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Edmundo Bittencourt

Apr 09, 2023

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Khang Minh
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Page 1: Edmundo Bittencourt

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inuwoB' —-•-'_' -M. PAULO FILHO

Redação c Ollcltms - t\\\ Oonioa Freire, 81/83Correio da Man

Fundador — p D MUNDO BITTENCOURT

t (-- ittínATnn onEim .COSTA HE60 RIO DE JANEIRO, QUINTA¦FEIRA, 28 DE OUTUBRO DE 1943

*

Edmundo BittencourtNa reunião do anto-onlom, da

administração do Grêmio Fio»rlano PclJtoto, sob a presidênciado Jornalista Brlclo Filho, foi comaprovação unanime lançado cmata-um voto do profundo pesarpelo falecimento do fundador des-Ia folha. Por essa ocasião, o pre-sltlonte da sessão pronunciou o se-gulnte discurso: "Na madrugadatio 15 de Junho de 1901, em es-trcllo prédio da rua do Ouvidor,figurei entre aqueles quo viramrotlnr a Marinonl para a tiragemtio primeiro número do Correio dnManhã, nascido com a garantiadesde logo tle seguro sucesso,líelnava na Imprensa silêncio ge-Moralizado cm torno dos desman-ilos, desresramentos e erros go-vcrnamentals. Em tais condiçõeso surgimento de um órgão livre,independente, animado tle propó-sitos patrióticos, suficientementearmado para os múltiplos comba-tes, devia necessariamente rece-her o apoio da opinião pública.Foi o que efetivamente aconteceu.Poucos dias após o seu .apareci-mento o valente matutino podia«er considerado como vitorioso.Para o seu triunfo Edmundo Bit-tencourt deu a sua Inteligência,o seu civismo, a sua coragem e apua Intransigência. Arcou, mais.dc uma feita, com situações dlfí.-.ce|s, sô dominadas por sua reco-nheclda intrepidez. Esteve,, nãoraro, em perigo de existência.Tevo encontro pelas armas, teveprisões, teve suspensa a circula-ção do admirável produto de suacriação, mas nunca esmoreceu.Procedeu sempre com afoitezá.Impávido e decidido seguiu desas-sombrado o rjjmo traçado£.Decor-ridos vários ai?qp de porffas titã-nicas, recolheu-se a merecido ro-pouso, justificadamente entregueao oíittni ciiiit dlgnitate, a praticara caridade etn seu encantado re-tiro toresopolitano. Morre deixan-do em pleno fastfglo o jornal del> fundação, com um brilhantecorpo de redatores, tendo fi. frenteseu filho dileto. Desaparece, fl-èando o Instrumento de seu en-gendro a exercer sobre nós a suainfluência, a combater pela llber-dade, pela civilização e pela de-mocracia, a pugnar contra a bar-baria que, no velho mundo, nãorespeitando até o recinto sagradodo onde corajosamente pontifica ochefe da igreja católica, está aderramar sangue, a provocar amiséria, a proporcionar a calam!-dade. No papel de presidente doGrêmio Florianoi voltando-me pa-r^ aquele centro de profícua ali-

Ividade, v"ejo. entre os fulgurantestrabalhadores, figuras que emmeu vespertino, O Século, come-çaram a^ida jornalística, caben-tío-me, neste momento, agradecero mtiitrfque tem feito o Correioda Manhã paf*a a glorificação doimortal patrono desta casa. Ecomo admirador, amigo e compa-nheiro de lutas, compete-me sen-tldamente manifestar esta saúda-de por aquele que se foi, depoisdo dever-digna e patrlotlcamentecumprido".

NOS SEIS ÚLTIMOS ME-SES DE OFENSIVAAÉREA CONTRA O' "EIXO"

TELEGRAMAS, CARTASE CARTÕES

Recebemos mais os seguintestelegramas, cartas e cartões depesar pelo falecimento de Ed-mundo Bittencourt:

A. de Salles Duarte, diretor de"A. B. C." e da "Gazeta Co-merclal" (Juiz de Fora); JoãoAugusto Palhares (Mogí-MIrlm),Milton Murilo Veiga (São Joãoi\'epomuceno), Arthur Barreto deAguiar (São Paulo), BernardoSousa Dantas, Joaquim RodriguesBaranda (Carmo, Estado do Rio),Luis Campos de Carvalho (Cara-tlnga, Minas), J. Batista Pelle-grlnl, Atílio Bonettl, chefe da Su-cursai do Correio da Manhã emSão Paulo; Álvaro de Oliveira, emseu nome e no do Departamentode Publicidade Scatteno; Obra deAssistência açs Portugueses De-samparados.

EM SAO PAULO

As exéquias realizadas nacapital paulista

A sucursal do Correio da Manhãcm São Paulo, a cargo do sr.Atilio Bonettl, fez celebrar, noaltar-mór da Igreja Abaclal deSão Bento, solenes exéquias desétimo dia de falecimento de Ed-mundo Bittencourt, tendo oficia-do o veneravel d. Ruperto O. S. B.

Compareceram á cerimônia re-liglosa, segundo notas fornecidaspela Organização Social de Luto,as seguintes, pessoas: Tte. Gue-des Figueira, representando o in-lerventor federal, dr. FernandoCosta; dr. Godofredo da SilvaTelles, presidente do Conselho Ad-mlnlstratlvo do Estado; dr. Ro-berto Simonsen, presidente da Fe-deração das Indústrias do Estadodo Hão Paulo; dr. Carlos de Sou-sa Nazareth, presidente da Bolsaile .Mercadorias de São Paulo;dr. Abner Mourão, diretor da re-diição do ""O Estado de São Pau-lo"; cônsul Arthur Abbott; dr.Mário Rollm Teles, dr. .Calo SI-mões, pela Ass. dos Lavradoresde Café do Estado de São Paulo;I. A. de Sousa Ramos, presidenteda Ass, Paulista de Propaganda;Ktnesto Fonseca, pela SociedadeRural Brasileira; com. FranciscoPettlnatl, ooronel Luclano de Alincida Nogueira; Eduardo de Almeida Ramos Nogueira, FranciscoSyneslo da Silva, dr. Edgard Ba-mista Pereira, dr. Nelson Libero,dr. José Libero, diretor da Fun-dação "A Gazeta": César Sales,,dr. Gastão Jorôão, dr. José LuizGuimarães, Consuelo Pitanga Cal-ver, Arthur de Agulaí, Paulo Pra-do Netto, Eduardo Calo Prado,Paulo Calo Prado, Renê da SilvaPiado, ítalo Eboll. Jullo Cosi, di-retor da "Eclética" e presidentedo Sindicato dos Proprietários deempresas de Propaganda: dr. VI-rente Ancona, Jullo M, Stamato.R. H. Brandão, Paulo Marinho,Silvio Coelho, Fausto Vaz Guima-rães. Soe. Elekeiroz; José Domln-gos Ramalho F°., João Valério,Ivoneta Guimarães Amenola, Ed-mundo Dias, Otávio C. Pereira,Stanley C. Calver, Hamilton Pi-nheiro da Cunha, Gilberto Ferrei-ra Ramos, Conselho Administra-tivo do Estado: dr. Américo Amo-roso. Onofrt» Pettlnatl, diretor da"Agência Pettinatl de Publicida-de Ltda." e "Publicolor"; CarlosMazzei. diretor da "Agência dePublicidade A Fama"; ArmandoMondego, diretor da "AgênciaModerna de Publicações", e nu-merosos outro?, que deixaram deassinar os talões de presença.

At estaçSes Se rádio — Eomo»frito* i gentileza com qua toda*

Hs emissoras paulistas se prontl-ficaram a transmitir as noticiassobre o falecimento do Inolvldavolfundador desta casa e de suasexéquias de sítlmo dia. Essasemissoras foram' as seguintes:-Bandeirantes, Cosmos, Cruzeirodo Sul, Cultura, Rede Ipiranga-Tupy, Exolslor, São Paulo, Re-cord e Gazeta.

Na Federação das Indústrias —Na reunião do último dia 21 daFedoração das Indústrias de São.Paulo! o dr. Edgard Batista Pe-relra, comunicando o falecimentode Edmundo Bittencourt, acres-contou:"Não preciso, declarou o ora-dor, fazer o necrológio dessegrande vulto da Imprensa, porqueseu nome está ligado ás maiorescampanhas tle opinião que o Bra-sil Já teve. Basta lembrar a atl-tude do Correio da Manhã nacampanha clvillsta, ao lado dosaliados na primeira guerra mun-dlal e sua atitude desassombradanos primeiros dias do atual con-fllto". Propôs que constasse deata um voto de profundo pesar,voto esse quo foi unanimementeaprovado.

'• Do "Diário Popular", de 18 docorren_te,:

Edmundo Bittencourt. — Tra-ços damlnantes dc uma notávelcarreira de íiomem de imprensacombativo e construtor. — Ogrande publicista que acaba dedesaparecer, ' Edmundo Bitten-court, representava uma las maisfulgentes tradições da nossa lmprensa,.Nascido em 1866 no Rio* Gran-'

de do "Sul, no município de SantaMaria, o pequeno Edmundo foiitjvado i em 1870 para £>orto Ale-gre, devido aos seus pais teremvendido a fazenda que possuíam.Aos 6 'anos de idade, o menino'

.passou a freqüentar a escola pri-márla, onde logo demonstrou vi-vacldade de Inteligência e amorao estudo. Mais tarde, adoles-cente de quatorze anos, empre-gou-se como coplsta num escrl-tórlo de advogado, afim de aju-dar a sua mãe viuva. Pela' soll-citude e perfeição com que exe-cutava o seu trabalho, o jovemempregado'chamou a atenção dosseus chefes. Estes se Interessa-ram" por fazer Edmundo estudar earranjaram-lhe um lugar no Gl-nâsio São Pedro, em cujas aulaso novo aluno nâo tardou cm mos-trar os seus' dotes de espirito eassiduidade no estudo.

Em 1886, Edmundo, sem prote-çao política, alcançou por con-curso uni cargo de funcionário naadministração da província. Nes-se posto, mostrou seus conheci-mentos de vários assuntos técnl-cos e, pela mesma época, entroua colaborar no Jornal "A Refor-ma", órgão do Partido Liberal,escrevendo notas que muito Im-pressionaram as esferas governa-mentais e o chefe do Partido, oilustre tribuno Gaspar SilveiraMartins,- as conselho, de quem :Ed-mundo se decidiu a Ir estudar di-reito em São Paulo.

Obrigado a trabalhar, Edmun-do obteve vários lugares, em Cam-pinas, na Paullcêla e finalmenteno Rio. Na capital do pais, diplomou-se em Direito e frequentou os escritórios de .advocaciade Rui Barbosa e Barros Pimen-tel, travando desde então as me-lhores relações de amizade comfiguras de escol das nossas letrase do mundo jurídico.

Dotado de um temperamentoardente e pugnaz, Edmundo mili-tou com brilho na carreira decausídico, e no patrocínio de di-versas demandas de vulto mos-trou o seti saber e rara energia esagacidade. Animou-se a comba-ter de público a corrupção forenseque lavrava naqueles tempos eenfrentou ruidosas lutas cm prolda lisura da justiça.

Em maio de 1890 Edmundocontraiu casamento com d. Ama-lia Muniz Freire, uma compa-nhelra de escolhidas prendas mo-rals e espirituais, que muito am-parou o seu esposo na obra arrlfl-cada e incansável de suas lidesde advogado e jornalista.

Em 1901, Edmundo já integra-tio nos meios Jornalísticos fundouo Correio da Manhã. O novo jor-nal, contando com talentosos co-laboradores da marca de ManuelVitorlno, Leão Veloso e VicentePlraglbe, lançou-se por melo deretumbantes campanhas, dirigi-das contra a "política dos gover-nadores" de Campos Salles.

Nâo foi, contudo, 60 pela partecombativa de seus artigos e edl-toriais que o Condo se impôs.Pena brilhante, dutll, afeita a es-clarecer os assuntos em conso-nancia com as regras da boa 16-gica, Edmundo trouxe a contti-bulção de seus oportunos comentários a inúmeras questões de in-leresse público.

Colaborou na reforma da Lei deFalências, abriu a famosa campa-nha das carnes verdes, imprimin-do ao Correio a feição de órgãoindependente e crítico, sem liga-ções políticas ou compromissospartidários.

As divergências entre Edmun-do e Pinheiro Machado, multoacentuadas em polêmicas de lin-guagem violenta, passaram parao terreno pessoal, até chegarem aum 'duelo onde o jornalista saiugravemente ferido.

Frente aos governos e na plenaobediência do seu programa, Ed-mundo, posto que Inimigo da opo^slção sistemática, foi mais tre-quentemente levado a censurar doque a tecer elogios. Para esta ta-refa. os governos desta pais, na-queles e em outros tempos, sem-pre recorreram ás subvenções efts propinas, certos de encontrarInúmeras penas de aluguel dispôs-tas, a troco do dinheiro do Te-souro, Isto é, do povo, a aplaudircom fúria quaisquer desntendosou contrasensos.

Por isso, Edmundo era obriga-do a tomar quase sempre a posi-ção de atacante, pois o dinheiroextorquido ao povo sempre de-tendia muito bem as trincheirasoficiais.

Não se contesta que, no melo detantas lutas, se registraram ai-guns excessos ditados pela. paixão.Os governos visados tinham de-feitos, nias seguramente delesparticiparam homens patriotas evirtuosos. A finalidade das critl-cas não era. aliás, de ordem pes-«cal. e sim, de corrigir os errosdas Instituições e do regime.

Edmundo, que nunca trepidouem formular as mais sérias ad-vertênclas aos governos de Afon-«o Pena. Hermes «Kf Fonseca.Wenceslau Braz, Epitaclo Pessoa,levou as suas campanhas ao augeno movimento da Reação Repu-

Os prejuízos sofridospeja aviação americanacom base na Inglaterra

A AVIAÇÃO NA GUERRA DO EACÍFICOEstabelecida definitivamente a superioridade

dos Estados Unidos

Londres, 27 (Por Walter Cron-lilte, da "United Press"^ especialpara o "Correio da Manhã") —A não menos de 150 milhões dt>dólares se'eleva o" valor dos equl-pamentos perdidos pelas forçasaéreas norte-americanas, com ba-ate na Grã Bretanha, nos seis ul-tlmos meses de ofensiva aéreacontra o "eixo". #i

Desta quantidade, b málor ma-terlal perdido eslá constituído pe-Ias 503 "Fortalezas Voadoras" eos aviões "Liberator" quadrlmo-tores derrubados sobre, a Europa,uesde o dlà 1 de maio Com umcalculo moderado de 250.000 do-lares cada um desses aparelhos,sua perda representa 138 milhões» 200-000 dólares,

A perda dc 09 "Thundecbolt"no vnlor de 80 mil dólares cadaum. destruídos durante o mesmoperíodo, eqüivale a outros cinco» melo milhões de dólares, se aIsto forem acrescentados os 23"Marauder" derrubados, cujo.nisto aproximado é de uns 560.000dólares por máquina. Chega-seassim á cifra de 150 milhões antes mencionada.

Nestes cálculos não figura na-luralmente o custo do trelnamen-to dos 5.700 pilotos tripulantesdos bombardeiros e artilheirosperdidos nessas operações, nem oousto da gasolina, bombas e munlções. Também não se contamos aparelhos Inutilizados comoconseqüência das- avarias sofridasem combates aéreos, nem os queforam avariados ou destruídos nosperíodos de adestramento.

ICssas perdas correspondem áetapa compreendida entre primei-ro de maio e 24 de outubro, du-rante o qual a ofensiva aérea foidesenvolvida num ritmo semprecrescente. O dia 1 de maio estáconsiderado como a data em queos ataques aéreos entraram emuma nova fase e qué se fez visl-vel o grando poderio do Coman-do de Bombardeio norte-ameri-cano.

Durante o menino período, asReais" Forças Aéreas perderam1..138 bombardeiros pesados. Nemtas Estados Unidos nem as ReaisForças Aéreas revelam o numerode aparelhos empregados nas ope-rações desenvolvidas nesse perlo-do; porém se sabe que as perdasexperimentadas por ambas as for-ças aéreas são Inferiores a 5%dós aviões participantes, o quese considera uma proporção acellavei. Na realidade, aa perdasdas Reais Forças Aéreas e da 8.*Força Aérea dos Estados Unidosnem siquer chegam a 4%.

Até o presente, as perdas dasReais Forças Aéreas superaramde multo ns da tt.* Força AéreaNorte-Amerlcana, salvo no més,corrente em qu? as ..baixas sofri-das por esta ultima 'foramTmnlo-res que as britânicas. Durante omês de outubro, os norte-amerlea-nos perderam quase o dobro demaquinai que nos meses anterlo-res, embora também seja certoque a torielagem de bombas lan-çadns nas operações seja cons!-derada arrlscadlsslma, uma vezque excede de muito a de qualquer dos meses precedentes-

Nova York, 27 (Por Louls F.Keem',0, da United Press, especialpara o "Correio da Manhã") —A superioridade aérea dos Esta-dos Unidos no arqulpéiago de Sa-lomão, na Nova Guiné e cm todaa zona do sudoeste do Pacifico fi-cou tão definitivamente estabelé-clda que parece quasl Impossívelaos Japoneses recuperar a supje-macia que por algum tempo man-tiveram nessa frente.

O domínio aéreo, no caso dasSalomão, está lndefcctlvclmenteligado ao marítimo, A falta tleproteção aérea impede que os japoneses possam arriscar qualquertorça naval Importante numa açãoao sul de sua grande base lnsular de Trluk. Em conseqüência, ogeneral Mac Arthur está em condlçõcs de manobrar na direçãoque Julgar mais conveniente paraarrancar os Japoneses do todas asilhas situadas ao sul da linha doEquador.

As posições japonesas na partenorte das Salomão são muito dc-bels — dizem as ultimas noticiasproporcionadas pelo Q. G. Alia-do. Os tres áerodromos que alihaviam sido construídos pelos ja-poneses estão completamente lnu-tiàlzados pelos contínuos bombar-dclos aliados.

Nada haveria de estranho si osJaponeses desaparecessem dessaslhas tal como o que sucedeu emKislta e nns Aieutas; mas no casode uma tenattlva de resistênciados nlpôes, Mae Arthur terá que"limpar" essa zona antes de lnl-ciar o ataque contra Rabaul.

Possivelmente para Iniciar aofensiva final contra Rabaul nãose espera mais que "limpar" de-rinltlvamente de Inimigos a partenordeste da Nova Guiné, onde osja.poneses opõem uma ultima edesesperada resistência, apezar dafalta de proteção aérea e da pre-caria situação de suas linhasabastecedoras.

Nas duas ultimas semanas deInsistentes ataques aliados contraas posições japonesa que se es-tendem de Wawak e Madang. naNova Guiné, até Rabaul e o nortedas Salomão, foram destruídos noar e em terra uns oitocentosaviões japoneses. As forças aé-reas aliadas, entretanto, apenastiveram perdas insignificantes.

Em Rabaul não tol encontradamais que uma resistência ineficaz.O ultimo ataque da arma aéreanorte-americana destruiu pelo menos' 123 maquinas japonesas.

Nas Salomão os aviadores ame-rlcanos não encontraram qualquerespécie de resistência. Consequen-temente, torna-se impossível para

os Japoneses suportar tal magni-tudo do perdas, pcj| não é possl-vel substituir os apàrclhoB destrui-dos. \ .

O ataque alladb' neste fim dcsemana dirigido contra Rabaulfrustra todo o propósito do repa-rar essa base que.havia ficado se-ml-dcstrulda poioS bombardeeisanteriores, portanio, nada teria doparticular si no ptpxlmo passo dacampanha de Maòt-Arthur, as for-ças aliadas ocupassem Rabaul.

NA ESPECTATÍufA DOS ATA-

Prosseguem satisfatoriamente os trabalhosda Conferência de Moscou

0 SENTIMENTO PREDOMINANTE É 0 DE QUESE APROXIMA 0 FIM DA GUERRA

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TninKTonaKnnNTBMARIO ALVIÍS

Administração — Av. üomes Freire, 81/83

N. 15.028ANO XI.III

Quebrada a resistência nazista no setor. que vai do Dnieper ao mar de Azov

0s alemães lutam desesperadamente em Krivoi Rog,

que eslá na iminência de cair em poder dos russos

QUES DA AVlXçAO ALIADAtVoutz l*orfc, 27 (U. P.) - O go-

verno Japonês qui) manifestouontem por intermédio do seu pri-melro ministro, get eral Tojo, aDieta reunida em Tokio que t"situação bélica do Japão ê realmente grave" IcvtrKi o parlamentoa adotar uma stjrle de medidasque traduzem o rçpeio aos ataquesaéreos aliados e.íA Imperiosa ne-ccssldade dc mobilizar alnila maiso pais já tão.'; Castigado pelaguerra.

A radlo-emissqra de Tokio in-formou que o goi-Srnb tinha apre-sentado a Dieta í\ Jmijotos de leique compreendem uma vasta mo-blllzação do potencial humano eIndustrial, bem assim- como a re-visão da lei do serviço militar emodificação das 'disposições legaissobre a proprletllide industrial oque signltica'.qut%os poderes pu-bllcos exercerão uma fiscalizaçãoextraordinariamente rígida sobreas fabricas de munições e de ar-mamentos.

Na sua mensagem ft Dieta comque fez acompanhai esses proje-tos o general Tojo destaca que omais Importante ponslste na fls-ca'.lzação da Industria bélica.

Simultaneamente segundo amesma radlo-cinissora o governonlponico anunciou uma completareorganização tias defesas a.nti-aéreas do país é deu .ordem paraque seja apressada a evocação doscivis o a retirada das Industriasessenciais de todaa as grandes cl-dades. O ministro;, tio interior,Klsburd Ando, aoííázer essa de-claração manifestpu.a Dieta queseu propósito eraj o de que se ado.tassem prevenções contra possi-veis ataques aéreos*aliados.

Acrescentou qfe' o.Boverno deveser autorizado ffileiTiolIr edifíciosparticulares quaftdoiexista perigode que possam pratagar Incêndioscausados pelas ijtWblrs aéreas ea aplicar scvor8| cás\tlgos aos queviolem as medl3as*_d*ii'defesa antlaérea.

Moscou, 27 (Eddy Gllmore, daAssociated Press) — Os delega-dos & Conferência das Tres Po-tendas rounlram-se, mais umavez, numa atmosfera de crescentecooperação, que, como prevêemtodos os observadores, levará a umentendimento completo e a umasólida amizade entre os tres nlla-dos.

Para qualquer observador destacapital, mesmo o mais cétlco, exls-tem garantias definidas de todosos círculos no sentido de que IiullÉden e Molotov estão Já certos deque a Conferência foi um comple-lo sucesso e que seus frutos o se-rão ainda maior.

Existem também, em todos oscírculos, garantias seguras de quetudo so está desenvolvendo bem,á medida que os delegados se en-tregam aô exame e discussão dasquestões vitais que motivaram r"meetlng".

Cita-se, mesmo, um partlclpan-te da conferência como manifes-tando a sua associação ao pontode vista dominante, do que "atéagora, não podia ser melhor."

Sejam quais forem as pergun-tas que os jornalistas façam, sejaqual fõr a profundeza a que sechegue no atan de conseguir in-formações sobre ò que se estárealizando no recesso das saias, daConferência, obtem-se sempre amesma impressão: de que tudo vaibem e que todas as partes inte-ressadas estão confiantes em quea conferência será um sucesso.

Outra impressão que se obtém,quando se conversa com as pes-soas que se sentam á mesa dasdeliberuções é a de que os resul-tado desta, Conferência terão umefeito Importante na paz do mun-do de apôs guerra.

Um porta-voz salientou, tam-bem, que já se chegou a conclu-soes sobre algumas das questõesmais vitais com que se defrontavam os tres ministros de RelaçõesExteriores — Iiull. Éden e Molotov.

Esse porta-voz continuou amanter a política de insistir emque não seria possível especificarquais os asuntos que estão sendodiscutidos ou quais os- paises en-vo'vidos nos mesmos.

Entende-se que, depois tle ter

quentes As deliberações dos tresaliados.

Não existe, comtudo, aindaqualquer indicação sobre quantodurará ainda a conferência, e, pormotivos de segurança, não Berápermitida qualquer sugestão ouconjetura. Uma coisa, comtudo, éperfeitamente clara; é qua a conferencla, de forma alguma se estáaproximando do fim.

Os delegados estão a melo noestudo das questões mais Impor-tantes da reunião e, provavclmen-to, continuarão no mesmo por ai-gum tempo ainda.

UMA SESSÃO PLENÁRIA DBTRES HORAS DE DURAÇÃO

afoscoti, 27 (De Haro.d Klng,correspondente especial da Reu-ters) — A Conferência TrlpUcoentrou agora em sua segunda se-mana: e foram obtidos resultadospráticos que neiii o mais otimistapoderia prever.

O almoço de ontem rol seguidode uma sessão plenária de tres horas de duração, que foi a reuniãodos representantes dos tres gran-des aliados mais cordial que seefetuou em Moscou. As dlflculda-des que se depararam são dlficul-dades que se levantam entre ami-gog _ não dificuldade de princl-pio e todos os Interesados estãodispostos a fazer que se suavizeme desapareçam antes que terminea Conferência.

Todos os observadores desta ca-pitai estão cada vez mais conven-cidos de que as conversações deMoscou inauguraram uma novaéra nas relações das tres poten-cias; e tanto é isto verdade emrelação aos russos como aos esta-distas anglo-americanos. O sen-timento predominante nas conver-sações ê o de que se aproxima ofinal da guerra contra o Inimigo,ainda que ninguém saiba quandochegará o ponto culminante,

Não ha duvida que a Conferen-cia está. apressando a chegadadesse ponto culminante.

Não é revelar qualquer segre-do o dizer que os tres estadistas,que tomam parte na Conferênciade Moscou, estão de acordo no quediz respeito á política fundamen-tal de fazer que os alemães nãopossam novamente atacar os pai-minada a conferência, serão dadas

a publico noticias definidas sobre m.Grdadoalgumas das realizações conse- ses amantes da liberdade.

GRAVEMENTE AMEAÇADAS AS ROTASm mmmlm mmm,M°i

últimos Avanços aliadosAUMENTA CADA HORA A PRESSÃO SOBRE A ESTRADA DE RODAGEM 00E LEVA AISERNIA

• -aal~> -yft-.

(Continua na 2.* oac.)

ROMA ESTA'SEM QUALQUER ESPÉCIE DE

GOVERNO

0 Vaticano se preparapara qualquer even-

tualidadeBarcelona, 27 (A. P.) —

"Nem Badoglio nem Mussollnl",— é a situação de Roma, semqualquer espécie de governo, se-gundo declarou á AssociatedPress o ministro argentino Lio-vot, que acaba de chegar a estacidade, num trem diplomático,depois de uma viagem de seisdias desde Ruma, em companhiade um grupo de trinta residentesargentinos da capital italiana.

"A vida na cidade do Vatlca-no é perfeitamente normal. OPapa goza de perfeita saude ens serviços religiosos são reall-zados diariamente, como nos tem-pos normais", declarou o diplo-mata, que espera demorar-seaqui cerca de uma semana.

"A primeira coisa que liz, de-pois de telegrafnr ao embaixo»dor argentino em Madrid, sr. Pa-lacios Costa, foi entiar etn con-tacto com as agências de viagem,para que me consigam passa-__ern para Buenos Aires o maisdepressa possível" — adeantou— dizendo ainda que tinha es-tado durante multo tempo semqualquer contacto com o seu go-verno, e que necessitava "apre-s-entar-sei quanto antes. Os ro-manos são dignos do seu passa-do. Fizeram frente ao destinocom resignação, mns sem se dei-xar vencer pela adversidade".

Interrogado sobre o problemados suprimentos da Cidade Etcr-na, o sr. Llovel declarou que"não me é possivel formular umbom juízo, uma vez que nos en-contravamos dentro do Vatica-no e desfrutávamos de uma si-tuição privilegiada, mas acreditoque os suprimentos alimentares,apesar de não serem abundantes,são suficientes para a cidade".

Declarou ainda que tanto a no-tida da queda do fascismo comoa do armistício foram recebidascom relativa calma em Roma.

"Contudo, visitei os subur-bios da capital e lá pude verlti-car que, felizmente, os fazendei-ros continuavam a fazer magni-,ficas colheitas"."Em Roma, — acrescentou —,não se sente a presença moralde qualquer governo, seja o deBadoglio ou o de Mussollnl. Cquo sinto é uma grande admira-ção pela reserva do povo Itália-no, que confia nos destinos tiaPátria. Naturalmente, os ro-manos estão esperando a clarl-ficação da sua situação política,mas não se verificaram desor-iena politicas em Roma, quandoo exército italiano foi desarma-do.

A policia Italiana está aindaaliaa e so havia habituado tantocnm as tropas alemãs, duranteos últimos três anos, que conti-nua a confraternizar com elas".

Refrrindo-se á viagem de vol-ta, o ministro argentino decla-rou:-O que maior satisfação noscausou, durante a extensa via-gem de seis dias, foi avistar as

(Continua na 5.» pistas) .

Q. G. Aliado na África doNorte, 27 (Stanley Burch, cor-respondente especial da Reuters)— Prosseguindo no seu avanço,o grupo de Exércitos do generalAlexander, que age na Peninsu-Ia italiana, capturou mais quatrolocalidades tle importância estra-tcglca; o Quinto Exército, docomando do general Mark Clark,ocupou Montenaro; o VIII, docomando do general Montgome-ry, ocupou Acqua Viva, CollcCroce e Clvita Marano. Esta ul-lima cidade, foi a captura, pos-sivelmente, mais destacada. FicaClvita Marano a seis milhas norteosde Petrella, e sua conquista re-presenta notável vantagem para osaliados no caminho para Roma.Colle Croce está a 13 milhas aosul da nova cabeça de ponte nlia-dn na costa do Adriático. É aolongo dessa parte da frente queos alemães estão retirando suasforças leves.

A oposição mais dura é a queos nazistas fazem ao longo daextensão da rodovia —de quator-ze milhas — para Vcnaíro.

Só pelo ar...

Do ponto de vista de comen-turistas militares, aqui, os ale-mães, com um longo "recoid"do derrotas, na Itália, não vêmnenhuma oportunidade de vltô-ria pelo mar ou em terra. Ape-nas algumas "chanceB" pelo ar.Sua única esperança de vitóriaterrestre diminuiu considerável-mente apezar da frente estreitacm que lutam, o que lhes faci-llta a reação, e das comunica-ções de que dispõem. Mos dequalquer maneira é de esperarque os nazistas façam ainda umaresistência mais "sustentada" eviolenta.

De costa a costa, o marechalKesselrlng luta batalhas emzigue-zagues, seguindo seu cos-tunie herdado de von Arnm —que já destacamos riesta croni-ca, — facilitando assim a retira-da do suas forças. Mas cada me-tro de terreno, sabem-no os ale-mães, é de maior Importância eo comandante chefe nazista en-frenta o ataque aliado e contra-ataca teimosamente " vendendocaro" sua retirada. Existem in-dicações de que Hitler está re-pisando a exigência de que seussoldados lhe dêm êxitos na Ita-lia, a qualquer custo... Um fa-tor pessoal é também acentua-do. Depois de longo eclipse, omnreohal Rommel, o "campeãoda derrota" na África do Norteé encarado agora como a cabeçapensante da estratégia na penin-súla italiana. E Rommel pro-cura salvar seu prestigiu.

Comprometendo a retirada deKesselring

Os últimos avanços aliadosameaçam gravemente as rotos deescapada de Kesselrlng. O pe-rigo é maior em dois pontos dosector do Quinto Exército: aonordeste da recém- conquistadacidade de Francolise, onde as for-ças do general Clark lutaram pa-ra abrir caminho para o norteda Via Appia e conquistaram umterreno elevado que domina a li-nha alemá de fuga até o embo-In ao norte das montanhas doMasslço, que é um dos pontos-chave da nova, linha da defesa.rrojartaí» mio* alttmleii. • ao

ITÁLIA í y,araZ^W

também atingiram quartéis ca-muf lados.

Na frente do Oitavo Exército,alguns aparelhos "Focke Wulf"tentaram atravessar as - posiçõesaliadas de vanguarda no setornorte, mas seu esforço resultounulo.

No setor central, várias posl-ções Inimigas foram bombardea-das. Aparelhos aliados surpreenderam uma coluna de aprovlsio-namentos em um desfiladeiro per-to de Carolnone, a 8 klms. lestede Isernia, causando multas ex-plosões. E os aparelhos "Boston"permaneceram no ar a noite in-teira, na tocaia dos transportesalemães que se dirigem para les-te, a partir de Isernia, especial-mente os que demandam Pescara.

Em torno das operações

Jlfoacou, 27 (Por Henry Shapl-ro, da United Press) — As tro-pas russas estão na Iminência dedar um assalto, de três direções,contra a importante praça de Krl-vol Rog, em cuja região se en-contraiu os mais Importantes de-pfisltos de ferro da Rússia euro-pela. Os despachos da frente dl-zem que os russos já se apode-raram de uma parto das grandesminas de ferro da bacia de Krl-vol Rog, parecendo agora que seuprincipal objetivo é a reconquin.ta da cidade e a preparação doterreno para uma grande ofensivacm direção ao sul, com o que seconsidera quase certa a capturada maior parte do melo milhãode soldados nazistas que estãoprocurando escapar na curva doDnieper.

A avalanche russa so lançou sõ-bre todas as principais estaçõesferroviárias suburbanas, e KrivoiItog já ficou Isolada de todas suascomunicações por via férrea, comexceção de um ramal acessórioque corre em direção meridional.Numerosas forças nazistas fica-ram cercadas, dependendo agorada aviação para seu abastecimen-to. A queda de Krivoi Rog pa-rece Iminente, apesar dos refor-ços blindados e aéreos enviadospelos fascistas alemães. Centenasde tanques e aviões nazistas tra-vam uma desesperada batalha pa-ra salvar a cidade e manter aber-ta a rota de escape pela parte eulda curva do rio.

A luta aérea está adquirindogrande intensidade. Os nazistasestão empregando aviões de trans.porte para o abastecimento desuas tropas cercadas, com o quecorrem o risco dé atravessar ascortinas de caças russos nas pro-xlmldades de Krivoi Rog. Os des-pachos da frente dizem que gru-pos de bombardeiros Integradospor 50 a 75 aparelhos contra-ata-campos russos em estreitos seto-res. Também a infantaria moto-rizada e os tanques nazistas con-trn.atacam até dez vezes por dia,mas são repelidos rapidamente.

Segundo as últimas Informa-ções, os russos estão a menos deum quilômetro do centro da cl-dade, conseguindo ligeira vanta-gem depois da conquista da esta-ção de Karnavatka, distante qul-lômetro e meio do centro de Kri-vol Rog. A porflada resistênciados alemães em Krivoi Rog temo duplo propósito de salvar as for-ças que se retiram de Dnleprope-trovsk e as que fogem de Mell-topol. Em Krivoi Rog os nazistasprocuram conter as forças russas,impedindo que estas se lancempara o sul em direção ao Dnie-per, pela parte inferior de Nlko-poi, e cerquem as forças alemãsque procuram escapar da regiãode Dnlepropetrovsk, para o sudo-este, pela estrada de ferro %Dnie-propetrovsk - Kherson s»* Nico»laiev." Aos alemães não resta se-não a alternativa: fugir' p*r"-TÍl-kopol ou Zaporozhe, atravessandoo Dnleper, parecendo improvávelque ó façam com o tempo sufi-ciente para evitar o cerco.

A frente nazista da curva doDnieper se quebrou em uma sé-rie de setores Isolados. Em con-seqüência disso, os alemães pro-curam salvar-se da melhor fõr-ma que podem, afim de evitar quesejam cercados e presos ou anl-quitados pelos russos.

Os atuais movimentos das fõr-ças russas se desenvolvem nasseguintes direções: o segundoExército ucranlano do generalKtlnev marcha pela região de

Krivoi Rog. O qunrto Exércitodo general Tolbulthln avança pe-lo sul. O terceiro Exército ucral-nlano do general Mallnovsky ope-ra no centro, procurando realizarum movimento envolvento comduas grandes nlns formadas pelosexércitos de Kdnev e Tolbukhin.

No curso médio do Dnleper sur-gem Indícios de que nSo tdrdará,realizar-se o assalto final contraKiev, As concentrações de artl-lharia e de morteiros nazistas,ocultos atrás das muralhas de pe-dra do mosteiro do Pcchersky, si-tuado sobre uma alta planície dacidade, começaram, depois de lon-go silêncio, a canhonear as posl-ções russas da margem orientaltio Dnleper. Outras grandes peçasnazistas, que também se haviammostrado inativas, desde a pri-melra travessia do rio feita pe-los russos, voltaram a ação. Ad-mlte-se a possibilidade de que,quando chegar o momento dogrande assalto, os nazistas utlll-zem aquele grande mosteiro comocidadela de seu sistema de de-fesa.

Ao narrar as operações da cur-va do Dnleper, um dos Jornais deMoscou disse que os metralhado-res russos Interceptaram umacoluna do vários quilômetros, for-mnda- por milhares de anciãos,'mulheres e crianças, que os ale-mães conduziam para o oeste deDnlepropetrovsk. Uma jovem quefazia parte da coluna foi a pri-melra que avistou os soldadosrussos, avisando aos gritos seuscompanheiros de Infortúnio. Ml"lhares deles prorromperam em de-monetrações, ao se lançarem osrussos contra os alemães, ma-tando-os a tiros antes que os hi-tlerlstas tivessem tempo de fa-zer qualquer reação. A coluna derussos empreendeu, então, a via-gem de volta para Dnleprope-trovsk, onde chegou ontem pelamanhã.

Através do Dnleper se observaum intenso trânsito de oeste pa-ra leste. Milhares de civis re«gressam aos seus lares nas ai-delas da margem esquerda de on-de tinham fugido ou de onde ha-viam sitio deportados pelos nazis-tas. Os botes, barcaças e bal6asque conduzem tropas e abasteci-mentos para a margem direita,regressam carregados de civis,que levam consigo seus escassosobjetos pessoais.

Um despacho de Dnleprope-trovsk diz que a cidade é hojeum montão de ruínas, onde fábri-cas e edifícios diversos foram in-condiados e destruídos. Acresceu-ta que a cidade continua ardendo.A artéria principal — a rua KarlMarx — dá impressão de haversido cena de um violento terremo-to. O parque e outros lugares es»tão atravessados por trincheiras,cheias de cadáveres de civis, quesão demovidos dali e, submetidos aexaMS^^c_y'Óií-Â3.myatAs.l_t_tmanSlíelfi "Sjfre Buninte' oWeptmf'da ocupação nazista pereceram20.000 judeus.

Ameaçando dois Importantes entroncamentos t«xoilárU*as vanguardas aliadas põem em grave risco as comunica,ções do inimigo, obrigando-o a um proíundo recuo em

toda a frente.

norte de Ravlscanina, na arcado Volturno superior, onde outrasunidades de Clark escalaram ai-tinas de 750 metros, na cadelatle montanhas, para conquistaro terreno limpo.

Continua Isernia a ser o obje-tivo máximo dos avanços aliados.A pressão sobre a estrada de ro-dagem que leva a essa cidadecresce de momento a momento,pois é ela a mais importante dctodo o "front" Italiano.'

AíatjiteJ otfrco»

As forças de Kesselring neces-sltam confiar á via marítima umagrande parte de seus suprlmen-tos. Os entroncamentos ferrovia-rios entre a Áustria e Roma, to-dos eles vitais, ficaram pratica-mente desarticulados em conse-quêncla da esmagaddra ativida-de aérea aliada, atividade essaininterrupta dia e noite, sobre aspontes das estradas de ferro si-tuadas ao norte da capital ita-liana. Fotografias tiradas poiaviões de reconhecimento demons-tram que alguns desses pontos evarias dessas pontes nâo poude-rão servir durante muitos me-ses. Constitui esse golpe con-ira as comunicações um dos maissérios contra a máquina de guer-ra do Reich, pois oitenta porcento dos suprimentos nazistastinham que chegar á Itália porestradas de ferro.

Em face disso, estão os ale-mães desviando muitos dos seuBsuprimentos para as estradascarroçaveis e, principalmente,parn os navios de cabotagem. Eesse desvio vem causando atra-zo considerável para a remessado gêneros alimentícios e outrospara o sul da Itália.

Os aviadores aliados adotaramrapidamente contra-medidaa. Bi-auadrühaj d* tcmiardtircs "Kit»

ty", em ambas as costas ltalla-nas,, modificaram a Índole dasoperações, dedicando-se a "trltu-rar embarcações e veículos detransporte rodoviário, em lugardc atuarem sobre as linhasaéreas".

Aumentam as dificuldades

Mesmo depois de desembarca-das, apôs o transporte por viamarítima, as provisões germanl-cas,'o problema não fica resolvi-do, porque então têm os nazis-tas que fazer conduzir esses su-primentos para aB linhas de fren-te, as quais se acham longe dospontos de desembarque. E ai é

a falta de ferrovias e oquecongestionamentode rodagem lhesdificuldades.

das estradasaumentam as

Os últimos ataques aéreos

Ê tão intenso o bombardeiodos entroncamentos ferroviáriose das estradas de rodagem ao sulde Roma que o movimento detransportes para os alemães seestá tornando precarisslmo.

Ontem, conseguiram os ale-mães, Já tão castigados, um certoalivio, devido ao mau tempo queobrigou a permanecerem nos ae-ródromos os aviões pesados dasNações Unidas e reduziu a ativl-dade da Força Aérea Tática._ Ospequenos aparelhos de "invasão",porém, tiveram um dia cheio. Umcomboio ferroviário de cinqüentavagões carregados de muniçõesfoi atacado ao sul da Cidade Éter-na, e. segundo um despacho dn"front", voaram até os céus coma locomotiva e o "tender"...

Mais 35 vagões feroviarios fo-ram ainda, atingido») perto ie Ro-ma. do toa» eritetel. • bcaibii

Londres, 27 (Pelo coronel Ca-sado, pana a Reuters) — A Inte-rioridade dos meios navais, aéreose terrestres, a situação na fren-te oriental e a ameaça Iminentede operações anfíbias em grandeestilo em outros setores do litoraleuropeu Impuseram ao comandoalemão um plano puramente de-fcnslvo no teatro das operações.Com o desenvolvimento desse pia-no defensivo, os alemães se pro-põem a ganhar tempo de que ne-cessltam para retardar a defe-cção dos paises vassalos e a rebe-Hão dos ocupados, reanlmar omoral do povo alemão e recupe-

irar o prestigio que seu exercitoperdeu na frente oriental e noMediterrâneo, organizar novasreservas ,epor ultimo aperfeiçoara defesa da fortaleza européia.

Essas necessidades Justificam atenaz resistência que os alemãesopõem ap avanço dos aliados emuma guerra de desgaste em umterreno excepcionalmente favora-vel â defesa. Para a defesa daItália stentrlonal ao norte do pa-ralelo de Pisa, os alemães dls-põem de cinco linhas naturais dedefesa, Plsa-Rlmini, o Pô entrePlasencla e a foz, o Adlge, o Pia-ve ,e por ultimo o Tagliamento.Todas essas Unhas exceto a doPô se prestam para uma resis-tência tenaz por causa de sua es-cassa longitude e por que teemseus flancos protegidos pelo mare pela montanha. Donos os alia-dos dos ares e do mar em condi-ções de reformar e abastecer suastropas, a derrota alemã nesseteatro de operações é Inevitável,mas pelas razões expostas, a lutaserá longa e dura, se os alemãespersistirem no propósito de ga-nha rtempo.

As operações que atualmente sedesenvolvem na Unha V.olturno-Biferno, abriram aos aliados oacesso fl campanha romana. OsInformes que recolhemos com re-lação aos propósitos germânicos arespeito de Roma sáo conrusos econtraditórios. Uns afirmam quese procede fl sua evacuação, ou-tros dizem que se prepara suadefesa. Essas Informações, aindaque contraditórias, podem ser as-sim resumidas: os alemães sa-oueiam Roma e preparam sua oefesa.

Se se levar em conta que to-das. absolutamente tonas as ope-rações realizadas pelas tropasgermânicas de três meses a estaparte teem uma finalidade espe-dalmente política, chega-se 6, de-duc&o de que o comando alemão

OS ANTIGOS OFICIAIS DO EXÉRCITO

FRANCÊS

Von Rundstedt recebeinstruções de Berlim

Loiiafres, 27 (Reuters) — Se-gundo informações de origem vi-chista, o general von Rundstedtrecebeu de Berlim instruções quelhe permitem adotar medidas repressivas contra os antigos oficiais do exército do armistício.

O serviço de Imprensa da De-legação Francesa em Londres,fornecedor desta Informação,acrescenta: "Duas modalidade?são previstas: a prisão imediatade todos os oficiais em ijatrvlÇoativo, e a prisão dos oficiais doserviço ativo e da reserva, Emfins de setembro era esperada aprisão imediata de 300 oficiaiscom caráter de experiência e ad-vertencla. Em 15 de setembro, ânoite, o prefeito regional de Mar-acllm telefonava a Lavai que omarechal von Rundstedt o tinhaadvertido de que todos os ser^i-ços administrativos do litoral m'i-dlterraneo passavam ao controlealemão e que os serviços de polrcia deviam obedecer ás lnst.ruÇtits diretamente expedidas pylasautoridades alemãs, ou os funeio-nârios franceses seriam Imedla-tamente demitidos.

tratará de explorar ao máximo adefesa de Roma, baseada numaheróica resistência para obrigaros aliados a destruir a capital domundo católico com sua artilha-ria e sua aviação. E evidente quese conseguir esse propósito dls-porá de preciosos materiais depropaganda de eficiência politicaIndiscutível.

Até agora os aliados seguiramuma política de guerra que con-trabalançou as ações militares eas políticas em busca de um sal-do favorável. Não há motivo pa-ra que variem de conduta. Romaê para ambos os beligerantes umobjetivo político de primeira qua-Hdade. Isso aconselha sacrificaras exigências militares as conve-niências políticas. Os aliados po-dem e devem sitiar Roma sem ne-ccssldade de destrui-la, por Issoaue. donos do mar, podem e de-vem cercá-la sobre as alturas quefecham a campanha romana dei-xando a praça fora do alcanceeflcás de sua artilharia sem queas forças sitiantes possam sofreros efeitos da artilharia da defe-sa. Cercada a praça, sem possl-hiildade de reforço nem de abas-tecimento. os aliados podem con-tlnuar suas operações de recon-quista da Itália setentrional. Pe-sados os benefícios políticos e osprejuízos militares de tal medi-da, ainda assim haverá um saldosubstancia lmenta favoráveloa alladost -

O QUE DIZEM OS CORRESPON-DENTES DE GUERRA

ALEMÃES

Madrld, 27 (De Charles Foitz,da Associated Press) — A propa-ganda nazista agora náo somentepermite como encoraja os corres-pondentes alemães na frente Ari-ental a retratar, em cores vivas,o poderio da máquina de guerrasoviética e as suas possibilidades.,

As referências fts "retiradas es-tratégicas", â "frente movei" eeufemismos semelhantes para des-crever as retiradas da Wehrmachtforam substituídos pelas referên-cias ao exército' soviético comoum gigante que não conhece a6ua força.

A inferêncla lógica ê a de queos Estados Unidos e a Grã Breta-nha deverlem se afastar de Sta-lin, afim de evitar um golpe lne-vltavel. Isto lembra a velha tesenazista, de que os alemães estãodefendendo a Europa contra ocomunismo, e de que os EstadosUnidos e a Grã Bretanha fariambem em dar as costas â UnISoSoviética para o seu próprio be»neflolo. ,

Os correspondentes espanhóisem Berlim conseguem materialpara as suas crônicos nas palavrasdos porta-vozes alemães e da im»prensa do Reich, salientando *vasta quantidade de homens e dematerial que os russos estão fa-zendo chegar fl zona de batalhana curva do Dnleper.

Um desses correspondentes es-creve:"Ninguém sabe de ondo os riis-sos trazem, não somente grandesefetivos, mas também enormesquantidades de material. De açor-do com as declarações de um por-ta-voz alemão, 98 % do materialusado pelos russos é de fabrica-ção nacional. De cada 100 tankssoviéticos, somente dois ou trêssão de origem americana".

O correspondente acrescenta queas industrias de guerra sovlêtl-cas, do outro lado dos Urais, es-tão trabalhando ao máximo:"Ninguém, no mundo, nem mes-mo os próprios aliados, pode real-mente dizer qual a capacidaderussa de produção de guerra."

Outro correspondente, dando aversão alemã da Fituação na fren-te oriental, escreve:"A Alemanha combate, hoje, nafrente oriental, como um belige-rante Inferior. A Alemanha pos-sue melhor aviação, melhor co-mando, melhores tropas do que oInimigo, mas deve enfrentar talavalanche de armas que o conflitoestá fora de proporção. Sob tai»condições, já é um milagre, par-tlcularmente de organização, qu«a retirada alemã para o Dniepertenha sido feita sem destruir assuas defesos".

UM TERRENO COMPARÁVELAO DA BACIA DO DONETZ

Moscou, 21 (Reuters) — Os co-mentarlstas russos assinalam qt)»em duas semanas de ofensiva, tamargem do Dnleper, foi conquls-tado já na região metalúrgica ieDnlepropetrovsk om terreno com»parovel ao da bacia do Doneti.

Descrevem o avanço sobre Krl-voi Rog, "como uma séria ameaçaao agrupamento total das forçasalemãs". Não hâ dúvida de queo futuro desenvolvimento da si-tuação na curva do Dnleper fica-rá fora do controle do alto co-mando alemão.

Como diz um Jornal daqui: "oexército russo tem a panela pelocabo". A medida que os russosganham metros de terreno, dimi-nue o numero de soldados alemães

para'que esperavam salvar-se do MU»írágio»

I

Page 2: Edmundo Bittencourt

•4*"*

'C01.1.E.I0 ))A MAXTTA -- Qui....--feira, 28 dc 0'i.i.ilwro Ac 1943

Edmundo Bittencourt(Continuação da 1' página)

Ml.nna, contra u candidatura Bov-n.irdes, movimento ao quul »e se-Kiiiriiin oi dlV-.Roa sueessofi quetinliiiin dc acabar forçosamentepi-ia revolução.

O que ressal densa vldn exce-p.-!o .ulinento nglta.la, é o espiritopúblico qu« a Inspirou, o n ma-Kiifflcn energ.i do combater In-omi. avolinente pilo Idnl do nosaaregeneração política. I.ssos sãoos méritos csaenoluls, que _nr.emd- Edmundo Bittencourt uin vulto.redor de todas as homenagens daImprensa brasileira.

DOS JORNAIS

De "A Coluna", de Camilo Be-lo, Minas Gerais, edição de 2. docorronto:

tílcirlu brasil Ira do jorntiliamo,— Edmundo Bittencourt, queera filho de Santo Maria da BOca.Io Monte, no R. G. do Sul. fale-i-eu no Rio de Janeiro, a IU docxpll.inte, com 77 unos de idade,depois de ter feito, na sua vidacombativo c honrada, uma traje-tó-.-la Impetoo.,, como os pamp'1-ro . s-.fb eujos sopro* nascera pnralutar.

Dando circulação ao Correio daManhã, u 15 de junho de 1901,para c .gi-andcci-r e exaltar o Jor-nallünio continental, EdmundoBittencourt nada mnis fez que nu-tab»!e.;"i- tribuna própria paracontinuai- n defeso dns grandescausai, abrindo esnaço nela Aopinião livre do povo.

Contrário por fundamento espl-ritual e princípios éticos a todoimperialismo ou tirania, a qual-quer forma de burla ou conluioarraia leseo penneablllzado peloilerpotlrmo, são Inesquecível» eshiuis campanhas reiviridlcacion.-.*-tas desde o. seu? primeiros artl-gos no "A Reforma", em PortoAlegre, qnaiidq tinha menos d." 20unes. até o seu culminante saci'!-1'iciii Ideológico, em 1922. contrao governo Berniirdes e nas filei-ras rio? Revoluciona rios da Mnrl-nha. época em que teve de asl-lur-fe na Embaixada do Chile, aome.mo tempo que a capangagemoficial lhe fechava as portas datenda honrada, num triste gestode orgulho e brutalidade, que aHistoria da imprensa registraienvergonhada, como protesto vee-níente A conduta infeliz dos es-tráhgtiladeres da Liberdade,

AVsIm. pois. sendo uma síntesed. refulgência a sua vida lalvadaflc ílostomores e dignificarão pro-flssionul. que rasgou caminhosamplo, a todos nés que tempera-mos o nosso espírito nos sou.exemplos, nâo pudemos reter aslágrimas sentidas que toldara n».. nosso? olhos, ao sabermos dodesonlace desse notável Mestre,que continuará a viver no cena-rio comovido das nossas recorda-ções. Para o seu filho dr. PauloBittencourt, atual diretor do Cor-rc'o da ...-/l/lê. a quem já esr.-re-vemos, os queixume» nesta notainseridos são mais nma provamodesto de q'ie ás «iix? lagrimass" llintam nutras emanadas decorações brasileiros distantes,qu_ também se consideram envol-tos pelo mesmo luto e feridos poridêntica saudade...

E ao Espirito alumbrado do ve-lho Mestre, qun hoje via livrep.-las cnnhndns refulgvntes do es-peço. na recomposição purificado-ra dos rodeio» terrenos, em quejogou certo o poalo das idéiascontra os baijuals da prepotência,a no. .a veneração e o nosso tri-buto".

+"A Gazeta", de Vitória-EspiritoSunto, publicou no seu número do Sp Jornalismodia 20 o seguinte artigo; u«ia ,de s"Ba f-Uras

Eelmundo Bittencourt, — '-o„te- presslvas.légrafo nos trouxe a noticia da Na verdade, o aparecimento domorte dc Edmundo Bittencourt, Correia ¦ da Manha, fundado pelofundador do conceituado Órgão incansável c impoluto batalhador,caiMcaTÇ-froíò rir. Manhã,'. O dé."'_»_'_.•?»¦» »"•» fa6e absoluta-sapave-lmênto deste destemido lio- monte nova, diferente, para o Jor-mem _e imprensa não é um faeto nalirmo em nosso pais. Desassom-banal, do número dos que são brai-°- enérgico em suas aprecia-.liariamente registrado., por toda G*».-aos atos emanados da a.taparte, por isso que ele ultrapassa, administração pública, .Edmundopara flutuar na cònclêncla públi- Bittencourt rompeu com aquelasca como uma fatalidade, f: que antigas e nefastas orientações dosii jornalista desaparecido foi", no Jornais de então, as quais_ se ca-g-nero. um original, surgindo no racterizavum pela aceitação pas.-campo da luta no momento Justo alva ou pelo .aplauso interessado<m que a Nação via se inaugurar a toda sorte de medidas que nemem sua vicia política uma das sempre traduziam as aspiraçõessuas grandes calamidades, que fo- Populares.ram as oligarquias estaduais. Saí- _Por_i__o mesmo o Correio __mos da monarquia,, onde o meto- ¦<<¦",¦"• }*]" r ex.stêncla pontllha-do centralizador chamara a si a l1a <1e belíssimas- campanhas cívi-escolha dos chefes dos executivos caB- * <-ssa independência - queprovinciais. O movimento d- S9 constituiu sempre a sua principalse npi-esentat-n como obra de rol- ramcteristlca - deve-a, o grande-.-indicação nacional, dando a im- matutino, nu inconfundível jorna-pressão de que o regime, que se "B::l (lup lhe norteou os passosderrubava, havia fracassado em "uninte 2i anos.s-ia finalidade política e adminls- Edmundo Bittencourt desapare-nativa. O pais não suportava r" ans '7 -V01. mas *eve„a, CcI!"rnuis uma forma instiuici.ji.al. em ! <•'<"••'•' lle vcr- <]« **" .recolhlm-n-que o poder central se mostrava t0 s-m-"es n.l.a <™-tortailor. a sua

' obra magnifi. a sempre refletm-tao absorvente. A Republica, en- ,,0 „s id!.„ls a qile c]c> jornail3tati .tanto, cedo começou a sei- de- c_ntn„nte P intemorato, dlgnamcn-turpadu cin seus legitlmus ob.ieti-i t0 s„ devotara",vos, enlaçando em suas malhas |

Edmundo fez escola dc dosto-mor o de lealdade combativa, tor-nniidu-_o por Isso um mostre,Mulio lho devo o puís, razão por-que o seu desaparecimento nfto6 uma banalidade, mns uma con-tiiiKónclii dolorosa para todos osbi-anileh-oa dignos deste nomo. —d mi-. Mu I.elUs".

*Do "Jornal do Povo", número

de 24 do corrente, da Juiz doFora, Minai Gerais:"Oohrc-serde luto a Imprensabrasileira ¦— Morreu 7-._iiitiii.loBittencourt, o mais completo dos¦nossos fornallslas. — Faleceu nodia 10 deste, na capital da Hepú-blica, o sr. Edmundo Bittencourt,fundador do Correio da Manhã eum dos in_i. conhecidos joi-nalis-tas do país.

Recorda-.".e agora, oom o desa-p arocltnento do tão ilustre brasileiru, o eplt-ódlo marcante do suavida.: o duelo a plitoia que tra-vou com o general pinheiro Mà-charlo e do cujo encontro ele saiuferido gravemente, não ss i-econ-chiando, entretanto, com o advorsário.

O sr, Edmundo Bittencourt nasceu em Santa Maria, no Klo Gran-ds do Sul, ein 5 de fevereiro de1866. /Como jornalista d.._as_om-brado e á frente do Correio ditManhã, por ocasião das oai-ipanhas políticas e outras em quoestavam em jogo a honra edignidade do Brasil, a. atitude.J.-sse homem empolgava e faziavibrai' de entusiasmo a opiniãopública do país. Seus artigosmarcaram época em nossa im-prensa e jamais poderão aer esqueuidos.

De luto não está apenas o Cor-relo da ilanhá. A morto do seudenodndo fundador cobriu tambémdc luto todos o_ grandes e pe-queuo. jo.-nais do nosso estreme-cido Brasil".

*Do "Além Paraíba,", Minai Ge-

rais. edição do dia 24:"Edmundo Bittencourt — A 15dn corrente mês faleceu esss in-trepido jornalista, fundador doCorreio da Manhã, que da im-prensa fez um sublime apóstola-do, constituindo-se o mais pu-gnaz e ardoroso defensor dnsclasses oprimidas, o paladino daDemocracia, o guardião do Direi-to e da Justiça, em combate semtrégua* aos deturpadores do re-giuie republicano, aos governosopressores, conluios políticos eaos versáteis demagogos.

A çonciêncla'da própria digni-dade. a aversão inata ao despo-tismo, o culto á liberdade, lhe re-vigoravam as energias combati-vas para novas e vitoriosas cam-punhas Jornalísticas em prol dacoletividade.

Advogado do povo, o povo lhereverencia a memória, prantean-do o lutuoso acontecimento.

O falecimento do inolvldaveljornalista não consternou, apenas,

dileto filho, a amoravel espo-sa, amigos e colegas; essa dolo-rosa notícia enlutou todos os co-raçõe*. sensíveis, entristecendo to-dos os lares quo cultivam virtu-rios cristãs e sentimentos cívicos.

Patrono da Imprensa brasileira,Edmundo Bittencourt viverá, en-tre nós, subjetivamente, orientai.-do-nos, estlmulando-nos, enslnan-do-nos lutar e vencer.

Sobre o seu túmulo aljotrado delágrimas depositamos, compungi-damente, as flores imarcessíveieda nossa saudade".

*Da "Gazeta de Ponte Nova",

Minas, edição do 24 do corrente:Edmundo Bittencourt. — "Commorte de Edmundo Bittencourt,

brasileiro perdeumais ex.

todos os. valores capazes de agi-tar a nação parn a reivindicaçãoile seus direitos, lentamente pos.tergados. Ao parlamento sõ as-ccndlàm os qie eonvlnbarn aojogo lio que. mais tarde, o grandelluy den..minou do politicalha.Era o domínio Ua política dos go-vernadores. inaugurada por Cam-pos Saües. A imprensa cariocaassemelhava-se a unia corpora-ção. de iouvavninlielros, sem noçãodc suas próprias responsab-ilida-des perante a opinião público. Eolquando aparec.u Edmundo Bit-tencourt. com o seu jornal abrin-do uma fase nova ua vida da im-prensa — a fase do jornal inde-p.ndeute, feito para oa combatescm benefício dos créditos e daverdudv dn regime democrático.

