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Na Contemporaneidade
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Feminismo na contemporaneidade

Jun 22, 2015

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Pedro Oliveira

Feminismo na contemporaneidade
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Page 1: Feminismo na contemporaneidade

Na Contemporaneidade

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Conjunto de concepções, valores e práticas - sociais e culturais estabelecidos - que se consensuam associados (direta ou indiretamente) ao “ser”, “sentir”, “pensar”,

“formatar”, “praticar” e “agir”, que são divididos em dois pólos distintos:

MASCULINO e FEMININO

Portanto, gênero é uma construção social na qual se desliga da natureza humana.

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MulheresEspaço privado (casa)Trabalho reprodutivos

HomensEspaço publico (rua)

Trabalho produtivo e remunerado

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O feminismo é ação política, prática e pensamento crítico. Se expressa no cotidiano, no discurso

intelectual, filosófico e político. Envolve diversos movimentos, teorias, correntes e segmentos. Mas todos tem em comum a luta pela igualdade entre mulheres e

homens.

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O movimento feminista nasceu das lutas coletivas de mulheres contra o sexismo, contra as condições de

aversão e interiorização do feminino, transformadas em praticas rotineiras de subordinação das mulheres.

Com o movimento feminista houve a luta pelo direito a educação, ao trabalho, direitos civis, a mulher

ocupando espaços públicos, políticas públicas etc...

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• Laicização• O corpo como propriedade da MULHER

• Marcha da Vadias• O corpo como forma de expressão • Homofobia, transfobia e lesbofobia• Mercantilização do corpo feminino

• Turismo Sexual• Exploração de crianças e adolescentes

Page 7: Feminismo na contemporaneidade

• Direitos Humanos• Questionamento do capitalismo

• Violações de direitos de comunidades indígenas femininas

• Violência contra a mulher (domestica, sexual, psicológica, moral e patrimonial)

• Políticas públicas • Consolidação dos direitos das mulheres

• Questões raciais

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•Salários igualitários (O Projeto de Lei 6393/2009 acrescenta o parágrafo 3º ao Art. 401 da Consolidação das Leis do

Trabalho (CLT), que fixará multa no valor de cinco vezes a diferença verificada entre o salário em todo o período da

contratação, e em favor da empregada)

• Educação não sexista (O dia da educação não sexista foi incluído no calendário do Estado do Rio e é celebrado,

anualmente, em 21 de junho. A data foi instituída pela lei 4.904/06 de Inês Pandeló e tem o objetivo de estimular a

discussão e o debate sobre a igualdade de gêneros)

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Símbolo Feminista

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Feminismo e o aborto

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Marcha das Vadias

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Marcha das Vadias

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Marcha pelo voto

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Quando os EUA entraram na Segunda Guerra Mundial, em dezembro de 1941, e os homens foram enviados para a linha de frente, ficou a questão: “quem iria trabalhar nas fábricas, principalmente produzindo material bélico?”.

Para satisfazer essa necessidade emergencial de mão de obra, o governo americano passou a convocar as mulheres que, até então, eram estimuladas a ficar em casa, cuidando dos filhos e esperando o marido chegar do trabalho.

“Rosie, the Riveter” foi criada como um personagem de campanha para convencer as mulheres a dar a sua contribuição à guerra. Em 1940, apenas 10%, das mulheres que trabalhavam, estavam em fábricas. Em 1944, esse tipo de emprego já representava 30%. Apesar do salário ser desigual (a média de salário de um homem trabalhando numa fábrica, na guerra, era de U$54.65 por semana, enquanto que as mulheres recebiam apenas U$31.21, pelo mesmo trabalho) e com péssimas condições de trabalho, muitas mulheres cederam ao apelo de “Rosie”, que as convenceu que entrar no mercado de trabalho seria um “dever patriótico”.

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“A nossa luta é todo dia: contra o machismo, racismo e homofobia”

- Marcha das Vadias

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“Não se nasce mulher, torna-se mulher”.

- Simone de Beauvoir

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Pedro [email protected]

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