1 ESCOLA ESTADUAL PROFESSORA ELIZÂNGELA GLÓRIA CARDOSO Formando Jovens Autônomos, Solidários e Competentes ROTEIRO DE ESTUDOS Nº 02 - 3º BIMESTRE/2020 3ª SÉRIE ÁREA DE CONHECIMENTO: Ciências Humanas e Sociais Aplicadas COMPONENTE CURRICULAR/DISCIPLINA: História PROFESSOR: Sergio Bernardes TURMA: 33.01 a 33.07 CRONOGRAMA Período de realização das atividades: 21/09 a 03/10/2020. Entrega das atividades: PARTE 1 – 26/09 PARTE 2 – 03/10 CARGA HORÁRIA DAS ATIVIDADES: 08 aulas COMPETÊNCIA ESPECÍFICA DA ÁREA Analisar a formação de territórios e fronteiras em diferentes tempos e espaços, mediante a compreensão das relações de poder que determinam as territorialidades e o papel geopolítico dos Estados-nações. HABILIDADE/OBJETIVO DA ATIVIDADE (EM13CHS204) Comparar e avaliar os processos de ocupação do espaço e a formação de territórios, territorialidades e fronteiras, identificando o papel de diferentes agentes (como grupos sociais e culturais, impérios, Estados Nacionais e organismos internacionais) e considerando os conflitos populacionais (internos e externos), a diversidade étnico-cultural e as característicassocioeconômicas, políticas e tecnológicas. ESTUDO ORIENTADO ● O(a) estudante deve fazer a leitura cuidadosa dos textos deste roteiro deestudos. ● Realizadas as leituras, deve-se proceder à resolução das atividadesavaliativas. ● Tendo dificuldades, orienta-se buscar solução para as dúvidas através do grupo de WhatsApp de Ciências Humanas no dia apropriado(quinta-feira). ● Após sanadas as dúvidas, deve o(a) estudante encaminhar as atividades respondidas ao professor através do formulário Google Forms, disponibilizado no roteiro dasemana. ● Os formulários do Google Forms serão desativados para recebimento de respostas assim que o prazo para envio estiverencerrado. ● A nota do terceiro bimestre será fechada através da análise que o professor fará sobreo desempenho do(a) estudante no que diz respeito aos itens elencados nestas orientações de estudo. OBJETO DE CONHECIMENTO/CONTEÚDO (Conforme Guia de Aprendizagem 3º bimestre): PRIMEIRA PARTE – 21 a 26/09 Descolonização da África (Visão geral). Descolonização da Ásia (Visão geral). Fim do Império Português na África. Independência da Índia. SEGUNDA PARTE – 28/09 a 03/10 A Conferência de Bandung. A Independência da Indochina. A Guerra da Argélia. A descolonização afro-asiática e o surgimento de novos atores internacionais.
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ESCOLA ESTADUAL PROFESSORA ELIZÂNGELA GLÓRIA … · Descolonização da África (Visão geral). Descolonização da Ásia (Visão geral). Fim do Império Português na África.
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ESCOLA ESTADUAL PROFESSORA ELIZÂNGELA GLÓRIA CARDOSO Formando Jovens Autônomos, Solidários e Competentes
ROTEIRO DE ESTUDOS Nº 02 - 3º BIMESTRE/2020
3ª SÉRIE
ÁREA DE CONHECIMENTO: Ciências Humanas e Sociais Aplicadas
COMPONENTE CURRICULAR/DISCIPLINA: História
PROFESSOR: Sergio Bernardes TURMA: 33.01 a 33.07
CRONOGRAMA
Período de realização das atividades: 21/09 a 03/10/2020.
Entrega das atividades:
PARTE 1 – 26/09 PARTE 2 – 03/10
CARGA HORÁRIA DAS ATIVIDADES: 08 aulas
COMPETÊNCIA ESPECÍFICA DA ÁREA
Analisar a formação de territórios e fronteiras em diferentes tempos e espaços, mediante a
compreensão das relações de poder que determinam as territorialidades e o papel geopolítico dos
Estados-nações.
