1 Estamos conectados: o que muda em nossas interações cotidianas?
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Estamos conectados: o que muda em nossas interações cotidianas?
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Marcel Ayres Mestre e Doutorando em Cibercultura no programa de pós-graduação em comunicação e cultura contemporâneas da UFBA (Póscom/UFBA). Especialista em Marketing pela FGV. Sócio da agência COM Inteligência Digital.
Também atua como Pesquisador no Grupo de Pesquisa em Interações, Tecnologias Digitais e Sociedade (GITS/UFBA) e Professor de Comunicação e Marketing Digital em IEs como Unifacs, Unifor, Sustentare, Faculdades Alfa, entre outras.
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(HEIDDEGER, 1927; GOFFMAN, 1959; BLUMER, 1976; GRANOVETTER, 1983)
Interações Sociais como base para trocas simbólicas/informacionais,
construção da identidade “modos de ser e estar no mundo”
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mediação das interações / comunicações através de diferentes tecnologias
(CASTELLS; 2000; GIDDENS, 1991)
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Processos de Rupturas e Continuidades no desenvolvimento e apropriação das tecnologias (MCLUHAN, 1969; MEYROWITZ; 1985; PAPACHARISSI, 2011)
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Conectividade Mobilidade Convergência
Alguns aspectos que permeiam as Tecnologias de Informação e da Comunicação contemporâneas
(LEMOS, 2003; JENKINS, 2008)
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Networked Publics (BOYD, 2008) “esfera pública em rede” / “públicos em rede”
1. trata-se de um público construído através das tecnologias digitais em rede
2. formado a partir de uma coletividade imaginada que emerge como um resultado da interseção entre pessoas, tecnologias e práticas
Ambientes digitais, como as Redes Sociais Digitais e Aplicativos Sociais, como palcos [esferas públicas e semi-públicas] para a ocorrência das interações sociais.
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Quatro qualidades potenciais do contexto digital (BOYD, 2011)
Persistência Replicabilidade Escalabilidade Buscabilidade
Registro das informações
Disseminação das Informações
Alcance das Informações
Resgate das Informações
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Quadro desenvolvido pelo pesquisador do GITS/UFBA, Rodrigo Nejm (2016) identificando as qualidades dos networked publics em quatro mídias sociais da atualidade: Facebook, Instagram, Snapchat e WhatsApp.
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Três dinâmicas que compõem as singularidades dos contextos digitais (BOYD, 2011)
Audiências Invisíveis Contextos Colapsados Fluidez entre Público/Privado
Com quem exatamente estamos falando quando publicamos em nossa timeline?
Temos clareza das fronteiras geográficas, temporais e sociais? Como distinguimos os contextos?
Sem controle sobre o contexto, como definir as fronteiras do que é público e do que é privado?
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Alguns pontos de reflexão a partir das qualidades e dinâmicas dos Networked Publics apresentadas por Danah Boyd
Complefixicação na definição e percepção de público/privado
Escolhas dos meios e dos destinatários
Gerenciamento dos elementos de si que serão expostos
Sobreposição de papéis sociais
Experiência da presença social
Escolhas nos elementos de si que serão expostos
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Algumas sugestões de leitura