COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA MECATRÔNICA CAMPUS ALTO PARAOPEBA UNIVERSIDADE FEDERAL SÃO JOAO DEL-REI / CAP - CAMPUS ALTO PARAOPEBA Coordenadoria do Curso de Engenharia Mecatrônica (31) 3741-3297 Rodovia MG 443, KM 07 Ouro Branco – MG CEP: 36.420-000 EMENTA DO CURRICULO 2008 FICHA DE UNIDADES CURRICULARES Código: UNIDADES CURRICULARES Linguagem de computação Departamento: Tipo: Obrigatória Carga Horária 72 Período: 1º OBJETIVO Introduzir o aluno na área da computação, tornando-o capaz de desenvolver algoritmos e codificá-los em uma linguagem de alto nível a fim de resolver problemas de pequeno e médio porte com ênfase em problemas nas áreas das Engenharias. EMENTA O que significa “Linguagem de computação”? A posição e as contribuições da Computação no desenvolvimento científico e tecnológico, com ênfase nas Engenharias. Breve histórico do desenvolvimento de computadores e linguagens de computação. Conceitos básicos sobre computadores: sua arquitetura, algoritmos, linguagens e programas. Desenvolvimento de programas: dados e estrutura de dados, sistemas de entrada e saída, estruturas de controle de fluxo, ferramentas de modularização e metodologias de desenvolvimento. Codificação dos programas utilizando linguagem de alto nível. Aulas práticas em laboratório. BIBLIOGRAFIA 1. SCHILDT, Herbert. C Completo e Total. 3ª Ed. Makron Books: São Paulo, 1997. 2. GUIMARÃES, A. M.; LAGES, N. A. C. L. Algoritmos e Estrutura de Dados, Editora LTC, 1994. 3. SOUZA, Marco, et al., Algoritmos e Lógica de Programação, 2005. 4. FORBELLONE, A. L. V.; EBERSPACHER, H. F. Lógica de Programação. São Paulo, Makron Books, 2000. 5. EVARISTO, Jaime. Aprendendo a programar: Programando em Linguagem C. Rio de Janeiro: BookExpress, 2001. 6. KERNIGHAN, Brain W. RITCHE, Dennis M. C a linguagem de programação padrão ANSI. 16ª Ed. Rio de Janeiro: Editora Campus, 2003. 7. ROSCH, Winn L. Desvendando o Hardware do PC. Rio de Janeiro: Editora Campus, 1990. 8. ECKEL, B. Thinking in C (beta). Disponível em: http://mindview.net/CDs/ThinkingInC/beta3 . Acesso em: Maio 2008.
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COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA MECATRÔNICA CAMPUS ALTO PARAOPEBA
UNIVERSIDADE FEDERAL SÃO JOAO DEL-REI / CAP - CAMP US ALTO PARAOPEBA Coordenadoria do Curso de Engenharia Mecatrônica (31) 3741-3297 Rodovia MG 443, KM 07 Ouro Branco – MG CEP: 36.420-000
EMENTA DO CURRICULO 2008
FICHA DE UNIDADES CURRICULARES
Código: UNIDADES CURRICULARES Linguagem de computação
Departamento:
Tipo: Obrigatória
Carga Horária 72
Período: 1º
OBJETIVO
Introduzir o aluno na área da computação, tornando-o capaz de desenvolver algoritmos e codificá-los em uma linguagem de alto nível a fim de resolver problemas de pequeno e médio porte com ênfase em problemas nas áreas das Engenharias.
EMENTA
O que significa “Linguagem de computação”? A posição e as contribuições da Computação no desenvolvimento científico e tecnológico, com ênfase nas Engenharias. Breve histórico do desenvolvimento de computadores e linguagens de computação. Conceitos básicos sobre computadores: sua arquitetura, algoritmos, linguagens e programas. Desenvolvimento de programas: dados e estrutura de dados, sistemas de entrada e saída, estruturas de controle de fluxo, ferramentas de modularização e metodologias de desenvolvimento. Codificação dos programas utilizando linguagem de alto nível. Aulas práticas em laboratório.
BIBLIOGRAFIA
1. SCHILDT, Herbert. C Completo e Total. 3ª Ed. Makron Books: São Paulo, 1997.
2. GUIMARÃES, A. M.; LAGES, N. A. C. L. Algoritmos e Estrutura de Dados, Editora LTC, 1994.
3. SOUZA, Marco, et al., Algoritmos e Lógica de Programação, 2005.
4. FORBELLONE, A. L. V.; EBERSPACHER, H. F. Lógica de Programação. São Paulo, Makron Books, 2000.
5. EVARISTO, Jaime. Aprendendo a programar: Programando em Linguagem C. Rio de Janeiro:
BookExpress, 2001.
6. KERNIGHAN, Brain W. RITCHE, Dennis M. C a linguagem de programação padrão ANSI. 16ª Ed. Rio de Janeiro: Editora Campus, 2003.
7. ROSCH, Winn L. Desvendando o Hardware do PC. Rio de Janeiro: Editora Campus, 1990.
8. ECKEL, B. Thinking in C (beta). Disponível em: http://mindview.net/CDs/ThinkingInC/beta3. Acesso
em: Maio 2008.
COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA MECATRÔNICA CAMPUS ALTO PARAOPEBA
UNIVERSIDADE FEDERAL SÃO JOAO DEL-REI / CAP - CAMP US ALTO PARAOPEBA Coordenadoria do Curso de Engenharia Mecatrônica (31) 3741-3297 Rodovia MG 443, KM 07 Ouro Branco – MG CEP: 36.420-000
EMENTA DO CURRICULO 2008
FICHA DE UNIDADES CURRICULARES
Código: Unidade Curricular: Geometria analítica
Departamento:
Tipo: Obrigatória
Carga Horária 36
Período: 1º
OBJETIVO
Proporcionar aos alunos a capacidade de interpretar geometricamente e espacialmente conceitos matemáticos.
EMENTA
O que significa “Geometria Analítica”? A posição e as contribuições da Geometria Analítica no desenvolvimento científico e tecnológico, com ênfase nas Engenharias. Vetores em R2 e R3, Operações com vetores. Dependência linear. Bases. Produto escalar. Produto vetorial. Coordenadas cartesianas. Translação e rotação. Retas e planos. Distâncias e ângulos. Coordenadas polares, cilíndricas e esféricas. Cônicas. Equações reduzidas das superfícies quadricas. Funções e cálculo de funções vetoriais.
BIBLIOGRAFIA
1) LEITHOLD, Louis. O Calculo com Geometria Analítica - Vol. 1. Ed. 3. Harbra, 1994. 2) LEITHOLD, Louis. O Calculo com Geometria Analítica - Vol. 2. Ed. 3. Harbra, 1994. 3) STEINBRUCH, Alfredo e WINTERLE, Paulo. Geometria Analítica. Ed. 2. Pearson-Makron Books, 1987. 4) KAPLAN, Wilfred. Calculo Avançado - Volume I. Edgard Bl�ucher, 1991.
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EMENTA DO CURRICULO 2008
FICHA DE UNIDADES CURRICULARES
Código: UNIDADES CURRICULARES Funções de uma variável
Departamento:
Tipo: Obrigatória
Carga Horária 108
Período: 1º
OBJETIVO
Propiciar o aprendizado dos conceitos de limite, derivada e integral de funções de uma variável real. Propiciar a compreensão e o domínio dos conceitos e das técnicas de Cálculo Diferencial e Integral. Desenvolver a habilidade de implementação desses conceitos e técnicas em problemas nos quais eles se constituem os modelos mais adequados. Desenvolver a linguagem Matemática como forma universal de expressão da Ciência.
EMENTA
O que significa “Funções de uma variável”? A posição e as contribuições do estudo de funções matemáticas no desenvolvimento científico e tecnológico, com ênfase nas Engenharias. Números reais e funções de uma variável real. Limites e continuidade. Cálculo diferencial e aplicações. Calculo integral de funções de uma variável e aplicações.
BIBLIOGRAFIA
1. LEITHOLD, L. O Calculo Com Geometria Analítica. São Paulo: Harbra. Vol.01. 2. J. STEWART. Calculo. Ed. Pioneira. Vol. 01. 3. _AVILA, Geraldo. Calculo das funções de uma variável - Volume 1. 7ed.. LTC, 2003. 4. _AVILA, Geraldo. Calculo das funções de uma variável - Volume 2. 7ed.. LTC, 2004. 5.
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UNIVERSIDADE FEDERAL SÃO JOAO DEL-REI / CAP - CAMP US ALTO PARAOPEBA Coordenadoria do Curso de Engenharia Mecatrônica (31) 3741-3297 Rodovia MG 443, KM 07 Ouro Branco – MG CEP: 36.420-000
Hühne, L.M. Metodologia Científica. Rio de Janeiro: Editora Agir, 1987.
COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA MECATRÔNICA CAMPUS ALTO PARAOPEBA
UNIVERSIDADE FEDERAL SÃO JOAO DEL-REI / CAP - CAMP US ALTO PARAOPEBA Coordenadoria do Curso de Engenharia Mecatrônica (31) 3741-3297 Rodovia MG 443, KM 07 Ouro Branco – MG CEP: 36.420-000
EMENTA DO CURRICULO 2008
FICHA DE UNIDADES CURRICULARES
Código: Unidade Curricular: Estruturas atômicas, moleculares e cristalinas
Departamento:
Tipo: Obrigatória
Carga Horária 72
Período: 1º
OBJETIVO
Permitir que os alunos compreendam como os átomos se arranjam, por meio das ligações químicas, para formar diferentes materiais. Permitir que os alunos entendam os princípios das transformações químicas, as relações estequiométricas envolvidas e os aspectos relacionados à sua cinética, bem como o conceito de equilíbrio químico das reações químicas reversíveis.
EMENTA
O que significa “Estruturas atômicas, moleculares e cristalinas”? A posição e as contribuições da Química no desenvolvimento científico e tecnológico, com ênfase nas Engenharias. Propriedades de materiais. Teorias Atômicas. Tabela periódica. Ligações intra e intermoleculares. Correlações entre estrutura química e propriedades dos materiais. Eletroquímica. Experimentos em Eletroquímica Estrutura da matéria, interações e seus estados. A matéria e estruturas atômicas. Tipos de arranjos da matéria. Teoria das ligações. Estruturas moleculares: distância, ângulos, energia de ligação, polaridade e momento dipolar. Estruturas cristalinas dos sólidos e ligação amorfa. Principais tipos de arranjos cristalinos de sólidos iônicos. Transformações químicas e estequiometria. Aspectos cinéticos das transformações químicas. Equilíbrio químico Aulas práticas em laboratório.
BIBLIOGRAFIA
1. Química Geral, vol.1 e 2, J. B. Russel, Makron Books do Brasil Editora Ltda & Editora McGraw-Hill Ltda, 1994.
2. Princípios de Química, P. Atkins e L. Jones, Bookman Companhia Editora (Artmed Editora Ltda.), 2001. 3. Estrutura da matéria, André Guinier. Edusp 1996 4. Química Inorgânica – Uma introdução – Haroldo LC Barros – Ed. UFMG 5. Química Inorgânica – Uma introdução – Haroldo LC Barros – Ed. UFMG
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EMENTA DO CURRICULO 2008
FICHA DE UNIDADES CURRICULARES
Código: Unidade Curricular: Álgebra linear
Departamento:
Tipo: Obrigatória
Carga Horária 36
Período: 1º
OBJETIVO
Oferecer aos alunos ferramental matemático avançado, mais apropriado para a resolução de problemas tecnológicos complexos.
EMENTA
O que significa “Álgebra Linear”? A posição e as contribuições da Álgebra Linear no desenvolvimento científico e tecnológico, com ênfase nas Engenharias. Matrizes e operações com matrizes. Sistemas lineares. Determinantes e aplicações. Espaços vetoriais reais e complexos. Subespaços. Combinações lineares. Base e dimensão: dependência e independência linear. Soma direta. Transformações lineares. Núcleo e imagem. Isomorfismo. Matriz de uma transformação linear e operações. Autovalores e autovetores. Subespaços invariantes. Diagonalizaçao de operadores. Forma canônica de Jordan. Espaços com produto interno. Ortogonalidade. Isometrias. Operadores auto-adjuntos.
BIBLIOGRAFIA
1- BARRONE, Junior Mario. _ Álgebra Linear. 2- CALLIOLI, Carlos A, DOMINGUES, Higino H, COSTA, Roberto C.F. _ Álgebra Linear e Aplicações. Ed. Atual. 3- LAWSON, Terry. _ Algebra linear. Ed. Edgard Blucher.
