Top Banner
N do Caderno o N de Inscrição o ASSINATURA DO CANDIDATO N do Documento o Nome do Candidato Conhecimentos Gerais Conhecimentos Específicos Redação PROVA Agente de Defensoria Pública Administrador de Redes Março/2013 DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DE SÃO PAULO Concurso Público para provimento de cargos de INSTRUÇÕES VOCÊ DEVE ATENÇÃO - Verifique se este caderno: - corresponde a sua opção de cargo. - contém 70 questões, numeradas de 1 a 70. - contém a proposta e o espaço para rascunho da Redação. Caso contrário, reclame ao fiscal da sala um outro caderno. Não serão aceitas reclamações posteriores. - Para cada questão existe apenas UMA resposta certa. - Você deve ler cuidadosamente cada uma das questões e escolher a resposta certa. - Essa resposta deve ser marcada na FOLHADE RESPOSTAS que você recebeu. - Procurar, na FOLHADE RESPOSTAS, o número da questão que você está respondendo. - Verificar no caderno de prova qual a letra (A,B,C,D,E) da resposta que você escolheu. - Marcar essa letra na FOLHADE RESPOSTAS, conforme o exemplo: - Ler o que se pede na Prova de Redação e utilizar, se necessário, o espaço para rascunho. - Marque as respostas primeiro a lápis e depois cubra com caneta esferográfica de material transparente e tinta preta. - Marque apenas uma letra para cada questão, mais de uma letra assinalada implicará anulação dessa questão. - Responda a todas as questões. - Não será permitida qualquer espécie de consulta, nem o uso de máquina calculadora. - Em hipótese alguma o rascunho da Prova de Redação será corrigido. - A duração da prova é de 4 horas e 30 minutos para responder a todas as questões objetivas, preencher a Folha de Respostas, fazer a Prova de Redação e transcrever na Folha de Respostas correspondente. - Ao terminar a prova, entregue ao fiscal da sala todo o material recebido. - Proibida a divulgação ou impressão parcial ou total da presente prova. Direitos Reservados. A C D E Caderno de Prova ’B’, Tipo 001 MODELO 0000000000000000 MODELO1 00001-0001-0001
21

Fcc 2013 Dpe Sp Agente de Defensoria Administrador de Redes Prova

Nov 06, 2015

Download

Documents

Concurso TI
Welcome message from author
This document is posted to help you gain knowledge. Please leave a comment to let me know what you think about it! Share it to your friends and learn new things together.
Transcript
  • N do CadernooN de Inscrioo

    ASSINATURA DO CANDIDATON do Documentoo

    Nome do Candidato

    Conhecimentos GeraisConhecimentos EspecficosRedao

    P R O V A

    Agente de Defensoria PblicaAdministrador de Redes

    Maro/2013

    DEFENSORIA PBLICA DO ESTADO DE SO PAULO

    Concurso Pblico para provimento de cargos de

    INSTRUES

    VOCDEVE

    ATENO

    - Verifique se este caderno:

    - corresponde a sua opo de cargo.

    - contm 70 questes, numeradas de 1 a 70.

    - contm a proposta e o espao para rascunho da Redao.

    Caso contrrio, reclame ao fiscal da sala um outro caderno.

    No sero aceitas reclamaes posteriores.

    - Para cada questo existe apenas UMAresposta certa.

    - Voc deve ler cuidadosamente cada uma das questes e escolher a resposta certa.

    - Essa resposta deve ser marcada na FOLHADE RESPOSTAS que voc recebeu.

    - Procurar, na FOLHADE RESPOSTAS, o nmero da questo que voc est respondendo.

    - Verificar no caderno de prova qual a letra (A,B,C,D,E) da resposta que voc escolheu.

    - Marcar essa letra na FOLHADE RESPOSTAS, conforme o exemplo:

    - Ler o que se pede na Prova de Redao e utilizar, se necessrio, o espao para rascunho.

    - Marque as respostas primeiro a lpis e depois cubra com caneta esferogrfica de material transparente e tinta preta.

    - Marque apenas uma letra para cada questo, mais de uma letra assinalada implicar anulao dessa questo.

    - Responda a todas as questes.

    - No ser permitida qualquer espcie de consulta, nem o uso de mquina calculadora.

    - Em hiptese alguma o rascunho da Prova de Redao ser corrigido.

    - A durao da prova de 4 horas e 30 minutos para responder a todas as questes objetivas, preencher a Folha de

    Respostas, fazer a Prova de Redao e transcrever na Folha de Respostas correspondente.

    - Ao terminar a prova, entregue ao fiscal da sala todo o material recebido.

    - Proibida a divulgao ou impresso parcial ou total da presente prova. Direitos Reservados.

    A C D E

    Caderno de Prova B, Tipo 001 MODELO

    0000000000000000

    MODELO1

    0000100010001

  • 2 DPSPD-Conhecimentos Gerais2

    CONHECIMENTOS GERAIS

    Lngua Portuguesa

    Ateno: Para responder s questes de nmeros 1 a 10, considere o texto abaixo.

    Alguns mapas e textos do sculo XVII apresentam-nos a vila de So Paulo como centro de amplo sistema de estradas

    expandindo-se rumo ao serto e costa. Os toscos desenhos e os nomes estropiados desorientam, no raro, quem pretenda servir-se desses documentos para a elucidao de algum ponto obscuro de nossa geografia histrica. Recordam-nos, entretanto, a singular importncia dessas estradas para a regio de Piratininga, cujos destinos aparecem assim representados em um panorama simblico.

    Neste caso, como em quase tudo, os adventcios deveram habituar-se s solues e muitas vezes aos recursos materiais dos primitivos moradores da terra. s estreitas veredas e atalhos que estes tinham aberto para uso prprio, nada acrescentariam aqueles de considervel, ao menos durante os primeiros tempos. Para o sertanista branco ou mamaluco, o incipiente sistema de viao que aqui encontrou foi um auxiliar to prestimoso e necessrio quanto o fora para o indgena. Donos de uma capacidade de orientao nas brenhas selvagens, em que to bem se revelam suas afinidades com o gentio, mestre e colaborador inigualvel nas entradas, sabiam os paulistas como transpor pelas passagens mais convenientes as matas espessas ou as montanhas aprumadas, e como escolher stio para fazer pouso e plantar mantimentos.

    Eram de vria espcie esses tnues e rudimentares caminhos de ndios. Quando em terreno fragoso e bem vestido, dis-tinguiam-se graas aos galhos cortados a mo de espao a espao. Uma sequncia de tais galhos, em qualquer floresta, podia significar uma pista. Nas expedies breves serviam de balizas ou mostradores para a volta. Era o processo chamado ibapa, segundo Montoya, caapeno, segundo o padre Joo Daniel, cuapaba, segundo Martius, ou ainda caapepena, segundo Stradelli: talvez o mais generalizado, no s no Brasil como em quase todo o continente americano. Onde houvesse arvoredo grosso, os caminhos eram comumente assinalados a golpes de machado nos troncos mais robustos. Em campos extensos, chegavam em alguns casos a extremos de sutileza. Koch-Grnberg viu uma dessas marcas de caminho na serra de Tunu: constava simplesmente de uma vareta quebrada em partes desiguais, a maior metida na terra, e a outra, em ngulo reto com a primeira, mostrando o rio. S a um olhar muito exercitado seria perceptvel o sinal.

    (Srgio Buarque de Holanda. Caminhos e fronteiras. 3.ed. S. Paulo: Cia. das Letras, 1994. p.19-20) 1. Segundo o autor,

    (A) o sertanista compartilhava com os indgenas no apenas os caminhos que estes j haviam estabelecido, como tambm a

    sua percia na ultrapassagem dos terrenos mais acidentados. (B) os caminhos estabelecidos pelos indgenas eram to precrios que os paulistas, antes de conseguirem realizar algumas

    melhorias, acabavam se desorientando quando tentavam percorr-los. (C) a transposio dos caminhos abertos pelos ndios era bastante traioeira, sobretudo por conta dos galhos cortados que

    constituam pistas falsas para desorientar o caminhante inadvertido. (D) as marcas realizadas na vegetao eram to sutis que os prprios indgenas acabavam se confundindo e eram ento

    ajudados pelos sertanistas para precisar a localizao dos caminhos. (E) a ausncia de estradas mais bem acabadas foi um dos motivos para o sucesso do paulista nas entradas, pois teve de abrir

    seus prprios caminhos para atingir o interior do pas. 2. H no texto a sugesto de que

    (A) a linguagem indgena seria inadequada para a nomeao de regies e estradas a serem figuradas num mapa. (B) os desdobramentos da histria de So Paulo seriam inseparveis de seu sistema de estradas do sculo XVII. (C) o homem civilizado do sculo XVII seria mais preocupado com a preservao ambiental do que os indgenas. (D) as vestimentas usadas pelos indgenas tornariam o deslocamento por determinados terrenos ainda mais difcil. (E) antigos mapas geogrficos poderiam conter smbolos que aludem a conhecimentos mgicos e esotricos.

    3. O segmento do texto cujo sentido est corretamente expresso em outras palavras :

    (A) os nomes estropiados desorientam = os predicativos brbaros aturdem. (B) revelam suas afinidades com o gentio = eclipsam seus vnculos com o popular. (C) Quando em terreno fragoso = Se em local plano e espaoso. (D) os adventcios deveram habituar-se = os forasteiros tiveram de acostumar-se. (E) o incipiente sistema de viao = a incompreensvel organizao dos veculos.

    Caderno de Prova B, Tipo 001

  • DPSPD-Conhecimentos Gerais2 3

    4. Donos de uma capacidade de orientao nas brenhas selvagens [...], sabiam os paulistas como... O segmento em destaque na frase acima exerce a mesma funo sinttica que o elemento grifado em:

    (A) Nas expedies breves serviam de balizas ou mostradores para a volta. (B) s estreitas veredas e atalhos [...], nada acrescentariam aqueles de considervel... (C) S a um olhar muito exercitado seria perceptvel o sinal. (D) Uma sequncia de tais galhos, em qualquer floresta, podia significar uma pista. (E) Alguns mapas e textos do sculo XVII apresentam-nos a vila de So Paulo como centro...

