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DIRECTOR Joaquim Duarte
SEMANRIO 10 de Dezembro de 2010 | Ano X X VI | N. 1310 | 0,80
(IVA includo)
Telefone 243 309 600 Fax 243 333 766 Centro Nacional de Exposies
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No rasto do tornado que devastou Tomar
CartaxoTrs obras pblicas vo custar 13 milhes
pgina 16
Rio MaiorAtletas brasileiros treinamc para os Jogos Olmpicos
pginas 23 a 26
SantarmCavaco inaugura sede distrital de campanha
pgina 12
PolitcnicoEscola Superior de Desportocomemorou 13 anos
pgina 8
EspecialA rede anti-pobreza na regio da Lezria
pginas 23 a 26
SolidariedadeCampanha para a pediatriado Hospital de Santarm
pginas 6 e 7
| pgina 21
foto
: Pau
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Pub.
Pub.
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praapblicasopa da pedra
crnica de maldizer
Eurico H. Conscincia
Duas ou trs respeitosas bastonadas no Bastonrio
elesdizemr O desastre de Camarate foi uma dupla tragdia para o
PSD e para o pas: a morte de um poltico brilhante e o nascimento de
Cavaco, o Ringo Starr do PSD
Jos de PinaDirio i
rIsto literalmente o diabo solta
Rui PereiraMinistro da Administrao
Interna sobre o tornado
r preciso acabar com as polticas de novo-riquismo que gasta
dinheiro em galas e eventos de casino. Temos de mudar de vida
Jos Manuel ConstantinoAdministrador da empresa
municipal Oeiras Viva
Tm-se dito muitas coisas so-bre o Dr. Marinho Pinto, reno-vado
Bastonrio da Ordem dos Advogados.
Tambm quero perorar sobre o seu singular advento.
J gastei 56 anos nos Tribunais, na quase totalidade no exerccio
intenso da nobre profisso de Advogado, e tenho um dio mor-tal ao
apoio judicirio a que o Dr. Marinho Pinto tem cantado hos-sanas,
lucrando ganhos, mas que vem custando 50/60 milhes por ano ao bom
povo portugus.
Reclamo-me portanto dos de-feitos necessrios para contrariar a
maior parte das concluses dos analistas do fenmeno Marinho Pinto
que neste momento o Bastonrio lgico da Ordem dos Advogados.
Ter que ponderar-se que os tempos do recato, da discrio e da
reflexo e das decises longa-mente pensadas j l vo. Coisas dessas no
se coadunam com as velocidades com que nos move-mos agora, nem com
as nsias da coisa mais importante dos tem-pos modernos: a comunicao
so-cial, a propaganda. J se disse que no mundo s existe o que passa
na TV. E no tarda que isso seja ver-dade absoluta se ainda o no
for.
Durante longos anos, os Basto-nrios da Ordem dos Advogados eram,
necessariamente, Advo-gados de prestgio indiscutido, em que todos
os Advogados se reviam mesmo que com eles embirrassem e no tivessem
vo-tado neles.
E eram homens sazonados pelo
tempo, pela vida e pelo exerccio da profisso. Sobretudo por
isso: pelo exerccio intenso e prolon-gado da exigentssima profisso
de advogado.
Os tempos mudaram. Passou-se dos 3 ou 4.000 Advogados de h 30/40
anos para cerca de 30 mil (cinco vezes mais do que os de que dispem
os desprotegidos austracos que so tantos como ns: 10 milhes).
Crescimento extraordinrio a que no foi estranho outro caso
espantoso de multiplicao: o das Faculdades de Direito. Para bem e
para mal, numa deze-na de anos, passmos das duas existentes no 25
de Abril (em Coimbra e Lisboa) para cerca de 30 constando-me que
ainda se do Cursos de Direito em 22
Faculdades (ou arremedos de).Sabe-se tambm que os nveis
do ensino e de exigncia foram descendo, descendo, descendo,
descendo, descendo
Com o que se seduziram v-rios maduros com diversas ocu-paes ou
reformados doutras profisses (polcias, padres, mi-litares, etc.)
que nada enrique-ceram a profisso com essas ten-taes to
serdias.
E foi assim que aconteceu que tantos se formaram em Direito ou
apareceram diplomados nisso em to pouco tempo.
Chia!Depois, o acesso s Magistra-
turas foi sendo cada vez mais di-ficultado e os quadros dos
Con-servadores e Notrios estavam saturados. Logo, s restava uma
sada aos novos juristas: advogar. Mesmo que no se tivesse queda
para isso.
E o pas ficou pejado, de repen-te, de advogados. Pejado, prenhe,
com stock para cinco geraes
E a Ordem dos Advogados sem se dar conta dos perigos do que se
estava a passar
Comeam aqui as razes do inusitado mas inequvoco suces-so do Dr.
Marinho Pinto. Sucesso democrtico.
MasMas j estou cansado. Pensar
cansa. Presumo que os leitores tambm comecem a estar fartos. Por
hoje, pelo menos.
Retomamos esta cegada pr semana.
A menina do gs na verso crise
Despediram a modelo polaca e...admiti-ram esta pobre alimria que
trabalha pela palha. Sinal evidente de que a crise j che-gou Galp.
Tambm, pudera, com os orde-nados chorudos que pagam aos
administra-dores no sobra grande coisa.
Os jornalistas e tcnicos de comunicao das autarquias juntaram-se
mais uma vez num jantar de confrater-nizao, no Aquapolis em
Abrantes. O trabalho no deixou de ser assunto de conversa ainda que
o menu do jantar tenha tido tambm alguma pimenta social e uma ou
outra acha para a fogueira sobre as ame-nas relaes entre cmaras
municipais e jornalistas. At refeioam juntos.
Ingredientes: 1 hectare de relva natural ou terra batida, 1
enxur-rada de gua, 25 pares de botas de pitons, sprints e carrinhos
qu b, mexer tudo rapidamente, com combatividade e perseverana.
Re-sultado: mau futebol.
Na maioria dos campos de fute-bol por este distrito fora, sejam
de relva ou de terra, jogou-se esta se-mana em autnticos batatais.
Cam-pos houve onde nem sequer se jo-gou por causa da intemprie,
como foram os casos do Ouriense e do Meiaviense.
Safam-se melhor os sintticos, que no ensopam. Mas em Riachos o
relvado natural e a lama faz real-ar as virtudes dos jogadores mais
fortes. O pior so os levezinhos, como o rbitro do
Riachense-No-gueirense, Pedro Pereira, que veio de Lisboa para ao
intervalo arrumar a trouxa e voltar para casa com uma mazela que o
deixou coxo. No sem antes exigir o reforo das linhas de campo, cuja
tinta desaparecia assim que tocava no terreno molhado.
Condies para duros
Jornalistas e simpatizantes
O Ribatejo10 | Dezembro | 2010
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OPINIO | PRAA PBLICA
CartoondeAntnio Maia
Costuma fazer algum gesto solidrio nesta altura do ano?a
pergunta da semana
editorialF
No Grupo Mateus somos bastante solicitados nesta altura para
ajudar causas sociais. Normal-mente respondemos a instituies
sociais, pa-rquia e a escolas carenciadas aqui do Entronca-mento.
Fazemo-lo atravs de ddiva de bens do nosso espao Stockcash ou
atravs de ddivas de dinheiro.
Pedro MateusEmpresrio/Gestor
Grupo Mateus
Como padre, a palavra solidariedade acompa-nha-me ao longo de
todo o ano. Apesar disso, nes-ta altura, procuro colaborar e
divulgar as iniciati-vas da Caritas portuguesa e dos grupos sociais
de apoio locais. Tenho tambm um gesto de partilha pessoal, dos meus
rendimentos, com pessoas que sinto que precisam da minha ajuda.
Padre Anbal VieiraProco Torres Novas
Vtor GasparVereador da Aco Social da Cmara de Santarm
Procuro colaborar e acompanhar de perto todas as iniciativas da
cmara municipal de Santarm, fazendo o que estiver ao meu alcance
para ajudar as pessoas e deixar-lhes uma palavra de esperan-a nesta
fase de crise. Noutros tempos participei como voluntrio em aces de
solidariedade.
Fao gestos solidrios ao longo de todo o ano ao participar como
voluntrio na gesto do Centro So-cial de Bem-Estar Social de Vale de
Figueira. Acho que h um aproveitamento desta poca do ano para se
realizarem estas campanhas. A maior solidarie-dade que posso fazer
promover formao para quem precisa de arranjar o seu emprego.
Jos Alexandre SilvaPresidente do Centro de
Vale de Figueira
opinioonline
www.oribatejo.pt
Queixume: uma com-petio quase canibalesca a que se estimula nas
facul-dades. Fala-se hoje, na lite-ratura empresarial, de
es-tratgias win-win, que so, segundo os tericos, um processo
negocial em que as duas partes so ganhadoras. Desenganem-se os
prticos, pois a teoria a arte de aper-feioar aquilo que no pode ser
aperfeioado. Win-win bonito de ensinar e bonito de aprender, mas
toda a be-leza esbarra na dura e feia realidade. Sejamos realistas,
se as duas partes ganharem sinnimo que ningum se destacou e se
ningum se destacou, ningum, no fundo, ganhou. Empatar perder
pontos. esta a pr-tica, por fora da sobrevi-vncia. () Se, por um
lado, sei que um estudante uni-versitrio um hbil traba-lhador da
memria de cur-to prazo, duvido, por outro, da aplicabilidade futura
do conhecimento apreendi-do. As coisas, tal como so exigidas
actualmente, fa-vorecem a aprendizagem rpida, mas tambm o
es-quecimento rpido. Tenho uma t-shirt da E.S. Solano de Abreu que
diz Quan-to mais se estuda, mais se sabe. Quanto mais se sabe, mais
se esquece. Quanto mais se esquece, menos se sabe. Para qu estudar
tan-to?, como eu lhe dou razo. Tenho toda a certeza que, passado um
ano do trmi-no da licenciatura, se os es-tudantes fossem chamados a
fazer um exame geral dos elementos base do curso, todos sairiam
envergonha-dos. A faculdade , tambm, uma incubadora de talen-tos
onde coisas muito estra-nhas acontecem. dos pou-cos stios onde a
simpatia de alguns se cruza com o ego de outros, o auxlio se
mis-tura com o interesse, o m-rito se confunde com influ-ncias.
