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Benavente Queixas contra médico que adormece na consulta página 17 Negócios Distrito tem 42 empresas PME Excelência página 22 Santarém Canil ameaça entregar a chave a Moita Flores página 15 Rio Maior Sexagenária atropelada mortalmente na passadeira página 16 Abrantes Funcionários da Gallo renovam lar de raparigas página 19 Educação Escolas de Santarém e Minde são as melhores página 40 Campanha “um jornal um sorriso” com grande adesão Telefone 243 309 600 Centro Nacional de Exposições - Quinta das Cegonhas - Apartado 355 - 2000-471 Santarém [email protected] - www.oribatejo.pt DIRECTOR Joaquim Duarte SEMANÁRIO 24 de Dezembro de 2010 | Ano XXVI | N. 1312 | €0,80 (IVA incluído) Hospital dá passo gigante no tratamento do cancro | página 10 | páginas 6 a 9
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edição 1312

Mar 29, 2016

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Jornal O Ribatejo - edição 1312 de 24 Dezembro 2010
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Page 1: edição 1312

BenaventeQueixas contra médico que adormece na consulta

página 17

NegóciosDistrito tem 42 empresas PME Excelência

página 22

SantarémCanil ameaça entregar a chave a Moita Flores

página 15

Rio MaiorSexagenária atropelada mortalmente na passadeira

página 16

AbrantesFuncionários da Gallo renovam lar de raparigas

página 19

EducaçãoEscolas de Santarém e Minde são as melhores

página 40

Campanha “um jornal um sorriso” com grande adesão

Telefone 243 309 600 Centro Nacional de Exposições - Quinta das Cegonhas - Apartado 355 - 2000-471 Santarém [email protected] - www.oribatejo.pt

DIRECTOR Joaquim Duarte

SEMANÁRIO 24 de Dezembro de 2010 | Ano X X VI | N. 1312 | €0,80 (IVA incluído)

Hospital dá passo giganteno tratamento do cancro

| página 10

| páginas 6 a 9

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praçapúblicasopa da pedra

crónica de maldizer

Eurico H. Consciência

Onde se pede uma prenda de Natal ao Sr. Primeiro-Ministro

elesdizemr Pode falar de Sócrates como meu amigo”

Alberto João JardimDiário Económico

rNão há política, não existe interesse particular ou de outro género que possa sobrepor-se à procura da verdade”

Francisco Moita FloresCorreio da Manhã

rO WikiLeaks era o passo seguintedesta filosofia de que vale tudo, nada é segredo, nada é reservado, tudo é devido, tudo é interesse público, tudo é liberdade de informação”

Miguel Sousa TavaresExpresso

rA diferença entre um rottweiler e a eurodeputada Ana Gomes é que o rottweiler larga”.

Jorge Roza de Oliveira

Comprimidos

Quem fez a casa na praça a muito se aventurou – diz o povo, que sabe tudo e nunca se engana. Nisso parece-se com o Sr. Presi-dente da República; mas, no que toca a dúvidas, já a cantiga é ou-tra, porque o Sr. Presidente rara-mente as tem. Só tem dúvidas às vezes, e nós, os do povo, temos sempre dívidas, quero dizer dú-vidas. Muitas. Muitas dúvidas (e muitas dívidas também – verda-de se diga). Sempre.

Duvidamos das intenções dos políticos, dos propósitos dos ban-queiros e da lisura de certos em-presários que enriqueceram obs-cenamente depois do 25 de Abril,

sendo agora sócios da (e quase tão ricos como ela) da angolana Isabel dos Santos, apesar de nun-ca ter havido petróleo em Portu-gal. Já nem estamos seguros de que a verdade seja exactamente o contrário do que o que os polí-ticos afirmam.

E até já começámos a duvidar de que os directores dos grandes clubes de futebol lá estejam por amor ao clube. Muitos duvidam dos amores do Pinto da Costa ao Porto, do Rui Costa ao Benfica e do Betencurto ao Sporting, por-que esses amores são pagos com montões de contos, coisa que re-pugna ao amor, porque a paga do

amor só pode ser o amor, como ensina o povo: amor com amor se paga.

Começamos a duvidar até do vizinho, só porque ele ganha me-nos do que nós e comprou carro novo e a sua esposa “luxa” mui-to…

Pois quem fez a casa na pra-ça…

Pois foi. E quero pedir uma prenda ao Sr. Engº Sócrates, nos-so primeiro, que começou muito bem – descontando aquela coi-sa de no discurso da posse ter tratado, dando-lhe foros de pro-blema nacional prioritário, das férias dos Juizes. Deve ter sido o

seu Ministro da Justiça que lhe soprou essa. (Esse ministro foi aquele Dr. Alberto Costa, que se dizia advogado, mas pouco ou nada sabia dos Tribunais. Mas foi ministro da Justiça!).

Pois começou bem, com refor-mas atrás de reformas e com ares de rija determinação. Mas as coi-sas não correram bem. Aquele Dr. Costa não era o único…

Acontece. A vida tem coisas destas.

Pois vou-lhe pedir uma pren-da de Natal: Vossa Senhoria dis-pôs-se a sacrificar-se pelo país. Dispôs-se a governar os portu-gueses, de que já os romanos,

etc., etc.Ganhou o relevo consequente,

e quem fez a casa na praça…Vossa Senhoria tem que nos

dar uma alegria neste Natal. As coisas já estão mal agora e vão agravar-se nos próximos tem-pos. Andamos carrancudos, des-moralizados, desmotivados, tris-tes. Alegre-nos neste Natal. Não com bolos-rei (com papas e bo-los só se enganam os tolos) nem com luzes tremelicantes. Dê-nos a prenda que fará felizes, nesta negrura, milhões de portugue-ses: demita-se.

O presidente da Junta de freguesia da Póvoa de Santarém, António João Henriques, anunciou com grande sonoridade, na reunião da Assem-bleia Municipal de Santarém, a sua desvincula-ção do PS. Mantém, no entanto, o mandato de autarca, agora como independente. Acontece porém que as zangas de António João com o PS não são novidade, já há uns anos, num acesso de fúria, partiu as janelas da sede do partido à pedrada. Mas sosseguem os camaradas (ou ex-camaradas) socialistas que, desta vez, o instável autarca não chegará a vias de facto. Ele próprio anunciou que “é apenas uma opção pessoal, não é nada contra ninguém”. E também adian-tou que já foi eleito cinco vezes e que não deve nada ao PS.

Desarriscados do PS

Chuva civil não molha militar, mas molha governante que ande à chuva. Por saber isso é que o secretário de Estado Rui Barreiro se preveniu com o chapéu-de-chuva na visita que fez à Mata Nacional do Escaroupim, em Salvaterra. Ao contrário de alguns membros da sua comitiva, que preferiram não se aventurar a sair dos jipes quando chegou a hora de esprei-tarem os trabalhos de limpeza da mata.

À prova de chuva

Os sindicatos de Santarém saíram à rua para reclamar o aumento do salário mínimo. Uma acção que aconteceu um pouco por todo o país e em que os sindicatos afectos à CGTP recla-mam que quem recebe o actual salário mínimo de 475 euros acaba por ficar no limiar da pobre-za – especialmente depois de descontadas as despesas com transportes e prestações sociais.

Pobres mas trabalhadores

Os presidentes das juntas de freguesia de Pombali-nho e de Vaqueiros foram os mais inconformados na última assembleia municipal de Santarém. Ao ponto do presidente Moita Flores ter atirado a Firmino Oli-veira: “ó homem, você precisa de tomar uns compri-midos para se acalmar…”

E como no havia comprimidos à mão, Moita Flores teve mesmo de garantir aos dois presidentes de jun-ta que “a Carta Educativa do concelho de Santarém

estipula que não sejam encerradas escolas nas sedes das fregue-

sias”, tão receosos estavam os dois autarcas de que o

Ministério da Educação mande encerrar no pró-ximo ano lectivo as es-colas primárias destas freguesias que têm me-

nos de 21 alunos.

O Ribatejo24 | Dezembro | 2010

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OPINIÃO | PRAÇA PÚBLICA

CartoondeAntónio Maia

Este ano gastou mais ou menos dinheiro em prendas de Natal?a pergunta da semana

editorialF

Gastei mais do que no ano anterior. Dei prendas a mais pessoas, sobretudo a mais crianças. Gas-tei mais com as crianças porque comprei prendas mais didácticas. Como está tudo mais caro penso nas minhas prendas em função da minha filha. Mas gostava de receber uma viagem a Disney para ir com a minha filha.

Filipa Ferreira Santarém

Não sei ainda o que vou gastar, não sou eu que compro as prendas todas, porque ainda sou estu-dante. Mas acho que depende das prendas. Tento ver se é uma coisa que a pessoa precisa e compro. Senão qualquer dia as pessoas não conseguem vi-ver com tanto corte e crise.

Joana CatarinaTomar

Joana EstevesSantarém

Este ano só gastei trinta euros. Só comprei pren-das para a família de casa. Sempre dei só à famí-lia.

Gastei menos, porque os tempos em que estamos não me permite gastar muito. Como prenda gosta-ria de ter um país melhor. Gostava também de re-ceber um portátil novo.

Ana AguiarSantarém

carta ao director

www.oribatejo.pt

SANTANA MAIA EX-PLICA A SUA CONTINUA-ÇÃO COMO VEREADOR EM ABRANTES - Foi com surpresa que acabei de ler a notícia na última página da edição do passado dia 17 de Dezembro intitulada «Santana Maia corta com o PSD de Abrantes».

Com efeito, não é verdade que eu tenha cortado com o PSD de Abrantes, de Santa-rém ou de Lisboa. O que eu disse e reafirmo é substan-cialmente diferente. Ou seja, apesar de me sentir absolu-tamente defraudado, «vou cumprir o meu mandato até ao fim, honrando o contrato eleitoral com o partido e os eleitores de Abrantes».

E o contrato eleitoral com o partido pressupõe, inevitavelmente, a dispo-nibilidade dos vereadores para ouvirem e debaterem com os militantes e os ór-gãos do partido (de secção, concelhios, distritais e na-cionais) tudo o que tenha a ver e seja do interesse do município de Abrantes.

Agora o que já não estou disponível é para participar noutro tipo de acções parti-dárias (que extravasem as minhas funções de verea-dor), porque não só não es-tou interessado em ser can-didato ou nomeado para o que quer que seja como também porque, findo o meu mandato de vereador, considero terminada a mi-nha relação com o partido em termos de actividade estritamente político-par-tidária.

Salvo melhor opinião, acho que isto não é muito difícil de perceber. Ou será que, pelo simples facto de ter sido candidato nas últi-mas eleições, tenho de ser obrigatoriamente candidato nas próximas ou ser candi-dato a outra coisa qualquer no partido?

Eu sei que não é muito vulgar, em Portugal, um pessoa cumprir aquilo a que se comprometeu, mas não é certamente por cul-pa daqueles que honram os seus compromissos que o país está como está.

Atenciosamente,Santana-Maia Leonardo

Pobres de espírito e de carteira

O maior presépio vivo da Europa é português – cerca de 800 figuran-tes distribuídos por um imenso ce-nário de 30 mil metros quadrados, construído com mais de 30 tonela-das de aço e betão. Está instalado em Braga – tinha que ser – e mereceu a visita beata do arcebispo e do nún-cio apostólico do Vaticano logo na inauguração. Apesar da crise, nisto de natais e guinnesses da trivialidade ninguém nos leva a palma na Europa ou no mundo. Já no tempo em que os bancos nacionais eram como as árvo-res das patacas nas facilidades de cré-dito, também cometemos a proeza de termos e erguido em Lisboa a maior árvore de natal da Europa. Paga pelos bancos, naturalmente.

Não sei se lá fora sabem destas nos-sas proezas. Mas, se porventura a no-tícia lá chegou, como é possível não se maravilharem com este alegórico país de gente em diminutivo?

Era promessa prometida para 2011, a de que o salário mínimo subiria para os 500 euros. Compromisso votado

e assinado em sede de concertação social, num raro momento de con-cordância entre patrões e sindica-tos, sob a juramentada concordân-cia do governo. Pois soubemos agora que é mais uma promessa para ficar no tinteiro, desta vez por culpa da crise – sublime palavra que ajuda o “pobre”capitalista e o perdulário Esta-do a carregarem mais nas costas dos sacrificados do costume: os trabalha-dores por conta de outrem.

Ao ponto de haver por aí dirigen-tes empresariais - também no nosso distrito - que à boleia dessa grande iniciativa “patriótica” do governo de Sócrates, da diminuição dos salários da função pública, reclamarem igual-mente uma redução nos salários dos trabalhadores das empresas privadas. A crise dá para tudo, tanto para man-ter o salário mínimo no limiar da po-breza como para empobrecer o resto dos trabalhadores.

É esta mesmíssima crise que, ao in-vés, justifica sem grandes indigna-ções políticas os milhares de milhões arrancados aos contribuintes pelo Es-

tado para tapar os desmandos de cri-minosos banqueiros do BPN e do BPP onde, com o aval do Estado, o banco público que é a CGD já terá enterrado perto de cinco mil milhões de euros. Sensivelmente o mesmo valor que o Governo quer abater ao deficite pú-blico com as medidas de austeridade que estão a estrangular a economia nacional.

Há um jornalista grego que escre-ve semanalmente no diário “i”, às terças-feiras, sobre o modo como os seus conterrâneos e a economia Gre-ga vêm reagindo mal às draconianas medidas de austeridades impostas pelo FMI, a que sindicatos e trabalha-dores responderam já com sete greves gerais decretadas só este ano. Há dias pediam-lhe para dar ao menos uma notícia positiva sobre a Grécia, ao que ele respondeu que a corrupção, feliz-mente, está a diminuir. E acrescentou: como já não há dinheiro, também dei-xou de haver objecto de acção para o crime de colarinho branco.

Joaquim Duarte

O Ribatejo24 | Dezembro | 2010

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PRAÇA PÚBLICA | OPINIÃO

“Os pobrezinhos tão engraçados fazem fortunascom mil cuidados”

Há um Pai Natal, o qual, alegre e ca-ridosamente, anda por aí a distribuir presentes, benesses, ofertas, privilégios, oferendas, lembranças, eu sei lá. À falta de outro nome melhor, chamemos-lhe Estado. Estado Português.

Já lá vão os tempos em que eram os ricos que davam esmolas aos pobres. Hoje não, é ao contrário. Parafrasean-do o Ary, o Natal dos ricos é sempre quando eles quiserem. Não podendo ser mais, são apenas 365 dias por ano. E é uma alegria quando chegam os bis-sextos...

Os nossos ricos pobrezinhos mere-cem tudo. Por exemplo, os sem-abrigo da GALP. Quando, em 2008, o petróleo chegou aos 147 dólares por barril, a ga-solina custava 300 escudos (um euro e meio). Hoje, com o petróleo a 91 dóla-res (menos 40%) a gasolina é vendida ao mesmo preço de há dois anos. Quem se der ao trabalho de fazer uma simples regra de três simples chegará à conclu-são de que a gasolina devia ser vendi-da, não a um euro e meio, mas a 92,5 cêntimos! Isto é, a menos 115 escudos por litro. Quando um espoliado e exau-rido cidadão enche o depósito do carro, está a oferecer a mais à GALP 34,5 euros (quase 7 mil escudos)! Para a nossa que-rida gasolineira, aqui vão as Boas Festas e um Feliz e Santo Natal.

Outra divina dádiva do nosso (ou de-les?) Banco de Portugal foi a de subir para 33% o juro dos créditos, por exem-plo, em supermercados como o Pingo Doce. Quem, para o futuro, comprar fiado um frango ou um detergente nes-

te filantrópico espaço, prepare-se para pagar esta brutalidade: 33%. Esquecen-do a demagogia populista das linhas anteriores, a verdade é que os donos do Pingo Doce até tiveram um terrível ano de 2010 e merecem todo o nosso apoio, compreensão e solidariedade natalícia. Senão, reparem: as acções na bolsa su-biram só 70,9 %; e, com os lucros, foi um autêntico descalabro: apenas 200 mi-lhões de euros. Perante tão trágica heca-tombe, como é que a Jerónimo Martins não havia de antecipar a distribuição de dividendos fugindo aos impostos de 2011? Que tenha um doce Natal sem um pingo de chuva. E uma feliz consoada.

O Pai Natal também não se esqueceu de fazer uma solidária visita aos “off-shores” da Madeira, por onde passaram este ano à volta de 20mil milhões de euros sem pagar às nossas finanças um único cêntimo de impostos. Patriotica-mente, a EDP – e mais uma vez a GALP – foram as primeiras a recorrer à cari-dadezinha madeirense. Mister Off-Sho-re: Feliz Natal e Melhor Ano Novo. Ou, como dizia o outro: “Yes, they can”!

Mais um exemplo de infinita carida-de natalícia – que aliás, e aparentemen-te, passou despercebido ao senhor Pre-sidente, embora lá tenha velhos e gran-des amigos – foi o facto de, pelo menos, 20 ex-administradores e ex-direc-tores do BPN continuarem a receber os seus chorudos ordenados em vez de esta-rem a ver o sol aos quadra-dinhos. Se isto não é o Na-tal, onde é que está o Natal? E, já agora, onde estão tam-bém os 2 mil milhões de euros a que esses senhores ilusionistas deram descaminho?

Também neste Natal único e ines-

quecível os nossos partidos políticos se ofereceram a si próprios prendas de Natal nunca vistas antes. Que belo e exemplar exemplo deram aos Portu-gueses que, uma vez mais, vão pagar a factura: mais cartazes coloridos, mais “outdoors”, mais esferográficas, mais bandeiras, mais sacos de plástico, mais balões, mais autocolantes, mais camio-netas, mais calendários, mais “pins”, mais febras com batatas fritas, mais tempos de antena spielberguianos, mais agências de comunicação, mais Quins Barreiros, mais cachecóis, uff!

Como um bem nunca vem só, é che-gada a hora de acender as velas da ár-vore natalícia da PT – P, de Portugal, entenda-se – que não tendo cofres sufi-cientemente grandes para guardar os 7 mil milhões do negócio dos telemóveis do Brasil, resolveu transformá-los em dividendos natalícios. E, tal como os su-permercados do Pingo Doce, ou a Por-tucel, ou a Semapa, fintou os impostos. Patrioticamente. À Ronaldo.

Mas, vendo bem as coisas, a que pro-pósito é que o Estado havia de receber prendas de Natal?

foto denúncia

Autorizado pelos CTT a circular em invólucro fechadode plástico envoi fermé autorisé par les PTT Portugais

· Autorização - Autorisation: Nº 16 DE 001602 DCEpode abrir-se para verifi cação postal

DirectorJoaquim Duarte [email protected] CP. n.º 867

Redacção - 243 309 601João Baptista (chefe) [email protected] - CP. n.º 1157João Nuno [email protected] - CP. n.º 6911Bruno [email protected] - CP. nº 8754Vânia Clemente Jerónimo Belo Jorge - CP. nº 1907 (Abrantes)Joana Margarida Carvalho (Estagiária - Abrantes)

ColunistasArmando Fernandes, Beja Santos, Carlos Chaparro, Daniel Abrunheiro; Eurico Heitor Consciência, José Niza, Luís Eugénio Ferreira, António Maia (Cartoon)

ColaboradoresAntónio Branquinho Pequeno, António Brotas, Alexandre Manuel, André Lopes (desporto), Adolfo Luís (fotografi a futebol), Carlos Alberto Cruz, Francisco Maia (critica cinema) Hélder Duque (fotografi a futebol), Joaquim Dâmaso (fotografi a), João Grego Esteves, José A. Costa (fotografi a fute-bol), Júlio Freches, Nuno Abreu (fotografi a futebol), Nuno Matos (fotografi a futebol), Renato Campos, Rogério Rodrigues, Rosalina Melro, Vítor Gomes (fotografi a futebol)

Departamento GráficoVítor Arsénio (chefe), António Vieira, David Antunes

Projecto Gráficodefrank - Comunicação [email protected]

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Departamento FinanceiroÂngela Gil (Direcção), Ana Rita Fonseca, André Pedro, Catarina Branquinho, Gabriela Alves e Patrícia Santos [email protected]

Departamento de MarketingSusana Santos (Coordenação) e Catarina Fonseca [email protected]

Departamento Recursos HumanosSónia Vieira (Coordenação) [email protected]

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Unidade de ProjectosLúcia Silva (Direcção)[email protected]

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Sócios com mais de 10% de capitalSojormédia: 83%

Nº Registo no ICS: 111209 (20.11.85)Nº Contribuinte: 501636110

Se nem os sinais de esta-cionamento reservado para deficientes são respeitados, porque é que se haveria de respeitar o novíssimo sinal de estacionamento exclusi-vo para os carros eléctricos? É sempre lamentável ver es-tes desrespeitos pelos sinais de trânsito na cidade de San-tarém. Mas, para já, ainda não se avista um único car-ro eléctrico na cidade para se abastecer nos novíssimos postos de carregamento da rede mobi.e.

José Niza

Penso logo insisto

Já lá vão os tempos em que eram os ricos que davam esmolas aos pobres. Hoje não, é ao con-trário. Para-fraseando o Ary, o Natal dos ricos é sempre quando eles quiserem. Não podendo ser mais, são apenas 365 dias por ano. E é uma ale-gria quando chegam os bissextos...

O Natal dos Pobrezinhos

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OPINIÃO | PRAÇA PÚBLICA

estrelas

Já não é a primeira nem será a última zanga do presidente da junta de freguesia da Póvoa de Santarém com o Partido Socuia-lista que o ajudou a eleger. Desta vez, ao desvincular-se do PS não provocou desacatos. Aproveitou a assembleia municipal para fazer o anúncio da sua saída do parti-do, mas sem dar razões para esta atitude, mantendo no entanto o cargo como independente.

António João HenriquesPresidente da Junta de Freguesia da Póvoa de

Santarém

há vinte anos números

4600milhões é quanto a Caixa

Geral de Depósitos já meteu no BPN - Banco Português de Ne-gócios, tendo o Estado portu-guês dado garantias de cober-tura das operações do banco público no valor de 4000 mi-lhões. Um buraco sem fundo de que falta agora cobrir mais 500 milhões de euros, sem que este-ja ainda definido o futuro deste banco nacionalizado.

O facto de dizermos Boas Festas é uma rematada re-dundância. As festas têm de ser boas, ou então não o são. Uma carícia na face da mu-lher amada não se pode trans-formar em bofetada, para além de ser crime, é a prova provada da besta a impor-se ao homem. Todos quantos co-nhecem o meu modo de estar na vida sabem do uso inces-sante que faço da frontalida-de, daí não desejar Boas Fes-tas a torto e a direito, muito menos a gente sem qualida-des para o ser, já aos que res-peito sou capaz de exteriori-zar a alegria quando os vejo através de festas e abraços. Ainda há dias encontrei em Santarém o advogado Olivei-ra Domingues protegido por grosso sobretudo beije e as-sim fiz, para logo de seguida evocarmos o início da nossa amizade ocorrida no escri-tório do nosso comum e es-timado amigo Dr. Joaquim Martinho da Silva. Já nessa altura o Oliveira Domingues revelou fibra, ardor e respeito pela divisa: antes quebrar, do que torcer, disso ninguém te-nha dúvidas. A ele e Zeferino Silva (o meu biógrafo segun-do diz) desejei Boas Festas. Claro que andam por aí uns bons rapazes, completamente inofensivos apesar de julga-rem o contrário, a quem não regateio o desejo de festas ale-gres, senão forem alegres dei-xam de ser festas dirá agora o

leitor, é verdade, hábito é há-bito, nada a fazer. A hipocrisia apesar de possuir inúmeros truques para se instalar não consegue entrar no meu cír-culo de relações, mal a pres-sinto não descanso enquan-to não a apanho em flagrante de modo a obrigá-la a bater em retirada, caso persista em saracotear-se leio-lhe textos felinos de Fialho obrigando-a a fugir espavorida. Na sema-na passada um tal Leonardo entendeu recorrer a Bernard Shaw na tentativa de me inju-riar, o abstruso vereador não suporta o facto de ver escru-tinada a sua desastrada actu-ação enquanto autarca. O de-ver de cidadania e de militân-cia assim o impõe, mas como tem irreconciliável conflito com o bom senso e o respeito pelo exercício do livre direi-to à crítica, recorre à lamecha e ao insulto na esperança de esconder a notória e paten-te incompetência. Vivemos em democracia, eu sei o que foi viver debaixo de ditadura, daí ao não abdicar dessa prer-rogativa irei continuar como até agora. O vereador parece gostar de citações. Ao modo de presente de Natal ofereço-lhe uma da autoria de Hero-des Agripa I: “Há tontos que fingem ser sábios e sábios que fingem ser tontos, mas tu és o primeiro caso que conheço de um tonto que finge ser ton-to”. Boas Festas para os leito-res, porque os estimo.

Boas Festas

O verea-dor parece gostar de citações. Ao modo de presente de Natal ofere-ço-lhe uma da autoria de Herodes Agripa I: “Há tontos que fingem ser sábios e sábios que fingem ser tontos, mas tu és o pri-meiro caso que conhe-ço de um tonto que finge ser tonto”.

Armando Fernandes

António Pina BrásPresidente do Agrupa-

mentro de Escolas D. João II Santarém

O Parlamento aprovava a criação do Museu Ferroviário. O bombei-ro do ano era António Pombo, do Sardoal, por ter salvo colegas num fogo. O mesmo hospital de Santa-rém que é manchete na actual edi-ção pelas melhores razões, com o investimento feito no novíssimo serviço de radioterapia, era há vin-te anos atrás notícia preocupante com a demissão das chefias médi-cas no serviço de urgência.

O projecto da Cultura Aviei-ra a património nacional avança a bom ritmo. Além dos investi-mentos físicos já programados pelas entidades que integram o consórcio liderado pelo Institu-to Politécnico de Santarém, es-tão agora a iniciar-se vários pro-jectos de investigação científica que irão suportar a promoção da cultura avieira a património na-cional. Um sonho cada vez mais perto de se tornar realidade.

João SerranoCoordenador do projec-

to da Cultura Avieira a Património Nacional

A espuma dos dias

O meu avô (que nasceu no sé-culo XIX) ainda escrevia far-mácia com ph. Nem sempre è fácil aceitarmos a mudança de ânimo leve. A mudança, para lá de introduzir alterações no comportamento, levanta sem-pre alguma resistência psicoló-gica. Miguel Sousa Tavares avi-sa no fim das suas crónicas, que as mesmas são escritas segun-do a grafia antiga. É uma for-ma de protestar contra o acordo tal como ele foi elaborado, mas também significa uma certa re-lutância em aceitar a mudan-ça. Acontece isso com a moe-da. Ainda hoje necessito de re-converter os Euros em Escudos, para poder avaliar se uma coisa è barata ou cara. Mas a minha neta fica muito admirada quan-do lhe falo em contos (1000 es-cudos). Para ela é fácil porque não teve que sofrer o trauma da mudança.

Difícil tem sido para mim, do-mesticar o meu computador e para isso tenho à minha dispo-sição dois caminhos: ou altero o sistema de correção ortográ-fico (instalando um software adequado) ou escolho para a minha escrita, o idioma (portu-guês Brasil) que o computador dispõe para nosso uso. É uma aberração. Não há dois falares de português. O português é o português falado por 300 e tal milhões de seres, estejam lá onde eles estiverem. Reparemos no entanto que o acordo incide apenas sobre a ortografia, não se debruçando sobre as ques-

tões sintáticas ou lexicais. Es-sas podem estar mais de acordo com a tradição, a cultura ou até o meio ambiente o que não alte-ra de modo nenhum o falar por-tuguês e até o enriquece.

