Estratégia em comunicação para sustentabilidade
Jun 06, 2020
Estratégia em comunicação para sustentabilidade
Página22, nas versões imPressa e digital, aderiu à licença creative commons. assim, é livre a reProdução do conteúdo –
exceto imagens – desde que sejam citados como fontes a Publicação e o autor.
APOIO
Por que ser nosso parceiro? Porque os desafios do século XXI pedem um jornalismo à altura. Isso significa abordar as questões de forma sistêmica, relacionada, aprofundada e, sobretudo, articuladora. E Página22 se propõe a isso.
Nestes tempos acelerados, quanto mais se produz informação e mais cidadãos se tornam emissores de conteúdo, maior é o papel do jornalista e de um veículo de comunicação. Papel que se desdobra nas funções de identificar o que é relevante, mapear tendências, mediar, fazer sinapses entre informações fragmentadas, provocar debate, mobilizar, engajar, catalisar soluções, construir conjuntamente. Tudo isso integrando públicos e ideias, fazendo da divergência a oportunidade de criar complementaridades.
Página22 já tem um histórico e muitas histórias para contar. Mas quer ampliar o alcance, fazer mais e ainda melhor. Não em causa própria, posto que está a serviço de uma causa maior, da qual é mero instrumento.
Quem enxergar valor estratégico na comunicação e estiver disposto a agir em nome dessa grande causa, tem na Página22 a possibilidade de construir uma parceria poderosa, capaz de gerar milhares de boas sementes , espalhá-las por todo canto e trabalhar efetivamente para a transformação.
Boa leitura!
Parceria estratégica
[EDITORIAL]
PÁGINA 22 2
Escola dE administração dE EmPrEsas
dE são Paulo da Fundação GEtulio VarGas
DIRETORA maria tereza leme Fleury
COORDENADOR mario monzoni
COORDENADOR ACADêmICO renato J. orsato
jORNALIsTAs fuNDADORAs amália safatle e Flavia Pardini
EDITORA amália safatle
RELAçõEs INsTITuCIONAIs leticia Freire
REpóRTER thaís Herrero
EDIçãO DE ARTE Vendo Editorial
www.vendoeditorial.com.br
ILusTRAçõEs sírio Braz (seções)
REvIsOR José Genulino moura ribeiro
COORDENADORA DE pRODuçãO Bel Brunharo
jORNALIsTA REspONsávEL
amália safatle (mtb 22.790)
COmERCIAL E pubLICIDADE
nominal representações e Publicidade
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CONsELhO EDITORIAL
aerton Paiva, alexandra reschke, ana carla Fonseca reis,
aron Belinky, Eduardo rombauer, José Eli da Veiga,
mario monzoni, Pedro roberto Jacobi,
ricardo Guimarães, roberto s. Waack
ImpREssãO Vox Editora ltda.
DIsTRIbuIçãO door to door logística e distribuição
TIRAgEm: 5.000 exemplares por edição
os artigos e textos de caráter opinativo assinados por
colaboradores expressam a visão de seus autores, não
representando, necessariamente, o ponto de vista de
Página22 e do GVces.
04 SUMÁRIO EXECUTIVO
05 ENTENDIMENTO
05 página22 ATé hOjE / a que viemos (um breve histórico)
06 Página22 DE AgORA Em DIANTE / mais que nunca, instrumento da construção coletiva
06 fALAmOs O quE pARA quEm / linha editorial e público-alvo
07 quEm sOmOs / essência, valores e pessoas que fazem a revista
08 pRODuçãO EDITORIAL / breves biografias
08 COmO OpERAmOs / processos participativos
09 O pRODuTO EDITORIAL / multimídia
10 O pRODuTO fÍsICO / nossos canais atuais
10 O pRODuTO COmERCIAL / apoios e parcerias
11 VISUALIZAÇÃO
11 A página22 quE quEREmOs / expansão de canais e mobilização
11 pARCERIAs / dimensão econômico-financeira
[ÍNDICE]
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P ágina22 é uma revista mensal, multimídia, lançada em 2006 pelo Centro de Estudos em Sustentabilidade da FGV-EAESP para provocar o debate livre e plural sobre as principais questões da atualidade e aglutinar propostas que atendam às rápidas transformações da sociedade, tendo vista o desenvolvimento sustentável.
Produto que se tornou referência no mercado editorial ao antecipar a importância do tema, Página22 prepara-se para centrar no novo desafio da sustentabilidade. Não há mais dúvidas sobre a necessidade de rever o desenvolvimento com vistas a uma sociedade mais justa, equilibrada ambientalmente e viável economicamente, no momento em que a humanidade se depara com complexas questões globais. Mas há, sim, muitas dúvidas sobre como executar isso de forma prática, no dia a dia e nas esferas locais. Se antes a discussão era pautada pelas perguntas “o quê” e “por quê”, hoje a grande questão emergente é o “como”. Como, inclusive, mobilizar a sociedade para enfrentar as transformações.
