Edição nº 34 Fevereiro a maio de 2018 José Saramago ··············································································· 2 Anime e Manga ················································································ 4 Temas na BE ···················································································· 6 Temas na Net ··················································································· 7 Recursos Web ·················································································8 Atividades 17/18 ·············································································· 9 Mobile Learning ··············································································13 Os passos em volta ·······································································13 Novidades Livros ··········································································16 Novidades DVDs ············································································18
20
Embed
Edição nº 34 Fevereiro a maio de 2018 - look.aesampaio.pt · Pérsia do séc. XVII. Os livros podem ser descarregados em pdf. ou lidos /consultados “em linha”. MoMA Learning
This document is posted to help you gain knowledge. Please leave a comment to let me know what you think about it! Share it to your friends and learn new things together.
Transcript
Edição nº 34 Fevereiro a maio de 2018
José Saramago ··············································································· 2
Anime e Manga ················································································ 4
Temas na BE ···················································································· 6
Temas na Net ··················································································· 7
Recursos Web ················································································· 8 Atividades 17/18 ·············································································· 9
Mobile Learning ·············································································· 13 Os passos em volta ······································································· 13
Discursos de Estocolmo : 7 e 10 de dezembro de 1998
Ensaio sobre a cegueira
Ensaio sobre a lucidez
José Saramago nas suas palavras (ed. e sel. Fernando
Gómez Aguilera ; trad. dos textos em espanhol, inglês,
francês, e italiano de Cristina Rodrigues, Artur Guerra)
Levantado do chão
Manual de pintura e caligrafia
Memorial do convento
O ano da morte de Ricardo Reis
O conto da ilha desconhecida (il. Bartolomeu dos Santos)
O homem duplicado
Todos os nomes
Ensaio sobre a cegueira (Blindness)
Grandes livros – Memorial do convento
José e Pilar
DVD
O castelo andante
https://ptanime.com/
Além de artigos sobre as principais séries, podes ficar a saber mais sobre a cultura japonesa.
https://www.kyotomm.jp/en/
“Website” do Kyoto International Manga Museum.
https://www.josesaramago.org/
Fundação José Saramago A Fundação existe fisicamente na Casa dos Bicos, Rua dos Bacalhoeiros, em Lisboa e pode ser visitada. A exposição permanente, “A semente e os frutos”, “incorpora recursos audiovisuais postos ao serviço de conteúdos específicos que abrem as portas ao denso e rico mundo saramaguiano. O discurso expositivo oferece a possibilidade de aproximação à génese do escritor através de inúmeras portas de entrada, proporcionando a cada visitante a oportunidade de construir o seu próprio percurso, em função dos seus interesses no momento de penetrar num universo literário e intelectual tão amplo e sugestivo como polifacetado.” Enquanto entidade virtual, a Fundação disponibiliza informação sobre a biografia e a bibliografia ativa e passiva de José Saramago, artigos, notícias, conferências.
http://caderno.josesaramago.org/
Cadernos de Saramago Textos publicados em vida pelo próprio autor ou inseridos depois da sua morte, mas oriundos de livros de Saramago.
https://www.josesaramago.org/category/blimunda/
Revista digital Blimunda São já 71 números publicados. Trata-se da revista Blimunda,
disponível só em formato digital. Todos eles podem ser lidos “em
linha” ou descarregados.
https://www.youtube.com/watch?v=YUJ7cDSuS1U
A maior flor do mundo (vídeo) Filme de animação a partir do conto A maior flor do mundo. Conta com a voz do autor.
