Estudos de caso
Estudo de Caso 1
1.CONSULTA DE ENFERMAGEM:
1.1.Identificao:
M.C.G. tem 75 anos e do sexo feminino de cor branca, viva tem 4
filhos, ela e analfabeta e aposentada de religio catlica; natural
de Aparecida de Goinia Brasileira e procedente do municpio de
Abadia de Gois.
1.2.Expectativas e percepes:Tem grande preocupao de no andar
mais e de ficar cega.1.3.Necessidades bsicas:Acorda diversas vezes
durante noite, dorme de 01:00hs da madrugada at as 06:00hs da manh
porm repe seu sono durante o dia.No pratica exerccios fsicos se
alimenta mal, queixa falta de apetite, reclama dores intensas no
estmago, principalmente quando come comidas pesadas, almoa as
13:00hs e janta as 19:00hs, se hidrata bem, come diariamente:
feijo, arroz, verduras cozidas e cruas, frutas, leite; apesar de no
sentir apetite, informa mastigar e deglutir sem nem uma
dificuldade.Evacua a cada 5 dias, as vezes tem que utilizar
laxantes, tem emisso involuntria de urina e reclama nictria.Toma
banho duas vezes ao dia, mas, pelo seu estado debilitado no
consegue manter sua higiene pessoal efetiva e conseqentemente os
seus cuidados gerais necessrios.Reside em casa prpria que possui3
quartos, sala, cozinha, 1 banheiro, a casa no e abastecida por
esgoto tratado, possui gua retirada do posso mesmo tendo gua
tratada abastecendo sua casa, o lixo e recolhido por caminhes
devidamente apropriado fornecido pela prefeitura, a casa abastecida
por energia eltrica e possui um quintal pequeno e cimentado.Mora
com a filha mais nova, genro e neto, pois, a mesma no tem condies
de manter uma casa devido suas condies de sade, no possui nem uma
atividade profissional porque aposentada.Fumou durante 15 anos de
sua vida, bebia cachaa todos os dias antes do almoo e jantar, foi
imunizada do vrus da influenza; apesar de ter prtese dentaria
removvel, no tem ido ao odontologista. J ao medico tem ido a midos
devido a seu estado debilitado de sade.1.4.Exame fsico:Pulso radial
75 e apical 74 com caractersticas normais, respirao 19, TA=140X110
mmHg, no fuma a 15 anos nem toma bebidas alcolicas, no alrgica a
drogas e a alimentos.Condies dos segmentos: pele integra, sem
leses, limpa, umidade normal, couro cabeludo no apresenta leses,
postura deitada, sentada e de p normais e em perfeito
estado.Cavidade bucal com dentes limpos, sem maus hlitos usa prtese
total na arcada dentaria inferior, usa culos no tem a viso do olho
direito, olho no qual apresenta sinais de catarata, msculos e rede
venosa dos membros superiores em boas condies para administrao de
medicamentos por via parenteral j nos membros inferiores possui
dificuldade de retorno venoso.Queixas: referiu Ter dores no
estmago, na articulao sinovial do membro inferior direito joelho,
senti dificuldades para respirar, dores fortes na cabea, alm de
esquecer as coisas constantemente.Impresses do entrevistador:
paciente tranqila, falando somente o que perguntado a mesma, mostra
preocupao de no conseguir andar mais.
http://www.publisaude.com.br/portal/artigos/enfermagem/estudo-de-caso-1.html
Estudo de casoPaciente: L.C.BIdade: 64 anosEnd: Rua Marciano
Rauchuk Jd: Vila BosqueHipertensa, no dia da entrevista sua PA
estava 130 x 90 mmHgH 14 anos atrs devido a um pico de presso fez
aneurisma cerebral e ficou 5 dias na U.T.ISente muita dor nas
pernas, relata ter muitas varizes.Faz uso de Captopril /
Hidroclorotiazida / Alorax (ansiedade)Fumante a 20 anosTem a
alimentao normalObserva-se que seus cabelos estavam caindo devido
uma qumica
utilizadahttp://www.webartigos.com/artigos/estudo-de-caso-paciente-com-hipertencao-arterial/38107/
CASO CLNICO I HIPERTENSO13 maio, 2010 porJaneIdentificao:
J.M.V., 45 anos, masculino, divorciado e casado pela segunda vez,
motorista, negro, residente em Candelria, RS.Histria de doena
anterior (HDA): Paciente rastreado como suspeito de ser hipertenso
durante a visita do agente comunitrio de sade. Embora fosse
completamente assintomtico foi agendado para uma consulta de
enfermagem. Na consulta informou que eventualmente sentia um pouco
de tontura, mas no valorizava o fato j que eventualmente bebia e
pensava que era alguma coisa relacionada com o fgado. A presso
arterial medida na consulta foi de 180 X 106 mmHg (mdia de 3
medidas).Antecedentes pessoais: Fumante de 20 cigarros por dia (est
tentando abandonar o vcio). Faz uso moderado de bebida alcolica. No
momento sedentrio, mas at dois meses atrs fazia caminhadas 2 vezes
na semana. No sabe se diabtico mas informa que j teve colesterol
alto.Antecedentes familiares: Pai diabtico e hipertenso (vtima de
AVC). Me morreu de infarto aos 76 anos. Tem um irmo de 20 anos com
problemas no corao.CONSULTA DE ENFERMAGEMExame fsico de enfermagem:
Altura/peso: 1,65m/86Kg; Pulso: 82 bps (cheio e regular); PA 180 x
106 (mdia de 3 medidas); Mucosas normocoradas.A equipe de
enfermagem confirmou a presso arterial elevada, orientou para
mudanas no estilo de vida, encaminhou exames complementares e
agendou a consulta com o mdico da equipe de sade.CONSULTA
MDICAMedida de PA: 200 x 110 mmHg (mdia de 2 medidas). No houve
diferena significativa de um brao para outro.Exame dos pulsos
perifricos: O pulso era irregular e a freqncia em torno de 96 bpm.
Na ausculta do corao era possvel perceber que o ritmo era irregular
em 2 tempos e que a segunda bulha estava aumentada no foco artico
as custas do A2. Sopro sistlico do tipo ejetivo audvel no foco
artico e irradiado aos vasos do pescoo. Sopro sistlico do tipo
regurgitao, em foco mitral e e irradiado axila esquerda.
Solicitou-se exames de urina (bioqumico e de sedimento) sem
alteraes, creatinina 1 mg/dl (0,3-1,3), postssio 4,1 mEq/L (3,5
5,5), glicemia 118mg/dl, colesterol 258 mg/dl, HDL 35 mg/dl,
triglicerdeos 250 mg/dl, hematolgico e eletrocardiograma de repouso
normal
Descrio do casoA.M.M.B., feminino, 46 anos, parda, casada, me de
quatro filhos. Natural de Irauuba-CE. Residente na cidade de
CratoCE, comerciante autnoma de uma lanhouse e scia de uma
pizzaria. Possui antecedentes familiares com histria dehipertenso.
