7/18/2019 escada rolante S9300 http://slidepdf.com/reader/full/escada-rolante-s9300 1/242 INVENTIO AG Lead Office: Nome: This document is a translation of the released English master version! The lead office to the right is responsible for it. Data: Modificações: KA No. KA Date: Restrições Este manual constitui propriedade da INVENTIO AG e pode ser utilizado apenas pela Atlas Schindler ou pessoas expressamente autorizadas por esta com o propósito de atender aos interesses do Grupo Schindler. O formato e as informações deste manual constituem nossa propriedade intelectual. Na ausência de autorização por escrito não deve ser copiado em qualquer meio, nem utilizado para fabricação ou comunicação a terceiros. Eventuais pedidos de autorização para utilização devem ser endereçados ao Centro de Treinamento e Desenvolvimento da Elevadores Atlas Schindler. Page 1 - 242 Conhecer a aplicação, função e regulagem dos componentes das escadas rolan- tes S9300, bem como das esteiras rolantes S9500. Conhecer o funcionamento dos diversos comandos do controle Miconic F.
This document is posted to help you gain knowledge. Please leave a comment to let me know what you think about it! Share it to your friends and learn new things together.
This document is a translation of the releasedEnglish master version!The lead office to the right is responsible for it. Data:
Modificações:KA No.KA Date:
Restrições Este manual constitui propriedade da INVENTIO AG e pode ser utilizado apenas pela Atlas Schindler ou pessoasexpressamente autorizadas por esta com o propósito de atender aos interesses do Grupo Schindler. O formato e as informaçõesdeste manual constituem nossa propriedade intelectual. Na ausência de autorização por escrito não deve ser copiado emqualquer meio, nem utilizado para fabricação ou comunicação a terceiros. Eventuais pedidos de autorização para utilizaçãodevem ser endereçados ao Centro de Treinamento e Desenvolvimento da Elevadores Atlas Schindler.
Page 1 - 242
Conhecer a aplicação, função e regulagem dos componentes das escadas rolan-tes S9300, bem como das esteiras rolantes S9500. Conhecer o funcionamentodos diversos comandos do controle Miconic F.
Este manual constitui propriedade da INVENTIO AG e pode ser utilizado apenas pela Atlas
Schindler ou pessoas expressamente autorizadas por esta com o propósito de atender aosinteresses do Grupo Schindler. O formato e as informações deste manual constituem nossapropriedade intelectual. Na ausência de autorização por escrito não deve ser copiado emqualquer meio, nem utilizado para fabricação ou comunicação a terceiros. Eventuais pedidosde autorização para utilização devem ser endereçados ao Centro de Treinamento eDesenvolvimento da Elevadores Atlas Schindler.
This Manual is the property of INVENTIO AG and shall only be used by SCHINDLER personal or authorizedSCHINDLER agents for purposes which are in the interest of SCHINDLER. This design and information is ourintellectual property. Without written consent, it must neither be copied in any manner, nor used formanufacturing, nor communicated to third parties. Application for such consent should be addressed to:INVENTIO AG, Postfach, CH-6052 Hergiswil NW
33 EQUIPAMENTO DE MONITORAMENTO..........................................................207
33-1 Freio de Serviço........................................................................................207
33-2 Freio de Segurança ..................................................................................207
33-3 Monitoramento da Velocidade..................................................................208 33-4 Controle de Ausência de Degrau/Palet ....................................................209
33-5 Monitoramento da Direção (Opcional)......................................................210
33-6 Comprovação do Controle do Sentido da Direção...................................210
33-7 Monitoramento da Velocidade do Corrimão (Opcional) ...........................211
33-8 Controle do Interruptor Acionado à Chave...............................................211
33-9 Controle do Desligamento do Contator ....................................................211
A máquina de tração é localizada no compartimento, em frente ao conjunto dos degraus eseu acesso é bem simples. O motor (5) flangeado ao redutor (2); (3) transmite a potênciaatravés da corrente (7), ao eixo principal. O conjunto é instalado na treliça, possibilitando umdeslocamento longitudinal, o que permite um reajuste adequado da corrente de acionamento(7). A posição do redutor é assegurada por um dispositivo excêntrico (8).
1 Placa base2 Redutor (coroa sem fim)3 Caixa de engrenagem4 Acoplamento flexível5 Motor flangeado6 Freio de ação normal7 Corrente de acionamento8 Dispositivo excêntrico
9 Vareta de nível de óleo10 Bujão para drenar o óleo11 Abertura de ventilação
Dois tipos de engrenagem:• Redutor de parafuso sem fim
Engrenagem standard para escada tipo 9300-10 e esteiras tipo 9500-10/15 com aciona-
mento simples por motor de potência de 5.5/7.5/11KW
• Engrenagem helicoidal de rodas dentadas retasEngrenagem standard para com acionamento simples ou duplo com o motor de potência de5.5/7.5/11/15KW.Para uso de com o motor de 15 KW e acionamento simples e es-teiras tipo 9500-10/15 ou com acionamento duplo (5,5/7,5/11KW).
• A verificação do óleo é feita com auxílio de uma vareta (9) quando a máquina estiver pa-
Completar o óleo quando o nível estiver abaixo da marca (MIN) (ver item Lubrificantes). Nos casos de perda de óleo devido a vazamento, determinar as causas e notificar a che-
fia.
• Retirar a vareta de nível de óleo (9) com redutor de parafuso sem fim (2).• Retirar a vareta de nível de óleo e o suporte (12) com engrenagem helicoidal de rodas
dentadas retas (3).• Abastecer com óleo através da abertura da vareta (9) ou através da abertura do suporte
Usar o óleo correto conforme tabela de lubrificantes.
Abastecer, quando a quantidade de óleo estiver pouco acima da marcainferior. O nível do óleo não deve ultrapassar a marca superior.
⇒ Observar os intervalos para a troca de lubrificantes• Retirar a vareta de medição (9) caso necessário o suporte da vareta (12) (ver figura 3).• Drenar o óleo da caixa, com bomba de sucção (manual ou elétrica).
Os rolamentos são do tipo blindado, não havendo necessidade de lubrificação.
O sistema de acoplamento entre o redutor (2) ou (3) e o motor (5) não está sujeito a desgas-te em operação contínua. No entanto, se a operação da escada for do tipo intermitente, avida útil, cai para aproximadamente 10 anos, dependendo do número de partidas e paradasdiárias.
• O freio do tipo fita é montado horizontalmente sobre a tampa do mancal do motor. Otorque de frenagem na direção de subida é de apenas um terço daquele de descida.
• Durante toda a operação da escada o freio permanece aberto. Ele atua, quando ocorreruma parada de emergência, na interrupção de qualquer contato de segurança, bemcomo na falta de energia.
• A abertura do freio é feito por um solenóide que atua sobre um sistema de molas.
1) Solenóide2) Alavanca do freio3) Mola de compressão4) Disco do freio5) Fita do freio6) Cantoneiras de encosto7) Forquilha com clip8) Porca especial9) Volante de inércia
• O solenóide (1) movimenta a alavanca do freio (2) comprimindo a mola de pressão (3),até que a alavanca encoste no batente (10).Com isto a fita do freio (5) libera o disco dofreio (4).
• A abertura do freio é controlado por um contato integrado no solenóide (1).• A distância de frenagem pode ser ajustada, regulando-se a tensão da mola.
• Com o desgaste da lona do freio, a distância entre a alavanca (2) e o encosto (10)aumenta.
• Quando a distância alcançar o valor de 17mm, ou mais, deverá ser feito o reajuste dofreio, conforme descrito a seguir:
Soltar o clip da forquilha (7) removendo o pino.
Soltar a contra porca e girar a porca, segurando a cabeça da forquilha até conseguir amedida inicial de 11 à 14mm entre a alavanca do freio (2) e o batente (10).
Retirar o volante de inércia. Corrigir as cantoneiras de encosto na seqüência de (6-1) – (6-2) – (6-3): O ajuste da cantoneira de encosto (6-1) deve apresentar uma folga de pouco menos de
1mm com o freio fechado. Ao abrir o freio, a fita começa a mover-se contra a cantoneira de encosto (6-2). Ajustar a folga sucessivamente nas cantoneiras de encosto (6-2) e (6-3).
A folga entre a fita do freio (5) e o disco do freio (4) não precisa seruniforme em toda a volta, contudo, não deve tocar em nenhuma parte dodisco.
.
• Marcar a posição do volante de inércia⇒ O disco do freio e o volante de inércia foram balanceados em conjunto.
• No caso de desgaste em que a lona apresenta uma espessura ≤ 1.5mm, a fita do freiodeverá ser substituída.
Ver instrução de reparo Q409 503.
• As escadas quando operam com carga completa na direção de descida, devem apresen-tar os seguintes valores de frenagem conforme EN115 (BS 5656).
V=0,5m/s Mínimo 0,20m Máximo 1.00m
V=0,65m/s Mínimo 0.30m Máximo 1.30m
V=0,75m/s Mínimo 0,35m Máximo 1.50m
• Na movimentação sem carga, na descida a distância de frenagem deve apresentar os
seguintes valores:V ≤ 0,5m/s 200-300mm
V = 0,65m/s 300-400mm
V = 0,75m/s 350-450mm
Estes valores garantem, que os valores máximos permitidos não sejam
ultrapassados sob carga total.
• Distâncias de frenagem conforme ANSI A 17.1e CSAA etiqueta colocada no suporte do freio de cada escada indica a distância de frenagemque deve ser ajustada para a operação.
⇒ A distância de frenagem é automaticamente medida por ocasião de cada parada. A
distância medida é indicada no display em cm pelo menu UA, número de indicação A.01. Instruções no Miconic F J 572 811 (Indicação de Dados de Funcionamento)• Modo de obter a medição:⇒ A distância de frenagem também pode ser medida por meio do uso da botoeira do
comando de manutenção. Ativação do menu UA, número de indicação A. 01 ativar acionando a tecla “OK”:
• Acionar as teclas ESC e OK ao mesmo tempo por pelo menos 1 seg.Display: U C
• Passar para “A” por meio dos botões de seta subida e descida.Display: U A
• Acionar OKDisplay: A O I
• Acionar OKA distância de frenagem da última parada aparece no display em cm
Exemplo: 0 0 2 6
Dar partida, e depois paralisar a escada:
Exemplo do Display: 0 0 2 4
Voltar a indicação do estado operacional
Acionar repetidas vezes ESC até que mostre o seguinte no display
• A distância de frenagem deve corresponder ao valor indicado no item Distância deFrenagem➨ Se O valor da distância de frenagem for diferente, deverá ser feito um reajuste da
pressão da mola (3), (ver figura2)
Atenção! No reajuste da distância da frenagem deve ser rigorosamenteobservada a folga entre a alavanca do freio e o batente de no mínimo 11 eno máximo 14mm.
⇒ Contato do freio está integrado no solenóide
:
11) Contato de abertura12) Contato de fechamento13) Induzido
Durante a parada a solenóide controla o fechamento do freio e durante o funcionamento asolenóide controla a abertura do freio.
• O controle funcional somente pode ser feito por meio do interruptor a chave.
O freio de segurança é instalado por solicitação do cliente, ou por exigência de normas lo-
cais, ou por força de especificações. A sua atuação é direta sobre o eixo principal (1).
O freio de segurança é desenhado em forma de um freio a disco, colocado na roda dentada
da corrente duplex (2). A sua instalação é sempre em conjunto com o dispositivo monitor de
velocidade e do contato de ruptura da corrente de acionamento. O disco de freio (4) provido
com lona (3) em ambas as faces, é fixado a roda dentada da corrente duplex (2). Na parte
exterior do disco de freio são colocados 4 blocos de retenção (5) ao redor deste disco. O
disco do freio (4) é pressionado contra a roda dentada (2) por um disco de pressão (6).Um trinco (7) acionado por um solenóide é fixado na treliça. No caso de algum perigo, é blo-
queado o disco do freio (4). O freio de segurança atua apenas na descida.
Quando a solenóide atraca, o induzido (16) aciona o contato de abertura do freio, (17) fe-
chando o circuito de segurança, e o motor pode dar partida.
• No caso de perigo, a solenóide (9) desatraca e o trinco (2) bloqueia o disco (4). Os blo-cos de retenção (5) do disco de freio (4) choca-se com o trinco (8) promovendo o blo-
queio do disco.
O contato (17) interrompe o circuito de segurança.
• O conjunto do trinco (7) é montado na treliça, podendo mover-se longitudinalmente → até
alcançar o batente de borracha (12) que funciona como amortecedor, por ocasião da a-
tuação do freio.
• A escada é paralisada graças a fricção entre o disco do freio (4), do disco de pressão, e a
roda dentada da corrente duplex (2).
A pressão do disco do freio (4) contra a roda dentada da corrente duplex (2), e a distância de
frenagem, podem ser ajustadas por meio de seis dispositivos de conjuntos de molas prato
Aplicar o óleo com almotolia ou pincel entre os elos, para assegurar uma perfeita lubrificação
de todos os elos.
Ver instrução de manutenção Q 409 472, sistema de lubrificação por gravidade.
Ver instrução de manutenção Q 409 471, Sistema de Lubrificação Automática.
Se a corrente de acionamento alcançar a máxima dilatação admitida, ou qualquer outro de-feito, deverá ser substituída, conforme instrução de reparo Q 409 504.
No caso de ruptura da corrente de tração (1), a alavanca (3) que desliza sobre a corrente cai
e o acionamento (4) desliga o contato (5) atuando em seguida o freio de segurança.
Escadas equipadas com software da séria “piloto” (EPROM No X572 980/ no PEM) ou (X 572 981/ no PES) forma de interruptoreletrônico, em vez de contato mecânico, que necessita umreligamento manual.
Com a introdução do software séries (EPROM No X572 983/0 noPEM ou X 572 984/ ou no PES) o interruptor foi substituído por umcontato momentâneo (auto-reset). A escada é desligadaeletricamente, e em seguida bloqueada.
O contato é religado através do botão OK ou DRES.
(Com a botoeira de manutenção ligada)• Atuar o contato manualmente
Consiste das chapas laterais (4) com os trilhos (5) para os roletes da corrente dos degraus,
assim como da corrente de tração dos corrimãos (6)
Os trilhos (7), de perfil de aço, estão fixados em suportes (8) posicionados na estrutura
mediante dispositivo de montagem.
Estrutura idêntica ao grupo de trilhos do cabeçote de tração, o grupo inferior contém, a-dicionalmente, o carro tensor (9) para o tensionamento da corrente dos degraus.
• Ver item limpeza.
• Controle do estado dos trilhos tangenciais (10)
Os trilhos tangenciais gastos produzem ruídos de golpes.
Em caso de necessidade, trocar os trilhos tangenciais.
Os trilhos tangenciais (10) devem estar totalmente nivelados em relação ao fundo do dente
A placa porta-pentes é o ponto de entrada, ou de saída da escada. Os pentes individuais,
que passam pelas ranhuras da superfície dos degraus, são fixados à frente da placa pente.
As guias dos degraus garantem um encaixe centralizado entre as ranhuras dos degraus,
sem toque mecânico.
A placa porta-pentes (1) é montada sobre guias laterais (4), podendo mover nos sentidoshorizontal e vertical no caso de interferência com corpos estranhos. Com uma determinada
força ocorre um deslocamento que aciona um contato (7) e interrompe o circuito de segu-
• Ajustar o parafuso auto-frenante (17A) para obter uma folga de 0,3mm até no máximo
0,5mm, em relação à placa porta-pentes (1).
Apertar o parafuso manualmente até encostá-lo, e retorná-lo em um oitavo de volta• Ajustar o parafuso auto-frenante (17B) para obter uma folga de 3 ± 0.5mm (9300/9700) / 4
± 0.5mm (9500), em relação à placa porta-pentes (1).
• Corrigir o ajuste de altura do parafuso de regulagem (18).
Serve de apoio lateral para o dispositivo tensor quando a placa porta-pentes for removida.
• Apertar o parafuso de regulagem (18) manualmente até encostá-lo no estribo de fixação
(11). Afrouxar o parafuso em uma volta e fixá-lo por meio da contra-porca.
Usar somente estes óleos, repelente de água. Estes óleos não
são adequados para lubrificação manual
Energol
GR-
XP220
SPARTAN
EP220 -
Mobilgear
630
Omala
220 -
2
Sistema de lu-
brificação auto-
mática
Externa co-
berta interna
Caso os óleos listados acima não sejam disponíveis, use um
outro produto adequado para engrenagem de alta pressão (ó-
leo mineral) com viscosidade VG220.
Sistema de lu-
brificação ma-
nual ou por gra-
vidade
Energol
GR-
XP460
SPARTAN
EP460 -
Mobilgear
634
Omala
460 -
3
Somente
externa co-
berta interna Para simplificar a lubrificação do redutor, também, podem ser
usados óleos de engrenagem mencionados, para o redutor de
parafuso sem fim (VG460). Basicamente é permitido também o
óleo listado no item 2, ou outros equivalentes.
Para os degraus que possuem bordas de plástico amarelas, não se deveusar óleo sintético para lubrificar a corrente dos degraus. O óleo sintéticoataca o plástico.
Neste caso, usar unicamente óleo mineral de acordo com a pos. 2.
A lubrificação manual das correntes dos degraus é feita a partir do lado dos tensores. Aescada deve ser movimentada no sentido de subida.
• Aplicar lubrificante conforme tabela do item Lubrificantes
• O lubrificante deve penetrar entre os pinos das correntes (5) e as buchas (15).
• O contato de controle da tensão das correntes dos degraus (3) desliga a escada nos
seguintes casos:
No emperramento de um degrau/palet No bloqueio da corrente dos degraus/palets
No alongamento anormal da corrente dos degraus/palets
Na ruptura da corrente de degraus/palets.
Escadas equipadas com software anterior ao software de série(EPROM No X 572 980/no print PEM ou X572 981/no print PES), ointerruptor dos contatos era um dispositivo saliente e teria que serreajustado manualmente.
Com a introdução do software da serie (EPROM No X 572 983/0 noprint PEM, ou X 572 984/0 no print PES), os contatos foramsubstituídos por interruptores (de religamento automático) deatuação instantânea. A escada é desligada e em seguida bloqueadaeletronicamente. O desbloqueio é feito através do botão OK ouDRES.
As esteiras 9500 são equipadas unicamente com o software desérie.
• Redução da tensão do lado mais longo (até máximo 135mm)
• Depois de 1 a 2 meses de funcionamento a tensão da corrente se reajustará.• Cada vez que houver modificação na tensão das correntes, deverá ser corrigida a
posição do contato.
• Com qualquer um dos contatos desligados a escada não deve partir
Informação de falha: E I 7
• Ajustar a folga entre o rolo do contato e a rampa (6) em 2mm
• O contato deve ser inclinado em aprox 10o
em direção a seta “A”.Para não danificar o contato com o movimento de retorno da rampa (6).
⇒ Para controle da tensão, o volante deve ser girado até a eliminação da curvatura em
uma das partes da corrente (sem forçá-la), e surgir a curvatura de 10-15 mm na outra
parte da corrente (ver figura 2).
5) Placa suporte do mancal (A) Ponto de referência
6) Chapa lateral (B) Referência de medição
7) Parafusos de fixação LO: Valor do deslocamento8) Parafuso tensor
9) Mancal flangeado
• Verificar se a medida do deslocamento LO é idêntica nos dois lados (medida de fábrica:
Lo=25 ±1mm - teórico)
• Reapertar os parafusos de fixação (7) e as contra-porcas do parafuso tensor (8).
O deslocamento máximo permitido do eixo de acionamento do corrimão, apartir da sua posição inicial (de fábrica): 19mm, atinge o valor máximo dodeslocamento Lo=6mm!
Este deslocamento demonstra, que a corrente atingiu o alongamento de2%(o máximo permitido).
O controle da distância de frenagem é realizado com carga, para determinar a margemexata do ajuste da distância de frenagem para as escadas rolantes sem carga, descendo.
As distâncias de frenagem para as escadas rolantes sem carga, descendo, devem situar-se
entre os seguintes valores:
v = 0,50 m/s mín. 0,20 m max. 1,00 m
v = 0,65 m/s mín. 0,30 m max. 1,30 m
v = 0,75 m/s mín. 0,35 m max. 1,50 m
Número de degraus na parte inclinada (zs) x Carga de controle de frenagem por degrau (Fst)
FB = zs x Fst
Altura de elevação (H): Altura do degrau (h)
= H
h
Altura do degrau h:
Inclinação da escada rolante 24,5o 27,3o 30o 35o Altura do degrau h 166 mm 183 mm 200 mm 230 mm
- Espaço em branco no texto* Qualquer caracter, caracter combinado com outros valores.
ALCD80 Display digital de texto ALCD 80, 2*40 dígitosBUS Sistema de Comunicação entre os prints
EEPROM Memória para dados, que não se perdem quando há falta de energia; Osconteúdos dos dados armazenados podem ser modificados.
EPROM No EPROM é contido o programa; o conteúdo desta memória não pode sermudado.
FCOM3 Software de manutenção no PC, sob Windows.FOS Sistema de operação da escada. Dados do sistema operativo da escada
rolante, ver instruções MICONIC F “Designação de parâmetros e pinos” J 572
813.INVK-B Fotocélula de falta dos degraus, cabeçote de tensão.INVK-T Fotocélula de falta dos degraus, cabeçote de tração.
INVK1-B Fotocélula de falta dos degraus, cabeçote tensor, opcional para monitoramentoda direção.
IPL Lista de pinos de entrada; ver instruções MICONIC F “Designação deparâmetros e pinos” J572 813.
Jumper Ponte entre dois conectores “fêmeas” no print.KGGFU Contato de freqüência regenerativa, no conversor de freqüência, ativo no caso
de sobrecarga no conversor ou de sincronismo do motor de tração.OPL Output Pin List; ver MICONIC F, instruções J 572 813 “Designação de
parâmetros e pinos”.PAL Módulo lógico, programável, usado para o endereçamento de RAM e EPROMpara o direcionamento na PES.
PEM Print Escalator Master = Print mestre.PEM
(PES1)Print PEM ou print PES1 localizado no painel de comando inferior.
PES Print Escalator Slave = print escravo.RAM Random Acess Memory = Memória de trabalho temporária.
RS 232 Interface Serial para conexão de FCOM 3 ou para a estação de monitoramentodo prédio.