Em lüdnuindo o homem dc ca-rate. absorve r. homem de lm-prensa e ele. „ frente da direçãoilo novo órgão, empresta-lhe ofeitio de s.:a própria individuali-dade, que não sabia transigir.Uai a sua vitória no selo da opl-nlão. â qual serviu de forma in-excedlvel. Tornou-se, pelo seujornal, a atalaia contra tudoquanto pudesse macular as ins-titulções e contrariar os senti-mentos e interesse, do povo. Atéentão não era ele uma figura po-pular, talvez até bem pouco co-nheeida nos meios jornalísticos.Porém, o seu órgão de combatetrazia dois elementos conhecidos,que eram Gll Vidai. pseudônimode Leão Velloso. o cintilante pe-riodista bahiano, e Manoel Vito-rino, então vice-presidente daRepública. Só o aparecimento dosubstituto de Campos Salles nascolunas cio novo jornal era umpenhor de que a carreira do Cor-rcio seria uma trajetória segurano sentido da realização do pio-grama que se traçara.

Nada atemorizou a sua libra decombatente. Surgido em uma épo-ca, na qual os princípios Insti-tucionals eram letra morta, quan-do combater as oligarquias e osdesmandos do centro era darmurros em pontas de faca. Ed-mundo devia ter sido recebido co-mo um louco por todos aquelesque Já se haviam acomodado ásombra dos desmandos políticosda época.

Porém, cedo a sua obra come-çou a mostrar os sens frutos sa-dios e a impór-se. conseqüente-mente, não apenas fi. opinião na-cional, como ainda aos própriosperturbadores das boas práticasrepublicana.--

"REVISTA DA SEMANA"A "Revista da. Semana" des-

ta capital, publicou, no seu últi-mo número, a noticia do passa-mento do fundador do Correio duManhã, acompanhando-u de uinresumo da sua biografia, assimconcluindo:"Á ir, dc Junho de 1901, Ed-mundo Bittencourt. funda o Cor-rcio ela Manhã, contando logo noInicio com a solidariedade de lia-miei Vitorlno. Leão Veloso e Vi-cinte Plrngibe. que foram os seuscompanheiros de jornada. Figurasilustres das letras e do jornalismopoisaram logo a colaborar noi-ori-. io ria Manhã atraídos pelasedução do seu entusiasmo e cul-tura. No a.tlgo programa do ma-tiitino que fundara. EdmundoBittencourt afirmou .fie não pre-cisava de muitas palavras, por-que queria falar paru o povo naúnica linguagem que se ihe de-via falar, a da franqueza e dasinceridade".

EM TERESÓPOLISO prefeito de Teresópolis, dr.

Lauro Paes de Andrade, encer-rando a última reunião da LigaTeresopoiitana de Desportos, diri-gou a palavra aos desportistas dacidade, tendo sido ainda, por pro-posta de . . excia. prestada emo-cionante homenagem á memóriado dr. Edmundo Bittencourt, queconstou de um minuto de sllèn-cio do toda a assembléia á me-mória do saudoso fundador doCorreio da Manhã o grande ami-go de TeresórJoIls.

O prefeito municipal comunl-cou ainda ao numeroso auditório,cerca de 200 assistentes, a missaoue a Prefeitura mandará ceie-brar no dia 10 de novembro pró-ximo em intenção do grande jor-uali.ta.

NO "PREGÃO IMO-BILIARIO"

A diretoria dessa associaçãoaprovou, por proposta do seu di-retor-secretfirio, o corretor A. C.Ourlvlo. apoiado por todos osseus colegas, um voto de profun-do pesar pelo falecimento de Ed-mundo Bittencourt.NO "CENTRO CARIOCA"

Também o Centro Carioca porproposta do seu secretário geral,sr. Othon Costa, aprovou um votode profundo pesar pelo falecimen-!o de Edmundo Bittencourt.

A ESTRADA PAN-AMERICANA ENTRE

O ALASKAEA AR-GENTINA

Terá essa rodovia a cxten-são de 32.000 quilômetrosWashington, 27 (Por otto Jan-

sen, da Unltod Press) — Um dosmala nmbloiosns sonhos mi éramoderna — estrada piui-nmerlca.na entro o Alasku e a Argentinado 32.000 quilômetros do oomprimon'o — é quase uma concrotui'C-llil_ilc, segundo d-.-clarações fei-ias em eafei-s oficiais desta ca-pitai,

Tol necessária uma nincaça ,AAmérica c uma Guerra Mundialpura estimular o desenvolvimentodesse grandioso projeto.

Dopols do ataquo a Pearl Har-l...i*. os Estados Unidos construi-ram rapidamente a estrada dono-minada Alcan. que alcança oAlaska através território canaden-se, constituindo o trecho mtilH se-Icntrlonal dessa via Internacional.

Agora se procura eliminar El-sumas "lacunas'1 que ainda res-tam na América Central, afim dopoder der inicio..o mais breve pos-slvel. ao transito muna eonslde-ra'-el extensão da rodovia. .

Nos 5..00 quilômetros de canil-nho que é h.ntre a fronteira doTexas e a cidade do Panamá, nsmnio.-es dificuldades de consl ru-cão enfrentadas pelos engenhei-roa se encontram no trecho de 110ntiPómetros da porto sul de CostaRica.

O Panamá está acelerando csobras na parte que lhe c.-.-resjon-de. e, por seu turno, o Méxicoconstruiu mala de 1.000 qullflme-(ros de viíi entre Lnrodo, Texas,.té Nodiiiitlan, localidade slturili,'_0 quilômetros ao sul da capitalmexicana. Com tempo seco. essaparte dn rodovia é transitovei apartir de Noóhistl-n até Oavaca,mais an sul. e so está processandoa çonstrunão dos trechos quo fa!-tam entre esta última localidade

a fronteira da Guatemala.A Guatema'a melhorou todo o

trecho que lhe corresponde — 4S0quilômetros — tornaiido-o emcondições de fer utilizado em qual-quer época do ano.

No Salvador estão pavimenta-dos uns 2.0 quilômetro, do totalde uns 300.

Em Honduras, uma pnrt. dotrecho de 150 quilômetros ê tran-aitavel com bom tempo.

A Niaárágiia pavimentou uns110 quilômetros de um total de430'e organiza melhoramento, nosrestantes.

No que diz respeito aos paísessul-americanos, neles as estradasestão em geral cm boas condiçõese são constantemente ampliadase melhoradas.

O Equador, com uns 1.720 qui-lfimetros de via sem terminar, é opais que conta com o maior tre-cho para completar.

O Peru pavimentou 1.600 auilô-metros do lotai de uns 2.560. DoArequtpa, Peru o viajante p.o-de alcançar Santiago do Chile, se-,ja cobrir 2.400 quilômetros, outambém, entrar na Bolívia « se-guir pelos excelentes caminhos . r-gentinòs na direção de Buenos Ai-res, de onde se cheya facilmenteao Uruguni e ao Brasil.

1__<.^ ——

Decretos do presidenteda Republica

O presidente da Republica assinou osseguintes decretos:

S'a pasta da .Justiça — Transferindoc::oficio" os detetives Adolfo Sun!'..,Aurélio Mendes I.obão, Carlos Xavierlif, Azevetío, Joaquim Antunes de Oli-veira. Manuel Vidal Martins. Osvaldodr. Aguiar, Seraf.n. Soares Braga e' Sil*vio Terra Perçfra, do quadro f-uplenien-tar* paar o permanente; concedendo 1S0dias dc licença, para traiainelitò dc ___•dc, ao membro do Con.ellio Adm.hi.t.a-tivo do Estado de Mato Grosso, MárioEsteve., c nomeando, interinamente Jo-._ Si.v.ní. da Costa, para. substitiiMo;designando o membro do Conselho Ad-minif-trntivo de Sergipe, , Abílio Gon."sDantas, para substituir o presidente domesmo conselho, em suas faltas e im*pedimentos ,e indultando do resto dal.ena o sentenciado Miguel Veríssimo,condenado pelo Tribunal do Júri destacapital.

A*cr pasta da Educação — Concedendoreconhecimento, sob regime de tnsnc.âopermanente, ao curso g.nasial do ('riiiá-sio Urasil Central, com sede em Uber-lar.dia; removendo, " cx-oficio", o con-1servador, Paulo Olinto dc Oliveira, doMuseu Histórico Nacional para u Mu-seu Imperial; transferindo ,a pedido, or-açritiirário, Afonso Moreira da Silva•lo Ministério da Marinha _ para cargoidêntico do Ministério da Viação, e de-niítiudo Maira da Candelária Ritz, aten*dente.

(Va pasla Jo Trattoltto -— NuiucandoMilton Virgílio do Naicímctúo, sup.cn-te rle presidente da 4.* Junta dc Con-.iliação c Julgamento com sede em SãoPaulo, Aln.iro Silvany pnra presidenteda Ca.?:a dc Aposentadoria e Pensõesde Serviços Públicos dos Es'.ridos daCahia e Sergipe, c Jusc Firmo paia pre*sidente da mesma caixa do Distrito Fe-deral; designando — Eduardo 'Lacerda

dc Almeida Breunand pnra, sem ônuspara os cofres públicos, estudar, noS( Es-tados Cnidos da América, o aperfeiçoa-mento das industria, de acetona, btlta-uo! c v.ta:iiiti;.s: Hélio T.'..m.amb._ Fon-teca, suplente de vogai, alheio aos in-.cresr.s profissionais no Conselho Re*

••lonal do Trabalho da 2.*- Região, comsede cm Süo Paulo c o oficial admiuis-trativo Odorico Sumcrval Lopes Mar-litis para representante do mesmo Mi--.i_.tf.rio no Conselho da Delegacia doTrabalho Marítimo no porto do RioGrande; exonerando — Jo.c Firmo, depresidente da Caixa de Aposentadoria ePensões da Imprc.i_a Nacional, ÁlvaroGomas dc Oliveira, de presidente du

.Caixa de Aposentadoria e Pen5,ca deServiços Publico.- dos Estados da Bahiac Sergipe, Renc Alves dos Santos, dsservente, classe B. c Olinto Lopes Cal-vão, de in.petor de imigração; dispen-pando o ofich! administrativo.- Albertode Faria Cancelo de rcprrcsntantc noConselho da Delegacia do Trabalho Ma*ritimo no porto do R:o Grande; conce-detido exoneração a Maria Viana Ro.a,de escrituraria, e removendo, **cx-ofí-cio", o inspetor de imigração CarlosTeodoro Dotinemanti da Delegacia Re-gional no Estado do Ceará para o De*[isrtamento Nacional dr T;nI..r..çâo.

Na pasta da Fazenda — Nomeando oescriturârii Elr.a Machado, interínamen-te, como substituto, ajudante de tesou*reiro, padrão J e os guarda-livros BentoFernandes dc Souza Cherém e ManuelGonçalves dc Oliveira, contadores cias-te H.

* .Víi pasta da Guerra —- Declarandoque a admissão de Manuel Lopes daSilva, do cargo da classe F, da carrei-ra de artífice, efetuada a bem do ser-viço pubUco, foi retificada para de-missuo.

-Va pasta da ViaçÕfl — Suprimindo osseguintes cargos extintos: -— 8 da cias-se C e 1 da classe D de agente dc es-trada de ferro; 2 da classe F e 1 daclasse C de mestre dc linha; 2 da elas-se D e 2 da classe B dt servente; 6da classe G e 21 da classe E de escri-.urino; 1 da classe G e 2 da classe Hde mestre de oficina; 1 da classe F dedesenhista; 1 da classe C e 1 da classe]_) dc condutor de trem; 2 da classe De 1 da classe C de niaqninista de es-trada dc ferro; 2 da classe E de cabí*nelro dc estrada de ferro; 1 da c-asseK, 1 da classe ü e 2 ds classe ÍI deaimoxarifc; 3 da classe F e 2 da cias-se E de postalista 'auxiliar; 1 da classeK de engenheiro; 1 da classe H deptofessor; 1 da classe E de continuo; e

da classe J de tesoureiro, e aprovar.-do projeto e orçamento para constru*ção do primeiro trecho da estrada Aná-polis-S&o José do Tocantins.

No D, A. S. P. — Nomeando, in-terinamente, José Duval Guedes Frei*tas, arquivista, classe E.

DR. DUARTE NUNESVias urinârias - Hcmorroidas - Doençasanu-retais — Senador Dantas -.5 sob.Da» . ás 18 hs. Tel. 23-6855

»»¦»

Fechadas as Universida-des da Argentina

Bueno- .-tire., 27 (Reuters) —Foram oficialmente fechadas.Univertldade» dâ __i|_se_it-B__.

JUSTIÇA DOTRABALHO

Cube ao govCrno a Indcnlxaçãonos cauoi de dispensa moíi.aiíupor força de demolição — Em suaUltima sessão pl.nflrlã, o Conse-lho Naolonai do Trabalho apre-ciou cinestão do grando impor-tftnciii, qual a da indonlzas&o doaempregados dispensados cm vlrtu-de do dcmollçlio dc oataheloclmon-to ootTUu-oial em que exerciamatividade,

O pleito em Julgamento rostiltil-ru dó um recurso' extrpordlndrlodo decisão do Conselho Regionaldesta capital, que, por sua vez,con_li.n_.ra sentem... da 2" Juntade ConellliMiílo e Julgamento doNltcrfli, condenando o proprlctAriodo C-fe Londres, do Niterói,ao pagamento da Indenização aos¦eus empregados.

O relator do processo entendiade confirmar a doclaão recorrida,desde quo nada tinha Impedido oproprietário do estahelccer-sc nou-tro ponto, removendo aeu estabe-leoimeiito o aproveitando os em-pregadoB.

Sustentou o empregador que,na hipótese, se verificava a situa-cão prevista no 5 il" do artlfjo 5o,da Íol n. «2, de 1035, segundo aqual, quando a cossaçfío das atl-vldades do estabelccimento-patrãotenha sido provocada por'medidagovernamental, cabe ao governoindenizar os empresados que ti-cavam sem o emprego, e seu ad-vogado defendeu, tambem. oral-mente, o meunio ponto de vista,argumentando com a diferenciaçãoa ser estabelecida entro as con.diçõos características de estabo*leclmcnto comercial e industrial.

Como so tratasse do primeiropronunciamento do c. N. T. s0-bre matéria de tanta atualidade,os debates prolongaram-se pormais de tr6s horas, ocupando qua-se todo o tempo da BC-são. ficau-do decidido o litígio, afinal, por IIvotos contra 6. em favor do rocor-rente, flrmando-so o ecgulnl*principio: quando a desapropria-ção fôr a causa primordial dacessação das atividades do uin es-ti.boleclm_n.o, os empregados fa-rão jus ft. -indenização prevista nalei n. 62, e no artigo 137, letra /,da Constituição, cabendo, porém,ao governo desapropriar, te o pa-gamento dessa indenização, quese cobrara, no fOru competente,qual o juizo da Fazenda Públi-ca.

Sustada uma iwrtarúi do C. N.T. — O presidente do ConselhoNacional do Trabalho, em nto deontem, retiolvcu mandar sustar,provisoriamente, a cobrança daquota de previdência nos casosmencionados na portaria de 17 defevereiro do corrente ano, até quesejam concluidos os trabalhos da-quela comissão, a resçeito da lc-galidade da tributação', o quantoda incidência e a íorma do arre-'cadação du mesma quota.

- .«f*-»-» —

Harry Hopkins vai dei-xar a Casa Branca

Washington; 27 (TJ. P.) — Asra. l.lcr.-.ior Roosevelt. esposa dopresidente, declarou numa entre-vista coletiva il imprcn.a quellarry Hopkins e sua esposa, queteem vivido na Casa Branca des-do que se casaram em 1942, mu-dar-se-ão para um novo lar "logoque sua nova casa este.ia pron-ta". Negou que isso signifiquequalquer queda de prestígio deHopkins com o presidente Roo-sovelt.

Acrescentou que o presidenteachou necessário anteriormentepara o esfílrço bélico que Hopkinsvivesse na Casa Branca, porémagora que a organização da guer-ra estava em marcha, sua pre-aença JA é dispensável.

Hopkins e. tava Instalado naCasa Branca 'desde a pi-lmavera do_..0.

0 almirante Ingramem Natal

AYitoJ, 27 (A. N.) — Acaba dechegar ao campo de Parnamlrimo almirante Jonas Ingram, co-mandante da quarta esquadranorte-americana, em operações noAtlântico Sul e com sede em Re-cite.

Aguardando o almirante Ingramencontravám-se no campo deParnamlrim altas autoridadesbrasileiras e americanas, entre asquais o almirante Ari Parreiras,comandante da base naval deLeste, o general Zacarias Assim-çp.o, comandante da guarnlçao deNatal, o general Walsh, das Fôr-cas Aéreas Norto-anioricanas, e oobéervãdor naval.

Eleito vice-presidente doSupremo Tribunal Mili-

tar o general SilvaJúnior

Realizou-se ontem, a eleição pa.ra o preenchimento do cargo dovice-presidente do Supremo Tribu-nal Militar. Procedida a votaçãopor. todos os magistrados presen-tes e verificado, o resultado, foiproclamado eleito o ministro ge-neral Silva .Júnior. Usando dapalavra, o antigo comandante da1" Região Militar agradeceu aconfiança que acabava de lhe serdepositada pelos seus pares, com-prometendo-se seguir os epsi-námentos que ali lhes foram mi.nistrados pelo sou antecessor na-quele cargo, o general Raimun-do Rodrigues Barbosa.

O novo vice-presidento do S.T. M.. foi, a seguir, .alvo de sig-nificativa manifestação de apreço,por parte de seus pares e demaisfuncionários da Justiça Militar.

¦UM CICLONE* CAIU S0-BRE HERCULÀNEA

Ruiram dois templos c muitasra ..ns foram destruídas. Cuiabá,27 ( Do noBso correspondente) —Sabe-se aqui que caiu violento ei-clone sobre a cidade de' Her-culanea, que é uma das mais prós-peras cidades do Kstnílo. Osdois únicos templos da cidade umcatólico e outro protestante,ruiram, assim como foram des-truidas varias casas. Ao quese diz, mais da metade da clda-de sofreu danos consideráveis,ignorando-se, até este momento,se ha vitimas.

Herculanea esta localizada amargem do rio Coxim, entre Cam-po Grande e Cuiabã.

O governo do Estudo, ao terconhecimento da desgraça, deter-minou providencias para o .>n-vio imediato de socorros.

CONSIDERADO PER-DIDO UM SUBMER-SIVEL AMERICANO

¦\Va.7im..ton. 37 (A. P.) — Êo seguinte o texto do comunicadodo Departamento da Marinha:

O submarino "Runner", queestfi. desaparecido até o presentedeve ser considerado perdido. \sfamílias dos tripulantes serSo l:i-formados. O submarino "Run-ncr". possuía uma tonelagem de1.525 e levava a seu bordo unv_tripulação de cerca de 65 homen..É o 14° submarino desaparecilodesde o inicio da guerra e estivasob o comando do tenente JoseprlBourla-id, com 35 anos dç id-ds

j__tcidg aa ííajía, 'SsaXtí -~~"

0 produto resultante damistura de gordura e

óleos comestíveisFoi «subindo pelo prcaldcnte da

República um dooroto-lol dandonova redação aos aog.tlnto» dlHpo-altivos do Igual ato do n. 24.607,do 12 do Julho de 11134:

"Art, 12 — Entende-se porcomposto o produto rcHultiinto damistura ile gorduras o óleos co-trieat.veis. animais e vegotala, quosutis.aça us seguintes condlçOes:a) Ácidos Inferior a 1 cm3 do so.luto noi-miil om cem gramas domatéria gorda; b) monos do umpm- couto dãgua o Impureza» nacomposição; c) pr- sença obriga-liV.la de um revelado, dos Indica-dim no pur&grafo 2" do art. 11;d) ausência de ranço, limitada acoloração obtldu com a fioroglu-i-lniv ii conseguida com uma so-li'.-ão de perma*.!. annto de potes-1sio de 1,2 niff. em um litro dA-(jua, desde que o produto se.la or- '

;;anolétic;unente bom; e) pontojdo fusão final não superior n42"C., quando obsorvada u trans-parên.ia final no tubo capilar; f)traços de cáSalizàdor, no máximo,quando da mistura fizerem par-te gorduras nu óleos hlclrogenn-dos, pesquisados em 50 g. degordura, rcullzando-se a pesquisanua cinzas, de preferência; g)não conter lclío, gordura de lolteou creme de leito; h) indicar, norótulo, a. composição, cuja Côr-mula sci-fl previamente aprovadapela Divisão de Inspeção de Pru-dutns de Origem Animal.

8 Io — Oa òoiT-pof-tos obedeço-rão a seguinte classificação: — a)composto dc gordura bovina —quando na sua composição entrara gordura bovina em quantidadenão inferior a vinte e cinco porcento; b) composto dc gordura dcporco — quando na sua composl-qão entrar a banha na percentu-gera minima do trinta por cen-to.

; S 2" — Quando a mistura ffirfeita com óleos ou gorduras hidro.gemidos, o i.ótulo indicará obrign-tortamente que se trata de pro-dutos hiilrogcnndos.

5 II* — Os eoiüpoeto- serão apre-sentados ao consumo nns emba-lagens originais com as cores re-gulamcntares; não sendo permiti-da sua venda e retalho.""Ari. 22 — § 2° — Os com-postos ficarão sujeitos fts exlgên-cias estabelecidas neste artigo eserão também considerados frau-dados ou falsificados quando ainscrição do qualificativo não obe-decer íis dlmens.es e tipo da pa-lavra composto, ou quando nasmarcas, letrclros ou preconicloshouver menção das palavras: lei-te. creme, nata ou manteiga.""Art. 26 — Os invólucros ouvasilhames destinados à manteiga,3 margarina e aos compostos,.além dos (il-.oros estabelecidos pe-Ia legislação e instruções cm vi-gor, deverão eer Impressos ou li-tografados em fundo «..tardo ouvermelho para a manteiga e emverde para a margarina e com-postos.

Parágrafo único — A infraçãodo presente dispositivo serA pu-nida com a muita de duzentoscruzeiros (Cr? 200,00) a dois milcruzeiros (Cr$ 2.000,00), dobradanas reincidências, independente-mente da apreensão e Inutllizaçãodos produtos onde quer que seencontrem."

"Art. 38gr-^os c_tab.lccln.en-tos que fabricarem compostos oumargarina somente poderão en-trar matérias primas de origemanimal quando acompanhadas docertificado expedido por autorida-de competente, e,' tanto nesses es-tabeleeimentos como nos que ela-'borarem gorduras animais quepussam ser aproveitadas no fabri-oo dos mesmos_produtos, deverãoexistir livros especiais pára regis-tro das matífyjaj. primas produzi-dns ou recebidas.*-produtos fab.l-c-'i!os. procedência, destino, resul-tados de análises e outros deta-lhes que forom julgados necessA-rios de acordo com oa modelospreviamente aprovados pela Divi-são de Inspeção de Produtos deOrigem Animal do DepartamentoNacional da Produção Animal doMinistério da Agricultura.

Parágrafo único — A Infraçãodo presente dispositivo serA pu-nida com a multa de dois mil cru-zelros a cinco mil cruzeiros do-brada nas reincidências. - Indepen-dentemente dn apreensão e imiti-lização dos produtos quando fór ocaso, a Juízo da Divisão de Ins-pecão de Produtos dc Origem Ani-mal."

-— —-»->-—-

alvVro li msNOTAS D£ UM DIÁRIO

DE CUCAEdição José Olympio

Em iodas as livrarias(74407) 4

A ESCASSEZ DE PAPELDE IMPRENSA NOS ES-

TADOS UNIDOS

0 New York Times res-tringe a publicidade, va-

lorizando o espaçoNova York, outubro — "Inter-

Americana) — A escasuez do pa-pel vem so fazendo sontlr cadavez mais agudamente nos Estado.Unldus, como conseqüência do gl-ganloHco esforço do guerra du«Nações Unldus, tornando necesHA-rios contínuas re.trlci.es no con-sumo de papel de Imprensa, que

Liquidação de muitas fir-mas dos paises do Eixo

O presidente da República as-slnou um decreto incluindo as te-gulntes firmas nos efeitos do de-creto-lel, que regula a liquidaçãodo firmas dos paises do eixo: AEGCia. Sul Americana de Eletricida-de, Aços Phenix Ltda., Associa-Cão Econômica Nipo-Brasiieira,Sociedade, Auto • DistribuidoraLtda., Auto Union Brasil Ltda.,Câmara de Comércio Nipo-Brasi-leira, Sociedade Comercial de Tin-tas Ltda., Comissária Italo-Brasi-loira Ltda., • Sociodade MotoresDeutr. Otto Legitimo Ltda., Ha.senclever _l Cia., Nltsch GuentherBlfsh do Brasil Limitada, OlímpiaMáquinas de Escrever Ltda., Tln-tas Sprlmo Sociedade Anônima,Tintas Vitória Ltda. e SociedadeAnônima Nebiolo, todas do Rio deJaneiro; Casa Bratac Ltda., Al-godoeira Bratac Ltda., BrazcotLtda., Casa Bancária Bratac, Ca-sa Bancária Brazcot Ltda., Socie-dade Colonizadorá do Brasil Ltda.,Empresa Brasileira de MineraçãoLtda., Construtora Bratac Ltda.,Fiação de Seda Bratac Ltda., Ca-sa Tozan Ltda., Casa BancáriaTozan, Oficina Mecânica Tozan,Tecelagem de Seda PaulicéaLtda., Kaigai Kogyo KabushlkiKalsha, Armazém Kaiko Ltda.,Soe. Beneficiamento de Arrôs deAlecrim Ltda., Chá Ribeira, CháTupi, Sociedade de Katsura Ltda.,Representações Tupi Ltda., CasaBancária imigratória Ltda., Ko-niBhl & Cia. Ltda., Ohara Irmão& Cia., e Fiat Brasileira S. A.,todas de São Paulo: Fazenda Mon-te dé Este Ltd. e Indústria Agrí-cola Campineira Ltda.. de Cam-pinas; Cia. Nipônica de Planta-ções do Brasil e Ranninger & Cia.,do Pari; e G. Roth & Cia., deRecife.

DR. VEIGA FILHOClinica 69 Crianças

Cons.-. At. Comca.ant, 1130. T. 47-33.0"_». Sas, ss.., de 4 ia 6 horasK, Gonçaive» Dlaa, 5. 2° andarls». -as. 8a... de S is 4 tiora»~N0

CATETE-O presidente da República re-

ceben em despacho, ontem, o ml-nistro da Fazenda e o prefeito doDistrito Federal, e. em coníerên-cia o presidente do Banco do Bra-sil. Recebeu em audiência o co-ronel João Carlos Barreto, presl-dent" do Conselho -arkinal do

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IVo rllrhé niiciti. tcihon umn rc-IiroUuçfio uo avlMu publicado no

<'\c_. Xvxk Times"

se presume serão ainda maioresno próximo ano. Um exemplo t(.pico desse facto são as duas se-gulntes nútas publicadas no "Ne*vYork Times".

A primeira dessas notas, data-da do dia 11 de outubro de 1043,diz:

"O "New York Times" lamentaser obrigado a omitir de hoje emdiante 23 colunas de publicidade,que espera poder voltar a apre-sentar aos seus leitores futura-mente.

As numerosas restrições impôs-tas ao consumo de papel de im-prer.sa nos obrigarão igualmentea reduzir o espaço destinado aanúncios classificados, 'j

No dia 12 du mesmo mês, oreferido jornal apareceu com anota seguinte: — "O "New YorkTimes" lamenta ser obrigado aomitir a partir de sua edição dehoje 19 colunas de publicidade,que espera podei- apresentar no-vãmente aos seus loitores em da-ta futura.

As numerosas restrições im-.po.tas ao consumo de papei deimprensa noa obrigarão iguiilmon-te a reduzir o espaço destinado aanúncios classificados."

0 ANIVERSÁRIO DA IN-VASÃ0 DA GRÉCIA

Na madrugada de 2S de outu-bro de 1940, após uma festa rea-llzada na embaixada cia Itália-fas-cista, o presidente do Conselhode AlinistroB da Grécia, João Me-taxas, foi surpreendido com umultlmatum do governo italiano deentão exigindo que a Grécia pu-sesse à disposição das potênciasdo Eixo as bases necessária» pa-ra as suas operações contra a In-glaterra.

£sse ultlmatum dava apenas aogoverno grego duas horas pararesponder e foi ontregue ás três

.horas da madrugada, sob pena deinvasão imediata do território he-lenu.

A Grécia, desde o rompimentodas hostilidades, manteve unianeutralidade leal para com ainbuaas partes beligerantes e declarou,desde logo, que o seu solo nãose prestaria a favorecer ás hos-tllldades de qualquer das facçõesem luta. A Inglaterra nunca exl-giu da Grécia qualquer coisa nes.se sentido, mas o __...d, após re-afirmações hipócritas de amizade,abrutamente revelava suas inten-ções. O governo grego respondeudentro do prazo rejeitando o ul-timatum. Às cinco lioras da ma-nhã as tropas fascistas começa-vam a se infiltrar no territórioheleno. E começou a nova epo-péia.

Nfio é mister recordar agora osepisódios que encheram de espan-to e admiração a humanidadeneste verdadeiro ressurgimento dacoragem lendária doe gregos. Umpequeno povo, quase desarmado,defendendo um território falho derecursos materiais, reagiu e, nes-sa luta decisiva, venceu moral-mente o império fascista, que foiobrigado a pedir socorro aos seusaliados germânicos.

Quem conhece a Hélade sabeque o solo é pobre. Isso obrigaaos seus filhos, para as'contln-gênclas da vida, a um Intenso co-mérclo, à, navegação, ou então aemigrar. No entanto, aquelesmontes escarpados e do pedrassoltas representam para os gre-gos o seu primeiro ideal na vi-d:i: a liberdade. O fascismo, coma incompreensão típica da almaescrava não percebeu essa reali-•dade e, atacando a liberdade dosgregos, por êlcs foi derrotado, en-quanto o. mundo aguarda a con-clusão da vitória da Justiça "e daDemocracia.

DR. GOSTA JÚNIORCLINICA DE 'PUMORES

CANCEROLOGIA — RADUIM ERADIOTERAPIA PROFUNDA.

Ilun México, 98, 4.. — Tel. __2-15_7

A BORRACHA.V-_f!.Uii-tcr, 27 (Reuters) — O

secretário parlamentar do Minis-tério da Produção, George GarroJones, declarou hoje no Parla-mento que ainda é demasiado ce-do para formular conclusões acêr-ca de se se poderá estabelecercompetência, depois da guerra,entre a borracha sintética e aborracha natural.

Pronunciou essas palavras emresposta a uma pergunta relativaao facto de que a produção ame-rleana. de borracha sintética po-deria ser suficiente para cobrirgrnnde parte das necessidades domundo e que a indústria britânicaderivada do caucho natural haviasido seriamente afetada pelaocupação da península de Malaca.pelos japoneses.

Disse que era Impossível pre-cisar acerca das necessidades deapôs-guerra quanto Aquele produ-to nu a respeito do estado da in-dústria de plantações.

O sr. Jones revelou que haviacomeçado a entrega de borrachasintética â. Grã Bretanha e con-fiava cm que a mesma seria man-tida e aumentada, afim de fazerfrente às necessidades do país.

¦»>»

Está em Minas o ministroda Aeronáutica

Em avião da F. A. B., on-tem, partiu para Minas o mi-nistro da Aeronáutica, que faráuma inspeção á!s obras da Fabri-ca Nacional de Aviões, em La-gõa Santa e presidirá, em BeloHorizonte, a solenidade da entre-ga de dois aviões oferecidos ftavlaçjíq civi] pelp povo a_in£i*

OS PAISES LATINO-AMERICANOS POSSUEMNOSEE.UU. CRÉDITOSQUE VÃO A MAIS DE UM

RILIÃ0 DE DÓLARES

Importantes declaraçõesdo sr. John B. Glenn,

em Nova YorkNova York, 27 (A. P.) — Fa-

lando no almoço da Convenção Na-cional do Comércio Exterior, osr. John B, Olonn, presidente daKocção Latlno-Amerlcana da Jun-Ia Comercial dc Nova York, levoocasião dc dizer, entre outras coi-«ae;"Desejo friflar bem que a Amé-rica Latina do após-gUorrá deveser coiifllderada sobre uma hosointeiramente dlfoi ente da AméricaLatina de antes da guerra.

Em primeiro lugar, os paisesdésto hemisfério estão agora maisintimamente associados a nós doquo jamais cm nossa história.Olham para o futuro esperandomaiores e melhores relaç.es co-nosco e com seus demais vizinhosamericanos, e esperam no futuroum auxilio material maior que nopassado. Todos elos têm suas ten-dênclas nacionalistas e timbramem zelar por «ua liberdade nacio-nal e por sua Independência doação. Coletivamente, estão todoasolidários em relação a ôste he-mlsférlo e nos consideram comoaliados, mas querem qüe essaamizade spja confirmada no futu-ro, por nossas atitudes parn comÔlcs depois da guerra.

Outro faoto que devemos consl-derar é que todos esses paises,eom seus aumentos de exportaçãoo diminuição de Importações, estãocriando grandes créditos favorA-veis nos Estados Unidos, créditosesses que atingem ngora a tm-porULncla de mais de um blilão dsdólares, o qual aumentará aindadurante a guerra. Est.es s.il.losfavoráveis colocarão esses paltiesnuma posição financeira melhordo que em qualquer outra ocasiãoanterior dc sua história.

Todos os paise» latino-america.nos sairfio desta guerra numa si*tuayão econômica muito maisforte. Hoje estamos exigindo di-nheiro A vista, à apresentação doscertificados de manufatura, oucontra documentos de embarque.Amanha, «ob o Influxo de uma In-tensa concorrência, devemos pre-pai-ar-nos para aceitar títulos decrédito a noventa dia,s, ou a pra-zoa ainda maiores, 'sacando sobrenossos clientes a 30, 60 e 90 dias,a .seis meses ou mais de vista.

Precisamos de ter cm vista quenecessitaremos sempre comprar &América Latina se queremos qnoela nos compre. Encorajar o co-mércio recíproco com os países daAmérica Latina é proteger-nos anós meemos contra qualquer fu-tura escassez de materiais estra-tégicos. Devemos fazer tudo oque estiver em nossas forças nãosó para continuarmos as nossascompras de toda espécie de ma-teria], como tambem para auxl-liarmos a produção dos artigostropicais dp que mais necessita-mos.' Cometemos uo passado oerro de comprar 94 % de artigose produtos tropicais no ExtremoOriente, numa distância de 12 a18.000 milhas, embora muitos dê-les viessem originalmente daspróprias Américas e pudessem serproduzidos aqui mesmo neste he-mlsférlo, a 500 on a 1.000 milhasde nossas fronteiras, do sul.

Multas de nossas mais impor-tantes companhias estão tão se-íiamento convencidas da oportu-nldade que se apresenta que eeacham entreguei* ao plantio e Aprodução de artigos e produtostropicais ,no México,' na AméricaCentral, no Haiti, no- Brasil, noEquador e no Peru, na expectati-vs. de grandes .vendas futuras aosEstados Unidos, "

.D_rBÃST0SDE~ÀVÍ!.ACI/tMCA. MÉDICA '

Consultório: — Rua GonçalvesDias n.» 6 — 2.» andar. — Res.:David Campista n.» IS — Tele-fone: 26-2748.

¦ <.<_«_

As firmas ou sociedadesque iniciam transações e

o imposto de rendaUma companhia com sede em

Jaoaré, no Estado de São Paulo,fundada em 12 de outubro de .1042,consultou o Imposto de Rendasobro se deve encerrai- o balançoscolal em 12 de outubro ou !)1 dedezembro de 1043, ocnsiderandoque, no período de 12 de outu-bro a 31 de dezembro de 1942 nãoiniciou a sua fabricação, razãoporque não houve, nesse período,movimento comercial ou Indus-trlal algum, mas, apenas, despe-sas com a montagem de suas ins-tulaçõc-s e aquisição de matériasprimas.

Em resposta, declarou o Im-pesto de Renda que o decreto-lein. 4.178, de 13 de março de 1942,que dispõe sobre a cobrança dotributo, prescreve:"Art. 62 — Para as pessoasjurídicas que iniciarem transa-ções cm um ano, a baso do im-posto, para o exercício seguinte,será dada pelos lucros" apuradosde acordo com este decreto-lei eque corresponderem ao períodoentre o Inicio do negócio e o dia31 de dezembro.

Parágrafo único — No casodeste artigo, se as firmas ou so-cledades não tiverem realizadobalanço em 31 de dezembro, serãotributadas pelo lucro presumido,segundo a forma estabelecida noart. 40".

Como de lei, pois, cumpre Aconsulente apresentar declaraçãode rendimentos para exercíciofinanceiro tm curso (1943), his-truindo-a com balanço encerradoem 31 de dezembro de 1942, ou,na hipótese de o não ter reali-zado naquela data, com a recei-ta bruta do período de 12 do ou-tubro a 31 de dezembro de 1942,para efeito da determinação do.lucro presumido, noa termos dosartigos 40, §§ 1° e 2°, 41 e 42 docitado decreto-lei n. 4.178.

Na hipótese, porém, de ausên-cia absoluta de movimento co-merclal ou Industrial no referidoP-iíodo — conclue o Imposto daRenda — cumpre ft consulente,ainda assim, apresentar a decia-ração, instrulndo-a com esclare-cimento: nesse sentido e certi-dão negativa da Coletoria Esta-tual local, quanto á aquisição de"selos de vendas mercantis", oque não impedirá, entretanto, asdiligências legais que a reparti-ção competente julgar necessáriaspara a devida comprovação dofacto. _.»

ESTABILIDADE DOPADRÃO DE VIDA

O aumento do misto da vida,proveniente da valorização do to-das as mnrcftdorlns o da multl-pllcação do valor dos imóveis,acarreta uma dessas crises eco-nômlcna do rnirtoa esporádico-,mus do difícil solução, A moodaperdo sou valor uqulsltlvo, somquo um motivo real oxlBta para,alicerçar essa, cloprecioção, cau-iiuii.lo-nu.. esse fenômeno sériasoscllaçõos flnuncelraB. Por maisdrásticas quo foram as mcdidaB,por maiores esforços e estudosdou órgãos de governo, oa reme-dios adotados não amenizaram agravidade da questilo. Tudo ai-cançou preço superior, todos osprodutos ho cleviu-am, sem reve-rêncla fts dosngons impostas. Astabelas de preço, simples paliativodiante da profundeza da crise, nãoconseguiram estabilizar o merca-do econômico, variando conslan-temente dlanto das necossldadeedas classes produtoras, demons-trando a Impossibilidade de obri-gar quo certus mercadorias sigamíndices predeterminados, quandovariam as condições econômicasque com elas so entrosam.

A i.mpusiçãoJ do um preço in-flexível tom . como conseqüênciaúnica a retração do produto pelaindiferença do produtor, ou poloalheamento do comerciante. Ondenão há lucro, não pode haver oauaeio de produzir. Por outrolado, se a» próprias produçõesque so encontram no domínio deentidades públicas, ou por elasfiscalizadas, alteram o preço doaquisição, numa elevação coub-tanto e crescente, como pois lm-pôr uma medida quo so evidenciapela impossibilidade do seu cum-priniento, obrigando o produtor avender a sua mercadoria com umprejuízo danoso a seus Interesses?

As tabelas do preço, que se ai-teram periodicamente, nãn alcan-çaram o objetivo de estabilizar opadrão do vida, sem dúvida umade sua» primeiras finalidades. Noentanto, é necessário paralisaressa situação qu» asfixia o con-sumido., «ob pena de surgiremcenas bem mais desagradávela demlsôriaje penúria. As tabelaa depreço fracassaram, e Insistir ne-Ias parece não ser rumo inteli-gente e sábio. O que vaie obri-gar que determinadas classes si-gam índices de preços prejudiciaisa seus interesses, quando outrasfolgam em lucros fantásticos?

As indústrias do tecidos e decouros, para nos atarmos somen-te àquelas que produzem artigosindispensáveis, distribuem Jurosfantásticos aos seus felizardosproprietários, sem que nenhumamedida se oponha a esses divl-dendos altíssimos. O aumento doscapitais empregados, a distribui-ção de bonificações, nada maissão do que expedientes usadospara esconderem a vastidão deslucros distribuídos. A restriçãode preços num determinado ramoo a liberdade noutro criam o de-

aoqullibrlo e, nm voz do atenuar acrise, conciiri-om pura quo o abalasoja uials forte,

Por outro lado, so os imposto»,tnxaB, fretes o seguros aúmontam,a mercadoria oonte esses encargo.quo reflotom no seu preço dovenda, fi assim do uma comple.xidade extraordinária a ImponlçSoilo uma medida tendente a pura-llsur o custo da vida. Mu.., ho do-sejamos sinceramente frenr o nu-mento quo _e apossa do to.loH osprodutos, elevando o custo ila,vida o eonooi-rcn.il) poro a doma-iorlzação da moeda, devemos pcii-sai- numa medida de ordem geral,quo recaia «Obro todos os produ-toros independente do ramo daprodução ooupada, limitando a uniÍndico fixo todos os trotes, or-gúros, taxas e impostos quo In-cidom nas mercadorias.

Aliado a osso processo, deve.riamos examinar, dianta da reali-dado, o proço verídico dessas me.-cadorlus. E, em vez de usarmostabelas, seria preferível deixarque o produto, com liberdade .!_venda, alcança?'), o sou justoprego. E, quando atingisse e.\-eíndice, fixarmos esse preço comoo máximo do valor venal du_ mor-cadorlas, e, concomlluntt-mciuc,esUibelecernio- que ninguém go-zurla de um lucro bruto superiora 20 %, devendo todo o exceden-te ser arrecadado pelo governo atitulo de imposto. A conclusão aque esse princípio pareço chegaré que as mercadorias uue dessemmargem a um lacro superior nofixado, diminuiriam o seu valor,pois ninguém se transformaria cinarrecadador dc renda para o tis-co. Por outro lado, o preço es-tabelecido com liberdade permiti-ria um lucro raaoável e, desdeque as condições econfuijir.as quorecaiam nos produtos não varias-Bem, seria possível urna establ-liziição dvfradoura.

O aumento do custo da viilaê real o sensível. Ficarmos noterreno das dosagens paliativasnão é preceito aconselhado a se-guir. O intuito de elevar os vni-cimentos dos funcionários públi-cos, com o tão propalado roajus-tamento, não resolve a ínagnituilado problema, pois, além de recairnuma única classe de trabalha-dores, o seu objetivo, mesmo aí éprovisório, tendo como única van-tagem dor, dentro da realidade dasituação presente, um momentode desafogo e alívio, que finda-rá quando o preço das niorcado-ida-* atingir um índice mala cie-vado.

Assim, se não queremos uniasituação penuriosa do consumidor,devemos estudar uma nova fôr-mula, destinada a estabilizar ocusto do padrão de vida, pois asexistentes não atin-çit-am, na prá-tica, o objetivo visado, impondoa adoção de outra, mais firme omais realista.

B. Barros

U IIIW WW|IIW.~|-_I HMSf-I III !!¦¦ IU I "I

DOENÇAS INTERNAS, ESP. DK. ERNESTO CARNEIROEstômago - Figado -- Intestino Rua Arauj0 pòrl° Alesce' "^

n v v a i c * oandar. Diariamente de 2_s6h-— Tela.: 22-SS62 e 25:1101.

GARGANTA-NARIZ-OUVIDOSDr. ANTÔNIO I.K.IO VELLOSOLivre docente da Universidade.

Chefe da Clinica da Policllnlcade Botafogo. — Av. AlmiranteBarroso, 97, í.° pavimento, sala608. — Das 14 ás 17 horaa. —Telefone: 42-S552-__-»

No Rio o interventorfederal em Sergipe

Procedente dc Aracaju, chegou,ontem, pelo avião da Panair, ocoronel Augusto Mayi.ard Gomes,lntervenlsr federa! no Estado d»

H_sb_!e_v "'

Os últimos convênios as-sinados entre o Brasil

e á BolíviaIm Paz, 27 (A. P.) — Alorti da

outros de menor realce, são qua-tro os principais convênios assi-nados entre o Brasil e a Bolívia,por ocasião da visita recente queo presidente Penaranda fez aopais vizinho, c cuja "rápida apro-vação" acaba de ser solicitada aoCongresso pelo Poder Executi-vo.

Esses quatro convênios são, emresumo, os seguintes:

1") Financiamento, por parledo Braell, do trecho ferroviárioentre Cochabamba . Santa Cruz,completando-Be as«im a ferroviatranscontinental Santps - Arica,pois o trecho entre Santa Cruz eCorumbá já está ultimado até ametade o as respectivas obras es-tão prosseguindo com intensidade;

2°) Posignaçáo de uma comis-são mixta de limites, para fixa-ção da zona a ser cedida ao Bra-sil, em compensação ü. área queo Brasil entregaria a, Bolívia, sô-bre o rio Paraguai, nas Imedla-ções de Puerto Aurora;

3") Intercâmbio comercial nafronteira;

4°) Cessão do porto de Santos,como "porto livre" para a Boli-via, quer para a exportação, querpara a importação.

DRTTleiãFiiííMVEÍRAGinecologia — ,ia« rrii.A.-l.is

Consultório: Uruguaiana 104. —Telefone: 23-4316 — 2 ás 4.

. . ,,, ¦-,__¦»_»¦. _.

Estão no Rio jornalistasnorte-americanos

Os jornalistas noi(.__-an_erica-nos, que estão realizando umaviagem de observação dos pro-blomas da borracha na Américado Sul, particularmente na regiãoamazônica chegaram ontem, átardo, ao Rio, viajando cm aviõesda Riubber Devolopment Cor-ppration, sob cujos auspícios cs-tá a excursão sendo levada aefeito, A caravana, que é com-posta de jornalistas especializa-dos em assuntos políticos o eco-nomfcos, teve desembarque con-corrido, havendo comparecido auAeroporto Santos Dumont os srs.Amilcar Dutra ds .Menezes, di-retor geral do Departamento deImprensa e Propaganda, Her-bert Moses, presidente da A. BI., Rodolpho P. Motta Lima, pre-sidente do Sindicato dos Jorna-llr.tas Profissionais, Ozéas Motta,presidente do Sindicato das Em-presas Proprietárias de Jornaisfe Revistas, Berent Friole, repre-sentanle do Coordenador dosAssuntos Interamericanos > Wil-liam A. Wieland, assistente es-.pecü.1 do embaixador dos Esta-dn« Unidos, e C. A. Sylvester,da Rubber Development Corpo-ratlon, além de grande numerode jornalistas brasileiros e corres-pondentes norte-americanos.

A exceção do sr.. MarquisChllds. do "St. Louis Post Dis-patch", que já se encontrava noRio desde a véspera, viajarampelos aviões da "Rubber" os se-gulntes jornalistas: "Vauglin Br. -_nt, da Associated Press; Wil-liam H. Lander, da United Press;J.-.mes A. Lee, da AssociatedBusiness Papers; Charles A.Mlller, da Knlght Popers e doAkrrm Beacon Journal; RolandH. Sharp, do ChrlBtia,*. ScionoeMonitor, de Boston; C. BurtHoat, da NEA (Newspaper En-terprise Associatlon, Scripps Ilo-fvnrd); Luther A. Huston. doNew York, Times; Frank Kellev,do New York Herald Tribune:Russ Symmontown , do NewYork Daily News: ForrestScymour. do Dea Moines Reçister

^* Tribune; Nat Qaldweli, dp Chica-

' A DATA DATCHECOSLOYÁQUIAIlá SC unos ressurgia, radio?a,

a brava nação c_uç _ a Tehecoslo-várfJiia, para retomar a sua condi-ção do pais livre, numa termino-ção de longa opressão qiíie jamaislograra abater o espírito forte dopovo.

Velo essa libertação nacicnalcoroar a obra de uma legião dopatriotas, que no estrangeiro, su-bretudo nos Estados Unidos, con-duziram ação heróica que visavafazer a nação retomar o seu lugarno inundo, garantido por séculosde magnífica civilização existenteentro os tchecoslováquios. Nuncase poderá esquecer o que fizeramaqueles homens animados por be-lisainio ideal, coesos em torno iloseu chefe, o grande Massaryk, ex-prissão admii'AV-1 da nobreza mo-ral da sua gente.

Tão logo se emancipou, teve aTc-lieeoslcvácniia a reílorlr a suasoberba cultura, ao meBmo tem-po que reinstalava na EuropaCentral a pratica dos princípiosdemocráticos. Entretanto, a mi-lenar barbárie vizinha ganhou no-vo ímpeto, para outros sofrlinen-tos causar à ilustre nação. Maseste doloroso período está chegar!-do a termo e, assim, não tardaráque os nossos esplêndidos aliadostchecoslováquios voltem a prosse-guir em seu caminhar para oprogresso, agora sob a chefia dn-queie que em tudo ô o sucessorde Massaryk, o ilustre presidentaBenes.

Com, a satisfação de ver iml-nente a chegada da hora da re-donção da Tchecosiováqula, parti-oípamos todos nós, brasileiros, dorender de homenagens A memória.dos que tanto fizeram pola gran-deza da nação amiga.

• Vários atos comemorarão hojeno Rio a data nacional da Tche-coslováquia. Das 11 ás 12 horas,o encarregado de negócios daTchecosiováqula e a sra. Vladi-mir Nosek receberão os seu.compatriotas na sede da legação-Na ABI será Inaugurada às 17horas a exposição da' Tcheco. Iu-váquia, com uma sessão solene Aqual so seguirá um programa demúsica. Às 20 horas, no Club Pai-sandú, na rua Siqueira Camposn. 143, haverá festa de confia-ternização tcheco-braslielra.

—o-.--.

Os certificados dos queconcluíram o curso no

E. I. M. 306Realiza-se. hoje, fts 20,30 ho-

ras, na sede do Sindicato deuEmpregadcfs no Comercio do Riodo Janeiro, a entrega dos cer-titicadoB aos inscritos que termi-ruiram o curso da sua E. I. M-306, e juraram a Bandeira no dia21 deste.

Nessa cerimonia, que teuâ apresença de altas autoridadesmilitares, sei-á entregue um pre-mio ao atirador que mais se dis-tlnguiu pela assiduidade, (_t:ci-piina e respeito.

go Sun e do Nasville Tennesean,e Eugene T. Sherman, de Los An-geles Times. A caravana é acom-panhada dos srs. Robort O. Case,assistente do preoldcnte daRubber Development Corporation,Samuie Slotky, as.Istente admi-nistratlvo dessa organização dogoverno dns F.stadoK Unidos, fmajor H. B. Gotaís, do Escritóriodo Coordenador dos Assuntos In-teramericanos.

A caravana viajou cm aviõesda Pan American Airways até "Brasil, utilizando-se, de Manauscm diante, dos da Rubber Deve-lormente Cçrpoj-atlpn.

"..'¦.": . :.,*" -.:¦¦¦ ¦ ¦-¦¦ >" -¦¦; .-•, :&.&. _-_¦_

Page 3: Edmundo Bittencourt

OÒRRETÒ T)A MA1\TM -- Quinta-feira, 28 «lo Outubro de 1943*>

A SEMANA DA ECONOMIA

A SOLENIDADE DE (MM. NO TEATRO MUNICIPAL - DISTRIBUIÇÃODE PRÊMIOS AOS PROFESSORES

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Pelos Subúrbios

0 presidente do Conselho Superior das Caixas Econômicas, dr. Miranda Jordão, quandoproferia seu discurso

Vem alcançando o mula com-nido êxito an íestiviilndoa promg-vidas pela Cnixn Econômica iloHlo em comemoração h Semanadi Economia.

Depois dn realização dos sor-tfios dn nulquliiaa ile costura e rtecadernetas dc depósitos ponula-res, se-letildnilos (iuc deram brl-lliaiite i»»'i" !í campanha queanualmente cs^a grande Institui-cão ile ereilltç popular orientanos Olliiuos dias de nulubro, tive-mos (iportiinidiido (ie assistir

'fi

lida solenidade 'i"c tol n oiitreKUde prêmios aos inferiores e pru-cas ilas nossos forcas armadas.ainda unia vez dlstinguldos pelaCaixa Econômica.

Ontem, como nm dos atos -1a

Semana ila Economia te.o lugarno Teatro Municipal, fis desessetehoras a entrega d.e prêmios aoslaureados no Concurso dns rro-(es.oros. Tonmriim, purte ã me-sa' que presidiu a solenlilade, odr. Miranda Jordão, presidentedn Conselho Superior das CaixasEconômicas o representante dochefe da Divisão do Ensino Se-runilúrio. o secretário interino daEducação da Prefeitura e os dlre-lorcs da Caixa Econômica Fe-deral, cie.

Apíis a distribuição dos prêmiosfalou o dr- Miranda Jordão,acentuando o signific "o daqu-ilaaolonldade, sondo muito aplaudi-do. Seguiu-se a Irradiação ex-traordlnuria do "Programa, dosNovos", hora radiofônica que vem.«endu executada nos auditóriosdos colégios, Iodas as quinta-fei-ras ás IS horas, por iniciativa daCaixa Econômica em colaboraçãorom a Divisão- de Educação F.x-lra-Escolar e através da PRA-.ontem, pur exceção irradiada tam-bem pela PRD-5 da Prefeitura doDistrito Fcileral.

Hoje, ás 9.30 horas, no TeatroMunicipal, em continuação a ps-sas festas que vem tendo a maiorreporcursão em todos os setoresdo atividades, teremos o ensejo depresenciar a cerimônia da entre-ga dos prêmios rios alunos cie—ii-ÍÍKulos nos concursos de desenholiara jardins de infância o- sériesprimarias seguindo-se a repre-sentagão de "Pátria Imortal"tcatrallzação do Departamento deEducação Nacionalista da Sccre-larla, Geral de __<lueação e Cul-tura da Municipalidade.

El» a seg-uir a relação dos queicrão contemplados:

1" lugar — Gustavo Mendes deOliveira Castro, do Colégio Jullodc Castillios; 2° lugar — CelesteTorto de Andrade, do Colégio Ba-rão dn Hacurussá; 3" lugar —Edtnéa de Souza Amaral, do Co-lí-gio Martins Júnior; 4o lugar —Tuly Aurora Foritalnha, do Edu-candârlo N. S.. Auxiliadora; 5"lugar — Arnaldo Ovidio Martin.*.Abrigo Teresa, de Jeclis"; li" lugar — Nadlr Homero, Escola SãoSebastião; 7"-lugar — Lya ttèis,Escola São Sebastião; 8° lugarEstlier dc Carvalho. Al..-' Tere-sa de Jesus; 3° lugar — Elsy daItoclia, Externato 8 de Maio; 10°lugar — Paulo Gonçalves!, Escolalt. dc Janeiro; 11" lugar — Mi-rlnéa Corria, Colégio Guanabara.;12° lugar, Pedro Jorge de' SouzaNegrão, Esc. Alagoas; 13° lugar.Paulo Bustnmante rio Almeida.l'ol. Bolívar; 14" lugar — Cyleneda Costa Pereira, Esc. Padre Jo-

sé de Anchiota; 15° lugar — Ju-etléa da Silva Porlo, Escola Pu-dro Antônio Vlellu; lll" lugar —Edson Cl, Tenono, Esc. PadreJosé de Anchietn; 17" lugar —Hugo li. Santos, Esc. Popular deS. Bento; 18" lugar — AbílioCordeiro Pereira. Escola PcdmErnesto; 1!>" lugar — Marlza C.Medeiros de Albuquerque, Eso.Alberto Barth: 20" lugar — Ber-pardo José de Figueiredo. EsoMelo e Souza; 21" lugar — InêzlaMito de Oliveira, EducundnrioGonçalves dc Arnujo; 22" lugar

Íris Nascimento Burros, Cole-gio Hep. Argentina: 23" lugar —Mario de Andrade, Curso Castro;24" lugar — Orlando Maques, Col.V.I.N.S. da Penha; 2ã" lugar

Luiz da Silva Miranda Esc.Cecy Dodsworth; 20" lugar —Maria I.ucia Valvcrde Chaves,Inst. Peterson; 27° lugar — J-i-tacy Luiz Dias, Col. Nilo Peça-nha; 2N" lugar — Tercla IteglnaFrota, Col. Sta. Catarina; 20"lugar — lí-ma Figueiredo, Esc.Batista Pereira; 30° lugar — Fia-vio Pereira da Silva, OrfanatoBatista; 31° lugar — Paulo Nu-nes de Araújo, Orfanato Batista;32° lugar — Josias Pereira, Or-fanato Batista; 33" lugar — Se-bastião Lima e Souza Eso. -Joséde Anchleta; 31° lugar — CarlosCésar Comes, Col. Metropolitano;35"- lugar — Paulo Matos Gomes.Esc. Rep. da Colômbia; 3G" lu-gar — Ilka Alves Alotiso, Inst.N. S. da Ajuda; 37° lugar — SI-donia da, Silva, Abrigo Teresa deJesus; 38° lugar — Maria dasDores Vida!, Abrigo Teresa de Je-sus; 39° lugar — Ludovina Car-doso Vnz, Esc. Francisco Men-des Vianna; 40° lugar — EuniceBorges Lima, Escola D. GonzagaJúnior; 41° lugar — Daivy Fer-reira Alves. Col. Deodoro; 42°lugar — Moaclr Silva, EscolaEstado dè Sá; 43° lugar — AstaLídia Brito, Escola Barão de Tta-curussá; 44° lugar — Alonsio daSilva Escola Henrique Dods-wortli; 45° lugar — Palmira Fer-raz, Educandário Gonçalves deAraújo; 40° lugar — Murilo Men-des Mailan, Colégio Chll. e 47°lugar — Nelson Corrêa, EscolaV. I. De. N. S. da Penha.

Alem desses alunos outros numtotal de cerca de 1.200 receberãosimbolicamente diversos prêmiosoferecidos pela Caixa.

É preciso assinalar que o alunoGustavo Mendes de Oliveira Cas-tro, o 1° da relação acima, rezjús á Bolsa de Estudos GetulioVargas, que lhe assegurará a ma-trlciila e continuação dos estudos,como também a matricula e rea-lização do curso na Escola Na-cional de Belas Artes.

Segulr-se-a a representação dapeça "Pátria Imortal".

"Pátria Imortal", contribuiçãoda Secretaria Geral de Educaçãoe Cultura ã Semana da Economiae que será representada nestaocasião, é uma tcatrallzação or-ganlzada pelo Departamento deEducação Naclonalsta, sob a dl-rcção do coronel Moaclr Toscano,o executada pelos Serviços deEducação Cívica, Física e Musi-cal do relerldo Departamentocom a colaboração de alunos dasescolas Amaro Cavalcanti, Ceies-tino da Silva, Ferreira Viana,Francisco Cabrita, Gonçalves

Dias. .Toro Alfredo. José Pedro \Varela! Orslnii da Fonseen e l!I-|vndavla Correia. '

Os números de canto orfcónli.-oserão executados pelo orfeâo dnEscola Orsina da Fonseca, soli adireção da professora Luciliii VilaLobos,

Apresentarão os quadros os iilu-nos Henrique Perelrn da Cunntie Newton Fernandes Lima, n;iEscola Técnica João Alfredo.

Seguem-se ns qundroB:— Serenata Carioca — Chun-

Chuft, solista Nelson Freitas --Colégio Gonçalves Dlr.i.

II — 1* missa no Brasil — In-vocação á Cruz — Escola TécnicaJoão Alfredo.

III — Nordeste — Desafio pu-los alunos José Ferreira G-iiima-rães e Jalr Gomes Dnmasceno —Luar do Sertão — Colégio Fran-cisco Cabrita.

IV — Dansa de escravos -Colégio José Pedro Varela —"liegosljo de uma raça".

— Gaúchos — Escola Arte-zanal Ferreira Viana — "HloGrande", poema dc Vargas Neto.por Antônio Narciso — "Luar OuSul".

VI — Primeiros acordes du Ul-no da Independência — ISscolnTécnica Amai-" Cavalcanti.

VII — Amazônia — ColégioRepública Argentina — "Irapu-rü", soneto de Humberto deCampos, por Célio Manuel Da-ptista — "Canto do Uirapuru"

VIU — Baile da ilha Fiscal",Escola Técnica Amaro Cavalenn-II, diálogo pelas alunas OdilaBerg e Maria de Lourdes Pcrez— "Gondoleiro do Amor".