Nega tabagismo, etilismo e alergia. Catlica no praticante, ensino
mdio completo. Nas raras vezes quandoconsegue ausentar-se do
trabalho, gosta de ir ao salo de beleza e conversar com sua
vizinha. Relata no fazer uso demtodo contraceptivo oral. Refere ser
hipertensa h 18anos e ter descoberto a doena quando foi submetida a
uma colecistectomia. Iniciou otratamento, mas nunca levou muito a
srio a doena. Sofreu vrias internaes hospitalares queixando-se de
fortes doresde cabea, tonturas, nuseas e vmitos, devido presso
arterial descontrolada e de difcil regulao. Foi encaminhada para um
endocrinologista e aps uma serie de exames foi detectado que o
hiperaldosteronismo primrioera a causa da HA. Foi detectada tambm
uma leve hipertrofia das paredes do ventrculo esquerdo. Ainda segue
eminvestigao a causa do hiperaldosteronismo. Medicamentos em uso:
Valsartana + Hidroclorotiazida; Omeprazol; Fluoxetina Cloridrato e
Espironolactona. Segue a rigortodo o regime medicamentoso,
acompanhada recentemente por um especialista. Antes no tinha
acompanhamento eficaz,no procurava ateno bsica, frequentava
eventualmente um mdico particular e comprava os medicamentos
nasfarmcias. Tenta seguir dieta prescrita pela nutricionista:
hipossdica, hipocalrica e hipolipdica, mas relata s vezes se
esquecer atde comer, devido muitos afazeres. Ingere bastante
lquido. Sono e repouso alterados devido por causa do excesso de
trabalho, j que seu comrcio se localiza na sua residncia, o quelhe
causa muitas horas de trabalho sem descanso. Boa parte da noite
ajuda no outro comercio do qual scia. Refere noter horrio certo
para dormir, mas que acorda-se pontualmente s 6h da manh. Tem em
mdia 5h/dia de descanso. Estaspoucas horas so interrompidas por
diureses noturnas, devido ao efeito dos remdios que toma. Exame
fsico: Peso 78kg; Altura 1,51cm; IMC 34 (Obesidade Grau 1); PA
160x90mmhg; T 36,5C; FR 20rpm; Pulso100bpm. Consciente e orientada.
Afebril, corada, higienizada, hidratada. Acuidade visual diminuda
em uso de lentescorretivas. Trax sem alterao, expansibilidade
simtrica, eupnica e presena de murmrios vesiculares
ausculta.Normocrdica, pulso perifrico cheio e rtmico, bulhas
normofonticas ausculta. Abdome flcido, indolor palpao epresena de
rudos hidroareos ausculta. Mamas e genitlia no examinadas, porm sem
queixas. MMII e MMSSsimtricos e sem deformidades anatmicas e
ausncia de edema. Exames complementares: Aldosterona 85,00ng/dl;
Atividade plasmtica de renina 0,32ng/ml/hora; Metanefrinas
fraestotais 114,00 ug/24h; Metanefrinas 30,00 ug/24h;
Normetanefrina 84ug/24h.
Estudo De Caso1 HISTRICO DO PACINTEMJSS. 53 anos, Sexo feminino,
Natural de Terezine, estado do Piau, casada, tem trs filhos ambos
nascidos de parto normal, reside em casa de alvenaria com
saneamento situada na Rua Blgica n 255 Parque das naes. Doena de
infncia: catapora. hipertensa desde os 23 anos, no fazia controle
at sofrer um infarto, foi quando comeou a fazer controle com a
medicao Metildopa 25mg, teve reao adversa, foi suspensa trocada por
captopril, tambm causou reao. Passou a fazer uso do Diovam 80mg
associado com AAS 100mg e Sinvastantina 20mg. Infartou novamente e
teve a dose de Diovam aumentada para 160mg + 12,50mg de HGT com a
estabilizao da doena parou de fazer uso dos medicamentos. Infartou
novamente, passou a fazer uso de medicao associada Diovam 160mg +
Hidroclorotiazida 12,50mg + Civastantina 20mg + AAS 100mg, faz uso
constante dessa medicao e faz Peridico a cada 6 meses. Faz controle
de PA 3x dia, faz dieta hiposdica (paciente fumante)desde os 18
anos.2 EXAME FSICOHospitalizao:Admitido vindo de: casa, sozinhoModo
de chegada: DeambulandoHora da chegada a policlinica : 14:00 Data
15/10/11Diagnstico clnico: hipertenso arterialQueixas: dores
torcicas, dor de cabea, tonturaMotivo da ida ao ambulatrio: mal
estar, cansao, dores na cabea e tonturaAntecedentes familiares:
diabetes e hipertenso arterialMedicamento em uso: diovam 160mg,
Hidroclorotiazida 12,50mg, Civastantina 20mg e AAS 100mg.SITUAO DE
SADE:PSICOBIOLOGIASRegulao neurolgica:Nvel de conscincia:
consciente, orientado,alertaPupilas: fotorreagentesNecessidade de
percepo sensorialDor: sim; local: trax e cabeaAcuidade auditiva:
capacidade de distinguir sons: simAcuidade gustativa:capacidade de
distinguir sabores: simAcuidade ttil: capacidade para sentir a
natureza e a forma dos objetivos: simAcuidade visual:
normalOxigenaoFreqncia respiratria: ............. rpm; Ritmo:
regularAusculta...http://www.trabalhosfeitos.com/ensaios/Estudo-De-Caso/85249.html
Caso Clnico - PACIENTE 03Paciente do sexo feminino, 69 anos,
residente em Piracicaba-SP, telefone de contato (x) X-X, viva,
analfabeta Escolaridade primria. Mdico especialista -
Endocrinologista, da Unidade Bsica de Sade (UBS) Centro, nmero de
pessoas que moram na residncia: 4 (Filha, Genro e Neta),
aposentada, no possui plano de sade; retira seus medicamentos na
Farmcia da UBS, e os toma sozinha, somente necessitando de ajuda
para aplicao da Insulina. A renda familiar de um salrio
mnimo.Enfermidades crnicas: Hipertenso Arterial Sistmica (HAS),
Diabetes Mellitus tipo I (DM 2), artrose, obesidade, dislipidemia.
Seu peso 95,6 Kg, altura 1,56 m, Presso Arterial (PA): 140x90 mmMg,
glicemia (ps-prandial): 220mg/dL, circunferncia abdominal: 126 cm,
restries dietticas: nenhuma restrio/ sem restrio. Geralmente,
acorda s 08:00hs, toma caf da manh s 09:00hs, come uma fruta s
10:00hs, almoa e janta. No fuma, no bebe e no pratica nenhuma
atividade fsica, pois no consegue andar direito, uma vez que sente
muita dor e cansao.Descobriu que tem Hipertenso Arterial e Diabetes
Mellitus h 13 anos,Colesterol elevado h 3 anos e Artrose h 15 anos.
Relata que tem muita sede, vontade de ir ao banheiro, muita fome,
fraqueza e sonolncia. Diz ficar fraca quando fica sem comer durante
o dia e que no h nada que melhore os sintomas das doenas.Sua irm
tem Diabetes Melittus e utiliza de medicamentos desde que se
constatou a doena, expectativa em relao ao SAF Sistema de Ateno
Farmacutica: Acha que pode controlar sua doena.2. METODOLOGIA DE
PESQUISA E OBJETIVOO trabalho foi desenvolvido a partir de uma
metodologia de pesquisa ampla, tanto em sites disponveis na
internet, como em revises bibliogrficas especficas.O objetivo deste
trabalho a realizao de um estudo detalhado do caso clnico
apresentado, na busca da identificao de possveis problemas
relacionados ao medicamento e na busca de possveis solues para os
mesmos, visando uma melhor qualidade de vida para o paciente.3.
