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ESCOAMENTOS, REGIME LAMINAR E TURBULENTO Fenômenos Difusivos Prof. Eng. Marcelo Silva, M. Sc.
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ESCOAMENTOS, REGIME LAMINAR E TURBULENTO Fenômenos Difusivos Prof. Eng. Marcelo Silva, M. Sc.

Apr 18, 2015

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Page 1: ESCOAMENTOS, REGIME LAMINAR E TURBULENTO Fenômenos Difusivos Prof. Eng. Marcelo Silva, M. Sc.

ESCOAMENTOS, REGIME LAMINAR E

TURBULENTO

Fenômenos DifusivosProf. Eng. Marcelo Silva, M. Sc.

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TÓPICOS DA AULA

Regime Laminar e Turbulento

Número de Reynolds

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CLASSIFICAÇÃO DOS ESCOAMENTOS

Permanente ou

Estacionári

o.

Transitório ou

Não Permanent

e.

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CLASSIFICAÇÃO DOS ESCOAMENTOS

Uniforme

Variado ou Não

Uniforme

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CLASSIFICAÇÃO DOS ESCOAMENTOS

Incompressível

Compressív

el

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CLASSIFICAÇÃO DOS ESCOAMENTOS

Viscoso

Não-

viscoso

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CLASSIFICAÇÃO DOS ESCOAMENTOS

Laminar

Turbulento

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TENSÃO CISALHANTE E A VISCOSIDADE

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REGIME LAMINAROcorre quando as partículas de um fluido movem-se ao longo de trajetórias bem definidas, apresentando lâminas ou camadas (daí o nome laminar) cada uma delas preservando sua característica no meio. No escoamento laminar a viscosidade age no fluido no sentido de amortecer a tendência de surgimento da turbulência. Este escoamento ocorre geralmente a baixas velocidades e em fluídos que apresentem grande viscosidade.

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REGIME TURBULENTOOcorre quando as partículas de um fluido não movem-se ao longo de trajetórias bem definidas, ou seja as partículas descrevem trajetórias irregulares, com movimento aleatório, produzindo uma transferência de quantidade de movimento entre regiões de massa líquida. Este escoamento é comum na água, cuja a viscosidade é relativamente baixa.

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VISUALIZAÇÃO DE ESCOAMENTOS LAMINAR E TURBULENTO EM TUBOS FECHADOS

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O NÚMERO DE REYNOLDSO número de Reynolds (abreviado como Re) é um número adimensional usado em mecânica dos fluídos para o cálculo do regime de escoamento de determinado fluido dentro de um tubo ou sobre uma superfície. É utilizado, por exemplo, em projetos de tubulações industriais e asas de aviões. O seu nome vem de Osborne Reynolds, um físico e engenheiro irlandês. O seu significado físico é um quociente entre as forças de inércia e as forças de viscosidade.

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NÚMERO DE REYNOLDS EM TUBOS

• Escoamento Laminar.Re 2000• Escoamento de Transição.2000 < Re <

2400• Escoamento Turbulento.Re 2400

ρ = massa específica do fluido μ = viscosidade dinâmica do fluido v = velocidade do escoamento D = diâmetro da tubulação

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EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO

01

• Calcular o número de Reynolds e identificar se o escoamento é laminar ou turbulento sabendo-se que em uma tubulação com diâmetro de 4cm escoa água com uma velocidade de 0,05m/s.

• Considere μ = 1,0030 × 10−3 Ns/m²

02

• Determine o número de Reynolds para uma aeronave em escala reduzida sabendo-se que a velocidade de deslocamento é v = 16 m/s para um voo realizado em condições de atmosfera padrão ao nível do mar (ρ = 1,225 kg/m³). Considere c = 0,35 m e μ = 1,7894x10-5 kg/ms.

03

• Calcular o número de Reynolds e identificar se o escoamento é laminar ou turbulento sabendo-se que em uma tubulação com diâmetro de 4cm escoa água com uma velocidade de 0,2m/s.

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EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO

04 •Um determinado líquido, com densidade igual a 1200 kg/m³, escoa por uma tubulação de diâmetro 3 cm com uma velocidade de 0,1m/s, sabendo-se que o número de Reynolds é 9544,35. Determine qual a viscosidade dinâmica do líquido.

05 •Acetona escoa por uma tubulação em regime laminar com um número de Reynolds de 1800. Determine a máxima velocidade do escoamento permissível em um tubo com 2 cm de diâmetro de forma que esse número de Reynolds não seja ultrapassado. viscosidade da acetona = 0,326 × 10 −3 Pa.s, densidade = 791 kg/m³

06 •Benzeno escoa por uma tubulação em regime turbulento com um número de Reynolds de 5000. Determine o diâmetro do tubo em mm. Sabendo-se que a velocidade do escoamento é de 0,2m/s. viscosidade do benzeno = 0,64 × 10−3 Pa.s, densidade = 879 kg/m³

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CAMADA LIMITE

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CAMADA LIMITE

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EXEMPLO 01

Determinação do perfil (distribuição) de velocidade para um escoamento laminar estabelecido e permanente, de um fluido newtoniano, em um duto horizontal e seção circular de diâmetro constante.

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SISTEMA E VOLUME DE CONTROLE

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VAZÃO E FLUXO DE MASSA

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EXEMPLO 02

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EXEMPLO 02

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EXEMPLO 03

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PROF. MARCELO SILVA, M. SC. 24

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

Material Didático do Prof. e M.Sc. Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues.