ESCOLA MUNICIPAL GERALDO PEREIRA DE SOUZA ENSINO FUNDAMENTAL DO 1º AO 9º ANO PORTARIA Nº 287/96 SEE-MG 16-03-1996 Rua Josefina Chaves, s/n, bairro Santa Lúcia II Telefone: (38) 3229-3411 E-mail: [email protected]PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO MONTES CLAROS / 2013-2015
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ESCOLA MUNICIPAL GERALDO PEREIRA DE SOUZA …educamoc.com.br/portal/admin/assets/documentos/xi9ptf70.pdf · IDENTIFICAÇÃO DA ESCOLA MUNICIPAL GERALDO PEREIRA DE SOUZA A Escola Municipal
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CAPÍTULO I :PAISAGEM DE DESEJOS ........................................................................................................................... 42
1.1 A escola que temos ................................................................................................................................................... 42
1.2 A escola que queremos ........................................................................................................................................ 48
1.3 Transições: Mudanças Ocorridas nos últimos dois anos .......................................................................................... 51
CAPÍTULO II :DIAGNÓSTICO ............................................................................................................................................ 54
2.1 Anos iniciais .............................................................................................................................................................. 55
2.2 Anos finais ............................................................................................................................................................. 63
2.3 Análises de resultados: Fraquezas e Fortalezas ....................................................................................................... 69
CAPÍTULO III : PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO SITUACIONAL DA ESCOLA ......................................................... 70
CAPÍTULO IV :INDICADORES DE EFICIÊNCIA, EFICÁCIA E DE EFETIVIDADE E O QUADRO GERAL DA ESCOLA 85
CAPÍTULO V : CURRÍCULO DA REDE E CURRÍCULO DA ESCOLA: ALINHAMENTO CURRICULAR SME – ESCOLA
E APLICAÇÃO PRÁTICA NAS SALAS DE AULA ..................................................................................................... 101
5.1.1.1 Currículo da Secretaria Municipal de Educação ............................................................................................. 104
5.1.1.2 Currículo da Escola Municipal Geraldo Pereira de Souza ......................................................................... 105
5.2 Avaliações da Aprendizagem dos alunos ............................................................................................................... 109
5.3 Alunos com Dificuldade de aprendizagem .............................................................................................................. 124
5.4 Alunos com maiores potencialidades ...................................................................................................................... 128
5.4.1 Conselho de classe ...................................................................................................................................... 129
5.5 Alunos com deficiência ............................................................................................................................................ 132
5.6 Currículo, avaliações internas e externas da aprendizagem e os simulados .......................................................... 133
5.6.1 Avaliação externa municipal .......................................................................................................................... 135
5.7 As intervenções pedagógicas e o currículo ............................................................................................................. 137
5.7.1 Projetos desenvolvidos pela escola ............................................................................................................... 137
5.7.2 Programa de intervenção pedagógica – Letramento (PIP) ............................................................................ 138
5.7.3 Programa Mais Educação: Educação em tempo integral ............................................................................... 139
CAPÍTULO VI : CAMINHO GERENCIAL I: PLANO DE AÇÃO E A INTERAÇÃO SECRETARIA-ESCOLA ................ 141
6.1 Compromisso de gestão para o Biênio 2014 -2015 ................................................................................................ 142
6.2.1 Portfólio do Docente ....................................................................................................................................... 143
6.2.2 Portfólio do Pedagogo .................................................................................................................................... 144
6.2.3 Portfólio do Diretor ......................................................................................................................................... 145
CAPÍTULO VII : CAMINHO GERENCIAL II ..................................................................................................................... 146
CAPÍTULO VIII : FORMAÇÃO CONTINUADA, VALORIZAÇÃO PROFISSIONAL E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO 153
8.1 Atividades complementares do Módulo II ................................................................................................................ 154
8.1.1 Formas do cumprimento do Módulo II na escola ............................................................................................................ 155
8.1.2 Atividades desenvolvidas pela escola durante o Módulo II ............................................................................. 156
8.1.3 Ações desenvolvidas para aplicação do Módulo II .......................................................................................... 156
8.1.4 Impactos do Módulo II na escola ................................................................................................................... 157
8.2 Pacto Nacional pela Alfabetização na idade certa - PNAIC .................................................................................... 157
9.2 O envolvimento da família no ambiente escolar ...................................................................................................... 167
9.3 Colegiado escolar da Escola Municipal Geraldo Pereira de Souza ......................................................................... 168
CAPÍTULO X : CAMINHO GERENCIAL III ...................................................................................................................... 176
CAPÍTULO XI : MAPEAMENTO GERAL DAS METAS DA ESCOLA E PROJEÇÕES PARA O PERÍODO 2014-2024:
SINTONIA COM O PLANO DECENAL DE EDUCAÇÃO DE MONTES CLAROS (2015-2024) ................................. 180
Os índices de alunos com desempenho muito crítico e crítico vêm oscilando ao longo dos anos. A partir desta situação algumas
ações foram organizadas. A escola reuniu para a elaboração de um planejamento interdisciplinar e significativo, promoveu a
sensibilização e adesão dos alunos com dificuldades de aprendizagem a participarem do Projeto de Intervenção Pedagógica e vem
trabalhando nas Acs para reverter esta situação e diminuir gradativamente o número de alunos nestes níveis.
62
EIXO I – FOCO DA ESCOLA NA APRENDIZAGEM – SEÇÃO I
Tava de reprovação da Escola Municipal Geraldo Pereira de Souza: Prova Brasil
METAS
AÇÃO 2015 2016
6
Taxa dos Anos Iniciais do Ensino
Fundamental
2010 2011 2012 2013 2014 Meta
2015
Meta
2016
1º Ano 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0%
2º Ano 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0%
3º Ano 19,3% 13,79
%
24,5% 7,27% 2,2% 1,1% 0,5%
4º Ano 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0%
5º Ano 20,0% 8,22% 23,8% 12,1% 9,1% 5,0% 3,0%
Ao analisarmos o quadro observa-se que estamos diminuindo o índice de reprovação que acontece em duas etapas: No 3º e 5º ano de
escolaridade. Sabemos que temos que resolver esta situação e por isso várias ações está sendo executadas para solucionar o problema.
A nossa meta é que 2016 este percentual diminua gradativamente e que nos anos seguintes a escola não tenha mais reprovação. Fonte: Site do INEP - Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira
63
2.2 ANOS FINAIS
SEÇÃO II – ANOS FINAIS - FOCO NA APRENDIZAGEM
Ação
Desempenho da Escola Municipal Geraldo Pereira de Souza no IDEB
Resultados observados
1
Anos
2005
2007
2009
2011
2013
Meta
2015 2017 2019
Anos Finais
Ensino fundamental
4,3
3,7
4,2
4,5
5,1
5,4
5,6
5,9
Fonte: Site do INEP - Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira
Em 2007, houve uma queda considerável do resultado da escola. Vários foram os fatores que acreditamos ter proporcionado esta
situação. O número de rotatividade de professores, a demora na substituição dos docentes licenciados e a falta de assistência e
compromisso dos alunos e familiares. Após análise de resultados atingidos e levantamento das causas daquele percentual, toda a
instituição se mobilizou para melhorar o índice da escola. Foi realizado o agrupamento temporário, onde os alunos com dificuldade de
aprendizagem receberam toda a assistência. Um trabalho de intervenção pedagógica foi intensificado e em 2009 IDEB da escola
aumentou.
No ano de 2011 o índice subiu pouquíssimo, mas mesmo assim estamos acima da meta prevista pelo Governo Federal. Persistimos
com o objetivo de elevar nosso resultado.Nos anos Finais superamos a meta prevista que foi de 4,9 e alcançamos 5,1. Diante de tais
resultados, fizemos uma revisão das metas de 2015, visto que pretendemos superar o aumento de 2013, para que a instituição continue
avançar, levando-se em consideração que houve melhoria considerável no atendimento ao Tempo Integral no Contra turno com a
contratação de professores especialistas em Matemática e Língua Portuguesa e professor com extensão de carga horária para trabalhar
Ciências Biológicas e Humanas (Geografia/História), professores dos anos iniciais e supervisores com extensão de carga horária para
acompanhamento pedagógico. Embora ainda tenhamos a infraestrutura necessária, percebe-se que há um grande esforço em todas as
instâncias para alcançar e superar as metas propostas.
64
EIXO I – FOCO DA ESCOLA NA APRENDIZAGEM
SEÇÃO II
Ação Desempenho ( as médias por disciplina avaliada) da Escola Municipal Geraldo Pereira de Souza na Prova Brasil
2
Resultados obtidos
Anos Finais – Ensino Fundamental
2005
2007
2009
2011
2013
Metas
2015 2017
Língua Portuguesa 226,33 211,89 250,4 259,36 272,90 275,90 279,90
Ao observarmos a tabela de desempenho de proficiência dos anos finais da disciplina de língua portuguesa nos anos de 2005,
2007,2009 e 2011, há uma oscilação nos resultados, principalmente no nível 1. O objetivo da Escola Municipal Geraldo Pereira de
Souza é que diminua gradativamente o número de alunos nesta escala e que haja uma evolução progressiva nos demais.
Em 2011 houve um aumento considerável nos níveis 1 e 2 e diminuição nos níveis 6 e 7, o que caracteriza uma queda no
desempenho dos estudantes. A escola analisou e divulgou para a comunidade escolar os resultados atingidos e a partir daí elaborou
um plano de intervenção pedagógica com a participação dos docentes do 6º ao 9º ano com objetivo de aumentar o número de
alunos nos níveis recomendáveis e diminuir os níveis mais baixos. Após análise dos resultados de 2013 verificamos um aumento
no percentual do nível 1, o que caracteriza que há alunos com dificuldade. Várias medidas foram levantadas para reverter esta
situação e em 2015 melhorar o nível de proficiência dos alunos. Fonte: Site do INEP - Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira
66
Metas da Escola Metas (%)
Ação [Estabelecer um planejamento e um monitoramento contínuos da prática pedagógica] 2015
3
Tabela 1 | Desempenho da E. M. GERALDO PEREIRA DE SOUZA
Alunos dos Anos iniciais do Ensino Fundamental, por nível de desempenho da escala de proficiência e meta para 2015.
O percentual de alunos com desempenho Muito Crítico e Crítico da Prova Brasil no período 2005 a 2013 dos Anos Finais oscilou ao
longo dos anos. Nota-se que em Língua Portuguesa houve uma queda de 23,62% de 2005 para 2007. De 2007 para 2009 houve um
avanço de 19,2%. Entretanto, não foi significativo, visto que de 2009 para 2011 observa-se um decréscimo de 31,7%. Diante deste
resultado o avanço de 2011 para 2013 foi irrelevante.
As causas de uma discrepância tão grande nos resultados são muito complexas, visto que inúmeros fatores podem influenciar o alcance
das metas almejadas pela escola: rotatividade de alunos e professores, infra-estrutura, recursos didáticos e tecnológicos precários.
Entretanto, em 2013, a rede municipal de ensino iniciou um processo de reestruturação e organização de suas escolas, melhorou a
infra-estrutura, implantou o PIP (Programa de Intervenção Pedagógica), fortaleceu o Programa Mais Educação/Tempo Integral e a
formação continuada tornou-se mais eficiente por meio da efetivação do Módulo II (Atividades Complementares), realização de cursos
e seminários. Acredita-se que todo esse esforço resultará no alcance e até mesmo superação das metas estabelecidas para 2017 e 2019.
Em Matemática, houve uma queda de 2005 para 2007 de 6,5% e aumentos sucessivos de 2007 para 2009 e 2011. Porém, nota-se uma
queda acentuada de 43% de 2011 para 2013. O que torna urgente e necessário investir muito mais na formação dos professores,
aperfeiçoamento do PIP e conscientização dos estudantes.
68
EIXO I – FOCO DA ESCOLA NA APRENDIZAGEM – SEÇÃO II
Ação Taxa de reprovação da Escola municipal Geraldo Pereira de Souza
6
Taxa dos Anos Finais
do Ensino
Fundamental
2010
2011
2012
2013
2014%
Metas
2015 2016
6º ano 32,9% 10,6% 18,9% 7,3% 17,24% 7,3% 5,1%
7º ano 13,8% 10,4% 13,3% 9,6% 7,4% 4,7% 3,5%
8º ano 26,1% 10,9% 14,9% 1,01% 3,5% 2,5% 1,5%
9º ano 21,4% 7,2% 20,7% 13,4% 4,7% 3,5% 2,2%
Ao analisar os índices de reprovação dos Anos Finais no período de 2010 a 2014 nota-se que em 2010 a reprovação foi bastante alta
em todos os anos de escolaridade, sendo que o 7º ano obteve o índice mais baixo, o que significa melhor resultado. Em 2011 houve um
decréscimo no índice de todos os anos. Entretanto, o 7º ano foi o que apresentou queda menor e o 9º ano um avanço muito
significativo. Em 2012 as taxas de reprovação aumentaram novamente e oscilaram nos anos subsequentes. Não é possível detectar as
causas com precisão, pois os fatores que interferem nos resultados são subjetivos e sofrem influências internas e externas à escola.
Entretanto, espera-se que um planejamento bem estruturado e monitoramento contínuo da prática pedagógica por meio da análise
constante do resultado, reflexão sobre os fatores determinantes dos mesmos, na busca incansável da melhoria do processo de ensino-
aprendizagem resulte no alcance das metas estabelecidas e que a reprovação seja totalmente erradicada da escola. Acredita-se que
fatores como aprimoramento do PIP (Projeto de Intervenção Pedagógica), a formação continuada dos professores e a melhoria das
condições de ensino também são preponderantes na erradicação da repetência e evasão escolar.
