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Expo Money SP
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Page 1: Expo Money SP (26 a 29-09-07)

Expo Money SP

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2

Destaques e Resultados 1S07 e 2T07 – CPFL Energia

Grupo CPFL Energia

Agenda

Agenda de Criação de Valor

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3

A CPFL Energia – Estrutura Societária

Free Float

29,2% 31,1% 12,7% 27,1%

DISTRIBUIÇÃO

COMER

CIALIZAÇÃO

GER

AÇÃO

CMS EN

ERGY

BRASIL

100% 100% 99,76% 99,99% 100% 100%

25,01%

48,72%

65%

51%

100%

100%

CPEE

CSPE

CJE

CLFM

C. Comerc.

C. Equip. Serv

Paulista Lajeado(UHE L.E. Magalhães)

9 PCHs

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Destaques e Resultados 1S07 e 2T07 – CPFL Energia

Grupo CPFL Energia

Agenda

Agenda de Criação de Valor

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5

+18,2%

Receita Líquida:

R$ 4.377 milhões (1S07)R$ 3.704 milhões (1S06)

+28,2%

+37,6%

Lucro Líquido:

R$ 842 milhões (1S07)R$ 612 milhões (1S06)

1) 7,0% excluindo o efeito da aquisição de participação adicional na RGE e aquisição de Santa Cruz2) Considera dividend yield semestral e cotação média das ações no semestreNota: Reajuste Tarifário da Cia. Luz e Força Santa Cruz (fev/07: 5,71%)

CPFL Energia – Destaques no 1S07

Aprovação de financiamento de R$ 1,6 bilhão do BNDES para construção da UHE Foz do Chapecó

Conclusão da UHE Campos Novos e da repotenciação da PCH Gavião Peixoto: adição de 434 MW de potência

Crescimento de 14,3% nas vendas na área de concessão1

Reajuste Tarifário da CPFL Paulista (abr/07: 7,06%) e RGE (abr/07: 6,05%)

Aprovação da aquisição da CMS Energy Brasil

EBITDA:

R$ 1.683 milhões (1S07)R$ 1.313 milhões (1S06)

Ingresso das ações no IBrX-50 em jan/07 e Ibovespa em mai/07

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6

15.286 17.237

4.506 5.39019.792

22.628

1S06 1S07

TUSDCATIVO

Vendas de Energia no 1S07

Vendas Área Concessão (GWh)

Nota: Exclui efeito de aquisição de 32,69% da RGE em mai/06 e 99,99% da Cia. Luz e Força Santa Cruz em out/06Exclui transações entre empresas do grupo (critério contábil de consolidação), CCEE e vendas de geração (exceto para Mercado Livre)

14,3%

Vendas Mercado Livre (GWh)

Vendas Totais Energia1 (GWh)

4.614 4.145

1S06 1S07

-10,2%

19.900 21.384

1S06 1S07

7,5%

Rural

15,6%30,5% 16,0% 5,1% 19,6%

Mercado cativo 12,8% TUSD

Vendas na área de concessão 14,3%7,0%

Vendas totais de energia 7,5%

Vendas no mercado livre -10,2%

sem efeito RGE e Santa Cruz

5,2% 8,6% 8,4% -2,6%

4,0%

Comercial Residencial Industrial

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7

Receita Líquida 1S07 - R$ millhões

Receita Líquida e EBITDA crescem 18,2% e 28,2%, respectivamente, no 1S07

3.7044.377

Receita Líquida 1S06 Receita VendaEnergia

Receita TUSD ICMS e outrasdeduções

Receita Líquida 1S07

946 78

(350)

18,2%

EBITDA 1S07- R$ milhões

1.683

1.313

EBITDA 1S06 Receita Líquida Custo com Energia Custos e DespesasOperacionais¹

EBITDA 1S07

674

(262) (42)

28,2%

1) Considera pessoal, material, serviço de terceiros e outros

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8

Lucro Líquido 1S07 - R$ milhões

1) Inclui entidade de previdência privada, depreciação e amortização

612

842

Lucro Líquido 1S06 EBITDA Resultado Financeiro IR/CSSL e Outros¹ Lucro Líquido 1S07