RS 485 Interface serial para conexão de diversos prints.SFE Contator para iniciar o movimento.
SKVB Contator para controle da parte inferior.SKVT Contator para controle da parte superior.SLPE1 Contator de controle da Cortina Luminosa 1.SLPE2 Contator de controle da Cortina Luminosa 2.SRE-A Contator de operação para comando de inspeção desligado.
O Bus RS 485 requer resistores de terminação nos print individuais.Estes ajustados na fábrica. O ajuste está indicado na etiqueta dos interruptores DIL.
Em vez de EEPROM, o print PEM é equipado com um relógio de tempo real e um RAM. O
relógio e o RAM são alimentados por uma bateria interna. Este módulo deve ser substituído
a cada 5 anos.
Ver também J 572 807, item 6.1.5.
OFF Sem função até V3.1.A partir da V3.2 posição normal.S6/1
ON Sem função até V3.1.Ativar a programação FLASH.
OFF Designação estandard dos pinos.S6/2 ON Designação dos pinos, de acordo com o contrato.OFF Parâmetros estandard.S6/3ON Parâmetros de acordo com o contrato.OFF Posição Normal.
S6/4ON
Até V3.1 apaga a EEPROM Apagado (ver designaçãodos parâmetros e dos pinos: EEPROM apagado).A partir da V3.2 ativa as funções especiais.
OFF Sem função até a V3.1.A partir da V3.2 posição normal.S2/1ON Sem função até a V3.1.
A partir da V3.2 ativa a programação FLASH.S2/2 OFF Endereço do print (deve ser OFF - desligado).S2/3 OFF Endereço do print (deve ser OFF – desligado).
OFF ECO, baixo rendimento.S2/4ON ECO, alto rendimento.OFF ECO, desligado.S3/1ON ECO ligado.OFF Sem freio de segurança.S3/2ON Com freio de segurança.
S3/3
Posição dointerruptorsegundo
J 582 101,item 1.1.
Sem função até a V3.1.A partir da V3.2 designação dos parâmetros e dospinos, valores de fábrica (ver J 582 101, capítulo 1).
S3/4 OFF Sem função, não disponível.
OFF Sem função até a V3.1.A partir da V3.2 posição normal.S2/1ON Sem função até a V3.1.
A partir da V3.2 ativa a programação FLASH.S2/2 ON Endereço do print (deve ser ON - ligado).S2/3 OFF Endereço do print (deve ser OFF – desligado).S2/4 OFF Sem função
S3/1
S3/2
S3/3
Posição dointerruptorsegundo
J 582 101,item 1.1.
Sem função até a V3.1.A partir da V3.2 designação dos parâmetros e dospinos, valores de fábrica (ver J 582 101, capítulo 1).
A partir da V3.2 posição normal.S2/1ON Sem função até a V3.1.
A partir da V3.2 ativa a programação FLASH.S2/2 OFF Endereço do print (deve ser OFF – desligado).S2/3 ON Endereço do print (deve ser ON – ligado).S2/4 OFF Sem função.S3/1 OFF Sem função.S3/2 OFF Sem função.S3/3 OFF Sem função.S3/4 OFF Sem função, não disponível.
OFF Sem função até a V3.1.A partir da V3.2 posição normal.S2/1
ON Sem função até a V3.1.A partir da V3.2 ativa a programação FLASH.
S2/2 ON Endereço do print (deve ser ON – desligado).S2/3 ON Endereço do print (deve ser ON – ligado).
S2/4 OFF Sem função.S3/1 OFF Sem função.S3/2 OFF Sem função.S3/3 OFF Sem função.S3/4 OFF Sem função, não disponível.
O print PEM é equipado com um display de 4 dígitos (de 8 segmentos).
O display pode mostrar, o estado operacional, informação de falha e dados memorizados,
(exemplo: velocidade) em códigos. Há 4 botões para: chamar o menu, ajustar parâmetros, e
Remover a ponte PEM (PES1) X1.11 – PEM (PES1) X1.14
Conectar a fotocélula ao PEM (PES1) X1.11
• Defeito no INVK1-B:Desconectar a fotocélula de PEM (PES1) X1.14
Fazer ponte (jumper) PEM (PES1) X1.11 – PEM (PES1) X1.14
Realimentação do sinal, quando for substituída a fotocélula defeituosa.
Remover ponte entre PEM (PES1) X1.11 – PEM (PES1) X1.14
Conectar o fotocélula ao PEM (PES1) X1.14
• Defeito no INVK-T:Desconectar a fotocélula PES X1.11
Fazer ponte (jumper) PES X1.11 – PES X1.14Realimentação do sinal quando for substituída a fotocélula defeituosa:Remover ponte entre PES X1.11 e PES X1.14Conectar a fotocélula ao PES X1.11
• Desligar a chave geral, antes de substituir os prints.
• Os prints são equipados com componentes eletrônicos. Tenha cuidado para evitar
descargas estáticas ao substituir os prints.
Medidas de precaução:- Descarregar qualquer carga estática, tocando em uma parte aterrada no painel.
- Não tocar os componentes diretamente.
- Transportar e armazenar os prints em invólucro antiestático.
• Na recolocação ou substituição de prints, deve ser observada a compatibilidade do
software.
- Ajustar os interruptores DIL e os jumpers de acordo com as indicações no painel de
comando.
- A EEPROM deve ser apagada para não introduzir dados incorretos proveniente de uso
anterior. Isto é feito por meio do interruptor DIL S6/4 do PEM.
- No print PEM, a partir da atualização D, acrescentou-se a conexão X1.36. Quando
substituir o print tem que assegurar-se de que o conector X1.29 até X1.35 estão
encaixados corretamente.
Na atualização do software substituem-se as EPROMs dos prints PEM e PES.Deve-se cumprir as medidas de precaução descritas no item anterior.
Na atualização do software certificar-se que os prints tenham EPROMs compatíveis (ver J572 805, capítulo 1, Resumo do Software).
A partir da V3.1O software da PEM comprova se nos prints PES encontra-se instalado um softwareadmitido. No caso de erro, a escada não se inicializa, e aparece a indicação “J220” nodisplay.Os dados da EEPROM não se perdem. Todos os parâmetros novos são carregados nosvalores programados de fábrica (indicação “J300”). No caso de realizar uma nova marcha deaprendizagem, esta é ativada automaticamente pelo software.
PEM até a atualização C Não é possível
PEM a partir da atualização D
M27C2001-10F1M27C2001-12F1
AM27C020-100 DCAM27C020-120 DC
AT29C020-10AT29C020-12AT29C020-90
PES até a atualização C Não é possível
PES a partir da atualização D
TMS 27C512-10JLTMS 27C512-12JLNM 27C512 Q120
NM 27C512 QE120NM 27C512 Q90
AT29C020-12AT29C020-90
O software estandard atual pode ser carregado de outra EPROM ou ser lido através de umabase de dados Notas.Normalmente se coloca a disposição dados binários e dados hex (formato hex, Motorolaformato S-Record).Na programação da EPROMs Flash tem que se assegurar de que estas são comutadas nomodo protegido.
Os arquivos para download com FCOM3 (quando se utiliza EPROMs Flash) são dadosbinários e estão contidos no disquete FCOM3. O FCOM3 também pode ser obtido atravésuma base de dados Notas.
Os dados para a programação por meio de equipamentos de programação e os dados paradownload do FCOM3 não são iguais.
Os chanfros das EPROMs ou das EPROMs Flash tem que coincidir sempre com o chanfroda Placa.
Os jumper devem ser ajustados, até a atualização C, da seguinte maneira:• Jumper de PP12 a PP13
Os jumper devem ser ajustados, a partir da atualização D, da seguinte maneira:• EPROMs para IC2 e IC3 Jumper de PP25 a PP26
Jumper de PP21 a PP22
• EPROMs Flash para IC2 e IC3 Jumper de PP25 a PP26Jumper de PP22 a PP23
Durante a operação de inspeção, o circuito de segurança deve estarcompleto. Os contatores SKVT e SKVB devem estar ligados. O displaydeve apresentar “b_r0”. Caso exista freio de segurança, este é aberto.
Todas as funções de monitoramento eletrônico são desativados durante aoperação de inspeção, exceto o monitor do termistor PTC da temperaturado motor de tração. A escada é operada por meio da botoeira demanutenção.
Com conversor de freqüência (GFU/opcional) a velocidade para ocomando de inspeção é a metade da velocidade nominal.
Se a escada possue interruptor de revisão, o funcionamento de revisão só
é possível se o interruptor de revisão está ligado.
Se existem vários interruptores de revisão, um deles tem que estar ligado,para o funcionamento da revisão.
Se desligar o interruptor durante o movimento, a escada pára.
Durante o funcionamento de revisão, as mensagens e a comunicação dedados que vão para a central de um edifício se interrompe.
O print PEM é equipado com 4 botões e 4 displays, que indicam falhas, parâmetros, etc.
• O botão ESC (Escape) é usado para dar saída de uma função.
• Os botões de seta (descer/subir) são usados para ajustar os valores indicados nos
displays.
• O botão OK confirma os valores registrados.
Normalmente os displays de 4 dígitos mostram: estado de funcionamento, informação defalha e mensagens do sistema operativo. Os botões podem ser usados para definir parâme-
tros e ajustes variáveis, bem como informações adicionais.
O primeiro dígito mostra o tipo de indicação atual.
5 sem determinação até V3.1; eliminado a partir de V3.2.
8 sem determinação até V3.1; eliminado a partir de V3.2.
A indicações
b estado de funcionamento
C histórico de falha
d dados análogos (a partir da V3.2).E informações de falha.
F informações do sistema operativo durante a inicialização.
O display de 2 dígitos, colocado na balaustrada (opcional) somente mostra o estado opera-
cional e a informação de falhas.
Em relação a informação de falhas e estado operacional, a leitura no display de 2 dígitos, éidêntico à leitura no display de 4 dígitos, da seguinte forma:
Exemplo:
Display de 4 dígitos Display de 2 dígitosb d 0 d 0b A u A uE 3 0 3 0
A mensagem do sistema operacional é mostrada somente no display de 4 dígitos no PEM.
Inicialização depois de energizado F 1 * *
Excesso de memória intermediária RS 485 F 3 * *Recebimento de mensagem desconhecida F 4 * *
Reinicialização através de FCOM3 F 7 * *
Reinicialização através de PES, PES1, PES2, PES3 ou ALCD80. F 8 * * a partirde V3.1
O PES envia mensagem errada, ou nenhuma mensagem. F A * *
O PES1 envia mensagem errada, ou nenhuma mensagem. F B * *
O PES 2 envia mensagem errada, ou nenhuma mensagem. F C * *
O PES 3 envia mensagem errada, ou nenhuma mensagem. F D * *
O ALCD 80 envia mensagem errada, ou nenhuma mensagem. F E * *O Sistema operacional iniciando F * 0 0
O Sistema operacional não recebe mensagens F *
Distribuição dos dados do sistema operativo F * 0 1
Distribuição dos dados do sistema operativo F * 0 2
Distribuição dos dados do sistema operativo F * 0 3
Distribuição dos dados do sistema operativo F * 0 4
Distribuição dos dados do sistema operativo F * 0 5
Inicialização da EEPROM F E P r
O EEPROM é apagado F d E L
Programação Flash ativa F P r a partirde V3.2
Inicialização do Sistema Operativo com EEPROMs apagados e
sem Print PES (ver J 573 813)
F F O S a partirde V3.3
Print PES ligado (ver J 572 813) F P o n a partirde V3.3
Print PES desligado (ver J 572 813)F P o F a partir
de V3.3
No momento da carga dos parâmetros, as mensagens correspondentes são informadasapenas no display de 4 dígitos do PEM.