https://bit.ly/2nyZRVm
Cronologia (jornal Expresso)
https://acasajosesaramago.com/pt-pt/
Casa José Saramago (Lanzarote)
https://bit.ly/2HBiGk3
Conto “O lagarto” lido por Adriana Calcanhoto
http://purl.pt/13867/1/
Biblioteca Nacional Digital (Coleção José Saramago)
“Neste sítio reúnem-se as obras que fazem a história do teatro no século XVI em Portugal, numa edição preparada no Centro de Estudos de Teatro, dirigida por José Camões, com Helena Reis Silva, Isabel Pinto, Lurdes Patrício, Inês Morais, Filipa Freitas e José Pedro Sousa. Colaboração de José Javier Rodríguez Rodríguez (textos em castelhano; apresentações), Lucília Chacoto (paremiologia), Manuel Calderón Calderón (textos em castelhano; apresentações), Maria Luísa Oliveira Resende (comédias de Jorge Ferreira de Vasconcelos). A apresentação dos textos é feita com critérios rigorosos de transcrição, tendencialmente modernizantes da ortografia, eliminando erros óbvios de tipógrafos, mantendo as marcas fonéticas da língua quinhentista. A técnica editorial permite disponibilizar informação através de campos temáticos, glossário, notas críticas para a investigação, fac-símiles e bibliografia.”
Para os alunos e professores de Artes? Também, mas não só. Interessa igualmente a todos aqueles que gostam de arte. Os títulos disponíveis
são, entre outros, sobre a iluminura renascentista, as aguarelas de Cézanne, a pintura de Rubens e Brueghel, jardins do Império Romano, manuscritos pintados na Pérsia do séc. XVII. Os livros podem ser descarregados em pdf. ou lidos /consultados “em linha”.
Ainda no campo das artes, o MoMA disponibiliza “em linha” recursos vários sobre a arte moderna e contemporânea (apresentações, documentos teóricos, propostas de atividades, etc.)
E “O cinema está à tua espera” – Ladrões de bicicletas (Vittorio De Sica)
No dia 22 de fevereiro, no âmbito do Plano Nacional de Cinema (PNC), os alunos de sete turmas do Secundário encheram o Cineteatro Municipal João Mota para assistir à exibição de um clássico do cinema – Ladrões de bicicletas de Vittorio De Sica. Em nome dos alunos e dos professores que participaram nesta
atividade, queremos deixar aqui o nosso agradecimento à Câmara
Municipal de Sesimbra que, além de ceder o espaço, disponibilizou
também o transporte entre a escola e o Cineteatro.
E Dia Mundial da Poesia
Sem grandes aparatos, na BE da ESS, comemorámos o
Dia Mundial da Poesia com uma árvore que, em vez de
frutos, deu poemas, um estendal de poesia visual,
alguns “posters” concebidos pelos alunos de Artes e a
exposição de alguns livros e cd-áudio de poesia para
consulta livre (e distraída).
E Workshop “Tagga o teu futuro”
Na primeira semana de aulas do terceiro
período, nos dias 11, 12 e 13 de abril, todas as
turmas do 10º ano dos Cursos Científico-
Humanísticos participaram no workshop “Tagga
o teu futuro”. Os workshops foram dinamizados
por Inês Sá, Marta Martins e Ana Correia,
elementos da equipa do Projeto
#TaggaOTeuFuturoSemLimites, patrocinado
pela Inspiring Future e pela EDP. Nos workshops foram trabalhados
com os alunos os seguintes tópicos: as barreiras que os jovens
sentem na escolha da sua carreira e projeto de vida; a
compreensão das consequências das notas do ensino secundário e
a sua influência na candidatura ao ensino superior.
Esta atividade foi organizada pela BE em colaboração com os
Diretores de Turma.
E Dia Mundial do Livro (23 de abril)
Na Escola Secundária de Sampaio,
assinalámos esta efeméride com uma
“instalação” a que demos o nome de “livros
em cascata”, “cascata” essa que tinha
origem na BE. Para descobrir a “fonte” desse
fenómeno, bastava subir ao piso superior do
pavilhão D. Aí, encontrariam muitos livros,
dos mais variados géneros e feitios.
A “instalação” foi feita pelos alunos de
Artes 12º F) sob a supervisão das
professoras Ana Completo e Isabel Gouveia,
a partir de uma ideia original observada na
cidade de Mons, na Bélgica, quando foi
Capital Europeia da Cultura, em 2015.