Lucro Líquido cresce 37,6% no 1S07

370

(91) (48)

37,6%

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91) Valores sem expurgo de efeitos não-recorrentes2) Desconsidera eliminações de transações entre empresas do grupo

A CPFL Energia apresenta crescimento consistente de EBITDA e Lucro Líquido

2.372 2.593 2.789 3.004 3.159

2T06 3T06 4T06 1T07 2T07

EBITDA1 - acumulado 12 meses - R$ milhões

Lucro Líquido1 - acumulado 12 meses - R$ milhões

33,2%

1.2331.439 1.404

1.571 1.634

2T06 3T06 4T06 1T07 2T07

32,6%

Composição EBITDA 2T072

Composição Lucro Líquido 2T072

C10%

G17%

D73%

C12%

G15%

D72%

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10

145 148 165209 241

2T06 3T06 4T06 1T07 2T07

186 189 188 196 209

2T06 3T06 4T06 1T07 2T07

Nota: Valores sem expurgo de efeitos não-recorrentes

Comercialização Geração

Os três segmentos de negócios contribuem positivamentepara o resultado do Grupo

Distribuição

1.735 1863 2.0112.200 2.304

2T06 3T06 4T06 1T07 2T07

32,8%

270 274 276 289 309

2T06 3T06 4T06 1T07 2T07

14,3%

393 404437 451

485

2T06 3T06 4T06 1T07 2T07

23,4%

52,3%

12,7% 65,6%

Lucro Líqu

ido (R

$ milh

ões)

acum

ulad

o 12

mes

esEB

ITDA (R

$ milh

ões)

acum

ulad

o 12

mes

es

896 1.052 1.140 1.285 1.365

2T06 3T06 4T06 1T07 2T07

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11

2.1202.789

1.683

36,6%31,3%

34,1%38,4%

2005 2006 1S07

Evolução Margem EBITDA1

1) Considera contabilização de CCC, CDE e P&D como Deduções da Receita OperacionalNota: Margem EBITDA e Margem Líquida (1S07) exclui efeitos não-recorrentes

Margem EBITDA e Margem Líquida crescem no 1S07

Margem EBITDA

EBITDA

Evolução Margem Líquida1

1.0211.404

842

16,0%14,4%

17,7%

19,2%

2005 2006 1S07

Margem Líquida

Lucro Líquido

Considera efeito não-recorrente

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121) Com ajuste por proventos – até 24/set/07 (ON = R$ 35,42 e ADR = US$ 56.68)2) Até 24/set/2007

CPFL apresenta boa performance no mercado de capitais e crescimento consistente de liquidez em 2007

Valorização das ações NYSE1 – Acum. 2007Valorização das ações BOVESPA1 – Acum. 2007

Evolução do Volume Médio Diário – R$ milhões

3,5

19,4 19,1 23,23,5

8,1

10,9 13,014,8

7,0

17,3

32,038,0

9,1

30,4

2005 2006 1T07 2T07 3T07

Bovespa Nyse

20,9%

30,3%32,0%

IBOVESPA IEE CPFE3

42,5%52,7%

10,4%

Dow Jones DJ Br 20 CPL

2

Desde o IPO, o market cap da CPFL

apresentou um crescimento de 118%,

atingindo R$ 17,0 bilhões no 3T072

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Destaques e Resultados 1S07 e 2T07 – CPFL Energia

Grupo CPFL Energia

Agenda

Agenda de Criação de Valor

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14

Estratégia de negócios solidamente definida, focada em valorização, liquidez e segurança

Crescimento sinérgico

Governança corporativa diferenciada

• Processo de integração da RGE

• Segunda etapa do Plano de Integração da Santa Cruz

• Primeira etapa do Plano de Integração da CMS Energy Brasil

• Situação atual dos projetos de geração

Sustentabilidade e responsabilidade

corporativa

Disciplina financeira

Eficiência operacional

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151) Colaboradores com cargo gerencial2) Duração equivalente de interrupção por unidade consumidora

