Estudios Sobre El Canto Popular Castellano

7/28/2019 Estudios Sobre El Canto Popular Castellano

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ESTUDIO SOBREEL CANTO POPUL A R CASTELLANO

P O R D. G O N Z A L O C A S T R I L L OM A E S T R O DE C A P I L L A DE LA S A N T AI G L E S I A C A T E D R A L DE P A L E N C I A .

P R L O G O DED O N C O N R A D OD E L C A M P O ,

Profesor de Armona yFormas musicales delReal Conservatorio de

Msica de Madrid

E P L O G O DEDON EDUARDO LP E Z C H V A R R I ,

Profesor de Esttica eHistoria de la Msicadel Conservatorio de

Msica de Valencia

Imprenta de la F e d e r a c i nC a l i c o - A g r a r i a . - P a l e n d a .1925


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Palenfee 2 Februari 1925.Imprmaur.Dr. Anacletus Orejn,

Vic. Cap.


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ESTA OBRA, QUE FU PREMIADA EN LOSJUEGOS FLORALES ORGANIZADOS POR LAREAL SOCIEDAD ECONMICA DE AMIGOSDEL PAS DE LA PROVINCIA DE PALENCIAEN 1 9 2 2 , H A SIDO N O T A B L E M E N T EAUMENTADA, POR SU MISMO AUTOR,

PARA SU PUBLICACIN.


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E S P R O P I E D A DQ U E D A N R E S E R V A D O ST O D O S L O S D E R E C H O S


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J l la G&xcma&* ^xpvacione be gen>gantanbev, $nv$o&) gw**rii*> Regaa,JUtilct, galctmroca, gamxmt, ^tUct-bclibn falencia, cmtpvenbiba&en la bemavcacn etttcgv-yiccf-tnn&cal be la cancin pcpnlav be (&a&-t i l l r t la tyeia, Cebica el ant&ve&le libvn*


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M . A L O N S O

PRLOGO EDITORIAL


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P R L O G OA t o d o s l o s q u e d i c e n s u s s e n t i

m i e n t o s e n e l h a b l a h e r m o s a d e C e r v a n t e s ; p e r o s i n g u l a r m e n t e y c o n t o d ocar io a los h i jos de la A m r icaE s p a o l a :H n r a s e l a d e m o c r t i c a I m p r e n t a d e l a F e d e r a c i n

C a t l i c o - A g r a r i a d e F a l e n c i a c o n l a p u b l i c a c i n d e l p r e s ente Es tud io s obre e l s en t i r rac ia l de la M adre C as t i l l al a V i e j a , e x t e r i o r i z a d o p o r e l m e d i o m s h u m a n o y n a t u r a l :EL C A NTO P O P UL A R.

P e r t e n e c e e l a u t o r a e s a e s t i r p e d e h o m b r e s m o d e s t s i m o s y l a b o r i o s o s , c o n s c i e n t e s d e l a t r a n s c e n d e n t a l y

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a l t s i m a m i s i n p a t r i t i c a q u e a t o d o s l o s q u e n o s h o n r a m o s c o n e l n o m b r e d e e s p a o l e s n o s i n c u m b e : C O O P E RA R EN L A M EDIDA DE NUESTRA S F UERZ A S A L ARENOVACIN EDUCATIVA, SOLIDARIZNDONOS CONL O T P IC A M ENTE NUESTRO ; a es os br ios os pa tr io tasq u e c o n s u m e n s u e x i s t e n c i a r e b u s c a n d o e n c o s a s p r e t r i t a spara ex a l tar e l v a lor m ora l , in te l ec tua l , y es t t i co de nues traraza; de es a raza cas te l lana , la de la t i erra de in tens a yp r o f u n d a v i t a l i d a d e s p i r i t u a l , e s c o n d i d a t r a s e l s p e r a c o r t e z a q u e e l d u r o c l i m a f o r m l e n t a m e n t e a l d e r r e d o r d e lc u e r p o d e s u s h o m b r e s .

L a f u e r t e , l a i n v e n c i b l e s u g e s t i n q u e l l e v a n c o n s i g om i s m o s l o s g r a n d e s r e c u e r d o s h i s t r i c o s d e u n p u e b l o ,i n f u n d e n s o b r e e l a l m a d e e s t o s h o m b r e s t r a b a j a d o r e s u nv i v o d e s e o d e c o n t a g i a r a l o s d e m s y c o n s e g u i r q u e l o sa f i c i o n a d o s a e v o c a r p a s a d a s g l o r i a s y e n c a n t o s f o r m e nl e g i n .

Y e s c l a r o q u e l o c o n s i g u e n ! P o r q u e a l r e m e m o r a r ya l rev iv ir una v ida que s e nos antoja s er m ejor y m si n t e n s a m e n t e v i v i d a q u e l a p r e s e n t e , n u e s t r a i m a g i n a c i ne m b e l l e c e l a v i s i n d e l p a s a d o ; y t o d o e l q u e l e e e s t o st r a b a j o s , r e a l m e n t e p a t r i t i c o s , c o m o q u e s e s i e n t e P O E T A ,

IV


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y L ITERA TO , y M SIC O , s egn reza e l adag io popular?y e n t o n c e s , a l g o z a r y a l e x t a s i a r s e c o n l o s h e r m o s o s e s p e c t r o s d e l a y e r l e j a n o , m u n d o d e e n s u e o q u e q u i s i r a m o sa d a p t a r l g i c a m e n t e a l a p r e s e n t e v i d a , r o m p e a c a n t a rcon v oz s onora EN UN IM A G INA R DE P RET RITA SCOSAS,QUE POR SER ANTIGUAS SE SIENTEN TANH E R M O S A S , c o n e l T r o v a d o r C a s t e l l a n o :

i O h v ene rab le T ierra M a ter! T i e r r a d e a m o r , t e s o r o d e m e m o r i a s ,G r a n d e , o p u l e n t a y v e n c e d o r a u n d i a ,S e m b r a d a d e r e c u e r d o s y d e h i s t o r i a s ,Y ho l lada as az por la for tuna im pa!Y o c a n t a r t u s o l v i d a d a s g l o r i a s ;Q u e e n a l a s d e l a a r d i e n t e p o e s aNo as p iro a m s laure l n i a m s hazaaQ ue a una s onr is a de m i du lce Es paa .

Ta l es , oh l ec tor , e l l ibro que t i enes en tre las m anos Un l ibro rep le to de ideas s obr ias y cas t izas ; de cu l turam u s i c a l m o d e r n a ; d e u n d e l i c a d s i m o e i n g e n t e a m o r al a M adre C as t i l l a .

Y un l ibro as i s e nos antoja que ha de s er por precis in UN VEHCULO ESPIRITUAL DEL SENTIMIENTO

V


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RACIAL, QUE ASPIRA A QUE SE PROLONGUE EL AMORPATRIO AL TRAVS DE AQUELLOS FLORECIENTESPUEBLOS, QUE, ALLENDE EL MAR, SE DICEN HIJOSDE NUESTROS ANTEPASADOS, HERMANOS NUESTROSDE CONSIGUIENTE POR LA SANGRE Y TRADICINC A S T E L L A N A S .

P orque la Vie ja C as t i l l a fu la pr im era reg in pen ins u l a r q u e c o o p e r c o n t o d a s s u s f u e r z a s f s i c a s y m o r a l e sa d e s c u b r i r , c o n q u i s t a r y c o l o n i z a r A m r i c a , d a n d o a e s o spueblos , en tre o tras cos as , s u prop io es p r i tu , s u prop iaF e , s u p r o p i o v e r b o .

C o n f e s a m o s p e r s u a d i d o s , y s i n a s o m o d e o f e n s a p a r an a d i e , q u e c o n f a c t o r e s n e g a t i v o s , p o r s e n t i m e n t a l e s q u ee l los s ean , com o los d i s curs os y f ras es hechas a l l ado de le s p u m o s o C H A M P A G N E , n o s e r e s u e l v e e l p r o b l e m a m i s i o na l de es trechar , has ta confundir las en s incero abrazo , al a M a d r e E s p a a c o n s u s h i j a s l a s N a c i o n e s A m e r i c a n a s .Son m e n e s t e r o b r a s e f e c t i v a s y a f e c t i v a s e n l o s d i s t i n t o s r d e n e s y a s p e c t o s d i v e r s o s d e l a v i d a h u m a n a . Y e l l i b r o ,p e r o e l l i b r o c a s t i z a m e n t e p a t r i t i c o , e s e l l l a m a d o a c o n t r i b u i r m s p o d e r o s a m e n t e p r o l o n g a r y a m p l i a r e l s e n t i m i e n t o p a t r i o e n p u e b l o s q u e s e l l a m a n h e r m a n o s n u e s t r o s .

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N o t e o f r e c e m o s , c a r o l e c t o r , u n d o c u m e n t o q u e e ss lo de C ul tura y que , am n de la ens eanza tcn ica pud iera t ener e l s im ple a trac t iv o de una be l la l ecc in , s inoque adem s es l un es pejo c lar s im o donde s e re f l e ja e lh o n d o s e n t i r d e l a a m a d a V i e j a C a s t i l l a ; u n v e r d a d e r oe n s a y o d e p s i c o l o g a c a s t e l l a n a q u e s e a d e n t r a e s c r u t a d o re n l a s r a c e s m i s m a s d e n u e s t r a s p r o p i a s e n t r a a s .

L a l ec tura , pues , de es tas p g inas ha de s uger irn e c e s a r i a m e n t e , a c u a n t o s l e a n c o n a t e n c i n , n o r m a s d ec o n d u c t a ; a l g o a s i c o m o s e n d e r o s t r a z a d o s p a r a l a j u v e n t u d ;s e a l a m e t a s g l o r i o s a s , a l p a r q u e d i c t a p r o f u n d a s r e f l e x i o n e s ; y e n m e d i o d e u n p l a c e n t e r o l e n g u a j e i n y e c t a , h a s t ae n a r d e c e r , p a t r i t i c o s s e n t i m i e n t o s .

E n u n s o l o a c o r d e c o m p u e s t o , d e s p u s d e p u l s a r d e l i c a d a m e n t e , f i n a m e n t e , l a s t r e s f i b r a s m s s o n o r a s d e l c o r a z n c a st e ll a n o , d e t r e s v ib r a n t e s s e n t i m i e n t o s : L A F E ,L A P A T R I A y E L A M O R , c on d en sa e l a uto r t od o e lhondo s ent i r popular de C as t i l l a la Vie ja . Y es te acordes e d e s c o m p o n e n a t u r a l i s i m a m e n t e , n o e n t r e s s o n i d o s , s i n oe n u n t r i p l e c a n t o , a r r u l l a d o r d e a m o r e s l o s m s s a n t o sy l e g t i m o s d e l a v i d a h u m a n a . A l a F e n o b l e m e n t e c r i s t i a n a , c o m o s u b t r a c t u m d e l s e n t i r d e n u e s t r a c i v i l i z a c i n :

VII


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a la P atr ia , an te e l nom bre de la cua l e l corazn pa lp i tac o n v i o l e n c i a y a n t e q u i e n l o s c a s t e l l a n o s t o d o s o f r e n d a m o se n t u s i a s m a d o s e l s a c r i f i c i o d e n u e s t r a v i d a : A l A m o r , q u e ,d e s p u s d e p o s e s i o n a r s e d e u n m o d o s a c i a t i v o d e l c o r a z nd e l o s h i j o s d e e s t a t i e r r a , s e e x p l a y a p o r l o s i n m e n s o sh o r i z o n t e s d e l a f e c u n d a p l a n i c i e , f e s t o n e a d a c o n a l t u r a sv e t u s t s i m a s , o f r e c i n d o n o s p e r s p e c t i v a s y e n s u e o s , t e r n e r a s y a b n e g a c i o n e s , b e s o s y s u b l i m i d a d e s .

