Finalizados os preparativos, a FDV aguada a devida autorização da oferta do curso de Arquitetura e Urbanismo. O oitavo curso da FDV já foi protocola- do há algum tempo no Ministério de Educação e Cultura (MEC) e, no mo- mento, aguarda ainda para este semes- tre a visita de uma comissão deste ór- gão federal. Esta é uma etapa necessá- ria à sua aprovação. Arquitetura e Urbanismo é mais um curso presencial a ser oferecido pela FDV no período noturno, com duração pre- vista de cinco anos e com 100 vagas anu- ais. “Ele capacita o aluno a compreen- der as questões ambientais, as relações entre as pessoas, o espaço construído e o meio-ambiente e também a utilizar esses conhecimentos em prol da comu- nidade”, ressaltou Patrícia Monnerat – arquiteta e urbanista pela UFV, mestre em Ciência da Computação pela UFV e professora da FDV das disciplinas na área O SEBRAE (Serviço de Apoio ao Empre- endedor e Pequeno Empresário) e a FDV desenvolvem entendimentos para firmar uma parceria voltada para a pesquisa aca- dêmica e o trabalho pedagógico. Trata-se do projeto “SEBRAE como agente indutor do processo interação Universidade-Mi- croempresa”, que proporcionará aos alu- nos da FDV o contato com a realidade em- presarial para ampliação do conhecimen- to, auxiliando o processo de ensino-apren- dizagem por meio da observação direta, contribuindo para a formação de um pro- fissional crítico, inovador e empreendedor. Segundo Camila Costa Vitarelli (profes- sora da FDV e coordenadora do curso de Administração), neste projeto diversos alu- nos de Administração poderão atuar e re- alizar diagnósticos das microempresas da região. “Será uma oportunidade excelen- te para o aprendizado dos estudantes e também para a gestão das microempre- sas assistidas pelo projeto”, mencionou Camila. Ela informou que o projeto será apresentado em detalhes aos estudantes e em breve será feito o cadastro dos esta- giários que vão atuar na primeira etapa. A agência do SEBRAE-MG sediada em Viçosa mantém relação estreita com a FDV através da realização de palestras para seus estudantes. Nos dias 18 e 19 últimos Elder da Silva Almeida – um de seus ana- listas técnicos – ministrou a palestra de apresentação do SEBRAE para as turmas iniciais dos cursos de Administração e En- genharia de Produção. FDV se prepara para o curso de Arquitetura e Urbanismo Sala a ser usada pelos alunos do curso de Arquitetura e Urbanismo de Desenho Técnico. A professora ressalta ainda que a Ar- quitetura envolve aspectos técnicos, ar- tísticos e humanísticos e tem como obri- gação se preocupar com a melhoria da condição de vida da população, passan- do pela qualidade da moradia até com o desenvolvimento pessoal, a partir do momento que se preocupa com o ambi- ente construído e todo o seu entorno. “Ela parte de uma visão e atuação con- siderada micro, quando envolve um nú- mero limitado de pessoas (no caso das moradias) até uma visão e atuação ma- cro (no caso de cidades e polos regionais). Desta forma, o futuro arquiteto tem um campo bastante amplo de trabalho e competências que lhe permite atuar em diversas áreas: urbanismo, paisagismo, arquitetura de interiores, comunicação visual, tecnologia da construção, proje- to, preservação do patrimônio, entre ou- tros”, completou Patrícia Monnerat. SEBRAE e FDV estudam parceria Elder da Silva Almeida – analista técnico do SEBRAE-MG em palestra na FDV
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FDV se prepara para o curso SEBRAE e de …correio.fdvmg.edu.br/downloads/Jornal/Edicoes2013/Jornal...SEBRAE-MG em palestra na FDV Vou começ ar este text o com alguma s informaç
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Finalizados os preparativos, a FDVaguada a devida autorização da ofertado curso de Arquitetura e Urbanismo.O oitavo curso da FDV já foi protocola-do há algum tempo no Ministério deEducação e Cultura (MEC) e, no mo-mento, aguarda ainda para este semes-tre a visita de uma comissão deste ór-gão federal. Esta é uma etapa necessá-ria à sua aprovação.
