UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PÓS-GRADUAÇÃO “LATO SENSU” PROJETO A VEZ DO MESTRE RECICLAGEM DE PAPEL FERRAMENTA PARA O DOCENTE EM ARTE- TERAPIA E ESTRATÉGIA DE PRESERVAÇÃO AMBIENTAL Por: Manuela Guimarães Coelho Orientadora Prof. Fabiane Muniz da Silva Guarapari 2009
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Exemplo de Monografia - avm.edu.br fileO delineamento de pesquisa a ser utilizado é a pesquisa-ação que tem como função principal o interesse coletivo na solução do problema
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UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES
PÓS-GRADUAÇÃO “LATO SENSU”
PROJETO A VEZ DO MESTRE
RECICLAGEM DE PAPEL FERRAMENTA PARA O DOCENTE EM ARTE-
TERAPIA E ESTRATÉGIA DE PRESERVAÇÃO
AMBIENTAL
Por: Manuela Guimarães Coelho
Orientadora
Prof. Fabiane Muniz da Silva
Guarapari
2009
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UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES
PÓS-GRADUAÇÃO “LATO SENSU”
PROJETO A VEZ DO MESTRE
RECICLAGEM DE PAPEL FERRAMENTA PARA O DOCENTE EM ARTE-
TERAPIA E ESTRATÉGIA DE PRESERVAÇÃO
AMBIENTAL
Apresentação de monografia à Universidade
Candido Mendes como requisito parcial para
obtenção do grau de especialista em Arte-terapia em
Educação.
Por: . Manuela Guimarães Coelho
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AGRADECIMENTOS
A todos os que direta ou indiretamente
contribuíram para a realização deste
trabalho.
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DEDICATÓRIA
À minha família, sempre presente em
todas as grandes conquistas,
incentivando e dando o apoio necessário.
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RESUMO
Esta pesquisa insere-se no eixo temático Educação e cidadania, em sua linha
de produção social do conhecimento e direciona-se a buscar novas estratégias
para se trabalhar Arte com educandos, orientando-os no sentido de preservar
o meio ambiente, proporcionando entretenimento, lazer, relaxamento e
possibilitando uma fonte de renda.
Neste contexto, apresenta, sob uma perspectiva histórica, a descrição de uma
oficina realizada com crianças carentes, a qual utiliza a reciclagem artesanal
de papel como uma ferramenta para o docente em arte-terapia. Trata-se
também de uma alternativa de reaproveitar o lixo das instituições de ensino,
constituído em grande parte por papel.
O presente trabalho, que utiliza concepções de Andrade, Selma Ciornai, Fábio
Mestriner e outros teóricos, também apresenta a questão do ensino de Arte à
luz dos Parâmetros Curriculares Nacionais e focaliza a Arteterapia como
importante aliada do professor de Arte.
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PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS DA PESQUISA
O delineamento de pesquisa a ser utilizado é a pesquisa-ação que tem como
função principal o interesse coletivo na solução do problema ou suprimento de
uma necessidade.
Pesquisa-ação é um tipo de pesquisa social com base empírica
que é concebida e realizada em estreita associação com uma
ação ou com a resolução de um problema coletivo e no qual os
pesquisadores e os participantes representativos da situação ou
problema estão envolvidos de modo cooperativo (Thiollent, 1986,
p.14).
Também serão buscados subsídios para o presente trabalho na pesquisa
bibliográfica, midiática e apreciação das reações dos sujeitos envolvidos na
pesquisa.
Diversos procedimentos serão utilizados para todos os sujeitos de pesquisa.
Primeiramente, eles serão submetidos a uma oficina em que aprenderão todas
as etapas de reciclagem de papel. Após essa etapa, os indivíduos
confeccionarão cartões para serem expostos e vendidos nas dependências da
instituição. É interessante ressaltar que serão buscados os benefícios advindos
da arteterapia, através do bem-estar e do prazer de exercerem tal atividade.
Para contextualizar a pesquisa, inicialmente, serão apresentadas as
concepções de Andrade, Bracelpa e Felício sobre a reciclagem e a coleta
seletiva de lixo. Também serão apresentados dados fornecidos pelo IBGE e
EMBRAPA relacionados à quantidade de lixo produzido e coletado
seletivamente.
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Também serão abordados os Parâmetros Curriculares Nacionais para o ensino
de Arte e no que tange à Arte-terapia, serão mencionados autores como Félix
Guattari (1987), que diz que “os processos de produção material e social estão
intimamente ligados aos processos de produção de subjetividade”. Guattari a
mostra como um processo contínuo, fundamental no modo de vida de uma
sociedade, pois o modo como o indivíduo vive essa subjetividade em sua
experiência pessoal determina se haverá uma relação de alienação e opressão
ou uma relação de criação e expressão.