Ta l e s e l poem a I i t erar io -m us ica l que e l autor pres e n t e n l o s J u e g o s F l o r a l e s P a l e n t i n o s e l a o 1 9 2 2 , y q u em e r e c i e l p r i m e r p r e m i o d e l a s e c c i n c o r r e s p o n d i e n t e .

L a s i d e a s e s b o z a d a s e n l a s a n t e r i o r e s l i n e a s i n c i t a r o nv e h e m e n t e m e n t e a e s t a C a s a S o c i a l h a c i a e l p r o p s i t od e i m p r i m i r e s t e t r a b a j o l o m s b e l l a m e n t e p o s i b l e , c o ne l f in n ico y ex c lus iv o de proporc ionar l ec tura cu l ta , s ana ,i n t e r e s a n t e y a m e n a , a t o d o s l o s e s p a o l e s , y d e c o o p e r a r ,en cuanto fuere pos ib le , a la a l ianza es p ir i tua l , de confratern idad v erdadera , en tre la M adre Es paa y s us h i josl o s E s t a d o s d e l a A m r i c a E s p a o l a .

N o s c o m p l a c e m o s e n s a l u d a r d e u n a m a n e r a e f u s i v a ,c o r d i a l y c a r i o s a , d e s d e e s t e m o d e s t s i m o P r l o g o E d i t o r i a l ,a ' t a n t o s m i l e s d e h e r m a n o s n u e s t r o s , q u e , d e s p a r r a m a d o s

VIH


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p o r A m r i c a , p i e n s a n e n l a M a d r e C a s t i l l a y s u e a n p a t r i t i c a m e n t e c o n u n p r x i m o e n g r a n d e c i m i e n t o m o r a l ym a t e r i a l .A n t e s d e c er r a r e s t a s l n e a s n o p o d e m o s m e n o s d e a g r a d e c e r s i n c e r a m e n t e , t a n t o e n c u a n t o v a l e n , y e s m u c h o , l o st r a b a j o s d e d i b u j o a r t s t i c o q u e r e a l i z p r i m o r o s a m e n t e e ly a i n s i g n e j o v e n a r t i s t a c a s t e l l a n o d o n J e r n i m o S e i s d e d o sy L p e z , c o m o t a m b i n l o s d e a q u e l l o s o t r o s q u e c o o p e raron a l t rabajo de l autor , en tre los cua les s e encuentran I cu l to Direc tor de l Ins t i tu to G enera l y Tcn ico , don Se -v e r i n o E . S a l c e d o , e l P r o f e s o r d e C a l i g r a f a y d e l i c a d oa r t i s t a , d o n I g n a c i o G e j o , e l n o t a b i l s i m o P r o f e s o r d e C o m p o s i c i n d e l C o n s e r v a t o r i o d e V a l e n c i a , d o n J a c i n t o B . M a n z a n a r e s y a l g u n o s o t r o s q u e s e m e n c i o n a n e n e l c u r s od e l a o b r a .

P l c e m e s a s i m i s m o a l o s o p e r a r i o s d e l a I m p r e n t a d el a F e d e r a c i n p o r e l e m p e o n o b l e c o n q u e d e s d e e l p r i n c ip io qu is i eron contr ibu ir a l x i to de la ed ic in .

E l D ir e c t o r s o c i a l d e l a F . C . A .Matas Alonso

IX


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C . DEL C A MPO

PROEMIO


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P R O E M I OH e a q u u n l i b r o , l e c t o r , q u e s i e n t e l a n o b l e c u

r i o s i d a d d e p e n e t r a r e n e l e s p r i t u d e t u p u e b l o y d et u r a z a , q u e e s t l l a m a d o a i n t e r e s a r t e , y a u n m s , ac o n m o v e r t e , s i e s q u e , p o r f o r t u n a , t u s e n s i b i l i d a dn o s e h a r e n d i d o a n a l e m p u j e d e l a o l a d e t r i v i a l id a d , c h a b a c a n i s m o y r a m p l o n e r a e n qu e s e e n v u e l v eb u e n a p a r t e , l a m s e x t e n d i d a d e l a a c t u a l p r o d u c c i nl r i c a e n E s p a a . H e a q u u n l i b r o , ,ue m e r e c e o s t e n t a r ,e n j u s t i c i a , e l c a l i f i c a t i v o d e p a t r i t i c o , t r m i n o , p o rc i e r t o , c o n t a n i n c o n s c i e n t e e x c e s o p r o d i g a d o e n t r en o s o t r o s e n l o s t i e m p o s q u e c o r r e n , q u e e n p e l i g r os e h a l l a d e p e r d e r s u p r o f u n d a y d i v i n a e s p i r i t u a l i d a d ;


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IVy l o m e r e c e , e n m i l e a l s e n t i r , p o r q u e a n i m a n s u sp g i n a s l o s m s p u r o s , l o s m s c l i d o s s e n t i m i e n t o sh u m a n o s , y e n t r e s u s l i n e a s v i b r a e l a m o r a l a t i e r r ad e C a s t i l l a , e v o c a d a p o r e l a u t o r c o n t a n a m o r o s a t e r n u r a , c o n t a n s u a v e y p e n e t r a n t e d e l i c a d e z a , q u eb i e n s e a d v i e r t e s e r u n a r t i s t a q u i e n n o s h a b l a , ya r t i s t a m s i c o , h a b i t u a d o a s e n t i r y p e n e t r a r l a i n f i n i t a p o e s a d e l o s l l a n o s a l a h o r a s a n t a d e l a t a r d e c e r y e l s u b l i m e m i s t e r i o d e l a c a m p a n a d e l a i g l e s i a q u e e l e v a s u h u m i l d e t o r r e , a l l e n l a l e j a n a ; ye l f u e r t e a c e n t o d e l l a b r a d o r q u e c a n t a s u t o n a d a e n l a s i e g a ; y e l r o m n t i c o e n c a n t o , e n fi n , d e l a sc a d e n c i a s n o b l e s , r u d a s y s a n a s , d e l o s v i e j o s R o m a n c e s , q u e e n r u i n a s y a , c o m o l o s c a s t i l l o s e n q u ef u e r o n c a n t a d o s , c o n s e r v a n t o d a v a e n t r e s u s l n e a sm e l d i c a s , d e n t i m o y p e n e t r a n t e s e n t i d o e v o c a d o r ,e l f u e r t e a l i e n t o d e a q u e l l o s s i g l o s y d e a q u e l l o sh o m b r e s qu e l o g r a r o n r e a l iz a r l a s a n t a e m p r e s a d el a u n i d a d n a c i o n a l c o n la s a r m a s d e su F e , d e s uA m o r , y d e s u f r r e a v o l u n t a d

P r e s e n t a r t e a s u a u t o r , l e c t o r c u r i o s o p a r aq u ? . . . . . A p o c o q u e t e i n t e r n e s p o r l a s p g i n a s d ee s t e l i br o h a b r s d e c o n o c e r l e , s i n o h a s h a l l a d o o c a s i n , a n t e s d e a h o r a , d e t e n e r e n t r e t u s m a n o s a l g u n o s d e s u s t r a b a j o s f o l k l r i c o s y a p u b l i c a d o s , c o n f e r e n c i a s o e n s a y o s , n i d e e s c u c h a r t a m p o c o c u a l -


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Vq u i e r a d e s u s n o b l e s , s e n t i d a s y s e r i a m e n t e t r a b a j a d a s c o m p o s i c i o n e s .

A p o c o q u e t e i n t e r n e s , r e p i t o , p o r l a s p g i n a s d ee s t e e s t u d i o , h a l l a r s a l h o m b r e y c o n o c e r s s u e s p r i tu y e l t e m p l e d e s u a l m a c a s t e l l a n a , f ir m e ya b i e r t a , e n t r e g a d a d e l t o d o a l a m o r d e l a t i e r r a ya t e n t a s i e m p r e a e s c u c h a r l a v a r i e d a d i n a g o t a b l e d es u s c a n t o s y d e s u s r i t m o s , p a r a h a l l a r s u s m u t u a sr e l a c i o n e s , s u s n t i m a s a f i n i d a d e s y d e p u r a r l o s d ea q u e l l a s f a l s i f i c a c i o n e s c o n q u e l a v u l g a r i d a d d e l o st i e m p o s y d e l o s a i r e s d e f u e r a l o s h u b i e r e c o n t a m i n a d o , p e n e t r a n d o v i d a m e n t e s u s e n t i d o y c a r c t e r e n l a e n t u s i a s t a c o n v i c c i n d e q u e e n s u s g i r o s ya r c a i c a s c a d e n c i a s y e n la i n g e n u i d a d s a n a y l um i n o s a d e s u f l u i r m e l d i c o g u r d a s e l o m s p u r o ye s p i r i t u a l d e l a l i e n t o d e l a r a z a , d e s u s t e r n u r a s c o m od e s u s p e s a r e s , d e s u s a m o r e s c o m o d e s u s h e r o s m o s .

Y e s qu e , r e p a r t i d o s p o r l a s d i f e r e n t e s r e g i o n e sd e E s p a a , h a y u n a s e r i e , d e d i a e n d a m s n u m e r o s a ,d e a r t i s t a s m s i c o s , t e n a c e s l a b r a d o r e s d e s u i d e a ! ,q u e p a s o a p a s o v a n r e a l i z a n d o , b a j o l a c a l m a a u s t e r ay g r a v e d e l a c i u d a d q u e l o s a m p a r a , c o n u n a e s p i r i t u a l y d e s i n t e r e s a d a a c t i v i d a d m e r e c e d o r a , e n v e r d a d ,d e q u e l a a t e n c i n d e m a s i a d o d i s t r a d a d e l o s g r a n d e s c e n t r o s d e p r o d u c c i n a r t s t i c a s e f i j e e n e l l o s .S o n e s t o s h o m b r e s , v e r d a d e r o s p a t r i o t a s , d i g n o s d e


28/195

VIs e r c o l o c a d o s e n t r e a q u e l l o s q u e m s y m e j o r l a b o r a np o r l a a f i r m a c i n y e l e n g r a n d e c i m i e n t o d e E s p a a ,y a q u e s u o b r a , d e p a c i e n t e b u s c a e n p o s d e r a s g o s ym a t i c e s q u e g u a r d a n l o m s p u r o y c a r a c t e r s t i c o d e ls e n t i r p o p u l a r , n a d a p e r s i g u e n q ue p u e d a t r a d u c i r s ee n b e n e f i c i o p r o p i o , s i e n d o t a n s l o c o n t r i b u c i n v a l i o sa y f e c u n d a a l a m a g n a e m p r e s a d e d e s p e r t a rs e n t i m i e n t o s a d o r m e c i d o s , e n e r g a s q u e b r a n t a d a s , e n t u s i a s m o s e n t i b i a d o s p o r l a d u d a s o b r e l a v i t a l i d a dp e r m a n e n t e d e l a l m a n a c i o n a l . Q u i n p o d r n e g a r ,n i t a m p o c o i g n o r a r , e l c a u d a l d e e n e r g a s q u e e n a c t i v i d a d f e c u n d a p u e d e p o n e r u n a c a n c i n d e r a z a , v e n e r a b l e , r o b u s t a , p e n e t r a d a d e l s e n t i d o n t i m o y s u b l i m eq u e e l a r o m a d e l o s s i g l o s h a p u e s t o e n e l la a l e s c u c h a r s e e n t o d a su p o p u l a r f r e sc u r a e n m o m e n t o s d ep e s a d u m b r e y d e v a c i l a c i n ?