Atenta a essa tendência, Página22 assume a missão de se colocar, mais que nunca, como veículo de construção conjunta, que catalisa soluções para os desafios que os novos tempos impõem. Nosso principal papel de agora em diante é atuar como ponto articulador dos diversos atores de uma rede a ser construída conjuntamente – executivos, ambientalistas, representantes do governo, do setor multilateral, estudantes, professores, pesquisadores do meio acadêmico, jornalistas, entre outros.
Somente um veículo com uma história já consolidada tem as bases para lançar-se o veículo de referência para esse movimento. Pioneira, Página22 foi criada quando sustentabilidade ainda era um assunto restrito à roda de especialistas, e contribuiu na disseminação desse valor que veio para ficar – é o tema do século, inescapável às agendas de todos. Para a revista, sustentabilidade significa responsabilidade para com o futuro. É alinhar pensamento e ação à poderosa dimensão do tempo.
Ao estabelecer relações entre diversos assuntos e áreas do conhecimento de maneira crítica, provocativa, aprofundada e sistêmica, Página22 responde à crescente fragmentação da informação e traz uma luz original ao debate. Pesquisa realizada com o leitor revelou que a revista é reconhecida pela qualidade editorial, criatividade e singularidade: produz um conteúdo que nenhum outro veículo oferece. Contribui para essa distinção o acesso ao conhecimento reunido no GVces, que está no front dos estudos e da ciência aplicada em sustentabilidade no País.
Este documento aborda o histórico da revista, a forma como se consolidou e os valores que guiam sua linha editorial. Descreve os principais colaboradores e apoiadores envolvidos, o público-alvo, e assuntos e seções de seus canais atuais. Também revela planos para o salto que está pronta para dar, com expansão de seus canais de comunicação e influência, associada ao desafio que assume a partir de agora: ser o canal de engajamento e mobilização para a transformação. Para tanto, oferece a oportunidade de parcerias estratégicas aos que acreditam na importância de investir em comunicação para sustentabilidade.
[sumáRIO EXECuTIvO]
[ENTENDImENTO]
págINA22 ATé hOjE / a que viemos (um breve histórico)
A revista Página22 nasceu a partir da percepção de que as principais questões da moderna civilização têm como fio condutor o valor da
sustentabilidade. Sustentabilidade é o assunto deste século – inédito, instigante e desafiador. Veio para ficar.
Conforme a própria revista já publicou (edição 43), a responsabilidade para com o futuro é a essência desse valor que emergiu no final do século XX e convencio-nou-se chamar de sustentabilidade. Na história da civili-zação, nenhum valor – justiça, liberdade, igualdade ou qualquer outro – havia trazido essa poderosa dimensão do tempo, capaz de colocar sob ampla perspectiva as ações e o planejamento assumidos no presente, e de provocar tanta demanda por inovação. Em algumas linhas, é isso que Página22 entende por sustentabilidade e a guia em sua linha editorial.
Quando a revista foi lançada, há cinco anos, sustenta-bilidade não era um assunto de aclamação popular nem estava tão presente no planejamento do setor privado e dos governos. O debate ainda estava circunscrito à roda de especialistas, acadêmicos e alguns ambientalistas. A revista nasceu com a proposta de ser um meio de comu-nicação jornalístico inteiramente dedicado a disseminar a ideia para além dessa roda, além de aprofundar o assunto, promover discussões e provocar reflexões – em outras palavras, um veículo que a imprensa brasileira não oferecia à sociedade, ou o fazia de forma fragmentada, pouco organizada e nada sistematizada.
Para isso, era preciso romper com as “caixinhas” do jornalismo tradicional, que segrega os assuntos por seções e editorias, separando o que deve ser pensado junto. Ao lançar Página22, condensamos em um só veículo o que o pensamento cartesiano havia cindido em Economia, Meio Ambiente, Ciência, Política, Cultura, Comportamento e assim por diante. Em Pá-gina22, também nos colocamos como um fórum livre
que ouve (e estimula o debate entre) os mais diversos públicos – executivos, ambientalistas, representantes do governo, do setor multilateral, estudantes, professores, pesquisadores do meio acadêmico e jornalistas.
O acesso a conteúdo técnico de primeira qualidade aliado ao jornalismo bem-feito, alinhados em torno de um objetivo comum e muito claro, resultou em uma revista que se tornou referência no mercado editorial. Uma pesquisa on-line com o público leitor revela que a revista é percebida como veículo único, responsável, diferenciado e útil tanto como material de reflexão, informação e formação, como no dia-a-dia do trabalho (acesse os resultados em tinyurl.com/pagina22).
Ao longo dos últimos anos, Página22 firmou-se como a primeira revista mensal no Brasil abordar o tema de maneira autônoma e aprofundada, por iniciativa de jornalistas independentes, advindas da área econômica, em parceria com um centro de excelência no assunto, reconhecido internacionalmente: o Centro de Estudos em Sustentabilidade da Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getulio Vargas (GVces). O GVces abraçou a revista dentro de sua es-tratégia de comunicar a mensagem da sustentabilidade, aprofundar e disseminar seu conteúdo.