Reconheo, porm, que apesar de no concor-dar com inmeras coisas, a
sociedade tende a padecer do Mal de Alzheimer para aqueles que no
estudam, mas isso outra histria.
Miguel Moedas
Leitura integral deste artigo em
A pobreza e a natureza da crise
O Ano Europeu do Combate Po-breza e Excluso Social que decor-reu
em 2010 est a chegar ao fim com resultados passe a ironia
franca-mente pobres. Mais conscincia co-lectiva do fenmeno da
pobreza e da sua dimenso problemtica, eventu-almente, mas no que
respeita vida concreta e real, crueza do nmero imenso de pobres e
ao dia a dia da sua luta pela sobrevivncia pouco se alte-rou ainda
o cenrio.
certo que a pobreza tem dimen-ses diversas, de acordo com a
cir-cunstncia e o lugar onde medida. extrema no continente excludo
em que se tornou frica, estende-se aos pases em desenvolvimento e
afecta, ainda que de uma forma mais mitiga-da, perto de 17% da
populao euro-peia e dois milhes de portugueses dentro deste pequeno
rectngulo.
H dez anos atrs, os dirigentes eu-ropeus da altura
comprometeram-se solenemente a erradicar a pobreza na UE at 2010.
Acabar com a pobreza era
um dos principais objectivos do Plano de Crescimento e Emprego
da Estra-tgia de Lisboa. O prazo est a chegar ao fim e, contas
feitas ao fenmeno da pobreza no espao europeu agora a 27 -, a meta
proposta continua to ir-realista e longe de alcanar como no dia em
que foi anunciada. A retrica das boas intenes s podia iludir os
nscios. Entre o verbo e a aco faltou a vontade poltica para agir. E
o resul-tado que se v, no emprego como na distribuio da riqueza
produzida: o fosso entre os 20% mais ricos e os 20% mais pobres na
Europa, ao invs de diminuir, cresceu nos ltimos anos, e em Portugal
mais do que em qualquer outro dos pases europeus.
A economia de casino com as po-lticas neoliberais e
desregulamen-tadoras do papel dos Estados que le-vou a esta crise
mundial em que nos atolaram e onde continua a liberti-nagem dos
especuladores financei-ros que na sua aco concertada em-pobrecem
mais gente no mundo do
que as calamidades naturais s pode mesmo conduzir ao agravamento
do fenmeno da pobreza e proletari-zao social das franjas mais dbeis
das classes mdias, que na adversida-de do desemprego prolongado j
vive em crescentes situaes de caridade envergonhada.
Neste quadro inquietante e trgico, surge a ignomnia de um
programa televisivo que expe a misria como entretenimento de
massas. Chama-se Agora que conta, passa na TVI e apresentado por
Ftima Lopes. Deze-nas de pessoas a agitar papis de con-tas por
pagar dvidas de electricida-de, telefone, reparaes ou outras e a
apresentadora paga duzentos ou tre-zentos euros dessas dvidas em
troca de umas figuras mais ou menos pat-ticas dos concorrentes. A
crise do ca-pitalismo e da cultura telvora no seu aviltamento
total. O circo do grotesco a fechar o Ano Europeu do Combate
Pobreza e Excluso Social.
Joaquim Duarte
O Ribatejo10 | Dezembro | 2010
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PRAA PBLICA | OPINIO
No actual momento laboral em que Portugal vive e de que tanto se
fala surgem situaes paradoxais, incom-preensveis e inacreditveis.
Num pas com mais de 600 mil desempre-gados so histrias que nos
deixam atnitos e perplexos.
Dois exemplos.A Auto-Europa uma das maio-
res empresas que existem em Por-tugal, considerada uma
organiza-o modelo e tem um grande volu-me de exportaes de
automveis. No epicentro do terramoto europeu e mundial que d pelo
nome de cri-se e aps alguns episdios de tur-bulncia laboral a
empresa fez com os seus trabalhadores um acordo ver-dadeiramente
imprevisvel: - aumen-tos salariais de 4 %, garantia de no haver
despedimentos, outras regalias e ainda, a somar a isto, uma
gratifica-o no fim do ano!
H dias houve uma greve geral. E os trabalhadores da Auto-Europa
que pouco tempo antes festejavam o acordo conseguido baixaram os
braos, paralisaram as linhas de mon-tagem, e foram para a rua
protestar com grande espectculo meditico. claro que, com um palco
daqueles, nem Jernimo de Sousa, nem Fran-cisco Lou, perderam a
oportuni-dade de ficar na fotografia.
Disseram os operrios da fbrica que a greve no era contra a
Auto-Europa, mas contra o governo.
E pergunta-se: quem que naquele dia ficou sem construir cinco
mil au-tomveis? Foi o governo?
Outro caso.H dias, num telejornal, uma re-
portagem mostrava uma fbrica com excelente aspecto e as suas
trabalha-
doras impecavelmente vestidas com batas brancas. Julgo que era
na Beira Alta e o negcio que at est a cor-rer bem a produo de
cogume-los. S que dizia o jornalista to-das aquelas mulheres de
branco ves-tidas no eram portuguesas ... eram romenas!
Como que num pas, com mais de 600 mil desempregados, esta fbrica
no conseguiu recrutar mo de obra em Portugal e teve de ir Romnia pr
anncios nos jornais para arran-jar quem nela quisesse
trabalhar?
Como possvel que hoje, no difcil e apertado Portugal em que
vivemos, aconteam coisas destas?
Ser que neste rectngulo, beira das falsias do destino, j no
existem reservas de sanidade mental que nos permitam
auto-governar-nos?
Ser que este pas ou uma parte dele ainda no percebeu que no com
greves e protestos, mas com tra-balho e algum esprito de sacrifcio,
que conseguiremos olhar para o fu-turo com alguma esperana?
Uma recolha de alimentos realizada h dias pelo Banco Alimentar
contra a Fome bateu todos os recordes de Soli-dariedade: 1500
toneladas de comida!
Esta feliz notcia recorda-me 1975 e a total integrao de centenas
de mi-lhar de retornados das co-lnias que chegaram a Por-tugal s
com a roupinha que tinham no corpo.
Porque que isto aconte-ceu? Porque a parte mais s e
simultaneamente a mais espoliada e massacrada da sociedade
portuguesa co-nhece e pratica os valores da Solidariedade.
Em total contraste com estes exem-plos de esperana, Portugal est
a ser devorado pelos criminosos egos-mos de algumas das maiores
empre-sas nacionais como a PT, a Portucel, a Jernimo Martins (Pingo
Doce) e mais algumas que a viro.
A Portugal Telecom acabou de fa-zer o maior negcio do ano em
toda a Europa: 7 mil milhes! Desta mon-tanha de dinheiro nem um
nico cn-timo reverteu a favor do Estado. Mas, como se isto no
bastasse, os dividen-dos deste negcio, a distribuir pelos
accionistas, vo ser antecipados. Por-qu? Porque se fossem
distribudos como sempre aconteceu no primei-ro trimestre do prximo
ano, iam pa-gar impostos.
No sou adivinho. Mas, se esta coi-sa assim continuar, isto ainda
vai aca-bar mal.
foto denncia
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Jernimo Belo Jorge - CP. n 1907 (Abrantes)Joana Margarida Carvalho
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ColunistasArmando Fernandes, Beja Santos, Carlos Chaparro,
Daniel Abrunheiro; Eurico Heitor Conscincia, Jos Niza, Lus Eugnio
Ferreira, Antnio Maia (Cartoon)
ColaboradoresAntnio Branquinho Pequeno, Antnio Brotas, Alexandre
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N Registo no ICS: 111209 (20.11.85)N Contribuinte: 501636110
As fortes chuvas que se fizeram sentir nos lti-mos dias
provocaram di-versas inundaes na vila de Minde em Alcanena. O
leitor Jos Nico fez-nos chegar estas imagens e o protesto pelo que
diz ser a falta de saneamento e de limpeza das sarjetas nas ruas da
localidade, em especial na rua Sana e na rua Professor Costa
Ferreira.
Jos Niza
Penso logo insisto
A recolha do Banco Alimentar contra a Fome bateu todos os
recordes: 1500 toneladas de comida! A parte mais s, e
simul-taneamente a mais espoliada e massacrada da sociedade
portu-guesa, conhece e pratica os valo-res da Solidarie-dade. Em
total contraste com estes exemplos de esperana, Portugal est a ser
devorado pelos crimino-sos egosmos de algumas das maiores empre-sas
nacionais.