P u e s s t a e s l a l a b o r d e e s t o s h o m b r e s , d e e s t o sa r t i s t a s , s i l e n c i o s o s t r a b a j a d o r e s q u e , e n l a p a z d es u s r i n c o n e s p r o v i n c i a n o s , v a n p r e p a r a n d o e l n d i c e d e n u e s t r o t e s o r o f o l kl r i c o m u si c a l . Y q u s o b e r b i o ,v a r i a d o , y m a r a v i l l o s o t e s o r o ! E n r i q u e c i d o c a d ad a c o n n u e v a s j o y a s d e h o n d a e m o c i n , c o n n u e v a sn o t a s d e i n e s p e r a d o c a r c t e r ; c o n a c e n t o s n u e v o s d eu n p o d e r e v o c a d o r , d e u n g r a c e j o , t a n c h i sp e a n t e u n a sv e c e s , d e u n a i n t e n s i d a d e m o t i v a o t r a s , t a n p e n e t r a n t e y h o n d a e n s u i n t i m a c o n c i s i n . Q u t e s o r o


29/195

VIIi n c o m p a r a b l e c o m p u e s t o d e t a n t a s y t a n d i v e r s a sf o r m a s , r i t m o s , c a d e n c i a s y e x p r e s i o n e s y c m o a l l s e a c u s a n l o s r a s g o s , l a s c o s t u m b r e s , l o s p a i s a j e s , l o sc l i m a s , l a v i d a , e n f i n , e n s u s m l t i p l e s a s p e c t o s d el a s d i s t i n t a s r e g i o n e s ! Q u m a n a n t i a l l i m p i o e i n a g o t a b l e d e f e c u n d a s i n s p i r a c i o n e s ;! Q u t r i u n f a d o r a ,q u i n c o n t e s t a b l e p r u e b a d e l a i n t e n s a e i n q u i e t a n t ev i t a l i d a d d e l a l m a n a c i o n a l !

D o n G o n z a l o C a s t r i l l o , e l a u t o r d e t a n n o t a b l e ys a n o e s t u d i o s o b r e e l C a n t o P o p u l a r C a s t e l l a n o , e sM a e s t r o d e C a p i l l a d e l a S a n t a I g l e s i a C a t e d r a l P a l e n t i n a ; h o m b r e d e f e , h o m b r e d e t r a b a j o , d e r e c i o ys a n o t e m p l e , e n a m o r a d o d e C a s t i l l a , q ue s i e n t e yc o m p r e n d e e n t o d a s u a u s t e r a y d e s n u d a g r a n d e z a ,e s u n o d e l o s m u c h o s c o n t i n u a d o r e s d e l a l a b o r g l o r i o s a e m p r e n d i d a h a l a r g o s a o s p o r a q u e l i n o l v i d a b l e M a e s t r o , a p s t o l y m r t i r a l f i n ! d e u n a n o b l ec a u s a , d e l a m s i c a n a c i o n a l , F e l i p e P e d r e l . D e e s t ea d m i r a b l e a r t i s t a y s a b i o m u s i c g r a f o , c u y a v i d a e j e m p l a r d e v o l u n t a d t e n a z y d e e n t u s i a s m o a r d i e n t e h u b od e e x t i n g u i r s e h a c e p o c o s a o s , p u n t o m e n o s q uee n l a m i s e r i a ! , y e n t r e l a i n d i f e r e n c i a n a c i o n a l ),p r o c e d e n m s o m e n o s d i r e c t a m e n t e l o s m s i c o s f o l k l o r i s t a s e s p a o l e s , y c o n s e c u e n c i a s o n d e s u s m o n u m e n t a l e s e s t u d i o s s o b r e l a m s i c a e s p a o l a , c a n c i o n e r o s d e v a l o r e i m p o r t a n c i a i n c o m p a r a b l e s , t a l e s c o m o


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VIIIel d e B u r g o s , p o r d o n F e d e r i c o O l m e d a , o t r o m a l o g r a d o l u c h a d o r e n l a n o b l e e m p r e s a d e q u e h a b l a m o s ;e l s a l m a n t i n o d o n D m a s o L e d e s m a ; e l d e l s e o rV il la r , c o n s a g r a d o a la p r o v i n c i a d e L e n ; e l d e d o nE d u a r d o M . Crner, s o b r e e l c a n t o a s t u r i a n o , y e l d e Sm a e s t r o C a l l e ja , d e d i c a d o a la r e g i n m o n t a e s a , yt a n t o s o t r o s t r a b a j o s , q u e e n c r e c i e n t e y c o p i o s a c a n t i d a d v a n a p a r e c i e n d o , c o l e c c i o n e s , e n s a y o s , e s t u d i o s ,t r a n s c r i p c i o n e s o s i m p l e s a r m o n i z a c i o n e s , a v e c e s f i r m a d o s p o r n o m b r e s p r e s t i g i o s o s , c o m o l o s d e G u r i d i ,P . S . S e b a s t i n , C h v a r r i , F a l l a , M o r e r a , M a n z a n a r e s ,B . F e r n n d e z , P . O t a o , V i l l a l b a , B e o b i d e , e l v e n e r a b l e N i c o l a u y m u c h o s m s , n o m e n o s i m p o r t a n t e s q u el o s c i t a d o s , n o m b r e s t o m a d o s a l c o r r e r d e la p l u m ay qu e n o s ig n i f ic a n e l m e n o r p r o p s i t o d e p r e f e r e n c i ay s e l e c c i n .

E s t u d i a e l m a e s t r o C a s t r i l l o e n l a p r e s e n t e o b r ae l C a n t o C a s te l la n o c o m o n a d i e l o h a t r a t a d o ; e n s u so r g e n e s , e n s u d e s e n v o l v i m i e n t o c a r a c t e r s t i c o , h a s t aa l c a n z a r s u p l e n a p e r s o n a l i d a d , y c i e r r a s u t r a b a j o c o no p o r t u n a a d v e r t e n c i a , n o e x e n t a , p o r l o s i n c e r a m e n t es e n t i d a , d e e l e v a c i n y g r a n d e z a , s o b r e e l p e l i g r o q u ee l C a n t o P o p u l a r C a s t e l l a n o c o r r e d e d e s a p a r e c e r ,s u s t i t u i d o , t r i s t e e s c o n f e s a r l o , a s a t i s f a c c i n y c o n t e n t o d e l a s g e n t e s , p o r l a s c a n c i o n e s d e l d a , p r o d u c t o e s p o r d i c o d e l a s g r a n d e s c a p i t a l e s y c o m o e l l a s


31/195

IXe x t i c o , s i n c a r c t e r d e f i n i d o , m s h b i l e s q u e s i n c e r a m e n t e s e n t i d a s y , e n s u m a y o r a , f a l t a s d e a m b i e n t ey d e e s p i r i t u a l i d a d . B i e n h a c e e n t o c a r e s t e p u n t o e ld i g n o m a e s t r o p a l e n t i n o , y e l m o m e n t o n o p u e d e s e rm s o p o r t u n o p a r a h a b l a r d e l a c r i s i s d e u n o d e l o sm s b e l l o s a s p e c t o s d e l a p e r s o n a l i d a d r e g i o n a l , d e n t r o d e l a s u b l i m e u n i d a d d e l a P a t r i a , h o y q u e s ec o m e n t a , s e a f ir m a , y s e e x a l t a e l s a g r a d o se n t i d o d ee l l a y s e l a b o r a p o r a f i r m a r y r o b u s t e c e r s u a m o r .P e r o p a r a a m a r l a e s p r e c i s o c o n o c e r l a y m s a n ,s e n t i r l a , s e n t i r l a e n t o d a s u g r a n d e z a e s p i r i t u a l , s o r p r e n d i e n d o l o s l a t i d o s d e s u c o r a z n , l a i n t e n s i d a d d es u s s e n t i m i e n t o s y g o z a n d o d e l a s a c u s a d a s v i b r a c i o n e sd e l a v i d a i n t e r i o r d e c a d a s e c t o r d e l o s q u e i n t e g r a ns u e n l a z a d o c o n j u n t o . D n d e , p u e s , y m e j o r s e a c u s a ne s o s l a t i d o s , s e n t i m i e n t o s y v i b r a c i o n e s q u e e n l ap o e s a y e n l a m s i c a , n a c i d a s a l c a l o r d e l t e r r u o ya n t e l a c o n t e m p l a c i n d e s u s p a i s a j e s y d e s u s h o r i z o n t e s ?

Un s i l e n c i o , d i c e e l m a e s t r o C a s tr i l l o , c o m o d em u e r t e r e i n a p o r l o s c a m p o s y p u e b l o s c a s t e l l a n o se n n u e s t r o s a c t u a l e s t i e m p o s . N o s e c a n t a n , p u e s ,l a s v i e j a s t o n a d a s ? N o r e s u e n a n y a p o r l a s v i l l a s yl a s a l d e a s l o s s e n t i d o s y g a l a n e s r o m a n c e s d e o t r o st i e m p o s ? Y a n o s e b a i l a n e n l a s f i e s t a s y r o m e r a s E n t r a d i l la s y R u e d o s a l s o n p e n e t r a n t e , r i s u e o y


32/195

Xc a m p e s i n o d e l p i t o , d e l a g a i t a o d e l t o s c o y p r i m i t i v or a b e l , d e s c r i t o p o r l a c o p l a p o p u l a r :

E l r a b e l , q u e h a d e s e r f i n o ,h a d e s e r d e v e r d e p i n o :l a v i h u e l a d e c u l e b r ay e l s e d a l d e m u a n e g r a .