DESENVOLVIMENTO 3.1 Informaes e Caractersticas do Paciente 3.1.1
Informaes Pessoais do PacienteSexo: feminino Idade: 69 anos Cidade
onde reside: Piracicaba - SP Estado civil: viva Escolaridade:
primrio - Analfabeta Mdico especialista: Endocrinologista N de
pessoas que moram em seu domiclio: 4 pessoas : a mesma, filha,
genro e neta Profisso: aposentada Plano de sade: no possui Renda
salarial: um salrio mnimoEnfermidades crnicas: Hipertenso arterial;
Diabetes mellitus; Artrose; Obesidade; Dislipidemia.Como adquire os
medicamentos: Gratuitamente, atravs da farmcia municipal de Sade -
UBSUtilizao dos medicamentos Toma seus medicamentos sozinha,
necessitando de ajuda apenas para aplicao de insulina.3.1.2
Parmetros ClnicosPeso: 95,6 Kg Altura: 1,56m Presso arterial (PA)
140x90 mmHg ( com medicamento) Glicemia ( ps brandial): 220mg/dL
IMC: 39,2 Kg/m Circunferncia abdominal: 126Clculo do IMC ndice de
Massa CorporalO ndice de massa corporal (IMC) reconhecido como
padro internacional para avaliar o grau de obesidade. calculado
dividindo-se o peso (em kg) pela altura ao quadrado (altura m).IMC
=Peso (95,6)
IMC (paciente) = 39,283Kg/m Fonte: w.abeso.org.brCircunferncia
abdominal (ADULTO) Utilizada juntamente com o IMCAvalia risco de
doenas associadas obesidade.HOMENS: Circunferncia da Cintura RISCO
> 102 cm MULHERES: Circunferncia da Cintura RISCO > 8
cmPACIENTE RISCO ELEVADO = 126 cmFonte: w.abeso.org.brMedidas
AntropomtricasO clculo do ndice cintura/ quadril necessrio para
estabelecer a presena de ndice de risco relacionado obesidade
visceral. A circunferncia da cintura medida no ponto mdio entre a
ltima costela e a crista ilaca lateral. O quadril medido ao nvel do
trocanter maior. O clculo pela frmula da relao cintura/quadril
(C/Q) tem como valores normais mximos:MULHERES C = 8 cm e C/Q =
0,85HOMENS C = 102 cm e C/Q = 0,95 *cintura/quadril
(C/Q)Classificao IMC kg/mAbaixo do peso Abaixo de 18,5 Peso normal
18,5 24,9 Sobrepeso 25,0 29,9 Obesidade grau I 30,0 34,9 OBESIDADE
GRAU I 35,0 39,9 Obesidade grau I 40,0 e acimaApesar de esse ser um
parmetro importante, no possvel calcular a relao cintura quadril,
uma vez que no foi coletada a medida do quadril da paciente.3.1.3
Informaes Dietticas3.1.4 Hbitos de Vida e Experincias com o
MedicamentoA paciente acorda s 08h00hs, toma caf da manh s 09h00h,
no fuma, no pratica atividade fsica, no ingere nenhum tipo de
bebida alcolica, tem dificuldade para andar, pois diz sentir dor e
cansao, no possui nenhuma restrio alimentar e no faz dieta. Diz ter
tosse seca a noite, mas que de temporada. Relata que tem muita
sede, muita fome, fraqueza e sonolncia. Tem fraqueza quando fica
sem comer durante o dia, sede noite e vontade de ir ao banheiro o
dia todo. Acha que no h o que melhorar com seu tratamento
medicamentoso, diz que s vezes no entende o que os mdicos lhe
dizem, porm ressalta que o novo mdico, o qual a acompanha muito bom
e explica sempre como tomar os medicamentos.3.1.5 Enfermidades
Crnicas3.1.6 Histria FarmacoteraputicaA paciente relata que
descobriu hipertenso arterial e diabetes mellitus h 13 anos,
colesterol h 3 anos e artrose h 15 anos. Disse tambm, que no h nada
que melhore os sintomas. Diz saber que a hipertenso arterial no tem
cura, e j est conformada, por isso toma os medicamentos
corretamente. Tambm disse que no percebe quando a sua presso
arterial - (PA) aumenta e a glicemia sobe. ARestries Dietticas:
Normal At o momento sem restries.Refeies Dirias: Toma caf da manh s
09:00hs, come uma fruta s 10:00hs, almoa e janta.Hipertenso
Arterial Sistmica - HAS Diabetes Mellitus DM (tipo I) Artrose
Obesidade Dislipidemia paciente demonstra conhecer minimamente suas
patologias, disse tomar captopril 25mg para DM , sendo um
medicamento prescrito para HAS, tambm afirma no saber em que as
doenas afetam seu organismo. Toma medicamentos desde que descobriu
as doenas, relata que a irm tambm tem DM e que faz uso de
medicamentos . Sabe que as doenas que tem podem ser controladas com
dieta e medicao. Sua expectativa para com o SAF sistema de Ateno
Farmacutica, acredita que pode ajud-la a controlar suas doenas.3.2
Patologiasreferncia para a populao em geral (COTRAN, 2000)
Hipertenso Arterial Sistmica (HAS) uma das doenas com maior
prevalncia no mundo moderno e caracterizada pelo aumento da presso
arterial, que medida com o esfigmomanmetro. As causas principais da
hipertenso so a hereditariedade, a obesidade, o sedentarismo, o
alcoolismo, o estresse, dentre outros. A hipertenso ocorre quando
os nveis da presso arterial encontram-se acima dos valores de
>140 < 90 Hipertenso sistlica ou
mximaFonte:http://w.abcdasaude.com.brSituaes Especiais de Medida da
Presso Arterial IdososNa medida da presso arterial do idoso,
existem dois aspectos importantes: 1) Maior freqncia de hiato
auscultatrio, que subestima a verdadeira presso sistlica. 2)
Pseudo-hipertenso, caracterizada por nvel de presso
arterialprocedimento, o paciente considerado Osler positivo
falsamente elevado em decorrncia do enrijecimento da parede da
artria. Pode ser detectada por meio da manobra de Osler, que
consiste na inflao do manguito at o desaparecimento do pulso
radial. Se a artria continuar palpvel aps essecircunferncia do
brao
Obesos Em pacientes obesos, deve-se utilizar manguito de tamanho
adequado Diabetes Mellitus (DM)Diabetes mellitus uma doena
metablica caracterizada por um aumento anormal da glicose no
sangue. A glicose a principal fonte de energia do organismo, mas
quando em excesso pode trazer vrias complicaes sade. Quando no
tratada adequadamente, causa doenas tais como infarto do corao,
derrame cerebral, insuficincia renal, problemas visuais e leses de
difcil cicatrizao, dentre outras complicaes. Embora ainda no haja
uma cura definitiva para o Diabetes, h vrios tratamentos disponveis
que, quando seguidos de forma regular, proporcionam sade e
qualidade de vida para o paciente portador. Atualmente, a Organizao
Mundial da Sade estima que cerca de 240 milhes de pessoas sejam
diabticas em todo o mundo, o que significa que 6% da populao tm
diabetes. Segundo uma projeo internacional, a populao de doentes
diabticos a nvel mundial vai aumentar at 2025 em mais de 50%, para
380 milhes de pessoas a sofrerem desta doena crnica.O diabetes
mellitus tipo I acompanhado tanto por resistncia insulina ( que
precede a doena manifesta) como por comprometimento da secreo de
insulina, cada um dos quais importante em sua patognese. Tais
pacientes costumam ser obesos e geralmente se apresentam na idade
adulta, elevando-se a incidncia, progressivamente, com a idade
medida que declina a funo das clulas beta.Artrose a doena articular
mais freqente, e a cartilagem o tecido inicialmente alterado. A
cartilagem est aderida superfcie dos ossos que se articulam entre
si. formada por um tecido rico em protenas, fibras colgenas e
clulas. A Osteoartrite (OA) tem incio quando alguns constituintes
proticos modificam-se e outros diminuem em nmero ou tamanho. H
tentativa de reparao atravs da proliferao das clulas da cartilagem,
mas o resultado final do balano entre destruio e regenerao uma
cartilagem que perde sua superfcie lisa que permite adequado
deslizamento das superfcies sseas.Este processo acompanha-se de
liberao de enzimas que normalmente esto dentro das clulas
cartilaginosas. A ao destas enzimas provoca reao inflamatria local
a qual amplifica a leso tecidual. Aparecem eroses na superfcie
articular da cartilagem que fica como se estivesse cheia de
pequenas crateras. A progresso da doena leva ao comprometimento do
osso adjacente o qual fica com fissuras e cistos. Ao mesmo tempo,
aparentemente como uma tentativa de aumentar a superfcie de contato
e procurando maior estabilidade, o osso prolifera. Mas no um osso
normal, sendo mais rgido e mais suscetvel a micro fraturas que
ocorrem principalmente em articulaes que suportam peso.