69
2.3 ANÁLISE DOS RESULTADOS: FRAQUEZAS E FORTALEZAS
A partir das abordagens citadas nas tabelas de desempenho e seus respectivos percentuais, assim como nas tabelas de
Índice de Reprovação e dados correspondentes a Prova Brasil do período de 2005 a 2013, fica evidenciado as fraquezas e fortalezas do
nosso educandário.
A nossa escola apresenta algumas fraquezas e os resultados mostram isso claramente. As taxas de reprovação evasão
não são ideais, e o nosso resultado no 9º ano no IDEB não era o esperado. Mas usaremos das nossas fortalezas para vencer os
obstáculos.
Dentre as fortalezas destaca-se o Projeto de Intervenção pedagógico realizado no contra turno com grupo de
professores competentes.
Outro fator que merece destaque é o trabalho da equipe gestora que desempenha com proficiência uma gestão
democrática voltada para os aspectos administrativos, pedagógicos e humanos. Ressalte-se, também, o trabalho dos professores, com
planejamentos bem elaborados, em que priorizam sempre o ensino e aprendizagem levando em consideração os resultados das
avaliações externas e internas.
As parcerias da escola também é uma de nossas fortalezas. Contamos com o apoio dos analistas da SME, estagiários
das Universidades locais, o CONSEP. Contamos com a participação de todos no desenvolvimento de projetos, no auxílio da
elaboração de simulados, na presença de eventos na orientação dos alunos sobre sua participação na sociedade e no seu papel como
cidadão.
Nossa maior fortaleza são nossos alunos. Eles são os grandes atores do processo educativo, cabendo a comunidade
escolar proporcionar condições para que ele alcance o sucesso.
70
CAPÍTULO III: PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO SITUACIONAL DA ESCOLA
A ideia de planejamento acompanha o homem em seu próprio processo de humanização uma vez que o ato de
planejar está associado à organização de uma determinada ação. Desse modo, cabe dizer que, como prática humana, o planejamento é
anterior à ideia de escola.
Ao falar sobre planejamento da escola, Gadotti (2001, p. 31) salienta que:
Planejar é um processo político pedagógico que implica diagnosticar uma situação e tomar decisões em função de um determinado
fim. O planejamento na escola é um processo permanente que implica, ainda, a avaliação a avaliação constante do seu
desenvolvimento. Planeja-se para alcançar objetivos ainda não alcançados ou para garantir que eles sejam alcançados. Na escola, para
que seja eficaz, o planejamento precisa ser coletivo. Ele é coletivo quando inclui a participação de todos os envolvidos em seu
desenvolvimento.
Em síntese, o planejamento é uma tomada de decisão sistematizada, racionalmente organizada sobre a educação, o
educando, o ensino, o educador, as matérias, as disciplinas, os conteúdos, os métodos e técnicas de ensino, a organização
administrativa da escola e sobre a comunidade escolar. O planejamento da escola EMGPS corresponde às ações sobre o funcionamento
administrativo e pedagógico da escola. Para tanto, este planejamento conta com a participação em conjunto da comunidade escolar.
Como nos dias atuais o trabalho pedagógico tem sido solicitado em forma de projeto, nosso planejamento escolar está contido no
Projeto Político Pedagógico – PPP, ou no Plano de Desenvolvimento Escolar – PDE.
71
FATORES
DE
CONTROLE
ESQUEMA DE ANÁLISE SITUACIONAL AÇÕES CRÍTICAS (PRIORITÁRIAS)
FORTALEZAS
DA ESCOLA
FRAQUEZAS
DA ESCOLA
OPORTUNIDADE
S
(EXTERNAS) DA
ESCOLA
RISCOS
(EXTERNOS)
DA ESCOLA
2015
2016
2017
1
A rede escolar
organizada
como um
ambiente de
aprendizagem
• Avanço
progressivo nos
resultados do IDEB; • Acompanhamento
diário do para casa
pelas professoras da
Educação Infantil ao 5º
ano;
• Realização diária
do momento de leitura
de deleite pelos
professores dos anos
iniciais;
• Conhecimento e
aplicação da proposta
curricular pelos
professores;
• Realização do
Projeto de Intervenção
Pedagógica com alunos
do Ensino
Fundamental; • Realização
semanalmente de
oficina de produção de
texto e jogos
matemáticos;
• Alunos
com PDI sem laudo
médico;
• Carência de
recursos
pedagógicos: livros
didáticos;
• Acervo
literário
insuficiente;
• Falta de
professor exclusivo
da biblioteca;
• Descompro
misso da família
com a vida escolar
dos filhos;
• Muitas
atribuições do
gestor , dificultando
o acompanhamento
sistemático da
aprendizagem;
• Necessidad
e de uma
brinquedoteca;
• Alunos com
baixo desempenho;
• Indisciplina
escolar por alguns
alunos;
• Trabalhos
realizados com as
entidades e órgãos
públicos e
privados;
• Trabalhos de
campo;
• Passeios
culturais;
• Utilização de
sites para o
enriquecimento do
planejamento;
• Participação
junto a SME de
programas de
formação
continuada;
•
Rotatividade dos
alunos;
• Falta de
assistência das
famílias aos
alunos;
• Iluminaç
ão precária na
área interna e
externa da
escola.
• Acompanhar
o Projeto Mais
Educação e
propor
atividades
significativas
para sanar as
dificuldades de
aprendizagem
dos alunos;
•
Implementar
trabalho de
fluência de
leitura;
• Promover
um avanço de
20% no
resultado do
IDEB;
• Estimular a
leitura através do
Projeto Trilha da
Leitura e Mala
Mágica;
• Projeto de
Intervenção
Pedagógica - PIP
• Divulgar o
resultado do
IDEB atingido
pela escola
para a
comunidade;
• Manter o
acompanhame
nto do
processo de
aprendizagem
dos alunos;
• Desenvolver
campanhas
para arrecadar
livros;
• Aplicar
exercícios com
base nos
descritores
para os alunos;
• Revitalizaçã
o da biblioteca
com
mobiliários e
livros;
• Promover
gincanas:
Matemática,
Ecológica e
Literária;
• Manter o
trabalho proposto
nos anos
anteriores.
• Realizar
parceria com o
PSF local para
atendimento
médico às crianças
que precisam de
laudo;
• Providenciar
os PDIs das
crianças que
necessitam de
atendimento
individualizado
• Toda criança
lendo e escrevendo
até os oito anos de
idade;
• Reduzir a
evasão e a
reprovação;
• Promover
ações que utilizem
a leitura .
72
FATORES DE
CONTROLE
ESQUEMA DE ANÁLISE SITUACIONAL AÇÕES CRÍTICAS (PRIORITÁRIAS)
FORTALEZAS
DA ESCOLA
FRAQUEZAS
DA ESCOLA
OPORTUNIDAD
ES
(EXTERNAS)
DA
ESCOLA
RISCOS
(EXTERNOS)
DA ESCOLA
2015
2016
2017
1
A rede escolar
organizada como
um ambiente de
aprendizagem.
.Trabalho com
descritores das áreas
de estudo;
. Participação de
professores em
programas de
formação;
. Atendimento
Educacional
Especializado;
.Clima
Organizacional;
. Professores com
habilidades e
competências para
alfabetização;
. Contratação de
auxiliar de docência
para alguns alunos
com laudo médico;
. Avaliação de
leitura e escrita 1º
ao 9º ano com
análise de dados
. Organizar banco
de questões com
base nos
descritores para
ser trabalhado
pelos professores;
. Encaminhar os
alunos com
necessidades
especiais para
atendimento com
uma equipe
multidisciplinar.
. Rever o PPP;
. Realizar o
trabalho de
recuperação
paralela;
. Projeto de
Intervenção
Pedagógica –
PIP;
. Investimento
em recursos
tecnológicos:
aquisição de
copiadoras;
. Formar novas
parcerias com
universidades;
.Promover
palestras sobre
os direitos e
deveres dos
alunos
conforme a
ECA;
. Estimular o
corpo docente a
conhecer as leis
fonte de
prazer,
informações
em diversos
espaços
73
FATORES DE
CONTROLE
ESQUEMA DE ANÁLISE SITUACIONAL AÇÕES CRÍTICAS (PRIORITÁRIAS)
FORTALEZAS
DA ESCOLA
FRAQUEZAS
DA ESCOLA
OPORTUNIDADES
(EXTERNAS) DA
ESCOLA
RISCOS
(EXTERNOS)
DA ESCOLA
2015
2016
2017
1
A rede escolar
organizada como um
ambiente de
aprendizagem.
. Grupo comprometido
com a aprendizagem e
potencial da criança;
. A maioria do corpo
docente é formado por
profissionais efetivos;
. O planejamento
previsto no calendário
acontece com o
supervisor.
. que amparam a
criança e o
adolescente;
. Divulgar as normas
disciplinares para toda
comunidade escolar;
. Manter parceria com
o PROERD e o JCC na
escola.
74
FATORES DE
CONTROLE
ESQUEMA DE ANÁLISE SITUACIONAL AÇÕES CRÍTICAS (PRIORITÁRIAS)
FORTALEZAS
DA ESCOLA
FRAQUEZAS
DA ESCOLA
OPORTUNIDADES
(EXTERNAS) DA
ESCOLA
RISCOS
(EXTERNOS)
DA ESCOLA
2015
2016
2017
2
Gestão
e
Planejamento
. Apoio da gestão:
Elaboração e execução
dos projetos de
intervenção;
. Análise das
estratégias de
cumprimento das
metas estabelecidas:
avaliações internas e
externas (resultados);
. Monitoramento do
Índice Guia;
. Reelaboração do
PPP;
. Revisão do
Regimento Escolar;
. Equipe pedagógica
comprometida com o
processo de
ensino/aprendizagem;
. Colegiado escolar
bem estruturado;
. Sobrecarga nas
atividades
administrativas
diretor e
coordenador
pedagógico; . Falta de
organização dos
dados da vida
escolar dos
alunos;
. A falta de
informatização
dos dados da
escola;
. Falta de
materiais
didáticos para o
uso e
enriquecimento
do processo de
aprendizagem;
. Dificuldade de
recursos para
manter o uso
dos
computadores
do laboratório
de informática;
. Necessidade
de um espaço
para uma
brinquedoteca
. Parceria com
universidades na
elaboração de
projetos de
sustentação
pedagógica com
estagiários
auxiliando a escola;
. Realização das
avaliações externas
pelo
município/estado;
. Formação
continuada dos
professores;
.Cursos de
capacitações.
. Manter os
dados relativos
aos alunos
organizados e de
fácil acesso;
. Implantar o
uso do caderno
do diretor;
. Promover
reunião do
colegiado
bimestralmente;
. Apresentar os
dados das
avaliações
externas para a
comunidade
escolar;
. Proporcionar a
participação dos
alunos no grupo
de escoteiros na
escola;
. Revisar o
planejamento
estratégico da
escola;
. Informatizar
todos os dados
referentes aos
alunos da escola;
. Manter
acompanhamento
das aulas dos
professores;
. Promover
reunião mensal
do colegiado;
. Implementação
do Grêmio
escolar;
. Implementar as
ações do PPP;
. Gestão
pedagógica com
monitoramento
estratégico:
Índice Guia.
. Manter
organizado os
dados
informatizados
da vida escolar
dos alunos;
. Manter os
projetos
propostos nos
anos
anteriores;
. Implantação
da
brinquedoteca
e videoteca.
75
FATORES DE
CONTROLE
ESQUEMA DE ANÁLISE SITUACIONAL AÇÕES CRÍTICAS (PRIORITÁRIAS)
FORTALEZAS
DA ESCOLA
FRAQUEZAS
DA ESCOLA
OPORTUNIDADES
(EXTERNAS) DA
ESCOLA
RISCOS
(EXTERNOS)
DA ESCOLA
2015
2016
2017
2
Gestão
e
Planejamento
. Diretor e supervisores
realizam trabalhos de
forma interativa;
. Normas da escola
discutida e aplicada por
todos os seguimentos
da escola;
. Participação do grupo
de escoteiros na escola;
. Implantação do
CONSEP nas escolas;
. Acompanhamento e
tabulação de dados de
desempenho bimestral
para o Ensino
Fundamental e
trimestral para a
Educação Infantil;
. Realização pelo
professores da
recuperação paralela
com os alunos;
. Acervo bibliográfico ;
. Falta de um espaço
adequado para atender
os alunos do Tempo
Integral;
. Recursos financeiros
insuficientes para as
necessidades da
instituição;
. Infrequência de alguns
alunos no projeto PIP.
. Envolver os
educandos em
todas as ações da
escola, tornando-
os sujeitos
participativos e
autores de sua
cidadania;
. Manter
encontros de
formação para
líderes e vice-
líderes de turmas
do 6º ao 9º ano;
. Gestão
pedagógica com
monitoramento
estratégico:
Índice Guia.
.. Promover
encontros,
sensibilizar a
família com
relação a
necessidade de
participação do
aluno no PIP.
. Viabilizar meios
para aquisição de
recursos
didáticos;
. Todos os
professores com
curso de pós-
graduação na sua
área de atuação.
76
FATORES DE
CONTROLE
ESQUEMA DE ANÁLISE SITUACIONAL AÇÕES CRÍTICAS (PRIORITÁRIAS)
FORTALEZAS
DA ESCOLA
FRAQUEZAS
DA ESCOLA
OPORTUNIDADES
(EXTERNAS) DA
ESCOLA
RISCOS
(EXTERNOS)
DA ESCOLA
2015
2016
2017
2
Gestão
e
Planejamento
. Realização do módulo II pelos professores;
. Implantação e uso dos cadernos do professor e supervisor;
. Trabalho com os descritores;
. Análise dos resultados das avaliações externas;
. Implementação do JCC com os alunos dos anos finais;
. Envolvimento dos professores nos projetos da escola.