Nota importante: a “instalação” foi feita
com livros desatualizados, prontos para irem
para a reciclagem.
E Semana da Leitura 2018 (26 de fevereiro a 2 de março)
“Liberta o leitor que há em ti”, eis o mote para a participação de alunos e professores nas várias atividades organizadas pela BE da Semana da Leitura 2018. Ao longo da semana, houve encontros com escritores, sugestões de leitura na sala de aula e um pouco por toda a parte sob a forma de QRCode ou nos toalhetes dos tabuleiros do refeitório. A encerrar a Semana da Leitura, os professores bibliotecários do Agrupamento fizeram um pequeno vídeo com sugestões de leitura para os próximos meses. Podem vê-los em: http://bit.ly/2GuHvP7
Ler + Ciência (12º)
Exposição de narrativas visuais (alunos do 12º F)
Ler + Ciência (9º)
QRCODE Textos para leitura (sala de aula e outros locais) Árvore-livro na BE
Encontro com os escritores André Fernandes e Patrícia Ribeiro
equipa - Bernardo Quaresma, Inês Silva, Catarina Barata e Tânia
Sofia.
Ao longo da semana, recebemos ainda a visita de várias
instituições universitárias (ISCTE, IPS, FCT), da Marinha e do IEFP
e as técnicas Elsa Polido e Rita Oliveira estiveram presentes nos
dias 9 e 10 para sessões de orientação vocacional.
Queremos ainda agradecer às professoras Antónia Luz e Maria
João Cordeiro o facto de terem trazido folhetos de divulgação da
oferta curricular de muitas instituições do ensino superior da
Futurália. Esses folhetos estiveram à disposição de todos os
alunos à entrada da BE.
E Países em Português-Cabo Verde
Prosseguimos com a viagem pelos países que
fazem parte da lusofonia. Depois de
Moçambique, em 2016, agora, foi a vez de
Cabo Verde. No dia 10 de maio, esteve
connosco a professora Glória Brito que nos
falou sobre a cultura e a literatura cabo-
verdiana. A apresentação contou ainda com a
presença da D. Vitória, antiga aluna da escola,
que declamou alguns poemas. Na BE, ao longo
do dia, estiveram expostos livros e algumas peças de artesanato
e, na LooKaes TV, passou um vídeo sobre Cabo Verde da autoria
de alunos dos cursos noturnos. E, no refeitório, saboreámos a
cachupa, um prato tradicional daquele arquipélago.
Deixamos aqui o nosso agradecimento à professora Lurdes Melo
que organizou este evento.
Sessão “Acesso ao Ensino Superior” com o Bernardo Quaresma (8 de maio)
Título emprestado a Herberto Helder
Sendo os dias maiores e luminosos, as sugestões deste número
são todas ao ar livre.
Além do belíssimo passeio com vista para o rio e para os jacarandás em flor, aproveita esta oportunidade para folhear (e comprar), livros, pedir um autógrafo ao teu escritor preferido, assistir a um dos muitos eventos do programa (que será
divulgado brevemente pela APEL) ou, quem sabe, encontrar… o livro da tua vida!
Parece que a Feira vai engordar para os lados, ou seja, crescer e o horário também vai ser alargado.
Mais em: http://feiradolivrodelisboa.pt/ (página em atualização)
Lisboa-Feira do Livro 2018 De 25 de maio a 13 de junho, no Parque Eduardo VII.
Ensinar e aprender com as novas tecnologias
(incluindo as móveis)
Storybird - Criar um livro de histórias
https://storybird.com/educators/ (em inglês)
Para experimentar com os nossos alunos mais
novos (e, em certos contextos, com os alunos mais velhos
também), eis uma ferramenta gratuita que permite a criação de
histórias em formato de ebook. As histórias são criadas a partir de
imagens disponibilizadas individualmente ou de forma
colaborativa.