No fundo, as grandes mudan-ças gráficas consistem apenas na supressão de consoantes mu-das ou não articuladas, deixan-do em aberto aquelas grafias em que a consoante se articula, o que foge às grandes aberrações linguísticas como seria dizer pato por pacto, pois ninguém aceitaria falar num pato de não agressão.

O problema da ortografia, isto é, grafar com símbolos o que se pronuncia de forma a reprodu-zir os sons da oralidade, é um tanto convencional e daí a pos-sibilidade de lhe introduzir-mos modificações. Sacrifica-se a etimologia em favor da sim-plicidade. Falamos mais longe dos étimos iniciais, mas cria-mos um entendimento facilita-do. Para quê grafar letras que se não lêem? Vamos à frente nes-se campo. O francês tem aqui uma grande tarefa no sentido de atualizar a sua grafia, por ve-zes tão desajeitada. Pior o inglês cuja grafia constitui uma autên-tica charada. É com esta perce-ção das coisas que ficamos e é a isso que teremos de obedecer a partir de 1 de janeiro próximo. (Faz parte do acordo escrever os nomes dos meses com letra pequena).

Texto escrito segundo o acordo [email protected]

Divulgação

O acordo ortográfico

O problema da ortogra-fia, isto é, grafar com símbolos o que se pronuncia de forma a reproduzir os sons da oralidade, é um tanto convencio-nal e dai a possibili-dade de lhe introduzir-mos modi-ficações. Sacrifica-se a etimo-logia em favor da simplicida-de.

Luís Eugénio Ferreira

Das 300 escolas sujeitas a ava-liação externa no último ano lectivo só 4 obtiveram a classi-ficação de “muito bom” e des-tas logo 2 são do distrito de San-tarém. Estão, pois, de parabéns dos Agrupamentos de Escolas de Minde e da D. João II de San-tarém, pelas notas máximas ob-tidas em parâmetros como “re-sultados”, “organização e ges-tão”, “liderança” e “capacidade de melhoria”.

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abertura

Campanha superou expectativasFoi para as crianças e pelas crianças

que o jornal “O Ribatejo” saiu à rua na sexta-feira passada, em mais uma edição da campanha solidária “Um Jornal Um Sorri-so”, para angariar verbas para o Serviço de Pediatria do Hospital de Santarém. A acção

solidária contou com a participação da go-vernadora civil de Santarém, Sónia Sanfo-na, do presidente do concelho de adminis-tração do Hospital, José Josué, da directora do Serviço de Pediatria, Aldina Lopes, do vice-presidente da Câmara de Santarém,

Ricardo Gonçalves. Apoios que muito agra-decemos às empresas e instituições da re-gião que connosco colaboraram ao adqui-rirem jornais e também aos leitores que por nos preferirem ajudaram a dar um sorriso maior às crianças. A acção envolveu tam-

bém as grandes superfícies comerciais da cidade onde recolhemos mais apoios que fizeram desta acção solidária um sucesso que superou as expectativas. Esta foi já a sétima edição da Campanha Solidária “Um Jornal, Um Sorriso”.

∑ O jornal O Ribatejo já nos habituou, ao longo dos seus 25 anos de vida, a ter muitas inicia-tivas como esta, iniciativas soli-dárias que revertem a favor de instituições do distrito de San-tarém e esta é por uma causa justa, à semelhança de outras que o jornal tem abraçado. Es-tamos a falar de um valor que reverte para a pediatria do hos-pital. Nesta época natalícia, é mais usual as pessoas unirem-se, terem um espírito mais so-lidário e portanto encontrarem soluções para ajudar quem mais precisa, e esta é uma iniciativa que ganha importância tendo em conta os tempos difíceis em que vivemos.

Sónia SanfonaGovernadora ciivil de Santarém

∑ Acho que estas iniciativas são sempre de louvar, e o jor-nal O Ribatejo já nos habituou a este tipo de acções solidárias. No ano passado a campanha foi para o Banco Alimentar e teve bastante sucesso. Espero que este ano as vendas superem as do ano passado e que o Servi-ço de Pediatria possa criar um fundo para apoiar as crianças carenciadas de Santarém. Sabe-mos que muitas mães não têm possibilidades de dar os cuida-dos que gostariam aos seus fi-lhos nos primeiros anos de vida, e este fundo a criar será muito importante para que estas mães possam cuidar dos seus filhos.

Ricardo GonçalvesVice-presidente da

Câmara Municipal de Santarém

∑ É sempre um gesto muito simpático do jornal O Ribatejo. Nós temos uma relação muito próxima com a imprensa local e este jornal tem sido uma refe-rência no apoio e na divulgação das iniciativas do Hospital. Nes-se sentido, quando nos contac-taram achamos que era um ges-to muito simpático, acolhemo-lo e aderimos. Isto pode ser uma pequena gota de água, mas são gotas muito bonitas. Deviam ha-ver sempre mais gotas como es-tas, que não podem ser vistas como uma pequena caridade mas como um gesto solidário e como gesto solidário fica sem-pre bem.

José JosuéPresidente do conselho de

administração do Hospital de Santarém

∑ O jornal O Ribatejo mostra com esta iniciativa a favor do Serviçon de Pediatria do Hospi-tal de Santarém a sua responsa-bilidade social. Quanto mais ini-ciativas destas existirem mais possibilidades teremos de fazer crescer a qualidade dos cuida-dos que prestamos.

Independentemente da capa-cidade enconómica das famí-lias, todas as crianças são trata-das de igual forma no Serviço de Pediatria. Não há diferenças nos cuidados prestados, mas há diferenças em relação à maneira como as famílias podem acom-panhar as crianças com mais di-ficuldades enconómicas, e que vão surgindo cadea vez mais.

Aldina LopesDirectora do Serviço de Pediatria

do Hospital de Santarém

∑ Esta iniciativa a favor da pe-diatria do Hospital de Santarém, mostra a importância que o jor-nal O Ribatejo tem para a cidade e para a região, desenvolvendo o seu papel social, divulgando a importância que a pediatria tem e o importante que é as pesso-as ajudarem e apoiarem a me-lhorar as condições da pedia-tria do nosso Hospital. Só posso felicitar o jornal O Ribatejo por mais esta iniciativa que mantém há já bastante tempo, apoian-do várias instituições e solidari-zar o W Shopping com o jornal, no sentido de trabalharmos em conjunto para fazer mais e me-lhor pela sociedade e pela área onde estamos inseridos.

Miguel KreiselerDirector geral do W Shopping Santarém

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SOLIDARIEDADE | ABERTURA

A Fernanda Costa e Marco Henriques da Rodoviária do Tejo

A A campanha passou pelo AKI de Santarém ATeresa Moiteiro da Scagel, de Santarém, a receber os jornais da campanha adquiridos pela empresa

A António Baptista e os filhos, da CalcidrataA A Branco&Martinho, do Cartaxo, prontificou-se mais um ano a apoiar esta iniciativa do nosso jornal

A A Truxi de Santarém sempre solidária com esta nossa iniciativa

A O presidente da CVR Tejo, José Gaspar A Graça Rodrigues, gerente de loja da Casa das Peles do Cartaxo

A O Dr. Pedro Choy e as suas clínicas foram mais uma vez solidários com a campanha

A Diamantino Diogo, do Crédito Agrícola de Coruche, na recepção dos jornais da campanha

A A equipa do Crédito Agrícola de Alcanhões apoiou mais uma vez esta campanha

A O Crédito Agrícola de Pernes foi mais um ano soli-dário com a nossa campanha

A Manuel Madureira, do Crédito Agrícola do Ribatejo Sul

A José Manuel Moreira, do Crédito Agrícola de Salva-terra

A Teresa Magalhães e Sasha Marre da Unicer A Magda Silva e Vítor Labrincha a receber os jornais na Tagusgás

A Rita Reis e João Ventura, da Emoção d’Imagens (antiga Trifoto)

A José Luís Latoeiro, da Publitejo, recebeu o jornal das mãos do nosso director Joaquim Duarte

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ABERTURA | SOLIDARIEDADE

A Carlos Coutinho, da Desmor, de Rio Maior A Francisco Mendes, da Só No Campo A A campanha “Um Jornal, Um Sorriso” esteve tam-bém no hipermercado Continente de Santarém

A A equipa da Resitejo, na Chamusca, a receber em festa a edição solidária de O Ribatejo

A Zito Ferreira, gerente da J. S. GouveiaA Ângelo Penedo, da Ortoribatejana

A A empresa Saúde à Esquina, de Marinhais, colabo-rou na iniciativa

A A equipa da ThyssenKrupp na recepção dos jornais A O hipermercado E. Leclerc de Santarém recebeu a nossa acção de venda de jornais

A O Clube Ténis de Santarém também aderiu este ano a esta iniciativa

A Aurolina Rufino, presidente da Junta de Freguesia da Chamusca

A A funcionária Lucília da Junta de Freguesia de S. Sal-vador na recepção dos jornais solidários

A Miguel Kreiseler e Filipa Araújo do W Shopping, instituição que sempre tem apoiado esta iniciativa

• Águas de Santarém• AKI Santarém• Branco & Martinho• Calcidrata• Casa das Peles• Clínicas Dr. Pedro Choy• Clube de Ténis de Santarém• Companhia das Lezírias• Continente Santarém

• Crédito Agrícola de Alcanhões• Crédito Agrícola de Coruche• Credito Agrícola de Pernes• Crédito Agrícola de Salvaterra de Magos• Crédito Agrícola de Santarém• Crédito Agrícola Ribatejo Sul• CVR Tejo – Vinhos do Tejo• Desmor• E-Leclerc Santarém

• Emoção D´Imagens• J. S. Gouveia• Junta de Freguesia da Chamusca • Junta Freguesia São Salvador• Martinho Auto• Mc Donald´s • Ortoribatejana• Papelaria Costa• Pegop

• Pingo Doce São Domingos• Publitejo• Resitejo• Ribatubos• Rodoviária do Tejo• Saúde à Esquina• Só No Campo

• Tagusgás• ThyssenKrupp• Truxi• Unicer• Verdasca & Verdasca• Vivafi t• W Shopping

INSTITUIÇÕES E EMPRESAS ADERENTES À CAMPANHA

A A Vivafit de Santarém foi também solidária A Verdasca & Verdasca adquiriu jornais

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SOLIDARIEDADE | ABERTURA

A José Teves Vieira, da Pegop (Abrantes) AEquipa do Crédito Agrícola de Santarém

A A campanha passou também pelo renovado Pingo Doce de Santarém

A Maria Lurdes Carreira e Carlos Porfírio da Livraria Costa em Santarém

A A Martinho Auto colaborou nesta campanha

A Leonel Martinho do Rosário da empresa Águas de Santarém

A Emilia Santos, gerente do McDonald’s (Santarém), com Rita Duarte, directora comercial de O Ribatejo

A Joaquim Luís, da Ribatubos

A O novo administrador da Companhia das Lezírias, António João de Sousa, com a edição solidária

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santarém

A ministra da Saúde, Ana Jorge, inaugurou na quin-ta-feira, o novo edifício das Consultas Externas e o novo Serviço de Radiotera-pia do Hospital Distrital de Santarém. A ministra visi-tou as novas áreas do hos-pital acompanhada pelo presidente do conselho de administração, José Josué, e uma comitiva de convi-dados, entre autarcas, pro-fissionais de saúde e mui-tos utentes.

Ana Jorge sublinhou que “à beleza arquitectó-nica dos novos espaços se juntam condições de tra-balho para profissionais poderem trabalhar com melhor atendimento aos utentes”. Para a ministra, “temos de mudar os espa-ços físicos, mas também os nossos comportamentos, pois hoje interna-se me-nos, criam-se mais áreas de hospital de dia, há mais consultas externas e mais cirurgia de ambulatório, e temos doentes mais ve-lhos”, referiu Ana Jorge, A ministra da Saúde re-feriu que a parceria com

um grupo privado permi-tiu construir mais rapida-mente a unidade de radio-terapia e que o hospital irá servir utentes de uma área mais alargada que a sua in-fluência geográfica.

“Temos de investir no diagnóstico precoce do cancro, salvando mais vi-das e rentabilizando inves-timentos”, disse a minis-tra da Saúde. “Sem pôr em causa a escolha do que é melhor para o doente, há que garantir que custos se-jam sustentáveis, pois os

custos na área da doen-ça oncológica têm gran-de peso do ponto de vista da farmácia de hospital, e nós queremos continu-ar a fazê-lo, mas de forma muito rigorosa, colocando em primeiro lugar os cri-térios clínicos, mas ape-lando aos colegas médi-cos que façam as escolhas mais acertadas”, afirmou Ana Jorge.

O presidente do conse-lho de administração do Hospital, José Josué subli-nhou que estas obras vie-

ram responder à necessi-dade de adaptar a realidade do hospital às necessidades da procura. “Havia um de-sajustamento entre a capa-cidade de atendimento de doentes de ambulatório e as instalações. Foi possível redimensionar a área de ambulatório e criar condi-ções para acolhimento de centenas de doentes e dos profissionais que diaria-mente assistimos”.

José Josué revelou que a unidade de radioterapia re-presenta um investimen-

to de 11 milhões de euros ao abrigo da parceria com o Grupo Quadrantes. As novas instalações de Con-sultas Externas dispõem de mais gabinetes e condi-ções técnicas para os pro-fissionais e utentes. Num edifício ao lado, na zona traseira do a Unidade de Radioterapia situa-se me-tros adiante da primeira, na zona traseira do hospi-tal. O presidente do con-selho de administração do Hospital de Santarém dis-se que a conclusão do novo serviço de Urgências so-freu algum atraso por se estar a fazer a remodela-ção de um edifício já exis-tente, mas prevê inaugu-rar as novas instalações no primeiro trimestre de 2011.

José Josué anunciou que o projecto da nova Mater-nidade irá ter desenvolvi-mento no próximo ano, bem como outras obras de adaptação da capacidade instalada do Hospital, de forma a responder às exi-gências sempre crescen-tes.

TAGUSGÁS APOIA FUNDAÇÃO LUISA ANDALUZ

A Tagusgás ofereceu, no dia 17, ua nova sala de convívio para as crian-ças da Fundação Luiza Andaluz, instituição que recebe e acolhe menores em risco, em Santarém.

A Tagusgás remode-lou totalmente a sala de convívio da instituição, nomeadamente com no-vos móveis para televi-são e para arrumação de livros e jogos , sofás, um computador , uma im-pressora e uma televi-são LCD de 40”.

Além deste apoio, a Tagusgás ofereceu ain-da um lanche convívio com as pessoas da ins-tituição, iniciativa que teve a intervenção dos colaboradores da Tagus-gás que efectuaram to-das as montagens, pintu-ras e a decoração da sala de convívio almofadas e mantas devidamente en-quadradas. Com esta ini-ciativa, a Tagusgás pre-tende que o este exemplo traga outras empresas a empreender actividades de responsabilidade so-cial não só neste período mas todo o ano.

SCALABISPORT ELEGE DESPORTISTA DO ANO

A Scalabisport em con-junto com os Clubes/As-sociações Desportivas do Concelho de Santarém, vai premiar o “Despor-tista do Ano-2009/2010”. O objectivo é encontrar o Desportista do Concelho de Santarém que mais se distinguiu durante a épo-ca de 2009/2010. A vota-ção é feita através do site da Scalabisport (www.scalabisport.com), até às 24h00 do dia 7 de Ja-neiro 2011. A apresen-tação dos resultados fi-nais e respectiva entre-ga de prémios aos três galardoados será feita no dia 8 de Janeiro, durante o espectáculo do Projec-to “O Desporto Solidá-rio!”, que se realizará no CNEMA às 21h00.

Radioterapia vai tratar mil doentesSaúde ∑ Obras do serviço de urgências concluídas até Março e nova maternidade está em estudo

A A ministra da Saúde Ana Jorge com o presidente da administração do Hospital José Josué na inauguração das novas unidades.

∑ A nova unidade de radioterapia do Hospital de San-tarém está incluída na rede do Plano Oncológico Nacio-nal e receberá utentes de proveniência da área de abran-gência do Hospital de Santarém e do Centro Hospitalar do Médio Tejo (Hospitais de Abrantes, Tomar e Torres Novas). “Prevemos servir cerca de mil utentes por ano”, disse o presidente do conselho de administração do Hos-pital José Josué. O investimento de 11 milhões de euros foi realizado no âmbito de uma parceria público-privada com o grupo Quadrantes, líder nacional do sector. José Chyaves, representante do Grupo Quadrantes, subli-nha que “esta unidade vai entrar em funcionamento no iníciode 2011 e permitirá o tratamento de um milhar de doentes que antes tinham de se deslocar mais de uma centena de quilómetros”.

Investimento de 11 milhões de euros vai tratar mil doentes com cancro

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SANTARÉM

EMPRESA DAS ÁGUAS COM LUCRO DE 1,3 MILHÕES À CUSTA DA TARIFA

Catarina Campos, do PS, perguntou ao presi-dente Moita Flores, “por-que é que num ano de cri-se, o orçamento da em-presa municipal Águas de Santarém prevê um agravamento de quase 8% das tarifas, ao mes-mo tempo que aponta para um lucro de 1,3 mi-lhões de euros” em 2011. “Apelo aqui para que seja revisto o orçamento da empresa municipal, para que os munícipes não te-nham de suportar o lu-cro da empresa à custa do aumento das tarifas”, propôs a deputada. O presidente Moita Flores respondeu que “esta pro-posta do PS não pode ser aprovada, porque as re-ceitas das tarifas são ne-cessárias para o esforço de investimento no sa-neamento”.

DÍVIDA DA CÂMARA ATINGE OS 84 MILHÕES

A dívida da Câmara Municipal de Santarém já ultrapassou os 84 mi-lhões de euros, criticou a deputada socialista Idália Moniz. A autarca desa-fiou Moita Flores a con-firmar os números da dí-vida na Assembleia Mu-nicipal , mas o presidente da câmara acusou o PS de demagogia, recordan-doa dívida que recebeu de herança da gestão so-cialista em 2005, quando tomou posse para o seu primeiro mandato.

Segundo Idália Mo-niz, entre Dezembro de 2005 e Dezembro de 2010 a dívida total cresceu de 51 milhões para 84 mi-lhões e a dívida a tercei-ros já vai em 63 milhões de euros.

Moita Flores criticou a “habilidade retórica” de Idália Moniz, garantiu que os números apresen-tados prometeu que em próxima Assembleia vai fornecer dados credíveis sobre a situação. O pre-sidente assumiu que “a dívida cresce, mas só as-sim é possível construir centros escolares e o Jar-dim da Liberdade”.

Assembleia Municipal aprovou orçamento da Câmara para 2011Cinto apertado ∑ Câmara reduz 10 milhões de euros em todas as despesas

A Assembleia Munici-pal de Santarém aprovou o orçamento da Câmara para 2011 após uma longa maratona iniciada às qua-tro e meia da tarde e ter-minada perto das onze da noite, em que foram apro-vados 22 pontos.

O orçamento e as gran-des opções do plano da Câmara para 2011 foram aprovados com os votos do PSD, CDS-PP e presi-dentes de juntas de fregue-sia independentes, 8 votos contra e 9 abstenções do PS e da CDU. Francisco Madeira Lopes, da CDU, enalteceu as obras anun-ciadas no orçamento, mas critica o facto de “todas as grandes obras previs-tas para 2011 serem na ci-dade”.

Catarina Campos, do PS, congratulou a Câmara pe-los investimentos anun-ciados, mas criticou o au-mento de 8% das despesas correntes. O PS considera que o orçamento está em-polado com uma previsão de receitas com rendas de propriedades da ordem dos 23 milhões de euros.

Da parte do PSD, Nuno Serra responsabilizou o Governo pela situação em que o país se encon-tra e elogiou o orçamento da Câmara que mantém o

investimento na educação e aumenta os apoios so-ciais.

O presidente Moita Flo-res, que interrompeu as férias para participar nes-ta Assembleia, sublinhou a forte aposta deste orça-mento nos investimentos comparticipados pelos fundos comunitários, que constituem uma oportuni-dade única de realizar um conjunto de obras de gran-de importância para o con-celho, com financiamentos de 80% a fundo perdido.

Pedro Malaca despe-diu-se do cargo de depu-tado eleito pelo Bloco de Esquerda na Assembleia Municipal, deixando re-cados à Câmara para que dê atenção ao problema do trânsito e estacionamento à volta do Hospital de San-tarém.

Casas da ex-EPC ao abandono. José Raimun-do Noras, do PS, questio-nou a Câmara sobre as razões por que as 32 ha-bitações da antiga Escola Prática de Cavalaria con-

tinuam ao abandono, 4 anos depois da transferên-cia desta unidade militar. O presidente Moita Flores justificou a situação com a burocracia que impediu o processo de transferên-cia deste património para a autarquia.

O deputado do PS Carlos Nestal questionou a Câma-ra sobre as razões por que vai ser encerrado o labo-ratório da Águas de San-tarém. O presidente Moita Flores justificou o encerra-mento do laboratório com

a necessidade de reduzir custos. Segundo disse, o la-boratório custava 740 mil euros por ano, só estava certificado para um tipo de análises, enquanto o novo contrato com uma empre-sa prestadora de serviços permitiu reduzir esse cus-to para 127 mil euros para 3 anos. Os técnicos do la-boratório irão assegurar a fiscalização das ETAR em substituição da empresa que até agora assegurava essas funções e cujo con-trato não será renovado.

O ISLA Santarém orga-nizou, no passado dia 20, a cerimónia de entrega de diplomas Novas Oportuni-dades.

Para entregar os cerca de 100 diplomas a adultos que terminaram o processo de reconhecimento de com-petências de 9º e 12º ano e o curso de Educação e For-mação de Adultos de dupla certificação, a cerimónia contou com a presença da Secretária de Estado Adjun-ta e da Reabilitação Idália Moniz, a directora do De-

partamento dos Centros da Agência Nacional para a Qualificação Francisca Simões, o adjunto do Go-verno Civil Nuno Antão, o vereador da Cultura do Mu-

nicípio de Santarém Vítor Gaspar e a administradora do grupo UNISLA Maria Manuela Madeira.

Estiveram ainda presen-tesrepresentantes das en-

tidades parceiras do ISLA – Novas Oportunidades, que assistiram à entrega de diplomas aos seus colabo-radores e utentes, nome-adamente o Exército Por-tuguês, Santa Casa da Mi-sericórdia de Santarém, Município de Santarém, Serviço de Estrangeiros e Fronteiras, Equipa de Apoio às Escolas da DREL, Hospi-tal de Santarém, Polícia de Segurança Pública e Guar-da Nacional Republicana.

O ISLA conta actualmen-te com cerca de 1600 diplo-

mados através do proces-so de Reconhecimento de Competências e 538 diplo-mados através de resposta de Formação, 45 dos quais nos cursos de dupla certi-ficação.

Estão neste momento a decorrer 8 cursos de Educa-ção e Formação de Adultos, várias formações modula-res e 8 Cursos de Especiali-zação Tecnológica. Para fi-nalizar, foram ouvidos dois testemunhos de adultos que já terminaram o nível bási-co e o nível secundário.

Isla entregou diplomas Novas Oportunidades

A O orçamento da Câmara para 2011 foi aprovado por larga maioria na Assembleia Municipal.

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SANTARÉM

O candidato à Presi-dência da República Fer-nando Nobre defendeu em Santarém a redução do número de deputa-dos para 100, a criação de dois “portais da trans-parência”, micro crédito para os jovens e um “con-selho de Estado informal da juventude”. Fernando Nobre participou num jan-tar com apoiantes em San-tarém, durante o qual foi apresentada a comissão de honra distrital, presidida pelo seu mandatário Nel-son Carvalho, o socialis-ta que, até 2009, presidiu à Câmara de Abrantes. Num discurso em que come-çou por invocar Salgueiro Maia, um dos homens que disse mais admirar, Nobre sublinhou que a sua can-didatura tem apresenta-do propostas e que existe “para ter ideias próprias” e exercer “na plenitude” os poderes na Presidên-cia. Um dos objetivos que apontou foi a redução do número de deputados na

Assembleia da República. “Todos sabemos que a par-tir da terceira fila ninguém fala. Precisamos de depu-tados bem formados, su-per competentes, aguer-ridos, que façam boas leis e que representem o nos-so Estado”, afirmou. Fer-nando Nobre defendeu a responsabilização como princípio, propondo a

criação de dois portais da transparência, um para os políticos e os detentores de cargos públicos, para que se conheçam as ligações mantidas, e a que secto-res, durante e após o exer-cício dos mandatos, e ou-tro para a Administração Pública e o Orçamento do Estado. Depois de lamen-tar a destruição do tecido

produtivo nacional, pre-conizou a revitalização da economia, nomeadamente permitindo aos desempre-gados que criem o seu pró-prio emprego. Em concre-to, propôs a concessão de micro crédito como opor-tunidade para os 300.000 jovens que não estudam nem trabalham criarem o seu próprio emprego.

Fernando Nobre quer menos deputadosEleições presidenciais ∑ Candidato teve jantar de apoiantes em Santarém

Santarém acolheu na quionta-feira, as comemo-rações do Dia Nacional da Imprensa.

“A Imprensa em mudan-ça: gestão para o sucesso” foi o tema deste encontro que teve lugar na abntiga EPC, numa organização da API - Associação Por-

tuguesa de Imprensa, com a colaboração da Câmara de Santarém. A sessão de abertura contou com a pre-sença de Jorge Lacão, mi-nistro dos Assuntos Par-lamentares, e de João Pal-meiro, presidente da API - Associação Portuguesa de Imprensa.

Dia da Imprensa em Santarém

O Movimento JÁ - mo-vimento jovem de apoio à candidatura de Manuel Alegre, fez campanha em Santarém. Integrada num esforço de mobilização na-cional, esta acção de divul-gação da candidatura de Manuel Alegre a Presiden-te da República pretendeu sensibilizar a população estudantil. Desta forma, o Movimento JÁ contou com o apoio das estruturas lo-

cais da JS, Concelhia e Fe-deração Distrital, numa ac-ção de campanha realizada nos três pólos do Instituto Politécnico de Santarém.

A acção de campanha consistiu na divulgação dos valores e dos ideais que movem esta candidatura, bem como num apelo ao voto, para que jovens não fiquem alheados da inter-venção pública e da acção política.