HABILIDADE/OBJETIVO DA ATIVIDADE
(EM13CHS204) Comparar e avaliar os processos de ocupação do espaço e a formação de territórios,
territorialidades e fronteiras, identificando o papel de diferentes agentes (como grupos sociais e
culturais, impérios, Estados Nacionais e organismos internacionais) e considerando os conflitos
populacionais (internos e externos), a diversidade étnico-cultural e as característicassocioeconômicas,
políticas e tecnológicas.
ESTUDO ORIENTADO
● O(a) estudante deve fazer a leitura cuidadosa dos textos deste roteiro deestudos.
● Realizadas as leituras, deve-se proceder à resolução das atividadesavaliativas.
● Tendo dificuldades, orienta-se buscar solução para as dúvidas através do grupo de WhatsApp de
Ciências Humanas no dia apropriado(quinta-feira).
● Após sanadas as dúvidas, deve o(a) estudante encaminhar as atividades respondidas ao professor
através do formulário Google Forms, disponibilizado no roteiro dasemana.
● Os formulários do Google Forms serão desativados para recebimento de respostas assim que o
prazo para envio estiverencerrado.
● A nota do terceiro bimestre será fechada através da análise que o professor fará sobreo
desempenho do(a) estudante no que diz respeito aos itens elencados nestas orientações de
estudo.
OBJETO DE CONHECIMENTO/CONTEÚDO (Conforme Guia de Aprendizagem 3º bimestre): PRIMEIRA PARTE – 21 a 26/09
Descolonização da África (Visão geral).
Descolonização da Ásia (Visão geral).
Fim do Império Português na África.
Independência da Índia.
SEGUNDA PARTE – 28/09 a 03/10
A Conferência de Bandung.
A Independência da Indochina.
A Guerra da Argélia.
A descolonização afro-asiática e o surgimento de novos atores internacionais.
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AVALIAÇÃO
O(a) estudante será avaliado(a) através da observação, por parte do professor, de sua participação no
grupo de WhatsApp apresentando dúvidas ou contribuições. Também, por meio da resolução da
atividade e envio das respostas via Google Forms, no decorrer de cada semana. Assim, prevalecerá a
avaliação interdimensional, observando a prática do exercício do protagonismo e dos 4(quatro) pilares
da educação: Aprender a Ser, a Fazer, a Conhecer e a Conviver).
BONS ESTUDOS!
PRIMEIRA PARTE – 21 a 26/09
Descolonização da África (visão geral)
A descolonização da África ocorreu durante o século XX quando as populações dos territórios africanos
ocupados conseguiram expulsar o invasor europeu e assim, conquistar a independência.
O primeiro país africano a ser independente foi a Libéria, em 1847; e o último, a Eritreia, em 1993.
Contexto Histórico
Os processos de independência na África se iniciaram no início do século XX, com a independência do
Egito. No entanto, somente após Segunda Guerra Mundial, com as potências europeias enfraquecidas, os
países africanos alcançaram a independência.
As populações dos países africanos foram convocadas para participar do esforço de guerra e muitos
lutaram no conflito. Ao terminar, imaginaram que teriam mais autonomia, porém não foi isso que aconteceu. O
colonialismo continuou como antes da guerra.
Causas
Depois do fim da Segunda Guerra Mundial, a ONU passa a pressionar as potências imperialistas para
que ponham fim à colonização.
Igualmente, o mundo vivia a Guerra Fria, a disputa pela hegemonia mundial entre Estados Unidos
(capitalismo) e URSS (socialismo).
Ambos os países apoiavam o lado rebelde que mais se aproximava às suas ideias a fim de cooptá-los
para sua esfera de influência.
Do mesmo modo, as ideias pan-africanistas conquistavam o continente africano com seu pensamento
pela unidade africana.
Pan-Africanismo
As cores da bandeira Pan-Africana representam o sangue, o povo negro e a natureza africana
No período entre guerras, começou a se gestar a ideia que os africanos tinham mais semelhanças entre
si do que diferenças.
Praticamente todo o continente havia sofrido com a colonização europeia e o tráfico de escravos. Desta
forma, foi criado o pan-africanismo que pensava uma identidade comum aos africanos a fim de uni-los contra o
invasor europeu.