Inicialização depois de energizado. J 0 0 0
Recarga da designação dos pinos. J 0 0 1Recarga da designação dos pinos específico (conforme contrato)com FCOM3.
J 0 0 2
Dupla designação IPL J 0 0 3 a partirde V3.2
Dupla designação OPL J 0 0 4 a partirde V3.2
Verificação de falha da EEPROM, configurado em fábrica. J 0 0 5 a partirde V3.2
Os parâmetros estão sendo recarregados. J 0 1 0 a partirde V3.2
Estabelecimento dos parâmetros específicos conforme contrato. J 0 1 1
Apagada e reinicializada a EEPROM (aprox. 2 min.). J 0 2 0Espera da reinicialização automática J 0 2 1 a partir
de V3.1Distribuição dos dados EEPROM J 1 0 0Distribuição dos dados EEPROM J 1 0 1Distribuição dos dados EEPROM J 1 0 2Distribuição dos dados EEPROM J 1 0 3Distribuição dos dados EEPROM J 1 0 4
Display de texto desligado J 2 0 1 a partirde V3.1
Número de versão do software do PES em desacordo com osoftware do PEM.
J 2 2 0 a partirde V3.1
Realizando atualização do software J 3 0 0 a partirde V3.1
PEM-Dil S6/4 ligado J d 6 4 a partirde V3.2
Ver também as instruções J 572 813, Designação de parâmetros e pinos.
Os estados de funcionamento são indicados em ambos os displays, de 2 a 4 dígitos.
Operação de inspeção b * r 0Interruptor de revisão ativo b * r 1 a partirde V3.3
Escada pronta para operação b * d 0Funcionamento Contínuo b * d *Funcionamento Automático b * A *Descida b * * dSubida b * * uFuncionamento em “estrela” b * * *.Ativação do desligamento noturno b * c *Falha de lubrificação b * * L
Execução de viagem de aprendizagem b L * *Interruptor movido à chave está fora da posição “OFF” (desligado) b * 0 0Cortina de luz ativa b L C a partir
de V3.2
Quando aparece a indicação “b_d0” a escada está pronta para o funcionamento ealternadamente aparece o código da última falha. A última falha é a parada de emergência (“E_14”), será indicado “b_d0” e “b_14”de forma alternada.
O menu do display é ativado, pressionando-se simultaneamente os botões ESC e OK por
pelo menos 1 Seg. O display indicará “U_C”.
A função desejada pode ser escolhida pelos botões com seta.
Designação das Funções:
Histórico de Falhas U CIndicação de dados de funcionamento U ATestes técnicos U tParâmetros U P
Dados análogos (a partir de V3.2) U dAté V3.1 não documentado; eliminado a partir de V3.2 U 5Mostrar variáveis para desenvolvimento U HModificar variáveis para desenvolvimento U hAté V3.1 não documentado; eliminado a partir de V3.2 U 8
A função desejada é ativada, pressionando-se o botão OK.
O histórico da falha também pode ser recuperado, acionando-se botão de parada (DH) e
virando-se a chave do interruptor (JR) (ver mensagem registrada no display de texto, de in-
formação adicional, item 3).
Esta função mostra as últimas 16 falhas. Após ativação, o display indica “Cr—“. As 16 falhas
mais recentes são informados alternadamente. Após a entrada da última falha, o display
O print PEM é equipado com um LED vermelho. O LED fica piscando quando o software es-
tá em operação ou quando se realiza a programação FLASH.
O print PES é equipado com 3 LED’S (vermelho, amarelo, verde).
• LED vermelho:O LED é aceso quando há alimentação e quando se realiza uma reinicialização do
hardware ou do software. Depois da partida o led apaga.
• LED amarelo:O led é aceso quando ocorre a reinicialização do software e durante as operações apli-
cação.
• LED verde:O led acende quando o software está em operação ou quando se realiza a programaçãoFLASH.Acende quando está ativada a programação FLASH com S2/1.
Se uma falha é indicada no display do PEM, não pode ser cancelada, antes do acerto en-
contrado.
O tipo de cancelamento de falha é definido no parâmetro P224.
Ver instruções J 572 813, designação de parâmetros e pinos
Com o botão OK, botão de reset DRES1 ou o botão de reset DRES2 (a partir da V3.3) asfalhas podem ser canceladas individualmente.Cada vez que o botão é acionado a falha corrente é cancelada. A indicação de falha (“E***”)no display da PEM deve estar ativa.
Se ocorrer uma falha com bloqueio eletrônico, a mensagem de falha indicada no display é“E_Er”.
Acionar DRES 2 para que seja indicada a mensagem da falha atual, no lugar de “E_Er”. A
falha indicada pode ser cancelada pelo botão DRES1 ou botão OK.
Se houver mais do que uma falha que causou o bloqueio, a indicação no display continuará
“E_Er”.
A partir da V3.1Através dos botões DRES3 e DRES4 podemos cancelar as falhas especialmente definidas(ver J 572 810, capítulo 7 – DRES3 e J 572 810, capítulo 8 – DRES4. Através dos botõesDRES3 e DRES4, o cancelamento das falhas é feito individualmente. Cada acionamento datecla cancela uma falha. Esta falha não é indicada no display digital.
O bloqueio eletrônico das falhas está gravado na EEPROM, nos parâmetros P744 à P999.
Qualquer alteração somente pode ser feita por meio de FCOM3.
As seguintes falhas são bloqueadas no software como standard:
Ver J 582 101; designação de parâmetros e pinos; valores configurados defábrica.
Em versões específicas para alguns países pode haver outras falhas bloqueadas eletroni-
camente de fábrica. Neste caso, estas falhas são indicadas na etiqueta situada no painel de
comando, indicando também, o parâmetro e o valor “C” (bloqueado eletronicamente). Os
parâmetros são ajustados na fábrica.
As modificações podem ser feitas no local da instalação (mas somente com o FCOM3).As modificações devem ser documentadas, para facilitar o serviço de manutenção posterior.
Semelhante aos erros bloqueados eletronicamente, também é possível modificar os parâme-
tros que controlam o freio de segurança. Os parâmetros usados são P744 a P999. Modifica-
Ver J 582 101, parâmetros e designação de pinos, valores configurados de
fábrica.
Em versões específicas para alguns países pode haver outras falhas, programadas em fá-
brica, que produza o registro do sentido de giro. Neste caso, estas falhas estarão indicadas
na etiqueta situada no painel de comando, indicando também, o parâmetro e o valor “B” (cor-
tina de luminosa). Os parâmetros são ajustados na fábrica.
As modificações do registro do sentido podem ser feitas no local da instalação (somente
com FCOM3). As modificações devem ser documentadas, para facilitar o serviço de manu-
tenção posterior.
Contato da placa porta-pente acima esquerda E 1 0 KKP-TLContato na entrada do corrimão acima esquerda E 1 1 KHLE-TLContato do rodapé acima E 1 2 KSL-TContator de controle abaixo E 1 3 SKVBParada de emergência E 1 4 DHContato da placa porta-pente, abaixo esquerda E 1 5 KKP-BLContato na entrada do corrimão abaixo esquerda E 1 6 KHLE-BLContato no tensor da corrente E 1 7 KKS-BSobre velocidade, número de revoluções do motor E 1 8 INBMG a partir de
V3.3Contato de ruptura da corrente de tração E 1 9 KAKDetector de fumaça acima E 1 A KBFM-TContato de presença do corrimão E 1 b KHLASub velocidade, número de revoluções do motor E 1 C INBMG a partir de
V3.3Contato de controle dos trilhos, acima E 1 d KUS-TAquecimento da placa porta-pente abaixo E 1 E RTHFK-BContato de rodapé abaixo E 1 F KSL-B
V3.3Botão de emergência (puxar) E 2 1 KHRL a partir de
V3.3Interruptor de parada 1, acima E 2 2 JH1-T a partir de
V3.3Interruptor de parada 2, acima E 2 3 JH2-T a partir de
V3.3Termistor PTC, acima E 2 4 WTHM-T a partir de
V3.3Controle de contatores desligado E 2 5 SFEFalha na direção de rotação E 2 6 INVK
Interruptor de parada 1, abaixo E 2 7 JH1-B a partir deV3.3Contato de cedimento do degrau abaixo E 2 8 KKA-BInterruptor de parada 2, abaixo E 2 9 JH2-B a partir de
V3.3Botão de parada acima E 2 A JH-TContato de controle de alongamento do corrimão E 2 b KHLLBotão de parada abaixo E 2 C JH-BFalha no conversor de freqüência E 2 d GFU, GPHBotão de parada localizado no painel externo E 2 E JH-AContato da cobertura do patamar acima E 2 F KDMR-TSobre velocidade PES E 3 0 INVK-T/B
Sub velocidade PES E 3 1 INVK-T/BMonitor do corrimão a esquerda E 3 2 INHL-LMonitor do corrimão a direita E 3 3 INHL-RContato do freio de serviço E 3 4 MGB (KB)Freio de segurança ativo E 3 5 MGBAContato de cedimento de degrau acima E 3 6 KKA-TInterruptor de parada 1, painel de comando externo E 3 7 JH1-A a partir de
V3.3Sensor de medição da distância de frenagem E 3 8 INBMG a partir de
V3.1Ausência de degrau ou palet acima E 3 9 INVK
Defeito na fotocélula acima E 3 A INVKAusência de degrau, ou palet abaixo E 3 b INVKDefeito na fotocélula abaixo E 3 C INVKContator de controle acima E 3 d SKVTSobre velocidade PEM (PES1) E 3 E INVK-T/BSub velocidade PEM (PES1) E 3 F INVK-T/BInterruptor acionado a chave – parada E 4 1Interruptor de parada 2, painel de comando externo E 4 2 JH2-A a partir de
Nível de óleo do motor de tração E 4 3 KOMH a partir de
V3.3Perda do Parâmetro E 4 4 EEPROMFalha do controle de desligamento do SRE-A E 4 5 SRE-ACorrente de tração dos corrimãos E 4 6 KHLK a partir de
V3.3Desligamento externo E 4 7 STOP_BS a partir de
V3.3Contato na entrada do corrimão acima a direita E 4 8 KHLE-TRContato na entrada do corrimão abaixo a direita E 4 9 KHLE-BRContato na placa pente acima a direita E 4 A KKP-TRContato na placa pente abaixo a direita E 4 b KKP-BR
Interrupção do circuito de segurança E 4 C RSKContato da cobertura do patamar abaixo E 4 E KDMR-BDesligamento E 4 FReset do Hardware PEM E A 0 FOSReset do Hardware PES E A 1 FOSReset do Hardware PES1 E A 2 FOSReset do hardware PES2 E A 3 FOSReset do hardware PES3 E A 4 FOSReset do hardware ALCD80 E A 5 FOSReset do busretry PEM E A 6 FOSReset do busretry PES E A 7 FOSReset do busretry PES1 E A 8 FOSReset do busretry PES2 E A 9 FOSReset do busretry PES3 E A A FOSReset do busretry ALCD80 E A b FOSReset Completo buffer PEM E A C FOSReset Completo buffer PES E A d FOSReset Completo buffer PES1 E A E FOSReset Completo buffer PES2 E A F FOSReset Completo buffer PES3 E b 0 FOSReset Completo buffer ALCD80 E b 1 FOSReset de mensagem errada PEM E b 2 FOSReset de mensagem errada PES E b 3 FOS
