PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INCENTIVO A DOCENCIA CRONOGRAMA DO PRIMEIRO E SEGUNDO SEMESTRES DE 2009 Tianna Cristina de Souza São João del-Rei 2009
PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE
INCENTIVO A DOCENCIA
CRONOGRAMA DO PRIMEIRO E SEGUNDO SEMESTRES DE 2009
Tianna Cristina de Souza
São João del-Rei
2009
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1 – INTRODUÇÃO
O PIBID é um programa de incentivo a docência para que todos os alunos das
licenciaturas queiram e tenham prazer em dar aulas. Para isso o governo o instituiu, para
nos leva para as escolas não como estagiários de observações de aulas mas sim como
estagiários para produção e prática de novas atividade que visão o melhoramento do
ensino, no caso, ensino de química, para transformar as aulas tradicionais, “ quadro e
giz” em aulas mais dinâmicas com a participação e interesse de todos os alunos. Não
deixando de lado o quadro e o giz, porque este método também tem o seu lado
importante e fundamento.
2 – REUNIÕES DO PIBID – TODOS OS INTEGRANTES E O III FORUM DAS
LICENCIATURAS
27/03/2009
Primeira reunião com todos os integrantes do PIBID no campus Santo Antônio,
para apresentação do coordenador geral prof. Marcelo do curso de Educação Física e
dos coordenadores de cada disciplina e para falar sobre o atraso do começo das
atividades do PIBID.
24/04/2009
Reunião com todos os integrantes do PIBID.
O coordenador geral apresentou uma carta que foi enviada para a CAPES
reivindicando as bolsas atrasadas, pois já estávamos trabalhando.
Apresentação do projeto do PIBID para todos, e apresentação de cada um dos
coordenadores de cada curso e seus objetivos para o PIBID.
15, 16 e 17 de setembro de 2009
III Fórum das Licenciaturas da UFSJ
Tema: Vozes da Educação Básica
Em anexo 1 está a programação do Fórum
Participei ajudando na organização do evento.
17/09/2009
Juntamente com o Fórum das Licenciaturas da UFSJ houve a reunião com todos
os integrantes do PIBID.
O coordenador Prof. Marcelo apresentou alguns dados do PIBID.
Houve também a apresentação de cada supervisor de cada área.
O Prof. Paulo da química passou a palavra para a Karen, que explicou o que a
turma da química estava fazendo nas escolas.
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A Prof. Priscila de Biologia, passou a palavra para a Cristina e o Samuel que
apresentou o trabalho dos alunos do PIBID.
Os Professores, João da física, Roméria da matemática, Jackeline (substituta da
Socorro) da pedagogia, mostraram o que seus alunos estavam fazem.
Do curso de Letras ninguém quis falar.
27/11/2009
Última reunião do semestre com participação de todos os bolsistas, supervisores,
professores (que os bolsistas acompanharam) e do coordenador.
O coordenador Prof. Marcelo fez a apresentação inicial. Falou sobre a última
reunião que ele esteve presente da CAPES, informou que o projeto do PIBID irá
continuar no ano que vem (2010), e que ele vai se tornar um programa do governo,
como hoje é a iniciação científica dentro das faculdades.
Para a apresentação, seguiu a seguinte ordem: pedagogia, biologia, química,
física, matemática e letras.
Em todas as apresentações foram os alunos falaram, sobre as atividades nas salas
de aula, como estavam sendo desenvolvidas, e o que todos estavam tirando de proveito
desde que o projeto começou, e em alguns casos os supervisores e professores também
falaram do que estava acontecendo.
3 – REUNIÕES DO PIBID – BOLSISTAS, SUPERVISORES E COORDENADOR
DE QUÍMICA
Fevereiro
Estudos e compreensão do CBC.
27/03/2009
Após a reunião com todos os integrantes do PIBID, teve uma reunião com o
nosso coordenador o prof. Paulo César Pinheiro. A primeira coisa foi dividir a turma
para saber quem iria trabalhar em qual das duas escolas (Polivalente e Estadual), e quais
seriam as nossas primeiras atividades nas escolas. Ficando decidido que ficaríamos na
mesmo turma até o fim do ano letivo e que iríamos fazer um vídeo de apresentação da
gente, da química e do projeto para os alunos que iríamos trabalhar.
14/04/2009
Reunião com o prof. Paulo e com o responsável pelos laboratórios de química da
faculdade Denílson.
O Denílson fez três dinâmicas para que possamos nos conhecer e apresentou
alguns slides pra gente.
A que todos seguravam uma ponta de barbante onde estavam amarados em um
pino central, a idéia era q conseguíssemos colocar esse pino dentro de um frasco só com
o manejo de barbante, sem ninguém colocar a mão no pino ou no frasco; o outro foi que
a gente escrevesse uma apresentação nossa em um papel, escrevemos quem nós éramos,
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o que fazíamos e o estávamos esperando do projeto, fizemos um aviãozinho com o
papel e jogávamos na sala, o aviãozinho q a gente pegava, cada um tinha que ler em voz
alta, para a apresentação; o seguinte foi distribuídos copos com algum líquido para cada
um, e tínhamos que misturar o nosso líquido com dos outros, e observamos que com
algumas adições o líquido ficava rosa com outros transparente, mas no final das contas,
todos ficaram rosa.
A intenção era que todos nos conhecêssemos melhor.
15/04/2009
Reunião com os dois professores que seriam acompanhados pelos alunos do
PIBID, o professor Paulo da Escola Estadual Cônego Osvaldo Lustosa, conhecido como
Estadual e a professora Eliana da Escola Politécnica – polivalente.
A reunião era para conhecê-los e conversar, ouve algumas perguntas feitas por
nós como: quantas horas vocês trabalham semanalmente, como são as salas de aulas,
como é trabalhar em escola estadual e particular, qual o valor do salário, etc...
As perguntas foram respondidas sem problema algum.
29/04/2009
Reunião entre os bolsistas que estão atuando no Estadual, para pesquisa e
elaboração da primeira aula para os alunos.
Dividimo-nos para que cada duas pessoas ficassem em uma turma do P.C., que
acompanharíamos até o final do ano letivo.
Ficando assim:
Tianna e Gláucia – 1º ano – 1.1
Maria de Fátima, Roseane e Fabíola – 2º ano – 2.2
Monique e Fabiana – 2º ano – 2.3
Giordan – 3º ano noturno
29/04/2009
Reunião do grupo do Estadual para a finalização da primeira aula para os alunos.
Ficando resolvido que haveria uma apresentação com algumas figuras que os
alunos deveriam falar se havia alguma coisa relacionada com a química. Em seguida
eles teriam que responder um questionário, e após uma discussão sobre o que eles
haviam respondido no questionário.
20/05/2009
Reunião para discussão e relatos da primeira aula no Estadual.
Cada dupla relatou o que aconteceu, quais foram os pontos positivos e negativos
das apresentações, e como que as turmas reagiram.
Para ajudarmos o professor PC na sala de aula, o Professor Paulo sugeriu que
realizássemos alguns experimentos simples para explicarmos os conceitos de solução,
dissolução, concentração e misturas.
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29/05/2009
Não houve reunião nesta semana, mas o professor Paulo enviou para todos os
bolsistas um texto tirado do livro Processos de Ensinagem na Universidade, o capítulo
3, ESTRATÉGIAS DE ENSINAGEM, que foi dividido entre nós, lermos e preparar
uma apresentação para os demais.