Egosmo, solidariedade e alguma estupidez
Nota da redaco: Um lamentvel erro tcnico na produo da anterior
edi-o do jornal o Ribatejo comeu uma parte significativa do texto
assinado pelo nos-so colunista Dr. Jos Niza, ferindo a sua mensagem
central, pelo que decidimos republic-lo. Agora na ntegra. As nossas
desculpas ao autor e aos leitores.
O Ribatejo10 | Dezembro | 2010
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OPINIO | PRAA PBLICA
estrelas
Na conteno oramental da Cmara de Santarm, o pelouro da Cultura
tambm teve de entrar em poupanas. Pelo que anun-ciou agora que vai
cortar 10% dos apoios ao associativismo, ou seja perto de 10 mil
euros a menos para a criao cultural das asso-ciaes que j vivem na
pobreza. Neste entretanto, a Cmara com-prou 20 mil euros em
bilhetes de touradas. Estranhos critrios de poupana. (Pg. 13)
Vtor GasparVereador da Cultura
de Santarm
h vinte anos nmeros
221 o nmero de casamentos
entre pessoas do mesmo sexo realizados no nosso pas, nos ltimos
quatro meses, desde que lei foi aprovada. Do total destes
matrimnios e segundo dados do Ministrio da Justia, 156 foram entre
homens e 65 en-tre mulheres. No mesmo pero-do e fora do pas,
realizaram-se mais 202 casamentos homosse-xuais de portugueses.
Uma histria de animais: Um urso opulento, dono de formidvel
despensa repleta de abastecimentos, ultra am-bicioso como os seus
milhen-tos avs, voraz e implacvel em matria de satisfao de desejos
e ambies. Um lin-ce nascido na Malcata, mal nutrido, desconceituado
em matria de crdito, frouxo no trabalho, mas sempre atreito ao
cambalacho e jogatanas ca-pazes de gerarem lucros sem grande
esforo. Uma rapo-sa que j teve melhores dias em todos os sentidos,
j no grande disto e daquilo, a fuga das prolas e dos anis
deixa-ram-lhe surro a descoberto no pescoo e nos dedos, neste tempo
de muita parra e pou-ca uva, aceitou fazer uma va-quinha com o
lince de modo a ganharem a banca da jogada futebolstica no ano de
2018. O urso aps prolongada ausn-cia largas dezenas de anos voltou
ao clube dos podero-sos da terra e, para escndalo dos ortodoxos,
alegremente concede o brao aos antigos inimigos natistas. Sem
espa-vento, sem palavras piegas, mas determinado, o urso so-prou
tambm estar interessa-do na concesso dos jogos em causa. O lince
habituado a re-ceber e a olhar de baixo para cima os donos do mundo
en-comendou-se a todos os santi-nhos, j a raposa alm de estar
segura do apoio do Apstolo tambm esperava obter vo-
tos dos nativos dos cinco con-tinentes sempre de olhos
es-bugalhados quando as espa-nholas novinhas principiam a bailar.
cautela deu o brao ao lince e l foram at Suia sobraando cabazes
atafulha-dos de lagostas, santolas, tri-pas, rojes, galo de
cabidela, callos, gaspacho, presunto de Jabugo, tapas, paelha do
mon-te, cochinos de leite assados e muitas garrafas de vinho e
cava. Na festa obsequiaram os jornalistas e os jurados, ga-nharam
palavras de circuns-tncia, mas os juzes quando souberam a frmula e
o con-tedo da cabidela, das tripas, dos calhos e da paelha do monte
no reprimiram esga-res, em passo acelerado volta-ram sala da
reunio. E o urso ganhou. O urso desde a Cata-rina a grande sabe
como li-dar e apaparicar os esquisitos e sofisticados membros dos
comits onde se tomam de-cises. O Z dos Bigodes ape-sar de ter as
mos empapadas em sangue, na conferncia de Ialta empalmou o Tio Sam
e o cavalheiro dos charutos a toda a hora e champanhe a todo o
momento, sem esque-cer o caviar. Agora, o ex-ca-marada Putin imita
Catarina, nem apareceu, ele sabe quan-to quer, pode e manda. E o
be-luga mais apetitoso que as tapas. Ao lince e raposa res-ta-lhes
a certeza de dificulda-des, pois a vida vai m para todos.
O urso, o lince e a raposa
O urso ganhou. O urso desde a Catarina a grande sabe como lidar
e apa-paricar os esquisitos e sofis-ticados membros dos comi-ts
onde se tomam decises. O beluga mais apeti-toso que as tapas.
Armando Fernandes
Rui PereiraMinistro da
Administrao Interna
A Cimpor comemorava 100 anos, a festa da instalao da pri-meira
cimenteira no pas foi em Alhandra, e a Cimpor prometia investir
milhes para combater a poluio. O Ribatejo editava a sua primeira
revista a cores no quinto aniversrio. Um leilo na Ribeira de
Santarm do riqussimo patri-mnio da casa senhorial Canavar-ro Sousa
de Menezes ficou prati-camente s moscas.
Cavaco Silva despe e veste car-gos. Veio a Santarm na quali-dade
de candidato presidencial inaugurar a sua sede de campa-nha e
divulgar os nomes que in-tegram a estrutura de apoio sua
candidatura. Mas achou por bem vestir o cargo de Presidente da
Repblica para lamentar a tra-gdia deixada pelo tornado na re-gio e
manifestar o seu desejo de que a onda de solidariedade cres-a como
sucedeu na Madeira.
Cavaco SilvaPresidente da Repblicae candidato presidencial
A espuma dos dias
O Poder e o Povo (por Vasco Pulido Valente, da Altheia
Edi-tores) comeou por ser uma tese de doutoramento apresentada em
1974, em Oxford , e hoje um clssico da historiografia sobre a gnese
e o desenvolvimento da I Repblica. No prefcio 6 edi-o, Pulido
Valente enquadra as suas teses, como se segue. A in-significncia do
Partido Republi-cano Portugus at quase ao fim do sculo XIX,
circunscrito a uma clique de notveis que at coope-ravam com os
partidos da Monar-quia. Era uma gente bem pensan-te que no
incomodava ningum. O Ultimatum veio mudar tudo, a nova gerao queria
a revoluo e um Estado laico, fez o apelo ao povo urbano, ao pequeno
comr-cio, pequena indstria oficinal e aos trabalhadores dos
servios. O jacobinismo ganhou estrutura social, fraccionou ainda
mais os partidos monrquicos, fez insta-lar a desordem e nela
emergiu a violncia. Em O Poder e o Povo escalpeliza-se essa
violncia e um certo estado revolucionrio per-manente, as presses e
as perse-guies em que se envolveu a Re-pblica ou vrias faces do
PRP. Segundo o historiador, a Repbli-ca nunca foi um regime, foi um
es-tado de coisas, regularmente in-terrompido por golpes militares,
insurreies de massas e uma ver-dadeira guerra civil. O que no se
elogiou no centenrio da Repbli-ca desmontado friamente pelo
historiador: um regime execrado e desprezado pela maioria do pas.
Como esta 6 edio contempo-
rnea das comemoraes do cen-tenrio, Vasco Pulido Valente vem a
terreiro fazer perguntas: como possvel pedir aos partidos de uma
democracia liberal que festejem uma ditadura terrorista em que
reinavam carbonrios, vigilan-tes de vrios gnero e a formiga-branca
do jacobinismo? Como possvel pedir ao PC que celebre uma Repblica
que perseguia os trabalhadores? Como possvel pedir que uma cultura
poltica as-sente nos direitos do homem e do cidado preste homenagem
ofi-cial a uma cultura poltica que per-seguia sem escrpulos (e s
vezes matava) uma extensa e indeter-minada multido de suspeitos?
Como possvel ao Estado da to-lerncia e da aceitao do outro ir de
repente mostrar o seu respei-to por uma ideologia cuja essncia era
a erradicao da Igreja Catli-ca? E como possvel ignorar que a
Monarquia, apesar da sua deca-dncia e da sua inoperncia, tinha sido
um regime bem mais livre e legalista do que a grosseira cpia do
pior radicalismo francs que o 5 de Outubro trouxe a Portugal?
Para entender estas perguntas incmodas necessrio entender o que
se passou no sculo XIX, nos seus valores, perceber a base do
republicanismo e da sua ver-tente radical, lanar um olhar
de-sapaixonado aos acontecimentos do 5 de Outubro e s sucessivas
andanas, guerrilhas e faces em que se movimentou uma ideologia
poltica que tivera como bero o liberalismo. (ver texto integral em
www.oribatejo.pt)
Divulgao
O poder e o povo
O Poder e o Povo um livro altamente incmodo que desfaz a histria
da Repbli-ca mtica que fora um ornamen-to usado contra a ditadura
de Salazar. O que torna a histria ainda mais enredada, j que ajuda
a esclarecer como que se chegou ao homem providen-cial.
Beja Santos
Mal o tornado que devastou a regio norte do distrito se tor-nou
notcia de abertura dos tele-jornais e j o ministro Rui Perei-ra se
encontrava a caminho para a se inteirar da situao. E no foi para
fazer figura de corpo pre-sente, porque logo no local to-mou a
deciso de desbloquear o fundo de emergncia municipal para apoiar a
recuperao das infraestruturas pblicas dos trs concelhos atingidos.