    5. Koch-Grnberg viu uma dessas marcas de caminho na serra de Tunu... Transpondo-se a frase acima para a voz passiva, a forma verbal resultante ser:

    (A) foi visto. (B) foram vistas. (C) fora vista. (D) eram vistas. (E) foi vista.

    6. A substituio do elemento grifado pelo pronome correspondente, com os necessrios ajustes, foi realizada de modo

    INCORRETO em:

    (A) mostrando o rio = mostrando-o. (B) como escolher stio = como escolh-lo. (C) transpor [...] as matas espessas = transpor-lhes. (D) s estreitas veredas [...] nada acrescentariam = nada lhes acrescentariam. (E) viu uma dessas marcas = viu uma delas.

    7. Quando em terreno fragoso e bem vestido, distinguiam-se graas aos galhos cortados a mo de espao a espao. O verbo empregado nos mesmos tempo e modo que o grifado acima est em:

    (A) ... um auxiliar to prestimoso e necessrio quanto o fora para o indgena... (B) Onde houvesse arvoredo grosso, os caminhos... (C) Os toscos desenhos e os nomes estropiados desorientam, no raro... (D) ... nada acrescentariam aqueles de considervel... (E) ... constava simplesmente de uma vareta quebrada em partes desiguais...

    8. Atente para as afirmaes abaixo sobre a pontuao empregada em segmentos do texto. I. Recordam-nos, entretanto, a singular importncia dessas estradas para a regio de Piratininga, cujos destinos aparecem

    assim representados em um panorama simblico. (1o pargrafo)

    A vrgula colocada imediatamente depois de Piratininga poderia ser retirada sem alterao de sentido. II. Eram de vria espcie esses tnues e rudimentares caminhos de ndios. (3o pargrafo)

    A inverso da ordem direta na construo da frase acima justificaria a colocao de uma vrgula imediatamente depois de

    espcie, sem prejuzo para a correo. III. Era o processo chamado ibapa, segundo Montoya, caapeno, segundo o padre Joo Daniel, cuapaba, segundo Martius,

    ou ainda caapepena, segundo Stradelli: talvez o mais generalizado, no s no Brasil como em quase todo o continente americano. (3o pargrafo) Os dois-pontos poderiam ser substitudos por um travesso, sem prejuzo para a correo e a clareza.

    Est correto o que se afirma APENAS em

    (A) III. (B) I e II. (C) II. (D) II e III. (E) I e III.

    Caderno de Prova B, Tipo 001

  • 4 DPSPD-Conhecimentos Gerais2

    9. ... constava simplesmente de uma vareta quebrada em partes desiguais... O verbo que exige o mesmo tipo de complemento que o grifado acima est empregado em:

    (A) Em campos extensos, chegavam em alguns casos a extremos de sutileza.

    (B) ... eram comumente assinalados a golpes de machado nos troncos mais robustos.

    (C) Os toscos desenhos e os nomes estropiados desorientam, no raro, quem...

    (D) Koch-Grnberg viu uma dessas marcas de caminho na serra de Tunu...

    (E) ... em que to bem se revelam suas afinidades com o gentio, mestre e colaborador...

    10. A frase redigida com clareza e a correo :

    (A) Priorizando os acontecimentos midos e os personagens annimos, geralmente relegados segundo plano pela histo-riografia tradicional, os livros escritos por Srgio Buarque sobre a histria brasileira, sobretudo a do perodo colonial, de modo saboroso e bastante original.

    (B) Muitos aspectos da histria do perodo colonial que no ficaram registrados nos documentos histricos tradicionais, Srgio

    Buarque os vai buscar entre as pessoas que ainda preservam hbitos e costumes ancestrais, sem deixar de recorrer s fontes sempre ricas da literatura.

    (C) Com estradas asfaltadas para qualquer rinco do pas, mesmo que se possam criticar o seu estado de conservao, s

    com muito esforo que podemos imaginar a enorme dificuldade que constitua os deslocamentos pelo interior a poca do perodo colonial.

    (D) Vtimas de uma colonizao violenta e brutal, a histria contada sempre do ponto de vista dos colonizadores ainda

    discriminam os indgenas, cujos so geralmente relegados notas de rodap de obras que quase nada lhes referem de modo positivo.

    (E) Muito mais do que costumamos pensar ou gostaramos de admitir, os hbitos e costumes indgenas foram bastante

    assimilados pelos brancos, que os passaram de gerao gerao, at chegarem mesmo h nossos dias, em que a presena desses povos quase no so notados.

    Raciocnio Lgico-Matemtico

    11. A figura abaixo possui 12 crculos dispostos em quatro filas de quatro crculos.

    x

    w

    y

    z

    Os crculos devem ser preenchidos com nmeros naturais de 1 a 12, sem repetio, e de forma que a soma dos nmeros em

    cada uma das quatro filas seja sempre 22. Atendendo essas condies, a soma dos nmeros colocados nos crculos indicados por x, y, z e w ser

    (A) 8. (B) 12. (C) 4. (D) 10. (E) 6.

    12. O total de fraes entre 73 e

    199 com numerador par e denominador 133 igual a

    (A) 7. (B) 4. (C) 5. (D) 6. (E) 3.

    Caderno de Prova B, Tipo 001

  • DPSPD-Conhecimentos Gerais2 5

    13. Um comerciante comprou uma mercadoria por R$ 350,00. Para estabelecer o preo de venda desse produto em sua loja, o comerciante decidiu que o valor deveria ser suficiente para dar 30% de desconto sobre o preo de venda e ainda assim garantir lucro de 20% sobre o preo de compra. Nessas condies, o preo que o comerciante deve vender essa mercadoria igual a

    (A) R$ 620,00. (B) R$ 580,00. (C) R$ 600,00. (D) R$ 590,00. (E) R$ 610,00.

    14. Uma bolsa contm apenas 5 bolas brancas e 7 bolas pretas. Sorteando ao acaso uma bola dessa bolsa, a probabilidade de que

    ela seja preta

    (A) maior do que 55% e menor do que 60%. (B) menor do que 50%. (C) maior do que 65%. (D) maior do que 50% e menor do que 55%. (E) maior do que 60% e menor do que 65%.

    15. Carlos e Alberto disputam um jogo, um contra o outro, sendo que a cada jogada o dinheiro que um perde equivalente ao que o

    outro ganha. De incio, Carlos tem o dobro do dinheiro de Alberto para apostar. Depois de algumas partidas, Carlos perdeuR$ 400,00 e, nessa nova situao, Alberto passou a ter o dobro do dinheiro de Carlos. No incio desse jogo, Carlos e Alberto tinham, juntos, para apostar um total de

    (A) R$ 1.200,00. (B) R$ 1.100,00. (C) R$ 1.250,00. (D) R$ 1.150,00. (E) R$ 1.050,00.

    16. Um jogo entre duas pessoas consiste em que cada um dos participantes risque palitos desenhados em uma folha de papel.

    Cada jogador, em sua jogada, tem que riscar pelo menos um palito, e pode riscar at cinco palitos. O jogador que riscar o ltimo palito perde o jogo. Alguns exemplos do jogo: se o jogo comear com dois palitos a serem riscados e o 1o jogador riscar um palito, o 2o jogador risca o ltimo palito e perde. O jogo pode comear com trs palitos. Se, nesse caso, o 1o jogador risca dois palitos na sua jogada, e o 2o jogador risca o ltimo palito e perde, ou se o 1o jogador risca apenas um palito, o 2o jogador risca um palito e deixa o ltimo palito para o 1o jogador riscar e perder. Se o jogo iniciar com oito palitos, e para no dar qualquer chance de vitria ao 2o jogador, o nmero de palitos que o 1o jogador dever riscar

    (A) 3. (B) 5. (C) 4. (D) 1. (E) 2.

    17. Sobre uma circunferncia desenhada no cho foram colocadas trs placas. Uma com a letra A, outra com a B e outra com a C.

    As placas foram colocadas em posies equidistantes e ordenadas alfabeticamente no sentido horrio. Tambm em posies equidistantes, ordenadas em ordem crescente e no sentido horrio foram colocadas sobre a circunferncia as placas com os nmeros 1, outra com o nmero 2 e outra com o nmero 3, sendo que a placa com o nmero 1 foi colocada entre as placas A e B. Seis novas placas: D, E, F, G, H, I, foram colocadas sobre a circunferncia com os mesmos condicionantes que as placas A, B e C. A placa D foi colocada entre as placas A e a placa 1, a placa E foi colocada entre as placas 1 e B e assim por diante. Doze novas placas: 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14, 15, foram colocadas sobre a circunferncia com os mesmos condi-cionantes que as placas 1, 2 e 3. A placa 4 foi colocada entre as placas A e D, a placa 5 foi colocada entre a placa D e 1 e assim por diante. Ao final foram retiradas todas as placas cujos nmeros so mltiplos de 3. Dessa maneira os pares de placas com letras que NO possuem placas com nmeros entre elas na circunferncia so:

    (A) AI e CH. (B) DE e AI. (C) CH e BF. (D) BE e GC. (E) AD e HI.

    Caderno de Prova B, Tipo 001

  • 6 DPSPD-Conhecimentos Gerais2

    18. Considere um sistema de referncia com apenas duas posies que sero chamadas de vertical (V) e horizontal (H). Imagine um trem de brinquedo composto por apenas quatro vages. Esses vages esto ordenados e ocupam apenas as posies V e H. Uma primeira informao sobre as posies dos vages mostra o primeiro vago na posio V, o segundo na posio H, o terceiro na posio V e o quarto na posio V, formando a sequncia: V, H, V, V para os vages. Sero fornecidas outras cinco novas informaes sobre as posies dos vages em forma de sequncia das letras V e H.

