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ENG07761
OperaesUnitriasdaEngenhariaQumicaIIUniversidadeFederaldoRioGrandedoSul
Prof FlvioMayer
PortoAlegre,02demaiode2012
Introduoy Extrao: serve para slidos e lquidos extrados
porsolvente;y
Seaalimentaoformisturalquida:extraolquidolquido;lquido;y
Seaalimentaoformisturaslida:extraoslidolquidooulixiviao;
y comum no tratamento de minrios, na indstriaalimentcia,
farmacutica e de cosmticos, naproduo de leos essenciais, etc.
1.EXTRAOLQUIDOLQUIDO
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1.1Introduoy separao dos constituintes de uma soluo lquidapelo
contato com outro lquido insolvel (solvente);y um alto grau de
separao pode ser obtido pelo uso decontatos mltiplos em
srie;contatos mltiplos em srie;y a separao est relacionada com a
distribuiodiferenciada do soluto pelas duas fases imiscveis;
1.1Introduoy UtilizarextraoLLquandoy
Ocompostoasepararexisteempequenaquantidade;y
Ocompostoaseparartempontodeebuliomuitoelevado;y
Sepretendesepararmisturasaquosascomgrandey
Sepretendesepararmisturasaquosascomgrandepercentagemdegua(comoaentalpiadevaporizaodaguaelevadaadestilaoimplicariagrandeconsumoenergtico);
y
Sepretenderecuperarcompostossensveistemperatura(aextraopodesermaiseconmicadoqueadestilaosobvcuo);
y Sepretendesepararcompostoscompontodeebuliomuitoprximos;
y Sepretendesepararmisturasquedoorigemaazetropos.
ExtraoxDestilao
Figura 1 Recuperao de cido actico por extrao com solvente e
destilao azeotrpica.
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Exemplo1:Separaodocidoactico
Solvente Coeficiente deDistribuio (20C)
Miscibilidade comgua (w/w% ,20C )
n-Butanol 1.6 >10
Tabela 2 Solventes para a extrao do cido actico.
Acetato de Etilo 0.9 10 Metil Isobutil Cetona (MIBC)
0.7 2.0
Tolueno 0.06 0.05 n-Hexano 0.01 0.015
1.2Caractersticasdoprocessoy Emumestgio:y Mistura;y
Decantao;
Figura2 Estgiodeequilbrioemumprocessodeextraolquidolquido.
1.2Caractersticasdoprocessoy Processomultiestgio:y
Aumentodaeficinciaglobal;y
Contracorrente:aforamotrizpermanececonstanteaolongodoequipamento;
Figura 3 Extrao em contracorrente.
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1.2Caractersticasdoprocessoy Processomultiestgio:y
Correntecruzada:maiorgastodesolvente;y
Utilizadaemunidadesdebaixacapacidade(maisflexveis);
Figura 4 Extrao em corrente cruzada.
Exemplo2y Consumodesolventenaextraocorrentecruzada:
Nointeressamuitoon
deandaresdoextratorporqueapartirdeumvalordeNrelativamentebaixo(N=3)noseconseguediminuirocaudaldesolventenecessrio!
Comparaoentrecorrentecruzadaecontracorrente
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1.3Escolhadosolventey
Solventeideal:grandeafinidadeparaosolutoequetotalmente
imiscvelcomodiluente;y Seletividade
afinidadeparaosolutoCenoparaodiluenteA;y Imiscibilidade
comodiluenteA(deveseromaiselevadapossvel);y Densidade
facilitaraseparaodasfases;y Densidade facilitaraseparaodasfases;y
Facilidadederecuperao dosolventevolatilidaderelativa
solvente/soluto(toaltaquantopossvel);temperaturadeebuliodosolvente(tobaixaquantopossvelparaminimizaroscustosenergticosdadestilao);nodevehaverformaodeazetroposcomosoluto.
y Outraspropriedades aconsiderar
viscosidade,tensosuperficial,estabilidadequmica,reatividade(nopodereagircomodiluentedaalimentao),toxicidadee,finalmenteocusto.
Exemplo3y
Prtratamentopararemoodetoxicidadedeefluentesindustriais:y
Escolhadatcnica:
C i d i d d ( y Carvoativadoouresinadeadsoro(remooemumaetapa);y
Extraolquidolquido;y Trsproblemas:y
Componentestxicosparcialmenteremovidosemumaetapa;y
Oscontaminantesremovidoscontaminamosolvente;y
Oefluenterestousaturadocomosolventeutilizado;
Exemplo3
Processodeextraoporsolvente
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Exemplo3y A superao dos problemas baseiase natermodinmica e no
processo escolhido;y Geralmente, trs operaes esto associadas
aoprocesso de extrao L L:processo de extrao LL:y Contato LL em
contracorrente;y Recuperao do solvente;y Limpeza do refinado;
Exemplo3y A vazo de solvente necessria para extrair
umadeterminada impureza depende:y Coeficiente de distribuio da
impureza;O d d d i idy O grau de reduo de impureza requerido;y N de
estgios tericos projetados para o equipamento;
Solvente!