IX — Rumo ao oeste — EscolaTécnica João Alfredo — "Marcha

para'oeste".— Apoteose — "Brasil Um-

do" — Obra do Estado Nacional,contribuição ft aliança ámèrica-na e admirável fator para a vi-tôria dos aliados na luta em prolda Civilização. Xo iJapcl de Re-pública. Margarida Oliveira Li-ma e, nos demais, alunos da Es-cola Técnica Orsina da Fonsecae Colégio Celestino da Silva.

OS PROBLEMAS cjuo o Brasil enfrentapaia suprir os mercados internos se-riam baslantes para sobrecarregar as"nossas

possibilidades normais HeIransportc — agora, entretanto, muilo.gravadas pela escassez da gasolina!

De nossa parte, estamos empregandotodo o osfôrvo para sa- .nar o impasse, 1'abrican-do um gasugénio à altjiradus necessidades. Pro-cure conhecer o modeloGM.B, do lipo CEG.e verá

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TE NA CENTRAL soulai.Sociedade do Distrito Federá) dc

Escreve-nos o nosso colabora-dor dr. P. Chermont de Mlran-da;

Rin de Janeiro, 27 dc outubrode 1943.

Sr. redator — Minh: s saúda-ções — Há um mês fiz despa-char para Volta Redonda, naCentral, uma caixa contendo ar-tlgos cie alimentação, alguns do.-quais sujeitos a deterioração como correr do tempo.

Suecede que, embora a estaçãode dtsiino dessa mercadoria es-teja a cinco ou seis horas de viagen, desta capital, cm tr ¦¦• »'•'- o,não tenha a mesma, até agor-i,chegado ao poder do destinala-rio.

O facto como vedes, Importuem verdadeiro e condenável me-nosprezo. por parle da nossaprincipal ferrovia, aos interessesdos que lhe confiam' qualquercarga a transportar.

Para o caso venho pedir-vosque chameis, pelas colunas duCoiTcfn du Manhã, a atenção dudiretor daquela autarquia, o qual,decerto, não permitirá que seprolongue tal abuso o punirá, co-mo merecem, os funcionáriosdesidiosos responsáveis pela de-mora em apreço, que é, positiva-mente, de natureza a escandali-_ar a oponiüo pública.

Antecipando agradecimentos

Assistência aos Lázaros e DefesaContra a Lepra. S. José. 58, 2."andar, 42-S264.

Plano de obras e apare-..lamento da defesa

nacionalAssinou o presidente da Repú-

lilica um decreto-lei prorrogando,até 30 de novembro do correnteano, o, prazo para apresentaçãoao Tribunal de Contas do relatóriocircunstanciado do Plano Especialde Obras Públicas e Aparelbamcn-lo da Defesa Nacional.

side.aeãúi o vosso muito atto.patrício obrigado. — P. Cher-

subscrevo-me, com estima e con- mont üe Miranda."

Sumidades médicas aconselham o uso das PérolasTonka em todos os estados dé fraqueza: geral, lnapeten-cia e perda de peso. C^OIO)

Jllia» (jtc se abrem, cosas qnese constróem — Limitada peloantigo prado du Jockey Clube eo Jacaré (nume do rio quo adpnssn) estendln-so uniu grando econtinuada arca', Toda a cons-truçáii se revelava esparsa, ve-

a, vendo-se, ainda aqui e ali,marcando século, casas de beirai,grandes portBos em possantes pi-insiras do pedrn e chácaras se-nliorlals. A pnr disso runH desolo nd, sinuosas, como no gos-lo mitigo. Ligando lc es-nárea uma sô via pública: a deLluo Teixeira, até o Jacaré.

Comu tudo ho fizesse a poderde toque mágico, toda essa vasl iregião ostenta, agora, sinais dfnovos tempos. Daquela citadarua partem outras .lá, em grandeparte, edlflciidns. Lindos bangn-lôs. Multo comércio. Junto narca o Ministério da Guerra Ins-talou vários Importnntes servi-nos cm prédios novos e a Llghtlevantou uma grande cidade ln-(lustrlal.

O bairro tomou o nome que re-corda a primeira sociedade hípicaentre cujos fundad .cs estavaCax-las, e que d, Pedro II pro-tegin.

No Hoclia, lado da rua AnaNérl, a fisionomia urbana guar-dará nlé, há pouco, profundaIdentificação com os tempos co-lonlals. do que se tlnlin exemplona idade de muilos de seus pré-dios. Sé duas ruas partiam dali.Terrenos devolutos, muilos. Arenovação data de pouco. Come-çou oom a abertura de novasruas, que logo se encheram donovas edificações, f: que se mu-da, depois de tantos anos, a ti-slononiia do velho subúrbio. Expande-se. Entre Piedade e Quin-tino Bocaiúva eslava o trechoinicial da rua Clarlmundo do Me-lu. Era um estreito caminho pas-sahdo entre elevações. Quasi ne-hllitma habitação. Multo» case-bres. Esse trecho foi, há pouco,alargado pavimentado, sendo, embreve, edlticado. Valorisarom-seas propriedades. Prolongou-seaté Cascadiira o novo trecho,dando acesso a uma grande áreaque, também, agora, se edificadepressa.

Boca do Mato é uma região sa-hjdamcnte salubre. Entretantopor falia de comodidades públl-cas, custava a progred.'". Retifi-cados e pavimentados os ca..ii-nhos o capital privado se ani-mou movimentando a constru-ção de esplendida., lojas e resi-dcnc-ins. Estabeleceram-se linhasde ônibus. Assim, o esplendido re-canto, ao fundo do qual se levan-ta, majestosa, a serra, se tornoudos mais procurados para repou-so.

Havia subúrbios onde, alem dac'assica rua da estação, só exis-tiam mais dois ou ti-ês caminhos.E os que se «briam nem sempreobedeciam a conveniência pu-blica. Um decreto recente pôs

Miguel Couto. " .íf,'°.m"_,,,._Jc as coisas em seus lugares. Em

conseqüência já agora vemos, ámargem das linhas férreas, no-vas áreas, prontas a edlCicar,com as ruas relas, nivelados e jácom a respectiva nomenclatura.15 pena que o gosto pela arbo-rização se mostre ainda, tão escasso. De qualquer modo, a r!dade cresce. Rapidamente. Emtodos os setores. E notadamen-te nos subúrbios.

0 ESTADO 00 moE SUAS LOCALIDADES

HISTÓRICASA gênesis do Município de

Japuiba, hoje Cachoeiras-Tirado fielmente dos livros es-1 livros conlcni jAIvorans ^«enlios

crltos sobre o Convento de São do grande edifício quo CSls Ia naBoavcnturn - Obras dos jesuítas, então sede dn Cncerllni. posterior-na freguezin de C.ncertbú — cujos I mente Mai-acú.

0 TERRITÓRIO DE CACER1BÚ - HOJE CACHOEIRAS

para menoresVcha-se em estudos, no Minis-

têrlu da Justiça, a lei de emer-gencla do menores, cujo ante-pro-jeto fui elaborado pela Comissãol.evlsora do Código de Menores,d« acordo com as recomendaçõesfeitas pelo ministro daquela pas-ta na portaria que a instituiu.

A referida lei destina-se a ateu-der a problemas urgentes deassistência e proteção a menores,decorrentes da decretação do no-vo Código Penal que declarouirresponsáveis os menores de 18«nos e. bem assim, a adotar me-didas tendentes a facilitar a açãodas autoridades no amparo aosmenores abandonados.

NERVOSOSProf. Maurício de Medeiros1,". {%* 11) liuriis

tlõna.1 Crí ."•«.OUDiariamentePonci __-.'líll

Um centro de saúde na

Ilha GrandeO ministro da Justiça, aten-

dendo ft representação que lhefoi feita pelo diretor da ColôniaAgrícola do Distrito Federal, se-diada na Ilha Grande, submeteuao Ministro da Educação e Saúdeuma sugestão no sentido de serinstalado um posto de profilaxlae oorhbate do impaludismo ,narquela ilha, e, bem assim, a pos-albilidade de ser criado, ali,, um,centro de saúde.

1'iimlt:

Oôraà da dsdcufiiedü-CIMENTO PDRTLAND

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COMPANHIA AMERICA FABRILESPECIALIDADES EM TECIDOS FINOS

"4 OfG^

VEQlFIOüEM NAOURELA DOS NOSSOSTECIDOS O NOME

AMERICA FABRILNO TRIBUNAL DE

SEGURANÇAAcusados de crimes con-tia a economia popular

O procurador Clovís dc Mur.i^;apresentou ontem denúncia cor-Ira Miguel Sureka. por ter o £•mo desobedecido a tabela d; íé-¦;o*. dc sêneros. O processo ajulgado pelo juiz Pereira Braga.

O juiz Tcooduro lachecupresidiu ontem o julgamento d'-processo cm (,uc era reu PascoalBarluque acusado do nesobcdlen-cia á tabela de preços. O reu foicondenado a um mês dc prisão cmulta de 10.0011 cruz.iros.

E.sião clinmiidit» ror eil-i.-:para se verem processar. •) co-morclante Antônio Manoel, oagiota Plinio Vicir;) o o propric-'.ilio Luiz Pelicano.

DOENÇAS do FÍGADODR. LUIZ FKAGA

Ar rniacatuiu VA R"xv < « <> <? "9Ü

Receberam o abonofamiliar

Ao presidente da Republicaf/iram enviados os seguintes te-legramau:

"Santa Barbara, M. G. — Souo primeiro a receber nesto Mu-r.icipio o abono dc familia comos aplausos de todas as autorl-dades presentes que louvaram asabia lei de V. Excia. amparan-do tantas famílias pobres qneterão o nome do V. Excla. au-reolado com eterna gratidão,(a.) Agenor Augusto Pereira".

"Plrassununga, S. 'P. — Aoreceber o abono familiar por in-termedio da Coletoria Federal dePirassununga' que a sábia ad-minlstração de V. Excia. çmtão boa hora. amparou as famíliasnumerosas, base da sociedadefutura, permita V. Excla, seja-lho presente assegurando o nos-so profundo reconhecimento deperene gratidão. Auguramos aV Excia e cxma. familia asbênçãos de Deus. (a.) OscarPc-reira de Carvalho e família'-.

•^ ^ %«v?C- *

"Ilemonlam no ano de 1012 osprincípios lia Kregiiezla de Cace-rlbú, que também era conhecidapor Santo Antônio dc Macncú eSanto Antônio de Sá.

A denominação vem de doisrios que percorrem o Distrito, nnvizinhança do centro da Pregue-zla e que depois confluem num.só o Macncú.

fisté com sua fóz de' 4*,0ms delargura desemboca na Guanabara,justamente no ponto que a bahi.-iatinge mais de 28 kms., Isto é,entre a fóz do Macncú e a dorio Merlti.

As terras do antigo Distrito deCaceribú, rorinn concedidas emsesmarla á Miguel de Moura(1507) que pur sua vez fez delasdoação aos jesuítas em 1571. Osnovos donos venderam uma par-te fl, Manoel Fernandes Ouzuuroque construiu em 1612 uma Ca-pela em honra do "filho predlle-to da casa de Pae São Francisco"como dizia Monte Alverne.

Tendo crescido o número de lia-bltantea nessa zona, foi a CapelaElevada ã Curada em 1M4 des-memhriindo-n do território das pa-róquias de São Sebastião (morrodo Castelo) e dn Candelária doRio de Janeiro, e obteve para issoa confirmação regia pur alvaráde 10 de fevereiro de 10-17.

Como pertence as quatro pri-mclras paróquias criadas no ro-côncavo do Ilio de Janeiro. Cace-rlbú. foi também a primeira po-voaqão erectn em vila.

O governador Sebastião de Cas-tro, criou em 1095 o lugar de ca-pitão-mór, do Distrito c seu, su-cessor Arthur de Sá Menezes. Ins-talou pessoalmente a vila com to-dos os elementos de Governo eCâmara Municipal, em 20 de agos-to de 1097.

Querendo nessa ocasião legarpara sempre seu nome ao auspi-cioso facto histórico, o governa-dor, determinou, que a localidadede ora avante, se chamasse Vilade Santo. Antônio de Sá.

Com isto, porém não logrou fa-zer desaparecer a antiga denoml-nação que em documentos p'oste-riores, transcritos no Livro doTombo do Convento de Santo An-tonlo, tão freqüentemente ocorrecomo a oficial.

O facto Ile IS anos antes de sun,ereçãn em vila, se estabelecer naPVegUOZln de Caceribú, em Con-vento Franclscniio, autoriza a su-pôr que se tratava de'um Dls-trito próspero ou peto menos dopHperaiwur-u futuro.

Documentos do século XVII,que digam sôlu-e êsle.ponto.

Quanto á vila. diz Frei Appoll-narlu da Conceição, por volta de1731, que "era de proporcionadapovoacão que não n crlmlnarampor pequena nem se admiraramdela por grande".

T.si-e aspecto modesto a vlln,conservou durante lodo tempo denua existência a falta dc políciaatrasava o adorno público,' comodiz Plzurro,

O distrito porém, chegou pos-teriormente a uni estado de gran-des prosperidades. estendendo atéS. Pedro de Cnnlngnlo.

Depreende-se Isto, do que es-crovo Plzarro, de sou icmpo, dl-zendo que os rendimentos de ex-portaçáo em produtos de lavouraem todo o Distrito de Caceribú,montavam em 210:5705000, somafabulosa, numa época em que umaarrouba dc carne de porco valiaem Caceribú 380 réis.

Depois de lermos lembrado naslinhas precedentes os dados prln-cipals du história da Vila de Ca-ceribú. passamos a ocupar-noscom n Convento erécto em 1649.A fundação dessa casa franclsca-na, devo-sp como fipralinonto aospedidos dn povo de Caceribú.

Um antigo manuscrito, verda-deira alfarrábio que se conservano Convento dp Siinto Antônio,do Rio. resn o seguinte "Oont-eii-tua S. Itoavcnlitroe. vulgo Caccri-loi, ml instancliim li 1'. Itnrtolo-ninei Shnois Pereira, Paróchiáe S./In ton li tlietae de Oucerlbú totlus-que pttpuli expostulatus et aCustaile Fr. -loanne accçptaíusarmo lie 1M0. 2. Agustl quo dieíjisr. Custos ('Vis rom riclifthsi.i indieta paracliia dovnthnrm .tilusacceptarttnl". (Do livro "O Con-vento de Sfio fíoaventnra de Ca-ceribú" e "O Hospício de São Se-bastifin de Araruama" — Subsí-dios para a história dos Francis-canos da Província da ImncularlaConceição do Brnsil — 1649-Í92Se 1738-1788 — por Frei Basilio Ro-wer, O. F. M.).

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Absolvições, condena-ções e denúncias nas

varas criminaisTerceira Vara — Faram absol

vidos Alberto Francisco, acusadode agressão, Arlstldes Alarcão, fleeontravenção e Pedro An,_cramlde porte de armaa.

Sexta Vara — Ernanl Vieirafoi condenado a dois anos, obten-do "sursis". Foram absolvidos:Carlos Gonçalves, de atropela-mento; João Carvalho dos San-tos, de porte de armas; João Ba-tista Nunes, tembem pelo mesmodelito. Conrado Pinto foi conde-nado a 4 meses de prisão e multade Cr$ 42.000,00, por "Jogo doDicho". Kalmundo Bezerra, pelomesmo crime, foi condenado a tmeses e multa de 2.000 cruzei-ros.

Nona Vara — Foi ab.o.vldaAlbertina Lopes Santos, acusadade curanderlsmo. Foram ,'.enun-ciados por agressão, Josi BatistaA ido de Freitas, Gentil dos San-tos, IberÇ Pacobalba, AnlonioLoureiro. Cimaco Sarragoça. Porfurto, foi denunciado Franciscode Souza Teixeira.

Décima Quinta — Ialdo de Sou-za foi condenado como contra-ventor obetedoo "sursis". Obte-ve "sursis*' Fernando Gomes efoi absolvido Ataliba Rezende 4u-jfusto Rodrigues, acusado deatfreis&o.

O serviço postal-telcgrr&.ico,principalmente nas cidades dointerior do pais, requer cuidadosespeciais que nflo devem ner es-quecldos pela administração cen-trai da repnrtlqjlo competente,Náo sobejam nos pequenos nuele-os distantes os meios do comunl-cacãn utilizados amplamente nasgrandes cidades, e ao correio etflefrrafo terno de recorrer depreferencia _os habitantes daqne-Ias povoaçõês, Não ê raro. poremque se verifiquem nas acendascertas anomalias de difícil Jus-tffloaç,fio, por Isso mesmo que aImportância dos serviços postais,no Interior, aumenta com a asrra-vante dc ser dos poucos recursosde que se valem suas popula-ções.

Ainda recentemente, em Bar-ra Mansa, verlfleou-se o fatocurioso de haver sido postadauma correspondência de BrandeInteresse social, como seja umacarta-convlte para missa func-bre. e que nflo foi a tempo dís-trlbulda pela arrenda daquela cl-dixle.nearretanrto os prejuízos quepoderíío ser facilmente avaliados.Fostnda S noite do dia 13, nfiott-ve a correspondência o neces-sarlo encaminhamento no diaImediato, nem de manha" nem Atarde, quando o ato religioso sereallzavn í« 0 hora», do dia 15.resultando que. entfio. talvez te-

nha sido distribuída, mas Ja sematingir sua finalidade. Perdeu oremetente n valor das taxas po?-tnls e os destinatários nSo pude-ram receber, a tempo, o convite,faltando a um dever social »cristão.

Kssa affpnela. segundo o clichftdrrun.pnta, deixou de fazer %distribuição domiciliar regulardi.irln nos 1» e n- distritos, porfalta de pessoal, carteiros e men-saleiros, Insuficiente para oust-rvlcos. NSo admira que assimseja, se tais servidores, com car-pos definidos em lei, como dia-rlstas e tarefelros. percebem tflosomente o salário de CrJ 90,00 aCrf, 200,00 mensalmente, remune-raçiio deveras ínfima, tendo emconta a responsabilidade e a pe-nosa atividade de um estafet»,principalmente no interior!

O easo em foco pnde servir co-mo exemplo digno de ser ponde-rado por quem de direito, mesmoporque nfio se comnreende o re*-curso fl suspensflo da distrlhulqflópostal, forçnndo a populaçflo a Irfl, agencia, multas vezes dlstan-te, pnra recolher correspondêncianue de direito deveria ser entre-;rue nn domicilio, transferindo-se,nsslm. o encargo de nma reparti-çfio publica cuja finalidade nfiopermite n menor descanso no MUaparelbnmento, a bem do Inte-resse geral.

Prof. ALEIXO DF VASfONCFlinS S^rerê^a^niv^.8^do Brasil Trntnmento dna doença» mlrrohfnnns e pnrnsHnrUvt,pulmonares hronnuleas. Intestinais, hemntlcns urngenltaos. cuti.-neas • dos estados alérgicos.

Aaftrmhltf-ln. -!"•¦ dn* I? hnrns em dlnntc.

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Tribunal de Scsurani-n, Foro Militar «Criminal. Rio: Assembléia. 104, ul*1.012. Tel. 22.7016. São Paulo: Pr»-V, da Sé. 371. ». 1.013 — 1.014 e

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MARIA DO CARMO DE ARRUDABOTELHO

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1

Page 4: Edmundo Bittencourt

COKKF.IO DA MANHA -- Qulnta-Mra, 28 do Outubro dc ltfl'3

A CIDADEPRIVILEGIADA

A Torra Carioca tem sido sedotio acontecimentos notável», dotiio larga repercussão iiuc, nomfavor, so podo consldornr a suahistória como uniu das maiscuriosas,

Apôs a descoberta, do IliOO, re-celieu a Vltflla du Ciunçulo Coelho,Kornãu do .Magalhães e outros na-yeganto* uudtizos c descobridores!,que o Velhu Mundo enviava pamexplorar mares, descobrir terras econquistar riquezas.

Martini Afonso, ao receber as100 léguas de contas da sua ca-pllanla, lnstaiou-so Inicialmenteem terra carioca.

Foi ela teatro do celebro epl-Rúillo da França Antártica, queculminou com a expulsão de VII-Icgalgnon o Bols-le-Comte, dasllbas dc Seroglpe, Paranapuan eda praia do Uruçu-Mlrlm,, o cun-scuucnto malogro do sonho deHenrique II e do nobre cavaleirodo .Multa.

A Duclerc e Duguay-Trouln,quo a Invadiram para saquear eexplorar os seus habitantes, elanão deu guarida.

Foi a capital dus Vlco-Uels, ooonfirlo vivo do dramático sacrl-fido ilo proto-mártlr de "1 deabril.

Foi sedo da Monarquia Tortu-guesa o Capital do llelno Unido,de Portugal, Brasil e Algarves.

Ouviu U. 1'edro 1 proferir,emocionado, o "fico", aquela sim-]iic3 palavra que traçou novo ru-mo para o Brasil e quo feriu pro-fundamente as Cortes Gerais deLisboa.

Engalanou-se em fisla paraaclamar a coroação do impera-dor Constitucional e DefensorPerpétuo do Brasil, c a do Magna-niino D. Pedro II.

Foi o campo das agitações po-"iticas que precederam a trans-formação do Império cm Repú-blica.

Sem dúvida, todos esses factosrepercutiram fortemente no VelhoMundo; entretanto, cm 1006 o1042, a "mui leal e heróica" cl-dade de São Sebastião do Rio deJaneiro escreveu páginas bri-lhantes na sua história, com arealização, respectivamente, da 3"Conferência Internacional Ame-rlcana e da Reunião do Consultados Chanceleres.

Rememorar a última, torna-sedesnecessário, por constituir íactorecente; entretanto, um . retrós-pecto da Conferência de 1006 pa-rece Interessante, mormente por-que naquele ano reinava paz noespirito dos povos e não havia,qual cm 1942, uma guerra total,como essa quo a nOs próprios veioatingir.

Ê certo, porém, que a Europaae inquietou com a realizaçãoda o* Conferência Internacional

M Americana, realizada no Rio de7 Janeiro om 1900, apesar do seu

caráter pacifista cem por cento ede seus objetivos exclusivamenteconstrutores e propulsores do pro-gresso e da felicidade dos povosamericanos.

Mais intrigado ficou o VelhoMundo ao saber da presença dosecretário de Estado Ellhu Rootno Rio de Janeiro, facto sem dú-vida multo significativo o quedava A Conferência um aspectode suma importância política, poisera a primeira voz que um secre-tário de Estado americano visita-va oficialmente uma nação es-trangelra.

A Conferência realizou-se comexcepcional brilhantismo, c nelase fizeram representar todas asnações americanas, exceto Vcne-zuela e Haiti.

Os temas estudados foram osseguintes: I* — Questões estuda-das na conferência anterior; 2° —arbitramento; 3° — tribunal in-tcrnaclonal de reclamações; 4° —meios de proteção A Indústria,agricultura e comércio; dcsenvol-vlmento das comunicações entreos:-povos do continente; regula-mentos consulares de portos e ai-íândegas; estatística; 5o — reor-ganlzação da Secretaria Interna-cional das Repúblicas Americanas.

Presidiu à conferência JoaquimKabuco, o a delegação brasileira' foi a seguinte: Assis Brasil, Ama-io Cavalcanti, Gomes Ferreira,Gastão da Cunha, Xavier da Sil-velra, Graça Aranha, FontouraXavier, Rodrigo Otávio, Olavo Bl-]ac, Pandiâ Calogeras, RodriguesAlves Filho e Américo dos San-tos.

Pela constituição da delegaçãobrasileira, e pela íigura excepcio-nal que presidiu à Conferência,bem se depreende que a colabo-ração que o Brasil quis dar amesma foi a mais ampla.e cfl-ciente, e que os aeu3 propósitosdo alicerçar a amizade e a com-preensão dos povos americanosera absoluta, uma vez que so lou-vava no alto critério do homensreconhecidamente cultos, cujosnomes ilustres gozavam de elo-vada reputação.

E pura quo a Europa não seInquietasse tanto e o mundo co-nnecesse explicitamente os objell-vos pacíficos da Conferência a

-realizar-se, o nosso chanceler ItloBranco no discurso Inauguralassim se manifestou; "Ainda éum resíduo Ingrato dos tempospassados, em que a lição da his-tórla só ensinava o pessimismo,a Idéia de que agrupamentos dehomens só se fazem contra ou-tros homens. A nossa reunião emConferência. Incorro acaso na sus-peita do ser uma liga Internado-nal contra interesses aqui não re-prosentados. C preciso, pois, aflr-mar que, formal ou lmpllcltamen-te, todos os Interesses serão pornós respeitados; que, na discussãodos problemas políticos e eco-nõmicos, submetidos ao exame daConferência, cia não trabalha con-tra ninguém e só visa a maioraproximação entre os povos ame-rlcanos, o seu bem-estar e rápidoprogresso, com o que a Europae as outras partes do mundo sótêm a ganhar".

B ainda referindo-se à Europa:«Ela nos criou, cia nos ensinou,dela recebemos Incessantementeapoio e exemplo, â claridade daciência o da arte, as comodidadesda sua indústria e a lição maisproveitosa do progresso. O qu-\em troca desse Inaprcciável ron-tlngente moral e material, lhe pu-dermos dar. crescendo o prospe-rando, será certamente um campomais Importante para o empregoda sua atividade comercial o In-dustrlál."

Xãu poderia, por corto, ser da*

du, melhor resposta o mnls ode-quada, com paluvrus tão siutploHo tão sluccrus,

,V Conferência rcallzou-so numtuar do rosas o a nossa Torra Ca-rluca passou momentos felizes dofeslas o solenldndes. . Enriqueceuo seu acervo do glórias com mnlsossa, quo apenas n cidade doWashington o a do México atéentão haviam obtido nn América:ter reunido no seu solo tantoshomens Ilustres, trabalhando pelafellcldado dos povos, Quo lho es-tara reservado no futuro?

Hoje, traz a sua cria escureci-da A noite, não muis exibo o sou"colar de pendas'' de Copuealn-nn..', o. do seu solo o da suaCiuannbara, faz partir ns günrditsavançadas quo dia o noite zelampela soberania ela Terra de SantaCruz.

13 a sua história continua...

Roberto Magno dé Carvalho I

çóes continentais, venha uaminilreventuulmonto uma ntltutlo quecontradirá flngiuiilcini-nto todo oseu esforço em favor de unia no-uosaarlp. confraternização.

V'ê-«e bem por essa amostra dnmallgnldado nnzlsta a naturezadas itrmns do quo o Relch so ser-vo para envencnnr o ambientetranqüilo do Novo Mundo,

A Intriga continua a ser aindao Instrumento em quo a Alemã-nha mnls confia pnra dividir po*vos quo vivem em perfeita liar-inonla a favorecer os propósitosde Iodos quantos so colocam uoserviço vil dn espionagem e datraição.

O prnlilciiiii do Iniiiiíllniito

NATALSem dúvida, não basta a ade-

são na ordem política ou a con-tribuiçao na esfera econômica,

por mais intensa que seja, paradizer-se que uma nação cm

guerra tenha certos c determina-dos direitos à mesa da paz.

Honrando compromissos tra-dicionais, o Brasil interrompeuas suas relações com os ininii-

gos dos listados Unidos. Depois,atacados cm águas brasileiras,nós nos tornámos beligerantes.A nossa posição ficou bem dc-finicia. Pusemos à disposiçãodc nossos aliados as nossas ba-ses aéreas do nordeste. Ü quejá realizámos c continuaremos arealizar dá-nos um lugar dc rc-levo no quadro geral dessa lutadecisiva entre o direito e o ar-bitrio, entre o bem e o mal. En-

quanto sc achassem presentes asarmas da Alemanha e da Itália nonorte da África, ingleses e norte-americanos não poderiam tentar

qualquer ação dentro do conti-nente europeu. Üs nazi-fascis-tas chegaram a ameaçar o Egito.

Na fase crítica, a aviação dosEstados Unidos, seguindo atra-vés dc Natal — a dc transpor-tes e a dc combate — salvou asituação. A ofensiva no deserto,os desembarques posteriores denorte-americanos e britânicos emArgel e Casablanca, a ocupaçãode Dakar, a batalha da Tunísia,a conquista da Sicília, a entradana Itália, nada disso seria pra-ticamente possível sem as basesaéreas'do nosso nordeste.

Natal, quando menos, permi-tiu aos nossos amigos c aliados

ganharem a supremacia da Avia-

ção, o que, dc outra forma, sólograriam a troco de demorados,custosos e problemáticos trans-portes.

Agora, as Nações Unidas —

entre elas o Brasil — contamcom a concessão dos Açores, quedistam da Terra Nova o queNatal dista de Dakar. Quer di-zer que os aliados ganharam noAtlântico Norte não somentelima-! base para a proteção dascorrentes de transporte por ali,como também um trampolimpara o salto da América sôbreos seus ferozes inimigos do ou-tro lado. Teria cessado o,altoserviço de Natal à grande cau-sa? Não, embora o encurta-mento, pelos Açores, do caminhoatual.

¥ •*•**

De qualquer sorte, o que' éindubitável é que os atos ante-riores desta guerra puseram oBrasil numa situação de incon-fundível eficiência, o bastantepara lhe assegurar uma condiçãode autoridade e prestígio no con-junto das decisões e dos planospreliminares para o estabeleci-mento da paz.

&

Assinou o presidente da Repú-blica um decreto-lei determinandoque o dia 28 de outubro será con-sagrado, em todo o país, ao ser-vldor público.

O chefe do governo, em co-memornção ao Pia do Funciona-rio Público, autorizou o encerra-mento do expediente, nas repar-tlções públicas cm todo o territó-rio nacional, às 15 horas do hoje.

A vista do que determina o de-creto 7.007, do 2 do julho do 1941,o dia de hoje será feriado na Pre-feitura do Distrito Federal, emcomemoração ao "Dia do Funclo-nário Público". O feriado, entre-tanto, não atingo o comércio, quepoderá abrir suas portas no diade hoje.

*)-«-?A intriga naxlsta

Os agentes da propaganda do.Eixo procuram, por todos osmeios, prejudicar as relações fra-ternals dos países americanos, semse lembrarem, talvez, de que apolítica de boa vizinhança Já che-gou a um ponto em que nao émais possível retroceder A Insula-ção do passado.

Sabe-se bem como é fértil aImaginação dos ciiisín* na criaçãode incompatibilidades e de anta-gonlsmos pueris entre povos quesó têm motivos para se estima-rem cada vez mais e trabalharemcom o necessário afinco em be-noticio comum. Quando tais arti-flccs de cizânias não encontramcausas para desconfianças Ime-diataa de atitudes reconhecida-mente amistosas entre povos dês-te continente, fazem conjeturaspessimistas sobre o que deveráocorrer em futuro próximo.

A lnvenclonlce de que os Esta-dos Unidos, após a terminação daguerra, abandonarão a Américado Sul à sua própria sorte revelabem a índole da propaganda daÇuiiiía Coluna, contra cujas ma-nobras devem todas as naçõesdeste continente estar preveni-das.

.Nenhuma pessoa sensata podecrer que a maior República daAmérica, precisamente a mais em-penhada, política e econômica-mente, so auüwtimAnLt) du m1ab

O problema do lnqullliiiilo nãoassume feição Inqulctadora apenasna capital da República. Avolu-mnm-se, cm todas ns cidades doBrasil, queixas fundadas contra osexpedientes de que se servemmuitos senhorios para a Invalida-ção dos dispositivos legais queasseguram a residência ou a sedeprofissional nos locatários qubcumprem rigorosamente as suasobrigações,

Em São Paulo, por exemplo,alargou-se extremamente a portafalsa da prova do que o próprio*tário precisa do prédio para si,para seus ascendentes ou descen-doutos, afim dc so desalojar umInquilino que paga rigorosamentecm dia os nlugueres e cuida bemdo Imóvel quo ocupa.

Em outras cidades, socorre-se aganância dc ardis parecidos parao alimento, do preço da locação.As Prefeituras, que, com o obje-tlvo da cobrança de altas rendasprediais, concordam com acresci-mos intencionais de lotações, cons*piram também, mau grudo seu,algumas vezes, contra os Inquill*nos.

Os factos mostram quo, sem oapoio daa administrações locais,r.ão ô fácil elevar-se, de modo de-sabrldo, como ocorre, vcrbl-gralia,em Niterói, o aluguel de qualquer"prédio, que, a título rle modifica-ção substancial, recebeu apenasligeira caiação ou quo nâo sofreuqualquer reparo...

Como se vê, náo é possível res-tituir-so a tranqüilidade A gran-de massa de população que nãotem teto próprio, enquanto pare-cer fácil burlur a lei.

Pareço que já é tempo de secogitar da modificação do CódigoCivil quanto A locação de prédiosurbanos. Póde-se bem imaginar oque está reservado ao grandeexército de inquilinos urbanos dopais em geral, quando as relaçõesentre estes e locadores não estive-rem mais sob o Império das duasleis de iiiquilinato, baixadas comtempo certo.

Cumpro também modificar-se oprocesso de despejo para se ga-rantir o locatário pontual contraações temerárias ou Intempestl-vas. Urge ainda dar-so efeitosuspenslvo ao recurso cm proces-so de despejo em que existe con-slgnação em pagamento de alu-gueres mensais.

Mame — El-Alamein..

Na guerra do 1914, a batalhado Marno marcou o Início de umareversão do rumo da guerra. Nodecurso da conflagração atual, amesma funçáo pslco-estratéglcaterá cabido a El-Alameln, embo-ra o medo toutônico de saltar porsôbre a Mancha após o colapsofrancês e a Impotência da Wehr-macht anto Staüngrado e Mos-cou fossem também "marnes"salvadores.

Decerto Isso deve alegrar-no6.Além do satisfação, esses factoscontêm no entanto um aviso...A Alemanha de 1870 teve de con-ter na Alsâcla-Lorena suas sedesdo rapina; a de 1914 já transbor-dou até ao Mame, onde só um

.milagre a deteve. A Alemanha de1943 extravazou até aos Pireneus,o encontrou seu momento de re-versão ás portas de Alexandria...

Ê Indispensável não crer que omesmo milagre se repete sempre.Se*Tôr deixada ao pan-germanls-mo qualquer possibilidade de re-começar suas malfeltorias, arrls-ca-so o mundo a ver a Alemanhade 1963 atirar suas hordas atéCapetown ou Buenos. Aires. Omundo nfio deve correr êsse risco.

Situação monetária

Escrevendo aó jornal O Estadoda São Paulo, a propósito de refe-rências A inflação — "fenômeno

quo sô leigos ou Interessados po-derlam admitir" — um missivistaborda comentários A margem dosseguintes dados oficiais, publica-dos pelo üldrlo Oficial, do 23 desetembro último: as notas de pa-pel moeda .cm circulação, confor-me o relatório da 2' secção da Cal-xa do Amortização,, somavam, a31 de' agosto, Cr$ 9.883.265.401,00.O ouro depositado pelo TesouroNacional, de acordo com o balan-ço do Ban.o do Brasil, montavanaquela mesma data a 179.651.786gramas, equivalentes a Cr?4.042.955,000,00.

Consegulntemente, conclue oautor da carta, a circulação dopapel moeda estava coberta porum lastro de 40,9 % em ouro, aopasso que a 31 de julho a cobor-tura tinha sido de 31,5 %. Mas,— acompanhamos as conclusõesdo missivista do Jornal paulista —além daquela apreciável cobertu-ra, o Banco do Brasil dispunha,na mesma supramenclonada data,de cerca de 4 blllõcs de cruzeirosno estrangeiro. Não levando emconta a aludida disponibilidade,conclue o coletor dos dados emapreço, 6 possível afirmar que ne.nhum país, da Importância eco-nômica do Brasil, dispõe atual-mente dessa cobertura para euamoeda em circulação. Eqüivale adizer que nosso pafs desfruta umasituação monetária privilegiada.

nos, canádoiuc», poloneses, Umuleva do 790. Quem ouvisse umdêHKCH soldudos du llberdudc, nó*biò o qua viram o sontlruin nupaís em que estiveram até agora,é como «o tomasse o depoimentodo um só, pola completa uulfor-mldndo das ImprcaaOes quo tra-zlam o dos conceitos quo omiti-ram. Os alemfies, disseram unlsso-nos, estão plenamente convencidosdo quo a guerra ostâ perdida pa-ra elos, Don tro de algumas ue-manas, do alguns meses ou de ai-guns anos? Não Importa o tempo,embora paru multou o fim estejamais breve du quo geralmente seJulga... fora da Alemanha,

O depoimento dus prisioneirosaliados, retornado» A Inglaterra,tem uté o valor de uma Indiretaconfirmação, como Justificativado último apelo de Hitler ao po-vo alemão, ao dlzer-lho que é odestino da Alemanha que está emJogo, Cm prisioneiro afirmou, porsentir o ambiente, quo homens emulheres dns várias classes ale-mãs suspiram pela terminação daguerra; explicou outro que o pon-sanlcnto dos alemães, presscntln-do que os exércitos marchem vi-torlosos através do suas cidades ealdeias, é um pesadelo quo êlcsnão podem dissimular.; disse umterceiro que até há alemães quese Julgariam em segurança nasmãos dos lommics britânicos, Eum cubo dc esquadra' do corpo mé-dico do Exército inglês furneceuesto. interessante porrhenor; "Hátrês anos, quando fui aprislonudo,mostravam-se os alemães arro-gantes o vingativos, Quando osdeixei, conccdlam-nos já permis-são para conversarmos com os ai-deões nativos quo nos procura-vam, para conhecer a verdadequanto aos progressos da guerra.As pessoas mais Idosas criticavamabertamente o fuehrer".

Um sargento comentava comserenidade; "Os alemães estão nofim de suas Ilusões o dizem quea guerra terminará dentro detrês a quatro meses, mas não pe-Ia vitória de seus exércitos", Efizeram todos referências ao ter-ror que os bombardeios aéreos,em massa, têm infundido aos na-zlstas. Dlr-se-á, bem sabemos,que todos esses depoimentos, co-mo num pretório, seriam acolma-dos de suspeitos. Admitimos. Masnote-se bem o que ressalta emtodos: uma serenidade Impertur-bável e uma grando supetiorlda-do moral em não levantar recrl-minações è pesadas queixas, somdúvida justificadas, contra seusImpiedosos carcereiros.

A contribuição das crianças

Felizmente, a moeidade brasi-lelra não ficou Indiferente no es-forço do guerra do pais. Não sóa moeidade das escolas superiorescomo a Juventude das escolas pri-mârlas. Na recente campanha daborracha, todos se recordam deque, nas capitais dos Estados c nointerior dos municípios, as crlan-ças dos colégios arrecadaram ob*jetbs desse material estratégico,que'é um dos nervos da guerramoderna. Muitos desses jovensempenharam-se numa competiçãodás mais louváveis, visando arre-cadar maior número de quilos deborracha usada, sendo premiadosos recordistas.

A arrecadação de alumínio tam-bém foi feita com grande entu-slasmo pelos alunos das escolasprimárias. Ainda ontem, o pre-feito Henrique Dodsworth fez en-trega ao Ministério da Guerra deduzentos o quarenta quilos dessemetal, reunidos pelas crianças dasescolas municipais. O facto me-rece registro todo especial, poisdenota que a Juventude atendeu aoapelo do governo. Não se trataduma campanha do estilo totali-tário. As crianças alemãs sãomobilizadas pelos nazistas paraservir A causa monstruosa daopressão e da rapina, oausa emvirtude da qual o Kelch ee lançacontra os outros povos. As crlan-ças do Brasil atendem apenas aoapelo da Pátria, que, ao lado dasNações Unidas, luta pela causa daliberdade.

Os preços do café

O Serviço de Estatística do Cen-tro de Comércio do Café do lllode Janeiro publicou as cifras rc-ferentes ao preço da saca de ca-fé colocada a bordo, no períododo 1929 a 1942. Desses dados re-sulta que no primeiro daquelesanos extremos a saca do referidoproduto, peso de 60 quilos, custa-va Cr$ 191,87, vindo a cuslar Cr?270,03 em 1942. Até 194.1 náo ai-cançou o preço primitivo, isto éde 1929, passando por várias os-cllações, sendo mais baixa a co-tação do 1930, e male alta, no pe-ríodo depressivo, a de 1941, quan-do o preço da saca atingiu CrJ182,50. ,

Antes desse ano também se ve-rifleou uma ascensão, em 1937,sendo então de Crf 175,56 o custoda saca posta a bordo.

Produção de ferro

O depoimento dos prisioneiros

A turma de prisioneiros repa-trlados. chegada a LIverpool abordo de um navio da Cruz Ver-melha, era constituída de comba-tentes, de várias nacionalidades,dos paises em guerra contra a Ale-

, manha: britànicoi. aortt-jmstoi-

Sobe a doze empresas o núme-ro dos que produzem o ferro la-minado no Brasil, Desse númeroduas fabricam simultaneamentegusa, aço e ferro laminado, sen-do que cinco exploram exclusiva-mente a indústria de ferro laml-nado. A produção desta últimaespécie, em 1942, representou52 % a mais do que a produçãode 1939. As empresas que pro*duzem só ferro laminado estão lo-calizadas apenas em cinco Esta-dos, permanecendo concentrada node Minas a maior produção, vistoestarem aí situadas as duas usl-nas 8a Belgo-MInclra, cuja pro-porção, sôbre o, total da produçãonacional, é de mais de 64 %. .

As que funcionam em São Pauloocupam o segrundo lugar, concor-rendo com uma produção de27,3 %. No Estado do Rio estãoem funcionamento duas usinas, edestas a das Neves detêm o se-gundo lugar na produção de fer-ro laminado no Brasil. As usinassituadas no Rio Grande do Sul eem Pernambuco contribuem paraessa espécie de produção, mas em

. ni-taerü ore-scrclas »

Vestir e calçarData tlc 2i dc janeiro, por-

lauto, de há quase uni ano, odespacho do presidente da Kcptrblica pelo qual era aprovadauma resolução do Conselho Fe-dcral dc Comércio Exterior, re-lativa i\ industrialização dos, cou-ros produzidos no país, produçãoque a.s csfatisiieas estimam emelevada cifra. Dc acordo com areferida rcsulução, deveriam serpedidas informações à Confc*(Icração Nacional da Indústria,sôbre a matéria em apreço, afimdc ser encontrado o ponto dc

partida para várias providenciasde benefício ao consumidor. Pa-recc-nos que essa foi a intençãodo Conselho c outra não teria"sido a do presidente da Repú-blica, cm face do progressivocncarecintcnto dc todos os arti-

gos resultantes da industrializa-ção do couro no Brasil.

A Confederação Nacional daIndústria, para habilitar-se auma resposta capaz dc satisfa-zer, apelou para suas filiadas noDistrito Federal c nos Eslados,visando principalmente definir averdadeira situação da indústriadc calçados, uo que concerne àsrespectivas instalações fabris cno suprimento dc acessórios in-dispensáveis. Tomando conheci-mento das informações que lheforam ministradas, voltou o Con-selho de Comércio Exterior aestudar o assunto, assinalando,antes de -mais nada, a parle rc-lacionada com a questão do ma-

quinário c de todos os aparelha-mentos fabris. Porque, afinal, énecessário ou já é tempo quedesde ai comece a indústria na-cional a provar a sua emancipa-ção, o que implica reconhecer asua condição de vida própria ouautônoma.

As informações a que aludi-mos passaram pela Câmara deProdução do Conselho e essatambém se deteve em maior exa-me da matéria versada, como a

que entende com problemas cor-relatos dc grande importância,entre os quais se incluem o dacriação de tipos populares de cal-

çados c o da necessidade dc suadifusão no> interior do país.Problemas aparentemente semrelevante aspecto econômico csocial, mas verdadeiramente me-recedores da melhor atenção do

poder públicol Entrelaçam-se,completando-se reciprocamente,esses dois problemas. A solu-ção de um está condicionada àdo outro. Para habituar as po*pulações do inferior ao uso docalçado, é preciso que seja estecolocado ao alcance de sua bolsa.

E por que não poderiam seratingidas as duas soluções, que seconjugam na mesma finalidade?O Conselho Federal dc ComércioExterior, depois de tudo exami-nar e julgar, adotou cm agostoa resolução,, no mesmo mês ap.ro-vada pelo presidente da Repú-blica c de cujo texto consta oseguinte: que já existe no

país fabricação de máquinas cm-

pregadas na indústria de calça-dos; que o uso destes, pela po-pulação urbana e rural, é me-dida dc alto valor sanitário; con-viria, portanto, a realização deuni convênio entre a Coordena-

ção da Mobilização Econômica eos industriais de calçados, nosentido de serem fabricados ti-

pos de calçados populares, semnenhuma dúvida, a preços tam-bém populares; entendimento da-

quela mesma entidade com as

prefeituras municipais do inte-rior, em favor de uma propa-gaiicla entre as populações ru-rais; facilidades legais, para pos-sibilitar o aumento do empregodas máquinas de fabricação na-cional na indústria em questão;finalmente, uni decreto-lei queregule o sistema dc locação des-sas máquinas è indústria nacio-nal, como o melhor meio dccombater o monopólio.

Tudo isso que sc apreciou, es-tuclou e resolveu e indubitável-mente representa iniciativas quenão podem deixar de oferecerresultados positivos, cm benefi-cio da economia popular ou mes-mo da economia geral, por isso

que esse benefício alcançará to-da a população do país. Nâobasta assinalar, cm cifras bri-lhantes como expoentes dc prós-peridade, que a indústria nacio-nal, em qualquer de seus ramos,tem realizado um progresso qua-se surpreendente, a ponto de fi-

gurar já em posição de vitóriana exportação. O que igualmen-te se toma necessário saber é seessa indústria, tão prodigamentefavorecida por tarifas protecio-nistas, tem sido indulgente comos consumidores internos, porlargo tempo privados de se be-neficiarem com a concorrênciavantajosa da indústria estran-

geira.Noticiou-se, recentemente, que

a indústria de tecidos, tão com-

pensada em lucros nos últimostempos, iniciaria a cruzada defabricação de tecidos para a

gente pobre, como por aí se dizdos que não podem adquirir os

panos caríssimos de fabricaçãonacional. Ê possível que essestecidos já tenham aparecido, masninguém os vê ou apenas os cn-contra em confusão com os te-cidos caros. Com o calçado é amesma coisa. O mais baratoestá fora da capacidade orça-mentária dos que dispõem dc

poucos recursos.

Vestir e calçar é tão imperio*sa necessidade como morar c co-mer. O vocábulo subsistênciaabrange todos cs*es imperativosincontornáveis da vida. E, comomuito bem definiu a resoluçãoaprovada pelo presidente dáRepública, calçar oi pis é me-dida d« alta jatar «áltiria*. O.

vestir lambem não sc resumeIHinia medida dc ücjciicift c dcobHgnçoó social, Rclacionn-sc,da mesma forma, com o alio va-lor sanitário a que aludiu o Cou-selho Federal do Comércio Ex-terior. í! considerável, cm ci-fia, o número dos habitantes dopais que não podem compraragasalhos, porquanto lhes escas-seiam recursos mesmo para ad-quirir o grosseiro tecido dc algo-dão com iptc se vestem, E essaelevaíla percentagem dc habilan-les está entre as classes que maistrabalham para a produto damatéria prima de» que saem ostecidos c o calçado, vendidos apreços inacessíveis às popula*ções rurais c a uma grande par-te das urbanas.

Uma completaorganização

bancáriaBanco Boa vista S. A.

Novas normas

A futura política Imigratóriaturo. de gravitar em torno do umproblema ajustado menos com aquantidade do que com a qualfUa-dr. do braço importado. Não con-têm uo nosso pais o Imigrantejaponês, nem o alemão. Ü motl-vo fundamental não consiste nofacto do terem sido os rospçcli*vos povos' nÓESOs inimigas, nestaguerra, mus pela razão mntor quedecorre das lições proporcionadaspela campanha em curso. K es.sa razão máxima resume-se numaafirmativa que resiste a qualquercontradita: os dois referidos po-vos jamais serão nossos amigos.Tratar-se-íi, então, de uma expul-são em massa, de japoneses c ale-mães que já vivem no Brasil'.' Uemodo nenhum. Esses deverão serseveramente controlados, eslabele-cendo-se a .Interdição sistemáticapara novas entradas.

Uma lei sobre imigração e co-lonlzação ê das quo falam maisdiretamente a segurança de umanacionalidade o ao pleno exerci-elo da soberania do um país. Tan-to o germânico como o nlpônlcotêm a bossa do espaço vital. Am-bos professam, como uma espéciede religião, o direito da transml-gração pátria, ou seja a absurdacompreensão do transportar, den-tro do suas malas de imigrantes,u pátria de origem, com suas leis,seus costumes e todos os prejui-zos que transformam o colono ematlvoagontc do espionagem. Eisporque, de futuro, as leis de imi-gração o colonização, terão de ro-vestir a estrutura jurídica de umcódigo de sanções preventivas, ca-paz dc constituir uma defesa per-manento e sempre alerta contraos quistos raciais.

Tudo isso pareceria absurdo an-tes das lições da guerra; presen*temente, e talvez com razão maiormais para adiante, essas verdadesterão mais destacada evidência epe imporão ao legislador precavi-do como dogmas de uma boa po-lítlca imigratória, devidamente in-tegrada nas mais avançadas leisde defesa nacional. Dizer-se queestamos em carência de povoa-mento do solo, conseguintementeem falta do braços, 6 outra ver-dade Incontestável. Nem por Isso,porém, o problema do povoamen-to deverá sçr resolvido sem as ne-c.essárlas medidas preventivas dedefesa política.

' Dô resto, provou o último re-censeamento a satisfatória densl-dade demográfica do Brasil, comelementos próprios. Está suben-tendido que semolhante verifica-ção não excluo a cooperação dobraço estrangeiro, para mais rá-pldo aproveitamento das terrascultlvãveis que possuímos e parauma nuclcação do trabalhadoresnessas zonas.

Mas todas as Iniciativas, nessesentido, terão de obedecer a novasnormas, articuladas com a defesanacional.

Registro civil no Inferior

Nos processos de registro civil,a obrigatoriedade da Justificaçãonem .-sempre poude ser rigorosa-mente observada. Daí sér aindamulto grande o número de crlan-ças brasileiras sem o benefício daformalidade.

A principio, os juizes distritaisdespachavam o respectivo expe-diente,, condicionada a decisão* àhomologação do Juiz de direito. Alei posterior, entretanto, acabouoom o sistema. Surgiram os em-baraços,

Acontcco que no Interior, de ummodo geral, as famílias de ummesmo círculo são conhecidasumaa das outras. São, cm maio-ria, pobres. A Justificação é exl-gêncla demais, pois o atestado dojuiz distrital, com as necessáriasespecificações e as firmas reco-nhecldas, resolveriam o caso.

Parece que a solução é esta*ao Invés de justificação, o reque-rlmcnto do Interessado, confirma-do por duas testemunhas idôneas,devidamente abonadas pelo tabe-Hão locai, criadas penalidades pa-ra as falsas declarações. QuantoAs pessoas que assinassem a ró-go, o rlgorlsmo seria idêntico.

Tudo estaria no modo de sim-pllflcar o regime, de maneira agarantir o ato do registro dentroda lei e a facilitar o dito ato.que precisa estar ao alcance dos

Importaçóei follnn pelos alemãesOm marco bloqueados não cal-culndiw im 1 .'800 mllhOes dc esleilliiii.i, Istu é: 4.600 nillhOn* em'total,

A liiipiirlaiieln dCfSHa cIuhso deImpostos para o anu em cursoolevn-se a qnnso 1.800 esterlinos,o o pagamento pulas importações,em marcos bloqueados, vai omaumento na proporção do r>00 ml-Ihóes do esterlinos anuais,

O cálculo da ocupação dos dl-versos países faz-se da seguintemaneira: França, 1.702 milhõesdo esterlinos; Bélgica, 307 ml-Ihóes; Holanda. 307 milhões: No*riiegu, 375 mllhóes; governo gu-ral du Polônia, 157 mllhOcs d?esterlinos.

Á gasolina para o consu-mo da população civil

nosEE.UU.Man.iu.iook, Poinylvnnlu, -7 (U.

Pi) — O udnilnlalrudur do com-búsljvol, Harold leite.", jironun-ciou um discurso por ocasião duInauguração da dlstllarla de "NewSun Oli Company" e advertiu quedurante o próximo ano seria for-necida uma quantidade ainda me-nor do gasolina do que a atualpara o consumo da população cl-vil, apesar das dlstllarlas teremaumentado sua produção. Aflr-mou quo são produzidos atual-mente pur dia 1.800.000 barris,dos quais nu nus dc 1.200.00 des-tlnaso no consumo civil.

O ehefo da secção do gasolinapara a aviação dus forças arma-ilas, coronel David (',. Llngle, de-clarou que o Burcau ua Produçãoüe Guerra anunciou que os Estu-dos Unidos produzirão um aero-plano completo cada cinco mlnu-tos, o quo slirntricará uma pro-dução diária de 28S aviões. Estesaparelhos necessitarão 150.000galões do gasolina para cada lio-ra de vôo.

sobre o Serviço mi~LITAR NOS ESTADOS

UNIDOS

Articulação americana

Um desmentido formalde Roosevelt

Washington, 27 (Reuters) — Opresidente Roosevelt desmentiu demaneira forjiial os rumores se-gundo os quais o governo federal"seja refúgio dos que fogem aoserviço militar e dos que nâo tra-balham como devorn" — em enr-tas idênticas enviadas aos presl-dentes da Câmara dos Deputadose do Senado.

Declarou que a 21 de julho, da-ta em que se.dispunham de et-fras completas, havia a serviçodo governo 2.825.901 homens emulheres empregados nos estabe-leclmentos continentais — dosquais menos de 9 por cento tra-balham em , Washington. Alémdesses, calcula-se quo outros154.500 funcionários civis tra-balham fora do continente, amaioria dos quais nos Departa-mentos da Guerra o da Marinha eno Canal do Panamá. Ademais,havia 145.808 empregados pagosque trabalham parte do dia e25.163 operários sem venclmen-tos. Dos 2.825.904 empregados cl-vis pagos quo trabalham nos Es-tados Unidos, 1.952.600 homens emulheres, ou mais de dois terçosestão empregados pelos Departa-mentos da Guerra e da Marinha.

O presidente acrescentou que seo matéria! de guerra que se cons-tróo atualmente nas fábricas depropriedade do governo fosse pro-duzldo nae usinas de propriedadeparticular, o número de trabalha-dores seria o mesmo e esses ope-rárlos seriam considerados comotrabalhadores essenciais para osefeitos dos ofícios reservados." Considerável maioria de1.052.700 funcionários civis nosDepartamentos da Guerra e daMarinha ê formada de mulheres ehomens com Idado fora dos li-mltes inferior ou superior docompromisso militar, .inúteis parao serviço ou pais de familia.. Ostipos de classificação do ofíciosreservados para os trabalhadoresdo governo sno multo mais estri-tos que nas empresas partícula-res", concluiu o presidente.«-»*>

Á ofensiva desfechadapelos nazistas na

SlovéniaIjondrcs, 27 (De Erncst Agncw,

da Associated Press) — Violen-tos combates, em várias frentesda Iugoslávia, travaram as forçasdo general Josp Broz (Tlto) e dogeneral Draja Mihallovlc com osalemães.

A rádio da Livre Iugoslávia, dogeneral Tlto, anunciou uma ofen-slva alemã contra os seus "par-tisans" /ha Slovénia, ataques nasproximidades de, Vrgorac, na Dal-macia, que .foram repelidos, emvioelntos encontros nas proxlml-dados do Brcko, no rio Sava, paraondo os alemães trouxeram refor-ços da Sérvia. '

A ofensiva alemã na Slovéniafoi desfechada contra milhares demilhas Ce território libertado porpatriotas camponeses, nas últl-mas semanas, com os guerrilhei-ros a destruir posições fortifica-das atrás dos atacantes.

Os "partisans" realizaram bêmsucedidas operações na provínciacroata da Sslovênia, ao longo dafronteira húngara, com a destrui-çáo de quatro pontes — duas per-to de Chachlnel, duas perto deISdenct.

A rádio da Livre Iugosláviaadmite, entretanto, que ..s for-ças de "partisans" se viram for-çadas a retirada em Andriyevea,no Montencgro, depois de rudescombates com tropas alemãs au-xllladas por auislitií/s albaneses.

•*_*?

& RESPIUm jovem agrediu, a socos, dois

passageiros, num bonde da linhaMeyer. ,

Maria dos Santos queixou-se ilpolicia do 14° distrito de ter sidoagredida, a socos, pelo marítimoBudeval Silva.

Joaquim Barbosa foi preso quan-do agredia, a socos, HumbertoHellcre.

Não consultámos a folhinha;mas parece ter sido ante-ontem,o "Dia do Boxe.ur".

• • •Segundo um telegrama de Be-

Quando se aludo aos problemasdo depois da guerra, lemos pro-nente sempre a slluuçfto da Eli*rópa, HaVcndu começado na Eu-ropa o conflito, Imaginamos quosó por IA se devem estabeleceras. novas regras o convenções davida polítlcn.

fi manifesto o ongano. Afeta-dos pela guerru, os pulses amo-rlcanos são tão Interessados napaz quunto os pulses europeus.

üovomos reconhecer que, sob oponto de vista econômico, a guer-ra mudou a fisionomia da Amé-rica, o valo sabor até ondo essafisionomia, assim alterada, serádefinitiva.

Dn um modo geral, n Europaera pura a América fornecedor ccomprador. Nossos relações decomércio mantlnham-se nlnda, namaioria dos casos, pela antigafeição colonial dos negócios, rea-llzados da Europa o para a Eu-ropa. O comércio propriamenteinter-americano era lnslgnlflcan-te, reduzido .quase aos EstadosUnidos, que tinham assim o pa-pol do uma espécie do segundaEuropa mais próxima.

Com r.espeito, cm especial, noBrasil, Ignorávamos praticamentea Venezuela, ao norte, e pouco.sabíamos do Uruguai, nò sul.Qualquer puis sul-americano cs!a-va comercialmente mnls em con-taclo com ,a Europa, do que, narealidade das cifras, conosco, enós também não fugíamos a essacircunstância,

A perturbação dus rolas marl-tlmas c o bloqueio da maioria dosportos no continente europeu ti-raram-nos do repente os mercadoshabituais, prlvando-nos ã t""'tempo dns importações necessa-rias e das exportações quo ascompehsavam. Na angústia dasprimeiras dificuldades, chegámosa admitir que estávamos per-dldos'.

Estávamos apenas deslocados.Deu-se aquém-mares o segundodescobrimento da América: des-cobrimo-nos nós mesmos uns aosotilros, pois nisso Importava aabertura dos mercados lnter-ame-rlcanos cm substituição dos mer-eados europeus no fluxo c refluxodo comércio.

A guerra, por conseguinte, mu-dou, como digo, a fisionomia daAmérica. Besta saber se, reali-zada a paz, voltaremos A flslono-mia antiga.

É certo quo muitos mercadoseuropeus retomarão seu lugar emuitos o alhearão inteiramente.A paz, entretanto, esboça-se naforma de uma vastíssima opera-

ção do íiululo cconômlcii, da ng*tnenhum pais em nenhum comi.neiilo poderft Irtulur-Ho. o proble.¦nu será cnlàu guindar o mal*quo for possível u fisionomia ame.rlcana quo a guerra noa (o,adquirir.

Antes de tudo, cumpro nuo cs.quecer a questão <lu Irnnaportamarítimo, com o ul>ji>ilvu in w.ganlzar frutas marcantes nossasCada pais americano, pelo menuos do franco acesso ao mar, devepossuir uniu from, ) 0 l!c_slgnlo do orientar a duttrlbulçjiodas mercadorias. Atem., «oa as.poetou peculiares tio sua ccu.nomla, conciliará mnls facllmenlios próprios Interesses com oaalheios, contribuindo paru a. fixa.çãu do um interesse médio rola.tlvo a todos. Assenlndo o planodns comunicações, a cuinpensacjú)dos produtos disporá do uni In*.trumento e, pois, dc uma ua*o co.merclal, onde o suprimento todeficiências reciprocas poderá as.sentar-se com Inteligência c per.fc|la segurança.