Aparentemente devido reao inflamatria local todos os elementos da
articulao sofrem hipertrofia: cpsula, tendes, msculos e ligamentos.
As articulaes sofrem aumento de volume e podem estar com calor
local. O grau de comprometimento bastante variado. A doena pode
evoluir at a destruio da articulao ou estacionar a qualquer
momento. H indivduos que tm deformidades nos dedos e que nunca
sentiram dor e outros que tero dor e progressiva piora da doena com
conseqentes deformidade e diminuio da funo articular. No se conhece
o gatilho inicial da Osteoartrite. Acredita-se que mecanismos
diferentes levem s mesmas alteraes na funo e composio das
estruturas articulares. A doena torna-se evidente a partir dos 30
anos de idade. Estima-se que 35% das pessoas j tenham Osteoartrite
(OA) em alguma articulao nesta idade, sendo a grande maioria sem
sintomas. Joelhos e coluna cervical so os locais mais atingidos.
Aos 50 anos aumenta muito a prevalncia e a partir dos 70 anos 85%
dos indivduos tero alteraes ao RX.ObesidadeDenomina-se obesidade
uma enfermidade caracterizada pelo acmulo excessivo de gordura
corporal, associada a problemas de sade, ou seja, que traz prejuzos
sade do indivduo. Nas diversas etapas do seu desenvolvimento, o
organismo humano o resultado de diferentes interaes entre o seu
patrimnio gentico (herdado de seus pais e familiares), o ambiente
socioeconmico, cultural e educativo e o seu ambiente individual e
familiar. Assim, uma determinada pessoa apresenta diversas
caractersticas peculiares que a distinguem, especialmente em sua
sade e nutrio. A obesidade o resultado de diversas dessas interaes,
nas quais chamam a ateno para os aspectos genticos, ambientais e
comportamentais. Assim, filhos com ambos os pais obesos apresentam
alto risco de obesidade, bem como determinadas mudanas sociais
estimulam o aumento de peso em todo um grupo de pessoas.
Recentemente, vem se acrescentando uma srie de conhecimentos
cientficos referentes aos diversos mecanismos pelos quais se ganha
peso, demonstrando cada vez mais que essa situao se associa na
maioria das vezes, com diversos fatores. O excesso de gordura
corporal no provoca sinais e sintomas diretos, salvo quando atinge
valores extremos. Independente da severidade, o paciente apresenta
importantes limitaes estticas, acentuadas pelo padro atual de
beleza, que exige um peso corporal at menor do que o aceitvel como
normal. Pacientes obesos apresentam limitaes de movimento, tendem a
ser contaminados com fungos e outras infeces de pele em suas dobras
de gordura, com diversas complicaes, podendo ser algumas vezes,
graves. Alm disso, sobrecarregam sua coluna e membros inferiores,
apresentando em longo prazo degeneraes (artroses) de articulaes da
coluna, quadril, joelhos e tornozelos, alm de doena varicosa
superficial e profunda (varizes) com lceras de repetio e
erisipela.DislipidemiaSo alteraes metablicas lipdicas decorrentes
de distrbios em qualquer fase do metabolismo lipdico, que ocasionem
repercusso nos nveis sricos das lipoprotenas.Dislipidemias so
alteraes da concentrao de lipdeos no sangue. Os lipdeos so
responsveis por vrias funes (produo e armazenamento de energia,
absoro de vitaminas, etc.), mas o excesso est relacionado
aterosclerose. As dislipidemias podem ocorrer custa de: Aumento do
colesterol (total + LDL): Hipercolesterolmica pura Aumento dos
triglicrides: Hipertrigliceridemia pura Aumento de colesterol e
triglicrides: Dislipidemia mista Reduo de HDL3.3 Informaes e
Caractersticas dos MedicamentosMarca de Referncia: CAPOTEN
(Bristol-M-Squibb) Genrico: Tm, todos com apresentao assinalada
(G). Similar: Capobal (Baldacci), Capotrat (Unio Qumica), Capton
(Royton),Catoprol (Medley), Prilpressin (Legrand). Apresentaes:
Comprimidos 12,5mg, 25mg, 50mg.Indicaes: Anti-Hipertensivo,
Anti-ICC, Inibidor da ECA. Posologia: Tomar de estomago vazio, 1
hora antes de refeio.Adultos: Inicio com 25mg, 2 a 3 vezes por dia,
se aps 2 ou 4 semanas no houver uma resposta satisfatria, a dose
poder ser aumentada para 50mg, 2 a 3 vezes por dia.Limite de doses
para adultos: 50 mg por dia na hipertenso. Idosos: Podem exigir
doses menores e devem ser rigorosamente acompanhados.Reaes
Adversas: Aumento das protenas na urina, coceira, erupo na pele,
perda do paladar, TOSSE, dor no peito, palpitao, aumento dos
batimentos do corao. Interaes medicamentosas: Estudos afirmam que o
captopril pode perder at 80% da sua eficcia e biodisponibilidade se
administrado concomitantemente com outros medicamentos ou
alimentos. Ao contrrio de alguns frmacos que tm a sua absoro
diminuda mas no comprometida pela administrao conjunta com outras
substncias, o captopril deve ser ingerido sem nenhuma associao para
evitar perda da sua eficcia ou aumento de seus efeitos adversos.
Recomenda-se um intervalo 1 a 2 horas para se administrar o
captopril. Contra-indicaes: Hipersensibilidade ao captopril,
qualquer outro inibidor da enzima conversora de angiotensina ou a
qualquer componente da frmula. Mecanismo de ao: Bloqueio da ao da
enzima conversora da angiotensina. Menor formao de angiotensina I,
potente vasoconstrictor e estimulador da aldosterona. O IECA
inibidor tambm da degradao da bradicinina, potente vasodilatador,
que, portanto tem sua ao aumentada. Interao com alimentos: H
interao alimentar quando administrado captopril em conjunto.3.3.2
Hidroclorotiazida 25mgMarca de Referncia: CLORANA
(Sanofi-Synthelabo) Genrico: Tm, todos com apresentao assinalada
(G). Similar: Drenol (PharmaciaPfizer) Apresentaes: 25mg,
50mg.Indicaes: Diurtico, anti-hipertensivo (diurtico tiazdico),
sulfonamida (derivado). Posologia: Tomar 1 comprimido pela manh,
dose inicial, caso de hipertenso arterial, 25 100mg, diariamente,
de acordo com a resposta clinica. Reaes Adversas: Hipocalemia,
alcalose metablica, hiponatremia, hipermagnesemia, hipercalcmica
(diminuem a excreo de clcio), aumento de glicose (hipopotassemia
tem sido aventada como possvel mecanismo fisiopatognico para a
alterao do metabolismo dos carboidratos) e colesterol em alguns
pacientes. Interaes medicamentosas: Uma interao que deve ser
considerada o uso do ltio em psiquiatria, essa substncia tem ndice
teraputico estreito e pode ter seus nveis aumentados com o uso
concomitante de diurticos. Demonstrou-se aumento da concentrao do
ltio plasmtico de 25% a 40% com os tiazdicos. A absoro intestinal
dos diurticos pode ser prejudicada pela colestiramina, a qual
diminui sua eficcia. AINE, indometacina e outros. Podem diminuir
efeito diurtico e antihipertensivo das tiazidas. Digitlicos,
corticosterides, ACTH, anfotericina e carbenoxolona, aumentam os
efeitos hipocalmicos das tiazidas. Insulina e antidiabticos orais
podem requerer uma adaptao. Contra-indicaes: Hipersensibilidade a
sulfonamidas, insuficincia renal severa, anria, hipocalcemia,
hiponatremia resistentes e hiperuricemia sintomtica. Pacientes
idosos, especialmente portadores de doenas crnicas, assim como
pacientes com cirrose heptica tendem a apresentar transtornos do
equilbrio hidroeletrolitico devendo ser procedido controles
peridicos dos nveis de eletrlitos sricos. Mecanismo de ao: A
hidroclorotiazida pertence ao grupo dos salurticos e atua no tbulo
distal do nefron a nvel do cotransportador sensvel das tiazidas
(TSC) que um canal de simporte Na+/Cl-. Deste modo h uma maior
excreo de NaCl e de gua (por efeito osmtico). Esta perda de gua
aumenta a diurese e diminu o volume lquido extracelular e
conseqentemente baixa a presso sangunea. Interao com alimentos: sem
interao.3.3.3 Cloridrato de Ranitidina 150mgMarca de Referncia:
ANTAK (GlaxoSmithKline) Genrico: Tm, todos com apresentao
assinalada (G). Similar: Label (Ach), Logat (libbs), Pylorid
(GlaxoSmithKlin), Ranidin(Unio Quimica), Ranitil (EMS), Ulcoren
(Medley), Zadine (UCI), Zylium (Farmasa).Apresentaes: 75mg, 150mg,
300mg, xarope 75mg/5ml, efervescente 150mg e 300mg, injetvel
50mg/2ml.Posologia: 1 hora aps, ou antes, da refeio
Indicaes: Antiulceroso, antagonista dos receptores H2 da
histamina.Adultos: Ulcera do estomago, ulcera ps-operatrio, 150mg,
2 vezes ao dia, ou 300mg em dose nica noite. Preveno de lcera
duodenal: 150mg, 2 vezes por dia, junto com medicao antiinflamatria
no esteride. Ulcera duodenal, 300mg, 2 vezes por dia, durante 4
semanas, depois 150mg ao deitar, como manuteno, por mais 4 semanas.