Arquitetura e Urbanismo é mais umcurso presencial a ser oferecido pela FDVno período noturno, com duração pre-vista de cinco anos e com 100 vagas anu-ais. “Ele capacita o aluno a compreen-der as questões ambientais, as relaçõesentre as pessoas, o espaço construído eo meio-ambiente e também a utilizaresses conhecimentos em prol da comu-nidade”, ressaltou Patrícia Monnerat –arquiteta e urbanista pela UFV, mestreem Ciência da Computação pela UFV eprofessora da FDV das disciplinas na área
O SEBRAE (Serviço de Apoio ao Empre-endedor e Pequeno Empresário) e a FDVdesenvolvem entendimentos para firmaruma parceria voltada para a pesquisa aca-dêmica e o trabalho pedagógico. Trata-sedo projeto “SEBRAE como agente indutordo processo interação Universidade-Mi-croempresa”, que proporcionará aos alu-nos da FDV o contato com a realidade em-presarial para ampliação do conhecimen-to, auxiliando o processo de ensino-apren-dizagem por meio da observação direta,contribuindo para a formação de um pro-fissional crítico, inovador e empreendedor.
Segundo Camila Costa Vitarelli (profes-sora da FDV e coordenadora do curso deAdministração), neste projeto diversos alu-nos de Administração poderão atuar e re-alizar diagnósticos das microempresas daregião. “Será uma oportunidade excelen-te para o aprendizado dos estudantes etambém para a gestão das microempre-sas assistidas pelo projeto”, mencionouCamila. Ela informou que o projeto seráapresentado em detalhes aos estudantese em breve será feito o cadastro dos esta-giários que vão atuar na primeira etapa.
A agência do SEBRAE-MG sediada emViçosa mantém relação estreita com a FDVatravés da realização de palestras paraseus estudantes. Nos dias 18 e 19 últimosElder da Silva Almeida – um de seus ana-listas técnicos – ministrou a palestra deapresentação do SEBRAE para as turmasiniciais dos cursos de Administração e En-genharia de Produção.
FDV se prepara para o cursode Arquitetura e Urbanismo
Sala a ser usada pelos alunos do curso de Arquitetura e Urbanismo
de Desenho Técnico.A professora ressalta ainda que a Ar-
quitetura envolve aspectos técnicos, ar-tísticos e humanísticos e tem como obri-gação se preocupar com a melhoria dacondição de vida da população, passan-do pela qualidade da moradia até com odesenvolvimento pessoal, a partir domomento que se preocupa com o ambi-ente construído e todo o seu entorno.
“Ela parte de uma visão e atuação con-siderada micro, quando envolve um nú-mero limitado de pessoas (no caso dasmoradias) até uma visão e atuação ma-cro (no caso de cidades e polos regionais).Desta forma, o futuro arquiteto tem umcampo bastante amplo de trabalho ecompetências que lhe permite atuar emdiversas áreas: urbanismo, paisagismo,arquitetura de interiores, comunicaçãovisual, tecnologia da construção, proje-to, preservação do patrimônio, entre ou-tros”, completou Patrícia Monnerat.
SEBRAE eFDV estudam
parceria
Elder da Silva Almeida – analista técnico doSEBRAE-MG em palestra na FDV
Vou começar este texto com algumas informações, de fontes con-fiáveis, a respeito do mercado de Tecnologia da Informação (TI) noBrasil: o mercado de TI brasileiro apresentou crescimento percentual3 (três) vezes maior do que o Produto Interno Bruto (PIB) no segundotrimestre de 2012, conforme dados do próprio IBGE.
A área está crescendo a uma taxa média de 10% ao ano e a previsão éque, já em 2015, atinja 12% de crescimento. Só no ano passado houve inves-timentos de cerca de 90 bilhões de reais em infraestrutura de TI, segundodados do IDC Brasil – consultoria especializada em análise de mercados.
O fenômeno do mercado de TI tem uma consequência “negativa”, éclaro: cresce o receio de um “apagão de mão-de-obra”. Mas a eventualcrise é também uma oportunidade para candidatos prestes a ingressarno setor. Só no Catho Online, site que reúne e organiza ofertas de em-pregos e currículos de profissionais, há cerca de 17.000 vagas específi-cas para a área de tecnologia. Essa escassez é generalizada. Faltamprofissionais de praticamente todos os níveis e todas as especialidades.
Quem decidir se aventurar por esse caminho, contudo, deve sepreparar adequadamente. O setor não precisa apenas de profissio-nais. Precisa de bons profissionais. A má formação e a ausência devocação estão na base da escassez de mão-de-obra.