Reset de mensagem errada PES1 E b 4 FOSReset de mensagem errada PES2 E b 5 FOSReset de mensagem errada PES3 E b 6 FOSReset de mensagem errada ALCD80 E b 7 FOSReset PEM – PEM E b 8 FOSReset PES – PEM E b 9 FOSReset PES1 – PEM E b A FOSReset PES2 – PEM E b b FOSReset PES3 – PEM E b C FOS
Reset PEM-Timeout E b E FOSReset PES-Timeout E b F FOSReset PES1-Timeout E C 0 FOSReset PES2-Timeout E C 1 FOSReset PES3-Timeout E C 2 FOSReset ALCD80-Timeout E C 3 FOSReset PEM – FCOM3 E C 4 FOSReset PES – FCOM3 E C 5 FOSReset PES1 – FCOM3 E C 6 FOSReset PES2 – FCOM3 E C 7 FOSReset PES3 – FCOM3 E C 8 FOS
Reset ALCD80 – FCOM3 E C 9 FOSReset PEM – print PES E C A FOSReset Voltagem ligada (ON) E C b FOSContato das placas porta-pentes 2, abaixo esquerda E C C KKP-BL a partir de
V3.3Contato das placas porta-pentes 2, abaixo direita E C D KKP-BR a partir de
V3.3Contato das placas porta-pentes 2, acima esquerda E C E KKP-TL a partir de
V3.3Contato das placas porta-pentes 2, acima direita E C F KKP-TR a partir de
V3.3Detector de fumaça abaixo E d 1 KBFM-BContato de rodapé no meio E d 2 KSL-MFalha de fase E d 3 RKPHContato da cinta de borracha acima E d 4 KGB-TContato da cinta de borracha abaixo E d 5 KGB-BDispositivo de bloqueio mecânico E d 6 KBVAquecimento da placa porta-pente acima E d 7 RTHFK-TContato de controle dos trilhos abaixo E d 8 KUS-BMonitor da lona do freio E d 9 INBBBotão de parada no edifício E d A RHBS a partir de
V3.3Controle de nível de água E d b KWS a partir de
V3.3Controle de contator alimentado E d C SK a partir deV3.3
Termistor PTC E d E WTHM-B a partir deV3.3
Desligamento com falha de lubrificação E d F KDZS a partir deV3.3
Falha específicas do sistema, abaixo E E 0 KSPEZ-B a partir de
V3.3Falha específicas do sistema, acima E E 1 KSPEZ-B a partir de
V3.3Falha específicas do sistema E E 2 KSPEZ1 a partir de
V3.3Falha específicas do sistema E E 3 KSPEZ2 a partir de
V3.3Falha específicas do sistema E E 4Falha específicas do sistema E E 5Falha específicas do sistema E E 6Falha específicas do sistema E E 7
Falha específicas do sistema E E 8Falha específicas do sistema E E 9Falha específicas do sistema E E AFalha específicas do sistema E E bFalha específicas do sistema E E CFalha específicas do sistema E E dFalha específicas do sistema E E EFalha específicas do sistema E E FFalha bloqueada eletronicamente E E r DRES2
Após a ativação do menu item “U_A”, vários dados podem ser monitorados. A indicação de-sejada é escolhida acionando-se os botões de subida (UP) e descida (down), confirmando-se depois com o botão OK. O botão ESC é usado para sair.
Distância de frenagem A 0 1Intervalo de funcionamento automático A 0 2Estado automático A 0 3Estatística ECO A 0 4Contador de horas de funcionamento A 0 5Monitor de direçãoContador de bordas errôneo INVK-B
A 0 6 A partir da V3.1
Monitor de direçãoContador de bordas errôneo INVK-B1
A 0 7 A partir da V3.1
Monitor de direção, deslocamento A 0 8 A partir da V3.1Monitor de direção, deslocamento A 0 9 A partir da V3.1Tempo total de lubrificação A 1 0 A partir da V3.1Contador de horas de funcionamento, subida A 1 1 A partir da V3.2
Contador de horas de funcionamento, descida A 1 2 A partir da V3.2Contador de horas de funcionamento, marchalenta
A 1 3 A partir da V3.2
Versão do software da PEM A 1 4 A partir da V3.2Versão do software da PES A 1 5 A partir da V3.2Versão do software da PES1 A 1 6 A partir da V3.2Versão do software da PES2 A 1 7 A partir da V3.2Versão do software da PES3 A 1 8 A partir da V3.2Versão do software do ALCD80 A 1 9 A partir da V3.2Versão do software para FCOM3 A 2 0 A partir da V3.2Velocidade dos degraus PEM (PES1) A 2 1 A partir da V3.3
Velocidade dos degraus PES A 2 2 A partir da V3.3
Também é possível por meio da botoeira de revisão.
A distância de frenagem é medida por ocasião de cada parada e indicada em cm.
A distância de frenagem também pode ser monitorada, por meio do botão PARE (DH) e o
interruptor movido à chave (ver instrução J 572 809, mensagem no indicador de texto/ dis-
play de informação adicional).A conversão apropriada dos pulsos do sensor do volante de inércia é feita através do
parâmetro P263. Este é calculado durante a viagem de aprendizagem.
A distância de frenagem é medida a partir do desligamento do freio de serviço.
A partir de V3.3
No teste técnico “t_11”, a distância de frenagem se mede a partir do desligamento do freio
de segurança.
O intervalo de funcionamento automático atual é indicado em segundos (somente útil na o-peração automática).
A indicação do estado atual é somente útil na operação automática.
A guia de entrada dos passageiros com cortina luminosa, placa de contato no piso e ossensores de passageiros, tem funções idênticas e são ligados ao print da mesma maneira.
Conseqüentemente, os três transmissores são denominados como “guia de entrada dos
passageiros com cortina luminosa”.
A descrição das funções que se seguem, vale para uma escada movimentando-se na
direção de subida (análogo para a descida).
• Início da detecção de falha:
A detecção de falha se inicia 60 segundos após a ligação pelo interruptor à chave ou
uma vez transcorrido o tempo de funcionamento automático.
• Fim da detecção de falha:
Logo que a guia de entrada dos passageiros com cortina luminosa e a fotocélula no
rodapé inferior forem interrompidas uma vez durante a viagem, não haverá mais
Se a guia de entrada dos passageiros com cortina luminosa e a fotocélula no rodapé
foram interrompidas durante a mesma viagem, é registrado um funcionamento correto
das mesmas, conseqüentemente, há um reset no estado de falha. Adicionalmente, ocontrole de funcionamento para esta viagem termina.
• Detecção de falha na guia de entrada dos passageiros com cortina luminosa:
Quando a fotocélula inferior do rodapé é interrompida sem que nessa mesma viagem, in-
terrompa a guia de entrada dos passageiros com cortina luminosa.
• Detecção de falha na fotocélula no rodapé:
Quando a guia de entrada dos passageiros com cortina luminosa inferior foi interrompida
e antes de concluir o intervalo de funcionamento automático, a fotocélula superior do
rodapé é interrompida sem que interrompa a fotocélula inferior do rodapé.• Início do tempo automático:
A guia de entrada dos passageiros com cortina luminosa e a fotocélula no rodapé inferior
ativam o intervalo de funcionamento automático por um tempo programado. A cortina
luminosa e a fotocélula superiores do rodapé ativam o intervalo de tempo automático por
um período mínimo de 20 segundos.
Não há nenhuma falha nos transmissores (tudo OK) * * * 0A guia de entrada dos passageiros com cortina luminosa foi interrompida eespera pela fotocélula do rodapé (nenhuma falha, tudo OK).
* * * 1
Guia de entrada dos passageiros com cortina luminosa defeituosa. * * * 2Fotocélula do rodapé defeituosa. * * * 3Falha na cortina luminosa * * * 4Não inicia o intervalo de funcionamento automático de lubrificação ou deaquecimento ou do KGGFU do variador de freqüência.
* * 0 *
Início automático do intervalo de funcionamento automático por que alubrificação ou o funcionamento posterior a lubrificação estão ativos.
* * 1 *
Início do intervalo de funcionamento automático, por que o aquecimento estáativo.
* * 2 *
Início automático do intervalo de funcionamento automático por que alubrificação ou o funcionamento após a lubrificação e o aquecimento estãoativos.
* * 3 *
Início automático do intervalo de funcionamento automático pelo KGGFU dovariador de freqüência (a partir de V3.2).
* * 4 *
Início automático do intervalo de funcionamento automático por que alubrificação ou o funcionamento após a lubrificação estão ativos e peloKGGFU do variador de freqüência (a partir de V3.2).
Início do intervalo de funcionamento automático, por que o aquecimento está
ativo e pelo KGGFU do variador de freqüência (a partir de V3.2).
* * 6 *
Início automático do intervalo de funcionamento automático por que alubrificação ou o funcionamento após a lubrificação estão ativos e peloKGGFU do variador de freqüência (a partir de V3.2).
* * 7 *
Alerta da cortina luminosa * 1 * *
Indica a porcentagem do tempo de funcionamento em estrela, com relação ao funcionamen-
to total Exemplo: 37 significa que 37% do total de tempo de funcionamento foi realizado em
operação estrela.A estatística para o ECO também pode ser monitorada, acionando-se o botão PARE (DH) e
o interruptor movido á chave (ver mensagem registrada no display de texto/display de infor-
mações adicionais).
Indica as horas de funcionamento. O contador está em condições de contar até 9999 horas,
Os testes técnicos somente podem ser realizados, se a viagem de aprendizagem não está
ativa e nem concluída. (Para as mensagens apresentadas no display deve ser observada a
instrução J 572 813 – Designação de parâmetros e pinos, item 9, “Viagem de Aprendiza-
gem”).
A partir de V3.3Os testes técnicos podem ser realizados, exceto os testes técnicos “t_1” até “t_4” para testesde velocidades e “t_16” e “t_17” para testes do número de rotações do motor.
Para fazer os testes técnicos, pode-se recorrer ao menu de teste (“U_t”). O teste desejado é
escolhido com os botões UP e DOWN (subida e descida) e confirmado pelo acionamento do
botão OK. A seguir, o teste e a correspondente indicação no display são ativados e confir-
mados pelo botão OK. Pode-se sair pelo botão ESC. No entanto, não se deve sair deste i-
tem do menu, durante a execução do teste. O teste é desativado automaticamente ao sair
do menu.
Até V3.2Os testes técnicos não têm limite de tempo.
A partir de V3.3
Todo teste técnico termina automaticamente depois de 2 horas.