Esofagite de refluxo, 150mg 2 vezes ao dia ou 300mg noite, em casos
severos, 150mg 4 vezes ao dia, durante 8 semanas. Sndrome de
Zollinger- Ellison, 150mg 3 vezes ao dia, se necessrio, aumentar
dose para at 6g dia.Idosos: Problemas especficos no documentados.
Em ensaios clnicos, as taxas de cicatrizao de lcera em pacientes
com 65 anos ou mais, no se mostraram diferentes das observadas em
pacientes mais jovens. Alm disso, no houve diferena na incidncia de
efeitos adversos. Reaes Adversas: Foraum relatados alguns casos de
constipao, alterao da libido, diarria, dificuldade em urinar,
vertigem, sonolncia, boca seca, efalia, aumento ou decrscimo do
fluxo urinrio, tumefao, queda temporria de cabelo, zumbido ou som
guo no ouvido, coriza, alterao no sono, aumento ou leses nas mamas.
Interaes medicamentosas: A ranitidina, nos nveis sangneos
produzidos nas doses recomendadas, no inibe o citocromo heptico P
450 relacionado ao sistema oxigenase de funo mista.
Conseqentemente, a ranitidina no potencializa as aes das drogas que
so inativadas por este sistema enzimtico, como por exemplo, a
lidocana, fenitona, propranolol, diazepam, teofilina e varfarina.
Quando altas doses (2 g) de sucralfato so administradas
concomitantemente com ranitidina, a absoro desta pode ser reduzida.
Este efeito no observado caso o sucralfato seja tomado aps um
intervalo de 2 horas. O uso simultneo com cetoconazol pode resultar
em reduo da absoro do cetoconazol. Os pacientes devem usar a
ranitidina 2 horas aps o uso de cetoconazol. Contra-indicaes: O uso
do produto contra- indicado em pacientes com hipersensibilidade
Ranitidina. Mecanismo de ao: Inibe a produo da secreo cida,
ligando-se aos receptores H2 da histamina nas clulas parietais do
estmago. Interao com alimentos: A ingesto do medicamento com
alimentao prejudica a sua absoro.3.3.4 Cloridrato de Metformina
850mgMarca de Referncia: GLIFAGE (Merck) Genrico: Tm, todos com
apresentao assinalada (G). Similar: Diaformin (Unio Qumica),
Dimefor (FMQ), Glucoformim
Indicaes: Antidiabtico oral, hipoglicemiante, biguanida.
Posologia: Dose individualizada. A dose mxima recomendada de
2.550mg/dia. Adulto: dose inicial de 500mg a 850mg/dia VO, no caf
da manh. Aumentar de acordo com a resposta glicmica, podendo ser
fracionada em duas administraes (manh e aps o jantar). Uso em
pacientes idosos: Estudos sugerem a ocorrncia de diminuio do
clearance plasmtico total e de aumento do tempo de meiavida do
cloridrato de metformina, em decorrncia da alterao da funo renal
com a idade. Tais pacientes devem ter monitorizao cuidadosa da funo
renal. Reaes Adversas: Nuseas, anorexia, diarria, vmitos, que
geralmente so transitrios e requerem a suspenso do tratamento em
apenas 10% dos pacientes. Para se minimizar os efeitos
gastrintestinais deve-se iniciar com doses menores da droga e
aumentar progressivamente, conforme tolerabilidade do paciente.
Distrbios gastrintestinais relacionados dose, que geralmente, mas
nem sempre, so transitrios. A acidose ltica efeito txico raro, porm
potencialmente fatal. Dessa forma, a metformina no deve ser
administrada em pacientes com doena renal ou heptica, doena
pulmonar hipxica, insuficincia cardaca ou choque. Seu uso
prolongado pode interferir com a absoro de vitamina B12. Interaes
medicamentosas: A cimetidina (utilizada no tratamento da lcera
pptica) aumenta a concentrao de metformina no sangue, pois torna a
remoo de metformina pelos rins mais lenta. Tanto a metformina como
a cimetidina (principalmente a forma catinica, ou positivamente
carregada, desta) so excretadas pelos rins do mesmo modo, e podem
competir pelos mesmos mecanismos celulares de transporte. Um
pequeno estudo duplo-cego demonstrou que o antibitico cefalexina
tambm aumenta a concentrao de metformina, de modo semelhante;
teoricamente, muitos frmacos catinicos (como a digoxina, a morfina,
o quinino e a vancomicina) podem produzir o mesmo efeito. A
furosemida, um diurtico, interage com a metformina; a concentrao e
a meia-vida da furosemida so reduzidas, enquanto a concentrao de
metformina aumenta, sem alterao de sua remoo do
organismo.Contra-indicaes: O uso de metformina est contra-indicado
em pessoas com qualquer doena que possa aumentar o risco de acidose
lctica, como diminuio da funo renal (nveis de creatinina no sangue
acima de 1,4 a 1,5 mg/dl, embora tais limites sejam arbitrrios),
doenas do fgado, e estados associados hipxia(doenas pulmonares,
sepse, infarto do miocrdio). H muito tempo a insuficincia cardaca
tem sido considerada uma contra-indicao metformina, mas uma reviso
sistemtica publicada em 2007 demonstrou que a metformina o nico
antidiabtico oral no prejudicial a pessoas com insuficincia
cardaca.Recomenda-se a suspenso temporria do uso da metformina
antes de qualquer exame radiolgico (como tomografia ou angiografia)
no qual se utilize contraste iodado, pois o meio de contraste pode
provocar um comprometimento temporrio da funo renal, causando um
acmulo de metformina no organismo e indiretamente levando acidose
lctica. No Brasil, recomenda-se que a metformina seja interrompida
dois dias antes do exame, embora isso nem sempre seja possvel (por
exemplo, quando o exame precisa ser realizado em carter
emergencial). Tambm se recomenda que o uso de metformina seja
retomado aps no menos de 48 horas, e contanto que a funo dos rins
esteja normal. Mecanismo de ao: Sua ao hipoglicemiante no depende
de clulas beta pancreticas funcionantes, os mecanismos de ao
propostos so: Supresso da gliconeognese; Diminuio da produo heptica
de glicose (gliconeognese); Reduo da absoro gastrintestinal de
glicose. Aumentam a captao de glicose e a utilizao no msculo
esqueltico (assim reduzindo a resistncia insulina). Interao com
alimentos: sem interao.3.3.5 Glibenclamida 5mgMarca de Referncia:
DAONIL (Aventis) Genrico: Tm, todos com apresentao assinalada (G).