    2a informao: V, V, H, V; 3a informao: H, V, V, H; 4a informao: V, H, V, V; 5a informao: V, V, H, V; 6a informao: H, V, V, H; Supondo que as informaes sobre as posies continuem seguindo o mesmo padro, a sequncia que identifica a 10a in-

    formao

    (A) V, H, H, V. (B) V, V, H, V. (C) H, V, V, H (D) V, H, V, V. (E) H, V, H, V.

    19. A sequncia chamada a partir de agora de DS (dobro da soma) : 1; 1; 4; 10; 28; 76; ... . Os dois primeiros termos da sequncia

    DS so o nmero 1 e os termos seguintes so criados com a regra: dobro da soma dos dois termos imediatamente anteriores. Assim, o terceiro termo 4 pois 4 o dobro da soma entre 1 e 1. O quarto termo 10 porque 10 o dobro da soma entre 4 e 1. E a sequncia segue dessa maneira ilimitadamente. Sabendo que o 8o termo de DS 568 e o 10o termo de DS 4240, o 9o termo dessa sequncia (A) 2120. (B) 1552. (C) 1136. (D) 2688. (E) 3104.

    20. Uma pilha com 14 cartas tem em cada uma delas um nmero natural impresso em uma de suas faces e que vo do 1 ao 14. O

    nmero est voltado para cima e as cartas esto dispostas em ordem decrescente. A carta com o nmero 14 est em cima da pilha, visvel, embaixo dela est a carta 13, assim por diante at chegar a carta 1, a que est embaixo de todas. Sua interferncia na pilha de cartas que voc passa as duas cartas que esto em cima da pilha para baixo da pilha, uma de cada vez e exclui da pilha a carta seguinte. Repete esse procedimento de passar duas cartas para baixo da pilha, uma de cada vez, e excluir da pilha a carta seguinte at excluir a carta com o nmero 14. Aps a excluso da carta com o nmero 14, o nmero de cartas que ainda esto na pilha

    (A) 7. (B) 3. (C) 9. (D) 8. (E) 10.

    Conhecimentos Jurdicos e Institucionais

    21. A Constituio do Estado de So Paulo poder, dentre outras hipteses, ser emendada mediante proposta

    (A) de cidados, mediante iniciativa popular assinada, no mnimo, por 1% dos eleitores. (B) de dois teros, no mnimo, dos membros da Assembleia Legislativa. (C) de, no mnimo, metade das Cmaras Municipais do Estado, manifestando-se, cada uma delas, pela maioria absoluta de

    seus membros. (D) do Vice-Governador do Estado. (E) de, no mnimo, dois teros das Cmaras Municipais do Estado, manifestando-se, cada uma delas, pela maioria absoluta de

    seus membros. 22. Considere a seguinte situao hipottica: Margarido Governador do Estado de So Paulo e Astrogildo o Vice-Governador.

    Na ltima sexta-feira, em um trgico acidente automobilstico Margarido e Astrogildo faleceram, ocorrendo a vacncia de ambos os cargos. Neste caso, de acordo com a Constituio do Estado de So Paulo, sero sucessivamente chamados ao exerccio da Governana o Presidente

    (A) da Assembleia Legislativa e o Vice-Presidente da Assembleia Legislativa. (B) do Tribunal de Justia e o Presidente da Assembleia Legislativa. (C) do Tribunal de Justia e o Vice-Presidente do Tribunal de Justia. (D) da Assembleia Legislativa e o Presidente do Tribunal de Justia. (E) do Tribunal de Justia e o Defensor Pblico-Geral.

    Caderno de Prova B, Tipo 001

  • DPSPD-Conhecimentos Gerais2 7

    23. De acordo com a Lei Complementar Federal no 80/94, com as modificaes da Lei Complementar no 132/09, no tocante s Defensorias Pblicas dos Estados certo que: (A) As decises do Conselho Superior sero motivadas e publicadas, e suas sesses devero ser pblicas, e realizadas, no

    mnimo, trimestralmente, podendo ser convocada por qualquer conselheiro, caso no realizada dentro desse prazo. (B) O Conselho Superior presidido pelo Defensor Pblico-Geral, que ter voto de qualidade, inclusive em matria disciplinar. (C) Os membros do Conselho Superior so eleitos para mandato de 2 (dois) anos, vedada a reeleio. (D) O Subdefensor Pblico-Geral ser nomeado pelo Governador do Estado dentre os membros da carreira com mais de trinta

    e cinco anos de idade. (E) A composio do Conselho Superior da Defensoria Pblica do Estado deve incluir obrigatoriamente, dentre outros, o

    Subdefensor Pblico-Geral, como membro nato. 24. De acordo com a Lei Complementar Federal no 80/94, com as modificaes da Lei Complementar no 132/09, Corregedoria-

    Geral da Defensoria Pblica do Estado compete (A) manter contato permanente com os vrios rgos da Defensoria Pblica do Estado, estimulando-os a atuar em

    permanente sintonia com os direitos dos usurios. (B) propor aos rgos de administrao superior da Defensoria Pblica do Estado medidas e aes que visem consecuo

    dos princpios institucionais e ao aperfeioamento dos servios prestados. (C) propor, fundamentadamente, ao Conselho Superior a suspenso do estgio probatrio de membro da Defensoria Pblica

    do Estado. (D) estabelecer meios de comunicao direta entre a Defensoria Pblica e a sociedade, para receber sugestes e

    reclamaes, adotando as providncias pertinentes e informando o resultado aos interessados. (E) coordenar a realizao de pesquisas peridicas e produzir estatsticas referentes ao ndice de satisfao dos usurios,

    divulgando os resultados. 25. Bruno titular do cargo de Agente da Defensoria Pblica do Estado de So Paulo, exercendo a funo de gerente. Neste caso,

    de acordo com a Lei Complementar Estadual no 1.050/08, (A) Bruno ser retribudo por meio de atribuio de gratificao pro labore, na proporo de 15% sobre o valor do padro

    inicial do vencimento do cargo que titular. (B) Bruno ser retribudo por meio de atribuio de gratificao pro labore, na proporo de 30% sobre o valor do padro

    inicial do vencimento do cargo que titular. (C) no h retribuio especfica para o exerccio desta funo, recebendo apenas as seguintes vantagens pecunirias:

    adicional por tempo de servio, sexta-parte; salrio famlia; dcimo terceiro salrio; acrscimo de 1/3 das frias; ajuda de custo; e diria.

    (D) no h retribuio especfica para o exerccio desta funo, recebendo apenas as seguintes vantagens pecunirias:

    adicional por tempo de servio, salrio famlia; dcimo terceiro salrio e acrscimo de 1/3 das frias. (E) s haveria retribuio especfica se Bruno ocupasse a funo de superviso e no de gerncia.

    26. Nos termos da Lei Complementar Estadual no 988/06, as decises da Defensoria Pblica do Estado, fundadas em sua autonomia funcional e administrativa e obedecidas as formalidades legais, (A) tm auto-executoriedade e eficcia restrita, ressalvadas as competncias constitucionais dos Poderes Judicirio e

    Legislativo e do Tribunal de Contas. (B) no possuem auto-executoriedade, porm tm eficcia plena, ressalvadas apenas as competncias constitucionais dos

    Poderes Judicirio e Legislativo. (C) no possuem auto-executoriedade e tm eficcia restrita, ressalvadas apenas as competncias constitucionais dos

    Poderes Judicirio e Legislativo. (D) tm auto-executoriedade e eficcia plena, ressalvadas as competncias constitucionais dos Poderes Judicirio e

    Legislativo e do Tribunal de Contas. (E) no possuem auto-executoriedade, porm tm eficcia plena, ressalvadas as competncias constitucionais dos Poderes

    Judicirio e Legislativo e do Tribunal de Contas. 27. No que concerne Comisso Tcnica da Defensoria Pblica, cujas atribuies esto enunciadas no Ato Normativo da Defen-

    soria Pblica-Geral do Estado no 23 de 06 de outubro de 2009, INCORRETO afirmar:

    (A) Ser composta apenas por Defensores Pblicos, designados por Ato do Defensor Pblico-Geral, que tambm designar o responsvel pela coordenao dos trabalhos.

    (B) rgo responsvel pelo acompanhamento do estgio probatrio dos servidores pblicos titulares de cargos efetivos da

    Defensoria Pblica nas avaliaes especiais. (C) Se reunir, ao menos, a cada trs meses, mediante convocao do Coordenador, para executar a avaliao conjunta dos

    servidores pblicos da Defensoria Pblica. (D) Compartilhar a sede, a secretaria e o setor de protocolo da Coordenadoria Geral de Administrao. (E) o rgo responsvel pelo acompanhamento dos servidores pblicos estveis e servidores pblicos comissionados da

    Defensoria Pblica nas avaliaes peridicas.

    Caderno de Prova B, Tipo 001

  • 8 DPSPD-Conhecimentos Gerais2

    28. Nos termos do Estatuto dos Funcionrios Pblicos Civis do Estado de So Paulo (Lei Estadual no 10.261/68), especificamente no que concerne licena-prmio, correto afirmar:

    (A) O funcionrio ter direito, como prmio de assiduidade, licena de 90 (noventa) dias em cada perodo de 5 (cinco) anos

    de exerccio ininterrupto ou no. (B) O perodo da licena ser considerado de efetivo exerccio para todos os efeitos legais, e no acarretar desconto algum

    no vencimento ou remunerao. (C) A requerimento do funcionrio, a licena poder ser gozada em parcelas inferiores a 30 (trinta) dias. (D) O gozo por inteiro ou parcelado da licena prmio uma escolha do funcionrio, no podendo a Administrao Pblica

    interferir em tal escolha. (E) O funcionrio efetivo, que conte, pelo menos 10 (dez) anos de servio, poder optar pelo gozo da metade do perodo de

    licena-prmio a que tiver direito, recebendo, em dinheiro, importncia equivalente aos vencimentos correspondentes outra metade.