Nessa perspectiva, será abordada a criação como processo de singularização,
bem como a criatividade, como característica inerente a todo ser humano
independente do grupo social de pertencimento. Esta capacidade do ser
humano tem sido historicamente manipulada pela pressão social de ideologia
reciclado artesanal, uma peça de arte. Cerca de 40% do lixo urbano é papel
que acabariam desperdiçados nos lixões e aterros das cidades (ANDRADE,
1999).
Segundo ALVES (1996), a cultura moderna valoriza apenas o novo. O
reaproveitamento de materiais encontrados no lixo doméstico significa um
incentivo à criatividade para transformação de sucata em matéria-prima e
diminuição de impactos ambientais, evitando-se corte de árvores. Segundo
GRIPPI (2001), uma tonelada de aparas pode evitar o corte de dez a doze
árvores provenientes de plantações comerciais. O mesmo autor diz que a
fabricação de papéis com uso de aparas gasta de 10 a 50 vezes menos água
que no processo tradicional, que usa celulose virgem, além de reduzir o
consumo de energia pela metade.
O ecletismo da Arte Contemporânea trouxe a integração do objeto não
artístico, criando uma nova alternativa onde os objetos deixam de ser utilitários
se transformando em novas idéias e diversidades múltiplas atingindo o
multiculturalismo podendo ser trabalhados diversos temas de fácil
compreensão (CIORNAI, 2004).
Há inúmeras possibilidades de se proporcionar momentos de laser com arte-
terapia. Além disso, utilizando a reciclagem, torna-se viável minimizar os
impactos ambientais provenientes da indústria de papel e, de certa forma,
conscientizar as pessoas da necessidade de se preservar o planeta para as
gerações futuras.
2.3 TÉCNICAS PARA A RECICLAGEM DE PAPEL
A técnica industrial, extremamente elaborada e com processos simples, porém
impossíveis de serem realizados em uma escola, será descrita abaixo a efeito
de situar o processo e as etapas, as quais foram obtidas no site disponível em
<http//reciclagemearte.com.br>, acessado em agosto de 2008.
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As fases do processo industrial de reciclagem de papel
são:
- Desagregação ou maceração: mistura do papel velho
com água, de modo a enfraquecer as ligações entre as
fibras;
- Depuração e lavagem: têm como objetivo eliminar os
contaminantes. O processo é semelhante a peneirar o
papel, com peneiras cada vez mais menores.
- Dispersão: são utilizadas temperaturas de 50ºC a 125ºC
para dissolver os contaminantes, que são depois
dispersos;
- Destintagem: consiste na remoção das partículas de tinta
aderentes à superfície das fibras;
- Branqueamento: para a maioria dos produtos reciclados,
a destintagem é suficiente para obter um grau de brancura
adequado, no entanto, para produtos de alta qualidade, o
grau de brancura das pastas é inferior ao desejado, pelo
que é feito ainda um branqueamento utilizando produtos
alvejantes.
Nesta etapa, a pasta esta pronta para o processo de refino,
onde aditivos podem ser adicionados à massa como
sulfato de alumínio, amido de mandioca, etc.
Após a obtenção da pasta, o processo de fabricação de
papel é semelhante ao da pasta de celulose virgem,
podendo variar de acordo com o produto que se pretende
obter:
Na pesquisa ação descrita no presente trabalho foi utilizada uma técnica mais
rudimentar, de maior simplicidade, a qual foi descrita por FERREIRA (1983),
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complementada por ANDRADE (1999), que consiste na fabricação de papel
utilizando matéria-prima para produção de papel reciclado, tratado por via
úmida, com as seguintes etapas:
• depuração e desidratação grosseira (seleção e picagem);
• depuração final (fervura e eliminação de impurezas);
• desfibração dos elementos formando a pasta utilizando liquidificador
caseiro durante 3 a 4 minutos, utilizando 1 litro de água para 25 a 30 g
de papel velho previamente picado onde a pasta de papel,
• introdução de moldura (20 x 30 cm) de tela de naylon para formar a
folha de papel reciclado.
Inserindo a arte dos papéis reciclados, primeiramente os alunos realizaram
pinturas, recortes e colagens, exercitando a criatividade de modo espontâneo,
despertando a sensibilidade artística e interagindo o homem com o meio
ambiente.
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CAPÍTULO 3 - A PESQUISA
No período da escravidão, a criança e o adolescente passavam a trabalhar a
partir dos sete anos de idade e já eram mercadoria de compra e venda. De
1888 até nossos dias, apesar de todas as transformações políticas e sociais por
que o Brasil passou e passa sempre houve e há utilização do braço infanto-
juvenil.
