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EM BUSCA DA RESILIÊNCIA: BOA PRÁTICA DA PARCERIA ENTRE CORPO DE BOMBEIROS MILITAR E UNIVERSIDADE
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EM BUSCA DA RESILIÊNCIA: BOA PRÁTICA DA PARCERIA … · Possibilidade de inserção de “cases” em sala de aula, enriquecendo a aula e tornando-a mais atrativa e preparação

Jan 19, 2019

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EM BUSCA DA RESILIÊNCIA: BOA PRÁTICA DA PARCERIA ENTRE CORPO DE

BOMBEIROS MILITAR E UNIVERSIDADE

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LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA

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Além Paraíba, 2012.

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HISTÓRICO DE MAPEAMENTO

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INTEGRAÇÃO CBMMG E COMPDEC JUIZ DE FORA

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Fonte: https://www.pjf.mg.gov.br/noticias/view.php?modo=link2&idnoticia2=25286

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CONVÊNIO: 4º BBM e UFJF

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Objetivo 2 da Estratégia de Desenvolvimento:

Possibilitar ações de preparação, prevenção e resposta aos desastres, considerando a integração e alinhamento com outros órgãos, em todos os níveis... (MINAS GERAIS, PLANO DE COMANDO CBMMG, 2015, p.58. grifo nosso).

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A IMPORTÂNCIA DA FASE DE NORMALIDADE

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Fonte: COSENDEY (2016)

AMPULHETA DO DESASTRE

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PREVENÇÃO DE DESASTRES

AVALIAR/CONHECER OS RISCOS

ESTUDOS DAS AMEAÇAS

GRAU DE VULNERABILIDADE

HIERARQUIZAR OS RISCOS

MITIGAÇÃO DE DESASTRES

REDUÇÃO DOS RISCOS DE DESASTRES

MEDIDAS ESTRUTURAIS

MEDIDAS NÃO ESTRUTURAIS

Fonte: PINHEIRO (2015)

PREVENÇÃO / MITIGAÇÃO

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PREPARAÇÃO: capacitação em Proteção e Defesa Civil

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PREPARAÇÃO DO BOMBEIRO MILITAR

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PREPARAÇÃO: curso de mapeamento de áreas de risco

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OPERAÇÕES DE CAMPO

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MAPEAMENTO E MONITORAMENTO DA SUSCEPTIBILIDADE A RISCOS FISICO-AMBIENTAIS NA ÁREA DO 4º BBM Cézar Henrique Barra Rocha1; Jordan Henrique de Souza2; Alexandre Humia Casarim3; Rafael Neves Cosendey3; Demetrius Vasconcelos3; Lucas do Vale Souza4; Thayana Vandanezi do Nascimento4; Bárbara Piubello Neves5 ; Lucas Teotônio de

Souza5; Camila Condorelli Amorosini 5

1 – Coordenador Geral; 2 – Coordenador Técnico; 3 – 4º BBM; 4 – Bolsistas do Projeto / NAGEA; 5 – Colaboradores do NASFE)

I Mostra de Ações de Extensão da UFJF

19 a 21 de Outubro de 2016 – Juiz de Fora – MG

Público:

Esse projeto pretende atender a população residente na área dos 144 municípios de atuação do 4º BBM, que vem

sofrendo com os problemas de risco a enchentes e deslizamentos.

Metodologia:

As bases iniciais para a elaboração de documentos cartográficos estão apoiadas no arruamento obtido no último senso

do IBGE, hipsometria e declividade oriundas de Modelo Digital do Terreno construído através de curvas de nível e pontos

cotados do IBGE e cartas de uso e cobertura da terra com base no satélite Sentinel da ESA (European Space Agency)

conforme Figura 1. Posteriormente, essas informações foram validadas em trabalho de campo, setorizando o grau de risco

seguindo metodologia do IPT (Instituto de Pesquisa Tecnológico): Risco Muito Alto (R4), Risco Alto (R3), Risco Médio (R2)

e Risco Baixo (R1) conforme as figuras 2 e 3. A Tabela 1 ilustra como é aplicada a metodologia em campo para um tipo de

análise - risco a escorregamento.

Objetivo:

Elaborar bases de dados, documentos cartográficos na escala municipal de 1:50.000 (ou melhor) e relatórios (PMRR)

das características do meio sócio-natural e físico-ambiental da área de atuação do 4º BBM.

Resultados e Discussão:

A primeira cidade para implementação do trabalho foi Bicas (MG), onde equipes formadas pela

UFJF e 4º BBM visitaram duas áreas de riscos indicadas através do Geoprocessamento,

setorizando os riscos de R4 a R1 em função da inclinação de taludes, sistema de drenagem,

vegetação, tipo e estado das construções e outras características. Esse trabalho foi

acompanhado pela Defesa Civil local que encaminhou o Grupo a uma terceira área não mapeada

incialmente, mas que continha setores de risco R4 e R3. A Figura 2 mostra o trabalho de campo

das equipes em Bicas, com os bombeiros, professores e bolsistas do NAGEA e do NASFE. Na

Figura 3 a setorização de umas das áreas levantadas em campo.

Serão necessárias mais visitas a esse município para fechar esse mapeamento temático.

Depois da coleta de dados, será feito um relatório – Plano Municipal de Redução de Riscos de

Desastres por Movimentos de Massa – com orientações baseadas em cartas de risco de

deslizamentos que será apresentado a Prefeitura de Bicas como proposta de intervenção, a qual

deverá ser apreciada pela Câmara Municipal para criação de legislações específicas, ações de

prevenção e preparação para eventos adversos, além da fiscalização para impedir a criação de

novas áreas de risco.

Figura 2: Visita nas áreas de risco de escorregamentos na cidade de Bicas (MG).

FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DE ÁREAS DE RISCO DE ESCORREGAMENTO Formulário de Desenvolvimento da Setorização do Mapeamento das Áreas de Riscos na área de Atuação

do 4º BBM

Água:

( ) Ocorrência de água

( ) concentração de água de chuva em

superfície

( ) lançamento de águas servidas em

superfície

( ) vazamento de tubulação

( ) fossa

( ) surgência d'água

Vegetação

Vegetação na área ou proximidades:

( ) presença de árvores

( ) vegetação rasteira (arbustos, capim,etc)

( ) área desmatada

( ) área de cultivo

Outro:

Processo de Instabilização:

Processos de instabilização presentes:

( ) escorregamento em encosta natural

( ) escorregamento em talude de corte

( ) escorregamento em talude de aterro

( ) escorregamento em depósito de encosta

( ) solapamento de margem

( ) erosão

( ) queda de blocos

( ) rolamento de blocos

( ) desplacamento

( ) corrida

( ) rastejo

Sistema de drenagem superficial:

( ) inexistente

( ) precário

( ) satisfatório

Outro:

Grau de Risco

Classificação de risco

( ) Risco 4 - Muito Alto

( ) Risco 3 - Alto

( ) Risco 2 - Médio

( ) Risco 1 - Baixo ou sem risco

Número de moradias na área:

__________________

Sua resposta

PROVIDÊNCIAS:

Intervenções:

__________________

Sua resposta

Fonte: IPT, 2007

Tabela 1: Ficha de Caracterização de áreas de risco de escorregamento usada em campo.

REFERÊNCIA: BRASIL. Agostinho Tadashi Ogura. Instituto de Pesquisas Tecnológicas (Org.). MAPEAMENTO DE RISCOS EM

ENCOSTAS E MARGENS DE RIOS. Brasília: IPT, 2007. 176 p.

Figura 3: Setorização das áreas de risco de escorregamento em Bicas - MG

Figura 1:

Áreas de risco de

escorregamento indicadas

pelo

Geoprocessamento (tons

de vermelho).

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Visão acadêmica....

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Benefícios:

Desenvolvimento de Ações Integradas visando otimização do recurso público provendo ações de prevenção e preparação das comunidades antes, durante e depois dos eventos de desastres.

CO

MU

NID

AD

E:

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Benefícios:

Intercâmbio de Informações entre Universidade e Compdecs. Capacitação mútua. Assimilação de novas tecnologias e metodologias.

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Bo

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Benefícios:

Acesso à problemas reais de engenharia, com acompanhamento de professores. Aperfeiçoamento profissional e pessoal no que tange à “Função social da engenharia”.

Alu

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Benefícios:

Possibilidade de inserção de “cases” em sala de aula, enriquecendo a aula e tornando-a mais atrativa e preparação dos alunos que serão os futuros profissionais nas Coordenadorias, Órgãos Públicos e Consultores. Inclusão de temas para discussão aprofundada como Trabalhos Finais de Cursos. Desenvolvimento de mini-cursos correlatos, enriquecendo o Projeto Pedagógico de Curso.

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Benefícios:

Desenvolvimento de novas metodologias e abordagens. Replicação do conhecimento. Discussão de temas atuais por meio da apresentação de cases.

Co

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Objetivos:

Desenvolver ações em conjunto com o Corpo de de Bombeiros e Coordenadorias Municipais de Proteção e Defesa Civil visando o estudo dos riscos no âmbito da Engenharia, visando a prevenção, preparação, assistência nas comunidades afetadas.

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Etapas:

Etapa 01

• Desenvolvimento da Base Cartográfica pertinente aos riscos Geotécnicos e Inundações

Etapa 02

• Desenvolvimento do Aplicativo Web para Mapeamento das Áreas de Riscos

Etapa 03

• Capacitação EAD em Mapeamento das Áreas de Riscos (Metodologia IPT)

Etapa 04

• Desenvolvimento do Mapeamento nos Municípios

Etapa 05

• Cadastro das Lideranças Comunitárias e Pontos de Apoio

Etapa 06

• Modelagem de um Sistema de Alerta e Alarme (App)

• Implantação do Sistema em Área Piloto

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Mapeamento

Continuidade do Mapeamento das Áreas de Risco em

Bicas

Entrega do PMRR Capacitação da

Comunidade em Educação Ambiental

Planos Complementares em

Bicas

Entrega dos Planos Complementares

Capacitação em Mapeamento EAD

Conclusão do Mapeamento por

Geoprocessamento

App de Mapeamento

Testes do App Ampliação da Área

Mapeada

Implantação do Servidor Web ? Sistema de Alerta e

Alarme

Detalhamento das Etapas

Reunião Mensal de Acompanhamento

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Proposta de Sistema de Alerta e Alarme

Áreas Mapeadas

Lideranças Comunitárias Cadastradas

Abrigos Alternativos Cadastrados

Rede Telemétrica de Pluviômetros e

Estações Meteorológicas

Comunidade em Constante

Capacitação

(NUDECs)

Análise de dados em Tempo Real e

Definição de Alertas Individualizados

Sala de Situação

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Sistema Álea:

Álea: Acontecimento possível; pode ser um processo natural, tecnológico, social, econômico e sua probabilidade de realização. Se vários acontecimentos são possíveis, fala-se em conjunto de áleas.

VEYRET, Y. (org). Os riscos: o homem como agressor e vítima do meio ambiente. São Paulo: Contexto, 2007.

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Sistema Álea:

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Sistema Álea:

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Sistema Álea:

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Sistema Álea:

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Obrigado!

Rafael Neves Cosendey – Capitão BM

[email protected]

(32) 99908-1444

Prof. Jordan Henrique Souza

[email protected]

(32) 2102-6898

(32) 99982-5008