Similar: Euglucon (Roche), Lisaglucon (Farmasa) Apresentaes:
5mgIndicaes: antidiabtico oral, hipoglicemiante oral, sulfoniluria.
Posologia: A dose usual para incio do tratamento com Glibenclamida
de 2,5 a 5 mg por dia, administrados preferencialmente 30 minutos
antes do caf da manh ou da primeira refeio do dia. A dose usual de
manuteno varia de 1,25 a 20 mg por dia. Pacientes especialmente
sensveis aos hipoglicemiantes orais devem receber uma dose inicial
de 1,25 mg/dia, aumentando-se de 2,5 mg a cada semana dependendo da
resposta. O medicamento administrado uma vez ao dia, mas quando se
utilizam 10 mg ou mais por dia, a reposta mais bem esperada com
duas tomadas ao dia. Reaes Adversas: A reao adversa Primria da
Glibenclamida a hipoglicemia, que pode ser grave e levar ao coma e
morte. Para minimizar esta reao, os pacientes idosos, debilitados
ou mal nutridos e aqueles com insuficincia renal, heptica, adrenal
ou pituitria devem ser tratados com cuidado, se necessrio o uso de
Glibenclamida. A hipoglicemia tem sido associada teraputica com
Glibenclamida em cerca de 1.5% dos pacientes. Os fatores de risco
de desenvolvimento da hipoglicemia incluem alteraes na dieta,
exerccio fsico intenso ou prolongado, ingesto alcolica, doena
heptica ou renal e idade avanada. Hipoglicemia profunda ocorre como
resultado da supresso de produo de glicose pelo fgado e pode ser
pior em pacientes com insuficincia heptica ou renal e em pacientes
com insuficincia pituitria. Outros sintomas digestivos, como
constipao ou diarria tambm podem ocorrer. Reaes alrgicas da pele,
como prurido, eritema, urticria e erupes morbiliforme ou
maculopapular podem ocorrer em menos de 5% dos pacientes.
Geralmente so transitrias e podem desaparecer com o uso continuado.
Se persistentes ou graves, a medicao deve ser suspensa. Diminuio da
agregao plaquetria e subseqente aumento do tempo de coagulao,
episdios de eosinofilia, neutropenia e trombocitopenia podem
ocorrer com o uso de Glibenclamida, como casos raros, mas podendo
ser graves. As sulfonilurias tm propriedades uricosricas e podem
causar litase renal, especialmente em indivduos propensos a clculos
de cido rico. Aumentos transitrios dos testes de funo heptica, como
SGOT, SGPT e fosfatase alcalina, alm de ictercia colesttica, tm
sido relatados aps o incio da teraputica com Glibenclamida.
Interaes medicamentosas: A administrao concomitante de Glibencamida
e anticidos no recomendada, podendo ocorrer hipoglicemia. Os
agentes betabloqueadores podem reduzir a tolerncia glicose e inibir
a secreo de Insulina em pacientes com diabetes tipo I, e, portanto
causar hiperglicemia. Os corticosterides podem causar
hiperglicemia. Os pacientes em uso de drogas antidiabticas podem
necessitar de aumento da dosagem destas drogas durante a teraputica
com corticosterides. O uso concomitante de Cimetidina pode aumentar
a concentrao de Glibenclamida em 30% (Glipizida em 25%, Tolbutamida
em 20%) e provocar hipoglicemia. Efeito semelhante pode ocorrer com
o uso de Fluconazol. Tambm o uso de Clofibrato e uma sulfoniluria
podem resultar em aumento da hipoglicemia em alguns pacientes. O
uso concorrente de Enalapril, Captopril ou outro inibidor da ECA e
Glibenclamida pode reduzir a resistncia Insulina e necessitar
diminuio da dosagem do antidiabtico. Os diurticos tiazdicos podem
antagonizar os efeitos dos agentes hiperglicmicos orais e diminuir
a eficcia da Glibenclamida. Fenilbutazona ou outro antiinflamatrio
no esteride pode provocar reaes hipoglicmicas leves quando
associada Glibenclamida, e requerer maior controle do paciente e
das dosagens dos medicamentos. A Rifampicina pode diminuir o efeito
hipoglicmico da Glibenclamida, Tolbutamida e Clorpropamida. O
aumento da dosagem do antidiabtico ou o uso de Insulina podem ser
necessrios. Sulfametoxazol pode aumentar os efeitos hipoglicmicos
das sulfonilurias. O uso concomitante de Glibenclamida e Warfarin
poder aumentar o risco de sangramento. O tempo de protrombina deve
ser monitorizado e as doses do anticoagulante reduzidas. Aspirina
aumenta os efeitos hipoglicemiantes. De um modo geral os frmacos
altamente ligados s protenas podem aumentar os efeitos
hipoglicemiantes das sulfonilurias, como: antiinflamatrios
no-esterides, anticoagulantes cumarnicos, Cloranfenicol,
Probenecida, Salicilatos, Sulfonamidas, Fibratos, Fenfluramina,
inibidores da ECA, Disopiramida, Pentoxifilina, Quinolonas,
Tetraciclinas. Contra-indicaes: Hipersensibilidade glibenclamida,
diabetes mellitus tipo I, cetoacidose diabtica, com ou sem coma. No
h indicao para uso de Glibenclamida ou outro agente hipoglicemiante
(sulfoniluria) em crianas. Alm disso, a Glibenclamida relativamente
contra-indicada na presena de insuficincia renal grave, ou
insuficincia heptica, devido ao risco de hipoglicemia profunda e
prolongada. O uso de glibenclamida deve ser cuidadoso em pacientes
idosos, portadores de doenas da tireide, insuficincia adrenal ou
pituitria e em pacientes mal nutridos.Mecanismo de ao: A
Glibenclamida diminui a glicose pelos mesmos mecanismos de outras
sulfonilurias, tanto por estimulao da secreo de Insulina, como pelo
aumento da resposta insulina pelos tecidos. O efeito extra
pancretico predominante parece ser a reduo na produo de glicose
heptica. A Glibenclamida diminui a glicose sangnea inicialmente
estimulando a liberao de Insulina pelo pncreas, num efeito
dependente do funcionamento das clulas beta. Entretanto, o
mecanismo pelo qual as sulfonilurias produzem efeitos benficos
prolongados na tolerncia glicose, no explicado apenas pela ao
pancretica, a sensibilidade aumentada insulina sendo provvel pela
melhora a longo prazo. Interao com alimentos: Os alimentos no
alteram sua absoro. Cerca de 9% da droga fixam s protenas
plasmticas3.3.6 Insulina NPHNomes Comerciais: Biohulin (Novo
Nordisk), Humulin (Eli Lilly), Humalog(Eli Lilly) Insuman
(Aventis), Iolin (Novo Nordisk), Novolin (Novo Nordisk), Novomix
(Novo Nordisk), Novorapid (Novo Nordisk).Genrico: No tem.
Apresentaes: Injetavel, via intramuscular, subcutanes e
intravenosa.As doses e as vias de aplicaes so individualizadas, nas
emergncias, para uso intravenoso, utiliza-se a insulina regular
(R),. No usar nunca as formss isfana (N) e lenta (L) para uso
intravenoso. Indicaes: Antidiabtico sabido que a insulina o
principal hormnio do controle do metabolismo intermedirio,
regulando, principalmente, o metabolismo dos carboidratos, das
gorduras e das protenas. No DM tipo 1 em uso de insulina exgena, as
concentraes de insulina na veia porta e perifrica so idnticas.