Jovens apoiantes de Manuel Alegre

ASSEMBLEIA MUNICIPAL DE SARDOAL

EDITAL N.º 11/2010MIGUEL JORGE ANDRADE PITA MORA ALVES

PRESIDENTE DA ASSEMBLEIA MUNICIPAL DE SARDOAL

FAZ PÚBLICO que, para efeitos do artº 91º da Lei nº 169/99, de 18 de Setembro, na redacção dada pela Lei nº 5-A/2002, de 11 de Janeiro e, dando cumprimento ao artº 16º do Decreto – Lei nº 442/91, de 15 de Novembro, com as alterações introduzidas pela Lei nº 6/96, de 31 de Janeiro, se realiza no próximo dia 29 de Dezembro de 2010, pelas 20 horas, no Centro Cultural Gil Vicente, em Sardoal, a sessão ordinária da Assembleia Municipal, com a seguinte Ordem de Trabalhos:

Período Antes da Ordem do Dia

Ordem de Trabalhos1. Informação do Presidente da Câmara, em cumprimento da alínea

e) do n.º 1 do art.º 53º da Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, com a nova redacção dada pela Lei n.º 5-A/2002, de 11 de Janeiro;

2. Taxa Municipal – Direitos de Passagem;3. Rectifi cação – Derrama/Participação variável no IRS;4. Regulamento da Organização dos Serviços Municipais;5. Mapa de Pessoal para 2011;6. Documentos Previsionais – Ano 2011;

Período de Intervenção do Público

E para constar, se lavrou o presente Edital e outros de igual teor que vão ser afi xados nos lugares públicos de estilo.

Paços do Município de Sardoal, 17 de Dezembro de 2010

O Presidente da Assembleia MunicipalMiguel Jorge Andrade Pita Mora Alves

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SANTARÉM

ASPA ameaça entregar chave do canil à CâmaraDecisão final ∑ Na próxima assembleia-geral, em Janeiro de 2011

A Autarquia deve cerca de 23 mil euros à protectora dos animais

Por “falta de meios e c o n ó m i c o s d e sustentabilidade”, a As-sociação Scalabitana de Protecção Animal (ASPA) ameaça fechar de vez o ca-nil após a próxima assem-bleia-geral, que se realiza já em Janeiro de 2011. Esta informação consta de uma carta dirigida à Câmara Municipal de Santarém, onde a instituição dá con-ta das graves dificuldades financeiras que enfrenta e informa que vai mesmo vender património para li-quidar dívidas existentes.

Caso os sócios delibe-rem pelo encerramento das instalações, a associa-ção vai entregar a chave à

autarquia para que assuma a sua gestão, “não esque-cendo, porém, que estão em causa a sobrevivência e o bem-estar dos animais que nelas habitam”. Se-gundo os responsáveis da ASPA, a grande razão des-ta asfixia financeira está relacionada com os atra-sos no pagamento da ver-ba protocolada com a Câ-mara de Santarém, 2 mil euros mensais. Segundo conseguimos apurar, a dí-vida da autarquia à pro-tectora dos animais deve-rá rondar os 23 mil euros. Em 2010, a Câmara trans-feriu para a ASPA um total de 8 mil euros, dos quais 5 mil são referentes ao exer-

cício de 2009.Contactada pelo nosso

jornal, a vereadora Catari-na Maia reconhece a exis-tência da dívida e acres-centa que “até ao final do ano, está programada a transferência de mais uma tranche para a associação. “No início de 2011, vamos

marcar uma reunião com a ASPA com vista à revisão deste protocolo”, adiantou ainda a vereadora, para quem “a Câmara terá que adequar os recursos dispo-níveis à sua própria escala de prioridades”.

João Nuno Pepino

Se algum dia se deparar com uma situação em que é necessária a intervenção da PSP ou da GNR, o me-lhor é ter o número direc-to das forças de segurança gravado no telemóvel, pois o 112 não encaminha todas as chamadas para as auto-ridades. Um munícipe de Santarém deparou-se com esta realidade na quinta-fei-ra, 15 de Dezembro, quando quis chamar a polícia num caso flagrante de atentado ao pudor.

Conta-nos o queixoso, pe-dindo reserva de identida-de, que, ao subir da Ribeira de Santarém para a cidade pela Calçada de Santa Cla-ra, deparou-se com um exi-bicionista nas barreiras, em pleno acto de masturbação, semi-escondido atrás de uma árvore, enquanto pas-savam alunas da Escola Se-cundária Sá da Bandeira a poucos metros dele. “Quem passava a caminho do liceu via de certeza o que ele es-tava a fazer”, garante.

“Telefonei para o 112 e, depois de me pedirem para

explicar o motivo pelo qual estava a ligar, perguntaram-me se eu tinha o número directo da polícia”, relata o munícipe, que diz ter fi-cado “indignado pelo facto do número nacional de so-corro, que devia ser gratui-to, não servir para este tipo de emergências”. Quando respondeu ao operador do 112 que, afinal, não tinha o número directo da PSP de Santarém, a resposta foi: “e não tem aí onde escrever?”, acrescenta ainda. “A minha irritação não é pelo valor da chamada, mas é pelo ridí-culo a que isto chegou”, de-sabafa.

Entretanto, o indivíduo que estava na barreira “aca-bou lá o que estava a fazer”, dirigiu-se ao seu carro que estava estacionado do outro lado da estrada, na Avenida Gago Coutinho e Sacadu-ra Cabral, e foi-se embora. O munícipe anotou a ma-trícula à espera de um pos-sível contacto por parte da PSP, não fosse o 112 passar o alerta, mas, de facto, nin-guém lhe ligou.

Para chamar a polícia, é melhor ter o número à mão

∑ Na carta, a ASPA dá conta que, apesar de todas as iniciativas que tem feito para equilibrar a si-tuação económica, está a tornar-se bastante difícil “manter a sobre-vivência dos animais e o empre-go do tratador”, único funcionário remunerado da associação. Neste momento, o canil alberga cerca de 180 cães e gatos.

Posto detrabalhoestá emrisco

ESCRITÓRIO//CONSULTÓRIO

ARRENDA-SE//VENDE-SE

No centro da cidade, em prédio novo

Rua Luís de Camões – 11- 1.º - Abrantes

CONTACTAR: 241 372 831

Agradecimento

Maria Cândida da Silva Martins

Sua fi lha e netos agradecem a todos os profi ssionais e voluntários que desenvolvem a sua actividade na Residência Albergaria Martins, Liga dos Amigos do Hospital de Santarém, todo o apoio e carinho que dedicaram à sua mãe e avó durante a sua recuperação nesta unidade de saúde.

A todos um Feliz Natal e um Próspero Ano Novo de 2011.

Bem Hajam

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região lezíria do tejoRASTREIO AO CANCRO DA MAMA EM ALMEIRIM

A Liga Portuguesa Contra o Cancro (LPCC) vai efectuar um rastreio ao cancro da mama no concelho de Almeirim, entre os dias 27 de De-zembro e 30 de Março de 2011. Esta iniciativa é dirigida principalmen-te às mulheres entre os 45 e os 69 anos, sendo os exames realizados numa unidade móvel da LPCC que também se vai des-locar às freguesias de Fa-zendas, Raposa e Benfica do Ribatejo, para evitar deslocações. Esta será a 5ª volta de rastreio às mulheres do concelho de Almeirim. Na última, re-alizada em Maio de 2008, a taxa de participação fi-xou-se nos 45%, pelo que a Liga colocou este ano o objectivo de atingir os 70% de comparência aos exames. Para isso, serão convocadas 90 mulheres por dia, num universo de 3.972 utentes. As mulhe-res do grupo etário de maior risco foram con-vidadas através de uma carta personalizada.

PONTE D. LUÍS ENCERRADA POR TRÊS MESES

A Ponte D. Luís I, que liga os concelhos de Al-meirim e Santarém, vai ser encerrada ao trânsi-to automóvel a partir de segunda-feira, 20 de De-zembro, por um período de três meses. Segundo o Centro Operacional da Estradas de Portugal, EP, esta interdição à cir-culação de carros, com excepções para peões e motociclos, é motivada pela realização de obras de manutenção na ponte sobre o Tejo na Estrada Nacional 114. A empresa vai efectuar trabalhos de substituição das juntas de dilatação da estrutu-ra, colocar um novo pa-vimento e iluminação pública. Para os condu-tores que se deslocam entre Santarém e Almei-rim, a melhor alternati-va será o IC10, pela ponte Salgueiro Maia.

Caixa condenada a indemnizaçãoBalcão de Rio Maior ∑ Dinheiro depositado por cliente foi desviado por ex-gerente

A O queixoso espera há seis anos e meio pela devolução de 225 mil euros. O banco ainda vai recorrer da decisão do Tribunal de Santarém

A Caixa de Crédito Agrícola Mútuo (CCAM) de Alcobaça foi condena-da a pagar 225 mil euros a um cliente, num processo cível em que foi dado como provado que o dinheiro foi desviado por um ex-geren-te do balcão de Rio Maior. O queixoso, Marco Car-doso, espera há seis anos e meio pela restituição do di-nheiro, mas o banco ainda vai recorrer da decisão do Tribunal de Santarém.

Os factos remontam a

Maio de 2001, quando um empresário de Rio Maior, José Pedro, foi aliciado pelo gerente do balcão local da CCAM, José Soares, para constituir um depósito a prazo com uma remune-ração altamente vantajosa, de 6,4% ao ano. O empre-sário subscreveu o produ-to bancário em nome do filho e passou um cheque de 225 mil euros sem indi-car o destinatário, seguin-do instruções de José So-ares.

O depósito a prazo – que era fictício – nunca chegou a ser constituído e o cheque acabou mis-teriosamente depositado numa conta do BPI. Para encobrir a tramóia, todos os meses eram deposita-dos 1220 euros numa con-ta à ordem de Marco Car-doso, sob a forma de juros do depósito a prazo. O es-quema foi descoberto no início de 2004, quando a CCAM Alcobaça comprou a CCAM Ribatejo Centro

(proprietária do balcão de Rio Maior), e o ex-geren-te foi afastado, suspeito de vários crimes.

Alarmado pela situa-ção, Marco Cardoso exi-giu a devolução do dinhei-ro, acrescidos dos respecti-vos juros, pretensão que o banco lhe negou. A CCAM Alcobaça alegou em julga-mento que não tem qual-quer registo da constitui-ção desse depósito a pra-zo, e sustentou que o pai do queixoso esteve envolvido

num negócio fraudulento com o ex-gerente, para le-sar a instituição. O Tribu-nal de Santarém concluiu que o empresário foi ilu-dido por José Soares, mas condenou a CCAM à res-tituição dos 225 mil euros ao cliente, mais juros de mora desde a data da ci-tação, considerando que o banco deve ser responsabi-lizado pelos actos dos seus representantes.

João Nuno Pepino

Uma mulher de 60 anos foi atropelada mortalmen-te numa passadeira junto ao centro de saúde de Rio Maior, na segunda-feira, 20 de Dezembro. A vítima, Maria de Lurdes Tainha, re-sidente em Louriceira, fre-guesia de Almoster, conce-lho de Santarém, tinha aca-bado de sair da unidade de saúde e preparava-se para atravessar a estrada quan-do foi colhida por um ligei-

ro, cujo condutor também foi assistido por ter entra-do em estado de choque. A GNR de Rio Maior esteve no local a fazer peritagens ao sinistro, nomeadamente para determinar se o atro-pelamento ocorreu de facto em cima da passadeira.

Em poucos dias, este foi o terceiro atropelamento em passadeiras dentro da cidade, sendo que dos ou-tros dois resultaram apenas

feridos graves. A menina de 12 anos que foi atropelada na passadeira da Avenida Mário Soares, junto à esta-ção de camionagem, já se encontra em casa a recupe-rar depois de ter estado in-ternada numa unidade hos-pitalar de Lisboa e no Hos-pital de Santarém. A menor sofreu um traumatismo craniano grave e fracturou uma clavícula, após ter sido colhida por um motociclo.

Mulher morre atropelada em passadeira

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BENAVENTE | REGIÃO

Utentes queixam-se de médico que adormece durante consultas

A Domingos David, da comissão de utentes, exige uma maior fiscalização às empresas de trabalho temporário

A contratação de mé-dicos pagos à hora atra-vés de uma empresa de trabalho temporário não está a resolver as graves deficiências de assistência à população no Centro de Saúde de Benavente, uma promessa feita pela própria ministra Ana Jorge ao pre-sidente da autarquia, Antó-nio José Ganhão. No Ser-viço de Atendimento Per-manente (SAP), há mesmo queixas de um clínico que adormeceu várias vezes em frente aos pacientes, durante as consultas.

Com toda a família cons-tipada, Eleni da Fonseca foi a uma consulta de urgên-cia com o marido e o filho de dois anos. “O médico foi muito simpático, ouviu as nossas queixas, com toda a calma, mas, a meio da consulta, baixou a cabe-ça, fechou os olhos e ficou ali a dormir à nossa fren-

te”, contou ao nosso jornal a moradora em Foros do Almada, Benavente. “No final, não receitou nada e nem sequer nos auscul-tou, disse para comermos umas torradinhas com azeite, e mandou-nos em-bora”, conta.

O coordenador da Co-missão de Utentes do Concelho de Benavente (CUCB), Domingos Da-

vid, garante que este caso insólito não é único e que há relatos semelhantes de outros utentes. Segundo Domingos David, os pro-blemas têm origem no facto dos clínicos que as-seguram o funcionamen-to diurno do SAP chega-rem para trabalhar sem descansar de turnos cum-pridos noutros hospitais. “É impossível um médico

sair às 8 horas da manhã do Barreiro ou de Évora e entrar em Benavente às 8 horas”, afirma, sublinhan-do que “além do cansaço dos médicos ser enorme, a qualidade do serviço sai prejudicada”. Os clínicos “chegam atrasados e ain-da vão tomar o pequeno-almoço antes de começar a dar consultas, o que muitas vezes só ocorre depois das

10 horas. É óbvio que isso motiva muitas queixas dos utentes”, sublinha.

“Estas empresas de tra-balho temporário têm que ser fiscalizadas, no que se refere à qualidade do ser-viço que prestam às popu-lações”, exige Leonor Par-racho, presidente da Junta de Freguesia de Benavente, sublinhando que esta é uma solução “que até sai mais cara ao Estado e aos contribuintes”.

Segundo a autarca, a contratação de profissio-nais à hora para o SAP nunca vai resolver o pro-blema de fundo, que é a falta de médicos de famí-lia no centro de saúde de Benavente. No concelho, com uma população que ronda os 30 mil habitantes, há neste momento cerca de 9 mil utentes sem médico de família, cuja única alter-nativa é recorrer ao SAP.

Clínicos ∑ Chegam exaustos de outros serviços e descansam, em vez de garantir o atendimento

EMIGRANTE SUICIDA-SE DEPOIS DE ESPANCAR EX-MULHER

Um emigrante por-tuguês no Luxemburgo suicidou-se na casa da ex-mulher, após a ter ten-tado assassinar na quar-ta-feira, 15 de Dezembro, em Porto Alto, Samora Correia. O homem, de 53 anos, tinha regressado a Portugal no fim-de-se-mana anterior para pas-sar o Natal com o filho de oito anos, razão pela qual a mulher terá con-sentido que pernoitasse na sua casa. O agressor espancou a vítima, de quem estava divorcia-do, com vários murros e pontapés na cabeça e tentou estrangula-la com uma corda. Pensando que estaria morta, o ho-mem atou-a à cama e en-forcou-se de seguida na varanda do apartamen-to. A mulher, de 48 anos e mãe de outros dois fi-lhos maiores de um ca-samento anterior, foi in-ternada em estado muito grave na unidade de neu-rocirurgia do Hospital de São José, em Lisboa. O fi-lho menor do casal, que estava em casa aquando da tentativa de homicí-dio, está a receber acom-panhamento psicológico e ficou à guarda de fami-liares.

HOMICÍDIO EM ASSALTO A ARMAZÉM CHINÊS

Um comerciante de origem chinesa foi as-sassinado a tiro durante um assalto ao seu arma-zém no Centro Grossis-ta 2006, em Porto Alto, concelho de Benavente, no domingo, 19 de De-zembro. O homem, de 42 anos, que deixa esposa e dois filhos menores, terá tentado resistir a quatro assaltantes encapuzados quando foi atingido mor-talmente no abdómen.

∑ Luísa Portugal, directora do Agrupamento de Centros de Saúde (ACES) da Lezíria – a que pertence o centro de saúde de Benavente – confirma ou ao nos-so jornal que existe uma queixa no Livro Amarelo por causa do adormecimento do médico, e diz estar a rea-lizar “reunião periódicas com a empresa para resolver este e outros problemas”.

A responsável explica que “a falta de profissionais para estes serviços agravou-se desde a entrada em vi-gor da lei que proíbe a contratação de médicos já refor-mados”, e sublinha que a maioria das queixas relaciona-se “com atrasos e tempos de espera demasiado longos”, não existindo para já reclamações “por negligência ou má qualidade dos actos médicos”.

Direcçãodo ACES Lezíriatentaresolverproblemas

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REGIÃO | CARTAXO

JUNTA DO CARTAXO DEU CABAZES DE NATAL

A Junta de Freguesia do Cartaxo distribuiu 70 cabazes de Natal com alimentos e bens de pri-meira necessidade às fa-mílias mais carenciadas da freguesia. Com esta iniciativa, a Junta ten-tou “minimizar o frio do mês de Dezembro, le-vando às famílias mais carenciadas da freguesia um pouco de calor hu-mano e um abraço de so-lidariedade”, explicou o presidente, Manuel Sal-gueiro, frisando que o objectivo foi tentar “que o Natal seja um pouco menos triste e mais aco-lhedor em alguns dos la-res dos nossos muníci-pes”. Os cabazes foram entregues no domicílio de cada um dos contem-plados.

PSP APREENDE MATERIAL CONTRAFEITO

A PSP apreendeu uma grande quantidade de material contrafeito ava-liado em cerca de 5.400 euros no mercado sema-nal do Cartaxo, numa operação de fiscalização realizada em conjunto com a delegação de San-tarém da Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) na sexta-feira, 18 de Dezem-bro. Desta operação re-sultou a identificação e constituição como argui-dos de vários vendedo-res por um total de seis crimes de contrafacção e três de usurpação de direitos de autor, tendo as autoridades apreendi-do 450 DVD’s pitatas, 284 peças de roupa de marca falsificada, 11 relógios, 23 malas e três cintos.

“Esta operação teve como objectivo a sen-sibilização dos comer-ciantes para uma con-corrência justa e salva-guarda dos direitos dos consumidores na cida-de do Cartaxo”, afirma o comando da PSP em co-municado, onde acres-centa que vai continuar a “executar operações desta natureza, no senti-do de aumentar o senti-mento de segurança nos mercados”.

Cartaxo paga 18 vezes mais que a Azambuja por estudo semelhantePaulo Caldas ∑ Autarca refuta todas as acusações de gestão danosa, que lhe são imputadas pelo BE

O estudo para a reor-ganização administrati-va da Câmara do Cartaxo custou cerca de 18 vezes mais que o do município vizinho da Azambuja, au-tarquia que tem sensivel-mente a mesma dimensão. O executivo de Joaquim Ramos pagou 4.900 euros, acrescidos de IVA, à Link Think, uma empresa que fez trabalhos semelhan-tes para as Câmaras do Fundão e Vila de Rei.

A Câmara do Cartaxo pagou 90 mil euros à Ray Human Capital por ajuste directo, o que levou os elei-tos do Bloco de Esquerda na Assembleia Municipal a participar a adjudicação do estudo ao Ministério Pú-blico, considerando exis-tirem indícios de “gestão danosa”. Além dos bloquis-tas, também os três verea-dores da oposição – PSD e CDU – exigiram ter acesso ao documento, pretensão que não foi satisfeita na úl-tima reunião de Câmara, a 14 de Dezembro, motivo pelo qual se recusaram a votar o assunto.

Ouvido pelo nosso jor-nal, Paulo Caldas garante que mostra o polémico es-tudo “a quem solicitar in-formações mais porme-norizadas”. “Excepto as partes com entrevistas a

colaboradores da autar-quia, que devem perma-necer confidenciais”, es-clarece o autarca, refu-tando todas as críticas que lhe têm sido dirigidas pela oposição. O estudo do Cartaxo foi mais caro por-que “traduz uma reorga-nização orgânica profun-da e completa, que cria uma nova estrutura fun-cional dinâmica e voltada para o futuro. Nós não tí-nhamos recursos internos para o fazer”, explica. So-bre a questão do aumento

dos cargos de chefia, Paulo Caldas afirma que “é ób-vio que não são todos para preencher no imediato, mas ficam previstos ten-do em conta o crescimento da Câmara, nos próximos anos”. E os custos com pes-soal até diminuem, contra-põe o autarca. “No orça-mento de 2011, onde esta reorganização já está apli-cada, os custos com pesso-al andam na ordem dos 7,7 milhões de euros. Em 2010, a mesma rubrica continha 9,2 milhões, pelo que esta-

mos a falar de um corte de 1,5 milhões”, exemplifica o presidente.

As reestruturações or-gânicas, que decorrem de uma imposição legal, são processos que estão a decorrer em todas as autarquias, e em que cada uma adoptou soluções di-ferentes. A Câmara de Rio Maior, por exemplo, recu-sou duas propostas de 30 e 50 mil euros, consideran-do-as demasiado caras. Isaura Morais acabou por não gastar um tostão ao re-

correr aos serviços da so-ciedade de advogados que presta assessoria jurídica ao município, tendo o va-lor da reorganização ad-ministrativa ficado incluí-do na avença de prestação de serviços. As Câmaras de Almeirim e Santarém optaram por fazer a reor-ganização orgânica inter-namente, recorrendo aos próprios serviços de cada autarquia, também sem gastar dinheiro.

João Nuno Pepino

Os súbitos aumentos que constam nas últimas factu-ras da água dos consumido-res do concelho do Cartaxo devem-se unica e exclusiva-mente “à aplicação de taxas obrigatórias por lei”. Quem o garante é o presidente da Câmara Municipal, Paulo Caldas, que se viu obriga-da a esclarecer esta situa-ção perante a escalada de reclamações dos munícipes junto da nova empresa que gere o sistema de águas e saneamento do concelho, a

Cartágua.Segundo Paulo Caldas, a

Câmara nunca cobrou estas taxas ao longo de sete anos, “como apoio aos munícipes e à comunidade”, mas vai ter que o começar a fazer. “As taxas não cobradas re-presentam quase cinco mi-lhões de euros que ficaram nos orçamentos das famí-lias e a menos nas receitas dos municípios”, afirma o presidente, reconhecen-do que houve um défice de prestação de informação

aos clientes da empresa du-rante este processo de tran-sição dos serviços. “Não va-mos negar qualquer erro cometido por nós ou pela empresa, vamos corrigi-lo”, afirmou.

Mesmo assim, Paulo Cal-das garante que as tarifas de água e saneamento pratica-das no Cartaxo “estão entre as mais baixas da região e do país”, e convida os mu-nícipes a comparar a factu-ra da Cartágua com factu-ras da Águas do Ribatejo,

da Azambuja ou mesmo de concelhos na área me-tropolitana de Lisboa. O autarca acrescenta ainda que o apoio social às famí-lias carenciadas para o pa-gamento da água vai conti-nuar. “Como o fornecimen-to do serviço está entregue a uma empresa não munici-pal, vamos ter que acordar com os nossos parceiros o modo de ajudar quem mais precisa”, explica o autarca, garantindo que, por exem-plo, os apoios às famílias

numerosas são para man-ter, assim como “outros se-rão para reforçar”. Ainda segundo o mesmo respon-sável, todos os valores con-tratualizados com a Cartá-gua – valorização do patri-mónio, tarifários, rendas de utilização e investimentos, entre outros – podem ser al-terados ao longo do contra-to consoante as prioridades do município e a “combina-ção de valores mais impor-tante para o concelho e para os munícipes”.

Câmara justifica aumentos na factura da água

A Para o presidente da Câmara, o polémico estudo foi “um investimento e nunca um gasto desnecessário”

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santarémregião médio tejoFAMÍLIA ASSALTADA DUAS VEZES EM DOIS DIAS

Um casal residente em Vale do Paço, Tor-res Novas, foi assalta-do duas vezes pela mes-ma dupla de ladrões em pouco mais de 24 horas. O primeiro assalto ocor-reu na segunda-feira, 6 de Dezembro, por volta da hora de almoço. Após terem envenenado o cão de guarda do casal, os la-drões, que actuaram en-capuzados, arrombaram uma porta para entrar na residência e preparavam-se para sair quando fo-ram surpreendidos pela proprietária. A mulher, de 46 anos, atirou-lhes dois troncos de lenha e os gatunos acabaram por fugir apenas com alguns perfumes de colecção e um saco com roupa, dei-xando para trás vários aparelhos electrónicos, alguns deles danificados ao cair ao chão.

No dia seguinte, a du-pla voltou a atacar quan-do o dono da casa estava no posto da GNR de Tor-res Novas a apresentar queixa do primeiro fur-to. Desta vez, entraram por uma janela e rouba-ram peças de ouro, reló-gios e mais roupa. A mu-lher voltou a surpreen-de-los, mas desta vez os ladrões apontaram-lhe uma arma branca a agre-diram-na fisicamente com bofetadas na cara.

PROJECTO PARA PONTE DE CONSTÂNCIA APROVADO

A Comissão Parla-mentar de Transportes, Obras Públicas e Comu-nicações aprovou o pro-jecto de resolução re-ferente à reabertura da Ponte de Constância, na terça-feira, 21 de Dezem-bro, substituindo os tex-tos entregues pelos gru-pos parlamentares do PS, PCP, PSD e CDS-PP. No texto comum da re-solução, reconhece-se a importância social e eco-nómica da infra-estrutu-ra para toda a região.

Funcionários da Gallo restauram lar em AbrantesLágrimas ∑ Meninas desconheciam surpresa, depois de um dia passado em Óbidos

A Iniciativa natalícia de solidariedade juntou cerca de 60 empregados da empresa

Incrédulas e espanta-das, as meninas que resi-dem no Patronato Santa Isabel, em Abrantes, en-traram na sala de estar da instituição e depararam-se com cerca de 60 funcioná-rios do Gallo Worldwide a cantar “A todos um bom Natal”. Os trabalhadores da empresa escolheram a instituição para fazer uma acção solidária que con-sistiu em restaurar, pintar, montar, equipar e deco-rar os diversos espaços da casa, que apresentava si-nais de deterioração. Para além dos trabalhos, feitos pelos próprios emprega-dos da Gallo, que tem a fá-brica de azeite em Rossio ao Sul do Tejo, as jovens receberam prendas indi-viduais e uma despensa cheia de alimentos.

Carlos Gonçalves, fun-cionário dos escritórios de Lisboa, contou que lida

com estas realidades por via do trabalho da mulher mas “apesar de não ser uma novidade é gratifi-cante participar. Levo da-qui uma excelente pren-da de Natal para partilhar com a minha família”. Carlos Gonçalves reve-lou que esta é uma forma de transportar para fora da empresa aquilo que so-mos na empresa. Isabel Alfredo teve uma partici-

pação mais vasta. Fez par-te da equipa que preparou todo o trabalho que os co-legas fizeram na institui-ção. “Uma grande emoção. Sabe bem ver no olhar das meninas a emoção que re-flectiu o trabalho que aqui fizémos”, explicou.

Os funcionários da Gallo de Lisboa levanta-ram-se pelas 5 horas da madrugada para viajar até Abrantes. Foram forma-

das várias equipas para fa-zer o trabalho num único dia, em que a instituição fez deslocar as meninas a uma visita à Vila Natal, em Óbidos.

Pedro Cruz, CEO da Gallo Worldwide, expli-cou que a empresa quis contribuir para melho-rar uma isntituição de Abrantes, onde está a fá-brica da Gallo: “Quisemos contribuir, mas contribuir com o nosso trabalho, para além do apoio financeiro”. Pedro Cruz, com as mão ainda com tinta, depois de uma tarde de pinturas, re-velou ainda que “foi um dia de muito prazer, dar-mos uma alegria a estas crianças”, adiantanto que “podemos dar mais uma ponta de carinho a estas crianças”. Por outro lado reforça o trabalho de equi-pa da própria empresa, como se pode comprovar.

