ATBs que atuam na Parede Celular blactâmicos Glicopep:deos (uso hospitalar) Vancomicina (nefrotóxica, não hepatotóxica) S. aureus resistente a oxacilina (MRSA e estafilo coagulase negaIvo) > bacteremias e infecções do síIo cirúrgico; VO p/ diarreia por C. difficile Teicoplanina Pode ter menor nefrotoxicidade Lipopep:deos cíclicos Daptomicina Infecções da corrente sanguínea (bacteremias) e infecções de pele e partes moles; é mais cara, porém mais segura Estafilo resistente à oxacilina = Estafilo resistente à todos os blactâmicos Exceções: ceYarolina e ceYobripol (novas cefalosporinas)
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ATBs que
atuam
na
Parede
Celular
b-‐lactâmicos
Glicopep:deos (uso hospitalar)
Vancomicina (nefrotóxica, não hepatotóxica)
S. aureus resistente a oxacilina (MRSA e estafilo coagulase negaIvo) -‐> bacteremias e infecções do síIo cirúrgico; VO p/ diarreia por C.
difficile
Teicoplanina Pode ter menor nefrotoxicidade
Lipopep:deos cíclicos Daptomicina
Infecções da corrente sanguínea (bacteremias) e infecções de pele e partes moles; é mais cara, porém
mais segura
Estafilo resistente à oxacilina = Estafilo resistente à todos os b-‐lactâmicos Exceções: ceYarolina e ceYobripol (novas cefalosporinas)
β-‐lactâmicos Pe
nicilinas Naturais
Penicilina G cristalina (IV) Endocardite infecciosa por estreptococos do grupo viridans.
Penicilina G benzaIna (IM) Faringite por estreptococo β-‐hemolíIco do grupo A, sífilis
Aminopenicilinas Amoxicilina (IV e VO): 8/8 ou 12/12h; Ampicilina (IV e VO) 4/4 ou 6/6h
Infecções respiratórias altas (faringite estreptocócica, oIte média aguda,
rinossinusite, broncoinfecção), infecções por enterococos e sepse neonatal
(estreptococo do grupo B)
Semi-‐sintéIcas Oxacilina
Para infecções estafilocócicas graves (pneumonia, bacteremia, endocardite
infecciosa). Também tem boa ação contra estreptococos.
Ureidopenicilinas Piperacilina-‐tazobactam
Para infecções hospitalares de qualquer síIo, pois apresentam ação anI-‐Pseudomonas; atuam contra gram negaIvos, MSSA, e anaeróbios
β-‐lactâmicos Ce
falosporinas
(pod
em se
r usadas e
m cria
nças e gestantes)
1a Geração Cefazolina (IV), Cefadroxil (VO) e Cefalexina (VO)
Infecções de pele e partes moles (estreptococos β-‐hemolíIco do grupo A e Staphylococcus aureus)
2a Geração
Cefuroxima (VO e IV) Infecções respiratórias “não-‐responsivas” à amoxicilina
CefoxiIma (IV) Infecções intra-‐abdominais (em
monoterapia pois cobre bem Bacteroides fragilis e enterobactérias, incluindo E. coli)
3a Geração
CeYriaxona (IV e IM) Infecções comunitárias: intra-‐abdominais
(em associação com metronidazol), pneumonia (c/ azitromicina), meningites, PNA (que não responde a ciprofloxacina);
CeYazidima (IV) Infecções hospitalares, já que cobre
Pseudomonas. Menos uIlizada atualmente por induzir mais resistência e menos
efeIva para Enterobacter.
4a Geração Cefepima (IV)
Infecções hospitalares (de forma empírica – quando não se sabe o foco da infecção),
pois cobre algumas cepas de Pseudomonas; não pega Acinetobacter.
SubsItuiu a ceYazidima.
β-‐lactâmicos
Carbapen
êmicos
Meropenem (IV) AnImicrobiano de mais amplo espectro. Muito uIlizado em infecções hospitalares graves. Boa cobertura para a maioria dos BGNs (incluindo
Pseudomonas); CGP, exceto estafilococos resistentes à oxacilina e anaeróbios. Pouca “reação cruzada” com penicilinas. AInge maior concentração sanguínea.
Imipenem-‐cinlastaIna (IV)
Menos uIlizado que o meropenem por ter maior potencial de induzir resistência.
Ertapenem (IV) Não tem ação anI-‐Pseudomonas. Usado para infecções por enterobactérias (grupo “ESBL”).
ATBs que
atuam
na Síntese
Protéica
Rifamicinas Rifampicina e rifabuIna (EUA) Rifampicina: lo de TB; hepatotóxica
Aminoglicosídeos (pouco usados pela nefro e ototoxicidade, acometem