Exemplo3y Escolha do solvente:y Possuir elevado coeficiente de
distribuio para aimpureza;y Baixo custo de operao para o resto do
processo;y Baixo custo de operao para o resto do processo;
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Exemplo3
Exemplo3y Estudodecaso:y
Oefluentedeumprocessovemdeumdecantadorondeguaeprodutoestoemcontato.Aguaestsaturadacomprodutoecontmoutrastrsimpurezas(A
BeC)comprodutoecontmoutrastrsimpurezas(A,BeC)quesoumpoucosolveisnagua.Oproblemaqueoprodutoeduasdasimpurezas(AeB)sorelativamentebiorefratrias
enecessitamserreduzidasparanveisbaixosparaseremnotxicasaospeixes.Aterceiraimpureza(C)facilmentedegradadaporbiooxidao.
Exemplo3y Estudodecaso:y Com o auxlio da Tabela 1 foi possvel
escolher umsolvente adequado para a remoo das trs impurezas.
Aimpureza C excepcionalmente difcil de ser removida.y Um solvente
encontrado foi capaz de remover as trsimpurezas:
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Exemplo3
Exemplo3
1.4Tiposdeequipamentosy
Equipamentodesimplesestgio:umestgiodecontatoemumnicodispositivo;y
Equipamentomultiestgio,ondeoequivalenteamuitosestgiospodeserincorporadoemumnicomuitosestgiospodeserincorporadoemumnicodispositivoouequipamento.
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1.4.1Simplesestgioy Misturador/decantador:
Figura 5 Vaso agitado para extraobatelada ou contnua.
1.4.1Simplesestgioy Misturador/decantador:y
Utilizadoquandoonmerodeandaresrequeridoparaaseparaopequeno;y
Equipamentosdegrandeporte;y Equipamentosdegrandeporte;y N
deunidadesreduzido;y
Permitemtemposderesidnciaelevados,assimcomotratarcaudaisapreciveis;
1.4.1Simplesestgioy Misturador/decantador:y A intensidade de
mistura requerida depende daviscosidade, tenso superficial e
diferena de densidadedas fases em contato;das fases em contato;y
Cuidadocomavelocidadedeagitao:y Gotasgrandes menorreainterfacial;y
Gotaspequenas dificultaadecantao;
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1.4.1Simplesestgioy
Naextraooequilbriocontroladopelotamanhodamaiorgotanoequipamento,enquantoqueadecantaocontroladapelotamanhodamenorgota;
Figura 6 Decantador.
1.4.1Simplesestgioy Associaoemmultiestgio:
Figura 7 Extrator de urnio de Kerr-McGee
1.4.1Simplesestgioy Associaoemmultiestgio:
Figura 7.a Extrator de urnio
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1.4.Multiestgioy Colunasestticas:y Torredepulverizao;y
Torredeenchimento;T d y Torredepratos;
y Colunascomagitao:y Discosrotativos;y Pulsantes;
y Extratorcentrfugo;
1.4.Multiestgioy
Ascolunasdeextraososempreemcontracorrenteeolquidomaisdensoentrasemprenotopodacoluna,enquantoqueomaisleveentranabase;y
Apenasumadascorrenteslquidasdeveserbombeadap qemqualquertaxa;y
Ataxaparaosegundolquidodependedadiferenaentreasdensidades;y
Seessataxaformuitoelevada,ocorreinundao(flooding);
y Quantomaiorareadaseotransversal,maioraresistnciainundao;
1.4.Multiestgio(estticas)y Colunadepulverizao(spray):y
Baixocusto,baixamanutenoealtacapacidade;y
Aliberdadequeamisturatemparaescoarprovocaseverosefeitosdemisturaaxial
diminuindoaeficincia;severosefeitosdemisturaaxial,diminuindoaeficincia;
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1.4.Multiestgio(estticas)y Torredepulverizao(spray):
Figura 8 Torre de pulverizao.