Embora o menu esteja em inglês, é extremamente simples de
usar. Primeiro, tem de se criar uma conta e o melhor é escolher a
opção “Educator/Teacher”. No passo seguinte, pode adicionar-se
os alunos. Existem duas maneiras: inscrição manual, aluno a
aluno, ou dá-se-lhes o código de acesso à turma e são eles que se
inscrevem (têm de abrir uma conta de utilizador).
De seguida, inicia-se uma atividade (pode incluir-se orientações,
ilustração, vídeo e determinar o prazo para a realização da
tarefa). Por exemplo, “Era uma vez…” e pede-se aos alunos que
escrevam um texto, depois de selecionarem uma Art Work
(galeria de ilustrações). Há várias possibilidades: uma narrativa
com vários capítulos (Longform Book), um álbum com várias
Gostas de aves? Gostas de fazer caminhadas e de observar a
fauna e a flora? Bem perto de nós, situada no extremo oriental
da Lagoa de Albufeira (Sesimbra), tens o Espaço interpretativo
da Lagoa Pequena, que podes visitar no seguinte horário:
Quartas, sextas, sábados e domingos, das 9 às 13 e das 14 às
17h (de 15 de junho a 15 de setembro, das 10 às 12.30 e das 14
às 18.30h)
Última entrada – 1 hora antes do encerramento 3º sábado de
cada mês – o portão é aberto abre entre as 7 e as 7.30h e
reabre às 9 ou às 10h, consoante a altura do ano.
Mais informações em:
http://www.cm-sesimbra.pt/lagoapequena/
Espaço interpretativo da Lagoa Pequena
“Agora que os dias já são
maiores e o sol abunda, por
que não um passeio até ao
Dinoparque da Lourinhã?
O Dino Parque é o maior
museu ao ar livre de Portugal,
inserido numa área de 10 hectares, incluindo 4 percursos
correspondentes a algumas das mais importantes épocas da
historia da terra: O fim do Paleozóico, O Triásico, O
Jurássico e O Cretácico.
Ao longo desses percursos os visitantes podem observar mais
de 120 modelos de dinossauros e outros animais à escala real. O
Parque foi especialmente concebido para ser uma experiência
“Edutainment” (Educação + Entretenimento), aliando a parte
de conhecimento da evolução da Terra e também a parte de
diversão para toda a família.
Além dos percursos ao ar livre, no edifício central do Dino
Parque pode ser visitada a exposição do Museu da Lourinhã,
exibindo o seu fantástico espólio de descobertas paleontológicas.
No laboratório é também possível observar, ao vivo, a
preparação de fósseis.
Poderá, ainda, encontrar um Pavilhão das Atividades, onde os visitantes poderão experimentar algumas atividades relacionadas com a paleontologia.” in http://www.dinoparque.pt
No ano de 1968, José Saramago publicou no jornal A
Capital, de Lisboa, a crónica Carta a Josefa, minha avó. Anos
mais tarde, ela seria publicada no livro Deste Mundo e do
Outro. Abaixo segue a reprodução da página do jornal A
Capital em que foi originalmente
publicado o texto.
Carta para Josefa, minha avó
Tens noventa anos. És velha,
dolorida. Dizes-me que foste a mais
bela rapariga do teu tempo — e eu
acredito. Não sabes ler. Tens as
mãos grossas e deformadas, os pés
encortiçados. Carregaste à cabeça
toneladas de restolho e lenha,
albufeiras de água.
Viste nascer o sol todos os dias. De
todo o pão que amassaste se faria
um banquete universal. Criaste
pessoas e gado, meteste os bácoros
na tua própria cama quando o frio
ameaçava gelá-los. Contaste-me
histórias de aparições e lobisomens,
velhas questões de família, um
crime de morte. Trave da tua casa,
lume da tua lareira — sete vezes
engravidaste, sete vezes deste à luz.
Não sabes nada do mundo. Não
entendes de política, nem de
economia, nem de literatura, nem
de filosofia, nem de religião.