TORRES NOVAS REQUALIFICA ESTRADA

O caminho municipal entre Boquilobo e Cavei-ra, com ligação à zona in-dustrial de Torres Novas, está a ser alvo de obras de requalificação, que in-cluem o alargamento da estrada e alcatroamento e colocação de sinaliza-ção. Os trabalhos deve-rão estar concluídos no primeiro trimestre de 2011, segundo informa-ções da Câmara Munici-pal de Torres Novas.

ACIDENTE NAA1 PROVOCAUM MORTO

Um acidente ao qui-lómetro 80 da Auto-es-trada do Norte (A1), pró-ximo da área de serviço de Santarém, provocou um morto e um ferido li-geiro, na madrugada de terça-feira, 21 de Dezem-bro. O sinistro teve ori-gem no despiste de uma carrinha que capotou e fixou atravessada numa das faixas de rodagem da auto-estrada. O condu-tor que seguia atrás não terá tido tempo de travar e embateu violentamen-te na viatura, tendo tido morte imediata. Mesmo com ferimentos ligeiros, o condutor do primei-ro veículo já estava na berma a pedir socorro quando se deu a colisão. O socorro foi prestado pela viatura médica de emergência e reanima-ção (VMER) do Hospi-tal de Santarém e pelos bombeiros municipais e voluntários de Santarém e Almeirim, que desloca-ram ao local quatro am-bulâncias.

Cerca de duas horas antes, praticamente no mesmo local, os meios de socorro tinham sido ac-cionados para responder ao capotamento de uma viatura onde seguiam três ocupantes, que so-freram ferimentos ligei-ros. No carro, seguiam também dois cães. Um deles fugiu mas o segun-do acabou atropelado por um carro que seguia na A1.

∑ Alberto Margarido, vice-provedor da Santa Casa da Misericórdia de Abrantes, que tem esta valência do lar de rapari-gas, agradeceu o trabalho desencolvido. Era um edi-ficio que necessitava de intervenção e que, com esta acção da Gallo, veio dar mais condições a es-tas 22 meninas que ali vi-vem longe das familías.

Misericórdiaelogiainiciativa

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REGIÃO | TORRES NOVAS

No dia 27 de Dezembro deste ano, o nosso Pai faz 90 anos.

É desta forma singela que os 9 fi lhos, os 18 netos e os 9 bisnetos pretendem homenageá-lo.

Jovem alfacinha boémio, parte para Angola onde conhece a sua “COMPANHEIRA DE UMA VIDA”.

60 anos de vida em comum, com altos e baixos,

lágrimas e gargalhadas, unidos por uma cumplicidade única.

Obrigada Pai, Obrigada Mãe pelas pessoas extraordinárias que são e principalmente pelo que nos ensinaram a ser.

Dizem que a família não se escolhe, mas nós se tivéssemos que o fazer, escolheríamos a que temos.

Deus Vos Abençoe.

Maria Capitolina Ferreira de Almeida Santos (Lina)João da Silva Melro Gomes dos Santos

há muitos anos actualmente

O actual comandante do Grupo Territorial de Santarém da GNR, tenen-te-coronel Vítor Lucas, vai deixar de exercer as actu-ais funções a partir do dia 30 de Dezembro. A infor-mação foi confirmada ao nosso jornal pelos deputa-dos do PSD eleitos pelo cír-culo do distrito, que reuni-ram com os comandos da GNR e da PSP na segunda-feira, 20 de Dezembro.

Para já, ainda não é co-nhecido o substituto de Vítor Lucas. Curiosamen-te, o Comando Distrital da PSP de Santarém tam-bém aguarda a nomeação de novo responsável má-ximo, uma vez que o su-bintendente Victor Trin-dade mantém-se no cargo a título provisório, desde a saída do intendente Luís Simões para a Escola Prá-tica de Polícia de Torres Novas, em Outubro pas-sado.

As reuniões solicitadas pelos deputados social-de-mocratas serviram “para

aferir as condições em que as forças de segurança es-tão a desempenhar a sua missão”, adiantou ao nos-so jornal Vasco Cunha. O deputado mostrou-se sa-tisfeito com os números da criminalidade apresen-tados por ambas as forças de segurança. “Em com-paração com dados do ano passado, ambas apresen-

tam um crescimento bas-tante reduzido, o que de-monstra o esforço que tem sido feito para combater este fenómeno numa con-juntura económica e so-cial em que tem tendência para aumentar”, sublinhou Vasco Cunha, fazendo um balanço positivo do en-contro com os comandos distritais.

“Nesta altura do ano, não podíamos deixar de abordar as questões rela-cionadas com a seguran-ça rodoviária e as opera-ções de Natal e Passagem de Ano”, acrescentou ain-da o deputado, que esteve acompanhado nesta visita por Carina Oliveira.

João Nuno Pepino

Vitor Lucas prestes a deixar comando da GNRForças de Segurança ∑ PSP e GNR do distrito aguardam novos comandantes

A Polícia Judiciária (PJ) deteve duas mulheres, de 39 e 58 anos, suspeitas da práti-ca de vários crimes de burla qualificada cometidos nos concelhos de Torres No-vas e Leiria. As alegadas burlonas conheciam as ví-timas, todas do sexo mas-culino, através da Internet, ganhavam a sua confiança e marcavam depois encon-tros presenciais. Durante os encontros, as arguidas rou-bavam ou extorquiam-lhes dinheiro e cartões de crédi-to, segundo um comunica-do de imprensa do departa-mento de investigação cri-

minal da PJ de Leiria.As duas suspeitas, com

este esquema, consegui-ram sacar às vítimas várias centenas de euros. Já foram ouvidas em primeiro inter-rogatório judicial e vão ficar a aguardar julgamento em liberdade. A mulher mais nova tem antecedentes cri-minais por crimes de bur-la. Esta detenção ocorreu no cumprimento de man-dados emitidos pelo Minis-tério Público, no âmbito de uma investigação a crimes de burla na zona centro do país que a PJ já vinha desen-volvendo há vários meses.

Judiciária deteve dupla de burlonas

Após a conclusão das es-truturas de base, a constru-ção do centro escolar de Meia Via, concelho de Tor-res Novas, chegou à fase das instalações técnicas, que in-clui a instalação das redes de água, esgotos, electrici-dade, aquecimento, segu-rança contra incêndios e alarmes. Segundo uma nota de imprensa da Câmara de Torres Novas, os trabalhos de conclusão da cobertu-

ra está também em curso, numa obra cujo final está previsto para o segundo trimestre de 2011. O centro escolar de Meia Via vai ter três salas de aula destina-das ao jardim-de-infância e seis para alunos do 1º ciclo. A nova escola terá também ginásio, refeitório, bibliote-ca, laboratórios, salas de in-formática, campo de jogos e parque infantil, entre ou-tros equipamentos.

Centro escolar eminstalações técnicas

ASSEMBLEIA MUNICIPAL DE SARDOAL

EDITAL N.º 11/2010MIGUEL JORGE ANDRADE PITA MORA ALVES

PRESIDENTE DA ASSEMBLEIA MUNICIPAL DE SARDOAL

FAZ PÚBLICO que, para efeitos do artº 91º da Lei nº 169/99, de 18 de Setembro, na redacção dada pela Lei nº 5-A/2002, de 11 de Janeiro e, dando cumprimento ao artº 16º do Decreto – Lei nº 442/91, de 15 de Novembro, com as alterações introduzidas pela Lei nº 6/96, de 31 de Janeiro, se realiza no próximo dia 29 de Dezembro de 2010, pelas 20 horas, no Centro Cultural Gil Vicente, em Sardoal, a sessão ordinária da Assembleia Municipal, com a seguinte Ordem de Trabalhos:

Período Antes da Ordem do Dia

Ordem de Trabalhos1. Informação do Presidente da Câmara, em cumprimento da alínea

e) do n.º 1 do art.º 53º da Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, com a nova redacção dada pela Lei n.º 5-A/2002, de 11 de Janeiro;

2. Taxa Municipal – Direitos de Passagem;3. Rectifi cação – Derrama/Participação variável no IRS;4. Regulamento da Organização dos Serviços Municipais;5. Mapa de Pessoal para 2011;6. Documentos Previsionais – Ano 2011;

Período de Intervenção do Público

E para constar, se lavrou o presente Edital e outros de igual teor que vão ser afi xados nos lugares públicos de estilo.

Paços do Município de Sardoal, 17 de Dezembro de 2010

O Presidente da Assembleia MunicipalMiguel Jorge Andrade Pita Mora Alves

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Integram o Instituto Politécnico a Escola Superior Agrária de Santarém, Escola Superior de Educação de Santarém, Escola Superior de Desporto de Rio Maior, Escola Supe-rior de Saúde de Santarém e Escola Superior de Gestão e Tecnologia de Santarém

Instituto Politécnico de Santarémpolitécnico

A investigação científi-ca em torno do projecto de cultura avieira está a avançar a bom ritmo. Para lá dos investimentos físi-cos previstos pelo consór-cio de entidades liderado pelo Instituto Politécnico de Santarém (IPS), estão a avançar um conjunto de investigações científicas que vão suportar a promo-ção desta cultura a patri-mónio nacional.

Esta semana foram apresentados alguns des-tes projectos de investi-gação que estão a ser re-alizados no âmbito de um acordo entre 14 institui-ções, a maioria delas de ensino superior. Fazem parte deste consórcio de investigação 7 universida-des –a Universidade Nova, a Universidade Aberta, a Universidade da Beira In-terior, a Universidade de Lisboa, a Universidade do Minho e a Universidade de Aveiro – e quatro insti-tutos de ensino superior – o Politécnico de Santarém, o Politécnico de Tomar, o Politécnico de Setúbal e o Instituto de Artes Visu-ais, Design e Marketing

(IADE). O projecto de in-vestigação engloba ainda os Arquitectos Sem Fron-teiras.

Uma das investigações já concluídas é a da iden-tificação das fontes de po-luição nos cursos de água (rios) por onde andaram os avieiros. Esta investi-gação da Universidade de Aveiro custou cerca de 240 mil euros e foi ofe-recida à coordenação do projecto da cultura aviei-ra. Também da Universi-dade de Aveiro destaca-se um projecto de estudo genético das populações

avieiras e das suas raízes nas localidades do litoral. Um projecto a candidatar e que está orçado em 176 mil euros. Existem ainda projectos que prevêem a caracterização da activi-dade piscatória da comu-nidade avieira e a caracte-rização da fauna e da flo-ra do curso do rio Tejo na zona onde existem e exis-tiram aldeias avieiras.

A Universidade de Évora está também a de-senvolver um estudo das aves do rio Tejo para o de-senvolvimento de um tu-rismo ornitológico. Esta

universidade estuda tam-bém a criação de um cen-tro de interpretação do rio Tejo a sedear na Marina do Parque das Nações, que é um dos consortes deste projecto avieiro.

Em Tomar, o Politécnico está a estudar o patrimó-nio avieiro e a evolução sociológica deste povo, li-gando esta abordagem ao futuro desenvolvimento de uma rota de turismo cultural associado a esta cultura. O IADE estuda-rá o desenvolvimento sus-tentável das aldeias aviei-ras, procurando encontrar

melhorias nas suas habi-tações e nas condições de vida, nomeadamente, na empregabilidade. O IADE está também a conceber o modelo da marca da cul-tura avieira, um projecto orçado em 50 mil euros e que este instituto vai ofe-recer à coordenação deste consórcio.

João Serrano, coordena-dor do projecto da cultura avieira a património na-cional, sublinhou a pou-pança que tem existido neste projecto graças a es-tes estudos cedidos gra-tuitamente e a outras des-pesas que foram evitadas. Feitas as contas, João Ser-rano contabiliza já cerca de 500 mil euros de pou-pança: 240 mil euros do estudo cedido pela Uni-versidade de Aveiro; 67 mil euros da AIDIA; 115 mil euros de poupança na aplicação dos fundos do programa PROVERE (que financia esta candidatu-ra); 50 mil euros do estudo da marca avieira do IADE e ainda 31 mil euros pou-pados na concepção da ideia PROVERE, realiza-da no interior do IPS.

POLITÉCNICO ANUNCIA FESTIVAL DE CINEMA LIGADO AOS RIOS

O Instituto Politécnico de Santarém - enquanto líder do projecto da Cul-tura Avieira -, a Câmara Municipal de Santarém e o IADE - Instituto de Artes Visuais, Design e Marketing vão organi-zar em 2012 o festival in-ternacional de cinema e vídeo, “Povos&Rios” - People&Rivers”. A edi-ção está prevista para o primeiro trimestre desse ano e este even-to nasce com o objec-tivo de divulgar obras audiovisuais, produzi-das sobretudo no espaço da União Europeia, rela-cionadas com a temática dos povos e dos rios. A iniciativa nasce também inserida no projecto de promoção da cultura avieira a património na-cional e, segundo a co-ordenação deste projec-to, “ao promover o Festi-val, estamos a contribuir para criar condições próprias de um proces-so de desenvolvimento sustentável baseado na identidade e na cultura das Comunidades Aviei-ras”. Prevê-se que o festi-val tenha periodicidade anual e que decorra em Santarém, durante uma semana, com extensões noutras cidades da re-gião. As projecções, as sessões oficiais de aber-tura e encerramento, bem como as entregas dos prémios, terão lugar no Cineteatro Sá da Ban-deira. O secretariado fi-cará sediado também em Santarém.

WORKSHOP DE INTRODUÇÃO À FOTOGRAFIA

A Unidade de Forma-ção Pós-secundária e Profissional do IPS está promover um workshop de introdução à fotogra-fia cujo formador é Joel Santos, prestigiado pro-fissional nesta área. Esta acção decorrerá nos dias 15 e 16 de Janeiro de 2011. Inscrições já abertas no site do Instituto.

Investigação avieira avançaCultura Avieira ∑ Instituto lidera consórcio de 14 instituições que vão investigar esta cultura

A Os projectos de investigação estão repartidos por várias universidades e institutos nacionais, com parcerias internacionais

∑ A representante da CCDR do Alentejo, que aprovou a candidatura PROVERE, participou nesta apresentação e referiu que as candidaturas a fundos comunitários para os projectos englobados nesta estratégia abrem no pri-meiro trimestre de 2011, apelando aos interessados para que estejam atentos aos avisos. Refira-se que o projec-to da cultura avieira engloba 39 parceiros, cerca de 60 projectos que perfazem intenções de investimento na ordem dos 30 milhões de euros. Este investimento en-globa a recuperação das aldeias avieiras, a criação de rotas turísticas e culturais, a investigação científica, a componente museológica e educativa, o centro de inter-pretação do rio Tejo e a candidatura da cultura avieira a património nacional. Aprovada está já uma verba de 200 mil euros para dois anos, financiada a 70%.

Candidatu-ras a fundos comunitários abrem no início de 2011

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negócios

Na limpeza da floresta é que está o ganhoFlorestas∑ Prevenção contra incêndios começou na Mata do Escaroupim

A Rui Barreiro esteve no local para assistir ao início da campanha de limpeza da floresta

Antes prevenir que re-mediar. Podia ser este o lema do Ministério da Agricultura que iniciou esta semana a campanha nacional de silvicultura preventiva contra incên-dios na Mata Nacional do Escaroupim em Salvaterra de Magos.

A acção contou com a presença do secretário de Estado das Florestas e De-senvolvimento Rural, Rui Barreiro, que afirmou a intenção do Governo em duplicar em 2011 a área de intervenção na limpeza de florestas e matas para dar o exemplo aos proprietá-rios privados. Nesta mata já arrancaram os trabalhos de desbaste e desramação das árvores e a limpeza da zona de mata, traba-lhos realizados por equi-pas de sapadores flores-tais. O desbaste e limpeza das matas é feito ao abrigo de verbas comunitárias do PRODER e o produto des-

tes trabalhos é aproveita-do como biomassa para servir de “combustível” ou para produção de aglo-merados de madeira. Pre-vê-se também a realiza-ção de fogos controlados, a beneficiação de aces-sos e de infra-estruturas de apoio a estas florestas e matas. Segundo o presi-dente da AFN, Amândio Torres, até ao final do ano serão investidos mais de 700 mil euros em opera-ções de silvicultura pre-ventiva com o objectivo de reduzir a ocorrência de

fogos florestais durante o próximo Verão. O Mi-nistério pretende também assim incentivar a criação de mecanismos de gestão sustentável das florestas e matas, prevendo avança em 2011 com o incremento da certificação dos siste-mas de gestão sustentável destes territórios flores-tais. Segundo a AFN, esta certificação “permitirá a venda do produto a valor mais elevado, ou o acesso a mercados que de outra maneira não seriam aces-síveis”.

Rui Barreiro frisou ain-da que o Governo vai rever o decreto-lei que regula as Zonas de Intervenção Flo-restal (ZIF), procurando tornar ainda mais atracti-vo para os proprietários a adesão a estas estruturas. “A única forma da pequena propriedade fazer este tra-balho (de prevenção dos fogos) é através das ZIF”, que são geridas por orga-nizações de produtores florestais e contam com incentivos e apoios para a sua acção, sublinhou Rui Barreiro.

∑ A Mata Nacional do Escaroupim é consi-derada um exemplo de boas práticas florestais. Aqui existem pinheiros bravos descendentes da-queles que estão plantados no pinhal de Leiria. Nesta mata são realizados grande parte dos en-saios científicos de melhoramento e conservação genética das espécies de árvores mais represen-tativas no nosso país. Ao todo existem 120 hec-tares de pinheiro bravo, 15 hectares de pinheiro manso, 45 hectares de sobreiros e 25 hectares de eucaliptos.

Escaroupim é considerada uma mata exemplo

O distrito de Santarém mais do que quintuplicou o número de empresas com estatuto de PME Ex-celência, uma distinção que premeia apenas as empre-sas com de topo na área das PME.

No nosso distrito, foram distinguidas 42 empresas em 2010, muito acima das 8 que receberam o mesmo galardão em 2009.

Assim são PME Excelên-cia: a Acorola, Brancópti-ca, Cremilcar, Distrimação, Abranfrio, Fernanda Cas-telo, Isabel Pinhão, Julião Luz & Filhos, Lubrifátima Pneus, Luis Mota&Filhos, O Cereal, Risa, Sanfil-

co, Supertorres, Tecadi, Trigénius, Birrento En-genharia, Construções Avelino Martins&Filhos, Corifa, F. do Vale Cons-truções, J.M. Moço, J.C. Bartolomeu, Pedecão, Rodrigues&Vermelho, Torresvalas, A Bela Noi-va, Caves d’Alagoa, Cida-de PVC, Curtivil, Ignora-mos, Joaquim Pinheiro San-tos –Sucessores, Laverde, Setronix, Terra Fértil II, Abranlimpa, Carlos Men-des, Clinifátima, Pure Acti-vism, Umanism, Transpor-tes Vieira Vacas, Grutas de Mira de Aire – Empreendi-mentos Turísticos e Espele-ológicos e Verde Pino.

Distrito quintuplica nº de empresas PME Excelência

A estrutura distrital da CGTP realizou uma acção de rua, junto a W Shopping de Santarém, para exigir o cumprimento do acordo para o aumento do salário mínimo nacional (SMN). Segundo o coordenador dis-trital, Valdemar Henriques, os sindicatos “querem ou-tro modelo de sociedade e não querem safar o capita-lismo à custa dos trabalha-dores”. O sindicalista frisou que considera que qualquer empresa que não consiga aumentar os ordenados dos seus trabalhadores em 82 cêntimos por dia (a média diário do aumento previsto para 500 euros) “não devia sequer existir”. Além disso, Valdemar Henriques frisa

que, mesmo quem ganha o actual salário mínimo, se descontar os valores gastos em transportes e em pres-tações sociais, fica com cer-ca de 400 euros, um valor abaixo do limiar de pobre-za que é de 420 euros. Sobre a proposta de José Eduar-do Carvalho, presidente da Nersant, para que se redu-zam os salários, Valdemar Henriques diz que se trata de “uma proposta idiota”, criticando o dirigente em-presarial por “se considerar de uma geração que levou o país à falência”. “Estas pes-soas têm que ser responsa-bilizadas pela sua incapa-cidade de liderar empresas e desenvolver o país”, afir-mou o sindicalista.

CGTP pelo aumento do salário mínimo

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INVESTIR & AGIR | NEGÓCIOS

Nersant homenageou ilustres da associaçãoHomenagem ∑ Dirigentes e ex-dirigente considerados “essenciais” na criação desta associação empresarial

A Nersant homenageou esta semana três figuras que estiveram na origem da associação e da sua ins-talação em Torres No-vas: Álvaro Pinto Cor-reia, António Rodrigues (presidente da câmara de Torres Novas) e António Andrade Tavares.

Numa cerimónia para funcionários e corpos di-rigentes da associação, o presidente José Eduardo Carvalho frisou que esta homenagem foi a demons-tração “da gratidão como valor a que a Nersant dá muito apreço”. O dirigente referiu ainda que o objec-tivo destas homenagens é “perpetuar os nomes da-queles que, pelo seu tra-balho, fizeram da Nersant aquilo que ela é hoje, a ter-ceira maior associação

empresarial do país”. “Estas pessoas estive-

ram sempre presentes, deram sempre a cara con-frontando ministros e se-cretários de Estado em de-fesa da associação e das empresas”, sublinhou José Eduardo Carvalho, refe-rindo-se aos homenagea-dos como “essenciais” na criação desta associação empresarial.

Álvaro Pinto Correia é presidente do Conselho Geral da Nersant, António Andrade Tavares é presi-dente da Assembleia-Ge-ral e António Rodrigues foi presidente do Conselho Fiscal entre 1990 e 1999.

Todos os homenagea-dos remeteram para a di-recção da Nersant o mé-rito pelo “prestígio” que a associação tem actual-

mente. Pinto Correia re-feriu que “se trata de uma direcção altamente com-petente que defendeu as empresas junto do Gover-no e nem sempre em con-

dições fáceis”. António Andrade Tavares pediu também uma homenagem à direcção presidida por José Eduardo Carvalho e António Rodrigues referiu

o seu “orgulho” por ter es-tado ligado ao nascimen-to deste projecto. “A Ner-sant merecia outro tipo de atenções e os governos nem sempre foram justos

para com a associação”, referiu o autarca, pedindo também uma homenagem a José Eduardo Carvalho que classificou como “um homem fantástico”.

A Álvaro Pinto Correia, António Rodrigues e António Tavares homenageados

Uma das coisas mais surpreen-dentes no Natal é o silêncio.

A este propósito, um dia destes, estava eu na entrada de um Cen-tro Comercial, em Lisboa, quan-do um homem me dirigiu pala-vra para pedir se o podia ajudar a comprar alguma coisa para co-mer.

Enquanto, acedia e procurava algum dinheiro na carteira, o ho-mem disse:

- Obrigada por falar comigo, es-tou aqui há muito tempo a tentar falar com alguém e ninguém pára para me ouvir. Parece que sou in-visível! Eu já fui como toda a gen-te, tinha um emprego e não preci-sava de pedir.

E continuou: -Se não me quiserem ajudar não

ajudem, mas ao menos não me ig-norem!

Dei ao homem algumas moe-das que tinha na carteira, cerca de 6 Euros, ele olhou e parecia que não queria acreditar.

- Tanto dinheiro! Até dá para um frango! Hoje posso comer frango! – Argumentou o homem com um brilho nos olhos.

Deixei o homem e continuei o meu caminho. Não sei se ele foi comprar o tal frango ou outro ví-cio da sociedade, mas tive a no-ção que ele tinha tocado num dos pontos cruciais da pobreza da so-ciedade actual: o ignorar o outro.

Passamos pelos outros do mes-mo modo que passamos pelas pe-dras da calçada, fizemos um pacto com o silêncio, somos demasiado

passivos.Achamos que os pobres são

pobres por destino ou por desgo-vernação e fazemos muito pouco para lutar contra essa pobreza.

Apesar de estarmos no “Ano Europeu de Luta contra a Pobre-za e a Exclusão Social” a mudança não se tem operado no nosso país, pelo contrário, a situação tem-se agravado e os números apontam para mais de 20% de portugueses a viver em risco de situação de po-breza. Sabemos ainda que se não existissem apoios sociais, como pensões e subsídios, a taxa de po-breza, em Portugal, cobriria 40% da população!

Estes valores são alarman-tes, tanto mais que na União Europeia, uma das regiões mais

ricas do mundo, 17% da sua popu-lação é pobre. E estou a falar ape-nas de pobreza de bens materiais, necessários pra suprir as necessi-dades básicas, porque se conside-rarmos a pobreza a que se referiu o Homem com quem falei, temos que considerar valores muito al-tos de pobreza.

Se não falamos nas nossas famí-lias, se não falamos com os nossos pais e muito menos com os nossos avós, como podemos nós quebrar o silêncio que algema, ainda mais, os pobres?

Parece complexo, mas é muito simples, basta seguirmos a men-sagem cristã que o Natal pretende transmitir, mesmo àqueles mais ateus: Contemplar o outro e com-partilhar!

Que esta mensagem possa con-tribuir para aliviar a fome de bens materiais e quebrar a solidão de muitos daqueles que vivem na pobreza do silêncio, é o desafio que deixo aos meus leitores. Fe-liz Natal.

* Docente, Investigadora MRC / ISCTE – IULConsultora PMEConsult

([email protected])

O Natal do homem invisível

Florinda Matos(*)

Emprego & Formação

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desporto

Monsanto e Riachense fecham o ano em grande

A Sourense-Riachense: sinal mais para a prestação riachense em Soure. Não ganhou porque não calhou

3ª Divisão Nacional - Série D

A Assentis-Mindense: Com uma goleada, a liderança dos de Minde ficou abalada

Ferroviária trava Abrantina

Distrital - Divisão Secundária

O Monsanto e o Atlético Riachense chegam ao final do ano em grande forma e são - dizemos nós e os re-sultados confirmam-no – duas das equipas mais for-tes deste campeonato.

O Monsanto, passada a fase-menos com duas derrotas consecutivas, em Oliveira do Hospital frente ao Nogueirense e em casa com o Olivei-ra do Bairro e ainda um empate algo comprome-tedor em Soure, regres-sou aos triunfos com uma importante vitória sobre o Benfica de Castelo Bran-co, voltando a estar iso-lado no topo da classifi-cação, mais apertado do

que há algumas semanas atrás, é verdade, mas pri-meiro é sempre primei-ro e sabe bem olhar para cima e não ver nenhum dos outros concorrentes.

No último triunfo, so-bre os albicastrenses, foi decisivo o contributo do avançado Jamerson que marcou os únicos dois go-los do encontro.

O Atlético Riachense, que se mostrou bastante forte na altura de defron-tar as equipas de topo, não perdendo com o No-gueirense e indo vencer a Viseu e a Oliveira do Bairro, empatou agora em Soure, em jogo em que teve tudo para ganhar, até

uma grande penalidade que Bruno Lemos, com um pontapé aziago, des-perdiçou. Pois bem, sur-preendentemente, ou tal-vez não, o Atlético Ria-chense segue na terceira posição da tabela, a três pontos do Monsanto e a apenas um escasso pon-tito do Nogueirense, o se-gundo classificado.