(Pg.21)
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abertura
As receitas da venda em banca da edio da edio de 17 de Dezem-bro
do jornal O Ribatejo revertem a favor do Ser-vio de Pediatria do
Hos-pital de Santarm. A exem-plo de anos anteriores, a edio do
jornal da prxi-ma semana vai ser muito especial, com a campanha Um
Jornal, Um Sorriso nas ruas e nas bancas.
O Servio de Pediatria est dividido em quatro sectores urgncia,
con-sulta externa, enfermaria de pediatria, bloco de par-tos/recm
nascidos. Na enfermaria, que dispe de 17 camas, estiveram
inter-nadas no ano passado 740 crianas com patologias mais graves.
Pela consul-ta externa, que vai inaugu-rar esta sexta-feira as
no-vas instalaes, passam anualmente cerca de 8500 crianas, que vm
encami-nhadas para esta consulta
pelos mdicos de famlia que identificaram doen-as nessas crianas
que-precisam de ser seguidas no hospital. O servio de urgncia,
aberto 24 horas todos os dias, atende 33 mil crianas por ano.
Na maternidade, nascem cerca de 1500 crianas por ano, menos 1000
do que em 1985, ano em que este Hospital foi inaugurado e em que
havia 2500 partos por ano. As crianas aqui nascidas so sempre
assis-tidas pela pediatria e as do-entes so internadas num espao
especial, a unida-de de cuidados ao recm-nascidos, para crianas que
necessitam de cuida-dos especiais.
O Servio tem uma equi-pa de 14 pediatrias, mais cinco internos
da especia-lidade. Dispe de quatro equipas de enfermagem, com cerca
de meia cente-na de enfermeiras e igual
nmero de assistentes operacionais.
Seria desejvel que hou-vesse mais profissionais, em especial de
mdicos, e em certas alturas tambm seria necessrio mais
en-fermeiros, mas o que faz mais falta so tcnicos su-periores, como
psiclogos, terapeutas, terapeutas da fala, que no h capacida-de
econmica para con-tratar e que fazem muita falta para a rea das
con-sultas, onde temos mui-tas crianas com proble-mas de
desenvolvimento e que precisam desse tipo de acompanhamento, disse
a directora do servio, Dra Aldina Lopes.
Este Hospital d respos-ta a todos os casos, porque ns os
encaminhamos, ningum fica desampa-rado, mas alguns exames tm de ser
feitos em Lis-boa, e devem continuar a ser feitos em Lisboa,
por-
que l que certos exa-mes so mais bem feitos, defende a mdica,
consi-derando que o mais im-portante que as pessoas sejam bem
atendidas e fa-cilidade de acesso.
Temos um dos melho-res servios de sade do mundo. At agora, o
do-ente precisa, o doente tem, e nestes 25 anos temos tido uma
ptima sade pbli-ca, declara a directora da Pediatria. Sublinha que
em termos de qualidade dos servios de sade p-blica, a pediatria
portugue-sa a 6 melhor do mundo e a 3 mundial em cuidados
neo-natais. Noutros pases tambm coisas muito boas, mas s para quem
tem se-guros e muito dinheiro. Em Portugal, at este mo-mento,
ningum deixava de ter acesso a um trata-mento por falta de
dinhei-ro, mas a partir de agora no se sabe...
FAZ FALTA UM FUNDO DE APOIO SOCIAL
At este momento, em Santarm, nada foi rejeita-do por razes
econmicas, e mesmo crianas com di-ficuldades econmicas, tem sido
possvel filtrar as situ-aes sociais e dar-lhe res-posta, afirma a
Dr. Aldina Lopes, directora do Servi-o de Pediatria do Hospital de
santarm, acrescentan-do que a partir daqui temos medo que assim no
aconte-a e o nosso pavor como m-dicos aparecerem crianas para ser
assistidas e depois dizerem-nos que no tm di-nheiro para comprar os
re-mdios.
Quando falamos de so-lidariedade, precisamos no Hospital de dois
tipos de apoios, um para equipa-mentos que o servio preci-sa e que
so de maior con-forto para as crianas, e ou-tro para um fundo
social que sirva para apoio sociais a crianas com carncias de
recursos para a medicao, e necessidades em ambula-trio, afirma a Dr
Aldina Lopes. No nos faltam os equipamentos para salvar vidas, mas
h sectores que possvel melhorar, disse a mdica, referindo o caso da
consulta de pediatria na consulta externa, que tem um sector para
crianas com transtornos de desen-volvimento, como autistas, downs,
paralisias cerebrais, atrasos de linguagem, atra-sos escolares
graves, etc. S temos uma mdica e outra em formao para acompa-nhar
as mais de 500 crianas e com mais 50 em lista de es-pera, afirma .
sublinhando que precisa urgentemente de uma tcnica, e por falta de
verbas no foi ainda possvel fazer a contratao.
Os cortes ainda no se fazem sentir no servio de
pediatriaSolidariedade Campanha do jornal O Ribatejo vai apoiar o
Servio de Pediatria do Hospital
A Receitas da venda da prxima edio do jornal vo reverter a favor
do Servio de Pediatria do Hospital de Santarm
A Dr Aldina Lopes
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INSTITUIES E EMPRESAS J ADERENTES guas de Santarm AKI Santarm
Clnicas Dr. Pedro Choy Clube de Tnis de Santarm Continente Santarm
Crdito Agrcola de Alcanhes
Crdito Agrcola de Coruche Credito Agrcola de Pernes Crdito
Agrcola de Santarm Crdito Agrcola Ribatejo Sul E-Leclerc Santarm
Emoo DImagens
Hquei Clube de Santarm J. S. Gouveia Junta de Freguesia da
Chamusca Martinho Auto Ortoribatejana Papelaria Costa
Pegop Pingo Doce So Domingos Publitejo Resitejo Ribatubos
Rodoviria do Tejo
Sade Esquina S No Campo ThyssenKrupp Verdasca & Verdasca W
Shopping
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santarmFINAL DO CONCURSO DE FADO AMADOR DO RIBATEJO J NO DIA
10
A grande final do IV Concurso de Fado Ama-dor realiza-se no dia
10, na sede da Sociedade Recreativa Operria de Santarm.
Vo participar os finalistas juvenis Ana Filipa, da Azambuja,
Diogo Pombas, das Fa-zendas de Almeirim, Beatriz Vidal, de
Fazen-das de Almeirim, e Nidia Bonito, de Rio Maior; e os adultos
Romo Pau-lo, de Alverca, Ana Clu-dia, da Goleg, Vrglio Oliveira, de
Santarm, Srgio Daniel, do Seixal, Paula Teixeira, de Salva-terra de
Magos, Valter Fernandes, de Almeirim, Marina Candeias, da Chamusca,
Pedro Suil-va, da Azambuja, Filipa Matieiro, do Cartaxo, e Joo
Corsa, da Azambu-ja. Informaes e reser-vas de mesas para o
es-pectculo atravs do n-mero 964349044.
PAI NATAL OFERECE LIVRO DO GUI NO W SHOPPING
A empresa Multi Mall Management, respon-svel pela gesto do W
Shopping de Santarm e de mais 12 centros co-merciais, acaba de
lan-ar mais uma edio do Livro do Gui. Com um agradvel aroma a ma, o
livro conta com a parti-cipao especial da Chef Mafalda Pinto Leite,
que contribuiu com uma re-ceita de Bolo de Ma e Frutos Silvestres
que as crianas podem prepa-rar em famlia.
Sendo 2010 o Ano Eu-ropeu de Luta Contra a Pobreza, a Multi Mall
Management desafia todos os visitantes a fa-zerem um Cabaz de
Na-tal para oferecer a quem mais precisa. O livro Gui e a Aventura
na Quinta das Macieiras ser oferecido pelo Pai Natal nos 13 centros
co-merciais.
Scalabisport organiza espectculos solidriosIniciativa Empresa
municipal de desporto lana campanha de solidariedade
A A apresentao da campanha o desporto solidrio teve a participao
de Jlio Isidro.
Desporto Solidrio o nome do evento orga-nizado pela Scalabisport
- Empresa Municipal de Desporto, que se vai re-partir pelos prximos
dias 6, 7 e 8 de Janeiro.
Associadas a esta ini-ciativa esto vrias fi-guras pblicas, que
vo participar em sesses de autgrafos e emprestar a sua imagem a
esta jor-nada solidria. Os lucros vo reverter a favor de trs
instituies de Santa-rm: a FARPA - Associa-o de Familiares e Ami-gos
do Doente Psictico, a APPACDM Associa-o Portuguesa dos Pais e
Amigos do Cidado De-ficiente Mental e O Vigi-lante - Centro de
Apoio Infncia e Juventude de Santarm.
A conferncia de im-prensa de apresentao da campanha teve lyugar
esta segunda-feira, no sa-
lo nobre dos Paos do Concelho de Santarm. Jlio Isidro, patrono
do evento, afirmou que esta iniciativa representa um imperativo de
conscin-cia, porque a palavra soli-dariedade tem hoje mais fora do
que nunca. Ela tem sempre fora, mas nos momentos de maior
dificuldade a solidarie-dade tem que vir ao de cima.
Tenho a certeza que
estes trs dias vo ser exemplares e tambm teis para as trs
institui-es s quais vamos diri-gir os fundos que daqui resultarem,
disse Jlio Isidro.
Fernanda Romeiras, presidente da direco da FARPA, uma das
ins-tituies que vo ser be-neficiadas, disse que este projecto de
uma riqueza enorme.
Logicamente que estas
instituies tm necessi-dade de um suporte mui-to grande, que
conse-guido atravs da solida-riedade das pessoas e da
comunidade.