Um dos líderes mais proeminentes do pan-africanismo foi o americano W.E.B Du Bois (1868-1963), que
se destacou escrevendo sobre as questões raciais do seu tempo e apoiando os movimentos de independência
do continente africano.
Du Bois foi um ativo participante e organizador do Congresso Pan-Africanos que se realizava
periodicamente para discutir temáticas relevantes ao povo negro.
Resumo
Os processos de independência no continente africano ocorreram em momentos diferentes. Por
exemplo, as nações do norte da África Ocidental e Oriental estavam livres a partir da década de 1950.
Já os pertencentes à África Subsaariana, em 1960, os integrantes da África Austral e região do Oceano
Índico entre 1970 e 1980.
O Egito consegue sua independência em 1922, mas será na década de 50 que vários estados
conseguem sua autonomia como a Líbia (1951), Marrocos e Tunísia (1956) e Gana (1957).
instalou-os ao norte, em Hanói e Haphong. Seus exércitos saíam-se bem em locais com linhas defensivas bem
estabelecidas, mas nas regiões de montanha e floresta densa as vitórias eram, em geral, dos guerrilheiros do
Vietminh.
Com a vitória dos comunistas na Revolução Chinesa de 1949, o equilíbrio de forças no conflito foi
alterado, e o Vietminh passou a receber apoio dos chineses e dos soviéticos. Em 1953, o a França estava com
cerca de 450 mil soldados no Vietnã. No entanto, a opinião pública francesa começava a pressionar o governo
pelo fim da guerra.
O governo francês, pressionado, optou por elaborar um plano para promover o combate aberto contra os
vietnamitas e, assim, enfraquecê-los. Para isso, os franceses levaram a guerra a Dien Bien Phu, onde
buscavam realizar operações nas montanhas próximas para interromper as rotas de suprimentos dos
guerrilheiros.
O estabelecimento dos franceses em Dien Bien Phu, contudo, foi um retumbante fracasso. A cidade,
ocupada por 16 mil franceses, foi cercada por mais de 50 mil soldados do Vietminh, que promoveram intenso
bombardeio. Os bombardeios, aliados ao assalto final que ocorreu em 1945, forçaram os franceses a
abandonarem a cidade de Dien Bien Phu e a amargarem um total de dois mil mortos.
Com a opinião pública negativa e com a derrota humilhante em Dien Bien Phu, os franceses aceitaram
negociar um cessar-fogo com os vietnamitas. As negociações pelo cessar-fogo aconteceram em 1954, durante
a Conferência de Genebra, na Suíça.
Independência do Vietnã
Durante a Conferência de Genebra, foi ratificada a independência do Vietnã, bem como as
independências de Laos e Camboja. No entanto, a antiga divisão estabelecida em 1945 no paralelo 17, no
Vietnã, foi mantida e, assim, dois governos foram formados. O Vietnã do Norte passou a ser governado por Ho
Chi Minh e o Vietnã do Sul foi governado por Bao Dai.
Essa nova configuração do Vietnã, somada às tensões do período da Guerra Fria, levou o Vietnã a um
novo conflito a partir de 1959, quando os dois governos estabelecidos entraram em guerra. A unificação do
Vietnã, definida para ocorrer em 1955, só foi ocorrer em 1976, após a Guerra do Vietnã (1959-1975). Disponível em: https://mundoeducacao.uol.com.br/historiageral/guerra-indochina.htm
Acesso em 26/08/2020.
A Guerra da Argélia
A Guerra da Argélia (1954-1962) foi um conflito de argelinos contra franceses para conquistar a
independência do país.
O conflito provocou a morte de mais de 300 mil argelinos, 27.500 sodados franceses e o êxodo de 900
mil colonos franceses.
Contexto Histórico
A França vinha se estabelecendo no continente africano ao longo do século XIX e desde 1830 estavam
no território argelino. Através da Conferência de Berlim, as fronteiras foram definidas e a França ocupou boa
parte do norte da África.
No entanto, após a Segunda Guerra Mundial, a ONU pressiona os países imperialistas para que se
desfaçam de suas colônias ou mudem o seu status.
A França não vivia um bom momento, após o enfraquecimento resultante da Segunda Guerra Mundial e
a derrota na guerra contra a Indochina (1946-1954).