Sobre os outros resul-tados da jornada, é de re-alçar o empate do Mari-nhense em Oliveira do Hospital, recinto usual da equipa de Nogueira do Cravo e outro empate, este em Oliveira do Bair-ro, alcançado pela equipa do U. da Tocha. São resul-

tados que não eram previ-síveis e que favorecem in-directamente as equipas ribatejanas pois roubam pontos a equipas também elas candidatas à subida de divisão, como o são o Nogueirense e o Oliveira do Bairro.

Posto o que dito está, e em plena quadra nata-lícia o futebol vai de fé-rias regressando no dia 9 de Janeiro para a disputa da 13.ª jornada, que tem como principal cartaz o confronto entre as duas equipas da nossa região, o Atlético Riachense e o Monsanto, agendado para o estádio Coronel Mário Cunha, em Riachos.

A grande surpresa da jor-nada foi o triunfo do Cida-de Ferroviária no terreno do U. Abrantina, no que foram os primeiros pon-tos perdidos pela equipa de Abrantes no campeo-nato. Depois de nove vitó-rias consecutivas ninguém parecia capaz de travar a marcha avassaladora dos abrantinos, mas a equipa da cidade dos comboios resol-veu dar uma machadada na lógica e foi a Abrantes fa-zer estrago, em género de vingança da derrota sofri-da em casa na primeira vol-ta. O F. Zêzere ganhou cal-mamente ao U. Chamusca e lá vai em segundo lugar, agora um pouco mais per-to do U. Abrantina, e cer-tamente mais preocupado em garantir esse segundo lugar que lhe dará acesso à fase de apuramento do campeão distrital. Sem es-trondo, foram as vitórias do Tramagal sobre um Gole-ganense e do Atalaiense so-bre o vizinho Meiaviense. Isto na série A.

Assentis goleia Mindense

O Assentis esteve tam-bém em destaque ao ven-cer categoricamente o Vi-

tória MIndense, líder da série B, podendo assim vol-tar a pensar em chegar ao apuramento, isto é, ao se-gundo lugar. O Moçarrien-se desenvencilhou-se fa-cilmente do modesto Per-nes marcando meia dúzia de golos e sofrendo apenas um. Continuam os da Mo-çarria na segunda posição mas com o Caxarias e As-sentis a morderem-lhe os calcanhares. O Caxarias que bateu o modesto Cercal. Vasco da Gama e Emp. Co-mércio, duas equipas sem grandes pretensões, dividi-ram os pontos.

Marinhais enche o papo

Na série C, mais a sul do distrito, o relevo maior vai para o Marinhais que apro-veitou o facto de jogar com o lanterna vermelha, o Bar-rosense, para lhe aplicar a chapa cinco. Melhor que isso, para os de Marinhais, que ganharam indirecta-mente foi o empate do Porto Alto frente ao Salvaterren-se. Os triunfos do Pontével em Coruche e do Glória na recepção ao U. Almeirim, permitem aos vencedores, continuar na luta pelo se-gundo lugar.

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FUTEBOL | DESPORTO

Distrital - Divisão Principal

Alcanenense atrapalha contas ao Torres Novas

Liga de Honra

Fátima derrotado em jogo azarado

Está cada vez mais difícil ao Fátima viabilizar o esca-pe ao último lugar. Esta se-mana, na recepção ao Fei-rense, houve muitas inci-dências - no campo e fora dele - mas mesmo assim a derrota foi inevitável.

A equipa orientada por João Sousa inaugurou mesmo o marcador (pe-nálti convertido por Nuno Sousa). A partir daí, a pres-são do agora líder evo-cou uma exibição ímpar do guarda-redes Hugo Pi-nheiro, como ainda não ti-

nha acontecido. Defendeu tudo menos o impossível, incluindo duas grandes pe-nalidades.

Duas contingências no centro da defesa - Bruno Mestre e Jorge Neves sa-íram lesionados - obriga-ram a adaptações tácticas invulgares no Fátima, que a partir do meio da segunda parte ficou completamente desorganizado, quando so-freu o golo da derrota.

Nota ainda para o atrito entre Luís Albuquerque e o árbitro da partida, Bru-

no Paixão, alvo de críticas acirradas do presidente fa-timense no final do jogo. O árbitro notificou o presi-dente durante o jogo devi-do a comentários seus.

Em doze jogos, o Fátima tem apenas nove pontos enquanto o Feirense, com esta vitória, ascendeu à li-derança.

A próxima jornada acon-tece no dia 28, mas o Fáti-ma já fez o seu jogo (em-patado) com o Santa Cla-ra, dado que foi antecipado. Regressa no ano novo.

CONSELHO DE ARBITRAGEM JÁ TEM CANDIDATO

Fernando Silva, vice-presidente da Casa do Pessoal da Saúde da Le-zíria e Médio Tejo e an-tigo ocupante de vários cargos na Associação de Futebol de Santarém e na Federação Portugue-sa de Futebol, é o nome proposto pela direcção da entidade ribatejana para ir à eleição do Con-selho de Arbitragem, a 17 de Janeiro. A propos-ta foi avançada por Rui Manhoso no decorrer de uma reunião com os árbitros filiados, inten-cionada à discussão do assunto.

O Atlético Alcanenen-se foi a Torres Novas atrapalhar a vida à equi-pa de João Henriques que ainda no domingo anterior tinha destroçado por com-pleto a turma de Fazendas de Almeirim. Pois bem, o conjunto da terra dos cur-tumes não se acagaçou com o brilharete torrejano e foi à cidade almondina bater o pé, com o sucesso que o triunfo espelha. Ain-da que os torrejanos só se possam queixar de si pró-prios e da pontaria do seu jogador Pereira que, a pou-cos minutos do apito final, não aproveitou uma gran-de penalidade, preferindo acertar no ferro da baliza alcanenense.

Com este triunfo a turma liderada por José Torcato chegou à metade de cima da tabela, ainda que à con-dição, pois o Ouriense tem um jogo a menos, com o Benavente.

Quem anda a patinar nestes tempos de invernia é o Cartaxo que nos três últimos domingos não foi capaz de marcar um golo sequer e, depois da derro-ta caseira por zero a um frente ao Alcanenense

veio o empate a zeros em Vila Chã de Ourique, fez agora o mesmo na recep-ção ao Benavente. Cláudio Madruga vai ter espevitar aqueles avançados se não quer perder a liderança.

Mesmo assim, os car-taxeiros lideram a pro-va com a vantagem ainda confortável de quatro pon-tos sobre o Mação que che-gou esta semana ao segun-do lugar após o triunfo no difícil terreno do Pego. Os maçaenses fraquejaram no início do campeonato mas, pé ante pé, aí estão eles a

afirmarem-se como candi-datos ao lugar do topo.

Destaque também para o Amiense que já deixou para trás a autêntica tra-vessia do deserto que teve de fazer e o triunfo sobre o Ouriquense vai decerto reforçar a autoconfiança dos amienses.

Noutras bandas, o triun-fo do Fazendense em Samora foi muito à justa, mas permitiu à turma de Filipe Rego regressar à se-gunda posição, agora na companhia do Mação.

Também pela margem

mínima o Ouriense bateu o U. Tomar, o que dá para os de Ourém continuarem a alimentar, com legitimi-dade, a procura de um lu-gar entre os seis melhores. Os nabantinos é que vão ficando para trás, semana a semana.

Da próxima jornada não vale a pena escrever, uma vez que a Associação a marcou para a quarta-feira desta semana, o que quer dizer que já se dispu-tou no momento em que esta edição chega às mãos dos leitores.

A Ouriense-U.Tomar: a equipa de Ourém deu mais um passo para chegar aos seis primeiros

Classificação

JOG

OS

VIT

ÓR

IAS

EM

PATA

DO

S

DE

RR

OTA

S

GO

LOS

PO

NT

OS

1. Monsanto 12 8 1 3 26-8 252. Nogueirense 12 6 5 1 25-9 233. Atl. Riachense 12 6 4 2 24-12 224. Oliv. Bairro 12 6 3 3 15-13 215. Ac. Viseu 12 6 2 4 24-17 206. Sourense 12 5 3 4 16-12 187. Ág. Moradal 12 4 2 6 15-15 148. Bf. C. Branco 12 3 5 4 14-18 149. Vigor 12 4 2 6 15-25 1410. Marinhense 12 3 4 5 10-12 1311. Tocha 12 4 1 7 18-21 1312. Gândara 12 1 0 11 5-45 3

3ª DIVISÃO NACIONAL - SÉRIE DZ12ª jornada Gândara 0 Ág. Moradal 2

Ac. Viseu 5 Vigor 1

Nogueirense 1 Marinhense 1

Oliv. Bairro 2 Tocha 2

Sourense 0 At. Riachense 0

Monsanto 2 BC Branco 0

13ª jornada (9 Janeiro) BC Branco Gândara

Ág. Moradal Ac. Viseu

Vigor Nogueirense

Marinhense Oliv. Bairro

Tocha Sourense

At. Riachense Monsanto

Classificação

JOG

OS

VIT

ÓR

IAS

EM

PATA

DO

S

DE

RR

OTA

S

GO

LOS

PO

NT

OS

1. Feirense 11 5 3 3 14-11 182. Leixões 11 4 5 2 14-10 173. Arouca 12 4 5 3 21-18 174. Trofense 11 4 5 2 13-10 175. Oliveirense 11 4 5 2 15-14 176. Santa Clara 12 4 4 4 11-9 167. Penafiel 11 4 4 3 13-13 168. Gil Vicente 11 4 4 3 10-11 169. Estoril 11 4 3 4 16-11 1510. Varzim 11 3 6 2 18-14 1511. Sp. Covilhã 11 4 2 5 13-20 1412. Aves 12 3 4 5 14-13 1313. Belenenses 11 3 4 4 12-15 1314. Freamunde 11 2 6 3 10-11 1215. Moreirense 11 3 3 5 7-11 1216. Fátima 12 2 3 7 11-21 9

LIGA DE HONRAZ11ª jornada Fátima 1 Feirense 2

Oliveirense 1 Moreirense, 1

Aves 2 Leixões 2

Penafiel 1 Stª Clara 1

Estoril 5 Arouca 2

Varzim 5 Sp. Covilhã 2

Trofense 1 Freamunde 1

Belenenses 2 Gil Vicente 0

12ª jornada (29 de Dezembro) Stª Clara 0 Fátima 0

Arouca 1 Aves 3

Freamunde Estoril

Sp. Covilhã Oliveirense

Moreirense Belenenses

Gil Vicente Varzim

Leixões Trofense

Classificação

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1. Cartaxo 15 8 5 2 19-9 292. Mação 15 7 4 4 26-13 253. Fazendense 15 7 4 4 21-17 254. Torres Novas 15 6 6 3 23-9 245. Pego 15 6 5 4 14-15 236. Alcanenense 15 6 4 5 15-14 227. Ouriense 14 5 7 2 13-13 228. Benavente 14 5 5 4 12-11 209. U. Tomar 15 4 4 7 16-21 1610. Amiense 15 4 3 8 11-17 1511. Samora 15 2 4 9 11-26 1012. Ouriquense 15 1 5 9 8-24 8

DISTRITAL - DIVISÃO PRINCIPALZ15ª jornada Samora 0 Fazendense 1

Torres Novas 0 Alcanenense 1

Amiense 3 Ouriquense 2

Cartaxo 0 Benavente 0

Pego 1 Mação 2

Ouriense 1 U. Tomar 0

16ª jornada (22 Dezembro)Alcanenense Fazendense

Ouriquense Torres Novas

Benavente Amiense

Mação Cartaxo

U. Tomar Pego

Ouriense Samora

Classificação

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1. Mindense 9 6 1 2 15-9 192. Moçarriense 9 5 3 1 20-6 183. Caxarias 9 5 2 2 12-9 174. Assentis 9 4 3 2 23-12 155. Emp. Comercio 9 3 3 3 13-10 126. Vasco da Gama 9 2 3 4 9-13 97. Cercal 9 1 4 4 8-10 78. Pernes 9 0 1 8 4-35 1

DISTRITAL - DIVISÃO SECUNDÁRIA - SÉRIE BZ9ª jornada Moçarriense 6 Pernes 1

Caxarias 1 Cercal 0

V. Gama 0 Emp. Comércio 0

Assentis 4 Mindense 1

10ª jornada (9 Janeiro) Cercal Pernes

Emp. Comércio Caxarias

Mindense V. Gama

Assentis Moçarriense

Classificação

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1. U. Abrantina 10 9 0 1 21-4 272. F. Zêzere 9 6 2 1 18-9 203. Tramagal 10 6 1 3 22-16 194. C. Ferroviária 9 4 3 2 18-7 155. Goleganense 10 3 4 3 18-15 136. Atalaiense 10 3 2 5 11-17 117. Meiaviense 9 3 1 5 12-13 108. U. Chamusca 10 1 2 7 9-28 59. Alferrarede 9 0 1 8 6-26 1

DISTRITAL - DIVISÃO SECUNDÁRIA - SÉRIE A Z11ª jornada Atalaiense 2 Meiaviense 1

Tramagal 4 Goleganense 2

F. Zêzere 2 U. Chamusca 0

U. Abrantina 0 Ferroviária 1

Folgou o Alferrarede

12ª jornada (9 Janeiro) Meiaviense Alferrarede

Goleganense Atalaiense

U. Chamusca tramagal

Ferroviária F. Zêzere

Folga o U. Abrantina

Classificação

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1. Porto Alto 9 6 3 0 22-10 212. Salvaterrense 9 4 5 0 15-10 173. Marinhais 9 4 4 1 16-8 164. Pontevel 9 5 0 4 13-18 155. Glória 9 4 2 3 17-13 146. U. Almeirim 9 2 3 4 9-12 97. Coruchense 9 1 2 6 9-18 58. Barrosense 9 0 1 8 2-14 1

DISTRITAL - DIVISÃO SECUNDÁRIA - SÉRIE CZ9ª jornada Porto Alto 1 Salvaterrense 1

Coruchense 0 Pontével 2

Glória 2 U. Almeirim 1

Marinhais 5 Barrosense 1

10ª jornada (9 Janeiro) Pontével Salvaterrense

U. Almeirim Coruchense

Barrosense Glória

Marinhais Porto Alto

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DESPORTO | MODALIDADES

“Patos” vencem derby ribatejano

Nacional de futsal - 3ª divisão

Os Patos receberam e venceram por 4-0 o CAD Coruche no derby entre as equipas ribatejanas que dis-putam o campeonato nacio-nal da 3ª divisão de futsal.

Com este resultado, os Patos somam agora 10 pon-tos e coloram-se ao Unidos do Cacém na 11ª posição da tabela, ainda abaixo da li-nha de água.

Quanto ao Coruche, mantém-se como lanter-na vermelha da prova,

com zero pontos, e com a despromoção aos distritais cada vez mais no seu hori-zonte.

Na próxima jornada, a 11ª, que só se realiza a 8 de Ja-neiro, o Coruche recebe o Eléctrico de Ponte de Sor, ao passo que os Patos jogam uma cartada decisiva no ter-reno da Associação Cultu-ral do Ladoeiro, equipa que está imediatamente acima na tabela classificativa, com 12 pontos.

CORTA-MATO JUNTA MIL ALUNOS

O corta-mato escolar, in-tegrado nos jogos de Tomar, juntou mais de mil crianças e jovens nos terrenos do Re-gimento de Infantaria 15, na quarta-feira, 15 de Dezem-bro. Os percursos variaram entre os mil metros para o escalão dos infantis A até aos três quilómetros nos juniores masculinos. Em termos de resultados Sofia Marmelo e João Valente, ambos da Escola Profissio-nal, venceram em juniores femininos e masculinos, respectivamente. A prova de juvenis feminina foi ga-nha por Patrícia Caldeira e a masculina por Diogo Lou-ro, ambos alunos da Jácome Ratton. Jéssica Gaspar, da Santa Iria, e Diogo Ferreira, da Santa Maria do Olival, venceram os respectivos es-calões em iniciados, ao pas-so que Catarina Freire, da Santa Maria do Olival, ven-ceu em infantis B femini-nos, João Bravo, também da Santa Maria do Olival, ga-nhou os infantis B masculi-nos. No que se refere aos in-fantis A, venceram Mónica André em femininos e João Nunes nos homens, ambos da Gualdim Pais. Organiza-da pela divisão de desporto da Câmara de Tomar, em colaboração com as Escolas Gualdim Pais, Nuno Álva-res Pereira, Santa Iria, Jáco-me Ratton, Santa Maria do Olival e Escola Profissional, esta foi a primeira iniciativa da edição 2010/2011 dos jo-gos de Tomar, que vão pros-seguir nos próximos perío-dos lectivos com corfebol e atletismo.

Futebol

“Tigres” e Juventude Oriense vencem partidas

Hóquei em patins - 2ª divisão nacional

Grupo A: São Facundo 3 – Envendos 2, Alvega 1 – Carvoeiro 1, Sentieras 2 – Casais Ravelhos 1, e Ar-reciadas 4 – Ortiga 1. Co-manda o Arreciadas, com 24 pontos.

Grupo B: Seiça 1 – Lo-bos do Carvalhal 0, Rio de Moinhos 7 – Sabacheira 1, e Olival 1 – Amoreira 2. Fol-gou o Bairro. Comanda o Seiça, com 26 pontos.

Grupo C: Vale de Cava-

los 2 – Parreira 1, Alvitejo 2 – Carregueira 2, e Ulme 2 – Alcanhões 2. Folgou o Tancos. Comanda o V. Ca-valos, com 27 pontos.

Grupo D: Paço dos Ne-gros 2 – Vale de Santarém 2, Benfica do Ribatejo 3 – Zebrinho 0, e Raposa X Granho não se realizou. Folgou o Juve S. Domin-gos. Comanda o Paço dos Negros, com 28 pontos.

Grupo E: Arrouque-

las 2 – Alencalense 2, Al-cobertas 1 – Almoster 3, e Assentiz 1 – Vilanovense 2. Folgou o C. Charneca. Comanda o Almoster, com 30 pontos.

Grupo F: Tigres do Cartaxo 3 – Vale da Pinta 0, Ereira 2 – Lapa 1, e Valada 12 – Quebradas 0. Folgou o Vale da Pedra. Comanda o Tigres do Cartaxo, com 25 pontos.

Grupo G: Rebocho 2

– CB Samora Correia 1, Carapuções 2 – Foros de Salvaterra 0, e Fajarda 0 – Malhada Alta 0. Folgou o Fazendas Figueiras. Co-manda o Fazendas Figuei-ras, com 27 pontos.

Grupo H: F. Lagoiços 2 – Volta do Vale 3, Santa Justa 5 – Valverde 1, M. Pegos 2 – Santana do Mato 0, e Cor-tiçadas de Lavre 0 – Azer-vadinha 1. Comanda o San-ta Justa, com 30 pontos.

Resultados do Inatel

O Hóquei Clube “Os Ti-gres”, de Almeirim, conti-nua a liderar o campeona-to nacional da 2ª divisão de hóquei em patins com quatro pontos de avanço sobre o 2º classificado, o HC Turquel. No sábado, dia 19, o clube almeiri-nense recebeu e venceu o Biblioteca IR, de Valado dos Frades, por 4-2, com golos de Leandro Santos (2), Bruno Januário e Da-vid Abreu, somando ago-ra 33 pontos. A outra equi-pa do distrito, o Juventude

Ouriense, conseguiu uma suada vitória no terreno do Nafarros, por 1-0. O golo solitário dos ribatejanos foi assinado Filipe Almei-da, e a equipa ocupa a 4ª posição, com 26 pontos, os mesmo que o AD Oeiras. Na próxima jornada, que só se disputa no dia 8 de Ja-neiro, a turma de Ourém recebe o Académico da Amadora, ao passo que os “Tigres” têm uma com-plicada deslocação ao pa-vilhão do AD Oeiras, um dos candidatos ao título.

No jogo grande da 15ª jornada da série B do campeonato distrital de futsal, o CD Fátima con-quistou uma importante vitória por 2-1 no terreno do líder, o Grupo Despor-tivo Sandoeirense. Com este resultado, os fati-menses somam agora 27 pontos e estão apenas a um porto da equipa de Ourém. Na terceira posi-ção, com 26 pontos, está o Carvalhos Figueiredo, que venceu por 3-1 no terreno do União da Ca-biçalva. Nos outros dois jogos, a Sabacheira ven-ceu por 4-0 no pavilhão do lanterna vermelha, o

ADCF Entroncamento, ao passo que a Juventu-de Ouriense também ga-rantiu os três pontos fora de portas, ao vencer por 3-1 no Tramagal. Folgou o Ribeira do Fárrio. Na próxima jornada, a 8 de Janeiro, jogam: ADCF En-troncamento – Tramagal, Carvalhos Figueiredo – Sandoeirense, Juventu-de Ouriense – Ribeira do Fárrio, e CD Fátima – Sa-bacheira, numa ronda em que descansa o Cabiçalva. Na série A, houve surpre-sa na Louriceira, onde o líder Achete não foi além de um inesperado empa-te a cinco golos. Quem

aproveitou a escorrega-dela foi o Riachense, que recebeu e goleou a Azi-nhaga por 7-3 e segue na 2ª posição com 25 pontos, menos três que o Ache-te. Nos outros dois jogos, o Novas Oportunidades venceu por 6-5 no redu-to da Casa do Benfica da Golegã, e o Vitória San-tarém bateu em casa a Conforlimpa Almeirim por 3-2. Na próxima ron-da, os jogos são: Azinha-ga – Grupo Futsal Achete, Conforlimpa – Riachen-se, Casa Benfica Golegã – Louriceirense, e Novas Oportunidades – Vitória Santarém.

Campeonato distrital de futsal

Fátima trava líder e Achete escorrega

A O líder da série B, o Sandoeirense, perdeu em casa com outro dos candidatos

Convívio de Natal paraamantes das duas rodas

Torres Novas e Golegã

O habitual passeio BTT de Natal organizado pela RHC Motos, uma loja de bicicletas e motos si-tuada na zona industrial de Torres Novas, reu-niu mais de 50 partici-pantes, na manhã de do-mingo, 19 de Dezembro.

Esta iniciativa juntou entusiastas do BTT, dos motociclos e alguns tria-

tletas que tinham acabado de correr a prova de atle-tismo S. Silvestre de Tor-res Novas, e que se jun-taram aos restantes na Golegã. A prova, de pou-ca exigência física, dispu-tou-se ao longo de 50 qui-lómetros com muita lama e água, e terminou com um almoço convívio en-tre todos os participantes.

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culturas“Doce Natal” na biblioteca do SardoalA biblioteca municipal do Sardoal recebe dia 23 de Dezembro, pelas 14h30, a iniciativa “Doce Natal”. Um momento dedicado aos mais novos, onde poderão fazer algumas guloseimas natalícias em plena época de interrupção lectiva.

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roteiro cinemas ∑SANTARÉMW Shopping - CinemasTel: 707220220Castello Lopes 1Harry Potter e os Talis-mãs da MorteAcção/Aventura (M12) - O mundo dos feiticeiros tor-nou-se um lugar perigoso para todos os que estão con-tra Voldemort. E os aliados deste continuam a querer o prémio mais desejado: Harry

Potter. Este tem de ser en-tregue a Voldemort... vivo. A única esperança de Potter é encontrar o Horcruxes antes de Voldemort. Sessões às 13h00, 15h00 e 18h50.

O AmericanoDrama (M12) - Um assassino profi ssional refugia-se numa pequena cidade italiana, á es-pera que o convoquem para a sua última missão. Quando

essa missão é revelada, e pe-rante a hipótese de ter uma vida normal, os descuidos vão lhe custar caro.Sessões às 21h00, 22h00, 00h00 e 00h20

Castello Lopes 2 Red - PerigososAcção/Aventura (M12) - Frank Moses é um agente secreto veterano e reformado que vê a sua actual pacífi ca vida

ser subitamente interrom-pida por um assassino pro-fi ssional que o tenta matar. No entanto, Frank consegue neutralizar a ameaça mas ra-pidamente se apercebe que a sua localização está compro-metida e que a vida dos seus entes queridos está em peri-go.Sessões às 13h20, 16h00, 18h40, 21h10 e 23h40

Castello Lopes 3

EntrelaçadosAnimação (M6) -O bandido mais procurado - e mais en-cantador - do reino, Flynn Rider, junta-se a Rapunzel e formam um improvável duo numa hilariante e frenética fuga de pôr os cabelos em pé, recheada de aventura, emoção, humor e muito cabelo! Sessões às 12h50, 15h00, 17h20, 19h40, 21h50 e 00h00.

Castello Lopes 4MegamindAnimação (M6) -Megamind tem tentado conquistar Me-tro City de todas as formas. Cada tentativa é um colos-sal falhanço, devido ao herói mascarado conhecido como “Metro Man”, um herói in-vencível. Sessões às 19h20

As Aventuras de SammyAnimação (M06) -As aventu-

Até 02 de Janeiro de 2011, “Óbidos Vila Natal” promete-lhe muita brincadeira, animação, cor, música e alegria e a sensa-ção de entrar numa viagem onde se vive o verdadeiro espírito de Natal. Uma vila onde tudo parece magia, com inúmeras acti-vidades para miúdos e graúdos: pistas de gelo, carrosséis mágicos, insufláveis, jogos de natal, uma divertida rampa do castelo, um mercado de natal com presentes singulares, oficinas de natal e ainda a casa do velho das barbas brancas. A grande novidade des-te ano é o bar de gelo, bem no centro da vila, onde todas as peças são feitas de gelo. O local ideal para ir nestas férias de Natal e se deixar contagiar pela magia natalícia.

Fúria do Açúcar contra ataca em Santarém

“Óbidos Vila Natal”

O grupo musical e de entretenimento “Fúria do Açúcar”, depois de algum tem-po afastado da música, está de volta, num verdadeiro contra-ataque aos pal-co portugueses com novas músicas, mas sem deixar de relembrar êxitos como “Eu Gosto é do Verão”, “Joana bate-me à por-ta”, “Na marinha” e o “Rei dos frangos”.

Nascido no bar do Chapitô, em 1991, este divertido grupo que alia boa dis-posição, música, muita energia e ani-mação volta a ter o próprio João Melo, como uma das figuras míticas princi-pais, preenchendo um espaço da mú-sica portuguesa que há muito estava vazia. Para ver, dia 29 de Dezembro, às 21h30, no cine teatro de Benavente. Espectáculo com entrada l ivre .

Presépio de NatalO tradicional presépio da família Ribeiro, de Póvoa de Santarém, volta a ser construído. Desde há vários anos, que a família tira o carro da garagem para recriar aquele que foi o momento do nascimento de Jesus. O presépio tem vindo a crescer e este ano conta com cerca de 350 figuras, de tamanhos variados. Muitas das peças são criadas por Eurico Ribeiro, o proprietário, dando aquele a que todos apelidam de “um toque pessoal” à recriação bíblica.

destaques

Serafim & Companhia – “Brin-car a vida inteira”, chega dia 26 de Dezembro, às 16h00, à Nave anexa ao Pavilhão gimnodesportivo de Santarém, uma proposta para um espectáculo de Natal divertido, da empresa Cul.Tur.