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EMENTA DO CURRICULO 2008
FICHA DE UNIDADES CURRICULARES
Código: Unidade Curricular: Projeto e Computação Gráfica – Ênfase Eng.
Mecatrônica
Departamento:
Tipo: Obrigatória
Carga Horária 72
Período: 2º
OBJETIVO
Interpretar e executar projetos de engenharia com ênfase em desenho técnico mecânico. Apresentar os conceitos de desenho técnico, normas e convenções da expressão gráfica como meio de comunicação das engenharias. Desenvolver a visão espacial e a representação de projetos. Utilizar instrumentos de elaboração de projetos de engenharia assistido por computador com a utilização de computação gráfica.
EMENTA
- Fundamentos de projeto; Ferramentas de computação gráfica e de projeto assistido por computador aplicado a projetos mecânicos; Processos de desenho de projeto (vistas, cortes); Sistemas de Coordenadas e projeções: vistas principais, vistas especiais, vistas auxiliares; Projeções a partir de perspectiva, projeções a partir de modelos; Projeções cilíndricas e ortogonais; Normas e convenções de expressão e representação de projeto através do desenho técnico, formatos e carimbo (normas da ABNT); Materiais e técnicas de expressão e representação de projetos (elementos de expressão e representação gráfica: linhas, traços, texturas, escalas, cotas e símbolos); Simulação tridimensional, cálculo, tabelas e documentação. Aulas Práticas em Laboratório.
BIBLIOGRAFIA
1. ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas (Diversas Normas na Área de Desenho). 2. CAPOZZI, D. Desenho Técnico – teoria e exercícios. São Paulo: Laser Press. 3. FRENCH, T.E. Desenho Técnico. Porto Alegre: Ed. Globo, 1967 4. GIESECKE, F. E. et al. Comunicação gráfica moderna. Porto Alegre: Bookman. 5. XAVIER, N. Desenho Técnico Básico: expressão gráfica, desenho geométrico, desenho
técnico. São Paulo: Ática, 1988. 6. BARACHO, Renata Maria Abrantes Couy. Integração de um Ambiente para Produção de
Maquetes Eletrônicas. 1994. 132 f. Dissertação (Mestrado em Ciência da Computação) - Departamento de Ciência da Computação, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, 1994.
7. Autodesk, AutoCAD – Reference Manual, Autodesk, CA. 8. FOLEY, J.D. Van Dam, A., Feiner, S.K. & Hughes, J. F., Computer Graphics: Principles and
Practice, 2nd. Ed. Assison Wesley, 1982. FOLEY, J.D. & Van Dam, A Fundamentals of Interactive Computer Graphics, Addison Wesley, 1982.
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EMENTA DO CURRICULO 2008
FICHA DE UNIDADES CURRICULARES
Código: Unidade Curricular: Fenômenos Mecânicos
Departamento:
Tipo: Obrigatória
Carga Horária 72
Período: 2º
OBJETIVO
Introdução aos fenômenos mecânicos e à utilização de aparelhos de medida. Obtenção, tratamento e análise de dados obtidos em experimentos. Apresentação e análise crítica de resultados.
EMENTA
O que significa “Fenômenos mecânicos”? A posição e as contribuições da Mecânica no desenvolvimento científico e tecnológico, com ênfase nas Engenharias. Medidas e erros. Conceitos e operações básicas relativos aos fenômenos mecânicos: estática, cinemática (movimentos de translação e rotação). Leis de Newton e dinâmica da rotação. Trabalho e Energia. Aulas práticas em laboratório.
BIBLIOGRAFIA
1- NUSSENZVEIG, H. M.Curso de Física Básica. 2ª ed. Vol.1 e 2. 2- CHAVES, Alaor. Física: Mecânica. Vol. 1. 3- HALLIDAY, RESNICK, WALKER. Fundamentos de Física. LTC Vol.1 e 2. 4- SEARS, ZEMANSKY. Física I (Mecânica). 10ª ed
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EMENTA DO CURRICULO 2008
FICHA DE UNIDADES CURRICULARES
Código: Unidade Curricular: Funções de várias variáveis
Departamento:
Tipo: Obrigatória
Carga Horária 72
Período: 2º
OBJETIVO
O que significa “Funções de várias variáveis”? A posição e as contribuições do estudo de funções de várias variáveis no desenvolvimento científico e tecnológico, com ênfase nas Engenharias. Interpretar geometricamente os conceitos de funções de duas ou mais variáveis. Desenvolver habilidades em cálculos e aplicações de derivadas e máximos e mínimos dessas funções. Desenvolver habilidades em diferenciação de funções implícitas e suas aplicações. Generalizar os conceitos e técnicas do Cálculo Integral de funções de uma variável para funções de várias variáveis. Desenvolver a aplicação desses conceitos e técnicas em problemas correlatos.
EMENTA
Funções reais de varias variáveis reais; limites e continuidade; derivada parcial, derivada parcial implícita; aplicações; diferenciabilidade e regras da cadeia; planos tangentes, diferencial total e aplicações; extremos relativos e absolutos; multiplicadores de Lagrange; aplicações. Integrais duplas e triplas. Mudança de variáveis em integrais duplas e triplas: coordenadas polares, coordenadas cilíndricas e esféricas; integrais impróprias. Aplicações.
BIBLIOGRAFIA
1- LEITHOLD, L. O Calculo Com Geometria Analítica. S~ao Paulo: Harbra. Vol.02. 2- GUIDORIZZI, H. L. Um Curso de Calculo. 5a ed. LTC. 2001, Vol. 2. 3- STEWART, J. Calculo. 5a ed. Pioneira, 2006, Vol. 2
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EMENTA DO CURRICULO 2008
FICHA DE UNIDADES CURRICULARES
Código: Unidade Curricular: Métodos e Algoritmos Computacionais
Departamento:
Tipo: Obrigatória
Carga Horária 72
Período: 2º
OBJETIVO
Ao final do curso, os alunos deverão ter desenvolvido senso crítico com relação às soluções algorítmicas apresentadas e dominarão os principais algoritmos de pesquisa e de ordenação em memória principal e secundária.
EMENTA
O que significa “Métodos e algoritmos computacionais”? A posição e as contribuições da Computação no desenvolvimento científico e tecnológico, com ênfase nas Engenharias. Estruturas Básicas de Dados (lista, pilha, fila e árvores binárias). Introdução às técnicas de análise de complexidade de algoritmos. Métodos de ordenação interna e externa. Métodos de pesquisa em memória primária e memória secundária. Aulas práticas em laboratório.
BIBLIOGRAFIA
1. CORMEN, Thomas. H., LEISERSON, C. E., RIVEST, R. L., STEIN, C., Introduction to Algorithms, McGraw-Hill e The MIT Press, 2001.
2. ZIVIANI, N., Projeto de Algoritmos com Implementações em Java e C++, Thomson Pioneira, 2006.
3. TOSCANI, L. V.; Veloso, P. A. S. Complexidade de algoritmos: análise, projeto e métodos. Porto Alegre : Sagra Luzzatto, 2001.
4. FORBELLONE, A. L. V.; EBERSPACHER, H. F. Lógica de Programação. São Paulo, Makron Books, 2000.
5. ORTH, A. I. Algoritmos e Programação. Porto Alegre: AIO, 2001. 175 p. 6. DEITEL, P. J. C++ Como Programar. Deitel. Bookman, 2001. 7. DROZDEK, A. Estrutura de dados e Algoritmos em C++. 2005. 8. ECKEL, B. Thinking in C++. 2 ed. Prentice-Hall, 2000. Disponível em:
http://mindview.net/Books/ . Acesso em: Maio 2008.
COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA MECATRÔNICA CAMPUS ALTO PARAOPEBA
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EMENTA DO CURRICULO 2008
FICHA DE UNIDADES CURRICULARES
Código: Unidade Curricular: Mecânica Técnica
Departamento:
Tipo: Obrigatória
Carga Horária 72
Período: 2º
OBJETIVO
Fornecer aos alunos ferramentas adequadas para analisar o comportamento de sistemas mecânicos através do estudo de dinâmica aplicada às máquinas e seus elementos.
EMENTA
A posição e a contribuições da Mecânica Técnica no desenvolvimento de produtos e processos de movimentação. Forças e momentos de forças - binários. Equilíbrio do Ponto - Elementos com dimensões desprezíveis. Equilíbrio do corpo rígido – forças concorrentes, paralelas e caso geral. Atrito e equilíbrio estático, atrito de rolamento. Vínculos de elementos e máquinas. Forças em elementos e máquinas. Esforços internos. Princípio do trabalho virtual - noções de estabilidade. Centros de massa. Propriedades de inércia. Graus de Liberdade. Cinemática do corpo rígido. Dinâmica do corpo rígido - Movimentos Planos : Formas da lei de Newton e Aplicações. Dinâmica do corpo rígido - Movimentos Espaciais. Impulso e Quantidade de Movimento. Trabalho e Energia. Aulas práticas em laboratório.
BIBLIOGRAFIA
HIBBELER, R.C., Mecânica: Estática, 1980. HIBBELER, R.C., Mecânica: Dinâmica, 1980. MABIE, H. H. & OCVIRK, F. W. - Dinâmica das Máquinas, 1980. SHIGLEY, J. E. - Dinâmica das Máquinas, 1969. BEER, F.P. & JOHNSTON JR., E.R. - Mecânica Vetorial para Engenheiros: Estática, 1974. BEER, F.P. & JOHNSTON JR., E.R. - Mecânica Vetorial para Engenheiros: Dinâmica, 1974.
COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA MECATRÔNICA CAMPUS ALTO PARAOPEBA
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EMENTA DO CURRICULO 2008
FICHA DE UNIDADES CURRICULARES
Código: Unidade Curricular: Equações diferenciais A
Departamento:
Tipo: Obrigatória
Carga Horária 72
Período: 3º
OBJETIVO
Desenvolver a habilidade de solução e interpretação de equações diferenciais em diversos domínios de aplicação, implementando conceitos e técnicas em problemas nos quais elas se constituem os modelos mais adequados.
EMENTA
O que significa “Equações diferenciais”? A posição e as contribuições do estudo de equações diferenciais no desenvolvimento científico e tecnológico, com ênfase nas Engenharias. Seqüências e series de números reais. Series de Taylor e Mclaurin. Equações diferenciais de primeira e segunda ordem. Método de Frobenius. Sistemas de equações diferenciais lineares. Transformada de Laplace. Aplicações.
BIBLIOGRAFIA
1) WILLIAN E, BOYCE, RICHARD C. di PRIMA. Equações Diferenciais Elementares e Problemasde Valores de Contorno. 7a ed. LTC. 2) ZILL, Dennis G. Equações Diferenciais com aplicações em Modelagem. Editora Thomson,2003. 3) ZILL, Dennis G. & CULLEN, Michael R. Equações Diferenciais - Volume 1. Makron Books,2001.
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EMENTA DO CURRICULO 2008
FICHA DE UNIDADES CURRICULARES
Código: Unidade Curricular: Campos vetoriais
Departamento:
Tipo: Obrigatória
Carga Horária 36
Período: 3º
OBJETIVO
O que significa “Campos vetoriais”? A posição e as contribuições da do estudo de campos vetoriais no desenvolvimento científico e tecnológico, com ênfase nas Engenharias. Ao final o aluno, além de ter sua visão abstrata um pouco mais desenvolvida, será capaz de trabalhar com as ferramentas matemáticas necessárias para fazer, futuramente, representação de fenômenos no espaço e para facilitar a maior compreensão de eletromagnetismo e outras disciplinas que necessitam de uma análise vetorial mais apurada.
EMENTA
Campos vetoriais. Gradiente, divergente e rotacional. Integrais de linha. Teorema de Green e aplicações. Integrais de superfície. Teoremas de Gauss e Stokes e aplicações
BIBLIOGRAFIA
1) KAPLAN, Wilfred. Calculo Avançado - Volume I. Edgard Bl�ucher, 1991. 2) LEITHOLD, Louis. O Calculo com Geometria Analítica - Vol. 2. Ed. 3. Harbra, 1994. 3) ARFKEN, George B.; WEBER, Hans J. Mathematical Methods for Physicists. Ed. 5. Harcourt / Academic Press, 2001 4) BUTKOV, Eugene. Física Matemática. LTC, 1988.