77
FATORES DE
CONTROLE
ESQUEMA DE ANÁLISE SITUACIONAL AÇÕES CRÍTICAS (PRIORITÁRIAS)
FORTALEZAS
DA ESCOLA
FRAQUEZAS
DA ESCOLA
OPORTUNIDADES
(EXTERNAS) DA
ESCOLA
RISCOS
(EXTERNOS)
DA ESCOLA
2015
2016
2017
3
Infraestrutura
e
Recursos
Pedagógicos
. Sala de Recursos
AEE
multifuncionais
bem equipada;
. Quadra coberta e
espaço para práticas
esportivas;
. Aquisição de
dicionários de
Língua Inglesa e
Língua Portuguesa;
. Melhoria do
ambiente escolar
por meio de
decorações e
pintura da escola;
. Falta de
manutenção nos
banheiros;
. Acervo da
biblioteca
insuficiente;
. Computadores
sem condição de
uso;
. Cantina com
parte hidráulica
danificada;
. Falta de
instalação de
piso tátil;
. Falta de rampa
de acesso ao 2º
piso;
. Falta de mapas
geográficos
atualizados;
. Falta de um
laboratório de
Ciências;
. Falta de uma
sala de
multimeios;
. A verba do PDE e PDDE
destinada a escola;
. Doação da comunidade
de livros literários infanto
juvenil e juvenil para
enriquecer a biblioteca.
. Falta de
iluminação
pública no
entorno da
escola;
. Falta caçamba
para coleta do
lixo da escola;
. Falta de limpeza
de lotes vagos no
entorno da
escola;
. Realização de
queimadas de
pneus no entorno
da escola.
. Aquisição de
computadores
para laboratório
de informática;
. Manutenção
dos
computadores
da escola;
. Reforma dos
banheiros
feminino e
masculino dos
alunos;
. Criar o
Cantinho de
Leitura;
. Revitalização
dos jardins;
. Criação da
horta
. Aquisição de
materiais
pedagógicos para a
melhoria do
atendimento da sala
de recurso e do
Projeto de
Intervenção
Pedagógica;
. Promover
campanhas para
manutenção do
patrimônio da
escola;
. Promover a
reforma da quadra
poliesportiva da
escola.
. Construção do
almoxarifado;
. Terminara a
construção das duas
salas de aula;
. Manutenção
das ações
propostas nos
anos anteriores;
. Construção de
um auditório;
.Construção do
laboratório de
Ciências;
. Construção da
rampa de
acessibilidade ao
2º piso;
. Substituição
das lousas de giz
por lousas
brancas com
pinceis
78
FATORES DE
CONTROLE
ESQUEMA DE ANÁLISE SITUACIONAL AÇÕES CRÍTICAS (PRIORITÁRIAS)
FORTALEZAS
DA ESCOLA
FRAQUEZAS
DA ESCOLA
OPORTUNIDADES
(EXTERNAS) DA
ESCOLA
RISCOS
(EXTERNOS)
DA ESCOLA
2015
2016
2017
3
Infraestrutura
e
Recursos
Pedagógicos
. Sala de Recursos AEE
multifuncionais bem
equipada;
. Quadra coberta e
espaço para práticas
esportivas;
. Aquisição de
dicionários de Língua
Inglesa e Língua
Portuguesa;
. Melhoria do ambiente
escolar por meio de
decorações e pintura da
escola;
. Quantidade
insuficiente de livros
didáticos para todos os
alunos;
. Recursos
insuficientes para
atender a demanda
existente;
. Falta de extintor de
incêndios;
. Falta de hidrantes.
. Construção da sala de
multimeios;
. Iluminação da parte
externa da escola;
. Solicitação a SME a
construção de dua
salas para atender os
alunos do Tempo
Integral.
. Implantação do
Projeto de Captação
da Água da Chuva;
. Encaminhar para
manutenção os
aparelhos de som e
computadores
79
FATORES DE
CONTROLE
ESQUEMA DE ANÁLISE SITUACIONAL AÇÕES CRÍTICAS (PRIORITÁRIAS)
FORTALEZAS
DA ESCOLA
FRAQUEZAS
DA ESCOLA
OPORTUNIDADES
(EXTERNAS) DA
ESCOLA
RISCOS
(EXTERNOS)
DA ESCOLA
2015
2016
2017
4
Relação
Secretaria de
Educação -
Escola
. Cumprimento em
tempo hábil das
demandas da SME;
. Bom
relacionamento da
equipe técnica com
a escola;
. Utilização do site
EDUCAMOC;
. Apoio nas
capacitações dos
professores e
gestores;
. Fornecimento de
alguns materiais
básico;
. Apresentação e
acompanhamento
dos resultados de
desempenho nas
intervenções;
. Apresentação de
projetos
diversificados pela
equipe da SME.
. SME muito
burocrática;
. Solicitação das
ações em caráter
urgente;
. Atividades feitas
de maneira
impositiva;
. Centralização
das ações;
. Número
exacerbado de
reuniões na SME;
. Ausência de
visitas técnico-
pedagógicas
programadas;
. Convocação
excessiva do
gestor e
coordenador
pedagógico,
tirando-o da
escola;
. Falta de
interação entre os
vários setores da
SME;
. Aproveitamento da
equipe da SME das
boas ideias;
. Atendimento dos
analistas da SME a
escola;
. Implantação do Índice
Guia como
acompanhamento
sistemático;
. Implantação do
Planejamento
estratégico da SME.
. Demora na
contratação de
pessoal.
. Organizar
cronograma de
atendimento, onde a
escola possa ser
visitada uma vez por
mês;
. Montar a agenda do
diretor e supervisor
da escola;
.Descentralização
da vida escolar
funcional;
. Aumento da cota de
xerox para a escola;
. Manter o
profissional
contratado que
apresentar um
desempenho
satisfatório, evitando
rotatividade de
professores.
. Elaboração e
implementação
de um plano de
carreira para os
servidores;
. Organizar o
portfólio do
professor, diretor
e pedagogo
. Manutenção das
ações propostas
nos anos
anteriores;
.
. Realizar
avaliação de
desempenho
semestralmente
com os
funcionários
80
FATORES DE
CONTROLE
ESQUEMA DE ANÁLISE SITUACIONAL AÇÕES CRÍTICAS
(PRIORITÁRIAS)
FORTALEZAS
DA ESCOLA
FRAQUEZAS
DA ESCOLA
OPORTUNIDADES
(EXTERNAS) DA
ESCOLA
RISCOS
(EXTERNOS)
DA ESCOLA
2015
2016
2017
4
Relação Secretaria
de Educação -
Escola
. Cumprimento em tempo hábil
das demandas da SME;
. Bom relacionamento da equipe
técnica com a escola;
. Utilização do site
EDUCAMOC;
. Apoio nas capacitações dos
professores e gestores;
. Fornecimento de alguns
materiais básico;
. Apresentação e
acompanhamento dos resultados
de desempenho nas intervenções;
. Apresentação de projetos
diversificados pela equipe da
SME.
. Cota de xerox
insuficiente para atender a
demanda da escola;
. Falta de plano de carreira
e plano de saúde para os
servidores;
.
81
FATORES
DE
CONTROLE
ESQUEMA DE ANÁLISE SITUACIONAL AÇÕES CRÍTICAS (PRIORITÁRIAS)
FORTALEZAS
DA ESCOLA
FRAQUEZAS
DA ESCOLA
OPORTUNIDADES
(EXTERNAS) DA
ESCOLA
RISCOS
(EXTERNOS)
DA ESCOLA
2015
2016
2017
5
Relação
Escola –
Secretaria de
Educação
. Envolvimento e
participação em
todos os eventos
da
SME;
. Sensibilização
dos professores
para execução dos
projetos;
. Atendimento as
solicitações da
SME em tempo
hábil.
. Não acreditar
numa demanda
imediata e/ou a
longo prazo
(solicitação de
recursos, etc.);
. Tomar para si
todos os
problemas da
escola e de
pessoal;
. Agir sem
questionamento;
.Cancelamento do
atendimento da
empresa de
segurança.
. Articulação de ações;
Cursos de formações;
. Assessoria técnico-
pedagógica através dos
analistas educacionais.
. Falta de
informação em
tempo hábil
entre a escola e
a SME;
. Projetos
com a
participação
da Prefeitura
Municipal;
. Envolver
alunos e
professores
em projetos
propostos
pela SME;
. Realizar
parcerias com
todos os
setores da
SME.
. Funcionamento
efetivo do
telefone (fixo e
celular), internet
e empresa de
segurança;
. Agendamento
de visita da
equipe da SME
para atendimento
das demandas da
escola;
. Cumprimento
das solicitações
da SME.
Criar um
jornal onde
serão
divulgadas as
ações
promovidas
pela escola;
82
FATORES
DE
CONTROLE
ESQUEMA DE ANÁLISE SITUACIONAL AÇÕES CRÍTICAS (PRIORITÁRIAS)
FORTALEZAS
DA ESCOLA
FRAQUEZAS
DA ESCOLA
OPORTUNIDADES
(EXTERNAS) DA
ESCOLA
RISCOS
(EXTERNOS)
DA ESCOLA
2015
2016
2017
6
Relação
Escola,
Estado e
Sociedade
. Parcerias
realizadas: 10º
BPM, PROCON,
Ministério Público,
MEC, Sest Senat,
Bombeiros e
Secretaria de Saúde.
. Falta de assistência
familiar e
comparecimento às
demandas da escola;
. Não reconhecimento
do trabalho dos
professores pelos
pais;
. Insuficiência dos
recursos financeiros
repassados pelo
PDDE;
. Dificuldade no
enfrentamento dos
problemas sociais que
afetam
significativamente a
aprendizagem dos
alunos.
. Cursos
profissionalizantes para
alunos com
vulnerabilidade social;
. Realização de projetos
sociais com
conhecimento das
famílias;
. Apoio e
acompanhamento de
algumas instituições
como ESF, CONSEP e
CRAS.
. Seminários para
pais, professores e
estudantes sobre
assuntos relacionados
à família/escola e
sociedade;
. Manutenção do
PROERD na escola;
Acompanhamento do
trabalho dos
escoteiros na escola;
Implantação do JCC
em parceria com a
Polícia Militar atendo
os alunos do
Fundamental II.
. Criação da
escola de pais
(parceria com o
Conselho
Tutelar);
. Firmar parceria
com a
Unimontes para
a implantação do
PIBID –
Programa
Institucional de
Bolsa de
Iniciação à
Docência.
. Manutenção
das ações
propostas nos
anos
anteriores;
. Parceria com
ONG's para
implantação de
projetos sociais
na escola
envolvendo as
famílias.
83
FATORES DE
CONTROLE
ESQUEMA DE ANÁLISE SITUACIONAL AÇÕES CRÍTICAS (PRIORITÁRIAS)
FORTALEZAS
DA ESCOLA
FRAQUEZAS
DA ESCOLA
OPORTUNIDADES
(EXTERNAS) DA
ESCOLA
RISCOS
(EXTERNOS)
DA ESCOLA
2015
2016
2017
7
Atendimento ao
educando:Transporte
escolar, alimentação,
materiais instrucionais.
.Aquisição de
gêneros alimentícios
na agricultura
familiar;
. Cardápio
balanceado;
. Atendimento
odontológico pela
equipe do PSF;
. Encaminhamento
dos educandos para
atendimento com
especialistas.
. Transporte escolar
insuficiente para a
realização de
atividades extra
classe;
. Falta de
mobiliários para a
biblioteca;
. Computadores
obsoletos e
quebrados;
. Manutenção
de cardápio
balanceado;
. Manutenção
de formação
continuada
para as
cantineiras;
. Aquisição de
mobiliário para
a biblioteca;
. Aquisição de
ventiladores
para atender as
salas de aula.
. Aquisição de
armários para as
salas de aula;
. Aquisição de
computadores
modernos;
. Melhoria no
transporte
escolar para as
atividades extra-
classe.
. Manutenção
das ações
propostas nos
anos
anteriores;
84
FATORES DE
CONTROLE
ESQUEMA DE ANÁLISE SITUACIONAL AÇÕES CRÍTICAS (PRIORITÁRIAS)
FORTALEZAS
DA ESCOLA
FRAQUEZAS
DA ESCOLA
OPORTUNIDADES
(EXTERNAS) DA
ESCOLA
RISCOS
(EXTERNOS)
DA ESCOLA
2015
2016
2017
8
Gestão da
Informação:
Escolas
Municipais –
Secretaria de
Educação
. Educa censo com
informações relativas
a vida escolar;
. Acompanhamento
da Bolsa Família;
.Agenda do estudante
da editora IBEP,
oferecidas aos alunos.
. Divulgação dos
eventos e projetos
realizados na escola
para a comunidade;
. Falta de um
telefone móvel
corporativo para
atendimento às
famílias e a SME;
. Sistema de internet
precário para
atender a escola.
. Parceria com a
ASCOM e a própria
SME.
. Produzir boletins
informativos sobre a
escola, a situação do
aluno e da SME;
. Produzir um jornal
semestralmente com
notícias da escola;
. Criar um blog com
notícias da escola;
. Aquisição de
telefone
móvel
corporativo;
. Manter o
blog
atualizado;
.Boletim
digital do
aluno.
. Manutenção
das ações
propostas nos
anos anteriores;
85
CAPÍTULO IV: INDICADORES DE EFICIÊNCIA, EFICÁCIA E DE EFETIVIDADE E O QUADRO
GERAL DA ESCOLA
Indicador é uma variável crítica, que precisa ser controlada, mantida em determinados patamares. Segundo Ferreira,
Cassiolato e Gonzalez (2009): “O indicador é uma medida, de ordem quantitativa ou qualitativa, dotada de significado particular e
utilizada para organizar e captar as informações relevantes dos elementos que compõem o objeto da observação. É um recurso
metodológico que informa empiricamente sobre a evolução do aspecto observado”.
