11/03/2016 Favoritismo de brasileiros no Mundial de surfe aumenta sem australianos 09/03/2016 Esporte Folha de S.Paulo http://www1.folha.uol.com.br/esporte/2016/03/1747848favoritismodebrasileirosnomundialdesurfeaumentasemaustralianos.shtml 1/8 Opinião Política Mundo Economia Cotidiano Esporte Cultura F5 Classificados Últimas notícias Para Dilma, pedido Buscar... buscar PUBLICIDADE libertadores paulista liga dos campeões copa18 seleção rio16 basquete Favoritismo de brasileiros no Mundial de surfe aumenta sem australianos Brasileiro que já surfou em tampa de isopor se vê pronto por título mundial Após 3 notas 10 com aéreos em 2015, surfe PUBLICIDADE SEXTAFEIRA, 11 DE MARÇO DE 2016 13:08 Logout Assine a Folha Atendimento Versão Impressa PUBLICIDADE 28ºC SÃO PAULO esporte Isto é Mineirinho 8 de 28 Kirstin Scholtz 17.dez.2015/WSL leia também BATE-PAPO E-MAIL BUSCA UOL HOST PAGSEGURO CURSOS ONLINE
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Favoritismo de Brasileiros No Mundial de Surfe Aumenta Sem Australianos - 09-03-2016 - Esporte - Folha de S
Favoritismo de Brasileiros No Mundial de Surfe Aumenta Sem Australianos - 09-03-2016 - Esporte - Folha de S
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11/03/2016 Favoritismo de brasileiros no Mundial de surfe aumenta sem australianos 09/03/2016 Esporte Folha de S.Paulo
Campeão das duas últimas edições do Mundial desurfe (com Gabriel Medina, em 2014, e Adriano deSouza, em 2015), o Brasil entra na nova temporadamais favorito do que nunca.
O campeonato começa nesta quartafeira (9), com aetapa de Gold Coast, na Austrália. A primeirachamada será feita às 18h30 (de Brasília).
Os dois principais rivais dos brasileiros em 2015, os australianos MickFanning e Owen Wright, não vão disputar a temporada inteira e, assim, estãopraticamente fora da disputa pelo título.
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Fanning, 34, ficou na segunda posição do ranking no ano passado, atrásapenas de Mineirinho, 29. Já Wright, 26, terminou em quinto, logo abaixo deMedina e Filipe Toledo.
Tricampeão mundial (2007, 2009 e 2013), Fanning disse que vai ficar umtempo afastado depois de um "ano intenso".
Em julho de 2015, ele foi atacado por um tubarão durante a final da etapa deJeffreys Bay, na África do Sul. Por sorte, sofreu apenas alguns arranhões.
Já em dezembro, durante a última etapa do circuito, no Havaí, o australiano
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Já em dezembro, durante a última etapa do circuito, no Havaí, o australianorecebeu a notícia de que um de seus irmãos havia morrido na Austrália.
Apesar de anunciar que pretende ter um ano sabático, o surfista afirmou que
vai participar das duas primeiras etapas (Gold Coast e Bells Beach, ambas naAustrália).
Wright, por sua vez, ainda não se recuperou totalmente de uma lesão sofridana cabeça enquanto treinava na praia de Pipeline, no Havaí, em dezembro de2015. Ele anunciou que não vai participar da primeira metade doMundial. Deve voltar no meio do ano.
"É frustrante não poder competir nos primeiros eventos do ano, mas o maisimportante é assegurar que eu estarei com 100% de saúde quando eu voltar aeste nível de competição", disse Wright, que tem como melhor resultado noMundial o terceiro lugar em 2011.
No ano passado, ele venceu a etapa de Fiji com duas notas dez na final e,assim como Fanning, chegou ao Havaí com chances matemáticas de ganhar otítulo da temporada.
A Austrália entra no campeonato com 14 surfistas, enquanto o Brasil terá dez,dos quais três ficaram entre os quatro primeiros em 2015.
Mas os brasileiros não estarão sozinhos na luta pelo título.
Sexto colocado no ano passado, o australiano Julian Wilson, 27, despontacomo um grande adversário na disputa pelos primeiros lugares, assim como ohavaiano John John Florence, 23, e o americano Kelly Slater, 44.
Florence, 14º do ranking no último Mundial, perdeu duas etapas por causa deuma lesão. Porém, em 2016, ele entra com tudo.
Demonstrou que está em excelente forma ao vencer, em fevereiro, otradicional campeonato de ondas gigantes Eddie Aikau, no Havaí.
Por isso, mesmo sem Fanning e Wright, os brasileiros não esperam por umcaminho tão fácil assim.
"Todo ano é muito difícil. Alguma vez foi fácil? Talvez só para o Kelly[Slater]", disse Filipinho.
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