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Atitude necessária para o testemunho e animação vocacional ENTUSIASMO
39

Entusiasmo e animação vocacional

Jul 20, 2015

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Page 1: Entusiasmo e  animação vocacional

Atitude necessária para o testemunho

e animação vocacional

ENTU

SIA

SMO

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A dinâmica do seguimento de Jesus

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Egoístas e prepotentes (Mt 2,7-8)

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Física e emocionalmente necessitadas

Lc 17,12; Jo 6,26

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Astutas e Falsas (Mt 9,10-13)

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Confiantes, despojadas e dispostas

Pelo testemunho:

“João Batista se encontrava com seus

discípulos. Ao ver que Jesus passava, disse :

„Eis o Cordeiro de Deus‟. Os discípulos

ouviram-no falar e seguiram Jesus após otestemunho de Jesus”.( Jo 1,35-37 )

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Confiantes, despojadas e dispostas

Pelo convite do próprio Jesus:

As discípulos que seguiam Jesus após o testemunho de João Batista.

“Jesus disse: „o que estais procurando?‟ Ao que disseram: „mestre

onde moras?‟ „ Vinde e Vede, respondeu Jesus‟”. ( Jo 1,38 )

É o que acontece com os diversos casos de vocação escritos

no Novo Testamento.

São características dos verdadeiros discípulos que ao ouviram

falar de Jesus, ao perceberem que os chamados pelo nome, deixamtudo e o seguem.

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Confiantes, despojadas e dispostas

Pela partilha de uma experiência feita:

Os discípulos que foram convidados por Jesus a segui-lo

e conhecer o lugar onde morava.

“Foram, viram, e permaneceram com Ele aquele dia.

Disseram aos seus amigos encontramos o Messias. Eles o

conduziam a Jesus”.

O fato dos primeiros discípulos acolherem o convite de

Jesus propiciou uma profunda experiência Dele. Uma

experiência tão vital que serviu de testemunho e incentivo aoutros. Não foi ilusão, mas real. Os outros perceberam isso.

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Confiantes, despojadas e dispostas

Por uma profunda inquietação:

“Havia entre os fariseus, um homem chamado Nicodemos, um

homem notável entre os judeus. À noite ele veio se encontrar com Jesus

e lhe disse: (...) „Como pode um homem nascer sendo já velho? Poderá

entrar uma segunda vez no seio de sua mãe e nascer?‟” (Jo 3,1-2.4).

Algumas pessoas são levadas a encontrar-se com Jesus por profunda

inquietação. O encontro tem que se realizar logo. À noite. Às vezes, pelo

que ainda representa (antes de nascer de novo, de reverter sua

trajetória de vida) esconde-se. Mas, a inquietação o motiva a buscar

Jesus. E acontece uma verdadeira conversão, porque se deixa conduzir

pela moção do Espírito. Este encontro profundo faz nascer do alto.

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Os verdadeiros discípulos de Jesus

- Aqueles que fazem à vontade do Pai (Mt 7,21.24;12,46-50).

- Aqueles que são capazes de amar(Jo 13,35).

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I

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ATIVIDADE I

1- Destacar alguns exemplos de seguimento para o grupo.Quais as características comuns entre os exemplosescolhidos?

3- Que pessoa está ligada à minha vocação? O quedestaco dela?

4- O que me fez optar pela Vida Religiosa na Congregação?

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Cristo Escolheu Para Si Dez Soldados Prá Batalha (2x)

O Primeiro Era Manco Mas Marchava Prá Jesus

1 , 2 , 3 , 4 Ele Marchava Prá Jesus (2x)

Cristo Escolheu...

O Segundo Era Cego... O Terceiro Era Perneta... E O Quarto Era Velhinho... E O Quinto Era Corcunda... E O Sexto Dor Nas Costas... E O Sétimo As Pernas Tortas... E O Oitavo Tinha Tremedeira... E O Nono Era Todo Ruim...

E O Décimo Era Bom Mas Não Marchava Prá Jesus (2x)

1 , 2 , 3 , 4 MAS NÃO MARCHAVA PRA JESUS...

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TESTEMUNHO

O QUE É?

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TESTEMUNHO

POR QUE HÁ NECESSIDADE DE ?

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TESTEMUNHO

TESTEMUNHAR O QUE?

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MEMÓRIAS QUE FASCINAM E MOTIVAM

ENTU

SIA

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FASC

ÍNIO

•Tudo aquilo que produz alegria comunicativa, atraçãoforte, frescor suave e otimismo estimulante.

• Ela suscita graça e simpatia, imaginação e fantasia.

• Por sua natureza, faz surgirforça, entusiasmo, espectativa.

Paixão por Cristo, paixão pela Humanidade (CIVC, 2005)

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• “O frescor” da centralidade de Jesus

A pessoa de Jesus, com a sua mensagem, foi e continua sendoo elemento condutor da Vida Consagrada;- O seguimento de Jesus é sua regra suprema (Perfectae Caritatis, 2.)