Mais do que isso o trabalho infantil foi visto e apresentado como solução e não
como problema com aceitação em todas as camadas sociais e níveis de poder
judiciário, legislativo e executivo.
Assim, houve um certo um paralelismo entre normas jurídicas sobre trabalho
infanto-juvenil e o descumprimento pela realidade social. Por isso, elaboraram-
se no passado ótimos estudos sociológicos, econômicos e políticos sobre
trabalho infanto-juvenil, mas suas constatações ou indignações não
ultrapassaram os ambientes acadêmicos.
Hoje se tem mais clareza que há poucas possibilidades de se exterminar
completamente o trabalho infantil; o preponderante fator econômico macro
(injusta distribuição da renda nacional) e o fator econômico micro (pobreza das
famílias) são fatores condicionantes de uma aceitação cultural pautada numa
pretensa fatalidade da pobreza, fragilidade do ensino em nível básico
(fundamental e médio).
Há grande mobilização para que as crianças tenham seus direitos
resguardados, frequentando a escola, brincando, e sendo assistida por seu
responsável, pois o trabalho não é atividade coerente com a infância.
Nesta perspectiva, foi criado o PETI , Projeto de Erradicação do trabalho infantil,
que objetiva dar assistência às crianças
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3.1 O P.E.T.I
O Projeto de Erradicação do trabalho infantil de Guarapari funciona em um
prédio localizado à rua Espírito Santo, s/n , na Praia do Riacho, cidade de
Guarapari – estado do Espírito Santo.
Trata-se de uma instituição que atende a cerca de cinquenta crianças
carentes na faixa etária de 7 a 15 anos. Mantida pelo governo municipal e pelo
governo federal, a escola tem como propósito erradicar o trabalho infantil e
preservar as crianças do risco social, proveniente do uso indevido de drogas, do
mundo do crime, da prostituição e da morte prematura.
3.2 OFICINA DE RECICLAGEM DE PAPEL
Visando a criação de experiências significativas tanto para o professor de Arte
como para o aluno, foram realizados pelos educandos na faixa etária de 8 a 15
anos, diversos trabalhos em oficina.
Tais trabalhos foram produzidos a partir da reutilização de papéis inutilizados no
ambiente escolar. Ao reutilizar estes papéis nas artes plásticas e artesanais,
inúmeros tipos de materiais foram confeccionados, conforme a inventividade
dos alunos submetidos à atividade.
Nessa perspectiva, a Arteterapia foi inserida como meio de produção artística
na melhoria do ambiente escolar, através de pintura, recortes e colagens que
resultaram em cartões de felicitações, porta-retratos, caixas de presente,
quadros e objetos decorativos.
Os alunos foram orientados tendo em vista os conceitos de educação ambiental
e preservação da natureza, e puderam assimilar a necessidade de reutilizar
materiais que seriam descartados, bem como os conceitos e técnicas mais
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simples de reciclagem de papel.
Ao confeccionarem suas produções artísticas os alunos obtiveram os benefícios
da Arteterapia, conheceram suas limitações e enfrentaram desafios. E ao
mesmo tempo, produziram um número considerável de peças, as quais foram
expostas na feira cultural escolar, evento aberto à comunidade.
Neste evento, os participantes da oficina tiveram a oportunidade de interagir
trocando conhecimentos relacionados a como reutilizar, reduzir e reciclar o
quantitativo de lixo produzido em uma instituição de ensino, com consciência
ecológica, estimulando a qualidade de vida populacional.
Por meio dessa atividade, também foi possível gerar uma fonte de renda para
as crianças da supracitada instituição, que são carentes.
Tal atividade se prestou a demonstrar como evitar o corte de árvores ao
reutilizar o volume de papel reciclável em uma unidade educacional para
despertar a criatividade, propiciando o aperfeiçoamento do domínio motor dos
alunos e cultivando a sensibilidade artística e estética ao integrar o homem com
o meio ambiente.
3.3 OS ALUNOS DO PROJETO E A ARTETERAPIA
Tendo em vista os benefícios advindos da arteterapia, planejou-se uma
atividade com os alunos, buscando levar a eles o entretenimento e o prazer que
caminham juntos com a Arte e, nesta concepção, aplicar uma oficina de cartões
em papel reciclado.
Dos resíduos sólidos orgânicos pós-consumo, principalmente aparas de papel
descartados pela instituição de ensino P.E.T.I, foram produzidos papéis
reciclados de fibras de papéis usados, e posteriormente, utilizados para pinturas
e objetos artísticos como cartões de natal e embalagens de presente.