Integração da RGE contribui para criação de valor do grupo

Reestruturação Organizacional• Redução de 52% do quadro de gestores1 (de 62 para 30)

• Redução de 7% do quadro de colaboradores

• Redução de 44% das horas-extras

• Foco na área operacional: 65% do quadro de colaboradores

Redução de 9% em Inadimplência e 23% no DEC2

Redução do custo da dívida, taxas bancárias e seguros

• Renegociação de empréstimo no valor de R$ 103 milhões com redução de custo de CDI + 1,75% a.a. para 106% do CDI a partir de mar/07

• Ganho de até R$ 1 milhão/ano com despesas de arrecadação

• Redução de 32% no custo com seguros

182223

1S06 1S07

61

89

1S06 1S07

22,5%

47,6%

EBITDA

Lucro Líquido

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16

Segunda etapa do Plano de Integração da Santa Cruz

Etapas já concluídas

Definição do Plano de Integração• Nova estrutura organizacional• Processos administrativos e operacionais

Consolidação dos resultados

Centralização de processos administrativos e operacionais• Transferência da sede e processos decisórios para

a região da concessão

Plano de integração gerará ganho com captura de sinergias da ordem de R$ 16 milhões anuais a partir de 2008

40

1824

2006 1S06 1S07

22

10

18

2006 1S06 1S07

EBITDA

Lucro Líquido

33,3%

80,0%

1

1

1) Não auditado

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17

Crescimento sinérgico com a aquisição da CMS Energy Brasil

• Balanço a partir de junho/07• DRE a partir de Julho/07

Consolidação dos Resultados

Primeira etapa: Desenvolvimento do plano de integração

• Fechamento da Transação ( “closing”)• Proposta de Estruturação Societário-Fiscal• Proposta de Modelo Operacional• Plano de Gestão das Sinergias apontadas no Business Plan de aquisição• Identificação de novos Upsides e Sinergias Operacionais• Plano de ação de Melhoria na qualidade dos serviços prestados

• IASC Brasil – CJE (Vencedora) e CPEE (2º lugar)• IASC Regional de 30 a 400 mil clientes – CPEE

(Vencedora)• IASC Regional até 30 mil clientes – CJE

(Vencedora)

CMS ENERGY BRASIL

Distribuidoras ganham prêmio IASC 2006 em três categorias

Previsão de conclusão do Plano de Integração:

3T073T07

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Conclusão da UHE Campos Novos e da repotenciaçãoda PCH Gavião Peixoto

UHE Campos Novos PCH Gavião Peixoto

Potência Instalada

Energia Assegurada

Operação Comercial

Total Participação CPFL (48,72%)

1ª e 2ª turbina: fev/073ª turbina: mai/07

Total Participação CPFL (100%)

428,8 MW

184,1 MWmédios

880,0 MW

377,9MWmédios

4,8 MW

3,8 MWmédios

4,8 MW

3,8MWmédios

1ª e 2ª turbina: jun/07

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19

Projetos em Construção: Ceran – UHE Castro Alves

UHE Castro Alves

Potência Instalada

Canteiro industrial

Ponte de serviço

Tomada d’água

Barragem

Energia assegurada

Início das obras 2004

Operação comercial 4T07

Situação atual

- 90,2% das obras civis realizadas- 92,7% do fornecimento de equipamentos realizados- 32,0% da montagem eletromecânica realizada

Perspectiva aérea da barragem

Casa de Força

TotalParticipação CPFL

(65%)

84,5 MW130,0 MW

41,6 MWmédios64,0 MWmédios

Page 20: Expo Money SP (26 a 29-09-07)

20

Projetos em Construção: Ceran – UHE 14 de Julho

UHE 14 de Julho

Potência Instalada

Vertedouro

Ponte de serviço

Barragem

Energia assegurada

Início das obras 2004

Operação comercial 3T08

Situação atual

- 77,4% das obras civis realizadas- 56,5% do fornecimento de equipamentos realizados- 17,5% da montagem eletromecânica realizada

