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N do CadernooN de Inscrioo
ASSINATURA DO CANDIDATON do Documentoo
Nome do Candidato
Conhecimentos GeraisConhecimentos EspecficosRedao
P R O V A
Agente de Defensoria PblicaAdministrador de Redes
Maro/2013
DEFENSORIA PBLICA DO ESTADO DE SO PAULO
Concurso Pblico para provimento de cargos de
INSTRUES
VOCDEVE
ATENO
- Verifique se este caderno:
- corresponde a sua opo de cargo.
- contm 70 questes, numeradas de 1 a 70.
- contm a proposta e o espao para rascunho da Redao.
Caso contrrio, reclame ao fiscal da sala um outro caderno.
No sero aceitas reclamaes posteriores.
- Para cada questo existe apenas UMAresposta certa.
- Voc deve ler cuidadosamente cada uma das questes e escolher a
resposta certa.
- Essa resposta deve ser marcada na FOLHADE RESPOSTAS que voc
recebeu.
- Procurar, na FOLHADE RESPOSTAS, o nmero da questo que voc est
respondendo.
- Verificar no caderno de prova qual a letra (A,B,C,D,E) da
resposta que voc escolheu.
- Marcar essa letra na FOLHADE RESPOSTAS, conforme o
exemplo:
- Ler o que se pede na Prova de Redao e utilizar, se necessrio,
o espao para rascunho.
- Marque as respostas primeiro a lpis e depois cubra com caneta
esferogrfica de material transparente e tinta preta.
- Marque apenas uma letra para cada questo, mais de uma letra
assinalada implicar anulao dessa questo.
- Responda a todas as questes.
- No ser permitida qualquer espcie de consulta, nem o uso de
mquina calculadora.
- Em hiptese alguma o rascunho da Prova de Redao ser
corrigido.
- A durao da prova de 4 horas e 30 minutos para responder a
todas as questes objetivas, preencher a Folha de
Respostas, fazer a Prova de Redao e transcrever na Folha de
Respostas correspondente.
- Ao terminar a prova, entregue ao fiscal da sala todo o
material recebido.
- Proibida a divulgao ou impresso parcial ou total da presente
prova. Direitos Reservados.
A C D E
Caderno de Prova B, Tipo 001 MODELO
0000000000000000
MODELO1
0000100010001
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2 DPSPD-Conhecimentos Gerais2
CONHECIMENTOS GERAIS
Lngua Portuguesa
Ateno: Para responder s questes de nmeros 1 a 10, considere o
texto abaixo.
Alguns mapas e textos do sculo XVII apresentam-nos a vila de So
Paulo como centro de amplo sistema de estradas
expandindo-se rumo ao serto e costa. Os toscos desenhos e os
nomes estropiados desorientam, no raro, quem pretenda servir-se
desses documentos para a elucidao de algum ponto obscuro de nossa
geografia histrica. Recordam-nos, entretanto, a singular importncia
dessas estradas para a regio de Piratininga, cujos destinos
aparecem assim representados em um panorama simblico.
Neste caso, como em quase tudo, os adventcios deveram
habituar-se s solues e muitas vezes aos recursos materiais dos
primitivos moradores da terra. s estreitas veredas e atalhos que
estes tinham aberto para uso prprio, nada acrescentariam aqueles de
considervel, ao menos durante os primeiros tempos. Para o
sertanista branco ou mamaluco, o incipiente sistema de viao que
aqui encontrou foi um auxiliar to prestimoso e necessrio quanto o
fora para o indgena. Donos de uma capacidade de orientao nas
brenhas selvagens, em que to bem se revelam suas afinidades com o
gentio, mestre e colaborador inigualvel nas entradas, sabiam os
paulistas como transpor pelas passagens mais convenientes as matas
espessas ou as montanhas aprumadas, e como escolher stio para fazer
pouso e plantar mantimentos.
Eram de vria espcie esses tnues e rudimentares caminhos de
ndios. Quando em terreno fragoso e bem vestido, dis-tinguiam-se
graas aos galhos cortados a mo de espao a espao. Uma sequncia de
tais galhos, em qualquer floresta, podia significar uma pista. Nas
expedies breves serviam de balizas ou mostradores para a volta. Era
o processo chamado ibapa, segundo Montoya, caapeno, segundo o padre
Joo Daniel, cuapaba, segundo Martius, ou ainda caapepena, segundo
Stradelli: talvez o mais generalizado, no s no Brasil como em quase
todo o continente americano. Onde houvesse arvoredo grosso, os
caminhos eram comumente assinalados a golpes de machado nos troncos
mais robustos. Em campos extensos, chegavam em alguns casos a
extremos de sutileza. Koch-Grnberg viu uma dessas marcas de caminho
na serra de Tunu: constava simplesmente de uma vareta quebrada em
partes desiguais, a maior metida na terra, e a outra, em ngulo reto
com a primeira, mostrando o rio. S a um olhar muito exercitado
seria perceptvel o sinal.
(Srgio Buarque de Holanda. Caminhos e fronteiras. 3.ed. S.
Paulo: Cia. das Letras, 1994. p.19-20) 1. Segundo o autor,
(A) o sertanista compartilhava com os indgenas no apenas os
caminhos que estes j haviam estabelecido, como tambm a
sua percia na ultrapassagem dos terrenos mais acidentados. (B)
os caminhos estabelecidos pelos indgenas eram to precrios que os
paulistas, antes de conseguirem realizar algumas
melhorias, acabavam se desorientando quando tentavam
percorr-los. (C) a transposio dos caminhos abertos pelos ndios era
bastante traioeira, sobretudo por conta dos galhos cortados que
constituam pistas falsas para desorientar o caminhante
inadvertido. (D) as marcas realizadas na vegetao eram to sutis que
os prprios indgenas acabavam se confundindo e eram ento
ajudados pelos sertanistas para precisar a localizao dos
caminhos. (E) a ausncia de estradas mais bem acabadas foi um dos
motivos para o sucesso do paulista nas entradas, pois teve de
abrir
seus prprios caminhos para atingir o interior do pas. 2. H no
texto a sugesto de que
(A) a linguagem indgena seria inadequada para a nomeao de regies
e estradas a serem figuradas num mapa. (B) os desdobramentos da
histria de So Paulo seriam inseparveis de seu sistema de estradas
do sculo XVII. (C) o homem civilizado do sculo XVII seria mais
preocupado com a preservao ambiental do que os indgenas. (D) as
vestimentas usadas pelos indgenas tornariam o deslocamento por
determinados terrenos ainda mais difcil. (E) antigos mapas
geogrficos poderiam conter smbolos que aludem a conhecimentos
mgicos e esotricos.
3. O segmento do texto cujo sentido est corretamente expresso em
outras palavras :
(A) os nomes estropiados desorientam = os predicativos brbaros
aturdem. (B) revelam suas afinidades com o gentio = eclipsam seus
vnculos com o popular. (C) Quando em terreno fragoso = Se em local
plano e espaoso. (D) os adventcios deveram habituar-se = os
forasteiros tiveram de acostumar-se. (E) o incipiente sistema de
viao = a incompreensvel organizao dos veculos.
Caderno de Prova B, Tipo 001
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DPSPD-Conhecimentos Gerais2 3
4. Donos de uma capacidade de orientao nas brenhas selvagens
[...], sabiam os paulistas como... O segmento em destaque na frase
acima exerce a mesma funo sinttica que o elemento grifado em:
(A) Nas expedies breves serviam de balizas ou mostradores para a
volta. (B) s estreitas veredas e atalhos [...], nada acrescentariam
aqueles de considervel... (C) S a um olhar muito exercitado seria
perceptvel o sinal. (D) Uma sequncia de tais galhos, em qualquer
floresta, podia significar uma pista. (E) Alguns mapas e textos do
sculo XVII apresentam-nos a vila de So Paulo como centro...
5. Koch-Grnberg viu uma dessas marcas de caminho na serra de
Tunu... Transpondo-se a frase acima para a voz passiva, a forma
verbal resultante ser:
(A) foi visto. (B) foram vistas. (C) fora vista. (D) eram
vistas. (E) foi vista.
6. A substituio do elemento grifado pelo pronome correspondente,
com os necessrios ajustes, foi realizada de modo
INCORRETO em:
(A) mostrando o rio = mostrando-o. (B) como escolher stio = como
escolh-lo. (C) transpor [...] as matas espessas = transpor-lhes.
(D) s estreitas veredas [...] nada acrescentariam = nada lhes
acrescentariam. (E) viu uma dessas marcas = viu uma delas.
7. Quando em terreno fragoso e bem vestido, distinguiam-se graas
aos galhos cortados a mo de espao a espao. O verbo empregado nos
mesmos tempo e modo que o grifado acima est em:
(A) ... um auxiliar to prestimoso e necessrio quanto o fora para
o indgena... (B) Onde houvesse arvoredo grosso, os caminhos... (C)
Os toscos desenhos e os nomes estropiados desorientam, no raro...
(D) ... nada acrescentariam aqueles de considervel... (E) ...
constava simplesmente de uma vareta quebrada em partes
desiguais...
8. Atente para as afirmaes abaixo sobre a pontuao empregada em
segmentos do texto. I. Recordam-nos, entretanto, a singular
importncia dessas estradas para a regio de Piratininga, cujos
destinos aparecem
assim representados em um panorama simblico. (1o pargrafo)
A vrgula colocada imediatamente depois de Piratininga poderia
ser retirada sem alterao de sentido. II. Eram de vria espcie esses
tnues e rudimentares caminhos de ndios. (3o pargrafo)
A inverso da ordem direta na construo da frase acima
justificaria a colocao de uma vrgula imediatamente depois de
espcie, sem prejuzo para a correo. III. Era o processo chamado
ibapa, segundo Montoya, caapeno, segundo o padre Joo Daniel,
cuapaba, segundo Martius,
ou ainda caapepena, segundo Stradelli: talvez o mais
generalizado, no s no Brasil como em quase todo o continente
americano. (3o pargrafo) Os dois-pontos poderiam ser substitudos
por um travesso, sem prejuzo para a correo e a clareza.