Eficiência é alcançar os objetivos otimizando recursos. Eficácia = Eficiência Eficácia + Desempenho Produtividade
produzidas num determinado momento.
Para que haja o gerenciamento de um negócio ou um processo produtivo há a necessidade de medir, de alguma
forma, os efeitos das ações tomadas. Isto permite reforçar o que está dando resultados positivos e descartar o que não contribui para os
resultados desejados. Para estas medições são usados indicadores, que são formas de representação quantificáveis do processo.
Cremos que, ao apontar tais indicadores, estamos contribuindo para a disseminação de uma concepção que é o
próprio cerne da gestão: a adoção de uma visão global e abrangente sobre os elementos que garantem a qualidade do ensino, para
atacá-los a todos em conjunto, de modo a promover um avanço consistente na transformação de nossa escola e melhoria da
aprendizagem de nossos alunos.
A gestão escolar, primando pelo sucesso da escola, ao liderar as ações da escola, o faz orientada por uma visão global
e abrangente do trabalho. Para tanto, é necessário conhecer quais são os aspectos que, em conjunto, favorecem o desenvolvimento da
escola e da qualidade de suas ações. O gerenciamento com indicadores é uma ferramenta de elevada eficácia para ganhar
produtividade. Nossa equipe gestora, responsável pela promoção da efetividade da escola, se interessa por conhecer e refletir sobre
esses indicadores.
86
INDICADORES GERENCIAIS EFICIÊNCIA DA ESCOLA: 2015.
INDICADORES GERENCIAIS DE EFICIÊNCIA
(VERIFICAÇÃO MENSAL OU BIMESTRAL, ATRAVÉS
DAS VISITAS TÉCNICAS DA SECRETARIA À ESCOLA).
MUITO
CRÍTICO
CRÍTICO
BÁSICO
SUFICIENTE
EXCELENTE
1 – Razão ALUNOS DOS ANOS INICIAIS matriculados na
escola/FUNÇÃO DOCENTE
1/35 ou
mais
1/3 menor que
1/35
Mais de 1/25 a
1/30
As turmas dos anos
iniciais da escola são
formadas com 25 alunos
por sala.
1/20
2 – Razão ALUNOS DOS ANOS FINAIS matriculados na
escola/FUNÇÃO DOCENTE
1/40 ou
Mais
1/35 a menor
Que 1/40
Mais de 1/30 a
1/35
As turmas dos anos finais
da escola em 2015 foram
organizadas com 25 a 30
alunos por sala.
De 1/25 a menor
Que 1/30
3 – Razão ALUNOS DO ENSINO MÉDIO matriculados na
escola/FUNÇÃO DOCENTE
A nossa escola não atende o Ensino Médio.
4 – Número de AULAS PROGRAMADAS e NÃO
MINISTRADAS pelo professor titular, por mês
Mais de 10%
Das aulas não
ministradas(NM)
10% A 5%
das aulas NM
O critério é básico.
Menos de 5% dos
professores da escola
não ministram suas
aulas por mês porque
se encontram em
licença para
tratamento de saúde.
Mas estas aulas são
repostas não
ocasionando prejuízo
dos alunos
0%
NSA
5 – Nº de TROCAS DE PROFESSORES na escola.
Mais de 1
1(um)
Na escola por
semestre letivo, às
vezes, ocorre a
substituição de um
professor devido a
licença de tratamento
de saúde, gestação e
outros.
0%
(Não se aplica)
87
INDICADORES GERENCIAIS DE EFICIÊNCIA DA ESCOLA: 2015
INDICADORES GERENCIAIS DE
EFICIÊNCIA
(VERIFICAÇÃO MENSAL OU
BIMESTRAL, ATRAVÉS DAS
VISITAS TÉCNICAS DA
SECRETARIA À ESCOLA).
MUITO
CRÍTICO
CRÍTICO
BÁSICO
SUFICIENTE
EXCELENTE
6 – Anos de PERMANÊNCIA DOS
PROFESSORES na mesma escola (verificação semestral).
1 ano
2 anos
3 anos
O corpo docente da escola na
grande maioria é permanente. A escola possui pouca rotatividade
de professores, o que é positivo.
Mais de 5 anos
7 – % de alunos do EFI da escola que
RECEBEM OS LIVROS DIDÁTICOS no
início do ano letivo (verificação no início do
ano letivo).
Abaixo de 85%
Menos de 90% a 85% dos
alunos do fundamental I e II não receberam o livro didático
no início do ano letivo, pois a
escola recebeu novos alunos no ano de 2014 devido ampliação
do tempo integral e
atendimento às famílias que foram encaminhadas do
conjunto habitacional
construído. Nº de alunos do senso no ano anterior são
inferiores à demanda a ser
atendida, este foi o motivo do número de livros insuficientes.
Menos de 95%
a 90%
Menos de 100% a
95%
100%
8 – % de alunos do EFII da escola que
RECEBEM OS LIVROS DIDÁTICOS no
início do ano letivo (verificação no início do ano letivo).
Abaixo de 85%
Menos de 90% a 85% dos
alunos do fundamental I e II
não receberam o livro didático no início do ano letivo, pois a
escola recebeu muitos alunos
no ano de 2014 devido ampliação do tempo integral e
atendimento as famílias que
foram encaminhadas ao conjunto habitacional
construído e o número de
alunos do senso no ano anterior foi inferior à demanda ,
este foi o motivo do número de
livros insuficientes.
Menos de 95% a 90%
Menos de 100% A 95%
100%
9 - SE A ESCOLA TEM SALA DE
INFORMÁTICA Recurso utilizado semanalmente na
aprendizagem (verificação mensal ou bimestral: Coordenação Pedagógica precisa
fazer esse registro).
Abaixo de 70%
De 70% a menos
De 80%
A escola possui um laboratório de informática com
atendimento semanal, as
turmas, mas no momento alguns computadores se
encontram sem funcionamento.
De 90% a menos
De 100%
100%
88
INDICADORES GERENCIAIS DE EFICIÊNCIA DA ESCOLA: 2015
INDICADORES GERENCIAIS DE EFICIÊNCIA
(VERIFICAÇÃO MENSAL OU BIMESTRAL, ATRAVÉS
DAS VISITAS TÉCNICAS DA SECRETARIA À
ESCOLA).
MUITO
CRÍTICO
CRÍTICO
BÁSICO
SUFICIENTE
EXCELENTE
10 – SE A ESCOLA DISPÕE DE DATA-SHOW e outros
equipamentos de projeção e de mídia, qual é a taxa de sua
UTILIZAÇÃO PELOS PROFESSORES nas aulas, por
bimestre.
Menos de 20%
Das aulas
De 20% a menos
de 30%
Das aulas
De 30% a
Menos de 40%
Das aulas
De 40% a
Menos de 50%
Das aulas
O critério é excelente.
A escola dispõe de
dois data-show
usados com
frequência pelos
professores para
enriquecimento das
aulas ministradas e
sua
utilização é de 50%
ou mais pelos
educadores.
11 – SE A ESCOLA DISPÕE DE MAPOTECAS de
Ciências, Geografia, História, utilizáveis também nas aulas
de Filosofia e de Sociologia, qual é a taxa de utilização
desse recurso pelos professores nas aulas, por bimestre.
Os mapas que a
escola
possui são velhos e
insuficientes. Por este
motivo os professores
pouco usam
deste recurso.
Menos de 75%
A 60% das
aulas
Menos de 80%
A 75% das
Aulas
Menos de 90% a
80% das aulas
Mais de 90% das
aulas
12 -SE A ESCOLA DISPÕE DE LABORATÓRIO
de Ciências da Natureza ou de KIT EXPERIMENTAL
(transportável até a sala de aula).
A escola não dispõe
de laboratório de
Ciências da Natureza.
Foi incluído
nas metas
da instituição
a construção do
mesmo e a compra de
materiais necessários
para organização e
uso da sala.
Menos de
30%
Menos de 40%
a 30%
Menos 50%
a 40%
Pelo menos
50%
89
INDICADORES GERENCIAIS DE EFICIÊNCIA DA ESCOLA: 2015
INDICADORES GERENCIAIS DE
EFICIÊNCIA
(VERIFICAÇÃO MENSAL OU
BIMESTRAL, ATRAVÉS DAS
VISITAS TÉCNICAS DA
SECRETARIA À ESCOLA).
MUITO
CRÍTICO
CRÍTICO
BÁSICO
SUFICIENTE
EXCELENTE
13 – Nº de dias da semana em que a
BIBLOTECA funciona em tempo
integral, em que pelo menos dois
turnos (verificação mensal).
1 dia a menos
2 dias
3 dias
A biblioteca está aberta nos
dois turnos para que seja
desenvolvida atividades
diversificadas com os
alunos.
5 dias
14 - % de professores que
ENTREGAM AS NOTAS bimestrais
dos alunos nos prazos estabelecidos
pela escola (verificação bimestral).
Menos de 95%
NSA
95% dos professores
entregam as notas dos
alunos nos prazos
estabelecidos. Os
professores do
Fundamental I são
pontuais, encontramos
alguns atrasos com os
professores do
Fundamental II.
100%
NSA
15 – A escola inicia o ano letivo com o
QUADRO DE PESSOAL docente
completo (%) e mantém o quadro
completo ao longo do ano (verificação
mensal).
Menos de 95%
NSA
No ano de 2015 a escola
iniciou o ano letivo com o
quadro quase completo
(98%). Ficou faltando
alguns professore de
algumas disciplinas.
100%
NSA
16 – A escola recebe regularmente
RECURSOS FINANCEIROS repassados pela Secretaria (verificação
semestral).
A escola não recebe recursos
financeiros oriundos da secretaria.
Eles enviam material de limpeza e
alimentação e outros materiais . Os
recursos financeiros que a escola
recebe e administra são oriundos do
Governo
Federal
(PDDE).
X
X
X
X
90
INDICADORES GERENCIAIS DE EFICIÊNCIA DA ESCOLA: 2015
INDICADORES
GERENCIAIS DE
EFICIÊNCIA
(VERIFICAÇÃO
MENSAL OU
BIMESTRAL,
ATRAVÉS DAS
VISITAS TÉCNICAS
DA SECRETARIA À
ESCOLA).
MUITO
CRÍTICO
CRÍTICO
BÁSICO
SUFICIENTE
EXCELENTE
17 – a escola faz a GESTÃO
DA INFORMAÇÃO: produz
e processa os dados, organiza e
utiliza as informações no planejamento, e informa a
comunidade (Sim ou Não).
(Verificação mensal)
X
X
A escola produz e processa todos os dados com relação a
sua vida escolar. A partir das
informações coletadas a sua equipe elabora e reformula seu
planejamento.
X
X
18 - (se o desempenho dos serviços de LIMPEZA e
MANUTENÇÃO da escola é
avaliado)
Diretor e outros educadores fazem ou participam do
serviço
Equipe de serviços é insuficiente cf a tipologia
Temos uma equipe de trabalho funcional eficiente, sempre nos
reunimos para avaliarmos nosso
trabalho e o que deve ser melhorado para tornar a escola
mais limpa.
Gerenciamento razoável e bom serviço
Ótimo gerenciamento e ótimo serviço
19 – (Se o DESEMPENHO
DA SECRETARIA ESCOLAR é avaliado,
segundo a descrição das suas competências técnicas).
A escola não tem
secretário(a) escolar
A equipe de serviços é
insuficiente cf a tipologia
O desempenho da secretaria é
bom, possui gerenciamento, mas ainda necessita organizar
detalhadamente os arquivos
(documentos) e informatizar os dados do corpo docente e
discente.
Gerenciamento razoável e
bom serviço
Ótimo gerenciamento e
ótimo serviço
20 - (Se o desempenho do SERVIÇO DA MERENDA é
avaliado).
Muito Crítico A merenda melhorou com a elaboração de cardápios pela
nutricionista da SME. A
prefeitura compra legumes, verduras e frutas diretamente do
agricultor, o que colabora para o
enriquecimento da merenda. Precisa melhorar entrega da
merenda em tempo hábil.
Bom Ótimo
91
INDICADORES DE EFICÁCIA: GESTÃO PEDAGÓGICA DA ESCOLA
INDICADORES DE GESTÃO EFICAZ
MUITO
CRÍTICO
CRÍTICO
BÁSICO
SUFICIENTE
EXCELENTE
1 – Nº de horas/bimestre de formação continuada dos
coordenadores pedagógicos da escola (incluídas as horas de dedicação a estudo, individual ou em grupo).
0
(zero)
Menor do que
15%
15 a menor de 20 horas 20 e menos de 40 horas A equipe pedagógica está em
constante formação por meio de estudos, pesquisas, análise
de dados, discussão, tendo
em vista o atendimento aos professores no que diz
respeito as várias disciplinas
do currículo e busca incessante o aprimoramento
individual e da equipe com objetivo de melhorar o nível
da educação oferecida bem
como superar os desafios que impedem o bom rendimento
do processo
ensino/aprendizagem
2 – Nº de horas/bimestre de formação do diretor da escola. 0
(zero)
Menor que 15% 15 a menor de 20 horas 20 e menos de 40 horas O Gestor participa
ativamente das formações
buscando
inovar suas ações na perspectiva de uma gestão
democrática e coletiva.
3 – A escola aplica o compromisso de Gestão (CG)
sistematicamente (verificação bimestral).