A presidente da direc-o da FARPA afirmou que as eventuais
ver-bas que venham ser an-gariadas, sero desti-nadas ao desporto.
Os nossos utentes tm uma vida muito pouco activa, e como no temos
possi-bilidades de pagar a um monitor, estamos a pen-sar em aplicar
a verba que nos for atribuda na rea da educao fsica, reve-lou.
A Scalabisport quer tor-nar esta campanha num evento anual, e no
prxi-mo ano, segundo Lus Ar-rais, presidente do conse-lho de
administrao da empresa municipal, se-ro outras as instituies a
beneficiar dos apoios.
CMARA PROMOVE CAMPANHA DE SOLIDARIEDADE A FAVOR DO BANCO
ALIMENTAR
A Cmara de Santa-rm volta a promover uma campanha de reco-lha de
gneros alimenta-res de 6 e 20 de Dezem-bro. Para o efeito, ser
montado um stand jun-to ao edifcio dos Paos do Concelho.
A Cmara de Santa-rm pretende alcanar as 5 toneladas de
alimen-tos, ultrapassando o n-mero de produtos reco-lhidos em 2009
4 tone-ladas.
Os alimentos recolhi-dos, vo ser entregues ao Banco Alimentar
Contra a Fome de Santarm.
O presidente da Cma-ra Francisco Moita Flo-res volta a lanar o
de-safio para que todos os presentes e ofertas que julguem por bem
entre-gar Cmara Munici-pal de Santarm sejam convertidos no mesmo
valor em produtos ade-quados para serem re-cebidos pelo Banco
Ali-mentar contra a Fome,. O autarca faz o convite para que, tendo
em con-ta a grave crise que atra-vessa o Pas e o Mundo, se juntem a
ns neste es-foro de ajudar aqueles que mais precisam, que tm fome,
transforman-do este Natal num gran-de movimento de solida-riedade
de Santarm.
CDS-PP ORGANIZA CAMPANHA DE ANGARIAO DE VESTURIO
A comisso Poltica Concelhia do CDS-PP sde Santarm est a
or-ganizar uma campanha de angariao de vestu-rio para ser
distribudo por instituies de soli-dariedade social no con-celho.
Nos prximos dias 11 e 18, as portas da Sede da Concelhia de
Santa-rm, Rua Dr. Mendes Pe-droso n 7 estaro aber-tas das 9h30 s
13h00 e das 14h30 s17h00.
Desporto Solid-rio comea com a Mar-cha dos Reis, no dia 6 de
Janeiro, s 21h00, no Jar-dim da Liberdade. No dia 7, s 21h00, ter
lugar um espectculo desportivo, no Pavilho Municipal, e a encerrar
vai acontecer um espectculo de msi-ca e teatro, no CNEMA, tambm s
21h00.
Trs dias de solidariedade desportiva
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SANTARM
Fernando Rosas: CCS baluarte da culturaCentenrio da Repblica
Crculo manteve viva a chama da liberdade
A O historiador Fernando Rosas participou na sesso de homenagem
aos republuicanos do Crculo Cultural.
O historiador Fernando Rosas veio falar da hist-ria da
resistncia republi-cana ao Estado Novo, a convite do Crculo
Cultu-ral Scalabitano, no mbi-to das comemoraes do Centenrio da
Repblica.
Ligam-me ao Crculo Cultural memrias anti-gas, recordou Fernando
Rosas, afirmando que o CCS foi um baluarte da cultura democrtica e
an-ti-fascista, na tradio ilu-minista republicana, con-tra as
presses da Pide e da censura. Evocou os no-mes de destacados
resis-tentes anti-fascistas como Manuel Ginestal Macha-do, Humberto
Lopes e Eduardo Figueiredo, mas afirma que falar do Cr-culo
Cultural Scalabitano falar de Bernardo San-tareno e de Mrio Viegas
que aqui comeou, e mes-mo depois do 25 de Abril, apesar do
enfraquecimen-to do movimento cultural, o Crculo resistiu e hoje,
com cerca de 1000 asso-ciados, ainda uma refe-rncia cultural mpar
da cidade e do pas.
Por que que a Rep-blica nunca deixa de ser uma referncia poltica
e
ideolgica em toda a luta contra a ditadura, um pa-trimnio com
valor matri-cial que apoderado por todos os combates
anti-fascistas? Esta a questo que serviu de ponto de partida a
Fernando Rosas para uma lio de histria contempornea. A Rep-blica
acabou com os repu-blicanos todos zangados uns com os outros, mas h
um valor profundo na Re-pblica que passa para a oposio ao Estado
Novo e que constitui um patri-mnio comum de todos os que querem
restaurar a democracia, afirma Fer-nando Rosas.
A Repblica teve mui-tos erros que levaram sua queda, mas importa
desmistificar alguns dos mitos que a historiografia de direita tem
feito passar, como a afirmao de que a Repblica era um caos
sanguinolento, e que te-ria de desembocar num Estado de fora para
repor a ordem, disse Fernando Rosas.
Ao contrrio do que ensinavam na escola e do que uma certa
historio-grafia de direita afirma, a Repblica no cai a 28 de
Maio de 1926, que ape-nas o primeiro round com a deposio de
Antnio Maria da Silva do poder, disse o historiador, subli-nhando
que s quando os republicanos de esquerda se apercebem da ameaa
fascista que se d o se-gundo e decisivo embate que leva os
republicanos luta armada nas barri-cadas e a vrias revoltas, a
ltima das quais em 26 de Agosto de 1931.
Foi um combate de-sesperado contra o mili-tarismo fascista que
as-sumia o poder, uma luta decisiva e final em que se envolveu toda
a esquer-da republicana que, pese embora a desigualdade de
foras, vai bater-se valen-temente contra a ditadu-ra, afirma
Fernando Ro-sas, desfazendo a ideia de que a Repblica acabou sem
luta, sem resistncia. Seguiu-se o maior movi-mento repressivo da
his-tria contempornea por-tuguesa. Entre 1927 e 1939 foram presos e
exilados 15 a 20 mil pessoas, dezenas das quais morreram nos
calabouos. essa ideia de uma Repblica rege-nerada que luta
valente-mente e derrotada nas barricadas, que serve de referncia
oposio de-mocrtica, conclui o his-toriador.
Joo Baptista
Joaquim Botas Cas-tanho, presidente da as-sembleia geral do CCS,
afirmou a importncia destas comemoraes do centenrio da Repbli-ca.
Foi descerrada uma placa de homenagem aos republicanos que foram
scios e dirigentes do CCS e que defenderam a democracia, a cultura
e o associativismo.
Homenagem aos republicanos que resistiram ao fascismo
Tem a palavra
Duarte MarquesRexcm eleito presidente da
JSD Nacional
Chateia-me ver os Politcnicos de costas voltadas
r
O recm eleito presidente da JSD de Mao e acompanha com
especial
ateno o que se passa no distrito a
nvel da educao e do emprego.
1 Militante e dirigente da JSD de Mao, onde reside, como v a
situao poltica do distrito? O distrito de Santarm considerado
por
muitos como o espelho do pas. Quando as coisas correm bem a nvel
nacional, o dis-trito est bem, quando estamos em crise, a regio
ressente-se. E o que est a aconte-cer.
2 Quais so as suas maiores preocupaes quanto situao dos jovens
da nossa regio? O desemprego dos jovens e a falta de opor-
tunidades de trabalho para quem procura o primeiro emprego so as
minhas maiores preocupaes. Uma das coisas que mais me chateiam o
que se passa no ensino superior, com as vrias instituies de cos-tas
voltadas umas para as outras, verifican-do-se muita oferta e pouca
qualidade da educao, h muita competio e no se aproveitam os
recursos do distrito para fa-zer sinergias. No sei se os dois
Institutos Politcnicos se deviam unir para formar uma Universidade
do Ribatejo, com outra dimenso e escala. Mas faz muita confuso ver
que existe uma oferta desproporciona-da, desfazada da realidade,
recursos dividi-dos, assim no podemos competir com os melhores. As
escolas deviam preocupar-se mais com as sadas para o mercado de
tra-balho, no repetir cursos, fazer uma gesto coordenada dos
recursos existentes.
3 Quais so as suas ropostas para combater o desem-prego? A
educao o caminho para combater o
desemprego, a mdio e longo prazo, mas preciso avanar com medidas
a curto pra-zo para combater o desemprego dos jovens que atinge
propores gravssimas, em al-gumas regies atinge os 34%. Nesse
senti-do, defendo um novo cdigo laboral, que flexibilize os
despedimentos, mas que abra oportunidades de trabalho para os
jovens, que encontram o mercado de trabalho ac-tualmente fechado.
Considero que devia ser obrigatorio o trabalho comunitrio para quem
recebe subsdio de desemprego. Pro-ponho apoios ao emprego jovem e
ao em-preendedorismo dos jobvens, de que a C-mara de Santarm um bom
exemplo com o projecto expresso Jovem implementado pelo vereador
Joo Leite.
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ASPA INCENTIVA ADOPO DE ANIMAIS
A Aspa Associao Scalabitana de protec-o dos Animais est a
promover uma campa-nha de incentivo adop-o de animais e acaba de
aderir ao Animalife, projecto que tem o in-tuito de apoiar os
ani-mais abandonados, co-laborando com todas as Associaes de
Protec-o Animal na divulga-o dos inmeros casos de animais que
procu-ram um lar. O projec-to Animallife preten-de juntar esforos
para apoiar esta causa, atra-vs de um site possibili-ta a divulgao,
de for-ma massiva, de todos os animais para adopo. O site
www.animali-fe.pt/aspasantarem foi criado com o intuito de apoiar e
ajudar os ani-mais de companhia, bem como as Associa-es de Proteco
Ani-mal.