    29. Nos termos da Deliberao do Conselho Superior da Defensoria Pblica no 111/09, que Institui o Regimento Interno dos

    Servidores Pblicos da Defensoria Pblica do Estado de So Paulo, o no comparecimento sem justificativa do servidor ao servio por mais de 30 (trinta) dias acarretar a aplicao da sano de

    (A) censura.

    (B) advertncia.

    (C) demisso.

    (D) suspenso por 90 (noventa) dias.

    (E) cassao de disponibilidade.

    30. Considere os seguintes itens: I. Trinta e cinco anos para Presidente e Vice-Presidente da Repblica. II. Trinta anos para Governador e Vice-Governador de Estado e do Distrito Federal. III. Vinte e um anos para Senador. IV. Dezoito anos para Vereador. Nos termos da Constituio Federal, condio de elegibilidade, dentre outras, a idade mnima corretamente descrita APENAS

    em (A) IV.

    (B) I e III.

    (C) I e II.

    (D) II, III e IV.

    (E) I, II e IV.

    Atualidades

    31. O comrcio entre os dois pases caiu de US$ 39,6 bilhes em 2011 para US$ 34,4 bilhes no ano passado. Para o economista Matas Carugati o menor crescimento do pas significa consequncias negativas para a economia brasileira."

    O economista disse que as barreiras comerciais aplicadas pelo governo do terceiro maior scio comercial do Brasil afetaram "mais o Brasil do que outros pases" e contriburam para reduzir as exportaes brasileiras para o mercado vizinho.

    (http://agenciabrasil.ebc.com.br/noticia/2013-01-04/desaceleracao-reduz-exportacoes-brasileiras-em-20. Adaptado. Acesso em 07 jan 2013) O texto destaca o pas parceiro comercial:

    (A) a Argentina. (B) os Estados Unidos. (C) a Colmbia. (D) a China. (E) o Peru.

    Caderno de Prova B, Tipo 001

  • DPSPD-Conhecimentos Gerais2 9

    32. Nas ltimas dcadas, a estabilidade econmica fez com que o Brasil fosse um dos pases que mais subissem no ranking das maiores economias mundiais. Em meio crise que atingiu as naes europeias, o pas ultrapassou a Itlia e se tornou a stima maior economia em 2010. No final do ano passado [2011], superou o Reino Unido e assumiu a 6a posio do ranking, liderado por Estados Unidos, China, Japo, Alemanha e Frana.

    (http://educacao.uol.com.br/disciplinas/atualidades/economia-em-marcha-lenta-brasil-perde-posto-de-sexta-economia-mundial.htm) No ano de 2012, o Brasil perdeu a 6o posio, entre outros fatores, devido

    (A) desacelerao da economia e desvalorizao do real perante o dlar. (B) reduo acentuada do mercado interno e ao aumento da dvida pblica. (C) diminuio do setor tercirio da economia e crise na agroindstria. (D) ao crescente dficit da balana comercial e ao sucateamento das indstrias. (E) ao aumento do nmero de falncias e reduo dos investimentos estrangeiros.

    33. Diariamente, os meios de comunicao nos informam sobre assaltos, assassinatos e chacinas nas cidades brasileiras. Estes

    fatos que, antes eram encontrados apenas nas grandes cidades, hoje ocorrem tambm nas pequenas e mdias cidades. Sobre a violncia urbana no Brasil so feitas as seguintes afirmaes:

    I. A partir da dcada de 2000, a falta de planejamento urbano e o trfico de drogas fizeram eclodir guerras nas periferias

    das cidades aumentando a violncia. II. A reduo dos ndices de pobreza e a estabilidade econmica do pas no foram acompanhadas da queda nos ndices de

    criminalidade. III. Na ltima dcada, os setores policiais que atuam nas reas urbanas aumentaram. Apesar disso, as estatsticas mostram

    que houve crescimento nos ndices de violncia. Est correto o que se afirma APENAS em

    (A) I. (B) I e II. (C) I e III. (D) II. (E) II e III.

    34. Em 2012, as publicaes dedicadas s cincias deram como a descoberta cientfica mais significativa dos ltimos tempos

    (A) a sequncia do genoma, estudo do DNA completo de rpteis marinhos do mesozoico que viveram h 300 milhes de anos e foram extintos durante a ltima glaciao.

    (B) o bson de Higgs, uma partcula subatmica minscula e instvel da qual s podem ser observados traos de sua

    existncia; popularmente chamado de partcula de Deus. (C) o metamaterial, tipo de material que age direcionando a luz e outras ondas eletromagnticas, aumentando os limites de

    resoluo das lentes comuns. (D) o exoplaneta HD 85512b, nome do nico planeta localizado a 35 anos luz da Terra, fora do sistema solar, na rea

    chamada pelos astrnomos de zona habitvel. (E) o metagenoma, estudo da microbiologia que reduziu a importncia da teoria que apresentava os microorganismos como

    reguladores no corpo humano. 35. O Brasil vive hoje uma revoluo econmica e ao mesmo tempo uma revoluo demogrfica, que no muito comentada. Da

    econmica todos falam, bem ou mal: se crescemos menos de 1% de um trimestre a outro, o tema vira manchete na imprensa. [...].

    Na revoluo demogrfica h sinais to importantes quanto na outra. (Adaptado: Carta Capital, 26/12/2012. Ano XVIII. n. 729. p.23)

    Um dos fatos importantes que fazem parte da revoluo demogrfica mencionada no texto

    (A) a existncia de cerca de 50 milhes de pessoas entre 15 e 64 anos, isto , na idade produtiva. (B) o crescente aumento da renda per capita, atualmente por volta de 28 mil dlares. (C) a diminuio da taxa de fecundidade, atualmente abaixo da reposio populacional. (D) o esvaziamento das pequenas e mdias cidades com o consequente aumento da populao das metrpoles. (E) a reduo expressiva da taxa de analfabetismo em virtude dos investimentos em educao.

    Caderno de Prova B, Tipo 001

  • 10 DPSPD-Conhecimentos Gerais2

    36. A Rio+20 prometia surtir tanto efeito quanto a ECO 92. Mas a rodada de negociaes acabou em um documento que, de to vago, chegou a ser criticado pelo secretrio-geral da ONU. Como de costume, alguns pases no ajudaram pelo contrrio, trataram o evento com descrdito.

    (Isto . 26/12/2012. Ano 36. n. 2250. p. 118) O texto se refere, principalmente,

    (A) ao Reino Unido que com srios problemas econmicos chegou a sugerir o adiamento da reunio. (B) aos Estados Unidos, cujo presidente Obama trocou a viagem ao Rio pela campanha eleitoral. (C) Frana, cujo presidente negou-se a discutir questes ambientais com pases subdesenvolvidos. (D) Alemanha que mantm programas e metas prprias de controle de poluio atmosfrica. (E) ao Canad que, sistematicamente, tem se recusado a participar de Conferncias climticas.

    37. A poltica externa desenvolvida pelo Itamaraty durante o ano de 2012 pode ser considerada discreta, mas atuante. Entre os fatos

    mais expressivos das relaes internacionais brasileiras pode-se destacar

    (A) as negociaes para que o pas passe a integrar a OCDE, bloco formado pelos pases ricos. (B) as fortes sanes comerciais impostas aos pases do norte da frica aps a primavera rabe. (C) o aumento da participao das tropas que desenvolvem misso de paz em territrio do Haiti. (D) o voto favorvel elevao da Palestina condio de Estado membro observador da ONU. (E) a articulao com os Estados Unidos para frear a presena comercial da China na Amrica Latina.

    38. De tempos em tempos, as expresses utilizadas pelos economistas se renovam e ganham novas palavras. Atualmente, o termo

    que domina o noticirio econmico o "tsunami monetrio", expresso criada pela presidente Dilma Rousseff. (http://economia.estadao.com.br/noticias/economia+brasil,entenda-a-expressao-tsunami-monetario,104906,0.htm)

    A expresso foi criada para

    (A) criticar as aes de pases em crise que, para tentar estimular a economia, esto gerando um excesso de liquidez no mercado global.

    (B) mostrar os efeitos negativos das catstrofes naturais, como a que ocorreu no Japo, em 2011, na economia mundial. (C) destacar os problemas gerados pelas polticas protecionistas adotadas pelos pases industrializados do hemisfrio Norte. (D) comentar as consequncias da desvalorizao das moedas dos pases emergentes frente ao dlar e ao euro. (E) repreender as naes ricas em crise pelas polticas de conteno de gastos com os setores sociais.

    39. A crise da dvida na zona do euro est longe de acabar, embora medidas pensadas para tratar as causas do problema estejam

    comeando a surtir efeito, afirmou a chanceler alem, Angela Merkel, durante seu discurso de Ano Novo. Merkel pediu para que os alemes sejam mais pacientes, embora a crise j se arraste por trs anos. Ela ligou a prosperidade da

    Alemanha da Unio Europeia. (http://economia.uol.com.br/ultimas-noticias/redacao/2012/12/31/crise-da-zona-do-euro-esta-longe-de-acabar-diz-chanceler-alema.jhtm)

    Sobre a crise da zona do euro correto afirmar que, entre outros fatores, est relacionada

    (A) imploso dos sistemas previdencirios dos pases que tm passado por rpido envelhecimento da populao, como na Frana.

    (B) expanso da Unio Europeia que acolheu pases em fase de transio do socialismo para o capitalismo, como a

    Polnia. (C) ao forte endividamento de alguns pases europeus devido ao descontrole em suas contas pblicas, como a Grcia. (D) aos escndalos proporcionados pela corrupo poltica, que provocaram a queda dos governantes, como na Itlia. (E) onda de forte imigrao que tem desestruturado as economias mais frgeis do continente, como na Espanha.