O CG não é
uma referência p/
a equipe
gestora da escola
Somente quando
há demanda da secretaria, a
equipe gestora
lembra-se do CG
A equipe gestora verifica a
aplicação do CG no final de cada semestre. Precisamos
avançar no sentido de dedicar
rotineiramente a aplicação do compromisso de gestão. Para
tanto, há necessidade de
melhorar a organização dos
dados e da divulgação dos
mesmos.
A equipe gestora verifica a
aplicação do CG no final de cada bimestre
A equipe gestora dedica-se
rotineiramente à aplicação do CG
4 – Percentual de docentes da escola que elaboram e aplicam os
planejamentos semanais ou quinzenais de aulas (verificação bimestral: consultar a Coordenação Pedagógica sobre o
comprometimento de cada professor).
Abaixo de
30%
30% a menor
que 50%
50% a menor que 80% Ainda temos alguns
professores que não realizam um planejamento adequado, o
que ocasiona indisciplina e
desinteresse dos alunos. Mas esta situação já foi resolvida
com o trabalho de
conscientização dos educadores no módulo II para
elabora e aplicabilidade de um
plano de aula interessante, tornando o pedagogo eficaz.
100%
92
INDICADORES DE EFICÁCIA: GESTÃO PEDAGÓGICA DA ESCOLA
INDICADORES DE GESTÃO EFICAZ MUITO
CRÍTICO
CRÍTICO
BÁSICO
SUFICIENTE
EXCELENTE
5 – Percentual de professores da escola que participam
das avaliações bimestrais baseadas no Índice Guia
(verificação bimestral).
Abaixo de
30%
30% a menor
que 50%
50% a menor que 80% O Índice Guia foi aplicado
no ano passado em caráter
experimental e em 2015
será aplicado
semestralmente.
6 – Percentual dos professores da escola que adotam
em sala de aula os Referenciais Curriculares da rede
municipal de ensino, sem prejuízo das suas outras
preferências culturais e curriculares.
Abaixo de 30% 30% a menor
que 50%
50% a menor que 80% 80% a menor que 100 100% dos professores da
nossa escola adotam e
realizam seus
planejamentos com base
no referencial curricular
da rede municipal de
ensino. Os educadores
do município são
chamados pela equipe de
analistas da SME para
análise , reflexão e
orientação deste material
para uso efetivo em sala
de aula.
7 – A Direção e a Coordenação Pedagógica fazem o
acompanhamento bimestral de todos os alunos que
apresentam maiores dificuldades de aprendizagem e
dos que tiveram reprovação no ano anterior.
Menos de 50%
desses alunos
tem
acompanhamento
e apoio
De 50% a
menos de 80%
desses alunos
tem
acompanhamento
e apoio
De 80% a menos de
100% desses alunos tem
acompanhamento e
apoio
Infelizmente não
realizamos um
acompanhamento
sistemático dos a 100%
dos alunos que apresentam
dificuldades
e que foram reprovados.
Devido ao número de
turmas excesso de
atividades, eventos e
reuniões, o coordenador
pedagógico e o gestor não
consegue, às vezes,
realizar um
acompanhamento
sistematizado. Porém,
temos avançado no sentido
de atender as
individualidades dos
alunos.
(Não se aplica)
93
INDICADORES GESTÃO DE EFICÁCIA: GESTÃO PEDAGÓGICA DA ESCOLA
INDICADORES GESTÃO EFICAZ
MUITO
CRÍTICO
CRÍTICO
BÁSICO
SUFICIENTE
EXCELENTE
8 – Distribuição percentual dos alunos da escola segundo o
desempenho verificado por bimestre letivo
Equivalente
as notas de
0 a 3
( mais de 3 a
menos de que
5)
( De 5 a menos de 6) ( De 6 a 8) 9De mais de 8 a 10)
1º Bimestre
Anos Iniciais: Língua
Portuguesa
Anos Iniciais: Matemática
Anos Finais: Língua
Portuguesa
Anos Finais: Matemática
2º Bimestre
Anos Iniciais: Língua
Portuguesa
Anos Iniciais: Matemática
Anos Finais: Língua
Portuguesa
Anos Finais: Matemática
3º Bimestre
Anos Iniciais: Língua
Portuguesa
Anos Iniciais: Matemática
Anos Finais: Língua
Portuguesa
Anos Finais: Matemática
4º Bimestre
Anos Iniciais: Língua
Portuguesa
Anos Iniciais: Matemática
Anos Finais: Língua
Portuguesa
Anos Finais: Matemática
94
INDICADORES GESTÃO DE EFICÁCIA: GESTÃO PEDAGÓGICA DA ESCOLA
INDICADORES GESTÃO EFICAZ
MUITO
CRÍTICO
CRÍTICO
BÁSICO
SUFICIENTE
EXCELENTE
9 - % de alunos participantes do Programa MAIS
EDUCAÇÃO segundo o desempenho, por bimestre:
1º Bimestre Anos iniciais 1,4% 45,2% 46,6% 6,8% Anos finais 2,05% 10,95% 52,1% 34,9%
2º Bimestre Anos iniciais Anos finais
3º Bimestre Anos iniciais Anos finais
4º Bimestre Anos iniciais Anos finais
10 – Se a escola pretende implantar ou tem um Projeto de
Monitorias Estudantis em funcionamento (verificar
bimestralmente)
A escola sabe
da importância
da ideia, mas
ainda não
elaborou um
Projeto.
INDICADORES GESTÃO DE EFICÁCIA: GESTÃO PEDAGÓGICA DA ESCOLA
INDICADORES GESTÃO EFICAZ
MUITO
CRÍTICO
CRÍTICO
BÁSICO
SUFICIENTE
EXCELENTE
11 – Sobre o Projeto Pedagógico da Escola:
(Verificar bimestralmente)
i) A escola tem;
ii) está fazendo sua
revisão;
iii) o PPE está em
processo de alinhamento
com o Compromisso de
Gestão;
iv) todos os professores
da escola participam
dessa ação.
95
INDICADORES GESTÃO DE EFETIVIDADE DA ESCOLA
INDICADORES DE PROFICIÊNCIA DA ESCOLA:
A) IDEB DA ESCOLA: SÉRIE DE RESULTADOS;
B) HABILIDADE DE LEITURA E ESCRITA;
B.1) Provinha Brasil: série de resultados (anos ímpares;
B.2) percentual de alunos com 8 anos de idade (3º ano) com o domínio da
leitura (PNAIC)
2005
2007
2009
2011
2013
(META)
1 IDEB: Resultados observados nos ANOS INICIAIS 4,3 3,5 5,2 5,3 5,4
2 IDEB: Resultados observados nos ANOS FINAIS 4,3 3,7 4,2 4,5 5,2
3 PROVA BRASIL: média em Português – ANOS INICIAIS 171,46 146,41 197,56 204,91 204,99
4 PROVA BRASIL: média em Matemática – ANOS INICIAIS 176,42 170,61 222,03 215,31 221,90
5 PROVA BRASIL: média em Português – ANOS FINAIS 226,33 221,89 250,4 259,3 272,90
6 PROVA BRASIL: média em Matemática – ANOS FINAIS 246,10 245,91 259,4 260,8 269,0
7 PROVINHA BRASIL: percentual de alunos Nível 5 _____ _____ 58,8 62,5 63,0
96
PADRÃO DE ORGANIZAÇÃO, FUNCIONAMENTO E DE INFRAESTRUTURA DA ESCOLA
PADRÃO DE ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO E
DE INFRAESTRUTURA E EQUIPAMENTOS
DISPONIBILIDADE
EM 2015
METAS
SIM NÃO 2015 2016 2017
1
Adaptação para pessoas com NECESSIDADES ESPECIAIS
X
Levantamento das necessidades e
encaminhamento para a SME das
medidas para serem executadas
. Sinalizar a escola;
. Adequação dos
banheiros;
. Colação de piso tátil
na entrada da escola.
Construção de
rampas para o 2º
piso.
2
BIBLIOTECA ESCOLAR instalada, com acervo
X
Organizar o acervo da escola. Construção da
biblioteca da escola
implementação de
uma biblioteca
comunitária.
3 LABORATORIO DE CIÊNCIAS instalado ou kits
experimentais
X
Levantamento dos materiais
necessários para criação do laboratório
de Ciências.
Organização de
projetos com parceria
da SME e MEC.
Consolidação das
metas com a criação
do laboratório e seu
funcionamento.
4 QUADRA ESPORTIVA não-coberta (I) X Não existe. Não temos espaço para
construir.
________________
_______________
5 Quadra esportiva COM COBERTURA E COM
ILUMINAÇÃO (II)
x
Pintar a arquibancada;
. Conserto das telas do gol.
Pintura do piso da
quadra e conserto das
telas em parceria com
a SME.
Ampliação da
arquibancada em
parceria com a
SME.
6
REFEITÓRIO coberto e mobiliado
X Levantamento do material necessário
para a construção e mobiliário a ser
utilizado.
Compra de materiais
para o refeitório.
Construção do
refeitório na escola
em parceria com a
SME.
7 COZINHA equipada e DESPENSA para armazenamento
x
Compra de equipamentos e utensílios
adequado.
Manutenção dos
equipamentos.
Manutenção dos
materiais
(equipamentos e
utensílios)
8 ÁGUA POTÁVEL, ESGOTO SANITÁRIO e ENERGIA
ELÉTRICA
x Campanha com alunos e funcionários
para o uso da água e energia de forma
econômica.
Iluminação do pátio
em parceria com a
SME.
Manutenção dos
materiais em uso.
9 Ambiente físico para o ENSINO DE ARTES
X
Elaboração de um projeto com as
necessidades da escola em relação ao
ensino de artes.
Elaboração de
planilha para
construção de uma
sala para o ensino de
artes.
.Construção da sala
de artes em parceria
com a SME;
. Compra de
materiais
necessários para
equipar a sala com
verba do PDDE.
97
PADRÃO DE ORGANIZAÇÃO, FUNCIONAMENTO E DE INFRAESTRUTURA DA ESCOLA
PADRÃO DE
ORGANIZAÇÃO E
FUNCIONAMENTO E DE
INFRAESTRUTURA E
EQUIPAMENTOS
DISPONIBILIDADE
EM 2015
METAS
SIM NÃO 2015 2016 2017
10 DINHEIRO DIRETO na
escola
x
Reunião com colegiado para levantamento
das prioridades para suprir as necessidades
básicas da escola.
Prestação de contas de 2015 e
levantamento das necessidades com o
colegiado.
. Prestação de contas;
. Tornar público as obras e
compras adquiridas pela escola.
11 Salas de aula mobiliadas
e com CLARIDADE
NATURAL
x
. Comprar lâmpadas para colocar nas salas;
. Levantamento do material elétrico para
conserto da iluminação das salas.
. Instalação da iluminação em todas as
salas de aula em parceria com a SME.
Manutenção da iluminação das
salas.
12 LABORATÓRIO DE
INFORMÁTICA
instalado
x
. Levantamento de material necessário para o
funcionamento do laboratório e
encaminhamento das urgências para setor
responsável da SME;
. Implementar as Urcas (em sala de aula).
Adquirir 25 computadores para o
laboratório de informática em parceria
com o MEC e a SME.
Manutenção dos materiais e
equipamentos do laboratório.
13 INSTALAÇÕES
ADEQUADAS para os
gestores da escola
x
Sala não existente. Adaptação de uma sala
para atendimento temporário da gestão
escolar.
Levantamento e encaminhamento para
a SME de custos para construção de
sala para os gestores.
Construção da sala dos gestores
e compra de equipamentos em
parceria com a SME.
14 Equipamentos de
COMUNICAÇÃO e
copiadora
x Solicitar aumento de cota de xerox na SME. Manutenção das impressoras
utilizadas pela escola.
Manter as meta dos anos
anteriores.
15 ADMINISTRAÇÃO
ESCOLAR
INFORMATIZADA
x
Informatização dos dados do corpo docente
da escola e discente pelos funcionários da
secretaria da instituição.
Informatização da biblioteca. Manter organizado e atualizado
os dados do corpo docente e
discente.
16 Sala ambientada para o
ensino de LÍNGUAS
ESTRANGEIRAS
x
Levantamento das necessidades viáveis para
execução deste critério.
Construção em parceria com a SME
da sala de Língua Estrangeira e
compra de materiais e equipamentos.
Manutenção da sala de Língua
Estrangeira.
17 Ambiente reservado de
ESTUDOS PARA OS
PROFESSORES
x
Levantamento das necessidades viáveis para
execução deste critério.
Construção em parceria com a SME
da sala de estudos para os professores
toda equipada.
Manutenção da sala de estudos
dos professores.
18 DATA-SHOW E UM
COMPUTADOR em cada
sala de aula
x . Levantamento da quantidade de URCA (um
computador por aluno);
. Colocou em funcionamento os
computadores com internet e jogos.
.Manutenção dos computadores e data
show da escola.
Manutenção dos computadores
e data show da escola.
19 SALA DE
MULTIMEIOS
x Comunicar a secretaria a necessidade da
construção de sala multimeios.
Levantamento dos materiais
necessários para construir a sala e
encaminhamento a SME.
Construir e equipar a sala de
multimeios em parceria com a
SME.
98
20 AUDITÓRIO x Solicitação a secretaria Municipal à
construção do auditório para eventos,
apresentação da escola.
Levantamento do local e materiais
necessários para construção do
auditório na escola e encaminhamento
das necessidades à SME
Construção do auditório pela
SME, equipar o auditório com
cadeiras, cortinas, som jogo de
luz.
21 Kit de equipamentos para
RÁDIO E TV-ESCOLA:
oficinas de linguagem e
de aprendizagem do uso
de mídias
x Realizar uma formação com os docentes e
funcionários para trabalhar com a rádio
escola.
Montar a programação da rádio
escolar e executá-la.
Manter a rádio escola
funcionando à 100% na escola.