Outro dado que ajuda a entender o “apagão” é estarrecedor: a taxamédia de evasão de alunos nas escolas de tecnologia é de 82% (isto mes-mo: oitenta e dois por cento!), revela estudo da Associação Brasileira deEmpresas de Tecnologia da Informação e Comunicação (Brasscom).
Você pode estar se perguntando: aonde este cara quer chegar comesse amontoado de números e dados sobre o mercado de TI? Respondo:para os que já estão cursando Sistemas de Informação ou para aquelesque pretendem ingressar na área, aconselho que tenham maturidadepara aproveitar a oportunidade de estar vivendo este momento, talvezúnico, na história e que tenham uma postura condizente com o futuroque os aguarda. Apesar de parecer bastante “poética” essa última colo-cação, na prática o que quero dizer é o seguinte: movimente-se! Busque!Estude! Não se acomode! Seu futuro depende, principalmente, de você,do seu interesse, das suas atitudes. Depende do que você está disposto afazer agora. “Quem sabe faz a hora, não espera acontecer”.
(Bruno Torres Satler é consultor em TI e professor do curso deSistemas de Informação da FDV)
Quando iniciei a graduação naFDV pensava em me formar e irtrabalhar em Belo Horizonte. En-tretanto, no quinto período, apósalgumas experiências de trabalhoe contato com professores, per-cebi que gostava da parte “aca-dêmica da coisa”. Eu poderia seruma ótima administradora ensi-nando! E na FDV tive ótimosexemplos, pois alguns professo-res me inspiraram. Logo que meformei estava decidida a tentar oMestrado na UFV.
O processo seletivo ocorreuma vez por ano e, de forma re-sumida, é composto pelas etapas:Prova ANPAD, Avaliação do pro-jeto/currículo e Entrevista. Come-cei a tentar em 2010 até conse-guir em 2012. As aulas começamno dia 1º de abril; o programatem duração de 2 anos. Sinto-memuito feliz por ter conseguido,estou transformando meus so-
Estudantes do curso de Publicidade e Propaganda da FDV partici-pam de mais uma visita técnica. No dia 19/03 estudantes do 4º perío-do estiveram nas dependências da Rádio Universitária FM 100,7 e daTV Viçosa, acompanhados por José Mauro de Souza Lima – professorda disciplina Produção Publicitária para Rádio e TV.
Na oportunidade, os alunos mantiveram contato com equipamen-tos e a rotina de trabalho em emissoras de Rádio e TV. A Rádio Univer-sitária e a TV Viçosa são emissoras da Fundação de Rádio e TV Educa-tivas de Viçosa (FRATEVI), localizada no campus da UFV.
Jornal da FDV - Informativo da Faculdade de Viçosa
Egressa deAdministração nomestrado da UFV
Depoimento de Cecília Antero
nhos em realidade. Acredito quetodos podem contribuir para queo mundo seja melhor, e sendoprofessora faço isso.
Deixo algumas dicas paraquem deseja participar: estejaenvolvimento nas atividades aca-dêmicas, leia bastante para semanter atualizado. Para encon-trar o tema do seu projeto, peçaajuda dos professores, pesquisesobre os temas já defendidos,participe das atividades da insti-tuição onde deseja tentar mestra-do, acredite no seu potencial,faça o que gosta.
Deixo meu agradecimento atodos da FDV, em especial à profªCamila Vitarelli, que foi minhaorientadora no TCC e parceira noprocesso seletivo do Mestrado.Deixo também uma frase de Sen-na: “não importa qual seja o so-nho, dedique a ele muito do seutempo e do seu pensamento”.
Estudantes de Publicidadevisitam rádio e TV
Estudantes dePublicidadedurante a visitaàs emissorasde rádio e TV
A interdisciplinaridade éalgo presente nas atividades docurso de Pedagogia, visto queos futuros profissionais da edu-cação são, cada vez mais, in-centivados a promovê-la já nosanos iniciais com o público in-fantil. Exemplo disso acontecena disciplina DPE 418 (Mate-mática: Conteúdo e Metodolo-gia III), ministrada pela profes-sora Edilene A.O. Gomes.