Ficando dividido assim:
Itens 3.1 - (Introdução) e 3.2 - (Conceituação): Karen
3.3 - (As estratégias, ponto de partida e de chegada) e 3.4 - (Contexto das
Estratégias): Anna Célia
3.5 - Um (Olhar sobre as Estratégias) e 3.6 - (Trabalhando em grupos): Fabiana
3.7 - Estratégias de Trabalho Docente
Estratégias 1 (Aula expositiva dialogada) e 2 (Estudo de Texto): Giordan
Estratégias 3 (Portfólio) e 4 (Tempestade cerebral): Joyce
Estratégias 5 (Mapa Conceitual) e 6 (Estudo dirigido): Fátima
Estratégias 7 (Lista de Discussão por meios Informativos) e 8(Solução de
Problemas): Maria Laura
Estratégias 9 (Phillips 66) e 10 (Grupo de Verbalização e de Observação
(GV/GO)): Monique
Estratégias 11 (Dramatização) e 12 (Seminário): Rosiane
Estratégias 13 (Estudo de caso) e 14 (Júri Simulado): Samuel
Estratégias 15 (Simpósio) e 16 (Painel): Tianna
Estratégias 17 (Fórum) e 18 (Oficina (laboratório ou workshop)): Cristina
Estratégias 19 (Estudo do Meio) e 20 (Ensino com Pesquisa): Glaúcia
03/06/2009
Apresentação dos bolsistas selecionados.
Como o computador não funcionou a apresentação foi apenas oral, com
discussão logo em seguida.
Como não iria dar tempo para todas as apresentações, foram divididas em dois
dias. As primeiras pessoas a apresentar foram:
3.1 e 3.2: Karen
3.3 e 3.4: Anna Célia
3.5 e 3.6: Fabiana
Estratégias 1 e 2: Giordan
Estratégias 3 e 4: Joyce
10/06/2009
Na reunião foi discutida a programação de algumas para o segundo semestre da
turma do primeiro ano do ensino médio sobre Classificação de diversos materiais para
definir ligações químicas.
A programação foi feita para quatro aulas
1ª - Para atividade inicial apresentação de diversos materiais para serem identificados e
classificados pelos alunos divididos em grupos.
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2ª - Comentaríamos e discutiríamos o ponto de vista sobre cada material e a partir daí
começar com Sólidos Metálicos.
3ª - Introdução de Sólidos iônicos
4ª - Introdução de Sólidos covalentes
17/06/2009
Na reunião foi discutida a programação de algumas aulas para as turmas do
segundo ano do ensino médio.
Sendo sugeridos os seguintes temas e procedências:
Resgate do conhecimento de Propriedade Coligativas com questões simples
como mudanças de estados, o que é necessário para ocorrer essas mudanças,
comportamento das partículas (sólidos, líquidos e gases) e introdução de Cinética
Molecular.
Realização de um experimento para exploração do conteúdo. Um bom exemplo
seria a dissolução de NaOH. E outra possibilidade seria uma dinâmica sobre forças e
agitações moleculares.
Introdução a Termodinâmica. Explicando: temperatura e termômetros; sensações
de calor e frio; transferência de calor; equilíbrio térmico e definição de calor especifico
com apresentação de matérias que exemplifiquem e torne o conhecimento mais fácil de
entender.
24/06/2009
Na reunião foi discutida a programação de algumas aulas para a turma do
terceiro ano do ensino médio.
Sendo que a abordagem seria apenas para alguns grupos funcionais como
hidrocarbonetos, alcoóis e fenóis, cetonas e aldeídos, ácidos carboxílicos.
Reconhecendo suas estruturas funcionais e forças intermoleculares.
Para apresentar os temas falaríamos de compostos encontrados no dia-a-dia,
como por exemplo: bebidas alcoólicas para explicar alcoóis, combustíveis para os
hidrocarbonetos e mais algumas funções.
Outros exemplos foram:
Sabões, detergentes e óleos
Plásticos (polímeros)
Alimentos (sorvete, pão)
Medicamentos
01/07/2009
Última reunião do semestre.
O Paulo apresentou três vídeos: tensão superficial do pet da UNB, um vídeo
caseiro e um vídeo de um quadro do Fantástico chamado de Mundo Invisível de tema Á
tomos.
Finalização das apresentações dos tópicos pelos bolsistas do texto Estratégias de
ensinagem.
Com apresentação de:
Estratégias 5 e 6: Fátima
6
Estratégias 7 e 8: Maria Laura
Estratégias 9 e 10: Monique
Estratégias 11 e 12: Rosiane
Estratégias 13 e 14: Samuel
Estratégias 15 e 16: Tianna
Estratégias 17 e 18: Cristina
Estratégias 19 e 20: Glaúcia
Sendo que a Cristina não apresentou, por não estar presente.
Descrição das Estratégias de ensino apresentadas por mim.
Simpósio
O simpósio consiste em subdividir um tema para melhor estudo e uma visão
mais ampla do conteúdo. Quanto maior a quantidade de estudantes envolvidos melhor
para o desenvolvimento do simpósio, pois irá ter mais grupos e com isso mais subtemas
poderão ser explorados.
A apresentação deverá ser feita por um aluno de cada grupo (comunicador) e ter
no máximo de 15 a 20 min.
Durante a exposição o comunicador não deverá ser interrompido, sendo que as
perguntas e dúvidas deverão ser anotadas para serem respondidas após a palestra,
podendo ser um dos alunos a respondê-las.
Para avaliar deverá levar em consideração a concisão das idéias como: se as
questões e argumentos apresentados têm uma lógica e se são pertinentes, se estabelecem
uma conexão entre os diversos pontos de vista.
Painel
O painel pode ser usado em diversos momentos em sala de aula. E torna-se mais
interessante para os alunos, pois há uma discussão entre várias pessoas e não a
apresentação feita por somente uma pessoa.
É um ótimo método dialógico para a mobilização do conhecimento tanto na
construção quanto na elaboração de sínteses.
Quando se convida outros painelistas é preciso saber se todos têm o domínio do
conhecimento para favorecer uma discussão produtiva.
Durante o painel, são colocadas em um semicírculo diante dos ouvintes de cinco
a oito pessoas que devem falar de um determinado assunto. Cada pessoa deverá ter de
dois a dez minutos para apresentar suas idéias. No final o professor faz uma conexão da
discussão para em seguida convidar os participantes para formularem perguntas para os
painelistas.
A avaliação consiste em analisar a participação de todos, a habilidade de
concentração e atenção, a síntese das idéias apresentadas e se há consistência na
colocação das idéias e nas respostas e também na elaboração das perguntas.
16/07/2009 a 03/08/2009 (Férias)
Durante o mês de julho foi feito um estudo dos eixos temáticos IV e V do CBC.
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19/08/2009
Primeira reunião do PIBID do semestre.
Houve algumas sugestões para o segundo ano do ensino médio:
Fazer uma apresentação de teatro sobre ligações químicas, e quem não participar
tem que fazer um experimento.
Seminários para despertar os alunos.
23/09/2009
Na reunião, houve apresentação de uma mensagem “Meios Mediacionais”, que
foi um texto com imagens.
Algumas considerações do texto:
O meio tem que ser potencialmente compreensível.
Direcionar a atenção para alguns tópicos.
Estabelecer conexões entre idéias do texto com o conhecimento
cotidiano.
Teoria da codificação Dual.
Efeito da continuidade.
07/10/2009
Na reunião, houve a apresentação de uma nova bolsista que entrou no lugar da
aluna Cristina, seu nome é Ana Claudia, que todos já começaram a chamar
carinhosamente por Claudinha.
Claudinha fez sua apresentação a nós e nós nos apresentamos a ela.
O Paulo explicou que a Claudinha fez uma carta de motivação, interesse pelo
projeto e o porquê de ser professor.
Continuação do texto Meio mediacionais.
Consideração:
“Ação de um estímulo “artificial” na relação “natural” entre
Estimulo e Resposta (método de dupla sinalização ou estimulação
dual)
Onde x é um estímulo artificial.
21/10/2009
Na reunião, houve o relato de todos os bolsistas do que estava acontecendo nas
salas de aula.