E s e s i l e n c i o d e q u e h a b l a e l a u t o r d e l e s t u d i o s o b r e E l C a n t o C a s t e l l a n o , y q u e q u i e r e s i g n i f i c a r o l v i d o d e l c a n t o y d a n z a p o p u l a r e s y s u s u s t i t u c i n d ec o p l a s y b a i l e s e x t i c o s , l l e g a d o s d e l a s c i u d a d e s ,m e r c e d a l a c r e c i e n t e f a c i l i d a d d e l a s c o m u n i c a c i o n e s ,a t o d o s d e b i e r a p r e o c u p a r n o s , y , h a b i d a c u e n t a d el a t r a n s c e n d e n c i a y c o n s e c u e n c i a s t r i s t e s q u e p a r a l ac o n s e r v a c i n d e l a p e r s o n a l i d a d r e g i o n a l t i e n e e l o l v i d o d e l c a n t o i n d g e n a , a t o d o s i n t e r e s a r n o s d e b i e r as u c o n s e r v a c i n , c o m e n z a n d o p o r l o s a l t o s P o d e r e s ,r e p r e s e n t a d o s e n e s t e o r d e n d e a c t i v i d a d e s p o r e lM i n i s t e r i o d e I n s t r u c c i n P b l i c a y B e i l i a s A r t e s , yc o n t i n u a n d o p o r l a s A c a d e m i a s a f i n e s , D i p u t a c i o n e s yA y u n t a m i e n t o s , q u e a t e n t o s d e b i e r a n e s t a r a l a v i g i l a n c i a c u id a d o s a d e e s t e t e s o r o , e s t i m u l a n d o i n i c ia t i v a s , f o m e n t a n d o o r g a n i s m o s c o n s a g r a d o s a l C a n t oC o r a l , p r o c u r a n d o e l c u l t i vo d e l a c a n c i n p o p u l a r e nl o s I n s t i t u t o s y e s c u e l a s n a c i o n a l e s , d e s d e l a s m s


33/195

XIe l e m e n t a l e s , y f a v o r e c i e n d o a q u e l l a s p u b l i c a c i o n e s ,c a n c i o n e r o s y c o l e c c i o n e s d e f c i l v u l g a r i z a c i n ,

p e r o r i g u r o s a m e n t e f i e l e s y a r t s t i c a m e n t e d e p u r a d a s ,p a r a q u e f u e r a n l a n z a d a s a l m e r c a d o c o n p r o v e c h o .

P a r a e l f i n a l h e d e j a d o t r a t a r d e l a m i s i n q u e e ne l a s u n t o c o r r e s p o n d e c u m p l ir a l o s C o n s e r v a t o r i o s ya lo s M a e s t r o s d e d i c a d o s a l a e n s e a n z a p r i v a d a : aa q u l l o s c o r r e s p o n d e e n c a m i n a r l a e d u c a c i n e s t t i c ad e la j u ve n t u d e n u n s e n t i d o d e a f e c t i v a p r e f e r e n c i a d et o d a m a n i f e s t a c i n d e A r t e qu e r e v e l e s u p r o p s i t os e r i o y h o n d a m e n t e n a c i o n a l , d e m a n e r a t a l q u ea b i e r t a s s u s v e n t a n a s h a c i a e l g r a n A r t e d e l o s g r a n d e s p a i s e s d e m s g l o r i o s a y u n i v e r s a l i n f l u e n c i a m u s i c a l , y e s t u d i a d a s u H i s t o r i a y l a e v o l u c i n d e l o se s t i l o s , c a r a c t e r e s y f o r m a s , s e a t o d o e l l o v i s t o yp e n e t r a d o c o n s e r e n a m i r a d a n a c i o n a l , p r o c u r a n d o e v i t a r q u e e l e s p r i t u d e l j o v e n m s i c o s e c u n t u r b e yd e s o r i e n t e a n t e l a c o n t e m p l a c i n d e o b r a s m a r a v i l l o s a s , t r a t a n d o d e i m i t a r l a s , s i n a d v e r t i r p o r f a l t ad e e x p e r i e n c i a y a c a s o t a m b i n p o r c u l p a b l e e d u c a c i np a r c i a l y a p a s i o n a d a , q u e t o d a i m i t a c i n e s u n a e s c l a v it ud v o l u n t a r i a m e n t e a c e p t a d a , o u n a d e f o r m a c i nd e l p r o p i o s e n t i m i e n t o y q u e c a d a o b r a , s o b r e t o d o , c a d a o b r a m a e s t r a , e s u n a c o n d e n s a c i n f e l i z ,p e r f e c t a y d e f i n i t iv a d e u n a se r i e d e f a c t o r e s , p o c a s ,a m b i e n t e s , a n h e l o s p r e c u r s o r e s , i n f l u e n c i a s e m o t i v a s ,


34/195

XIIe s t a d o s d e a l m a , m o d o s t c n i c o s l l e g a d o s a u n a a d e c u a d a p l e n i t u d d e e x p r e s i n , q u e s e p r o d u c e e n c a d ac a s o , p e r o q u e n o s e r e p i t e m s , a c a u s a d e l a a c t i v i d a d i n c e s a n t e d e l H r t e c o m o d e l a v i d a .

E l c u l t i v o d e l H r t e P o p u l a r , s u e s t u d i o p r o f u n d o yo r d e n a d o , e x a m i n a n d o s e p a r a d a m e n t e l a s c a r a c t e r s t i c a s d e l r i t m o , d e m o d a l i d a d y d e e x p r e s i n , d e l a sm e l o d a s m s t p i c a s y r e p r e s e n t a t i v a s , b u s c a n d o a f i n i d a d e s e n t r e u n o s y o t r o s y t r a t a n d o d e h a l l a r , p o run s i s t e m a c o m p a r a t i v o , e l s e c r e t o d e s u l t i m a f u e r z a e x p r e s i v a , p u e d e s e r v i r p a r a d e s a r r o l l a r e n e l j o v e na l u m n o s u s f a c u l t a d e s s e n s i t i v a s , e s t i m u l a n d o e l l i b r ev u e l o d e s u i m a g i n a c i n , d e u n a m a n e r a s u b j e t i v a ya m p l i a , d e n t r o d e u n a o r i e n t a c i n g e n u n a m e n t e n a c i o n a l .

U n a c u e s t i n r e s t a , d e r i v a d a l g i c a m e n t e d e e s t e l t im o a s p e c t o : l a e n s e a n z a d e l C a n t o P o p u l a r , q u em e h e p e r m i t i d o a p u n t a r e n e s t e d e s a l i a d o p r l o g o :l a a r m o n i z a c i n m o d e r n a d e l a s m e l o d a s p o p u l a r e s .C l a r o e s q u e u n e s t u d i o d e e s t a n d o l e , r e a l i z a d o d e b i d a m e n t e , r e c l a m a r a l a e x t e n s i n d e u n l ib r o , y e x i g i r a u n a c o m p e t e n c i a y a u t o r i d a d e n l a m a t e r i a d eq u e y o c a r e z c o , m a s n o p o r s t o h e d e r e n u n c i a r ae x p o n e r a l g u n a s l i g e r a s c o n s i d e r a c i o n e s s o b r e t e m at a n i m p o r t a n t e d e n u e s t r a m s i c a n a c i o n a l e n e l a c t u a lm o m e n t o .


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XIIIH a r t o c o n o c i d a e s , d e t o d o s c u a n t o s c o n n u e s t r o

a r t e s e r e l a c i o n a n , l a p r o f u n d a y t r a n s c e d e n t a l t r a n s f o r m a c i n d e l c o n c e p t o d e l a a r m o n a , d e s u p r o c e d i m i e n t o , d e s u a p l i c a c i n t c n i c a y e s t t i c a , e n l a s o b r a sd e l o s m o d e r n o s c o m p o s i t o r e s . E l a c o r d e s o m e t i d o al a s e x i g e n c i a s t o n a l e s y e x p r e s i v a s d e l a m e l o d a of r a s e l r ic o - p r e p o n d e r a n t e , d u r a n t e g r a n p a r t e d e ls i g l o X I X , c o n q u i s t a s u l i b e r t a d d e e x p r e s i n y a d q u i e r e v a l o r e s t t i c o p r e p o n d e r a n t e , d e u n m o d o i n i c i a lc o n R. W a g n e r y C . F r a n c k ; e n u n s e n t i d o d e p l e n i t u d , m a r a v i l l o s a m e n t e i n t u i d o , p o r e l g e n i o l a t i n o d eC . D e b u s s y y s u s c o n t i n u a d o r e s . Y a n o s e r e l a c o r d ee l e m e n t o s u m i s o e n s u s e n l a c e s y e n s u s r e s o l u c i o n e sc a d e n c a l e s a u n p r i n c i p i o t o n a l r i g u r o s o y l i m i t a d o ;e l c r o m a t i s m o , p r i m e r o ; l a i n c o r p o r a c i n d e l a m s ic a d e f o r m a s c a d e n c a l e s c o r r e s p o n d i e n t e s a l s e n t i m i e n t o d e o t r a s p o c a s , d e u n s a n o p o d e r e v o c a d o r at r a v s d e s u f u e r t e s a b o r a r c a i c o , d e s p u s , c o n s i g u i e r aa b r i r h o n d a b r e c h a e n l a d e n s a m u r a l l a t o n a l , q u ep e r m i t i a l a f a n t a s a d i l a t a r a m p l i a m e n t e e l h o r i z o n t em a r a v i l l o s o d e s u s s o n o r a s i n s p i r a c i o n e s . D e o t r ap a r t e l a d i s o n a n c i a , a l l i b r a r s e d e l a s p e s a d a s c a d e n a sd e l a p r e p a r a c i n y r e s o l u c i n o b l i g a d a s , c o n j u n t e ld e r e c h o a i m p o n e r s e s o b r e n u e s t r o o d o e n t o d a s un o b l e i n t e n s i d a d d e e x p r e s i n , c o m o e l e l e m e n t o d em s a c t i v a y h o n d a v i t a l i d a d a r m n i c a .


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X IVN o f u a j e n o t a m p o c o a e s t a l i b e r a c i n d e l r i g o r

t o n a l a q u e s e h a l l a s o m e t i d a l a a r m o n a , l a o r i e n t a c i n n a c i o n a l i s t a , q u e l o s c o m p o s i t o r e s r u s o s y p o c od e s p u s l o s e s c a n d i n a v o s d e l a s e g u n d a m i t a d d e ls i g l o p a s a d o d i e r o n a s u m s i c a , i n y e c t a n d o e n e l l ae l e l e m e n t o p o p u l a r i n d g e n a , q u e p o r l a a n t i g e d a d d eg r a n p a r t e d e l a s c a n c i o n e s , l a s m s b e l l a s , c a r a c t e r s t i c a s y e x p r e s i v a s , e x i g a n u n a i n t e r p r e t a c i n a r m n i c aa p r o p i a d a a l s e n t i d o t o n a l d e l o s v i e j o s m o d o s m e d i e v a l e s q u e l a s d i c t a r a n .

P u e s b i e n ; e n t r e n o s o t r o s l a s i t u a c i n a c t u a l e ss e m e j a n t e a l a e n q u e s e h a l l a r o n l o s m s i c o s r u s o sa l b u s c a r e n l a m s i c a d e l p u e b l o e l f u n d a m e n t os e g u r o p a r a l a c r e a c i n d e u n a r t e p r o p i o , e n l a c i r c u n s t a n c i a g r a v e p a r a n o s o t r o s d e l a s u p r e m a c ac a s i a b s o l u t a , d u r a n t e m u c h o s a o s , d e l a r t e l r i c o i t a l i a n o , e l q ue i m p o n i e n d o a l s e n t i m i e n t o d e n u e s t r o sm a e s t r o s su l im i t a d o y s i st e m t i c o m d u l o d e a r m o n i z a c i n a l s e r v i c i o d e l a m e l o d a , d e e x c l u s i v o s e n t i d ot o n a l m o d e r n o , h a b a d e c r e a r u n v e r d a d e r o d i v o r c i oe n t r e t a l e s p r o c e d i m i e n t o s d e a r m o n i z a c i n y e l e s p r i t u p r i m i t i v o d e d e c a d e n c i a m e d i e v a l , c e i d o a l a sf o r m a s m o d a l e s d e l n o b l e C a n t o L i t r g i c o , t a n a c u s a d oy t a n f e l iz m e n t e c o n s e r v a d o e n g r a n p a r t e d e n u e s t r o t e s o r o p o p u l a r d e c a n c i o n e s c a s t e l l a n a s , l e o n e s a s ,a s t u r i a n a s , e t c . , e t c .