Não estamos indiferentes a ossaculegorla do problemas, ipio alu.da agora são examinados enir-nós, pelo Conselho 1'erninncnlodas Associações Americanas <1qComércio o Produção, órgão inloi-.americano, ,iá reunido lul um anoem Montevidéu. Sem JactSncIapodemos dizer que Ossos nròb'o<mas estão em grando parto llpi.dos ao Brasil. São os problcmunão só du Industrialização, pslaafinal estimulada no seio de todosos povos, porém <la coordenaçãodas indústrias. A margem dólcs.surgem outms, du movimento lu-ternacionnl de raplluls. do consu*mo do sucedâneos, da concorrei**cia dos produtos sintéticos, ila, cs-tabilldude monetária* da movi-mentação do créditos, dn nililira-gem comercial, tudo isso com-pondo, quando bem ordenado, oquadro do uma verdadeiro uniãode intercâmbio, ou cimentando noplano econômico a união esplri-lu.il dns nações.

O Conselho Permanente ilus As.soclaçOes Americanas do Comer*cio e Froduçáo não será, 6 "laro,

chamado a reconstruir o mundodepois da guerra; mas ler' folioserviço de alto valor político sena reconstrução do mundo apre-sentar uma América articulada,sabendo o que é e 0 qne rlevo ser,a posição quo por legítimo direi-to lhe cabe o aquela que por or-gullio. Igualmente legítimo, liajaporventura do rejeitar.

Costa REGO

Economia & FinançasDEPÓSITOS A VISTA E A PRAZO

O movimento dos depósitos ban-cárlos, em quase todos os paisesdo mundo, caracteriza-se desde oiníeto da guerra por dois fenô-menos;

Primeiro; o aumento do totaldos depósitos é menos forte doquo o da moeda, em circulação;

Segundo: o aumento dos depó-sitos a prazo é menos forte doquo o dos depósitos a vista.

Notadamente o Begundo fenô-meno é multo acentuado nos pai-ses do Hemisfério Norte. Resultaêle do desejo do público do con-servar as suas disponibilidadessob a forma mais liquida possível.Dada essa. maneira de ver, a.squestões do juros, ao que parece,não desempenhou papel .algum.Nos Estados Unidos, a lei ban-caria de 1935 proíbe aos bancospagar juros sôbre os depósitos avista, enquanto que para os de-pôsltos a prazo são eles admiti-dos (máximo autorizado: pelosdepósitos até 9u dias, 1 % aoano; de 90 a 6 meses, 2 %; acl-ma de 6 meses, 2.1 J2 %). As ta-xas de Juros efetivamente pagassão mais baixas, mas constituem,para os deposltnntes, recompensaque corresponde aos juros usuaisdo país.

Não obstante, o público prete-re, nos Estados Unidos, os depó-sitos a vista, como o prova a es-tatlstica dos sete mil bancos fl-liados ao Federal Reserve System(momber banks) que englobamtrês quartos de todos os depósitosbancários:

Depósitos do publico(em milhões de

dólares)

Fim do ano

1939 .1040 .1941 ,1943 .

% Vt.ltft

24.80429..17833.0tl

, 43.139

11. lll11.68711.87813.366

lem (Pará), a Prefeitura proibiulletrados e dos que náo dispõem I a Iluminação elétrica no cemlté-de recursos pecuniários.

0 custo da ocupação

rio, no dia de Finados, sendo permitldo apenas o uso de velas.

A Prefeitura considera os Fina-dos uma classe passadlsta por ex-celêncla.

• • •Queixam-Be de uma quitanda da

rua Darke de Matos, no bairro de

"rreaiminsfer, tf- (De WalterDavi», da Reuters) — O secreta-rio parlamentar do Ministério da.Guerra Econômica, Dlngle Foot, i Higlenôpolls. onde existem engra-declarou hoje na Câmara dos Co-1 dados de galinha, sôbre oa quaisnitins que a importância total das colocam cestas de verduras.

E isso porque o bairro é Hl-gienópolls. Outro fosse êle, e nsgalinhas é que ficariam por cimadas verduras,

CrtsBO A Cia.

somas exigidas pela Alemanhaaos países ocupados — a títulode despesas de ocupação ou co-mo simples gravames — calcula-se em 3.200 milhões de e-rterU-aos*. Xfea-aifc a PâsT*t5S£_toj_ígi

Enquanto, em 19,19, a relaçãoentre os depósitos a vista (de-man deposlts) e a prazo (timedeposita) crá 216:100, no fim dc1942, passara a ser do .140:100, eesto ano, para o qual nlnda nãose dispõe de dados completos, atendênclii Indicada ainda mais scacentuou.

O mesmo ocorre nos países emque os depósitos a prazo constt-tuiam, em tempo de paz parte re-latlvamente mais impo. tante dototal dos depósitos do que nos Es-tados Unidos. No Canadá, os depó-sitos nos 10 principais bancos co-merclal*! do pais se dividiam, cmdezembro de 1939, em 1.163 milhõesde dólares de depósitos a vista c1.741 milhões de dólares de depó-sitos a prazo. No fim de 1942, osdepósitos a vista já ultrapassavamos a prazo (1.984 contra 1.673milhões de dólares), e em maiodeste ano os primeiros atingiama 2.419 milhões de dólares, ouseja a mais do dobro do que noprincípio da guerra, enquanto osdepósitos a prazo eram mesmoligeiramente Inferiores 'an mon-tante de 1939 (1.732 .milhões dedólares).

Nos 11 grandes bancos de Lon-dres (clcarlng banks), os depôsl-tos a vista eram, no fim de 1939,de 1.398 milhões de libras ester-Unas e os depósitos a prazo de1.043 milhões. No fim de 1942,os primeiros eram duas vezes maiselevados do que os depósitos aprazo (2.4Í9 contra 1.200 milhõesde libra» esterlinas), mostrando osdados de maio de 1943 a mesmarelação (2.380 milhões de £.a vis-Ia, 1.185 milhões de £ a prazo).Nos outros países dotados de, sis-tema bancário altamente desen-volvido, oferecendo ao público to-da segurança possível, como aSuécia e a Suíça, a evolução éanáloga. Em toda parte, os de-pôsltos a vista se ampliam de ma-neira mais acentuada do que osdepósitos a prazo.

A cessação da divulgação daexcelente estatística bancária queo Serviço de Estatística Eco-nômica e Financeira do Mlnlsté-rio da" Fazenda levantava men-salm-q-te, não permite, no que dizrespeito ao Brasil, fazer compa-rações tão precisas quanto as fel-tas para os outros países. Masparece que o desenvolvimento ésimilar, embora mano* acentuadodo que po estrangeiro. Bra abril

4 vl'ta s pmo s

31-VIII-4330-IX-43 .

3.21»3.363

1.047I.M5

de 1941, os depósitos do públicoa vista., oin todos os bancos dopais, eram do 7.742 milhões docruzeiros e os depósitos a prazo(prazo fixo e com aviso prévio)de 4.702 milhões de cruzeiros.Em abril de 1942 — derradeiradata para que dispomos de dadoscompletos — os depósitos do pú-bllco a vista totalizavam J.4G2milhões do cruzeiros, enquanto osdepósitos a prazo (exceção feita,sempre, dos compulsórios) tinhampassado somente para 5.311 ml-lhões de cruzeiros. A relação en-tre os depósitos a vista e n pra-zo progredira: pois, de 165:100para 178:100.

Os balanços do Banco do Era-sil acusam, sub essa aspecto, mu-danças ainda mais acentuadas.Em abril de 1941, os depósitos dopúblico a vista, no Banco doBrasil, eram de 2.206 milhões decruzeiros e os a prazo de 913 ml-lhões de cruzeiros. Um ano maistarde, os depósitos a vista ti-nham se elevado a 2.951 milhões,enquanto os depósitos a pi'0*opermaneciam quase estacionai-los,totalizando 922 milhões. A rela-ção entre a primeira o a segun-da categoria, tinha passado, por-lanto, de 242:100 a 321:100. Kofim do 1942, o montante globaldos depósitos do público a vistaera de 2.563 milhões e o tios de-pôsltos a prazo do 880 milhões,isto ê, uns e outros acusavampequeno recuo, mais forte, entre-tanto, nos depósitos a vista. 0mais recente balancete do Bancomostra aproximadamente a mes-ma relação de 8:1. Eis os dadosdos dois últimos meses:

DepAtltos to publica(tm milha*! it Crt)

TlS'«tm fj

do,« Kpraia

101

¦

I

Dessa flutuação, do tini mrspara outro, não so poderá tirarconclusões, notadamente no fimde uni trimestre, época, em quenumerosos clientes dos bancos uli-llzam os sons depósitos a vistapara pagamentos periódicos. A re-lação de cerca de 3:1 entre oa do-pôsltos a vista e a prazo pnrec»constituir, desde o ano passado,a norma no nosso principal Ins-tituto de crédito, ou sr,|a. rela*ção similar A dos bancos amcrl*canos. Nos outros bancos Ho pais,os depósitos a prazo têm propor-ções relativamente maiores,

AS TAXAS QUE RECAEM SO-BRE OS QUE EXERCEM IN-

DUSTRIA OU PROFISSÃO,ARTE OU OFICIO

Pretendendo cstabelerer-a» nocentro comercial, com negócio d»flores naturais, sementes o ou-tros produtos do ramo, perguntouum consulente cm que classe aer*Inscrito para os efeitos dn Impoftode Indústrias e profissões " »«"mesmo fica ao arbítrio dos tun-clonárlos encarregados do lança-mento.

Em resposta, declarou a Kec--bedoria do Distrito Federal qu'as taxas fixas e proporcional» qu»recaem sôbre os que exercerem"indústria ou profissão, arte ouofício", de acordo com as norma»e tabelas constantes do decreton. 6.142, de 27 do fevereiro t}»1904, que rege o assunto, está"condicionadas ao valor coni-rclí.1e locatlvo dos estabelecimento»respectivos. O consulente, ao quaparece e alega, não está, aln6a,estabelecido, razão por que nSofornece os elementos Indlspensá-veis para uma resposta concreta-Entretanto, pode-se-lhe adiantarque, sendo obrigatória a apresen-tação do pedido de coleta flo lm*posto, antes da abertura do oesê-cio (art. 17 e parâgrafo-n, cum-pre ao lançado.-, em dllIgênrU e"local, positivar a classlflraçã*1 •a veracidade das declarações cena-tantes deaae pedido.

Fazendo-a depois d» Iniciada»as atividades comercial* — con-clu» a Recebedoria — fies wíel*

.(Coflttnúa M f.> BázLsftr-

Page 5: Edmundo Bittencourt

UORREIO DA MAftHÂ — Quluííi-felra, 28 dc Outubro de 1943

FACA O SEURETIRO.COMCONFORTO.EM

^CENTRO

DE ATRAÇÃO DAREGIÃO DOS LAGOS

FLUMINENSES3^ HO RAS DO DISTRITO FEDERALserviço de ônibus através a'"Rodovia amaral Peixoto"RESERVAM-SE LOGASES- TEL. 6? 42 NITERÓI

VENDA DEITERRENOSCIA. ÜRBAN1SAÇÃ0 LOCAL

Lhe r°/?Oi°o/?c/OA/A/?A'/OS ~£SCtA&fC/AfJBA/TOS'

£ /^C/Í/OAO^S«/-¦ ... -¦ ...

âvwr£A?o/? av. 3de outubro - so.seceen v.« qbfasen /n&A/euAfifA- av. feí/x Mo/eer/eA,

Os crimes do "Príncipe Dadiani"A primeira sentença da Justiça do Distrito Federal

proferida contra o aventureiro,\ figura de Henrique João Da-

di.nü acha-se, atualmente, no gosodaj diploma, Justamente conferido,dc catedratlco do crime, pelos seusinimieros delitos, classificados emvários artigos do Código PenalBrasileiro.

Aventureiro de alto coturno,níio se contentou com a bigamiae n falsificação, foi ao furto e tal-vis alé á espionagem contra osInteresses nacionais.

No Estado de Pernambuco foiprocessado, depois acusado pelapolicia ilo Rio Grande do Sul ereclamado, ainda, pela de S, Paulo. Perante o juizo da 12* varacriminal desta capital foi ele de-nimclado coano incurso nas penasdo art. 338 n. Be 2B3 , 3, com-binado com o art. 6b' § 3, daConsolidação das Leis Penais daRepublica.

13 isso, era uma pequena partedos seus crimes, visto como res-poiiale por outros em diferentesjuaiiiças tendo já sido condenadoem S. Paulo.

Coube ao juiz da 12' SegundaVara, em exercício, dr. SeverlnoAlves de Souza, julgar o aventu-reira) numa das modalidades dosseu espirito criminoso, falsifica-cã" ilo diploma de medico,

A sentença que baixou ontem,âs ultimas horas da tarde, é longa, com detalhes impressionantesdemonstrando que ojulgador exa-minou e reexaminou, por variasvezes, o volumoso processo ins-taiirado contra Henrique João Da-dlitnl. Referiu-se o juiz no relatofeito, que o acusado havia atraido nada menos de doze médicosbrasileiros, dentre os quais o dr.Carmelo Ribeiro Di Lorenzo, for-m.iilo pela Faculdade de Medi-cina da Universidade do Rio deJaneiro, ao qual, em nome do go-verno da Republica, conferiu orespetivo diploma, por ter comple-tado o curso de medicina e reten-tio o dito diploma, um certificadode serviço militar, uma carteirado Sindicato Medico e uma certi-dão de idade, confecionou e fal-silicou o seu diploma de médico,com tais elementos. Com o nomede Carmelo conseguiu realizarmais um casamento no Brasil,com d. Oacy Rangel.

A denuncia tomou como baseos vários inquéritos policiais Ins-tatirados contra o aventureiro,aqui e em S. Paulo, contendo umavasla documentação sobre as at,I-vldades de Dadiani, além de umaprova pericial dns mais perfeitas,produzidas pelo Gabinete do Iden-tifloação da Policia Paulista.

>.'o decorrer do inquérito, Da-dianl acusou o delegado SilvioTeria ale violências durante os In-terrugatorlos, entretanto, maismais tarde, tal acusação ruiu damesma forma que a articuladascontra o delegado de S. Paulo, dr.Gustavo Cordeiro Galvão.

O juiz Alves de Souza, prosse-fiailiialo no seu Julgado, focalizoucom precisão todos os truques deQue lançava mão Dadiani, paraobter oa seus criminosos fins. Pe-Ias provas produzidas contra ocriminoso e pelos documentos evariadisslmas cartas e folhas »es-

çrlla pelo reu, ao que parece. Da-alanl se ocupava atada mais umpouco, no caminho da espionagem,Incorrendo, assim, nas nossas leisde 68gurança, o que o tomariaom elemento pernicioso ao nossoPais.

Nos autos, se poderá observaríados sobre o Brasil escritos de«eu próprio punho e com extra-niieza, sobre as riquezas existen-tes no Território do Acre. Essasnotas eram redigidas cm portu-«""ês, francês, Inglês e alemão,listo como Dadiani, como não seIgnora, fala diversos Idiomas.

O Juiz afirmou:"Henrique João Dadiani, ouQuo nome tenha, é mais uma vezProtagonista duma ação contra asnossas leis, contra os sentimentosnaturais e legais da sociedadebrasileira, convertendo-se numencargo para o poder publico. Asprovas nestes autos convencem âeaciedade."

Mais adiante: "o Juiz não ê umautômato apllcador de leis, deveser um sociólogo tambem e porIsso mesmo nele se encarnam oequilíbrio e o respeito mutuo dosdireitos tia sociedade e a garantiada liberdade dos indivíduos, den-tro da sua competência funcio-nal e da ótica humana."

Examinando a prova documen-tal. afirma serem do próprio pu-nho do acusado as falsificações deque redundaram o seu diploma demedico, alem de ter tirado pro-5'sitq moral « material dos do»a

cumentos que em seu favor falsl-ficou, tais como o certificado deserviço militar e certidão de nas-cimento e outras,

O Secretario de Segurança dePernambuco informou sobre ocrime de furto ali praticado peloacusado. Quanto 4 ptova teste-ratinhai, o Juiz Alves de Souzaachou que foi a mais coadjuvanteno processo. A sua folha de an-tecedentes é impressionante, revela as suas atividades no territorlo nacional.

Finalizando, o Juiz chegou âconclusão de que Dadiani não erao dr. Carmelo Ribeiro Dl Laoren-zo, que não havia provado ser me-dlco nem ter profissão legal noBrasil e, considerando o mais quedos autos constava, achava, iam-bem, que a sua permanência en-tre os brasileiros se tornara lm-pertinente e julgou procedente adenuncia, condenando HenriquoJoão Dadiani' a pena de quatroanos de prisão celular, de acordocom os arts. 338, n. 5, 252, { 3,combinado com o .art. 253 e 8 3,do art. 66, da Consolidação dasLeis Penais, por ocorrer as agra-vanles do art. 39, §§ 2, 4 e 6 e5 1, do art. 41 e na ausência deatenuantes, que rege o caso, emface do § unlco do decreto-lei nu-mero 2.848, de 7 de dezembro de1940, letra b, do art. 3, da Conso-lidação das Leis Penais, deixandode aplicar a multa, por falta devalor do dano.

O juiz ainda mandou enviar cõ-pia da sentença ao ministro daJustiça, para os fins previstos noreferido decreto-lei 392, de 27 deabril'de 1939. Afinal, em tempo,o juiz converteu a pena de prisãocelular pela de reclusão, Isto é, dequatro anos de reclusão, em queficou condenado o acusado.

4 l »

O aumento de vencimen-tos para civis e militares

Em exposição de motivos aopresidente da Republica, declarouo ministro da Fazenda que osfuncionários da Diretoria Regionaldo Correios e Telégrafos no Ama-zonas e.Acre pedem lhes seja con-cedidj um aumento de vencimen-tos e salários, afim de que pos-sam fazer face & presente situa-ção, cuja elevação do custo de vi-da lhes é alarmante.

O assunto — diz o sr. SouzaCosta — jâ foi objeto de decisãodo presidente, em caráter geral,em despacho assim exarado naexposição do Ministério da Fa-zenda, de 11 de agosto ultimo:

"O encarcclmento da vida 6 umfenômeno de ordem geral. Nes-sas condições deve-se examinar apossibilidade do aumento de ven-cimentos de todos os ervidores doEstado, tanto civis como mlllta-res. O expediente anterior foi re-metido ao Dasp. Devolva-se aoMinistério da Faienda para asnecessárias providencias.""Assim, — conelue a exposiçãodo ministro — nenhuma provi-dencia me cabe sugerir no pre-sente processo, cujo arqulvamen-to proponho, diante daquela de-terminação."

Vem agora o presidente daRepublica de proferir o seguintedespacho: "Sim".

NA PARTE LIBERTADADA SLOVENIA

Foram condenadas àmorte dezesete pessoas

Londres, 27 (United Press) —A rádio Iugoslávia Livre in-formou que no primeiro jul-gamento realizado por umTribunal comum na parte 11-bertada da Slovênla, foramcondenadas a morte 17 pessoase a prisão perpetua outras três.Os condenados que foram detl-dos pelos guerrilheiros do gene-ral Tlto, a partir da capitulaçãoda Itália, foram acusados de per-tencer ao "guardas brancos",que durante dois anos cumpri-ram ordens do general Mihailo-vitch, ordens essas que consls-tlam em prestar auxilio aos ale-mães e Italianos e que resulta-rara na morte e encarceramentode milhares de patriotas slove-nos.

As sentenças foram ditadas hlpoucos dias. Os acusados eram21 "guardas brancos", entre oscusto estavam C§ ^mandantes

REGINAA RAINHA DAS ÁGUAS

DE COLONIA !

RECLAMANDOO diplomo deaaporeoeu — Sob

este titulo publicamos, no dia vln-te • um do mês corrente, umareclamação contra os Correios arespolto de um diplomai registra-do «ob o n. 8,991, por "Via Aí-rea", com destino a Salvador, naBahia,

O diploma foi, para socogo dnreclamante, entregue no dia 10desse mês ao destinatário, e sobreo facto recebemos a seguinte car-ta: "Sr. redator — Rolatlvamon-te a roclnmnção feita a esse ma-tiitlno com o titulo "O diplomailosnparoneu", informo-lho quo oreclamante, tove, em tempo, co-nheoltnonto pleno do quo ocorroucnm o registrado 8.991, constitui-do por um diploma destinado aSalvador, na Bahia. Assim, o ro-ferido objeto foi expedido "ViaMarítima", em lugar.de aérea.Bondo entregue a 19 do mês emcurso, no proprlo destino, o quetol comunicado, no mesmo dln, aointeressado o enviada carta des-te gabinete "relatando a ocorren-cia" e Informando as provldên-cias tomadas para sanar a Irre-gularidade. Atenciosas saudações,(a.) Clni/dlotior Pinto dc Assis,encarregado, SIR-DO."

2'errcno* olmiidonados — As re-clamaçües contra' terrenos aban-donados, que servem de deposi-tos de lixo e ondo as águas plu-vlals não escoam, crescendo o ma-to, transformando-se cm foco deinsetos, vêm-nos de diversos bali.-ros, solicitando a Interferência daSaúde Pública e da Prefeitura.Rm Copacabana e Leblon, sãoInumeros taes terrenos, natural-mente aguardando valorizaçãomais rendosa. Na rua Barão daTorre, entre os prédios ns. 99 e107, apesar dos apelos dos visi-nhos, continua no mesmo. Na es-quina de Daniel Carneiro comBorges de Monteiro, e na rua Sil-va Rabelo, no Meier, é-nos boIIcI-tnda a mesma reclamação. Cabeas autoridades competentes to-marerá as providencias pedlduscom tanto empenho.

Petrópolis sem leite — A po-pulaçâo de * Petropolls solicita,por nosso Intermédio, do governoestadual e> das autoridades com-potentes, providências urgentesno sentido dc ser abastecida deleite, pois ê aflitiva a situação demuitas mães residentes ne men-cionada cidade.

Novelas radiofônicas — Escre-ve-nos um leitor solicitando pro-videnclas das autoridades compe-tentes contra as "novelas radio-tônicas". Comenta: "Se o rádioé considerado como difusor decultura, porque não existe paraele uma censura rigorosa?"

N. R. — Todas as reclamaçõesdevem ser dirigidas para: "Cor-relo da Manhã" — Av. GomesFreire, ns. 81-83 — "SecÇão deReclamaçües" — ou pelo telefone: 42-1088, das 9 âs 14 horas.

AVIAÇÃO"CONCURSO DE ADMISSÃO A

ESCOLA DE AERONÁUTICA

Foram determinadas as datasabaixo paia a realização dos exa-mes restantes do concurso deadmissão â Escola de Aeronáuticano corrente ano:

Trigonomctria -• 30 de outubro;português - 6 dc novembro; de-aenho — 10 de novembro.

Para o transporte dos cândida-tos ao local dos exames, haveráum trem que partirá da Estaçãode Bento Ribeiro, ás 7,15 horas dosreferidos dias."

NOTICIAS DO MINISTÉRIO DAAERONÁUTICA

O prcencíífmetito dos claros exis-tentes no quadro de sargen-

tos cscrevcntcs-almoxarifcs

O ministro da Aeronáutica, emaviso ao diretor geral do Pessoaldeclarou o seguinte:

"Tendo em vista o preenchi-mento imediato dos claros existen-tes no quadro de sargentos escre-ventes-almoxarifes, autorizo o dl-retor geral do Pessoal a transfe-rir, mediante requerimento do ln-teressado e parecer favorável dorespectivo comandante ou chefe,os segundos e terceiros sargen-tos IG-FI, que estejam no exer-ciclo da função de escrevente-al-moxarife ou ' a tenham desempe-Olhado satisfatoriamente.

Fica igualmente o diretor geraldo Pessoal autorizado a promovera 3S-ES-AL os atuais cabos 'es-creventes que tenham o curso deformação do sargento de fileira,dependendo, no entanto, o acessoa segundo sargento de aprovaçãoem curso de sargento esorevente-almoxarife, a ser estabelecido peloEstado Maior da Aeronáutica.'

Os requerimentos de transferen-cia, redigidos de .proprlo punho,devem dar entrada na Diretoriado Pessoal, até 5 de novembropróximo."

Modificadas as instruções parao funcionamento da Escola de Es-peclalistps — Ha tempos, o titu-lar da pasta, despachando o re-querimento de um segundo sar-gento, que solicitava Inscrição noconcurso de admissão ao curso deoficial mecânico de avião, reque-i-imento que não pôde deferir pornão satisfazer o candidato as oxi-gencias das instruções, determl-nou que estas lhe fossem presen-tes para estudo.

Verificou, então, qtie as referi-das instruções podiam ser modi-ficadas, na arte referente ás con-dições para inscrição naquele cur-eo, dando-se maiores posibllidadesaos candidatos. Pela portaria quevem de assinar, o titular da pastadeu nova redação ás letras o e cdo item III-9 e Item IIM1. A le-tra "a" rezava o seguinte: — "sersub-oflcial ou primeiro - sargentomecânico ou fotografo."" A mes-

ma letra, alterada a sua redação,passou a estabelecer: — "sersub-oflcial ou sargento mecânicode avião, de radio de voo, de ar-mamento ou fotografo."

A letra "c" dizia: — "ter maisoito anos de serviço efetivo naespecialidade, como sub-oflcial ousargento, em esquadrilha, oficina,fabrica ou, na instrução, comomonitor".¦ Modificada, ficou com esta re-dação: — "ter mais de cinco anos1de serviço efetivo na especialida-de."

Ainda determinou o ministro,na mencionada portaria, que nocorrente ano, os requerimentosdeverão dar entrada na Secreta-ria da Escola de Especialistas deAeronáutica, até 30 de novembrovindouro.

Partiu o com. da 1.* zona aérea— Seguiu ontem para Belém doPará, e mavião da F. A. B., o co-ronel aviador Ivo Borges, coman-dante da 1» zona aérea. Ao seuembarque, t'oz-se o ministro repre-sentar pelo capitão av. ParreirasHorta, oficial de gabinete.

Internado no H. C. Ae. — O dl-retor do Hospital Central de-Ae-ronautica comunicou ter sido in-ternado nesse estabelecimento oprimeiro tenente aviador Ney deAünelda Teixeira, da Unidade Vo-lante da Base Aérea do Natal.

O "Pedro Alvares Cabral" chegon a Belém — O presidente doAero Olub de Belém do Pará, ma-jor aviador Armando Menezes, co-munlcou, em radio, ao ministro,que o avião "Pedro Alvares Ca-bral", doado pela campanha na-cional de aviação, já se encontranaquela capital. Sua chegada alicauzpu geral satisfação, uma vezque se trata de um aparelho capa?,de proporcionar instrução avancada aos alunos daquele centro deformação de pilotos civis.

INFORMAÇÕES TELÉGRAFOSA AVIAÇÃO COMERCIAL NOR-

TE-AMERICANA DEPOISDA GUERRA

Nva York, 27 (Reuters) — Opresidente da "Panamerican Ai-nvays", sr. Trippe, manifestouhoje ante a convenção do comer-cio exterior que uma só linha ae-rea internacional norte-amerlea-na deve ser estabelecida apôs aguerra ,afim de que os EstadosUnidos possam competir com osgrandes monopólios estrangeirosde transporte aére.

A linha deverá ser de proprle-dado\ de todas as linhas aéreasnorte-americanas, e controladaspor elas, e dirigida mediante umplano aprovado pelo governo. Pre-vendo uma "Idade do vOo", o sr.Trtppe acrescentu que o governonorte-americano deveria formularagora uma politica nacional sobreos transportes aéreos internado-nais.

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RUA URUGUArANA,87-6°ANQAR

'Marjan Strnlsa e Pavel Boznar.Cumpre assinalar que o repre-sentante de Mihailovltch se sul-rldou ao ser detido.

Segundo • a referida emissorao Tribunal está formado por jul-res bastanto conhecidos e de Im-poluta reputação.

Cada acusado teve saju advoga-do de defesa. As sentenças fun-tíaram-se na acusação de que oscondenados haviam denunciadomilhares de habitantes de Liublta-na aos Italianos e, além disso, au-xillaram na detenção e fuzila-mento dos denunciados.

Um dos condenados, RudoltMarinohloh, que era o chefe dapolicia fascista de Llubliana, con-fessou sua culpabilidade, tal co-mo Franz Malovre, que entregouaos italianos listas com centenasdo nomes de patriotas slovenos,os quais foram detidos e fuzila-dos ou encarcerados como tefens.

Quando o promotor perguntoua um dos acusados porque nãohavia desistido de colaborar como Inimigo, embora a emissora deLondres ej&ortaget» «.ps lugosla»,

vos a que não mantivessem re-lações com os alemães • Itália-nos, o réu respondeu:"A emissora britânica foi aunlca que falou em união, en-quanto que as demais estaçõesque transmitiam para a lugosla-via nos ordenavam com insiaten-cia que déssemos cumprimentoáa ordens do general Mihailo-vitch, isto é, de dar combate aobolchevlsmo".

Dos 21 acusados apenas um foiabsolvido. Aa sentença» foramcumpridas.

ULTIMA HORAIA ARDENDO"A GARAGE

Sob o comando do tenente Ba-tlsta, os Bombeiros correram, namadrugada de hoje, para a ruado Senado, 222, onde se manifes-tara um começo de Incêndio.

A' hora em que eacrevemoe, nolocal — uma garag» — atada ee

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cional do Café, cooperará para a difusão dos cafés finos, proporcionando-os, em degustação e em pó, aos milhares de pessoas que

freqüentam a gare da Central do Brasil. Restaurante, em doissalões, atendendo a todas as horas, corresponderá às mais variadas

oportunidades dc quantos ali desejem uma refeição completa. Pela

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§

CONTINENTAL

NOVA ONDA DETERROR NOS PAI-SES SOB O JUGO DOS

NAZISTASTotalmente destruída

a aldeia de Boves, nonorte da Itália

Londres, 27 (Por John Parrls,da United Press) — Segundo in-formações chegadas do contlnen-te, as autoridades alemãs deocupação empreenderam uma no-va campanha de terror destinadaa anular a resistência patriótica,evidentemente destinada a pres-tar ajuda aos aliados quando es-tes efetuarem novos desembarquesno Mediterrâneo Oriental.

A aldeia italiana de Boves, si-tuada no norte da península, foitotalmente destruída, segundo no-tfeias de caráter diplomático re-cebidas nesta capital as quais er-pressam que esa locolldade foiarrasada cm represadia por umataque dos guerrilheiros contra osalemães.

Outros despachos do contlnen-te fazem saber que as autorlda-des alemãs efetuaram novos jul-gamentos em massa, seguidos deexecuções do mesmo caráter, naTchecoslováqula e Tugoslftvia.

Com respeito A aldeia de Bovesas noticias dizem que os solda-dos alemães, enfurecidos, aplica-

ram os métodos quo seguiram aoarrasar a famosa cidade de Lidice,na Tchecoslováqula. Esta aldeiaitaliana foi a primeira a ser obje-to de tal rigor, desaparecendo vir-malmente.

Segundo nossos Informantes,desconhece-se a sorte que tive-ram os 2.000 habitantes que aliresidiam. Segundo se expressa, apopulação foi destruída "da mes-ma maneira que Lidice", onde osalemães mataram quase todos oshabitantes do sexo musculino sobo pretexto de que estes oculta-ram os patriotas que extermina-ram o famigerado "matador"Heindrich Rheinhardt,

Por informações fornecidas pelogoverno extra-terrltorlal yugosla-vo se sabe que, durante os últl-mos dois meses, os alemães fu-zllaram, assassinaram ou queima-ram vivos 7.500 yugoslavos, flgu-rando entre as vitimas homens,mulheres e crianças. Essas atro-cidades abrangeram o pafs Intel-ro, mas principalmente a zona deMontenegro.

Além desses massacres, milha-res de yugoslavos foram envia-dos aos campos de concentração,ao mesmo tempo que milhares delares eram incendiados e saquea-dos, ,

Um despacho de Estocolmo ex-pressa que o processo havido emPraga contra B19 tchecos por umacorte marcial terminou com lnú-

G ATROPELAMEN-TO DE QUE FOI Ví-TJ.MA O ALMIRANTE

CASTRO E SILVAO motorista José Cabral

de Arimatéa foiabsolvido

Perante o juiz da Terceira Va-ra Criminal foi denunciado o mo-torista de um Ônibus, José Cabralde Aiimatêa, acusado de ter atro-pelado e morto o almirante Cas-tro e Silva. O facto ocorreu nodia 10 de Junho do corrente ano,na avenida Pasteur, esquina daavenida Venceslau Braz.

Denunciado, foi o seu delitoclassificado nas penas do art. 121,parágrafo 8, combinado com oparágrafo 4, do Código Penal. Apronúncia sobrevelu e o sumáriofoi feito.

Agora, o juiz baixou sentençaabsolvendo o acusado, visto comoTrão ficou demonstrado nem lm-perícia, nem outra circunstanciaque pudesse dar razão á sua con-denaçãl.

certo número deles, porem, a cifranSo foi revelada.

Foram essas vítimas acusadasde cometer delitos de terrorismo,Inclusive atos praticados numero-sos anos atrás, até o período final

meras sentenças de morte contra da guerra passada.

DIA DO EMPREGADONO COMERCIO

Com o maior brilhantismo possível, serão levadas a efeito, depois de ama-nha, 30 corrente, na sede da Associação dos Empregados no Comércio do Rio de Ja-nelro, varias solenldades comemorativas do Dia do Empregado no Comércio.

Cuidadosamente elaborado, o programa de festas constará de Inúmeras cerimo-nlas, desde o hasteamento da Bandeira Nacional, ás 8 horas, seguindo-se a de com-pra de Bônus da Guerra ás 10 horas; ás 11 horas, missa no altar-mór da Igreja daCandelária por alma dos consóclos falecidos; ao melo dia, hasteamento do PavilhãoSocial, falando nesse momento o Presidente JoSo Palm de Menezes Câmara; âs 13horas, visitação do Edifício com a Inauguração oficial do retrato do Exmo. Sr. Dr.Getulio Vargas, DD. Presidente da Republica. Em seguida terão logar vários Jogosde salão, no Departamento Social, sendo conferido prêmios aos vencedores. A's 20horas, sessão solene e entrega do diploma de Presidente de Honra ao Sr. Pedro deMagalhães Corrêa, primeiro e unlco titular; ás 21 horas, entrega de certificados dereservistas aos nossos atiradores, sendo paranlnfo o Exmo. Sr. Cel. Lourival Duar-te do Carmo; 2 magníficos bailes, ao som de 2 orquestras, até 4 horas da manhã.

(71969)

Chegada de contingentestchecos à Inglaterra

Dt oirta garte da Inglaterra,27 (De Alfrefl Grant, da Beu-ters).

Contingente* de tropas tchecasdo Centro Oriente chegaram aGri Bretanha para Incorporarem-se as unidades aqui sediadas,afim de serem reorganizadas eprepararem-se para a luta final.

Os soldados, recentemente che-gados, tomaram parte na defesade Trobul; • unldRdes terecae,na Rússia, lutaram em Sokolov,na batalha pela posse de Khar-kov.

Bm* Sssto foi eomuntoido nu-mt. ordem do dii ef.pwter, lida

Drs. Mariano de Andrade e Raymundo BritoDocente* da Faço Idade de Medicina

CIRURGIA GERAL AV- R1° «ranço. m. ap<o. tosHiitwiiMin «aiiia VeUr.i 32-TS14 - 32-8860 - 27-3487

rante. as tropas techecoslovacasquando presidiu ao deafile mill-tar comemorando o 25.* anlver-s&rio da fundação da RepublicaTechecoslocava.

Recorda o presidente Benesque o exírclto techecoslovacoera um dos melhores da Europaanterior á guerra o disse: "o quenos sucedeu em 1938 não deveocorrer, novamente".

O resto do mundo compreende-ri, no futuro, qu* não deve per-mltlr & Alemanha destruir onosso poder militar, preparandoassim 1 vau própria esomvldso.Depois de. rwtaumoão da rosca

• olsfct ABfe

publllca, constituíra, não eomen-to, parte integrante da nossavida nacional, como tambem par-te das forcas de defesa do mun-do. Será esse exército um pilarda pai e da Ordem numai ilvre» forte Tchecoslováqula, numalivre democrática Europa. Emcolaboração com os exércitos daGrS. Bretanha e da Rússia, seráo Co-guardião da colaboração pa-clfíca das NaçCes".

O presidente Benee fazia-seacompanhar do primeiro ininls-tro teheco, er. Sramak, membrosdo tm «overno, oficiais tchecose britânicos ds alta. patente e

1 fJBí-a atolcjnitjiq,

ROMA ESTA'SEM QUAL-QUER ESPÉCIE DE

GOVERNO(Continuação da 1' página)

luzes de Barcelona, depois dequasi uma semana viajando atra-vôs de cidades em "black-out",através do centro e do norte daItália, da Rtvlera e da França".

Acentuou ainda que sua lm-Iiresrão ao deixar a capital ita-liana era de que o povo daque-le pais possue a necessária ca-pacidade para realizar a salva-çüo do pafs, meomo depois do de-sastre militar.

Declarou que a colônia argen-tina que ainda continua vivendona capital consiste principalmen-te de pessoas pertencentes a fa-milias italianas, mas nascidasem Buenos Aires. E acrescen-tou que " a sua situação não ins-pira qualquer inquietude".

Respondendo a uma pergunta,o diplomata ailgentlno aleclarouainda:

"Até agora, nenhimia dessaspessoas foi vitima de qualquerInjustiça ou mau trato por partedas autoridades. A nossa re-presentação diplomática e con-sular continua em Roma".

E, em atenção a outra pergun-ta, declarou ainda que "não severificou nenhuma vitima doEbombardeios aéreos entre as pes-soas que compõem a comunlda-de argentina na capital Itália-na".

O sr. Llovet reiterou a suagratidão ás autoridades espanho-Ias, que conseguiram inclui-lo eaos seus compatriotas residentescm Roma entre os passageiros dotrem diplomático que os trou-xe de Roma. Disse o ministroque havia várias semanas quevinha tentando conseguir pas-sagem para si • os seus compa-nheiros, num trem a sair de Ro-ma, quando os espanhóis logra-ram Incluí-los entra os passagel-ros do comboio diplomático.

";Foi uma viagem 'terrível, masbem aproveitada", — concluiu.

Jíadrid, 27 (A. P.) Tele-gramas de Roma Informam quea cidade do Vaticano está reoll-zando complicados preparativospara qualquer eventualidade,quando as forças aliadas seaproximarem e os alemães come-aWem a evacuar Roma. '

A guarda postada no Arco deSanta Ana foi aumentada, en-quanto a guarda suissa mantémos portdes abertos apenas o su-flclente para permitir a entradade lima" a6 pessoa de cada vez.examina cuidadosamente as cre-denclals de cada visitante e o le-va diretamente ao seu destino.

A vida no Vaticano continuanormal, embora a atividade daAcademia Pontlíicla teniia sidoreduzida e 03 costumeiros encon-tros parciais tenham sido sus-pensos.

O Bureau doe Prisioneiros deGuerra, uma repartição do Vati-cano, foi transferido para 09 II-miles da Cidade do Vaticano co-mo medida de precaução, em vis-Ia dos milhares de pessoas que ovisitam diariamente, á procurade noticias doa parentes e dosamigos.

Os operários do Vaticano estãopreparando grande numero deflamulas, bandeiras e signos emitaliano, alemão e Inglês, queserão colocados nos edifícios que.fora da Santa Sé, pertencem aoVaticano ou estão «ob a sua pro-tecJSo.

Os engenheiros dn's EstadosPapais ejríe dedicando muito da

AFETARÃO TODA A.SITUAÇÃO DA

GUERRA

Devem ser esperadas naAleir.-.:ha modificcçlssde grande importância

De alguma parte da Evrl-opa, 27(Pelo correspondente especial daReuters) — Soube, de círculosautênticos, que modificações liegrande importância, devem seresperadas dentro da Alemanha,nas próximas 48 horas, as quaisafetarão toda a situação da guer-ra.

O pior — segundo informe;: ofl-ciais — decorre da ofensiva rus-sa,' onde a posição dos alemãesestá se tornando maii desespera-da, o que impõe a necessidade dedrásticas , medidas internas deemergência.

Importantes discussões já es-tão prossegulndo, a esse respeitoprovavelmente, segundo fui in-formado. As conversações estãose efetuando em Munich.

O TEMOR DOS ALEMÃES

Londres,' 27 (Reuters) — O te-mor á vingança dos russos é umadas poucas armas^ dos propagan-distas alemães p'ara manter opovo alemão na guerra — deola-ra Morley Richards. no "DailyEspress" dc hoje. Ele escreve:"O povo alemão sabe como senexército e as tropas de SS" secomportaram com a populaçãorussa. Os guardas alemães di-ziam aos prisioneiros russos queestes «eram sub-homens e que de-veriam ser tratados como tais.Os alemães estão agora aterrorl-zados com a ocupação de seu paispelos russos. Eles sabem qu» amenos que o exército lance á lu-ta até a última grama de ener-gla, os russos os dominarão. Otemor — assim esperam essespropagandistas — manterá o fun-cionameiito da engrenagem, atéque a engrenagem fique esmaga-da por seu turno."

SABONETEjatmP^*miWml,mlmm. *

JrJjQfH/litPreço por preço é o

melhor!

água e de gás. Grande quantl-sua atenção ao suprimento dedade de água jâ foi armazenadaeas autorldada;s ,i0 Vaticano ts-tão estudando a maneira de pro-teger os condutos de água dePaola e Mareia.

O correspondente da "ABC"em Roma diz que o aqueduto dePaola, "em virtude das condi-çCcf reinantes na zoaia por quepassa", não pode ecr utilizado,como antes, para o abastoci-mento do Vaticano e tove de «ersubstituído por condutos dáguaespeciais, de 2 kms. de compri-mento e de 50 centímetros dediâmetro, que produzem um llu-xo de água de 243 litros por ee-gundo.

O sistema hidráulico 4o Tati-cano « considerado nm doe qua»tro melhçwf da ^çopsj^

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Page 6: Edmundo Bittencourt

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COKREIO DA MANHA >- Quinta-feira, 28 dc Outubro dc 1043

CORREIO ESPORTIVOFUTEBOL

PROTETORES DE JUIZESFoi noticiado quo o São Paulo

I'*. C. consultou a FoderucâoPaulista do Futebol, n quem setleve dirigir para conseguir umalilinlçao para o Jogador Jurnntlyr,tio Flamengo, que desacatou oJuiz Carlos Monteiro, no Jogo ,1cdomingo último.

Nenhum esportista d; boa for-inação defende Uni Jogador liulía-cipllnado, u multo menos so ess.).ingador é um profissional. Mas,não se trata de aprovar ou nãoa atitude do keeper .Iiirandyr de-durando que "teve multo vonto-de amarrotar o Juiz quo estavasendo o melhor Jogador do SãoPaulo". Em face dos regras es-

portlvas, ar guardião rubro-nogroandou multo mal. Um Jogadordisciplinado, mesmo vendo que o«eu team está sendo prejudicadopelo juiz., não se excede. Mantéma linha, e íol isto que .lurantl.vrnflo fez.

O que causa estranheza ê quoparta do S. Paulo; o clube beno-lidado pelo juiz, a Iniciativa dopunir u Jogador faltoso. Ainda jefosse o Flamengo, que mantém-um contrato que obriga o jogadora portar-se com modos, udmlto-so. A intromissão tis um clubeque, há pouco tempo, protestou-ilo contra certo Juiz, cometeu omaior ato de Indisciplina que oS. Paulo já assistiu, abandonandoum jogo contra o Palestra pe-rante mais de 50,000 pessoas, ésimplesmente cômico, o diabodepois de velho fez-so ermitão...

A capital paulista está vivendo(lias perigosos para a boa marchado futebol.-Quando um clube daprojeção do São Paulo toma ntl-tildes dessa natureza, é que umentalidade reinante está satura-da pelo veneno do clubismo.

O caso do keeper do Flamengonão tem a menor Importância. OJuiz Carlos Monteiro, porque qui-::esse ser parcial ou porque nã:ttivesse observado o lance, deu co-mo válido um goal feito com to-que de mão do jogador Pardal. Oguardião protestou contra a va-liclade e o Juiz foi irredutível, oqüe levou .Turandyr a dizer ai-guns desaforos ao homem do a pi-to. O jogador foi expulso, alMsjustamente, e o caso poderia serencerrado. Assim, porem, não en-

direção dn São Paulo

VARIAS ESPORTIVASVAO JOGAR EM S. PAULOOs técnicos dos club», Fluuilnrnte, Fl».

manco o Vasco alit aama, reunido*, ontemnn f. m. k.. cMolitram o combinado quodevera na tardo do domingo, om BlloPaulo, enfrentar o team formudo por Jouu-doícs do» club*., Palmeiras, ano Paulo cUorlntlilaii*. cujo mnicli enenrrara tt dlrim-t» do torneio Riu x tino Paulo.

O tenm eacnlutlo fui o seguinte: l.nt.i-tal» iFInillIlirilHi-l, Ui,tiiL-llt<ll I Vu-cc.l.Ila-itKiaiit-.Milil iFliunliuim), Vlcintliil (Flu-miiiriuoi, Spltielll (Fluminense), Ariemlro(Vasco), Dlalnia (Vasco), Itusso (Fluml-iionsol, Plrlllo (Flamengo), Leio (Vasco) cOarrelra (Flumlneiue).

ner,crvn« — uiim-rio. lloroldo, Brla, Qul-rlno. Mnrncnhy. Alnrcon. Jarbní.Hbbcs Joãatlorcs ADffu.tilü nmni.tii, paraBfto Paulo, acompanhado* do técnico Ve-lasque»,Os jogos de hoje em Sio Januário —

Em prosseguimento «o "Torneio imprensa",»lAo reolliidos ho';, d nolle. m»ln doisJogo» Interestaduais qüe devem ter umdesdobramento Interessante. N» primeirapartida, o fí.io, CrJ-itovAo JounrA contra oCombinado Mineiro, An 7,20 da noite, ten-do como Juiz o rr. Antônio da RochaDias, Na principal, o nnnf.il terA pelaIrento o leam da A. A. Portiitueaa, ttesfto Paulo, servindo ua direção o sr. Arin-lide* Flmielra.

No Fltimliirnae F. c. — Esli marcadopara hoje, ai ti horas da noite, no Flu-mlncnse. a dlutribulçAo dos prtmios aosVários vencedores daa provas dos campeo-natos Internos dn tênis, que o Rremiotricolor realizou esto ano. Anos cs^a so-lonldauc. teril dl-putado um torneio deduplas mlxtas entre tenistas casados. Nomesmo local, também serão recebidas hojeas ultimai inrcrlcões para n disputa doCampeonato Aberto, no qual participarãoas nossas melhores raquetles.

A'fl Federação de Remo — No Departn-monto Médico dessa entidade, acra encer-rado amanha, sexta-folra, o praso paraexame dos remadores que devem partlcl-par da Recata dos Campeonato a 14 denovembro rirc-slmg, exiuencla essa que um»vez mio sendo cumprido, impedirá o re-mador do correr. As Instruções scrào en-cerradas na próxima seifunda-rclra.

Federação dotaria d» Futebol, por ter ildoo mesmo, o tutor do leclitrama dearespel-loso enviado a c, II. li., e uAo » entldi-de solnna,

Si) lemos fulifi na Jiló — Dos quatroJoio» do Campeonato linsilelro, marcadospura o próximo domingo, trts ssrlo dl-tinido» por Julitl cariocas, • aabir, Per-nambuco x Bahia, Juli José Pereira Pelxo-lo; Espirito Banlo x Estado do nio, JultMario Vlanna e nio Orande do Sul x Ban-ia Catarina, Jul: Jus» Ferreira Lemos.

Campeonato, In/fr-roleufnl. — nuas ta-tj», alim d« mnl. tle cem medalhas, es.lao sendo disputadas pelos rstabelecimen-los de enr.lno técnico d» Prefeitura noSegundo campeonato Inler-Coleglal, pronto-vido pelo Departamento da Educacflo Na-rionnllsta. A taça -Comandante Otávio Fi-tjuelredr» de Medeiros", que caberA A me-lhor equipo masculina, concorrerAn as es-rolas técnicas Soura Aguiar. Joílo ,'.!'redoAmaro Cavalcanti. Santa Crus e Viscondean Catnl. A* taça destinada no conluntoicmlnlno, f disputada pelai escolas técnl-ta.s Paulo de Frontin, B-nlo nibelro. Ama-ro Cavalcanti e Bnnla Crus. Amanha, sihndo. ft-rAo inlcl«das ns provas de volleybali c bnsketball.—__ *¦ *a»,j.» me—~————m ., i .

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TURAISAssocioçlo llrasilcira de Partnaceiit,.

cos — Na reiinlRn semanal ila Aiiocln-fio lliasilelra de 1'armacrutici» apósaprovado um vota ale pesar pelo fale.cmientu do nriirr.il Manuel Vargas, lolrendida hunietiaRcni ta memória do alr.raiilti ila Silva Araújo, cujo 25." ani-versario rio (alecimento se comemorou.

A sepiir, proferiu tua antinciarlarnnícrcnria lobro "Paulo Silva Araújo"— industrial farmaceulico", o dr, Car-los ria Silva Araújo, Kslitilou o oradora figura tle «in laudn.o irmão recordoudo a larsos traijos diversas far.rt.-i. tlesua inVlllgir personalidade dr medico apoeta, dctendo<se no exame de itia obratsrniao*iitica, iniciada com » funil».5ndo Laboratório Clinico Silva Araújo, aprincipio dedicado a pe«t|u!iai qulmlcaic liactcnologlca, para elucidacflo dc din-tinostico» e, pouco depois, e ale hoje, de-illcado a fabricação dc produto» tarma-cruticoi especiais, opoterapicos e bacte-rjologtcot

Depoi» dessa conferência baitinteapreciada foi realizado entre'os consn-cins prese-ilr. n «nrlein do prêmio tle IIrc.iirncia "Associação" que coube ao'dr. Carlos da Silva Araújo.

Sociedade Supermeiitaliita — Sob apresidência do dr. Gerson Paula I.iina!ramiuu-ie e.te instituto cientifico cllltil-1ral. O dr. J. Vieira do Nascimentu,'¦falou sobre 'Liberdade de crir"; o ir. iFrancisco Pinto sobre "Liberdade deiCurar"; o dr. fierson Paula Lima «obre

Satisfação de ser lltil", e finalmente,'o ar,- F. Pastos sobre o nosso saudoso Ifundador dr. Edmundo llittencourt. I

Associação Brasileira para Prevençãode Acidentes — Reuniu-se nn almoçocordial uo restaurante do Edificio llol.Ir.ritb, a diretoria da Associação Bra.silelr» para Prevenção de Acidentesassociação civil,

LET RASEdições do I. N. I.,

ile fins educativos .previa.'.¦ncia social sem objetivos de lu-

Oi tavorltat — Para »s corridas dos | cros, homenageando o »r. P, K. Sti.

tendeu a1\ C.

E essa atilutle tio campeãopaulista, üelxa perceber que olt!eosta tios juizes camaradas.',.

OS ESPORTES EMTEREZOPOLIS

Depois de cinco anos no regi-men tle intcrventoi-ias, Teresópo-li* desportiva acaba de pasaai"

-N'a grande assembléa geral efe-Çüo do seu estatuto e eleição dopresidente o vice-presidente.

Na grand assembléia geral eio-tuada no dia 15 do corrente soba presidência do prefeito muii!"!-pai, foram eleitos os drs. OsvaldoMarques de Oliveira i Álvaro

_' Catanheda, respectivamente pre-.."sldeiíte o vicc-preslden'.e tia L

T. D: ÍSÍÍ-. Cumpre notar que n liiterven-torto, do dr. Osvaido M, de OM-veira, agora transformutla, apuseleição, em presidência legal,conseguiu elevar de -1 pnra 11 tinúmero de clubes filiados ,"i l_.T. D.

Achavam-so presentes á referi-t',a reunfãc corca de 200 pi-sstias,que superlotaram as depondoncla,.da Associação Comer.iiol; localtendo no aeu final, prestado lio-menagem por todos os presente.1!,fi memória do dr. Edmundo Bit-tencourt, que consistiu num mi-mito de sllSncIo guardado por tj-da assembléia.

JUROS DE APÓLICESPAUAMISNTO IMEDIATO

COM PECiUISNO DESCONTOCln. Anron, lt, íllnurl Couto, 7

(antiga rua dos Ourives)

Cnmpeonctlo Carioca de Basltctbatl — Sãoestes os Jojos que formam a nova ro-dada di-sre certame, tnarc:id*i par» h nol-te de nmnnhft: Bonsucesso x Uotii[oBo, nnnovo rink dos leopoldlnensesi América xOrajuli, em Campos Sclles: Vasco x Fia-mengo. em Sio Januário: c Aliados x SãoCrl.-iov-a-o. cm Campo Grande,iltr.etro! i cariocas — Eatá marcado

para os dlus 30. 31 e 1 próximos, umatemporada in-.erc!*tadunl qua. terão comoparticipantes os teams como participantesoi teams dos ourives desta capital, repre-sentado pelp S. C. Joalhclros. e de BeloHorizonte, qus, aqui náo efcperadoa amanhãVerias fctllvldades prepararam os rapazercariocas, p.irn os, visitantes.

O Pinto nas penai - O São CrlstovSooltcioii a P M, M comunicando que a suadiretoria, resolveu aplicar fo allela í>ro-riulonal Joáo Pinto, a multa correspon-dpnts a 60 f,c dos seus vencimentos, re-ferentes on mos corrente, e suspender oseu contrato, em taco de ter Infringidoos nrls. -I» e 12" do seu contraio como club.

Substitvirá o sr. Teixeira — Na P Mr. haverá hoje ds s horas da tarde, umaassembléia, extraordinária, para olelçllo deum membro efetivo do Tribunal de PenasPara a vago do sr. Teixeira de L«mo. #tmasc certa o IndleacSn do sr. MarliBarros. que é um doa suplentes do referi-do tribunal.

Juius paro oi iodos - o Departamen-lo de Árbitros da F. M. F., procedeu natarde rie ontem, o sorteio dos Juizes, paraos Jogos do Torneio Imprensa, marcadospara hoje. sábado e domingo. Os Juizessorteados foram os seguintes:,.Ho'5..~ s,'"> Orlütováo x Combinado AUé-tico Mineiro. Juiz — Antônio da RochaDlftt,

Bangú x Português» Esportes. Juiz —Aristides Figueira.

Sábado — América x Combinado Impren-sa. Juiz — Belfiranu dos Santos.Domlnno - Bangú x Combinado Atlé-tiro Mineiro, Juiz, — joflo Aguiar.SiTo CrlstovJo x Portuguesa de Esportes.Oscar P, Gomes.Jul»

flanicwo x Petrópolis - ô Flamengosolicitou licença a. F. M. F.. para reall-zar um Jogo amistoso, domingo próximo,em Petrópolis, contra o Petropolltnno, re-presentado por um team mlxto.raiado o Jacarevamii — a FederacáoMetropolllana de Tenls. recebeu do Jaca-repaguá Tenls Club um pedido de Illla-çao na categoria de Illlado "Especial". Adiretoria da entidade carioca, na sua pró-xlma reunião apreciará o pedido do novelsremlo de JacnrepaRud,

Campeonato feminino de tetiís ¦— Emprosseguimento oo campeonato Intcr-clubi,I* categoria, de senheras, a FedcraçSo deTenls, realizará hoje 4 turde o Jogo Flu-mlnenre "B" x Connlry Club. c no sábadoá tarde, o match Fluminense "B" x LemePresidente suspenso — A diretoria da C.B. D em sua ulllma reunião, resolvml I n-l-dsd» i>•Mpojid^r_por_30_d|aa._o_rresldenlc dollniz Tr'-i

próximos sAbudo e domingo, no )ilpódro<mo da Ciiivea. foram feitos favoritos petacátedra, os concorrentea Ervo, Ega], Dite-to-Qacy, Morongo, Alr Force, S-oateador,Duf/alo e Monte Alvo, Serena, Querlditae Adonls, Ark Ro.val-Montalvan, Ermitão,Emissária. Dengo, Allbl. Afago. Taguató-Planeta. Ebtilo. Mlami-Jcep e Espalha Bra-cas e Latente.

DIVERSAS INFORMAÇÕESOs aluguéis das cocheiras — A comtssSode hipôdromo do Jockey-Club reEoIveu quea partir de 1" da dezembro próximo lu-

turo. os proprie tá rioi ser&o reiponsAvelspelos aluguéis dos boxes ocupados pelosseus anima:.1', ficando a cobrança dos mes-mos, que rerft feita diretamsnt*) dos pré-mios, a cargo da tesouraria da socleda-de. Continuarão a correr por conta dostratadores e« residências e os boxss ocupa-dos por pungos ou utilizados como denó-sitos de racfio. ou outro qualquer fhn.para t\v$ tenha hnvldo antorlrjacáo dacomissão d; hipôdromo. A distribuição decocheiras rontlnuará a ser feita como atéagora, reservnndo-re sempre que possível oconjunto de boxes de uma cochetra paraos animais do um tratador.

Vai defender outras cores — o' cavaloCuéra, que defendia ns có.-es dos srs. Os-waldo Aranha c Rubens A. Maciel,, acabarle rrr adquirido p»lo sr. Cândido Egydlode Souza Aranha. O Illho de Idncopu! emManda vai ser enviado em breve para ottirf paulUa.

Desocupando borej — Atendendo ao npe-lo dos dirigentes do nosso turf. loromtransferidos das cocheiras qu» rcupavam navila hípica, di aãvea. para o Serviço dnProdução Animal, po lla-raratv, os animaisBandolim, Controle e Brutus.No turl ponlijfo — o JocKey-Club d.São Paulo organizou programas para ascorridos dos próximos sábado e domingo,no hipôdromo d.i Cidade Jardim. O desebado compõe-se de seis páreos e de do-mingo do oito. Inelvilve o grar-de prêmioVlnlo Nove do. Outubro, no distancia de2 *.0(i metros r rom dotarão ds Crt ....20,0110,00, que proporcionar*-, o encontro d-Abattage com 58 quilos. Ca'.a'lor 12 PifPnf 5S. Tamblú 51 e Aplllo 54.Os estreantes'— Ho corrido do próximonrmlngo, nn hipôdromo da Gávea, eslrea-rao os «guintes animal.*-:Perlquiío. cx-Escrlba. alazão. 3 anos. S.",oPaulo, filho, de Bosphore cm Congeladn.de crlacno do sr. I.inneu d» Paulo Hac''a-do e propriedadB da sf.t>d CabocloIreln.-iT. Francisco Tourinho.Frmo. znlno. 3 aros. São Paulo, filhode Tlmelv em Borona de criação dos srs.FIcurv ^ Assrmpçfto e nroprledade dosr. Gastãn d» Mlrnndn Valle Júnior. En-trflineur. Estevfio Pereira.Plnnçla. castanho, 4 on»s. Argentina,filho de Planes em Mnrlnnlla. de Impor-tação do sr. Atílio Irnletrul e pronrlcdadedo Stud Plratinínsa. Entralneur, Luiz Trl-

podi.Mnrln Therezn. ev-Guerra. castanha, ianos, São Paulo, filha de Hnlnll em Sol-delia, de criação do sr. A. J. Peixoto deCastro e jroprlcdnd» dn sr. Jocclyn Pan-toj.i. Entralneur, A'berto Corsino.Emissária, castanha. 3 anos, São Paulofilha de Coronel Eugênio em Zcloyn. decriação dn sr. Llnncii de Paula linchadoe propriedade do sr. Francisco Eduardo dePaula Machado. Entralneur, Celestino Go-men. . ;•"-.-Flfcka. fthrdüha. 3 p.noa. Minas Geral1;,filha dc Morrinhos cm Bracuv. de cria-

ção do sr. José Merla Moura Costa c pro-"''" J" Slud Firntlnlnga. Entralneur.

En-

YACHT1NG

TAÇA "MAKI.VNO FBnílAZ"

linporlnnte vonípctlvfioBlo - sau Pnulo

A ConfedcracSo Brasileira tioVela e Motor realizara noa pró-xlmos dias 30, 31 e 1.» tio Novem-bzo a competiçilo entro veleirosliaulistns e cariocas em disputaila taça ".Marlano Ferraz", doudnlielo filonauta Juse Cândido PI-tnentcl Duarte, presidenta dn Fu-tleraçíto Metropolitana de Vela eMotor, com o objetivo de proino-ver um íiininr Intercâmbio entroveleiros desta capital e deSao Paulo.

Tudo tol feito para que a eóm-petlcjílo alcance o seu òbjoctlvobásico. Regulamento, programa,hospedagem dos paulistas e lio-inenagciis constantes de passeios,etc, foram previamente organi-zados e tudo indica que a "Ma-riano Ferraz» seja o marco lnl-ciai de grandes competições eu-tre os aflclonados da vela espa-lhados pelo Brasil.