E - - - - - - - - - - - R
x
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Houve também uma discussão de como mudar os métodos avaliativos, como
fazer os alunos estudarem que não seja nas vésperas das provas. Não houve uma
conclusão sobre o assunto porque, como todos falaram, é muito complicado fazer com
que os alunos estudem sem ser para avaliação.
29/10/2009
Reunião aula na superintendência regional de ensino para aprender a
compreender e trabalhar com o sistema Linox, pois é este o sistema em toda a rede
estadual e municipal de ensino.
Andréia foi a pessoa da superintendência que nos esclareceu as dúvidas.
11/11/2009
Nesta reunião, apenas houve os relatos de cada pessoa sobre os trabalhos em sala
de aula.
18/11/2009
Na reunião houve a apresentação (resumo) das atividades desenvolvidas por
todos em forma de slides.
Ficou decidido que o Samuel com ajuda de mais algumas pessoas iria fazer a
apresentação para ser apresentada na última reunião geral do PIBID que seria no dia
27/11, e todos os outros iriam fazer uma lista de atividades feitas e mandar por email
para o Samuel, para que este colocasse na apresentação.
25/11/2009
Reunião sem a presença do Prof. Paulo, para a finalização da apresentação para a
reunião do PIBID.
Com presença dos bolsistas, Tianna, Samuel, Giordan, Fátima, Anna Célia,
Maria Laura e a Rosiane.
Decidimos que as pessoas que iriam apresentar seriam Tianna, Samuel e a Joyce.
26/11/2009
Reunião entre Tianna, Samuel e Giordan para finalização da apresentação e para
um ensaio da apresentação. Que está no anexo 9.
02/12/2009
Reunião para a apresentação dos novos recursos adquiridos pelos bolsistas do
PIBID de química, máquina fotográfica, notebook, microfones, gravadores e netbooks.
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09/12/2009
Última reunião e confraternização de todos os bolsistas do PIBID de química.
4 – ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NA ESCOLA ESTADUAL CÔNEGO
OSVALDO LUSTOSA
Foram assistidas as aulas do primeiro ano do ensino médio, turma 1. Desde o
final de março.
A seguir a tabelas e todas as aulas assistidas e o que foi dado em cada uma das
aulas.
Tabela 1: aulas assistidas e conteúdos dados
Data Atividade
Março 31/3/2009 Matéria: A matéria e suas transformações
2/4/2009 Exercícios - pag. 65 e 66
7/4/2009 Matéria: Introdução a modelos atômicos
9/4/2009 Matéria: Modelos de Dalton e Thomson
14/4/2009 Matéria: Modelos de Rutherford e Bohr
Abril 16/4/2009 Matéria: Distribuição Eletrônica
21/4/2009 Feriado
23/4/2009 Exercícios – pag. 103 a 103
28/4/2009 Correção de exercícios e revisão para a avaliação
30/4/2009 Avaliação
5/5/2009 Apresentação do projeto PIBID para os alunos
7/5/2009 Matéria: Tabela periódica
12/5/2009 Matéria: Distribuição eletrônica ao longo da tabela periódica
Maio 14/5/2009 Matéria: Propriedades periódicas e aperiódicas
19/5/2009 Exercícios - pag. 128 a 130
21/5/2009 Experimento: adsorção do carbono
26/5/2009 Matéria: Introdução a Ligações Químicas
28/5/2009 Matéria: Ligações Iônicas
2/6/2009 Exercícios – pag. 141 e 142
4/6/2009 Correção de exercícios e matéria: Ligações covalentes
9/6/2009 Exercícios – pag. 149 e 150
11/6/2009 Feriado
Junho 16/6/2009 Avaliação
18/6/2009 Matéria: Geometria molecular
23/6/2009 Exercícios – pag. 162 e 163
25/6/2009 Matéria: Polaridade da molécula
30/6/2009 Matéria: Número de oxidação
Continua
Data Atividade
10
2/7/2009 Exercícios - pag. 169, 170 e 175
7/7/2009 Avaliação
Julho 9/7/2009 Entrega da avaliação, comentários e reclamações
14/7/2009 Exercícios – pag. 180 e 181
16/7/2009 Correção dos exercícios
4/8/2009 Não houve aula por causa da gripe
6/8/2009 Não houve aula por causa da gripe
11/8/2009 Matéria: Forças intermoleculáres
Agosto 13/8/2009 Matéria: Introdução a Óxidos
18/8/2009 Exercícios - pag. 227
20/8/2009 Correção dos exercícios
25/8/2009 Matéria: Classificação dos Óxidos
27/8/2009 Exercícios - pag. 232 e 233
1/9/2009 Matéria: Introdução a ácidos
3/9/2009 Matéria: Ácidos
8/9/2009 Exercícios - pag. 196 a 198
10/9/2009 Experimento e vídeo envolvendo óxidos e chuva ácida
Setembro 15/9/2009 Correção dos exercícios
17/9/2009 Reensino de ácidos e óxidos
22/9/2009 Matéria: Bases
24/9/2009 Experimentos sobre ácidos e bases
29/9/2009 Aula na sala de informática
1/10/2009 Avaliação
6/10/2009 Comentários sobre as avaliações
8/10/2009 Feira das Indústrias
13 e 15/10/2009 Feriados
Outubro 20/10/2009 Matéria: Bases
22/10/2009 Exercícios - pag. 201
24/10/2009 Feira Cultural
27/10/2009 Discussão sobre as regras para o jogo
29/10/2009 Recolhimento dos exercícios
3/11/2009 Jogo - Quis
5/11/2009 Matéria: Introdução a Sais
10/11/2009 Matéria: Classificação dos Sais
Novembro 12/11/2009 Exercícios - pag. 212
17/11/2009 Avaliação
19/11/2009 Produção de um texto sobre ácidos e bases
24/11/2009 Exercícios – pag. 235 e 236
26/11/2009 Produção de um texto: diálogo entre um ácido e uma base
Dezembro 1/12/2009 Avaliação
3/12/2009 Comentários sobre as avaliações
4.1 – DESCRIÇÃO DE ALGUMAS AULAS
11
Durante o mês de abril apenas ouve o acompanhamento para observação da sala
de aula.
05/05/2009
Apresentação dos bolsistas do PIBID, para que os alunos ficassem cientes do
nosso trabalho em sala de aula o projeto que iríamos fazer e o que estávamos
pretendendo.
Ouve a apresentação de slides que está no anexo 2.
Em seguida os alunos responderam três questões:
1 - O que é Química?
2 - Qual a função de um Químico?
3 - Gosto ou não da disciplina. Por quê?
Demos aos alunos aproximadamente 15 minutos para responderem e recolhemos
as respostas para discussão.
Em seguida pegamos algumas respostas e lemos em voz alta para uma pequena
discussão. Os alunos discutiram bastante e até chegaram a comentar com o professor
que ele deveria escrever mais coisas no quadro e que deveria falar mais devagar, porque
alguns alunos estavam com dificuldade e não estavam conseguindo acompanhá-lo.
A discussão iria durar muito tempo e como estava acabando o horário de aula,
resolvemos acabar com ela para a finalização da nossa apresentação com as respostas
para as duas primeiras questões.
21/05/2009
Realizamos dois experimentos, um sobre adsorção do carbono para os alunos do
primeiro ano e o outro sobre soluções para os alunos do segundo ano do ensino médio.
O experimento para a turma do primeiro ano está descrito no anexo 3.
Este experimento teve como objetivo mostrar a utilização de algum elemento
químico da tabela periódica.
A máscara foi entregue pronta para a turma, por que poderia levar muito tempo
até a fabricação dela, e dispúnhamos de apenas 50 minutos.
Durante o experimento a turma ficou muito impressionada ao observar que o
cheiro da cebola e do alho não passava pela máscara e se por acaso passava, era muito
pouco.