Resumo
A luta pela libertação da Argélia passa ser capitaneada pela FLN (Frente de Libertação Nacional). A FLN
era liderada por Ahmed Ben Bella (1916-2012) e atuava na guerrilha urbana e rural.
Em 1º de novembro de 1954 é feito uma série de atentados terroristas de autoria da FLN que são considerados
como o início das hostilidades entre a França e a Argélia.
A resposta francesa foi enviar cerca de 400.000 soldados para a Argélia entre os quais muitos que
haviam estado na Indochina. Isso gera protestos na própria França que vê milhares de jovens cumprirem o
serviço militar nesta guerra.
Contudo, na Argélia, a população se divide. Muitos árabes-berberes viam com bons olhos a colonização
francesa e vários colonos franceses já tinham construído sua vida ali, se identificando mais com a Argélia do
que com a própria França.
A sociedade francesa se escandaliza com as notícias do uso de tortura por parte do Exército francês e
entretanto, seria assassinado por membros de sua própria guarda militar em 1981. As Colinas de Golã
constituem as únicas regiões que Israel se mostra intransigente em negociar.
A política israelense de promover colonização nos territórios ocupados complicou ainda mais a situação,
pois os colonos judeus que estabeleceram assentamentos em territórios árabes ocupados não aceitam negociar
com os árabes a devolução destas regiões.
Em outubro de 1973, ocorreu a Guerra do YomKippur, na qual os países árabes tentaram mais uma vez
destruir Israel através de uma ação militar coordenada. Novamente Israel repeliu o ataque. Após a guerra, os
países árabes exportadores de petróleo alteraram a estratégia contra Israel.
O petróleo passaria a ser empregado como arma de guerra. A Organização dos Países Exportadores de
Petróleo (Opep) reduziu a oferta de petróleo em 10% no mercado mundial, o suficiente para o preço do barril
saltar de cerca de US$ 4,00 para US$ 12,00. O objetivo dos países árabes era pressionar o maior aliado do
colonialismo israelense na região: os Estados Unidos. O resultado deste primeiro choque do petróleo foi
desastroso para as economias ocidentais, porém, pressionou de fato o governo americano a iniciar uma postura
de árbitro nos conflitos do Oriente Médio. Disponível em: https://www.proenem.com.br/enem/historia/a-descolonizacao-afro-asiatica-e-o-surgimento-de-novos-atores-internacionais
Acesso em 26/08/2020
ATIVIDADE AVALIATIVA
Segunda parte – 28/09 a 03/10
1. (Fuvest) Portugal foi o país que mais resistiu ao processo de descolonização na África, sendo Angola,
Moçambique e Guiné-Bissau os últimos países daquele continente a se tornarem independentes. Isto se explica
a) pela ausência de movimentos de libertação nacional naquelas colônias.
b) pelo pacifismo dos líderes Agostinho Neto, Samora Machel e Amílcar Cabral.
c) pela suavidade da dominação lusitana baseada no paternalismo e na benevolência.
d) pelos acordos políticos entre Portugal e África do Sul para manter a dominação.
e) pela intransigência do salazarismo somente eliminada com a Revolução de Abril de 1974.
2. (Fuvest) Na década de 1950, dois países islâmicos tomaram decisões importantes: em 1951, o governo
iraniano de Mossadegh decreta a nacionalização do petróleo; em 1956, o presidente egípcio, Nasser, anuncia a
nacionalização do canal de Suez. Esses fatos estão associados
a) às lutas dos países islâmicos para se livrarem da dominação das potências Ocidentais.
b) ao combate dos países árabes contra o domínio militar norte-americano na região.
c) à política nacionalista do Irã e do Egito decorrente de uma concepção religiosa fundamentalista.
d) aos acordos dos países árabes com o bloco soviético, visando à destruição do Estado de Israel.
e) à organização de um Estado unificado, controlado por religiosos islâmicos sunitas.
