CENTRO UNIVERSITÁIO FACEX-UNIFACEX EIXO TEMÁTICO: ENFERMAGEM NO CONTEXTO DA ATENÇÃO/ASSITENCIA À SAÚDE UP: PRÁTICAS VIVENCIAL DO CUIDADO III PRECEPTORA: CRISTIANA SOUTO DISCENTES: JAKELINE OLIVEIRA, SIMARA ALVES, JEANE XAVIER, CÁTIA MARIA, MARIA DA PIEDADE GUEDES DENGUE
Estudos epidemiológicos sobre o Dengue, nos estados federativos, na região nordeste , no Rio Grande do Norte e Natal.
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CENTRO UNIVERSITÁIO FACEX-UNIFACEXEIXO TEMÁTICO: ENFERMAGEM NO CONTEXTO DA
ATENÇÃO/ASSITENCIA À SAÚDEUP: PRÁTICAS VIVENCIAL DO CUIDADO III
PRECEPTORA: CRISTIANA SOUTO
DISCENTES: JAKELINE OLIVEIRA, SIMARA ALVES, JEANE XAVIER, CÁTIA MARIA, MARIA DA PIEDADE GUEDES
DENGUE
INTRODUÇÃO
A dengue é uma doença infecciosa causada por víruspertencentes à família Arboviridae e gênero Flavivirus,ocorrendo em regiões tropicais e subtropicais do mundo. Ovírus causador da dengue possui quatro sorotiposdenominados DEN-1, DEN-2, DEN-3 e DEN-4. O vetordesse parasita é um inseto pertencente à família Culicidae egênero Aedes, sendo a principal espécie transmissora no paísa Aedes aegypit.
A transmissão só ocorre por meio da picada do mosquitofêmea contaminada pelo vírus.
INDICADORES EPIDEMIOLÓGICOS
Segundo os dados entre 2008 à 2012, foramnotificados 12.882,60 casos no Brasil. Deste total,321,99 foram notificados na região nordeste e970,97 na capital Natal.
OBJETIVO
Conhecer a atual situação do município de Natal emrelação a Dengue, bem como traçar o perfilepidemiológico da doença, identificando enotificando os números de casos suspeitos econfirmados.
METODOLOGIAESTUDO EPIDEMIOLÓGICO DESCRITIVO
TAXA DE INCIDÊNCIA SEGUNDO UNIDADE DA FEDERAÇÃO
Período: 2008-2012
Fonte: Datasus anuário Estatístico de 2008-2012
METODOLOGIAESTUDO EPIDEMIOLÓGICO DESCRITIVO
TAXA DE INCIDÊNCIA SEGUNDO UNIDADE DA FEDERAÇÃO
PERÍODO: 2008-2012
Fonte: Datasus anuário Estatístico de 2008-2012
ESTUDO EPIDEMIOLÓGICO DESCRITIVO
TAXA DE INCIDÊNCIA POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO SEGUNDO REGIÃO
PERÍODO: 2008-2012
Fonte: Datasus anuário Estatístico de 2008-2012
TAXA DE INCIDÊNCIA POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO
SEGUNDO REGIÃO
PERÍODO: 2008-2012
0
100
200
300
400
500
600
700
800
Região Norte RegiãoNordeste
RegiãoSudeste
Região Sul RegiãoCentro-Oeste
Fonte: Datasus anuário Estatístico de 2008-2012
ESTUDO EPIDEMIOLÓGICO DESCRITIVO
TAXA DE INCIDÊNCIA POR REGIÃO SEGUNDO REGIÃO UNIDADE DA
FEDERAÇÃO: RIO GRANDE DO NORTE
PERÍODO: 2008-2012
ESTUDO EPIDEMIOLÓGICO DESCRITIVO
TAXA DE INCIDÊNCIA SEGUNDO UNIDADE DA FEDERAÇÃO CAPITAL: NATAL
PERÍODO: 2008 – 2012
RESULTADOS E DISCUSSÃO
TAXA DE INCIDÊNCIA POR FAIXA ETÁRIA SEGUNDO REGIÃO UNIDADE
DA FEDERAÇÃO: RIO GRANDE DO NORTE
PERÍODO: 2008-2012
TAXA DE INCIDÊNCIA POR FAIXA ETÁRIA SEGUNDO REGIÃO
UNIDADE DA FEDERAÇÃO: RIO GRANDE DO NORTE
PERÍODO: 2008-2012
0,00
200,00
400,00
600,00
800,00
1.000,00
1.200,00
1.400,00
1.600,00
1.800,00
2.000,00
Menor 5anos
5 a 9 anos 10 a 19anos
20 a 39anos
40 a 59anos
60 anos emais
Fonte: Datasus anuário Estatístico de 2008-2012
RESULTADOS E DISCURSÕES
A grande ameaça da expansão de doenças infecciosas, comoo dengue, aponta para a necessidade de reestruturação davigilância epidemiológica e da mudança das políticas decontrole. Isto deve ter como base a visão de que a saúdepública é um problema amplo que não comporta soluçõesimediatistas, pois envolve a participação conjunta dasagências governamentais e de toda a sociedade numprocesso contínuo. (CHARAVALLOTI NETO et al., 2006,p. 988).
RESULTADOS E DISCURSÕES
Beneficência quer dizer fazer o bem. [...] significa quetemos a obrigação moral de agir para o benefício dooutro. Este conceito, quando é utilizado na área decuidados com a saúde[...] fazer o que é melhor para opaciente, não só do ponto de vista técnico-assistencial,mas também do ponto de vista ético. É usar todos osconhecimentos e habilidades profissionais a serviço dopaciente, considerando[...] maximização dos benefíciosdo procedimento a realizar. (LOCH, 2002, p.12)
CONCLUSÃO
O grupo adquiriu novos conhecimentos sobre a Denguee sobre a prática de vigilância em saúde que envolve,além do setor saúde, fatores como infraestrutura dascidades, transporte de pessoas e cargas e meio ambiente,entre outros. Enquanto não houver uma vacinadisponível, somente uma ação entre poder público e apopulação poderá ser capaz de controlar a doença eprevenir possíveis epidemias.
CHIARAVALLOTI NETO, Francisco. Controle do dengue em uma área urbana do Brasil: avaliação do impacto do Programa Saúde da Família com relação ao programa tradicional de controle. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 22, n. 5, p. 987- 997, Maio, 2006.