Até esta data tínhamos resolvido que acompanharíamos também uma turma de
segundo ano, que resolvemos não acompanhar por falta de interesse dos alunos, mas
fizemos com esta turma um experimento sobre soluções, que está no anexo 4.
Este experimento teve como objetivo ajudar os alunos a entenderem melhor as
soluções e a diferenças de concentrações.
Para cada grupo foi feito uma solução diferente.
12
24/09/2009
Foi realização um experimento sobre ácidos e bases cujo roteiro está no anexo 5.
Este experimento teve como objetivo diferenciar os ácidos das bases, e fanar as
supostas dúvidas sobre a matéria para a prova.
O experimento foi dividido em duas etapas, uma no laboratório de química, onde
foi feito e observado o experimento e outra no laboratório de informática, onde os
alunos pesquisando na internet responderam o questionário.
27/10/2009
Nesta aula foram formuladas as regras para o jogo que seria realizado no dia
03/11/2009. Que estão no anexo 6.
29/10/2009
Recolhimento das questões feitas pelos alunos. Que estão no anexo 7.
Tomamos o cuidado para que ninguém respondesse suas próprias questões.
03/11/2009
O jogo foi realizado na quadra, utilizando dois horários (4º e 5º - sendo que o
último horário foi concedido pela professora de inglês).
Foram feitas as perguntas e no caso das duas equipes não saberem a resposta o
professor respondia e explicava.
10/11/2009
Foi entreguei uma copia de todas as questões feitas pelos alunos para a
representante de turma, e esta repassou para a sala. Com este material os alunos
estudaria para a avaliação que seria dada dia 17/11.
17/11/2009
A avaliação foi feita em grupo, e sem consulta.
A avaliação está em no anexo 8.
Reparamos ao aplicar a avaliação, que houve uma interação muito grande entre
os alunos e que ao responderem, eles discutiam as questões.
E um dado muito interessante foi que, mesmo os alunos terem as questões que
foram feitas nenhum dos grupos tirou total na avaliação.
5 – AVALIAÇÃO PESSOAL
Ao iniciar as atividades do PIBID não imaginei que poderia ser tão gratificante
como foi.
13
Constatei que simples atividades como experimentos e jogos ajudaram os alunos
a aprender e começar a gostar de química.
O professor P.C. disse que em seus anos de escola nunca viu uma turma de 40
alunos, apenas três alunos ficarem em recuperação no final do ano, que este índice é
muito baixo, porque anualmente aproximadamente 40% dos alunos ficam em
recuperação.
Hoje vejo que é possível fazer aulas diferentes e que não precisamos ficar presos
somente em sala de aula ou no máximo em laboratórios, que podemos usar a quadra, a
sala de vídeo, sala de informática, enfim toda a escola. É claro que não posso esquecer
que aulas tradicionais também são importantes para a aprendizagem.
Tudo isso é necessário para tornar as aulas mais atrativas para os alunos.
E agora que as portas e janelas da minha imaginação estão abertas para a sala de
aula, o trabalho iniciado no PIBID é somente o início de atividades criativas e
interessantes.
Tianna Cristina de Souza
6 – ANEXOS
6.1 - Anexo 1
III FÓRUM DAS LICENCIATURAS DA UFSJ
14
Tema: Vozes da educação básica
Data: 15, 16 e 17 de setembro/2009
Local: Anfiteatro do campus Dom Bosco (ao lado da biblioteca)
Primeiro dia - 15/09 - tarde
14h - Abertura dos trabalhos pelo Pró-Reitor de Ensino de Graduação – Prof. Murilo Cruz Leal,
pelo Presidente do Fórum das licenciaturas – Prof. Marcelo Pereira de Andrade e pelo
Coordenador do evento – Prof. Paulo César Pinheiro. 14h30 - Exposição de representantes da SME/SJDR – Profa. Maria do Rosário Resende e
Profa. Mariluce do Carmo Leão Santos: abrangência e perfil da SME, número de escolas,
professores, alunos, principais projetos em desenvolvimento, principais problemas enfrentados e expectativas em relação às interações com a universidade. Mediador: Prof. João Antônio
Corrêa Filho (UFSJ).
15h30 - Intervalo
15h50 - Diretores/as falam sobre as escolas públicas municipais – Prof. Celso Sérvulo Reis Gomes (E.M. Pio XII); Profa. Marlene de Fátima Silva e Profa. Maria do Carmo Silva Reis
Andrade (E.M. Celso Raimundo): dados gerais das escolas, número de professores, funcionários
e alunos, principais problemas enfrentados e expectativas em relação às interações com a universidade. Mediador: Prof. Vicente Leão (UFSJ).
17h - Encerramento dos trabalhos da tarde
Primeiro dia - 15/09 - noite
19h15 – Especialistas e Professoras da Escola Municipal Maria Teresa falam sobre o ensino e a aprendizagem em sala de aula – Profa. Patrícia Teixeira de Almeida; Profa. Luciane Adriane
Alves Santos; Profa. Karina Fernandes Ferreira; Profa. Nicésia Aparecida Guimarães
Siqueira; Profa. Juliana Inis da S. Alves; Profa. Áurea Maria Pereira de Abreu – orientadora educacional; Profa. Andréa Maria Silva, Profa. Ângela do Perpétuo Socorro Monteiro e Profa.
Maria de Lourdes Barbosa Pinto Coelho – supervisoras educacionais: como são as aulas, a
aprendizagem, principais problemas enfrentados e expectativas em relação às interações com a
universidade. Mediador: Prof. José Antônio Resende (UFSJ). Demais professores participantes: Simoni Valéria dos Santos; Daniela Ferreira; Vanessa
Aparecida do Carmo; Cássia Auxiliadora Santos Paula; Cláudia Lúcia Teixeira; Cristiane
Aparecida de Santana Leão; Elaine Lino Fernandes Nascimento; Mônica Cristina Neves Santos; Alcina Aparecida Teixeira de Andrade; Keila Regina da Silva; Marília das Graças
Soares; Jussara Aparecida de Carvalho Silva; Maria Neusa do S. Nascimento; Gilda do Carmo
Caldas Possa; Mônica Aparecida Silva; Sandra Aparecida Silva; Elizandra Kelen do Carmo Oliveira; Socorro Imaculada dos Santos; Maria Letícia Moura do D’Angelo; Sílvia Maria
Sena; Cibeli Mara de Melo; Cleide A. Ribeiro Bosco Oliveira; Eliana Lopes da Silva; Regina
Helena Andrade Ribeiro e Marília Santos Ibanês.
20h30 - Intervalo
20h50 - Continuação dos relatos dos especialistas e/ou professores sobre o ensino e a
aprendizagem em sala de aula nas escolas municipais de SJDR e debate.
___________________________________________________
Segundo dia - 16/09 - tarde
14h - Exposição de representante da SRE/SJDR – Maria Aparecida Mendes e Márcia Moreira:
abrangência e perfil da SRE, número de escolas, professores, alunos, principais projetos em
15
desenvolvimento, principais problemas enfrentados e expectativas em relação às interações com
a universidade. Mediador: Prof. Heitor Antônio Gonçalves (UFSJ)
15h - Sessão de perguntas e respostas 15h30 - Intervalo
15h50 – Diretores falam sobre as escolas públicas estaduais – Profa. Débora de Resende Lara
(E.E. Governador Milton Campos); Prof. Arnaldo Lourenço Jaques (E.E. Doutor Garcia de Lima): dados gerais das escolas, número de professores, funcionários e alunos, principais
problemas enfrentados e expectativas em relação às interações com a universidade.
Mediador: Prof. José do Carmo Toledo (UFSJ).
17h - Encerramento dos trabalhos da tarde.
Segundo dia - 16/09 - noite 19h15 - Professores/as da rede estadual falam sobre a realidade do ensino fundamental: Profa.