    40. O surgimento e a expanso do Mercosul esto relacionados ao contexto da globalizao. Na atualidade, este bloco econmico

    tem sido destacado na imprensa por um conjunto de fatos polticos de grande relevncia. Sobre o Mercosul so feitas as seguintes afirmaes:

    I. Aps o impeachment que destituiu o presidente paraguaio, os demais membros do Mercosul suspenderam a participao

    do Paraguai nas reunies do bloco. II. A integrao da Venezuela ao bloco permanece suspensa devido oposio do Uruguai e s restries polticas da

    Argentina. III. A Bolvia foi recentemente convidada a integrar o bloco como membro pleno e para isso dever promover acertos em sua

    economia. Est correto o que se afirma APENAS em

    (A) I. (B) I e II. (C) I e III. (D) II. (E) III.

    Caderno de Prova B, Tipo 001

  • DPSPD-Ag.Def.Pub.-Adminis.Redes-B 11

    CONHECIMENTOS ESPECFICOS

    41. Assinale alternativa que contm duas afirmaes corretas sobre gerenciamento de discos magnticos.

    (A) 1 Antes que um disco magntico novo possa armazenar dados, ele tem que ser dividido em setores para que o con- trolador de disco possa ler e gravar.

    2 Este processo chamado de ZBR Zone Bit Recording ou Diviso Multizona, que preenche o disco com uma estrutura

    de dados especial para cada setor. (B) 1 Como os discos possuem partes mveis eles so propensos a falhas e, s vezes, a falha total. 2 A maioria dos discos vem de fbrica com blocos danificados. A nica maneira de eliminar este problema isolando o

    setor e o cilindro do disco para que dados no sejam ali gravados. (C) 1 O programa de bootstrap completo armazenado nos blocos de inicializao em uma localizao fixa no disco. Como

    ele pode carregar o sistema operacional inteiro sempre um cdigo muito extenso. 2 O cdigo da ROM de inicializao instrui o controlador de disco a ler os blocos de inicializao na memria e, ento,

    comea a executar o bootstrap. (D) 1 Antes que o disco possa ser utilizado para armazenar arquivos, o sistema operacional precisa registrar suas prprias

    estruturas de dados no disco. Isso feito em estgios. 2 Um estgio o particionamento do disco em um ou mais grupos ou cilindros. Outro estgio a formatao lgica ou

    criao do sistema de arquivos. (E) 1 Todos os sistemas operacionais permitem que programas especiais utilizem uma partio do disco como um grande

    array, sem nenhuma estrutura do sistema de arquivos. 2 Este array chamado de I/O total e ignora todos os servios do sistema de arquivos, como cache de buffer, nomes de

    arquivos e diretrios. 42. Muitos sistemas operacionais possuem ferramentas de backup e recuperao integradas, mas h tambm a opo de instalar

    programas externos. Entretanto, a equipe de suporte a redes da Defensoria decidiu contratar um servio de backup online. Ao utilizar servios de backup online h alguns cuidados adicionais que devem ser tomados. Assinale aquele que est INCORRETO.

    (A) Observe a disponibilidade do servio e procure escolher um com poucas interrupes (alta disponibilidade). (B) Observe o tempo estimado de transmisso de dados (tanto para realizao do backup quanto para recuperao dos

    dados). Dependendo da banda disponvel e da quantidade de dados a ser copiada (ou recuperada), o backup online pode se tornar impraticvel.

    (C) Certifique-se que o provedor no efetue backups redundantes. A contratao do servio online assegura que os dados fi-

    quem protegidos de incndio, inundao, furto e problemas do tipo. Porm backups redundantes podem comprometer a segurana das informaes.

    (D) Considere que, alm dos backups peridicos, devem ser feitos backups antes de efetuar grandes alteraes no sistema

    (adio de hardware, atualizao do sistema operacional etc). (E) Procure aqueles servios nos quais seus dados trafeguem pela rede de forma criptografada. Caso no haja esta possibili-

    dade, procure voc mesmo criptografar os dados antes de envi-los. 43. Os clusters envolvem a execuo de aplicaes que acessam e modificam dados compartilhados. Como resultado mais difcil

    tornar tolerantes a falhas instalaes de clusters, pois requerem software de monitoramento de falhas e infraestrutura especial. Clusters de alta disponibilidade incluem dois ou mais computadores e discos compartilhados. Sobre este tema considere:

    I. Qualquer aplicao pode ser armazenada nos computadores ou no disco compartilhado, mas os dados devem ser arma-

    zenados no disco compartilhado. II. Se a aplicao falhar e no puder ser reiniciada ou se o computador inteiro falhar, o acesso exclusivo do n aos dados da

    aplicao ser encerrado e concedido a outro n do cluster. A aplicao ser reiniciada neste novo n. III. Se a aplicao falhar e for reiniciada perder as informaes de estado que se encontravam na memria do sistema que

    falhou, mas poder continuar a funcionar com base no estado que gravou pela ltima vez no disco compartilhado. Est correto o que se afirma em

    (A) I e II, apenas. (B) III, apenas. (C) II, apenas. (D) I e III, apenas. (E) I, II e III.

    Caderno de Prova B, Tipo 001

  • 12 DPSPD-Ag.Def.Pub.-Adminis.Redes-B

    44. Suponha que um usurio do Departamento de TI da Defensoria Pblica queira realizar um servio no computador cs.yale.edu da Yale University. Considerando que esta conexo remota ser estabelecida pelo protocolo telnet, assinale a afirmativa INCORRETA.

    (A) Para conect-la remotamente, o usurio emite o comando telnet cs.yale.edu. Esse comando estabelece uma conexo en-

    tre a mquina local da Defensoria e o computador cs.yale.edu. (B) Aps a conexo ter sido estabelecida, o software de rede cria um link transparente e bidirecional tal que todos os carac-

    teres digitados pelo usurio sejam enviados para um processo no cs.yale.edu e toda a sada proveniente desse processo seja retornada ao usurio.

    (C) O usurio dever utilizar uma conta vlida na mquina remota. O processo na mquina remota solicita ao usurio um no-

    me de login e uma senha. (D) O telnet tambm oferece um caminho para permitir o acesso remoto a um usurio que no tenha conta no computador da

    Yale. Esta conexo realizada por meio do telnet annimo. O usurio deve fornecer o login annimo e uma senha ar-bitrria.

    (E) Uma vez que as informaes corretas tenham sido recebidas, o processo passa a atuar como um representante do usu-

    rio, que poder realizar o servio na mquina remota como qualquer usurio local. 45. O sistema operacional, no esquema de partio varivel, mantm uma tabela indicando que partes da memria esto dispon-

    veis e quais esto ocupadas. Para realizar a alocao dinmica de memria, ou seja, atender a uma solicitao de alocao de tamanho n, a partir de uma lista de intervalos livres, existem algumas estratgias, das quais as mais comuns so:

    I. aloca o primeiro intervalo que seja suficientemente grande. A busca pode comear tanto pelo incio da tabela como por

    onde a busca anterior terminou.

    II. aloca o menor intervalo que seja suficientemente grande. Percorre-se a tabela inteira (a menos que esteja ordenada por tamanho) para se encontrar o menor intervalo.

    III. aloca o maior intervalo. Percorre-se a tabela inteira (a menos que esteja ordenada por tamanho) para se encontrar o

    maior intervalo.

    Pode-se afirmar corretamente que (A) a estratgia II denominada menos apto (worst-first). (B) a estratgia III a mais eficiente de todas em termos de reduo de tempo. (C) quando um processo termina, ele libera seu bloco de memria. Mesmo que o intervalo liberado seja adjacente a outro

    intervalo, estes so mantidos separados na tabela para dar mais flexibilidade alocao de memria. (D) a estratgia I denominada maior e melhor (best-first). (E) a estratgia II denominada mais apto (best-fit).

    46. A memria virtual uma tcnica que permite mapear um grande espao de endereamento lgico em uma memria fsica me-

    nor, possibilitando elevar o grau de multiprogramao e aumentar a utilizao da CPU. A memria virtual comumente imple-mentada pela paginao por demanda. Considere uma instruo de 3 endereos como ADD A, B, C (some o contedo de A e B e coloque o resultado em C). Estes so os passos para executar esta instruo: 1. carregue e decodifique a instruo ADD 2. carregue A 3. carregue B 4. some A e B 5. armazene a soma em C

    Est correto afirmar que, (A) quando um processo interrompido por um erro de pgina, seu estado (registradores, cdigo de condio, contador de

    instrues) no salvo, por isso ele no consegue ser reiniciado exatamente no mesmo local e estado. (B) um erro de pgina pode ocorrer em qualquer referncia memria. Se o erro ocorrer na carga da instruo, no entanto,

    este gera um erro fatal, cancelando a execuo do processo e, consequentemente, da aplicao. (C) a paginao deve ser completamente transparente para o processo do usurio e permite que processos sejam executados

    mesmo que seus requisitos de memria excedam a memria fsica. (D) se houver falha ao se tentar armazenar em C (porque C est em uma pgina que no se encontra correntemente na

    memria) a instruo recarregada e reiniciada automaticamente, e o sistema operacional emite a mensagem page fault. (E) se um erro de pgina ocorrer enquanto um operando estiver sendo carregado, a instruo pode ser executada sem sua

    decodificao, pois seu mnemnico est registrado na memria.

    Caderno de Prova B, Tipo 001

  • DPSPD-Ag.Def.Pub.-Adminis.Redes-B 13

    47. Em sistemas com multiprogramao, inicialmente um novo processo inserido na fila de prontos. Este processo aguarda at ser selecionado para execuo ou ser despachado. Uma vez que seja alocado CPU, o processo pode

    I. emitir uma solicitao de I/O e ento ser inserido em uma fila de I/O. II. finalizar e ser removido da fila de prontos, mas seus recursos so mantidos alocados at que todos os programas que o

    utilizam sejam finalizados. III. ser removido forosamente da CPU, como resultado de uma interrupo, e ser devolvido fila de prontos. IV. passar do estado de espera para o estado de pronto e ento ser devolvido fila de prontos. Est correto o que consta em

    (A) I, III e IV, apenas. (B) I, II e III, apenas. (C) II e III, apenas. (D) III e IV, apenas (E) I, II, III e IV.