Em cena, um “palhaço post-mo-derno, meio músico meio malaba-rista, meio real meio personagem de ficção”, que com os seus balões, truques e ilusões, tambores, espa-

das e flores, muita alegria, e ima-ginação em estado puro prome-tem contagiar miúdos e graúdos. Assim, “Serafim e os amigos - Ri-tinha, o Cão Traquinas, a Galinha Patareca, o Simão e a Tia Maria, lá vão pela estrada fora, às vezes com Preguiça e Comichão no Na-riz, mas sempre com um sorriso na palma da mão e a magia do seu coração.” Um espectáculo a não perder nesta quadra de Natal.

O preço dos bilhetes é de 20 euros (1ª plateia); 15 euros(2ª plateia); 10 euros (3ª plateia); 7,50 euros(4ª plateia) e 10 euros (ban-cadas). Bilhetes à venda a partir do dia 1 de Dezembro, no Teatro Sá da Bandeira, Posto de Turismo de Santarém, no Complexo Aquá-tico Municipal, Piscinas do Saca-peito e na Nave Anexa ao Pavilhão Gimnodesportivo de Santarém, no dia do espectáculo.

Serafim & Companhia animam Natal em Santarém

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Espiríto de Natal no comércio de CorucheCom o lema “Espírito de Natal é no comércio local”, a vila de Coruche volta a acolher o 2º concurso de montras de Natal. O período para votação decorre até 26 de Dezembro e todos os participantes terão direito a um premio de participação.

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Câmara Lenta

roteiro cinemas

exposiçõesAzambujaArte séniorUma exposição de mate-riais reciclaveis patente na Biblioteca Municipal em Aveiras de Cima, até ao dia 29 de Dezembro e na Biblioteca Municipal de Azambuja, de 29 de Dezembro a Janeiro de 2011.

AlcanenaBibliografi aExposição alusiva à bi-bliografi a de Mario Var-gas Llosa, galardoado com o Prémio Nobel da Literatura em 2010. para ver até 31 de Dezembro, na Sala de Consulta Ge-ral da Biblioteca Muni-cipal Dr. Carlos Nunes Ferreira, em Alcanena

AbrantesMarcas de FéExposição “Marcas de Fé - Registos, presépios e memórias” da autoria de Teresa Sáez Salgado e Rita Elias Sáez apre-senta objectos de devo-ção recorrendo a várias técnicas decorativas e de composição. Até 31 de Dezembro, na Biblio-teca Municipal António Botto.

OurémImprensa“A Idade do Ouro da Im-prensa do Norte do Dis-trito de Leiria”, de Mar-garida Herdade Lucas e Miguel Portela, pode ser vista na Biblioteca Mu-nicipal de Ourém de 04 de Dezembro até 07 de Janeiro.

Santarém10º Aniversário Casa do BrasilExposição Colectiva de Pintura, Desenho, Foto-grafi a, Escultura e Joa-lharia: “Espólio Artístico da Casa Pedro Álvares Cabral/ Casa do Brasil – Um Legado de 10 Anos”. Na Casa do Braasil.

vai acontecer

À conversa com Marco Chagas no Cartaxo

O Centro Cultural do Cartaxo (CCC) prepara mais um “à conversa”, dia 26 de Dezembro, no bar do CCC. Para a tertúlia deste mês, José Raposo convidou um co-nhecido “filho da terra”, que se destacou no desporto, tendo-se tornado num dos maio-res ciclistas do panorama português. Fala-mos de Marco Chagas. Um pontevelense de carácter simples que se tornou num dos maiores desportistas portugueses de sem-pre, deixando a sua marca no ciclismo na-cional, tal como um dia fizeram José Maria Nicolau e Alfredo Trindade. Amante das duas rodas e dos pedais, Marco Chagas venceu a “Volta a Portugal em bicicleta” quatro vezes, nos anos de 1982, 1983, 1985 e 1986, sendo mesmo o ciclista com mais vitórias na competição. Despertámos-lhe a curiosidade? Então fique à conversa com José Raposo e Marco Chagas, dia 26 de De-zembro, no bar do CCC.

As aventuras de SammyDesde o primeiro dia que Sammy, uma pequena tarta-

ruga do mar, sabe que a vida não é um oceano de felicida-de. Pouco depois de ter nascido, numa praia da Califórnia, Sammy encontra, mas logo perde, o grande amor da sua vida, uma linda tartaruguinha chamada Shelly. Na épica jornada através dos oceanos que todas as tartarugas per-correm antes de regressar à praia onde nasceram, Sammy enfrenta todos os perigos que se lhe apresentam pela fren-te, na esperança de voltar a encontrar Shelly. Na compa-nhia do seu melhor amigo Ray, Sammy vê de perto como os humanos estão a maltratar o planeta. Mas também é salvo por outros humanos. Sammy luta com piranhas, escapa de um peixe-espada e encontra uma misteriosa e secreta passagem. E, um dia, depois de tantas aventuras e perigos, encontra finalmente Shelly. Ela também não se tinha esquecido dele...

ras de Sammy, uma pequena tartaruga. (ver destaque. Ses-sões às 13h10, 15h10 e 17h15

As crónicas de NárniaAnimação (M12) -Edmund, Lucy e o seu primo Eustace são puxados para dentro de uma pintura mágica que os leva de volta a Nárnia de en-contro a uma grande aventu-ra. Sessões às 21h30 e 00h10Castello Lopes 5

A tempo e horasAcção/Aventura (M12) - Do-wney é Peter Highman, um feliz (mas ansioso) homem que irá ser pai pela primeira vez, dentro de alguns dias. No entanto, nem tudo corre bem. Sessão às 13h10, 16h10, 18h30, 21h20 e 23h50.

Castello Lopes 6Não há família piorComédia (M12) - Foram pre-cisos 10 anos, dois pequenos Fockers com a sua mulher Pam e um sem número de obstáculos para que Greg “se desse bem” com Jack, o seu sogro rígido e autoritário. No entanto, quando este papá se vê na bancarrota, e aceita um trabalho “extra” numa farmacêutica, as suspeitas de

Jack sobre o seu enfermeiro favorito voltam em tom en-surdecedor.Sessão às 12h40, 14h50, 17h10, 19h30, 21h40 e 00h30

BENAVENTECine Teatro“O Conto de Natal dos Marretas”Animação (M6) -Cocas o sapo, Miss Piggy e os res-tantes hilariantes Marretas

trazem-nos uma nova versão musical do conto de Charles Dickens. O galardoado pela Academia Michael Caine é o protagonista interpretando Ebenezer Scrooge, o enrai-vecido forreta que aprende o verdadeiro sentido do Natal quando faz uma mágica via-gem com os Fantasmas dos Natais do passado, presente e futuro.Sessão dia 23 de De-zembro, às 15h00.

Santarém recebe dia 23 de Dezembro, pela 23h00, no “Barvila”, uma verdadeira Festa de Natal musical. Em palco David e André Antunes juntamente com Francisco Mendes, prometem dar-lhe muita música e muita animação, com momentos de puro riso, onde tudo pode acontecer. Para ver e ouvir, junto ao Largo de Marvila, em Santarém, no dia 23 de Dezembro.

Francisco Mendes em Santarém

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Palestra sobre património na BarquinhaVila Nova da Barquinha realiza um ciclo de palestras sobre património, no Centro Cultural de Vila Nova da Barquinha, dia 08 de Janeiro, pelas 17h00, com Carlos Vicente Mendes.

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LIVROCaderneta de Cromos

Patricia Furtado e Nuno MarklPVP:13,41€

Em O Homem Que Mordeu o Cão, Nuno Markl contou histórias muito bizarras. Mas haverá história mais bizarra do que crescer nas décadas de 70 e 80? Dos microfones da Rádio Comercial para as páginas profusa-mente ilustradas desta edição, eis a Cader-neta de Cromos – reunindo uma centena dos mais bombásticos e inesquecíveis cro-mos da nossa infância e juventude!

CD Fado Tradicional

MarizaPVP:14,99€

A guitarra portuguesa agarra o lamento ou marca o compasso mais alegre. Mariza em-presta a voz cheia de de alma, emoção e êx-tase a maravilhosos poemas que lembram a história de um povo. Esta é uma fusão brilhante entre a musicalidade da tradição e a paixão de uma diva.

DVDShreck Para Sempre

VáriosPVP: 19,99€

Com saudades dos dias em que era um “ver-dadeiro ogre”, Shrek assina um contrato com Rumpelstiltskin, na tentativa de reaver o seu temível rugido… mas o seu mundo vira-se do avesso no processo. O Burro, de repente, não se lembra do seu amigo; a Fio-na é agora uma dura princesa-guerreira; e o Gato das Botas é um gato gordo!

JOGO Hannah Montana: The Movie

X-BoxPVP:49,99€

Entra na vida dupla e secreta de Miley Stewart e de Hannah Montana em Hannah Montana: The Movie! Assume o papel de Hannah Montana e vive como uma autên-tica estrela de Rock. Vive a experiência de um estilo de vida de uma rapariga campes-tre com Miley Sterwart e explora o mundo que ela deixou para trás no Tennessee.

Polard Express

RTP1Sexta, 24 de Dezembro, 01h45Numa noite de véspera de Natal, um ra-paz céptico sobre a existência do Pai Na-tal, é acordado pelo forte apito dum impo-nente comboio a vapor. Excitado e ainda a tentar acreditar no que está a acontecer, o rapaz é convidado pelo condutor da loco-motiva a participar numa viagem fantás-tica ao Pólo Norte, local onde vivem, num clima festivo, o Pai Natal e os duendes. Ao longo desta expedição empolgante, o rapaz trava conhecimento com uma série de personagens, explora a sua própria identidade e no fi nal reavive a crença no Pai Natal.

Quem quer ser milionário: alta pressãoRTP1Domingo, 26 de Dezembro, 21h00O mais popular concurso de televisão está de volta! Formato de grande sucesso em Portugal e em muitos outros países, “Quem Quer Ser Milionário” regressa à RTP numa nova versão – “Quem Quer Ser Milionário – Alta Pressão”. O con-curso combina o habitual suspense com novos elementos.

televisão

Viva o momento presente com calma e sereni-dade pois não deve desperdiçar energias que lhe farão falta no plano profi ssional. Evite desenvol-ver sentimentos de culpa ou remorsos. Semana de grande importância e muita criatividade na vida profi ssional.

carneiro21/3 a 20/4

touro21/4 a 21/5

gémeos22/5 a 21/6

balança24/9 a 23/10

virgem24/8 a 23/9

leão23/7 a 23/8

caranguejo22/6 a 22/7

peixes20/2 a 20/3

aquário21/1 a 19/2

capricórnio21/12 a 20/1

sagitário23/11 a 20/12

escorpião24/10 a 22/11

horóscopoPossibilidade de união para ambos os elementos do signo, mesmo que este seja fruto de uma deci-são brutal. Seja determinado e positivo. Melhoria fi nanceira. Possibilidade de aumentar a cliente-la. Momento favorável a escrever ou fazer con-ferências.

Amor realizado no decurso de uma viagem ou com estrangeiro. Cautela neste campo onde terá tendência a ser super possessivo. Controle a sua sensibilidade para evitar brigas. A sua fi losofi a pessoal conquistará popularidade. Não pretenda metas elevadas.

Feliz disposição de espírito. Movimento ascen-dente na vida sentimental. Provável encontro de um antigo amor. Tenha na maior conta a co-laboração dos que o rodeiam, ainda que possam surgir desacordos. Não arraste as questões do foro judicial.

Disposição para avaliar pontos de vista opostos, possibilitando a solução de discórdias. Vontade fi rme nos assuntos do coração. Privilegie metas moderadas já que a conjuntura prevê fracassos. Concentre energias e controle a agressividade com os outros.

Caso de amor perturbado por frieza que pode levar à ruptura. Deve ser perseverante e não impulsivo. Combata a discórdia com fé e con-vicção. Momento propício à análise de assuntos sentimentais já que a paixão deve ser controlada pela razão.

Momento propício à análise de assuntos senti-mentais já que a paixão deve ser controlada pela razão. Romance secreto será revelado. Impulsos românticos. Não leve a mal críticas amigáveis. Evite ser desorganizado no trabalho e registe bem os movimentos.

Semana em que poderá fantasiar em demasiado as emoções. Grandes alegrias estão à sua espera se superar sentimentos negativos passados. Bom momento para sair com amigos e com eles trocar ideias. Novas possibilidades podem ser espera-das.

Possibilidade de litígios que poderão levar a uma inversão de sentimentos. Tentações de vingança poderão infl uir nas afeições. Para alguns, início de amor incomum. Apesar de se encontrar num bom momento, não use métodos originais nos negócios.

Boa sorte no amor, embora se sinta um tanto cép-tico. Analise os factos e sentir-se-á mais seguro. Risco de dizer algo que venha a ser mal enten-dido, quando expressar opiniões diferentes. As pessoas do seu meio facilitarão muito a sua vida fi nanceira.

O magnetismo vai ser a pedra de toque durante a semana, mas não ponha de lado alguma pru-dência na sua vida sentimental, pois pode estar latente uma crise. Semana marcada por grande variedade de actividades pessoais, o que levará a algum esforço.

Se não pode ter o ideal fi que-se pelo que é prá-tico. Esta semana deixe fl uir os seus impulsos românticos, sem contudo deixar de os controlar. Tente trabalhar na maior harmonia possível. Tome nota de tudo o que lhe competir pois corre o risco de se vir a esquecer.

palavras cruzadas Marcos Cruz - Rede Expresso sudoku

escaparate

sorte

joker1 7 5 . 8 6 1 . 9

euromilhões

Estes resultados não dispensam a consulta da lista ofi cial do Departamento de Jogos da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa

loto2| | | | | |2 4 6 22 27 38 32

totoloto| | | | | |11 21 24 27 32 47 42

| | | | | |3 20 29 35 42 3 8

Concurso nº 51/2010

totobola1 1 x 2 x x x 1 1 x 1 1 2Super 14. P. Ferreira - Porto 0 : M

3 61 7 5

6 7 9 1 82 7

9 1 4 5 8 7 2 64 5

5 9 8 3 42 4 5

2 8

4 2 71 7 3

16 9 1 5

8 93 5 4 8

45 2 6

2 9 8

HORIZONTAIS: 1. Os privados não se de vem submeter aos gerais 2. Verdadeiro. Foi capital de um império 3. Do campo. Boné sem vogais. Tos quia-se 4. Implica um fi m. Formada por poucos mas bons 5. Lentes dos olhos 6. Três vogais. Sacode 7. É mole no meio. Tem tudo para ser ria. Em pleno sono 8. Nome próprio feminino. Apelido do pseudónimo de um escritor francês do fi nal do século XIX e princípio do século XX 9. O melhor. Romanos. Gíria de trás para a frente 10. Era a pedra no Neolítico. Pai do pai 11. Faça como o gato. Dessa discus são é difícil nascer a luz.

VERTICAIS: 1. É o número que não se pode expressar como quociente de dois números inteiros. 2. Não toma parti do. Tio americano 3. Sova. A última da escala 4. É feminina. Entrou por uma toca de coelho num mundo fantásti co 5. Sonolência mórbida 6. Leve no meio. Paleio. Meta de de cada 7. Tem poderes proféticos concedidos por Apoio. O que ladra não morde (de baixo para cima) 8. Tem por missão vigiar 9. Em plena cena. Interjeição de agrado ou espanto. Cumprimentos 10. Abunda na água do mar. Cidade da América do Norte 11. Metal tóxico, que entra na compo sição dos herbicidas e pesticidas.

Só há uma regra: completar a grelha, de modo a que cada linha, cada coluna e cada bloco de 3x3 incluam os números de 1 a 9, sem repetições!

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11123456789

1011

Soluções

HORIZONTAIS: 1. interesses 2. real; Viena 3. rural; bn; lã 4. até; elite 5. cristalinos 6. iaa; abana 7. ol; ari; on 8. Olga; Loti 9. ás; II; oãlac 10. lascada; avô 11. mie; acesa.

VERTICAIS: 1. irracional 2. neutral; Sam 3. tareia; si 4. ela; Alice 5. letargia 6. ev; labia; da 7. Sibila; oãc 8. sentinela 9. en; ena; olás 10. sal; Otava 11. arsénico

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CONTO DE NATALO Ribatejo24 | Dezembro | 2010

31

DANIEL ABRUNHEIRO

Devo começar esta história – e começo – por vos dizer que, com franqueza, o Natal das lojas não me interessa muito. Talvez por-que eu não seja dono de nenhu-ma loja. Ou talvez porque eu não seja dono do Natal. Não sei. Só sei que o Natal já não é, para mim, o que era antigamente. E o que era para mim antigamente o Natal? Eu conto.

Antigamente, o Natal vinha muito de véspera. Era como os gaiteiros. As crianças até sentiam comichões na cara por causa da expectativa da Árvore, dos pre-sentes, dos cheiros doces que nas-ciam na cozinha maternal e toma-vam toda a casa, todas as casas, toda a rua e a aldeia toda. Ora, foi numa dessas aldeias que se pas-sou a história que hoje trago co-migo (hoje e há muitos, muitos anos) para vos contar.

A tal aldeia tinha por nome Pa-leta.

As pessoas de Paleta eram idên-ticas a todas as outras pessoas que há, que houve e que há-de haver no e pelo Mundo.

Umas eram muito caladas, ou-tras algazarravam-se muito, ou-tras eram assim-assim.

Umas tinham roupas tão boas, que parecia ser domingo todos os dias para elas. Outras andavam vestidas de uma pobreza decen-te. Outras, ainda, não ligavam ne-nhuma ao que traziam trajado.

Umas tinham cão, outras ti-nham vacas, outras tinham papa-gaio. (Havia até um homem que vivia sozinho e que, por ter an-dado nas guerras de África, tinha um macaco, só que o macaco ao cabo de uns anos morreu e vai daí o homem solitário, para não ficar mesmo só, mandou empalhar o símio, que se chamava Tobias e gostava mais de pêssegos do que é normal.)

Umas tinham bicicleta, duas ti-nham motorizada, as outras an-davam a pé.

E a vida também parecia andar a pé, em Paleta. Eram outros tem-pos, não havia pressa de morrer. Mas uma coisa era diferente, em relação ao resto do mundo todo, em Paleta.

Em Paleta, toda a gente ligava muito ao respeito pelo vizinho. (Sim, mas isso também noutros sítios acontece, não só em Pale-ta.)

Em Paleta, toda a gente ajudava toda a gente quando a Necessida-de ou a Desgraça atacavam. (Sim,

mas tal também, embora menos, em outras paragens sucede, não só em Paleta.)

Em Paleta, nas noitinhas diáfa-nas de Verão, os diamantes das estrelas choviam esmigalhada-mente sobre os campos de culti-vo. (Sim, mas é possível que ou-tros cantos do Mundo tenham ainda também acesso ao céu, não sei se seria só em Paleta.)

Que era então diferente em Pa-leta? Que sinal era então tão dife-rente em Paleta que nenhum ou-tro ponto do mapa repetisse?

Eram as cores dos olhos das pessoas.

As cores dos olhos das pessoas? Então as cores dos olhos das pes-soas não são, verde aqui, castanho acolá, preto além, azul aquém –

semelhantes por todo quanto é Mundo? Deixai-me explicar, que comecei mal.

Diferente, em Paleta, não era propriamente a cor dos olhos das pessoas.

Era a cor dos olhares.Assim é que está bem. As pessoas de Paleta tinham

olhos de todas as mesmas cores que os olhos das outras pessoas todas de todo o Mundo e que as outras pessoas todas de todo o Mundo usam a norte do rosto. A diferença era a cor com que cada pessoa de Paleta olhava. E eu sei que, agora e a partir daqui, vou ter de vos e me explicar muito mais refinadamente o que quer isto di-zer de em nenhuma outra parte do Mundo acontecer o que acon-tecia em Paleta – e que era cada pessoa, fosse qual fosse a cor na-tural dos seus olhos físicos, olhar os outros e a si mesma com uma cor que era só dela porque com ela tinha nascido, com ela morre-ria e por ela ia vivendo cada noite e cada dia. Claro que tenho pro-

vas do que digo, claro (e não es-curo…) que sim.

O ti’ João da Fernanda, por exemplo.

Era homem de sete décadas de ferro. Perpétuo cigarrito de bar-bas-de-milho ao canto da boca. Pele de pergaminho que mirra. Samarra sempre vestida, mordes-se o frio como inchasse o estio. Por ter andado mais de metade da vida descalço, era de pés mais cardados do que as botas que só teve quando já a velhice que su-bira aos ombros e descera aos jo-elhos. Tinha mais filhos do que ovelhas. Era de olhos esmeraldi-nos como incrustações de mus-go fresco, mas, por ter ficado vi-úvo da senhora Fernanda, única mulher que ele poderia ter queri-

do, tido e vivido, o ti’ João olhava os outros e a si mesmo com um olhar cor-de-cinza-nácar-de-con-cha-no-bico-do-corvo. Juro que sim: o olhar do ti’ João vinha de ser esmeralda para ser corvo.

Clarisse, de sete anos, era ou-tra coisa, outros olhos, outra cor-de-olhar. Clarisse gostava de ir à escola, achava graça ao parentes-co difícil das letras com os alga-rismos, das estrelas de cartolina tão bonitas e sérias nas vidraças das janelas, do perfume a madei-ra das carteiras tão diferente do olor frio dos bancos da capela, do calor da lenha de oliveira na sala-mandra da senhora Professora, do mapa-múndi todo contente de países e continentes na parede. Era uma menina de pèzitos mais leves do que as mesmas sandálias que os fitavam. Tinha mãos pe-queninas e preciosas como har-pas de açúcar. E tratava das gali-nhas sonhando-se, agora ela, Pro-fessora de meninas estouvadas. Mas o olhar de Clarisse, nascen-do embora do vulgar castanho

de três quartas partes dos olhos do resto do Mundo, não era nada avelã. Nada. Era cor-de-margem-de-água-violeta-dando-suave-ao-entardenoitecer. Era, era. E quem passasse por Paleta, como eu em sonhos muito passei e passo ain-da, não haveria de achar meio de me contradizer. Clarisse olha-va os outros e a si mesma assim: margem-de-água-violeta-dando-suave-ao-entardenoitecermen-te. E era feliz, Clarisse, que é um estado de alma que já não se usa muito.

Ah, mas eu sei, eu sei! Que tem isto tudo a ver com o Natal!? Já lá vamos, deixai-me só enumerar ainda, mais brevemente embora, alguns olhares-cores de Paleta. O Natal virá no fim da história,

como aliás vem também no fim do ano.

Mais cores-olhares de Paleta:a ti’ Natércia, mãe do Rui que

foi para polícia em Lisboa, olha-va, por causa de não sei quê, cor-de-sombra-furtiva-no-muro-do-cemitério-lobisomem;

o Man’el da Taberna aplicava a todos e a tudo um olhar cor-de-eu-é-que-sei;

a Etelvina Solteirona só não foi para freira por olhar cor-de-ho-mens-que-é-feito-deles-?;

o Rufinozito do senhor Major, porque tinha tostões para gastar em bolos sempre que queria, era de olhar cor-de-cabrito-aos-pino-tes-nos-móveis-da-avó;

já a Eurídice do Zé Ulisses era utente de um olhar cor-de-jóia-de-imitação-sobre-veludo-de-chita;

e o senhor padre Ismael, cuja fadiga asmática tornava rancoro-so e opresso e opressor, olhava, apesar de tudo, nas horas boas, cor-de-Cristo-dormindo-ouros-de-palmeira-em-areia.

Agora, agora que preciso de ter-minar este conto, vou dizer que tem o Natal usa ver com tudo isto e com esta Paleta toda. Não tem a ver com o tal Natal das lojas. Tem a ver com isto, quereis saber?

Na capela de Paleta, o Presépio mora todo o ano. Não é que seja Natal todos os dias. No resto do Mundo, às vezes nem no Natal é Natal – e Paleta, por ser de gen-te humana como humana, para o bem e para o mal, é a gente de toda a parte e toda a arte, não é nisso diferente. Mas é diferente naquilo que vos contei dos olha-res-cores.

Bem, na capela de Paleta o Pre-sépio atravessa sem ser desmon-tado os dias, os anos, as décadas e o que veio, vem e há-de vir. Tem os Reis Magos, os Anjos, os ter-nos animais maternais e vigilan-tes, o S. José e a Virgem Senhora Mãe. Claro que tem. É um presé-pio como os outros. Só o Menino é diferente. Só podia ser. O Me-nino Jesus de Paleta é diferente porque acorda pintado de cores como nenhumas outras existem nem no orbe terrestre nem na ar-milar esfera celeste.

O Menino Jesus de Paleta, quan-do o sacristão Jeremias (olhar cor-de-aceite-surripiado-em-hora-fria-e-escura-de-Fevereiro) en-cerra o portal da capela, é incolor. Parece feito de terracota de água, por assim dizer. Mas é então que se dá a branda maravilha.

Adormecendo, o Menino so-nha. E sonhando, olha-se a Si mesmo pulsando medusas-íris, revérberos, coruscantes emana-ções, tonalidades de meio mar, inclinações de pinheiro ao vento, cabeleiras de trigo melhoradas pelo Sol e chapas de prata reve-ladas pela Lua fotógrafa. E o Me-nino pergunta-se, no sonho que será tão mais divino de quão mor humanidade proceder, que suave fascínio é aquele que o toma, leva e enleva. Abrindo os olhos bons sem de todo despertar, compre-ende então que está a ser olhado pelo ti’ João, pela Clarisse, pelas ovelhas mansas, pelas estouvadas galinhas, pelos cães que a vida vi-vem como nós, por Eurídice, pela senhora Fernanda (olhar cor-de-ter-sido-mas-ido), pelo senhor Major até.

E então Ele compreende que tintas são as da fundamental nu-dez de nascer todos os dias. E que o Mundo, como o Natal, é só da cor com que cada um olha os ou-tros e a si mesmo.

(*) escritor

(*)

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SANTARÉM

A GRELHAEspecialidades Peixe Fresco, Baca-lhau Assado com Magusto, Espeta-das de Lulas com Gambas, Espetadas de carne Barrosã com Gambas e Ana-nás, Espetadas Mistas, Arroz de Feijo-ca, Bons Vinhos da Região Folga 2ª Feira Morada R. Ateneu Comercial, 1 r/c Esq. – Santarém Telefone. 243333348/ 243322636/ 917604488

ADEGA DO BACALHAUEspecialidades Bacalhau à Lagareiro, Bacalhau assado com Magusto, Bife à Casa Folga Domingo Morada Tra-vessa da Boleta, 2 e 4 (centro históri-co) Santarém. Tel. 243306519- 964569837.

QUINTAL DO BECOEspecialidades Lulas fritas com ca-marão, Bife à Beco. Folga Domingo. Morada Beco dos Fiéis de Deus, nº 15, Santarém. Tel. 243391247.

OH VARGASEspecialidade Comida Tradicional Folga Sábado (excepto para serviços marcados) Morada EN 3 - Portela das Padeiras - Santarém Tel. 243351146.

