-70° -70° -60° -60° -50° -50° -40° -40° -30° -30° -30° -20° -20° -10° -10° 0° 0° Trópico de Capricórnio Equador O CEA N O P A C Í F I C O O C E A N O A T L Â N T I C O O C E A N O A T L Â N T I C O 15 18 12 02 62 24 05 30 17 16 23 14 19 57 37 66 20 55 53 10 09 49 40 13 11 60 58 21 51 08 25 01 03 41 06 47 22 64 29 39 50 38 28 67 42 68 65 07 69 26 04 33,35 52,56 59,61 54 27,31 46,48 32,34,36 43,44,45 74 85 80 78 71 70 101 79 76 84 83 87 88 89 86 81,82 90 75,77 72,73 96 92,93,95,97 94 90 63 91 105 103 98, 99 100,102,104 P A R Á AMAZONAS BAHIA MATO GROSSO GOIÁS PIAUÍ MINAS GERAIS ACRE MARANHÃO TOCANTINS RORAIMA PARANÁ RONDÔNIA CEARÁ SÃO PAULO AMAPÁ MATO GROSSO DO SUL RIO GRANDE DO SUL PERNAMBUCO PARAÍBA SANTA CATARINA ALAGOAS ESPÍRITO SANTO RIO DE JANEIRO SERGIPE RIO GRANDE DO NORTE DF Belém Maceió Recife Palmas Cuiabá Macapá Manaus Goiânia Aracaju Vitória Teresina São Luís Salvador Curitiba Boa Vista Fortaleza Rio Branco Porto Velho Campo Grande Porto Alegre Florianópolis Belo Horizonte Rio de Janeiro São Paulo João Pessoa Natal BRASÍLIA Atol das Rocas Arquip. de Fernando de Noronha Arquip. de Abrolhos área antropizada vegetação primitiva Projeção Policônica Meridiano de Referência: -54º W. Gr Paralelo de Referência: 0 º Escala 1: 24 000 000 0 240 120 km www.ibge.gov.br 0800 721 8181 Mamíferos, répteis e anfíbios 2010 Fauna ameaçada de extinção
2
Embed
Fauna ameaçada de extinção - IBGE | Atlas geográfico · CLASSE REPTILIA Ordem Squamata BOIDAE 70- Corallus cropanii (Hoge, 1953) – jibóia-de-cropan – sul de SP (nos municípios
This document is posted to help you gain knowledge. Please leave a comment to let me know what you think about it! Share it to your friends and learn new things together.
Transcript
-70°
-70°
-60°
-60° -50°
-50°
-40°
-40°
-30°
-30° -30°
-20° -20°
-10° -10°
0° 0°
Trópico de Capricórnio
Equador
OC
EA
NO
P
AC
ÍF
IC
O
OC
EA
NO A
TL
ÂN
TI
CO
O
CE
AN
O
A T L Â NT
I CO
15
18
12
02
62 24
05
30
17
16
23 14
19 57
37
66
20
55
53 10
09
49
40
13
11
60
58
21
51
08
25
01 03
41
06 47
22
64
29
39
50
38
28
67
42
68
65
07
69 26
04
33,35
52,56
59,61
54
27,31
46,48
32,34,36
43,44,45
74
85 80
78
71 70
101
79 76
84
83
87
88
89
86
81,82
90
75,77
72,73
96
92,93,95,97
94
90
63
91
105
103
98, 99
100,102,104
P A R Á
A M A Z O N A S
BAHIA MATO GROSSO
GOIÁS
PIAUÍ
MINAS GERAIS
A C R E
MARANHÃO
TOCANTINS
RORAIMA
PARANÁ
RONDÔNIA
CEARÁ
SÃO PAULO
AMAPÁ
MATO GROSSO DO SUL
RIO GRANDE DO SUL
PERNAMBUCO
PARAÍBA
SANTA CATARINA
ALAGOAS
ESPÍRITO SANTO
RIO DE JANEIRO
SERGIPE
RIO GRANDEDO NORTE
DF
Belém
Maceió
Recife
Palmas
Cuiabá
Macapá
Manaus
Goiânia
Aracaju
Vitória
Teresina
São Luís
Salvador
Curitiba
Boa Vista
Fortaleza
Rio Branco
Porto Velho
Campo Grande
Porto Alegre