    48. A associao correta dos comandos Linux com suas funes e/ou resultados est expressa em

    cat > contato cat contato > contato1 cat contato >> contato1 cat contato

    (A) Mostra o contedo do ar-quivo contato.

    Mostra a diferena entre os arquivos contato e contato1.

    Verifica se o arquivo con-tato maior que o arquivo contato1.

    Cria o arquivo contato vazio no diretrio corren-te.

    (B) Cria o arquivo contato que recebe o texto digita-do aps o comando.

    Copia o arquivo contato para o arquivo contato1.

    Anexa o contedo do ar-quivo contato no arquivo contato1.

    Mostra o contedo do ar-quivo contato.

    (C) Cria o arquivo contato vazio no diretrio corren-te.

    Verifica se o arquivo con-tato maior que o arqui-vo contato1.

    Mostra a diferena entre os arquivos contato e conta-to1.

    Cria o arquivo contato que recebe o texto digita-do aps o comando.

    (D) Mostra o contedo do ar-quivo contato.

    Anexa o contedo do ar-quivo contato no arquivo contato1.

    Copia o arquivo contato para o arquivo contato1.

    Cria o arquivo contato va-zio no diretrio corrente.

    (E) Cria o arquivo contato vazio no diretrio corren-te.

    Mostra a diferena entre os arquivos contato e contato1.

    Verifica se o arquivo conta-to maior que o arquivo contato1.

    Mostra o contedo do ar-quivo contato.

    49. Um artigo publicado na internet no site http://portalgsti.wordpress.com apresenta uma analogia ligada aos conceitos utilizados

    na Operao de Servios dentro do ciclo de vida do servio da ITIL. O Mdico e o Paciente Voc est com dor de cabea e vai ao mdico. Ele receita um comprimido que ajuda no seu sintoma: a dor de cabea. Duas se-manas depois, voc retorna ao mdico com a mesma queixa. Ele receita novamente o comprimido. Aps algumas sucesses de visitas clnica, o mdico o encaminha para exames, para descobrir a causa raiz da tendncia em dores de cabea. Voc reali-za os exames e encontrada uma taxa alta que prejudica a sua sade e causa dores de cabea. O mdico ento lhe receita um novo remdio que trata deste quadro indesejado. Em outras palavras: ataca a causa raiz. Voc est tomando rigorosamente a nova medicao receitada pelo mdico, mas ocasionalmente sai de casa sem tomar o comprimido, por esquecimento.

    Usando a analogia acima assinale a alternativa que apresenta a associao correta com os conceitos da Operao de Servios

    da ITIL.

    Dor de cabea Comprimido para dor de cabea

    Causa das sucessivas dores de cabea

    Taxa sangunea elevada em determinado ndice

    (A) problema alerta comunicao soluo de contorno (B) incidente soluo de contorno problema erro conhecido (C) alerta evento erro conhecido problema (D) evento comunicao alerta evento (E) erro conhecido soluo de contorno evento comunicao

    Caderno de Prova B, Tipo 001

  • 14 DPSPD-Ag.Def.Pub.-Adminis.Redes-B

    50. comum uma rede possuir dois (ou mais) servidores de correio eletrnico destinados recepo de mensagens: um principal, responsvel por entregar as mensagens para as caixas postais dos destinatrios e outros secundrios, que no fazem entrega de mensagens diretamente aos destinatrios. Considerando que a Defensoria implementa este tipo de configurao como solu-o de correio eletrnico, assinale a afirmativa INCORRETA.

    (A) importante verificar se o servio de correio est se comportando como relay aberto. Uma maneira fcil de fazer isso

    atravs de um comando telnet pela porta adequada, digitando os comandos do protocolo HTTP diretamente. (B) Caso o servidor principal fique impossibilitado de receber mensagens, os secundrios as recebem e as enfileiram para re-

    transmiti-las ao principal, quando este estiver restabelecido. (C) Todas as medidas anti-spam adotadas no servidor principal, como SPF, greylisting etc, devem, na medida do possvel, ser

    implementadas no servidor secundrio tambm, de modo que o spam seja barrado igualmente em qualquer um deles. (D) O servidor secundrio deve saber para quais domnios ele pode fazer relay. Este servidor no deve ser configurado como

    null relay client, para evitar que sua combinao com o servidor principal forme um relay aberto de segundo nvel. (E) O servidor principal deve assumir que o servidor secundrio confivel e no fazer testes de SPF, nem colocar em

    greylisting mensagens que venham dele, pois, se ele foi corretamente configurado, essas verificaes j foram feitas. Caso seja utilizado SPF, pode-se implementar SRS no servidor secundrio.

    51. Considere as afirmativas sobre controle fsico de acesso s informaes. I. Devem-se instituir formas de identificao capazes de distinguir funcionrios de visitantes e categorias diferenciadas de

    funcionrios, se for o caso.

    II. Aos funcionrios terceirizados que realizam servios de suporte, limpeza, manuteno predial etc, deve ser concedido acesso restrito, somente quando necessrio, s reas seguras ou s instalaes de processamento da informao sen-svel; este acesso deve ser autorizado e monitorado.

    III. Orientar os funcionrios para que no deixem ligados computadores sem mecanismos de proteo de acesso, princi-

    palmente no horrio das refeies ou quando se ausentarem.

    IV. Instalar sistemas de proteo e vigilncia 24 x 7, incluindo proteo s linhas telefnicas, internas e externas, com dis-positivos contra interceptaes (grampo telefnico).

    Est correto o que se afirma em

    (A) I e II, apenas. (B) I e III, apenas. (C) I, II e III, apenas. (D) I, III e IV, apenas. (E) I, II, III e IV.

    52. A Disponibilidade de um sistema computacional, indicada por A(t), a probabilidade de que este sistema esteja funcionando e

    pronto para uso em um dado instante t. Adicionando-se ao sistema mecanismos especializados de deteco, recuperao e mascaramento de falhas, pode-se aumentar A(t). Mascarar as paradas planejadas e no planejadas, aumenta ainda mais a dis-ponibilidade do sistema. Esta disponibilidade pode ser enquadrada em trs classes, de acordo com a faixa de valores desta pro-babilidade. Considerando as probabilidades de 99%, 99,99% e 99,9999%, tem-se, respectivamente, sistemas com: (A) alta disponibilidade, disponibilidade continuada, disponibilidade bsica. (B) disponibilidade bsica, alta disponibilidade, disponibilidade continuada. (C) disponibilidade continuada, disponibilidade bsica, alta disponibilidade. (D) disponibilidade bsica, disponibilidade continuada, disponibilidade bsica. (E) alta disponibilidade, disponibilidade bsica, disponibilidade continuada.

    53. Considere as afirmativas sobre RAID (Redundant Array of Independent Disks). I. um sistema de armazenamento composto por vrios discos rgidos, interligados entre si de vrias formas distintas, com

    o objetivo final de aumentar a segurana dos dados, atravs de tcnicas de tolerncia a falhas, e de melhorar o de-sempenho, porm nem todas as implementaes de RAID oferecem tolerncia a falhas e melhoram o desempenho.

    II. A implementao de um RAID pode ser efetuada por software ou por hardware. A implementao baseada em hardware

    menos indicada quando se deseja obter, alm da tolerncia a falhas, melhoria no desempenho das operaes de leitura e escrita em disco.

    III. Existem vrios nveis de RAID, com diferenas entre eles. Algumas diferenas so: a distribuio dos dados nos discos, a

    quantidade de discos necessrios para a implementao da soluo e maior ou menor tolerncia a falhas.

    IV. Em RAIDs com redundncia, a segurana aumenta consideravelmente, protegendo os discos contra todo tipo de falhas, como cortes de energia e erros de sistemas operacionais. Este tipo de tecnologia uma das melhores formas para ga-rantir a segurana e disponibilidade dos dados.

    Est correto o que se afirma em

    (A) I e II, apenas. (B) I e III, apenas. (C) I, II e III, apenas. (D) I, III e IV, apenas. (E) I, II, III e IV.

    Caderno de Prova B, Tipo 001

  • DPSPD-Ag.Def.Pub.-Adminis.Redes-B 15

    54. Na arquitetura de armazenamento baseada em (A) NAS (Network Attached Storage) utiliza-se uma rede especfica para trafegar dados, aqueles a serem gravados e os que

    foram lidos, garantindo replicao e balanceamento de carga, sendo apropriada para backup. (B) SAN (Storage Attached Network), os dispositivos de armazenamento esto conectados diretamente a um computador com

    o papel de servidor de dados, com melhor desempenho, disponibilidade e resilincia em relao ao NAS. (C) DAS (Direct Attacahed Storage), os dispositivos de armazenamento esto conectados diretamente rede de computado-

    res. (D) NAS, no possvel utilizar Wi-Fi para conect-la a um servidor. (E) NAS, os dispositivos de armazenamento operam no nvel do arquivo, enquanto que na SAN operam com bloco de dados.