1.4.Multiestgio(estticas)y Torresdeenchimento:y
Orecheioserveparareduziramisturaaxialeascolisesedistoresdasgotculasdafasedispersay
Aumentonataxadetransfernciademassa;y
Aumentonataxadetransfernciademassa;
1.4.Multiestgioy Torresdeenchimento:
y Alturadeleitorecheado:Z=N.HEPT
Onde:Z alturadoleitorecheado;N nmerodeestgiostericos;HEPT
Alturaequivalenteaopratoterico
Figura9 Torredeenchimentoparaextrao(lquidolevedisperso).
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1.4.Multiestgio(estticas)y Torresdepratos:y efetivas com relao a
capacidade de manipulao delquidos e eficincia da extrao,
particularmente parasistemas de baixa tenso interfacialsistemas de
baixa tenso interfacial.1) a mistura axial da fase contnua est
confinada
regio entre os pratos e no se espalha atravs da torre, e;2) as
gotculas da fase dispersa coalescem e so refeitas
em cada prato, destruindo a tendncia a estabelecergradientes de
concentrao dentro das gotas quepersistem em toda a altura da
torre.
1.4.Multiestgioy Torresdepratos:
Figura10 Extratordepratosperfurados
1.4.Multiestgio(estticas)y Torresdepratos:y Altura da torre de
pratos perfurados:
.
CZNZ = 42,05,0
0)/.().(65,5 CDC QQZ=
Onde:Z altura da torre (m);ZC espaamento entre pratos (m);0
eficincia global do prato; Tenso superficial (mN/m);QD vazo
volumtrica da fase dispersa;QC vazo volumtrica da fase contnua;
0 0
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1.4.Multiestgio:comagitaoy As Colunas Estticas dependem dos
internos para criarturbulncia, formar as gotas e promover
atransferncia de massa (valor mnimo para o caudal dafase
dispersa);fase dispersa);y As colunas com agitao permitem
maiorflexibilidade:y Lquidos com alta tenso superficial;
1.4.Multiestgio:comagitao
Figura11 ExtratorOldshueRushton.
1.4.Multiestgio:pulsantey Existe um movimento alternado, de
baixa amplitude,das fases que enchem a coluna, o que facilita
atransferncia de massa e a separao;y Na fase ascendente o lquido
leve mistura se maisy Na fase ascendente o lquido leve misturase
maisfacilmente com a fase densa, enquanto que na fasedescendente se
favorece a separao das fases;y Uma coluna pulsante requer
normalmente um terodos andares das colunas no pulsadas
equivalentes;y As colunas pulsantes podem ser de pratos ou
deenchimento;
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1.4.Multiestgio:pulsante
Figura12 Colunapulsante
1.4.Multiestgio:extratorcentrfugoy Utiliza a fora centrfuga para
facilitar quer a misturaquer a separao das fases (a transferncia de
massaaumenta);y Nestes extratores o tempo de residncia y Nestes
extratores o tempo de residncia normalmente baixo e o nmero de
andares tericos prximo de um;y Este tipo de extrator muito usado na
indstriafarmacutica ou quando as densidades das faseslquidas so
muito prximas;
1.4.Multiestgio:extratorcentrfugo
Figura13 ExtratorcentrfugoPodbielniakFigura13
ExtratorcentrfugoPodbielniak
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1.4.3Eficinciasy Os valores de eficincia para equipamentos de
extraoso escassos e, em boa parte, baseiamse em dados deplantas de
pequeno porte (laboratrio);
Figura 14 Eficincia e faixa de capacidade para extratores de
pequeno dimetro (50 150 mm).
Legenda:AC clulaagitada;PPC colunadeenchimentopulsante;PST
pratoperfuradopulsante;RDC contator dediscorotativo;PC
colunadeenchimento;MSmisturadordecantador;ST pratoperfurado;
Tabelacomparativa:
2.EXTRAOSLIDOLQUIDO
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2.1Introduoy A extrao slidolquido ou lixiviao a
dissoluopreferencial de um ou mais constituintes de umamistura
slida pelo contato com um solvente lquido.y As indstrias
metalrgicas so, talvez, as maioresg , ,usurias da operao de
lixiviao (elevada proporode constituintes indesejveis):y
Porexemplo:cobre,ouro,alumnio,cobalto,mangans,etc.
y Muitos compostos orgnicos que ocorremnaturalmente :y
Porexemplo:acardebeterraba,leosvegetais,taninos,produtosfarmacuticos,caf,ch,etc.).
2.1Introduoy A lixiviao depende de trs fatores:y Preparo do
slido: exposio do soluto ao dosolvente;y Temperatura da lixiviao: o
aumento da temperaturay Temperatura da lixiviao: o aumento da
temperaturaaumenta a solubilidade do soluto no solvente.