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• O atrativo da espiritualidade

A espiritualidade cristã não é outra coisasenão o assumir o mesmo espírito de Jesus.

Paixão por Cristo, paixão pela Humanidade (CIVC, 2005)

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• A força da missão

O atrativo da vida consagrada, mais que em simesma, está no estilo de vida e na finalidade específica

de cada instituto. Paixão por Cristo, paixão pela Humanidade (CIVC, 2005)

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• A força da missãoA V.C, pela sua própria natureza, não deve permanecer fechada em simesma, mas é chamada a se abrir e se dedicar, como Jesus, ao serviço dos mais fracos. Além disso, “a sua própria vida é missão como foi toda a vida de Jesus” (Vita Consecrata, 72.)

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• O grito angustiante da humanidadeO grito angustiante por um mundo mais justo e humano torna-se cada vezmais forte e ao mesmo tempo atraente, especialmente nas geraçõesnovas, para dar uma resposta e torná-lo mais humano.

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• O encantador equilíbrio pessoa X estrutura

A pessoa é a razão e o centro da missão da Igreja (Paulo VI)Para manter o equilíbrio, é preciso ter presente também a descentralização da Vida Consagrada, é preciso fazer um caminho de verdadeira inculturação

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Os

“Vírus” daMemória

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- Seria o modo de recordar daquela quenão se comove, que perdeu a liberdade decomover-se diante da vida e do bemrecebido.

Memória apática-ingrata

(Cencini, 2007)

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Memória

parcial-seletiva

(Cencini, 2007)

- Memória de quem recorda somente uma parte da vida, ou partenegativa, e então sublinha os inevitáveis lados escuros e pesados daexistência, como se existissem somente eles, ou então a positiva, eentão remove e cancela todo o acúmulo de limite e de imperfeiçãoque também acompanha o existir humano. (Cencini, 2007)

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- Aquele modo de recordar que registrasomente os fatosrelevantes, sensacionais, de sucesso, asexperiências extraordinárias de Deus ouaquelas em que é mais facilmente legívelo sentido da sua presença, onde Deusacolheu os pedidos do crente, excluíndotodo o resto, como se não tivessevalor, excluindo, portanto, aquelascircustâncias em que Deus parece terestado ausente.

Memória superficial-sensacional

(Cencini, 2007)

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- Aquele modo de idealizar o passado queo contrapõe ao presente, regularmentejulgado decadente e, o considerairrepetível no futuro.

Memória idealizadora-nostálgica

(Cencini, 2007)

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- É o estilo de quem descobre no seupassado somenteou, sobretudo, defeitos dos outros einjustiças de quem teria sido vítima. Opassado, nesse caso, funciona comoálibi que justifica o presente edesresponsabiliza o sujeito.

Memória lamentadora-desresponsabilizante

(Cencini, 2007)

Page 32: Entusiasmo e  animação vocacional

- É a recordação obstinada das ofensas ou das injustiçasrecebidas, ou supostas tais, como uma memóriaincancelável e dura, de alguma coisa gravada napedra, que torna, eternamente, conflitantes certosrelacionamentos e impede que a pessoa experimente aforça libertadora do perdão.

Memória Ofendida-ressentida

(Cencini, 2007)

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MEMÓRIA AFETIVA

Page 34: Entusiasmo e  animação vocacional

- Recordar não é operação estática e mecânica;

- Não é simples saudade ou lamentação, nemconservação estéril;

- recordar significa “reportar ao coração”

- MEMORIZAR É SEMPRE UM TRABALHOEMOCIONAL E EMOCIONANTE

MEMÓRIA AFETIVA

(Cencini, 2007)

Page 35: Entusiasmo e  animação vocacional

- O resíduo, “produto emotivo” das experiênciasmais significativas da vida é aquilo que constitui amemória afetiva.

- O que importa não é só os registros dos

fatos. Ao contrário, é decisivo a EMOÇÃO

depositada por aqueles acontecimentos na

psique e que expressará sua totalidade

afetiva

MEMÓRIA AFETIVA

(Cencini, 2007)

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II

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ATIVIDADE II

1- (em duplas) Fazer uma memória afetivado fato vocacional .

2- (no grande grupo) – Elencar as emoçõespresentes nos fatos e ver o que é comum.

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Atitude necessária para o testemunho

e animação vocacional

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ENTU

SIA

SMO

Para os gregos na antiguidade estar doente tinha duas razõesa serem descobertas:

1- Como e por que a pessoa se desviou de seu destino?2- Por que sua vida for a esvaziada de Eros, ou seja, por que nãoviviaMais apaixonadamente.

- Por que não vivia mais com ENTUSIASMO.

En-theos-asmos = VIVER COM ALEGRIA DIVINA