Al rcpreHentnçCcK

A Federacflo Metropolitana doVela o Alotor designou ontem adelegajilo que defendera us suascores na disputa tia Taça .Maria-no Ferrai. Timoneiros: Dado tleAndrade Veiga (capitão da equl-pe); Hélio Araújo e Josfi LuizVimentel Duarte, reservas CarlosKenfft, Bruno Senttt e Mario Bor-Kcs de Andrade líamos; Btijnr-rões: Eugênio Peçanha, Heraltloíerrelra, Tlbor Kessler e f.oonardo Otoro Álvaro Alberto.

A delecjaçiln paulista', esperadadepois do amanha, t chefiadalielo dr. Marlano Ferraz e com-posta dos srs. João I.cvy. F. Isol-di C. 13. Rlcbter, Henrique I.ai.eFilho. Ueorgo llollantl. OttoBackeuser, Vitorio Ferraz, Jitnot1 erdier o llans Altcnberg.

rrogrnntii dna rccnin* e entnillnilo.-* pnulNinn

Dia 30 — Pela manhã, chegadaem Pedro II; 10 horas, recepçãolio Iate Clube do lllo de Janeiro;íl horas, visita aos iates —"Lotlics**, "Mariposa" e "Venda-vai", onde senlo alojados osmembros da delegação paulista'11,30, Hino Nacional cantado nasede do Iate Clube do Blo doJaneiro; 1 2horas, almoço ofero-eido pela Federação Metiopoll-lana de Vela e Motor; 11.30, tirortepreparaçlo da primeira regata;1 hs. da note, visita ao Clube dosCaiçaras e 8 horas, jantar ofere-cido pelo Clubo dos Caiçaras.

Amanha publicaremos os dadosrererentes aos dias 31 e l.« tleiiuvembriè.

O primeiro e maior curtidorde couros de jacaré e outrosrepus, na Argentina, procuraalguma combinação com umcortume do Brasil para curtiros mesmos couros, no Brasil.

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les, (.cernte do Inter.Anierican Safety Cottncil de Nova York, organiza-ção inler-americ-ina fundada com o oh-letivo de rlar combate aoa acidentes detodi natureza c especialmente m queocorrem no trabalho, o qual noramen-te nos visita para conhecer os progrea*101 ila tintanizacão brasileira, ora sob apresidência dn sr. Valentlm lioticas.

Sociedade Brasileira de Filosofia —Hoje, ás cinco horas ila lanle, na So.cicdaile Brasileira ile Filosofia, á pra.ca ila Republica, 54. primeiro andar, oalmirante Raul Tavares fará uma con*ferencia sob n tema Em torno de ra.ctonalistas e fsn;c'.stas da época da Re-forma.

Durante a reuniün, tomarão posse nsnovos «ocios alr. Murillo de MirandaBasto e professor Ilcoliudo Amoriin,que serão saudados pelo dr. Edsard Is-mad da Silveira.

Sociedade Acadêmica de Medicina eCirurgia — Essa sociedade reune-sr.boje. ás 8 e meia tia noile. falando osr. Carlos Henrique May-r sobre an-sle-sia geral.

Instituto dos Advogados Reúne-se, boje, ás 20,30 horas, em sessão ur-ilinária o Instituto da Ordem dos Advo.gados Brasileiros.

No expediente falará o dr. AltinoMoraes sobre o tema: Penhor a e Rcgis-tro. A entrada c franca.

A'e 17.30 horas reunir-je.l o Con-selho Superior do Instituto tio» Advo.tados, afim tle tomar conhecimento doparecer elaborado pela comissão sobre ounte-projeto de reforma dos estatutos.

_ A «essao de posse tle membro honorá.rio do dr. Pluvial Alvcstcgui, embaixa-ilor da Bolívia, nue foi adiada por nto-tivo do falecimento do pai do presiden-te d.i Republica, realizar-se-á no pro*Jtinio dia 4 dr novembro, ás 18 horas.

Lolêmo Anatômico Brasileiro — Reu-nil sc-á hoje, ás 17 horas, na sede daAcademia Nacional dc Mediicna, á Av.Augusto Severo n.» 4, com a seguinteordem du dia: 1.») "Contribuição is¦•anaçSes do esqueleto axial", pelo dr.Ilaptista eNtto; 2.») "Considerações si-l-re os sarcomas cutâneos de origemretlcnlo-endolelial", pelo prof. AmadeuMalho. '

Instituto Brasileiro de Cultura .-Tíealizou-se, terça-feira ultima, a ciei..

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çao para. renovação da diretoria do Ins-ntuto Brasileiro dc Cultura, á qual con-toiierani duas chapas. A chapa vitorio-sa foi a seiíuinte: presidente dcscniUat-•jador A. Saboia Uma; l.u vice-presi-dente: prof. Barbosa Viana; 2." vite-presidente: Edgar Sussekind de Meu.donça; 1.» secr. ário: dr. Carlos de Ollveua _ Ramos; :.» iccrcláiio: ErnestoVrancisconi; tesoureiro; Américo l'aIba; bibliotecário: Mario Sabiua.

A posse da nova diretoria rcali/ar-se-A ua sexta-leirn, 5 de novembro, sendo,iteíiisa sessão, com cm ora d a a duta na..'beia de ftuy Barbosa, falando sobre a|,eittonalldade desse grande brasileiro, oprof. Hélio Comes e o dr. Btisla He-icira.

Instituto Histórico — Comemorandoo centenário da morte do padre D;ogoAntônio Feljó, o Instituto'Histórico cl.eográfico Brasileiro realizará, depoisale amanhã, ás 17 hor.-is, unia sessão pu-liüca na oual o sr. Iticardn S. Daunttalará subre a Individualidade c persa-validade do padre Peijà c n sr. I.uizSilva npreesmará e comentará ns trêslainios da perícia craniométrica,, proro-peniétrica, inaxilomélrica c ini.ndibiilo-tnetrica, e também craneo-proiiózopomé*tnca, do padre Fcijó efelilaiia pelo;professores I.niz Silva, Carmclitlo Scar-w;zini e José Ramos de Oliveira Júnior.Academia Nacional dc Medicina —Sol, s presidência do prof. Aloisio de(.astro, a Academia Nacional de Medi-orna reune-ne boje em sessão ordinária,a. 201_ horas, com a seguinte ordem dodia: 1." — Votação do parecer sobre ataga de membro titular da secçao tleCirurgia geral. 2." — Votação do pro-jelo de reforma dol estatutos, e .1.» —Siiidrome. pseudo bulbar sifilitica (estu.do análomo-clinico), pelo dr. AluizioMarques.

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1'iiblica que regula a profissão.O Curso terá a duração de quatro meses e será ministrado em seishoras semanais, iniciando.se no dia 3 de Novembro próximo. Para maio-re, informações dirijam-se' a Secreta, ia da Faculdade.' á Rua Almirante

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0 dr. Leonidio Ribeiro e o exercício; ilegal da medicina

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os Juizes oue manda-processos contra Molameoiums que demm passes grntullamenic,pra.icando a caridade crista, disse ainda110 seu artleo o dr. Lconldlo:"Um iulz lol mais lonuc, e afirmououe o nosso Código Penal peca cm mui-las passagens, tomo quor.ío pecam inu-meras de suas disposições, por obscurldadee Irocn redoçfto, mantendo oulrns um obs-curanllsmo condiu cente A simplicidade so-bro o sentimento cientifico, quer do obje-to. quer do eleito Jurídico da peça.E' evidente, apesar dc certa nebulosl-dade fna cachola do dr. Lconldlo) do es-tilo, n Intenção de ntncar o texto da lei

para mais ladlmerçíe Justificar e defendero criminoso." .,O dr. Leonidio esqueceu-se que o jutz* humano e procura distribuir a Justiçade acordo rom a sua conclóncla e nãoeom a conclíncia do dr. Leonidio que acl-ma do Interesse coletivo coloca o seu.Jesus, o nosso Mestre, nos deixou umonorma, que seguida pelos homens transformaria o mundo num paraíso. DisseEle: "Assim como querels que vos íaçamns homens, assim laeel, vós também afies. stde 'misericordiosos, como e mlsc-rlcordloso vosso Pai. Nâo Julgueis, e nãosereis Julgados: não condeneis e não se-

reh condenados." Lucas, cap. 6.Parece que baseados nestas sábias I6r-mulas, os Julnes do Brasil nunca condena-rrm um médium que. com o suor do seurosto Banha a sua vido e nos momentosdo lazer, em vez de dnr dcscpnso bo cor-

po, ainda vai aos Centros Espiritas paratrabalhnr. dando reccltm*. e passes, e ser-vindo de Instrumento para a cura de obce-dados.Contrariando o recomendeçáo escrita dosr. Francisco Campos, então ministro daJustiça, para que na elaboração do Código

Penal nfto InílUlêsn nenhum credo filosóf!-co e nenhuma ortodoxia ípftj. 75 do n. 3,de Estudos e Conferências, do D.l.P.t.os fazedores do .Cedido nfto podendo maisusar o palavra Espiritismo, procuraramImpedir que os mediums espíritas pudes-sem exeresr sa suaa funções enxertaramnele. que o simples gesto e palavra eraum ato condenável perante a let e os aJ-versarios da Verdade, que surge cada vezcom mais pujança, alguns médicos e o«que da reltgifto farem o melo de vida.procuram impedir que os necessitados «-Jam socorrido? com o tratamento esplrr.a,pensando deste modo poder sufocar a V*»r-dade e reclamam da Justiça a Injustiça,a condenação de Inocentes.

Com o que oio poude atinar ate hoje.e o porque da regulamentação das sorle-dndes espiritas que 50 tem contribuído

Se. serlras.

por que

Leonidio

regulamenta es sociedades cspl-elr,lnH-"i°rf

"."j "^ " rt»Ul™eilta 05 M-Sa é"jSuSi" °S ^^ ':W°"7 °"dl!K mal;, processa-se uma senhora que vivehonestamente do seu trabalho dê costura

íê,P™ e del:;a-,e publicamente dar pas.ses rm outras sociedades que s» dizemXr d"'*, P°rím,' "5o KTdeelst.s. Por qu™mre!iBU"W,"Jc7 Strá o "so d. Jesu,bradar de novo: "Satilo, Saulome persegues?"

M«s iBto Jã não é com o dr«lm, o sr. chefe de policia.Quanto ao dr. Leonidio, hoje aqui trans-c vo uma carta d. Mantur. a qu.m m,EííiK "? dos •"••«''"rt.s artigos, eum» carta de um novo cliente que os*¦** i colíttss não conseguiram curar-P*.5"S d0 J'lrl"' 6'10-«- ""«"o. sr.L artnS'.'' S«-,d*,.°.s. Acompanhando,

men íSS •!|"r"M' ll «"» surpresaIJt \c*'!.ú' C'J"' no "Correio da Ma-nhã", de 28 do pp.

r.™ü!h0 •llrm,_r- tu* ''"*o quanto 11, re-lerente a minha p:;.-„a foi verídico-• fl-ouel, gratas a Jesus Inteiramente curadaUo mal, que me acompanhava, tendo aldodado por Incurável, por diversos médicos.»m ™,.f ' ""IJ* "r' '0| m-,'« noíestoem relatar ao "Correio" o meu caso AÜÜilhi ,cu™ Io1 de '",0 um» Wls» extra-ortllnllr.a, que surpreendeu 4 todos, lnclu-slve aos próprios médicos.

Estando oo Inteiro dlsoor de quem qul-ser ouvir o caso verbalmente, atenciosa-mente subscrevo-me. - Slontura Saotaavi,"Murlaê, 6 de outubro de 1S34. liraD»n,H.rrCd

F,ltn" ~ Rl0' - «¦"• D»™ -ajude em farer o bem, e a mim quelnme dar a saude.

..T*n?.? "d0 ""1" srtlgos no "Correio daManhã . e o felicito pelos seus argumentosqusnto ns curas lellas pela medlumnldadt.Depois de ter me socorrido dos médicosgastei o que tinha, sem recursos, para Iraté «I. afim de obter a cura minha, ve-nho pedir-lhe encarecldamente obtenha umareceita por Intermédio do sr. Nilo Fortesou de quem o senhor julgar mais acer-tado, e me enviar com urgência, se pos-

Estou num estado de apatia complilapnra tudo e para todos, desesperançadoe si Deus poderã valer-me. A minha fra-se é sempre esta: Que infelicidade, meuDeus! Salval-me.Aguardando sua pronta resposta, museu adm. er grato. — Horm/nifo Dia.•ítMirei de Ollreim. - st anos. proleisor

para o bem-estar e a saude de tantas'Vrii: I ía?*..A"hUr B"nar'"". »' - Murlaé -tures. umas por lalta de recursos para -5_.._.„ . ,se tratar e outras que esgotando os re- S" do *3,,m' d'«mos nãi. espiritas.cursos ou a esperança de cura

"mai n,"""' ° t°n'T0 P*d;<"'' com medo d'' f'1-medicina oficial, recorrem ao Espiritl-«io 1 ° .ou F.tl!ulr ° Crl,"'• «**<»"» correndocomo ultima tíboa de salvação

Economia & Finanças(Cuiitlnnii.no dn •»•• pãatlun)

to às penalidades comlnadas noart. 41 do mesmo regulamento,bem como se, deixando de- cum-l>rlr essa obrigação fiscal, for lan-çadd ex-offlclo.

| MULTADA EM MAIS DE DOIS; MILHÕES DE CRUZEIROS

A Recebedoria do Distrito Fe-do;-ai julgou procedente o autolavrado contra a Companhia Sul-Americana do Eletricidade paraimpor a multa de Cr$ 2.599.GB0.30,50 % do valor da operação, coma obrigação ainda de recolher ataxa de 3 %, Cr$ 61.355,40 e ataxa de 5 % CrJ 33.257,70, relati-va à nota de crédito.

RESENHA HEBDOMADÁRIAECONÔMICA E FINANCEIRA

Londres 27 (De Charles Maycn,para a Reuters) — Nos círculoseconômicos, não raro se emite aopinião tle tine, depois da guerraassistiremos a uma viva concor-renda entre as nacüos exportadoras, com o objetivo de retomar osgrandes mercados. Esta opiniãoparece ser a de SIr George Sohus-ter, economista o banqueiro bas-tante conhecido, o qual, no "BailyMail", de hoje, diz que a Grã Bre-tanha deveria, depois da guerrainicialmente, reduzir os direitosfiscais que pesam sObre toda aindústr.La britânica, antes, mes-mo, de reduzir o imposto sobro arenda.

Ê necessário, com efeito, que aIndustria britânica sofre o menor'handicap" possível nessa "cor-

rida para a exportação", p, paraisso, 6 primordial que o preqo decusto seja também o mais baixopossível. Essas declarações do Sil'George Sohuster serão, com cer-teza, acolhidas da maneira maisfavorável nos meios econômicos.

Stock-Exchanae — Contraria-mente a previsão de muitos boi-slstas, que se baseavam na exce-lente situação da Bolsa na Últi-ma semana, esta se apresentounotoriamente fraca. Sem dúvida,muitos interessados estão prefe-rindo aguardar os resultados daConferência de Moscou.

Os valores brasileiros acusarampequenas variações. Os de 5 %de 1903, fecharam a 42-314; os dé4-12 %, de 1883, a 34-1 2; oa deM.2 %, de 1888, a 34-3 4; os de4 %, de 1889, a 33-3)4; os de 6 %de 1896, a 3G; os de 6 %, do"Funding", a 86; os de 4 %, de1910, a 33-3|5; os de 4 %, de 1911a 34; os de 5 %, ds 1913, a 36-l|4;os de 5 %, do "Funding". de1914. a 64-1*4: os de 5 %, do"Funding",

;o anos. de 1931, aB0-l!*2 e de 40 anos, a 62-3|4; osde 7 %, da Valorização do CaféSão Paulo, a S3-1I2.

¦*---*>¦

foi elaborado com o objetivo demanter os preços do custo de vi-da a uni nivel que se aproximatios próximos passados.—: «-»-?

Ataque a navios proce-dentes da costa

iugoslavaQ. O. Aliado na África Sc-

tcntrional, 27 (Dc Jau Munro,correspondente especial da Reu-ters) — Bombardeiros, pilotadospor australianos e britânicos, es-tão prestando grande auxilio aosguerrilheiros iugoslavos. Emsua primeira incursão contra na-vios, procedentes da costa ltigos-lava, bombardeiros "Kltty", des-truiram todos oa navios e barca-ças que puderam encontrar flu-tuando nas praias ou na zona deobjetivos. Quando as esquartti-lhas voaram sobre os objetivosdesceram em picada 3e dol* milmetros para cem metros e atlr.i-ram-se a um navio de carga Ini-misto, de duas mil toneladas, quedescarregava sua carga. Umatrás do outro, os bombardeiros"Kltty" lançaram suas bombase Incendiaram o navio com nuas.rajadas tle metralhadoras.

Um dos pilotos descreveu asowações da seguinte forma:"Era assim que eu imaginava ovale de Shangrila. Havia mun-lanhas que se elevavam a trêsmil metros e arrecifes escarpa-dos, a cujos pés ocultavam-se pe-quenas povoaçõês. "Todos nspilotos estavam ansiosos por au-xlllar os iugoslavos. Lutaremoscontra os alemães em qualquerparte. Mas se tivermos que au-xlliar os patriotas iugoslavoslanto melhor", concluiau o ofi-ciol.

—*_n.

Correio da Manhã

Variam multo os cumprimentose saudaçCes das pessoas quo seencontram; o essa variedade cor-responde, ora a costume tradiclo-nal na país, ora a imposições departidos políticos — e nessn casonão teem solidez: Juram o queduram os partldo9.

Muitas vezes, as qualidades decaráter de uni povo estão esüim-padas no seu modo de saudar.O nazista, por exemplo, está todoele concentrado no braço arro-gante e ameaçador, erguido co-mo a espada de Damocles sobrea cabeça dos outros, f; bem umasaudação ideal para o prussianoenfesado, no fcu permanenteanseio dc domínio. Essa saúda-ção é recente; mas esta durandomais do que devia, .Felizmente,os seus dias estão contados.

Parlapatão e grotesco, o fascis-Ia ensinou aos integralistas cãda terra a. se saudarem mutua-mente, erguendo o braço direitopara. o alto. A diferença era queo braço de um vestia a camisapreta o o braço de outro a ca-misa verde. Mas ambos perde-ram a mola"..,

Ha, ainda, no mesmo gênero; ocumprimento comunista, de braçoerguido, mão fechada, simbólica-mente carrnneudo. Sem esquecero aporto de mão afetuoso, acom-panhado do indefectível abraçodo brasileiro, temos, também, oalegre e expansivo "Ala, boy!"dos americanos, que nos aqui re-duzimos a "Alõl " pura c sim-plesmente, e que a gíria cariocatransformou em "Êba!"

Existe uma denominada FrenteCristã, na Irlanda, cujos adeptosse saúdam levantando a milo acl-ma da cabeça e desenhando umacruz.

Depois da derrota sofrida pelaArmada espanhola cm 1588 ,or-ganlzou-se um torneio naval en-tre os marinheiros vitoriosos. Apedido do almirante Drake, arainha Isabel compareceu ao tor-nelo e fez a entrega r~s respe-ctivos prêmios, o oficial encárre-gado de organizar o protocolo te-ve, então, a idéia do prestar umagentllissima homenagem a res-plandecente beleza de sua majes-tade, a rainha, determinando que,

protegesse osolhos com a mão direita. E assimnasceu a saudação naval, queacabou sendo universalmente ado-tada.

Entre militares, aliás, os ofi-ciais também fazem a saudaçãocom a espada ou o sabre, quando,comandando uma tropa e estandocom a arma na mão, encontramum superior.

Os feiticeiros marroquinos sau-dam-se e saúdam os que passampondo a língua dc fira, ou seja,fazendo uma careta.

A França gloriosa criou a ga-Jantaria com a curvatura encan-tadora tia saudação que ficou dc-flnitiva nos. minuetos, lembrandoas cabeleiras empoadas, os sapa-tos fle fivelas e as saias balão daépoca romântica.

Mas n mais delicado de todos éo encontro doa árabes, queso sau-dam curvando-se, ligeiramentepara a frente e fazendo, com amão direita, uma reverencia nopeito, na boca e na - testa, aomesmo tempo que vão dizendo:"Meu coração, minha palavra cmeu pensamento, para você."

Com tio li livrou ociibH o iii«(itu(ii Nn*"loii.il (lu Mvro (lu l.im;iir u Min ItllilmIlífM 1 upMl.ir Hr.i-lli-lru. C0lt'Q.l0 •(>>>' "'tltwtlliu n icr um tloi miMwri. ii-ulo-ri1**) cn.Iiri.ui.l.iiicni.ti*. .•illt-jrhilr*, i|:nl,n .. r)i..inUiIimIi; h a «|iiiiliilNf|i* t]ns (itirtirt tjÜQ n cOIH*|K<r.m, i* ijiii' du |Mjpiilt,r h» iKffMium m tlr**iiit-itíitidii di* ki>r iiiiiiiu baixou oh pro--.•ou — dr teci 1 i|iinK>t cruzeiros o \u-1(1 «10 •— (min no ni:iIn tiulu (¦ iIiih liouhri,nllr,uv«'.*,H < ultur.ili.. como o furuintoimiiito cômodo o olaKúhto). u puim-1,im ro lliotfrnfico q u (om tlu i-riidl^io m>»ictlVB i|tiu (UMBlde t. (>i'_,'aiikíiça*j nircfu-tloH, iintiis c ti'xlo).

I'uril mim o .ipii-vci-r ilt*KHn lílbllolccrtcoimütulu motivo iii* iiitoti>m mitiifai^o.tior()UQ flu ,n '• nitiilo do r/iio tll n*rln*mn\H lm iIIiih ticKtn culiiiiu — o rocdiçtloilo ytanútn o prucliMu» ubr/ta du ptijrlclus.lio lm ifinihi'. cfKotcüji. o Kti encontrnvclimenino nns lojtti do livro-» linadub. iicmusi.ijim t|np n-íura- isq nho dlntlimucm il;i-ju.i-lirrliiH mil 1'tliiut'tus dou pr<?C0fl.

A Inlcifttlva do In-íMtcto Nficlotiiil do1,1 vro i|iii! 6 f*fia HililloH'1'n surse puninn PEtlldlONOH, iHirtílillo, como tito di* dl-i'jik-1? iiiiiiiMj iiita fio ruresto dn qnnUdudailo n 1H«*-'imi lipiifituTciicIn cultural. An--lm, ii colccüo MOU díirá ojinis de fundo.«¦oni.i ii "HUtorU da CuiijurncAo .Mlinlni"i!i> .IoikjiíI.ii NurliiTto. h "Coro(;rnfl« Bm-cUloft'* de Alrc» do (-'azul. o-s "Anuiu dn1'rovlnclii ilu S. Pedro" do Vlscouilu deü. I.fO|H)Ulo, a "MUtorla da (tiu-rrii di*riTiiamiiiiro" do D logo I.opea Sniitlngo, n"Historia dn America I'orlu*nifr.a" du Uu-riu rit»<_ uh iIu.ih "iliiioiln*-" mliifinieidn hinyo di* VufiCOticcloi; um volume di*obrou dc Jns-3 Boiilínclo o Moço t* < utrouj Un.vrú, K, paiR-íiuido rio cnnipi Itlstóricopnra <• puramente literário d • fli'i;"o, hHibllotocn fará reaparecer livro** d.* Hvn-to Telxcim, Sourn Caldiis, Uon_.Mlvc*MInt-. .i.i.Tiuiin Mnnoel de Macedo, (tre-uorlo di' Mntor*. Toumz Antônio GonxHgn.Snntu l!it;t Durão, Ilastlio d.t Gama. *.'«•rlnjro de Abreu, Job6 de Alcucar, Jun-tpielra Freire, Castro Alves, FujjundcB^'nr•¦tn, Martins Pena, Crus p Souza,Prnnklin '1'avoni e variou tniiro,-, iiijtmobrai devem estar cm tott.i p.irle i in pro-(UBnOf no alcance de (pinlipier, bcdutlndüeom a non prcDÒuçi) cuuilnnte. mc&mo nomui» moik-ito do** recantos, n leitura: cn'.o npriiat ihiü Ilvrnrlat», mas nua lian*caã de jorr.iilB, nom grandea pontos üeImcdes (. onlbu-*., num unffiilo dc eacolnHo tlt» casas du dlrorsfiea, onde, em siitua.rf-r posülvi I armar nma musa e uluumaspillias dc livrem para vi<ndir em fiunlquerocndlto, eom verdadeira insistência, atiInfatltfavcl per«egul_ji.b pnrn tornar leitordi» boaa obtns o (juo nunca o tol e paraconverter em nuiljw dou lirroa o iiuo sõ ,tftn pensar voltado pura a flhleo. 1'rofu* j oflcltilsilo, avalanche Ininterrupta du livros ôo <|tte cumpre ao Kstndo levar avantecon o o principal do seu esforço pnra den-envolver de facto n nosun cultura, puratntmtlr em todo patrício nosso o gosto du•lalutnr leitura,

/)r/,jii hacStnmt — U.lo lu™ r nm ...ila jusil.n lilnturlni: runinla « im. ,,,,n.mii.ii ilustll niilurl» fui «lin |„i„, i, !.mu governante-, em pml dn h, f, fc, *,'iloiuil, fiHiui ilo niimi hcrul.iiiii iturâiu'niiii:*'* nndu eklhltlii, n peia ili/.-r Itidn ueiíootitrgvi i»or ser renllisdu .* m. (jj,.ii*tiIflnil«'H irnm IneuntmiU. ,\ [lülira mu'li-al deihe Inicio da \\m»n uriíiiiiluti'militar f.il li liiarerliill ll.ltn., ,1,, (¦;,„.¦reu, e aiillcntar o iiiiii n>t militar lei,„la termo em t.il seiilid*) representa ¦¦ rum.prliuonto ile iim ii.-u-r ii» imi, iiraslletR,

0 livro comove, euui o reavivar ilo 11!celun** flfiuras da i.yí.-tii lilslorlu tle iMiijt> a.im ns vellins fotografias i|im ,,,htrnifjunntmi mignlflcoi putrlcloi e«t3o ,t[jiiidh' paginas evoei.ilo*, todos itiiiiiulmd,,,i*ui preparar ou alicerces «I-1 eeiintracâtiiiiii. liitjii veino» criculdu ii viiblii! K' n„uIubi: rli-n ll» iiltnltli-ai/fii". ii i|iin r„._,„.iltym os *rs. Mario Hermes «h |*onsti \e Ildefonwi Useoliar, dois |iraMl#lmii|i:c multo agiram nesse tempo, rleoi <uentuilnsntoi partlllinntlu dns fadigai «dando n exemplo ih tlvüleaçilo,

l.m volume [|tia t-e lê rum praeer, nimvai «o coraçlo o cotitím eiiilnamentoii|iiu* u.io podem ser olvida tio*}, — _*,

Alexandre Brlgolo — Hanlu» liumunl— The Mr Pioncr — Ul-, em ,,ii.,i0 |_.glef,*a o livro du dlFtlntu professor do Co.le:íl> ri.tíro II. U trabalho, j.i puliliea.louni portiiifucH e em francas, \ir.i conlu».eer ugora o eumpo Imenso das leltor^i -ji.idioma itiglÔD. Jú se snln* qual h-j.i q uií.i ito desse livro, multa bem rncebldo %,,aparecer i ele contém umn tocante narra-Mva da vld.i de Bnnton Duiootit d com lii-lilldade se ocupa das Invenvõei da elo,rloüo brasileiro,

INTERNA-CfONAL BE CAPITAL!-

ZAÇÃOS A.

AVISO ^

A COMPANHIA INTERNA-CIONAL DE CAPITALIZAÇÃOS. A. avisa aos portadores de i-psembarncatióiriig'seus títulos e ao público cmgeral, que dia 30 do corrente,sábado, o expediente de seuescritório enccrrar-se.á ás 12horas.

Os pagamentos das mensali-dades e rehabilitaçõcs, deve-rão ser efetuados até àquelahora, impreterivelmente.

O sorteio de amortizaçãoantecipada de seus títulos, re-alizar-se-á às 14,30 HORASDE SÁBADO, DIA 30 DE OU-TUBRO, na sede da Compa.nhia, à rua 1." de março 6 —1." andar. (74474)

LOTERIA FEDERAL

Por isso. i-ongratiilenio-nos rom o Inv-títnto Nacional do Livro, porque vem porUU mão do ikivo variar*! obras bem bra-¦.¦lelrnn, d.issns que ncetituam a nospnperminalIdade naeloiial, dessas »iue, haja

; mpllsfelnin dotaçío governamental, o lua-titulo pnhsnrá a editar não em poucos mi-lliarcs de exemplo ris. mas cm dezenas ilemilhares, eomo se faz alhures,

SAo ns iIiiiim olirns ram que o InstitutoNiriornil Un Livro apresenta i> ma Illbllo-tara 1'oiralar Uraillelra: VlUn rio xene-raael pnilre ,Toí6 rle Ani-hictn" por Slraãode Vasconcelos e "Glnurn" de Manuell-narli, ila Silva Alviirelifiu.

t). i»ieiiin» i|o Alvnrencii pratlcomeiitose llnliam toruuilo ilesconliccitlos alua ultl-mis geraçôe.i; poesias de i.ik- npeniiH nelinha nuiicin nns relações bllillogroflcasdo artista e só su podia saber o quo-rnin Indu ii IIIblIotECS Nacional, poi»:. mala recente edb.-fio dos versos do poeta•'• de,18d4, pela Gr.rnlar, Incompleta, omiiiltrrás_íes Intcllies, i- tnrnmla raridadenbsolubi, I'm prefacio excelente do «r.Afonso ArlnoB ik- Melo Franco apresentao volume, constituindo Introdução valiosa,aliar se percebe ter sido escrita com rn-rlnlio. liepols, ví-ni os versas, eipre.sliode época, snlilntltuliiili, o livro "Toemn»eróticos de lium americano", porfim naverdade sendo trabalho do quem nestasplagas pensava, falava p escrevia eom ancriaturas i!» outra balida do Atlântico..Mas os versos não de um poeta verda-ilclrn, 'le um nrtistg que fu| Br:\ fijjurnIn nossa culturn da ípoci). Ki-los nsora!»sembnrnçnilos du pó do esquecimento,

mitos n luz e a« estuntjs. retomnnilo vidaqna nân deviam ter perdido.

Mas delicmos Jii era seu lujnr da pra-Wclrn wcatre Alvnrencn e passemos Abentiliide di Slmão dc Vasconcelos.Dois mão os volumes dn "Vida do ve-

uernvel pndra Josü ale Anchlcta". AUju-mus linhas do patlrc Serafim Leite fa-iicn penetrar no espirito do livro. K em«rpijuln. abre-se n. crônica de Slmão deVasconcelos, o hom sacerdote lusitano queprestou non brasileiro» o prande serviço(le .lançar no papel o qua foi a nçào daCompanhia de Jesus em nosso pais. dou-do o Inicio ate 1 *.,-,*. Abre-se a crônicae começam a desfilar os episódios, na-'.nele estilo suave e sem atavios, comoalguém, sem tempo a perder, lanto temde acompanhar o herói.'A historia vaicorrendo o multo de belo nos diz, nãoapenas de Àiichletn; tão querido, e dn be-iicmerlta Companhia do Jesus, mas tam-hem aln nossa pátria nntiuelc* tempos,quando dava os primeiros passos na for-iiinefio da sua condeneis.

A lellurn do livro da Slmão de Vas-eoncolos, produ**: um grande bem. Com ,1mortal lição de Anchleta. re/ortnleee a

noKsa nlmit, mostrando-nns romo de tãoponco RR fes o Draall, V que cra imensoo espirito dos mm primeiros educadorese entrr» rates havia um alcançado pelacentelha illvlnn, essa santidade, que seloueom o nmor celestial ns nossos origens— Fl.lo,

Florlnno de Lemos — A ijiiciíío w*.ilitoy.itidíra do aborto e n iion ln penal— K' o novo livro com que n ilr. florlisno de J.emos si" ocupfl dc uniu -hi |ü0.vncOoí 'lo Codliío l'ennl dn llilu, faii'n.do-lbe a critica á lur. dua ne-lhorci cn-nhechnentos clciltlfleus da Htiinlldnds, (jautor aebi que o nrt, ly.S, n. __, i|___- fj,ruiu no medico fater o aborto mi cettoicacos nt*5 eutflo nilo permitidas em ¦,••*¦rnl na lej;lflnç3o dos povos cultos e rlvl-llnadoi, eunhtituo um erro, que virá mnju..*iir a cifra. Ja de t.1 Itlo vultosa, iIqr n]«,:.tou criminosos. li;ses nliortos criminosospassa nio a mt tidor* rotuo legais, n\v.r.nr dos protestos da niedleliui lettal, d;.ri.litíliVi, oa tamitt.i e da Kocleilade, V,,\monografia fi utntf síntese de vários tra.bnllioa fio nu tor sobre o mesmo itssunlo,oiilre nn qunfs uma cotiforenelii feita mInstituto da Ordem dos Aikoinulfli e um-tlição dada un Faculdade Nacional da 1)1»tello.

The (Irrrl; Whitc llonl: _ 1'nl.liri.Jolo governo belenleo, tm \ns\ht,loeumcntuçílo rclittlvu á asreiiüo

du iijilln A Orecla,Krnest Barlier — nii/'ííri nnd the /[r(.

link Pcopte — Cm livrei que i\\i niultti»i-itiii» na sun centena ¦¦ meia de paclna-i.Sete capítulos o formam: A lomunlda.Iabritânica, o gênio do pnrlnii-ontaritmobritânico, O covernn da lírã Uretanli-i,tt sistema Inclên da lei, Itelfclan r- Iprr»ja*i na ürfl HretanbR. Assun toi culturais,A conitlnldnda culdu dos Knus nicnihroi.Cmn narração susclntu e nloqiientc , sln*Rela o e.-;prC6slvn, do que é n tira llreirt.nhn, do que seja o m-u povo e d» i]ii«constlttie a mentalidade dn noçíio. Gaiadelicioso para bem so compreenrlrr s r.i-trin de Churchill c livro que iIptiiiiqjliossulr traduzido.

Edições argentinas:

rio Barojn — La Casa «fr Aizgorri —Novela alyo otimista do famoso escritorrealista espanhol.

Loulí- •Bromfleld — S'orhr» em fíohbnnXovela - de intenso drama ttossado naíndia fantástica, eheln. aquela, t]ç nmore de violentos episódios.

Fornnn Cabnllero — I.a gavíota — Anovela que ilru fuma no pseudônimo tioCecilla Itoelil de Caber.

Alberto Inslin — ri CapiUU J/nl.centclla — llomnncinliu do popular «•cri toi,

.1. S. Gerard — F.\ matador dc IrcnnAventuras em florcfitns.Mlfptrl Canfi — Juvenil ia — KeedlçSo

Ilustrada dessa estimada obra do edifi*eacAo moral.

Davld Ilerbert Lawrcnce — l.u mvjrricrdlda -~ rrlmelra edição mi espanholda novela que o romancista intrlí*. cnm*poz etn 1H20, dez nnns nnle. ile falem.XrndiBiram-mi Mas L>lckmnnn, qne haalias pnssou pelo Hio, c Riorda Álarellda Verga.

ITeetort-oiatim j,d-* Tnriniirelação

nernsrdó _ m rej/siM ror.1 rl mundo nalml ¦— Kxanisdoutrlnns poUlIcb-aoclali rm

presenta liora do mundo.

MSmwtS!& F * yT livrosjviovos

§.-.•1711 es*** U\ MMm wMM MMWmM s___ ^mêÊÊÈÊÍifè&õ ÉÉ^"Zmt íl-**» ___ __(__% ¦ e i'ii:** ^&l ^ÊÊÈIit3v^'sv

Josí KlKiierola — l.o eo/oliororion ....rlat cn hispano-amcrkn — Analine riievolução do conceito colnboracionistai n..ivarias classes sociais c nas Icglslaçoci ala»qnnso todos os países lilspano-ainerlcaaci,ti livro doutrina mantenham os pslrüri .empreendes a. suas relações econômica-sociais sobre a base dc unia p,r/. jurldiupermanente.

Knnt — Principiou metafísicos dfl PUrteho ~ Tradução rom um prefacio una-lltlco do Francisco Avala.

Váriasnia da Cultura — Prepara-se s Ara-ile.ula Carioca do l.nras pnrn comem»,rrr solenemente ,, Dia dn Cultura, s .1ile novembro vindi.uro. Foi o Illn da Cal-turn Instiluto un Ilrnsll em 1039, pelo :'Imi-tresso das Academias dc Letras, rmvirtude de nma "recomendação'' da sat'onfcrencl» Interereerlcana, remild, emlima (Pcrú), no ano' anterior, e esco-ll.Ida essn data por ser a do naiclmenlode nua- Barbosa, considerado a mais aluejtpressjo cultural do pais. Tor designa-

çilo da Academia o professo,. Jonsljs Sít-rano ae Incumhli da oraçJo ollelil n>solenidade e seu trr.balho sen\ a resnellodt Cultura em fac; do pensamento cato-lleo. Para presidir A solenidade, qne aedar* no Conselh-a Municipal, foi conrl-dnilo, e anuiu ao convite, o «rrebl.ro HKto rio Janeiro.

...a tãlque não usaLIFEBUOY

Nâo me consta que algum espirita \e-nh* sido proetsíado pelo Tribunal de Se-íiir.nca. entretanto, atf clertíos foramcondenados coma traidores k Dàtrli. - j

sfio ou Feguiro risco da íermos processadas e metldoina cstleis. se houver Juizes que nos con-dentmi

Frcd, Fixnet

Os novos preços máximosdo gado na América

do NorteWashington, 27 (U. P.) — Oa

reararesentantes nò CongrcsBO do«Estados produtor«s de gado pre-dizem que os novos preços mâxlmos fixados pelo rrovêmo parao gado em pé originarão grandeescas8ês de carne de vaca para. oprõxlmo Inverno, a qual assumi-r& "proporções nunca vistas".

O sr. Fred Vinson. chefe doDepartamento d» EstabilizaçãoEconômica, preparou uma esca-Ia de preços cujo máximo é de16 dólares por quintal, no meir-cado de Chicago, como maia umacontribuição para manter baixoo preço dos produtos alimentícios.

ItctlncBn. AilminlKlrncfi» * OHel»niiM — a vcnldn titimcs Frei-re. 81/83.

1'ubllcldade e Aasliintarns — nau(íimcnlvc» Dias, S.

Cobradores autorlindo» i — .loaóCoelho' dn Sllvn, Ary MnrlnboMachado, Sebastllo l.lncoln rFrancisco Vieira de Sousa.

TELEFONESiDircior-8creme :

Kua tion.alrej Din, S •!.•.. 42759ÍAv. Gome» Freire, 8U83 • 3.» 220037

Uirttor 22-8115àecretirio 42-1087Ktdaçio 42-1080 e 42-1088Reporligera 42-1089Almosaritado 220101llíiclnis (.rifieis 220128Portaria — (Jomel Freira .... 22-5151contabilidade 42-3827Publicidade — Rua (ionçalvei

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Semestral (sem direi-to ao almanaque).. CrJ {0,00

EXTERIORAnual CHI 200,00¦"•meftral

CR» 110,00numero avulso

utas lltels Clí» u,loDomingos CR» 0,50Atrasados (de 1912). CRJ 0,60Atrasados (nor ano). CRI 0.60

INTERIORDomingo CRJ

0 DIA POLICIALESFAQUEADO NA RUA FREI

CANECA — Na rua Frei CanccR,em frente ao 290, o guarda doprosidlo do Distrito Federal, An-tonlo Tostes de Souza, foi agre-dldo, a facn, pelo malandro co-nliecldo, em Catumbl, pelo vulgode "Falagan", sendo recolhido,em estado grave, ao H. P. S., comprofundo ferimento nas costas.Falagan, que saíra ha pouco daprisão, guardava ressentimentosda vitima desde o tempo cm queestlvera no presidio e ontem, es-barrando com Tostes, o agrediupelas costas, fugindo. Falaganestá aendo procurado.

ATROPELADOS — A Asslsten-cia prestou socorros ás seguln-tes vitimas dos autos: HerculanoCatarln, morador A rua Sete tleSr tembro. em Niterói, atropeladona praça 15 de Novembro, cmfrente :t Cantareira, pelo caml-nhilo 4759, dirigido pelo chauffcurTedro Vieira;

Nelson Santos, de 15 anos,morador no logar denominadoPonte das Ostras, Ilha do Govcr-nr.dor, colhido, quando montavauma bicicleta, nn estrada do Ma-ttiso, naquela Ilha, pelo caminhão7641, dirigido pelo motorista Au-felino Domingos;

Joseflna Araújo, domicilia-da A rua Romarlr, 358, em Ra-mos, colhida pelo auto 11.073, napraça da Republica, esquina deSenador Euscblo;

Maria Teixeira, moradora àestrada Guanabara, em Caxias,atropelada A rua Marques deAbrantes, em frente ao 187. Foicolhida pelo caminhão 12.941. To-dos, com exceção de Nelson e Pe-dro Vieira, foram hospitalisados.

o agressor, aI nilo conhecer,

quem Fldenclo dizfugido.

\MM___v__Trrf**_\ mm^^H| ttnJDjUH ¦£¦'

iDiai im .w.Dij.a

.....192, este, dirigido pelo chauf-ft-ttr Mario Aglilna, morador árua Prudente de Morais, 300. Emconseqüência do choque, aleni denvarin.i nos dois carrof», recebeuferimentos o motorista do 33.192,fluo se pensou na assistência dascontusões c escoriações que apresentava, retirando-se. O motorlsO MENDIGO PASSAVA 13E1I — ! la do 36.096 íugluriendo"'a

"poli-

Quem visse o Jocelin Teixeira!1-'111 local registrado o fato.da Cunha Junto âs escadarias daavenida, faziam pressupor que odesgraçado fosse uma vitima dodeBÜnò. E os níqueis Iam caln-do-lhe ao chapéo aos des, aosvinte, aos 40, aos 50 centavos,alcançando, ao fim do dia, umasoma apreciável.

A certa altura da tarde Joce-lin se levantava, punha o cha-péo A oabeça e la no Ia a buscado primeiro restaurante a cujamesa se pudesse sentar. E encon-trava. Ha coslnhas de restauran-tes cujas condições de asseionada ficam devendo ao Jocelin.Era a estes que o paria recorriae nos quais se fazia servir tleIguarias e vinhos excelentes.Tudo Isso foi revelado' ao delega-do Jaime Praça em virtude dassuspeitas que a figura de Joce-lin deixara Aquela autoridade,tantas as vezes que o finório,preso junto ás .escadarias da es-taçüo do Meyer, ou da dc Casca-dura, ou, ainda, da de Lauro Mui-ler (o homem gosta das escadas)lhe fora apresentado na s6dc dadelegacia e logo mandado reco-lher ao Abrigo do Cristo Reden-tor, do onde fugia sempre. Pre-so pela vigésima vez apôs haver,por vinte veses, se evadldo, Joce-lin vem de ser, agora, apfis ásInvestigações procedidas pela po-lieia, autURdo por flagrante devadlagcm. O finório fazia, diária-mente, de 40 a 50 cruzeiros deféria.

e/A* «XalTMtl* DlM tUaU .„„__.... CRI0,80O.iO

COLHIDO POR ÔNIBUS — Narua 24 de Maio, em frente A Es-cola Sarmlente, foi colhido peloônibus n. 251. da VlaçSo Renas-cença. dirigido pelo motoristaAbílio Ribeiro, o menor Darci,lnternado.de 11 anos, filho de Mario Perel-ra da Silva, o qual. apresentando,contusões e escoriações, foi

AGRESSÕES — Foino H. P. S.. em conseqüência deagrcssSo a faca na rua BarAo deSüo Fellx, o operário Fldenclo de sado no posto d" MelarOliveira, morador em barracãosem numero do morro da Fave-Ia. A vitima recebeu ferimentosno braço • __o*i Mautrdoa. tendo

pen-

COLISÕES — N» rua PompeuLoureiro, esquina d» Bolívar.chc-earam-i» <* autos tt,tí% e

DE NITERÓI

DOIS CHANTAGISTAS PRESOSE PROCESSADOS - AdemarLslrral. processado por crime queafeta a segurança nacional, es-tava recolhido á Casa de Deten-çao, quando foi procurado, cmprincípios do mõs passado, peloliiolvlduo Emldio Barros Correiaresidente á rua Alvares de Aze-vedo n. 131, casa I, que, dlzen-do-se advogado e pessoa alta-mente relacionada, poderia obtera sua liberdade cm 24 horas. So-licitou porem, imediatamente,CrJ 3.000,00 que lhe foram adean-lados por conta do "serviço". Ocaso chegou ao conhecimento doum amigo de Balrral. quo resol-veu denunciar tudo ás autorldalies da Delegacia de Ordem Po-litlca e Social sendo Barros Cor-rf-r. detido e convidado a retri-btiir o dinheiro extorquido á suavitima. Apareceu entüo eni cenao advogado Pedro Landln, que,declarando tem o dinheiro em seupt-der, pois ele c náo Balrral êque la promover os meios de res-tlinlr a liberdade ao preso.Ficou apurado no processo, cn-tretanto que Balrral, ao recebero dinheiro de sua vitima, dccln-rara-lhe que era para distribuirentre as autoridades da Delega-cia, nao conseguindo o advogadoLandln deBtruIr as provas colhi-das. Por Isso ficou ele incursonas penas do artigo 332 do Codl-go Penal.

Outro caso de extorsgo foi apu-rado pelas autoridades flumlnen-ses e se resume no seguinte: JoSode Abreu, residente á travessa dabaronesa n. 55, casa I, foi pro-curado certa vez por duas senho-ias que solicitaram sua Interfe-rencla em favor de Miguel Vlcen-te Ferreira, marido de uma delase sobrinho da outra. A Interfe-rencla deveria ser feito por ln-termedio do um alto funcionárioda rrefçitura, ex-delegado auxl-liar. unlco ds Abrsu • aau com-

padre, por meio de nma carta.A carta foi obtida e entregue

H um comissário, afim de sertransmitida ao dr. Ari Lucenu.delegado da Ordem Política.

Nilo tendo .Miguel sido posloem liberdade, Ires ilins niifis vol-.tou sua lia A casa tle João Abreu(lesta vez acompanhada do seumarido. A este, em caráter con-ridenclal, disso Joáo Abreu ne-cessltar de CrJ 2.000,00 afim d«serem entregues a determinadocomissário e por este dlvldid"»com os quatro Investigadores daDelegacia, exatamente os que f-tavam encarregados das slnillcan-clas> cm torno do caso em apre-ço.

Dois dias depois a Importânciapedida foi entregue á esposa dsAbreu, na residência deste. D»posse do dinheiro que disseradestlnar-so aos ' policiais Abreufoi A Caixa Econômica, dali re-tirando, na seçílo de penhoresum radio, um anel, um relógioe uma allança.gastando o saldeem outras despesas. Depondo pe-rante o sr. Ari Sucena o acusa-do confessou que nada tinha í«-lado ao comlstnrlo nem a qual-quer outro policial, havendo de-liberado farer a Inslnuaçílo como objetivo dc obter dinheiro,

AGREDIDO O CALISTA — Sa-lc.niSo Decache, residente A trs-vessa Oliveira n. 2S7, cm SSoConcalo, cal!.»ta muito popularcm Niterói, foi Inopiiiadamenlsagredido na rua Visconde doUruguai esquina de Marquei d»Caxias por

'Claudlonor Brasil, re-

sidente f>. ultima dessas ruas *que tentou evadlr-se, sendo pre-su depois e entregue ao comi*"sarla Elcldes, rie plantio na Da-legada da capital. Claudlonor «antigo desafeto do calista e en-contrando-o na via publica, acheta ocasião azada para agredi-lo.Vae ser por isso processado.

VITIMAS DE ACIDENTES —Vitimas de acidentes, foram m<"(Hcndas no posto de Socorri'.* L'r-gentes as seguintes pessoas: —Zanl Campos, residente 4 traves-sa Alberto n. 125, cnm ferlnu".-tos cnntusos gencraliznd"1!: -Ma'roel, filho de Jnsé Gonçalves, re-sldente á rua Marl» e Barro* nó-mero 521 com fratura da Tltif*esquerda, ambos vitimas dc ave-

Page 7: Edmundo Bittencourt

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DctaC01UÍEI0 DA MANHA — Quinta-feira, 28 dc Outubro do UM3

.IM.) '

Usurpação contrao interesse do povo

Como funcionário do lástndo dopio Paulo, no Departamento do In-dustrlít Animal, tenho procuradocom o meu esforço colaborar para olera i;einl, dodlcnndo-me ds algumtempo parn cA a nHhornr e ampliar,nire no." o processo de oxtrnçáo dc(leo lie finado do peixes da nosnafauna, principalmente o cao.lo, dadnr falta no mercado do ôlco de figa-ilo do bacalhau, usado cm larga rs-cal» noa produtos farmacêuticos.

Solucionado ouso problema o pro-videnoludn que fosso a extração omjunjn, escaln, tiò oloo de fígado dosnosso» pelxia, é facll compreender-m o beneficio quo disso resultariai.;ira os iioupos muitos pescadores,lúra a nosua populucilo e para anossa tona. Passaria a haver em• liundancla no nosso mercado umproduto de largo uso que tem es-cassendo ultimamente, devido dsiierrn; a sim qiuintldado rurla bal->ar o wii prego de nqulsicilo; a In-iiuetrla da pesca teria molor utllidu-ilo; desenvolvendo-so mais ampla-mente; os pescadores poderiam me-Ihorar do eondlçilo e tudo luso conirlbulrla. para mnlor riqueza da nosKl terra.

Foi o que procurei nteudor. Dc-rola do acurados estudos a respeito,iniciei meus trabalhos em 1M9 noInstituto do 1'escu cm Santos, npol-sdo pelo sr. mnlor Levy Sobrinho,ent.10 secretario da Agricultura, pu-Io Interventor dr. Adliomnr tio Bar-roa, o polo diretor duquelo Instituto,professor Atuía Eluios.

A primeira extração de óleo do fl-rado it que procedi foi pelo processoile vapor direto, processo esse queabandonei npos análises procedida».À sesulr fiz extração do óleo a ba*nho-niarla, com ótimos resultados,lazílo pela qual o referido ex-seore-tarlo ila Agricultura procurou auxl-liar p« meus trabalhos, o conceilou-mo a verba ile Cr$ 1.500,00 para fa-Ijrlcac&O do primeiro aparelho, o queficou constando de processo regular.

Xo primeiro semestre de 1040 o er.major Levy Sobrinho, o dr. Octacl-lio Tomaniquo, diretor do Coopera-civismo, o varias outras nossas eu-torldades de destaque, assistiram ftminha primeira demonstração doemprego do aparelho por mim cons-truldo para o dito fim, de fabrica-r,.lo multo simples e barata, compus-in dc quatro câmaras, sendo uniapara aquecimento, feita ft vontade,lendo por função servir de apoio aoaparelho. Sobro esta.sao colocadastrís outras, sendo uma com intime-ms pequenos furos o um tubo fixopara proporcionar o escoamento dolileo para outra câmara. Ha aindaoutras duas câmaras dispostas doforma n resultar um espaço para acirculação da água, atuando pelnprincipio do banho-maria, tendo«ma delas um tubo horizontal, li-gelramente Inclinado, pelo qual es-iorre o óleo obtido. Kssas três ra-muras silo fixadas uniu nas outras¦>nr peqüenoa suportes para sormantida entre elas unia distanciauccessflrla.

Posto fuso sob a câmara externae achando-sa a água a ferver. * amatéria prima colocada cm pedaçosira câmara Interna, sendo todas ela&fechadas por uma tampa.

O aparelho ê multo simples e ha-rato. A extração do êlco ê facll obreve e o rendimento í enormo.

Em 31 de dezembro de 1941 doeio aparelho ao Governo fazendo umademonstração publica da constitui-cão do dilo aparelho e do sou fun-íionamento, tendo a "Folha da Ma-nha" de 1 do Janeiro daquele anopublicado ampla noticia da descri-

TERRA & MAR

ção do aparelho, do seu funciona-monto, dnH experiências procedidas «Cllchéu explicativos dus diversas po-Ciis do aparelho.Nesse mesmo ano, por ordem dosr, secretario da Agricultura proco-dl a outra experiência porunte umacomissão dc técnicos do Departa-monto dc Produção Animal parai-mltlrcm parecer sobro o Invento

que entreguei no Botado om honefl-cio da noHsu, torra, dos nosso» liu-'mimes pescadores e do publico.

Pnrn fomentar o emprego do iipa-rolho, por qualquer Interessado, cm6 de marco iln 1343 fiz novas puL.ll-cncOoH a respeito nn "Folha da Noi-le . Diversas fotografias foram pu-Idlcadar- com as noticias, e o meuInvento foi divulgado por notlolaafornecidas polo D.t.P, de Silo Pau-Io e Irradiadas em ondas curtas ,elongas.

Knquanlo Isso tudo so dava, fuiprocurado polo sr. Fernando Azza-ritie Itolln que veiu mo fazer pro-postas antl-patrloticas pnra evitar aentrega do aparelho uo rjovêrno o osou uso, pelo publico, c Isso apfls torestado presente com seus técnicosdo laboratório no ato d* minha entrega do Invento no Governo.

Mosos depois veiu ter ás minhasmitos, para dar esclarecimentos, uinrequerimento do Instituto líormo-químico «Biológico l.tdit.. estabele-cldo nesta Capital a Av. Água Bran-cn, 34li, no qual estn firma boIIciiu-va autorleaçflo no sr. Interventorfederal para eu lhos fabricar e von-der ou fornecer detalhes do meu In-vento! O processo data do 4-2-1042,e recebeu o n.» ÍIO.MS no Protocoloda Socrotarln do Agricultura.

Qunl nílo (oi agora meu espantoao saber qtie «ssa merniia firma,apossa nrto-se dns esclarecimento»largamente divulgados anteriormen-te sobre o meu Invento, quer pos-Hoalmente e Quer pela imprensa, comexibição do aparelho, experiênciasdo hcu funcionamento, publicação doesquemas o de sua descrição, foi aoDepartamento de Propriedade In-dustrial no Rio. e tirou privilégioem seu favor, desse mcsmissimuaparelho, como s« tivesse dita firmaou algum dos sous membros ldeauotal aparelho!!!...

A patente "de Invenção" conferi-da a essa firma k do 10-3-1943, trazo n.• 30.390 o foi requerida em1G-10-194Ü!!...

II esses "Inventores" de coisas Indescobertas chegaram ao ponto ueentrarem om juízo visando molestaroutros Interessados que jil vêem em-pregando na prosperidade Industrial»> econômica da nossa terra, o meuaparelho.

Deixo aqui o meu alto brado con-tra esses usurpadores, para que êioecoí* perante todas an nossas altasautoridades, pois de tudo tenho uniadocumentação abundante. E contrat-sses audaciosos promoverei uma tc-naz campanha, e procurarei levá-losntê o tribunal competente para rc-pressfio aos crimes contra a eco-nomia popular.

Sou oficiat convocado do nossoglorioso Wxêrclto. Sei lutar pela. mi-iiha torra na paz como na guerra.Aprendi nas fileiras dessa nossacorporação, a enfrentar pela Pátriao fogo das mortíferas armas, sendopor isso de menos para mim enfren-tar meros embusteiros o usurpado-res que eu chamarei aos nossos cie-vados tribunais.

IttS, *7 de setembro de 1948.

EVANDRO E. D'ANDRÔA

(Transcrito da "Falha da Manhã"ila Sâo yaulo, de 2-10-43)

(7106S)

O ministro Kurloo Dulra, nssl-nou ontem um aviso, no qual tra-oa as diretrizes pnra a Instala-çllo do Curso de Emergência cren-do pnra a Formação da Reservada Justiça Militar.

Deixou o uiililiictc do mlnletro— Deixou ontom as funções deadjunto do gnhlneto do ministrodn Guerra, o major da urina doArtilharia Alulzlo dc MirandaMendes, quo nll vlnhú- servindoha mnls do troa anos, Pnrn darcnnlieolmoiito deesa nlteraçtto, ochofe daquele gabinete, coronelBina Machado, reuniu om suasala de trabalho, todos os demniscolaboradores dn alma ndmliils-tiuçáo do Exercito, o ai, depoisd* ressnltnr os méritos do nntl-go companheiro, mandou lêr polotenente coronel Miguol Cardoso,'n portaria ministerial eloglan-do-o, O major Alulzlo, apôs agra-derer, foi abraçado por todos.

O major Alulzlo do MirandaMendes, que é uflclnl dc Estado-Mnlor t quê ha pouco estevo nosFIE. UU., fazendo parto da comi-Uva do ministro Enrico Dutrn,deixou a sun antiga comissão,por ter sido nomeado adido ml-litnr, Junto A representação dl-pioiuntlcu do Brasil na Bolívia,pnra onde seguirá nn segundaqulmakna de novembro vindouro.

Fundncflo Alnnlpbo de Pnlvn— O ministro autorizou a Dl-retorla de Engenharia a fazerentrega á Fundação Atnulfo dePaiva do predio da rua S. Fran-cisco Xavier n. 301.

Aumento dc numero de ndjun-*tos — O ministro declara quopassa a ser dc onze o numero doadjuntos da 6' Clrcunscrlcão dcRecrutamento, com sede emBauru'.

Trnnafercncln pnrn n Jurisdiçãodn <1« C. 11. — Declarou ontem oministro, por aviso n. 2.050, queHão transforidas parn a jurisdl-cão dn 6» Clrcunscrlcão dc Ilecru-tamento do Bauru', as 16», 17", 1S«e 19» zonas de recrutamento da41 Clrcunscrlcão, bem assim, ns3»., 4», 21» o 22* zonas de recru-tamento da 5» Clrcunscrlcão deRecrutamento de Ribeirão Troto.As atuais zonas de Uccrutamen-to da 0" Clrcunscrlcão devem con-tliuiar a atender, excluslvaiiicn-te. As necessidades da 9' RegiãoMUitar.

Concurso dc admissão A EacolnMllltnr — A Diretoria do Ensl-no do Exercito pede-nos tornarpublico que se encerrarão no dln30 do corrente mfte do outubroas Inscrições para o concurso deadmissão A Escola Militar, AsEscclns Preparatórias do S, Pau-lo, Porto Alegre o Fortaleza o AEscola do Intendendo do Excr-cito.

<) diretor lio A. f. P. «o gnlil-nele do ministro — Afim de Ira-tar de Interesses do Asilo de lu-validos da Pátria Junto ao ml-nistro Eurico Dutra, estevo naturde de ontoin no gabinete ml-Historiai, o tenente-coronel Os-car Mascárenhas, diretor daqueletradicional Estabelecimento.

fASTOflATlÍA^7rr . Põ INDIANOPABA0S CA'0KHRON!COI; '

GÓTTÂ-i: ÍNDIÃNAlfMH(*K()ÈlffOI(líCIA.-(lr»oiH«ICaf?-fil6

NA ADMINISTRAÇÃOMUNICIPAL

Aposentadoria ie tini Instrutor — Eivdecreto dc ontem, o prefeito resolveu«nosentar, nos lermos da legiilaçüo emvigor, u imtrutor de disciplina JudithCoelho Saraiva.

Finiriesoriox designadas para faze-rem farle dc comissões — O prefeitoresolveu designar o» funcionários: Lcod-gani Use Sayão, Sylvio Colores Morei-ra t Benjamin Paulo Miranda Aranlia,n>Joi oficiais administrativos, para, soua presidência do primeiro, constituírema comissio dc processo administrativo,|iic deverá examinar processos de fun-cionários nno infringiram as disposiçõesdo ilem VI, do artigo 223, do decreto3?ru, de 28 de outubro rie 1931 (Estalutos dos Funcionários Públicos Civis daPrefeitura); e os funiconários Sylvioligeiro Alvrs c Waldemar Gonçalvesliamos, nmbns contadores, para [iroce-iltreiii oo arrolanicnto dos bens eobrl-Knc.órs do Instituto de Proteção i In-faucia do itio de Janeiro e do Mpscii(Ir Infância, liquidando as obrigações _epromovendo a incorporação do patrimo-nio liquido á Prefeitura do Distrito Fe-iletal.