22 CADERNETA escolar do
professor
INFORMATIZADA
x Sensibilizar o professor da qualidade,
agilidade do uso da caderneta informatizada.
Solicitar à SME implantara caderneta
informatizada na escola.
Implantar em toda a rede
municipal o uso da caderneta
informatizada.
23 INTERNET NA
ESCOLA
x
Solicitar da SME a manutenção da rede e
desbloqueio dos sites de pesquisa para
facilitar o acesso para estudo.
Utilizar 100% dos URCA nas salas de
aula. Equipar o laboratório de
informática com material necessário
para que o mesmo funcione
plenamente.
Funcionamento pleno dos
equipamentos com 100% do
uso do laboratório de
informática. Formação
continuada dos monitores.
24 SALA ambientada para a
COORDENAÇÃO
PEDAGÓGICA
x Adaptação de uma sala para atendimento da
coordenação pedagógica.
Elaboração do projeto para construção
da sala da coordenação pedagógica e
enviar para análise da SME.
Construção da sala da
coordenação pedagógica.
25 Sala para o ENSINO DE
ARTES
x Ministrar as aulas de artes na sala de aula. Elaborar projeto para construção da
sala de artes e solicitação para SME
para sua implementação.
Implementar a sala de artes na
escola e sua construção.
26
QUADRO DE
PROFESSORES
completo
x Organizar o quadro de professores da escola Maior agilidade na contratação dos
professores substitutos. Contratar
professores independente do período
de LTS necessário.
Funcionar sem lacuna o quadro
de professores da escola.
27 EQUIPE de Coordenação
Pedagógica
x Organizar o quadro de coordenadores
pedagógicos da escola.
Contratação de 2 supervisores para
atuar em cada turno, mínimo 6 turmas
e máximo 10.
Manter o quadro de
coordenadores pedagógicos
completo e funcionando
plenamente em cada turno.
99
PADRÃO DE RECURSOS PEDAGÓGICOS DA ESCOLA
RECURSOS
PEDAGÓGICOS
DISPONIBILIDADE
EM 2015
METAS
SIM NÃO 2015 2016 2017
1 Materiais para as aulas
e práticas de
EDUCAÇÃO FÍSICA e
seu uso corrente
x
. Participação da escola no Projeto
Topper da Alpargatas;
. Levantamento de materiais
esportivos pelos professores de
Educação Física e análise pelo
colegiado da escola.
. Elaboração de um projeto para
construção de uma quadra esportiva;
. Adquirir materiais esportivos .
Reformar a quadra coberta com
recapeamento do piso e conserto dos
alambrados.
2 LABORATÓRIO DE
INFORMÁTICA,
instalado e funcionando
x
Solicitar na SME, no setor de
tecnologia, a manutenção dos
computadores e equipamentos do
laboratório para seu funcionamento
pleno.
. Colocar em funcionamento os UCAS ;
Adquirir computadores para o
laboratório;
. Organizar cronograma de atendimento
das turmas no laboratório;
. Organizar o quadro de monitores de
laboratório.
Atender 100% dos alunos da escola
com eficiência.
3 Laboratório ou KIT DE
CIÊNCIAS, instalado e
funcionando
x
Levantamento do material (kit
Ciências) necessário para uso e
experimento das aulas.
Elaborar projeto para construção da sala
de Língua Estrangeira e solicitar a SME
Construção do laboratório de Ciências
na escola e compra do material
necessário.
4
Sala-ambiente para o
ensino de LÍNGUA
ESTRANGEIRA
funcionando
x
Ministrar as aulas de Língua
Estrangeira na sala de aula.
Elaborar projeto para construção da sala
de Língua Estrangeira e solicitar a SME
para sua implementação efetiva.
Construção da sala de Língua
Estrangeira e implementação do
trabalho de forma eficaz.
5
BIBLIOTECA
instalada e em
funcionamento, em pelo
menos DOIS TURNOS
x
Organizar a biblioteca da escola;
. Elaborar projeto de literatura para
ser desenvolvido nas turmas;
. Desenvolver campanha para
arrecadar livros para a escola.
. Realizar parceria com instituições para
implantação de uma biblioteca
comunitária;
. Elaboração do projeto da biblioteca
comunitária para ser enviado as
instituições e a SME;
. Empréstimo de livros.
. Construção das biblioteca pelos
parceiros juntamente com a escola;
. Funcionamento pleno da biblioteca
em dois turnos.
6 Biblioteca tem acervo
de LIVROS
PARADIDÁTICOS
x . Dispor os livros paradidáticos da
escola;
. Fazer um levantamento de livros
paradidáticos
para compra da escola e análise do
colegiado.
Adquirir alguns livros paradidáticos para
acervo da biblioteca.
Manter contato com diversas editoras
para adquirir e ou doação de livros
paradidáticos para a biblioteca da
escola.
7 SALA DE
TRABALHO e acervo
de livros para os
docentes
x
. Divulgar os livros enviados pelo
MEC para estudo e aprimoramento
dos professores;
. Discutir com o colegiado a
. Promover trabalho em grupo onde
professores farão estudo dos livros do
acervo da escola;
. Elaboração do projeto de construção da
. Encaminhamento do projeto da sala
de trabalho para análise da SME;
Discussão dos livros em estudo.
100
necessidade da sala de trabalho dos
professores.
sala de trabalho dos professores.
8
SALA DE
MULTIMEIOS
instalada e funcionando
x
Comunicar a SME a necessidade da
construção de uma sala de multimeios
na escola.
Levantamento de materiais necessários
para construir e equipar a sala de recursos
multimeios.
Construir a sala de multimeios pela
SME e equipar a sala construída.
9 Recursos
AUDIOVISUAIS e os
professores que os
utilizam
x Incentivar os professores a utilizarem
os recursos audiovisuais para
enriquecimento de suas aulas.
Organizar horários para uso dos materiais
e laboratório de informática;
. Manter os recursos audiovisuais
disponível para os professores.
Manter as metas anteriores.
10 CANTINHOS DE
LEITURA em cada sala
de aula de 1º ao 5º ano
x . Promover campanhas para arrecadar
livros para enriquecer os cantinhos de
leitura;
. Desenvolver projeto de literatura nas
salas de aula com os livros do
cantinho.
. Promover uma seleção de livros para
enriquecer os cantinhos de leitura da
escola;
. Discutir no colegiado a necessidade de
adquirir livros para o cantinho de leitura
. Realizar uma campanha para
arrecadar livros;
. Manter os cantinhos de leitura.
11 LIVROS DIDÁTICOS
para todos os alunos
x
. Distribuir livros didáticos para todos
os alunos da escola;
. Promover campanha para manter o
cuidado com o livro didático.
. Dispor os livros didáticos na biblioteca
de formar organizada;
. Encaminhar comunicação para o MEC
com a quantidade de livros que por
ventura estiver faltando.
Manter as metas anteriores.
12 MAPOTECAS
(Geografia, História,
Ciências) e modelos
x
. Recuperar os mapas que a escola
possui;
. Solicitar as editoras brindes (mapas)
para a escola.
. dispor os mapas com segurança na
biblioteca;
. Divulgar o material (mapoteca) para os
professores.
Adquirir mapas para enriquecer o
acervo da escola.
13 Jogos pedagógicos e
BRINQUEDOTECA
(alfabetização)
x
. Organizar os jogos pedagógicos para
uso dos professores da escola;
. Confeccionar jogos pedagógicos de
alfabetização com os professores nos
módulos II.
Solicitar da SME a construção de uma
brinquedoteca com jogos voltados para a
alfabetização.
Adquirir jogos pedagógicos para
enriquecer o trabalho do professor e
aprendizagem dos alunos.
14 SOFTWARES
instrucionais para uso
dos docentes
x
Fazer levantamento de softwares
interessantes para o enriquecimento
das aulas.
Enviar uma lista de softwares para SME
como sugestão para instalação na escola.
Trabalhar com softwares na escola
para enriquecer o planejamento do
professor.
15 Professores elaboram e
A ESCOLA
REPRODUZ
MATERIAIS
x
Analisar material produzido pelos
professores e encaminhá-los para o
setor de reprodução da SME.
Encaminhar todos os materiais
produzidos pelos professores para
reprodução.
Manter as metas propostas
anteriormente.
16
CONEXÃO NA
INTERNET e uso desse
recurso
x . Solicitar no setor de tecnologia da
SME a conexão da internet para toda
a escola;
. Sensibilizar os professores para uso
da internet de forma coerente e
planejada.
Promover a manutenção da conexão da
internet na escola.
Manter as metas já estabelecidas nos
anos anteriores.
101
CAPÍTULO V: CURRÍCULO DA REDE E CURRÍCULO DA ESCOLA: alinhamento curricular SME -
Escola e aplicação prática nas salas de aula
“Não é no silêncio que os homens se fazem, mas na palavra, no trabalho, na
ação-reflexão!” Paulo Freire.
5.1 CURRÍCULO
O currículo configura-se como o conjunto de valores e práticas que proporcionam a produção e a socialização de
significados no espaço social, contribuindo, intensamente, para a construção de identidades socioculturais do educando.
A escola não é apenas um espaço social emancipatório ou libertador, mas também é um cenário de socialização da
mudança. Sendo um ambiente social, tem um duplo currículo, o explícito e o formal, o oculto e informal. O currículo educativo
representa a composição dos conhecimentos e valores que caracterizam um processo social. Ele é proposto pelo trabalho pedagógico
nas escolas.
Atualmente, o currículo é uma construção social, na acepção de estar inteiramente vinculada a um momento
histórico, à determinada sociedade e às relações com o conhecimento. Nesse sentido, a educação e currículo são vistos intimamente
envolvidos com o processo cultural, como construção de identidades locais e nacionais.
Hoje existem várias formas de ensinar e aprender e umas delas é o currículo oculto. Para Silva, o currículo oculto é
“o conjunto de atitudes, valores e comportamentos que não fazem parte explícita do currículo, mas que são implicitamente ensinados
através das relações sociais, dos rituais, das práticas e da configuração espacial e temporal da escola”.
Ao pensarmos no homem como um ser histórico, também refletiremos em um currículo que atenderá, em épocas
diferentes a interesses, em certo espaço e tempo histórico.
102
Existe uma diferença conceitual entre currículo, que é o conjunto de ações pedagógicas e a matriz curricular, que é a
lista de disciplinas e conteúdos do currículo.
O currículo, não é imparcial, é social e culturalmente definido, reflete uma concepção de mundo, de sociedade e de
educação, implica relações de poder, sendo o centro da ação educativa. A visão do currículo está associada ao conjunto de atividades
intencionalmente desenvolvidas para o processo formativo.
O currículo é um instrumento político que se vincula à ideologia, à estrutura social, à cultura e ao poder. A cultura é
o conteúdo da educação, sua essência e sua defesa, e currículo é a opção realizada dentro dessa cultura.
Há várias formas de composição curricular, mas os Parâmetros Curriculares Nacionais indicam que os modelos
dominantes na escola brasileira, multidisciplinar e pluridisciplinar, marcados por uma forte fragmentação, devem ser substituídos, na
medida do possível, por uma perspectiva interdisciplinar e transdisciplinar.
O currículo na Educação Infantil tem sido um campo de controvérsias e de diferentes visões de criança, de família, e
de funções da creche e da pré-escola. No Brasil nem sempre foi aceita a ideia de haver um currículo para a Educação Infantil, termo
em geral associado à escolarização tal como vivida no Ensino Fundamental e Médio, sendo preferidas as expressões „projeto
pedagógico‟ ou „proposta pedagógica‟. A integração da Educação Infantil ao sistema educacional impõe à Educação Infantil trabalhar
com esses conceitos, diferenciando-os e articulando-os.
A proposta pedagógica, ou projeto pedagógico, é o plano orientador das ações da instituição e definem as metas que
se pretende para o desenvolvimento dos educandos que nela são educados e cuidados, as aprendizagens que se quer promovidas. Na
sua execução, a instituição de que atende a educação infantil organiza seu currículo, que pode ser entendido como as práticas
educacionais organizadas em torno do conhecimento e em meio às relações sociais que se travam nos espaços institucionais, e que
afetam a construção das identidades das crianças. Por expressar o projeto pedagógico da instituição em que se desenvolve, englobando
as experiências vivenciadas pela criança, o currículo se constitui um instrumento político, cultural e científico coletivamente formulado
(MEC, 2009b).
103
O currículo da Educação Infantil é concebido como um conjunto de práticas que buscam articular as experiências e
os saberes das crianças com os conhecimentos que fazem parte do patrimônio cultural, artístico, científico e tecnológico. Tais práticas
são efetivadas por meio de relações sociais que as crianças desde bem pequenas estabelecem com os professores e as outras crianças, e
afetam a construção de suas identidades. Intencionalmente planejadas e permanentemente avaliadas, as práticas que estruturam o
cotidiano das instituições que atendem a Educação Infantil devem considerar a integralidade e indivisibilidade das dimensões
expressivo-motora, afetiva, cognitiva, linguística, ética, estética e sociocultural das crianças, apontar as experiências de aprendizagem
que se espera promover junto às crianças e efetivar-se por meio de modalidades que assegurem as metas educacionais de seu projeto
pedagógico.
A gestão democrática da proposta curricular deve contar na sua elaboração, acompanhamento e avaliação tendo em
vista o Projeto Político-Pedagógico da unidade educacional, com a participação coletiva de professoras e professores, demais
profissionais da instituição, famílias, comunidade e das crianças, sempre que possível e à sua maneira.
Baseando nos conceitos acima elencados, o currículo da Escola Municipal Geraldo Pereira de Souza, tem como pilar
a Matriz Curricular da Secretaria Municipal de Educação.