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X VE s p r e c i s o , p u e s , i n c o r p o r a r a n u e s t r a e n s e a n z a

d e l a a r m o n a f o r m a s c a d e n c a l e s m s v a r i a d a s y d ea c u e r d o c o n e l r a n c i o se n t i r d e n u e s t r a s m e l o d a s p r im i t i v a s . E s n e c e s a r i o e n s a n c h a r e l c o n c e p t o d e n u e s t r a m o d e r n a t o n a l i d a d y e n r i q u e c e r a m b o s m o d o s ,M a y o r y M e n o r c o n l o s v a r i a n t e s d e e l l o s q u e s eo f r e c e n e n b u e n n m e r o d e m e l o d a s p o p u l a r e s , l a sm s t p i c a s y f u e r t e m e n t e i m p r e g n a d a s d e a r c a i c o s e n t i d o p o p u l a r , p r o c u r a n d o e n t o d o c a s o c o n s e r v a r e nt o d a s u f r a n c a y p e n e t r a n t e l o z a n a , l a p a r a - l n e a m e l d i c a , q u e n o d e b e r s e r a l t e r a d a n u n c a p o r c o n v e n i e n c i a s o c o n t r a d i c c i n e n t r e e l p r o p i o c a r c t e r d ee l l a y e l c r i t e r i o m s o m e n o s e s t r e c h o , l i m i t a d o y f o r m u l i s t a e n c u a n t o a l a t o n a l i d a d d e l m s i c oa v e n t u r a d o e n la e m p r e s a n a d a f c i l y m u y d e l i c a d a ,d e v e s t i r a q u e l l a f r e s c a y p e r f u m a d a i m a g e n s o n o r ad e l s e n t i r d e u n p u e b l o y d e u n a p o c a , d e g a l e a sa r m n i c a s q u e n o l a d e s f i g u r e n , a n t e s a l c o n t r a r i o , q u em s l a e m b e l l e z c a n y m e j o r a c e n t e n s u n a t u r a l e x p r e s i n y l a g r a c i a y c a r c t e r d e s u i n t i m a e s t r u c t u r a .

N o s e r , a c a s o , u n a e n s e a n z a s e r i a m e n t e e n c a u z a d a e n e s t e s e n t i d o , u n o d e l o s m o d o s m s s e g u r o s ,p r o v e c h o s o s y s a n o s , d e p r e p a r a r l a s e n s i b i l i d a d d el o s a r t i s t a s j v e n e s p a r a l a n o b l e e m p r e s a d e l a a f i r m a c i n f u e r t e , p l e n a , d e u n a v e r d a d e r a y c a r a c t e r i z a d a e s c u e l a n a c i o n a l ? . . . . .


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X V IP e r d o n a , l e c t o r b e n v o l o , l o e x t e n s o y d e s c o s i d o

d e e s t e p r l o g o . S e a t u p e r d n , e l p r e m i o a l a b u e n ai n t e n c i n q u e g u i m i p l u m a , e s t i m u l a d a p o r la e x t r e m a s i m p a t a d e l a m a t e r i a t r a t a d a y e l c a r i o p r o f u n d oq u e , c o m o m s i c o e s p a o l y e n a m o r a d o d e m i A r t e ,h a b a d e d e s p e r t a r e n m t a n f u n d a m e n t a l t e m a , c o m oe l q u e e n e l E s t u d i o q u e v a s a l e e r s e d e s a r r o l l a .

S i t e a b u r r i s t e e n g r a n d e p o r c u l p a d e l a t o r p e z a m a , p r o n t o ha l la r s la c o m p e n s a c i n q ue m e r e c e s a l i n t e r n a r t e p o r l a s p g i n a s d e l b e l l o l i b r o d e ls e o r C a s t r i l l o , e n e l q u e l a e r u d i c i n c o p i o s a d e l m u s i c g r a f o b r i l l a a t r a v s d e s u s l i n e a s , v i v a m e n t e a n i m a d a s p o r e l s e n t i m i e n t o e x a l t a d o d e l a r t i s t a , l a v i b r a n t e f e d e l c r i s t i a n o , l a v o l u n t a d f ir m si m a d e lh o m b r e , y e l a m o r a C a s t i l l a , y e n e l l a a E s p a at o d a , d e l p a t r i o t a .

C O N R A D O D E L C A M P OM a d r i d , O c t u b r e , 1 9 2 5 .


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E S T U D I O S O B R EE L C A N T O P O P U L A R C A S T E L L A N O


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ESTUDIO SOBRE EL CANTOPOPULAR CASTELLANOF I D E S , P T R I A , A M O R

S T A S tres hermosas y simblicaspalabras, ora sirvieran de lema alos aristocrticos trovadores delCastillo de Puy-Verd (hacia elsiglo XI), ora fueran pronunciadas como tornada del

famossimo madrigal que, en loor de la Virgen MaraSantsima, fu premiado con Violeta de oro, en aquelevocativo jardn de las afueras de Tolosa, por el ciudadano msico-poeta Arnaldo de Vidal de Castel-nourdary (1. de Mayo 1324)... lo cierto es que figuraban en las Leyes del amor, fidelsimo Cdigo de


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4 los mantenedores y troveros de la democrtica So-bregaya Compaa, pasando a la posteridad comohermoso lema de los Juegos florales.

Despus, a medida que la sociedad ha ido transformndose conforme al progreso moderno, se aadieron dos palabras ms: CULTURA Y TRABAJO. Yestas cinco palabras, tan simblicas como expresivas,han servido como otras tantas piedras preciosas quenuestros elocuentes mantenedores van tallando congalana frase en la diadema que orla las sienes de laReina que suele presidir estas fiestas.

El autor de este humilde trabajo, que tiene lahonra de ocupar en estos momentos la atencin deios Jueces de este concurso, ha visto tambin en estelema otras tantas ideas sintticas que le han servidode norma para realizar su trabajo: ESTUDIO SOBRE ELC A N T O P O P U L A R C A S T E L L A N O , que es uno de los temaspropuestos por la Junta organizadora de este torneopotico, literario y cultural de los Juegos floralesPalentinos.

F E , P A T R I A , A M O R , C U L T U R AY T R A B A J O

He aqu los puntos en que divido mi estudio sobreel canto popular castellano. Mas antes de entrar adesarrollarlos, considero necesario decir unas palabras ms como de introduccin a ellos.


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- 5 La lejana, el recu erd o, ese elemen to potico im

portantsimo para avalorar las bellezas arr st ico-natu-rales de las cosas, a que tan dado es el espr i tu humano, quisiera yo que entrara como parte principal ycomo t rabazn de los pensamientos que engarzo eneste humilde trabajo, pero dentro de la ms r igurosareal idad his tr ica y natura les consecuencias psicolgicas que la observacin me depare y sea posiblel levar a cabo en este gnero de estudios . Porque escierto que en lo ntimo de nuestro espritu, aun enmedio de la morbosa agitacin sentimental de lassens ib le ras emociones modernas , hay a lgo que pudiera ser como pr incipios sent imenta les inconmovibles que , a manera de cuerdas s impt icas , respondens iempre a unas mismas notas . Por eso , en ocas iones ,de sea r am os eng rand ecer la his tor ia patr ia re la tandoherosm os , "ensa lzando v i rtudes , r ecordand o am oresy hasta creando nuevas inst i tuciones formadas conlas re l iquias del pasado, engarzadas a lo mer i tor io dela poca actual, para que la madura reflexin de loshombres del presente y la f lorida juventud del maanapuedan sacar consecuencias prct icas para la vidaespir i tual y hasta material de la humanidad.

Vamos, pues , a hablar de Cast i l la , mejor dicho,del alma de la raza castellana, reflejada con todos suscaracteres y peculiar psicologa en el Cantar Popular,como en su ms pur s imo espejo y l impio remanso


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6 -sent imenta l ; pues sabido es que los sonidos modulados, mucho mejor que los articulados, son los dest inados por la misma naturaleza para la manifestacinpsquica del pueblo.Por eso, mentar algo de lo que consti tuye el Folklore Castel lano, equivale a identif icar nuestros sentires con los sent imientos de nuestros padres , acercarnu estras a lm as a las su ya s y vivir , por un os m om ent o s , su misma vida espir i tual .

No son, pues , los Cantos popula res cas te l lanosant igual las despreciables ni fantasas de cur iososa r que logos ; son , ve r dade r amente , voces vivas queex pre san en un leng uaje em otivo la vida ntima y elsentir de toda una raza briosa y varonil . Ellos ponenante nuestra vis ta dos rea l idades innegables: la histrica o exterior , que corresponde al medio ambientequ e rode ab a al feliz ra ps od a que c ant por primeravez el cantar , y otra realidad ms nt ima y ms sinceram en te ev oc ad ora , cual es el sentir ps icolg ico delpueblo que, d esp u s de asimilarse la cancin porqueprecisamente reflejaba su propio modo de sentir , latransmiti por medio de la tradicin oral a siguientesgene r ac iones .

Un solo f ragm ento de ese aejo can tar , de sg arra dopor la accin del tiempo de la castiza tradicin e incorp orad o en el rod ar de los a o s a ot ros so ne s m smodernos , pe ro genunamente popula res , bas ta para


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7 -poder proyectar , sobre el viejo terruo castel lano quenosotros pisamos a l nacer y que encierra los huesosde nuestros progeni tores , un mismo sent imiento der aza .Esos candor osos sones , co r tos , senc i l los , pe r oingenuamente expresivos, t ienen en ocasiones fuerzabastante para encender en las muchedumbres unachispa de aquella fuerza vital , brava, pica, mimosao socarrona, segn las c i rcunstancias de la vida , queanidaba en los pechos caste l lanos y capaz de volvera encarnar en el pueblo de hoy aquel mismo ideal quecondujo a nuestros hroes histricos a la inmortal idad.

He aqu el poder invencible del sentir popular enforma de Canto. Al que no sea sordo a las voces denuestra propia y cast iza tradicin Castel lana, siemprele interesar y conmover el sentimiento nt imo denuestro propio cantar caste l lano.El Canto popular caste l lano, e l que conmova ,

entus iasmaba y consolaba a nues t ros padres , e l quenos dorma y recreaba cuando nios, ese mismo queexpresaba nue s t ros am or es . . . , l en tamente va desa pare c iendo , so bre todo en los pueblos gra nd es y c iudade s ,ar rol lado por o tras f rivolas ca nc ion es, pe gad izas ydulzonas, que el mercanti l ismo pone en boca de cuplet is tas y ar t is tas ext icos a nuestro propio temperamento nacional . Gracias a l desarrol lo musical mo-


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' - 8 de rno y a trabajos as idu os de m usic grafo s, folkloristas y coleccionistas, qu, con paciente estudio ypatr it icos y art st icos anh elos , han ido recog iendoesos re tazos del a lma popular caste l lana por pueblosy a ldeas (que son los que mejor han sabido hastahoy g ua rda r ese tesoro) , hem os podido evi tar que granpar te de esa r iqueza msico-popular hubiera desaparec ido con prdida inm ensa para el ar te n ac ional .Modesto, pero entusiasta cul t ivador de estos es tud ios , quiero apor tar mi grano de arena presentando enpblico concurso un trabajo sobre el Arte, demopsico-lgico castellano. Esta interesant s ima mater ia necesi ta , para ser des arrolla da, un plan lg ico, pero alm ismo t iempo art stico, conforme a los , no vsim osestudios de musicologa comparada conocidos ennues t ros t i empos .