Dcspaclws in prefeito — Viaçío Eli-t; S. A. deferido; Germano 1'crnan-(le< dc Oliveira — inanl.uho o projeto2.5S3 até que seja facilitado á Prefei-tura, pelos proprietários dc terrenos, nolocal, como é mencionado no parecer, oexame de novo projeto de prolongamen-to da rua Visconde de Caravelas; Or.Inicio Tereira Gonçalves — indeferido;João Cadcmartori Pereira da Rosa —a Secretaria de Finanças; Augusto Gon-çaives Areias — deferido a titulo pre-cáiio; Carolina Mcnc7.cs dc Carvalho— Junte-se ao processo P. R. 1.909-4.1; Antenor Ferreira de Carvalho —deferido; Aspasia Turino da Rocha —á Procuradoria da Prefeitura; DelmiraAdelaide dos Santos Pinto — cumpra-se; Francisco Xavier de Sales — au-turno; Júlio Gastãò Cazaux, Maria Uo.tamedi c Olinda de Jesus Antunes —indeferido; Faridi Kathcr Oehbc Clia-Joub — á-íub-comissão de Desapropria-çíes; Dúulorandus da Escola de Medi-rina e Cirurgia — deferido; CarolinaMaria Vieira — indeferido; Carlos Luir1'egaiíi e outros — á Secretaria dcViação; Orfeão Paulistano — deferido,quanto bo imposto fixo; Empresa Inter-estadual de Onilius de I-nxo I.tda. e ou-tra — 4 Secretaria de Viaçío para es-ctarecer qual o itinerário aprovado emdespacho para a empresa "Turista".

Despachos do secretário do prefeitoOrlando José de Souea, Iialtino

1'rancisco dc Oliveira, Luiz Laço, Lau-ro Interanense de Arruda, Jadoco Go-mes Rodrigues, Artur Beyer, NestorWanderlci Curió, Erotildes Lopes, Ma-rio Matei Rosa, Joaquim Jaime Gomes,e Carlos de Siqueira Oueiror. _ defe-rido, de acordo com as informações.

Srcrllaria Geral de Administração —Ato do secretario geral: Removendo daSecretaria Geral de Viaçüo e Obras,par» a Secretaria do prefeito, afim der-ivlr no Departamento de Fisciliiaçao,onde passa a ter exercício, o trabalhadorManoel de Soura Rosa.

Despachos — Oficio n." 974A, do1-I'S. — faça-se o expediente neces->An'o; Alhertina de Carvalho — aguir-He oporlunidade para a necessária ms-r'i,,'Sn, como a lei determina; NelsonFraga — deferido, de acordo cum >sInformações do DPS; Alda Peixoto Sil-va — concedida a licença, á vista doslaudos médicos; Memoranda do HospitalJe'ut, do Hspilal Maternidade de Cas-cadura e do Departamento de Transpor-te — designo o oficial administrativoMaria Josephina Tavares Bordeaux Re-Re. oficial administrativo Antônio Mar-**it?s Araújo e o fiscal Raymundo Lei*Uo da Cunha, para servirem, respectiva-rt-ente, cnmo encarregados dos núcleo*5r,6n, G671 e 3963, durante os impedi-f**mtos dns atuais encarregados. AoHrpartamento do 1'essoal para os devi-d"S fins: Glaiidius Rocha Monte Vain-r.\ — deferido; Vera Simonsen Streel

relacione-se â vista ul informações:Oficio do 3.» Regimento de Infantaria.—lerrnle a D.ivid Toscano — faça-se*» expediente de apresmtaçf.o i Secre-taria Geral dc Visçáo e Obra», ondevai ter exercido, abonando-se as faltasverificadas no período de 1* de outn-h^o do corrente ano, i data da reassunrçln. Ao DPS para os devidos fins.

fordeus Meira — conheça do débitocomunicado pela CRE c M, E. M.;Josc Montes c Felix Jorge Miguel —compareçam para tratar de assunto dcseus interesses; Francisco Cardoso daSilva — piomova-se a cobrança da Ini-portancia indicada, na forma já estabe-lecida. Conheça o rcq,uemitc ile sua si-tuação. Basilia Jesuiua Naiarcth — in-deferido por falta de amparo legal; Ma-rio Vieira de Rezende — proceda-se deacordo com a informação; Juventina No-glteira dc Abreu — nada há que dele-rir, á vista da licença concedida ao re-querente. Arquive-se; Thcreza Antunesde Souza — nada hi que deícrir, deven que o processo em reterencia^ terdandamento quando satisfeita a cxigell-cia; Dolores Barbosa de Freitas, Lohe-lia Varella Aullcr, Benedicto Vicente.Geralda Pereira, Octavia "aldanlia eDelphim Rodrigues Ferreira — resti-tuani-se, em lermos; Itutll Sampaio —indeferido, dc vez que o documento ser-ve de comprovante ao abono concedido:Encas Laurindo de Azevedo « MariaSallcs — levanto as perempções; Adhe-mar de Souza Monteiro — certiíiquc-se,cm termos.

5era'co de Controle Leaal — Cueta-no Cinti e Angrolina Teixeira — jun-tem alvará de Juizo competente ou for-mal de partilha; Romualdo dos Anlo»

satisfaça a exigenica; Mari. da Con-ceição Vieira, Paulo da Cunha Bastos,Alzira Francisco Pinto. Pedro ftanciscoFjHio — compa rct-fim.

Serviço de Controle runcional —Compareça com urgência a este Serviço,,o responsável pelo núcleo 7851. >

Serviço de Identi/icaflo — ManoeiTeixeira dc Almeida — compareça oeste Serviço, trazendo a certidão de ida-de; Eduardo da Silva — compareça aesto Serviço trazendo o titulo e a ecrb-dão de idade.

Secretaria Ccral de Educaçdo e Cal-tura — Despachos do secretário .geral:Antonleta Fins, Clcóinenes Gomes 1'ro-do. Eugenia Alves, Jllirino Andradejúnior, Luiz Antônio Gonçalves Riheirce Manoel Rodrigues — restiluarasc.

Departamento dc Educação PrimáriaForam designados: Alda Guacyaha

Siiremus para a escola Joaquim Nabuco; Célia Martins Mena Barreto para ocolégio Martins Júnior; Edwiges Mar-quês Nunes para o colégio Chile; Mor.cyta do Vale Meira para a escola Pru-dente de Moraes.

ünjiiio Particular — Despachos dodiretor Adilia Ferreira Rios, AlbcrtinaMoreira da Silva. Nilton Ribeiro, Si-meao Arruda da Silva c Yeda de Al-meida Lapagesse — em perempção. ar-quive-se; Cândido Jucá Filho — com-pareça para esclarecimentos.

Secretaria Geral de Finanças — Atosdo secretário geral: Foram designados:para o Departamento de Renda I-ohi-liaria: escriturados Ary Favilla da Sil-va, Altair Fari. Mendes, Hamilton Be-nevides, Manfredo Bittencourt Lisboa,Sebastião Silva de Oliveira e Isa Ro-drigues Mendes; o prático de laborató-rio Oswaldo Gaspar; os serventes Ar-mindo Alves da Silva e Dercilio JoséBcmardino; para o Departamento doPatrimônio, o desenhista extranumrrá-rio Alberto Adoni. Foram transferidos:do Departamento do Contencioso para aComissio de Compras da Secretaria Ge.ral de Finanças o oficial administrativoI.éa Maria Gonçalves I)i Kago; e da.quele mesmo Departamento para a Comissão Especial Rrvisora de Documcii-tos de Receita c despesa, o oficial administrativo Jíyme Avelino da Silva.

RespachflS — Instituto Centra' deEstudos e Pesquisas — indeferido: TitoLivio Carnasciaie e Antônio Coelho No-nre — mantenho o despacho recorrido;Companhia Nacional de Seguros de VI-da Sul America — ao D. Ri I. parafazer vistoria dos imóveis; Atila Soa-res e Lúcia Brando Soares — junte oconhecimento de cobrança do imposto detransmissão; Ubaldino de Moraes Jil-nior — restitua.'se a importância deCr% 1.337,39; Emgydio (Juaresma Fi-lho e outros — cobre-se na base de Cr*400.000.00; Octavio Martins Dias —restitua-se: Henrique de Oliveira —cobre-se o imposto de compra e vendade Cr$ 10.000.00; Aurora Pingret Lou-rada — alenda-se: I.uiz Igléziss e Co-merciárlo Café Ltda. — indeferido;Marcos de Abreu — proceda-se «novavistoria; Francisco Bento de OliveiraJúnior. Darl Benevolo, Álvaro l choida Silva Ramos. Helena Oliveira daSilva Ramos « Manoel Tiburcio dosSantos — sim. sem prejuízo para o ler-

Cliniiinilo- A IJIretoria de no-c-riitnmcnt" >— Devem compare-cor á R|l, da Diretoria ile P.e-crutamento. em dia utll, entre ns13 e 13 horas, os seguintes ofl-ciais dn reserva: major AugustoPaulino .Soares de Souza: capitãoAdelbal Pereira de Mello, Bcn-Jainin Augusto de Miranda. Car-lon Cruz Lima. Eduardo Augustodo Oliveira Pirajá, Eduardo Cai-los Fontes Mac-nlure. EduardoFigueiredo, Gustavo Mondas deOliveira, João Tavares Gomes eMario Leite dc Carvalho, o los.tenentes Antônio Cinto, Ari deOliveira, Miguel Vosconcellos,Weckcr Pinto, Osmar dc CamposSaraiva, Paulo Gomes Braga, rto-glnaldo Fernandes do Oliveira,Renato Dias Batista, Silvio Ca-valeante, ThlerryRebol Flguclre-do, Waldemar Carrilho, WostorTeixeira do Azevedo o WaldlrMoura da Cunha.

Movimento lie oficiais nn nl-retorln dus Arnili» — O diretordas Armns assinou os seguintesMos: transferindo, por necossida-do do serviço, os los. tenentes —Fortunato Forrar üomlnlio, do14» B. C. e Josô F.ptnclo do Mel-lo, do 7* B. C. ambos para o 13a-tnlbão Escola; 2" tenente JoaquimFrancisco Louzada Marlante. do2" rt. C. T. para o 1* R. C. D.;classificando os £oe. tenentes dareserva Lucláno Celestino Bcn-radt e Emanuel de Souza Percl-rn, respectivamente, no 13° R, I.e 3* B. C. c retlflcnndo a classl-flcacãn tto 2° tenente Icemo Fa-ria Braga, como sendo para o 11"R. C. I,

Mnnool Carneiro Porulin, Josí deSouan llnstos Júnior, Josô de Al-meliln Novo» o Mauro Rogo Mon-teiro Porto, pedem permissão pn-tu Inscrovcr-se no concurso pnrnprofessor da Escola Mllltnr, oxn-inti o sogulnto dcsiMclin: — Do-ferido, ,

rodem ae nnaenlnr do pala — Ocomnndnnte da 1« Região Militardeferiu ontem os requerimento»cm Alfredo Moral! Coutinho FI-lho, Henrique, do llrlto tlolfordRoxo, Antônio Paulo Botolbo, TI-tombo Rodrigues de Lima. Hugo-nln Ferreira Flllio, Ângelo Cr -sostofnro Anlolo dc Bclls o Al-fredo Rubem do Farina, solicitamautorização pnra «e ausentar dopnls.

MARINHA

Novna pinliarrnvor* rcglalradna— Pela Socrjao Administrativa doTribunal Marítimo fornin feitos03 registros do desenove embar-eiiçoos, ilcstlnndas no serviço d'transporto em varias regiõesmarítimas e fluviais do pnls. Pe-lo.i assentamentos feitos no Re-glstio Geral de Propriedade Ma-rltlmn dnquelo Tribunal verifico-so que as enibarcaefios vão prus-tar sorvlgos nou Estados do TarA,Maranhão, Alagoas, Espirito Hitn-to, Distrito Federal e Estado doRio, São Paulo e Rio Cranda doSul. As embarcacBe* são dos Be-gulntes tipos: late a motor, 0:alvnrcnga-tanque, 5; lnncho- nvapor, 3; cuter a motor, lanclin,barcaça, chata a motor, chata elifnchão a motor, uma de cada.O emprego dossns embarcações,quo Ji entraram em scrvtcU vemmelhorar consideravelmente nitlso do transporlcn decorrentesM estado do guerrn. |

O pratico íoi mnltndo — Osjuizes do Tribunal Marítimo Ad-ministrativo condenaram; ao pa-gumento de multa de Cri'250.00e custas do proccpBo, o praticoManuel Francisco iPAlmeldo, i.-o-nio responsável pelo abalroatnen-to havido entro os navios nacio-nais. "Arnrlbú" e "Santarém" o oargentino "Esmeralda", no porlodo Recife, resultando avarias nasreferidas unidades mercantes. Osmesmos Juizes, quo se reuniremsob a presidência do almiranteMnrlo dc Oliveira Sampaio, oon-sideraram como causa'" determl-nanto Imprudência do prático, re-prcsenttdo no procieeeo.

JUSTIÇA MHSITAB

Coiirtrmndn n ennilenncfto doenpKã» Tnmolo dn Sllvn e onlros— Por ter sido renllzndo em ses-são secreto, segunda-feira ultl-ma, somnnto ontem, foi conho-cldo no Supremo Tribunal Mlli-tar o resultado do' Julgamento dnnpclnção. oriunda de Porto-Alo-gro o referente ao processo a quoresponderam o capitão CarlosTomolo da Silva e outros, quo (•o seguinte: O Tribunal confirmoua sentença apelada, e, assim, ocapitão Taniolo da Sllvn, foi con-donado A pena de tres nnos c tresmeses de prisão, pela pratica docrime de' corrupção, definido noart. 108 do Código Penal, obser-varias ns regras dos artigos 43do mesmo Código o 59 do decre-lo-lei 4706, sendo votos vencedo-res os ministros Cardqso de Cas-tro. Eulcão Viana, Vnz dc Melo.«Heitor VArady o Amllcar Peder-nelras, tendo votado pela aplica-ção da pena do art. 1S8 da Leido Serviço Militar, ou sejam, 9meses de prisão, os ministros Pa-checo de Oliveira, Silva Júnior,Manoel Rabelo o Mllancz, aplica-dSB as mesmas regras. Com re-lação n Jorge Molscs e OsvaldoFalkenbarg, o Tribunal deu pro-Alnicnto. eiri parte, á apelaçãopura reduzir a penalidade a queforam condenados, para o gr rimminimo do art. 1S8 da Lei do Sor-viço Militar citadn; quanto aosdemais, confirmou a sentençaur.nnlrjgom.e*Íte.

Querem trocar a cnrrclra dn»Arinn» peln do mnglHterlo — Ogeneral Izauro Roguem, diretorgeral do Ensino do Exercito, nosrequerimentos em quo os capitães

M0!A

t !. í. I

tSMALTEDE UNHASBRILHO EDURAÇÃO

NCOMPARAVEIS

Correlçnn na» AudUorln» fleS, Pnuln — Afim de proceder ãcorreição nas Auditorias da 2»Região Militar, seguo hoje comdesllno a S. Paulo, pelo segundonoturno.' o dr. Mario de BerredoLeal, corregedor da Justiça Mlli-tnr, acompanhado do escrivão dr.Antônio Augusto dc Siqueira.

Ilnhcna-eorpua Julgnilo». peloTribunal Mllltnr — Na sessão deontem, o Supremo Tribuna! MUItar, concedeu habeas-corpus aOrlando Bortolotl, Antônio dePaula. Lindo Sebastião Zominlan,João Gonçalves Herlbaldo Zarde.-to de Toledo, Ângelo Buzon, Fe-liolano Azevedo Coutinho, JoséDurante, Agostinho Vlalvo, Na-poleão Rlzzi, todos de S. Paulo;Leopoldo Aires tfllho, João Fer-nandes dc Lima, Josô Palma, Mo-raclo José Fernandes Guimarães,Jcsé Gonçalves Leonardo, ManoelGuimarães; negou os pedldoH deAntônio Joaquim Pereira, P»enatoNascimento Plmentel. Osvaldo Ml-randa Plmentel o Jayme Roch-ntnnn, todos da Capital Federal:concedeu o pedido de Albino Nie-pof, Eurico Carlos Demoly, IvoAloislo Oto e Albino; negou o pc-dldo de Garlbaldl Pagnno, no RG. do Sul; concedeu o podido deEvnldo Tnques, do Pnranã: nãotomou cor.hèc.niento do pedidodo 2» tenente Vicente Guarlno;e Julgou prejudicado o pedido deManoel Alves de Oliveira, ambosdesi*, <S»pltal, ¦

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para que prevaleça a decisão de 1." Ins-tancía.

Pagamentos — SerSo efetuados nodia Z9 do corrente, no Serviço de Li-gição oa paiamentos de Pensionistase de'diversos processos referentes aosfuncionários de matriculai:

8195 _ 7836 — 14409 — 14490 —

3534Í — 40250 — 1S719 — 13252 —41296 — 13093 — 15820 — 2125 —

134-J _ 35591 - 9767 — 35352 -18785 — 6594 — 12494 — 20156 —19007 — 30275 — 18920 — 8803 —19147 _ 23765 — 27535 — 8118 —30Í64 — 40932 — 2081 — 17675 —oS,51 _ 14069 — 416.1 — 4010 —32911 — 7658 — 9372 — 30076 _10560 — 33562 — 4536 — 352669 —18499 e 29625.

No dia 30 será efetuado o pagamen-to dos funcionários pertencentes ao nu-den 8009. Xa Caixa Reguladora deEmpréstimos, serão efetuados amanhã,os pagamentos referentes is sesumtcsmatrículas:2S189 _ 25059 22069 — 31391 —"2205

— 11245 — 33748 — 15056 —

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CimtJtvw Carolina Maria tle Ollvrlrá l>ln« «arrlit o flllin,Manoel Oorrto 1'Ijw Gurcla, cspoctl c flllio, «nllliornic Bale, en-iiciía i) flllioo, Ilernn:tllnu (.onrnlvc-s ilíito, exporá o flllio e H11-hons Oirlo» Mayall « e^posu. miiiidom resar Tnim>a pelo eternotlivtoanco dn -liim tle uru ndiiriido e üicesiuetlvel esposo, pai,•ORro u nvO, CONDI', ANTÔNIO DIAS GARCIA, amanha, w:».ln-feira, dia 4» de Oulubiti, fis 9 54 heras, no altor-mor d» I«ri?Jndc N. K. «In Candelária. l)ewlc> JA ficam Imousumont» Riatoa atodas ai p«uioa* ninlsan nne «omunrccoiem • e*8» .(Uo._ Wll.

MàNÜEL BERNARDÔIÃSILVA JÜOTOR( MISSA DE SÉTIMO DIA )

Neves, Arcos & Cia. Ltda. proprietária das "Casas

Cave", convidam os parentes e amigos á assistirem ámissa de 7.* dia que, em memória de seu amigo c sócioMANUEL BERNARDO DA SILVA JUNÍOS, manda ceie-brar hoje (28), ás 10 horas no Altar de Nosea Senhorada Conceição, na Igreja de São Fratiíjsco de Paula.

(A DpílUy *

mi 1 mu nn-vr—'¦ umamaà-Mmavawmfmtmm ¦ ¦mini"' —

MANUEL BERNARDO DA SILVA JÚNIOR( MISSA DE SÉTIMO DIA)

Carolina de Souza Bernardo, sna filha Natalia e de*mais parentes convidam os parentes e amigos do seu

qusrido e inesquecível BERNARDO, para assistirem ámissa de 7.° dia que, em sufrágio de sua alma mandamcelebrar hoje (28), ás 10 horas, no Altar Mór, na Igrejade São Francisco de Paula.

Antecipadamente agradecem, dispensando manifes*tações de pêsames.

FRANGISGO ERNESTODE BULHÕES GAR-

VALHO(Tií.vi:N'n:-AVjAUon)

Korimnilo, Holl". Aiuleinon, Kdl'vio, Parreiras, Tulitulrn.. Cairão,t.uciáno, Motta, Noiva, Pordlgao,Lobie, Leonclo, Mutlos, Iiunii»Kiitriida o Laniotrilo, oonvldainNKim parente* e ninisos pnra amima Qtie. «rn Intongfto do aca«ntidono riompanlielro IHJIíHoEH,ruifm celebrar na lirreja <lc,N/B. do Carmo, amaithA, so.xtn,-fol-ra, dia 2'J do corrente, n» 10 lio-

(A lUiÜiji-skiww

A0ELE9.A BURLAKÍAQUICALDAS

Ornor.il .lc,n Alrpa <W CorqueNrn, Senhora <• fllhns, Diva Calda»Mnclindo o flllioa (nuacntes), cld •Oaldas Cerquèira e família Ma-Jor Ncy Unidas Cernuolra o fnml-Ila. Dr. Antônio Mafralliücn dac:iii7. e tnnillla ponltoradoa nsva-decom a todo» que eompareçeram• oa contortnrnin no rtido trance,enviando coroa», florcn, tcluicrn-ma», cartões o no» mio ítcompa-,nharam ntê a sua ultima mora-da: assim como, convidam paraassistir a missa de sctlino diaquo iiinndnin çcloltrnr ]inr nlmiid? sua querida sosra, niAe. avo,blsavâ nn dia 30 do' corrente, ftsdes o mela. no altar-mor da lsr«-Ja dn Sta. Crua do» llllitares.

Antecliindamcnto sa conCessameternamente Brotos.

(A 60377)"jÕFETÍÕPÊíf

(A. 69361)

IO GHANDS PI11X

O relógio dos Sábios, dos Aviadores e dos Campeões

Standard

Ministério da ViaçãoO ministro da Viagüo, rocebeu

comunlcarjão do Inspetor Federaldo OÈras Contra as SOcas, in-tonnando estar concluída a cons-trução do açude "Boa Vista", nomunicípio de Pombal, Estado daParaíba. A capacidade do re-ferido açude É de SOO.000 metroscúbicos.

Foram assinados pelo ministroos seguintes atos:

Aprovando projeto o orça-mento na importância de CrS ...1.091.000,00 para a construçãode 11,3, quilômetros da rodoviaJoão Pessoa-Natal, no Estadoda Paraíba, proposta pela Inspe-toria Federal de Obras Contra asSecas.

Aprovando projeto e orça-mento na importância da CrS ..2,0S9.000,00 para a constrTV;Aode 22 quilômetros da rodoviaTransnordestlna, no Estádio doCoará, proposta pela InspotorlaFederal de Obras Contra as Sê-

permissão fi.cai.

— Concedendo

empresa "Serviços Aíreos Cru-zeirò do Sul I.tda." para insta-lar eiri sua estação, mala umtranumlssor de ondas curtas, de70 watts da poténoià, destinadoaos serviço* do segurança e orlen-tação da navesaão aérea da em-presa; aprovando plantas, especi-flcacões técnicas e orçamentos do'ilundldo transmissor.

o-r-i»-

Ministério tio TrafegoA conceituo do abono-natatiiade — O

Instituto dos Couiorclárioi rccorrcll aoliiinlBtro do Ti-abaUio dn (loclsfio do Cou*sullin Nnelnnnl do Trabalho, nno contlr-mou n tcntcnca dn Cnmnrii do 1'revidín-nln Social, roconhecpndo no fleflurodoJlonelr rorcluneuln Cneeros o direito dçliiiilllo-nlitnlldndo, craliora * f»(It»iinti;nüo Íobfc casndo.

Km lonpo e fundamentado danpaclio, oministro eonlicceu ilo recurso Interpostonnra o efeito ds conflrmnr «s deelsõesrtcorridnB. atendendo no ínto de qne oConsellio Naelcnol do Trabalho «ullcou »lei tendo cm vista mm flnalldnde prin-eipnl dr protptji-o « n»ílntêneln no irflbfl**iiiador o atendendo nlndn n que o açor-rt.lo rxlpfu quo n conceasSo "so fisesse emrclscío A ocnc/I^Mrlo Inírrlf» qn». como sr-ntr/ido vivPHHft cnmo %q »9í\ún foíise.tal como ocorre no cano do procft*!*o.

MANUEL BERNARDO DA SILVA JÚNIOR( MISSA DE SÉTIMO DIA )

Laura de Souza Neves e filhos, convidam todos os

parentes e amigos á assistirem á missa de 7.* dia que,em sufrágio da alma de seu cunhado e tio, MANUEL BER-NARDO DA. SILVA JÚNIOR, mandam celebrar hoje (28)ás 10 horas, no altar de Nossa Senhora das Dores, naIgreja de São Francisco de Paula.

Agradecem antecipadamente, dispensando manifes*tações de pêsames. (-A BHgg/

DARIO BEZERRA DA ROCHA MORAIS(7." DIA)

Angelina de Sousa Bezerra da Rocha Moraes; filhos,genros c netos agradecem penhoradamente á todos quese associaram á sua dôr, pelo golpe irreparável que aca-bam de sofrer, quer enviando condolências, flores e co-roas, quer comparecendo ao sepultamenlo do saudosomorto, e convidam os parentes e amigo» para assistiremá missa de 7." dia, que será realizada no altar-mor daIgreja da Candelária, sábado, 30 do corrente, ás 10 horas.

Desde já 6e confessam eternamente gratos.*¦¦• (A 58507)

A Diretoria da Associação dos Empregados

no Comércio do Rio de Janeiro ea sua Comjsjsão

Fiscal, convidam os paftates, amigos • consócios

para assistirem á missa que mandarão celebrar no

altar-mór da Igreja da Candelária, ás 11 horas, no

próximo dia 30 — DIA DQ EMPREGADO NO

COMERCIO — por alma dos seus associadaJfa-

lecidcrc, como uma homenageln á memória daque-

les que muito lutaram pslo progresso da A. E. G.

N"icnla Purqilim Samlianuy, .lu»lie. Olga, 1'iuilo, Pablo, Wanda,Clara o Josí, esposa o filhos/participam o falecimento dn bcuquerido osposo o pai c ronvldampura a missa dn 7" dia que man-dam ronllíar no Convento dsRto. Antônio (Lnrsn da Carioca),ts 8 linrn.s da manliA, amanha,s»xtn-folra. dia 23.

Por »ste ato do fo e religiãose confiscam «gradveldus.

(A 507.10)

T0MAZ ANTOKIO CA?VAL6AKTÍ 0E âLSU-

QUERQUETomaz Benjamim Cavalcanti d»

Albüqtiorquc, nenbora e filha, fn*mlllas Mavlgnlor Filho, Monla doAragío, Pontes da Miranda, I3raeCamargo, Moreira Franca, Vva.Azevedri HocIiii, Vva. Caldas Cha-vos, Vva. Berchõn des EBsarts,\'va- Lací Biandfio e Vva. AdaCunha, Snra. Andrda Alves daFonseca, famílias Pereira Caldaaa Mario Fernandes. yia!.i, Irmã olios do menino TOMAZ ANTÔNIO,comunicam o seu falecimento aconvidam para o enterramento,unindo o feretro An 17 boras d*»ln,Je, da Av. OleBarlo Sfiveiel, "77,casa. T, fia voa. par» o Cem. de S.J. Batista.

(A !9S57)

AMÉLIA DE SA' PEREIRASeu cunhado o seus .sobrinhos-

reconhecidos a todas as pesaOaaquo 03 acompanharam no doloro-so tran^p, comunicam que a mis-aa de 7" dia Rerá celebrada noaltar-mór dn Igreja de Nospa Se-nhora Mfie dos Homens, amanhã,sexta-feira, Ü9, án 10 horas, agra^decendo, desde já, a todas an pes-soas que comparecerem a ess»nto rcÜEloto.

(A B0306)

«15 18?S3 — "-« l"*48 —11/5 21010 — 11140 18219 —

28394 30897 — 11048 7525 —731? 40615 — 11824 16883 —

13976 28061 — 2069 31273 —31.156 6885 — 28052 11289 —

4976 9S28 — 4872 23547 —11818 538 — 31050 — 4165 —3)346 9396 — 27977 26163 —29122 7.129 — 8068 13697 —

2722 7362 I516S 267Ò0 —*7ÕJ 4090 — 27492

ÍU^^^-

(71970)

Atrasados:28243 — 11213 — 25253 391421357 — 22796 — 14183 42661

9225 — 32771 — 25284 2420330975 — 62 — 4667 9482

2633 — 174* — 13S'S a> 5008J09Mj^

Ministério da EducaçãoOs trabalhos da Organização Jlot-pitalar — Um dos setores da Sau-de Pública que reclamam uma es-pecial atenção do Ministério daEducação, 6 o da organização hos-pitalar. Afim de prover o paia dehospitais, de maneira que mais >eaproxime das nossas necessidades,foi criada a Divisão de Organiza-çao Hospitalar. A sua tarefa con-slstlu no levantamento do cadas-tro hospitalar, cuja apuraçãoacusou a existência do 1,167 ei-tabelecimentos perfeitamente apa-rolhados. De acOrdo com o alste-ma de classificação adotado • comos informes do cadastro, existemno pais 833 hospital» gerais,' comúm total de 67.453 leitos e 75 hos-pitais especializado», com- 5.499leitos, somando um total de62.952.

Compreendida no plano geralde assistência médlco-social quelhe incumbo elaborar, figura arede de hospitais para todo o Bra-sil, cujos estudos Jâ iniciadosabrangem os Estados do Norte eNordeste, do Pari a Sergipe. Se-gundo a nota explicativa do pia-no, seriam gasto» na primeiraetapa do mesmo, a Importânciade trinta milhões de cruzeiro».

Cuidou ainda o governo do le-vantamento dos estoques do ma-terinl de consumo, equipamentoclrKrglco e de erpergêncla.

A Divisão vem dando continuacooperação a 1.225 hospitais.

Outras atividades teem sido rea-lizadas pela Divisão de Organiza-ção Hospitalar, destncando-se en-tre elas a cooperação com o Con-selho Nacional do Serviço Socialno exame sistemático dos pedidosde subvenção para estabelecimen-tos de assistência hospitalar. Do»425 pedidos de subvenção examt-nados pelos técnicos da DlviaSo,para este ano, 376 íoram atendif!°i*_

'

Oi: \nJHV' Y r ê T- £ j. Me\v

cf^BÊÊÊLwWÊati

COLCHÃO^»

Francisco Ernesto de BulhõesCarvalho

(Tenente-Aviador)Ernestina Passos de Bulhões Carvalho, Felisberto

José de Bulhões Carvalho, Antônio Fernando de BulhõesCarvalho, Maria Paula Passos de Castro, Maria Passosde Castro, Viuva Hdefonso Brant de Bulhões Carvalho,José de Bulhões Carvalho e senhora, e Jaclntho XavierMurtins e senhora, convidam seus parentes e amigos paraassistirem ás missas que, em intenção de seu adorado fi*lho, irmão, neto, sobrinho, afilhado e primo, FRANCISCOERNESTO, fazem celebrar na Igreja de N. S. do Carmo,amanhã, dia 29 do corrente, ás 10 lvojgs.

(A 59433)

ijst-j'1-iaji-A^awjaii'.i-iLi.'»————

Sua familia participa n seu fa-leclme.nto ontem, às 10 horas damanhã, devendo seu enterramr-n-to sair hoje. dia 2S. Os 10 horas,da Capela anexa A Matriz da Glo-Tia, para o cemitério do Silo JoiloBatista.

(A. .56698)

AgradecimentoÃ^SAO JUDAS THADEU

Dê coração agradeço uma sra-ça alcançada.

A.NTONICA(A 50970)

NOSSA SENHORA DASDORES

Oraça alcançada.Agradece H. B.

(A 66649»

HOJE DIA DE S. JUDASTHADEU

Agradece a graça M, A, TI.(A 5030S)

OR, REHATfl BATISTA,,'..-•.': <i.inioa tn.ntí,.-'¦¦ f '

EXAME MEDICO COMPLETODIAONÔSTIOO E TRATAMENTO

MOLÉSTIAS rNTERNABDIARIAMENTE DAS 14 AS II nORASAV. RIO BRANCO, 128 • 10.° - Sala 1004

TELEFONE 42-1444

TENENTE AVIADOR FRANCISCO ERNESTODE BULHÕES CARVALHO E ASPIRANTEAVIADOR CONVOCADO JOHN ROBERT

VANDERPUT7.° DIA

0 Comandante da 2.' Zona Aérea e Diretor de Rotas Aéreas ?s»convida os oficiais das Forças Armadas, bem como todas as pes-soas amigas do 2.° Tenente Aviador Francisco Ernesto de BulhõesCarvalho e do Aspirante Aviador Convocado John Robert Van DerPut para assistir á missa de 7.° dia que será celebrada no altarmór da Catedral Metropolitana, no próximo dia 29, ás 9 horas.

(7'492)

ACABAMENTO PERFEITO-CONFORTO-DURABILIDADEEXP05IÇÍ0eVEHDAS;RüAdaflUITANDA.e3ATei.42*887S

FACILITA-SE O PAGAMENTO

Eleição no Instituto dosEmpregados em Trans*

portes e CargasO diretor do Departamento de

Previdência Social do C. N. T.,convocou os delegados eleitoresdos Sindicatos dos Empregadosem Transportes e Cargas, afimdc no dia 30 do corrente, as 9 ho-rai, na síde do Conselho Nacionaldo Trabalho, procederem a eleição,por 3 anos. de um membro efe-tlvo e um suplente, do grupo dosempregados, para renovação doterço do Conselho Administrativodo Instituto de Aposentadoria eP«i*6ee dos Empregado! em

i____ju-»crte- • Cu*U*_r

UM TOURO VENDI-DO POR UMA PE-QUENA FORTUNAI,ondr-J, 2T (Reuters) — Três

mil quinhentos e setenta librasesterlinas — eis o preço-pago ho-Ja em Readlng por um touro guer-nesev de pura raça. Ê esse o pre-ço nials alto até hoje pago na GraBretanha por um touro. O recordanterior era de 1.470 libras.

O louro liole vendido chama-se"Antônio" e foi adquirido por SirWilliam Rootes, conhecido industrial de motores cujas usinas ei-t"o hoje produzindo «pena* paxá

.» ruerrtu.

TENENTE FRANCISCOERNESTO DE BULHÕES

CARVALHOKdlth Beatrls Dodsworth Mar-

tlns, I.uls Dodsworth Martins,Kdith de Castro Dodsworth Mar-tlns, Luís de Castro Dodsworth

j Martins • Jorge de Castro Do-, daworth Martins, convidam seusI parentes e amigos a assistirem' a missa que, em Intenção de seuI multo querido CHICO, faxem re-

7»r amanha, sexta-feira, dia 19do corrente, ás 10 horas, na Igre-Ja do Carmo.

(A 59130)

ARTHUR MARTINS(7* DIA)

Angélica Martins, Dr. Romeumeu Martins, senhora e filhos,Afonso Martins, Ouilardo Portu-gal, senhora e filhos (ausentes),convidam os parentes e amigospara assistirem á missa que man-dam reiar por alma do seu que-rido • saudoso filho, pae, sogroa av», no altar-mór da Cathe-nral Metropolitana Ss 9 horas dehoje. quinta-feira, dia 5°.

Antecipadamente agradecem.(3S650)

TENENTE AVIADORFRANCISCO ERNESTO

DE BULHÕES CAR-VALHO

O Contra-.Mmlrante Jorge Do-dsworth Martins e Senhora con-Aldam os colegas, parentes eamigos do seu querido afilhadoFRANCISCO ERXESTO, mortoem serviço, para assistirem amissa que, por seu descanço éter-ih> mandam resar na Igreja <leN. S. do Carmo, às 10 horas deamanhS, sexta-feira, dia 29 docorrente. , (A 69431)

EUGÊNIO LYRA DASILVA

Maria Lulra de Lyra Salvador,filhos, genro, nora e netos con-viciam os parentes e amigos paraa missa de 7* dia que, por almade seu multo querido Irmlo e tiomandam resar amanhS, sexta-feira. 29 do corrente, ás 10 ho-raa na Catedral Metropolitana.Antecipadamente agradecem.

(A '(6'5)

Regulamentada a esco-lha dos nomes das loca*

lidades brasileirasSistematizadas aa questões re*

ferentea á dvisão territorial brasl-lelra, foi Incluída na legislação aquestão toponímica, ficando esti-pulado, desde logo, como principiogeral, que se eliminaria no pai»a igualdade dos toponinios.

Campanha tão vasta c comnle-*ta, porque aão muito numerosasaa localidades homônimas, não po-derla ter solução Integral imedla-tamente, senão paulatinamente,por eta.pas sucessivas, dc modo ase conduzir o problema com se-

á custa de estudos e cs-forços contínuos.

Por isso, instituiu-se a revisãoda nomenclatura geográfica emtres tempos: o primeiro, efetiva-do em 1938, quando se fez a pri-meira composição sistemática da,divisão administrativa e Judiciaria,em que foram eliminados os no.mes iguais de cidades (ou sedeimunicipais) o de vilas (ou sídeadistritais), dentro do cada Esta-do o segundo, que se acha emcurso, compreendido nos estudo»de fixação do novo quadro terrl-torial brasileiro, que vigorará,Inalteravelmcnte de 1" de Janeirode 1944 a 31 de dezembro de 1948,no qual já não figurarão toponl-mos Iguais de cidades « vilas emtodo o pais: o terceiro, que aaprocessará depois, de modo con-tinuo, sem prazos marcados, par»a revisão da nomenclatura das de-mais localidades brasileiras seminvestidura administrativa, ou se-Ja. segundo a classificação adota»da pelo Conselho Nacional de deo-grafia, dos povoados, das proprie-dades, dos núcleos e dos lugares,

Imprimiu ainda o governo ti.orientação ' geral para a escolhados novos nomes das localidades,cujo atuais toponlmos devam iersubstituídos, nela refletindo-»»uma natural preocupação de na-clonallzar a nomenclatura geo-gráfica.

Com efeito, ficou determinada-em lei que os novos nomes nãosejam estrangeiros, nem de da-tas. nem de pessoas vivas, nemexpressões de mais de duas pa-lavras, a não ser no caso do res-tabeleeimento de nome antigo, queentão poderá ter tre* palavra».Estabeleceu ainda a lei que »e pre-firam nomes com propriedade lo«••BS op oqnnio ojptfa S-aaa *r"*»l '«•na-n«*iint«í

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Page 8: Edmundo Bittencourt

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Um vespcrtiito desta capitai insrrcunia intercsA-inic reportagem a respeitode Custodio Aleixo uni preto residen-Ic na ciílade de Sorocaba, c' que conta130 ai?üs de idade. O macvr.hio, n»c sepresume ser o nearo nini» vellio do Rra-«íl, relata, com rara lucidez, os iiiteres*santos factos ocorridos desde 1840, épo-ca em que já atingir-) tnaís de vinteano-.. Escravo, foi certa vez trocado poruma parelha. de burros. Conheceu, cmpessoa. Caxias. Feíjó, n coronel Toliiase inumero-j outros vultos da nossa h;s-toría.

—^ O secretario da ftdueaçSo e SaúdePublica, em seu despacho de ontem como interventor federal, submeteu á-apre-çiacüo do sr. Fernando Costa, um pro*Jcto.dft dccrrf.n-Jei que dispo** sokre acriarão de *-raii,fas-c£L*oIas na zona rural.O refe.ido projetn prevê a cr.ação de.100 escolas rural» denominadas granjasescolares, localizadas, uma pelo menos,ent c.ida mrmicipin c instaladas- na pro-pnrçãn de 50 por ano, de preferencia Ionde o auxílio da Municipalidade ou de!particulares contribua para v sua cria- ]Çf.o.

RIO GRANDE DO SUL !As comemorações da "Semana du jAsa-'* cm Santa Maria alcançaram bri-,

Mio invulgar, Ouraiite os festejos o;Anro Clube local proporcionou aos cs- |tudantrs. militares, jornalisla-s, con vi-dados c associados 3^2 vôos num total |dc 41 boras, o que constituiu record,1 O,Acro Clube Satttamariense citmpriii as* Isjm.de maneira perfeita suas elevadas;finalidadeà. sendo de notar-se o grande :

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j dimentos — a que outros seria possível; acrescentar, c mo a famosa ferradura dai estação Central — acarretaram sacrifícios{ro publico, aumento de tarifas, travamesi ao pafspgflrc ao industrial, ao comer-, ciente, ao agricultor. C todavia (oh* mi-|'-, :r dos milagres!) o diretor Pauio dej Frontln pratleeu o audacio«o absurdo d»; redurír a*, tailfas de passagelroa • de[cargas. Resulta.lo: aumento de renda para'os cefres da C ntral e progresso de todasItU rnnas pnr -ila «crTÍdas. Ele um "somj modelo.1, tojjnire suosDa

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Page 9: Edmundo Bittencourt

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CO..KEIO T)A MANHA — Qutnta-felrji, 28 de Outubro dc 194..

CONCESSÃO ÚNICA DO GOVERNO DA REPUBLICA

LOTERIA FEDERAL DO BRASILContrato celebrado com o Governo da União cm U de Dezembro de 11)37, íl vista da Lei N. 21.143, de 10 de Março de im'

c Prorrogado ex-vl do decreto-lei 5.767 do 23 de Agosto de 1943.

597- EXTRAÇÃO

ZndTef 'S6GULAR

PRÊMIOMAIOR;

LISTA DA EXTRAÇÃO DE QU A RT A ~ F E 1 R A, 27 DE

CRS 400.000,00 pJM01OUTUBRO DE. 1943

N..t_ LISTA nao figuram por -xUn.o ot numero» premiados pola tormlnaçlo do ultimo algarismo, mas figuram ot pt.ml._o. polot flnaot duplo» do 2.' ao S.- promlot

COa« _»r_.._a. - '"''"" " ,*1 h,,,t Ml C,,í' *** ***** «' •'««•• >¦* " ¦"*• "» ' ¦««¦¦í1»* •¦*¦¦-¦¦' -1" ff * OÉkl0 <e W' '' " ',IM'

5_,.° PHI-MI0S TT ATENÇÃO; VERIFIQUEM A TERMINAÇÃO SIMPLES DE SEUS BILHETES 5.590 PRÊMIOS

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5009. 80.002031 _10O,l._SOI» . 80.00SOMA sn.oo5077 .-Wal2(18] _ 90,00•-ira _ bo.00-145. Sll.no21511 _ H-.IH)21*1 . 8.1,00sa»_ nano__M _ino.nnm.. sn.no'-iVI. 811.00_KI . 80.IK)23m.m1.no_7»5. 80.IX)235- _ 811.0023.1 . 80.00

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3009.. 80.00.ini4.-i(KM«30.5 -. 811,0030-1 ..100.003050 ™ 80,00-BI.. 80.no3091 .-200.003I09-.IO0..I31119.. 80.1X13115 _ 80,1X13156 _ 80.1X13157 _IO0.no318).. 8ll.no.T.MI.. 8(I.(XI32 If»™ 100.0032I5.80.IXI.l-ííifl - 80.003281 . 80,1 Kl3309 .. 811.003315.. sn.no3.119 _'_K).(HI,i:i5fi_.ioojrt).-135. .. 80.1X13307 ..11X1.00;i38i „ mm3,191 _IIKI.0ll3109.. 80..X13M5 _ WWWMM _ «n.oti3181 _ 8.1.110350!)... «0.0(13545... 80.1X13550 _ 80.003381 .. 800.13582„100.0ll-598-11X1.1103609 _, 80.00SM- _ 80.003G5-.. 80.1X130ÍI _ 80.1X13709.. 80.00

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699.964799.964899.964999.964

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OUROdeLEI"

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Com os maiores "astros" do nosso teatro:

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e destinados á Cruzada Nacional de Educação.

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artístico da CIA. — (Bilhetes á venda)SÁBADO: - VESPERAL ás 16 horas, Dia do Empregado doComercio! Os comerciarios exibindo a sua carteira profis-sionai terão o abatimento de 50 % no preço das localidades. ;

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Page 13: Edmundo Bittencourt

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rh> ij mi ^•;nif,^)iir>rTXV'"mvr'^^^^^m!^^^^^!lri''»^'l^m"

CORRETO DA MANHÃ — Qulriía-telrá, 2S <lc Outubro dc 1943 13

VIDA SOCIAL

i

^j glória da GréciaPoiso eilt íl, ícfoiiddrte Grrfcia,

ajlrla dos deuses e de fterdl* aem

contai POMO t)»i H neste dia 28d, o»'«

*>**<> tle 1943, livro do iuoo

/ojoisla.Euoeo o icii marola! perfil, no-

jfU rol do» helenos, nesta datahistórica am que o teraelro ani-ifrsiiilo lio Invasão dc tua pátriapio exército luülano oferece aol,ii hravo povo a primeira recorri-,iriijo «os sofrimentos qua lhe fo-iam imiioslos; a pcrapootiuo dorfliálfío InooncWolonol tio invasor,ul /oiffflí du Iiüicrdadc/ .

* * *

BCjlOTlO-IWO oos (01'iiii'iiloaosdiiu do outubro de 1940, Vejo a

p-iliiaiina e valorosa Qréclaameaçada velo cutelo fascista. Ve-ja o "Duoc", ainda arquejante dagloriosa arrancada contra a Fran-ra moribunda cheio de orgulho

J„7o brilhante feito darmos deicua valentes soldados, sedento de„mlorei trlunfos, voltar-se para aCtMa neutra e pacata; vefo-odirigir-lhe um arrogante e declsl-rn ultimato: ou cia permitiria às

/orou* Italianas passagem, pelo seuunitário, ccdcndo-lhcs certos«ojitoj cslivtcglcos, ou seria do-minada 11'itm armas.

E a hela terra de Holade tinhaapenas Ires horas para decidirsua sorte: a escravidão consentidanu a çiucrra, o sofrimento, a des-iniição, a morte, o bombardea-mento ia sublime Acrópole, o ar-mmmcnto sacrilr.no do Parnaso!

Sobre o rrsto do Mundo desçouma aligustlosa expectativa... Fo-ram, 1-1 minutos dc ansiedade uni-irrsaU

lias o povo que empreendeu, aexpedição dos Argonautas, o povoque fundou Esparta, o povo qttcniiitco «aoliótt ante a agressão einvasões sucessivas das gòúos,eslavos, iionnandos, blsantlnos,niccedônlos, vândalos, herúlios eturcos, v°r que não enfrentariacom o mesmo ardor guerreiro,com a mesmo patriotismo as hoa-ies ilo Ccsnr do século XX?

Mas a resposta não chegou aser duila: a traição, arma predl-Ula dos ditadores, agiu mela horaantes de expirar o prazo pre-füca-do: às 5 horas do dia 28 dc ou-tntro as fon-as Italianas invadiamo território grego.

Após mais este glorioso feito, oPcmosthcnes fascista gritava em-fMonado, num de seus demagó-gkos discursos: "Arrancamos amáscara a um pais garantido pelaGrã Bretanha, a um pais dissi-mulailo, — a Grécia. Era umacinta antiga que tinha de serajustada." Contradizendo a esteleio fraseado, um porta-vos dojnscio, dizia, pouco antes da In-rasão que "o governo grego lu-correria em erro absoluto se acre-ditasse que as intenções de Mus-solini, bem como as de Olano,vão eram amisíiveis para com. aGrécia e seu governo. Por seu la-do, o genro do "Duce", proclama-ra ameaçador: "Para a Grécia,ji é tempo de reconhecer que ojvi.ro jl ganhou a guerra e tam-hem dc, renunciando utopias, dei-tar dc jogar em dois tabolelros".

Xo meio ãe tantas contradiçõesoratórias, foi iniciado o "ajuste

da antiga conta". E... Ali doVencedor da França, do Conquis-tndor da Abisslnia, do Salvador daIlálial — O "ajuste" proporcio-vnu-lhe as mais tremendas derro-tas dc sua carreira, até entãotriunfal, de Ditador.

Depois de sucessivas demissõesde. generais comandantes que semostravam impotentes para con-ler o ímpeto e a bravura dos sol-dados gregos, ele. em pessoa dlrl-tie.-se para o campo da luta naconvicção de que, como o outroCésar, era "Chegar, ver e ven-,xr!" — Son lio de herói presun-tivo que se transmuda em pesa-dclol A Grécia havia sido chama-da a dar, pelo seu heroísmo, umalição de respeito pela dignidadehumana, pela Liberdade, pela hon-ra da Nação, em «ma Europaaterrorizada, que parecia haver es-auecido o valor da Civilização. Eteria vencido se os Invasores atur-diilos pela surpresa do heroismoprego, amedrontados e exaustos,vão houvessem pedido "S.O.S" aodésnota germânico.

Mas, se não venceu de fado,desmoralizou totalmente o exér-cito italiano no momento culml-vante. cm que se proclamava ca-liaz de dominar o Mundo.

B aquele povo histórico supor-tou com so6;'e7ttt)ita)ia bravura,todas as dores todos os tormentos:fome, peste, fuzilamento, mortclProlongou, pelo espaço de seis me.ses, sua estóica resistência, infll-olndo ao inimigo derrotas verda-deiramente catastróficas.

Nesta altura, um novo ultimatof. dirigido à valente Nação, des-ta, vez pelo fuehrer: A Grécia ti-nha r/ae compreender que haviachegado o momento de entregaras armas, caso contrário sofreriaas conseqüências. E ela, a Gr&cia, sem vacilar, deu ao Xerocezgermânico a mesma resposta quedera Leonldas ao rei persa:

"Que.

res minhas amai? Ten» busca-Ias."

A luta desta minúscula Naçãoconlra as duas potências ettro"pelas, que possuíam os maioresexércitos e as mais perfeitas má-quinas de guerra de todos os tem.nos, foi a mais gloriosa epopéiadeste conflito universal. O com-iate no Olimpo, a tuta nos mon-tes Pindo e Otriz, a participaçãoespontânea de mulheres e orlan-<;as, na defesa do solo sagrado, ovalor do general Metaxas, o tu-filamento de adolescentes, comoAtganaslus Popolous, que mor-riam gritando: "Viva a Grèclaf— foram episódios dignos de «tllttoro Homero/

Sc à Grécia coube, há dois milanos, salvar a Europa do jugoasiático, narrando, no desfiladelrodas Termópilas, a entrada àshordas ãe Xerxes, cabe-lhe, nacia presente, a glória de haver,pela sua estóica resistência, con-tribuldo para salvar o Mundo dadominação italo-germânico.

É por Isto, Grécia lendária, Pá-tria dos Deuses e de heróis semconta! íl por isto que, neste dia2S de outubro de 1943, voa paraU o meu pensamento Iluminadorelas visões de tua épica bra-tura.

Eis porque, nobre rei dos .he-''nos. nesta data histórica de tuaPátria, evoco teu perfil de Herói!

Palma Regia

Para o Álbum de Mlle...

SAUDADE

Saudade — Imagem da ausentenas tristes horas de prece;tristeza que alegra a gente,alegria que entrlste...

Paulo Freitas

— Masscnct musicou o amor•ob todas as formas: místico oucanta!, Idealista ou romântico.

PONEIGH — ifiisicieits fran-*HÍ_

A MISSA DE SÉTIMO DIA POR ALMA DONASCIMENTO VARGAS

GENERAL

As cerimônias religiosas realizadas ontem

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O presidente Getulio Vargas, ao lado do coronel BenjaminVargas, assistindo á missa de sétimo dia por alma do

general Manuel do Nascimento Vargas.Foi oelebrada ontem, na Ma-

triz da Glória, mlesa de sétimodia por alma do general Manoeldo Nascimento Vargas, pai dopresidente Getulio Vargas.

Oficiou, no Impedimento do ar-cebispo d. Jaime de Barros Ca-mara, ,que se acha enfermo, d.Benedito Alves de Souza, que foiàcolitado pelo vigário da paro-quia e por vários sacerdotes.

O presidente da República, emcompanhia do coronel BenjaminVargas, seu irmão, do interventorAmaral Peixoto, do casal Rui daCosta Gama, o de outras pessoasde 'sua

família, assistiu ao ato datribuna ao lado do altar-mor, on-de também so encontravam osmembros dos seus gabinetes Civile Militar. No adro da igreja, quese achava repleta, viam-se os mi-nistros de Estado, os membros docorpo diplomático estrangeiro,tendo à frente o ndncio apostou-co, d. AIolsl Masela, o diretor ge-ral do Departamento de Impren-sa e Propaganda, membros dos

tribunais de justiça, generais, _"•>mirantes o brigadeiros, o prefeitodo Distrito Federal, chefe de Po-lícla, presidentes das entidadesautárquicas e outras altas auto-ridades civis e militares e figurasde reiêvo na sociedade. ,,'No altar de Nossa Senhora dasDores, mandada rezar pelo coro-nel Benjamin Vasgas foi celebra-da, simultaneamente, outra missa,sendo oficlante monsenhor Mac-dowell da Costa. Na capela dóHospital Perpétuo Socorro e naigreja de Santo Antônio dos Pg-bres e em outros templos da cida-de, também se celebraram missasem intenção da alma do gene-ral Manoel do Nascimento Var-gas,

Na Basílica de S. Bento tam-bém foi celebrada missa, mandadarezar pelo interventor FernandoCosta. Foi assistida pelas altasautoridades civis e militares, re-presentantes do clero e inúmeraspessoas de todas as classes so-ciais.

Empolgue a sua alma admirandoa grandeza ciclóplca das

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CONDECORAÇÕES

O sócio do P. E. N. Clube do Brasilcomandante Gerson dc Macedo Soares,chefe do Estado Major do almiranteSoares'1 Dutra, na ForçS Naval do Nor-deste, acaba dc receber no quartel gene*ral do almirante Ingram a condecoraçãoda Ordem do Mérito Naval dos EstadosUnidos.

VISITANTES

VIDA CATÓLICAíAsros do nu

BÁ.0 B1MA0 E MO JUDAS

Eitcs doli apoitoloi tem iua feata uoinr-imo dia porqui tnbalbarnm Juntos naconTen&o iloi «entloi*. Bfto SlmAo recebeuo lobrenome do Oaoinou paar dUMDfjui-lodi' BimSo 1'odro, chefo doi apoitoloa, HíioJuiIm era IrmXo de B£o Tiago, o Menoro do Nilo Hlmeío, blipo do Jcruinlcra.

Sio Blrnlo pregou primeiramente noBglto, na Mnurltmdii, na Llblni Silo Ju-diu, depoia do tor prpfiulo na África, comgrnmlrH rcuultniloa, voltou ito Orlanto canunciou o Eranifcllio na Judeu, Humarln,Sjrla e Meionotamla. Blmüo e Judoa reu.ntram-ue na Ponlao 11 tralialharara omorreram Juntoi. Multou forntn oa mlln-iro oiwrailoh pelni dois apoitolot o mui-to rm almai quo conqulitarara pa»Cristo.

Nentea ultlmoi anos muito tem cresci*do a devoção por SÜo Judas, cosuonilnniloo Tndoii, o quo 6 sempro Invocado coraoflcada nos casoi deicípcraâos.

FESTA DE OMSTO REI

A íc«ta de Cristo Itcl, que .se rcallüR*rfi no Santuário Nacional do Cornçião Eu-carlitlcn do Jeim, ,.n« Matriz do SintaAnn, nrrá precedida do um trlduo toletie,que começará boje, » terminará u 90.No domínio, o illn da' fetta, ucrá cela-brada ml»a festiva, fts B horiTl***w__HU.do d. Benedito Alves d» Sousa, a *I*-1Ubnrai, mlssu solene, cantada pelo mon*«i.iibor Santo Portalupl, auditor du Nun-cintura Apostólica, pregando ao Kvango*Ibo o cunego Othon Mota. A>"4'bnrns dntnrdo, Hora Santa Kucarlstlca, com !>¦.>¦¦•Cão solene do Santíssimo Bacramento, seu*do oficlante o Arcebispo d. Jaime dcItarros Câmara, As 0 c 15. torço o bcn-cio. eucnristlco, começando fts 0 e meiada noite a ndoracilo noturna.

VENBRAVBL IRMANDADE DK SM-NHOR DO BOMFIM — No próximo dia2 do novembro, em comemoração dos ir-mãoM falecidos, eclebra-sc missa, âs 0horas com Llbcra*mo e a mesa odminls-trntlvn, tncorcoparadá e revestida de suasItaatgniafl, prestará uma - homena liem pos tu-ma ao mesarlo Fernando Sanchea dalíOClíll.

MATRIZ DE SANTA RITA — Missaie São Juias Taiin —*> Hoje, a Congrc-nação-Mariano ilu pnroqutn de Santa Ri-ta, fará celebrar as 8130 borua, mliiucom cânticos em- bomenagem a São Ju*daa Tadeu,h patrono secundário do referi*do «odallcto; E de agora cm diante, todoaos dias 28,'Ss 8 horas, haverá missa erahonra oo meírao, Santo.-

MOVIMENTO PAROQUIAI, O er.Arcebispo Metropolitano nomeou o ar. pa*drò Vlriato Moreira, vigário da freguesiada Tljuca, para mordomo' do Palácio S.Joaquim o removeu parn esta freguesiao sr. padrn'dr. Joaí Joaquim Lucas, vi-parlo do Inhaúma, Para essa paroquianomeou i. ex. revraa. o ar. pndre dr,Francisco Mob» Tapajós. Tambem nomeoutt. er. revma. para vigário da paroquia doAnchleta, vngo com a morte recente duar. padre Cândido Llsardo de Bousti, o sr.padro OHvcrlo Kramer.

CRISMA NA OATEDRAI, -» Hole, lis1B horaa, s. éx. o ar. Arcebispo do Riodo Janeiro administrará o Santo Sacra-mento do Crisma na Catedral Metropo-lltana.

rá certamente aos salões da sede daAvenida Graça Aranlia o que ha de maisexpressivo na sociedade carioca. O baí-Ie terá início ás 23 horas, abrindo-se ossalões ás 22 horas.

ARTE BRASILEIRAEM LONDRES

Continua despertando interesse, o mo-vimento do grupo , de pintores brasüei*ros que estão oferecendo algumas dcsuas telas pa^ra serem expostas em Lon-

Deu-nos ontem o prazer de sua visi*ta o sr. Newton Rodrigues de AguiarBarreiros, nosso colega da imprensa mi-ncira, redator do "Estado de Minas".

-Gr-. ..HOMENAGENS

O prefeito dt Pretropolis — Depoisde sua viagem a São Paulo e Rio Gran-de do Sul, feita por delegação da inter-ventoria fluminense, reassumirá, hoje,o cargo de prefeito da cidade de Pe*tropolis o engenheiro dr. Mareio MeloFranco Alves, Que receberá o cargo dasmãos do seu substituto interino sr. Ma-rio Chaves, secretario daquela Prcfei-tura. Era regosijo pela sua volta ásfunções, amanhã, scxta*feira, a socieda*dc, as industrias e o comercio de Pc-tropolis oferecerão um banquete ao dr.Mareio Alves, no Tênis Clube, achando,se inscritas já cerca de duzentas pes-soas. -®~

nD UI1DCD R.AWARO AWIM.2«>8°UK.llUOCn 15 »SraH5.-Ttl 22-265?-CIRURGIA eGINECOLOGIA-

ARTE CULINÁRIAtRBOBWAB DB ÜAÜIU)A T. SKABRA,ADTOBA DO LIVRO "ARTE 0DL1NA-

RIA BRASILEIRA')

QUINTA-FEIRA'Almoço

Macarrão em fenoa»PeHí-pois com- jirMUiito

PatiQucca de queijo

Jantar

Sopa io fuM dt arratTomates /ritos com aalcklatae t

batatasFrilura» í« ointjo

AbJIOUO ,3ÍAVA1CUAO EMPAUADO — CoSlnhe

o macarrão cm água o sal, escorra-o ereserve.

Misture nielu litro do leito com duascolheres de furlubu do trigo, sal e oas-tante queijo ralado, misturo o macarrãonem picado o lavo ao fogo pura cozi-nbar e ainda auento deite em tabolciro.Deixe esfriar corto cm quadradinho»,(rlte.

PET1T-P01S 0031 PBBSÜHIO —1'asso em manteiga, uma lata de petlt-noi», arrume-o de um lado, em traves-sa raBa. Do outro lado, coloque presuu-to frito e coberto com bom molho demanteiga.

Enfeito com umn folha dc alface crês-pa e rodela do tomate,

PANQUECA COM QUEIJO — Mistu-re dois ovos Inteiros com duos colheresdc fòrlnbn de trigo, doas colheres denrucar. uma pitada de sal, duas colheresdé leite e om callcc de .conhaque ourhum. Frite lis colherndas em monteiga,(espalhe bem) t enrole depois de bempolvilbadus com queijo de Minas.

JANTAI!