Est correto o que se afirma APENAS em
(A) III. (B) I e II. (C) II. (D) II e III. (E) I e III.
Caderno de Prova B, Tipo 001
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4 DPSPD-Conhecimentos Gerais2
9. ... constava simplesmente de uma vareta quebrada em partes
desiguais... O verbo que exige o mesmo tipo de complemento que o
grifado acima est empregado em:
(A) Em campos extensos, chegavam em alguns casos a extremos de
sutileza.
(B) ... eram comumente assinalados a golpes de machado nos
troncos mais robustos.
(C) Os toscos desenhos e os nomes estropiados desorientam, no
raro, quem...
(D) Koch-Grnberg viu uma dessas marcas de caminho na serra de
Tunu...
(E) ... em que to bem se revelam suas afinidades com o gentio,
mestre e colaborador...
10. A frase redigida com clareza e a correo :
(A) Priorizando os acontecimentos midos e os personagens
annimos, geralmente relegados segundo plano pela histo-riografia
tradicional, os livros escritos por Srgio Buarque sobre a histria
brasileira, sobretudo a do perodo colonial, de modo saboroso e
bastante original.
(B) Muitos aspectos da histria do perodo colonial que no ficaram
registrados nos documentos histricos tradicionais, Srgio
Buarque os vai buscar entre as pessoas que ainda preservam
hbitos e costumes ancestrais, sem deixar de recorrer s fontes
sempre ricas da literatura.
(C) Com estradas asfaltadas para qualquer rinco do pas, mesmo
que se possam criticar o seu estado de conservao, s
com muito esforo que podemos imaginar a enorme dificuldade que
constitua os deslocamentos pelo interior a poca do perodo
colonial.
(D) Vtimas de uma colonizao violenta e brutal, a histria contada
sempre do ponto de vista dos colonizadores ainda
discriminam os indgenas, cujos so geralmente relegados notas de
rodap de obras que quase nada lhes referem de modo positivo.
(E) Muito mais do que costumamos pensar ou gostaramos de
admitir, os hbitos e costumes indgenas foram bastante
assimilados pelos brancos, que os passaram de gerao gerao, at
chegarem mesmo h nossos dias, em que a presena desses povos quase
no so notados.
Raciocnio Lgico-Matemtico
11. A figura abaixo possui 12 crculos dispostos em quatro filas
de quatro crculos.
x
w
y
z
Os crculos devem ser preenchidos com nmeros naturais de 1 a 12,
sem repetio, e de forma que a soma dos nmeros em
cada uma das quatro filas seja sempre 22. Atendendo essas
condies, a soma dos nmeros colocados nos crculos indicados por x,
y, z e w ser
(A) 8. (B) 12. (C) 4. (D) 10. (E) 6.
12. O total de fraes entre 73 e
199 com numerador par e denominador 133 igual a
(A) 7. (B) 4. (C) 5. (D) 6. (E) 3.
Caderno de Prova B, Tipo 001
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DPSPD-Conhecimentos Gerais2 5
13. Um comerciante comprou uma mercadoria por R$ 350,00. Para
estabelecer o preo de venda desse produto em sua loja, o
comerciante decidiu que o valor deveria ser suficiente para dar 30%
de desconto sobre o preo de venda e ainda assim garantir lucro de
20% sobre o preo de compra. Nessas condies, o preo que o
comerciante deve vender essa mercadoria igual a
(A) R$ 620,00. (B) R$ 580,00. (C) R$ 600,00. (D) R$ 590,00. (E)
R$ 610,00.
14. Uma bolsa contm apenas 5 bolas brancas e 7 bolas pretas.
Sorteando ao acaso uma bola dessa bolsa, a probabilidade de que
ela seja preta
(A) maior do que 55% e menor do que 60%. (B) menor do que 50%.
(C) maior do que 65%. (D) maior do que 50% e menor do que 55%. (E)
maior do que 60% e menor do que 65%.
15. Carlos e Alberto disputam um jogo, um contra o outro, sendo
que a cada jogada o dinheiro que um perde equivalente ao que o
outro ganha. De incio, Carlos tem o dobro do dinheiro de Alberto
para apostar. Depois de algumas partidas, Carlos perdeuR$ 400,00 e,
nessa nova situao, Alberto passou a ter o dobro do dinheiro de
Carlos. No incio desse jogo, Carlos e Alberto tinham, juntos, para
apostar um total de
(A) R$ 1.200,00. (B) R$ 1.100,00. (C) R$ 1.250,00. (D) R$
1.150,00. (E) R$ 1.050,00.
16. Um jogo entre duas pessoas consiste em que cada um dos
participantes risque palitos desenhados em uma folha de papel.
Cada jogador, em sua jogada, tem que riscar pelo menos um
palito, e pode riscar at cinco palitos. O jogador que riscar o
ltimo palito perde o jogo. Alguns exemplos do jogo: se o jogo
comear com dois palitos a serem riscados e o 1o jogador riscar um
palito, o 2o jogador risca o ltimo palito e perde. O jogo pode
comear com trs palitos. Se, nesse caso, o 1o jogador risca dois
palitos na sua jogada, e o 2o jogador risca o ltimo palito e perde,
ou se o 1o jogador risca apenas um palito, o 2o jogador risca um
palito e deixa o ltimo palito para o 1o jogador riscar e perder. Se
o jogo iniciar com oito palitos, e para no dar qualquer chance de
vitria ao 2o jogador, o nmero de palitos que o 1o jogador dever
riscar
(A) 3. (B) 5. (C) 4. (D) 1. (E) 2.
17. Sobre uma circunferncia desenhada no cho foram colocadas trs
placas. Uma com a letra A, outra com a B e outra com a C.
As placas foram colocadas em posies equidistantes e ordenadas
alfabeticamente no sentido horrio. Tambm em posies equidistantes,
ordenadas em ordem crescente e no sentido horrio foram colocadas
sobre a circunferncia as placas com os nmeros 1, outra com o nmero
2 e outra com o nmero 3, sendo que a placa com o nmero 1 foi
colocada entre as placas A e B. Seis novas placas: D, E, F, G, H,
I, foram colocadas sobre a circunferncia com os mesmos
condicionantes que as placas A, B e C. A placa D foi colocada entre
as placas A e a placa 1, a placa E foi colocada entre as placas 1 e
B e assim por diante. Doze novas placas: 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11,
12, 13, 14, 15, foram colocadas sobre a circunferncia com os mesmos
condi-cionantes que as placas 1, 2 e 3. A placa 4 foi colocada
entre as placas A e D, a placa 5 foi colocada entre a placa D e 1 e
assim por diante. Ao final foram retiradas todas as placas cujos
nmeros so mltiplos de 3. Dessa maneira os pares de placas com
letras que NO possuem placas com nmeros entre elas na circunferncia
so:
(A) AI e CH. (B) DE e AI. (C) CH e BF. (D) BE e GC. (E) AD e
HI.
Caderno de Prova B, Tipo 001
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6 DPSPD-Conhecimentos Gerais2
18. Considere um sistema de referncia com apenas duas posies que
sero chamadas de vertical (V) e horizontal (H). Imagine um trem de
brinquedo composto por apenas quatro vages. Esses vages esto
ordenados e ocupam apenas as posies V e H. Uma primeira informao
sobre as posies dos vages mostra o primeiro vago na posio V, o
segundo na posio H, o terceiro na posio V e o quarto na posio V,
formando a sequncia: V, H, V, V para os vages. Sero fornecidas
outras cinco novas informaes sobre as posies dos vages em forma de
sequncia das letras V e H.
2a informao: V, V, H, V; 3a informao: H, V, V, H; 4a informao:
V, H, V, V; 5a informao: V, V, H, V; 6a informao: H, V, V, H;
Supondo que as informaes sobre as posies continuem seguindo o mesmo
padro, a sequncia que identifica a 10a in-
formao
(A) V, H, H, V. (B) V, V, H, V. (C) H, V, V, H (D) V, H, V, V.
(E) H, V, H, V.
19. A sequncia chamada a partir de agora de DS (dobro da soma) :
1; 1; 4; 10; 28; 76; ... . Os dois primeiros termos da sequncia
DS so o nmero 1 e os termos seguintes so criados com a regra:
dobro da soma dos dois termos imediatamente anteriores. Assim, o
terceiro termo 4 pois 4 o dobro da soma entre 1 e 1. O quarto termo
10 porque 10 o dobro da soma entre 4 e 1. E a sequncia segue dessa
maneira ilimitadamente. Sabendo que o 8o termo de DS 568 e o 10o
termo de DS 4240, o 9o termo dessa sequncia (A) 2120. (B) 1552. (C)
1136. (D) 2688. (E) 3104.
20. Uma pilha com 14 cartas tem em cada uma delas um nmero
natural impresso em uma de suas faces e que vo do 1 ao 14. O
nmero est voltado para cima e as cartas esto dispostas em ordem
decrescente. A carta com o nmero 14 est em cima da pilha, visvel,
embaixo dela est a carta 13, assim por diante at chegar a carta 1,
a que est embaixo de todas. Sua interferncia na pilha de cartas que
voc passa as duas cartas que esto em cima da pilha para baixo da
pilha, uma de cada vez e exclui da pilha a carta seguinte. Repete
esse procedimento de passar duas cartas para baixo da pilha, uma de
cada vez, e excluir da pilha a carta seguinte at excluir a carta
com o nmero 14. Aps a excluso da carta com o nmero 14, o nmero de
cartas que ainda esto na pilha
(A) 7. (B) 3. (C) 9. (D) 8. (E) 10.