Quem adoptar um dos ces disponveis na Aspa ter oito aulas
gra-tuitas em obedincia, com Gonalo Amorim, cinco vezes campeo
nacional de Agility, sen-do o local de treinos em Santarm.
Cavaco Silva apela ao voto em terra que nunca baixou os
braosSantarm Candidato reeleio j tem sede e apoios alargados
Nem a falha de luz e de som perturbaram o discurso de Cavaco
Sil-va, que veio esta semana inaugurar a sua sede de candidatura em
Santa-rm, no Largo do Semin-rio. O Presidente da Rep-blica, e
candidato reelei-o para o cargo, apelou ao voto evocando a hist-ria
da cidade de Santarm que, segundo Cavaco Sil-va, nunca baixou os
bra-os e de onde saram os militares que restituram a democracia a
Portugal.
O candidato salientou ainda a importncia da produo agrcola e
pe-curia, muito fortes na re-gio, como uma forma do pas conter o
crescimento da nossa dvida nacional. A dvida nacional foi alis um
ponto central no dis-curso de Cavaco Silva que o considera um dos
dois grandes problemas do pas. O outro o desem-prego, um problema
que o candidato classificou como tragdia nacional.
Os problemas do pas no se resolvem com re-trica, no precisamos
de experimentalismos, dis-se Cavaco Silva, sem nun-ca aludir a quem
dirigia esta afirmao. O candi-dato disse ainda que o pas precisa de
um candidato com conhecimento sufi-ciente para contribuir para
os dois grandes problemas nacionais, j referidos an-teriormente.
E acrescen-tou mais frente: no me furtarei aos meus deveres e aqui
estou como candi-dato. Cavaco Silva garan-tiu ainda: no permitirei
que a crise deixe para trs aqueles que no tm voz. O que est em
causa no o presente, o futuro de Portugal, dos nossos filhos e dos
nossos netos, rema-tou o candidato.
Cavaco Silva no esque-ceu o tornado que afec-
tou Tomar e Ferreira do Zzere, afirmando que es-tes concelhos
precisam de muita ajuda de todo o pas, como aconteceu no caso da
Madeira.
Apoios diversos Ca-vaco encontrou em San-tarm apoios de sempre e
alguns que se desta-cam. Foi o caso de Ant-nio Mendes,
ex-presidente da Cmara de Constncia, eleito pelo CDU. L esti-veram
tambm Herm-nio Martinho, Moita Flo-res, Joaquim Jos Louro
(a quem Cavaco atribui uma comenda), os lderes distritais do PSD
(Vasco Cunha) e CDS (Margari-da Netto), e vrios outros apoiantes e
conhecidos polticos da regio da rea da direita. Foi apresenta-do o
mandatrio distrital de Cavaco Silva, lvaro Pinto Correia
(ex-admi-nistrador da Caixa Geral de Depsitos e presidente do
conselho geral da Ner-sant), que apelou reelei-o do actual
Presidente da Repblica afirmando
que os tempos que vive-mos impem a sua reelei-o. Pinto Correia
frisou tambm que so tempos que no do margem nem para utopias, nem
para li-rismos e deixou uma certeza sua: o segundo mandato [de
Cavaco Sil-va] ser certamente com mais apoiantes e menos
adversrios.
A deputada Carina Joo, de Ourm, foi escolhida como directora de
cam-panha no distrito de San-tarm.
A Cavaco Silva com o mandatrio distrital, lvaro Pinto Correia, e
o presidente da Cmara de Santarm
SANTARM O Ribatejo10 | Dezembro | 201012
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SANTARM
CMARA FAZ CORTES DE 10% NOS APOIOS S ASSOCIAES CULTURAIS
Comeou a ser discuti-da na ltima reunio da Cmara de Santarm a
renovao de protocolos do programa de apoio ao associativismo para
2010, que prev cortes de 10% nos apoios s associa-es. A proposta
acabou por ser retirada da ses-so, porque o valor cabi-mentado era
de apenas metade dos 84 mil euros previstos.
O vereador do PS Lud-gero Mendes defende a manuteno dos valores
de 2009. O presidente Moita Flores disse con-cordar com o vereador
do PS, mas sublinhou que estes cortes so provocados pela redu-o das
transferncias do Estado para o Muni-cpio, e no se compara com o
corte de 30 % do ministrio da Cultura actividade cultural.
Movimento Pais em RedeMovimento cvico Pais em Rede ser
apresentado no sbado em Santarm
A apresentao ofi-cial do Ncleo Distrital de Santarm do Pais em
Rede ter lugar no prxi-mo sbado, dia 11, na Casa do Brasil em
Santarm, s 14H30, com a presena de representantes da Direc-o
Nacional do Pais em Rede, representantes das autarquias do distrito
de Santarm, Governo Civil de Santarm, pais, tcnicos e amigos.
Ter ainda lugar a apre-sentao da Agenda do Pais em Rede para o
ano de 2011- a Agenda para a In-cluso, lanada no passado dia 3, em
que participaram vrias figuras pblicas, li-gadas ao meio artstico,
acadmico, poltico e da te-leviso, fotografadas pelos profissionais,
Joo Gam-bino, Mariana Silva, Jos Miguel, Lus Rosmaninho, Serafim
Silvestre, Olinda
Lous, entre outros. Pais em Rede um movimento cvico, de mbito
nacional, constitudo por famlias de pessoas com deficincia ou
incapacidade e por todos os cidados interessados e empenhados em
formar,
informar, discutir e encon-trar solues, capazes de resolver os
problemas, no sentido de facilitar a plena incluso das pessoas com
deficincia ou incapacida-de na sociedade portugue-sa. Pais em Rede
assume
como sua misso o con-gregar destas famlias e ci-dados, na
mobilizao de toda a sociedade para uma causa comum. A sua vi-so
construir um mundo onde a pessoas com defici-ncia ou incapacidade
se-
jam olhados como pessoas e o papel das suas famlias seja
valorizado. Criado em Novembro de 2008, por iniciativa de um grupo
de pais, conta j com um mi-lhar de scios distribudos por 10 ncleos
distritais.
A Pais em Rede um movimento constitudo por famlias de pessoas
com deficincia.
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Diogo Dionsio aluno do 4 da Escola EB 1 de Azia de Baixo, do
agru-pamento de Escolas D. Joo II de Santarm foi o vencedor do
concurso de postais de Natal, organi-zado pelo Governo Civil de
Santarm, sobre o tema Paisagens Natalcias do Ribatejo. O primeiro
prmio foi contemplado com 1.500 euros em mate-rial didctico tal
como os restantes. Leonardo Ale-xandre Canio, do 4 ano do
agrupamento de Esco-las de Fazendas de Almei-rim, foi o 2
classificado recebendo 1000 euros, e o 3 classificado Diogo Mo-rais
do 6 ano da Unidade de Ensino Estruturado do agrupamento de
Escolas
de Constncia recebe 500 euros.
A cerimnia de entre-ga dos prmios realizou-se no Salo Nobre do
Go-verno Civil, no dia 3 de Dezembro de 2010, Dia Internacional das
Pessoas com Deficincia, com a presena dos coordenado-res das
Equipas de Apoio s Escolas da Lezria e do Mdio Tejo, Eduardo
Oli-veira e Isabel Cartaxo, a directora Adjunta da Se-gurana
Social, Maria Amlia, o Promotor Dis-trital das Pessoas com
De-ficincia, Garcia Correia, e da Governadora, Snia Sanfona. Animou
a sesso o Grupo de Danas Popu-lares O Ninho, de Rio Maior, e a
poesia e dan-
a do Grupo de Danas Rumo Certo, do CIRE Centro de Integrao e
Reabilitao de Tomar.
Foram ainda atribudas 9 Menes Honrosas, com respectiva entrega
de di-plomas e um cabaz de ma-terial didctico a cada.
Concorreram 150 pos-tais de 34 instituies e escolas do distrito.
O de-safio foi lanado s crian-as com deficincia, com o objectivo de
estimular a criatividade e atribuio do material didctico, mas tambm
a possibilidade de qualquer um dos pos-tais poder ser adoptado por
uma entidade como seu postal de Natal, fazer a encomenda directa,
por um valor simblico.
Concurso original de postais de Natal
A Os postais estiveram expostos no W Shopping
O Grupo de Dadores de Sangue de Pernes promove mais uma recolha
de san-gue no dia 19 de Dezembro, na escola EB 2,3 D. Manuel I em
Pernes, das 9h00 s 13h00 e das 15h00 s 19h00.
A recolha insere-se na campanha Manter o Sor-
riso da Madalena, menina de Santarm, com 2 anos, internada no
IPO com uma leucemia. A menina j est a fazer quimioterapia e
pre-cisa de sangue e plaquetas.
O Instituto Portugus do Sangue j realizou duas re-colhas que
foram um su-
cesso e vai fazer ainda mais recolhas: no dia 26 de De-zembro
nas instalaes da antiga EPC - Escola Prti-ca de Cavalaria em
Santa-rm e no dia 15 de Janeiro nas instalaes da Junta de Freguesia
da Ruibeira de Santarm.