104
5.1.1 Currículo da rede e currículo da escola
5.1.1.1 Currículo da Secretaria Municipal de Educação
A Proposta Curricular da Secretaria Municipal de Educação de Montes Claros oferece aos profissionais do Sistema
Municipal de Ensino orientações e sugestões para que cada unidade de ensino construa seu currículo levando em conta a unificação de
toda a rede. Isso facilita a mobilidade do estudante aprendiz, que por um ou outro motivo necessitar mudar de uma unidade
educacional para outra dentro da rede.
Toda a proposta considera, de maneira geral, que existem certos aspectos do desenvolvimento pessoal que são
entendidos como importantes, variando de acordo com a cultura de um povo e que muitos deles necessitam de orientações específicas
para serem atingidos, sendo assim, o currículo deve ser pensado com vistas a alcançar esses aspectos. A escola precisa de um plano de
ação determinado, um projeto educacional que conduza para os objetivos almejados. Essa a razão da Proposta Curricular da SME:
indicar as intenções para o currículo do Sistema Municipal de Ensino quanto a suas atividades educativas. O currículo do Sistema
Municipal indica caminhos que considera relevantes e necessário, dentre essas orientações estão os Parâmetros Curriculares Nacionais
(PCNs), os Conteúdos Básicos Comuns(CBCs) e a Matriz Curricular Municipal de 2015.
A Matriz Curricular Municipal defini os parâmetros para o ensino em todas as escolas municipais, através de uma
orientação específica para cada disciplina do currículo. Define, de maneira clara e objetiva, para toda equipe pedagógica municipal, o que se
espera que o educando aprenda durante sua estadia na escola.
Por entender que uma orientação didática dessa forma é extremamente importante, tomamos como base para a
elaboração do currículo da EMGPS a Proposta Curricular da SME, pois esta apresenta as intenções e proporciona um guia de ações
adequadas e úteis aos professores, que são os responsáveis diretos pelo ensino. Sempre que necessário, retomamos as discussões para
que o currículo esteja cada vez mais adequado as nossas necessidades e às reais condições sociais, políticas, econômicas e culturais da
sociedade contemporânea.
105
5.1.1.2 O Currículo da Escola Municipal Geraldo Pereira de Souza
O currículo da escola é composto de conteúdos específicos das várias disciplinas, assegurando aos alunos a aquisição
das ideias centrais de cada disciplina, assim a compreensão de modo típico de funcionamento de cada campo de conhecimento;
conteúdos procedimentais: instrumentos de conhecimento que possibilitam a compreensão dos fatos a realidade e um saber fazer com
sucesso; conteúdos atitudinais: capacidade de emitir juízos, fazer escolhas com liberdade e autonomia. Essa perspectiva muda o olhar
do professor ao avaliar, fazendo com que ele amplie as suas próprias possibilidades de conhecimento sobre seus alunos, de forma
global, abrangendo o domínio das informações, o domínio cognitivo e o domínio das atitudes.
O currículo escolar, como instrumento de viabilização da proposta pedagógica da escola, em todas as suas fases, é do
domínio dos professores, direção e colegiado.
A escola orienta a implementação do currículo de forma que sejam respeitados os diferentes ritmos dos alunos,
levando em conta suas experiências e conhecimentos já acumulados, assegurando a progressão continuada nos anos iniciais e a
progressão parcial nos anos finais do Ensino Fundamental. Já em sua implementação, evidenciamos a contextualização e a
interdisciplinaridade, ou seja, formas de interação e articulação entre diferentes campos de saberes específicos, permitindo aos alunos a
compreensão mais ampla da realidade.
A interdisciplinaridade parte do princípio de que todo conhecimento mantém um diálogo permanente com outros
conhecimentos e a contextualização requer a concretização dos conteúdos curriculares em situações mais próximas e familiares aos
alunos.
O Plano Curricular do Ensino Fundamental no nosso educandário, expressão formal da concepção do currículo da
escola, decorrente de seu Projeto Político-pedagógico, contem uma Base Nacional Comum, definida nas diretrizes curriculares, e uma
Parte Complementar Diversificada, definida a partir das características regionais e locais da sociedade, da cultura, da economia e da
nossa clientela.
106
Na Parte Diversificada, a partir do 1º ao 9º ano do Ensino Fundamental, contamos já com o ensino de uma Língua
Estrangeira moderna - L.E. M, no nosso caso a Língua Inglesa. O ensino da L.E.M - Inglês passou a integrar o nosso currículo para os
anos iniciais a partir do ano de 2014.
A Educação Física, é componente obrigatório de todos os anos do Ensino Fundamental, sendo facultativa ao aluno
apenas nas situações previstas no § 3º do artigo 26 da Lei nº 9394/96. Passou a integrar também para o Ensino Infantil a partir desse
ano de 2015.
A Educação Religiosa é disciplina obrigatória dos horários normais da escola no ensino Fundamental do 1º ao 9º ano,
e no Ensino Infantil é trabalhada de forma integrada aos demais conteúdos curriculares ou sob forma de projetos com ênfase dada aos
valores humanos.
O ensino da História leva em conta as contribuições das diferentes culturas e etnias. Enfatiza o desenvolvimento
histórico do homem na sociedade.
O ensino de Ciências em constante discussão e revisão busca atender as necessidades dos alunos e as transformações
científicas e tecnológicas que ocorre na sociedade. A Educação Ambiental está integrada a este conteúdo curricular.
A Educação para o Trânsito é desenvolvida no contexto de todo o trabalho educativo.
O ensino da Arte constitui componente curricular obrigatório, de forma a promover o desenvolvimento cultural do
aluno, o qual compreende também as artes visuais, o teatro e a dança e a música. No ano de 2015 passou a contemplar também o
Ensino de Artes com ênfase em música para o ensino Infantil.
Além da Base Nacional Comum e da Parte Diversificada, são incluídos, permeando todo o currículo, Temas
Transversais relativos à saúde, sexualidade e gênero, vida familiar e social, direitos das crianças e adolescentes, direitos dos idosos,
educação ambiental, educação em direitos humanos, educação para o consumo, educação fiscal, educação para o trânsito, trabalho,
ciência e tecnologia, diversidade cultural, dependência química, higiene bucal e educação alimentar e nutricional.
107
Os temas transversais, são organizados como conteúdos, temas, estudo, projetos interdisciplinares, sendo trabalhados
principalmente sob forma de projetos geradores de eixos temáticos que estão associados às áreas de conhecimento de Linguagem,
Ciências Humanas e Exatas, cuja avaliação é acompanhada por meio dos instrumentos aplicados às disciplinas destas áreas.
As matérias e conteúdos da Base Nacional Comum desenvolvidos são os seguintes:
• Na vida cidadã, através da articulação entre os vários aspectos:
1. A paz
2. A saúde
3. A sexualidade
4. A dependência química
5. A violência
6. A discriminação
7. Os idosos
8. A vida familiar e social
9. O meio ambiente
10. O trabalho
11. A ciência e a tecnologia
12. A cultura
13. As linguagens
14. Outros
• Nas áreas de conhecimento do Ensino Fundamental:
I - Linguagens:
a) Língua Portuguesa;
b) Língua Estrangeira moderna;
108
c) Arte, em suas diferentes linguagens: cênicas, plásticas e, obrigatoriamente, a musical;
d) Educação Física.
II - Matemática.
III - Ciências da Natureza.
IV - Ciências Humanas:
a) História;
b) Geografia;
V - Ensino Religioso.
Os tempos escolares são etapas correspondentes a diferentes momentos constitutivos do desenvolvimento
educacional e a escola contempla a Educação Infantil, que compreende a Pré-Escola, com duração de 2 (dois) anos atendendo o
primeiro e segundo períodos; e o Ensino Fundamental, obrigatório e gratuito, com duração de 9 (nove) anos, é organizado e tratado em
duas fases: a dos 5 (cinco) anos iniciais e a dos 4 (quatro) anos finais.
A Educação Infantil tem por objetivo o desenvolvimento integral da criança, em seus aspectos físicos, afetivo,
psicológico, intelectual, social, complementando a ação da família e da comunidade.
Todo o trabalho da Educação Infantil na EMGPS é baseado na Proposta Curricular da Educação Infantil / SME,
norteando as áreas do desenvolvimento infantil, sendo descoberta de si e descoberta do meio social e natural, intercomunicação e
linguagem, evolvendo nos conteúdos de Português, Matemática, Ciências Sociais e Naturais, Artes e Psicomotricidade.
O trabalho com os conteúdos de Português, Matemática, Ciências Sociais e Naturais, Artes e Psicomotricidade,
acontece normalmente, com textos diversos, jogos, matemáticos, experiências científicas, técnicas com diversos materiais para os
trabalhos com artes, a hora da história, a fantasia, o faz de conta. Estas áreas são trabalhadas, pois tudo deve ser planejado e orientado
para o desenvolvimento de competências específicas a serem alcançadas na proposta pedagógica do ensino infantil.
109
O trabalho com a linguagem oral é privilegiado a todo momento na sala de aula, estimulando a criança a falar de si,
de suas experiências, sobre aspectos observados nas histórias ouvidas, nas relações de amizade, nas conversas com o pensamento e
decodificado a realidade e aprendendo.
O trabalho com os cantinhos temáticos requer organização do tempo escolar / rotina, para que a criança realize as
atividades de maneira significativa, experimentando diversos objetos, interagindo criança-criança, criança-adulto, pequeno-grupo,
grande-grupo, criança-sozinha. Fazendo com que o tempo seja um tempo de experiências ricas e significativas e interações positivas.
A rotina diária da escola é planejada e organizada para que o tempo seja bem aproveitado pelas crianças. Tem o
tempo de brincar, escrever, ler histórias, realizar experiências, recrear, descansar, organizar a sala de aula guardando os objetos,
lanchar, avaliar o dia e repousar até a chegada da família para buscá-la.
5.2 AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM DOS ALUNOS
Tomando como base o que está exposta na matriz curricular da SME, a avaliação na escola está intimamente ligada à
necessidade de verificar se os objetivos educacionais foram atingidos. Consideramos essa etapa doe ensino um dos mais importantes
elementos educacionais, pois se constitui como complemento do processo de ensino e aprendizagem, permitindo a construção de uma
ideia geral ou específica dos avanços dos educandos. Por esse motivo, o processo avaliativo foi pensado e construído a partir dos
objetivos propostos para o ensino de cada disciplina, de forma que sejam estabelecidos todos os procedimentos e critérios de avaliação
do aluno, não podendo, portanto, serem concebidos sem ter em vista os propósitos que fundamentam o ensino.
Avaliar não é meramente atribuir notas ou conceitos, a partir do desempenho obtido em determinada atividade,
trabalho ou prova. Não se pode conceber a avaliação pautada como mero instrumento legitimador do fracasso ou do sucesso escolar.
Avaliação, principalmente, deve servir para apontar quais os caminhos têm sido percorridos com êxito e quais devem
ser redirecionados. Pensando nisso, na avaliação consideramos três questões básicas no processo avaliativo:
110
• É preciso deixar claro para os educandos o que está sendo trabalhado e em que os alunos estão sendo avaliados, além de permitir que
eles saibam reconhecer quais métodos e recursos estão sendo utilizados;
• Não se pode esquecer que o processo de avaliação deve ser revisto ao longo do desenvolvimento dos conteúdos, pois nesse percurso
os objetivos vão se tornando mais claros, na medida em que é observada a interação dos educandos com o conhecimento;
• Deve-se acompanhar o desempenho do educando para verificar se ele está realmente desenvolvendo as habilidades necessárias. Pode
acontecer que ele saiba discorrer sobre o conteúdo, mas não consegue atingir as capacidades esperadas. Os PCNs dispõem o seguinte
sobre o processo avaliativo:
No processo de avaliação é importante considerar o conhecimento prévio, as hipóteses e os domínios dos alunos e relacioná-los com
as mudanças que ocorrem no processo de ensino e aprendizagem. O professor deve identificar a apreensão de conteúdos, noções,
conceitos, procedimentos e atitudes como conquistas dos estudantes, comparando o antes, o durante e o depois. A avaliação não deve
mensurar simplesmente fatos ou conceitos assimilados. Deve ter um caráter diagnóstico e possibilitar ao educador avaliar o seu
próprio desempenho como docente, refletindo sobre as intervenções didáticas e outras possibilidades de como atuar no processo de
aprendizagem dos alunos. (BRASIL, 2001, p.62).
Desse modo, entende-se que o processo avaliativo deve funcionar de maneira integral para ser eficaz, ou seja, deve
ocorrer em todas as etapas do ensino de forma adequada. Cabe então ao professor considerar os conhecimentos prévios e a realidade de
vida dos educandos, quando da introdução de novos conteúdos; acompanhar e avaliar o processo de aprendizagem ao logo de todo o
ensino, ficando atento às necessidades individuais de cada um; e, por fim, ao concluir semestres ou anos letivos, realizar as avaliações,
no intuito de confirmar se os alunos conseguem ou não assimilar os conteúdos aprendidos, para desempenhar as habilidades mínimas
exigidas para cada ano de escolaridade. Existem várias maneiras de se avaliar a aprendizagem, de forma que o mais importante é que
isso ocorra durante todo o processo educativo, sendo possível assim verificara real situação do aluno no que se refere à aprendizagem.
Na avaliação priorizamos os seguintes objetivos:
-Pautar-se num processo de aprendizagem que desenvolva e capacite o aluno acrescer intelectualmente e com autonomia, e não apenas
na promoção de um ano ao outro, baseado simplesmente nas notas mínimas estabelecidas;
-Focar o processo de ensino-aprendizagem nas habilidades desejadas e não na atribuição de notas em provas e trabalhos;
111
-Centrar-se na qualidade do ensino e no desempenho obtido, e não apenas em resultados estatísticos;
-Estar, intrinsecamente, ligada ao objetivo geral e aos objetivos específicos da proposta de ensino. Os processos avaliativos podem
acontecer de diversas formas, de acordo com a finalidade almejada.