    55. No modelo de computao conhecido como Virtualizao, INCORRETO afirmar que (A) ao instalar e ativar mais de uma mquina virtual, em uma nica mquina real, executadas sobre o mesmo monitor de m-

    quina virtual, a interface de acesso ao meio (placa de rede) obrigatoriamente deve funcionar em modo promscuo. (B) na virtualizao total ou na para-virtualizao, necessariamente deve existir um subsistema conhecido como monitor de

    mquina virtual ou hypervisor. (C) na para-virtualizao o sistema hospedeiro ou nativo modificado para chamar o monitor de mquina virtual em situa-

    es especficas. (D) a execuo de diferentes aplicaes, que fornecem servios distintos, em uma nica mquina virtual, pode levar a uma

    reduo dos nveis de disponibilidade do sistema de computao, caso no haja replicao. (E) as tcnicas de para-virtualizao e virtualizao total, necessariamente, devem ter suporte em mecanismos de hardware

    (processador) para serem executadas. 56. Associe os termos tcnicos: I. Daemon. II. Overhead. III. Quantum. IV. Interrupo. Com os conceitos:

    a. Evento gerado por hardware que interrompe o fluxo de execuo de uma aplicao e possibilita a multitarefa. b. Frao de tempo em que uma aplicao permanece em execuo, em um sistema operacional multitarefa. c. Trabalho de autogerenciamento realizado pelo sistema operacional. d. Processo que pode ser carregado durante o startup do sistema operacional, responsvel pela inicializao e execuo de

    diversos servios; executado em background e caracterizado por no apresentar interao com os usurios. As associaes corretas so:

    (A) I-a, II-b, III-c, IV-d. (B) I-d, II-c, III-b, IV-a. (C) I-c, II-d, III-a, IV-b. (D) I-b, II-a, III-d, IV-c. (E) I-a, II-c, III-b, IV-d.

    57. Para os golpes na internet: I. Pharming II. Hoax III. Rootkit IV. Phishing V. Defacement H as prevenes:

    a. Questionar o porqu de instituies com as quais no se tem contato enviarem mensagens, como se houvesse alguma relao prvia.

    b. Conferir a procedncia dos e-mails, verificando se j foram repassados diversas vezes (no corpo da mensagem, nor-malmente, possvel observar cabealhos de e-mails repassados por outras pessoas).

    c. Questionar o porqu da escolha para receber o benefcio dentre inmeros usurios da Internet e como chegaram at o seu endereo eletrnico.

    d. Desconfiar se, ao digitar uma URL, for redirecionado para outro site, o qual tenta realizar alguma ao suspeita, como abrir um arquivo ou tentar instalar um programa.

    e. Transformar uma frase em senha, sem que a palavra gerada exista no dicionrio. Assinale a alternativa que relaciona corretamente o golpe respectiva preveno.

    (A) I-a. (B) II-b. (C) III-c. (D) IV-d. (E) V-e.

    Caderno de Prova B, Tipo 001

  • 16 DPSPD-Ag.Def.Pub.-Adminis.Redes-B

    58. Considere a poltica de backup A, conforme quadro abaixo:

    Dia da semana Tipo de Backup Identificao de mdias de armazenamento sexta-feira Completo 1, 2, 3

    segunda-feira Incremental 4

    tera-feira Incremental 5

    quarta-feira Incremental 6

    quinta-feira Incremental 7 Considere a poltica de backup B, conforme quadro abaixo:

    Dia da semana Tipo de Backup Identificao de mdias de armazenamento sexta-feira Completo 1, 2, 3

    segunda-feira Diferencial 4

    tera-feira Diferencial 5

    quarta-feira Diferencial 6, 7

    quinta-feira Diferencial 8, 9 Considerando as polticas de backup correto afirmar que:

    (A) Para a operao de restore completo na poltica de backup B so necessrias as mdias identificadas como 1, 2, 3, 8, 9, nessa sequncia.

    (B) Para a operao de restore completo na poltica de backup A so necessrias as mdias identificadas como 1, 2, 3, 7,

    nessa sequncia. (C) Se a unidade de armazenamento sobre a qual foram realizadas as cpias de segurana de dados for a mesma, o

    procedimento de backup do tipo incremental mais lento e a restaurao de dados mais rpida. (D) O processo de criar uma cpia de segurana que armazena a imagem da origem de dados, no ignora a estrutura lgica

    desses dados durante a transferncia entre os dispositivos de armazenamento de origem e destino. (E) A utilizao de RAID (Redundant Array of Independent Disks) em uma infraestrutura de TI garante disponibilidade conti-

    nuada, mas no pode ser utilizada como dispositivo de armazenamento de cpias de segurana. 59. Relacione: I. Confiabilidade. II. Escalabilidade. III. Segurana. IV. Interoperabilidade.

    a. Criptografia, controle de acesso e sistema de gerenciamento de cpias de segurana, so exemplos de mecanismos utilizados para evitar a violao das informaes.

    b. Os recursos utilizados podem ser alterados conforme a demanda. c. Necessidade de implementao de padres e interfaces para possibilitar a portabilidade. d. Mecanismos que permitem que os dados permaneam intactos mesmo que haja falhas ou erros.

    Os relacionamentos corretos so:

    (A) I-d, II-b, III-c, IV-a. (B) I-c, II-d, III-a, IV-b. (C) I-d, II-b, III-a, IV-c. (D) I-b, II-d, III-a, IV-c. (E) I-b, II-c, III-a, IV-d.

    60. Est correto o que se afirma em:

    (A) O CIDR (Classless Inter-domain Routing) tem como abordagem bsica o fim do uso de classes de endereos, permitindo a alocao de blocos de tamanho apropriado real necessidade de cada rede, e a agregao de rotas, aumentando o ta-manho da tabela de roteamento.

    (B) Em uma rede de computadores que utiliza o NAT (Network Address Translation), cada computador recebe um endereo IP privado e nico que pode ou no ser convertido para um endereo IP pblico e nico, quando h necessidade do acesso a uma rede externa.

    (C) Atravs do DHCP (Dynamic Host Configuration Protocol) um host capaz de obter um endereo IP automaticamente, bem como adquirir informaes adicionais como mscara de sub-rede, endereo do roteador padro e o endereo do servidor DNS local.

    (D) Um pacote com o endereo IP 172.30.255.255 pertence a uma rede pblica da classe B. (E) O NAT impossibilita o rastreio de pacotes, porque utiliza mecanismos de filtragem de pacotes, num contexto em que, ne-

    cessariamente, deve-se realizar converso de endereos, evitando responder solicitaes remotas e, possivelmente, des-conhecidas.

    Caderno de Prova B, Tipo 001

  • DPSPD-Ag.Def.Pub.-Adminis.Redes-B 17

    61. Sobre o DNS (Domain Name System), pode-se afirmar corretamente que

    (A) possibilita a identificao do domnio de origem de um endereo IP (Internet Protocol) atravs do DNS Revert. (B) funciona de forma centralizada (IANA - Internet Assigned Numbers Authority) e hierrquica. (C) prov servios distintos, como distribuio de chaves, certificao da origem dos dados, da transao e da requisio. (D) pode ocorrer o DNS cache poisoning. (E) seus servios so utilizados por vrios protocolos, com exceo do FTP (File Transfer Protocol).

    62. Assinale a afirmativa correta.

    (A) Roteadores que utilizam os protocolos RIP (Routing Information Protocol), OSPF (Open Shortest Path First) ou BGP (Border Gateway Protocol) trocam dados entre Sistemas Autnomos.

    (B) Protocolo Link State mais indicado para redes pequenas. (C) Protocolo Distance Vector mais indicado para redes com mltiplos domnios. (D) O protocolo OSPF permite a criao de uma topologia virtual, independentemente das conexes fsicas. (E) O protocolo RIP realiza atualizaes de suas tabelas atravs de um streaming podcast.

    63. Associe os conceitos s siglas e respectivos significados: I. STP (Spanning Tree Protocol). II. VLAN. III. VTP (VLAN Trunking Protocol). IV. VPN (Virtual Private Network).

    a. Protocolo que os switches usam para se comunicarem uns com os outros e trocarem informaes sobre as configuraes da VLAN (Virtual Local Area Network).

    b. Coleo de ns que so agrupados em um nico domnio broadcast, baseado em outra coisa que no na localizao

    fsica. c. Trabalha com o conceito de BDPU (Bridge Protocol Data Units) e de custo de caminho atribudo a cada porta, que pode

    ser raiz, designada e no designada. d. Rede privada que ao invs de usar uma conexo fsica, como uma linha dedicada, utiliza conexes virtuais direcionadas

    atravs da Internet ligando a rede privada corporativa a outro escritrio ou ao funcionrio que trabalha distncia. As associaes corretas so:

    (A) I-a, II-b, III-c, IV-d. (B) I-c, II-b, III-a, IV-d. (C) I-b, II-d, III-a, IV-c. (D) I-d, II-a, III-b, IV-c. (E) I-a, II-c, III-d, IV-b.

    64. Considere a seguinte tabela, obtida a partir de um aplicativo de captura de pacotes em uma rede de computadores.

    1 0.0000002 0.0000673 1.0066934 1.0066935 2.011781

    10.1.1.210.1.1.110.1.1.210.1.1.110.1.1.2

    10.1.1.110.1.1.210.1.1.110.1.1.210.1.1.1

    ICMPICMPICMPICMPICMP

    Echo (ping) requestEcho (ping) replyEcho (ping) request

    Echo (ping) requestEcho (ping) reply

    Frame 2 (98 bytes on wire , 98 bytes captured)

    Iin ternet Pro tocol , Src: 10 .1 .1.1 (10.1 .1.1), Dst: 10 .1.1 .2 (10.1.1 .2)Iin ter net Contr ol M es s age P r o toc ol

    E ther net II, S r c : aa:aa:aa:00:00:01 ( aa:aa:aa:00:00:01) , Ds t: aa:aa:aa:00:00:02 ( aa:aa:aa:00:0

    Est correto afirmar que:

    (A) os endereos Ethernet de origem e destino dos computadores envolvidos nessa troca de dados so, respectivamente, aa:aa:aa:00:00:02 e aa:aa:aa:00:00:01.

    (B) o protocolo utilizado no teste permite saber a rota para alcanar um host, mesmo na presena de firewall.

    (C) os endereos IP de origem e destino dos computadores envolvidos desde o inicio nas trocas de dados so, respectivamen-

    te, 10.1.1.1 e 10.1.1.2.