Andréia Guimarães de Paula e Silva – Inglês; Profa. Denice do Nascimento Silva – História;
Profa. Larissa Mirelle de Oliveira Pereira e Profa. Mariane Andreata Evaristo – Ciências;
Profa. Maria Estela Veloso Morais Amaral – Língua Portuguesa; Profa. Rosangela de Paula Nascimento – Matemática; Profa. Tricia Gomes Ferreira – Geografia.
20h30 - Intervalo
20h50 – Professores/as da rede estadual falam sobre a realidade do ensino médio: Profa. Adriana Aparecida de Moura Almeida e Profa. Eliane Aparecida Ramos Pereira – Química;
Prof. Benedito Eneas da Silva Moraes – História; Profa. Cibele de Souza Alcântara – Artes;
Prof. Danilo Martinelli Silva Moreira – Física; Prof. José Alfredo Couto Bacellar Junior – Matemática; Profa. Ilda Helena Marques – Sociologia; Profa. Kelly Fernandes de Jesus –
Educação Física; Profa. Larissa Mirelle de Oliveira Pereira e Profa. Marly de Sousa Costa –
Biologia; Profa. Maria Cecília Reis Melo – Inglês; Profa. Maria Estela Veloso Morais Amaral
e Profa. Maria de Fátima dos Santos Silveira – Língua Portuguesa; Prof. Marco Túlio Araújo de Freitas – Filosofia; Profa. Sandra Carmem de Oliveira Lima. Mediadora: Profa. Priscila
Correia Fernandes (UFSJ).
Terceiro dia - 17/09 - tarde
14h - O desenvolvimento do PIBID – Programa de Bolsas de Incentivo à docência na UFSJ –
Prof. Marcelo Pereira de Andrade
14h30 - Palestra sobre formação de professores – Prof. Murilo Cruz Leal 15h30 - Intervalo
15h50 - Professores/as coordenadores, supervisores e acadêmicos/as bolsistas falam sobre a
experiência.
17 h – Encerramento e avaliação do III Fórum das Licenciaturas da UFSJ.
6.2 - Anexo 2 (apresentação em powerpoint)
6.3 – Anexo 3
EXPERIMENTO: ADSORÇÃO SOBRE O CARVÃO
16
Introdução
O ato de se colocar carvão no interior da geladeira para retirar odores
desagradáveis compreende um saber popular muito conhecido e útil. Tais odores
decorrem da presença de substâncias voláteis que se desprendem dos alimentos ou que
são produzidas através da decomposição dos mesmos, mesmo em baixa temperatura. Ao
colocar carvão nesse ambiente, essas substâncias são retidas em sua superfície,
diminuindo assim a concentração das mesmas e a intensidade de seus odores (ver Figura
1). Uma das vantagens de usar o carvão para esse propósito é que ele pode ser
reutilizado várias vezes, cabendo aquecê-lo quando saturado para desprender as
substâncias nele aderidas e recolocá-lo novamente no interior da geladeira.
Devido à sua composição química e área superficial, o carvão apresenta uma
propriedade importante chamada adsorção, a qual consiste na retenção de substâncias
líquidas, gasosas ou dissolvidas em sua superfície. O fenômeno difere da absorção, pois
ocorre somente na superfície do material.
Figura 1 – Ilustração do fenômeno da adsorção sobre carvão: as bolinhas coloridas representam moléculas de gases hipotéticos A e B que circulam no interior da geladeira e que são adsorvidos na superfície do carvão após certo tempo.
Para construir uma “mascara de gás”
Materiais necessários:
Duas garrafas PET com tampa (uma de dois litros e outra de dois litros e meio)
Um pedaço de mangueira plástica ou de borracha flexível com aproximadamente
10mm de diâmetro e 50cm de comprimento
Uma tesoura
Uma peneira fina
Um prego pequeno
Uma lamparina
Uma garra para tubo de ensaio
Um almofariz com pistilo
Fita adesiva
17
Carvão ativado (encontrado em casas de pescaria)
Meia cebola e um dente de alho, tudo cortado.
Procedimento:
Inicie limpando bem as garrafas com água e sabão, inclusive as tampas, e corte as
mesmas de modo a separar a área da base da área do gargalo – exatamente ao meio.
Esquente a ponta do prego na chama da lamparina em seguida (utilize a garra para
segurar a outra extremidade do prego sob aquecimento, tomando o devido cuidado para
não se queimar) e faça vários furos distribuindo-os regularmente na base de uma das
metades da garrafa de dois litros cortada e ao redor do gargalo da outra metade da
mesma garrafa. Corte a mangueira de borracha no sentido longitudinal e adapte a
mesma ao redor da borda da parte contendo o gargalo na qual faz os furos feitos com o
prego. Pode ser necessário colocar um pedaço de fita adesiva para manter a mangueira
fixa. Triture alguns pedaços de carvão reduzindo-os ao tamanho aproximado de um grão
de feijão. O ideal aqui é reduzir o tamanho do carvão a uma dimensão um pouco maior
do que os furos feitos nas garrafas. Monte a mascara como representado na figura 2:
Figura 2: mascara de gás semi pronta
Coloque o alho e a cebola cortados dentro da outra meia garrafa (a de dois litros e meio
que não foi furada com o prego). Feito isso, adapte a parte superior da “máscara de gás”
sobre a base da meia garrafa contendo o alho e a cebola, passando fita adesiva ao redor
do encaixe, como mostra a figura 3.
18
Figura 3: Máscara de gás pronta
Para maior segurança acomode algodão sobre os furos na parte superior da mascara de
modo a não inalar eventual poeira de carvão.
Após o experimento responder as seguintes questões:
1) Consegue perceber o cheiro de alho e cebola através da máscara de carvão?
2) Como explica o fato dos odores do alho e da cebola serem retidos pelo carvão?
3) É melhor utilizar um pedaço de carvão ou carvão triturado? Por quê?
19
6.4 – Anexo 4
Experimento grupo 1 – Preparo e diluição de uma solução.
Objetivo
Preparar uma solução e entender o processo de diluição.
Materiais
Proveta; béquer; colher de sopa; preparo sólido para suco; água.
Dados
No rótulo do suco usado são indicados 240 g para o preparo de 2 L de suco. Sabendo
que cada colher de sopa possui aproximadamente 20 g.
Procedimento (solução 1)
Prepare 200 mL de uma solução com concentração igual a 100 g/L.
Questionário
1 – Qual a concentração inicial quando se prepara o suco?
2 – Qual a quantidade de soluto que foi utilizado no preparo da solução?
3 – Observe as soluções preparadas, complete a tabela abaixo e compare os dados.
Solução Qde de soluto (g) Qde de solvente (mL) Concentração (g/L)
1
2
3
4
5
6
7
Entre as soluções preparadas qual é a de maior concentração? Como você pode observar
a diferença das concentrações.
20
Experimento grupo 2 – Preparo e diluição de uma solução.
Objetivo
Preparar uma solução e entender o processo de diluição.
Materiais
Proveta; béquer; colher de sopa; preparo sólido para suco; água.
Dados
No rótulo do suco usado são indicados 240 g para o preparo de 2 L de suco. Sabendo
que cada colher de sopa possui aproximadamente 20 g.
Procedimento (solução 2)
Prepare 200 mL de uma solução com concentração igual a 200 g/L.
Questionário
1 – Qual a concentração inicial quando se prepara o suco?
2 – Qual a quantidade de soluto que foi utilizado no preparo da solução?
3 – Observe as soluções preparadas, complete a tabela abaixo e compare os dados.
Solução Qde de soluto (g) Qde de solvente (mL) Concentração (g/L)
1
2
3
4
5
6
7
Entre as soluções preparadas qual é a de maior concentração? Como você pode observar
a diferença das concentrações.