No mês de março os alunosdo quinto e sexto períodosapresentaram seminários usan-do como recurso pedagógico otangram (espécie de quebra-cabeça de origem chinesa) comvarias formas (oval, triangular,retangular, circular e de cora-ção). Segundo Edilene Gomes, nessa atividade foi desenvolvida uma temática de abordagem inter-disciplinar, envolvendo a criatividade e a ludicidade, que foi o ponto forte nas apresentações.
A Quarta Cultural da FDV,evento que existe há váriosanos, está cada vez maisdiversificada. Além de showsmusicais em estilos variados,que são as suas referênciasmais conhecidas, outrasatrações têm agradado àcomunidade acadêmica. Nodia 20/02 alunos do curso deDança da UniversidadeFederal de Viçosa (UFV)apresentaram a montagem“Acorde”. No dia 20/03 foiexibido o curta-metragem“Barbosa”, dirigido por JorgeFurtado e Ana Luiza Azevedo.
A CPA – Comissão Pró-pria de Avaliação da FDVestá terminando a elabora-ção do relatório final dasexta auto-avaliação insti-tucional, que será encami-nhado ao MEC (Ministérioda Educação) até 31/03/2013. Os resultados destaavaliação serão divulgadospara os três segmentos: es-tudantes, professores efuncionários, on line, pormeio da página da FDV(www.fdvmg.edu.br), nospainéis do sistema acadê-mico/materiais disponíveise em reuniões, a partir dopróximo mês de abril.
Desta sexta avaliaçãoinstitucional, respondendoos questionários, participa-ram 60% do total de estu-dantes, 51% dos professo-res e 82% dos funcionári-os. Os diretores e coorde-nadores de curso tambémparticiparam do processode auto-avaliação instituci-onal preenchendo um ro-teiro de entrevista. Os re-sultados obtidos permiti-rão uma reflexão sobre otrabalho desenvolvido nainstituição e planejamentode ações que visem ao seuaperfeiçoamento.
Atualmente, são mem-bros da CPA: professor Ge-raldo Magela Braga (coor-denador), Heloísa Brilhan-te de São José e Maria doCarmo Ferreira da SilvaCardoso (representantesdos professores), Evandrode Oliveira Rocha (repre-sentante dos funcionáriostécnico-administrativos),Hiara Pereira Fernandes(representante dos estu-dantes), Eustáquio Rober-to Gomes Sant’Ana e Ivo-ne Pires de Barros (repre-sentantes da Sociedade Ci-vil Organizada – AssociaçãoComercial de Viçosa).
CPA/FDV prepara
relatório final da
auto-avaliaçãode 2012
Práticas interdisciplinaresno curso de Pedagogia
A professora Edilene (1ª dir.), alunos da disciplina e tangrans produzidos
Rapidinhas
Neste semestre osintervalos de aulaficaram mais divertidospara os praticantes detênis de mesa. No pátiode entrada as duasmesas destinadas aesse esporte têm ficadosempre ocupadas comos estudantes quejogam e com os queassistem às partidas.
Tênis de mesa
Quarta Cultural
Depois de ser apresentado emViçosa, Teixeiras, Paula Cândido eErvália, o “FDV na Praça” se conso-lida como um projeto de extensãobem sucedido. Coordenado porDébora San’Anna Del Giúdice (pro-fessora e coordenadora de Exten-são e Cultura da FDV), ele temcomo objetivo valorizar a praçacomo local de encontros, diversãoe também de práticas educativas.
Nas cidades em que foi apre-sentado o projeto, houve umagrande acolhida tanto das admi-
Até 2015 o Brasil vai precisar de mais de250 mil engenheiros nas suas diversas moda-lidades, mas o país não consegue formar a me-tade, sequer, dos profissionais que precisanesta área. A carência destes profissionais nomercado é agravada pelo aprendizado ofere-cido na educação de base, pelo crescimentoeconômico do país e pela alta evasão nos cur-sos de engenharia.
O primeiro grande problema que enfren-tamos, atualmente, com a formação de no-vos engenheiros tem sua origem no ensinode base. A deficiência de nossos estudantescomeça na educação básica, mais voltada parahumanidades do que para as ciências exatas.Isso prejudica a assimilação de conhecimen-tos em engenharia, que é fundamentada namatemática, na física e na química.