Sobre velocidade, cabeçote tensor t 0 1Sobre velocidade, cabeçote de tração t 0 2Sub velocidade, cabeçote tensor t 0 3Sub velocidade, cabeçote de tração t 0 4Teste de funcionamento das fotocélulas da série dosdegraus no print PEM (PES1)
t 0 5
Teste de funcionamento das fotocélulas da série dosdegraus no print PES
Teste de funcionamento das fotocélulas dos corrimãos t 0 7Ciclo de lubrificação imediato t 0 8
Teste de funcionamento dos transmissores automático t 0 9Freio de serviço, pressão de carga. t 1 0 A partir de V3.1Freio de segurança, pressão de carga. t 1 1 A partir de V3.1Lubrificação, desativação do tempo de funcionamentoposterior.
t 1 2 A partir de V3.1
Teste de funcionamento do sensor da distância defrenagem
t 1 3 A partir de V3.2
Simulação de velocidade t 1 4 A partir de V3.3Apagar o histórico de falhas e a tabela estrela-triângulo t 1 5 A partir de V3.3Sobre velocidade do motor t 1 6 A partir de V3.3Sub velocidade do motor t 1 7 A partir de V3.3
Sintonização de precisão do variador de freqüência t 1 8 A partir de V3.3Lubrificação inicial das correntes no caso de lubrificaçãocentral ou por gravidade.
t 1 9 A partir de V3.3
Este teste só pode se efetuado em funcionamento normal.Deve ser realizado com o equipamento pronto para o funcionamento e parado. O display
indica “t_d0”. O terceiro e o quarto dígito do display indicam o estado de funcionamento. Dar
partida na direção desejada. Depois de transcorrido o ponto de partida (aproximadamente 10
segundos), os limites de velocidade no PEM (PES1) ajustam-se, de maneira que produzauma parada com falha de sobre velocidade do PEM (PES1) “3E”. Para confirmar a falha,
deve sair acionando repetidamente o botão ESC até aparecer a mensagem de falha “E_3E”.
Agora a falha pode ser eliminada com o botão OK.
Este teste só pode ser efetuado em funcionamento normal.Deve ser realizado com o equipamento pronto para o funcionamento e parado. O display
indica “t_d0”. O terceiro e o quarto dígito do display indicam o estado de funcionamento. Dar
partida na direção desejada. Depois de transcorrido o ponto de partida (aproximadamente 10
segundos), os limites de velocidade no PES ajustam-se, de maneira que produza uma para-
da com falha de sobre velocidade do PES “30”. Para confirmar a falha, deve sair
Esta prova técnica é desativada quando sai através do botão ESC. Se sair com o botão OK,
a simulação continua ativa.
Se o teste está ativo, são utilizadas as saídas PES X3.1 e X3.2 para a emissão dos sinais.As funções de saída atualmente ativadas são desativadas automaticamente.
A simulação das fotocélulas da série de degraus depende do sensor da distância de frena-
gem, simulando uma velocidade de 0,5 m/s, se o número de revoluções do motor é de 1000
U/min. A definição prévia do sentido de giro é resultado de uma definição interna. Cada 400
mm (largura do degrau) se emitem 2 bordas.
O teste pode ser efetuado tanto em funcionamento de revisão como normal.
A partir de V3.3
Apagam-se a tabela do Histórico de falhas e a tabela de estrela-triângulo.
Display: “t_Cr”
O teste pode ser efetuado somente em funcionamento normal.
Este teste deve ser ativado com a unidade parada pronta para operação. No display aparece
“t_d0”. Nas posições 3 e 4 do display digital aparece indicado o estado de funcionamento.
Partir a instalação na direção desejada. Quando termina o ponto de partida (uns 10 s), os
limites de velocidades são ajustados de tal maneira que desliga o motor com uma falha de
sobre velocidade “18”. Para cancelar a falha é necessário sair pressionando várias vezes o
botão ESC, até ativar a indicação de falha “E_18”. Agora pode cancelar a falha com o botão
OK.
O teste pode ser efetuado somente em funcionamento normal.
Este teste deve ser ativado com a unidade parada pronta para operação. No display aparece
“t_d0”. Nas posições 3 e 4 do display digital aparece indicado o estado de funcionamento.
Partir a instalação na direção desejada. Quando termina o ponto de partida (uns 10 s), oslimites de velocidades são ajustados de tal maneira que desliga o motor com uma falha de
sobre velocidade “1C”. Para cancelar a falha é necessário sair pressionando várias vezes o
botão ESC, até ativar a indicação de falha “E_18”. Agora pode cancelar a falha com o botão
OK.
Este teste só pode ser realizado em funcionamento normal.
A partir de V3.3
Para realizar a sintonização é necessário que o circuito básico entre o conversor de freqüên-
cia e o motor de tração esteja fechado.
Quando se ativa este teste técnico, a instalação deve estar pronta para a partida. Nas posi-
ções 3 e 4 do display digital aparece a indicação do estado de funcionamento.
A instalação é comutada internamente para o modo revisão. A seguir, ativam-se os contato-
res de tração e assim fecha o circuito básico e o freio abre-se.
Agora pode ativar a sintonização de precisão no conversor de freqüência.
O teste só pode ser realizado em funcionamento normal.
A partir de V3.3
Este teste se efetua quando se trata de uma lubrificação inicial. Em marcha normal, se lubri-
fica com este teste durante 1 hora. Esta lubrificação inicial é uma condição básica para uma
Qualquer mudança de parâmetro da instalação deve ser documentada para o serviço técni-
co posterior.
As mudanças das designações de parâmetros ou pinos são primeiramente memorizadas de
forma temporária na RAM. É necessário esperar pelo menos um minuto antes de fazer uma
reinicializarão de hardware, para que os dados sejam armazenados também na EEPROM.
A configuração dos parâmetros é específica de cada instalação. Quando a configuração feitapela fábrica for adequada, não haverá etiqueta adicional no painel de comando.
Uma configuração incorreta proporcionará mau funcionamento.
Se os dados da EEPROM forem apagados ou perdidos, serão carregados os valores de
configuração de fábrica. De acordo com a instalação, pode ser necessário modificar a confi-
guração de fábrica. As modificações necessárias estão indicadas na etiqueta de parâmetros.
Neste caso o interruptor DIL S6/3 do print PEM deve estar na posição “ON” (ligado), reque-
rendo do técnico a confirmação do ajuste dos dados específicos.
A etiqueta dos parâmetros contém informações de todos os parâmetros que devem ser ajus-
tados de forma específica. Isto não se aplica aos parâmetros aprendidos durante a viagemde aprendizagem ou ajustados pelos interruptores DIL (ver etiqueta dos parâmetros).
A maioria dos parâmetros armazenados na EEPROM pode ser editado no menu “U_P”. O
parâmetro desejado é selecionado pelos botões UP e DOWN.
Segurando um dos botões (de seta) proporciona que o display avance em intervalos de dez.
Após a seleção do parâmetro desejado e pressionando o botão OK, o display mostra o valor
do parâmetro. O valor pode ser ajustado com os botões UP e DOWN. O número seguido de
um ponto é ativado para ser modificado.
O valor pode ser aumentado, acionando o botão UP. Acionando o botão DOWN, causará o
deslocamento do ponto para o dígito seguinte.
Ao sair do menu com o botão OK, o valor modificado é armazenado; se sair acionando o
a Determinado para cada instalação durante a viagem de aprendizagem.
b O botão “RESET” deve ser acionado, após a modificação deste parâmetro para
confirmá-lo.
P000 YDMAXTIME 0 – 99 0.1s Tempo máximo de partida emfuncionamento Y
P001 HANDRAILTIME 0 – 999 0.1s Retardamento, de falha de corrimão.P002 ECOMAXTIME 0 – 999 1s ECO: tempo de operação em
triângulo60: Interruptor DIL PES S2/4 OFF120: Interruptor DIL PES S2/4 ONEm caso troca manual, o ajuste nointerruptor DIL é desnecessário (Ointerruptor DIL já não produz nenhumefeito).
P003 LUBRICATIONTIME
0 – 999 1s Tempo de lubrificação ativada
P004 LUBRICATIONPA
US
15 –
9999
1min Tempo de lubrificação desativada
P005 LUBRIC-RELIEVE 0 –9999
0,01s Tempo de lubrificação inativo (a partirde V3.1)
b
P016 AUTOMATICTIME 0 –9999
1s Tempo de funcionamento automático
P017 DHBUZZERTIME 0 –9999
1s Tempo de ativação da cigarra apósuma parada de emergência
b
P018 JSO1-TIMER 0 –9999
0,1s Tempo para a função JSO1,parâmetro P226 (a partir de V3.1)
b
P019 JSO2-TIMER 0 –9999
0,1s Tempo para a função JSO2,parâmetro P227 (a partir de V3.1)
b
P020 GFU-RSF-TIMER 0 –9999
1s Limitação do tempo para marchalenta (a partir de V3.1)
b
P021 MGB-OPEN-TIMER
0 –9999
1 min Tempo para o freio de serviço abertona para da de funcionamentoautomático (a partir de V3.2) ver J572 815
b
P022 LUBRI-ERR-TIMER
0-500 1h Tempo para a falha de lubrificação(Desliga a instalação com defeito).
ON: Disponibilidade de freio desegurançaOFF: Não há disponibilidade de freiode segurança (detecção via interruptorDIL PES S3/2)
P081 ECO ON (1)/OFF(0)
ON: Operação ECO ligadaOFF: Operação ECO desligada(detecção via interruptor DIL PESS3/1)
P082 SAFETY CIRC 24V ON (1)/OFF(0)
ON: Circuito de segurança 24VOFF: Circuito de segurança 110V
b
P083 AUTOMATIC LUBRI ON (1)/OFF(0)
ON: Com lubrificação automáticaOFF: Sem lubrificação automática
b
P084 VALVE LUBRICATI ON (1)/OFF(0)
ON: Lubrificação por gravidade comválvula solenóide ou lubrificaçãocentral com elementos deestrangulação.OFF: Lubrificação por gravidade semválvula solenóide. Ver J 572 815
b
P085 BUZZERFORSTART ON (1)/OFF(0)
ON: Cigarra antes da partidaOFF: Não há cigarra antes da partida
b
P087 ECO_PHV ON (1)/OFF(0) ON: Sistema ECO ligado emfuncionamento em triangulo comtransportes de passageiros (a partirde V3.1).OFF: Sistema ECO desligado nofuncionamento em triangulo comtransportes de passageiros.
b
P088 HANDRAILMONITOR ON (1)/OFF(0)
ON: Monitor de velocidade docorrimão ativadoOFF: Monitor de velocidade docorrimão desativado (detecçãoautomática) (no caso de troca manual,
tem que realizar um RESET)
a
P090 MOTORSPEEDMONIT ON (1)/OFF(0)
ON: Monitor de RPM ativadoOFF: Monitor de RPM desativadoVer J 572 814
b
P091 DIRECTIONMONITO ON (1)/OFF(0)
ON: Monitor de direção ativadoOFF: Monitor de direção não ativado
com o interruptor à chave não épossível. (a partir de V3.2).OFF: Partida na direção de SUBIDAcom o interruptor à chave é possível.
b
P103 DOWN_ONLY ON (1)/OFF(0)
ON: Partida na direção de DESCIDAcom o interruptor à chave não épossível. (a partir de V3.2).OFF: Partida na direção de DESCIDAcom o interruptor à chave é possível.