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EMENTA DO CURRICULO 2008
FICHA DE UNIDADES CURRICULARES
Código: Unidade Curricular: Estatística e probabilidade
Departamento:
Tipo: Obrigatória
Carga Horária 72
Período: 3º
OBJETIVO
Ensino de idéias básicas da Estatística e da probabilidade, seus alcances e limitações. Apresentar exemplos simples, aplicações práticas das técnicas mais comuns de Estatística e da probabilidade. Apresentar exemplos mais sofisticados de Estatística e da probabilidade como forma de valorizar a área junto aos profissionais da área tecnológica.
EMENTA
O que significa “Estatística e probabilidade"? A posição e as contribuições da Estatística no desenvolvimento científico e tecnológico, com ênfase nas Engenharias. Noções de estatística descritiva. Noções de probabilidade. Variáveis aleatórias e distribuiçõoes. Elementos de amostragem. Noções de teoria de estimação e testes de hipóteses. Regressão.
BIBLIOGRAFIA
MAGALHÃES, M.N.; LIMA, A.C.P., NOÇÕES DE PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA, 6a edição, Editora EDUSP, 2004. DANTAS, C.A.B., PROBABILIDADE: Um Curso Introdutório, 2a edição,Editora EDUSP, (253p) 2000. BUSSAB, W.O.; MORETTIN, P.A. – Estatística Básica, Saraiva, 5a Edição, 2002, ISBN: 8502034979. WALPOLE,R.E.; MYERS,R.H. Probability and Statistics for Engineers and Scientists, 5 th ed, Mcmillan Pub. Camp., 1993. SOONG,T.T. Modelos Probabilísticos em Engenharia e Ciências, Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos, 1986. ANG,H.S.; TANG,W.W.H. Probability Concepts in Engineering Planning and Design, New York, John Wiley, 1984 (2v). GOLBERG,M.A. Mathematical Concepts and Methods in Science and Engineering, 29, Introduction to Probability Theory With Statistical Applications, New York, Plenum, 1984. BHATTACHARYYA,G.K.; JONHSON,R.A. Statistical Concepts and Methods, John Wiley. MEYER,P.L.; LOURENÇO FILHO, R. de C.B. Probabilidade: Aplicações à Estatística, Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos, 1976, (391p). HINES W.W.; MONTGOMERY, D.C. - Probability and Statistics in Engineering and Management Science, 3rd Ed. John Wiley &Sons. MONTGOMERY, D.C.; RUNGER - Applied Statistics and Probability forEngineers, John Wiley &Sons HINES W.W.; MONTGOMERY, D.C., GOLDSMAN D. M. ; BORROR. C. M. – Probabilidade e Estatística na Engenharia, Editora LTC.
COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA MECATRÔNICA CAMPUS ALTO PARAOPEBA
UNIVERSIDADE FEDERAL SÃO JOAO DEL-REI / CAP - CAMP US ALTO PARAOPEBA Coordenadoria do Curso de Engenharia Mecatrônica (31) 3741-3297 Rodovia MG 443, KM 07 Ouro Branco – MG CEP: 36.420-000
EMENTA DO CURRICULO 2008
FICHA DE UNIDADES CURRICULARES
Código: Unidade Curricular: Lógica e argumentação em ciência
Departamento:
Tipo: Obrigatória
Carga Horária 36
Período: 3º
OBJETIVO
Propiciar o aprendizado da sintaxe e semântica da lógica sentencial e de predicados. Fornecer
ao aluno as ferramentas básicas para a redação e análise de textos argumentativos.
EMENTA
Argumentos dedutivos e indutivos. Falácias. Cálculo sentencial: estudo semântico (tabelas de
verdade e tautologias) e sintático (dedução natural e sistemas axiomáticos). Cálculo de
predicados: estudo semântico (interpretações, modelos e validade) e sintático (dedução natural
e sistemas axiomáticos). Tablôs semânticos. As noções de consistência, completude e
decidibilidade.
BIBLIOGRAFIA
Mortari, C.A. Introdução à Lógica. São Paulo: Editora Unesp, 2001.
Weston, A. A arte de argumentar. Lisboa: Gradiva, 1996.
Copi, I.M. Introdução à Lógica. São Paulo: Editora Mestre Jou, 1974.
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EMENTA DO CURRICULO 2008
FICHA DE UNIDADES CURRICULARES
Código: Unidade Curricular: Fenômenos Térmicos, Ondulatórios e Fluidos
Departamento:
Tipo: Obrigatória
Carga Horária 72
Período: 3º
OBJETIVO
Dar ao aluno conceitos fundamentais de termodinâmica, fluidos e fenômenos ondulatórios.
EMENTA
O que significa “Fenômenos térmicos, ondulatórios e fluidos”? A posição e as contribuições dos estudos do calor, de fenômenos ondulatórios e dos fluidos no desenvolvimento científico e tecnológico, com ênfase nas Engenharias. Temperatura e calor: temperatura e equilíbrio. Mecanismos de transferência de calor. Propriedades térmicas da matéria. Primeira, segunda e terceira lei da termodinâmica.Máquinas térmicas, refrigeradores e ciclo de carnot, ondas mecânicas , interferência e modos normais. Mecânica dos fluidos. Aulas práticas em laboratório.
BIBLIOGRAFIA
1- NUSSENZVEIG, H. M.Curso de Física Básica , Vol. 2. 2- HALLIDAY, RESNICK, WALKER. Fundamentos de Física . LTC Vol. 2. 4- SEARS, ZEMANSKY. Física II- Termodinâmica e ondas
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EMENTA DO CURRICULO 2008
FICHA DE UNIDADES CURRICULARES
Código: Unidade Curricular: Ciência dos Materiais
Departamento:
Tipo: Obrigatória
Carga Horária: 72
Período: 3º
OBJETIVO
Compreender de maneira geral o conjunto dos materiais de engenharia. Particularmente, entender o comportamento dos materiais metálicos e não metálicos com base em suas propriedades físicas, químicas e físico-químicas. Conhecer critérios de seleção de materiais de construção de equipamentos da indústria química.
EMENTA
Introdução ao Estudo dos Materiais: Características Exigidas nos Materiais Usados na Engenharia; Estruturas Moleculares; Estruturas Cristalinas; Estruturas Amorfas; Fases.Materiais metálicos. Aços Carbono: Obtenção do Ferro; Caracterização do Aço; Diagrama Ferro-Carbono; Principais Constituintes do Aço; Propriedades do Aço Carbono; Tratamentos Térmicos nos Aços; Importância e Limitações no Uso dos Aços Carbono. Outros materiais metálicos: Aços-Liga, Ferros Fundidos, Cobre e suas Ligas, Alumínio e suas Ligas, Niquel e suas Ligas.Materiais não Metálicos. Classificação, Propriedades e Uso dos Vidros. Classificação, Propriedades e Usos dos Refratários. Classificação, Propriedades e Usos dos Materiais Cerâmicos. Polímeros: plásticos e borrachas.Critérios de Seleção de Materiais para Indústrias Químicas.
BIBLIOGRAFIA
1. Van Vlack, L.H. Princípios de Ciência dos Materiais, São Paulo, Ed. Edgard Blucher Ltda.
EDUSP, 1970. 2. Chiaverini, V. Aços e Ferros Fundidos. Associação Brasileira de Metais, São Paulo, 1988. 3. Callister, W. D. Materials Science and Engineering. Wiley, New York, 1994. 4) Mano, E. B.
Introdução a Polímeros. Edgard Blücher, São Paulo, 1980 4. Gentil, V. Corrosão. Guanabara Dois, Rio de Janeiro, 1984.
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EMENTA DO CURRICULO 2008
FICHA DE UNIDADES CURRICULARES
Código: Unidade Curricular: Cálculo Numérico
Departamento:
Tipo: Obrigatória
Carga Horária 72
Período: 4º
OBJETIVO
Introduzir o aluno na área da Análise Numérica e do Cálculo Numérico, tornando-o capaz de analisar e aplicar algoritmos numéricos em problemas reais, codificando-os em uma linguagem de alto nível a fim de resolver problemas de pequeno e médio porte nas áreas das engenharias.
EMENTA
O que significa “Cálculo numérico”? A posição e as contribuições do Cálculo Numérico no desenvolvimento científico e tecnológico, com ênfase nas Engenharias. Erros de arredondamento. Zeros de funções: localização, determinação por métodos iterativos, precisão pré-fixada, zeros reais de polinômios. Sistemas de equações algébricas lineares: método de eliminação de Gauss, condensação pivotal, refinamento da solução, inversão de matrizes; método iterativo de Gauss-Seidel, critério das linhas e de Sassenfeld. Aproximação de funções: mínimos quadrados, polinômios ortogonais. Interpolação: diferenças finitas, interpolação polinomial. Integração numérica: método dos trapézios e método de Simpson. Resolução numérica de equações diferenciais ordinárias. Aulas práticas em laboratório.
BIBLIOGRAFIA
1 - Frederico Ferreira Campos Filho - Algoritmos Numéricos, LTC (2007) 2 - Leonidas Barroso Magali, Maria de Araújo Barroso, Frederico Ferreira Campos Filho - Cálculo Numérico: com Aplicações, Harbra (1987 3 - I.Q. Barros, Introdução ao Cálculo Numérico, USP-Edgard Blücher, São Paulo (1972) 4 - Décio Sperandio, João Teixeira Mendes, Luiz Henry Monken E Silva - Cálculo Numérico, Prentice-Hall (2003) 5 - V. Ruas de Barros Santos, Curso De Cálculo Numérico, Livro Técnico, Rio de Janeiro, (1972) 6 - A.F.P. de C. Humes, I.S.H. de Melo, L.K. Yoshida, W.T. Martins, Noções De Cálculo Numérico, McGraw-Hill do Brasil (1984). 7 - Márcia A. Gomes Ruggiero, Vera Lúcia Da Rocha Lopes - Cálculo Numérico: Aspectos Teóricos e Computacionais, Makron Books (1996) 8 - Valdir Roque - Introdução ao Cálculo Numérico, Atlas (2000).
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EMENTA DO CURRICULO 2008
FICHA DE UNIDADES CURRICULARES
Código: Unidade Curricular: Fenômenos Elétricos e Magnéticos
Departamento:
Tipo: Obrigatória
Carga Horária: 72
Período: 4º
OBJETIVO
Entender os fenômenos ligados ao eletromagnetismo e aplicar os princípios e leis aos casos específicos.
EMENTA
O que significa “Fenômenos elétricos e magnéticos”? A posição e as contribuições do Eletromagnetismo no desenvolvimento científico e tecnológico, com ênfase nas Engenharias. Carga elétrica e Lei de Coulomb. O campo elétrico; A Lei de Gauss. Potencial eletrostático. Capacitância. Propriedades dos dielétricos. Corrente elétrica, resistência e força eletromotriz. Circuitos de corrente contínua. O campo magnético. Forças magnéticas sobre condutores de corrente. O campo magnético de uma corrente. Lei da indução de Faraday. Circuitos de corrente alternada. As equações de Maxwell. Ondas e linhas. Aulas práticas em laboratório.
BIBLIOGRAFIA
1. Física, D. Halliday, R. Resnick e K. S. Krane, Livros Técnicos e Científicos.
2. Fundamentos de Física, D. Halliday, R. Resnick e J. Walker, Livros Técnicos e Científicos.
3.Física, P. Tipler, Ed. Guanabara.
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EMENTA DO CURRICULO 2008
EMENTA DO CURRICULO 2008
FICHA DE UNIDADES CURRICULARES
Código: Unidade Curricular: Mecânica dos sólidos auxiliada por computador
Departamento:
Tipo: Obrigatória
Carga Horária 72
Período: 4º
OBJETIVO
Fornecer os conhecimentos básicos da mecânica dos sólidos, destacando a aplicação à Engenharia e as novas formas de calculo auxiliado por computador.
EMENTA
Cálculo de reações em estruturas isostáticas, cálculo de esforços internos, definição de tensão normal média, relação tensão deformação uniaxial, conceituação do coeficiente de Poisson. Definição de eixo (circular e vazado): cálculo de reações, cálculo de esforços internos (gráficos de esforços solicitantes), definição de tensão de cisalhamento, relação tensão/esforço interno, módulo de elasticidade do cisalhamento e giro relativo. Definição de vigas de seção simétrica (flexão reta, oblíqua, composta e simples): cálculo de reações, cálculo de esforços internos (gráficos de esforços solicitantes), relação tensões/esforços internos, tensão de cisalhamento e fluxo. Estruturas tridimensionais (seção circular): superposição de esforços e suas limitações, tensões resultantes da superposição. Estado de tensão em um ponto: componentes de tensão. Estado plano de tensão, tensões principais e planos principais, máxima tensão de cisalhamento, círculo de Mohr. Estado de deformação num ponto: Estados planos, componentes de deformação, deformações principais, máxima distorção. Lei de Hooke. Critérios de resistência (ou falha): critério da máxima tensão normal, critério da máxima tensão cisalhante, critério da máxima energia de distorção. Aulas práticas em laboratório.