He aqu , de sp u s de la prep aracin anteriorm enteexpuesta, los puntos principales que nos introducirnen el tema pro pu esto .a) A N T I G E D A D D E L C A N T O C A S T E L L A N O ; b) s u I M P O R T A N C I A ; C) Q U E N T I E N D O Y O P O R C A S T I L L A E N E S T EE S T U D I O ; d) V A R I E D A D D E C A N T O S C A S T E L L A N O S : e) D I F C I L C L A S I F I C A C I N C I E N T F I C O - M U S I C A L .


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P R I M E R A P A R T E


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PRIMERA PARTE3333| o es so lamente imposib le , s inol hasta inti l , pretender encontrar3 ab ovo el origen del Canto po-3a pular castel lano. En el momentoI que tengamos por cier ta la conclusin que, con carcter definitivo, nos da la ciencia,a saber , DESDE L A E D A D C U A T E R N A R I A , O S E A D E S D E Q U E

H U B O H O M B R E S E N E L G L O B O T E R R Q U E O , H U B O P O B L A D O R E S E N N U E S T R O S U E L O , siquiera la investigacin delos sabio s m oderno s no hay a podido ah ond ar en elddalo his tr ico de cmo vino la raza humana a nuest ra Pennsula , hemos de suponer a esos pr imit ivoshabitantes ( /) de nuestro terr i tor io, familias, c lanes otr ibus (al est i lo de las primeras consti tuciones sociales que re la ta la Bibl ia-Sacra) , obedeciendo las mismas leyes biolgicas que rec ibieran en herencia antes

(i) T r e s s o n l a s R a z a s C a u c s i c a s q u e a r r o j A s i a a E u r o p a .


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- 1 2 de su dispersin de la Tribu Autctona del pas donde procedieran.P or consiguiente , sobre el ba lbuceo de las pr imeras sensaciones y la inst int iva cancin del gri to, l legar a la hora de las grandes emociones, ya individualeso de familia, so cia les o de tribu ( / ) , co m o v . gr . : ale gra , dolor , gozo, amor, t r isteza, sentimiento sat isfactorio del triunfo, etc., etc.De donde surge natura lmente e l Canto, la Danza,la Narracin l r ica y apasionada de las acciones yproe zas gu er re ras , o ra p ara hon rar al D ios innom in a d o , ora para delei tar y emocionar a sus semejantes.El Canto, perfume sonoro del sent imiento, vibracin misma del ser , expresin emotiva y naturalmentenecesaria del dolor humano, exaltacin intuitiva delgozo y alegra del alma, es tan natural en el hombreque siente, como el lenguaje lo es para el hombresoc ia l . Ese can to . . . f se evapora cuan do querem osfijar nu estra pro fana do ra m irada c urio sa en su vidainicial , recogindose hacia el repliegue ms recnditodel co raz n h u m an o , co m o el perfume de la flor enel delicado capullo.

No caben en los angostos l mites de este estudiodeta lles sob re las conje turas , lgica s un as , y m s o(i) L a P r o t o h i s t o r i a p e n i n s u l a r n o s h a b la y a , n o s o l a m e n t e d e F a m i l i a s ,

s i n o d e u n c r c u lo s o c i a l m s a m p l i o , v . g i . : G e n t i li d a d e s y C l a n e s o c u p a n d oB e h e t r a s o V i l l a s ; d e C a s t r a s y e n s u d e r r e d o r T r i b u s y C i u d a d e s y r ra sta d eu n a v e r d a d e r a c o n f e d e r a c i n d e T r i b u s e n f o rm a d e C o m a r c a o R e g i n .


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- 1 3 menos inverosmiles otras , que los i lust res arquelog o s , mitlogos y lexicgrafos han escri to sobre aquel los remots imos t iempos. Mas no podemos pasar ensilencio cier tos detal les interesantes que coadyuvan anuestro es tudio sobre e l Canto popular caste l lano.St rab n (Iib . III. C ap . V. pa g . 16 .= R er ge og rap h) .dice: Las mujeres de la Celt iberia tomaban parte enlos coros con que festejaba esta Regin (es decirA r evacos , Pe lendones , Ca r pe f anos , Vacceos y Cr e a n o s , segn la hisografa antigua) al dios innominadoen los plenilunios, y en torno de un a ho gu era , alum brados por la luna nueva, danzaban los coros de losClanes en tonando h imnos .

Diodoro de Sic i l ia (Lib.V. Cap. XXXIV=BibI . his t . )com para los C an tos guer re ros de los Lu s i tanos a lpean de los G r ieg os , en el m om ento de com enzar labata l la , ac om pa nd ose con el ri tmo de los go lpesde su s arm as contra los escu do s . Y en otro lugardice: NTER F I N T I M A S I L L A S G E N T E S , C U L T S S I M A E S TV A C C E O R U M N A T O .E sto s test imo nios , unido s al de las T abla s ge og rf icas de Tolomeo, nos demuestran que la cultura ycivilizacin (claro es que relativa) de los Campos gticos y parte de las dos Castillas, conforme a denominac ion es pos ter iores , sobrepujaba a la de todos losdems pueblos peninsula res conoc idos por los Romanos al invadir nuestro suelo.


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- 1 4 -Tenemos, pues, reconocido en Casti l la la Vieja

un C an to popular indgena en la poca ante -rom ana ,cuyo origen indudable estar a en el Canto de la tr ibuautctona del pas de donde proceda, pero que,por ley biolgico-natural a todo acontecimiento hum an o, a l aum ento de sensibi lidad emotiva y p ro greso cultural , i r a evolucionando poco a poco enforma artstica.Es tos sones su t i l s imos se han evaporado paranuestros odos a l t ravs de muchos s iglos , como elperfume de una rosa cuand o desp iadada m ano d es hoja su corola.P ero no es aqu donde pre tendo yo fundamentare l Canto popular caste l lano. Las t radic iones font icasde la gr an civilizacin asi tica, am n del origen denuestra primera raza, debieron continuar persistentesen nuestra P enns ula duran te la enorm e cantidad det iempo de que hablamos .L os aven turado s via jes de los Fen ic ios , quienes de ban dejar por donde pasaban el eco de su melodiososa lmeo, a l cadenc ioso , montono comps de sus re m o s , cuando comerciaban en nuestras costas delMedi ter rneo, no l legar an probablemente a nuestrosuelo ' Cas te l l ano .No podr amos asegurar ot ro tanto respecto a lassa lmdicas modulac iones y que jumbrosas melopeasque entonaban los Judos en sus S inagogas , comohemos de ver en su lugar .


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1 5 -Las sucesivas invasiones que sufr i nuestro suelo

ha sta la. e ra cr is tiana , sob re todo la R om ana que endecir del acadmico don J. Vrela (Discurso de laA cad . E s p . 25 M ay o 1890) fu un a mutua fusin delespr i tu lat ino con el alma indgenams la confederacin de Tr ibus regionales que , en momentos dadosde la historia , tendran necesariamente que establecerlos habitantes l imtrofes, hacen imposible poder seal ar el T I P O T N I C O M U S I C A L D E C A S T I L L A L A V l E J A .

Sin embargo, es ta l la impor tancia del Canto popular castel lano en la msica nacional , que yo meatrevo a ase gu rar que , entre todo s los de las ot rasRegiones peninsulares , es e l ms t pico y caracter s t i camente indgena, e l que encierra ms var iedad meldica, m s r iqueza sentimenta l en su s sev eros y h o n damente vir i les temas, los cuales delatan claramenteel temperamento de raza y el medio ambiente de nuest ro suelo.Al decir Canto popular castellano, me refiero ala expresin o exteriorizacin sentimental del alma deCastilla la Vieja. Entendiendo por tal, no las divisiones pol t ico-geogrficas, que son consti tuidas porfronteras convencionales y arbitrar ias, sino las divis iones etnogrfcas, que son las naturales, l a s imbo

rrables de raza , las que no cambian cuando los hombres cambian e l mapa.


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1 6 -La raza po blado ra y existente des de los t iem posrem oto s en este va sto ncleo de la P ennsula que ence

r raba cumbres montaosas , bosques d i la tados y l lanuras inmensas , r idas hoy y montonas , formando unareunin de mesetas surcadas por r os a semejanza dela meseta central del Asia menor, es lo que entiendoyo por Casti l la la Vieja . Sus l mites geogrfico-natu-ra les , aunque no puedan sealarse con exacti tud, bienpud iram os reducir los , a mi intento, s igu iendo lasdivis iones geogrf icas de la ant igedad, que son mucho m s natura les que las mo de rna s , en una formaaproximada a la s iguiente :

Supongamos unos l mites cuyo per metro i r regulartrace un a lnea im ag ina ria qu e el lector po dr figurar se as : de sd e la vert iente de la cordillera C an t brica y su enla ce natu ral con el pu erto de T arn a yPajares a la cordillera central Ibrica, Peamira y elPico de Urbin, dando vuelta a la cordil lera Carpeto-vetnica, para terminar en las estrechas e infranqueables gargantas de las r iberas del Duero.Todo ese inmenso terr i tor io, que encierra parte delas Provinc ias de Santander , Len, Burgos , Pa lenc ia ,Val ladol id, Zamora , Salamanca, Avi la y a lgo deSegovia y Sor ia , pudiera entrar en la E T N O G R A F A

M U S I C A L D E L A C A N C I N P O P U L A R D E C A S T I L L A L A VlEJA,siendo la ant iqus ima Ciudad de los Vacceos como elcorazn o e je de esa grande agrupacin de pueblos .


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1 7 Aunque en rea l idad pudie ran agrandarse ms , ha

cia lo que l lamamos hoy Casti l la la Nueva, los l mitesetnogrfico-musicales de la Cancin popular castel lana , t raspasando ese l mite (ms o menos aproximado), la cancin reviste formas y giros meldicos dist intos.El espr i tu que animiflcaba esa masa humana que

pobl y, en la actualidad, vive encarnada al terruo detal cuerpo geogrfico que llam Castilla la Vieja, esdigno de tenerse en cuenta , no slo teniendo pres ente slos da to s etnog rficos, sin o tambin los que ap artala Paleosociologa, osea : la observac in de lo v ivoy actua l , en el m om ento pre sen te, entrelaz ado a lo sdatos his tr icos ant iguos, para determinar e l carctertnico de la raza que lo ha ocupado, evolucionando alimpulso del ambiente social donde vive.

L os paleoslogos, a semejanza de los paleontlogos, basan s u s es tudios so bre una misma idea :la perpetuidad de las co sa s de la natu raleza y tradic iones socia les en agrupaciones de hombres que viven en un terr i tor io determinado, regidos por leyes deconexin y coexistencia, las que n os permiten determinar una misma manera de ser entre los habi tantesde hoy y los del pasado his tr ico.D e esta m ane ra , los caracteres ac tuales se expl ican por el pasado histrico, y, recprocamente, la cien-


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1 8 cia novsima de la Paleosociologa explica los pasados por el presente tradicional .Aplicando estos principios a nuestro modesto estudio, tend rem os que la C anc in pop ular actual se explica por las antiguas y conocidas, y, recprocamente,podemos expl icarnos e l pasado remoto por la Cancinactual , que sea verdaderamente popular y haya l legado a nosotros por la tradicin oral .