O SALSAEspecialidades Peixe Fresco, Carnes da Especialidade, Massinhas de Pei-xe, Açorda de Ovas Folga Domingo - Aberto nos Feriados Morada EN 3 – Portela das Padeiras – Santarém Tel. 243351341

J F RESTAURANTEEspecialidades Folhado de Perdiz, Bacalhau frito com Gambas e Coen-tros, Camarão com Risotto 3 queijos, Bifes do lombo, Cozinha Tradicional portuguesa Folga 3ª Feira Morada Jardim de Cima - Santarém Tel. 243302200

CASA CONDEÇOEspecialidades Açorda de Bacalhau à Barrão, Molhinhos de Carneiro com Grão, Migas Ribatejanas c/ Boche-chas de Porco Favas com Entrecosto Folga 2ª Feira Morada Rua do Alfage-me, 41 – Ribeira de Santarém - Santa-rém Tel. 243326887

A CARROÇAEspecialidades Bacalhau à Carroça; Bacalhau à Lagareiro, Bacalhau à Brás, Carne de porco à Alentejana, Petiscos (amêijoas, moelas, pica-pau) - Aberto todos os dias Morada Rua Principal – Advagar - Achete Tel. 243478216

LUÍS DO LEITÕESEspecialidades Leitão assado à Bairrada, Bacalhau à Lagareiro, Gre-lhados variados Folga 2ª Feira Mora-da Rua Teófilo Braga, 10 - Santarém Tel. 243332102

O BACALHAUEspecialidades Borrego à Casa, Ba-calhau à Lagareiro, Peixe Fresco Folga 3ª feira à tarde Morada Rua S. Tiago - Tremez Tel. 243479196

TABERNA DO QUINZENAEspecialidades: Magusto com Baca-lhau Assado, Pato Assado no Forno, Cozido à Portuguesa, Cabrito Assado no Forno, Pernil de Porco e Naco de Toiro Bravo Avinhado Folga Domingo Morada Taberna I - Rua Pedro Santa-rém, 93/95 - Santarém Tel. 243322804 Morada Taberna II – Cerco da Mechei-ra, 20 - Santarém Tel. 243333110

ADEGA DOS SABORESEspecialidades Cabrito Assado no Forno, Bacalhau assado com batata a murro, Polvo à Lagareiro. Folga 5ª feira e domingo ao Jantar. Morada Rua 25 de Abril, 27 – Casa dos Pinheiri-nhos- Casal da Charneca – Almoster – Santarém. Tlm 916845000

MINA VELHAEspecialidades: Bacalhau Assado com Magusto, Bacalhau c/ Broa, Massa à Barrão, Bife à Mina Velha, Posta à Mina Velha. Folga : Domingo à Noite e 2ª Feira. Contacto 243 372 581. Morada : Urb. Quinta das Fontai-nhas – Santarém. Long. 08´42´20” O. Lat. 39´42´19” N

O CANTINHO DA BELAEspecialidades Bacalhau gratinado, bacalhau à casa, ensopado de borre-

go, lombo assado com migas, coelho à caçador Folga Domingo Morada Estrada Nacional 3, Lote 3, Pernes Tel. 243 449 514.

QUINTA DOS GRAVELHOSFolga 3ª feira Morada: Rua do Co-mércio, 58 - Moçarria Tel. 243499300 Tlm. 967062629

DOM TACHOEspecialidades Ensopado de En-guias, Feijoada de Gambas, Mar e Terra Morada Rua Marquesa da Ri-beira Grande 53, Vale de Santarém Tel. 243 761078. Aberto todos os dias.

O CANTINHO DOS SABORESEspecialidade Bacalhau Assado com Açorda de Grelos Folga: Domingo. Morada Estrada Nacional 3, Alto do Vale, Vale de Santarém Tel. 243761268

TABERNA RENTINIEspecialidades Cozinha Tradicional, Grelhados no carvão Morada Casais do Quintão - Perofilho, 2005-021 Vár-zea - Santarém Tel. 243499254

CHAFARICA DA TORREEspecialidades Carne de Vitela Ma-ronesa, Bacalhau na brasa, Camarão Tigre, Raia com molho de alcaparras Folga Domingo Morada Praceta João Caetano Brás, 9 - S. Domingos - Santa-rém Telf. 243 372 649 - 96 6620790

O TASCOEspecialidades Massa à Barrão, Ba-calhau grelhado com Magusto, Bife à Tasco, Entrecôte com Migas, Carnes de Porco Preto grelhadas Folga Do-mingo Morada EN 3 – S. Pedro (fren-te à JAE) – 2005 Santarém Tel. 243302740 Tlm. 917062391

O BERNARDOEspecialidades: Bacalhau no forno com Broa de Milho, Polvo no forno, Ensopado de Borrego, Cabrito no Forno e Lombos de Fataça Grelhados Folga: 2ªas Feiras Morada: Loja Nova – S. Vicente do Paúl Contactos: 243428388 Telemóvel 9918939656

O CANTINHO DO AVÔEspecialidades: Queixadas de Porco no Forno, Molhinhos com Feijão Branco, Cozido à Portuguesa, Feijoa-da à Transmontana, Secretos de Por-co Preto, Magusto com Bacalhau As-sado, Polvo à Lagareiro. Folga Domin-go. Morada Rua Paulino da Cunha e Silva nº 121 – 2000-369 Alcanhões. Tel. 243428303

CARAVANAEspecialidades: Bife à Caravana, Bife de Pimenta, Lulas com camarão. Folga Domingo. Morada Rua Capelo Ivens, nº 102, Santarém. Tel. 243 306 437

PAPARIKA DO MOCHOEspecialidades: Muamba de galinha, Caracoletas guisadas, Cataplana de marisco e Torricado de bacalhau Fol-ga: Domingo Morada: Rua do Mata-douro Regional, Lote 22 – Quinta do Mocho – Zona Industrial – 2005-002 Santarém Contactos: 243325144/ 918550164/ 919848045

RESTAURANTE O FABIOEspecialidades: Costeletas de Touro bravo, Lombinhos de porco, grelha-dos no carvão. Encerra aos Domin-gos. Morada R. Dr. Jaime Figueiredo, 21 – Santarém – Tel. 243329507 – Tlm. 919484113

CONSTÂNCIA

FALCÕESEspecialidades: Troxas de Sta. Madalena, Bife na Pedra, Terra e Mar, Maçã Romana Folga: Terça-Feira Morada: Rua Luís de Camões, 33 - Abrantes Horário: 12h10m ás 15h00m e das 19h30m ás 22h30m Telefone: 249 098 875 E-mail: [email protected]

SALVATERRA

PRETO & BRANCOEspecialidades Bacalhau com natas, Porco Preto, Arroz de Pato, Enguias do Rio, Carne Mirandesa Folga 2ª fei-ra Morada Av. Dr. Roberto Ferreira da

Fonseca, 144 - Salvaterra de Magos Tel. 263507858 - 918675981

CALIFÓRNIAEspecialidades Enguias c/arroz de feijão, Ensopado de Enguias, Entre-costo Frito c/arroz de feijão, Vitela estufada, Chispe c/Feijão Branco. Serve Jantares. Fecha às terças. Telf: 263504643 . Foros de Salvaterra.

O PINTOEspecialidades Enguias fritas c/arroz de feijão, ensopado de enguias, polvo à lagareiro, Borrego à Alentejana. Fondue. Aberto todos os dias. Serve jantares. EN 118 KM54 – Marinhais

ADEGA DA ROSAEspecialidades Picanha, Bacalhau à Lagareiro, Chocos à Lagareiro, Espe-tada de lulas c/gambas, costeleta Mirandesa. Garrocheira – Foros de Salvaterra; Telf: 263 507 240

CABANA DOS PARODIANTESEspecialidades Bife à Patilhas & Ven-toinha, Molhata de Enguias (caldeira-da típica avieira). Pode encomendar Barretes, Bolo Rei e outras especiali-dades. Folga 4ªs feiras à tarde. Av. Dr. Roberto Ferreira da Fonseca. Mail: [email protected] telf: 263504177 ; site: www.cabanadospa-rodiantes.com

ESCAROUPIMEspecialidades Enguias todo o ano, Açorda de Sável, Lampreia em época, Arroz de Bacalhau c/ Farinheira, Migas, Tarte de Perdiz Folga 5ª Feira e Domingo ao jantar Morada Largo do Avieiros - Escaroupim - Salvaterra de Magos Tel. 263107332 telemóvel: 912539228 e mail: [email protected]

A CASINHAEspecialidades Ensopado de En-guias, Enguias Fritas, Picanha, Plumas de Porco Preto, Alheira, Caça Grelha-da Morada Av. Dr Roberto Ferreira da Fonseca 54 - Salvaterra de Magos Tel. 263504795 Aberto ao domingo du-rante o mês da enguia

BARQUINHA

ALMOUROLEspecialidades Enguias, Sável e Lam-preia Folga 3ª Feira Morada Tancos, Vila Nova da Barquinha Tel. 249 720 100. Mail: www.almourol.com

ABRANTES

CRISTINAEspecialidades Bacalhau c/Broa, Polvo à Lagareiro, Cherne c/molho de coentros, cabrito assado no forno, Arroz de Pato à Antiga, Perna de Bor-rego assada c/alecrim. Folga Domin-go à tarde e 2ª feira Morada Rio Moi-nhos – Abrantes Tel. 241881177 Fax:

241881343 Email [email protected] Web www.restaurante-cristina.com

AVENIDAEspecialidades Polvo a Lagareiro, Bacalhau a Braga, Pescada Gratinada com Camarão, Bifes da vazia à Portu-guesa com Pimenta ou com Alho. Reservas para grupo e Serviço de Take Away pelo 968486613 - Karaoke aos Sábados Morada Av. Forças Ar-madas - Abrantes

O FUMEIROEspecialidades Bife da casa, Fondue de Porco Preto, secretos com miga-lhana, Ovas na Brasa com Açorda de Ovas, Bacalhau à Fumeiro Folga Do-mingo Morada Rua do Pisco, 9 – Abrantes Tel. 938851963 Email [email protected]

ALMEIRIM

RETIRO DO CAMPINOEspecialidades Sopa da Pedra, Gre-lhados no Carvão Folga 3ª Feira Mo-rada Largo da Praça de Toiros, 1 A - Almeirim Tel. 243592528

O GALINHAEspecialidades Sopa 3/1, Sopa da Pedra, Polvo à Lagareiro, Cozido à Portuguesa, Arroz de Tamboril, Mas-sada de Cherne, Bife à Cortador Folga 3ª Feira. Aceita-se reservas para gru-pos Morada Rua Ilha da Madeira, 16 J - Almeirim Tel. 243579797

DAVID PARKEspecialidades Arroz de Tamboril, Espetadas de Lombinhos c/ Gambas, Cozinha Tradicional, Peixe Fresco grelhado na Brasa Folga 4ª feira Mo-rada Largo da Praça de Touros, 15 - Al-meirim Email: davidparkmail.telepac.pt. Tel. 243591475

SEPÚLVEDAEspecialidades Bacalhau à Lagareiro, Molhinhos c/ Grão, Entremeada de Vitela, Moelas estufadas c/ batata frita, Chocos e Grelhados Folga Não tem Morada Rua Vinha do Santíssimo, Bloco 32 - Almeirim Tel. 938732058

O FORNOEspecialidades Sopa da Pedra, Peixe Fresco, Carne Porto Preto e Grelha-dos Folga 3ª feira Morada Largo da Praça de Touros, 23 - Almeirim Tel. 243592916

O CHURRASCOEspecialidades Frango, Coelho, Car-nes grelhadas. Pratos do dia. Cozido à portuguesa (à quinta-feira). Morada R. 5 de Outubro, 115 - Almeirim Tel: 963458371

CONSTANTINO DAS “ENGUIAS”Especialidades: Enguias Fritas, Enso-pado, Grelhados no carvão Folga à 2ª

Feira. Aceita reservas Morada Foros de Benfica – Benfica do Ribatejo Tel. 243589156

CAMBÁIAEspecialidades: Ensopado de Enguia e Enguias Fritas. Folga 4ª e 5ª feira (excepto feriados). Morada Rua do Campo da Bola - Foros de Benfica. Tel. 243580934

CARTAXO

QGFolga 3ª feira Morada: Praça 15 de Dezembro, 1 - Cartaxo Tel. 243499300 Tlm. 967062629

O CHURRASCOEspecialidades Frango, Coelho, Cos-teletas e Mistas grelhadas. Pratos do dia. Cozido à portuguesa (à quinta-feira). Morada R. Dr. Gomes da Silva (Sociedade Filarmónica Cartaxense) - Cartaxo Telem: 963458371

TABERNA DO GAIOEspecialidades Pratos Regionais e grelhados de peixe e carne. Jantares às sextas e sábados. Folga ao domin-go. Estrada Nacional N3 - Cruz do Campo - Cartaxo. Telf: 243 759 883

TABERNA DO ALFAIATEEspecialidades Bacalhau assado no forno com manja, Migas de bacalhau, Cabrito assado no forno, Naco de boi em vinho tinto com migas, Entrecos-to de porco preto com arroz de feijo-ca, Porco preto assado no forno à pa-deiro. Folga Encerra às 2ª feiras e Do-mingos ao jantar. Morada Lapa, Cartaxo, telefone 243 790 005

GOLEGÃ

CENTRALEspecialidades: Bife à Central com Molho à Brogueira, Entrecosto à Go-leganense, Açorda de Sável- Sobre-mesa: Toureiros Telefone : 249976345 Morada : Largo Imaculada Conceição 3 a 8 - 2150-125 Golegã. [email protected] www.cafecentral.pt

O BARRIGASEspecialidades: Buffet de entradas regionais, fritada de camarão com açorda e naco de boi no carvão.Folga: Domingo ao jantar e 2ª feira Morada: Largo 5º Outubro, nº 55 e 56 – Golegã Contacto: 240 717 631 Site: www.obarrigas.com Outras info: Zona para fumadores

ALPIARÇA

TERTÚLIAEspecialidades Ensopado de en-guias, bacalhau com broa, bacalhau com favas, bacalhau (frito) à marial-va, porco preto, borrego à moda de Alpiarça, costeletas de borrego, espe-tada de javali, alheiras (caça/ miran-desa), coelho com molho de coen-tros. Bons vinhos da Região e de ou-tras regiões. Ementas personalizadas para grupos e ocasiões especiais. Abrerto todos os dias Morada Rua Engº Álvaro da Silva Simões, 108 - Alpiarça Tel: 243558588 Reservas 935587920. Site http//tertulia-rest-bar.hi5.com Email:[email protected]

CORUCHE

Ó MANELEspecialidades: Espetadas do Toiro Bravo. Dobrada e mão de vaca. Sopa de Rabo de boi. Grelhados. Morada Rua de S Tomé, 4 – Bairro Novo. Tel. 243675878. Folga ao Domingo

JAKIM GIRASSOLEspecialidades: Bacalhau c/ Migas, Feijoada de Chocos c/ Gambas, Bor-rego assado no forno, Pernil de Porco no Forno, Arroz de Pato, Bacalhau gratinado c/camarões. Petiscos varia-dos. Morada: Estrada Nacional 119 (Área de serviço Repsol) – Biscainho . Tel. 243660333

A TASCAEspecialidades Pernil de porco no forno, cozido à portuguesa. Carne Brava Folga Domingo Morada Mer-

cado Municipal – Coruche Tel. 243675232

O CHOUPOEspecialidades Bacalhau à Choupo, enguias fritas e ensopado, medalhões de Maronesa, Posta Maronesa, Car-nes de porco preto, cataplanas Folga 2ª feira (após almoço) Morada Mon-tinhos dos Pegos (1 Km cruz. Monte da Barca) – Coruche Tel. 243618875. Tel. 917785703

O FARNELEspecialidades Bacalhau à Farnel; Bacalhau assado c/migas à moda de Coruche; cabrito frito à lavrador; mi-gas de batata c/carne de porco; enso-pado de borrego, grelhado de novilho bravo e porco preto na telha Folga 2ª feira Morada Sala p/banquetes no Monte da Barca. Rua Vasconcelos Porto – Coruche Tel. 243675436

SAL & BRASASEspecialidade: Carnes na brasa Fol-ga 2ª feira Morada Cruzamento Monte da Barca - Coruche Tel. 243618319

PONTE DA COROAEspecialidades: Cozinha regional e grelhados no carvão Folga Domingo Morada Estrada Nacional 114 - Coruche Tel. 243617390

RIO MAIOR

MANJAR DO PARQUEEspecialidades Leitão assado em forno de lenha, Picanha à Brasileira, Secretos de porco preto na brasa , Manjar de Gambas, Bacalhau Maravi-lha, Bife à Casa. Leitão assado para fora. Ementas para grupos Morada Rua Almirante Cândido Reis, 26 R/c (junto ao jardim) – Rio Maior Tel. 243997071 Email [email protected]

PALHINHAS GOLDEspecialidades Alheira de caça, Car-ne mirandesa, Porco preto com mi-gas, Picanha, Bacalhau com crosta de azeitona, Tiborna de bacalhau, Caril de gambas, Arroz de tamboril, , Pão de Ló caseiro. Folga Domingo à noite e 2ª Feira. Morada Trav. do Palhinhas (centro da cidade) - Rio Maior Tel. 963435547. Site www.palhinhas-gold.pt

FÁTIMA

SANTA RITA Madeirense e AçorianoEspecialidades: Bacalhau Espiritual, Bacalhau com camarão, Bacalhau Nove Ilhas, Bife de Atum; Alcatra, Linguiça do Pico, Secretos Porco Pre-to, Vitela. Morada: R. Rainha Santa Isabe l (em f rente ao Hote l Cinquentenário) Fátima. Tel. 249098041/919822288. Site: http://santarita.no.comunidades.net. Oferta de 5% de desconto com a apresentação deste jornal.

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O CANTINHOEspecialidades Restaurante Marisqueira; Especialidades: Arroz de Marisco, Cataplana de Cherne, Bife à Cantinho na Frigideira e Maranho de Mação.Almoços e Jantares.Aberto todos os dias.Telf: 241107558.Tlm: 964677705. Rua Monsenhor Alvares de Moura - Mação

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O BABALHAU BRASASEspecialidades: Arroz de Pato, Cabri-to no Forno, Camarão Flamejado c/manga, Peixe Fresco do Mar e Carne c/Qualidade. Folga ao Domingo à noite e Segunda. Ladeira da Enferma-ria Militar, nº 21 – T Novas – Telf: 249183699. Reservas: 913125149

COMERES & BEBERES | RESTAURANTES E ESPECIALIDADES32 O Ribatejo24 | Dezembro | 2010

Page 33: edição 1312

OPINIÃO | COMERES & BEBERES

Comeres para pobres(II)

Espumante ∑ Bruto 2007Monge

Fabio Fulgenzio poeta gra-cioso exclamou:”a fama eter-na, a fome quotidiana”. Graves e grossas dificuldades tinham os desgraçados em enganarem a malvada, por esse facto os recei-tuários engrandeceram-se e inú-meras plantas passaram à condi-ção de delícias gastronómicas. No entanto, em situações extre-mas animais que à partida esti-mamos também foram objecto de comezaina, e se “o homem come tudo, mas não de tudo”, em determinadas paragens con-tinuam a saborearem-se gafa-nhotos, aranhas, cães, macacos e tutti-quanti que à generalidade dos ocidentais provoca repulsa. Não vou abordar o tema do cani-balismo, a falta de espaço assim o determina, mas não devemos esquecer o facto de em determi-nado período o homem caçar ho-mens com o fito de os manducar e dando ao tema um cheirinho filosófico sugiro a leitura de O Sofista de Platão, no qual refere a semelhança entre o treino para caçar animais ferozes e homens. O tema do canibalismo está es-

tudado minuciosamente, exis-tindo até um dicionário de cozi-nha canibal editado em França nos anos cinquenta, hoje rarida-de bibliográfica, que o estimado amigo Armando Carmelo teve a amabilidade de me oferecer. Na crónica anterior enunciei sopas sem grande sustento pecuniário,

agora referirei outras receitas na perspectiva de ajudar os leitores a pouparem euros, a susterem maleitas e ganharem redobra-dos prazeres palatais. Façam fa-vor de tomar nota: acelgas fritas em azeite e alho, beringelas com ovos batidos, rodelas de cebola fritas em farinha de milho, ar-

roz de cardos, cardos fritos, car-dos natalícios, cenouras cozidas com azeite, sumo de limão e sal (servem-se frias), cenouras fritas com farinha e ovo, couve-flor frita com alho, alface frita com chouriço, alfaces cozidas com toucinho, espargos silvestres fri-tos, papas, migas e açordas con-forma a nossa imaginação e os restos das refeições anteriores, favas com tomate, feijões refoga-dos, lentilhas estufadas (por um prato de lentilhas), lentilhas com arroz, feijocas com chouriço, na-bos fritos em azeite, nabos com molho branco, cozido de pobre, batatas às rodelas com colorau e cebola fritas, batatas guisadas com restos de bacalhau, toma-tes recheados, ovos não são re-feridos, pois todos sabem das suas mil aplicações, macarrão no forno com tomate, e quanto a doçaria e bolos, façam favor de conceber afagos palatais ten-do em conta apenas os elemen-tos vegetais de custo menor. As freiras do convento de Semide preparavam uma deliciosa na-bada que passou à condição de

iguaria, as belas e apetecidas mas só apreciadas por D. João V, as de Odivelas, dos marmelos extraíram gulosa marmelada, e outras monjas dedicaram-se a da aletria, da farinha e do arroz conceberem doçuras capazes de lhes suavizarem os tempos de clausura. Agora, enquanto a Gaga triunfa e a pobreza aumen-ta, façam o favor de imitarem a raparigaça do nada fazer mi-lhões. Entendi não anotar recei-tas de peixe e carne. Temos de poupar!

Armando Fernandes

PS1. Sobre a fome na Euro-pa vale a pena ler: “La Fame e l’abbondanza” de Montanari, “Les pauvres au Moyen Age” de M. Mollat.

PS2. Ainda um pedido de desculpas aos leitores pela lamentável troca de textos desta secção na anterior edi-ção do jornal. E já agora uma recomendação aos revisores para uma maior atenção no fecho do jornal.

Muitos apreciadores de vinhos intranquilos de-leitam-se a enumerar os champanhes e espumantes que lhe ficaram na memória do gosto. Entrar em conver-sas desse género é uma ten-tação, e também um risco, pois os fundamentalistas, porque o são, detestam ser contrariados, mas não de-vemos hesitar em contraria-los caso tenhamos bons ar-gumentos para isso. E o es-pumante MONGE (colheita de 2007) é um argumento de alta qualidade, logo de peso, no combate em prol e defesa dos vinhos ribate-janos (Região Tejo) que o mereçam. Não é a primei-ra vez, nem será a última,

em que nas páginas deste jornal destaco os méritos do espumante produzido na Quinta do Casal Branco (Almeirim).

Porquê? Porque seja no desempenho de amigo em momentos de soledade, seja enquanto coadjutor de deli-cadezas gastronómicas ou de pratos de marisco, pei-xe, caça e carnes verme-lhas, sempre contribuiu fortemente para obter gra-tos prazeres não só palatais, mas também de conviviali-dade e culturais de toda a ordem. No referente à pro-va, emito a opinião seguin-te: no flûte mostrou-se exu-berante em termos de lim-pidez num amarelo palha

descorado ou a fugir para o branco, bolha fina num cordão forte e resoluto en-quanto não é bebido, ao na-riz chegaram aromas sofis-ticados (empreguei a pala-vra certa) a fruta madura. Na boca a nota dominante foi a frescura persistente e gulosa com um final a ten-tar a repetição, mais a mais a graduação 12.º vai nesse sentido. Durante a refeição replicou superiormente às alcaparras, continuou assim no desfrute de borreguinho assado no forno e, perdoem a heresia, o mesmo aconte-ceu quando entendi apre-ciar queijo Roquefort com gotas de limão.

A.F.