BIBLIOGRAFIA
HIGDON, OHLSEN, STILES, WEESE, RILEY. - Mec. dos Materiais. Guanabara Dois. POPOV, E. P. - Introdução à Mecânica dos Sólidos. São Paulo, Edgard Blücher, 1978. FEODOSIEV, V. I. - Resistência dos Materiais. Portugal, Ed. Lopes da Silva, 1977. BEER & JOHNSTON. - Resistência dos Materiais. McGraw-Hill, 1982.
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FICHA DE UNIDADES CURRICULARES
Código: Unidade Curricular: Equações diferenciais B
Departamento:
Tipo: Obrigatória
Carga Horária 36
Período: 4º
OBJETIVO
Oferecer aos alunos ferramental matemático avançado, mais apropriado para a resolução de problemas tecnológicos complexos.
EMENTA
Series de Fourier. Integrais de Fourier. Equações diferenciais parciais. Aplicações.
BIBLIOGRAFIA
1) LEITHOLD, Louis. O Calculo com Geometria Analítica - Vol. 2. Ed. 3. Harbra, 1994 2) ARFKEN, George B.; WEBER, Hans J. Mathematical Methods for Physicists. Ed. 5. Harcourt / Academic Press, 2001 3) BUTKOV, Eugene. Física Matemática. LTC, 1988. 4) WILLIAN E, BOYCE, RICHARD C. di PRIMA. Equações Diferenciais Elementares e Problemas de Valores de Contorno. 7a ed. LTC. 5) ZILL, Dennis G. Equações Diferenciais com aplicações em Modelagem. Editora Thomson, 2003. 6) ZILL, Dennis & CULLEN, Michael R. Equações Diferenciais - Volume 2. Makron Books,2001
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EMENTA DO CURRICULO 2008
FICHA DE UNIDADE CURRICULAR
Código: Unidade Curricular Departamento: Indivíduos, grupos e
sociedade global
Tipo: Período:
Obrigatória
Carga Horária: 36 4°
OBJETIVO Compreender o homem e suas práticas sociais e simbólicas como resultantes de um processo de construção ao longo da história. Entender a relação indivíduo-sociedade considerando o ethos e a visão de mundo que norteiam as práticas de um e de outro. Conhecer fundamentos teóricos da psicologia social. Compreender a relação dialética entre individuo/grupo/sociedade como construção social. Identificar e analisar os conceitos de subjetividade, cultura, sociedade e o processo de socialização na atual sociedade de consumo.
EMENTA Contribuições das ciências sociais e da psicologia na formação de engenheiros. Indivíduos e relações inter-pessoais. A vida social e seus componentes. Relações de poder. Constituição social de identidades de indivíduos e grupos. O fenômeno da globalização e suas conseqüências para o mundo do trabalho. Visão planetária e o conceito de humanidade. Relações humanas e dinâmicas de grupo nas empresas. Satisfação pessoal e produtividade social através do trabalho.
BIBLIOGRAFIA
BAUDRILLAR, Jean. A sociedade de consumo . Lisboa/Portugal: Edições 70, s/d. BOCK, A. M.; GONÇALVES, M. G.; FURTADO, O. Psicologia Sócio-histórica: uma perspectiva crítica
em psicologia . São Paulo:Cortez Editora, 2001.
BOTOTMORE, T. B. Introdução à sociologia . Rio de Janeiro: Zahar, 1987. CATANI, Afrânio Mendes, O que é capitalismo , Brasiliense. 2003 São Paulo. COSTA, C. Sociologia. Introdução à ciência da sociedade. 2ª ed. São Paulo: Moderna, 2000. FLORESTAN, Fernandes. Capitalismo Dependente e classes sociais na América Latina. Zahar editores. RJ. GALLIANO, A. Guilherme. Introdução à Sociologia . São Paulo. Harper e Row do Brasil, 1981. GENTILLE, P.; FRIGETTO, G. (Org.). A cidadania negada . São Paulo: Cortez, 2002. LAKATOS, Eva Maria. Sociologia Geral. São Paulo: Atlas, 1996. LARAIA, R. B. Cultura - um conceito antropológico. Rio de Janeiro: Jorge Zahar. MARTINS, Carlos Benedito. O que é sociologia. 38a ed. São Paulo: Brasiliense, 1994. MATOS, OLGÁRIA. Sociedade, Tolerância, Confiança, Amizade . Revista USP. São Paulo, 37, p. 92-100, mar.-maio, 1998. PICHON-RIVIÈRE, E. O Processo Grupal . São Paulo: Martins Fontes, 1986. _________ Teoria do Vínculo . 4ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 1991. SAWAIA, B. As artimanhas da Exclusão: Análise Psicossocial e é tica da desigualdade social . Rio de Janeiro: Vozes, 1999.
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FICHA DE UNIDADES CURRICULARES
Código: Unidade Curricular: Circuitos Elétricos I
Departamento:
Tipo: Obrigatória
Carga Horária: 72
Período: 4º
OBJETIVO
Ao final o aluno será capaz de analisar circuitos lineares e não lineares de primeira e segunda ordem.
EMENTA
Grandezas elétricas. Elementos de circuitos elétricos. Leis fundamentais de circuitos elétricos. Circuitos resistivos. Métodos de análise de circuitos. Teoremas de rede. Indutores. Capacitores. Circuitos RC e RL. Circuitos de segunda ordem. Análise de regime permanente senoidal. Potência em regime senoidal. Aulas práticas em laboratório.
BIBLIOGRAFIA
IRWIN, J David – ANÁLISE DE CIRCUITOS EM ENGENHARIA. – 4ª Ed.;– MAKRON BOOKS
NILSSON, James & RIEDEL, Susan – CIRCUITOS ELÉTRICOS – 6ª Ed.;– LTC
VAN VALKENBURG, M.E. – NETWORK ANALYSIS. – 3ª Ed.;– PRENTICE HALL
CHUA, L., DESOER, C. & KUH, E. – LINEAR AND NONLINEAR CIRCUITS. – McGRAW-HILL
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FICHA DE UNIDADES CURRICULARES
Código: Unidade Curricular: Programação Orientada a Objeto
Departamento:
Tipo: Obrigatória
Carga Horária 72
Período: 5º
OBJETIVO
Introduzir os conceitos fundamentais do paradigma de orientação a objetos e a sua aplicação à programação orientada a objetos. Apresentação de conceitos de linguagens de programação orientadas a objetos.
EMENTA
Filosofia e Princípios. Qualidade de Software. Modularidade. Reutilização de Software. Abstração.Tipos Abstratos de Dados. Objetos. Classes. Atributos. Métodos. Encapsulação. Interface. Hierarquia de Classes. Herança. Polimorfismo. Polissemia. Polivalência. Redefinição. Especialização. Associação Dinâmica. Análise e Projeto Orientados por Objetos. Tratamento de Exceção. Genericidade. Parametrização de Classes. Regras da Co-Variância e Contravariância. Objetos Concorrentes. Linguagens Orientadas por Objetos: Java, C++. Aulas práticas em laboratório.
BIBLIOGRAFIA
1. STROUSTRUP B.: A Linguagem de Programação C++, Bookman, Porto Alegre, Terceira
Edição, 1999. 2. ECKEL, B. Thinking in C++. 2a Edição. Prentice-Hall, 2000. Disponível em:
http://mindview.net/Books/ . Acesso em: Maio 2008. 3. ECKEL B.: Thinking in Java, 2ª Edição., Prenticel Hall, 2000. Disponível em:
http://mindview.net/Books/ . Acesso em: Maio 2008. 4. DEITEL, H. M.; DEITEL, P.J.: C++ - Como Programar, Bookman, 3ª Edição, 2001. 5. DEITEL, H. M.; DEITEL, P.J.: Java - Como Programar, Bookman, Terceira Edição, 2001. 6. BOOCH,G. Object-oriented analysis and design with Applications, Addison-Wesley, Segunda
Edição, 1994. 7. COX,B.J. Object-Oriented Programming, Addison Wesley, 1986. (Nacional: Makron 1991). 8. SATIR G.; BROWN D.: C++: The Core Language, O'Reilly, 1995. 9. - STROUSTRUP B.: An Overview of the C++ Programming language. Handbook of Object
Technology. CRC Press, 1998.
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FICHA DE UNIDADES CURRICULARES
Código: Unidade Curricular: Projeto e Cálculo Estrutural de Componentes de
Máquinas
Departamento:
Tipo: Obrigatória
Carga Horária: 72
Período: 5º
OBJETIVO
Proporcionar conhecimentos básicos sobre projetos mecânicos e comportamento dos materiais sob a ação de cargas estáticas e variáveis. Dar suporte ao projeto, dimensionamentos e utilização conjunta dos elementos de máquinas (eixos, uniões e mancais). Combinar ao conceito de projeto os requisitos funcionais de movimentação da máquina através da aplicação de conhecimentos de cinemática aos mecanismos através de métodos específicos gráficos e analíticos. Preparação aos problemas de dinâmica de máquinas. Desenvolvimento de soluções com o auxilio do Computador. Aulas práticas em laboratório.
EMENTA
Noções básicas sobre projetos. Aprofundamento dos conceitos de Mecânica dos Sólidos. Fadiga dos Materiais. Componentes de Maquinas, Mecanismos articulados; Eixos; Uniões eixo-cubo; Uniões eixo-eixo; Mancais; Pares de rolamento; Cames; Engrenagens e Sistemas de transmissão.
BIBLIOGRAFIA
NORTON R.L. Machine Design: An Integrated Approach (3rd Edition) FAIRES, V.M. Elementos orgânicos de máquinas. HALL JR, A.S., HOLOWENICO, A.R., LAUGHLIN, H.G. Elementos orgânicos de máquinas. FRATSCHNER, O. Elementos de máquinas. ORLOV, P. - Engenieria de diseno. HANCHEN, R. Resistência a la fadiga de los materiales. SHIGLEY, J.E. Elementos de máquinas.
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FICHA DE UNIDADES CURRICULARES
Código: Unidade Curricular: Sistemas Digitais
Departamento:
Tipo: Obrigatória
Carga horária: 72
Período: 5º
OBJETIVO
Introdução à álgebra de Boole e aos conceitos de circuitos combinacionais, circuitos seqüenciais memórias e conversores.
EMENTA
Álgebra de Boole - operações fundamentais, diagrama de Venn, postulados, tabela de verdade, funções coincidência ou exclusiva, formas canônicas, minimização de funções pelos diagramas de Veitch Karnauch e transformada numérica. Códigos de aritmética binária, adição, subtração, multiplicação e divisão. Circuitos seqüenciais - multivibradores estável, monoestável e biestável de diversos tipos (T, D, RS, JK). Mestre escravo, registradores e deslocamento, etc. Memória e armazenamento, memórias RAM, ROM, PROM, EPRON. Conversores D/A e AD. Aulas práticas em laboratório.
BIBLIOGRAFIA
FLOYD T., Sistemas Digitais - Fundamentos e Aplicaçoes Editora ARTMED 2007 ZUFFO, J.A. Subsistemas digitais e circuitos de pulsos. HEILWEIL, Y.M., HOERNES, G. Introduccion al algebra de Boole y a los dispositivos logicos. SCHIED, F. Introdução à ciência dos computadores.
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FICHA DE UNIDADES CURRICULARES
Código: Unidade Curricular: Fundamentos da Física Moderna
Departamento:
Tipo: Obrigatória
Carga Horária : 72
Período: 5º
OBJETIVO
Fornecer ao aluno conceitos básicos de física moderna, em particular, introdução à relatividade especial e aos fundamentos que deram origem à mecânica quântica.
EMENTA
O que significa “Física Moderna”? A posição e as contribuições da Física Moderna no desenvolvimento científico e tecnológico, com ênfase nas Engenharias. Introdução à teoria da relatividade restrita. Propriedades corpusculares da radiação. Natureza ondulatória das partículas. Introdução da mecânica quântica ( partículas em uma caixa , equação de schrodinger, poço potencial, barreira de potencial e oscilador harmônico), estrutura atômica.
BIBLIOGRAFIA
1- NUSSENZVEIG,HM. Curso de física básica. 2ºed.vol. 4 2- SEARS, ZEMANSKY. Física IV 3- HALLIDAY,RESNICCK,WALKER.Fundamentos de Física vol.4 4- EISBERG E RESNICK. Física Quântica (átomos , moléculas, sólidos, núcleos e partículas).
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FICHA DE UNIDADES CURRICULARES
Código: Unidade Curricular: Eletrônica I
Departamento:
Tipo: Obrigatória
Carga Horária: 72
Período: 5º
OBJETIVO
Compreender a natureza dos semicondutores, bem como fazer a análise e projeto dos circuitos a diodo e a transistor, Fontes, reguladores linear e chaveado.
EMENTA
Conceitos fundamentais Diodo semicondutor e circuitos com diodos: Retificadores, ceifadores e grampeadores. Diodos especiais: zener, LED, varicap, Schottky. Princípio de operação e características de transistores BJT e FET Polarização de transistores BJT e FET O transistor como elemento comutador O transistor como fonte de corrente Amplificadores de pequenos sinais com BJT e com FET: Configurações Típicas. Regulador de tensão: Linear e chaveado. Tiristores: SCR, GTO, DIAC,TRIAC. Aulas práticas em laboratório.
BIBLIOGRAFIA
LATGÉ, J. B.. Eletrônica I. Ed Papel Virtual, 2004. SEDRA, A.S. and Smith, K.C. Microelectronic Circuits, Oxford University Press, New York-Oxford, 5a. edição, 2004 (ISBN 0-19-514251-9). RESENDE, S.M.. A física dos Materiais e Dispositivos Eletrônicos. Ed UFPE, 1997. STREETMAN, Ben G.. Solid State Electronic Devices. 6 ed. New Jersey: Prentice Hall, 2005. ISBN 013149726X.
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FICHA DE UNIDADES CURRICULARES
Código: Unidade Curricular: Meio ambiente e gestão para a sustentabilidade
Departamento:
Tipo: Obrigatória
Carga Horária: 36
Período: 6º
OBJETIVO
Apresentar ao aluno os problemas resultantes das transformações no meio ambiente causadas
pela ação humana e suas possíveis soluções.
EMENTA
Ética ambiental. Problemas ambientais em escala global. Tecnologia e desenvolvimento
sustentável. As engenharias e o meio ambiente: o conflito entre aspectos socioeconômicos e
ambientais. Tratamento de resíduos químicos. Tratamentos de problemas ambientais do solo,
da água e do ar. Tratamento de problemas ambientais gerados pela produção de energia.
BIBLIOGRAFIA
Singer, P. Ética Prática. Editora Martins Fontes, São Paulo, 2002.
Reigota, M. O que é educação ambiental. São Paulo: Brasiliense, 1994.
Kloetzel, K. O que é meio ambiente. São Paulo: Brasiliense, 1994.
Andrade, R.O.B. et al. Gestão Ambiental: Enfoque estratégico aplicado ao desenvolvimento
sustentável. São Paulo: Makron, 2000.
Cavalcanti, C. (org.). Desenvolvimento e natureza: estudos para uma sociedade sustentável.
Cortez Editora, 1995.
Faladori, G. Limites do desenvolvimento sustentável. Campinas: Unicamp. 2001.
Braga, B. et al. Introdução à Engenharia Ambiental. São Paulo: Pearson Education, 2008.
COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA MECATRÔNICA CAMPUS ALTO PARAOPEBA
UNIVERSIDADE FEDERAL SÃO JOAO DEL-REI / CAP - CAMP US ALTO PARAOPEBA Coordenadoria do Curso de Engenharia Mecatrônica (31) 3741-3297 Rodovia MG 443, KM 07 Ouro Branco – MG CEP: 36.420-000
EMENTA DO CURRICULO 2008
FICHA DE UNIDADES CURRICULARES
Código: Unidade Curricular: Processos de Fabricação
Departamento:
Tipo: Obrigatória
Carga Horária: 72hs
Período: 6º
OBJETIVO
Propiciar ao aluno um entendimento maior dos problemas envolvidos na fabricação de peças mecânicas. Fornecer conhecimentos na área de usinagem dos metais e de processos de fabricação mecânica de modo que o aluno seja capaz de projetar uma peça buscando a simplicidade.
EMENTA
Conceitos de usinagem dos metais, Materiais de ferramentas, desgastes e avarias, vida de ferramenta, processos de usinagem de peças rotacionais, processos usinagem de peças não rotacionais, conceitos de projeto voltado para a manufatura.
BIBLIOGRAFIA
Ferraresi, Dino - Usinagem dos Metais Kalpakjian, Serope - Manufacturing Engineering and Technology
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EMENTA DO CURRICULO 2008
FICHA DE UNIDADES CURRICULARES
Código: Unidade Curricular: Modelagem e Simulação de Sistemas Dinâmicos
Departamento:
Tipo: Obrigatória
Carga Horária : 72
Período: 6º
OBJETIVO
Dar ao aluno conceitos fundamentais da dinâmica de sistemas, para que o mesmo possa, através de uma visão sistêmica conceber e entender modelos dinâmicos de sistemas físicos.
EMENTA
Introdução. Modelos físicos de elemento e sistemas mecânicos/elétricos/fluídicos/térmicos. Métodos de solução de equações diferenciais. Variáveis de estado.Sistemas de 1a e 2a ordem e outros. Resposta no domínio do tempo e da freqüência. Métodos de simulação de sistemas dinâmicos auxiliados por computador. Técnicas de análise de resultados de simulações.
BIBLIOGRAFIA
Doebeling, E. O., System Dynamics, Karnopp, D., System Dynamics: Modeling and Simulation of Mechatronic Systems.
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EMENTA DO CURRICULO 2008
FICHA DE UNIDADES CURRICULARES
Código: Unidade Curricular: Introdução aos Microprocessadores
Departamento:
Tipo: obrigatória
Carga Horária : 72
Período: 6º
OBJETIVO
Fornecer ao aluno conhecimento da arquitetura de computadores baseado no estudo de microprocessadores. Habilitar o aluno a compreender o funcionamento do hardware e software dos computadores digitais.
EMENTA
Organização dos dutos de um Microcomputador; 2. Circuitos 3-state; 3. Memórias Semicondutoras; 4. Circuitos Decodificadores; 5. Lógica de Seleção de Memória; 6. Arquitetura de um Microcomputador de 8 bits; 7. Duto Multiplexado/Demultiplexação; 8. Endereçamento; 9. Interrupção; 10. Entrada/Saída. Aulas práticas em laboratório.
BIBLIOGRAFIA
Daltrini, B.M.; Jino, M.; Magalhães, L.P. - "Introdução a Sistemas de Computação Digital", Makron Books, 1999 Gaonkar, R.S. - "Architecture, Programming, and Applications With the 8085", Prentice Hall, 1998 Kleitz, W. - "Microprocessor and Microcontroller Fundamentals: The 8085 and 8051 Hardware and Software", Prentice Hall, 1997 Stallings, W. - "Computer Organization and Architecture", Prentice Hall Inc, 2000 Smith, D.W. - "PIC in Practice" Butterworth-Heinemann; Ist edition, 2002.
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EMENTA DO CURRICULO 2008
FICHA DE UNIDADES CURRICULARES
Código: Unidade Curricular: Eletrônica II
Departamento:
Tipo: Obrigatória
Carga Horária : 72
Período: 6º
OBJETIVO
Ao final o aluno será capaz de conhecer o funcionamento do circuito amplificadores realimentados, classes de amplificação, resposta em frequência de amplificadores, amplificador Operacional e suas aplicações lineares e não-lineares, projeto de amplificadores de Potência e de filtros.
EMENTA
Amplificadores com realimentação. Acoplamento entre estágios amplificadores Resposta de freqüência de amplificadores Amplificadores de potência de AF - classes Amplificadores operacionais ideal e real Resposta de freqüência de amplificadores operacionais Aplicações lineares e não-lineares: amplificador diferencial, amplificador de c.a, somador, integrador, diferenciador, comparador de tensão, Gerador de sinais Filtros Passivos e ativos Aulas práticas em laboratório.
BIBLIOGRAFIA
SEDRA, A.S. and Smith, K.C. Microelectronic Circuits, Oxford University Press, New York-Oxford, 5a. edição, 2004 (ISBN 0-19-514251-9). PERTENCE JUNIOR, Antonio, Amplificadores Operacionais e Filtros Ativos. 6º ed.Bookman, 2007. SLONE, G. Randy. High Power Audio Amplifier Construction Manual- Mc Graw Hill, 1999. SMITH, J.. Modern Communication Circuits. 2 ed. Mc Graw Hill, 1998. BAYLESTAD/NASHELSHY - Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos – Prentice Hall do Brasil - 1984 MILLMAN; HALKIAS. Eletrônica Integrada. São Paulo: Mc Graw Hill, 1981.
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EMENTA DO CURRICULO 2008
FICHA DE UNIDADES CURRICULARES
Código: Unidade Curricular: Ciência tecnologia e sociedade
Departamento:
Tipo: Obrigatória
Carga Horária : 36
Período: 6º
OBJETIVO
Despertar no aluno uma postura crítica em relação ao papel do profissional das áreas
tecnológicas no mundo contemporâneo.
EMENTA
Os conceitos de ciência, tecnologia e sociedade. As relações entre o desenvolvimento científico-
tecnológico e seu contexto político e social. A ciência sob a ótica dos Science Studies: a rejeição
da distinção entre contexto de justificação e contexto de descoberta e a tese segundo a qual o
conhecimento é socialmente construído. As críticas à objetividade do conhecimento científico e à
neutralidade da investigação científica. Problemas éticos da relação entre ciência, tecnologia e
sociedade.
BIBLIOGRAFIA
Bunge, M. Epistemologia. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 1980.
Latour, B. et al. Vida de Laboratório. Rio de Janeiro: Relume Dumara, 1997.
Latour, B. Ciência em Ação. São Paulo: Unesp
Portocarrero, V. (ed.). Filosofia, História e Sociologia das Ciências. Rio de Janeiro: Fiocruz,
1994.
Chalmers, A.F. O que é a ciência afinal? São Paulo: Brasiliense, 2000.
Bazzo, W.A. et al. Introdução aos Estudos CTS. Madri: OEI, 2003
Hackett, Edward J. et al. The handbook of science and technology studies. Massachusetts: MIT
Press, 2008
Singer, P. Ética Prática. Editora Martins Fontes, São Paulo, 2002
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EMENTA DO CURRICULO 2008
FICHA DE UNIDADES CURRICULARES
Código: Unidade Curricular: Eletrotécnica
Departamento:
Tipo: Obrigatória
Carga Horária : 72
Período: 7º
OBJETIVO
Fornecer aos alunos noções de operação sobre os motores elétricos de corrente contínua, síncronos e fracionários, além de apresentar tópicos relativos às instalações elétricas industriais de baixa tensão.
EMENTA
Circuitos trifásicos Transformadores Motores de corrente contínua Motores de corrente alternada Instalações Elétricas Aulas práticas em laboratório.
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EMENTA DO CURRICULO 2008
FICHA DE UNIDADES CURRICULARES
Código: Unidade Curricular: Elementos de Automação
Departamento:
Tipo: Obrigatória
Carga Horária : 72
Período: 7º
OBJETIVO
Apresentar ao aluno conceitos fundamentais da teoria dos circuitos hidráulicos e pneumáticos. Realizar a modelagem de circuitos hidráulicos e pneumáticos, estudar os principais elementos de automação em hidráulica e pneumática e estudar técnicas e processos de automação como CNC e CLP.
EMENTA
Sistemas Pneumáticos: Produção, Preparação e Distribuição de Ar Comprimido; Componentes Básicos; Circuitos Abertos; Circuitos com Sensores. Sistemas Eletro-Pneumáticos. Sistemas Hidráulicos: Bombas; Válvula; Acessórios; Atuadores; Circuitos com Retroalimentação. Técnicas e dispositivos para automação de processos produtivos: CNC, CLP, Alimentadores e máquinas. Aulas práticas em laboratório.