Conhecimentos Jurdicos e Institucionais
21. A Constituio do Estado de So Paulo poder, dentre outras
hipteses, ser emendada mediante proposta
(A) de cidados, mediante iniciativa popular assinada, no mnimo,
por 1% dos eleitores. (B) de dois teros, no mnimo, dos membros da
Assembleia Legislativa. (C) de, no mnimo, metade das Cmaras
Municipais do Estado, manifestando-se, cada uma delas, pela maioria
absoluta de
seus membros. (D) do Vice-Governador do Estado. (E) de, no
mnimo, dois teros das Cmaras Municipais do Estado, manifestando-se,
cada uma delas, pela maioria absoluta de
seus membros. 22. Considere a seguinte situao hipottica:
Margarido Governador do Estado de So Paulo e Astrogildo o
Vice-Governador.
Na ltima sexta-feira, em um trgico acidente automobilstico
Margarido e Astrogildo faleceram, ocorrendo a vacncia de ambos os
cargos. Neste caso, de acordo com a Constituio do Estado de So
Paulo, sero sucessivamente chamados ao exerccio da Governana o
Presidente
(A) da Assembleia Legislativa e o Vice-Presidente da Assembleia
Legislativa. (B) do Tribunal de Justia e o Presidente da Assembleia
Legislativa. (C) do Tribunal de Justia e o Vice-Presidente do
Tribunal de Justia. (D) da Assembleia Legislativa e o Presidente do
Tribunal de Justia. (E) do Tribunal de Justia e o Defensor
Pblico-Geral.
Caderno de Prova B, Tipo 001
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DPSPD-Conhecimentos Gerais2 7
23. De acordo com a Lei Complementar Federal no 80/94, com as
modificaes da Lei Complementar no 132/09, no tocante s Defensorias
Pblicas dos Estados certo que: (A) As decises do Conselho Superior
sero motivadas e publicadas, e suas sesses devero ser pblicas, e
realizadas, no
mnimo, trimestralmente, podendo ser convocada por qualquer
conselheiro, caso no realizada dentro desse prazo. (B) O Conselho
Superior presidido pelo Defensor Pblico-Geral, que ter voto de
qualidade, inclusive em matria disciplinar. (C) Os membros do
Conselho Superior so eleitos para mandato de 2 (dois) anos, vedada
a reeleio. (D) O Subdefensor Pblico-Geral ser nomeado pelo
Governador do Estado dentre os membros da carreira com mais de
trinta
e cinco anos de idade. (E) A composio do Conselho Superior da
Defensoria Pblica do Estado deve incluir obrigatoriamente, dentre
outros, o
Subdefensor Pblico-Geral, como membro nato. 24. De acordo com a
Lei Complementar Federal no 80/94, com as modificaes da Lei
Complementar no 132/09, Corregedoria-
Geral da Defensoria Pblica do Estado compete (A) manter contato
permanente com os vrios rgos da Defensoria Pblica do Estado,
estimulando-os a atuar em
permanente sintonia com os direitos dos usurios. (B) propor aos
rgos de administrao superior da Defensoria Pblica do Estado medidas
e aes que visem consecuo
dos princpios institucionais e ao aperfeioamento dos servios
prestados. (C) propor, fundamentadamente, ao Conselho Superior a
suspenso do estgio probatrio de membro da Defensoria Pblica
do Estado. (D) estabelecer meios de comunicao direta entre a
Defensoria Pblica e a sociedade, para receber sugestes e
reclamaes, adotando as providncias pertinentes e informando o
resultado aos interessados. (E) coordenar a realizao de pesquisas
peridicas e produzir estatsticas referentes ao ndice de satisfao
dos usurios,
divulgando os resultados. 25. Bruno titular do cargo de Agente
da Defensoria Pblica do Estado de So Paulo, exercendo a funo de
gerente. Neste caso,
de acordo com a Lei Complementar Estadual no 1.050/08, (A) Bruno
ser retribudo por meio de atribuio de gratificao pro labore, na
proporo de 15% sobre o valor do padro
inicial do vencimento do cargo que titular. (B) Bruno ser
retribudo por meio de atribuio de gratificao pro labore, na proporo
de 30% sobre o valor do padro
inicial do vencimento do cargo que titular. (C) no h retribuio
especfica para o exerccio desta funo, recebendo apenas as seguintes
vantagens pecunirias:
adicional por tempo de servio, sexta-parte; salrio famlia; dcimo
terceiro salrio; acrscimo de 1/3 das frias; ajuda de custo; e
diria.
(D) no h retribuio especfica para o exerccio desta funo,
recebendo apenas as seguintes vantagens pecunirias:
adicional por tempo de servio, salrio famlia; dcimo terceiro
salrio e acrscimo de 1/3 das frias. (E) s haveria retribuio
especfica se Bruno ocupasse a funo de superviso e no de
gerncia.
26. Nos termos da Lei Complementar Estadual no 988/06, as
decises da Defensoria Pblica do Estado, fundadas em sua autonomia
funcional e administrativa e obedecidas as formalidades legais, (A)
tm auto-executoriedade e eficcia restrita, ressalvadas as
competncias constitucionais dos Poderes Judicirio e
Legislativo e do Tribunal de Contas. (B) no possuem
auto-executoriedade, porm tm eficcia plena, ressalvadas apenas as
competncias constitucionais dos
Poderes Judicirio e Legislativo. (C) no possuem
auto-executoriedade e tm eficcia restrita, ressalvadas apenas as
competncias constitucionais dos
Poderes Judicirio e Legislativo. (D) tm auto-executoriedade e
eficcia plena, ressalvadas as competncias constitucionais dos
Poderes Judicirio e
Legislativo e do Tribunal de Contas. (E) no possuem
auto-executoriedade, porm tm eficcia plena, ressalvadas as
competncias constitucionais dos Poderes
Judicirio e Legislativo e do Tribunal de Contas. 27. No que
concerne Comisso Tcnica da Defensoria Pblica, cujas atribuies esto
enunciadas no Ato Normativo da Defen-
soria Pblica-Geral do Estado no 23 de 06 de outubro de 2009,
INCORRETO afirmar:
(A) Ser composta apenas por Defensores Pblicos, designados por
Ato do Defensor Pblico-Geral, que tambm designar o responsvel pela
coordenao dos trabalhos.
(B) rgo responsvel pelo acompanhamento do estgio probatrio dos
servidores pblicos titulares de cargos efetivos da
Defensoria Pblica nas avaliaes especiais. (C) Se reunir, ao
menos, a cada trs meses, mediante convocao do Coordenador, para
executar a avaliao conjunta dos
servidores pblicos da Defensoria Pblica. (D) Compartilhar a
sede, a secretaria e o setor de protocolo da Coordenadoria Geral de
Administrao. (E) o rgo responsvel pelo acompanhamento dos
servidores pblicos estveis e servidores pblicos comissionados
da
Defensoria Pblica nas avaliaes peridicas.
Caderno de Prova B, Tipo 001
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8 DPSPD-Conhecimentos Gerais2
28. Nos termos do Estatuto dos Funcionrios Pblicos Civis do
Estado de So Paulo (Lei Estadual no 10.261/68), especificamente no
que concerne licena-prmio, correto afirmar:
(A) O funcionrio ter direito, como prmio de assiduidade, licena
de 90 (noventa) dias em cada perodo de 5 (cinco) anos
de exerccio ininterrupto ou no. (B) O perodo da licena ser
considerado de efetivo exerccio para todos os efeitos legais, e no
acarretar desconto algum
no vencimento ou remunerao. (C) A requerimento do funcionrio, a
licena poder ser gozada em parcelas inferiores a 30 (trinta) dias.
(D) O gozo por inteiro ou parcelado da licena prmio uma escolha do
funcionrio, no podendo a Administrao Pblica
interferir em tal escolha. (E) O funcionrio efetivo, que conte,
pelo menos 10 (dez) anos de servio, poder optar pelo gozo da metade
do perodo de
licena-prmio a que tiver direito, recebendo, em dinheiro,
importncia equivalente aos vencimentos correspondentes outra
metade.
29. Nos termos da Deliberao do Conselho Superior da Defensoria
Pblica no 111/09, que Institui o Regimento Interno dos
Servidores Pblicos da Defensoria Pblica do Estado de So Paulo, o
no comparecimento sem justificativa do servidor ao servio por mais
de 30 (trinta) dias acarretar a aplicao da sano de
(A) censura.
(B) advertncia.
(C) demisso.
(D) suspenso por 90 (noventa) dias.
(E) cassao de disponibilidade.
30. Considere os seguintes itens: I. Trinta e cinco anos para
Presidente e Vice-Presidente da Repblica. II. Trinta anos para
Governador e Vice-Governador de Estado e do Distrito Federal. III.
Vinte e um anos para Senador. IV. Dezoito anos para Vereador. Nos
termos da Constituio Federal, condio de elegibilidade, dentre
outras, a idade mnima corretamente descrita APENAS
em (A) IV.
(B) I e III.
(C) I e II.
(D) II, III e IV.
(E) I, II e IV.
Atualidades
31. O comrcio entre os dois pases caiu de US$ 39,6 bilhes em
2011 para US$ 34,4 bilhes no ano passado. Para o economista Matas
Carugati o menor crescimento do pas significa consequncias
negativas para a economia brasileira."