3. (Puc-Rio) As lutas pela descolonização transformaram profundamente o mapa político mundial na segunda
metade do século XX. As alternativas abaixo relacionam características importantes dos Estados nacionais
surgidos na África e Ásia ao longo desse período, com EXCEÇÃO de uma. Qual?
a) A maioria dos novos Estados nacionais adotou sistemas políticos e modelos de governo ocidentais inspirados
nas experiências de suas metrópoles.
b) Os Estados recém-constituídos conseguiram construir uma identidade política sólida, o que permitiu a
organização do movimento dos países "não-alinhados", em Bandung, na Indonésia.
c) Na maioria dos novos países, coube ao Estado tomar para si as tarefas de modernização e crescimento
econômico com o objetivo de promover o desenvolvimento nacional.
d) Nos países em que a independência se realizou por meio de revoluções sociais, os novos Estados tenderam
para o modelo soviético.
e) Nos processos de independência conseguidos através de guerras contra as antigas metrópoles, os exércitos
nacionais e suas lideranças acabaram por desempenhar um papel de destaque na política nacional dos novos
Estados.
4. (Pucsp) "A economia dos países africanos caracteriza-se por alto endividamento externo, elevadas taxas de
inflação, constante desvalorização da moeda e grande grau de concentração de renda, mantidos pela ausência
ou fraqueza dos mecanismos de redistribuição da riqueza e pelo aprofundamento da dependência da ajuda
financeira internacional, em uma escala que alguns países não tiveram nem durante o colonialismo". Leila Leite Hernandez. "A África na sala de aula". São Paulo: Selo Negro Edições, 2005, p. 615.
O fragmento caracteriza a atual situação geral dos países africanos que obtiveram sua independência na
segunda metade do século XX. Sobre tal caracterização pode-se afirmar que:
a) deriva sobretudo da falta de unidade política entre os Estados nacionais africanos, que impede o
desenvolvimento de uma luta conjunta contra o controle do comércio internacional pelos grandes blocos
econômicos.
b) é resultado da precariedade de recursos naturais no continente africano e da falta de experiência política dos
novos governantes, que facilitam o agravamento da corrupção e dificultam a contenção dos gastos públicos.
c) deriva sobretudo das dificuldades de formação dos Estados nacionais africanos, que não conseguiram
romper totalmente, após a independência, com os sistemas econômicos, culturais e político-administrativos das
antigas metrópoles.
d) é resultado exclusivo da globalização econômica, que submeteu as economias dos países pobres às dos
países ricos, visando à exploração econômica direta e estabelecendo a hegemonia norte-americana sobre todo
o planeta.
e) deriva sobretudo do desperdício provocado pelas guerras internas no continente africano, que tiveram sua
origem no período anterior à colonização europeia e se reacenderam em meio às lutas de independência e ao
processo de formação nacional.
5. (Ufes) O presidente sul-africano ficou surpreso ao saber que, no Brasil, o maior país de população negra fora
da África, se fala uma só língua e se pratica o sincretismo religioso. ("O Globo" - 23/7/98)
O texto se refere à visita ao Brasil do presidente sul-africano, Nelson Mandela, que combateu duramente os
sérios problemas enfrentados pela África do Sul após se libertar da sujeição efetiva à Inglaterra. Uma das
dificuldades por que passou o país foi a política de "apartheid", que consistia no(a)
a) resistência pacífica, que previa o boicote aos impostos e ao consumo dos produtos ingleses.
b) radicalismo religioso, que não permitia aos brancos professar a religião dos negros, impedindo o sincretismo
religioso que interessava aos ingleses.
c) manutenção da igualdade social, que facilitava o acesso à cultura a brancos e negros, desde que tivessem
poder econômico e político.
d) segregacionismo oficial, que permitia que uma minoria de brancos controlasse o poder político e garantisse
seus privilégios diante da maioria negra.
e) desarmamento obrigatório para qualquer instituição nacional e exigência do uso exclusivo do dialeto africano
nas empresas estrangeiras.
6. Autoavaliação da aprendizagem:
Como você avalia a sua aprendizagem acerca do Objeto de Conhecimento (Conteúdos) deste Roteiro de
Estudos?
( ) Estudei e entendi todo o conteúdo;
( ) Estudei e entendi parcialmente o conteúdo;
( ) Estudei e não compreendi o conteúdo;
( ) Não estudei o conteúdo, apenas respondi as atividades.
Justifique sua resposta evidenciando suas dificuldades.