    (D) o comando utilizado no teste tem a finalidade de testar a conectividade e o congestionamento da rede.

    (E) o protocolo utilizado no teste permite o controle de fluxo de pacotes na rede.

    Caderno de Prova B, Tipo 001

  • 18 DPSPD-Ag.Def.Pub.-Adminis.Redes-B

    65. Relacione: A instalao de um sistema de cabeamento estruturado envolve cinco reas bsicas: I. Cabeamento Horizontal.

    II. rea de trabalho.

    III. Painis de Distribuio.

    IV. Sala de equipamentos.

    V. Cabeamento Vertical.

    a. Onde se localizam os equipamentos ativos do sistema, bem como as interligaes com sistemas externos, por exemplo,

    central telefnica, servidor de rede, central de alarme etc. Recomenda-se que seja um ambiente especialmente reservado para este fim, com as dimenses recomendadas na norma, conforme as necessidades de cada edificao.

    b. Todo o conjunto permanente de cabos primrios, que interliga a sala de equipamentos at os painis distribuidores locali-zados nos diversos pontos da edificao.

    c. Tambm conhecidos como Salas de Telecomunicaes. Esto localizados em diversos pontos da edificao, recebendo, de um lado o cabeamento primrio vindo dos equipamentos, e do outro, o cabeamento horizontal, fixo, que se conecta s reas de trabalho.

    d. o conjunto permanente de cabos secundrios, ou seja, que liga o painel de distribuio at o ponto final do cabeamento. e. o ponto final do cabeamento, onde uma tomada fixa (outlet) atende uma estao de trabalho, um telefone, um sensor

    etc. Os relacionamentos esto corretos em:

    (A) I-a, II-b, III-e, IV-d, V-c. (B) I-b, II-c, III-e, IV-a, V-d. (C) I-d, II-e, III-c, IV-a, V-b. (D) I-c, II-a, III-d, IV-b, V-e. (E) I-e, II-d, III-b, IV-c, V-a.

    66. Assinale a afirmativa correta.

    (A) A criptografia WEP (Wired Equivalent Privacy) aplicada ao trfego do canal de comunicao sem fio e, portanto, o trfego roteado para fora da rede sem fio possui criptografia.

    (B) No WPA (Wi-Fi Protected Access) Corporativo, as autenticaes do usurio e do dispositivo so realizadas por um servidor de autenticao, utilizando uma infraestrutura complementar formada por um servidor que usa o protocolo de autenticao 802.12, em conjunto com algum tipo de EAP (Extensible Authentication Protocol).

    (C) O mecanismo de autenticao no WPA2 (Wi-Fi Protected Access II) est associado ao contexto de Computao Ubqua e VoWi-Fi (VoIP over Wi-Fi), atravs do uso de tcnicas como o PMK (Pairwise Master Key) Caching e Preauthentication.

    (D) Em relao ao Wi-Fi (Wireless Fidelity), o padro WiMAX (Worldwide Interoperability for Microwave Access) permite uma cobertura em maior rea e com velocidades superiores, porm possui um sinal menos estvel na ltima-milha, em funo das distncias.

    (E) A realizao do Site Survey em uma rede instalada e em funcionamento inclui testes de desempenho e verificao de interferncias, com o objetivo de melhorias na infraestrutura da rede, sendo indicado somente para redes padro 802.1x.

    67. Considere as afirmativas: I. O LDAP (Lightweight Directory Access Protocol) um servio de diretrio voltado ao armazenamento de informaes

    descritivas baseadas em atributos otimizados para busca e leitura, suportando mecanismos de filtragem. So exemplos de utilizao do LDAP, o programa Finger em uma mquina Linux/Unix e o servio DNS.

    II. Um firewall ajuda a proteger um computador em rede, e seu contedo, de intrusos. O Windows 7 possui o seu prprio

    firewall, que ativado por padro e no h necessidade de ser configurado. possvel ajustar a proteo e as notificaes desejadas para diferentes perfis de rede: Domstico, Comercial e Pblico.

    III. O MPLS (MultiProtocol Label Switching) funciona, basicamente, com a adio de um rtulo (labels) nos pacotes de

    trfego, permitindo o encaminhamento desses pacotes sem a consulta a uma tabela de roteamento. Esse protocolo permite diferenciar e tratar o trfego da rede, proporcionando um melhor uso dos recursos de rede.

    IV. Um aplicativo de monitoramento de rede, como por exemplo o MRTG (Multi Router Traffic Grapher), baseado no pro-

    tocolo SNMP (Simple Network Management Protocol) e em MIBs (Management Information Base). As MIBs armazenam os dados tratados pelo aplicativo de monitoramento, como por exemplo, quantidade de pacotes transmitidos ou estado da interface de rede, e o SNMP trata do transporte das informaes.

    Est correto o que se afirma em

    (A) I e II, apenas. (B) I, II e III, apenas. (C) II, III e IV, apenas. (D) I, III e IV, apenas. (E) I, II, III e IV.

    Caderno de Prova B, Tipo 001

  • DPSPD-Ag.Def.Pub.-Adminis.Redes-B 19

    68. Vrias ferramentas adicionais que podem ser usadas para configurar, gerenciar e depurar o Active Directory esto disponveis como ferramentas de linha de comando. Essas ferramentas so conhecidas como ferramentas de suporte. Relacione a ferra-menta com a sua respectiva funcionalidade.

    Ferramentas: I. DSACLS. II. NETDiag. III. Netdom. IV. ACLDiag. V. Dcdiag.

    Funcionalidades: a. Determina se foi atribudo ou negado o acesso de um usurio a um objeto de diretrio. Tambm pode ser usado para

    redefinir listas de controle de acesso com seu estado padro. b. Verifica a rede ponta a ponta e as funes de servios distribudas. c. Analisa o estado de controladores de domnio em uma floresta ou empresa e reporta os problemas para ajudar na soluo. d. Exibe ou modifica listas de controle de acesso a objetos de diretrio. e. Gerencia relaes de confiana em lotes, ingressa computadores em domnios e verifica relaes de confiana e canais

    seguros. Assinale a alternativa com os relacionamentos corretos:

    (A) I-d, II-b, III-e, IV-a, V-c. (B) I-c, II-b, III-a, IV-e, V-d. (C) I-a, II-e, III-c, IV-d, V-b. (D) I-b, II-c, III-d, IV-e, V-a. (E) I-d, II-a, III-b, IV-c, V-e.

    69. Considere as afirmativas:

    I. Um servidor proxy pode ser utilizado para compartilhar uma conexo com a Internet, melhorar o desempenho do acesso atravs de um cache de pginas e bloquear acesso a determinadas pginas; sempre h a necessidade de um computa-dor dedicado para a execuo deste servio.

    II. Os servios de multiplexao/demultiplexao, transferncia de dados (confivel ou no), controle de fluxo e controle de

    congestionamento, so implementados pela camada de transporte, considerando a pilha de protocolos TCP/IP. III. Cabo par tranado, para trfego de voz e dados e interligar computadores com switchs/hubs deve ser crimpado, a partir

    do pino 1, na seguinte sequncia de cores: branco+laranja, laranja, branco+verde, azul, branco+azul, verde, bran-co+marrom, marrom.

    IV. Os sistemas de IDS (Intrusion Detection System)/ IPS (Intrusion Prevention System) so conjuntos de ferramentas que,

    aplicados ao firewall, proporcionam o monitoramento de trfego tanto de entrada como de sada, local ou em rede, permitindo saber qual a origem do ataque e tomar medidas, como bloqueio do endereo IP atacante.

    Est correto o que se afirma em

    (A) I e II, apenas. (B) I, II e III, apenas. (C) I, III e IV, apenas. (D) II, III e IV, apenas. (E) I, II, III e IV.

    Caderno de Prova B, Tipo 001

  • 20 DPSPD-Ag.Def.Pub.-Adminis.Redes-B

    70. Considere as tabelas abaixo e respectivas converses:

    Tabela I

    Sub-rede Representao decimal Faixa de endereos IPs

    2 3232243713 - 3232251902 192.168.32.1 - 192.168.62.254

    Tabela II

    Sub-rede Representao binria Faixa de endereos IPs

    8 11000000.000.11100000.00000001

    - 11000000.10101000.11111111.11111110

    192.168.224.1 -

    192.168.255.254

    Tabela III

    Subdivises de uma identificao de rede classe A.

    Nmero de sub-redes

    Nmero de bits para sub-rede Mscara de sub-rede

    Nmero de hots por sub-rede

    3-4 2 255.192.0.0 ou /10 4,193,302

    Tabela IV

    Subdivises de uma identificao de rede classe B.

    Nmero de sub-redes

    Nmero de bits para sub-rede Mscara de sub-rede

    Nmero de hots por sub-rede

    3-4 2 255.255.192.0 ou /18 16,382

    Tabela V

    Subdivises de uma identificao de rede classe C.

    Nmero de sub-redes

    Nmero de bits para sub-rede Mscara de sub-rede

    Nmero de hots por sub-rede

    3-4 2 255.255.255.192 ou /26 62

    Os valores das colunas esto corretos APENAS em

    (A) II, IV e V. (B) I, II e III. (C) I , IV e V. (D) III e IV. (E) II e V.

    Caderno de Prova B, Tipo 001

  • DPSPD-Ag.Def.Pub.-Adminis.Redes-B 21

    REDAO

    Segundo o socilogo Jean Baudrillard, quanto maior o acesso informao, maior a necessidade de coisas novas, que,

    no entanto, logo envelhecem. Cria-se, assim, a necessidade incessante de se obter aquilo que novo para no ficar atrasado.

    (Adaptado de http://revistas.unipar.br/akropolis/article/viewFile/2462/1955)

    Considerando o que est transcrito acima, redija um texto dissertativo-argumentativo sobre o seguinte tema:

    A busca desenfreada pelo novo na sociedade atual

    Caderno de Prova B, Tipo 001