BIBLIOGRAFIA
CASTRUCCI P. L., MORAES, C. C. Engenharia de Automaçao Industrial Editora LTC 2007 GEORGINI, M. Automação Aplicada. : Erica, 2000. GROOVER, P. P. CAD/CAM. : Prentice Hall, 1984. DOTE, Y. Servo Motor and Motion Control using Digital Signal Processors. : Prentice-Hall, 1985. SILVEIRA, P. R., et. al.. Automação e Controle discreto. : Érica, 1998. BOLTON, W.. Programmable Logic Controllers. : Newness, 2000. KENJO, T. Permanent-Magnet and brushless DC Motors. : Clarendon Press, 1985. KENJO, T. Stepping motors and their microprocessor controls. : Clarendon Press, 1984.
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EMENTA DO CURRICULO 2008
FICHA DE UNIDADES CURRICULARES
Código: Unidade Curricular: Instrumentação e Sistemas de Medidas
Departamento:
Tipo: Obrigatória
Carga Horária :
72
Período: 7º
OBJETIVO
Abordar e apresentar conceitos fundamentais da teoria de instrumentação e medidas em engenharia mecatrônica, bem como estudar modelos físicos de instrumentos e sua interação com o sistema de medidas.
EMENTA
Introdução: elementos funcionais de um instrumento. Configuração de um sistema de medida. Principais transdutores de medida. Características estáticas e dinâmicas dos instrumentos de medida. Medidas eletrônicas analógicas e digitais de grandezas, no tempo e em freqüência. Estudo do ruído em medidas analógicas e digitais. A presença do microcomputador em sistemas de medição: organização e gerenciamento de medidas; armazenamento e processamento da informação; automação de medidas. Interfaceamento em sistemas de medição. Telemetria. Instrumentação em controle de processos. Laboratórios. Extensometria. Filtros (resposta em freqüência). Termopares. Balança de prato. Transformador diferencial. Variável linear. Potenciômetro (efeito de carga). Encoder. Tacômetro. Termômetro. Balança. Sensores de Distância, Sensores Piezoelétricos, Sensores Óticos, etc. Aulas práticas em laboratório.
BIBLIOGRAFIA
Doebelin, E. O ., Measurement Systems, 4 Ed. McGraw Hill, 1993.
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Apresentar métodos de projeto e análise de circuitos e sistemas eletrônicos embarcados. Introduzir circuitos eletrônicos para interface, instrumentação e sensoriamento. Introduzir a metodologia de projeto de estágios de potência embarcados. Introduzir ferramentas para projetos embarcados utilizando microcontroladores Utilizar programas para simulação de circuitos eletrônicos embarcados.
EMENTA
Conceitos e aplicações de eletrônica embarcada. Dispositivos eletrônicos empregados em projetos embarcados (princípio de funcionamento, características elétricas gerais). Amplificadores operacionais aplicados em instrumentação, potência e sensoriamento. Casamento e ajuste dos circuitos eletrônicos embarcados para transdutores e sensores. Circuitos eletrônicos embarcados para medição de temperatura e pressão. Estágios de potência embarcados: metodologia de projeto, técnicas de teste. Circuitos eletrônicos embarcados sem fio (wireless). Princípios de projeto de circuitos e sistemas embarcados utilizando microcontroladores. Propostas de projetos embarcados: estudos de casos. Aulas práticas em laboratório.
BIBLIOGRAFIA
Vlacic, L.; Parent, M.; Harashima, F. Intelligent Vehicle Technologies. 1a. Edição, Butterworth-Heinemann, Oxford, 2001. (ISBN 0-7506-5093-1). Stadler, W. Analytical Robotics and Mechatronics. Mc Graw-Hill Book Co., Singapura, 1995. (ISBN 0-07-113792-0). Howe, R.T.; Sodini, C.G. Microelectronics: An Integrated Approach. Prentice Hall, 1997 Larson L.E. RF and Microwave circuit design for wireless communications. Artech House Publishers, 1997 (ISBN 0-89006-818-6). Machado, G.A.S. Low Power HF Microelectronics. IEE Circuits and Systems Series 8, 1996, (ISBN 0-85296874-4). Klaassen, K.B. Electronic Measurement and Instrumentation. Cambridge University Press, 1996, (ISBN 052147157-5). Lang, T.T. Electronics of Measuring Systems. John Wiley & Sons, 1987, (ISBN 0-471-91157-7). van Putten, A.F.P. Electronic Measurement Systems. Prentice Hall, 1a. edição, 1988, ( ISBN 0-13-251893-7). Bedford, R.E.; Crovini, L.;Vanvor, H. And Graaf, F.v.d. In: Sensors: A Comprehensive Survey, Thermal Sensors; edited by Göpel, W.; Hesse, J.; Zemel, J.N. volume 4, VCH, 1990, Alloca, J.A. and Stuart, A. Transducers: Theory & Applications. Reston Publishing Company, 1984, (ISBN 0-8359-7796-X). Sedra, A.S. and Smith, K.C. Microelectronic Circuits, Oxford University Press, New York-Oxford, 5a. edição, 2004 (ISBN 0-19-514251-9).
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EMENTA DO CURRICULO 2008
FICHA DE UNIDADES CURRICULARES
Código: Unidade Curricular: Controle de Sistemas Dinâmicos
Departamento:
Tipo: Obrigatória
Carga Horária : 72
Período: 7º
OBJETIVO
Dar ao aluno formação básica nos conceitos fundamentais da teoria de sistemas de controle com abordagem clássica.
EMENTA
Fundamentos do controle automático: sistema de controle geral, características dos sistemas realimentados (tipos de controle). Análise e projeto de sistemas de controle pelos métodos convencionais. Dinâmica dos sistemas de controle. Critério de estabilidade de Routh. Análise de erro em regime estacionário. Introdução à otimização de sistemas. Análise pelo lugar das raízes. Análise pela resposta em freqüência. Técnicas de projeto e compensação de sistemas de controle. Aulas práticas em laboratório.
BIBLIOGRAFIA
DORF, Richard C.. Sistemas de Controle Moderno. : LTC, 2001. OGATA, Katsuhiko. Engenharia de Controle Moderno. : LTC, 2000. FRANKLIN, Gene. Feedback Control of Dynamic Systems. : Prentice Hall, 2001. DOEBELIN, Control Systems.
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EMENTA DO CURRICULO 2008
FICHA DE UNIDADES CURRICULARES
Código: Unidade Curricular: Projeto de Sistemas Mecatrônicos
Departamento:
Tipo: Obrigatória
Carga Horária : 72
Período: 8º
OBJETIVO
Introduzir ao aluno técnicas computacionais para o projeto de sistemas mecatrônicos.
EMENTA
Projeto em computador de conjunto mecatrônico simples levando em consideração exigências iniciais (especificações) e condições de contorno estabelecidas pelos Aspectos mecânicos: funcionalidade, movimentos, resistência, durabilidade. Aspectos eletro-eletrônicos: velocidade de resposta, alimentação, acionamento, sensores, consumo de energia. Aspectos computacionais: capacidade de processamento, tipo de hardware, tipo de software.
BIBLIOGRAFIA
Shigley R.C. , Mischke, C. R. Mechanical Engineering Design, 5th Edition, McGraw Hill 1989Robot Builder's Bonanza by Gordon McComb, TAB Books, ISBN 0-8306-2800-2 Android Design by Martin Bradley Weinstein, Hayden Books, ISBN 0-8104-5192-1 Where Am I : Sensors and Methods for Autonomous Mobile Robot Positioning "Navigating Mobile Robots: Sensors and Techniques" Publisher: A. K. Peters, Ltd., Wellesley, MA Ph.: +1-617-235-2210, Fax.: +1-617-235-2404 ISBN 1-56881-058-X, Publication date: February 1996. R. L. Norton, Machine Design: Na Integrated Approach, Prentice Hall Pub.1998 Sandor G. N. Erdman A. G. 1984, Advanced Mechanism Design: Analysis And Synthesis vol. 2 Prentice Hall,New Jerse.
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Preparação do engenheiro mecânico para atuação em projeto disciplinar.
EMENTA
Atuadores Elétricos: Diferentes tipos, características e aplicações. Acionamento para motores elétricos, inversores, dispositivos de segurança. Noções de amplificadores operacionais. Isolação galvânica. Acoplamento ótico. Referências independentes de terra. Acoplamento de impedâncias. Acionamento digital de sistemas eletromecânicos. Variadores de velocidade com estabilidade de torque. Aulas práticas em laboratório.
BIBLIOGRAFIA
AHMED A., Eletronica de Potencia Prentice Hall Brasil 2000, ISBN :8587918036 KENJO, T. Permanent-Magnet and brushless DC Motors. : Clarendon Press,1985. KENJO, T. Stepping motors and their microprocessor controls. : Clarendon Press, 1984. BLACKSLEE Digital eletronics. HALKIAS, MILLMAN Eletrônica - dispositivos e circuitos. BROPHY Basic eletronics for scientists. DEWAN, STRANGHEN Power semi conductior circuits.
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EMENTA DO CURRICULO 2008
FICHA DE UNIDADES CURRICULARES
Código: Unidade Curricular: Robótica
Departamento:
Tipo: Obrigatória
Carga Horária : 72
Período: 8º
OBJETIVO
Estudo dos robôs industriais através dos princípios da mecânica e do controle de máquinas visando, com isso, técnicas de projetos específicos.
EMENTA
Cinemática espacial. Cinemática dos robôs. Problema cinemático inverso. Velocidades e forças estáticas. Dinâmica de um robô. Geração de trajetórias. Classificação de robôs pelo método de controle, tipos de controladores - 2 tipos de controladores classificados - PID e PIP, análise de erros permanentes e desempenho. Controle de um eixo. Projeto de um controlador para robô. Sistemas avançados de controle. Aulas práticas em laboratório.
BIBLIOGRAFIA
CRAIG, J.J. Introduction to robotics. Addison Wesley. CRITCHLOW, A.J. Introduction to robotics. McMillan. KANE, T.R., LENINSON, D.A. Dynamics, theory and applications. McGraw Hill, 1985. PAUL, R.P. Robot manipulations, mathematics programing and control. Mit Press, 1981.
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EMENTA DO CURRICULO 2008
FICHA DE UNIDADES CURRICULARES
Código: Unidade Curricular: Controle Digital de Sistemas
Departamento:
Tipo: Obrigatória
Carga Horária: 72
Período: 8º
OBJETIVO
Dar ao aluno a formação básica nos conceitos fundamentais da teoria do controle moderno bem como em sistemas de controle digitais e em filtragem de sinais.
EMENTA
Sistemas digitais e reconstrução. Análise de transformações em sistemas e controladores digitais, análise em espaços de estado para sistemas digitais, aplicações em micro-controladores. Análise de sinais de entrada e saída. Sistemas de microcomputadores para controle numérico. Programação em software em linguagem estruturada para controle. Operação em tempo real. Controle digital de servomecanismos. Filtragem de Sinais. Tratamento de sinais codificados. Aplicações em máquinas. Fundamentação Matemática: transformada z e filtragem digital. Aulas práticas em laboratório.
BIBLIOGRAFIA
ISERMANN, R. Digital control systems. Vol.I. Springer Verlag, 1988. FRANKLIN , G.P., POWELL, D.J., WORKMAN, M.L. Digital control of dynamic systems. Addison Wesley
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Capacitar os alunos a selecionar, instalar e programar CLPs.
EMENTA
Introdução aos CLP’S. Arquitetura dos CLP’S. Formas de interfaceamento homem/máquina para CLP’S. Módulos de entrada e saída. Organização interna de memória. Programação de CLP’S. Tendências de padronização de CLP’S. Interligação de CLP’S utilizando redes de comunicação. Visão dos principais fabricantes do Brasil. Introdução ao controle de processos, exemplos, malha aberta e malha fechada. Modelos de sistemas dinâmicos: exemplos e análise. Resposta dinâmica. Transformada de Laplace e resposta temporal. Propriedades básicas de sistemas realimentados. Comportamento em regime permanente, estabilidade e estudo de casos; Projeto e controladores industriais, controladores P, PD e PID. Aulas práticas em laboratório.
BIBLIOGRAFIA
Bolton W., Programmable Logic Controllers, Fourth Edition Cícero Couto de Moraes e Plínio de Lauro Castrucci, Engenharia de Automação Industrial, LTC, 2001; Ferdinando Natale, Automação Industrial, Érica, 2000; John Webb, Kevin Greshock, Industrial Control Electronic, Maxwell Macmillan International, 1992; John Allocca, Allen Stuart, Transducers, Theory & Applications, Reston Publishing Company, Inc;
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EMENTA DO CURRICULO 2008
FICHA DE UNIDADES CURRICULARES
Código: Unidade Curricular: Integração de Sistemas Automatizados
Departamento:
Tipo: Obrigatória
Carga Horária: 72
Período: 9º
OBJETIVO
Apresentar os modernos conceitos de automação industrial, com enfoque em controle distribuído, ferramentas de automação da manufatura e instrumentação.