M a s , den tro de dicho trazo geog rfico de nuestraP enn sula que yo he formado pa ra este estud io,existen disf intas zonas caracter izadas por una vegetacin y cult ivo de plantas esp eciales, den tro de un g nero com n. E s ta s zo na s te r res t res sup onen condi ciones precisas para que las plantas existan o mueran,y no son otra cosa ms que circunstancias especialesatmosfricas de cier ta temperatura y bri l lantez solar:el ambiente fsico.De igual manera, la psicologa etnogrfica pudieraclasificar, con ms o menos exactitud, en una extensaregin, zonas mora les que cor responden a aque l laszonas fsicas y que se reflejan en la obra artstica, peromuy especialmente en el Canto popular, ya que l esla expresin m s gen una m ente natural de los sen tim i e n t o s h u m a n o s .Bien s yo que no debe ex ag era rse la do ctr ina deHeder y del filsofo H. Taine sobre la influencia delclima y modificacin del medio ambiente como deter-


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minadoras de las facul tades anmicas , lo mismo quecarazteriza n los ra s g o s fisiolgicos del cu erpo . D octr ina, por otra pa rte , antiqu sima, pue sto que H ip cra tes , miles de a os anter iormente a e s tos sa bio s ,indic aba esa influencia climato lgica en el h o m b re .P e r o , s in radica l i smos , aceptam os que ha y a lgo deve rda d al decir que el am bien te fsico va m od ela nd opoco a poco e l ambiente moral , y que , armnicamenteoperando en el hombre, ste se ref leja en sus Cantos.El castel lan o de las m o n ta as se diferencia no tablemente del castellano del centro y del de las riber a s , como se diferencian la tierra y clima en que viven.Aqul canta melodas dulces, evocafivas, plcidas ytranqui las . Este , de cuerpo ms cur t ido y cast i g ad o por el sol y las he lad as y de espri tu m s satu rado de coplas romanceras , t i ene un Canto msvir i l , ms rec io, ms exal tado, y hasta sus movimientos , exteriorizados naturalmente por la danza y el

ibai le , son ms graves y es t r identes , quiz por las notas dominantes del redoble del tamboril , mientras quelos de aqul los son, aunque gi les , semejantes a lsordo y tenue r i tmo de su pandero.El cielo azul y tran sp aren te de la s m es eta s cen trales de C astilla; la faja arcillo sa de tier ra form ada po raluviones y des bo rdam iento s de r os ant iqus im os ylas viviendas de barro, como consecuencia ; las I lanu-ra s feraces de los va lles, f rescos por el caud al de lo s


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- 2 0 r os , que, lentos y t ranqui los , r iegan su s v eg as ; lasmontaas con su c ie lo constantemente velado, cmog as a tenue, de l igeros va po res y neb lizna s, influyenmuchsimo en los propios sent imientos de la raza quevive en esos dist intos suelos; y la tr isteza y melancol a , lo mismo que la retozona alegra , con sus mediast intas, parece que estn en arm nico con sorcio contodo: con las t radic iones, costu m bres , h bi to s , ocupaciones, con la manera de ser y de vivir, con el lenguaje y, especialmente, con el lenguaje modulado, esdecir , el C an to . E s el corazn hum ano a m ane ra deespejo do nd e se refleja adm irablem ente el se ntir delmedio ambiente .

De ah que Taine llegue a decir en su Filosofa delArte: toda s las produ cciones h um an as del espri tu ,como las de la naturaleza, slo las explico por el medio en que se producen. Y, para hacer m s patenteesta sensible arm ona , no ha y m s que ob serva r lasvar ied ade s de un C anto popular m ismo , can tado endiversas regiones pertenecientes a un mismo terr i tor iogeo grfico, determ inado por la etnologa part icularcomo reflejo del propio sentir .

Estas var iedades slo son externas: dentro permanece un carcter esencialmente nt imo que consti tuyeel fondo com n de tod os el los; los de la com arca oregin grande que habi ta una raza .As como para los botnicos la tal la , la magnitud,


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2 1 -la abundanc ia de p lan ta s, e t c . , no son m s que ca racteres secundar ios , externos; y los pr imar ios e inportantes para su clasif icacin son los que el los recogen para estudiar la naturaleza y estructura de losgneros a que pertenecen las especies; por ejemplo,el guisante que se arrastra por la tierra pertenece paraellos al m ismo gn ero que el rbol acac ia que se re m onta por los a i res y adorn a nu estros pa se os ; as tambin, o de una manera parecida , los musiclogosdis tinguen las var iantes meld icas y ad or no s pu ramente externos, propios del medio ambiente donde sedesarrolla la caricin, de la estructura interna del Canto , que es co m o el sello inconfundible de la ra za , elfondo comn a todos e l los .El esquema armnico modal derivado de unasimple gama: he aqu el fondo.L os dis t intos so ne s de una C ant inela popu lar noson m s que notas ag rup ad as en ha ces var iads imospor e l r i tmo y entonaciones dis t intas , acentuadas, di nmica y agnicamente: el lazo invisible que une esasag rup ac io ne s meldicas es la modalidad, y sta a suve z, s_e con creta y redu ce a un a simp le g am a dis pu estaen tal o cual sentido.D e los so nid os pr incipales de esa ga m a n ace elesquema a rmnico , que es como una sntesis de lagama misma, una fusin o concentracin de aquel lossonidos en una unidad determinada, que natura lmente


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- 2 2 osci la en un movimiento ms o menos dinmico oemotivo hacia reposos cadenca les , ya para surgir denuevo en forma ms o menos perceptible , c lara y expresiva, ya para permanecer en reposo f inal .E sta es la s ntesis m usical de una cancin . E s o sson su s com pon entes; com o el c liz , corola , es tam bres y pistilos son los de una flor.Pero la f lora hermosa del Canto popular , en unaregin amplia y determinada, no puede ser clasif icadacon la exactitud cientfica que puede fijar o determinarun botnico.Los estudios de musicologa comparada no hanpodido l legar a tanto.La embrogenia que ut i l izan los msicos para anal izar dist intas can cion es red cese a an ota r los cara cteres dis tintivos y los com une s a su s e lem entos , parasealar e inferir el carcter ms saliente e importante;observ an su emb rin, deducen su desarrol lo , aun enmed io de su s reca m os y ad or no s, ha sta lo indefinidoen capr ichos; pero a nada ms ha l legado.

Y si la musicologa no ha podido hacer una clasificacin internacional cientfica y slida (y eso que lasl neas gen era les de las gran de s divis iones e nogrf ico-musicales nacional is tas son ms amplias y c laras)mu cho m eno s pod r aho nd ar (segn y o ent iendo) enla clasificacin parcial, tan subdividida en una grandeRegin de te rminada .


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2 5 -En resumen: es imposible , hoy por hoy, reconocercon toda exactitud cientfico-musical el verdaderoindigenism o primitivo de un C an to , cu an do el repertor io que usa una R egin o C om arc a extensa estformado por una conglomeracin de sones y e lementos musicales que , desde luego, son debidos a advenimientos histricos evolutivos de dist intos pueblosy r azas .A lo sumo, lo que puede hacerse es sealar sta oaqulla coincidencia con t ipos f ijos an tigu os , clara mente reconocidos, que indican su influencia modal .Esto es lo que procede hacer en un estudio de estandole , y todo lo de m s ser mu y aven turado y expuesto a errores. Lo nico que yo podra intentar eneste trabajo , sera un a clasificacin am plia, se g n lamanifestacin histrico-literaria y el empleo social queel pueblo da a sus Cantos .Pero aun de esta clasif icacin prescindo, por pare-cerme que va sobreentendida en los s iguientes puntosen que divido mi estudio sobre el Canto popularCaste l lano, segn indiqu anter iormente .


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SEGUNDA PARTE


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IST


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SEGUNDA PARTEg A Fe, aliento vivificador del almacristiana, fu la que inspir al

annimo cantor de este pueblaaustero, curt ido por cl ima y ra-f 5 z r o T ^ T 7 - g t bajo, de tem ple recio y varo nil,que se llama Castilla, el melos popular re l igioso, quetan ta influencia ha ba d e ejercer en tod a la m anifestaci nmusical de.nuestra patr ia . Dicho canto popular rel igio*

s o , al ha cerse habitual para las mult itudes co ng reg ad asbajo las bvedas de las Iglesias , unidas por la misma fe y el mismo amor mstico cristiano, influy de ta lm odo sobre los sent im ientos , hb i tos y cos tum bresde la vida, que trajo a nuestro suelo castel lano la nueva civilizacin cristiana, que desde tal fecha hastanuestros das, ha l legado a consti tuir como el fondo,el m ana ntial , el substracfum de tod o can tar po pu lar


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2 8 pro fano . E lla, a m an era de vivificadora s av ia , fu fert i l izando los planteles geogrfico-regionales, donde secriaron y f lorecan tantas y tan lozanas como vistosasflores, cuantas son las var iads imas canc iones de Castilla la Vieja. Y es que la fe, es a ab ra za d er a de o ro ,que supo juntar milagrosamente pueblos , razas , temperam entos y costum bres pa ra fines provid encia les(como v. gr . las C ru za da s) , fu con serv ad a por elpueblo caste l lano, como re l icar io amoroso, junto a sucorazn. Qu de par t icular t iene que la voz de Cast i l la haya cantado, mejor que ninguna otra , la gamalr ico-rel igiosa, tan variada y matizada, que comienzacon los cantos populares l i trgicos , s igue con los depiedad y devocin, para terminar con los ms ar rebatadores cantos polifnicos mst icos que han odo loss ig los?Ve rdad es que este refinamiento de sensib il idademotiva no l leg a l pueblo, s ino slo a a lgunos de sushijos, verdaderos mst icos , i luminados por la luz sobrenatu ral de la grac ia divina; pero el pue blo, sin co m prender las f inuras y delicadezas de semejantes cantosm st icos , sus piro s del a lma ap asi on ad a que asp ira arom per las cad en as del m undo para volar a l C ie lo,rec ibe com o cos a propia los R om an ces , Vi l lancicos(tornados a lo divino), Rimas sacras e Idil ios mst ico-po pu lares do nd e se reflejan s u s p rop ios sen tires; ym uc ho s de el los los pop ulariza en la iglesia , en el


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- 2 9 -hogar, en la calle , convir t iendo el suelo castel lano enun inmenso templo.T al es el influjo d e la F e cris tian a en el ca nto p o pular de C ast i lla : as va m os a com prender lo con lo ss iguientes da tos .Est plenamente confirmado que la Iglesia Crist iana , us desde su fundacin, el C an to pop ular . M a sel la , como ta l sociedad, no invent Canto a lguno parasu cul to . En sus reuniones c landest inas , debido a laspe rsec uc ion es, se con tentara con recitar el S alter ioy la Salmodia segn uso y costumbre hebrea . La Biblia Masortica contiene, en efecto, segn sabiosoriental istas, acentos meldicos, lo que compruebaque , desde los t iempos Apostlicos, la Iglesia Crist iana no slo recitaba, sino que cantab a en forma re s-po nso rial , es decir : en dilo go entre el Preceptor(solo) y Respuesta (comunidad crist iana) .A esto s simp licsimos recitado s primitivos sigu ieron otras creaciones de verdadero sabor popular ; loscantos himndicos, de or igen gr iego, segn los mus iclogos documentados . (1)

La l ibertad de la Iglesia , co ns eg uid a de sp u s d ecruentos martir ios, y su rpida difusin por el mundo,infundi ms energa vital al Canto popular , compues-(1 ) S a n A m b r o s i o (3 37 -3 97 ) fu e l q u e o p e r e s t a i m p o r t a n t e r e o r g a n i z a c i n ,e n tr e o t r o s S a n t o s D o c t o r e s , a l o s q u e s ig u i e r o n n u e s t r o s i n s i g n e s D o c t o r e sd e Ja I g l e si a H i s p a n o - V i s i g o d a .