b
P104 HEATING_SLOW_SP ON (1)/OFF(0)
ON: Em caso de aquecimento, ativa amarcha lenta.OFF: Em caso de aquecimento, ativamarcha normal. Ver J 572 815
b
P192 SPEEDEDGE NUMBE 26
Número de bordas (cantos) por 400mm2: Para escadas rolantes6: Para esteiras rolantes com paletscurtos(detecção automática)
a
P193 DRIVE 1234567
1: Partida estrela/triângulo2: Partida direta3: Conversor de freqüência GFU plusou GFU3 (a partir de V3.2)4: Conversor de freqüência GFUestandard5: Partida suave GPH (a partir deV3.1)6: Conversor de freqüência GFUestandard, só com funcionamentodireto. (a partir de V3.1)
7: Tração em estrela com comutaçãoa triângulo (a partir de V3.1).
b
P194 INHLEDGENUMBER
24
Número de bordas por rolo do monitordo corrimão (a partir de V3.2)
P195 GFU_01 Função especiais para o conversor defreqüência. Ver J582 160
P196 BRAKE SYSTEM 01
0: Estandard1: Freio de segurança sem atraso nadireção de subida
0: Nenhuma função1: Função de botão pulsador2: Comutador seletor3: Comutador sem retardo4: Comutador com energizaçãoretardada5: Comutador com desenergizaçãoretardada6: Comutador com energização edesenergização retardadas.7: Função flashing, iniciando ligado.8: Função flashing, iniciandodesligado.
b
P228 VOLTAGEFREEFCT1 01
A partir de V3.10: nenhuma função1: Função 1 RHM (ver J572815,contatos secos) (a partir de V3.1)
b
P229 BUZZER 0123
0: estandard1: Função 1, parada de emergência.2: Função 2, alarme dos sensores depassageiros.3: Função 1 e 2 (ver J572815, alarme)(a partir de V3.1).
b
P230 GFU-AUTO-MODE 012
0: estandard1: Funcionamento com conversor defreqüência; com parada controladapor uma entrada respectiva (a partirde V3.1).2: Funcionamento com conversor defreqüência; com parada controladapor temporizador (a partir de V3.1).
P231 EEPROM DEFAULT 0 – 15 Ver J 582 101P232 PANEL TYPE Ver J 582 160P233 VOLT, FREE SPEC Ver J 582 160P234 LIGHTCURTAIN TY Ver J 582 160
P235 COMMUNICAT-MODE 01
0: nenhuma mensagem decomunicação no funcionamento derevisão e com “Engineer on site”.1: Mensagens de comunicação emfuncionamento de revisão e com“Engineer on site”. Ver J 572 815.
P003: 304 Parâmetro P003 ajustado para 304 (304 seg.).P016: 66 Parâmetro P016 ajustado para 66 (66 seg.).P066: 1 Parâmetro P066 deve ser ajustado para 1 quando são usados botões e
para ON quando usado FCOM3.P067: 1 Parâmetro P067 deve ser ajustado para 1 quando são usados botões e
para ON quando usado FCOM3.P096: 0 Parâmetro P096 deve ser ajustado para 0 quando são usados botões e
para OFF quando usado FCOM3.P762: C Ajuste através de FCOM3, C (bloqueio) deve ser ativado.P764: B Ajuste através de FCOM3, B (cortina luminosa) deve ser ativada.P775: C Ajuste através de FCOM3, C (bloqueio) deve ser ativado.P954: C Ajuste através de FCOM3, C (bloqueio) deve ser ativado.P956: AC Ajuste através de FCOM3, A (freio de segurança) e C (bloqueio) deve ser
ativado,P957: AC Ajuste através de FCOM3, A (freio de segurança) e C (bloqueio) deve ser
ativado.
Special Input List: Lista de entradas especiaisNúmero do pino de entrada PinNo. 64
Designação Pinname GFUERRCircuito Impresso Print PESBorne Terminal designation IMTipo Type globalNível Level active highO pino n° 64 com nome GFUERR deve ser ajustado com o valor indicado via FCOM3.O pino n° 71 deve ser tratado de forma similar.
Special Outuput List: Lista de saídas especiaisNúmero do pino de entrada PinNo. 19Designação Pinname RSKM
Circuito Impresso Print PEMBorne Terminal designation X2.4Tipo Type globalNível Level active highO pino no 19 com nome RSKM deve ser ajustado com o valor indicado via FCOM3.O pino no 20 deve ser tratado de forma similar.
O cancelamento da EEPROM ocorre automaticamente pela atualização do software.
A partir de V3.1A EEPROM não se apaga automaticamente.
Há duas maneiras de apagar a EEPROM:
Até V3.1• Ligar o interruptor S6/4 no PEM e apertar por um instante o botão RESET. O display de 4
dígitos indica “FdEL”. Depois de aproximadamente 2 minutos o interruptor S6/4 pode ser
desligado.
A partir de V3.2
• Ligar o interruptor S6/4 no PEM. No display de 4 dígitos aparece a indicação “Jd64”
piscando. Apertar o botão OK e mantê-lo pressionado. Em seguida apertar por um
instante o botão RESET no PEM até que apareça a indicação “Fdel” no display de 4
dígitos. Somente agora deve-se soltar o botão OK. Aparecerá a indicação “Jd64”
piscando, então deve-se colocar o S6/4 novamente na posição OFF.
• Colocar o parâmetro P071 em ON. Se o parâmetro P070 não está em “ON”, deverácoloca-lo em ON agora. Acionar por um instante o botão RESET no PEM. O PEM
inicializa novamente e a indicação “J020” se mantêm no display por aproximadamente 2
minutos. Após apagar a EEPROM, o print PEM se inicializa pela segunda vez.
Se a instalação tem IPL, OPL ou FOS do tipo especial ou de um FOS especial, a
inicialização dos prints é evitada por S6/2 no PEM (caso os dados tenham sido perdidos).
Em primeiro lugar devem ser executadas as modificações conforme especificação contratual
através de FCOM3.
Depois a operação deve ser confirmada pela atuação dos botões UP e DOWN,
Uma viagem de aprendizagem é indicada no display de 4 dígitos com a letra “L” no segundo
dígito (no PEM).
A partir de V3.3
O sistema operativo controla continuamente que no display digital de texto apareçam
mensagens corretas.
Quando o display de texto está ativo, este ciclo de controle se repete a cada 5 segundos. Se
o display não responde, o ciclo de controle se prolonga até 3 min.
Se o display não funciona ou que está vazia ou aparece indicada a versão do software.
Depois de reativar o display de texto, aparecem indicados os estados de funcionamento e
mensagens de falhas atuais.
A reativação do display digital de texto pode durar até 6 minutos.
Se desligar e ligar a alimentação do display digital de texto, ele tenta entrar no sistema debus por sua própria conta. Desta maneira, pode-se acelerar significativamente a reativação.
Até V3.2
• Desconexão mediante o FCOM3.
• Desconexão através do parâmetro P065; o parâmetro P065 deve ser colocado em 0.
• Desconexão automática através do sistema operativo, se o display de texto nãofunciona corretamente.
A velocidade nominal é determinada de forma individual para cada escada durante a viagem
de aprendizagem e é armazenado na EEPROM no parâmetro P256.
Ao medir a velocidade, é feita uma distinção entre 2 pulsos por 400 mm (comprimento dodegrau) e 6 pulsos por 400 mm (comprimento de 3 palets curtos). O valor é armazenado no
parâmetro P192 durante a viagem de aprendizagem.
O controle de ausência é feito por PES, por meio das fotocélulas INVK-B e INVK-T.
Os parâmetros para o controle de ausência de degrau são P092 a P095.
Para os vários tipos de equipamento são usados diferentes modos de monitoramento.
Para escadas e para esteiras com palets curtos, o modo correto é automaticamente
detectado durante a viagem de aprendizagem. Para esteiras com palets longos, é
necessário uma ativação manual.
• Escadas rolantes: Parâmetro P092
Para o controle de ausência de degrau é feita uma comparação entre os pulsos
fornecidos pelas fotocélulas da série de degraus e o sensor de distância de frenagem.
• Esteiras rolantes com palets curtos:
São duas rotinas de controle que trabalham de forma independente para esteiras com
palets curtos. Ambas são ativadas durante a viagem de aprendizagem.- Parâmetro P093:
Comparação dos pulsos fornecidos pelas fotocélulas da série de palets e do sensor
de distância de frenagem, para detecção de ausência de palets.
- Parâmetro P094:
Para a detecção de ausência de palets é avaliado o padrão do tempo.
• Esteiras rolantes com palets compridos: Parâmetro P095:
Para detectar a ausência de palets são comparados os pulsos fornecidos pelas
fotocélulas das séries de palets e do sensor distância de frenagem. O monitor é
automáticamente ativado após uma viagem de aprendizagem. Ao detectar a ausência deum degrau a escada é desligada, aparecendo no display a falha "E_39" (acima) e "E_3b"
(abaixo).
Se um sensor é ativado por tempo excessivo a escada da mesma forma é desligada. A
mensagem de falha neste caso será "E_3A" (acima) e "E_3C" (abaixo).
O Monitoramento da direção é ativado pelo parâmetro P091.
Na parte inferior é colocada uma fotocélula adicional INVK1-B para o monitoramento da
direção. As duas fotocélulas INVK-B e INVK1-B devem ser colocadas com a diferença de
atuação de 20 mm. Esta diferença é importante para detecção correta da seqüência dos
sinais. O sinal fornecido por INVK-B antecede o sinal proveniente de INVK1-B quando na
direção de subida.
Seqüência do Sinal: direção de subida
Fotocélula INVK
correto
Direção correta de rotação
Deslocamento POS 1 Deslocamento POS 2
A partir de V3.1
A comprovação do controle do sentido da direção descrita abaixo, também pode realizar-secom o controle do sentido de rotação desativado. Os resultados serão representativos se ainstalação é dotada do equipamento de controle do sentido de rotação.
Durante a inicialização, os dados do display zeram (10 –20s depois da partida),conservando-se depois até a próxima partida.Os dados seguintes podem ser chamados através do menu “Indicação de dados defuncionamento”:
• “A_06” Número de bordas erradas detectadas, fotocélula INVK-B• “A_07” Número de bordas erradas detectadas, fotocélula INVK-B1• “A_08” Deslocamento entre fotocélulas POS 1• “A_09” Deslocamento entre fotocélulas POS 2
O deslocamento entre as fotocélulas é indicado em ms. Para o cálculo de distância, avelocidade nominal é convertida da seguinte maneira:
Distância[mm]=velocidade nominal[m/s]*indicação
Exemplo: Indicação 44, velocidade nominal 0,5m/s → distância=0,5*44=22mm
O monitoramento da velocidade do corrimão é detectado automaticamente pelas fotocélulas
durante a viagem de aprendizagem. O parâmetro P088 é ajustado de acordo.
O monitor está ativo a partir da fase de funcionamento nominal.
Se for notada uma diferença maior do que 15% entre a velocidade do corrimão e da série dedegraus, a escada é desligada com retardamento. Este retardamento pode ser ajustado pelo
parâmetro P001 (ajuste da fábrica: 5s). Durante este tempo soa uma cigarra (opção).
Mensagem de falha “E_32” para o corrimão esquerdo
Mensagem de falha “E_33” para o corrimão direito
Depois de cada controle de desligamento dos contatores é verificado se os interruptores a
chave se encontram em posição de repouso, caso contrário, aparece no display a indicação
“B_00” até que elas passem para a posição de repouso.