O economista disse que as barreiras comerciais aplicadas pelo
governo do terceiro maior scio comercial do Brasil afetaram "mais o
Brasil do que outros pases" e contriburam para reduzir as exportaes
brasileiras para o mercado vizinho.
(http://agenciabrasil.ebc.com.br/noticia/2013-01-04/desaceleracao-reduz-exportacoes-brasileiras-em-20.
Adaptado. Acesso em 07 jan 2013) O texto destaca o pas parceiro
comercial:
(A) a Argentina. (B) os Estados Unidos. (C) a Colmbia. (D) a
China. (E) o Peru.
Caderno de Prova B, Tipo 001
-
DPSPD-Conhecimentos Gerais2 9
32. Nas ltimas dcadas, a estabilidade econmica fez com que o
Brasil fosse um dos pases que mais subissem no ranking das maiores
economias mundiais. Em meio crise que atingiu as naes europeias, o
pas ultrapassou a Itlia e se tornou a stima maior economia em 2010.
No final do ano passado [2011], superou o Reino Unido e assumiu a
6a posio do ranking, liderado por Estados Unidos, China, Japo,
Alemanha e Frana.
(http://educacao.uol.com.br/disciplinas/atualidades/economia-em-marcha-lenta-brasil-perde-posto-de-sexta-economia-mundial.htm)
No ano de 2012, o Brasil perdeu a 6o posio, entre outros fatores,
devido
(A) desacelerao da economia e desvalorizao do real perante o
dlar. (B) reduo acentuada do mercado interno e ao aumento da dvida
pblica. (C) diminuio do setor tercirio da economia e crise na
agroindstria. (D) ao crescente dficit da balana comercial e ao
sucateamento das indstrias. (E) ao aumento do nmero de falncias e
reduo dos investimentos estrangeiros.
33. Diariamente, os meios de comunicao nos informam sobre
assaltos, assassinatos e chacinas nas cidades brasileiras.
Estes
fatos que, antes eram encontrados apenas nas grandes cidades,
hoje ocorrem tambm nas pequenas e mdias cidades. Sobre a violncia
urbana no Brasil so feitas as seguintes afirmaes:
I. A partir da dcada de 2000, a falta de planejamento urbano e o
trfico de drogas fizeram eclodir guerras nas periferias
das cidades aumentando a violncia. II. A reduo dos ndices de
pobreza e a estabilidade econmica do pas no foram acompanhadas da
queda nos ndices de
criminalidade. III. Na ltima dcada, os setores policiais que
atuam nas reas urbanas aumentaram. Apesar disso, as estatsticas
mostram
que houve crescimento nos ndices de violncia. Est correto o que
se afirma APENAS em
(A) I. (B) I e II. (C) I e III. (D) II. (E) II e III.
34. Em 2012, as publicaes dedicadas s cincias deram como a
descoberta cientfica mais significativa dos ltimos tempos
(A) a sequncia do genoma, estudo do DNA completo de rpteis
marinhos do mesozoico que viveram h 300 milhes de anos e foram
extintos durante a ltima glaciao.
(B) o bson de Higgs, uma partcula subatmica minscula e instvel
da qual s podem ser observados traos de sua
existncia; popularmente chamado de partcula de Deus. (C) o
metamaterial, tipo de material que age direcionando a luz e outras
ondas eletromagnticas, aumentando os limites de
resoluo das lentes comuns. (D) o exoplaneta HD 85512b, nome do
nico planeta localizado a 35 anos luz da Terra, fora do sistema
solar, na rea
chamada pelos astrnomos de zona habitvel. (E) o metagenoma,
estudo da microbiologia que reduziu a importncia da teoria que
apresentava os microorganismos como
reguladores no corpo humano. 35. O Brasil vive hoje uma revoluo
econmica e ao mesmo tempo uma revoluo demogrfica, que no muito
comentada. Da
econmica todos falam, bem ou mal: se crescemos menos de 1% de um
trimestre a outro, o tema vira manchete na imprensa. [...].
Na revoluo demogrfica h sinais to importantes quanto na outra.
(Adaptado: Carta Capital, 26/12/2012. Ano XVIII. n. 729. p.23)
Um dos fatos importantes que fazem parte da revoluo demogrfica
mencionada no texto
(A) a existncia de cerca de 50 milhes de pessoas entre 15 e 64
anos, isto , na idade produtiva. (B) o crescente aumento da renda
per capita, atualmente por volta de 28 mil dlares. (C) a diminuio
da taxa de fecundidade, atualmente abaixo da reposio populacional.
(D) o esvaziamento das pequenas e mdias cidades com o consequente
aumento da populao das metrpoles. (E) a reduo expressiva da taxa de
analfabetismo em virtude dos investimentos em educao.
Caderno de Prova B, Tipo 001
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10 DPSPD-Conhecimentos Gerais2
36. A Rio+20 prometia surtir tanto efeito quanto a ECO 92. Mas a
rodada de negociaes acabou em um documento que, de to vago, chegou
a ser criticado pelo secretrio-geral da ONU. Como de costume,
alguns pases no ajudaram pelo contrrio, trataram o evento com
descrdito.
(Isto . 26/12/2012. Ano 36. n. 2250. p. 118) O texto se refere,
principalmente,
(A) ao Reino Unido que com srios problemas econmicos chegou a
sugerir o adiamento da reunio. (B) aos Estados Unidos, cujo
presidente Obama trocou a viagem ao Rio pela campanha eleitoral.
(C) Frana, cujo presidente negou-se a discutir questes ambientais
com pases subdesenvolvidos. (D) Alemanha que mantm programas e
metas prprias de controle de poluio atmosfrica. (E) ao Canad que,
sistematicamente, tem se recusado a participar de Conferncias
climticas.
37. A poltica externa desenvolvida pelo Itamaraty durante o ano
de 2012 pode ser considerada discreta, mas atuante. Entre os
fatos
mais expressivos das relaes internacionais brasileiras pode-se
destacar
(A) as negociaes para que o pas passe a integrar a OCDE, bloco
formado pelos pases ricos. (B) as fortes sanes comerciais impostas
aos pases do norte da frica aps a primavera rabe. (C) o aumento da
participao das tropas que desenvolvem misso de paz em territrio do
Haiti. (D) o voto favorvel elevao da Palestina condio de Estado
membro observador da ONU. (E) a articulao com os Estados Unidos
para frear a presena comercial da China na Amrica Latina.
38. De tempos em tempos, as expresses utilizadas pelos
economistas se renovam e ganham novas palavras. Atualmente, o
termo
que domina o noticirio econmico o "tsunami monetrio", expresso
criada pela presidente Dilma Rousseff.
(http://economia.estadao.com.br/noticias/economia+brasil,entenda-a-expressao-tsunami-monetario,104906,0.htm)
A expresso foi criada para
(A) criticar as aes de pases em crise que, para tentar estimular
a economia, esto gerando um excesso de liquidez no mercado
global.
(B) mostrar os efeitos negativos das catstrofes naturais, como a
que ocorreu no Japo, em 2011, na economia mundial. (C) destacar os
problemas gerados pelas polticas protecionistas adotadas pelos
pases industrializados do hemisfrio Norte. (D) comentar as
consequncias da desvalorizao das moedas dos pases emergentes frente
ao dlar e ao euro. (E) repreender as naes ricas em crise pelas
polticas de conteno de gastos com os setores sociais.
39. A crise da dvida na zona do euro est longe de acabar, embora
medidas pensadas para tratar as causas do problema estejam
comeando a surtir efeito, afirmou a chanceler alem, Angela
Merkel, durante seu discurso de Ano Novo. Merkel pediu para que os
alemes sejam mais pacientes, embora a crise j se arraste por trs
anos. Ela ligou a prosperidade da
Alemanha da Unio Europeia.
(http://economia.uol.com.br/ultimas-noticias/redacao/2012/12/31/crise-da-zona-do-euro-esta-longe-de-acabar-diz-chanceler-alema.jhtm)
Sobre a crise da zona do euro correto afirmar que, entre outros
fatores, est relacionada
(A) imploso dos sistemas previdencirios dos pases que tm passado
por rpido envelhecimento da populao, como na Frana.
(B) expanso da Unio Europeia que acolheu pases em fase de
transio do socialismo para o capitalismo, como a
Polnia. (C) ao forte endividamento de alguns pases europeus
devido ao descontrole em suas contas pblicas, como a Grcia. (D) aos
escndalos proporcionados pela corrupo poltica, que provocaram a
queda dos governantes, como na Itlia. (E) onda de forte imigrao que
tem desestruturado as economias mais frgeis do continente, como na
Espanha.
40. O surgimento e a expanso do Mercosul esto relacionados ao
contexto da globalizao. Na atualidade, este bloco econmico
tem sido destacado na imprensa por um conjunto de fatos polticos
de grande relevncia. Sobre o Mercosul so feitas as seguintes
afirmaes:
I. Aps o impeachment que destituiu o presidente paraguaio, os
demais membros do Mercosul suspenderam a participao
do Paraguai nas reunies do bloco. II. A integrao da Venezuela ao
bloco permanece suspensa devido oposio do Uruguai e s restries
polticas da
Argentina. III. A Bolvia foi recentemente convidada a integrar o
bloco como membro pleno e para isso dever promover acertos em
sua
economia. Est correto o que se afirma APENAS em
(A) I. (B) I e II. (C) I e III. (D) II. (E) III.
Caderno de Prova B, Tipo 001
-
DPSPD-Ag.Def.Pub.-Adminis.Redes-B 11
CONHECIMENTOS ESPECFICOS
41. Assinale alternativa que contm duas afirmaes corretas sobre
gerenciamento de discos magnticos.