Mas muita coisa mudou de lá para cá. Sustentabi-lidade saiu das rodas específicas, também por força da mudanças batendo à porta, cada vez mais visíveis, vi-venciadas (e sofridas) pela população em todo o mundo. Cresceu a percepção de que a humanidade parte de uma realidade complexa, com desafios palpáveis. O assunto foi definitivamente elevado a um patamar mais alto no mundo corporativo, entrou nas agendas, na mídia, está no dia-a-dia e na boca do povo. O que não quer dizer que as questões estejam resolvidas. Ao contrário.
A partir de agora, Página22 coloca mais fichas na-quilo que vê como a grande questão atual: os problemas estão cada vez mais conhecidos e dimensionados, mas como encontrar as soluções? Como agir? Como mudar as práticas?
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págINA22 DE AgORA Em DIANTE / mais que nunca, instrumentoda construção coletiva
S e antes as perguntas restringiam-se a “o quê”, e “por quê”, o debate agora alça o patamar do “como”. O fato de que a vida humana é e será
cada vez mais impactada pelas mudanças globais pede uma nova inteligência na forma de produzir, consumir, relacionar-se, perceber o mundo e buscar soluções. Todo o pensamento humano e a maneira de as pessoas inte-ragirem entre si e com o ambiente do qual fazem parte está em rápida transformação. Ganha força a ideia de um mundo interconectado e interdependente, menos hierárquico e mais horizontalizado, tal qual uma rede dinâmica, mutante e unida por diversos pontos articulá-veis entre si. Página22 coloca-se como um desses pontos, capaz de catalisar soluções.
Redes, plataformas colaborativas, interação, cons-trução coletiva. Estas são palavras-chave que, mais que nunca, estão guiando a revista. No mundo multipolar, com multiplicidade de forças e ideias, não existem donos da verdade. A verdade está na interrelação, no conjunto. Entendemos que não cabe ao jornalismo do século XXI se arvorar como um detentor da razão, mas como canal fluido de um fluxo dinâmico de conhecimento e informações. Não como mero meio de comunicação imparcial, mas sim ativo, que esclarece, provoca, estimu-la, posiciona-se, engaja-se e mobiliza os diversos atores.
A revista é adepta do que chamamos de jornalismo--cidadão, aquele que envolve as várias (e muitas vezes díspares) vozes da sociedade em torno de objetivos comuns e convergentes, voltados a uma causa nobre: encontrar saídas para a encrenca de proporção plane-tária em que a civilização se colocou.
fALAmOs O quê pARA quEm /linha editorial e público-alvo
A lguns traços de personalidade caracterizam de forma peculiar a Página22. Aqui, citamos alguns deles, que ajudam a compreender a
nossa linha editorial:
a revista entende que sustentabilidade se refere a formas de viver, de se comportar, organizar,
relacionar, desenvolver e compreender o mundo. não se atém a meio ambiente, e sim engloba o que é economicamente viável, socialmente justo e ambientalmente equilibrado.
Está apta a falar sobre todo e qualquer assunto sob o olhar da sustentabilidade. alem de temas óbvios como mudança climática, biodiversidade, água, economia verde, dilemas urbanos, tecnologia, inovação e consumo, é capaz de explorar assuntos menos usuais, como futebol, política, religião, arte, cultura, filosofia, trabalho, ética e estética, tempo, diálogo, democracia, movimentos migratórios, identidade nacional, diversidade humana e cultural, biomimética, astrofísica, teoria da complexidade – pois entende que as questões da sustentabilidade são transversais a todos os temas.
sob esse olhar de amplo espectro, cria uma nova informação ao associar, combinar e articular de forma original assuntos já explorados pela mídia em geral. ao promover sinapses entre assuntos aparentemente desconexos, traz mais luz ao debate e abre novas perspectivas e pontos de vista, enriquecendo, de forma livre e arejada, a construção do conhecimento.
rejeita o simplismo (ex: evita citar 10 dicas para “salvar o planeta”) e dá a si mesma a liberdade de questionar o próprio discurso da sustentabilidade (dedicou uma edição inteira a isso: “afinal, do que estamos falando?”)
a pauta é desenvolvida a partir de perguntas e vieses em geral pouco explorados (exemplo 1: quando a mídia em geral só falava de amazônia e mata atlântica, uma edição inteira foi dedicada aos biomas “sem-floresta” – cerrado, caatinga, Pampa e Pantanal; exemplo2: quando a mídia explorava as divergências na sociedade em relação ao novo código Florestal, Página22 explorou as convergências).