33O Ribatejo24 | Dezembro | 2010

Page 34: edição 1312

ADVOGADOS

SANTARÉM

A Dr. José Francisco Faustino; DrFrancisco Luís; Dr.ª Graça Ferreira e Sousa; Dr. João Rafael; Dr. Pedro Goulão; Dr. Pedro Matos Barbosa; Dr. Francisco Lopes Leitão - Rua Reitor Pedro Calmon, nº 6 - 1º – 2000-031 Santarém - Tel. 243327159 Fax 243327160 - [email protected]

A Oliveira Domingos - LargoCândido dos Reis, 3 -1º - Santarém - Tel. 243326310 - Fax 243333587 [email protected]

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A Dr.º Martins Carreto - Rua Dr. António José de Almeida, 17-2º Dto - 2000-238 Santarém - Telefone 243333519 Fax 243326531 e-mail: [email protected]

A Dr.ª Helena MarquesDuarte - Rua Pedro de Santarém - 2 – 2º A - Tel. 243 352 407 – Fax. 243 352 409 - 2000-223 SANTARÉM (Defronte do W Shopping) - [email protected]

ALMEIRIM

A Dr. Manuel Faustino Silva - PraçaLourenço Carvalho, 23 – 1º D – Almeirim - Tel. 243593626 Fax 243593626 - [email protected]

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A Dr. Vítor Sousa - Praça LourençoCarvalho, 23 – 1º D – Almeirim - Tel. 243593626 Fax 243593626

A Drª Célia Sousa Pinhal - PraçaLourenço de Carvalho, 12 A 1º - 2080-043 Almeirim - Tel. 243593737 Fax 243593737 TLM 966110936 - [email protected]

A Drª Ana Oliveira Simões - Rua 5de Outubro, 63 - 1º A/B – 2080-052 Almeirim - Tel. 243570092 Fax 243570099 - [email protected]

A Drª Ana Gomes Ribeiro - Rua 5de Outubro, 63 - 1º A/B – 2080-052 Almeirim - Tel. 243570093 Fax 243570099 - [email protected]

A Dr. Pedro Borrego - Rua 5 deOutubro, 63 - 1º A/B – 2080-052 Almeirim -Tel. 243570091 Fax 243570099 - [email protected]

A Drª América Cravo - R. Dr. Óscarda Costa Neves, 8 - 1º - 2080-130 Almeirim - Tel. 243597946/8 Fax 243597947 - [email protected]

A Drª Sónia Bento - Praça daRepública, 29 - 1º Esq.º - 2080-044 Almeirim - Tel. 243372159 Fax 243597999 - [email protected]

ABRANTES

A Mário P. Claro - Célia CruzRua Luís de Camões nºs 9 - 11,1º Esq., 2200-421 Abrantes - Tel 241 379 090 - Fax.: 241 363 364;Trv. da Batoca, 6 - 2140-149 Chamusca; Tel/fax: 249 760 058 E-mail: [email protected]

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CARTAXO

A Drª Liliana Pita - R. Dr. ManuelCorreia Ramalho, 9 – 2º Esqº - 2070-095 Cartaxo - Tel 243703631 Fax 243703631- [email protected]

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LISBOA

A Albertino Antunes - Av. 5 DeOutubro, Nº 77, 3º Dtº 1050-049 Lisboa Tel. 213172720 Fax. 213172729

A Alexandre Oliveira - Telem.: 969239 263 - Av. 5 De Outubro, Nº 77, 3º Dtº 1050-049 Lisboa - Tel. 213172720 - Fax. 213172729

ORLANDO MENDESTERESA PINTO FERREIRA

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Travessa do Fróis, 3 - 1º e 2ºTel: 243 328 444 - Fax: 243 391 079

2000-145 SANTARÉME-mail: [email protected]

MADEIRA LOPESFRANCISCO MADEIRA LOPES

ADVOGADOSTel.: 243323700 - Fax: 243332994

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Telem.: 969 239 263

ADVOGADOSAv. 5 de Outubro, Nº 77, 3º Dtº - 1050-049 LISBOA

Tel. 213 172 720 Fax. 213 172 729

ADVOGADOS� Rui Roboredo Consciência � Normando Sérgio� Eurico Heitor Consciência � Rita Teimão Figueiredo� João Roboredo Consciência � Fernando Zuzarte Saraiva� Teresa Roboredo Consciência � Helena Marques Duarte

ABRANTES: Rua de S. Domingos – 336 – 2º A – Apart. 37Tel. 241372831/2/3 – Fax 241362645 – 2200 – 397 ABRANTES

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SANTARÉM: Rua Pedro de Santarém – 2 – 2º ATel. 243352407 – Fax 243352409 – 2000 – 223 SANTARÉM

(Defronte do W Shopping)LISBOA: Rua Braamcamp – 52 – 9º Esqº

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Sexta 24 Pereira Av. Grup. Forcados Amadores St - 8 243 325 113

Sábado 25 Sá da Bandeira Av.ª do Brasil, 38 243 322 966

Domingo 26 Confi ança Urb. Oliv. Arame - S. Domingos 243 306 410

Segunda 27 Vitorino Av.ª Bernardo Santareno, 24 243 326 704

Terça 28 Helena R. Dr. Jorge Sena, 12 - Alto do Bexiga 243 420 214

Quarta 29 Flama Vitae Pç. Sá da Bandeira, 4 e 5 243 322 195

Quinta 30 Baptista Rua Serpa Pinto, 101/3 243 322 072

Sexta 31 Veríssimo R. Capelo Ivens, 74 243 330 230

TOMARSexta 24 Misericórdia Rua Infantaria, 15, Nº 9 249 312 465

Sábado 25 Torres Pinheiro Rua Serpa Pinto, 27-33 249 312 206

Domingo 26 Ribeiro dos Santos Av. Norton de Matos 249 324 373

Segunda 27 Nova Rua Silva Magalhães, 77-79 249 310 360

Terça 28 Central Rua Marquês de Pombal, 16 249 312 329

Quarta 29 Misericórdia Rua Infantaria, 15, Nº 9 249 312 465

Quinta 30 Torres Pinheiro Rua Serpa Pinto, 27-33 249 312 206

Sexta 31 Ribeiro dos Santos Av. Norton de Matos 249 324 373

ABRANTESSexta 24 Motta Ferraz Largo Mota Ferraz, 7 241 360 520

Sábado 25 Santos Av.ª Dr. Ant. A.S. Mart. 47 241 360 530

Domingo 26 Santos Av.ª Dr. Ant. A.S. Mart. 47 241 360 530

Segunda 27 Silva Rua José Estevão, 1 241 360 060

Terça 28 Silva Tavares Rua do Comércio, 56 241 371 713

Quarta 29 Duarte Ferreira R. Tenente Cor. J. B. Canejo, 13 241 333 222

Quinta 30 Motta Ferraz Largo Mota Ferraz, 7 241 360 520

Sexta 31 Santos Av.ª Dr. Ant. A.S. Mart. 47 241 360 530

ALMEIRIMSexta 24 Barreto do Carmo Praça da República, 45/7 243 592 379

Sábado 25 Mendonça Praça da República, 12 243 592 265

Domingo 26 Correia de Oliveira Rua Condessa da Junqueira 243 509 370

Segunda 27 Central Rua 5 de Outubro, 58/60 243 570 570

Terça 28 Barreto do Carmo Praça da República, 45/7 243 592 379

Quarta 29 Mendonça Praça da República, 12 243 592 265

Quinta 30 Correia de Oliveira Rua Condessa da Junqueira 243 509 370

Sexta 31 Central Rua 5 de Outubro, 58/60 243 570 570

ALPIARÇASexta 24 Leitão Rua José Relvas, 208-A 243 558 435

Sábado 25 Aguiar Avenida Casa do Povo, 15 243 558 424

Domingo 26 Aguiar Avenida Casa do Povo, 15 243 558 424

Segunda 27 Leitão Rua José Relvas, 208-A 243 558 435

Terça 28 Gameiro Rua Silvestre Bernardo Lima, 94 243 558 365

Quarta 29 Aguiar Avenida Casa do Povo, 15 243 558 424

Quinta 30 Leitão Rua José Relvas, 208-A 243 558 435

Sexta 31 Gameiro Rua Silvestre Bernardo Lima, 94 243 558 365

CARTAXOSexta 24 Central do Cartaxo R. H. Qt.ª da Cabreira, Lt 54A-55A-B 243 749 123

Sábado 25 Abílio Guerra Rua de S. Sebastião, 3 243 702 653

Domingo 26 Correia dos Santos Rua da República, 10 243 770 997

Segunda 27 Pereira, Sucrs Rua Serpa Pinto, 8 243 700 130

Terça 28 Central do Cartaxo R. H. Qt.ª da Cabreira, Lt 54A-55A-B 243 749 123

Quarta 29 Abílio Guerra Rua de S. Sebastião, 3 243 702 653

Quinta 30 Correia dos Santos Rua da República, 10 243 770 997Sexta 31 Pereira, Sucrs Rua Serpa Pinto, 8 243 700 130

TORRES NOVASSexta 24 Nicolau Rua 25 de Abril, 7 249 830 180

Sábado 25 Lima Av. de Sá Carneiro, Lote 7 249 822 067

Domingo 26 Lima Av. de Sá Carneiro, Lote 7 249 822 067

Segunda 27 Central Rua de São Pedro, 5 249 822 411

Terça 28 Pereira Martins Rua José Augusto Torres, Lt 129 249 812 472

Quarta 29 Higiene Lg. Cor. António Maria Batista, 7 249 819 540

Quinta 30 Nicolau Rua 25 de Abril, 7 249 830 180

Sexta 31 Lima Av. de Sá Carneiro, Lote 7 249 822 067

CORUCHESexta 24 Almeida Rua da Misericórdia, 16 243 617 068

Sábado 25 Frazão Rua Direita, 64 243 660 099

Domingo 26 Higiene Rua da Misericórdia 243 675 070

Segunda 27 Misericórdia Largo de S. Pedro, 4 243 610 370

Terça 28 Almeida Rua da Misericórdia, 16 243 617 068

Quarta 29 Frazão Rua Direita, 64 243 660 099

Quinta 30 Higiene Rua da Misericórdia 243 675 070

Sexta 31 Misericórdia Largo de S. Pedro, 4 243 610 370

SALVATERRA DE MAGOSSexta 24 Carvalho R. Dr. Gregório Fernandes, 20/2 263 504 451

Sábado a Sexta 25 a 31 Martins R. Heróis de Chave 263 504 319

RIO MAIORSexta 24 Almeida R. Almir. Cândido dos Reis, 19 243 992 255

Sábado a Sexta 25 a 31 Central R. Mariano de Carvalho, 83 243 946 148

BENAVENTEFunciona 9 às 22 h Baptista Av. Dr. Francisco S. Dias, 8, 1º 263 580 108

Assegura serviço durante a noite Martins R. do Diário de Notícias, 9-r/c 263 517 633

O Ribatejo24 | Dezembro | 2010

34

Page 35: edição 1312

saúde Mesmo sujeitos a estudos muito rigorosos, os medicamentos podem induzir reacções adversas relaciona-das com factores não ponderados durante a sua investigação. Estas reacções, quando têm uma gravidade ou incidência superior à prevista, são comunicadas pelos profissionais de saúde ao Sistema Nacional de Farmacovigilância que funciona junto da Autoridade do Medicamento.

D Segurança na utilização dos medicamentos

Exames Complementares e Outros:

Marcações das 9:00 às 19:00 de 2ª a 6ª FeiraTelef: 243 305 780 Fax: 243 305 781

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• Endoscopia Digestiva Alta• Colonoscopia• Fibrorectosigmoidoscopia• Polipectomia Endoscópica• Citologia Aspirativa• Urofl uxometria• E.C.G.

• Trat. varizes (esclerose e laser)• Sedação profunda c/apoio de

Anest. p/ exames endoscópicos• Laser Cirúrgico• M.A.P.A.• Holter 24 horas• Polisonografi a em ambulatório

Anat.PatológicaDra. Margarida Mendes

Cir.Geral/ObesidadeDr. Joaquim Costa

Cirurgia PlásticaDr. Ribeiro de Carvalho

Cirurgia VascularDr. Mário Soares

Clínica GeralDra. Hélia Castro

Dr. Benjamim Coimbra

DermatologiaDra. Joana Parente

DietéticaDra. Célia Dias

EndocrinologiaDr. Luís Raposo

GastroenterologiaDr. Júlio Veloso

Medicina InternaDra. Luísa

Wandschneider

NeurocirurgiaDr. Carlos Calado

NeurologiaDr. Jorge Becho

NeuropsicologiaDr. Nuno Pestana

OftalmologiaDr. Juan Palomares

Dr. Castela Rodrigues

OrtopediaDr. Duarte Cadavez

PneumologiaDr. Marco da Costa e Silva

PsicologiaDra. Elsa Martins

Dr.João Paulo RibeiroDra. Cátia Lima

PsiquiatriaDr. Vítor Henriques

ReumatologiaDr. Teixeira Costa

UrologiaDr. Luís BarretoDr. Luís Costa

CARTÓRIO NOTARIALPaula Cristina Escarameia Fernandes

EXTRACTOCertifi co, para efeitos de publicação, que por escritura de Justifi cação, outorgada em 17 de Dezembro de 2010, exarada a folhas 29 e seguinte, do Livro 36, deste Cartório, os senhores:a) LUÍS MANUEL DAVID SAMPAIO, com o NIF 168.764.474, e mulher, MARIA RITA APOLINÁRIO SAMPAIO, com o NIF 168.764.466, residentes na Rua dos Aliados, n.º 115-F, em Almeirim, casados sob o regime de comunhão geral; eb) JOAQUIM FERREIRA ALFAITE, com o NIF 124.995.411, e mulher MARGARIDA VICENTE SAMPAIO, com o NIF 139.258.515, residentes na Rua Bernardo Gonçalves, 18. 20, em Almeirim, casados sob o regime de comunhão geral;Todos naturais da freguesia e concelho de Almeirim, declararam:Que, com exclusão de outrem, são donos e legítimos possuidores de metade (na proporção de um quarto indiviso para cada um dos referidos casais) do prédiorústico, composto de vinha de campo, com a área de sete mil metros quadrados, sito em Nuvem Negra, freguesia de Santa Iria da Ribeira de Santarém, concelho de Santarém, que confronta de norte, sul e poente com José Moreira Escrevente e do nascente com Caminho, metade inscrita na respectiva matriz, em nome dos justifi cantes maridos (na proporção de um quarto para cada um) sob o artigo 43, da secção M, com o valor patrimonial tributário correspondente à referida metade € 3.090,10, sendo o valor patrimonial tributário correspondente a um quarto de € 1.545,05, a que atribuem igual valor.Que o referido prédio não se encontra descrito na Conservatória do Registo Predial de Santarém.Que, a mencionada metade, veio à posse do justifi cante identifi cado na alínea a), ainda no estado de solteiro, e dos justifi cantes identifi cados na alínea b) já no estado de casados entre si, em meados de mil novecentos e sessenta e nove, por compra verbal feita aos antepossuidores, Domingos Moreira e mulher Palmira Baptista Caniço, residentes que foram em Fazendas de Almeirim, Almeirim, já falecidos.Que, após a referida compra, de facto, o primeiro outorgante da alínea a) e os da alínea b) entraram na posse, juntamente com os compossuidores, José Moreira e mulher Maria da Piedade, residentes que foram em Fazendas de Almeirim, Almeirim, já falecidos e, após a morte, destes, juntamente com os respectivos herdeiros, tendo pago desde sempre as respectivas contribuições e impostos, limpando-o, cultivando-o e fazendo vindima, posse que sempre foi exercida por eles de forma a considerarem tal metade como sua, sem interrupção, intromissão ou oposição de quem quer que se fosse, à vista de toda a gente do lugar e de outros circunvizinhos, sempre na convicção de exercerem um direito próprio sobre coisa própria.Que, após o seu casamento com o outorgante Luís Manuel David Sampaio, em mil novecentos e setenta e cinco, a primeira outorgante da alínea a) entrou, igualmente, na posse do mencionado um quarto, tendo praticado conjuntamente com os restantes compossuidores, todos os actos possessórios acima referidos.Que, esta posse assim exercida ao longo de mais de quarenta e um anos, se deve reputar de pública, pacífi ca e contínua.Assim, na falta de melhor título, eles primeiros outorgantes adquiriram a referida metade (um quarto para os primeiros da alínea a) e um quarto para os primeiros da alínea b), para o seu património próprio, por usucapião, que aqui invocam, por não lhes ser possível provar pelos meios extrajudiciais normais.Está conforme.Almeirim, 17 de Dezembro de 2010.

A Notária, - Paula Cristina Escarameia Fernandes

(em Jornal “O Ribatejo”, edição n.º 1312 de 24.12.2010)

Município de SantarémCÂMARA MUNICIPALDEPARTAMENTO DE OBRAS E PROJECTOS

EDITAL N.º 142/2010

RICARDO GONÇALVES RIBEIRO GONÇALVES, Vereador do Trânsito da Câmara Municipal de Santarém,

TORNO PÚBLICO, que no âmbito da realização do evento: “Passagem de Ano 2010/20111”, a realizar na Cidade de Santarém, o trânsito e o estacionamento irão sofrer as seguintes alterações:

Interdição de estacionamento:- Desde as 00h00m do dia 30 de Dezembro de 2010, até às

24h00m do dia 01 de Janeiro de 2011: Praça Visconde Serra do Pilar, Largo de Marvila, Largo da Nossa Senhora da Piedade e Largo Padre Francisco Nunes da Silva;

- Desde as 08h00m do dia 31 de Dezembro de 2010 até às 08h00m do dia 01 de Janeiro de 2011: Largo Infante Santo, Rua Zeferino Brandão, Rua de acesso ao Convento de S. Francisco, Praça do Município e Largo Padre Francisco Nunes da Silva.

Suspensão da circulação viária:- Desde as 00h00m do dia 30 de Dezembro de 2010, até às

24h00m do dia 01 de Janeiro de 2011: Largo da Nossa Senhora da Piedade;

- Desde as 08h00m do dia 31 de Dezembro de 2010, até às 08h00m do dia 01 de Janeiro de 2011: Praça Visconde Serra do Pilar, Largo de Marvila e Largo Padre Francisco Nunes da Silva;

- Desde as 21h30m do dia 31 de Dezembro de 2010, até às 08h00m do dia 01 de Janeiro de 2011: Rua Teixeira Guedes, Rua Guilherme de Azevedo, Rua Serpa Pinto, e Rua Luís de Camões;

- Desde as 23h30m do dia 31 de Dezembro de 2010, até às 03h00m do dia 01 de Janeiro de 2011: Rua Cidade da Covilhã, Rua 31 de Janeiro, Av. José Saramago, Rua Zeferino Brandão, Rua de acesso ao Convento de S. Francisco e Largo Infante Santo.

Desvios de tráfego

Desde as 23h30m do dia 31 de Dezembro de 2010, até às 03h00m do dia 01 de Janeiro de 2011:

- da EN 114 para Av. Gago Coutinho e Sacadura Cabral (S.Bento)

- da Av. Gago Coutinho e Sacadura Cabral (S.Bento) para EN 114

- da Av. do Brasil para Estrada de S. Domingos

Percursos alternativos:

Do centro para zona Norte: Av. do Brasil, Estrada de S. Domingos, Av. Bernardo Santareno, Rua Alexandre Herculano.

Parques de estacionamento disponíveis:

- Parques: Choupal, “Carmóvel”, Santa Clara e Campo da Feira

Santarém, Edifício Sede do Município, 20 de Dezembro de 2010.

O VereadorRicardo Gonçalves Ribeiro Gonçalves

O Ribatejo24 | Dezembro | 2010

35

Page 36: edição 1312

SAÚDE

CLIMECO - Clínica Médicade Eduardo Lopes

OftalmologiaDr. Eduardo Lopes

Acordos c/ Médis / Advancecare / EDP Portugal Telecom / CGD / SAMS / Multicare

Oftalmologia PediátricaDrª Cristina Amorim

Acordos c/ Médis / Advancecare / EDP Portugal Telecom / CGD / SAMS / Multicare

OrtópticaDr. Alfredo Sousa - Drª Ana Ascensão

NeurocirurgiaDr. Bello da Silva

Acordos c/ Multicare

NeurologiaDrª Adelaide Palos

DermatologiaDrª Maria JoãoReumatologia

Drª Manuela MicaeloAcordos c/ Multicare

PsicologiaDrª Sandra Silva - Drª Isabel Baptista

Medicina InternaDr. Victor Bezerra

NutriçãoDrª Susana Rodrigues

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ACORDOS FISIOTERAPIA: ADSE, ADMFA, ADMA, C.G. DEPÓSITOS, CTT, SAMS, TELECOM e SEGURADORAS

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Telefone 243327546 - 2000 SANTARÉM

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CeficarteCENTRO DE FISIOTERAPIA DO CARTAXO

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OSTEOPATIAAv. Bernardo Santareno, 39 - 1.º Esq.

Telefone 243 327 546 - 2000 SANTARÉM

O Ribatejo24 | Dezembro | 2010

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Page 37: edição 1312

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OBSTETRÍCIA E GINECOLOGIADr.ª Lígia Ribeiro, Dr. João PinhelOFTALMOLOGIADr. Luís CardigaORTOPEDIADr. Matos MeloOTORRINOLARINGOLOGIADr. João EloiPNEUMOLOGIADr. Carlos Luís LousadaPROV. FUNÇÃO RESPIRATÓRIAPatricia GerraPSICOLOGIADr.ª Odete Vieira; Dr. Michael Knoch;Dr.ª Maria Conceição CaladoPSIQUIATRIADr. Carlos Roldão Vieira; Dr.ª Fátima PalmaUROLOGIADr. Rafael PassarinhoNUTRICIONISTADr.ª Carla LouroSERVIÇO DE ENFERMAGEMMaria JoãoTERAPEUTA DA FALADr.ª Susana Martins

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Santarém | R. Prof Pinto Correia Lote 6 C/v, 2005-266 T: 243 303 180 F: 243 303 188

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Entroncamento | R. Ant.º Amílcar Correia nº 9, 2330-255 T e F: 249 719 984

Abrantes | CHMT - Largo Eng.º Bioucas, 2200-202 T: 241 372 396 241 331 676 F: 241 361 521

Sertã | Av. Nuno Álvares Pereira nº 924 R/c, 6100-733 T: 274 603 433 F: 249 320 029

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O Ribatejo24 | Dezembro | 2010

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Page 38: edição 1312

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Page 39: edição 1312

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MUNICÍPIO DE CORUCHEAlvará de Loteamento com Obras de Urbanização N.º. 01/2010Processo de Loteamento n.º 03/2006Processo de Obras de Urbanização Nº. 2/2007

Nos termos do disposto pelo N.º. 2 do Artigo 78º do Decreto-Lei n.º. 555/99 de 16 de Dezembro, na redacção que lhe foi conferida pela Lei Nº. 60/2007 de 4 de Setembro, torna-se público que esta Câmara Municipal emitiu em 19 de Novembro de 2010, o Alvará de Loteamento com Obras de Urbanização N.º. 01/2010, em nome de A.A.G. BARÃO – Comércio de Materiais de Construção, Gestão e Locação de Imóveis, Lda., NIF 505 898 640, com sede em Rua 1º de Maio, 104 B - Direito, 2835-147 Baixa da Banheira, através do qual foi Licenciado o Loteamento bem como as respectivas obras de urbanização a realizar no prédio sito em Azervadinha, Freguesia de Coruche, Concelho de Coruche, descrito na Conservatória do Registo Predial de Coruche sob os N.ºs. 6257/090704 e 622320040408, inscrito na respectiva matriz sob os Artigos 15837 e 16269 da respectiva Freguesia.

A operação de loteamento apresenta as seguintes características:Área abrangido pelo Plano Director Municipal.Área total do prédio: 3813,39m2Área a Lotear: 3813,39 m2Área dos Lotes: 2.137,18m2; Número de Lotes: 7 Índice de Implantação: 0.34;Índice de Construção: 0.52;Nº. de pisos acima da cota de soleira: 1 ou 2 pisosNº. de pisos abaixo da cota de soleira: 0Área para espaços verdes e de utilização colectiva e equipamentos: 147,14m2 Arruamentos (de natureza privada que constituem partes comuns dos lotes).

- Faixa de Rodagem: 1141.65m2- Passeio: 319.44m2- Estacionamento: (19 lugares) 67.98m2Finalidade: Habitação e anexos

Para constar se publica o presente Edital e outros de igual teor que vão ser afi xados nos lugares públicos habituais.

O Presidente da Câmara

(Dr. Dionísio Simão Mendes)

Coruche, 16 de Dezembro de 2010

(em Jornal “O Ribatejo”, edição n.º 1312 de 24.12.2010)

MUNICÍPIO DE CORUCHE

EXPROPRIAÇÃO DE UMA PARCELA DE TERRENO DESTINADA À CONSTRUÇÃO DO QUARTEL DE BOMBEIROS

Torna-se público nos termos do disposto no artigo 21.º n.º 7 do Código das Expropriações aprovado pela Lei 168/99, de 18 de Setembro, que se encontra disponível para consulta pelos interessados que demonstrem ter um interesse legítimo, na Divisão de Administração Geral, no edifício dos Paços do Concelho – Praça da Liberdade 2100-121 Coruche o auto de vistoria “ad perpetuam rei memoriam”, referente à parcela de terreno a destacar do prédio sito na Herdade da Agolada de Baixo, descrito na Conservatória do Registo Predial de Coruche sob o número 01759/111198 inscrito na matriz sob o artigo 7.º das secções A5 a A7 da Freguesia de Coruche, cuja utilidade pública foi proferida por despacho do Secretário de Estado da Administração Local datado de 27 de Outubro de 2010.

O Presidente da Câmara

(Dr. Dionísio Simão Mendes)

Coruche, de 21 de Dezembro de 2010

(em Jornal “O Ribatejo”, edição n.º 1312 de 24.12.2010)

O Ribatejo24 | Dezembro | 2010

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24 | DEZEMBRO | 2010 Impresso em papel que incorpora 30 por cento de fibra reciclada, com tinta ecológica de base vegetal

tempo: chuvaOs dias da quadra natalícia vão trazer mais chuva que deverá ficar até à próxima quinta-feira. Esta sexta-feira desce a temperatura máxima, para os 8 ºC, sendo que os dias de fim-de-semana vão trazer uma ligeira subida da temperatura.

Os agrupamentos de esco-las D. João II, em Santarém, e de Minde, Alcanena, rece-beram a classificação de “mui-to bom” em todos os domínios da avaliação externa realizada pela Inspecção-Geral de Edu-cação, referente ao ano lectivo 2009/10. Sublinhe-se que, dos 233 agrupamentos e 67 esco-las não agrupadas avaliadas, apenas quatro a nível nacional conseguiram “muito bom” nos cinco critérios. Duas delas são do distrito. Esta avaliação “re-conhece um trabalho de orga-nização que vem sendo desen-volvido há cerca de uma dúzia de anos”, frisou o presidente do agrupamento D. João II, An-tónio Pina Braz, sublinhando

que o resultado “deixa orgu-lhosa toda a equipa que para ele contribuiu e que só se pode compreender com o envolvi-mento da nossa comunidade escolar”. “A distinção deixa-nos muito orgulhosos e reco-nhece o enorme trabalho que aqui desenvolvemos, com ex-

celentes resultados”, disse Hé-lia Achega, a ex-responsável pelo agrupamento de Minde. Em Agosto passado, o agrupa-mento foi extinto e integrado no mega agrupamento de esco-las de Alcanena, uma decisão do Ministério da Educação que a responsável lamenta.

DomingoSantarém∑ Serafim & Companhia – “Brincar a vida inteira”, às 16 h, na Nave Anexa ao Pavilhão Gimnodesportivo.

Cartaxo∑ O ex-ciclista arco Chagas é o convidado de José Raposo para uma edição de conversas, no centro cultural, às 21h30.

Quarta-feiraBenavente∑ O grupo “Fúria do Açúcar” com o espectáculo “A Fúria do Açúcar - Contra-Ataca (Ensaio Corrido)”, às 21h30, no Cine-Teatro de Benavente. Entrada livre.

agenda∑Daniel Abrunheiro

rosário breve

Robin de Jesus

Escolas do distrito recebem “muito bom”Agrupamentos ∑ D. João II, em Santarém, e Minde, concelho de Alcanena

Era para deslindar-me desta cró-nica com uma proposta de petição a abaixo-assinar pelos meus leito-res que alinhassem nisto: juntar uns trocos e contratar os serviços de tantos homens-do-fraque quan-tos os ministros deste ingovernável Governo. Mas como é Natal (“salva-ção e luz” etc.), decidi contar qual o meu mais fundo e legítimo dese-jo para a quadra. Este Natal, quem deveria nascer não era o Menino Je-sus. Era o Robin dos Bosques. O tal que sacava aos ricos para devolver aos pobres. Era, era.

A global hipocrisia natalícia fere este ano mais fundo. O Estado, longe de colectiva pessoa de bem, usurpa mais e mais, qual Xerife de Nottingham, os campónios e os artesãos que involuntariamente o fundamentam sem ser por metá-fora.

O Menino Jesus nunca nos fez mal. É certo. Habituado a burri-nhos como nós e a vaquinhas como quem sabemos, Ele próprio é mais um mais na fila da Cruz e do mata-douro. Partilhamos com ele tão-só o calvário, não a esperança.

Logo, quem nos daria e faria jeito era o senhor Robin dos Bosques. E devidamente acompanhado daque-le dito Pequeno mas bem matulão João de abençoado cajado nas patas fortes com que zurzisse os malfei-tores legalizados que tudo corrom-pem e aviltam.

Não é que eu espere, como os in-gleses pobres da lenda de Robin Hood, o messiânico retorno da Ter-ra Santa de qualquer Ricardo Co-ração-de-Leão armado em D. Se-bastião. Não. Os Ricardos e os Se-bastiões da salvação estão mortos, desfizeram-se em cinza e não vol-tam “nunca/nunca/mais”.

E a Terra Santa, por artes & ma-nhas da Santa Usura, parece hoje chamar-se FMI. São “três letrinhas apenas” com que igualmente se es-creve FIM. É onde estamos: no fim do ano como no fim do futuro.

Entretanto, o burrinho pestaneja as orelhas, a vaquinha tuberculiza, o Robin não renasce vestido de fra-que e o Xerife de Nottingham local sente-se uma espécie de santo.

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“Santeirim”dá cabazesde Natal

Com verbas angariadas através do torneio de futebol veterano “Santei-rim”, organizado em conjunto pe-los “Tricofaites”, de Santarém, e pela União de Veteranos de Almeirim (UVA), 10 famílias carenciadas destes dois concelhos receberam um cabaz de Natal com produtos de primeira necessidade.

A entrega dos cabazes solidários de-correu na terça-feira, 21 de Dezembro, na Junta de Freguesia de Marvila para as cinco famílias de Santarém, e na quinta-feira, na Junta de Freguesia de Almeirim, para as restantes cinco fa-mílias daquele concelho. As famílias que receberam os cabazes foram si-nalizadas por ambas as Juntas de Fre-guesia.