Florianópolis
Belo Horizonte
Rio de Janeiro São Paulo
João Pessoa
Natal
BRASÍLIA
Atol das Rocas
Arquip. de Fernando
de Noronha
Arquip. de Abrolhos
área antropizada
vegetação primitivaProjeção Policônica
Meridiano de Referência: -54º W. Gr Paralelo de Referência: 0 º
Escala 1: 24 000 0000 240 120 km
www.ibge.gov.br 0800 721 8181
Mamíferos, répteis e anfíbios 2010
Fauna ameaçada de extinção
Fonte: Brasil. Ministério do Meio Ambiente. Instrução Normativa n 3, de 27 de maio de 2003. Lista nacional das espécies da fauna brasileira ameaçadas de extinção (considerando apenas os seguintes grupos de animais: anfíbios, aves, invertebrados terrestres, mamíferos e répteis). Diário Oficial da União, Poder Executivo, Brasília, DF, n. 101, 28 maio 2003. Seção 1, p. 88-97. Disponível em: <http://www.mma.gov.br/estruturas/179/_arquivos/179_05122008034002.pdf>. Acesso em: mar. 2012.
RJ (entre Macaé e Maricá).77- Cnemidophorus nativo (Rocha, Bergallo & Peccinini-Seale, 1997) – lagartinho-de-linhares – litoral da BA e do ES.78- Cnemidophorus vacariensis (Feltrim & Lema, 2000) – lagartinho-de-vacaria – litoral norte do RS (nas
redondezas do Município de Vacaria).TROPIDURIDAE
79- Liolaemus lutzae (Mertens, 1938) – lagartixa-da-areia – litoral do RJ.80- Liolaemus occipitalis (Boulenger, 1885) – lagartinho-da-praia – litoral do RS e de SC.
LEPTODACTYLIDAE98- Adelophryne baturitensis (Hoogmoed, Borges & Cascon), 1994 – rãzinha – CE (Serra de Baturité).99- Adelophryne maranguapensis (Hoogmoed, Borges & Cascon), 1994 – rãzinha – CE (Serra de Maranguape).100- Holoaden bradei (B.Lutz, 1958) – sapinho – Alto do Itatiaia, MG, RJ.101- Odontophrynus moratoi (Jim & Caramaschi, 1980) – sapinho – SP.102- Paratelmatobius lutzii (Lutz & Carvalho, 1958) – rãzinha – Alto do Itatiaia, MG, RJ.103- Physalaemus soaresi (Izecksohn, 1965) – rãzinha – Horto Florestal de Santa Cruz, em Itaguaí, RJ.104- Thoropa lutzi (Cochran, 1938) – rãzinha – Município do RJ; Santa Teresa no ES e Parque Nacional do Caparaó, MG.105- Thoropa petropolitana (Wandolleck, 1907) – rãzinha – ES, RJ.
Nota: Na legenda, as espécies encontram-se identificadas pela classe, ordem e família a que pertencem e também pelo seu nome científico, popular e distribuição geográfica. No mapa, devido ao seu tamanho, essas espécies se encontram localizadas aleatoriamente em apenas um ponto de sua área de ocorrência.Agradecimentos: Aos pesquisadores do Museu Paraense Emílio Goeldi - Dr. José de Souza e Silva Júnior, Dra. Suely A. Marques Aguiar, Dra. Ana Prudente - e do Museu Nacional/UFRJ - Prof. Dr. João Alves de Oliveira, Prof. Dr. Ronaldo Fernandes e Prof. Dr. José P. Pombal Jr., pela valiosa colaboração na revisão dos dados.