Promove o debate por meio de um jornalismo mediador entre as diversas opiniões, e se permite apresentar resultados inconclusivos. não há obrigação de sempre demonstrar uma tese – ao contrário, muitas vezes parte de uma tese inicial que é desmentida, ou apresenta perguntas para as quais ainda não há respostas.
[ENTENDImENTO]
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respeita o estilo de texto do autor e permite a interpretação pessoal e “editorializada” do repórter, fotógrafo ou ilustrador, ou seja, permite expressar opinião e deixar claro o posicionamento. a equipe orienta-se por uma mesma linha editorial, mas não está presa à padronização de estilos e formatos. com isso, valoriza o trabalho autoral, humano e criativo – seja em texto, seja em imagem.
a irreverência e o humor são atributos poderosos a se explorar, considerando a perspicácia e a postura crítica do leitor, além da necessidade de conferir leveza à edição, em meio a textos e temas que pedem maior densidade.
trata-se de uma revista de leitura, que não tem medo de textos de fôlego. ao contrário, crê na importância de publicar materiais na contramão da linguagem fragmen- tária e desconexa dos tempos atuais, que confundem o leitor e o atrapalham na compreensão do todo.
Valoriza a perspectiva local, brasileira, das questões da sustentabilidade. acredita que é um trunfo e uma maneira de diferenciação da revista frente à profusão de informações produzidas globalmente.
Devido à natureza transversal da sustentabilidade e à proposta da revista de articular os vários atores sociais, o público-alvo de Página22 forma uma ampla gama. Compreende diversas áreas, campos de atuação e faixas etárias (mais sobre o público nos resultados da pesquisa com o leitor).
Apesar dessa multiplicidade, o público tem algu-mas características em comum: a maior parte atua diretamente com sustentabilidade, é qualificada em termos de formação escolar e atuação profissional, é questionadora, crítica, interessada na reflexão apro-fundada, formadora de opinião, tomadora de decisão e atua como agente multiplicadora do conhecimento. São pessoas intelectualmente ambiciosas, cientifica-mente curiosas, que gostam de ser desafiadas e apreciam uma boa leitura. Já estão sensibilizadas e conscientizadas em torno do tema da sustentabilidade, por isso, Pági-na22 não quer ter se explicar a cada passo, e sim avançar.
Nosso leitor é perspicaz, irreverente e vê graça na vida. Compreende a dimensão política da sustentabi-
lidade e entende a política como uma ferramenta de participação cidadã. Por conta disso, está interessado em conteúdo que estimule seu senso crítico e em aplicar a sustentabilidade na prática. Está apto para ser um agente construtor de uma nova realidade.
Também identificamos que parte do público está envolvida com a sustentabilidade como uma “causa” pela qual se mobiliza, fazendo da revista um instrumento que vem reforçar essa mensagem. Outra parte, mais pragmática, utiliza a revista como fonte de for-mação e informação para os estudos e o trabalho cotidiano.
quEm sOmOs / essência, valores e pessoas que fazem a revista
P ágina22 só vê sentido em sua existência enquan-to oferecer à sociedade um bem público, capaz de gerar benefícios para a coletividade. É mais
que um mero produto comercial. Vê o jornalismo como instrumento necessário na busca de soluções e no for-talecimento das práticas democráticas, ao criar espaços de debate livre, que empoderam o cidadão e estimulam mudanças com vistas ao bem estar socioeconômico e ao equilíbrio dos sistemas naturais.
É feita por gente engajada, que abraçou a revista por acreditar na importância de criar um conteúdo de qualidade que faça sentido para uma sociedade desafiada pelas grandes questões da sustentabilidade.
pRODuçãO EDITORIAL / breves biografias
mARIO mONzONI Coordena o GVces e leciona na FGV-EAESP, pela
qual obteve doutorado em Administração Pública e Governo e mestrado em Finanças Públicas. Também é mestre em Administração de Política Econômica pela School of International and Public Affairs (Sipa), da Columbia University, Nova York, EUA. Um dos fun-dadores de Página22, participa da elaboração de todas as pautas da edição mensal e acompanha a produção de textos e o fechamento.
AmáLIA sAfATLECo-fundadora e editora de Página22, graduou-se
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[ENTENDImENTO]
LETICIA fREIREAdministradora e fotógrafa, desenvolveu uma série
de fotoreportagens sobre as cadeias produtivas no Brasil e mundo. Em parceria com o IPC-IG/PNUD, produziu o relatório Imprensa e Desenvolvimento. Colabora com a arte da Associação Filosófica Scientiae Studia.
bEL bRuNhARO Com quase 20 anos de experiência no mercado edi-
torial, trabalhou nas revistas Vogue Brasil, CartaCapital e Five Star. Colaborou com o projeto CD-Rom “His-tória da Fotografia” – SENAC Fuji. Atendeu também empresas como Ibmec-TE, Coca-Cola, Itaú, O Jornal – SBHCI entre outras.