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- s o to , no solamente para dar culto a Dios, sino para cantar pblicamente el tr iunfo de la Fe. De ah naci elgnero popular l i trgico antifonal (doble coro de mujeres y nios, a l ternando con otro de hombres) .El desa rrollo l i trgico y pro gre siv o de las form asrituales exte riores del culto fu exig iend o nu ev osmodos y disposic iones, a l ternando con los cantos populares ya mencionados. Este l t imo gnero de cantot iene or igen bizant ino, s iend o el P ap a espa ol S anDmaso (tambin poeta y literato), en el ao 371 denuestra era , quien orden se can tara en toda s lasIglesias, da y noche, en el oficio divino.N uev a reorg aniz aci n sufri en los lt imo s a o sdel siglo VI el Canto popular de la Iglesia, gracias alPapa S. Gregor io e l Magno, descendiente de la noblez a , ho m bre de gra n cultura Ii terar io-musical , a l cualcon la autoridad del ca rg o de A poc risario (o L ega do )P onti fic io que aqul dese m pe ara en C onstan t inopla(emporio de la civilizacin mundial en esa poca de lahistoria), ampli y complet para bien del culto crist i ano . Y al efecto, despus que subi al Solio Pontific i o , compil, dispuso y orden (como dice la Historia)un l ibro l lamado antifonal, declarndole oficial parala Iglesia universal.Un sab io y sa nto er ista m sico , el e spa o l S anLeandro, s iendo Embajador de la Espaa catl icacerca del Emperador Tiberio en los tristes das de la


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5 1persecucin de Leovigi ldo, coincidi con San Gregor io durante su estancia en Bizancio. Sabemos que e lPrelado hispalense fu confesor del futuro Papa y quevivieron juntos en casa de un Obispo gr iego l lamadoE ulo gio s . De esta suer te , hu bo de perfeccionar S anLeandro sus conocimientos ar t s t icos con las enseanzas de tan docto compaero, y a su regreso a Espaa en 585), segn test imonio del gran et imologista ysabio encic lopedis ta San Is idoro, hermano de SanLeandro , compuso y adapt melodas para nues t rocanto litrgico indgena conforme el gusto oriental,l a s cua les , unidas a o t ros muchos h imnos , prosas r i madas , secuenc ias , e tc . , e tc . , ve rdaderamente popula res y compuestos exprofeso para e l pueblo por nuest ros santos Obispos , msico-poe tas , de la poca v is i g t ica , com o v erem os a cont inuacin, formaban unc dig o de C an to l itrgico po pu lar . He aq u la ba sesobre la que hemos de fundamentar e l Canto re l igiosopopular caste l lano. Pero, antes de demostrar lo, preciso es abrir un breve parntesis a f in de responder auna posible observacin que quizs ocurra al lector , ycuyo desenvolvimiento somero servir para explanarun poco ms estas notas sobre e l Canto re l igiosocas te l lano .Acaso se pregunte si no habra en esta poca denuestra Historia ms canto popular que el rel igioso.La respuesta es bien obvia , Para nosotros , a l mis-


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- 5 2 mo tiempo que ste , coexist a otro canto profano indgena, formado quiz con re toos or ienta les , muchosm s ant ig uo s que los que nos vinieron de Bizan cio. Elflujo y reflujo de invasiones protohistricas e histricas en nuestra pennsula fueron casi todas como oleadas de oriental ismo. (1) Tambin en Casti l la exist ieron grmenes de Oriental ismp que poco a poco influir an en su s ca nto s . P ue s s i no bas taron los Clanesasi t icos protohis tr icos , sus probables habi tantes pr i meros, desde antes de la invasin romana, exis t an ensu suelo Jud os, cuya imp ortancia com o elemento depoblacin nos lo dicen las disposiciones del Concil ioHiberitano {primer documento histr ico que poseemosace rca de ello (a. 500), au nq ue los sefard itas afirmanque se establecieron en nuestra Pennsula en la pocade N ab uco d no sor , rem ota emigracin que defiendentod os los Judos de procede ncia Es pa o la que fueronex pu lsad os en 1492 y que aun hab lan nu estra leng uaen Salnica y Berbera , donde reside el ncleo principal); desp us , l a s rdenes persecutor ias de S ise bu to(612-621) y, por ltimo, durante la Reconquista, y enespecial, en el reinado de Alfonso Vil (1126-1157), lasclebres P ue blas H ebrea s (o Juder as) , ad em s de lasde Toledo, las de Sahagn, Coyanza, Frmista, Ca~

(1 ) D e a h q u e d i g a un c l e b r e h i s t o r i a d o r q u e l o s E s p a o l e s p o r la s a n g r ep e r t e n e c e m o s a l a r a z a b l a n c a d e l o s S e m i t a s y p o r l a c u lt u r a a l a r a z a b l a n c ad e G e r m a n o s y E s l a v o s .


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- 5 5 -rrin, Valladolid, Medina, Villalpando, Burgos yPalencia, estn confirmando que antes de la invasinmu sulmana haba tanta o m s san gre semi ta como g t ica en nuestro suelo. Teniendo, pues, en cuenta la situacin geogrfica peninsular y la disposicin histrica de los pueblos pertenecientes a la costa meridionalde Espaa , Fenic ios , Gr iegos , rabes y Berber i scosinfluyeron m uchsim o an tes de nu estra era cristia na ,en el canto indgena de la regin meridional de nuest ra Nacin. He aqu una prueba. Durante la decadencia del Imperio Romano, exist a en Espaa un cantoprofano tan degradado, que nues t ros mismos poe tasy literatos, los cu ales brillaban en R om a ejerciendouna verdadera dictadura gloriosa en l i teratura,bastaci tar los nombres de Sneca , Lucano, Marcia l , Quint i -l iano, O ros io , Juvenco y el P ndaro Cr is t iano (P rudencio)se atreven a fust igar con duras y expresivas frases los cantos y bai les peninsulares . L A S T H Y M L I -DAS O JUGLARESCAS GADITANAS, FORMANDO GREX BAJO LADIRECCIN DE SU MAGISTER (AMO O EMPRESARIO DE O R GAS) , CON SUS BAILES' PRO VOCATIVOS Y VOLUPTUOSASCANCIONES, RECORREN IMPDICAS Y DESENVUELTAS LOSPUEBLO S Y HAN LLEGADO A R O MA , DONDE LA JUVENTUDDORADA (BELLI HOM INES), TURBA IMBCIL DE ENGO MADO SY SIETEMESINO S, TARAREA A TODAS HORAS LO S AIRES YCANCIONES DEL B E T IS , SIENDO SU ASISTENCIA OBLIGADAEN LO S FE STINES PARA SAZONAR LO S BANQUETES Y DIVER-


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TIR EN ELLO S A PARSITOS Y CO NVIDA DO S. .. dice CO Hfrase expresiva D. J. Cosa, al traducir los testimoniosdirectos que en sus escritos nos dej Marcial. (Religin de los Celt beros, cap. V).E s , pues, indudable que exist an cantos y bailespopulares profanos y canforas , musas , cameras o juglarescas de profesin en nuestra Pennsula , como lashu bo en Fenicia , en E gip to, en G recia y en R om a. Yque , con el t iem po, se fueron con tagia nd o otr as re gio nes de nuestra P ennsula , inc luso C ast i lla , pru-banlo las disposiciones que tom la Iglesia en losConcil ios. El celebrado a raz de converfise Recaredoal Cato licism o (III C oncil io de T ole do . C an on 22),ana tem atiza la costum bre irrel igiosa del pueb lo de ba ilar y cantar torpemente y co sas pecam inosas bal l i -marhiaz et sal at ioneslas vsperas de solemnidadesy f iestas de Santos.La influencia de es to s c an to s po pu lare s deba sertan hondamente per turbadora para la moral , que muchos santo s O bisp os , cu l t simos poe tas y m sicos , comenzaron a componer con celo y emulacin santa , ala que D ios corres po nd i con su carismtica insp iracin, melodas dulcsono m iro modulationis modo,en decir del sa ni o lexicgrafo S an Isido ro. M elod as,H imn os , P r os as r im adas ve rdade ramente popu la r e sque , despus de ser sancionadas como de uso l i trgico en el Concilio IV de Toledo (633), fueron recomen-


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- 5 5 da da s com o de repertorio popula r : O rdenam os seca nte n pb licam ente en la Iglesia y fuera de ella en eloficio privado y pblico de los fieles. (Canon XII).Tanta impor tancia debieron tener es tos cantos popul a res , que formaron el fondo principal de los ca nt osl itrgicos , confenidosen C d ices m anu scr i tos , l legad oshasta nosotros con e l nombre de Oficio gtico o Muzrabe. De los 37 ejemplares que poseen nuestros Archivos, ms de la mitad pertenecieron a Casti l la , dosde e l los , segu ram ente los m s precioso s e interesant es , estn en Silos (Burgos) y otro en el Archivo de laCatedra l de Len. Este l t imo, conocido vulgarmentecon el nombre de Cdice del Rey W amba, es e l mshermoso, completo e interesante , admirado por cuantos turistas y arq ue lo go s visi tan el nun ca ba stan teloado archivo catedralicio, siempre abierto al pblico (1). El canto visigtico o muzrabe , contenidoen tales cdices, fu el mismo Canto popular rel igiosoque supo defender con tanto tesn y bizarra el pechocastel lan o en t iemp o d e Alfonso VI, aquel pec ho derecia fibra que, orgulloso de su fe y de su castiza tradic in, sup o decir con varonil gra nd eza , res ig na do ,s , pero no convenc ido: ALL VAN LEYES DO QUIEREN

( 1 ) E n e s t e A r c h i v o e x i s t e n o t r o s d e s d e l o s s i g l o s V I a l X VIII. Y o he v i s t ou n o i n c o m p l e t o q ue c o n t i e n e el r e z o p r o p i o d e S a n A n t o l n , P a t r o n o d e la C a t e d r a l P a l e n t i n a ; s e r n a q u e l l o s j e r o g l fi c o s n e u m t i c o s c o p i a d e a l g n c a n t od e l O b i s p o C o n a n c i o ?


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5 6REYES, cuando los monjes de Cluny, apoyados por lahija del duque de Borgona y esposa del Rey de Castilla y de Len, abolieron el rito nacional, sustituyndole por e l

Estudios Sobre El Canto Popular Castellano

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