(A) 1 Antes que um disco magntico novo possa armazenar dados,
ele tem que ser dividido em setores para que o con- trolador de
disco possa ler e gravar.
2 Este processo chamado de ZBR Zone Bit Recording ou Diviso
Multizona, que preenche o disco com uma estrutura
de dados especial para cada setor. (B) 1 Como os discos possuem
partes mveis eles so propensos a falhas e, s vezes, a falha total.
2 A maioria dos discos vem de fbrica com blocos danificados. A nica
maneira de eliminar este problema isolando o
setor e o cilindro do disco para que dados no sejam ali
gravados. (C) 1 O programa de bootstrap completo armazenado nos
blocos de inicializao em uma localizao fixa no disco. Como
ele pode carregar o sistema operacional inteiro sempre um cdigo
muito extenso. 2 O cdigo da ROM de inicializao instrui o
controlador de disco a ler os blocos de inicializao na memria e,
ento,
comea a executar o bootstrap. (D) 1 Antes que o disco possa ser
utilizado para armazenar arquivos, o sistema operacional precisa
registrar suas prprias
estruturas de dados no disco. Isso feito em estgios. 2 Um estgio
o particionamento do disco em um ou mais grupos ou cilindros. Outro
estgio a formatao lgica ou
criao do sistema de arquivos. (E) 1 Todos os sistemas
operacionais permitem que programas especiais utilizem uma partio
do disco como um grande
array, sem nenhuma estrutura do sistema de arquivos. 2 Este
array chamado de I/O total e ignora todos os servios do sistema de
arquivos, como cache de buffer, nomes de
arquivos e diretrios. 42. Muitos sistemas operacionais possuem
ferramentas de backup e recuperao integradas, mas h tambm a opo de
instalar
programas externos. Entretanto, a equipe de suporte a redes da
Defensoria decidiu contratar um servio de backup online. Ao
utilizar servios de backup online h alguns cuidados adicionais que
devem ser tomados. Assinale aquele que est INCORRETO.
(A) Observe a disponibilidade do servio e procure escolher um
com poucas interrupes (alta disponibilidade). (B) Observe o tempo
estimado de transmisso de dados (tanto para realizao do backup
quanto para recuperao dos
dados). Dependendo da banda disponvel e da quantidade de dados a
ser copiada (ou recuperada), o backup online pode se tornar
impraticvel.
(C) Certifique-se que o provedor no efetue backups redundantes.
A contratao do servio online assegura que os dados fi-
quem protegidos de incndio, inundao, furto e problemas do tipo.
Porm backups redundantes podem comprometer a segurana das
informaes.
(D) Considere que, alm dos backups peridicos, devem ser feitos
backups antes de efetuar grandes alteraes no sistema
(adio de hardware, atualizao do sistema operacional etc). (E)
Procure aqueles servios nos quais seus dados trafeguem pela rede de
forma criptografada. Caso no haja esta possibili-
dade, procure voc mesmo criptografar os dados antes de envi-los.
43. Os clusters envolvem a execuo de aplicaes que acessam e
modificam dados compartilhados. Como resultado mais difcil
tornar tolerantes a falhas instalaes de clusters, pois requerem
software de monitoramento de falhas e infraestrutura especial.
Clusters de alta disponibilidade incluem dois ou mais computadores
e discos compartilhados. Sobre este tema considere:
I. Qualquer aplicao pode ser armazenada nos computadores ou no
disco compartilhado, mas os dados devem ser arma-
zenados no disco compartilhado. II. Se a aplicao falhar e no
puder ser reiniciada ou se o computador inteiro falhar, o acesso
exclusivo do n aos dados da
aplicao ser encerrado e concedido a outro n do cluster. A
aplicao ser reiniciada neste novo n. III. Se a aplicao falhar e for
reiniciada perder as informaes de estado que se encontravam na
memria do sistema que
falhou, mas poder continuar a funcionar com base no estado que
gravou pela ltima vez no disco compartilhado. Est correto o que se
afirma em
(A) I e II, apenas. (B) III, apenas. (C) II, apenas. (D) I e
III, apenas. (E) I, II e III.
Caderno de Prova B, Tipo 001
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12 DPSPD-Ag.Def.Pub.-Adminis.Redes-B
44. Suponha que um usurio do Departamento de TI da Defensoria
Pblica queira realizar um servio no computador cs.yale.edu da Yale
University. Considerando que esta conexo remota ser estabelecida
pelo protocolo telnet, assinale a afirmativa INCORRETA.
(A) Para conect-la remotamente, o usurio emite o comando telnet
cs.yale.edu. Esse comando estabelece uma conexo en-
tre a mquina local da Defensoria e o computador cs.yale.edu. (B)
Aps a conexo ter sido estabelecida, o software de rede cria um link
transparente e bidirecional tal que todos os carac-
teres digitados pelo usurio sejam enviados para um processo no
cs.yale.edu e toda a sada proveniente desse processo seja retornada
ao usurio.
(C) O usurio dever utilizar uma conta vlida na mquina remota. O
processo na mquina remota solicita ao usurio um no-
me de login e uma senha. (D) O telnet tambm oferece um caminho
para permitir o acesso remoto a um usurio que no tenha conta no
computador da
Yale. Esta conexo realizada por meio do telnet annimo. O usurio
deve fornecer o login annimo e uma senha ar-bitrria.
(E) Uma vez que as informaes corretas tenham sido recebidas, o
processo passa a atuar como um representante do usu-
rio, que poder realizar o servio na mquina remota como qualquer
usurio local. 45. O sistema operacional, no esquema de partio
varivel, mantm uma tabela indicando que partes da memria esto
dispon-
veis e quais esto ocupadas. Para realizar a alocao dinmica de
memria, ou seja, atender a uma solicitao de alocao de tamanho n, a
partir de uma lista de intervalos livres, existem algumas
estratgias, das quais as mais comuns so:
I. aloca o primeiro intervalo que seja suficientemente grande. A
busca pode comear tanto pelo incio da tabela como por
onde a busca anterior terminou.
II. aloca o menor intervalo que seja suficientemente grande.
Percorre-se a tabela inteira (a menos que esteja ordenada por
tamanho) para se encontrar o menor intervalo.
III. aloca o maior intervalo. Percorre-se a tabela inteira (a
menos que esteja ordenada por tamanho) para se encontrar o
maior intervalo.
Pode-se afirmar corretamente que (A) a estratgia II denominada
menos apto (worst-first). (B) a estratgia III a mais eficiente de
todas em termos de reduo de tempo. (C) quando um processo termina,
ele libera seu bloco de memria. Mesmo que o intervalo liberado seja
adjacente a outro
intervalo, estes so mantidos separados na tabela para dar mais
flexibilidade alocao de memria. (D) a estratgia I denominada maior
e melhor (best-first). (E) a estratgia II denominada mais apto
(best-fit).
46. A memria virtual uma tcnica que permite mapear um grande
espao de endereamento lgico em uma memria fsica me-
nor, possibilitando elevar o grau de multiprogramao e aumentar a
utilizao da CPU. A memria virtual comumente imple-mentada pela
paginao por demanda. Considere uma instruo de 3 endereos como ADD
A, B, C (some o contedo de A e B e coloque o resultado em C). Estes
so os passos para executar esta instruo: 1. carregue e decodifique
a instruo ADD 2. carregue A 3. carregue B 4. some A e B 5. armazene
a soma em C
Est correto afirmar que, (A) quando um processo interrompido por
um erro de pgina, seu estado (registradores, cdigo de condio,
contador de
instrues) no salvo, por isso ele no consegue ser reiniciado
exatamente no mesmo local e estado. (B) um erro de pgina pode
ocorrer em qualquer referncia memria. Se o erro ocorrer na carga da
instruo, no entanto,
este gera um erro fatal, cancelando a execuo do processo e,
consequentemente, da aplicao. (C) a paginao deve ser completamente
transparente para o processo do usurio e permite que processos
sejam executados
mesmo que seus requisitos de memria excedam a memria fsica. (D)
se houver falha ao se tentar armazenar em C (porque C est em uma
pgina que no se encontra correntemente na
memria) a instruo recarregada e reiniciada automaticamente, e o
sistema operacional emite a mensagem page fault. (E) se um erro de
pgina ocorrer enquanto um operando estiver sendo carregado, a
instruo pode ser executada sem sua
decodificao, pois seu mnemnico est registrado na memria.
Caderno de Prova B, Tipo 001
-
DPSPD-Ag.Def.Pub.-Adminis.Redes-B 13
47. Em sistemas com multiprogramao, inicialmente um novo
processo inserido na fila de prontos. Este processo aguarda at ser
selecionado para execuo ou ser despachado. Uma vez que seja alocado
CPU, o processo pode
I. emitir uma solicitao de I/O e ento ser inserido em uma fila
de I/O. II. finalizar e ser removido da fila de prontos, mas seus
recursos so mantidos alocados at que todos os programas que o
utilizam sejam finalizados. III. ser removido forosamente da
CPU, como resultado de uma interrupo, e ser devolvido fila de
prontos. IV. passar do estado de espera para o estado de pronto e
ento ser devolvido fila de prontos. Est correto o que consta em
(A) I, III e IV, apenas. (B) I, II e III, apenas. (C) II e III,
apenas. (D) III e IV, apenas (E) I, II, III e IV.
48. A associao correta dos comandos Linux com suas funes e/ou
resultados est expressa em
cat > contato cat contato > contato1 cat contato >>
contato1 cat contato
(A) Mostra o contedo do ar-quivo contato.