Herdaste umas centenas de palavras práticas, um vocabulário
elementar. Com isto viveste e vais vivendo. És sensível às
catástrofes e também aos casos de rua, aos casamentos de
princesas e ao roubo dos coelhos da vizinha. Tens grandes
ódios por motivos de que já perdeste lembrança, grandes
dedicações que assentam em coisa nenhuma. Vives. Para ti, a
palavra Vietname é apenas um som bárbaro que não condiz
com o teu círculo de légua e meia de raio. Da fome sabes
alguma coisa: já viste uma bandeira negra içada na torre da
igreja. (Contaste-mo tu, ou terei sonhado que o contavas?)
Transportas contigo o teu pequeno casulo de interesses. E,
no entanto, tens os olhos claros e és alegre. O teu riso é como
um foguete de cores. Como tu, não vi rir ninguém. Estou
diante de ti, e não entendo. Sou da tua carne e do teu sangue,
mas não entendo. Vieste a este mundo e não curaste de saber
o que é o mundo. Chegas ao fim da vida, e o mundo ainda é,
para ti, o que era quando nasceste: uma interrogação, um
mistério inacessível, uma coisa que não faz parte da tua
herança: quinhentas palavras, um quintal a que em cinco
minutos se dá a volta, uma casa de telha-vã e chão de barro.
Aperto a tua mão calosa, passo a minha mão pela tua face
enrugada e pelos teus cabelos brancos, partidos pelo peso dos
carregos — e continuo a não entender. Foste bela, dizes, e
bem vejo que és inteligente. Por que foi então que te
roubaram o mundo? Quem to roubou? Mas disto talvez
entenda eu, e dir-te-ia o como, o porquê e o quando se
soubesse escolher das minhas inumeráveis palavras as que tu
pudesses compreender. Já não vale a pena. O mundo
continuará sem ti — e sem mim. Não teremos dito um ao outro
o que mais importava. Não teremos, realmente? Eu não te
terei dado, porque as minhas palavras não são as tuas, o
mundo que te era devido. Fico com esta culpa de que me não
acusas — e isso ainda é pior. Mas porquê, avó, por que te
sentas tu na soleira da tua porta, aberta para a noite estrelada
e imensa, para o céu de que nada sabes e por onde nunca
viajarás, para o silêncio dos campos e das árvores
assombradas, e dizes, com a tranquila serenidade dos teus
noventa anos e o fogo da tua adolescência nunca perdida: «O
mundo é tão bonito, e eu tenho tanta pena de morrer!»
É isto que eu não entendo — mas a culpa não é tua.
Trata-se da “sequela” (?) de Sapiens, história breve da humanidade. Neste livro, o autor retoma alguns dos tópicos abordados no primeiro livro e introduz outros a partir dos quais apresenta uma previsão (muito interrogada) de um “admirável mundo novo” onde os humanos terão de conviver com super-humanos e
máquinas inteligentes. Conseguirá o homo sapiens sobreviver a esse desafio? Ao transformar--se em deus, o homo sapiens alcançará a possibilidade de tornar-se se não imortal, pelo menos, amortal, mas, em que medida alcançar essa amortalidade não comprometerá, paradoxalmente, a sua sobrevivência? Uma ideia interessante e que dá para pensar. Contudo, segundo Yuval Noah Harrari, há três tipos de recursos: as matérias-primas, a energia e o conhecimento. A nota otimista é que se os dois primeiros são esgotáveis, o terceiro é infinito e poderá ser este, uma vez mais, a assegurar a continuidade da espécie humana que, depois de ter conquistado a terra e o mar, se prepara para dominar o espaço e vencer a morte(?). Sinopse Chegámos ao próximo passo evolucional: Homo Deus. "Homo Deus" explora os projetos, sonhos e pesadelos que darão forma ao século XXI — desde o vencer da morte à vida artificial. Sucessor do bestseller internacional Sapiens: história breve da humanidade, coloca as questões fundamentais: para onde seguir a partir daqui? Como proteger o mundo dos poderes destrutivos do ser humano? A guerra desapareceu. É mais provável cometer suicídio do que morrer num conflito armado. A fome está a desaparecer. É mais alto o risco de obesidade do que de fome. A morte tornou-se um simples problema técnico. Não alcançámos a igualdade — mas estamos perto de alcançar a imortalidade. A história começou quando os homens inventaram os deuses e terminará quando os homens se transformarem em deuses. O que nos reserva o futuro? in http://bit.ly/2psTKUV
O velho e o mar, um dos mais conhecidos livros de Ernest Hemingway e considerado um clássico da literatura universal, ganha nova vida numa adaptação a banda desenhada que a Porto Editora publicou a 8 de fevereiro. Respeitando o estilo e o ritmo do texto original de Ernest Hemingway, Thierry Murat conseguiu
transpor para imagens a mais fiável adaptação desta poética aventura de um pescador. Entretanto, a Biblioteca Municipal de Sesimbra, as professoras Sónia Braz e Carla Rodrigues ofereceram muitos livros à biblioteca. Destacamos aqui as capas de alguns deles.