Assim, em comparao com indivduos no diabticos, a insulina exgena
exerce um efeito maior na utilizao perifrica do que no metabolismo
heptico da glicose. A partir desse conhecimento, entende-se por que
difcil manter constantemente pacientes diabticos normoglicmicos em
uso de insulina. Nos diabticos, a glicogenlise que ocorre no jejum
pode levar hiperglicemia, pois no h concentrao significativa de
insulina ao nvel da veia porta para evitar hiperglicemia. Nos
pacientes com DM tipo 2 com reserva de insulina, a concentrao da
glicose no jejum pode ser normal devido ao efeito da insulina no
fgado. Por outro lado, isso pode causar hiperglicemia ps prandial,
pois a ao perifrica da insulina est prejudicada (resistncia
perifrica). Posologia: Uso Subcutneo (SC) em adultos inicialmente
10 20 UI, 30 - 60 minutos antes do caf e a dose aumentada
gradativamente com intervalo de 3 dias at controle dos nveis
glicmicos. A dose noite deve ser dada antes do jantar ou ao deitar,
ps-prandial. Reaes Adversas: A hipoglicemia a reao adversa mais
freqente insulina, especialmente em pacientes com insuficincia
renal ou com deficincia dos mecanismos reguladores. Pode resultar
de superdosagens, aumento do consumo de glicose (exerccio),
desajuste entre pico de ao de insulina e a refeio (omisso ou atraso
de refeio), fatores que aumentam a sensibilidade insulina
(insuficincia adrenal e hipopituitarismo), reduo de peso, diminuio
da ingesta de carboidratos, diminuio do clearance renal da insulina
(insuficincia renal), final da gestao. Quanto mais vigorosa a
tentativa para atingir euglicemia, mais freqentes so os episdios de
hipoglicemia. As manifestaes clnicas so secundrias ativao simptica
ou neuroglicopenia (diminuio da glicose cerebral). As primeiras
correspondem a; tremores, palidez, sudorese, inquietude. Ocorrem
mais precocemente antes que a hipoglicemia se torne profunda. As
manifestaes neuroglicopnicas incluem alteraes da personalidade,
comportamento, confuses, convulses e coma. As hipoglicemias
noturnas podem-se manifestar por cefalia matutina e pesadelos.
Interaes medicamentosas: Pode se ter efeito txico com inibidores da
MAO, efeito pode ser reduzido por Propranolol. CIDO ACETILSALICLICO
+ INSULINA As taxas de acar no sangue vo l pra baixo. Isso porque a
atuao da insulina se torna bem mais acentuada com essa dupla.
Contra-indicaes: Mecanismo de ao: A insulina se liga a um receptor
na membrana celular e exerce a maioria dos seus efeitos a esse
nvel. Alguns receptores esto presentes em todas as clulas de
mamferos, incluindo as clulas onde a insulina classicamente ativa,
como as musculares, hepatcitos e adipcitos e aquelas no dependentes
de insulina (clulas sanguneas, crebro e clulas gonadais). O nmero
de receptores varia de 40 por clula, como nos eritrcitos, a 300.0
por clula nos adipcitos e hepatcitos. O receptor uma glicoprotena
transmembranosa composta de duas subunidades unidas por duas pontes
de dissulfeto para formar --- heterotetrmero. A subunidade
extracelular e a , transmembranosa que possui atividade tirosina
cinase. Aps a ligao da insulina aos receptores, estes so agregados
e internalizados. Isso leva a estmulo da subunidade , resultando em
autofosforilao do receptor em vrios resduos de tirosina e em ativao
da cinase. Presume-se que a atividade da tirosina cinase do
receptor da insulina de ao intracelular leve cascata de fosforilao,
desfosforilao, gerao de suposto mediador da ao da insulina e outros
sinais que resultam nos efeitos conhecidos da insulina no
metabolismo dos carboidratos, lipdeos e protenas. Interao com
alimentos.3.3.6.1 Passo a passo para a aplicao de insulinaAplicao
da insulina com seringa A seringa mais indicada para essa paciente
e que distribuda pela rede municipal de sade a de 50 UI (0,5ml).
Segue abaixo um resumo da tcnica de aplicao de insulina com a
utilizao de agulhas. 1) Lave bem as mos; 2) Separe a seringa, a
insulina e algodo; 3) Misture a insulina, girando levemente o
frasco entre as mos. Nunca agite o frasco rapidamente; 4) Limpe bem
a tampa de borracha do frasco de insulina com algodo embebido em
lcool e espere secar; 5) Pegue a seringa, puxe o mbolo at a marca
da escala que indica a quantidade de insulina que ir tomar( faa
isso com a agulha protegida); 6) Tire o protetor da agulha. Injete
essa quantidade de ar dentro do frasco, pressionando o mbolo da
seringa; 7) No retire a agulha e inverta o frasco de insulina,
virando-o de cabea para baixo. Puxe o mbolo lentamente at a marca
da escala que indica a quantidade de insulina que ir tomar; 8) Se
houver bolhas de ar na seringa, elimine-as batendo levemente com o
dedo na parte onde elas se encontram. Quando as bolhas atingirem o
bico da seringa, empurre o mbolo para que elas voltem ao frasco de
insulina. Repita isso at que as bolhas desapaream; 9) Limpe o local
a ser aplicado com algodo embebido em lcool e espere secar.Penetre
a agulha com um movimento firme;Ateno: o ngulo de aplicao dever ser
de 90 graus, e a insulina deve ser retirada da geladeira e mantida
em temperatura ambiente uma hora antes da aplicao. 10) Pressione o
mbolo, injetando toda a insulina. Conte at 10 ainda com a agulha na
pele; 1) Retire a agulha suavemente e passe um algodo embebido com
lcool; 12)Jogue a seringa descartvel fora, tomando cuidado de
recolocar a tampa na agulha.3.3.7 Vitaminas do Complexo BCada drgea
contm:Vitamina B1 (mononitrato de tiamina) 5 mg Vitamina B2
(riboflavina) 2 mg Vitamina B3 (nicotinamida) 20 mg Vitamina B5
(pantotenato de clcio) 3 mg Vitamina B6 (cloridrato de piridoxina)
2 mg Indicaes: antineurticas (diminue inflamao dos nervos).