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A reciclagem de papel na escola foi realizada através de oficinas “Arteterapia e
reciclagem”, produzindo papel artesanalmente com efeitos decorativos usando
de casca de cebola, flores secas, fios têxteis e purpurina. Foram
confeccionados móbiles reutilizando CDs-Rom encapados com papel reciclado,
assim como porta-retratos decorados artisticamente com tinta alto-relevo.
Também foram confeccionados nas folhas de papel reciclado marcadores de
livros, caixas com formatos geométricos e cartões diversos. Pinturas, recortes e
colagens tinham como tema principal a natureza e a preservação ambiental.
Notou-se um forte interesse e motivação para participar das oficinas, os quais
só aumentaram à medida que novos ensinamentos e técnicas eram ensinados.
As crianças, apesar de carentes e,em alguns casos problemáticas, devido à
desestrutura familiar, pareciam esquecer de tudo e se entregavam ao momento
lúdico que lhes era proporcionado.
O ponto alto da oficina foi a explicação da técnica de reciclagem de papel. Uma
criança classificou o procedimento como sendo mágico. Todas quiseram
participar e a documentação fotográfica referente às atividades supracitadas
estão apresentadas no presente trabalho,mais precisamente no anexo 2.
É importante ressaltar que a abordagem do tema trabalho infanto-juvenil
artístico não pretende negar a importância do incentivo da educação artística
da criança e do adolescente. E tal prática torna possível o desenvolvimento
cognitivo dos alunos pelo exercício da atividade artística.
Portanto devem ser acatados todos os textos constitucionais que foram
apontados trazendo lições sobre o direito da criança e do adolescente à
educação artística, ao desenvolvimento de suas habilidades artísticas. Contudo
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devem ser preservados o direito à proteção integral garantido pela
Constituição.
Também é relevante que se enfatize haver um leque grande de oportunidades
para o desenvolvimento e exibição artística da criança e do adolescente em
escolas e instituições voltadas para formação artística, em clubes recreativos,
em atividades de programas sociais.
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
O profissional da educação, mais especificamente o que trabalha com Artes,
tem inúmeras possibilidades de atuar melhorando a vida dos educandos e,
quando se vale da Arteterapia essas possibilidades são ainda maximizadas.
As crianças carentes assistidas pelo P.E.T.I. não têm recursos suficientes para
viver com dignidade e convivem cercadas de problemas que vão além dos
sócio-econômicos. Algumas delas sofrem com o uso de álcool e entorpecentes
pelos pais, outras sofrem abusos, violência e descaso. É pequeno o percentual
de crianças que vivem tranquilamente gozando dos direitos assegurados pela
constituição.
A oficina de reciclagem artesanal de papel proporcionou atividades lúdicas,
que além de trabalharem a parte motora e cognitiva dos envolvidos,
viabilizaram a construção de uma relação que facilita a ampliação da
consciência e do auto-conhecimento, possibilitando mudanças de
comportamento nos alunos, dentre as quais podemos citar a melhora da auto-
estima e a superação pessoal pelo contato com a arte e pelo relacionamento
interpessoal.
Além de possibilitar prazer e entretenimento aos educandos, a experiência
com reciclagem artesanal de papel torna-se ainda mais rica por constituir uma
oportunidade de gerar renda, pela venda das peças fabricadas, mais
especificamente cartões, embalagens de presente e objetos de arte. Há ainda
o objetivo mais nobre que é a conscientização dos alunos da importância de se
reaproveitar o lixo, atitude demonstra responsabilidade diante das gerações
futuras e que permite a preservação do meio ambiente.
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BIBLIOGRAFIA
ANDRADE, A. M. X Curso de Reciclagem Artesanal de Papel in Semana da Árvore/ Jardim Botânico, UFRRJ, Out. 1999. - Seropédica – RJ ___________ . Uso Racional dos Recursos Florestais in IV Semana Acadêmica de Química da UFRRJ – A Química e a Sociedade. Jun. 2002 – Seropédica – RJ. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS.NBR. 6023. Referência Bibliográficas. Rio de Janeiro. Agosto/2000. BRACELPA – Relatório Estatístico de 1998. Associação Brasileira dos Fabricantes de Celulose e Papel. São Paulo, 1999. BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO, Secretaria de Educação Média e Tecnológica. PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS (PCN) Ensino Médio. Brasília, 1999. CIORNAI, Selma. Percursos em Arteterapia. ClickBooks, São Paulo, 2004. IPT – Instituto de Pesquisa Tecnológico. Lixo Municipal: Manual de Gerenciamento Integrado. 2a Edição, 2000 – SP. FELÍCIO, J. Importância da Reciclagem in Reciclagem do Lixo Doméstico. Monografia de Especialização em Educação Ambiental e Ecologia. FEUC, Rio de Janeiro, Ago. 2002, p. 19-20.