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Espondilolistese Deslocamento sagital de uma vértebra sobre a outra subjacente. Classificação: displásico, ístmico, degenerativo,traumático, e patológico.

Apr 07, 2016

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Espondilolistese

Deslocamento sagital de uma vértebra sobre a outra subjacente.

Classificação: displásico, ístmico, degenerativo,traumático, e patológico

As espondilolísteses são classificadas em 4 graus ( Meyerding ) de acordo com seu deslocamento.

Grau I : Deslocamento de ate 25%

Grau II: de 25% a 50%

Grau III: de 50 a 75%

Grau IV: acima de 75%

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Fisiopatologia

A quantidade de translação em movimentos normais da coluna é de 2 a 5 mm.

À medida que a integridade biomecânica do disco é perdida, o deslizamento lombar até então estável pode progredir, acarretando dor e compressão das raízes nervosas.

O deslizamento é mais freqüente no espaço L4-L5, seguido do L3-L4, e L5-S1

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Quadro Clínico

A dor lombar é a queixa mais comum, é em geral mecânica, aliviada com o repouso. A posição específica de flexão pode aliviar a dor.

Sintomas agravados por qualquer manobra que produz extensão da coluna ( descer um lance de escada, caminhar em superfície em declive )

Com freqüência os pacientes que dormem em posição de decúbito ventral produzem uma posição de hiperextensão, que os acorda durante o sono com forte dor lombar, que se irradia paras pernas

Pode-se apresentar também com quadro de claudicação neurogênica

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Diagnóstico

RX: incidência lateral vai nos mostrar estreitamento do espaço discal, grau de deslocamento sagital, osteófitos, esclerose da placa terminal.

As incidências em obliqua ajudam para demonstrar lesão da pars interarticular ( Ìstmica )

RNM: Àrea em corte transversal tipicamente diminuída do canal ao nível da espondiloliste, avaliar espessamentos do ligamento amarelo, patologia compressiva discal ( partes moles )

TC: útil nos pacientes com compressão severa para avaliar detalhes do comprometimento ósseo

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Tratamento

Clínico: Divide os pacientes em dois grupos.

1- Com predominância de dor nas costas. 90% de dor lombar, 10% dor radicular. Normalmente não são candidatos á cirurgia.Medicação com AINE, analgésicos, fisioterapia ( reforço de musculatura abdominal e lombar ), colete.

2- Com predominância de dor nas pernas. Tratamento clínico de 6 a 12 meses ( o mesmo acima ), sendo a cirurgia indicada quando a radiculopatia permanece de forma inexorável ( indicação primária ).

Outras indicações: manifestações com sintomas de estenose (claudicação), deficit neurológico ou sintomas de cauda equina, grande dificuldade em caminhar ou ficar de pé.

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Objetivos da cirurgia

Descompressão dos elementos neurais no nível da deformidade.

Artodese sem instrumentação

Artrodese com instrumentação ( parafuso pedicular )

Laminectomia descompressiva isolada , ou associada á artrodese , e/ou instrumentação

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