Posologia: Como um suplemento nutricional, tome uma cpsula
diariamente (de preferncia com uma refeio, ou como recomendado pelo
seu mdico) ou mais como recomendada. Reaes Adversas: Podem ocorrer
sintomas gastrintestinais como nusea, vmito e diarria, bem como
eritema e prurido cutneo. No existem restries ao uso em pacientes
idosos e em crianas a partir de 10 anos. Interaes medicamentosas:
Deve ser evitado em pacientes parkinsonianos em tratamento com
levodopa pura, devido interao desta substncia com a vitamina B6,
que um dos constituintes polivitaminico. Porm, quando a levodopa
estiver associada com benserazida ou carbidopa no ocorre interao
com a vitamina B6 presente no polivitaminico. Em pessoas que fazem
uso do fenobarbital ou da fenitona (difenilhidantona) em
concomitncia com a piridoxina (vitamina B6) pode haver reduo dos
nveis plasmticos destes medicamentos. O uso concomitante de
carbamazepina e da nicotinamida (vitamina B3) pode ocasionar reduo
do clearance da carbamazepina, levando a um aumento de seu nvel
plasmtico Contra-indicaes: Este medicamento contra-indicado na
faixa etria inferior a 10 anos. Ateno diabticos: contm acar.3.4
Interaes Medicamentosas No h interaes medicamentosas entre os
medicamentos que a paciente faz uso.4. PROBLEMAS RELACIONADOS AO
MEDICAMENTO PRMsUm problema relacionado ao medicamento qualquer
tipo de transtorno pelo qual o paciente esteja exposto em virtude
do medicamento e que possa comprometer o seu tratamento (CIPOLLE,
2006).Tabela de administrao dos medicamentos da Paciente -
03Administrao dos Medicamentos: TODOS OS DIAS DA SEMANA Medicamento
Prescrio Como a paciente toma Como Tomar PRMsCaptopril 25mg 2
comprimidos de 8/8 horas 1 comprimido durante o caf da
manhJejum/Longe de alimento PRM 2Hidroclorotiazida25mg 1 comprimido
ao dia 1 comprimido cedo como alimento ou guaCl. de Ranitidina
150mg 1 comprimido de 12/12 horas 1 comprimido aps almoo e
jantarJejum ou a noite aps refeioCl. de Metformina 850mg 1
comprimido de 12/12 horas 1 comprimido aps o caf aps
alimentaoGlibenclamida 5mg 1 comprimido de 12/12 horas 1 comprimido
antes almoo e jantar antes alimentaoInsulinha NPH 30 UI subcutneas
antes do caf e 10 UI s 21h30 UI subcutneas antes do caf e 10 UI s
21hEm jejum e ps prandialVitaminas doComplexo B 1 comprimido ao dia
1 comprimido antes do cafAps alimentaoA paciente relata que s vezes
se esquece de tomar os medicamentos ou os toma em hora errada. Esse
o caso do PRM 7 (CIPOLLE, 2006, p. 85-90), em que o h falta de
adeso ao tratamento pelo prprio paciente. Isso importante porque
podem ocorrer falhas na teraputica correta e a conseqente ausncia
dos efeitos teraputicos desejados. Para a paciente aderir
totalmente ao tratamento necessrio que haja, por parte do paciente,
total entendimento de suas patologias e da teraputica da qual faz
uso. Ela precisa compreender as doenas que tem para saber tomar os
medicamentos de forma correta e eficaz. Alm disso, a hipertenso uma
doena que, se descontrolada, pode causar uma srie de malefcios sade
do paciente e at mesmo lev-lo morte. Para que a paciente sinta-se
melhor e se lembre sempre de tomar seus medicamentos na hora e da
maneira correta, uma tabela de administraes de medicamentos foi
elaborada exclusivamente para essa finalidade. Isso pode facilitar
a vida da paciente e evitar que acontea um problema com o seu
tratamento. A paciente tambm poderia buscar um servio de Ateno
Farmacutica, que visa garantir qualidade ao tratamento teraputico
bem como a segurana da manuteno da sade da mesma. Nesse servio, a
paciente certamente seria alertada para iniciar uma dieta, com o
acompanhamento de um nutricionista, e a prtica de atividades fsicas
regulares, com um educador fsico capacitado. Esses aspectos so de
fundamental importncia para a garantia de um tratamento eficaz e
para que haja, principalmente, qualidade de vida (CIPOLLE, 2006).5.
CONCLUSOA paciente utiliza medicamentos para Hipertenso Arterial
Sistmica,Diabetes Mellitus, estmago e Vitaminas. O uso destes, no
est correto, sendo que utiliza medicamentos de hipertenso achando
que para diabetes, utiliza os medicamentos em minoria, ou seja,
esta tomando em doses erradas e tambm no sabe exatamente pra que os
medicamentos que toma servem. No caso acreditamos que h os
medicamentos anti-hipertensivos devem ser administrados
preferencialmente em jejum, no caso como a prescrio mdica dessa
paciente 2 comprimidos 3 vezes ao dia, ou seja, 8 em 8 horas devem
ser utilizados sempre 1 hora antes de se alimentar evitando a
diminuio de seu efeito, considerando que o Captopril tem interao
alimentar. J o diurtico Tiazdico( hidroclorotiazda) , deve ser
tomado preferencialmente pela manh, uma vez que causa nuctria, ou
urina noturna, e isso pode gerar desconforto ao paciente, que
precisaria acordar no meio da noite para urinar. A Ranitidina deve
ser tomada tambm com o estomago vazio, prescrio mdica um comprimido
2 vezes ao dia, ou seja, 12 em 12 horas, no caso 1 em jejum pela
manh e outro antes de deitar para dormir a noite. Se tomada em
conjunto com alimento podendo ser diminuda sua absoro. Os
antidiabticos variam conforme a classe. A metformina, de acordo com
a prescrio mdica, deve ser administrado via oral 1 comprimido 2
vezes ao dia, ou seja, 12 em 12 horas. Sendo ento, um aps caf da
manh ou almoo e um aps jantar, tendo que ser obrigatoriamente
tomados aps alimentao, j a glibenclamida, cuja prescrio mdica 1
comprimido 2 vezes ao dia, ou seja, 12 em 12 horas, sendo um antes
do caf manh ou almoo e um antes do jantar, tendo que ser
obrigatoriamente tomados antes alimentao. A Insulina um
antidiabtico Subcutneo, e a paciente necessita de ajuda para
utilizar, de acordo com prescrio mdica: 30 UI SC antes do caf e 10
UI SC s 21h00min horas noite, no caso seria administrado 40 UI
total dirio-calculada, e sabendo que est paciente necessita de
auxilio pra aplicao, sua famlia, ou seja, filha ou genro teriam que
ser qualificados para estar fazendo esta aplicao, de modo que, o
mdico da paciente ou a enfermeira da UBS deve o ensin-los ou
qualific-los para tal administrao.O principal aspecto da discusso,
contudo, o fato de que a paciente precisa se conscientizar dos
riscos de uma hipertenso arterial associada obesidade. Essa
paciente uma potencial candidata a adquirir doenas, com a
hipercolesterolemia, doenas reumticas, insuficincia cardaca,
arteriosclerose e at mesmo um infarto agudo do miocrdio. Ciente
dessa situao, tambm papel do farmacutico alertar esse paciente
sobre todos os aspectos positivos e negativos do tratamento
medicamentoso e trabalhar, junto com o mdico, para a melhora da
qualidade de vida de todos os pacientes que lhe forem
cabveishttp://www.ebah.com.br/content/ABAAAAsfQAL/caso-clinicoEstudo
De Caso :ESTUDO DE CASO :INSUFICINCIA CARDACA CONGESTIVA E
ANEMIA
Processo de Enfermagen
1. HistricoA L S, paciente feminina, 78 anos, branca, viva,
cinco filhos (parto normal, sem abortos, ltimo filho aos 42 anos).
Aposentada (trabalhou desde pequena na lavoura), estudou at o
segundo ano do ensino fundamental, catlica praticante, relata
sentir falta de ir igreja. Vive em casa de madeira de seis cmodos,
com um filho e dois netos. Residncia possui gua encanada e tratada,
energia eltrica, fossa sptica e coleta de lixo. No costuma ir ao
dentista e faz consultas com mdico hematologista a cada dois meses.
Procurou o servio mdico em decorrncia de anemia muito profunda sic.
J esteve internada em outras ocasies devido a problemas
reumatolgicos e para hemotransfuso de concentrado de hemcias
(realiza hemotransfuso a cada 2 3 meses), sem ter se submetido a
nenhum procedimento cirrgico. Antes da internao fazia uso dos
seguintes medicamentos: CAPTOPRIL, FURASEMIDA e PREDNISONA. Costuma
fazer caminhadas no muito longas (50 100 m) devido a limitaes
causadas pela artrite reumatide, e trabalhos manuais (brolha, tric,
croch). No relata ter vcios (fumo, lcool). Gosta de sair para
passear nos vizinhos e de ir as festas da igreja. Antes da internao
tinha 10 horas noturnas de sono sem uso de sedativos, acorda
descansada e bem disposta e dorme um pouco durante a tarde. Tem
pouco conhecimento sobre sua patologia e no sente necessidade de
esclarecimentos. Diz que sua anemia j foi por excesso de ferro sic.
Relata no sentir falta de muitas atividades que realizava antes do
internamento, no tem grandes preocupaes e mostrou-se calma, serena
e bastante colaborativa durante toda a entrevista de enfermagem.
Relata uma dieta adequada a sua idade e estado de sade (pouca
carne, no faz uso de gordura animal. Muitos vegetais, em especial
os de cor verde escuro; muita fruta). No hospital mudou sua dieta
devido fortes nuseas. Relata tomar pouco...