Temos no nosso educandário avaliação diagnóstica, formativa e somativa. Diagnóstica: quando averiguamos quais
conhecimentos o educando detém no início de um processo. Com esse tipo de avaliação, nossos professores tem a oportunidade de dar
um tratamento mais particularizado aos alunos, tendo em vista que eles são egressos de diferentes realidades. Além disso, pode-se
haver um nivelamento da turma, em relação aos conhecimentos mínimos necessários para tal escolaridade. Formativa: quando
verificamos se os objetivos propostos nos planejamentos estão sendo alcançados pelos alunos. Analisa a compatibilidade entre tais
objetivos e os resultados obtidos. Permite ao estudante conhecer seus erros e acertos. Favorece a definição de novos objetivos e
métodos para o que foi considerado deficiente. Somativa: quando proporcionamos a exteriorização de uma classificação final do aluno
frente a todo processo de ensino-aprendizagem, já que ocorre ao final do processo, apresentando o grau de domínio do aluno em
relação aos objetivos propostos e as competências desejadas. Aponta-se que essa função é amparada pelas anteriores citadas, sendo
necessária assim uma aproximação das três funções para a efetivação de um processo avaliativo eficiente.
As avaliações priorizam, na sua elaboração, os descritores abaixo elencados.
112
Matrizes de Referência das Avaliações Externas – Estadual e Federal
PROALFA
Matriz de Referência do PROALFA – 3º Ano
Tópicos Competências Habilidades Detalhamento das habilidades
T1- Reconhecimento de convenções do
sistema alfabético
C1. Identificação de
letras do alfabeto
H1. Identificar letras do alfabeto O aluno deve reconhecer letras do alfabeto apresentadas isoladamente, em sequências de letras ou no contexto de palavras.
H2. Diferenciar letras de outros
sinais gráficos, como os números,
sinais de pontuação ou de outros
sistemas de representação
O aluno precisa diferenciar letras de números e de outros símbolos. Deve
reconhecer, por exemplo, um texto que circula socialmente ou uma sequência que apresenta somente letras, entre outros textos ou outras sequências que
apresentam letras e números.
H3. Distinguir, como leitor,
diferentes tipos de letras O aluno deve identificar letras isoladas ou palavras escritas com diferentes
tipos de letras: maiúscula, minúscula; cursiva; caixa alta e baixa.
C2. Uso adequado da
página
H4. Conhecer as direções e o
alinhamento da escrita da língua
portuguesa
O alfabetizando, ao ter contato com um texto (contos, tirinhas, notícias, entre outros), deve identificar a direção formal da escrita: onde se inicia a leitura ou
onde se localiza a última palavra do texto. Considerando a tarefa de registro
escrito, espera-se que o aluno copie uma frase respeitando as direções da escrita (de cima para baixo, da esquerda para a direita), bem como demonstre
o uso correto das linhas, das margens e do local adequado para iniciar a
escrita em uma folha.
T2- Apropriação do sistema alfabético
C3. Aquisição de
consciência fonológica
H5. Identificar, ao ouvir uma
palavra, o número de sílabas
(consciência silábica)
O alfabetizando precisa identificar o número de sílabas que compõe uma
palavra ao ouvir a pronúncia de palavras (monossílabas, dissílabas, trissílabas,
polissílabas; oxítonas, paroxítonas, proparoxítonas); com diferentes estruturas
consoante-vogal-consoante, V – vogal, VC – vogal-consoante, ditongo, etc.).
C3. Aquisição de
consciência fonológica
H6. Identificar sons de sílabas
(consciência fonológica e
consciência fonêmica)
Ao ouvir palavras ditadas, pertencentes a um mesmo campo semântico ou a
campos semânticos distintos, o aluno deve identificar sons de sílabas com diferentes estruturas (CV, CCV, CVC, V, VC, ditongo, etc.) no início, meio
ou no final das palavras.
C4.Reconhecimento da
palavra como unidade
gráfica
H7. Compreender a função de
segmentação de espaços em branco
na delimitação de palavras em
textos escritos
O aluno precisa reconhecer o número de palavras que compõe um pequeno
texto. Precisa, também, ao observar uma palavra, ser capaz de identificar o
número de vezes que ela se repete em um texto. Espera-se, ainda, que palavras compostas por menos de três letras, por exemplo, sejam identificadas
como palavras.
113
C5. Leitura de palavras
e pequenos textos
H8. Ler palavras
O aluno deve ler palavras silenciosamente, com apoio de um desenho que as
representam. Essa habilidade apresenta palavras em um nível crescente de dificuldade em relação à estrutura silábica, ou seja, sílabas CV, CVC, CCV, V
e palavras com ditongo.
H9. Ler pequenos textos O aluno deve ler frases e pequenos textos de até 6 linhas, de temas e gêneros
mais recorrentes na vida social, localizando informações explícitas neles contidas.
T3 - Leitura: compreensão, análise e
avaliação
C6. Localização de
informações explícitas
em textos
H10. Localizar informação
explícita em textos de maior
extensão e de gêneros e temas
menos familiares
O aprendiz precisa identificar, no texto lido, uma informação que se apresenta
explicitamente. Essa informação pode estar presente no início, no meio ou no
fim do texto. O texto pode apresentar diferentes graus de complexidade dependendo de fatores como: sua extensão (pequena, média ou grande),
gênero, tema (mais ou menos usual) linguagem. Tais fatores podem interferir
no processo de localização de informação.
H11. Identificar elementos que
constroem a narrativa
O alfabetizando precisa conhecer gêneros textuais que privilegiam a narrativa,
tais como contos de fadas, contos modernos, fábulas, lendas. São avaliadas
habilidades relacionadas à identificação de elementos da narrativa: espaço,
tempo (isolados ou conjuntamente), personagens e suas ações e conflito gerador. É importante evidenciar que, embora o foco de uma avaliação que se
referencia na alfabetização e letramento seja o texto, em seus diferentes
gêneros, reconhecendo a importância de textos de estrutura predominantemente narrativa como contos de fadas e fábulas, por exemplo,
nessa faixa etária, considerou-se necessária a proposição de uma habilidade
específica, com o intuito de enfatizar gêneros como os aqui exemplificados.
C7. Interpretação de
informações implícitas
em texto
H12. Inferir informações em textos
O aprendiz precisa revelar capacidade de, a partir da leitura autônoma de um texto, inferir o sentido de uma palavra ou expressão menos frequente, em
textos de tema/gênero familiar ou menos familiar. O aluno deve realizar
inferência, o que supõe que seja capaz de ir além do que está dito em um
texto. Ou seja, ir além das informações explícitas, relacionando informações
presentes em um texto (verbal, não verbal ou verbal e não verbal) com seus
conhecimentos prévios, a fim de produzir sentido para o que foi lido.
H13. Identificar assunto de texto
O aluno deve demonstrar capacidade de compreensão global do texto. Ele precisa ser capaz de, após ler um texto, dizer do que ele trata. Ou seja, ser
capaz de realizar um exercício de síntese, identificando o assunto que
representa a ideia central do texto.
H14. Formular hipóteses O estudante precisa reconhecer/ antecipar o assunto de um texto a partir da
observação de uma imagem e/ou da leitura de seu título.
114
T3 - Leitura: compreensão, análise e
avaliação
C8. Coerência e coesão
no processamento de
texto
H15. Estabelecer relações lógico-
discursivas presentes no texto
O aluno deve identificar, em textos em que predominam sequências narrativas
ou expositivas/argumentativas, marcas linguísticas (como advérbios, conjunções etc.) que expressam relações de tempo, lugar, causa e
consequência.
H16. Estabelecer relações de
continuidade temática a partir da
recuperação de elementos da
cadeia referencial do texto
O estudante deve recuperar o antecedente ou o referente de um determinado
elemento anafórico (pronome, elipse ou designação de um nome próprio)
destacado no texto. Ou seja, deve demonstrar que compreendeu a que se refere esse elemento.
H17. Identificar efeito de sentido
decorrente de recursos gráficos,
seleção lexical e repetição
Ao ler o texto, o aluno deve ser capaz de identificar os efeitos de sentido
decorrentes da utilização de recursos gráficos (caixa alta, grifo – itálico,
negrito, sublinhado...), do léxico (vocabulário) ou também de identificar o humor ou a ironia no texto, decorrentes desses recursos.
H18. Identificar marcas
linguísticas que evidenciam o
enunciador no discurso direto ou
indireto
O aluno deve identificar, em um dado texto, a fala/discurso direto ou indireto.
Nesse caso, o aluno terá que demonstrar que reconhece quem “está com a
palavra”.
C9. Avaliação do leitor
em relação aos textos
H19. Distinguir fato de opinião
sobre o fato
O estudante deve ser capaz de distinguir um fato de uma opinião, explícita ou
implícita, sobre determinado fato ao ler, por exemplo, histórias ou notícias.
H20. Identificar tese e
argumentos
O aluno precisa identificar a tese defendida em um texto e/ou os argumentos
que sustentam a tese apresentada. Ele precisa saber, por exemplo, qual a ideia
defendida no texto.
115
H21. Avaliar a adequação da
linguagem usada à situação,
sobretudo, a eficiência de um texto
ao seu objetivo ou finalidade
O aluno deve ser capaz de identificar, por exemplo, marcas de oralidade em
um texto escrito ou justificar determinada linguagem presente no texto em função dos objetivos a que ele se propõe.
T4 - Usos sociais da leitura e da escrita
C10. Implicações do
gênero e do suporte na
compreensão de textos
H22. Reconhecer os usos sociais
da ordem alfabética
O aluno deve reconhecer a ordem alfabética, tendo em vista seus usos sociais.
É avaliado, por exemplo, se ele identifica o local de inserção de um nome em
uma lista ou agenda. Verifica-se, também, a capacidade de identificação do
local correto de inserção de uma palavra no dicionário, a partir da observação
da primeira letra. Espera-se, também, que o aprendiz saiba distinguir os variados suportes que são organizados pela ordem alfabética (dicionário,
enciclopédia, catálogo telefônico...).
C10. Implicações do
gênero e do suporte na
compreensão de textos
H23. Identificar gêneros textuais
diversos
O estudante precisa identificar diferentes gêneros textuais, considerando sua
função social, seu circuito comunicativo e suas características linguístico-
discursivas. Inicialmente, são apresentados gêneros mais familiares aos alunos, como: listas, bilhetes, convites, receitas culinárias etc., e
posteriormente outros menos familiares como: notícias, anúncios, textos
publicitários, etc. Tais textos podem ser identificados a partir de seu modo de apresentação e/ou de seu tema/assunto e de seu suporte.
H24. Reconhecer finalidade de
gêneros textuais diversos
Além de identificar gêneros textuais que circulam na sociedade, o aluno deve
reconhecer a finalidade desses textos: para que servem e qual a sua função
comunicativa.
T5 - Produção escrita*
C11. Escrita de palavras H25. Escrever palavras
O alfabetizando necessita mostrar capacidade de escrever palavras de diversas estruturas: monossílabas, dissílabas, trissílabas, polissílabas; oxítonas,
paroxítonas, proparoxítonas; com diferentes padrões silábicos (CV, CCV,
CVC, V, VC,ditongo, etc.).
C12. Escrita de frases/
textos H26. Escrever frases/ textos
O aluno deve desenvolver a habilidade de produzir frases/ pequenos textos. A
escrita de frases pode ser feita a partir da observação de uma imagem. Já a
escrita de textos, como histórias, pode ser feita com base na observação de uma sequência de imagens. Outros gêneros mais familiares como lista,
convite, aviso ou bilhete, por exemplo, também são solicitados para serem escritos, tendo em vista a definição de suas condições de produção: o que
escrever (tema), para quem, para que, em que suporte e local de circulação.
Fonte: www.simave. caed.caedufj.net
116
PROEB
Língua Portuguesa – 5º ano Ensino Fundamental
D0 Compreender frases ou partes que compõem um texto.
D1 Identificar um tema ou o sentido global de um texto.
D2 Localizar informações explícitas em um texto.
D3 Inferir informações implícitas em um texto.
D4 Inferir o sentido de palavra ou expressão.
D5 Inferir o sentido der palavra ou expressão.
D6 Identificar o gênero de um texto.
D7 Identificar a função de textos de diferentes gêneros.
D8 Interpretar texto que conjuga linguagem verbal e não-verbal.
D10 Distinguir um fato da opinião relativa a esse fato.
D11 Reconhecer relações lógico-discursivas presente no texto marcadas por conjunções, advérbio, etc.
D12 Estabelecer a relação causa/conseqüência entre partes e elementos do texto.
D13 Identificar marcas lingüísticas que evidenciam o locutor e o interlocutor de um texto.
D15 Estabelecer relações entre partes de um texto, identificando repetições ou substituições que contribuem para sua
continuidade.
D19 Identificar o conflito gerador do enredo e os elementos que compõem a narrativa.
D21 Reconhecer o efeito de sentido decorrente do uso de pontuação e de notações.
D23 Identificar efeitos de ironia ou humor em textos.
117
Matemática – 5º ano Ensino Fundamental
TEMAS DESCRITORES
I. Espaço e Forma
D1 Identificar a localização de pessoa ou objeto em mapas, croquis e outras
representações gráficas.
D2 Identificar posições relativas de retas no plano (paralelas e concorrentes).
D3 Relacionar figuras tridimensionais (cubo e bloco retangular) com suas
planificações.
D4 Reconhecer uma figura plana (triângulo, quadrilátero e pentágono) de acordo