Organização de acordo com tópicos de conteúdo do Programa e Metas Curriculares. Inclui: - Análise crítica de excertos da obra, com destaque das ideias essenciais. - Explicitação da relações intertextuais: Saramago, leitor de Camões, Cesário e Pessoa com apresentação de quadros comparativos. - Exibição de documentos da época Material de apoio complementar à
análise do romance: - “Personagens, temas e escrita do tempo e do espaço em "O ano da morte de Ricardo Reis” - Apresentação de quadros comparativos das relações intertextuais: Saramago, leitor de vários autores.
Trata-se de uma sugestão de compra feita pelo
aluno Afonso Carvalho (12º C). Já agora, a
proposta foi deixada na nossa “caixinha” de
sugestões e reclamações à disposição de todos.
Na BE.
SINOPSE
Segundos antes de a Terra ser destruída para
dar lugar a uma autoestrada intergaláctica, o jovem Arthur
Dent é salvo pelo seu amigo Ford Prefect, um alienígena
disfarçado de ator desempregado e que se encontra a trabalhar
numa nova edição do Guia Para Quem Anda à Boleia Pela
Galáxia. Juntos, viajam pelo espaço na companhia do
presidente da galáxia (ex-hippie, com duas cabeças e três
braços), Marvin (robô paranoico com depressão aguda), e Veet
Voojagig (antigo estudante obcecado com todas as canetas que
comprou ao longo dos anos). Onde estão essas canetas?
Porque nascemos? Porque morremos? Porque passamos tanto
tempo entre as duas coisas a usar relógios digitais?
Se quer obter estas respostas, estique o polegar e apanhe uma
boleia pela galáxia. Adams satiriza capitalismo, governo,
grandes corporações, religião organizada, militarismo…
Simplesmente delicioso!
in https://www.wook.pt/livro/a-boleia-pela-galaxia-douglas-adams/19025968
Lançada mundialmente em celebração do 70.º aniversário de O diário de Anne Frank, eis a primeira adaptação para banda desenhada, realizada com a autorização da família e tendo por base os textos originais do diário.
3000 Exercícios e Jogos para Educação
Física Escolar - Volume 2 (Pedro António
da Silva)
Para ler O ano da morte de Ricardo Reis (Ana Paula Arnaut)
À boleia pela galáxia (Douglas Adams)
O diário de Anne Frank (Ari Folman e David Polonsky)
Nos anos 40, como consequência da guerra civil espanhola, muitos republicanos derrotados pelas forças nacionalistas de Franco, encontraram refúgio nas montanhas fronteiriças do norte de Portugal. Uns viam-nos como bandidos, outros acolhiam-nos e ajudavam-nos às escondidas das forças policiais de Salazar. Eram … os salteadores. Com uma técnica “pobre” (grafite sobre papel) Abi Feijó construiu uma das melhores películas de animação de sempre do cinema português.