SOPA DB FUBÁ1 DE ARROZ— Facaum bom caldo de carne >e re»trve.

Doure cm manteiga, quatro colberosde fubá de arror, e aos poucos vi dcl-tando o caldo peneirado.

Deixe ferver bem e Junte quatro ge-mas, desfeitas em meia chlcara da leite.

Sirva o creme, coro pio bem picado,frito em manteiga.

TOifArW FRITOB 0031 BALCBI-CHAB B BATATAS — Escolha tomates,grandea. corte-os em rodelas, polvllhe-oacom sal. escorra bem a frite em man-tetsa.

Arrume os toroatea em travessa, em fatias sobrepostas a de cada lado do pratoroloniie enlchkha» fritas e batatinhasc-ortuda** vva bolinhas e fritas.

ntlTVRA DB QUEIJO — Misturemulto bem, Ires ovos Inteiros com trescolberes de farinha de trigo, tres colhe-rea de «cucar, uma colher de chá de ca*nela em pó, uma ohlcsra de queijo de Ml*nss ralado e leito que araoleçj ura pou-vo s mas**, porCm que não s deixe ts*corr*r.

Frite is kü::iji». .

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¦b|fl __» "^hHSlJ fta\\\\\\\m Ém

Mata,*- smm\\ li_____¦ IÍ_J

CONFERÊNCIASVarl ei 1'homme — Ainonliã, ia 20«,

horas, na Ma das Faculdadca Catáll-cas, i rua S. Clemente n.« 240, pelopinicsscil Aiitoinr II"".

A busca da felicidade — Sob os aui*plcloa dn Sociedade Fellppo d'Ollvelra,o sr, Carlcton üprnguo amitli fará a911.1 terceira conferência, ainanliü, noauditório da Asiaclucãu llrasilcira deImprensa, is 17 horas, O conierencis-te. que icri precedido por algumas pala-vras do Álvaro Moreyr,i, falnri sobre:"A busca da fellicdade" (Arte ameri-cana),

Sociologia norte-americana — Hoje,is 17 horas, o professor William ItexCrawford, da Universidade de Pensil-vanla,. realizará, na Faculdade Nacio-nal de Filosofia, á Av. Aparlclo Bor-ges, 40, uma conferência sob o titulo!"Sociologia norte-aineriMna". (Entra-da franca).

O Positivismo no Brasil — O dr. Jefferson de Lemos fará hoje, ás cincoe meia horas da tarde, no salão do Clubde Engenharia, unia conferência sobre"O Positivismo no Brasil".

Técnica legislativa — No auditórioda Bolsa de Imóveis, teve lugar ante-ontem a conferência do professor liar*vey Walker, subordinada ao titulo:"Técnica legislativa". Não chegou a ser,propriamente, uma conferência; foi an*tea uma palestra, onde o professor daCiência Política da Universidade deOliio, poz-se em contacto com a rcatida*de legislativa brasileira c ficou conbe*cendo, graças aos debates travados como ministro Pliiladelpbo de Azevedo, doSupremo Tribunal, e com o professorHannemann Guimarães,, o processamentoe éxecuçüo das leis no Brasil.

Iniciando a sessão, o professor HarvcyWalker esclareceu aos presentes as di-visões legislativas dos Estados Unidos,explicando os varias modalidades de leisque regem os 48 Estados americanos,explanando, de um modo claro, as di*versas divisões. Ao terminar a sua pa*lestra o profcssor"+Iarvey Walker apre*sentou trçs questões aos presentes.

Tomando a palavra, o professor Ha*nemann Guimarães disse, responden*do a primeira pergunta, do processamen-to da. confecção das les brasileiras, noque foi secundado pelo sr. Oscar Sa*raiva. Em seguida, o ministro Phila*.delpho dc Azevedo discutiu a parte te*cnica, dizendo da importância dos tra*balnos reservados ás comissões, quesubstituem o poder legislativo no Brasil,na atual emergência.

Nessa ocasião,, travaram-se iulercs*santes debates, tendo o professor HarvcyWalker esclarecido a: ação da SupremaCorte norte-americana.

Antes dc terminar a sessão, o profes-sor Ilarvey Walker, atendendo ao pe*dido do professor Haníhtauti Gui*marões, explanou sobre' o direito admi*nistrativo norte-americano.

BHtish Paitttittg — Realiza-se hoje,.ás 17,45, na sede da Sociedade Brasi*leira de Cultura Inglesa a conferênciasobre British Patnting que fará o sr. H.W. Maxwell, perito que acompanha aexposição dc pintura britânica contem*poranea. Esta conferência, que seripie5idída pelo dr. Affonso Penna Ju-nior, é franqueada ao publico, será ilus-trada com projeções luminosas.

Sociologia norte-americana — Hoje,ás 17 horas,-o prof. William Rcx Crawford, da Universidade de Pensilvania,realizará, na Faculdade' Nacional de Fi-losofia, á Av. Aparicio Borges 40, umaconferência sob o titulo Sociologia nor-te-atncricana. (Entrada franca). 'mMOURA BBftSll-**aTaTa*-at-»>att*-»aaHaa*-*aa*^^

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dres. Esta exposição de trabalhos, cujavenda reverterá, em favor do esforço deguerra britânico, representa um movi-mento simpático pela sua espontaneidadee desinteresse.

Entre os numerosos expositores figu-rara Portinari. Clóvis Graciano, Flaviode Carvalho, Alcides da Rocha Miranda,Roberto Burlo Marx. José Pancettt, La*sar Segall e Alberto da Veiga Guignard.

Este ultimo ,cujo retrato ilustra estanota, figura nessa exposição com qua*tro de suas telas, e tem feito jús a va-rios prêmios nacionais e estrangeiros.Entre as distinções de que tem sidoalvo figura a compra recente de um tra-balho seu para o Museu de Arte Mo-derna de Nova Yorlc. \

A entrega dos trabalhos dos artistasbrasileiros a Sir Noel Charles, embaixa-dor da Grã-Bretanha, será realizada emsolenidade especial no Palácio Itamara-ty pelo sr, Oswaldo Aranha ministrodas Relações Exteriores,-®-

{.-.. J%&£-»_P\ :¦ ^.'.$9!£!£*_lS >*l

c^99y^°yEM BENEFICIO

Alunas t ex-alunas do Colégio Benett,sob a direção da professora sra. Taco*bina, resolveram promover uma festade arte, em beneficio do Comitê Inter-nacional de Socorros is Crianças, coma autorização da Cruz Vermelha Brasi-leira, no dia 6 do próximo mês, no audí-torio do referido colégio, á rua Mar-quez de Abrantes, e constante de umprograma de comédias francesas, can*ções e dansas.

PELOS CLUBES

Clvtt Ginástica Portuguh — O ClubeGinástico Português promoverá depoiade amanbl. o baile de gala do seu 75.*•JÚvuurjo d_ Í31S.ÍIW, fej-j qy,« _?ú>

Limpe e Tonifique profundamente,sua outi*, com o Aidena Cremede Limpeza unido ao ArdenaTônico para a Pele.Em caso de pele aâca ou sensível,e sempre que renovar o maquil-lage, use o Àidena Brando,Creme de Limpeza.

H.t. modasKUA GONÇALVES DIAS, 52

-®-DIPLOMÁTICAS

O aniversário it imperador ia Irl —Passando ontem o aniversário natalictodo imperador do Ira, Mohamed KohzaPabUvi, o ministro daquele paia aliadoe amigo e senhora Azod, ofereceramontem, no salio de festas do CopacabanaPalace Hotel, uma recepção a sociedadebrasileira e ao corpo diplomático.

A reunião constituiu um acontecimen-to brilhante, cantando com a presençade numerosas e expressivas figuras daadministração, da sociedade brasileira edo corpo diplomático estrangeiro acre-ditado junto ao nosso governo. Viam-séo ministro da Guerra, o núncio aposto*lico, o embaixador da Grã-Bretanha esenhora, o chefe do Estado Maior daAeronáutica, o diretor geral do D. I. P-,o prefeito do Distrito Federal, o sub*chefe da Casa Militar da Presidência,os secretários gerais do Ittmaraty e doMinistério da Guerra, os ambtixsdorudo ii-si::, di Ciju. dt Ec.ituiii. 61

MOUBA BBASII1-aTatàIàTaaaaaTaTMsaa-a-asaa-a

TSEMÀNA ÀNTI-"ALCOÓLICA

Varias prelegSes teem sido reali-diversos colégios particulares, du-zadas nas escolas publicas e emrante a Semana Anti-alcoolica queestlia sendo promovida pela L,igaBrasileira de Hlgleno Mental eUnião Pro-Temperança.

Hoje, ás 18,30 horas da tarde,falarão o dr. Àdauto Botelho, di-retor do Serviço Nacional daDoenças. Métitais a o dr. LuizNobre'de'Melo, assistente do Hos-pitai Psiquiátrico, o .primeiro naRádio Difusora dá Prefeitura eo segundo na Rádio Transmisso-ra. Amanhã, no mesmo horárioe na mesma ordem de estações,falarão o dr. Brahim Jorge, as-slstente do Instituto de Psiquiá-tria e o dr. Waldemar de Al-meida, da Liga de Higiene Mon-tal.

ALIVENEPeru', da JBclgica, os ministros da Po-lonia, Noruega, Suíça e Finlândia, ospresidentes do Supremo Tribunal. Fe*deral e do Tribunal de Segurança Na*cional, além de outros membros do cor*po diplomático e da • sociedade, intele*ctuais e iranianos radicados nesta ca-pitai.

Legação da Polônia — O ministro daPolônia e senhora Skowronski oferece*ram no dia 26 do corrente, na sede dalegaçfio, um jantar aos seguintes con*vidados: prefeito Henrique Dodsworthe senhora; embaixador da Espanha e se*nhora Garcia Conde; ministro da Gréciae senhora Diamantopoulos; prof. Char*les G. Fcnwick, delegado americano aComissão Jurídica Interamericana e se-nhora; sr. Valentim Bouças e senhora;.sr. Luiz Annibsl FalcÜo e senhora; dr.Edmundo da Luz Pinto, sr, AntônioRoberto de Arruda Botelho e senhora;sr. Jorge Maia, sr, Pawlovricz, adidomilitar adjunto da legação da Polônia;sr. Zaniewski, secretario desta legação.

— O presidente da Republica, porintermédio do seu ajudante de ordens,capitão-tenente Aríhur Orlando de Gus*mão, enviou cumprimentos ao ministrodo Irã. por motivo do transcurso do ani*versario nataltcio do imperador Moha*nied Riza.

-O-DATAS INTIMAS

Fez anos ontem o menino Henríqui*nho, filho do sr. Luiz Antônio ScrraioloBerreta e de d. Paultna Espíndola Ber*reta. e neto da sra. Jocelina SarmentoEspíndola e do professor Emilio Espin-doía,

VIAJANTESPelo "clipper" da Pan American Air.

ways, regressou ontem, de Buenos Aireso dr. Maurício Gudin, que fora iquelacapital afim de participar do II Con-gresso Interamericano de Cirurgia, comorepresentante do nosso pais.—©—FALECIMENTOS

Tenente-coronel ir. Marques Polônia— No Hospital Gaffré-Gutnle, faleceupela madrugada de ontem, o tenente-co.ronel dr. Marques Polônia, da PoliciaMilitar. O seu enterramento realizou-seontem mesmo, ás 5 horas da tarde, saín*do o feretro

"da capela daquele estabele-

cimento* ,com grande acompanhamento.— Faleceu ontem o sr. Antônio Me-

deiro. Pássaro. Seu enterro sairá hoje,kl 10 horas, da capela anexa í igrejada Gloria, para o cemitério S. João Ba-tista.

— Faleceu ontem, o menino ThomasAntônio* filho do sr. Thomaz fienjamim Cavalcanti de Albuquerque. O en.terro sairá hoje, is S horas da tarde,da Avenida Oiegario Maciel n.« 277,casa 7, Gávea, para o cemitério de SSoJoSo Batista ,—®—MISSAS

Serio rezadas as seguintes:Hoje — Arthur Martins, ás 9 horas,

na Catedral.AmanhS — Amélia de Si Pereira, ás

10 horas ,na igreja N. S. Mãe dos Ho-mens; Eugênio Lyra da Silva, is 10horas, na Catedral.

Depois de amanhã — Adelma Burla-maqui Caldas, ás lu;í horas, na Cruz-dos Militares.

TeiiíBl* F. E. ie Bulhões Canalha— Mandadas celebrar pela familia Dods<worth Martins e por um grupo de co.legas, serão rezadas amanhã, tres miS'sas por ate» do tenente aviador Fran.dsco Ernesto de Bulhões Carvalho. Osatoa relirion, terão celebrados «, 10hsraia,.

CINEMAEm cartaz

Os filmes de George Slevens tím umaqualidade superior, que os redime drtodas as possíveis fraquezas: sio filmesinteligentes. O entrecho, os diálogos,a forma do conduzir a narratitu — todoo filme, de um modo geral — sSo cou-cebldos cora verdadeira Inteligência.Não sei de outra coisa a respeito de Ge-orge Stcvens, alem de haver ele dirigi-do "li. a vida continua", que foi umdos melhores espetáculos da temporada,Julgo-o pelo que realizou no filme dcCary Grant o nesse queestá agora eraexibição sob o titulo de "Orifliiiaí Pe.caio". E passo a situa-lo entre os cl-nrastas mais interessantes de Holly-wood.

"Original Pecaao" passa-se na Wash-ington de nossos dias, A capital estácom a sua população aumentada, dadan natural afluência de gente de todasas partes do pais. Ha crise de mora*dias. E Jean Arthur, numa atitude pa-triótlca, decide ceder a alguém uma par-te do apartamento que habita. Lá viubater Charles Cohurn e Joel MacCrea,ambos a procura de um teto... GeorgeStcvens começa por ironizar certos as*pectos da vida da cidade, depois tratade maneira muito hábil do inevitávelromance que surge entre Jean Arthure o seu inquilino !.acCrca. O filme seextende de uma forma agradevel, Nar*rativa fácil, spirituosa, interessante.

Mas nao será justo atribuir todos osméritos, do espetáculo ao produtor*dire*tor. K' preciso esclarecer que o elencocontribuiu muito psra o agrado geral.Lã está, encabeçando' o elenco, a ma-unifica Jean Arthur, O velho CharlesCoburn, que tem um dos principais pa-peis, é um ator como não encontramosmuitos em Hollywood. E até Joel,.Mac-Crea está bemt

"Original Pecado" resulta assim napelícula nada comum em que assunto,direção e interpretação de boa quatida-de se combinam de maneira feliz. — //.

Filmes e AstrosHollytcooi, 27 (De Ernest Foster,

correspondente da Vnitcd Pre.ís, especialpara o "Correio da Manhã") — Hátrinta e tres anos, uma jovem artistaque atuava cm certa companhia de opc*ra_ ligeira, cm Washington, assombrou opais recusando-se a- desempenhar umpapel que lhe.exigia o uso de trajesreduzidos.

Os jornais, desde o Maine ató a Ca-lifornia, noticiaram o caso, A jovemcorista recebeu um dilúvio de cartas,dc homens e mulheres, recomendando-lhe uma atitude mais feminina,

' Ela agora tem 51 anos dc idade eatua no cinema, como atrie caracterts-tica. Almtra Sessions — esse o seu no*me — relembrou o caso, bá dias, du-rante a filmagem de "Without Notice",da Columbia.

".Não se tratava — declarou cia —de atitude feminina, Minhas pernaseram muito V rs e eu não queria quemeus amiguinhos as vissem."

Apesar de ter iniciado sua carreirateatral com grande êxito, Almira pre-cisoi. de trinta anos para conquistar atela.

Nascida era Washington, sua arvoregenealogica é cheia de "sangue azul"daquela capital e de Boston,

"Tenho tambem alguns parentes emPhiladelphia, — disse Almira — porémos parentes de. Boston os consideramcomo ura ramo ocidental."

Ela sentiu-se com vocação para opalco na primeira vez em que assis-tlu a uma representação teatral, quan-do ainda criança. Não tinha mi voz,e asim, ao completar os 18 anos, conse-guiu um lugar de corista na AbornOpera Company.

Sua familia e seus amigos ficaramhorrorizados: porém ela se apresentoubcni^ á platéia ,De vez em quando, afamilia se tornava magnânima e lheprometia esquecer tudo se ela voltassepara o lar.

Ela não era o tipo da heroina e, porIsso, continuou a seguir a tendência desua vocação.

Passou, depois, ao "vaudeville", edurante vinte e cinco anos trabalhou emcidades grandes e pequenas,-sem jamaispensar em deixar o palco.

Sua_ primeira "chance" leg.tima veiohá três anos, qdnado oousegulu um pe-qutno

'papel na;peça "Shadow., and-

Substancc". 1, epois-.- Bob Hopc levou-aem sua companhia para terminar umaexcursão artística. . ,(„. j,, _

Terminada a excursão,' Almira '"ficou

em Hollywood, Dentro 'de duas senta-nas, foi contratada para um bom papelem "Little Nellie Keliy", e desde en-tão não deixou de trabalhar.

Agora, possue bela casa de residência,três prédios de aluguel e ura auto-movei.

A fuga de Mussolini...Ankara, 26 (A. P.) — Por inicia-

tiva da embaixada da Alemanha, diplo-matas_ do "eixo" e neutros, e algunsjornalistas, assistiram domingo á noite áexibição do "l.im" em que se descre-ve a "fuga" de Mucsollnl, -da Itáliapara a Alemanha.

Alguns dos espetadores escolhidosexprimiram a opinião de que a partedesse "film" considerada como propa*ganda da "façanha" dos paraquedistasalemães não chega a se convincentecomo documento real. Por outro lado,Mussolini aparece no "film", em todasas cenas, visivelmente abatido, inclusiveno momento em que desembarca no ac-roporto em que o "fuehrer" o esperae o saúda efusivamente.

Adolfo Menjou

Jlova York, 27 (TJ. P.) —.0 atorcinematográfico Adolfo Menjou, que re*gressou de uma viagem pelo uitramarmanifestou que os oficiais aliados queprestam serviço no norte da África ena Sicilia, acreditam que a guerra te-rá uma duração de 3 a 5 anos, o acres-centou que eles não descobriram ne-nhum indicio de debilitamento do moraldos alemães.

Expressou tambem que os territóriosda Sicilia-estão ainda muito minados ecom armadilhas para incautos ao pontode que "ninguém se atreve a cortarum cacho de uvas ç menos de que estetenha .sido examinado antes pelos té-cnicos do exército."

ASSOCIAÇÃO DOSEMPREGADOSNO COMERCIO

CinemaA Diretoria da A, E, C. comunica

aos seus associados que todas as ias.feiras, ás 20yS horas, ha no salão doGinásio — sessão de cinema á diiposí*ção doa sócios e famílias, euja entradaterá lugar com apresentação da cariei-ra social. (74495)*-»-•

AS CRIANÇASFRANCESAS

Argel, 11 (Reuter") — Aa cri-angas francesa», amadurecidasantes da idade, têm um grandesenso d» responsabilidade paraoom a familia • a pátria. A se-nhora "S", governante numa ei-dade da Bretanha e condenada amorte pelos alemães, acaba de fa-zer declarações na África do Nor-te, citando alguns exemplos dabravura conoiente das criançasfrancesas. "Nas escolas, em casae na rua, as crianças resistemsorridentes e sabem o que arrls-cam. Não se contentam com de-senhar um V nas paredes ou nosbancos dos parques, mas trans-mitem mensagens e cumprem suamissão í vista das sentlnelas ale-mãs. Quando, em casa, a mãe la-menta a sorte de algum membroda familia, arrancado do lar pelosalemães, não ê a inconsciência quelhes dita observações como esta:"Não chore, mamãe, isso produ-ziria alegria aos boches".

Mal atingem a Idade, aa crlan-gas tomam o caminho da ação ouda liberdade: a Inglaterra ou aÁfrica do Norte.

O comissário francis da Educa-ção nomeou a senhora "S" paracriar uma secçao de infância,afim de coordenar o* esforços detodos os que desejam ajudar a-jOglda-d» ____*_j.»

GRsomente ataca os que têm o organis-mo enfraquecido. Uma das causas dadiminuição da resistência orgânica éo excesso de aridez. O Leite de Ma-gnésia de Phillips neutraliza a acideze restabelece a capacidade natural dedefesa do organismo.• Thinbein «m etmprtmldos teh t nome de MII.MA

LEITE de MAGNESIA de

PHILLIPSAS AMÉRICAS UNIDAS; UNIDAS VENCERÃO

CORREIO MUSICAL

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HOMENAGEM A VILLALOBOS NUMA AUDIÇÃODE ALUNOS DE LIDDY

CHIAFFARELLIMIGNONE

Terceiro concerto de um triplico mu-slcal — Lorcnso Fernandes, FranciscoMignone, Villa Lobos — este ultimo te-ve grande repercussão par ter sido iuau-gurado, ao mesmo tempo, o retrato dohomenageado, com vários o expressivosdiscursos,

A festa teve lugar- ante-ontem, á tar*de, no Auditório do Conservatório Bra*silíense de Musica. Fcr.-sc ouvir umaturma interessantíssima de alunos daprofessora Liddy ChiaffarcIH Mignone,eminente educadora, herdeira das ex*celsas virtudes paternas. Agiu como lo*cutora, apresentando musfc.is e executo*res, a jovem Marina Helena LorenzoFernandcz, revelar' - boa vocação purao gênero.

Num programa constante exclusiva*mente de i.aisicas de Villa Lobos, "Ilrin-quedos dc Roda", MA Tctizada", "His*torias da Carochinha" e "Cirtudínhas",tomaram parte, cm primeiro lugar, osartistas liliputianos do curso, demons-trando todos eles qualidades admiráveisde execução, dc compreensão e dc gos*to, Foram, pela ordem: Nclly OliveiraGomes, Arcy Pereira dc Mello, Antoi-ncttc Morincau, Dora Rabello Ponuy,Neusa Oliveira Gomes, Marcos LimaVianna, Ayrton Manhãcs da Siiva, Mus-iné Wagner, Kaiuel Pclti, Maria Ceei-Ha Coelho Netto dc Freitas, Lenita Vi-cira de Moraes, Maria de Lourdes Bra-«anca, Gilda Verme de Araújo, Nor-•ma Saad, Neusa Tnllonc Monteiro, Ar-cy Pereira de .Mello e i urillo T. dosSantos.

Não podemos, infelizmente, analisaros progressos de cada um, bem que mui-tos já revele: qualidades pessoais in*terresantes.

Veio depois a turma grande, que exe-cutou: "O Carnaval das Crianças", lie.loisa Futuro (a quatro mãos. HeloísaFuturo e Maria Lygia Messeder) e as"Cirandas"; Marina Hcspanha, MarinaHelena Lorenzo Fernando:., Maria Ly*gia Messeder, Maria Eumce Lajas.

Por ultimo, Solange Faria Maciel to-cou a "Lenda do Caboclo"; Maria Ly-gia Messeder, a "Alma Brasiliense"(Choros 5) e Vera Criii Pientznauer,que já c uma artista, "Impressões Se-resteiras" e "Dansa do índio Branco".

Precisaremos salientar o sucesso ine*gavel da audição c os cumprimentos querecebeu de todos os presentes a grandeeducadora?

Uma parte eloqüente da Festa foramos discursos. Breves e si_*nÍf:catÍvos.De Marina Helena Lorenzo Fernandez,pelas alunas do Conservatório Brasilien*se de Musica; dc Helena Abud, pelasalunas do Conservatório Nacional deCanto Orfeoníco; c os dois mais sin-ceramente aplaudidos, pelo tom excelen*te de familia ri dade dc humorísmo, re-veladores de bondade e da entranhadoamor á Arte: de Lorenzo1 Fernandez,em nome do seu Conservatório, e dcVilla Lobos, agradecendo a homena-gem de todos c lando preciosíssimoconselho: o dc respeitar, acima dc tudo,a individualidade divina dc Bacli. Nisto¦se reconhece o culto do grando-.-Villapelo maior musico dc todos os tempos:o deus Bach. — JIC •atJfS

CONCERTO DB MUSICA DE. CA-MARA — Na serie dc Concertos Oíi-ciais da Escola Nacional de Musica,realiza-se hoje, ás 5 horas da tarde, oconcerto de musica dc câmara dos pro*fessores Franci' Chiaífilelli, AnnaCarolina c Newton Padua.<

O programa é o seguinte: CésarFranck, "Sonata", para piano c violino,Francisco Chiaffitelli e Anna Caroli-na; Henrique Oswald, "Trio", piano,violino e viol ;iceIo, Anna Carolina,Francisco Chiaffitelli c Newton Padua;Leopoldo Migruez, "Sonata",

para violi-no e plano, Francisco Chiaffitelli c An-na Carolina.

RECITAL DO PIANISTA OSIVAL-DO PAR1SOT — No salão da Associa-ção Cristã de Moços, realiza-se amanhã,ás 9 horas da noite, o recital do pianis-ta Oswaldo Parisot, com o seguinte pio-grama: Bcethovcn, "Sonata ao Luar";Wcber, "Motii Perpetuo"; Lorenzo For-nandez, "Moda"; Villa Lobos, "Poli-chinelo"; Mignone, "Valsa Elegante";Albeniz, "Scvilha"; Falia, "Dansa Ri-tual do Fogo"; Chopin, "Scherzo", "No-turno", "Valsa", "Balada",

"SABATINAS MUSICAIS — Sa-bado próximo, no Auditório de Conser-vatorio Nacional de Canto Orfconico, te-rá lugar a quarta Sabatina Musical des-ta temporada, com o concurso dos profes-sores Iberê Gomes Grosso c Ilára Go-mes Grosso Nj progr.*ima:"Adagio", da "Tocata" em dó, de

J. S. Bach; "'Sonata" em sol menor,de Haendcl, "Sonata II", dc Villa Lo-bos; "Piece", cm forma de Hubanesa,de Ravcl; "Ititermezzo" da opera"Goycscas"; "Xo bosque Amigo", deIberê Lemos; "Capricho", Villa Lobos.

RECITAL DA CANTORA MARIAPIGUBIRÕ BBZERRA — Domingo,ás 5 horas da tarde, no Auditório daA, B, I,, efetuar-se-á in' ressante rc-citai de canto da professora .Maria Kl-gueiro Bezerra, sob os auspícios da So-ciedade de Ex-AIunos do Instituto ileEducação.

DOMINICAL DÓ Ri..i, COM AO. S. B. E A PIANISTA MARIAALCINA — Mais um Concerto para aJuventude realiza-se domingo próximo,no Rcx, pela O. S. B., sob a regênciado maestro José Siqueira, atuando comosolista a já festejada pcqifciiina pia*tlista Maria Aluna, que executará o"Concerto", li. 23, em Ia menor, deMoiart, e a "Marcha Turca". Figuramainda no programa o. interesasnte "Cu-rialan", de Baptista Siqueira; "ValsaSerenata", de Tchaikowsky; "Rede-moinho", de José Siqueira; "Serenata",dc Assis Republicano; "Rapsódia", h.2, do Liszt.

CONCERTO DA O. S. B. COMSZENKAR li MARIA ANTONIA —Está desdn já chamando a atenção, oConcerto Sinfônico Extraordinário quese vai realizar a 4 de novembro proxi-mo, á noite, no Teatro Municipal, soba regência do grande Szenkar. atuandocomo pianista a eximia viiluose patri-cia Maria Antonia.

De certo, breve, não haverá maisuma única localidade no Municipal.

DR. JOAQUIM VIDALflPIHKTi A» •« bs- Alm. DanosoULULldlfl „.. ai. 5.o. T. 22-5421."

RÁDIOPalestra sobre o Brasil

O ministro da Guerra acaba de recfi-ber uinn comunica_fio do secretario daI3mbalx«da Britânica de uuo o coronelW. F. Ithoiles, «dldo militar britânicoá Embaixada daqueln Naçíio nestn capl-tal, pronunciará, ntravís ' dn BritlBlilíroadcastiag Corporation, uma palestrasobro o Brasil, boje, dia 28, ús 81,38liorus, bora Uo Itlo Ue Janeiro.

Dos programas de hoje:Jldiijfcrfo da Educação — 10, "O dia

do boje ha muitos unos..." (heroísmo daNossa Gente); 10,05, Transmissão, dlre-tnmonte do Teatro Municipal, com nPIID-G, dn sonelldudo comemorativa -do"Dln do Funcionário", que será seguidade um programa luusicul. sob a direçãodo maestro Vila Lobos; 10, Onrwo de In-glfis; 21, TransmtBsão da opera "Mar}*im", do Arieta,

Prc/eiílira — 18, Depois do "Jornaldos Professores", Suplemento Musical:Panorama dn mimlcii brasileira — gra-va.Ões do Servido de Divulgação, do mu-slcas brasileiras: Viln Lobos, RodamosOnataÜ, Francisco Mlgnoao, Lorcn-wFornnuUcz, J, Otaviano; Itlbcrí UaCunha, Ernesto Naznreth, Camargo" Gunr*nlerl, Alberto Nopomiicenff, Henrlqn6 Os:v.ild, Oorlos Gomes, Barroso Netu, Ifru-impo .Viana, Francisco Brngn. -GnriçõjKbrasileiras' com lotrnV do: Manuel Ban-Ueira, Vargas Neto, Carlos DrumondvUaAndrade, Cicilia Meireles1, C. Paula-Báfros, Olegnrio Mariano, Vicente do Vnrra-lho e outros i 21, Programa comemorativodn data nacional da Tchucosluvaquia como soprano Jnrmlla Novotna cantando cjib-çRca da I.tdlcc, no plnno Jan Mnenrylí,vico-premler do Tchecoslovaqula; 21,30,Programa "Tesouro Musical pnra a Vlto-ria": 1" parto — Um poema de WaltWbltman na interpretação dc Luiz Jato-bá: O Canto da Vldn Publica; 2a parte— ltccitul da pianista 0'elia Nascimen-to: Prelúdio em si Ijcraol menor de Uncli.Sonata do Solcr. Estudo de Chopin. Dan-sa do» anões ile Liszt. Estudo Patéticode Scrinbiti. Cuciiioblzintio de Mignone.Clalr dp Itino d« DebiiRsj*. Dnnsa ritualdo Fofo ile Do Palia. Gravações do Ser-viço do Divulgnçiio: 22,20, 81ufonia n. 0de Szostnkowlcz.

Onisciro do Sul — fll,30, Programaeom a pianista Mnrln dn Carmo de Ar-nída Botelho; 22,0!í, Gravações sclcclo-mulas.

Jornal do Brasil — 17, Programo dntnrde: Eurynnthe, Ouverture, de Weber,pela Sinfônica da GBC; Sinfonia n. 4,em sol mnlor, op. 88, de Droral*, pelnFilarmônica Tcheca; Concerto n. 8, enre menor, op. 23, do Kdwnrd Mnc Donnld, pelo ptnnlstn Jesus M. Sanromii; fin21,30. "Cultura Musical Inglesa", cm gravaçSes,

iVaciinol — 18,15, índios Tnbajnras;18,30, Hora da Juventude Brasileira

Vera Crua — 10, Prnsrnmn Hora doNoemi Bittencourt, solos do plnno, 22,35.Crepúsculo; 21, Voz dn Pátria.

Slagri.th ytíga — Tontro, 22,05, "Onn-ticos do Calvário".

TEATROGrévin comediografo

O avanço que Jocijuei Grovlll [niprt*min ao Ratro (rances da cinunlia verlli-cou-se por obra do La Trésorlire o LttUtbahií, i|tie com César formam o Irilicodai compoilçflcs cênicas du mcitro*

Datam a» dufll pfiÇtti cômica**: dt15S9 La TrêsorUre, a primeira di/s Ira-ba lh oa t cot rais dc Gróviti, estrelado' rtojá mencionado .colégio dc Ucnuvais,quando me ocupei dc Citar, com exilonotável; ,le 15i,|, /.,•., Usbahls, apresru-tini., conjuntamente com a tnigcdia doescritor, lambem nciic colégio, c comsucesso enorme,

As^ IdélRi nstcttcfifl que sitiaram o,criaçfío das comédias cxpfle-uni Grâvíu110 teu iglialnicnle lllllll apreciado litirfdiscours fmir 1'inlelligciKt dc et "ira-Ire, prefacio que abre a publicação dasttes peças.

Vem a propósito, como nota bililioara-fica, dizer que data cie- 15Ó.' (de 15olno antigo sistema) n volume linde esláoa tragédia e as comédias. lniitula.se olivro: Lt Thiatrc dc Jacqurt (,'rriin deClermont en Btallvaisis, ii trésilluslrcet trcshaiille Princesse Madamc Claudedc France, ducliessc dc Lorraine linsíiu.blc, da sccoiidv partia dc l'O limpe etdc Ia Gllodacryc. Xo frontespiclo re-trato gravado do autor, ubni cio famosoFrançois Clanet, Vè-se belo tapaz, so-Iene noj trajes oficiais de medico — so.ininn negra, comprido manto, ¦-— com asinistra segurando uni par de luvas ofulgurante com os seus cabelos encara*colados.

Em seu pretaclo começa por salientaro que deve sor uma comedia! E\ para.ele, esse gênero "«trl discurso fabuloso,porém aproximado da verdade, nue con-tem cm si diversas maneiras ao viverentre as pessoas dc meia condição eatravés do qual pode-se aprender o que<*• útil pata ií vida e, ao contrario, co-nhecer o (/nr se deve evitar, ensinadopela felicidade .ou pela desgraça alheia.Lis porque Cícero o chama ivútaçào dat'ido, espelho dos costumes, e imagemda verdade." Historia as origens dacomedia grega, mostrando provir ela dopovo, de costumes de rua: ocupa-se dosescritores hclenicos e latino?; acentuaser o gênero espelho da vida quotidianae censura o máil gosto reinante, mes-mo nas Universidades, no escrever dancomédias, critica onc faz cm termo,irônicos, Conclue dando-se por um dospoucos que renovam o teatro, desses bo-*mens dc boas letras, com o expulsar domonstro que i o gênero uo estilo an-ligo. .

Não satisfeito com essas considera*ções. Grévin emite outras numa intro-dução especial ás duas comédias, con*cernentes á linguagem que adota. Sabeele liem que não c possível falem ospersonagens das comédias como os daitragédias; aqueles têm de se exprimirconformo o usual e a sua categoria:"7 d i!(ít> di húras pois estranho, Leitor(precisa Grévin) se nestas comédiasnão enconlrarcs linguagem tViit cuidada,enriquecida das penas de outros; porqueeu não sou dos que fazem falar um fo*smhciro das coisas celestes c dos des'cricões do tempo c das estações, onuma simples criado francesa dos amo-res de Júpiter eom Leda o dos feitos deAlexandre o Grande''.

O que sejam La Trisoriére e LesEsbahis ver-ss-á manhã. — L. G.

AMANHA PROCOPIO - Com Scrao homens amanhã, comedia dc Darthcsc Darncl, cm tradução dc Armando Lon-zada, iniciará Procopio amanhã, a suatemporada no Regina.

"A DAMA DAS CA.MEL1AS" —Em reprise, a Comedia Brasileira ini-ciará na próxima .emana representa-ções da celebre peça .-1 Domo das Ca-melias, em sua temporada no Serrador.

DR. CAUBY MAYRINKADVOGADO

ROSÁRIO, 113-A - 4.» — SALA 43TIJL.: 411.0(128 — Dns 15 ás 18 borns.

Estão sendo retirados ospostes de iluminação

central da AvenidaRio Branco

Como foi noticiado, resolvei!, aPrefeitura retirar os postes doiluminação central da Avenida-Rio Branco, atendendo que lanobeneficiará, o trafego, alem - defornecer melhor aspecto extetl-co. Os postes laterais terão. ..rui''compensação,

maiito aumentai.seu poder, de modo a não tíl|é-¦•jlidicar

a iluminação5 . d;t'f ridàVaprincipal avenida. A retiradados poste começou a ser feita;Contem. /¦.

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Petrópolis 43-5705Murinlifj, ¦ CutnKiiiiíOri, Porto

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Informações ...'. 43-0387

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dor. 160 43-7708Falta de lus ou forca:

Zona urbana 22-180UZona suburbana 29-0000Serviço ds onlbui (Prefeitura) 43-8722

Feiras Livres

Hoje, das 7 borai ao melo dia haver AFelras*Llvres noi «eguintes locala: ruaBenedito Elpollto; rua Silva Itabelo;largo da Penha; rua Campos Sale»; ruaFllguelra Lima; rua Junqueira, no Kea*lenço; praça Almlranto Baltazar; praçaCardeal ArcoTcrde, no Leme; AvenidaAtaulfo ds Paira, tio Leblon.

Farmácias de plantãoKntarão de plantio hoje ai farmácias

situadas nos seguintes locais: Largo daCarioca 10/12, Viso. Kio Branco 31. Av.Mar. Floriam- 115, Haroz e Barro*. 45ü,Catumby 121, At. Salvador de Sá 170,Campos da Paz 206, Haildock Lobo 1D3,Ar. Paulo de FronUn 51S-G, Catete 3S2t 37, Laranjeiras 384. Lapa 35, Vpl-ringa 85, Av. Ataulfo de Paiva 298-A,Jardim Botânico 5SS-A, Praitt de Bota*foto 400. Vol. Pátria 351 a 152. Ar-?aldo Quintela 40, Av. Prince«a Ifcabel46. Siqueira Campos 83. Av. CopacabanaP21 • 592. Vise. Plrajà 116 e 5DS, S.Cristóvão 1021, Bela 43. S. Luís Goma*Cl 51, Fieneira de Melo 335, GeneralGurjío 154; Conde Bonfim 436 • 832,S. Fro. Xavier 268. At. 28 de Betem-hm 285, Pc«. BarSo de Drumond 29.B.rüo de Mesquita 46-A. 700. 1026 •tlí, i. fco. £:¦>;•-: §20, Arauia. Oíi,-

deiro 310, DJns du Cruz 470, A.niWiuimii150, Assis Carneiro 65-A, Álvaro do Mi*rinula 3H, Bernardluo dc Con*l>oB 128,Jose dos lieis 461),. Av. João Hlbclro 190,Arquiaa Cordeiro 628-A, Cachantby 357,Engenho du Dentro 364-A Marüo Bom Ito-tiro 166-A, Av. Jono Ribeiro 203, AnnMer» 10118, Ar. Automóvel Club 4025,João Vicente 55, Eat. Mons. Felix 504,Divisória 92, ('.Inrimiiudo de Melo 79S-A,Nt-rvnl de Gouveia 443, Coronel Rangel450-A, Américo da Rocha 418, PadreN'obroita -IDO. Marln Passos 114, At, Su-burbtiua 10142, tM. Vicente de Carvalho29, Er-t. Burro Vermelho 627, Pnrnoby14, íiirlcv 62-B, João Vicente 607, Est.Otavtano 280, l'ca. das Nac5es 74, Av.Democráticos 521-A, Costa Mendes 200,Vinte o Tres dc Aeosto 30, Urano» 1329,iVnselIcn Mota 23, Nicarágua 100. Av.Antenor Navarro 45, Bulhões Marcial 40,Av. (icremnrio Dantas 1400, Cândido Be-nlclo 41B2, Estr. Tnquara 372-B, Est.Blo do Pau 30, Est. Sta. Crus 200, Al-hino de Paiva 105, Coronel Agostinho 45,Felipe Cardoso 27 e Lopes de Moura 60.

Pagamentos

NO TESODBO NACIONAL — No Te-aouro Nacional serão pagas hoje, ns ae-rruintea folhas tahcladaa no 4" dia útil:Aposentados e Abono provisório da Jus*tlca (A a ?>), Serventuários áa JuRtlçatlca (A a Z), Serventuários da Justiça,TalK-li&cs, Rscrlvnen, etc , aposentndos —livros 1.005 a 1.003. 1.034 a 1.0411.

NO MINISTKBIO DA HDÒOAUAÒ —Serft antecipado para hoje, dia 28, porconveniência do serviço e em virtude deexcepcional esforço dn DivUão do Pes*soai, o pagamento do* funcionário**, doscontratados, dos mensaüatas c dos diarls-tas das üegulntos repartições do Minlsto-rio da Educação e Saúde, compreendidasno quarto dia da eurnla de pagamentos ¦F.xcola Nacional de Kngenbaria. Facnlda*de Nacional de Direito, Serviço deÁguas e Esgotos (cxtranumcr-irloM. Admi-nlstracüo Central, Seccão du Asuas Plu-vlals, SeccSo de Estudos. Sccção de 111*drometros, Seccão de Obras, l8. 2°. :i°,4', 3", 6» » 7» Distritos. O» pagamentosserão efetuados nos mesmos locais do tii.*<;anterior. Quem nio estiver •pre-.f-nte noato do pagamento receberA sombente apartir do dia 10 do mês vindouro, deven-do procurar sen cheque na Contadorla Sec-clonal. i Avenida Almirante Barroso, 72,segundo pavimento. Quem retlver o che*qno estará sujeito a requeer o pagamento,esperando a decisão do requerIm--nto. O?dc mais pagamentos serão efetuados nosdfáv: a 20, o qnlnto dia da escala: e ai âk novembro, o sexto dia.

Multas impostas pelaInspetoria do Tráfego

Exe»io de Teloddade: P 9262. ::-•:.flrtriir «rn local nlo permitido: O 12451.Desobediência ao sinal: P 25621 — O"2.92 — £3õ9 — onibss 763^ Isterrcmser

transito: P 1322U — onlbUB 275. Con-tra mão: P 14396. Contra míio dc dlre-çüo: V 2235 — 11404 — 7425 — 2099»

.'lliOSll — 30108 — 8.6848 — OD 117.Excesso du fumacn: Ônibus BU — C50

707 — 793. Vazar óleo: O 1714 —ônibus 363 — 305 — 397 — 442 — 504.I. A. ['. E. T. B. C.: O 11790 —trlc. 203. Nilo apresentar a HcnnÇH:Moto 62. Faltn do freios: Ônibus 30 —175 — 2E8 — 274 — 372 — 552 — 508

808 — 927 — 973 — 970. Falta oudeficiência de setas: C 3496. Não apre-sentar a carteira: 0 434 — 4047 —-10983. Mudar de direção sem faser o.il*nnl regulamentar: C 1143 — 1216 -*-1301 — 1112-1 — 4847 — 0845 — 7028

fn.19 — 0230 — 0375 — 0770 —10902 — 12250. üs OCXCesslTÒ do bll-«lna: P H178 — O nogn. Diversas Infra-ções: 1' 3995 — 5636 — 14708 — 1991-5

O 872 — 4047 — 4193 — 4791 —11231 — Blc. 4091.

Noticias do DASPConourtos e provas nn realbaçâo:Auxiliar e praticante do escritório VII

e VI dc qualquer Ministério — At par*tes I e II da prova terão realizadas,para os candidatos inpcrltos no DistritoFederal, hoje. ás 10 boras, na DIDvis&ode Seleção.

Ti't'uii'o dc .Tliuiulstrn.ãu do DASP —IV a f-ugulntu a primeira escala parclsldn dcfeüa dc tese: Candidato de Inseri-ção n- ST — Augusto de' Xtezondo Bocha

amanhíí. dia 20; candidato dc: Inseri-ção n. 231 — Newton Correia líuninlho

dia 3 do novembro. As provas serãorealizadas no' s.ililn nobro do Extcrnutodo Colégio Pedro IT e terão inicio fts 20horas.

Inspetor" de alunos VII do Colégio Ml-lltar do Kio de Janeiro — A parto I serftrealizada amanhã, ás 9 horas nn Divisãode Srleçâo.

Proj, tidnr auxiliar XII da Diretoria dnEngenharia Naval — A parto II serft roa-Üzada no dia l de novembro próximo, ^v9 horas, na Divisão Tccnica do Arscnatd? Marinha da Ilha dns Cobras.

Os candidatos deveric achar-s*? no por-tão principal do Ministério da Marinha,á*« 8 horas e 30 minutos.

Meteorologista do Ministério da Agri*cultura — E' a seguinte a escala do rea-llzaçüo dns provas: Escrita e Matemática

próximo dia 31, Ss 8 horas; Escritade Física — dia 3 de novpmbro próximo,fts 10 hora»: Escrita de Meteorologia —dia 5 dp novembro próximo, â*< 9 bora».Pratica de Observarão Meteorolo*rlca —dia 7 df novembro próximo, âs 8 horas.E«crit*i de Geografia, Eetntif-tica e Idio-m.i Estrangeiro — dia 9 de novembropróximo, is 19 horas.

Todas as provas serio realizadas naDivisão de S_I*e5o.

Transferencia do Carreira — Prova d%sanidade .— O sr. Camilo Nahoun estáconvidado a rompa rever no dia 5 d<~- no-vembm próximo, ás 11 horas, ao Serviçodo Blometria Medica, afim de submeter

prova de sanidade e cspacllade física.

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Page 14: Edmundo Bittencourt

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Correio da Manhã â' i-innvm.fir.nr-Ni-,

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Administra;*,» — Ar. Ogjr - i t-li.,ll/tt

RIO DE JANEIRO, QUINTA-FEIRA, 28 DE OUTUBRO DE 1943n. in.oits

Ano A I, I 11

CHAMADOS A'S ARMAS

¦Wmreife

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Completamos hoje a relaçãodos 2 mil reservistas das elas*ses compreendidas entre 1913è 1921:

São os letfulntei! oa reservista» agoraconvocados — Classe 1915 — SilvioSilva, lillio de Juhc Francisco da Sil-va; Vicente Carloi i'rI(io, íillio dc Cne-tailó Carlos l-tis»; Orlando Moreira, fi*lho dc Arnaldo Autonto Morei a; Wal-ilcmar Maia, íillio dc Emilio Maia;\Va*hÍnt|lon Xcttoniu du Kucii.i, ullio dcl-Yíincklin da Koclia; Adelino AtiKuataMoreira, fillio de Dontitiuos MoreiraCarneiro. Classe de 1916 — Alberto]'VancÍ9(|UÍnÍ| tilho ile Alírcdu .'"rancis-(iiihii; Alberto Joaquim Moreira, íilliodc Antônio Joaquim Moreira; AlbertoJ*ercira, tilho dc Josc Joaquim Pereira;Álvaro finto dos Santos, tilho de Ani-bal Pinto dos Sumos; .-.mcr.cn Mar*(hl-., íillio de Carlos Martins; AntomoDuarte Ferreira, tilhu de lleimaude Ar-cciiio Fontes Ferreira; Ateendino Fran-visco da (tosa, filho dc Joaquim 1-ran-cisco da líusa; At lindo de Oliveira,tillm dt* lia.ip.ii de 01 fvtira; Meanor So-lero da Cruz, filho de João da Cnu,Carlos da Silveira, filho dc AutontoJacinto da Silveira1 Clovis de OliveiraItastos, tilh de Kpttuitn- de Oliveiralíastos; Uirccu Fernandes Minto, filhodc Otaviano Jausen Pereira; UomitiKosJoae da Cruz, filho Je João. José .tnCruzj Üucilio «-. Oliveira, filho dc líani1,iutKt.ro Ferreira de Oliveira; FranciscoBrito, filho >U Joaquim Brito; tinidoFava, fillio de João Fav. CutcmliergVerissinio, filho de Miguel Veríssimo;llcllmutz, João Trcbltz, filho de AlbertoErnesto Trebit ; Iznltmu Otoni, filho deAdolfo Otoni; Jaime líodi i-;iics da Sil-va, filho dc Ilcitoi ItodrlRUes da Silva;'João

Scaramcla, filho de Antônio Sca-lã mel a; Jorge José límlrinucH, filho deFelipe José Rodrigues; José Airosa, íi-lho dc José Le Í Ai rosa; José Rodriguesda Silva, filho ¦ l"-mi.-gas Fern idesda Silva, José tlodrigues üaspar, filhodc José Rodrigues Üaspar; Júlio Fer-•landes Laranjeiras, filho de Ata daSilva Brasa; I.uiz üicrc-lh Zani, filliodc Umbcrto Zani; Mario Vargas da.Silva, filho .c Henrique Vargas daSllvaj Maxim liani. Ürlamli, íillio dcSilvio Orlandi; Miguel Ângelo Seta,fillio dc Mixucl Seta; Moucir TeodoroSoares, fillio Olltnpio Teodoro Soares;Nelsun tJanlcy, filho de Patnck (lalcy;Nelsun da Silva, fillio dc Pcrml-íaJn'*; 'Olavo Janilicli, filho dc Fralici&cdJanibcli; Uldatrt Caetano de Miranda,filho dc Oscar Miranda; Ornar Cianclli,filho dc ? tos Ciaunelli; Osmar dcAzevedo, filho dc Alberto Francisco neAzevedo; Otacilio Mendes Roque, filho

' d; Alberto Francisco lloque; Pedro Oa-masceno Lin3, filho de Simpliciano daFonseca Uns. Classe dc 1917 — Wash-tngtoi) de Lima Campos, filho de Aníbalda Lima Campos; VVerthcr Kuso da Sil-va, filho Ataliba do Amaral Silva; At-fonso Nunes Pereira, filho dc Januariade Oliveira; Alberto Tavares da Silva,filho dc Antônio lava - da Silva; AI-cisio Pereira .íittenjourt. filho dc An*tonio Pereira Bittencourt; Anczto dcAlmeida Silva, filho dc Augusto" de Al-incida c Silva; Armo de Sã Linhares,lilho de Arlilldu de Sá Linhares; Cris-ttano Vieira dos Reis, filho dc OscarVieira dos Reis; Fu.;cniu da Silva, fi-lho dc Alzira da Silva; Francisco Joscl) cubra wn, filho de Ernesto Deubra-\va; Francisco de Fama Nunes, íilliode Francisco Nunes l\iaciel; GeraldoTeixeira, filho de Antônio Manoel Tei-xeira; Guilherme Fernandes da Silva,filho de Josc Fernandes da Silva Ju-mor; Jof Pereira Can ro, filh i d-Ana do Carmo; João Vitorino de Souza,filho dc Jcronimo Vitorino de Souza;ose Augusto, filho dc Adriano Augus-to; José Caetano Werncck, filho de Ze-zimo Silva Werncck; José SalotilinLeite, íillio de Abel Gomes Leite; JoscScixas, filho dc Adelino Seixas; Joséda Silva Reis, tilho de li-miclio da Silva

-Heis; José de Souza Oliveira, filho dcJosé Joaquim de Oliveira; Majioel da'Silva'Vaz, filho de ento José'da-SÍK

- va; Manoel T-txeira Fagundes, filho dè*iiuaventura Tomaz Fagundes; MaurícioManatte Silva, filho dc Manatte Silva;Moocir do Pinho, filho de Ciríaco Pi-ulio; Nou rival Ia Rocha -.'into, filho deKrmicisco Teixeira Pinto; Pedro Paixão1'acjieco dc Medeiros, filho de PedroPacheco de Medeiros; Sebastião RibeiroMartins, filho dc Valcrio Ribeiro Mar-tina. Classe d- 1918 _ Wardelino Fer-reira Cardoso, filho de Laudclino Fer-reira Cardoso; Agostínhu Pereira, fi-lho de Cotistantinò Pereira; Alfredo dosSantos, filho de Alfredo Nilo dos San-tos; Álvaro Sampaio, fillio dc ÁlvaroGonçalves Sampaio; Antônio Alves Ra-bico, filho dc A.itonii Alves Rahico;Antônio Gonçalves, filho de CristóvãoGonçalves; Ary Reis, filho de Uermen-gada Lins; Aristides Henrique Cabralfilho de .' fonso Henrique Cabral; Ar-miúdo Augusto de Souza, filho de Edu-arda Lacerda; Avelino Ferreira NunesFilho, fillio de Ave.,:iio Ferreira Nunes;Cândido Halfcld, filho de Eduardo liei-fcld; Claudionor Rodrigues da Siva, íi-lho de llanoel Ro-' ' -ics da Silva; Dcn-sedino Gomes, fiiho dt Lídia Gomes;JJjama llononno de Spuza, filho deJoão Honorino e Souza; Elizeu Macedo,filho de João Macedo; Emílio Draga,filho de Próprio da Costa Bra«a; Emes*to Lavorato, filho dc D .ningos Lavo-rato; Fernando Alves, filho de Marcc-lino Alves Fordelia; Galiano Soares, fi-lho de .José Antônio Soares; Hugo Lo-pes da Silva, filho de Vai ¦ ' Lopesila Silva; Inaldo José de Souza, filhodc Emídio José de Souza; Jair Pimen-ta, fílho de Ncuson Soares Pimenta;Joaquim Martins, íil.io dc Antônio dosSantos Martins; Jorge -Votfueira d:Azevedo, f:'-t dc lieujamin >*-.;ueír:iile Azevedo; José Juliuns . _» Castro,filho dc Emiliano de Castro; José Ra-mos llrcnllia, íillio dc Auonio RamosGerpc; José da Silva Guimarães, filhode Antônio Pereira da Silva Guimarães;Manoel Duarte dc Oliveira, filho deJosé Duarte de Oliveira; Mi Otcro,filho de Salvador Otero; Moacii GarciaVilela, filho dc > ...rcí.i Vilela;Nelson To -a Parreira, filho de AntônioTostes Parreira; Orlando Pereira dosSantos, filho dc Cascmiro P -i. dosSantos; Orlando da Rocha Pita Teles,filho* de Luiz Teles Júnior; OsvaldoBarbosa Lima, filho de Benedito Bar-bosa de Lima; Wilson José Fernandes,fílho dc Joaquim Fernandes. Classe de1919 — Aloisio Alves, filho de AntônioAlves; Antônio Rodrigues da Silva, fi-lho de Joanuim Rodrigues da Silva;Artur Grcgorio Pena, filho de ArturPena; Augusto Bravo, filho de MarianaTe reza Bravo; Darci Teles Biar, filhode Gastão dos Santo Biar; Hílde Joa*quim Santos, filho de Carlos Joaquimdos Santos; João Piccoli Neto, filho deAmbrosio Piccoli; José de Carvalho, fi-lho dc Alice de França Carvalho; Joséde Oliveira Filho, filho de José Cardo-so dc Oliveira; Lelio Gomes, filho deEuclides Gama; Luiz Pithen Pinto, filhodc Manocl Soares Pinto; Mace Leopol-do Rocha, filho de Leopoldo ArcanjoRocha; Miguel de Lima Elias, filho dcHilário Diogo José Elias; Osvaldo Pos*sc, filho de Ricardo Posse, Vitar Al-ves Frae-ro- filho de Amaro AlvesPraciro; Waldemar Fernandes, filho deLuiz Fernandes; Walter Ferreira Lima,filho de Manoel da Silva Lins, Wash-ingtfln Silva, filho de Maria Fernan-des da Silva. Classe dc 1920 — AlcinoDamasceuo Bispo, filho de Crispino Da-masceno; (Juisíno Cardoso da Fonseca,filho de A 't Cardoso da Fonseca;Antônio Alves Jorge, filho de AdelinoAlves Jorge; Bento Josc da Silva, fí-lho de Pedro José di Silva; CarlosGonçalves, filho de osé I >aquim Gonçal-ves; Ilelamare Bastos, filho de Ante-nor Bastos; J nani Machado Garrai»,filho de Artur Mamado Garrão; Fernan-do Jacinto Tei ctra, filho de JovinianoJacinto Teixeira; Francisco GuílhermtRomay; filho d Guilherme Romay; GH-*son da Silva, filho de José Pereira daSilva; João r* Deus do Nascimento,filho de Honorato jo.e do Nascimento:João Gonçalves, fiiho de Manoel Gonçalves; João óovickl, filho de NapoleãoNovicki; Joaquim Goulart Serra, filhode Joaquim Martins Serra; José Fer*reira Lima, fiiho de Francclina Mariada Conceição; José Peixoto da Cruz.filho de Antônio Alexandrino d-t Cruz;Juvenal Siqueira Duarte, filho de Antonio de Souza Duarte: Lourenço Ferreira•Ia Silva, filho de Jacinto Ferreira daSilva; Luiz Osório Pereira de Albuquerque, filho de Osório Tercíra de Albtiquerque; Mario Teixeira, filho de Joa-quim de Paula Teixeira; Nilton CanesaSarmento, filho Alberto Carlos Sarmrn-to; Moisés dos Satitos, filho de Cipna-no João dos Santos; Nelson de Carva-lho, filho de José de Carvalho; NelsonM-iívilha Lourenço, filho de Flutarco

Maravilha I.oun co; Otacillo Soarei deOliveira, filho de Uatiicl de Oliveira;líaniiro Luzia da Silva, filho d. Ccncn-am Luzia do Mana; Koque Cupcrtinode Lima, filho de jsnuarEo Ferreira deLima, Scliastlio KiirtiQi di Medeiros,tilhu de Manoel Ksieves de Medeiros;Uliahliiio Alves de Amorlm, filho de NIlomedes Alves de Amorlm; Ulnr.ij.ira1'ereira Manhíles filho de ilenedito Pe>teira ManliAe»; Urubatam Soares, filhode Joio de Deus Soares; Walter fcmy»H'liu ue Lemos, filho de JoSo Emygdíode l.cmos; Wilson Crua, filho ue 1'cdroCruz. Classe de 19*1 — Mii;uel Za-chanas, filho dc Miguel Zachi.riaa; Aloi>sti. Bastos, fil!'o de Garibaldt Bastos;Eduardo Cabral, filho de Manoel Ca-hral; Kurico Rosa da Sllv Filho, filhode Enrico Rosa oa Silva; 'Vaiando deAdular Ferreira, filho de Joaquim Ca-Oral Ferreira; Joaquim Florencío dosSantos Filho, filho dc Joaquim IMorcn.cio dos Santos; Helcío de Souza e Sil*v.i, filho de Manoel de Souza e Silva;Milton Josi Soares, filho de João Soa-tes; Jaime Dias dos Santos, filho dc'"raneelltio