21
Experimento grupo 3 – Preparo e diluição de uma solução.
Objetivo
Preparar uma solução e entender o processo de diluição.
Materiais
Proveta; béquer; colher de sopa; preparo sólido para suco; água.
Dados
No rótulo do suco usado são indicados 240 g para o preparo de 2 L de suco. Sabendo
que cada colher de sopa possui aproximadamente 20 g.
Procedimento (solução 3)
Prepare 200 mL de uma solução com concentração igual a 300 g/L.
Questionário
1 – Qual a concentração inicial quando se prepara o suco?
2 – Qual a quantidade de soluto que foi utilizado no preparo da solução?
3 – Observe as soluções preparadas, complete a tabela abaixo e compare os dados.
Solução Qde de soluto (g) Qde de solvente (mL) Concentração (g/L)
1
2
3
4
5
6
7
Entre as soluções preparadas qual é a de maior concentração? Como você pode observar
a diferença das concentrações.
22
Experimento grupo 4 – Preparo e diluição de uma solução.
Objetivo
Preparar uma solução e entender o processo de diluição.
Materiais
Proveta; béquer; colher de sopa; preparo sólido para suco; água.
Dados
No rótulo do suco usado são indicados 240 g para o preparo de 2 L de suco. Sabendo
que cada colher de sopa possui aproximadamente 20 g.
Procedimento (solução 4)
Prepare 80 mL de uma solução com concentração igual a 500 g/L.
Questionário
1 – Qual a concentração inicial quando se prepara o suco normalmente?
2 – Qual a concentração da solução que foi preparada?
3 – Observe as soluções preparadas, complete a tabela abaixo e compare os dados.
Solução Qde de soluto (g) Qde de solvente (mL) Concentração (g/L)
1
2
3
4
5
6
7
Entre as soluções preparadas qual é a de maior concentração? Como você pode observar
a diferença das concentrações.
23
Experimento grupo 5 – Preparo e diluição de uma solução.
Objetivo
Preparar uma solução e entender o processo de diluição.
Materiais
Proveta; béquer; colher de sopa; preparo sólido para suco; água.
Dados
No rótulo do suco usado são indicados 240 g para o preparo de 2 L de suco. Sabendo
que cada colher de sopa possui aproximadamente 20 g.
Procedimento (solução 5)
Prepare 20 mL de uma solução com concentração igual a 40 g/L.
Questionário
1 – Qual a concentração inicial quando se prepara o suco?
2 – Qual a quantidade de solvente que foi utilizado no preparo da solução?
3 – Observe as soluções preparadas, complete a tabela abaixo e compare os dados
Solução Qde de soluto (g) Qde de solvente (mL) Concentração (g/L)
1
2
3
4
5
6
7
Entre as soluções preparadas qual é a de maior concentração? Como você pode observar
a diferença das concentrações.
24
Experimento grupo 6 – Preparo e diluição de uma solução.
Objetivo
Preparar uma solução e entender o processo de diluição.
Materiais
Proveta; béquer; colher de sopa; preparo sólido para suco; água.
Dados
No rótulo do suco usado são indicados 240 g para o preparo de 2 L de suco. Sabendo
que cada colher de sopa possui aproximadamente 20 g.
Procedimento (solução 6)
Prepare 80 mL de uma solução com concentração igual a 300 g/L.
Questionário
1 – Qual a concentração inicial quando se prepara o suco?
2 – Qual a concentração da solução que foi preparada?
3 – Observe as soluções preparadas, complete a tabela abaixo e compare os dados.
Solução Qde de soluto (g) Qde de solvente (mL) Concentração (g/L)
1
2
3
4
5
6
7
Entre as soluções preparadas qual é a de maior concentração? Como você pode observar
a diferença das concentrações.
25
Experimento grupo 7 – Preparo e diluição de uma solução.
Objetivo
Preparar uma solução e entender o processo de diluição.
Materiais
Proveta; béquer; colher de sopa; preparo sólido para suco; água.
Dados
No rótulo do suco usado são indicados 240 g para o preparo de 2 L de suco. Sabendo
que cada colher de sopa possui aproximadamente 20 g.
Procedimento (solução 7)
Prepare 60 mL de uma solução com concentração igual a 500 g/L.
Questionário
1 – Qual a concentração inicial quando se prepara o suco?
2 – Qual a concentração da solução que foi preparada?
3 – Observe as soluções preparadas, complete a tabela abaixo e compare os dados.
Solução Qde de soluto (g) Qde de solvente (mL) Concentração (g/L)
1
2
3
4
5
6
7
Entre as soluções preparadas qual é a de maior concentração? Como você pode observar
a diferença das concentrações.
26
6.5 – Anexo 5
EXPERIMENTO: ÁCIDO E BASE
Roteiro do laboratório de química:
Cada grupo receberá duas soluções, uma ácida e outra básica, devendo colocar
em cada uma delas um indicar ácido-base diferente (repolho roxo, fenolftaleína, papel
de tornassol).
Observar e anotar tudo que ocorrer durante o experimento.
Roteiro do laboratório de informática:
Pesquisar e responder as seguintes questões:
1 – Quais foram o ácido e a base, utilizados pelo grupo?
2 – Qual foi o indicador utilizado e o que foi observado ao adicioná-lo ao ácido e a
base?
3 – Sobre o ácido: a) Qual a fórmula? b) Qual o seu nome usual (se tiver)? c) Qual o
nox de todos os elementos da composição do ácido? d) Principais utilizações. e)
Quais os cuidados a se tomarem ao manuseá-lo? f) Quais as principais características?
4 – Sobre a base: a) Qual a fórmula? b) Qual o seu nome usual (se tiver)? c) Qual o
nox de todos os elementos da composição da base? d) Principais utilizações. e) Quais
os cuidados a se tomarem ao manuseá-la? f) Quais as principais características?
27
6.6 – Anexo 6
Quiz Jogo de perguntas e respostas
Na sala de aula foram discutidas as regras do jogo.
Regras:
• A sala seria separada em 6 grupos de 6 ou 7 pessoas,
• Os alunos só saberiam quem seriam do seu grupo no dia do jogo (foram
escolhidos de acordo com as notas obtidas, para que os grupos ficassem
equiparados).
• Cada professor ficou responsável por 2 grupos que jogariam entre si.
• Cada grupo teria 1 min para pensar na resposta, podendo utilizar somente um
livro por grupo.
• Cada hora era um grupo que responderia, se respondesse certo receberia 1 ponto,
se caso errasse o outro grupo poderia responder, mas sua resposta valeria 0,5
pontos.
• Cada aluno teria que fazer três questões relacionadas à matéria dada até então.
Que englobasse toda a matéria dada até então.
• As questões que os alunos fizerem serão as questões que as equipes terá que
responder.
• Do questionário feito pelos alunos seriam retiradas 10 questões para a avaliação.
Em casa:
As matérias relacionadas para as questões feitas pelos alunos seriam:
Distribuição eletrônica
Classificação periódica dos elementos
Propriedades periódicas e aperiódicas
Ligações químicas
Geometria molecular
Eletronegatividade
Oxi-redução
Forças intermoleculares
Ácidos
Bases
Óxidos
28
6.7 – Anexo 7
As questões feitas pelos alunos estão separadas por tópicos:
DISTRIBUIÇÃO ELETRONICA
Qual será a distribuição eletrônica em subníveis do sódio (Na) depois de ganhar 2
elétrons?
Resolva a distribuição eletrônica dos seguintes elementos:
Na –
Si –
Fe2+
–
O2-
–
O diagrama de Pauling simplifica a tarefa de distribuir os eletrons em um átomoneutro.