Manter o sorriso da Madalena
Santarm Dia da Pessoa com Deficincia assinalado
O Colgio Infante San-to realiza at dia 18 de De-zembro a sua
Feira do Li-vro. Este ano, a feira do livro do Colgio Infante Santo
tem como obra lite-rria inspiradora o ttulo As Cozinheiras de
livros, de Margarida Botelho.
Dia 14 Dezembro, o col-gio acolhe uma sesso com a escritora Ana
Maria Ma-galhes e dia 17 Dezembro com o escritor Alexandre
Parafita.
Durante a Feira do Li-vro, haver ainda experi-ncias
interactivas, mo-
mentos msicais, teatro infantil, uma sala de ma-temtica com a
constru-o do bosque das figu-ras planas e ainda um es-pao dedicado
s linguas estrangeiras com canes de Natal em diferentes
ln-guas.
ASSEMBLEIA MUNICIPAL DE SANTARM
EDITAL13/2010
ANTNIO JLIO PINTO CORREIA, PRESIDENTE DA ASSEMBLEIA MUNICIPAL DO
CONCELHO DE SANTARM:TORNO PBLICO que, de harmonia com a Lei e o
Regimento, convoco a Assembleia Municipal para a Sesso Ordinria de
Dezembro, a realizar no dia 17 de Dezembro (sexta-feira), pelas
16.30 horas,na Sala dos Cumprimentos na antiga Escola Prtica de
Cavalaria, na Cidade de Santarm, com a seguinte Ordem de Trabalhos:
1. APRECIAO DA INFORMAO ESCRITA DO PRESIDENTE DA CMARA ACERCA
DA ACTIVIDADE DO MUNICPIO E DA SUA SITUAO FINANCEIRA, DESDE A
LTIMA SESSO ORDINRIA DA ASSEMBLEIA.
2. APRECIAO E VOTAO DO ORAMENTO E GRANDES OPES DO PLANO DA CMARA
MUNICIPAL DE SANTARM PARA 2011.
3. APRECIAO E VOTAO DO MAPA DE PESSOAL DA CMARA MUNICIPAL DE
SANTARM PARA 2011.
4. APRECIAO E VOTAO DA PROPOSTA DE CONTRATAO DE EMPRSTIMO A
CURTO PRAZO.
5. APRECIAO E VOTAO DA PROPOSTA DE LANAMENTO DE DERRAMA PARA
2011. 6. APRECIAO E VOTAO DA PROPOSTA DE REPARTIO DE RECURSOS
PBLICOS
ENTRE O ESTADO E O MUNICPIO PARTICIPAO VARIVEL AT 5% NO IRS. 7.
APRECIAO E VOTAO DA PROPOSTA DE FIXAO DA TAXA MUNICIPAL DE
DIREITOS DE PASSAGEM PARA 2011. 8. APRECIAO E VOTAO DA PROPOSTA
DE ADITAMENTO AO CONTRATO DE
COMPRA E VENDA DE 49% DAS ACES DA EMPRESA A.S. GUAS DE SANTARM,
EM, SA.
9. APRECIAO E VOTAO DA PROPOSTA EMPRESA A.S. GUAS DE SANTARM,
EM, SA - APROVAO DE FINANCIAMENTO.
10. APRECIAO E VOTAO DA PROPOSTA DE DECLARAO DE INTERESSE
MUNICIPAL PEDRA DE TOQUE, LDA.
11. APRECIAO E VOTAO DA PROPOSTA DE DECLARAO DE INTERESSE
MUNICIPAL CALCIDRATA, SA RECTIFICAO.
12. APRECIAO E VOTAO DA PROPOSTA DE ALTERAO DOS ESTATUTOS DA
EMPRESA MUNICIPAL DE CULTURA E TURISMO CUL.TUR EMPRESA MUNICIPAL DE
CULTURA E TURISMO, EEM.
13. APRECIAO E VOTAO DA PROPOSTA PROPOSTA CUL.TUR EMPRESA
MUNICIPAL DE CULTURA E TURISMO DE SANTARM, EEM ESTATUTO
REMUNERATRIO DOS MEMBROS DO CONSELHO DE ADMINISTRAO E FISCAL
NICO
14. APRECIAO E VOTAO DA PROPOSTA DE CRIAO DA VIA EXPRESSO
INVESTIDOR.
15. APRECIAO DA PROPOSTA RESITEJO - CONTRATAO DE EMPRSTIMO. 16.
APRECIAO E VOTAO DA PROPOSTA SCALABISPORT REGULAMENTO DE
UTILIZAO DE INSTALAES E TABELA DE PREOS. 17. APRECIAO E VOTAO DA
PROPOSTA DE REGULAMENTO DE CONDECORAES
DO MUNICPIO APROVAO FINAL. 18. APRECIAO E VOTAO DA PROPOSTA DE
PROTOCOLOS ESPECFICOS ENTRE
AS JUNTAS DE FREGUESIAS URBANAS E O MUNICPIO DE SANTARM. 19.
APRECIAO E VOTAO DA PROPOSTA DE ADESO DA CMARA MUNICIPAL DE
SANTARM ASSOCIAO PLATAFORMA PARA A CONSTRUO SUSTENTVEL. 20.
APRECIAO E VOTAO DA PROPOSTA DE FILIAO DO MUNICPIO DE SANTARM
NA ASSOCIAO DE PEDRO E INS. 21. APRECIAO E VOTAO DAS PROPOSTAS
DE VOTOS, MOES OU
RECOMENDAES ENTREGUES NA MESA AT AO INCIO DO PERODO DE ANTES DA
ORDEM DO DIA.
PARA CONSTAR E DEVIDOS EFEITOS, ser este EDITAL afi xado nos
locais do costume e publicado nos jornais da regio.
ASSEMBLEIA MUNICIPAL DE SANTARM, 6 de Dezembro de 2010..
O Presidente da Assembleia MunicipalAntnio Pinto Correia
SANTARM
Feira do livro no Colgio Infante Santo
O Ribatejo10 | Dezembro | 2010
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SANTARM
O atendimento do jurista da DECO - Associao de Defesa do
Consumidor re-aliza-se nos prximos dias 13 e 20 de Dezembro, nas
instalaes da antiga Esco-
la Prtica de Cavalaria, , en-tre as 09h30 e as 12h30. As marcaes
devem ser feitas pelo telefone 243 304 408. O servio gratuito para
mu-ncipes de Santarm.
Jurista da DECO atende consumidores
Cerca de 300 militantes particuiparam no passa-do dia 4, no
jantar de Na-tal da famlia social demo-crata do Concelho de
San-tarm.
Entre os participantes do jantar, destacam-se a vice presidente
do PSD, Nilza de Sena, o presiden-te da Cmara Municipal de Santarm,
Francisco Moita Flores, o presiden-te da Assembleia Munici-pal de
Santarm, Antnio Pinto Correia, os deputa-dos Vasco Cunha e Cari-na
Joo, os presidentes de Junta eleitos pelo PSD no concelho de
Santarm, en-tre muitos militantes, fa-mlias e simpatizantes do
PSD.
Este convvio ficou mar-cado pela homenagem da Comisso Poltica de
San-tarm, presidida por Nuno Serra aqueles que marca-ram o Partido,
com a sua
verticalidade e com a de-fesa dos valores e princ-pios do
PPD/PSD, como Francisco S Carneiro, e todos os militantes
hist-ricos do PSD de Santarm, entre os quais destacou o nome de
Guilherme Coe-lho dos Reis.
A Comisso Politica de Seco apresentou uma campanha a
solidarieda-de O PSD aquece San-tarm.
Nuno Serra defendeu que tem de aparecer uma nova ordem poltica
assen-te numa forte componente social, e queremos ser ns, a
Politica de Proximidade a dar esse exemplo e com a organizao das
mulheres social democratas iremos dar inicio a uma campa-nha de
solidariedade que tem como objectivo forne-cer mantas de
aquecimen-to aos idosos carenciados do concelho.
PSD quer aquecer o Natal dos idosos carenciados
Por um Natal sustentvelProjecto Projecto de desenvolvimebnto
sustentvel lanado pela Cmara
O projecto Ideias do antigamente fazem a di-ferena no presente
foi lanado no dia 9 na Casa do Ambiente. O projec-to Ideias do
Antigamen-te Fazem a Diferena no
Presente um projec-to de Desenvolvimento Sustentvel que pretende
promover uma mudana nos padres de consumo dos cidados como acto-res
principais na constru-
o de um mundo mais saudvel, equitativo e jus-to. O projecto
inclui uma Mostra de Produtos Tra-dicionais, a qual preten-de
divulgar os produtos locais que podero ser
uma prenda de Natal mais sustentvel; Workshops Artes e Sabores
com o Ambiente;Concurso Ideias do Antigamente Fazem a Diferena no
Am-biente.
A Jantar de Natal reuniu 300 militantes.
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regio lezria do tejoPROJECTO VALADA XXI APROVADO NO CARTAXO
A Cmara Municipal do Cartaxo aprovou o ar-ranque do projecto
Vala-da XXI, que deve ter ini-cio j em 2011.
Nesta primeira fase dos trabalhos sero in-vestidos 262 mil
euros, comparticipados a 80 por cento a fundo per-dido, com fundos
euro-peus. Os trabalhos agora aprovados vo estar con-centrados na
zona ribei-rinha de Valada e inclui-ro a reestruturao dos
equipamentos de restau-rao e bar, a construo de caminhos pedonais e
de novos equipamentos de apoio.