EMENTA
1. Conceituação e processos discretos, processos contínuos e serviços. 2. Automação de processos contínuos. 2.1. SDCDs-Sistemas digitais de controle distribuído: Arquitetura, hierarquia, redundâncias, IHM-Interface homem máquina, comunicação de dados, Unidades remotas a aplicações. 2.2. Controladores-"Multi-Loop Control". 2.3. Microprocessadores: Arquitetura, IHM-Interface homem máquina, CLP-controladores Lógico Programáveis, Redundâncias, Software e Aplicações. 2.4. Instrumentação inteligente: Conceito, aplicações. 3. Automação na manufatura. CIM "Computer Integrated Manufactoring". 3.1. Ferramentas da automação na manufatura: CAD-"Computer Aider Design", CAE-"Computer Aider Engineering", "Computer Aider Manufactoring", CAPP-"Computer Aided Process Planning"e Aplicações. 3.2. Equipamentos de automação da manufatura: Robôs e controlador númerico computadorizado (CNC), aplicações. 3.3. Células flexíveis de manufatura. 4. Interoperabilidade nos sistemas de automação. Arquitetura MAP. Aulas práticas em laboratório.
BIBLIOGRAFIA
BELA G., LIPTAK, Instrument Engineers' Handbook, Third Edition: Process Control, Publisher: BUTTERWORTH-HEINEMANN, 3 edition, 1995. ISBN: 0801982421. BERGE J., Fiedbuses for Process Control: Engineering, Operation and Maintenance, ISA-Instrumentation, Systems, and Automation, 2004. ISBN:1556179049.. SILVEIRA, P.; Santos W., Automação e Controle Discreto; 2 ed. São Paulo: Ed. Erica. 1999. 229p II. NATALE, F. Automação Industrial. São Paulo. Ed. Erica. 1996. LUKAS P.,VAN NOSTRAND, Distributed Control System-Michel, 1986
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EMENTA DO CURRICULO 2008
FICHA DE UNIDADES CURRICULARES
Código: Unidade Curricular: Modelagem e Simulação de Eventos Discretos
Departamento:
Tipo: Obrigatória
Carga Horária : 72
Período: 9º
OBJETIVO
Esta disciplina tem por objetivo fornecer os conceitos teóricos e práticos da Simulação de Sistemas Contínuos Discretos e Híbridos com ênfase na modelagem para Simulação de Sistemas Discretos.
EMENTA
Introdução: o que é simulação, conceitos, sistemas, ambientes e linguagens. Por que fazer simulação. A importância da simulação. Técnicas de modelagem. O método de Monte-Carlo, redes de Petri, Máquinas de Estado. O projeto de simulação. definição do problema, definição e formulação do modelo. Aquisição de dados. Análise de resultados. Influência estática. Aplicação de simulação. Estudo de casos. Aulas práticas em laboratório.
BIBLIOGRAFIA
SCHRIBER, T.S. An introduction to simulation. Edited by John Wiley & Sons, 1990. HARREL, C.R. et alli System improvement using simulation. Promodel Corporation, 1992.
COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA MECATRÔNICA CAMPUS ALTO PARAOPEBA
UNIVERSIDADE FEDERAL SÃO JOAO DEL-REI / CAP - CAMP US ALTO PARAOPEBA Coordenadoria do Curso de Engenharia Mecatrônica (31) 3741-3297 Rodovia MG 443, KM 07 Ouro Branco – MG CEP: 36.420-000
EMENTA DO CURRICULO 2008
FICHA DE UNIDADES CURRICULARES
Código: Unidade Curricular: Desenvolvimento de Produtos Mecatrônicos
Departamento:
Tipo: Obrigatória
Carga Horária : 72
Período: 9º
OBJETIVO
Ensinar conceitos fundamentais relacionados com desenvolvimento de produtos mecatrônicos.
EMENTA
Parte teórica: aulas expositivas abordando a metodologia, os critérios e os parâmetros do projeto do produto. Filosofia de projeto, o projeto de engenharia e o meio ambiente, a morfologia do projeto, a exeqüibilidade, o sistema de informações, tipos de produto, ciclo de vida do produto, projeto por inovação e por evolução. Engenharia e análise de valor aplicada a produtos, conceito, passos básicos, a especialização decorrente do desenvolvimento industrial, a importância do projeto de engenharia, classificação das funções do produto, o valor das funções, a criatividade e métodos de desenvolvê-la, o reconhecimento e o contorno dos bloqueios mentais. A inovação e a mudança. Fases do estudo, análise de benefícios e os resultados finais. Aspectos mercadológicos e aspectos tecnológicos ligados ao produto. Aspectos técnicos humanos em projeto. Ergonomia. Desenho industrial, conceito, parâmetros, importância, criação, ruptura, contribuição ao desempenho. Embalagem. Obsolescência planejada. Otimização e confiabilidade em projetos. Qualidade e garantia de qualidade. Propriedade industrial. Patentes e marcas. Fonte de informações. Aspectos econômicos ligados ao projeto. Aspectos de fabricação ligados ao projeto, materiais e processos. Padronização, diversificação, economia de escalas, sistemas flexíveis de fabricação. Parte prática: desenvolvimento de projeto do produto em estreita ligação com os aspectos teóricos e com o setor produtivo.
BIBLIOGRAFIA
Biren Prasad, Concurrent Engineering Fundamentals: Integrated Product and Process Organization, Vol.I, 1 Edition 1995 Prentice Hall ISBN 0131474634
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EMENTA DO CURRICULO 2008
FICHA DE UNIDADES CURRICULARES
Código: Unidade Curricular: Administração
Departamento:
Tipo: Obrigatória
Carga Horária : 36
Período: 10º
OBJETIVO
O objetivo principal da disciplina é desenvolver competências, ou seja, o saber (conhecimentos), o saber fazer (habilidades) e o saber ser (atitudes), relacionadas ao funcionamento, estrutura e gestão das organizações, de modo a contribuir para a futura atuação profissional e social do engenheiro.
EMENTA
a) as habilidades do gestor; b) a evolução do pensamento administrativo; c) o modelo do diagnóstico: a arquitetura das organizações; d) planejamento e estratégia; e) estrutura organizacional; f) decisão nas organizações; g) comportamento organizacional: motivação; h) comportamento organizacional: liderança; i) tecnologia e gestão; j) mudança organizacional.
BIBLIOGRAFIA
DAFT, R.L., Administração, Rio de Janeiro: LTC Editora, 1999. MOTTA, P.R. Transformação organizacional. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1998. ROBBINS, Stephen P. Administração: mudanças e perspectivas. São Paulo: Saraiva, 2000.
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EMENTA DO CURRICULO 2008
FICHA DE UNIDADES CURRICULARES
Código: Unidade Curricular: Economia
Departamento:
Tipo: Obrigatória
Carga Horária : 36
Período: 10º
OBJETIVO
Proporcionar uma melhor compreensão e conhecimento das relações estruturas econômicas estabelecidas em uma nação. O estudo e conhecimento dos possíveis efeitos das políticas econômicas são de fundamental importância nas decisões empresariais e individuais já que estão fortemente relacionadas à estrutura, conduta e desempenho dos agentes como um todo.
EMENTA
1. Fundamentos Básicos de Macroeconomia: 1.1 O comportamento oferta e demanda; 1.2 Elasticidades da demanda; 1.3 Medidas macroeconômicas; 1.4 Macroeconomia como ciência. 2. Renda Nacional: Produção, Distribuição e Alocação: 2.1. Dinâmica de bens e serviços - fluxo circular; 2.2 Fluxo e estoques na macroeconomia; 2.3 Poupança e investimento - introdução; 2.4. Taxa de juros. 3. A Moeda: Natureza, Oferta e Procura: 3.1 Origens e funções da moeda; 3.2 Agregados monetários; 3.3 O processo de criação de moeda; 3.4.Teoria quantitativa da moeda. 4. Macroeconomia e Flutuações Econômicas: 4.1 Demanda e oferta agregada; 4.2 Mercado de bens e serviços - IS; 4.3 Mercado monetário - LM; 4.4 Modelo IS-LM; 4.5 Oferta agregada - Modelos. 5. Noções de Finanças: 5.1.Sistema financeiro nacional; 5.2 Políticas monetária, fiscal e cambial; 5.3 Instrumentos de política monetária; 5.5 Dinâmica do mercado financeiro; 5.6 Mercado financeiro internacional.
BIBLIOGRAFIA
FORTUNA, E. Mercado Financeiro. Rio de Janeiro: Qualitymark, 14. edição 2001. MANKIW, G. Macroeconomia. Rio de Janeiro: LTC, 1997. MANKIW, G. Introdução à Economia, Princípios de Micro e Macroeconomia. Rio de Janeiro: Campus, 1999. SACHS J.: LARRAN, F. Macroeconomia em uma economia Global. São Paulo: Makron Books, 2000.
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EMENTA DO CURRICULO 2008
FICHA DE UNIDADES CURRICULARES
Código: Unidade Curricular: Planejamento e Controle de Projetos
Departamento:
Tipo: Obrigatória
Carga Horária : 72
Período: 10º
OBJETIVO
1) fornecer ao aluno os conceitos e técnicas básicas para o gerenciamento de projetos. 2) oferecer uma experiência concreta de aplicação prática destes conhecimentos em um projeto da área de formação na sua habilitação.
EMENTA
1) Introdução: - introdução do planejamento e controle de projetos; - definições dos conceitos principais relacionados com gerenciamento de projetos; - o ambiente de gestão de projetos: organização e responsabilidades; - as áreas de gestão de projetos; - os processos básicos da gestão de projetos; 2) Escopo: - definição de escopo; - os processos para o planejamento e controle do escopo do projeto; 3) Planejamento: - 3.1. planejamento do tempo: - definições atividades, precedências diretas e montagem de redes PERT/CPM; - técnicas quantitativas para estabelecimento de durações, programação cedo/tarde, datas, folgas; - abordagem PERT: durações probabilísticas caminho crítico; 3.2.Planejamento de recursos: - problemas típicos; nivelamento e limitante de recursos; 3.3 Planejamento de custos: - planejamento de custos de projeto; 3.4 Planejamento de riscos: - conceitos básicos de riscos; - metodologias e ferramentas para análises quantitativas e qualitativas de riscos; - 3.5 Planejamento de comunicação, integração, pessoas, qualidade e aquisição; - conceitos básicos e atividades para gerenciamento de comunicação, integração, pessoas e aquisição; - localização dos aspectos de qualidade relacionados com projeto. 4) Técnicas de acompanhamento de projetos: - conceito de linha de base; - análise do valor agregado (EVA); - revisões do projeto. 5) Ferramentas computacionais: - durante todo o curso os alunos deverão realizar exercícios práticos empregando uma ferramenta computacional para planejamento e controle de projetos. A ferramenta será explorada nas aulas de laboratório.
BIBLIOGRAFIA
MODER, J.M., PHILLPIS, C.R. Project management with CPM, PERT. Van Nostrand Reinhold, 1970. HIRSCHEFELD, H. Planejamento com PERT/CPM e análise de desempenho. S.Paulo, Atlas, 1985. HOARE, H.R. Administração de projetos aplicando análise de redes (PERT/CPM). S.Paulo, McGraw-Hill do Brasil, 1976. STANGER, L.B. PERT/CPM Técnica de planejamento e controle. Rio de Janeiro, Ao Livro Técnico, 1975. PRADO, D. Administração de projetos com PERT/CPM. Rio de Janeiro, LTC, 1984. CURIERMAN, Z.S. O modelo PERT/CPM aplicado a projetos. Rio de Janeiro, Quality Mark, 1993
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EMENTA DO CURRICULO 2008
FICHA DE UNIDADES CURRICULARES
Código: Unidade Curricular: Organização de dados em Computadores
Departamento:
Tipo: Eletiva
Carga Horária : 72
Período:
OBJETIVO
Prover ao aluno de graduação conceitos básicos da teoria de bancos de dados.
EMENTA
Estruturas de Dados: árvores e grafos. Sistemas de arquivos e métodos de acesso. Sistemas de bancos de dados. Sistemas de gerenciamento de banco de dados: recuperação de falhas, controle de concorrência. Banco de dados orientado a objetos.