COmO OpERAmOs / processos participativos
A equipe de Página22 é enxutíssima, mas o seu pro-cesso de produção envolve diversas pessoas por meio de processos participativos. A começar da
reunião de pauta, em que a equipe de jornalistas coloca em discussão as ideias que serão abordadas no próximo número da revista juntamente com os pesquisadores de todos os programas do GVces. Nesta reunião, o fluxo de ideias ganha força porque não é restrito apenas ao conhecimento e ao modo de pensar jornalístico, e sim aberto a pessoas que estão no front dos novos estudos e das tendências da sustentabilidade.
Independente da reunião formal de pauta, o convívio da equipe da revista com os pesquisadores no ambiente acadêmico da GV traz valiosos inputs. E, fora da GV, a observação, a troca de ideias e a obtenção de informações em demais espaços acadêmicos, em eventos, nas entrevis-tas, nas ruas, no universo web e nas redes sociais – tudo isso soma material a ser trabalhado pela Página22.
O processo participativo dá mais um salto quando a discussão das pautas e da linha editorial chega ao Conselho Editorial. Página22 orgulha-se de ser um dos poucos veículos jornalísticos a trabalhar com um time de conselheiros que efetivamente funciona, trabalha, é proativo, crítico e engajado. A revista dribla o problema da falta de tempo e da incompatibilidade de agendas dos conselheiros por meio de uma rede virtual, que dá dinamismo às discussões e à troca de ideias.
O Conselho atua como órgão consultivo, que orien-
em Jornalismo pela Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo em 1991. Também escreve quinzenalmente para a revista eletrônica TerraMa-gazine, do portal Terra. Trabalhou cerca de dez anos na revista CartaCapital, onde foi repórter (1996-99) e editora de Economia (2000-2005), além de colunista na área socioambiental (1998-2005). Também atuou como repórter no jornal Gazeta Mercantil e como assessora de comunicação da Associação Brasileira dos Analistas do Mercado de Capitais, atual Apimec.
fLAvIA pARDINI Co-fundadora de Página22, foi editora e hoje
colabora regularmente para a publicação. É graduada em Jornalismo pela Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo e mestre em Economia pela Eastern Michigan University. Nos EUA, foi corres-pondente da revista CartaCapital e assistente editorial da Earth and Planetary Science Letters. No Brasil, foi repórter de Economia de CartaCapital, integrou a equipe que iniciou o serviço em português da Reuters e foi repórter e editora do InvestNews, serviço on-line da Gazeta Mercantil.
jOsé ALbERTO gONçALvEs pEREIRAGraduado em História pela FFLCH/USP e Jor-
nalismo pela ECA/USP é mestre em Ciências da Comunicação pela mesma instituição. Atuou como repórter na Folha de S.Paulo e na Gazeta Mercantil e correspondente freelance pelo Instituto Panos e BBC Brasil. Colaborou com as revistas Exame, Globo Rural e Planeta sempre na temática da sustentabilidade. Tem trabalhado em inúmeros projetos de ONGs, tais como o WWF, o Instituto Socioambiental e o Fundo Brasileiro para a Biodiversidade. Foi bolsista da Avina, é fellow do programa Leadership for the Environment and Deve-lopment (LEAD), escreveu o livro Meio ambiente: a vida em jogo (Salesiana, 2007) e trabalhou na pesquisa e redação do Radar Rio+20. Edita, desde 2006, a seção Economia Verde da Página22.
ThAÍs hERRERO Graduada em Jornalismo na Escola de Comunica-
ções e Artes da Universidade de São Paulo. Trabalhou nas revistas Época, Crescer e Globo Rural, nas quais cobriu as editorias de meio ambiente e sustentabilidade, e foi repórter no portal AsBoasNovas.com.
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ta, recomenda e coloca sua rede de relacionamentos em contato com a equipe da revista. É montado de forma a compor um grupo diversificado, com variados perfis, e que esteja realmente interessado em dedicar seu tempo e expertise para contribuir com a revista.
Hoje integram o Conselho:
aerton Paiva, sócio da consultoria Gestão origami, especializada em estratégias em sustentabilidade para grande empresas e instituições, e autor do blog reação em cadeia.
alexandra reschle, arquiteta urbanista, é secretária-executiva do instituto de democracia e sustentabilidade (ids)
ana carla Fonseca reis, diretora da consultoria Garimpo de soluções, atua especialmente nas áreas de economia criativa, urbanismo e cidades criativas.
aron Belinky, secretário executivo do Grupo de articulação das onGs brasileiras nas discussões da norma iso 26000. trabalhou no instituto akatu e no instituto Ethos
Eduardo rombauer, graduado em relacões internacionais, atua principalmente com mediações de grupos. Foi um dos articuladores do movimento marina silva
José Eli da Veiga, professor titular da FEa-usP e orientador do programa de pós-graduação do instituto de relacões internacionais da usP.
mario monzoni, coordenador do GVces e professor da FGV-EaEsP
Pedro roberto Jacobi, professor titular da Faculdade de Educação da usP e ccordenador do curso de doutorado do Programa de Pós-Graduação em ciência ambiental (Procam)
ricardo Guimarães, fundador da thymus Branding, empresa de consultoria estratégica voltada ao desenvolvimento da identidade e da marca de seus clientes.
roberto s. Waack, presidente da amata, empresa de exploração florestal, membro do board internacional do Forest stewardship council (Fsc) e do conselho da Global reporting initiative (Gri).