Mostra a diferena entre os arquivos contato e contato1.
Verifica se o arquivo con-tato maior que o arquivo contato1.
Cria o arquivo contato vazio no diretrio corren-te.
(B) Cria o arquivo contato que recebe o texto digita-do aps o
comando.
Copia o arquivo contato para o arquivo contato1.
Anexa o contedo do ar-quivo contato no arquivo contato1.
Mostra o contedo do ar-quivo contato.
(C) Cria o arquivo contato vazio no diretrio corren-te.
Verifica se o arquivo con-tato maior que o arqui-vo
contato1.
Mostra a diferena entre os arquivos contato e conta-to1.
Cria o arquivo contato que recebe o texto digita-do aps o
comando.
(D) Mostra o contedo do ar-quivo contato.
Anexa o contedo do ar-quivo contato no arquivo contato1.
Copia o arquivo contato para o arquivo contato1.
Cria o arquivo contato va-zio no diretrio corrente.
(E) Cria o arquivo contato vazio no diretrio corren-te.
Mostra a diferena entre os arquivos contato e contato1.
Verifica se o arquivo conta-to maior que o arquivo contato1.
Mostra o contedo do ar-quivo contato.
49. Um artigo publicado na internet no site
http://portalgsti.wordpress.com apresenta uma analogia ligada aos
conceitos utilizados
na Operao de Servios dentro do ciclo de vida do servio da ITIL.
O Mdico e o Paciente Voc est com dor de cabea e vai ao mdico. Ele
receita um comprimido que ajuda no seu sintoma: a dor de cabea.
Duas se-manas depois, voc retorna ao mdico com a mesma queixa. Ele
receita novamente o comprimido. Aps algumas sucesses de visitas
clnica, o mdico o encaminha para exames, para descobrir a causa
raiz da tendncia em dores de cabea. Voc reali-za os exames e
encontrada uma taxa alta que prejudica a sua sade e causa dores de
cabea. O mdico ento lhe receita um novo remdio que trata deste
quadro indesejado. Em outras palavras: ataca a causa raiz. Voc est
tomando rigorosamente a nova medicao receitada pelo mdico, mas
ocasionalmente sai de casa sem tomar o comprimido, por
esquecimento.
Usando a analogia acima assinale a alternativa que apresenta a
associao correta com os conceitos da Operao de Servios
da ITIL.
Dor de cabea Comprimido para dor de cabea
Causa das sucessivas dores de cabea
Taxa sangunea elevada em determinado ndice
(A) problema alerta comunicao soluo de contorno (B) incidente
soluo de contorno problema erro conhecido (C) alerta evento erro
conhecido problema (D) evento comunicao alerta evento (E) erro
conhecido soluo de contorno evento comunicao
Caderno de Prova B, Tipo 001
-
14 DPSPD-Ag.Def.Pub.-Adminis.Redes-B
50. comum uma rede possuir dois (ou mais) servidores de correio
eletrnico destinados recepo de mensagens: um principal, responsvel
por entregar as mensagens para as caixas postais dos destinatrios e
outros secundrios, que no fazem entrega de mensagens diretamente
aos destinatrios. Considerando que a Defensoria implementa este
tipo de configurao como solu-o de correio eletrnico, assinale a
afirmativa INCORRETA.
(A) importante verificar se o servio de correio est se
comportando como relay aberto. Uma maneira fcil de fazer isso
atravs de um comando telnet pela porta adequada, digitando os
comandos do protocolo HTTP diretamente. (B) Caso o servidor
principal fique impossibilitado de receber mensagens, os secundrios
as recebem e as enfileiram para re-
transmiti-las ao principal, quando este estiver restabelecido.
(C) Todas as medidas anti-spam adotadas no servidor principal, como
SPF, greylisting etc, devem, na medida do possvel, ser
implementadas no servidor secundrio tambm, de modo que o spam
seja barrado igualmente em qualquer um deles. (D) O servidor
secundrio deve saber para quais domnios ele pode fazer relay. Este
servidor no deve ser configurado como
null relay client, para evitar que sua combinao com o servidor
principal forme um relay aberto de segundo nvel. (E) O servidor
principal deve assumir que o servidor secundrio confivel e no fazer
testes de SPF, nem colocar em
greylisting mensagens que venham dele, pois, se ele foi
corretamente configurado, essas verificaes j foram feitas. Caso
seja utilizado SPF, pode-se implementar SRS no servidor
secundrio.
51. Considere as afirmativas sobre controle fsico de acesso s
informaes. I. Devem-se instituir formas de identificao capazes de
distinguir funcionrios de visitantes e categorias diferenciadas
de
funcionrios, se for o caso.
II. Aos funcionrios terceirizados que realizam servios de
suporte, limpeza, manuteno predial etc, deve ser concedido acesso
restrito, somente quando necessrio, s reas seguras ou s instalaes
de processamento da informao sen-svel; este acesso deve ser
autorizado e monitorado.
III. Orientar os funcionrios para que no deixem ligados
computadores sem mecanismos de proteo de acesso, princi-
palmente no horrio das refeies ou quando se ausentarem.
IV. Instalar sistemas de proteo e vigilncia 24 x 7, incluindo
proteo s linhas telefnicas, internas e externas, com dis-positivos
contra interceptaes (grampo telefnico).
Est correto o que se afirma em
(A) I e II, apenas. (B) I e III, apenas. (C) I, II e III,
apenas. (D) I, III e IV, apenas. (E) I, II, III e IV.
52. A Disponibilidade de um sistema computacional, indicada por
A(t), a probabilidade de que este sistema esteja funcionando e
pronto para uso em um dado instante t. Adicionando-se ao sistema
mecanismos especializados de deteco, recuperao e mascaramento de
falhas, pode-se aumentar A(t). Mascarar as paradas planejadas e no
planejadas, aumenta ainda mais a dis-ponibilidade do sistema. Esta
disponibilidade pode ser enquadrada em trs classes, de acordo com a
faixa de valores desta pro-babilidade. Considerando as
probabilidades de 99%, 99,99% e 99,9999%, tem-se, respectivamente,
sistemas com: (A) alta disponibilidade, disponibilidade continuada,
disponibilidade bsica. (B) disponibilidade bsica, alta
disponibilidade, disponibilidade continuada. (C) disponibilidade
continuada, disponibilidade bsica, alta disponibilidade. (D)
disponibilidade bsica, disponibilidade continuada, disponibilidade
bsica. (E) alta disponibilidade, disponibilidade bsica,
disponibilidade continuada.
53. Considere as afirmativas sobre RAID (Redundant Array of
Independent Disks). I. um sistema de armazenamento composto por
vrios discos rgidos, interligados entre si de vrias formas
distintas, com
o objetivo final de aumentar a segurana dos dados, atravs de
tcnicas de tolerncia a falhas, e de melhorar o de-sempenho, porm
nem todas as implementaes de RAID oferecem tolerncia a falhas e
melhoram o desempenho.
II. A implementao de um RAID pode ser efetuada por software ou
por hardware. A implementao baseada em hardware
menos indicada quando se deseja obter, alm da tolerncia a
falhas, melhoria no desempenho das operaes de leitura e escrita em
disco.
III. Existem vrios nveis de RAID, com diferenas entre eles.
Algumas diferenas so: a distribuio dos dados nos discos, a
quantidade de discos necessrios para a implementao da soluo e
maior ou menor tolerncia a falhas.
IV. Em RAIDs com redundncia, a segurana aumenta
consideravelmente, protegendo os discos contra todo tipo de falhas,
como cortes de energia e erros de sistemas operacionais. Este tipo
de tecnologia uma das melhores formas para ga-rantir a segurana e
disponibilidade dos dados.
Est correto o que se afirma em
(A) I e II, apenas. (B) I e III, apenas. (C) I, II e III,
apenas. (D) I, III e IV, apenas. (E) I, II, III e IV.
Caderno de Prova B, Tipo 001
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DPSPD-Ag.Def.Pub.-Adminis.Redes-B 15
54. Na arquitetura de armazenamento baseada em (A) NAS (Network
Attached Storage) utiliza-se uma rede especfica para trafegar
dados, aqueles a serem gravados e os que
foram lidos, garantindo replicao e balanceamento de carga, sendo
apropriada para backup. (B) SAN (Storage Attached Network), os
dispositivos de armazenamento esto conectados diretamente a um
computador com
o papel de servidor de dados, com melhor desempenho,
disponibilidade e resilincia em relao ao NAS. (C) DAS (Direct
Attacahed Storage), os dispositivos de armazenamento esto
conectados diretamente rede de computado-
res. (D) NAS, no possvel utilizar Wi-Fi para conect-la a um
servidor. (E) NAS, os dispositivos de armazenamento operam no nvel
do arquivo, enquanto que na SAN operam com bloco de dados.