Perspectiva aérea da barragem

Ponte de serviço

Barragem

VertedouroTomada d’água

Casa de força subterrânea

TotalParticipação CPFL

(65%)

65,0 MW100,0 MW

32,5 MWmédios50,0 MWmédios

Page 21: Expo Money SP (26 a 29-09-07)

21

Projetos em Construção: UHE Foz do Chapecó

UHE Foz do Chapecó

Potência Instalada

TotalParticipação CPFL

(51%)

436,1 MW855,0 MW

Ensecadeira

Tomada d’água

Região do vertedouro

Energia assegurada 220,3 MWmédios432,0 MWmédios

Início das obras 2006

Operação comercial 3T10

Situação atual 9,0 % das obras realizadas

Visão futura do empreendimento

Canteiro de obras

• Aprovação de financiamento junto ao BNDES:R$ 1,6 bilhão

72,7% do Capex requerido

Redução do spread básico do BNDES de 1,5% para 1,0%

Ampliação do prazo de 14 para 16 anos

Page 22: Expo Money SP (26 a 29-09-07)

22

812 854 9151.072

1.615 1.737 1.737

2.174

434 472 525 571827 861 861

1.082

2003 2004 2005 2006 2007(e) 2008(e) 2009(e) 2010(e)

Potência instalada (MW)

Energia assegurada (MWmédios)

A expansão da capacidade de geração da CPFL entre 2004 e 2010, baseada em 6 novos empreendimentos, tem sido cumprida

Barra Grande Campos Novos Castro Alves 14 de Julho Foz do ChapecóMonte Claro

Participação CPFL (%)

Potência ParticipaçãoCPFL (MW)

Status Operação 3T10

Operação3T08

Operação 4T07OperandoOperandoOperando

436,165,084,5428,8172,584,5

51,0065,0065,0048,7225,0165,00

� �

Evolução Potência Instalada e Energia Assegurada

51%

45%

25%

26%

Page 23: Expo Money SP (26 a 29-09-07)

23

Estratégia de negócios solidamente definida, focada em valorização, liquidez e segurança

Eficiência operacional

Governança corporativa diferenciada

• Performance competitiva da Comercialização

- Liderança em comercialização com 23% de market share

- Desenvolvimento de serviços de valor agregado

Sustentabilidade e responsabilidade

corporativa

Disciplina financeira

Crescimento sinérgico

• Processo de integração da RGE

• Segunda etapa do Plano de Integração da Santa Cruz

• Primeira etapa de Integração CMS Energy Brasil

• Situação atual dos projetos de geração

Page 24: Expo Money SP (26 a 29-09-07)

24

Crescimento do número de clientes e resultado operacional na comercializadora

23%23%

27%

14%

19%

27%

2003 2004 2005 2006 1T07 2T07

Fonte: CCEE (acum.Mai/07)

Market-share de Comercialização - CPFL Brasil

83 86

1821

6862

1T07 2T07Fora Área Concessão Origem Distribuidoras Grupo

Nº de clientes no mercado livre

Manutenção da liderança no mercado com 23% de market share

Crescimento de 4% no número de clientes

Aumento de 33,8% no EBITDA e 31,9% no Lucro Líquido (2T07 vs 2T06)

4%

Page 25: Expo Money SP (26 a 29-09-07)

25

Comercialização: Serviços de valor agregado

Construção dos sistemas de transmissão e distribuição da Portonave S.A – Terminais Portuários de Navegantes

• Sistema de Transmissão

Conexão em 138 kV

- Construção SE 138 kV -> 50 MVA- Construção de Bay SE CELESC- Construção de 20 km Linha de Transmissão 138 kV

Valor da Obra Transmissão – R$ 19 milhões

Linha de Transmissão em 138 kV – 20 km

Valor Total da Obra: R$ 28 milhões

• Sistema de Distribuição

Instalação industrial interna

- Construção de 9 alimentadores 15 kV- Construção Cabine Primária, ramais internos em Baixa Tensão e iluminação do porto