BIBLIOGRAFIA
TANEMBAUM, A. S. Organização Estruturada de Computadores. : Prentice-Hall, 1992. MONTEIRO, M. A. Introdução à Organização de Computadores. : Livros Técnicos e Científicos(LTC), 1995. HWANG, K. Advanced Computer Architecture: Paralelism, Scalability, Programmability. : McGraw-Hill, 1993. RINALDI, R. Turbo Pascal 7.0: Comandos e Funções. : Erica, 1993. VELOSO, P. Estrutura de Dados. : Campus, 1986. DATE, C. J. Introdução a Sistemas de Banco de Dados. : Campus, 1990. KORTH, H. A. Sistemas de Banco de Dados. : Makron Books, 1995.
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FICHA DE UNIDADES CURRICULARES
Código: Unidade Curricular: Engenharia de Software
Departamento:
Tipo: Eletiva
Carga Horária: 72
Período:
OBJETIVO
Discutir aspectos sobre controle de qualidade de software, especificações de software, testes sistemáticos, gerencia e administração de projetos.
EMENTA
Introdução. Qualidade de software. Controle de qualidade de software. Garantia de qualidade de software. Especificação. Definição do programa. Métodos de programação. Projeto modular. Testes sistemáticos. Modificações sistemáticas de programas. Documentação de software. Gerência e administração de projetos. Tópicos atuais.
BIBLIOGRAFIA
PRESSMAN,R.S. Software Engineering: - A Practitioner's Approach. 5th Edition, McGraw-Hill, USA, 2000. SOMMERVILLE, I. Software Engineering, 5ª edição, Addison-Wesley, 1995. VON MAYRHAUSER, A. Software engineering: methods and management, Academic Press, 1990. PRESSMAN,R.S. Engenharia de Software. São Paulo: 3ª edição. McGraw-Hill, 2000. Bibliografia Complementar: GHEZZI,C.; JAZAYERI,M.; MANDRIOLI,D. Fundamentals of Software Engineering, Prentice Hall, 1991.
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FICHA DE UNIDADES CURRICULARES
Código: Unidade Curricular: Metrologia Industrial
Departamento:
Tipo: Eletiva
Carga Horária 72
Período:
OBJETIVO
Proporcionar ao estudante de engenharia os fundamentos da Metrologia Mecânica Dimensional, habilitando assim o aluno ao exame de métodos e critérios de medição, utilização de instrumentação convencional e não convencional e à aplicação dos conceitos de tolerâncias dimensionais, de forma, posição e orientação.
EMENTA
Ajustes e tolerâncias; tolerâncias de forma; posição e orientação; unidades e padrões; princípios de interferometria; instrumentos convencionais; microscópios e projetos de perfis; comparadores e calibradores; estatística; aspereza superficial; medição à três coordenadas.
BIBLIOGRAFIA
NBR 6158 - 1995 Tolerâncias e ajustes. NB 176 Erros de forma e posição. FARAGO F.T. Handbook of dimensional measurement. Handbook of industrial metrology. BS 20286. ISO 286-1. LIRA, F. A. , Metrologia na Industria Ed. Erica 2004
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FICHA DE UNIDADES CURRICULARES
Código: Unidade Curricular: Mecânica dos Fluídos
Departamento:
Tipo: Eletiva
Carga Horária: 72hs
Período:
OBJETIVO
Fornecer os conhecimentos fundamentais da mecânica dos fluidos, destacando a aplicação aos processos e às máquinas térmicas.
EMENTA
Estática dos fluídos: conceito de pressão e seu campo, força hidrostática, empuxo, flutuação e estabilidade, variação de pressão num fluído. Dinâmica dos fluídos: segunda lei de Newton, pressão estática, pressão dinâmica, pressão de estagnação, equação de Bernoulli, a linha de energia e a linha piezométrica, restrições para a utilização da equação de Bernoulli. Cinemática dos fluídos: o campo de velocidade, o campo de aceleração, sistema e volume de controle. Análise com volume de controle: a equação da continuídade, as equações da quantidade de movimento, aplicação para a camada limite de um escoamento externo, a equação de energia, escomaento irreversível. Análise diferencial dos escoamentos: cinemática dos elementos fluídos, conservaçào da massa, conservação da quantidade de movimento, escoamento inviscido, escoamento viscoso (relações entre tensões e deformações, equações de Navier-Stokes). Semelhança e modelos: análise dimensional, Teorema de Buk.
BIBLIOGRAFIA
MUNSON, B. R.; YOUNG, D.F.; OKISHI, T.H., Fundamentos de Mecânica dos Fluídos-Tradução da 4a edição americana. Editora Edgard Blücher Ltda, São Paulo, 2002. FOX, R.W.; McDONALD, A.T.. Introdução à Mecânica dos Fluidos. LTC Editoa Guanabara Dois S.A., Rio de Janeiro, 6a. Edição, 2006. POTER, M.C., WIGGERT, G.D., Mecânica dos Fluidos. Tradução da Terceira Edição Norte Americana, Editora Thomson Pioneira, São Paulo, 2004.
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FICHA DE UNIDADES CURRICULARES
Código: Unidade Curricular: Visão Computacional
Departamento:
Tipo: Eletiva
Carga Horária : 72
Período:
OBJETIVO
Fornecer ao aluno noções de processamento de imagens e dos principais formatos gráficos de imagens compactadas usadas em microcomputadores.
EMENTA
Fundamentos de imagens digitais: funções de imagem, modelos de imagem, resolução espacial, resolução da escala de cinza, vizinhança de pixel, conectividade, métricas. Processamento inicial: histogramas, operação com histogramas. Operações espaciais em imagens: operadores ponto a ponto, operadores locais, convolução e correlação cruzada, filtragem espacial, detectores de bordas. Domínio da freqüência: transformada de Fourier bi-dimensional. Segmentação de Imagem: detecção de descontinuidades, detecção de fronteiras, análise de similaridades, Transformada de Hough, limiarização, crescimento de região. Representação e descrição: representação de fronteiras, assinaturas, código da cadeia, descritores topológicos, texturas, momentos. Reconhecimento e interpretação: padrões, seleção de características, classificadores, sistemas especialistas.
BIBLIOGRAFIA
LINDA G. SHAPIRO, GEORGE C. STOCKMAN, LINDA G SHAPIRO, AND GEORGE STOCKMAN Computer Vision 2001 RIMMER, S. - Bit-mapped graphics. Widcrest Books, 1990. KAY, D. C., LEVINE, J.R. - Graphics file formats. Windcrest McGraw-Hill, 1992. ANGULO, J.M., MADRIGAL, R.I. - Visão artificial por computador. Paraninfo, 1986.
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FICHA DE UNIDADES CURRICULARES
Código: Unidade Curricular: Aplicação de Microprocessadores
Departamento:
Tipo: Eletiva
Carga Horária: 72
Período:
OBJETIVO
Fornecer ao aluno subsídios necessários ao aprendizado de técnicas de projeto de sistemas microprocessados, interfaces com microcomputadores a aplicação da linguagem Assembly em projetos desenvolvidos em laboratório.
EMENTA
Técnicas de programação: algoritmos, fluxograma, linguagem de máquina. Sistemas operacionais em microcomputadores. Comunicação de dados: portas pararelas e seriais. Técnicas de interfaces: utilização de conversores D/A e A/D com microcomputadores, empregando linguagem de máquina. Controle de motores de passo.
BIBLIOGRAFIA
Gimenez, S.P., "Microcontroladores 8051: Teoria do hardware e do software"; São Paulo, Pearson Education do Brasil Ltda., 2002. Kleitz, Wiliam; "Microprocessor and microcontroller fundamentals: the 8085 and 8051 hardware and software", Prentice Hall, 1998; Kenjo, T.; "Stepping motors and their microprocessor controls"; New York, Oxford University Press, 1984. Manuais de Programação Assembly.
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FICHA DE UNIDADES CURRICULARES
Código: Unidade Curricular: Sistemas de Microeletromecânicos
Departamento:
Tipo: Eletiva
Carga Horária: 72
Período:
OBJETIVO
Discutir aspectos fundamentais sobre projeto fabricação de sistemas microeletromecânicos.
EMENTA
Fundamentos de sistemas micro-eletromecânicos. Análise dos diferentes processos de fabricação abordando limitações técnicas, vantagens e desvantagens em relação ao tipo de sistema que se pretende obter, e aplicações em sensores, atuadores e sistemas médicos.
BIBLIOGRAFIA
Maluf, Nadim – An Introduction to Microelectromechanical Systems Engineering Artech House MEMS Library, 2001. Rai – Choudhury, P. – Technology and Applications, MEMS and MOEMS, Spie Press, 2000.
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FICHA DE UNIDADES CURRICULARES
Código: Unidade Curricular: Transferência de Calor e Massa
Departamento:
Tipo: Eletiva
Carga Horária 72
Período:
OBJETIVO
Desenvolver atividades analíticas, numéricas e experimentais com base nos conceitos da mecânica dos fluídos e do transporte de calor e massa.
EMENTA
Introdução. Modos de transmissão do calor. Condução unidimensional em regime permanente. Condução multidimensional em regime permanente. Condução em regime não permanente. Métodos numéricos. Diagramas para sistemas contínuos unidimensionais. Princípios da convecção. Convecção forçada de resoluções das equações de transferência de calor. Relações empíricas para transferência de calor por convecção. Analogias com a transferência de quantidade de movimento e de massa. Convecção natural. Transferência de calor por radiação. Transferência de massa.
BIBLIOGRAFIA
INCOPERA, F.P. e de W.H., DAVID, P - Fundamentos de Transferência de Calor e Massa. 4 ed., Rio de Janeiro, LTC, 1998.
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FICHA DE UNIDADES CURRICULARES
Código: Unidade Curricular: Estatística Aplicada e do Experimento
Departamento:
Tipo: Eletiva
Carga Horária 72
Período:
OBJETIVO
Ao final o aluno, além de ter sua visão estatística um pouco mais desenvolvida, será capaz de trabalhar com as ferramentas necessárias para realizar um experimento de forma adequada.
EMENTA
Aleatoridade - Graus de Liberdade - Testes de Duncan E Scheffe - Princípios De Experimentação Intensiva e Extensiva o Modelo Matemático - Constrastes - Experimentos Inteiramente Casualizados - Experimentos em Blocos e Experimento Fatorias - Utilização de Computadores na Área de Experimentos
BIBLIOGRAFIA
1. GOMES, F. P. PIRACICABA SP 3a. ED. CURSO DE ESTATISTICA EXPERIMENTAL USP 1966 2. COCHRAN, WILLIAN G. NEW YORK 2a. ED. EXPERIMENTAL DESIGNS J. WILEY E SONS 1957 3. KEMPTHORNE, O. NEW YORK 3a. ED. THE DESIGN AND ANALYSIS OF EXPERIMENTS J. WILEY E SONS 1962.
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FICHA DE UNIDADES CURRICULARES
Código: Unidade Curricular: Redes de Comunicação
Departamento:
Tipo: Eletiva
Carga Horária : 72
Período:
OBJETIVO
Apresentar os conceitos básicos em redes de computadores. Exercitar o aluno em técnicas de projeto, instalação e configuração de redes locais.
EMENTA
Introdução: Utilidade, estrutura e arquitetura de redes; O modelo de referência OSI; Serviços em redes. A Camada Física: Meios de transmissão analógica e digital; chaveamento. A Subcamada de Acesso ao Meio: Protocolos de redes locais; os padrões 802; Redes de Fibra Optica. A camada de Enlace de Dados: Correção e Deteção de erros; protocolos de janelas deslizantes. Interconexão de Redes: repetidores, pontes e roteadores. Projeto, instalação e configuração de redes locais. Introdução aos protocolos TCP/IP.
BIBLIOGRAFIA
KUROSE, J.F; ROSS, K.W, Redes de Computadores e a Internet, 3ª. Editora, Adisson Wesley, DERSLER,F.J. Guia para Interligação de Redes Locais, Editora Campos, 1993. DERSLER,F.J. Guia de Conectividade, Editora Campos, 1993. COMER, D. Internetworking with TCP/IP, V. 1, Prentice Hall, 1992. STALLINGS, W. High Speed Networks and Internets: Performance and Quality of Service, Prentice Hall, 2001, 2a edição, ISBN 0130322210. STALLINGS, W. Data and Computer Communications, Prentice Hall, 2003, 7a edição, ISBN 0131006819. STALLINGS, W. Wireless Communications & Networks, 2nd Edition, Prentice Hall, Published 2004, 2a edição, ISBN 0131918354.