O pRODuTO EDITORIAL / multimídia
P ágina22 nasceu como revista impressa, mas há mais de dois anos tornou-se multimídia. Isso sig-nifica que o conteúdo não se atém ao papel, e sim
expande-se por canais digitais, dinâmicos, interativos, flexíveis, participativos. Inclui produção audiovisual e participação em redes sociais.
A nossa plataforma multimídia permite que a mensagem e o conhecimento se disseminem e se de-mocratizem, uma vez que a limitação da tiragem da revista impressa é compensada pelo livre acesso a todo o conteúdo, que é disponibilizado no site www.fgv.br/ces/pagina22. Mais do que gratuito, o conteúdo (exceto imagens) pode ser reproduzido, mediante licença da Creative Commons.
O formato multimídia possibilita extrair o melhor dos mundos, ao combinar o que o meio impresso pode oferecer como nenhum outro (ex: leitura aprofundada e reflexiva) e aquilo que somente o meio digital permite (ex: dinamismo, interatividade on-line, uma “tempera-tura” própria).
Página22 também se orgulha de seu time de colu-nistas fixos, formado por nomes que são referência no campo da sustentabilidade, como os professores José Eli da Veiga, Ignacy Sachs e Ricardo Abramovay. Eles
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[ENTENDImENTO]
escrevem em Análise, seção mensal dedicada à reflexão crítica dos principais assuntos do momento.
Em Coluna, os jornalistas Regina Scharf e Eduardo Shor, revezam-se na visão bem humorada e por vezes ácida de assuntos da atualidade e de comportamento, em linguagem rápida.
As seções Web e Estalo, trazem, respectivamente, dicas do que vale pinçar do imenso universo da internet, e contam, a cada mês, uma boa ideia que merece ser contada e compartilhada.
Outra novidade é Economia Verde – quatro páginas recheadas de informações, gráficos, entrevistas e análises voltadas ao desenvolvimento da economia de baixo car-bono. Trata-se da primeira seção na imprensa brasileira especializada em informações, análises e indicadores da economia de baixo carbono.
Crônica e Radar são publicadas sempre que situa-ções do cotidiano mostram-se reveladoras da discussão que a edição traz, ou que novas tendências despontam no horizonte.
Página Cultural traz dicas culturais e de entrete-nimento para os dias de folga e Ciberação presta-se ao ativismo e à mobilização que se dá por meio dos canais digitais.
De lá pra cá é o nome do blog produzido interna-cionalmente pelas jornalistas Regina Scharf e Flavia Pardini, que nos trazem visões externas pouco usuais das cidades onde vivem. Uma, em Santa Fé, nos Esta-dos Unidos, e outra em Perth, tida como a cidade mais isolada do mundo, na costa oeste da Austrália.
Em meio a tantos textos, a seção Retrato exercita a linguagem da imagem, enquanto abre espaço à revela-ção de novos talentos da fotografia.
Entrevista é uma das seções preferidas do leitor, conforme motra a pesquisa. Entre alguns nomes ouvidos por Página22 estão: Achim Steiner, Adalberto Veríssi-mo, Aerton Paiva, André Urani, Carlos Nobre, Eduardo Giannetti da Fonseca, Ernst Ligteringen, Ervin Lászlo, Fabio Feldman, Fernando Henrique Cardoso, Gilberto Gil, Guilherme Leal, Gro Brundtland, Hannah Jones (vice presidente da Nike), Humberto Mariotti, Izabella Teixeira, José Júnior (fundador do AfroReggae) Marcos Jank, Marina Silva, Martin Rees, Pavan Sukhdev,Peter Singer, Renato Janine Ribeiro, Rubens Ricupero, Sergio Abranches, Sergio Besserman, Simon Zadek.
Mas é para a Reportagem – o coração do jornalis-
mo – que dedicamos os maiores esforços. Sua execu- ção requer estudos, leituras, pesquisas, muita apuração e ouvidos abertos à pluralidade de fontes e ao equilí- brio de opiniões. A cada edição, publicamos de três a quatro reportagens.
O pRODuTO fÍsICO / nossos canais atuais
P ágina22 multimídia compõe-se, basicamente, do produto impresso, do website e das redes sociais com as quais a revista interage.
impresso: os 5 mil exemplares publicados mensalmente, com papel certificado Fsc, são distribuídos gratuitamente a um mailing dirigido e qualificado, composto por formadores de opinião e tomadores de decisão dos setores privado, governamental, multilateral, acadêmico, além do terceiro setor, jornalistas e estudantes. com 48 páginas editoriais, impressa em 4 cores, papel offset e lombada canoa, a revista publica 11 edições anuais.