Josc dos Santos; Jaime Fer-teira da Silva, filho de Antônio Fer-reira da Silva; Joio llcrnanlino Rodrl-Rues, filho de Fellciano Bernardo Ko.driRiics; Jor-ie dc Castro, tilho dc Aris.tlde» de Castro; Joruc Quintais, filhode (osé Joaquim ¦ Quintais; Jorne daSilva Moreira, Manoel Moreira; Jo-sé Alves de Almeida, filho de Jo-sué Simplicio de Almeida; José liar-roso, filho de Antônio Manoel Barroso;José Gimcncs, filho da José Gímenes;José ^* :tias Miranda; José Pedro Ro-telho; José I'cd > de Oliveira Lopes daCosta Ferreira, filho de Antônio daCosta Ferreira; Justiniano Augusto dcAraujo Filho, filho dr Justiniano Angus-to de Araujo; Luiz Gonçalves Dias, fí*llio de João Gonçaves; Lutudiano LeiteBastos, filio de Rau Leite Bastos; Mariode Freitas d Siva, fího de Abeftiriode Freitas da Siva; Mario Simões Fer*reira, filio de Joaquim Simões Ferreira;Júnior; Maurício Gamhcta Viana, fihnde Leão Gambeta Viana; Migue MacCornick, füio dc Orandf Mario .MacCornick; Mucio Gomes Meira. fihode Avelino de Paula Gomes; Nilo deAlmeida Rasõoes, filho dc Custodio deAlmeida Rasõoes; Nilton Fernandes daSilva, filho d Joaquim Fernandes daSilva; Olímpio Vieira da Cunha, filhode Olímpio Vi ira da Cunha; OrlandinoCão, filho de Amador Cão; OflatvloFerreira Martins, filho de João Ferrei-ra Martins; Orlando da Rocha Pinto,filho de Erasmo (ia Rocha Pinto; Pauii-uo dc Siqueira, filho de João de Siqúci-ra; Raimundo Araujo Dias, filho deAntônio José Dias; Renato Graciano,tilho de Silvestre .Graciano; .Renato deMorais Rego, Augusto Ola-iano de Mo-rais Rego; Renato Vilela da Silva,filho de Maria José de Jesus; RusselGonçalves Ribeiro, filho de Inoc ucioGonçalves Ribeiro; Sílvio Ferreira Ro-drlgucs, filho de Jaime Rodrigues;Teodorico dos Santos, filho de ManoelPaulino dos Santos; Tito O.,rea Braga,filho de Francisco Luiz Coutinho Bra-ga; Waldemar Nunes Neto, filho deJoaquim Nunes Neto; Waldir Guedes,filho dc Antnnii Teixeira Guedes; Wal-donicr Gonçalves dos Santos, tilho dcArthur Gonçalves dos Santos; WilsonFerreira Braga, filho de Antônio Fer-reira Bra-ra; Wilson Pereira dc Melo,filho de Bcncdi.o Pereira de Melo.Classe de 1922 — Yocilde Fazio, filhode Mariano Fazio; Alpincu de Oliveira,filho de Filadclfo de Oliveira; AngclínoBcnavtta. filho de Benavita Giuscppe;Antônio Ferrei a da Veiga, filho dc Sebastião Ferreira da Veiga; Antônio Go-mes, filho dc Antônio Gomes; Antônioda Silva, f lho dc Scriaim da Silva;AH dio Neves, filho de João Dias Ne-ves; Aristides Gregono Trarabaioli, fi-llio di Virüinio Tranihraioli; Arliudo.Comes, filho de Vicente Gomes; Ar-mando Barbos? Parreíros, filho de JoséBarbosa Barreiros; Armando Giiilhcr-me Coelho Filho, fílho de ArmandoGuilherme Coelho; Armando Leal Rosa,fllhotde Armando Leal Rosa; AroldoXavier,- filho de Antônio ,Xavier da Sil-.va";-Augusto Lemos Saiu,.filho de Pe-tíondlio Sales; Benedito Fernandes daSilva, filho dc André Fernandes Cou-tinho; Carlos Reis, filho de Rosa Gui-Ihermc; Carlos Vilar Gomes, filho dcJosé Francisco Gomes; Carlos ' WalliOscar Fernandes Waltz; Dallo Soares,filho de C Ida. Soares; DemocrisDias, filho dc João. im Dias; Djal-ma NoRiieira :.i Silva, filho de Joa-quim Nogueira da Siqueira; DomingosJosé Ribeiro, filho de Domingos JoséRibeiro! Durval de Oliveira e Souza,filho dc Carlos de Oliveira; EdmjlsonAlves de SA, filho dc Amaro Alves daSilva; F.myüdio Lopes, filho de Francis-co Lopes; Ernesto de Almeida, filho deoaquim de Almeiila; Ernesto RibeiroDias, filho de Justino Ribeiro Dias;Estanislau Rodrigues dc Arruiar Filho,filho de Estanislau Rodrigues deAguiar; Euro Simões Tostes, filho dcAntônio Ban- Tostes; Fausto da Sil-va, filho de B ..edito llciculano da Sil-va; Flrestam Franco da Silva, filho dcJorge Gonçalves da Silva; FranciscoSaiigrcmono Nem, filho dc Miguel Sangremono; .'-'rancisco Wanderley Pompeu.fílho de Francisco Pompeu, Krabz FristzEckcmann, filho de Amo Fritz Eekcl-mann; Geraldo de Souza Santos, filhode Orminda Coelho; Giovano Albancsc,fílho de Cact-iio Alhanese; GualbertoManoel de Lima, filho de GualtiertoLima; Herry Augusto J' -nford, filhodc Ilarry Augusto Bcnford; Harley Al-ves Maia, filho de Manoel Alves Maia;Hélio Marques d:. Nobrega, filho deMaiio dos Santos Nobrega; HclmarDias Tavares, filho dc Orlando DiasTavares; Hilário de Araujo, filho de Ar-mnmlo "'nto de. Aramo; João BatistaLins, lilho de José da Rocha Lins;João Lansilcte, filho de Giocomu Lan-siletc: João Pinto Coelho, .fiiho de Joa-quim l'int< Coelho; João

'da Silva, fi-

llio dc Antoni da Silva; João Soares,filho dc S"bastião Soares; óaqiiiin Do-ntiniíiics, filho dc João iJomingúes;Jorge Antônio dos Santos, filho de An-tonio João dos Santos; Jorge FernandesFontes, filho de Francisco FernandesFontes; José- Almeida Pires, filho dcAvelino Almeida Pires; José Anastácio,filho de Antônio Joaquim Anastácio,Josc Aparecido Homero, filho de IlartoloRomero Hernandez; José Augusto dosSantos, filho de João Augusto dos San-tos; Josc Figueiredo Filho, fillio dc Jo-sç dus Santos Figueiredo; José Macedo,filho de Jcronimo de Macedo; José Ma-licia, filho de Francisco Malícia; JoséFicardo dos Santos, filho de MarciluoRicardo dos .'autos; Josino Caldas, li-lho de Aroripe dos Espirito S nto Cal-das; Luiz Machado Velho Sobrinho, fi-lho dc Antônio Machado Velho Júnior;Mannr-I Ferrei , filho de Abel Ferrei-ra; Manoel Valente da Silva, filho dcManoel Valem da Silva; Mario AlvesMachado, filho d.- Antônio Alves Ma-cbado; Mario dc Melo, filho dc Adcli-no de Melo; Milton Mendes, filho deJosc Mendes; Merasthi Martins Pinhci-re, filho de Alexandre Martins Pinhci-ro; Nctuno Altair Ottelini. filho de Do-nungos Otellini; Milton da Silva, fi-lho dc Godofredo da Silva; Nilton Ca-bral, filho de Manoel Cabral; OdailSoares da Cunha, filho dc José I.uiz daCunha: Orlando Gallipc, filho de Re-qu-r Callipc; Orlando Francisco Xa-vier, filho de Álvaro Francisco Xavier;Orlando Ribeiro, filho de José Ribeiro-Orlando Leite Carraniilo, filho de Lu-cio da For Carramilo; Osmar • Si-moes, filho dc João Simões; Otávio-Narciso de Souza, filho de João NarcisoíÍl °jta! Paul° ''"B"*!'- Monleagudo,filho de Constantino Monteagudo; Pia-cido Real Garcia, f'lhu de José Garcia;Ramiro Teixeira da Silva, filhd de .'ue-rico Teixeira; Roberto Rodrigues daSilva, filho de Alipio Rodrigues da Sil-va; Rubens Barbosa, filho de José Bar-hos..; Silvio Carlomagno Huguenin, íilho dc Adamastor Augusto Hurfnenin;Vitorino Silva Rodrigues, filho de Ma-noel Rodrigues Paulo; Waldemar SilvaRodrigues, filho de ..fanoel RodriguesPaulo; Waldo Pereira, filho de Bcne-dito Pereira; Walkino Gomes Moreira,filho de Manoel Moreira; WalterKuhn, filho de Martinho Kuhn; .ValterRodrigues Lira, filho de Ubaldo Rodri-cues Liras; Walter da Rosa Fialho, fi-lho de Antônio da Rosa Fialho; Wil-liai, Ferreira .v.achado. filho de João datosta Ferreira Machado; Wilson Anto-mo Cândido da Silva, filho de Marce-lino Antônio Cândido; Wilson Joaquimde Santanna, fill,, de Mario Joaquimde Santanna; Wilson da Rocha, filho deM-lchiadcs Abdias da Rocha. Classe dc191* — Adalberto Gomrs de Souza, filho de Albino Gomes de Souza; Ama-deu Pereira dos Reis, filho de Francis-co Pereira dos Reis; Amaro da MotaBraga, filho de Antônio Menezes Bra-Sa; Antenor do Nascimento, filho deAntônio Alexandrino do Nascimento;

Antônio Galo Martin), filho de JoséGalo Dagliterol Antônio Macedo, filhode Pedro Macedo; Antônio QuelrogaPereira, filho d« joio José Pereira;Aristides Pereira de Ara-ijo, filho deAntônio Bezerra de Araujo; ArmandoPontes, filho de Potenduo Fontes; Ar*iimidu de Melo, filho de Fernando Fer*reira >le Meto; Arthur Docmnguei deSouza, filho de Joaquim Domingos deSouza; Augusto j. alista Lopes, filho deAntônio Batista Lopes; Augusto da Coi-ta, filho de Bcrnardino da Costa; Meu-jamin Escobar, filho de Edmundo Eico-bar Medina; Carlos Rodrigues, filho deFrancisco Rodrigues Malta; Carlos Soa*res Riazio, filho de José Bíazío; Fran*cisco Lima, filho de Francisco PereiraLíma; Francisco Pereira da Silva, filhode Leonel Pereira da Silva; FranciscoXavier Pereira de Oliveira, filho deDcodoro Xavier de Oliveira; G .tão Ru*guet, filho de Emillo Kuguet; HeberJanuário Carneiro, filho de I.idio Jamia-rio Carneiro; Jairr.e Alves de Oliveira,filj *j Tcotonio Alves de Oliveira;Jaime dc Souza Macedo, filho de JoséMacedo; João Francisco Vieira, filhode Mario Vieira; J .'.o Manoel Pires,filho de Antônio Manoel Pires; Joséde Araujo Cavalcanti, fílho de Ascen-dino Florencío de Araujo; José Arce-lino da Costa, filho de José Arcelinoda Costa; José Francisco de Assis,filho de Raimundo Francisco de Assis;José de Oliveira e Silva, filho de Ma-noel Romão da Silva; José RodriguesFilho, filho de José Rodrigues; JoséRosas Martins Gonçalves, filho deFrancisco Martins Gonçalves; José Tc-norio Cavalcanti, filho de Manoel Tc-norio Cavalcanti; Júlio Magalhães Silva, Justino Carneiro da Cunha, filhode Marques Carneiro da Cunha; Ladis-lau Cintra de A. Prado, filho de JoséGe. de Almeida Prado; Luiz Antôniode Farias, filho de Benedito Antônio deFarias; Luiz Pereira Siqueira, filhodc Antônio Alves Pereira; MarinuMougelli, filho de João Mongelli; Mi-gucl dc Oliveira Lima, filho de Manoelfrizo de Oliveira Lima; Nelson de Sou-za Pinho, filho dc Bernardo de SouzaPinho; Napoleão Paulino da Silva, fi-lho de Luiz Paulino da Silva; NicolauRotilo, filho de Vitor Rodrigues; Odo-ríco José do Nascimento, filho deConsantino José do Nascimento; OscarLopes da Silva, filho ds Augusto Lopesda Silva; Oscar de Souza Anezl, filhode Josc Augusto Anezí; Osvaldino daSilva Ferrão, filho de Raul da SilvaFerrão; Ovlrllo Alves de Oliveira, fl-ho dc Vicrnte Alvc-, de Oliveira; RamosFreire, filho de André Freire Rodri-gues; Raul Marques Dias, lilho deManoel Marques Dias; Renato Pereirada Silva, filho de Esperança da Sil-va; Rubem Farias Neves, tilho de Ma-rio Farias Neves; Ubirajara Borges Pi-nheiro, filho de Ermelindo CândidoPinheiro; Vicente da Sllv», filho dc Ma-noel José da Silva, Walter de AvelarCosta, filho de lismcraldo Cirilo daCosta; Adil da Costa Almeida, filho deFernando José da Costa Almeida. Classede 1914 — Agosilau Carmeno Santoro,filho dc José Santoro; Alcides Pinheiro,filho de José Pinheiro; Alfredo Pereirada Cruz, filho rle Manoel Pereira daCruz; Alfredo Scbarine, filho de Alfrc-do Sebatínc; Amadeu Felipe, fílho dcAntônio Coelho Felipe; Amando Mar-ques de Oliveira, filho de LeocadioMarques; Antônio Freire, filho de An-tonío José Freire; Antônio Maximinode Almeida, filho de Álvaro Maximinode Almeida; Armo Bennc Bcrgman, fi-lho dc Carlos Leonardo Bcrgman; As*silero dc Cerquelra Filho, filho de Assuero Ccrqucira; Delmiro RodriguesMatias, filho de João Rodrigues Ma-tias; "enedito Roque da Silva, filho deManoel Roque da Silva; Bertoldo Bru-no Born, filho de Guilherme Bom;Carlos Pinto de Vasconcelos, filho deJoaquim Pinto de Vasconcelos; CláudioJosé dc Santana, lilho de João Clau-dioí Claudionor João da Silva, filho deHonorio João da Silva; Clicerino Rodri-gues de Alencar, filho dc Cliceno Pau-lin*- Alencar; CIovIb Pereira ,da Silva,filho de Alfredo Pereira da Silva; Dar-c.v de- Castro Lopes, filho de GuilhermeAntônio Lopes; David Soares, filho dcManoel da Silva Soares; DeoclecianoMachado Peixoto, filho de Joaquim Di*niz Peixoto; Djalma Aarâo, filho dcAspino Rocha; Francisco Barbosa dcFreitas, filho de Josc Albino Rarbosa,Francisco Chagas Macario, filho deFrancisco de Paula Macario; FranciscoDcvesa Monteiro Bclduqu.-, filho deFrancisco Saião Monteiro; Geraldo Gon-çalves Dias,'filho de Carlos GonçalvesDias; Glicelmo Rodrigues Alencar, fi-lho dc Glicerío Paulino de Alencar; Go*dofredo de Souza Henrique, filho dcPaulina dc Sou- Henrique; ítaloScansetti, filho de Felipe Nery Scan*sctti; Jaime Thomaz Carvalho, filho dcEmílio Thomaz; João Albino, filho deCalixto Albino; João Ferreira de Sou*za, filho de Olímpio Ferreira de Sou-za; João Gonçalves Jurcmeira Santana,filho dc Gustavo Jurcmeira Santana;José Afonso de Carvalho, filho de LuizAfonso de Carvali.o; Josc Boasortc, ii-lho de Artur Boasortc; José de Souzae Silva, filho dc José de Souza e Sil-va; Júlio Moreira da Cunha, filho deGraciano Moreira da Cunha; Litsz Gon-çalves, filho i' Dario Gonçalves; Mon-tana Motclo Inverso, tilho de José In-verso; Nelson Alves de Souza, filhode Artur Alves dt Souza; Nery deOliveira, filho de Manoel José de Oli-veira; Orlandino de Freitas Coragem,filho de Antônio Freitas Coragem; Os-valdo Sampaio de Oliveira, filho de Pe-dro Sampaio dc Oliveira; Osvaldo Reis,filho de Heitor Reis; Raimundo Gut-temberg da Silva Oliveira, filho de Ar*mando Rafael dc Oliveira; Rubem daConceição Ferreira, filho de pais igno-rados; Ruy Carneiro dc Souza, filhode Ana Francisco de Souza; SalvadorRamircz, filho dc Salvador Ramircz;Vicente Silva, filho dc Maria Natalinada Silva; Vitor Graciosa Thomaz, fílhode Henrique .Thonian; Waldemar BentoPimentel, filho dc Antônio Bento Pi-mcntel; Waldick Flaveano Machado, fi-lho -de Luiz Flaveano Machado; Wal-demar Ferreira Leão, filho de losé An-tonio Ferreira Leão; Walter MartinsGuerra) filho dc João Martins Querra;VVinkclniann Alves Guerra, filho de Fe*tinto Alves Guerra; Zilmo Pinto deOliveira, filho de Eugênio Pinto deOliveira Adolfo Antônio Dias, filho deJosé Dias; Alzier Gomes dos Santos,filho dc Gabriel Gomes dos Santos;Anibal da Costa e Souza, filho de JoséAndré dc Souza; Antônio Araujo, filhode Manoel de Araujo; Antônio Joaquim,filho dc Joaquim Maria Andu'; Anto-nio Plai-idino Bueno/ filho de Beneditoda Silva Bueno. Classe de 1015 — JoãoCristóvão de Oliveira, filho de PaulinoCristóvão dc Oliveira; João Marinho daSilva, filho de Antônio Marinho daSilva João Prado, filho de Anto.110Prado Martins; Joaquim Sagradas, ti*lho de Manoel Sagradas; Jorge FreitasSoares, filho dc Alfredo Pinto Soares;Jorge Freitas Soares, filho de íltndoPinto Soares; Jorge Rabelo de Carva-lho, filho de Antenor Ayres de Carva-lho; Josc Augusto Bareto, filho de Nes-tor Barreto; José Camilo de Oliveira,filho de José Camilo de Olivein; JoséConcesso Rodrigues Serrado, .ilho deltim Rodrigues Serrado José D0r.1e.asNeto, filho de José Dornelas Filho;José Fróes de Jesus, filho de AntônioJoaquim Fróes de esus; José de Deus,Manoel de Deus; 1 é Leal de Souza, fi-lho de Izidio Leal dc Souza; José Mo-reira, filho dc Guilherme Moreira; Jo-sé Silvino da Silva, filho de MariaFrancísca da Silva; Li **o de AraujoAndrade, filho de Jardelino de AraujoAndrade; Lineu Amaral Costa, filho dcAntônio Soares da Costa; Manoel Pe-reira, filho de Tcotonio de Lima Pe-reira; Manoel da Silva Bento, filho dcAntônio da Silva Bento; Máximo Cas*tro da Silva, filho de Marcos Mem.-!euda Silva; Nelson da Silva, filho de Ljo-nar do Leite da Silva; Norberto Io Es*pirito Santo Pires Armada, filho dcCândido Pires Armada; Pedro Alcanta*ra Soares Filho, filho de Pedro Aican-tara Soares Leite; Pedro Alenxandrinodos Santos, 1 "o de Alenxandrino Car*valho dos Santos; Romulo Cigarro Bar,filho de Rartolomeu Cigarro; Pedro Da*vi d Teixeira, filho de João David Tei-xeira; Plínio C?- tilho de Teodomi-ro Capp; Polipio Ferreira Bastos, filhode Clementino José Bastos; SeverinoJair de Andrr.de, filho de Tcotonio Jo-sé de Andrade; Silvio Martins, filhode Lourenço* José Mrtins; Tiburtino Be-zerra da Silva, filho dc João Bezerrada Silva; Walter Pereira dos Santo*»,tilho de José Pereira do-. Santo» Fi-lho; Waltes de Souza, filho de Uaacde Souza; Wasbinçíon Vasconcelos Dru-mon, filho de José Druroond Sobrinho.Classe de 1916 — Ademar Ribeiro Quei*ro», fílho de Álvaro Ribeiro Queiroz;Ademar de Eouia, tilho de Oscar da

Souza: Arlmar Francisco do Freitas,filho de Josi Francisco de Freitas; Al-fredo Pereira Timóteo Filho, filho deAlfredo Pereira Timóteo; Altino Cair.pa-gnag, filho de Felipe Nery Campagnag;Anibal Saio, (ilho da João Sales; Au-tonio França Xavier, filho da OscarFrança Xavier; Ary Kerner Duque Es-trada Estcvea, filho de Alfredo de Oli-velra Esteves; Arlilldo Alves, filho deAdelino Alves; Arlíndo da Costa íoura,fiiho de Manoel da Costa Souza; Ueiic-dito Francisco doi Santos, filho do Ma*noel Marinho dos Santos; Ilenedito lio-cha da Cruz, filho da Joio Rocha daCruz; Bernardo de Magalhães Varela,filho de Joaquim de Magalhães Varüa;Carlos Vieira Borges, filho de AntônioVieira Borges; Ciriaco Francisco de Al-meida, fílho dc Manoel Francisco deAlmeida; Charles Herba Leite Pinto,filho de Francisco da Silva Pinto CiroCeies, filho de Henrique Ceies; ClatoKultembrg, filho de José Claro; Clau-dionor Tínoco do Nascimento, filho deAugusto Cornelio da Nascimento Cris-tovão Luiz Pacheco, filho de Luiz Pa-checo; Custodio Ribeiro, filho de Alva*ro Ribeiro; Demctrio Marques de Oli-veira, filho -dc João Marques do Olivei*ra; Djalma Bastos Muniz, filho de Je*imino Muniz; vausto Luiz de Almeida,filho de Augusto Luiz de Almeida;Fernando Marques de Oliveira, filho deLeonor Maria de Oliveira. Classe de1915 — Augusto Fernandes c«i Souza,filho de Rosa Alves de Souza; CarlosGonçalves, filho dc Romual Gonçalves;Carlos Morais e Silva, filho de Horaciode Deus Morais; Celestino AristidesCosta Filho, filho de Celestino Aristi*des Costa; Clodomir Lucas dos Reis,filho dc Antônio Lucas dos Reis; Deser-belies Silva Ávila, filho de Nilo Macha<do Ávila; Epitacio José da Silva, filhodc Antônio José da Silva; Erasto Fer*reira Machado, filho de Ernesto Ferreira Machado; Etelvino Moreira, filhodc Carlos Couto; Geraldo (.3 FreitasSilva, filho de João dc Freitas Silva;Hcrminio Florcncio, filho de AntônioFlorencío do Espirito Santo; Hildcrícode Oliveira.Cruz, filho de Sancho Joséda Cruz; Januário de Almeida Miranda,filho de Serafim de Almeida Miranda.Classe dc 1916* — Fernandes Marquesdc Oliveira, filho de Leonor Maria daConceição; Francisco Cunha, filho dc

.Euclides Cunha; Frederico Moreira daSilva, filho de. Serafim Moreira daSilva; Geraldo Gonçalves Costa, tilhode José Gonçalves Costa; Guerreiro Vi-ceiitíni, filho de Luiz Vinccntini; Hen-riques Corrêa Pinto, filho de flcnri-que Corrêa Pinto; Joaquim Gomes La-zaro, filho de Luiz Lázaro; JoaquimManhi.es Ramos, filho de Benedito Ma-tos Pimenta; João Batista Bruno, filhode Miguel -Ângelo Bruno; João GomesLaranjeiras, filho de Antônio Gomes La-ranjeiras; João Moura Paiva, filho dcJosé Clementino de Paiva; Jorge Brs-sa de Siqueira, filho de José Balhinode Siqueira; Jorge Fernandes, filho deIzolína Fernandes; José Amado Souto,filho de José Benevides Souto; JoséBatista Bernardo, filho de João Batis-ta Bernardo; José Brcnand, filho deAntônio Fernandes Brenand; José Cer*queira, filho l- Desidcrio Alves dc Li-ma; José Ferreira da Silva, filho de Vi-cente Ferreira da Silva; José Gabrieldc Souza, fil. i de Augusto Gabriel deSouza; José Marques, filho de João Mar*ques de Moura França; José RibamarReis, filho de Euclides Leal; Luiz dosReis, filho de Luiz Ostaqtte dos Reis;Luiz da Silva Calixto Júnior, filho dcLuiz da Silva Calixto; Manoel Fariasdos Santos, filho de João Farias dosSantos; Marcelino Andrade, filho dcAntônio de Andrade; Marcelo Teixeira,filho de Leonel Augusto. Teixeira; Ma*thusalcm Marinho Falcão, filho dc Ma-ximiano Marinho Falcão; Milton doNascimento Santos, filho de JoscfinaCecília do Nascimento; Nelson Baltha-zar da Silveira, fílho de Paulo Balta-zar da Silveira; Ormíndo de Souza,filho de Wenceslau Ferreira de Souza;Osmar de Oliveira, filho de fdalina Anada Conceição; ^sniar Salcrmo Jfcienilqn-ça,-1 filho ^de Agripinow José de iKféndon-'ça; Gtiliò" Corrêa Gomes,~*fílhõ de JoséCorrêa; Paulo dos Santos, filho de Eva-risto Paulo dos Santos; 1 Pedro Francis*co de Andrad filho de Clodomiro Du-tra da Silva; Pedro Sqdré da Silva,filho de Antônio Sodré da Silva; Ra-fael Pappacena, filho de Vicente Pappa-cena; Rubek Brasil Botelho, filho deSebastião Cardoso Botelho; Rubem Ta-vares do Nascimento, filho de VitorinoTavares do Nascimento; Rubem Fran-cisco Antunes de S ,i..a, filho de Fran-cisco Antunes de Souza; Samuel Gomesde Melo, filho dc José Gomes de Melo;Sandoval da Silva Encena, filho dcEmiliano da Silva Luccno; UmbelinoAntônio dos Santos, filho de DionisioAntônio dos Santos. Classe de 1917 —Adacibio Salomão, filho de Miguel Saio-mão; Alberto Marcelo, filho de Henri-que Fiancisco Marcelo; Alberto Monta*ni Breuil, filho de Luiz Carlos Brcuil;Alberto Pereira da Fonseca, filho dcCarlos Pereira da Fonseca; Altair dosSantos, filho i'e Algcmiro Francisco dosSantos; Álvaro da Silva, filho de Ar*naldo da Silvo; Amynthas Uittcn-.iirt,filho de Antônio Bittencourt; AntônioBcrtolctti, filho de José Bcrtoletti; An-tonio Carlos Luiz, filho de José CarlosLuiz; Antônio Pereira Lemos Bit':n.court, lilho de Antônio Pe7-ira Lc-mos Bittencourt; Ar*/ Kerner Ferreira,filho dc Lourenço José Ferreira; Ar*mando Martins, filho de José Martins;Armando Paiva Ribeiro, filho de Anto-nio dc Oliveira Ribeiro; Atila- da Cos.ta, filho de Atila da Costa; Autaciliode Souza e Silva, filho de Manoel deSouza e Silva; Braulio Pires Batista,filho de Honorato José Batista; Candi-do Antônio de Siqueira, filho de Aman-cio Antônio dc Siqi.cira; Carlos AlbertoTavares de Oliveira, filho de AlbertoTavares dc Oliveira; Cláudio Ferreira,filho de Grcgorio Fereira; DarivãoLescaut, filho de Leão Lcscaut; L-avUGomes Soares, filho de Ângelo Soares;Domingos da Cunha, filho de Atexan-dre José da Cunha; Duarte Couto, ilibode Manoel Couto; Durvalino Pinto Gon-lart, filho de José Plácido Goulart; Er-wino Hochwart, filho de Antônio Ho-chivart Filho; Euclides Botelho Ju-nior, filho de Manoel Botelho Justino;Fernando Alves de Oliveira, filho deAugusto Alves d..- Oliveira; GeraldoDias, filho í Leopoldo Júlio Dias;Guilherme da Silva, filho de AmadeuFlorcntino; Gumercindo Alves Barreto,filho de Miguel Alves Barreto; Herme-negildo Dutra, filho de Sotcr Dutra;Indalccio Nunes, t.lho de Manoel An-tonio de Souza; João Fernandes, filhod Paulo Zeferino Fernandes; João LuizFlores, filho de Nilo Luiz; João daSilva Jacomo, filhi de Manoel Francis-co Jacomo; Jorge Corea da Silva, rilhode Pedro Corrêa da Silva; Jorge Ro-drigues Pinheiro, filho de Noemia Ro-driguea Pinheiro; José Benedito dePaula e Silva, filho de José Franciscode Paula e Silva; José Faustino deCarvalho, filho de Joaquim Faustino deCarvalho; José Firmino do Nascimento,filho de Manoel Firmino do Nascimento;José de Freitas Boghi, filho de CrispimJosé de Freitas: José Gualberto Alves,filho de Geraldo Gualberto Alves; JoséMessias da Conceição, filho de Juvenaioda Conceição; José Moneiro Tourinlio,filho de Ricardo Monteiro de Castro;José Fontes, filho de Antônio Fontes;José da Silva, filho de João da Silva;Júlio Simas de Oliveira, filho de JoãoAugusto Sim de Oliveira; KarlUhlnann, filho de Willy Uhlnan;Luiz Pessoa de Andrade, filho de JoséInácio Pessoa de Andrade; Luiz da Sil-va, filho de Tassiano Maria da Silva;Manoel de Barros, filho de FranciscoJosé de Barros; Milton Francisco dePaula, filho de Julião Francisco . dePaula; Nelson dos Santos, filho dePaulo dos Sa..tos; Olapio José Rodri-gues, filho de Manoel José Domingos;Orlando Gama Soares, filho de Marti-niano Soares; Osvaldo Cardoso, filhode Salvador Cardoso; Otacilio Felicia-no Vieira, filho de Otávio Feliciano Vi-cira; Pedro Balbi, filho de FirminoBalbi; Rubens dos Santos, filho de He-lena dos Santos; Sebastião Rosas, (ilhode Horacio Francisco Rosas; Severinoda Stlva Ramos, fimo de José Pedro daSilva; Silverío Barros Barbosa, filho deJosé Barbosa dos Santos; UbirajaraFrancisco Lessa. filho de Jaime Fran-cisco Lessa; Vitorio Madalusso, filhode Gaspar Madalusso: Walter Candolfo,filho de Arlínòu Gandolfo; Yero de Ma-galhãrs Gutteres, filho de Álvaro oeMorais Gutteres. Classe de 1918 —Abelardo Costa, filho de Álvaro Ar-*mando da Costa; Alcides Guedes deCarvalho, filho de Antônio Guedes deCarralho; Aloisio Corrêa Líma, filho deMarcolina Maurício; Álvaro Tanír, fí-lho de Mamede Tanir; Américo Emíliode Souza, fiiho de Carlos dt SousaLobot Antcei* acacatt <U SUrt* fi-

"DIA DO FUNCIO-»

A solenidade de hoje-noTeatro Municipal

A exemplo 'os anos antorlores,reallza-ne hoje, As 4 honi.i da tar*do, no Teatro Munlolpnl, a solo-nldnde coniomorntlvn do "Dia doFuncionário público!1.

Nola Berilo lidas ealas dimn ro-soluções do f-ovorno! uma criandoo Conselho de Administração doPossonl o outra, dotermlnnndo queo dia 28 do outubro, ntí hoje, con-snf-rado ao funcionário ptlbllco,pasHO a ser o "Dia do ServidorPúblico".

O D.A.S.P, faríl então a apre-sentaçüo ao presidente da Ropú-blica, do projeto do Estatuto dosServentuários da. Justiça e pos-slvolmente proporá a Inscrição donomo do sr, M. A. Teixeira deFreitas, secretario 'geral do Ins-tltuto Brasileiro do Geografia eEstatística, no Livro do Mérito.

Terminada a primeira parte dasolenidade, o presidente do DASPforfi, a apresentação da primeiraturma de servidores treinada, sis-tematlcnmento, para serviços deadministração pública nos cursosdo administração desse departa-mento. Em seguida, será reall-zada a entrega dos diplomas aosostudontes hispano - americanos,que vêm dc concluir o estágio naadministração pública brasileira erealizaram um curso de aperteicoamento nos cursos do admlnistração.

Apôs o discurso do professorRnul Bittencourt, que fará a ora-ção comemorativa do "Dia doFuncionário Público", terll inicioa parte musical dus eolenldades,na qual tomarão pnrto, como so-listas, a cantora Violeta CoelhoNeto de Freitas, o violinista Os-car Borgeth e. a pianista NoemiaBittencourt.

2Vo Clube Municipal — Alím.davesporal Infantil quo realizou nodomingo passado, o Clube Muni-clpal comemorara hoje, o "Dia doFunclonArlo Público" com o se-gulnte programa, em sua Bedeprópria dc Hadock Lobo:

Áa 6 horas — Entrega â sra.Cecy Dodsworth de mais de mile setecentos lençóis, coletados du-rante a campanha patriótica queo clube empreendeu como coope-ração ao esforço de guerra doBrasil; âs. 17 horas — Festa ar-tfstlca, com a participação dasalunas do curso,dé bailados clãs-sicos que no Clube Municipal fun-dona sob a direção da professoraEdite de Vasçoncellos; as 18 ho-rss — Inauguração de víirios me-lhoramentos na sede própria so-ciai; das 19 fts 2ÍI horas — Reu-nlão dansante, com traje de pas-selo.

Hoje a sede de Hadock Loboestará franqueada a todos os ser-vtmtuários da Prefeitura,' sendofeito o Ingresso, mediante, a apre-sentação da carteira funcional.

ATo Estado do Rio — Comunl-ca-nos o DEIP dn Estado do Riode Janeiro, através da AgênciaNacional;"Em homenagem ao "Dia doFuncionário", o chefe dn governofluminense resolveu considerar .'a-cultativo o ponto dos servidorespúblicos nas repartiçSes do Es-tado do Rio." t

flíiò-d» José Clemente «j*. Silva; Anto-nio Cruz'.Júnior, filtió dé AntonioCru-; Antônio Joairuim da Silva Brito,filho de Armando da Silva; Ary Stc-fanutti de Mestre, filho dc Eugeni Ste-fanutti dc Mestre; Armando Loureiro,filho de Nanlonio Lourenço;. ArnaudÁlvaro de Azevedo, in.io de FranciscoÁlvaro de Azevedo; Aurélio de AguiarCaminha, filho de Aurélio de AguiarCaminha; Ilenedito Antônio de Oliv-iraFili.o, filho de Benedito de Oliveira;Benevenuto Máttonc, filho de Luiz Mat-tone; Bcnicio Lconcio Dias. filho deAlccbiadcs Dias Ferreira; BenjamimReis, fillio dc José dos Reis; Bcrlamiuodos Santos, filho de Manoel Anti.-iiodos Santos; Carlos de Araujo, filho deJosé Carlos de Araujo Júnior; CarlosGomes de Castro, filho de Cristiano Go-mes de Castro; Carlos dc Souza Gomes,filho dc Benedito de Souza Gomes;Carlos Xavier, filho de José Xavier;Danilo da Rosa Martins, filho de Ceei-lia da Rosa Martins; Durval Vieira daSilva, filho dc João Vieira da Silvi;Edgard da Costa Teixeira, filho de Joséda Costa Teixeira; Emilio Ttodrigues daCruz, filho dc Manoel ¦ Rodrigues daCruz, Encas i.„ntciro, filho de AlbinaJoaquim Ferreira; Evaristo Rodrigues,filho dc Calixto José Rodrigues; Fran-cisco Gomes Varela, filho de FranciscoPaes Varela; Gastão da Rocha, filhode Guilherme da Rocha; Hermes Go;i-çalves Rosas, filho de Antonio RamiroRosas; Jelson Pinto de Souza, filhode Manoel- Pinto dj Souz„; HerniogencsAlberto Monteiro, filho de Alberto Mon-teiro; João Araujo de Sá, filho deJosé Antonio de Sá; João Ferraz, filhode Antino Ferraz; João Simões da Uo-cha, filho de João Simões da Rocha;João Tavares, filho dc Domingos Go-ines Cordeiro dc Miranda; João Vilela,filho dc José Vilela; José Barcelos, li-lho de Calixto Assis Barcelos; José Be-nedito dos Santos, filho dc Justino Mo-reira dos Santos; José Pinto Rissa, fi-

¦lho de Manoel Pinto; Lorival Tome daLue, filho de Arnaldo Tome da Luz;Manoel Gonçalves de Oliveira, filho deManoel Paulino da Costa; Manoel deSouza filho de üaudio Caetano deSouza; Mario Fernandes Passos, filhode Luiz Fernadcs Passos; Maurício 'An-

tonio da Silva, filho de Salvador Emi-luio da Silva; Moacyr Cardoso, filhode Eduardo Cardoso; Moacir Gama deAlmeida, filho de Antonio Francisco deAlmeida; Odir Zuchclli, filho de Vicen-te Zuclulli; Osvaldo Carvalhollio Men-donça, filho de Adolfo Mendonça; Os-valdo Conde, filho de Joaquim Conde;Osvaldo José. Soares, filho de AntonioJosé Soares; Osvaldo de Souza, filhode .Antenor de Souza; Utacüio de Mc*nezes, filho de Otacilio Josc de Mcne-zes; Pauto Pereira Kios, filho de JoséPereira Rios; Sebastião Alexandre dosSantos, filho de Pedro Nolasso dosSantos; Silvio de Almeida Tavora; f.lhode Jcronimo Tavora; Simões Alves daSilva Pena, filho de Luiz Alves daSilva Pena; Ulisses Damião, filho deDelfino Damião; Waldevino José deAraujo, filho de Eliodor de Araujo,Virgílio Leite Porto, filho de VirgílioCardoso Porto; Wagner Skinner Feito*sa, filho de Floriano Alves Fcitosa;Waldemiro da Silva, filho de CarolinaMaria da Conceição; Waldir José 1'ava*res, filho de Antonio José Tavares Ju-nior; Wilson Bastos Dantas, filho deManoel Dantas; Wilson França, filhode Jaime França, Classe de 1919 —¦Aquiles Gelbek, filho de Camilo Gel-beck; Alberto Pinheiro, filho de Ma-noel Alves Pinheiro; Alcinio da CostaBorges, filho de José da Costa BorgesJúnior; Alfredo Pereira da Fonseca, fi-lho de Carlos Pereira da Fonseca; An-tonio de Carvalho, filho de BernardoSoeíro de Carvalho; Armando LessaFontes, filho de José Ferraz Fontei;Armando Dias Moreira, filho de Valen-tem Dias Moreira; Carmerino RaulConforte, filho de Raul Conforte; Da-rio Antonio Rego, filho de João Anto*nio Rego; Durval Martins Alves, filhode Alexandre Alves da Cunha; Ediv.il-do Pereira, filho de Maria Antonia Pe-reira; Felicberto Alcy Canedo, filho deManoel Canedo; Ferdinando Coelho deCarvalho, filho de Manoel Coelho deCarvalho; Guilherme Henrique do Cou-to, filho de Joaquim Henrique do Cou*to; José Cristiano dos Reis Filho, ti-lho de José Cristiano dos Reis; LuizFrancisco da Silra. filho de ManoelFrancisco da Silva; Luiz Carvalho, filhode José Newton de Carvalho; ManoelAzarias Agostinho, filho de AzariasAgostinho: Manoel Vieira da Silva, fi-lho de João Vieira da Silva; Mario Fa-bri, filho de Bernardo Fabri; MiltonSoares Lira, filho de Manoel SoirçsLira; Nelson Dia» da Costa, filho deJoaquim Dias da Costa; Nicacio Tei-xeira de Abreu, filho de Antonio Tei-¦teira de Abreu; Nilo Ltüi Geme», H-ü* di Autora* L.!« Gomefl Odüe* PU

O QUE E' ESSENCIALPARA A SITUAÇÃO PA-

CIFICA DE APÓS-GUERRA

Uma política mundial desegurança militar, de-

clara o ministro CrippsLondres, 27 (Reuters) — O ml-

nlstro da Produção Aeronáutica.Sir StaHord Cripps, dlrlglndo-aenos membros da Associação deImprensa Estrangeira, «Olire a de.mocracla internacional da apôs-guerra, declarou hoje:"A luz da experiência, provável-mento. sefíl Judloloso oonflar osassuntos do política geral a am-pios conselhos políticos dos re-presentantes responsáveis peran-te o conselho e a assembléia mun-dlals, mas ê mais provável quetenha êxito um trabalho diário decooperação Internacional se se es-tabclecer o mesmo sObre basesque favoreçam seu tunclonamen-to. Nís Jft estamos nos movendonesse sentido mediante uma ' or.ganlzação do tipo da associaçãode auxilio das Nações Unidas edos comitês de alimentação esta-belecldos pola conferência de Hot-Sprlng'.

Parece que pode se fazer, fren-te a problemas de controle fl-nancelro no mesmo serttldo etambém a problemas de aviaçãocivil. Essa aproximação regionale funcional pode ser conseguidaempregando-se o método; medlah-to o qual o problema de concés-são de efeitos práticos da teoriade Igualdade legal entre os Es-tados com diferenças grandes detamanho e de Importância, encon-tre solução. Será essencial paraa situação pacifica de npós-guer-ra uma política mundial de segu-rança militar, assunto em que to-dos concordam, e deverão conce-der importância primordial, a essaIdéia as potências mala importân-tes que dlspBem de bases e deelementos de força. Se se organl-zar êsse sistema de seguranças6bre biises regionais, seria omais prático, dentro de tais re-glões os Estados menores pode-rem desempenhar-se de seus deve-res e libertar-se de responsablll-dades. A segurança militar ê deimportância vital, mas acreditoque é essencial que não olhemospara o futuro de apôs-guerra como mero objetivo de manter a pazno mundo por melo da fOrça.

Nenhum sistema dessa nature-za poderia prosperar em definitivopor si mesmo. Ê essencial paratoda Idéia democrática que se ob-tenha o consentimento dos gover-nos que agem com liberdade. De-vemos estar preparados paracontra-balançar os fatores pertur-badores que operam inspirados pe-Ia inveja, ou pelo Ódio, sentimen-tos tão facilmente criados quandoprevalecem as condições Injustas-

Enquanto o povo viver em con-dlções de extremada pobreza eIgnorância em qualquer parte domundo existirá o perigo da guer-ra em potencial. A razão da fOr-ça detrás da cooperação Interna-cional deverá proceder diretamen-te do povo. SObre sua fé simples,a esperança comum e o esforço,devemos construir a estrutura dapaz. Isso constltue uma nova con-cepção. É essencial a Idéia de re-llglão cristã para o conceito.fun-damental da política democrática,sèja-tela nacional ou- internado-nal."

Em seguida, referindo-se A con-ferência de Moscou, disse: Todosos que possuem no coração sen.tlmentos humanitários, para o fu-turo deverão desejar o melhor aMolotov, Hull.e Éden nesta gran-de tarefa que estão realizando.Nunca se ofereceu uma oportunl-dade maior. Não estão planejandosomente pôr fim A guerra, comuma vitória rápida o esmagadora,mas realizando também estudospara estabelecer sobre bases fir-mes a futura paz do mundo,"

EVADIU-SE DO CAM-PO EM QUE ESTAVA

INTERNADOLonarcs, 27 (Reuters) — Re-

gressott a Grã Bretanha, tendoescapado do acampamento emque estava Internado, o tenenteMark Bonham Carter do regi-mento ae Granaãelros da Guardao qual é neto de lord Hallfax. Otenente Mark atravessou a Itáliafazendo a pé mais de selscentosquilômetros, passando através aslinhas germânicas.

res Martins, filho dc Manoel PiresMartins; Oscar Jofre. filho de Gui*Iherme Jofre; Paulo Gomes dos Santos,fiiho de Josc Antonio (Jomes dos San*tos; Rubem Martins, fílho de ArturMartins; Severino da Costa Vilar Vi-lho, filho de Severino da Costa Vilar;Sebastião Azambuja Ribeiro, filho deManoel de Alvarenga Ribeiro; SilvioFrança Mcttens, filho de Luiz VítorMettcns; Ubaldo Bahia Melo, filho deKlpUHo Francisco Bahia; AldchageBorges, fílho dc Salvador LeonardoBorges; Alexandre Dias Martins, -.inode Celestino Augusto; Ary José deQueiroz,, filho de Cláudio José de Juei*roz, Arivaldo Bermudcs, filho de An*tonio Lobi Ferreira. Classe, de 1920

Custodio d* Oliveira e Silva, filhode Custodio de Oliveira Silva; EdsonRibeiro Soares, filho de A-ipío RibeiroSoares; Emilio da Silva Ramos, filhode Antônio Santiago Ramos; EraclidesQueríns de Souza, filho de Querino deSouza; Francisco Rodrigues da Silva,filho de Joaquim Rodrigues da Silva;Cclson Guimarães, filho de Lídia Lo*pes; Hélio Roçha,\ filho de Ana Ru*cha; José da Costa, filho de José deOliveira Costa; Manoel Batista Bessa,filho de José Batista Bessa; Maurícioda Costa Ferreira, fílho de José aaCosta ferreira Júnior; Nelson José Vi-cente, filho de Braz osé Vicente; NiloJosé da Silva, filho de Manoel José daSilva; Paulo Albino Dietzold, filho deArtur Diotzold; , Pedro Lourenço Brito,filho de Agnelo Lourenço de Assuceno,Pedro Ramos de Araujo, filho de Ma*noel de JI. Ramos; Raimundo FidalgoFerreira, filho de Alfredo Fidalgo Fei-reira | Sandolv.il Joaquim de Oliveira,filho de Rosalino de Oliveira Quintas;Sebastião Corrêa, filho de Manoel Fio-reutino; Sebastião Silva, filho de Anto-

^io Silva; Sérgio Francisco da Rosa,filho de Otávio Francisco da Rosa;Silvio da Silva Amaral, filho de Alcinodo Amaral; Waldemar Fernandes Cou»tinho, filho de Pedro Alcântara Guima-rães; Walter Campos de Oliveira, filhode Antonio de Oliveira. Classe de 1921

Walter Favila da Silva, filho deJoaquim Augusto da Silva; AlcivioLuiz dos Santos, filho de Ricardo JoséLuie; Florisvaldo Ramoa de A-evedoFalcão, filho de Gemlnlano Ramoa deAievedo; Francisco Pacheco, filho úeÂngelo Pacheco; Francisco Walter Kir-chnerm, filho de Oscar Kirchner; Her-minio de Paiva, filho de Pompeu dePaiva; João Batista Carvalho D'Avila,filho de Cândido CAvila; JurandrRinaldo, filho de Maximiliano Rinaldo;Manoel Lopes Pires Júnior, filho deManoel Lopes Pires, Nelson CoelhoBarros, filho de Francisco Coelho Bar-ros; Orlando Santiago da Silva, tilhode José Santiago da Silva; Osmar Meu-ra Martins, filho de VTrgolino José deMoura; Osvaldo Marquea de Oliveira,filho de João Marques de Oliveira;Paulo Teles de Menezes, filho de JuãoTeles de Meneies; Pedro Ferreira Li-ma, filho de Francisco João de Sou2*1;Silvio Reis de Sou-a, filho de Francis-co José de Souza; Vicente Paula Coa-ta, fill» de Vieente Costa; Criovildodoa Saatoi. fin-j. da Hario Cavalcanti.sTOt.^,

CELEBROU-SE NOS ES-TADOS UNIDOS O DIA

DA MARINHA1

Uma calorosa mensagemdo presidente Roosevelt

Nova York, 17 (U. P.) - OsEstados Unidos festejam hoje oDia da Marinha, precisamentequando o pais'possuo a mala po-derosa esquadra do mundo e suasforcas navais, dispersas pelos setemares, recuperaram completa-mente bou potencial seriamente¦golpeado cm Pearl Harbor. Este éo segundo ano em que se celebrao Dia da Marinha em plenaguerra. A primeira vez foi em 27de outubro de 1022.

Altos chefes da Armada e doDepartamento da Marinha viaja-ram para diversos pontos do pais,afim de participar nas cerimoniasque serão realizadas hoje.

MENSAGEM DE ROOSEVELT

íVosftlnf/ton, 27 (A. P.) — E"o seguinte o texto da mensagemdirigida pelo presidente Rooseveltao secretario Knox, a propósitoda comemoração do "Dia da Ma-rlnha":

"Por ocasião da passagem demais um "Dia da Marinha", nes-te ano de 1943 eu me associo comos 130,000.000 de orgulhosos cl-dadãos de nossa grande terra, pa-ra saudar uma das moUiores emais eficientes marinhas deguerra na historia dos EstadosUnidos,

Assim o faço, porque o que anossa marinhas de guerra reall-zou e realizará, nesse dia do glo-ria para nos, é de grande Impor-tanda e meito significativo, desde03 tempos em que foi comemora-da por nfls, a primeira passagemdo "Dia da Marinha", em 1922.

Nesse ano que passou, desde acomemoração dO ultimo dia damarinha o patriotismo e a deter-mlnação do pafs, combinaram seusrecursos e seus esforços afim dedar á nossa marinha uma frotaque até o presente Jâ alcançoumais de 700 navios de combate emalsvde 20.000 avlOes navais.

Por outro lado, estão sendoconstruido um maior numero denavios e aviões e alem dessesmuitos outros estarão prontos pa-ra as necessidades das batalhasdestinadas a proteger a vida hu-mana, a restaurar a decência hu-mana e a preservar a liberdadehumana. -

Mas, multo mais Importanteque esses navios c aviões, são oshomens que fazem a nossa marl-nha de guerra tão grande. Comoassociados a eles no pasado e co-mo seu comandante chefe no pre-sente, não encontro nenhum tri-buto a altura de sua coragem ede sua determinação. Posso, noentanto, unlr-me âs milhares defamílias dos marinheiros de nossaesquadra e admira-los, em sllen-cio, o que, acredito, também.êpartilhado pelos nossos Irmãos deluta no exercito, no corpo de fu-zlIelro3 navais e no corpo deguarda costas, .

Este segundo afiIvèVsario* do"Dia da Marinha", comemoradoem plena guerra, encontra-noscom os nossos navios, nossos sub-marinos e nossos aviões numatremenda ofensiva, em completaunião com os nossos bravos alia-dos, em todo os recantos do mun-do onde estiver o Inimigo da llber-dade e da Justiça.

Tenho plena confiança em queos grandes feito do passado serãoconsiderados mínimos no futuro,graças a outros feitos que restau-rarão a liberdade de todos os ma-res para todas as naçCes, acres-centando novas glorias á bandeirasob a qual somos todos tão orgu-lhosos de servir." ,DO PRIMEIRO LORD DO AL-MIRANTADO AO CORONEL

KNOX

Londres, 27 (Reuters) — O pri-meiro Lord do Almirantado, sr.Alexander, enviou a seguintemensagem ao secretario da Marl-nha dos Estados Unidos, sr Knoa;

"Por ocasião das comemoraçõesdo Dia da Marinha de Guerra dosEstados Unidos tenho a honra eo prazer de, em nome do Alml-rantado e da Marinha Real, enviarnossas cordiais felicitações aosoficiais e marinheiros da Marinhade Guerra dos Estados Unidos. Osrecentes acontecimentos no Paci-fico e no Mediterrâneo demonstra-ram amplamente como o podernaval pode vencer o Inimigo econtrolar os mares, dando-nos acerteza da vitoria.

Temos a certeza de que as Ma-rlnhas das Nações Unidas agindoJuntas em prol do mesmo objetl-co continuarão deixando abertasnossas Unhas de comunicações eprepararão o caminho para a der-rota final de nossos inimigos."

MENSAGEM DO ALMIRANTEHEWEITT AS SUAS FORÇAS

Q. G. Aliado na Afrlca do Norte27 (Reuters) — Ocomandante dasforças navais dos "Estados

Unidos,em águas da África, setentrional,vlce-almlrante Henry Kent He-weitt, enviou hoje a seguintemensagem âs forças sob seu co-mando:

"No dia da Marinha, faz umano, muitos de nôs estávamos noAtlanticode proa a leste, para par-tlclpar da Invasão da Afrlca doNorte.

Hoje nos encontramos nesta ta-refa, embora distante do seu fim,seguindo pelo caminho dos exltosjEste dte. da Marinha surpreendenossas forças de terra e mar e asde nossos aliados das nações uni-das em posição de multo maiorforça que ha um ano.

Tenho confiança plena em quedentro de um ano as nações uni-das haverão demonstrado sua su-perlorldade em sua forma de modomais convincente. Estou certo deque elas levarão adiante sua ta-refa, até que nossos inimigossejam derrotados em terra, mar e

DISTDÍGUIDO COM A LEGIÃO•** DO MÉRITO DOS ESTADOS

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A entre:a da condecoração ao coronel Bina Machado

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Quando o embaixador Jefferson Caffery colocava no peitodo coronel Bina Machado a medalha de oficial

da Legião do Mérito

INF.ANTARIA INGLESALUTANDO AO LADO DOS

IUGOSLAVOSEstocolmo, 27 (Rauters) —

Forças de lnfantí.Jla britânicaestão operando no lado dos pa-trlotas iugoslavos, sendo abaste-cldas regularmente por mar, comequipamento pesado — Informad* Ankau-t. • corre-Tor.i-nto da"AUeha*-**,",. -

Realizou-se ontem, na embal-xada dos Estados Unidos, a cerl-mõnla da entrega da condecora-ç3o da Legião do Mérito dos Es-tados Unidos ao coronel Bina Ma-chado, chefe do gabinete do ml-nlstro da Guerra. Apôs a leiturada citação, o embaixador JeffersonCaffery colocou a medalha de ofi-ciai daquela ordem no peito doilustre militar dlstinguldo, tesdoeste proferido breve oração deagradecimento, recordando o lon-go contácto que mantlvera comseus camaradas de armas norte-americanos quando desempenhou,em Washington, as . funções deadido militar, e que Interpretavao gesto do governo dos Estados

Unidos como uma homenagem annosso Exército e como unia pro\ada união que liga os doía povos.

Compareceram representantedo ministro da Guerra, funciona-rios da embaixada americana ,pessoas da família do coronol BI-na Machado.

Uma homenagem, no gabinete ioministro — Por motivo de tuacondecoração pelo governo dosEstados Unidos, recebeu ontem, ocoronel Bina Machado, em smsala de trabalho, no gafinett rioministro da Guerra, expressivahomenagem não só dos oficiais daalta administração do Exército,como dos funcionários civis e ml*Htares daquele Ministério, que (o*ram apresentar-lhe cumprimentos,

PERMUTA DE PRI-SIONEIROS DE

GUERRABarcelona, 27 (De Douglas Bro-

wn, correspondente especial daReuters ¦ — Entre os 479 prlsio*nelros britânicos que estão sendoaqui permutados. hoje, por lgur-1número de alemães, encontram-se 30 do Reino Unido. O restanteprocede do Império britânico e apermuta começou esta manhã.Os embaixadores britânico e ale-mão estão visitando os respectl-vos navios para os quais os pri-sionclros estão sendo transferi-dos.

Os 30 prisioneiros do ReinoUnidos, todos eles feridos, dc <\mter formado parto da permuta deGoetborg, mas foram Incluídosnum outro contingente, por umequivoco. No último minuto umacordo de emergência pode . -rfeito e estes prisioneiros embnr-carão amanhã para Port H.ild,centro de onde outros prlslonel-ros, cujos lares estão ultuados ftoriente de Suez, serão d,istrlb.tl-dos.-tjjtA, malojla ê de; neo-zelandeseae australianos havendo, porem,alguns Indianos também.

Sete aeroplanos alemães detransporte, que chegaram .1 Bar-colona, sexta-feira passada, des-tinados a conduzir os prlslon.drcsmais gravemente feridos, não t'e-rão empregados neste mister, vis-to como as autoridades espanho-Ias não concordaram que o em-prego de tais aviões possa estarjustificando sob os termos doacordo de permuta.

Os prisioneiros de guerra ale-mães, que estão sendo permuta-dos em Barcelona, acham-se ain-da convencidos de que a Alemã-nha ganhará a guerra, disse umdos oficiais-médlcos britânicos,que os acompanhou. Seu únicoreceio ê de que a guerra venhaainda a demorar por muitos anos.

O trabalho de permuta de pri-sionclros alemães e britânicosterminou âs 12 horas o 45 mlnu-tos.

Violento incêndio nacapital chilena

Santiago do Chile, 27 (Reuters)Manifestou-se vlolentp Incêndioontem, â noite, nos armazéns dafirma Grace & Cia., no porto deTalchuano, ao sul do Chile. Fo-

ASSEMBLÉIA C0NSTI-TUINTE PROVISÓRIA

DE ARGEL

Um dominicano repre*sentará os comitês fran*

ceses do EgitoCairo, 27 (Reuters) — O pa*

dre dominicano Carriére acaba dsser designado, pela unanimidadedos "comitês" franceses do Egitopara representá-los na AssembléiaConstituinte Provisória de Ar*gel.

Membro do "bureau" do Comi*té Nacional Francês do Egito,desde sua formação ao primeiroapelo de De Gaulle, cm Junho da1040, o padre Carriére é um ver*dadelro dominicano da pura tra*dlção de Lacordalre. Tomou or.dens apôs a Grande Guerra dt1314, no .curso da qual se dlstln-guira como oficial obtendo a Le<glão de Honra, por feitos de guer*ra. Carriére foi por diversas ve.zes ferido e citado no boletim doExército.

Quando. da declaração da pre.sente guerra, era Superior da.Missão Dominicana no Egito, «,apés o Armistício da França, de*cíarou-se a favor da resistência"à outrance" aos alemães. Porsua ação pessoal, o padre Carrlé-re levou â mesma atitude o cleroe os catfillcos do Oriente Mi.dlo. Entre os membros do cleroque então se salientaram, clta*s*um outro padre dominicano, oreverendo padre Savct, quo dei-xou o Convento para comandarum batalhão de voluntários emBIr-Hakeim, onde caiu gloriosa.mente à frente de seus solda-dos.

O padre Carriére é estlmadíssl-mo em todo o Oriente Médio. Lo-go que sua escolha para repra-sentante dos Comitês Francesesdo Egito na Assembléia Consll.tulnte foi conhecida, os jornaisexternaram encOmlos A justeza daescolha salientando que o padriCarriére eera um legítimo repre-sentante de todo o clero fran-cês.

ram destruídos vários depésiloscom cerca de 4.000 fardos de ai-godão. Os prejuízos são calcula*dos em mais de dez milhões dspesos chilenos.

O fogo, que prosseguia aindahoje ao meio-dia, teve inicio nu-ma fagulha de uma locomotiva.

CARTAZ DE HOJE:

NOS CINEMASCINELANDIACnpttOIlo — Sete Noivas.Clne O. K. — Beáu Geste.CIncne GlOrln — Crise da Borra-

cha, Jornais e Variedades.Império — Cavaleiro do Oeste.MFtro-Pnaarlo — Sublime Alvo-

rada.Oileon — Barragem da Fogo.1'nShé — Um Carnet de Baile.I*In«r- — Original Pecado.nex — Sempre em Meu Coração.vitorln — A Incrível Suzana,

CENTRO

Centenário — Bodas no Gelo.Clnenc Trtnnoii — Crise da Bor-

racha, "Tornais e Variedades.

Colonial — A Branca Selvagem.D. Pedro — Flor dos' Trópicos. !Gldorndo — Perigo Louro.Flnrlnno — 'a

Companheira deTarzan.

Guarnn-r — Melodia da Broadway.Idenl — Pede-se Um Marido.Irl» — Perdidos na Estratosfera.I.npn — Abandonados.Mem de Sa — Mulher, Marido

& Cia.Urtropole — Dua» Semanas de

Prazer.Moderno — Bancando a Granflna.Ollmpln — O Vampiro.Opera — A Branca Selvagem,rnrl-tcn-p — Na Calada da Noite.Primor — A Branca Selvagem.Popular — A Tragédia do Circo.nio Brnnco — Que Mundo Mara-

vllhoso.sao José — Cuidado com as Salas.

BAIRROS — SUBÚRBIOS

Alfa — Perigo no Pacifico.América — O Amor que N&o Mor-

reu.Americano — Alegre Vagabunda.Apoio — Ao Diabo com Hitler.Aitorln — Original Pecado.Avtntda — Arjo da Mesma Tem-

pera. ,linndelra — Sol de Outono.nrIJs-FIor — Tesouro da Tarzan.DrnSo Ribeiro — Sangue de Pan-

terá.Carioca — A Incrível Suzans, ,CalnmM — O Rei da Alegria.Collaen — Duas Vezes Meu.Rdlnon — Rapsódia da Rlbalta.r-tftcl., — Combatendo Espiões.Flort-tn — Cidade da Perdiçfio;Fiurninen-r — Os Comandos Ata-

cam ds Madrugada,firnjao — Voz da Liberdade.Guanabara — Emboscada «m

Alto M&r.Raddoek Los* — Ti-ian, o Vln-

ffaaor,

Ipanema — Os Filhos do Hitler,Iraja »— Correspondente em Ber*

.Um e Mamãe Solteira.¦lovlnl — Sedução de Marrocos.•.ua — Quando Morre c Dia.Mndurelrn — Moleque Tlüo.'Inrncniin — A Dama de Mala».Maacote — Tarzan. o Vingador,Méler — Ser ou Não Ser.Metro Cnpnrnhnnn — O Vara-

lume.Metro TIJucn — Katleen.Modelo — Águias de Fogo.Moderno — Princesa das Selvas.Naclonnl — Entra na Farra e Mu-

lher Invisível.Natal — Defensores da Handelra.Olinda — Original Pecado.Oriente — Edison, O Mago da LulPnralao — Seis Destinos.Parntodoa — A Mulher do Dia.Penha — Correspondente em Ber*

llm.Plcdnde —- Perigo. Louro.PlrnJA — Aço da Mesma Temper».Polltrama — Moleque Tl.lo. ¦Quintino — Mulher, Marido & ftRamoa — O Grito das Selvas.Real — Orgulho.Rlan — A Incrível Suzana,Rita — Original Pecado.Roanrlo — Duas Vezes Meu.Roxl — Mãta-Harl.Snnta Ccetlln — Sela Destinos.Santa Helena — A Mulher do Dll>Sflo Crlatorflo — Princesa dl*'

Selvas.Silo I.ula — A Incrível Suzana. ITIJurn — O Grito da Selva.Vn« l-oho — Camas Sepnradíts.Velo — Duas Semanas de Pr«*

zer.Vila Iaabel — Moleque Tlio.'

KITERoI

Éden — Sete Dias de Licença. ,Imperial — Sempre em Meu Corl*

cio.Odeon — Caminho do Céu.nio Branco — Andy Hardy • o

Tal.

OAXIA í

Cazlaa — Você Ma Pertenci a I*fensores Indomáveis.

PETRÔPOlIi

Capitólio — Bunbl.D. Pedro — Caminho dc Cia.

NOS TEATROSCarlaa Gomea — Maria rjaseH*

nio.Joio Caetano — Onro da Ls>-Rival — Ser ou Nâo Ser.Serrada* _ A JCulbar a_Of S/K

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