55. No modelo de computao conhecido como Virtualizao, INCORRETO
afirmar que (A) ao instalar e ativar mais de uma mquina virtual, em
uma nica mquina real, executadas sobre o mesmo monitor de m-
quina virtual, a interface de acesso ao meio (placa de rede)
obrigatoriamente deve funcionar em modo promscuo. (B) na
virtualizao total ou na para-virtualizao, necessariamente deve
existir um subsistema conhecido como monitor de
mquina virtual ou hypervisor. (C) na para-virtualizao o sistema
hospedeiro ou nativo modificado para chamar o monitor de mquina
virtual em situa-
es especficas. (D) a execuo de diferentes aplicaes, que fornecem
servios distintos, em uma nica mquina virtual, pode levar a uma
reduo dos nveis de disponibilidade do sistema de computao, caso
no haja replicao. (E) as tcnicas de para-virtualizao e virtualizao
total, necessariamente, devem ter suporte em mecanismos de
hardware
(processador) para serem executadas. 56. Associe os termos
tcnicos: I. Daemon. II. Overhead. III. Quantum. IV. Interrupo. Com
os conceitos:
a. Evento gerado por hardware que interrompe o fluxo de execuo
de uma aplicao e possibilita a multitarefa. b. Frao de tempo em que
uma aplicao permanece em execuo, em um sistema operacional
multitarefa. c. Trabalho de autogerenciamento realizado pelo
sistema operacional. d. Processo que pode ser carregado durante o
startup do sistema operacional, responsvel pela inicializao e
execuo de
diversos servios; executado em background e caracterizado por no
apresentar interao com os usurios. As associaes corretas so:
(A) I-a, II-b, III-c, IV-d. (B) I-d, II-c, III-b, IV-a. (C) I-c,
II-d, III-a, IV-b. (D) I-b, II-a, III-d, IV-c. (E) I-a, II-c,
III-b, IV-d.
57. Para os golpes na internet: I. Pharming II. Hoax III.
Rootkit IV. Phishing V. Defacement H as prevenes:
a. Questionar o porqu de instituies com as quais no se tem
contato enviarem mensagens, como se houvesse alguma relao
prvia.
b. Conferir a procedncia dos e-mails, verificando se j foram
repassados diversas vezes (no corpo da mensagem, nor-malmente,
possvel observar cabealhos de e-mails repassados por outras
pessoas).
c. Questionar o porqu da escolha para receber o benefcio dentre
inmeros usurios da Internet e como chegaram at o seu endereo
eletrnico.
d. Desconfiar se, ao digitar uma URL, for redirecionado para
outro site, o qual tenta realizar alguma ao suspeita, como abrir um
arquivo ou tentar instalar um programa.
e. Transformar uma frase em senha, sem que a palavra gerada
exista no dicionrio. Assinale a alternativa que relaciona
corretamente o golpe respectiva preveno.
(A) I-a. (B) II-b. (C) III-c. (D) IV-d. (E) V-e.
Caderno de Prova B, Tipo 001
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16 DPSPD-Ag.Def.Pub.-Adminis.Redes-B
58. Considere a poltica de backup A, conforme quadro abaixo:
Dia da semana Tipo de Backup Identificao de mdias de
armazenamento sexta-feira Completo 1, 2, 3
segunda-feira Incremental 4
tera-feira Incremental 5
quarta-feira Incremental 6
quinta-feira Incremental 7 Considere a poltica de backup B,
conforme quadro abaixo:
Dia da semana Tipo de Backup Identificao de mdias de
armazenamento sexta-feira Completo 1, 2, 3
segunda-feira Diferencial 4
tera-feira Diferencial 5
quarta-feira Diferencial 6, 7
quinta-feira Diferencial 8, 9 Considerando as polticas de backup
correto afirmar que:
(A) Para a operao de restore completo na poltica de backup B so
necessrias as mdias identificadas como 1, 2, 3, 8, 9, nessa
sequncia.
(B) Para a operao de restore completo na poltica de backup A so
necessrias as mdias identificadas como 1, 2, 3, 7,
nessa sequncia. (C) Se a unidade de armazenamento sobre a qual
foram realizadas as cpias de segurana de dados for a mesma, o
procedimento de backup do tipo incremental mais lento e a
restaurao de dados mais rpida. (D) O processo de criar uma cpia de
segurana que armazena a imagem da origem de dados, no ignora a
estrutura lgica
desses dados durante a transferncia entre os dispositivos de
armazenamento de origem e destino. (E) A utilizao de RAID
(Redundant Array of Independent Disks) em uma infraestrutura de TI
garante disponibilidade conti-
nuada, mas no pode ser utilizada como dispositivo de
armazenamento de cpias de segurana. 59. Relacione: I.
Confiabilidade. II. Escalabilidade. III. Segurana. IV.
Interoperabilidade.
a. Criptografia, controle de acesso e sistema de gerenciamento
de cpias de segurana, so exemplos de mecanismos utilizados para
evitar a violao das informaes.
b. Os recursos utilizados podem ser alterados conforme a
demanda. c. Necessidade de implementao de padres e interfaces para
possibilitar a portabilidade. d. Mecanismos que permitem que os
dados permaneam intactos mesmo que haja falhas ou erros.
Os relacionamentos corretos so:
(A) I-d, II-b, III-c, IV-a. (B) I-c, II-d, III-a, IV-b. (C) I-d,
II-b, III-a, IV-c. (D) I-b, II-d, III-a, IV-c. (E) I-b, II-c,
III-a, IV-d.
60. Est correto o que se afirma em:
(A) O CIDR (Classless Inter-domain Routing) tem como abordagem
bsica o fim do uso de classes de endereos, permitindo a alocao de
blocos de tamanho apropriado real necessidade de cada rede, e a
agregao de rotas, aumentando o ta-manho da tabela de
roteamento.
(B) Em uma rede de computadores que utiliza o NAT (Network
Address Translation), cada computador recebe um endereo IP privado
e nico que pode ou no ser convertido para um endereo IP pblico e
nico, quando h necessidade do acesso a uma rede externa.
(C) Atravs do DHCP (Dynamic Host Configuration Protocol) um host
capaz de obter um endereo IP automaticamente, bem como adquirir
informaes adicionais como mscara de sub-rede, endereo do roteador
padro e o endereo do servidor DNS local.
(D) Um pacote com o endereo IP 172.30.255.255 pertence a uma
rede pblica da classe B. (E) O NAT impossibilita o rastreio de
pacotes, porque utiliza mecanismos de filtragem de pacotes, num
contexto em que, ne-
cessariamente, deve-se realizar converso de endereos, evitando
responder solicitaes remotas e, possivelmente, des-conhecidas.
Caderno de Prova B, Tipo 001
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61. Sobre o DNS (Domain Name System), pode-se afirmar
corretamente que
(A) possibilita a identificao do domnio de origem de um endereo
IP (Internet Protocol) atravs do DNS Revert. (B) funciona de forma
centralizada (IANA - Internet Assigned Numbers Authority) e
hierrquica. (C) prov servios distintos, como distribuio de chaves,
certificao da origem dos dados, da transao e da requisio. (D) pode
ocorrer o DNS cache poisoning. (E) seus servios so utilizados por
vrios protocolos, com exceo do FTP (File Transfer Protocol).
62. Assinale a afirmativa correta.
(A) Roteadores que utilizam os protocolos RIP (Routing
Information Protocol), OSPF (Open Shortest Path First) ou BGP
(Border Gateway Protocol) trocam dados entre Sistemas Autnomos.
(B) Protocolo Link State mais indicado para redes pequenas. (C)
Protocolo Distance Vector mais indicado para redes com mltiplos
domnios. (D) O protocolo OSPF permite a criao de uma topologia
virtual, independentemente das conexes fsicas. (E) O protocolo RIP
realiza atualizaes de suas tabelas atravs de um streaming
podcast.
63. Associe os conceitos s siglas e respectivos significados: I.
STP (Spanning Tree Protocol). II. VLAN. III. VTP (VLAN Trunking
Protocol). IV. VPN (Virtual Private Network).
a. Protocolo que os switches usam para se comunicarem uns com os
outros e trocarem informaes sobre as configuraes da VLAN (Virtual
Local Area Network).
b. Coleo de ns que so agrupados em um nico domnio broadcast,
baseado em outra coisa que no na localizao
fsica. c. Trabalha com o conceito de BDPU (Bridge Protocol Data
Units) e de custo de caminho atribudo a cada porta, que pode
ser raiz, designada e no designada. d. Rede privada que ao invs
de usar uma conexo fsica, como uma linha dedicada, utiliza conexes
virtuais direcionadas
atravs da Internet ligando a rede privada corporativa a outro
escritrio ou ao funcionrio que trabalha distncia. As associaes
corretas so:
(A) I-a, II-b, III-c, IV-d. (B) I-c, II-b, III-a, IV-d. (C) I-b,
II-d, III-a, IV-c. (D) I-d, II-a, III-b, IV-c. (E) I-a, II-c,
III-d, IV-b.
64. Considere a seguinte tabela, obtida a partir de um
aplicativo de captura de pacotes em uma rede de computadores.
1 0.0000002 0.0000673 1.0066934 1.0066935 2.011781
10.1.1.210.1.1.110.1.1.210.1.1.110.1.1.2
10.1.1.110.1.1.210.1.1.110.1.1.210.1.1.1
ICMPICMPICMPICMPICMP
Echo (ping) requestEcho (ping) replyEcho (ping) request
Echo (ping) requestEcho (ping) reply
Frame 2 (98 bytes on wire , 98 bytes captured)
Iin ternet Pro tocol , Src: 10 .1 .1.1 (10.1 .1.1), Dst: 10 .1.1
.2 (10.1.1 .2)Iin ter net Contr ol M es s age P r o toc ol
E ther net II, S r c : aa:aa:aa:00:00:01 ( aa:aa:aa:00:00:01) ,
Ds t: aa:aa:aa:00:00:02 ( aa:aa:aa:00:0
Est correto afirmar que:
(A) os endereos Ethernet de origem e destino dos computadores
envolvidos nessa troca de dados so, respectivamente,
aa:aa:aa:00:00:02 e aa:aa:aa:00:00:01.
(B) o protocolo utilizado no teste permite saber a rota para
alcanar um host, mesmo na presena de firewall.
(C) os endereos IP de origem e destino dos computadores
envolvidos desde o inicio nas trocas de dados so,
respectivamen-
te, 10.1.1.1 e 10.1.1.2.