Website: reproduz e oferece acesso livre a todo o conteúdo do produto impresso, mais atualizações diárias por meio de blogs e seções como ciberação e serviço (que traz informações sobre mercado de trabalho, cursos e eventos), além dos comentários dos leitores. os acessos são da ordem de 15 mil por mês.
redes sociais: Página22 conta com mais de 3 mil seguidores no twitter e Facebook.
O pRODuTO COmERCIAL / apoios e parcerias
C omo todo o conteúdo da revista é de livre acesso, oferecido gratuitamente, a revista é financiada por meio de apoios de instituições
e empresas. Página22 tem parcerias anuais com Natura e Itaú, que vêm sendo renovadas a cada ano, além de apoios spot de Banco do Brasil, Caixa Econômica Fede-ral, AmBev, Coca-Cola, Holcim, Nestlé, Fibria, Toyota, Goodyear, Tetra Pak, Braskem, entre outros.
Em contrapartida, são publicados anúncios na re-vista impressa, além de banners no website.
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A Página22 quE quEREmOs / veículo de referência,influente e mobilizador
E mpresas, bancos, governos, organizações da sociedade civil, estados nacionais, a academia, o cidadão comum – todos estão em busca de mais
compreensão dessa realidade complexae de diretrizers que guiem suas ações daqui para frente. Há dúvidas, experiencias e ideias de sobra para serem trocadas. Mais: há um movimento em curso, de gente sensibilizada pelas questões globais e disposta a se engajar em ações locais, seja em movimentos organizados, seja no dia a dia do trabalho e dos estudos.
Diante disso, a revista visualiza um papel a cumprir: colocar-se como “o” veículo catalisador desse movimen-to, influente, propositivo, articulador. A Página22 que queremos ganha mais expressão no mercado editorial e envergadura nos espaços onde esse debate ganha corpo. Identificamos que há uma demanda da sociedade por um meio de comunicação com essas características e enten-demos que cabe à Página22 – por sua trajetória, missão, autonomia e proposta editorial – assumir esse espaço.
Aumentar a presença requer estreitar laços com players importantes e de capacidade multiplicadora, além de alargar o círculo de leitores, e aumentar vi-sibilidade da mensagem. Para fazer frente a isso, uma reestruturação física será necessária. Como expansão da nossa base de comunicação, visualizamos:
aperfeiçoamento e aumento do mailing, de forma que a mensagem atinja os pontos nevrálgicos dessa rede e ainda agregue os novos interessados no tema da sustentabilidade, dado que público é crescente nas instituições privadas, públicas, não governamentais, acadêmicas;
Publicação de conteúdo bilíngue da revista em formato tablet, considerando a expansão do mailing nacional e também o interesse crescente no exterior por conteúdo
com sobre o Brasil, mas com cor local, que as mídias estrangeiras não são capazes de oferecer;
Fortalecimento dos canais digitais e de relacionamento: participar ainda mais ativamente dos espaços de diálogo que já estão colocados e oferecer mais conteúdo próprio à webesfera, sempre de maneira original e sem afobação – por meio de reportagem, debate, opinião, análise e mini-documentários. acrescentem-se a isso a ampliação da seção Economia Verde no canal digital, com conteúdos adicionais de texto e material gráfico, e a criação de um wikiglossário da sustentabilidade, interativo, sobre os termos e siglas mais usados nesse meio – importante para atrair novos públicos e alargar o círculo de leitores;
mais presença e participação em eventos estratégicos, com apoio, cobertura e distribuição de exemplares.
pARCERIAs / dimensão econômico-financeira
P ara sustentar a posição de Página22 como veículo articulador do movimento pela susten-tabilidade, além do aprimoramento contínuo de
sua qualidade editorial e gráfica, o GVces está abrindo espaço para novos parceiros estratégicos, que vejam no apoio a este veículo uma forma de contribuir para a sociedade democrática e as questões de ordem global.
Página22 é um produto editorial bem sucedido, incubado em uma sólida instituição formadora de ges-tores públicos e privados, e que se firmou como agente fundamental desse jogo.
Hoje, está pronta para dar mais um salto. Para isso, está aberta a construir, conjuntamente,
propostas de apoio de longo prazo com aqueles que sejam parte atuante desse movimento.
[vIsuALIzAçãO]
PÁGINA 22 11
pós Rio+20
Governança global:
ou a construímos
juntos, ou será dada
ISSN 1982-1670
NÚMERo 65julho 2012
GOVERNANÇA LOCALComo o cidadão articula as mudanças no seu entorno
GESTÃO: movimento de combate à corrupção muda a história de municípios
SÃO PAULO: exemplos de resistênciaà dominação privada do espaço público
ISSN 1982-1670
NÚMERO 66AGOSTO 2012
MOBILIDADEEDIÇÃO DE ANIVERSÁRIO
CARROS: melhor não tê-los?