Aviscosidade do lquido menor e a difusividade maiorem temperaturas
elevadas;y Mtodos de operao do equipamento: batelada ousemibatelada
(estado no estacionrio) assim como emcondies completamente contnuas
(estadoestacionrio);
2.2Operaoestadonoestacionrioy
Asoperaesemestadonoestacionrioincluem:y
aquelasemqueosslidoselquidosestoemcontatodeformabateladae;y
aquelasemqueumabateladadeslidoestemcontatoq
qcomumavazocontnuadelquido(mtodosemibatelada);
y Partculas slidas grosseiras so usualmente tratadasem leito
fixo por mtodos de percolaoy Slidos finamente divididos, que so
maisprontamente mantidos em suspenso, podem serdispersos atravs do
lquido com a ajuda de algum tipode agitador;
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2.2Operaoestadonoestacionrioy Lixiviaoinloco:y Percolao dos
minerais no local da mina, pelacirculao do solvente sobre e atravs
do mineral;y Tem sido utilizado para a lixiviao de minerais comy
Tem sido utilizado para a lixiviao de minerais combaixo teor de
cobre contendo menos do que 0,5% decobre, cujo valor muito baixo
para garantir os custos damina.;y Utilizado na remoo de sal de
depsitos abaixo dasuperfcie pela dissoluo do sal em gua que
bombeada para os depsitos;
2.2Operaoestadonoestacionrioy Lixiviaoempilha:y Minrios de baixo
teor, cujos valores dos minerais nogarantem os custos de triturao e
moagem, podem serlixiviados na forma de grandes pilhas sobre o
cholixiviados na forma de grandes pilhas sobre o
choimpermeabilizado;
2.2Operaoestadonoestacionrioy Tanquesdepercolao:y Slidos de
tamanho intermedirio podem serconvenientemente exauridos por mtodos
depercolao:percolao:y em tanques abertos;y Fechados: quando a queda
de presso do lquido muitoelevada para a vazo por gravidade,
exigindo o uso debombeamento do lquido atravs do leito de slidos
(difusor);
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2.2Operaoestadonoestacionrioy Tanquesdepercolao:
Figura 15 Difusor para beterraba aucareira.
2.2Operaoestadonoestacionrioy Lixiviaoemfiltroprensa:y
Slidosfinamentedivididos,muitofinosparatratamentoporpercolaoemtanquesrelativamentefundos;fundos;y
Podemserfiltradoselixiviadosemumfiltroprensapelobombeamentodosolventeatravsdamassafiltrante;
2.2Operaoestadonoestacionrioy Vasosagitados:y
Aformaodecanaispreferenciaisnapercolaoouemfiltraopodeserevitadapelaagitaodolquidoedoslidoemvasosdelixiviao:slidoemvasosdelixiviao:y
Verticais;y Horizontais;
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2.2Operaoestadonoestacionrioy Vasosagitados:
Figura 16 Vasos delixiviao em bateladaagitados.
2.2Operaoestadonoestacionrioy Vasosagitados:
Figura Tanque Pachuca
2.2Operaoestadoestacionrioy Vasosagitados:y
Slidosfinamentetrituradosequesofacilmentesuspensosemlquidosporagitao;y
Devemserhabilitadosparapermitirumavazocontnuay
Devemserhabilitadosparapermitirumavazocontnuadelquidoeslidoparadentroeforadotanque;y
Cuidadosamenteprojetadosparaquenoocorranenhumacumulodeslidos;y
Devidocompletamisturaobtida,estestanquessoumsimplesestgioemsuaao,poisolquidoeoslidotendemaficaremequilbriodentrodotanque;
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2.2Operaoestadoestacionrioy Lixiviaodesementesvegetais:y
Sementesdealgodo,desoja,delinhoedeamendoim,farelodearroz,mamonaemuitosoutrosprodutossimilaressoregularmentelixiviadoscomsolventesorgnicos;
y Assementesdevemserespecialmentepreparadasparaumap p p
plixiviaomaisvantajosa:y Descasque;y Prcozimento;y
Ajustedoteordeumidade;y Laminao;
y Algumasvezesumapartedoleoremovidaporprensagem;y
Ossolventessogeralmentenaftasdepetrleo(hexano);y
Asoluoleosolventechamadademiscela.
2.2Operaoestadoestacionrioy Lixiviaodesementesvegetais:
Figura 17 Arranjoesquemtico do Rotocel.
2.2Operaoestadoestacionrioy Lixiviaodesementesvegetais:
Figura 18 Extrator Bollman.
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Exemplo1:ProvoEQ2002
Exemplo4:ProvoEQ2002
REFERNCIASTREYBAL, R. E., Mass Transfer Operations. Tokyo:
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