(D) o comando utilizado no teste tem a finalidade de testar a
conectividade e o congestionamento da rede.
(E) o protocolo utilizado no teste permite o controle de fluxo
de pacotes na rede.
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18 DPSPD-Ag.Def.Pub.-Adminis.Redes-B
65. Relacione: A instalao de um sistema de cabeamento
estruturado envolve cinco reas bsicas: I. Cabeamento
Horizontal.
II. rea de trabalho.
III. Painis de Distribuio.
IV. Sala de equipamentos.
V. Cabeamento Vertical.
a. Onde se localizam os equipamentos ativos do sistema, bem como
as interligaes com sistemas externos, por exemplo,
central telefnica, servidor de rede, central de alarme etc.
Recomenda-se que seja um ambiente especialmente reservado para este
fim, com as dimenses recomendadas na norma, conforme as
necessidades de cada edificao.
b. Todo o conjunto permanente de cabos primrios, que interliga a
sala de equipamentos at os painis distribuidores locali-zados nos
diversos pontos da edificao.
c. Tambm conhecidos como Salas de Telecomunicaes. Esto
localizados em diversos pontos da edificao, recebendo, de um lado o
cabeamento primrio vindo dos equipamentos, e do outro, o cabeamento
horizontal, fixo, que se conecta s reas de trabalho.
d. o conjunto permanente de cabos secundrios, ou seja, que liga
o painel de distribuio at o ponto final do cabeamento. e. o ponto
final do cabeamento, onde uma tomada fixa (outlet) atende uma estao
de trabalho, um telefone, um sensor
etc. Os relacionamentos esto corretos em:
(A) I-a, II-b, III-e, IV-d, V-c. (B) I-b, II-c, III-e, IV-a,
V-d. (C) I-d, II-e, III-c, IV-a, V-b. (D) I-c, II-a, III-d, IV-b,
V-e. (E) I-e, II-d, III-b, IV-c, V-a.
66. Assinale a afirmativa correta.
(A) A criptografia WEP (Wired Equivalent Privacy) aplicada ao
trfego do canal de comunicao sem fio e, portanto, o trfego roteado
para fora da rede sem fio possui criptografia.
(B) No WPA (Wi-Fi Protected Access) Corporativo, as autenticaes
do usurio e do dispositivo so realizadas por um servidor de
autenticao, utilizando uma infraestrutura complementar formada por
um servidor que usa o protocolo de autenticao 802.12, em conjunto
com algum tipo de EAP (Extensible Authentication Protocol).
(C) O mecanismo de autenticao no WPA2 (Wi-Fi Protected Access
II) est associado ao contexto de Computao Ubqua e VoWi-Fi (VoIP
over Wi-Fi), atravs do uso de tcnicas como o PMK (Pairwise Master
Key) Caching e Preauthentication.
(D) Em relao ao Wi-Fi (Wireless Fidelity), o padro WiMAX
(Worldwide Interoperability for Microwave Access) permite uma
cobertura em maior rea e com velocidades superiores, porm possui um
sinal menos estvel na ltima-milha, em funo das distncias.
(E) A realizao do Site Survey em uma rede instalada e em
funcionamento inclui testes de desempenho e verificao de
interferncias, com o objetivo de melhorias na infraestrutura da
rede, sendo indicado somente para redes padro 802.1x.
67. Considere as afirmativas: I. O LDAP (Lightweight Directory
Access Protocol) um servio de diretrio voltado ao armazenamento de
informaes
descritivas baseadas em atributos otimizados para busca e
leitura, suportando mecanismos de filtragem. So exemplos de
utilizao do LDAP, o programa Finger em uma mquina Linux/Unix e o
servio DNS.
II. Um firewall ajuda a proteger um computador em rede, e seu
contedo, de intrusos. O Windows 7 possui o seu prprio
firewall, que ativado por padro e no h necessidade de ser
configurado. possvel ajustar a proteo e as notificaes desejadas
para diferentes perfis de rede: Domstico, Comercial e Pblico.
III. O MPLS (MultiProtocol Label Switching) funciona,
basicamente, com a adio de um rtulo (labels) nos pacotes de
trfego, permitindo o encaminhamento desses pacotes sem a
consulta a uma tabela de roteamento. Esse protocolo permite
diferenciar e tratar o trfego da rede, proporcionando um melhor uso
dos recursos de rede.
IV. Um aplicativo de monitoramento de rede, como por exemplo o
MRTG (Multi Router Traffic Grapher), baseado no pro-
tocolo SNMP (Simple Network Management Protocol) e em MIBs
(Management Information Base). As MIBs armazenam os dados tratados
pelo aplicativo de monitoramento, como por exemplo, quantidade de
pacotes transmitidos ou estado da interface de rede, e o SNMP trata
do transporte das informaes.
Est correto o que se afirma em
(A) I e II, apenas. (B) I, II e III, apenas. (C) II, III e IV,
apenas. (D) I, III e IV, apenas. (E) I, II, III e IV.
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DPSPD-Ag.Def.Pub.-Adminis.Redes-B 19
68. Vrias ferramentas adicionais que podem ser usadas para
configurar, gerenciar e depurar o Active Directory esto disponveis
como ferramentas de linha de comando. Essas ferramentas so
conhecidas como ferramentas de suporte. Relacione a ferra-menta com
a sua respectiva funcionalidade.
Ferramentas: I. DSACLS. II. NETDiag. III. Netdom. IV. ACLDiag.
V. Dcdiag.
Funcionalidades: a. Determina se foi atribudo ou negado o acesso
de um usurio a um objeto de diretrio. Tambm pode ser usado para
redefinir listas de controle de acesso com seu estado padro. b.
Verifica a rede ponta a ponta e as funes de servios distribudas. c.
Analisa o estado de controladores de domnio em uma floresta ou
empresa e reporta os problemas para ajudar na soluo. d. Exibe ou
modifica listas de controle de acesso a objetos de diretrio. e.
Gerencia relaes de confiana em lotes, ingressa computadores em
domnios e verifica relaes de confiana e canais
seguros. Assinale a alternativa com os relacionamentos
corretos:
(A) I-d, II-b, III-e, IV-a, V-c. (B) I-c, II-b, III-a, IV-e,
V-d. (C) I-a, II-e, III-c, IV-d, V-b. (D) I-b, II-c, III-d, IV-e,
V-a. (E) I-d, II-a, III-b, IV-c, V-e.
69. Considere as afirmativas:
I. Um servidor proxy pode ser utilizado para compartilhar uma
conexo com a Internet, melhorar o desempenho do acesso atravs de um
cache de pginas e bloquear acesso a determinadas pginas; sempre h a
necessidade de um computa-dor dedicado para a execuo deste
servio.
II. Os servios de multiplexao/demultiplexao, transferncia de
dados (confivel ou no), controle de fluxo e controle de
congestionamento, so implementados pela camada de transporte,
considerando a pilha de protocolos TCP/IP. III. Cabo par tranado,
para trfego de voz e dados e interligar computadores com
switchs/hubs deve ser crimpado, a partir
do pino 1, na seguinte sequncia de cores: branco+laranja,
laranja, branco+verde, azul, branco+azul, verde, bran-co+marrom,
marrom.
IV. Os sistemas de IDS (Intrusion Detection System)/ IPS
(Intrusion Prevention System) so conjuntos de ferramentas que,
aplicados ao firewall, proporcionam o monitoramento de trfego
tanto de entrada como de sada, local ou em rede, permitindo saber
qual a origem do ataque e tomar medidas, como bloqueio do endereo
IP atacante.
Est correto o que se afirma em
(A) I e II, apenas. (B) I, II e III, apenas. (C) I, III e IV,
apenas. (D) II, III e IV, apenas. (E) I, II, III e IV.
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20 DPSPD-Ag.Def.Pub.-Adminis.Redes-B
70. Considere as tabelas abaixo e respectivas converses:
Tabela I
Sub-rede Representao decimal Faixa de endereos IPs
2 3232243713 - 3232251902 192.168.32.1 - 192.168.62.254
Tabela II
Sub-rede Representao binria Faixa de endereos IPs
8 11000000.000.11100000.00000001
- 11000000.10101000.11111111.11111110
192.168.224.1 -
192.168.255.254
Tabela III
Subdivises de uma identificao de rede classe A.
Nmero de sub-redes
Nmero de bits para sub-rede Mscara de sub-rede
Nmero de hots por sub-rede
3-4 2 255.192.0.0 ou /10 4,193,302
Tabela IV
Subdivises de uma identificao de rede classe B.
Nmero de sub-redes
Nmero de bits para sub-rede Mscara de sub-rede
Nmero de hots por sub-rede
3-4 2 255.255.192.0 ou /18 16,382
Tabela V
Subdivises de uma identificao de rede classe C.
Nmero de sub-redes
Nmero de bits para sub-rede Mscara de sub-rede
Nmero de hots por sub-rede
3-4 2 255.255.255.192 ou /26 62
Os valores das colunas esto corretos APENAS em
(A) II, IV e V. (B) I, II e III. (C) I , IV e V. (D) III e IV.
(E) II e V.
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REDAO
Segundo o socilogo Jean Baudrillard, quanto maior o acesso
informao, maior a necessidade de coisas novas, que,
no entanto, logo envelhecem. Cria-se, assim, a necessidade
incessante de se obter aquilo que novo para no ficar atrasado.
(Adaptado de
http://revistas.unipar.br/akropolis/article/viewFile/2462/1955)
Considerando o que est transcrito acima, redija um texto
dissertativo-argumentativo sobre o seguinte tema:
A busca desenfreada pelo novo na sociedade atual
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