Os sistemas público e privado oferecemem torno de 300 mil vagas em cursos de en-genharia. Contudo, somente 120 mil são pre-enchidas. Portanto, falta de universidades efaculdades não é problema. O grande desafioreal é melhorar o ensino básico e aumentar aretenção na graduação, oferecendo alterna-tivas para a “recuperação do tempo perdido”.O Brasil forma cerca de 40 mil engenheirospor ano, mas precisa de quase o dobro disso.
Falta de engenheiros no Brasil faz comque as engenharias estejam em alta
Muitas universidades e faculdades procu-ram incentivar seus estudantes a permane-cerem nos cursos de engenharia, oferecen-do-lhes oportunidades para recuperar as de-ficiências que tiveram em sua educação bási-ca, particularmente em matemática. Discipli-nas como Fundamentos de Matemática e Pré-Cálculo estão se tornando comuns e neces-sárias no ensino superior. Na FDV são traba-lhadas estas alternativas. Além disto, a facul-dade oferece suporte aos seus alunos, sob aforma de monitorias, para as disciplinas dociclo básico dos cursos.
Vale ressaltar também que na nossa regiãoo salário inicial para servidores públicos enge-nheiros ainda é relativamente baixo: está en-tre R$ 2.500,00 e R$ 3.000,00, acrescido de al-gumas vantagens. No cenário nacional a lei re-gulamenta o piso salarial para as empresas pri-vadas em R$ 4.650,00. Nas regiões mais afas-tadas do Sudeste, que estão em franca expan-são, pagam-se salários bem acima da média.No Norte e Nordeste do Brasil há profissionaisrecém-formados ganhando bem mais do queR$ 5.000,00 por mês e há profissionais commais experiência ganhando entre R$ 15.000,00e R$ 20.000,00. No Acre empresas chegam afazer leilão por este tipo de profissional e a re-
muneração inicial é bem elevada.Conclamamos, pois, os estudantes de En-
genharia de Produção e de Engenharia Ambi-ental da FDV a se dedicarem com afinco à suacapacitação, principalmente neste período degraduação. Um profissional capacitado e qua-lificado sempre vai se destacar em relação aosdemais. É preciso buscar sempre um diferen-cial para obter sucesso na caminhada rumo aofuturo. Que nossos jovens estudantes não te-nham medo de se arriscar e sair pelo Brasil afo-ra. Eles estão tendo uma oportunidade fantás-tica, que poucas profissões no mercado de tra-balho possuem no momento atual. Agora é ahora de se consolidar no mercado de trabalhopara ter um futuro mais tranquilo.
Já não dá para imaginarmos uma socie-dade que se desenvolve com inovação e comnovas tecnologias sem a participação de pro-fissionais jovens com vontade, energia, garrae conhecimento para encararem estes desa-fios; compreenderem, aprimorarem e coloca-rem estas inovações, estas novas tecnologiasa serviço de toda a população.
(texto extraído de fontes variadas e con-densado por Manoel Vieira – coordenadordo curso de Engenharia Ambiental)
Calouros de Publicidadepropõem griffe para FDV
A turma do primeiro período de Publicidade e Propaganda da FDVcomeçou o curso mostrando disposição e criatividade. Três de seusalunos – Danúbia Vilar, Raphael Gustavo e Ana Lucília Alvim – já fo-ram à direção da faculdade para propor a criação da griffe FDV, comvários produtos, a exemplo de camisetas e canecas.
Quem conta como surgiu a ideia é Danúbia: “o nosso projeto co-meçou quando tivemos a ideia de fazer a camiseta do nosso curso. Eufiz a arte e mostrei para o pessoal; todo mundo curtiu e tudo mais. Aíalgumas alunas da Pedagogia ouviram falar e conversaram com o Ra-phael sobre fazer uma para o elas também. Agora a gente pretendefazer para todos, além de projetos de outros produtos”.
Os calouros Ana Lucília, Raphael e Danúbia
“FDV na Praça” se consolidacomo projeto de extensão
nistrações municipais quanto dosmoradores. Em cada uma delas, adireção, coordenadores, funcioná-rios, professores e alunos da FDVmontaram uma estrutura paradesenvolver várias atividades edu-cativas, de lazer e esporte.
Como atividade de extensão,o “FDV na Praça” tem sido umaexperiência acadêmica e curricu-lar para estudantes de vários cur-sos. A próxima cidade a recebero projeto, ainda em data a serconfirmada, será Ponte Nova.
Um dos registros fotográficos do “FDV na Praça” em Ervália