Dinâmico na narrativa, plasticamente belíssimo e com uma força dramática indiscutível, com “Os salteadores” este cineasta obteve prémios nacionais e internacionais e converteu-se numa referência numa área de pouca tradição em Portugal.
Shane (Shane) (1953 – 113 min.), de George Stevens O lendário mito do western do aclamado realizador George Stevens valeu seis nomeações para os Óscares e tornou Shane um dos clássicos do cinema americano. A história leva Alan Ladd, um errante e retirado pistoleiro, a assistir uma família de fazendeiros aterrorizada por um abastado barão do gado e pelo seu assassino contratado (Jack Palance). Participando no duelo decisivo, Shane vê o fim da
sua própria forma de vida. Misterioso e atmosférico, o filme é engrandecido pelas intensas interpretações do seu extraordinário elenco. Cortina Rasgada (Torn Curtain) (1966 – 123 min.), de Alfred Hitchcock
Paul Newman e Julie Andrews brilham nesta
história clássica de espionagem internacional
montada por detrás da Cortina de Ferro. Newman
encarna Michael Armstrong, um famoso cientista que
juntamente com a sua secretária Sarah Sherman
(Julie Andrews) se desloca a Copenhaga para um
congresso internacional. Durante esta estadia,
Sarah, apanha por engano uma mensagem
destinada a Michael e descobre que ele se prepara para fugir
para Berlim Oriental. Ou não? À medida que Armstrong tenta
colher informações secretas sob disfarce, o casal é apanhado, por
agentes inimigos, numa perseguição emocionante de cortar a
respiração.
O rio sagrado (The river) (1951 – 95 min.), de Jean Renoir
The River é o filme desse consentimento que se pode ler também etimologicamente. É voltar a olhar para as coisas de muito longe, é o regresso ao que Renoir chama a visão medieval. E, embora nunca talvez obra sua tenha sido tão marcada pela pintura do pai, não há aí qualquer contradição. O consentimento consente tudo: a integração de Harriet, Valerie e do Capitão John no mundo de Melanie e dos seus deuses índios, a integração da
pintura de Renoir na arte ainda não especializada da civilização indiana, a integração dum progresso numa tradição. Donde a harmonização total, donde a beleza total, donde a paz total. O visitante Renoir olhou tudo com igual atenção e em igual beleza. Sabendo que “a meditação é um vasto mundo” e que ele próprio (“jamais contemplativo”) só podia ir, através do olhar, ao fundo do mundo que via. O mundo humano onde tudo passa (os pequenos e grandes sofrimentos, as pequenas e grandes alegrias) e o mundo que rodeia os humanos e, para além deles continua, como o rio, onde jamais nos podemos banhar duas vezes nas mesmas águas.
Fúria de viver (Rebel without a cause) (1955 – 107 min.), de Nicholas Ray
É um dos mais míticos filmes do cinema
americano, e foi o filme que construiu,
definitivamente, o mito de James Dean que já tinha
morrido quando "Fúria de Viver" se estreou na
América. Mas dizer que "é um filme de James Dean"
é pouco, já que também lá estão Natalie Wood e Sal
Mineo. Além do mais, em tudo "Fúria de Viver" "é
um filme de Nicholas Ray" provavelmente, o mais
comovente dos filmes de Ray. É no prodigioso "scope" (que o
cineasta utilizava como ninguém) que está coreografada esta
assombrada dança da adolescência, este encontro cósmico de
três almas gémeas que querem fugir do mundo que os rodeia a
América puritana dos anos 50 para construírem um mundo só
deles. Não por acaso, as sequências mais marcantes deste filme
passam-se no planetário de Los Angeles e numa casa
abandonada de Beverly Hills.
Ficha Técnica
Edição Escola Secundária de Sampaio
Biblioteca Escolar
Redação e colaboração Idalina Costa
Maria João Cordeiro Bárbara Pavanito e Bruna Farinha