Nele existem 7 níveis e 4 subníveis. Qual é respectivamente o numero máximo de
elétrons pó nível e subnível.
a) 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7 / 8, 9, 10, 11
b) 5, 10, 15, 20, 25, 30, 25 / 2, 6, 10, 14
c) 2, 8, 18, 32, 32, 18, 2 / 2, 6, 10, 14
d) 14, 10, 16, 2 / 2, 8, 32, 32, 8, 18, 2
Faça a distribuição eletrônica para o Sn.
O que acontece quando há menos elétrons na ultima camada? Por quê?
A distribuição eletrônica do átomo de ferro é 1s2 2s
2 2p
6 3s
2 3p
6 4s
2 3d
6, com esses
dados, quantos átomos ele tem na camada mais externa?
CLASSIFICAÇÃO PERIODICA DOS ELEMENTOS
São propriedades dos metais:
a) densidade baixa.
b) maleabilidade.
c) ponto de fusão e ebulição elevadas.
d) condutividade térmica e elétrica baixa.
Como são divididos os elementos na tabela periódica, cite as suas características:
O que indica o aumento do numero atômico quando passamos de uma “casa” para outra
ao longo dos 7 períodos?
O elemento que estiver na família A, tende a doar ou a receber elétrons?
Quando um átomo irá adquirir estabilidade?
29
Caracterize o elemento de numero atômico 56.
.
As dezoitos linhas verticais que aparecem na tabela são denominadas colunas, grupos
ou famílias, algumas dessas famílias t^m nomes especiais. Cite esses nomes.
Todas as alternativas são falsas, EXCETO:
a) Be, Mg, Ca, Sr, Ba, Ra são calcogênios
b) São metais alcalinos: Li, Na, K, Rb, Cs, Ra.
c) Ligações apolares: apresentam diferença de eletronegatividade diferente de zero.
d) Os elementos da coluna 8A são gases nobres.
e) Óxidos básicos são formados por ametais com nox altos.
Na tabela periódica existem elementos naturais e elementos artificiais. Explique o que
são elementos artificiais e naturais e dê dois exemplos.
Mendeleyev, um químico russo foi o criador da tabela periódica, e depois de algum
tempo e deduções ele chegou a algumas conclusões, como: muitas propriedades físicas
e químicas dos elementos variam periodicamente na seqüência de suas massas atômicas.
Essas são características de uma lei, qual será está?
Os nomes dos elementos químicos conhecidos desde a antiguidade foram dados
arbitariamente e variam de uma língua para outra. Cite alguns:
O que são átomos biatômicos?
De acordo com quais critérios os elementos são distribuídos na tabela periódica
moderna?
Os elementos lítio, sódio e os outros elementos da família 1ª são metais alcalinos ou
alcalino-terrosos?
Considerando os átomos Al e O, dê a classificação desses átomos e a formula da
sustância iônica formada.
PROPRIEDADES PERIODICAS E APERIODICAS
Como chama a energia liberada quando um elétron é adicionado a um átomo neutro no
estado gasoso?
Raio atômico, volume atômico, densidade absoluta são características de uma
propriedade _________.
Agora número de massa que sempre aumenta com o número atômico e calor específico
são características de uma propriedade _________.
Qual é o marco anunciado da lei da periodicidade.
Qual dos elementos abaixo apresenta maior potencial de ionização:
a) H - hidrogênio
b) He – hélio
30
c) F – flúor
d) Be – berílio
e) Li – lítio
LIGAÇÕES QUIMICAS
Como se chama a propriedade que os metais apresentam de se deixarem reduzir a
chapas e lâminas?
Quais são as características dos metais?
Quais são as diferenças entre os metais e os não-metais?
Com relação às propriedades dos metais, todas as alternativas estão corretas, EXCETO:
a) Condutividade térmica e elétrica – os metais possuem elétrons livres em suas ligações
metálicas, permitindo a passagem rápida de temperatura e calor
b) Resistência – os metais são bastante resistentes quando estão sendo tracionados com
força. Isso ocorre porque os átomos estão bem separados.
c) Ponto de fusão e ebulição – os metais fundem e fervem em temperaturas elevadas,
graças à ligação metálica ser muito forte.
Por que os compostos iônicos são sólidos?
Quais são as principais características dos metais?
Qual a comparação entre ligação iônica e covalente?
Dê exemplos de cátions monovalentes, bivalentes, trivalentes e tetravalentes.
Como podemos classificar as ligações covalentes, explique:
Complete as frases:
a) Um átomo adquire estabilidade quando possui ______, na camada eletrônica mais
externa ou _______ quando possui apenas a camada K.
b) Ligação iônica é a força que mantêm os __________ depois que um átomo cede
_______________ um, dois ou mais elétrons para outro elétrons para outro átomo.
c) Ligação covalente é a _______ entre ________ estabelecida por pares de elétrons.
d) Ligas metálicas são ________ de dois ou mais ________ podendo ainda incluir
semi-metais ou ________.
GEOMETRIA MOLECULAR
Explique o fenômeno da alotropia e dê dois exemplos.
Explique sobre a alotropia de carbono do enxofre e do fósforo.
31
Dê a geometria molecular de cada composto abaixo:
a) PCl4
b) H2, HCl e CO2
c) CH4
d) H2O
e) BF3
f) SF6
g) NH3
Qual é o tipo de estrutura molecular dos elementos CH4 e BeH2.
Desenhe exemplos de formas moleculares, trigonal, bipiramidal trigonal, tetraédrica e
linear.
As moléculas piramidais apresentam a formula:
a) AX3, são polares e formadas por elementos da coluna 5A.
b) Apresentam a mesma formula das tetraédricas, que, ao contrário destas, são apolares
e compostas somente de elementos da coluna 3A.
c) AX5, sendo polares e podendo também ser bipiramidais.
d) AX3, polares e compostas de elementos da coluna 3A.
ELETRONEGATIVIDADE
Coloque V ou F:
( ) O cloro não é mais eletronegativo que o hidrogênio.
( ) A eletronegatividade é também uma propriedade periódica
( ) O crescimento da eletronegatividade é da direita para esquerda e de baixo para cima.
OXI-REDUÇÃO
Quantos elétrons o carbono doa em uma ligação?
Qual o numero de oxidação dos seguintes elementos marcados
H3PO3
CaCO2
KMnO4
Calcule o nox dos elementos sublinhados:
a) Ca3(PO4)2
b) Cu(NO3)2
c) SO42-
Explique o que é e o que ocorre na oxi-redução
32
Quando um elemento sofre oxidação? E redução?
“Os fenômenos de oxidação e redução são fenômenos importantes na química e
freqüente no nosso dia-a-dia”. Com base na afirmação, dê um exemplo de oxidação e
exemplifique.
FORÇAS INTERMOLECULARES
Algumas substâncias apolares podem ser liquefeitas e solidificadas com facilidade. Esse
fenômeno deve-se a um dos tipos de ligação estudadas. Cite qual é este tipo de ligação e
explique-a
Como podemos determinar se um composto é iônico ou molecular, polar ou apolar?
Explique as ligações dipolo-dipolo e diga em que tipo de molécula ocorre.
O que ocorre quando há ligação de Van der Waals?
Complete a frase:
Substância polar tende a se dissolver em outra substância ______, e substância apolar
tende a se dissolver em outra substância ______.
GRAU DE IONIZAÇÃO
O que é função química?
Qual a diferença de dissociação e ionização?
Como descobrimos o grau de ionização de uma molécula?
O que é o potencial de ionização? Como esse potencial é expresso?
O grau de ionização varia. Das alternativas abaixo, qual está correta?
a) 0 e 1 (ou 0% ou 100%), o valor zero está bastante ionização e o valor aproxima de
um está pouco ionizada.
b) o grau de ionização varia de 0,08 ou 8% até 0,92 ou 92%.
c) quando o α tem valor próximo de zero, é chamado de eletrólito fraco e quando o α
tem valor aproxima de 1, é chamado de eletrólito forte.
d) O grau de ionização (α) é representado dessa forma, “o número de moléculas
dissociadas é dividida pelo número de moléculas ionizadas”.