MARINA SILVA: O Rio não pode perder o bondedas Olimpíadas
CONSTRUTORAS:quem vai querer morar no caos?
Como reduzir a distância entrea cidade e as pessoas
ISSN 1982-1670
NÚMERO 67SETEMBRO 2012
Pol
RefoRma Política: entenda as propostas que estão em jogocidadão de olHo: saiba como fiscalizar os candidados eleitosRobeRto damatta: tecnologia em prol da democracia
movimentos acenam para formas mais arejadas de gestão da vida públicaPolítica foRa da caixa
ISSN 1982-1670
NÚmeRo 68outubRo 2012
ISSN 1982-1670
NÚMERO 57OutuBRO 2011
O que se anuncia e o que ainda falta na rota das articulações para o evento
Rio+20: o caminho das pedras
jOsé Eli da vEiga: as desigualdades no radar
aRON BEliNky: muito além dos Estados Nacionais
ISSN 1982-1670
OCUPE PELAS BRECHASComo a cultura hacker pode melhorar o mundo
FHC: Em sentido metafórico, a política brasileira morreuMARCIA TIBURI: Por que a era da imagem nos tornou pós-humanosBELO MONTE: Um guia desapaixonado para entender a polêmica usina
NÚMERO 60FEvEREIRO 2012
ISSN 1982-1670
NÚMERO 58NOVEMBRO 2011
Os pequenos negócios começam a despertar para a sustentabilidade
Trocando em miúdos
agRiculTuRa: adaptável, moderna e
familiar
ÁfRica: por que a ajuda
internacional fracassou
ISSN 1982-1670
NÚMERO 59dEz 2011/jaN 2012
Qual o seu desejo de transformação?
CAPITALISMOSOB REVISÃO
NOVA ECONOMIA: subsídios perversos retardam a mudança
RIO+20: a face ambientalista de Fernando Collor de Mello
O mainstream começa a refletir sobre os limites do sistema
ISSN 1982-1670
NÚMERO 62ABRIL 2012
O MUNDO DE OLHO NO RIO, O RIO DE OLHO NO MUNDO
ISSN 1982-1670
NÚMERO 64jUNHO 2012
EspEcIaL RIO+20
ComuniCação
EmprEsas: saiba por que o greenwashing já era
mídia: da faculdade à redação, as falhas do jornalismo
Eduardo JorGE: "as cidades também querem governar"
na sociedade em rede, é hora de ligar os pontos
1, 5, 8
6, 14
13, 16
15, 19
17, 25 26, 77
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23, 134
24, 79
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89, 121
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177
129, 155
131, 153
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186
154,184
156, 182 157,
179
132, 150135,
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141, 198, 201
138, 144
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199, 240
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146, 192
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82, 130
83, 133
20, 139, 142
21, 136
12, 2728, 75
76, 88
7, 11
2, 9, 32
10, 29
30, 73
74, 90
31, 56
34, 55
35, 48, 52
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59, 61, 69
62, 6667, 97
96, 114115, 297
116, 118, 168
98, 112
113, 299
300, 373
302, 329
330, 374
375, 406
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331, 377, 379
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339, 381, 408
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3, 33, 37
4, 38
ISSN 1982-1670
nÚmEro 63maio 2012
ISSN 1982-1670
FIM DA SACOLA PLÁSTICA WHAT'S NEXT? Os excessos e desperdícios no mercado de consumoPSICOLOGIA ECONÔMICA: somos incapazes de fazer a melhor escolhaFERNANDO LYRIO: documento da Rio+20 precisa crescer em ambição
NÚMERO 61MARçO 2012
O QUE HÁ POR TRÁS DO
ISSN 1982-1670
NÚMERO 54JUlHO 2011
Na esquina da política com a sustentabilidade, uma avenida a ocupar
ISSN 1982-1670
NÚMERO 56SETEMBRO 2011
Como o aumento da longevidade muda tudo
O futuro da geração presente
E d i ç ã O d E a N i v E R S á R i O
"ENvElhaçãO": quando inovaré revisitar o passado
CONSuMO: as armadilhas da obsolescência programada
ISSN 1982-1670
NÚMERO 55agOstO 2011
aliMENtOs: só aumentar a produção não resolveCaRvãO MiNERal: ponte para a energia do futuro?CONfERêNCias da ONU: outros modelos estão na mesaEMissõEs: consumo, e não eficiência, deve ser centro do debate
Um novo olhar sobre velhos consensos
ISSN 1982-1670
NÚMERO 53JUNHO 2011R$ 15,00
CVC: O que a maior operadora pensa sobre sustentabilidadeDEsENVOlViMENtO lOCal: renda do visitante mal chega ao visitado
Pé NO MatO: experiência que renova ideias e comportamentos
O turismo que compramos ajuda ou atrapalha?