Valor da Obra Distribuição – R$ 9 milhões

Subestação: 138 kVPotência instalada: 50 MVA

Serviços de valor agregado:- Já construído: 600 MVA de SE’s e 500 km de LT (sendo 160 km em LT’s de 138kV)- Em construção: 6 obras (inclui Portonave) com cerca de 180 MVA de SE’s

Page 26: Expo Money SP (26 a 29-09-07)

26

Estratégia de negócios solidamente definida, focada em valorização, liquidez e segurança

Eficiência operacional

Governança corporativa diferenciada

• Disciplina financeira e redução no custo da dívida

Sustentabilidade e responsabilidade

corporativa

Crescimento sinérgico

• Processo de integração da RGE

• Segunda etapa do Plano de Integração da Santa Cruz

• Primeira etapa de Integração CMS Energy Brasil

• Situação atual dos projetos de geração

Eficiência operacional

• Performance competitiva da Comercialização- Liderança em comercialização com 23% de market share- Desenvolvimento de serviços de valor agregado

Disciplina financeira

Page 27: Expo Money SP (26 a 29-09-07)

271) Dívida líquida ajustada= dívida financeira total + entidade de previdência privada – disponibilidades – ativo regulatório2) EBITDA últimos 12 meses

Disciplina financeira e perfil do endividamento

Dívida líquida ajustada1 / EBITDA2 (R$ bilhões)

6,28

4,393,78 3,70

4,42 4,114,92

1,37 1,551,74

4,92

2,85 2,251,57

2002 2003 2004 2005 2006 1T07 2T07

Dívida líquida ajustada Dívida líquida / EBITDA

Dívida líquida ajustada1 (R$ milhões)

(792)

Dívida Financeira2T07

Ent. Prev. Privada Disponibilidades Ativo Regulatório Dívida LíquidaAjustada - 2T07

(6.562)

Custo Nominal 26,9% 19,8% 17,7% 13,9% 13,4% 12,0% 11,7%

(5.570)(4.916)829

818

Page 28: Expo Money SP (26 a 29-09-07)

28

Composição da dívida

Composição da dívida

Jun/07

Mar/07

Dólar4%

CDI48%

TJLP29%

IGP19%

Dólar5%

CDI43%

TJLP30%

IGP21%

Page 29: Expo Money SP (26 a 29-09-07)

29

Estratégia de negócios solidamente definida, focada em valorização, liquidez e segurança

Governança corporativa diferenciada

• Disseminação do código de ética e conduta empresarial do grupo CPFL na RGE

• Aprovação da comercialização de créditos de carbono da UHE Monte Claro

Crescimento sinérgico

• Processo de integração da RGE

• Segunda etapa do Plano de Integração da Santa Cruz

• Primeira etapa de Integração CMS Energy Brasil

• Situação atual dos projetos de geração

Eficiência operacional

• Performance competitiva da Comercialização- Liderança em comercialização com 23% de market share- Desenvolvimento de serviços de valor agregado

Sustentabilidade e responsabilidade

corporativa

Disciplina financeira

• Disciplina financeira e redução no custo da dívida

Page 30: Expo Money SP (26 a 29-09-07)

30

Prestaçãode Contas

No 2T07 foi Lançado o Programa de Gestão e Desenvolvimento da ética na RGE

• Objetivos

Adequar o Código de Ética da RGE ao da CPFL Energia

Colher subsídios para a revisão futura do Código de Ética e de Conduta

Implantar o Sistema de Gestão e Desenvolvimento da Ética na RGE

Estender os Compromissos Institucionais da CPFL Energia para a RGE

Disseminação do Código de Ética e Conduta Empresarial do grupo CPFL na RGE

Pacto Global Objetivos de Desenvolvimento do Milênio

Pacto contra a exploração sexual de crianças e adolescentes nas rodovias brasileiras

Compromisso com os direitos da criança e do

adolescente

Uma das iniciativas do planejamento estratégico de Sustentabilidade da CPFL Energia

Page 31: Expo Money SP (26 a 29-09-07)

31

Aprovação da comercialização de crédito de carbono da UHE Monte Claro

Projetos validados:

Projetos em desenvolvimento:

CPFL Centrais Elétricas UHE Monte Claro

120 mil 850 mil

29/mai/2006 22/set/2006

12,8

Out/06 Abr/07

€ 1,5 milhões € 10,9 milhões2

Potencial de Comercialização até 2012

(toneladas de CO2 equivalente)

Aprovação pela Comissão Interministerial de

Mudança Global de Clima1

Preço Médio de Compra (€/tonelada)

Manifestação do CDM – Clean Development

Mechanism

Faturamento Previsto

• UHE Campos Novos3

• UHE Foz do Chapecó

• UHE Castro Alves

• UHE 14 de Julho

O potencial de créditos de carbono que poderão ser gerados com os projetos em desenvolvimento até 2012 pode superar 6,85 milhões de toneladas

1) Órgão federal vinculado ao Ministério da Ciência e Tecnologia – MCT, responsável pela análise dos projetos de MDL – Mecanismo de Desenvolvimento Limpo 2) Considerando o mesmo Preço Médio de Compra da CPFL Centrais Elétricas3) UHE Campos Novos: estimativa de 4 milhões de toneladas

Page 32: Expo Money SP (26 a 29-09-07)

32

Estratégia de negócios solidamente definida, focada em valorização, liquidez e segurança

• Certificação da Seção 404 da Lei Sarbanes-Oxley

Crescimento sinérgico

• Processo de integração da RGE

• Segunda etapa do Plano de Integração da Santa Cruz

• Primeira etapa de Integração CMS Energy Brasil

• Situação atual dos projetos de geração

Eficiência operacional

• Performance competitiva da Comercialização- Liderança em comercialização com 23% de market share- Desenvolvimento de serviços de valor agregado

Governança corporativa diferenciada

Disciplina financeira

• Disciplina financeira e redução no custo da dívida

Sustentabilidade e responsabilidade

corporativa

• Disseminação do código de ética e conduta empresarial do grupo CPFL na RGE

• Aprovação da comercialização de créditos de carbono da UHE Monte Claro

Page 33: Expo Money SP (26 a 29-09-07)

33

Macro-processo da avaliação da estrutura de controles internos

A CPFL obtém certificação da “Seção 404 da Lei Sarbanes-Oxley”

Certificação concluída no 2T07 referente ao exercício de 2006

Foram avaliadas 895 atividades de controle pertinentes a 120 processos e sub-processos de negócio• Resultados:

- Nenhuma material weakess- Nenhuma significant deficiency- Implantação de control self - assessment e o conceito de Certificação Ascendente

Foram testados ainda os entity level controls, com o objetivo de assegurar a efetividade da estrutura dos controles internos

Planejamento

Definição da Estrutura do Controle Interno

Desenvolvimento da Estrutura de Controle Interno

Melhorias nos Controles – Mecanismo de Monitoramento

Processo de Certificação pelo CEO e CFO Follow-up

Monitoramento Contínuo

Melhorias nos Controles – Mecanismo de Monitoramento

Transparência e Credibilidade

Selecionar processos chaves

DocumentarProcessos

Avaliação de Riscos e Controles Internos

Implantar/Melhorar os Controles

Testar Controles

Elaborar Compliance Program

Certificação CEO/CFO

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Estratégia de negócios solidamente definida, focada em valorização, liquidez e segurança

Crescimento sinérgico

• Processo de integração da RGE

• Segunda etapa do Plano de Integração da Santa Cruz

• Primeira etapa de Integração CMS Energy Brasil

• Situação atual dos projetos de geração

Eficiência operacional

• Performance competitiva da Comercialização- Liderança em comercialização com 23% de market share- Desenvolvimento de serviços de valor agregado

Disciplina financeira

• Disciplina financeira e redução no custo da dívida

Sustentabilidade e responsabilidade

corporativa

• Disseminação do código de ética e conduta empresarial do grupo CPFL na RGE

• Aprovação da comercialização de créditos de carbono da UHE Monte Claro

Governança corporativa diferenciada

• Certificação da Seção 404 da Lei Sarbanes-Oxley

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Expo Money SP

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