Qual a finalidade de uma dissociação?
ÁCIDOS
33
Cite 3 ácidos e determine a sua utilização
Quais são as duas características dos ácidos
O que é necessário analisar para saber se uma substancia é ácida? Dê exemplo.
Quais são as principais propriedades dos ácidos?
Os ácidos são muitos usados em industrias químicas? Se for, para quê? E dê exemplo do
principal ácido usado em industria química?
Quais as características dos ácidos?
De acordo com quais critérios é dada a classificação dos ácidos?
O que é um hidrácido? E um oxiácido?
Faça a classificação dos ácidos de acordo com o número de hidrogênios ionizáveis.
BASES
Classifique as bases, tomando como exemplo os critérios já estudados:
a) KOH
b) Ba(OH)2
c) Fe(OH)3
e) Zn(OH)2
d) Al(OH)3
f) Ca(OH)2
Um composto que libera oxidrila em solução aquosa é:
a) base, como H2SO4
b) ácido, como H3PO4
c) anidrido, como CO
d) base, como NH4OH
e) ácido, como o Sn(OH)4
O hidróxido de amônio, que é muito usado em limpeza domestica, como fertilizante
agrícola e na produção de compostos orgânicos e como gás de refrigeração. Dessa
substância é incorreto afirmar que:
a) tem formula NH4OH.
b) é um composto iônico.
c) é usado na produção de sabões.
d) é uma molécula insolúvel em água.
As bases são formadas por metal, que constitui um radical positivo ligado
individualmente ao OH-, há uma única base não metal, qual é essa base?
O que é necessário para formarmos substâncias básicas e quais são suas propriedade
34
NaOH e Mg(OH)2 como já vimos, são bases. Em que no nosso dia-a-dia elas podem ser
úteis? Qual é forte e qual é fraca? Dê os nomes.
Quando uma base sofre dissociação iônica, o que essa base libera na água?
OXIDOS
Qual a formula do óxido periódico
a) H2IO2
b) HIO3
c) HIO4
d) HI
f) H3PO3
Dê a formula do composto de Al e O, classifique em ácido, base ou óxido e nomei-o.
A água oxigenada é um exemplo de:
a) Peróxido
b) Hidrácido
c) Base
d) Óxidos anfótero
Cite as possíveis classificações dos óxidos e dê pelo menos uma característica para cada
uma delas.
Quais são os óxidos que se comportam ora como básico, ora como ácido?
Descreva o comportamento dos óxidos anfóteros.
Dentre as alternativas abaixo, escolha a que enumera corretamente as características dos
óxidos anfóteros.
a) São insolúveis em água, geralmente são líquidos.
b) São, em geral, sólidos, iônicos, insolúveis na água.
c) São solúveis em água, formado apenas por semimetais.
d) São sólidos, solúveis em água.
Existe um tipo de óxido que não reage com a água, que é chamado de “óxido
indiferente”. Cite os mais comuns.
Classificamos os compostos em que o oxigênio apresenta nox = -1, como:
a) oxiácido, moderado, diácido
b) monobase, forte
c) oxiácido, forte, diácido
d) dibase, moderado
e) peróxido
35
Um estudante relatou ter obtido através da reação entre Na2O + H2O um ácido. O relato
do estudante é verdadeiro ou falso. Justifique.
OUTROS
Qual é a maneira, que também pode ser entendida, sobre a lei de Lovoisier?
(a) A soma das massas antes da reação é igual a subtração das massas após a reação.
(b) A soma das massas antes da reação é igual a soma das massas após a reação.
(c) A subtração das massas antes da reação é igual a subtração das massas após a
reação.
(d) A subtração das massas antes da reação é igual a soma das massas após a reação
Complete a 2ª coluna de acordo do a 1ª coluna:
(1) Fusão ( ) é a passagem do estado líquido para o gasoso.
(2) Vaporização ( ) é a vaporização rápida, com agitação do líquido e
aparecimento de bolhas.
(3) Ebulição ( ) é a passagem do estado sólido para o líquido
Enumere a 2ª coluna de acordo com a 1ª coluna:
(1) É um dos produto da queima do carvão ( ) NaOCl
(2) É utilizado na fabricação de sabões ( ) Na2CO3
(3) É utilizado para limpezas ( ) NaCl4
(4) Contém na água do mar ( ) H2O2
(5) É utilizado no branqueamento de cabelo ( ) CO2
Explique o que é uma reação de salificação e dê um exemplo e a reação.
Diga de onde se originam as substâncias inorgânicas e as substâncias orgânicas
Cite um composto que solubilizado em água, geram soluções aquosa.
O que acontece com um ácido e uma base quando essas duas substâncias se misturam?
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6.8 - Anexo 8
PROVA DE QUÍMICA
Nomes:
1 – Resolva a distribuição eletrônica dos seguintes
elementos:
Na –
Si –
Fe2+
–
O2-
–
2 – Todas as alternativas são falsas, EXCETO:
a) Be, Mg, Ca, Sr, Ba, Ra são calcogênios
b) São metais alcalinos: Li, Na, K, Rb, Cs, Ra.
c) Ligações apolares: apresentam diferença de
eletronegatividade igual a zero.
d) Os elementos da coluna 7A são gases nobres.
e) Óxidos básicos são formados por ametais com
nox altos.
3 – Complete as frases:
a) Um átomo adquire estabilidade quando possui
______, na camada eletrônica mais externa ou
_______ quando possui apenas a camada K.
b) Ligação iônica é a força que mantêm os
__________ depois que um átomo cede
_______________ um, dois ou mais elétrons para
outro elétrons para outro átomo.
c) Ligação covalente é a _______ entre ________
estabelecida por pares de elétrons.
d) Ligas metálicas são ________ de dois ou mais
________ podendo ainda incluir semi-metais ou
________.
4 – Explique sobre a alotropia de carbono e do
fósforo.
5 – Como podemos determinar se um composto é
iônico ou molecular, polar ou apolar?
6 – Calcule o nox de todos os elementos de cada
molécula.
a) Ca3(PO4)2
b) Cu(NO3)2
c) SO42-
17/11/2009
7 – O grau de ionização varia. Das alternativas
abaixo, qual está correta?
a) 0 e 1 (ou 0% ou 100%), o valor zero está
bastante ionização e o valor aproxima de um está
pouco ionizada.
b) o grau de ionização varia de 0,08 ou 8% até
0,92 ou 92%.
c) quando o α tem valor próximo de zero, é
chamado de eletrólito fraco e quando o α tem
valor aproxima de 1, é chamado de eletrólito forte.
d) O grau de ionização (α) é representado dessa
forma, “o número de moléculas dissociadas é
dividida pelo número de moléculas ionizadas”.
8 – O que é necessário analisar para saber se uma
substancia é ácida? Dê exemplo.
9 – Enumere a 2ª coluna de acordo com a 1ª
coluna:
(1) É um dos produtos da queima do carvão.
(2) É utilizado na fabricação de sabões.
(3) É utilizado para limpezas
(4) Contém na água do mar.
(5) É utilizado no branqueamento de cabelo
( ) NaOCl
( ) Na2CO3
( ) NaCl4
( ) H2O2
( ) CO2
10 – O hidróxido de amônio, que é muito usado
em limpeza domestica, como fertilizante agrícola
e na produção de compostos orgânicos e como gás
de refrigeração. Dessa substância é incorreto
afirmar que:
a) tem fórmula NH4OH.
b) é um composto iônico.
c) é usado na produção de sabões.
d) é uma molécula insolúvel em água.
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6.9 - Anexo 9 (apresentação para reunião do PIBID em powerpoint)