O controle de desligamento do contator é executado depois de cada movimento “ON-OFF”
ou após cada parada através do botão Pare.
O Contator SFE é ligado. Isto serve de monitoramento, para ver se todos os contatoresprincipais SRE-A, SKVT e SKVB encontram-se desligados.
A seguir os contatores SKVT e SKVB ligam novamente. O contator SRE-A é ligado após o
estabelecimento do circuito de segurança. Neste caso, todos os contatos devem estar na
posição de repouso, os contatores SKVT e SKVB ligados e as tomadas do comando de ins-
As seguintes falhas podem ocorrer durante o controle de desligamento do contator:
• “E_45”: SRE-A o contator não pode desligar-se, ou religar-se• “E_13”: SKVB não liga• “E_3d”: SKVT não liga• “E_25”: Os contatores principais SRE-A, SKVT ou SKVB não estão em posição de
repouso.
O contator SFE é monitorado para desligar quando ligam os contatores de direção, permitin-
do a ativação do contator de tração.
Após uma parada, uma nova partida tem um retardamento de aproximadamente 2 segun-
dos. No display aparece a mensagem “b_d0”. Alternadamente aparece a mensagem de
pronto para nova partida “b_d0“ e a última falha ocorrida.
Após uma parada de emergência (exemplo) aparecem as mensagens “b_d0” (pronto para
partida) e “b_14” (parada de emergência). Com isto é assegurado, que a escada está
parada, antes de poder dar uma nova partida.
A partir de V3.3
O Controle do número de revoluções do motor é ativado através do parâmetro P090 e fica
ativado em funcionamento nominal. O PES mede o número de revoluções do motor e
compara com os valores limites.
Valores limites em funcionamento nominal:
• Sobre velocidade: máx. 20% superior a velocidade nominal.• Sub velocidade: 50% inferior a velocidade nominal.
Mensagem de falha “E_18” em caso de sobre revoluções.
Mensagem de falha “E_1C” em caso de número insuficiente de revoluções.
O tipo do acionamento é definido no parâmetro P193.
A partida direta somente é permitida para propósitos de teste.Nenhuma instalação é fornecida para atuar somente com partida direta.
Para propósitos de testes (ex. movimento com controle de sobrecarga do freio) uma
instalação provida com partida estrela triângulo, pode ser adaptada para partida direta.
Nesse caso a partida ocorre por meio do contator triângulo (delta).O uso do dispositivo de economia de energia EC0 é teoricamente possível, mas não faz
sentido.
A unidade parte em estrela e após alcançar a velocidade nominal muda para triângulo.
A transição ocorre após alcançar as seguintes condições:
Até V3.1• Após 3 segundos, na viagem de aprendizagem, se até então foram detectados um
mínimo de 10 pulsos do sensor que mede a distância de frenagem.
• Após um tempo máximo definido e quando foram detectados 10 pulsos do sensor de
distância de frenagem (o tempo máximo pode ser ajustado pelo parâmetro P000; na
versão estandard está definido em 7 segundos).
A partir de V3.2
• Em marcha de aprendizagem, após 3 segundos.
• Após um período de tempo máximo (o tempo máximo pode ser ajustado pelo parâmetroP000; na versão estandard está definido em 7 segundos).
• Quando o motor atinge a velocidade de comutação (parâmetro P258).
O dispositivo de economia de energia EC0 pode ser usado.
A escada é colocada em movimento, com controle geral de fase.
Com isto a partida suave é garantida sob quaisquer condições de carga.
O uso do dispositivo de economia de energia EC0 não é possível.
A partir de V3.2
Assim que a escada alcança a velocidade nominal, o controle geral de fases é jumpeado
durante a operação normal.
Durante a operação de revisão, a escada funciona sempre através do controle geral de
fases.
O conversor de freqüência é projetado para potência entre 50% e 100% da potência do mo-
tor. O conversor de freqüência dispõe de um contato (KGGFU) que fecha quando o conver-
sor está sobrecarregado ou quando o motor funciona como gerador. O conversor de fre-
qüência acelera a escada até alcançar a velocidade nominal.
Se o conversor de freqüência fecha o contato KGGFU, a alimentação do motor é transferida
diretamente para a rede, depois de um tempo mínimo de 2 segundos após a partida.
Durante a fase de operação nominal o motor é ligado à rede pelo circuito EC0 (econômico)ou quando o conversor liga o contato KGGFU.
O comando liga o conversor novamente com o motor, quando passa a funcionar em marcha
lenta ou quando realiza uma nova partida.
Se o contato KGGFU fecha em marcha lenta, então acelera até a velocidade nominal (a
partir de V3.2).
Para uma ótima redução do nível de ruídos, a freqüência predeterminada para a fase defuncionamento nominal deveria programar-se com máx. +/- 1Hz de diferença referente à fre-
Girar o interruptor, acionado por chave na direção desejada do tráfego mantendo-se nes-
ta posição, até que se realize a partida da escada. A cigarra soa, e a escada se movi-menta após 4 segundos. Neste momento, é desligada a cigarra. Girar o interruptor, acio-
nando a chave novamente na mesma direção ( dentro de 2 segundos).
• Cancelamento (interrupção) da partida:
Se o interruptor acionando à chave for desligado antes de 4 segundos, o processo de
partida é cancelado e a cigarra é desligada.
O parâmetro P 097 deve estar ligado (ON).
A escada somente poderá ser ligada para operação automática. Neste caso, o interruptor
acionado a chave, deverá ser girado somente uma vez.
A operação contínua somente é possível quando o parâmetro é desligado.
O parâmetro P 098 deve estar ligado (ON).
Girar o interruptor para operação automática para a posição ligado e depois desligado, entre
operação contínua e automática.
O parâmetro P099 deve estar ligado (ON).
Para ligar entre as operações contínua e automática, pressionar o botão de operação auto-
mática, por um momento breve. Girar o interruptor acionado á chave uma vez, para obter a
De vez em quando ocorrem falhas, onde a causa não está diretamente relacionada com a
mensagem indicada no display.A intenção desta instrução é a identificação dessas falhas e a indicação das medidas corre-
tivas. Solicitamos que o pessoal da montagem informe a Schindler de Viena, para que tais
falhas possam ser incluídas nas futuras instruções.
• Causa da falha:
Mensagem da falha: “E_28” (KKA-B) e “E_36” (KKA-T).
O contato de controle de cedimento de degrau/palets está ativado e bloqueado
mecanicamente.
• Correção da falha:
Desconectar os fios de 24V (X2.28) da placa de circuito impresso do respectivo contato.O contato respectivo deve ser ponteado no circuito de segurança para possibilitar o
funcionamento em comando de inspeção.
Após a correção da falha, a ponte deve ser imediatamente removida e a fiação
conectada novamente.
• Causa da falha:
Mensagem da falha: “FA_”, “FB_”, “FC_”, “FD_”, “FE_”.• Correção da falha:
Verificar a alimentação de todos os circuitos impressos. O LED1 (vermelho) deve estar
aceso no PES, PES1, PES2 e PES3. No display de texto deve aparecer uma mensagem.
Verificar os interruptores DIL S2/2 e S2/3, que são usados para ajustar os endereços do
A falha pode ser cancelada por meio de FCOM3. Para isso se utiliza a janela Analysis-
Errortable-Overview (“Visão geral da tabela de falhas”).
O software deve ser atualizado para V3.1 ou maior.
• Causa da falha:
Mensagem da falha: “E_39” e “E_3b”Esta falha pode apresentar-se na parada suave ou inversão do sentido de movimento.
• Correção da falha:
Evitar a parada através do interruptor a chave.
O software deve ser atualizado para V3.1 ou maior.
• Causa da falha:
Problemas na comutação de funcionamento estrela-triângulo e vice-versa.
• Correção da falha:
Utilização de fusíveis automáticos D no lugar de C.
Utilização de um interruptor protetor do motor no lugar de fusível automático.
• Medida imediata:
Somente para escadas rolantes e para partida estrela-triângulo! Utilização de tração emestrela com comutação a triângulo (passar o parâmetro P193 de 1 a 7).
• Causa da falha:
A resistência PTC aciona repetidas vezes apesar de que o motor não está quente. Estafalha se dá principalmente em instalações com dupla tração.
O dimensionamento da conexão de entrada para a resistência PTC no PES éinsuficiente.
• Correção da falha:
Conectar a resistência PTC em ambos os motores entre os bornes 1 e A2 (Religar de 2para A2).
• Causa da falha:
A ligação da corrente trifásica foi feita com a seqüência de fases erradas.A ligação da corrente trifásica foi modificada (a cargo do cliente?).
Falta uma fase.
• Correção da falha:
Verificar se todas as fases possuem tensão.
Variar a seqüência de fases. O motor, o conversor de freqüência (opção) e o relé decontrole de fases estão sincronizados e não devem ser invertidos. A troca da seqüênciade fases deve ser realizada nos bornes principais (L1, L2, L3). Em instalações comconversor de freqüência será imprescindível realizar uma viagem de aprendizagem umavez concluída a troca da seqüência de fases.
Os textos estão memorizados em uma EEPROM do display de texto. Ao atualizar osoftware é possível utilizar textos adicionais.
Os novos textos podem passar para o display de texto através de FCOM3.
• Causa da falha:
A instalação não parte com os transmissores automáticos. Depois de uma parada, comapagada volta a funcionar.
• Correção da falha:
Em partida estrela-triângulo e em ligação ECO o parâmetro 193 (DRIVE) deve seralterado para 7 (tração estrela com comutação a triângulo).
Antes de sacar ou recolocar os fusíveis, esteja certo de que a chave geral estejadesligada e que a entrada de energia esteja no lado oposto dos fusíveis .
Durante a limpeza ou substituição de componentes no painel, mantenha a chavegeral desligada.
Utilize óculos de segurança ao desligar ou ligar a chave geral.
Ao testar o circuito elétrico, utilize o multímetro. Não use em hipótese alguma fios oulâmpadas para testar o circuito elétrico.
Não ligue manualmente contatoras que você não conheça a sua função.
Antes de iniciar qualquer serviço, sinalizar os usuários através de bloqueios na parteinferior e superior da escada.
Retirar os painéis de comando sempre com o auxílio de outra pessoa.
Utilizar luvas de malha de aramida para retirar os degraus .
Sempre avisar aos companheiros de trabalho quando for movimentar a escada ouesteira através da botoeira de revisão.
Certifique-se que o equipamento esteja aterrado.
Providencie iluminação adequada durante os trabalhos.
Nunca utilize jumper nos fusíveis.
Pele molhada ou muito suada aumenta a probabilidade de choque elétrico. Não seaproxime das partes elétricas energizadas nestas condições.
Utilize a ferramenta adequada para cada tipo de trabalho.
Encoste as mãos em algum ponto aterrado para permitir a descarga das cargaseletrostática do corpo antes de manusear as placas eletrônicas ou memórias, poisestas cargas poderiam danificar os componentes eletrônicos.
Sempre acionar o botão de emergência da botoeira de revisão, ao executarqualquer serviço dentro da escada.
Redobrar a atenção sempre que for lubrificar a escada em movimento.
A é uma ferramenta, através da qual você pode participar do desenvolvimento dos nossos cursos, fazendo críticas epropondo melhorias, por isso é muito importante.
Colabore! Participe! Conte-nos o que você achou do Treinamento!