Paulo Caldas, presi-dente da Cmara, afir-mou que este o
pri-meiro passo para a concretizao de um pro-jecto global que
assegu-rar o futuro de Valada e a sua sustentabilidade econmica e
ambiental, Financiado em diferen-tes fases de evoluo, este projecto
considera a construo do Viaduto de Santana, a Ponte do Reguengo, a
valoriza-o dos diques, a execu-o de diversas interven-es na zona
ribeirinha de Valada, a valorizao urbanstica das aldeias da
freguesia e a corres-pondente alterao ao PDM, a reconverso to-tal
da Aldeia da Palhota e a execuo de um Ci-clodique.
As vrias intervenes no espao da freguesia tm um custo total
pre-visto de 12 milhes de euros, dos quais cerca de 10 milhes e 800
mil euros sero suportados por financiamento do Ministrio do
Ambien-te, Ministrio das Obras Pblicas, Transportes e Comunicaes
Refer e EP, e QREN, ficando a autarquia com a respon-sabilidade de
assegurar 1 milho e 200 mil euros do investimento global.
Segundo Paulo Caldas, este tem sido um esfor-o, dos ltimos anos,
que comea agora a mostrar resultados
Trs obras no Cartaxo custam 13 milhesComparticipao obras vo ser
comparticipadas a 90 por cento
A Paulo Caldas e Paulo Varanda deram a conhecer as trs grandes
obras de forma minuciosa
Paulo Caldas deu a co-nhecer as trs grandes obras
comparticipadas pela Administrao Cen-tral, na ltima Presidn-cia
Activa, realizada no passado dia 6 de Dezem-bro. Ao todo so mais de
13 milhes de euros investi-dos em obras no concelho, que j esto a
decorrer ou que vo ter inicio em 2011, um investimento
signifi-cativo, com valores parti-cipados integralmente ou a 90por
cento pela Admi-nistrao Central, afir-mou Paulo Caldas.
Os locais de construo do Viaduto de Santana, da Escola Bsica 2,3
do Cartaxo / Vila Ch de Ourique e da esquadra da PSP foram assim
visi-tados pelos eleitos locais, que ficaram a conhecer as
caractersticas destes trs projectos. Com esta visita s diferentes
obras, o pre-
sidente do municpio do Cartaxo pretendeu pas-sar uma mensagem
clara de que estas obras no vo parar, ainda que o panora-ma de
crise se mantenha, porque so obras funda-mentais para o concelho, e
porque, da parte dos mi-nistrios que tutelam as respectivas reas, h
o compromisso firme da sua concretizao, adiantou o presidente da
cmara.
No caso do Viaduto de Santana, a infra-estrutura que permitir
salvaguar-dar o acesso s localidades ribeirinhas em pocas de
cheias, o investimento ser de 6,1 milhoes de euros, su-portados em
90 por cento pelas Estradas de Portu-gal e Refer. J os custos das
obras da nova Escola bsi-ca 2,3 Cartaxo/Vila Ch de Ourique sero
suportados na integra pela Adminis-
trao Central e as obras s no comearam porque um pequeno
contratem-po relacionado com a de-sactivao dos postes de
electricidade acabou por condicionar o arranque dos trabalhos no
incio de Novembro. Logo ao lado, desta grande obra inova-dora a
nvel nacional e em pleno campo da feira, esto a decorrer as obras
para a futura sede da PSP do Cartaxo, uma obra que estar concluda
em 2011, ter um investimento de 1,5 milhes de euros e ser
comparticipada em 90 por cento. O comandante da esquadra da PSP,
Sr-gio Pombo Mendes con-sidera mesmo que esta uma obra que ir no s
criar melhores condies de trabalho, como acima de tudo permitir
prestar um melhor servio po-pulao.
CONFRARIA DA GASTRONOMIA DO RIBATEJO REALIZA CAPTULO EM
AZAMBUJA
A Confraria da Gas-tronomia do Ribatejo vai realizar o IX
Captu-lo no prximo dia 12 de Dezembro, em Azambu-ja, no Auditrio
Munici-pal (Pteo Valverde). O evento, que contar com a presena de
represen-tantes de diversas outras confrarias a nvel nacio-nal,
ocorre na altura em que o grupo ribatejano comemora 10 anos de
existncia. O progra-ma do encontro comea com um mata-bicho t-pico
da regio. Pelas 11h, os convivas vo digerir o petisco com um
desfi-le apeado pelas ruas Vi-tor Crdon e Eng Mo-niz da Maia,
dirigindo-se ao Auditrio Municipal no Pteo Valverde onde ter lugar
a cerimnia do captulo. Nesta cerim-nia sero entregues di-plomas e
distintivos aos confrades fundadores ser atribudo ao muni-cpio de
Azambuja o di-ploma e insgnia corres-pondente ao grau Con-frade de
Mrito.
FUNCIONRIOS DAS PISCINAS EM ACO SOLIDRIA
Os tcnicos das pis-cinas municipais do Cartaxo unem esforos com
os servios de aco social em prol da comu-nidade, atravs da aco
solidria Braada Ami-ga. Os vrios funcion-rios ergueram uma r-vore
de natal, no edifcio das piscinas municipais, onde podem ser
depo-sitados presentes leva-dos por toda a popula-o, desde
alimentos no perecveis, brinquedos, livros, roupa. Os presen-tes
deixados na rvore de Natal montada para o efeito, sero depois
dis-tribudos pelos servios de aco social do muni-cpio do Cartaxo,
queles que mais necessitarem, dia 21 de Dezembro.
Obras do novo Cen-tro escolar do Cartaxo esto previstas arrancar
ainda em 2010.
Uma obra financiada na sua totalidade e que contar com 30 salas
de aula, laboratrio, refeit-rio, biblioteca, mediateca, pavilho
gimnodesporti-vo, estacionamento e es-paos verdes.
Paulo Caldas afirma que os investimentos no concelho no vo
parar
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CARTAXO | REGIO
Associao humanitria tem nova sedeInvestimento Custo das obras da
associao rondou os 400 mil euros
A associao Humani-tria da Freguesia de Pon-tvel (AHFP) inaugurou
a sua nova sede, no passa-do dia 05 de Dezembro. Uma obra cujo
investi-mento totalizou os 400 mil euros, finaciada a 90 por cento
pela Cmara Muni-cipal do Cartaxo e que era esperada na freguesia h
mais de uma dcada pela direco da associao e populao. Uma inaugura-o
que contou com a par-ticipao de Paulo Caldas, Presidente da Cmara
Mu-nicipal do Cartaxo, Paulo Varanda, vice-presidente, Elias
Rodrigues, Presiden-te da Associao Humani-tria da freguesia de
Pon-tvel, Jos Antnio Sobrei-ra, presidente da junta de freguesia de
Pontvel, e po-pulao.
Segundo Elias Rodrigues, Presidente da Comisso
de Gesto da Associao esta obra foi transversal a muita gente e
nesta ins-tituio no est s a vila de Pontvel est tambm Casais
Lagartos, Casais da Amendoeira, Casais Pene-
dos e todos os lugares que fazem parte da freguesia de Pontvel,
bem como to-dos os scios do concelho do Cartaxo e todos os que
prestam servio noite e dia nesta associao.
Por sua vez, Jos Ant-nio Sobreira revelou que este era um
momento de grande emoo mas que finalmente temos a sede da nossa
associao. Um trabalho demorado, divi-
dido em vrias fases mas que conseguiu finalmen-te que os nossos
funcio-nrios e voluntrios tives-sem um espao digno para estarem e
prestarem um bom servio a comunida-
de, freguesia e concelho.J Paulo Caldas afir-
mou que ao longo do tem-po e em conjunto com as foras desta
associao, a nossa ambio conseguiu esta casa. Mais um passo em prol
da nossa terra, em parceria com a comuni-dade, em parceria com os
bombeiros, Cruz Verme-lha Portuguesa, entidades privadas e todos o
que es-to connosco hoje, referiu o presidente da Cmara. A festa de
inaugurao da nova casa da associao re-alizou-se durante o 13.
ani-versrio da associao, que aps a visita s novas insta-laes
ofereceu um almo-o convvio na Escola EB 2/3 de Pontvel, seguindo-se
as actuaes do Rancho Folclrico e Etnogrfico da Casa do Povo e da
Banda da Sociedade Filarmnica Incrvel Pontevelense.
A Associao Humanitria esperava nova sede h mais de 10 anos
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REGIO | RIO MAIOR
A Desmor, E.E.M Em-presa Pblica Municipal de Gesto Desportiva de
Rio Maior, estabele-ceu no passado dia 03 de Dezembro, um protocolo
com a Confederao Bra-sileira de Triatlo, de modo a preparar os
atletas bra-sileiros em Rio Maior. Um acordo de colabora-o
desportiva que con-tou com a participao de Isaura Morais,
Presidente da Cmara de Rio Maior e Carlos Fres, Presidente da
Confederao Brasilei-ra de Triatlo.
Ao longo de seis anos, Rio Maior e o Centro de Estgios e Formao
Des-portiva sero a casa e base de toda a preparao olmpica de uma
seleco do Brasil, com cerca de 15 jovens, que tentaro asse-gurar a
sua presena nos Jogos Olmpicos do Rio De Janeiro, em 2016, com a
ajuda do professor Sr-gio Santos, um dos maio-
res especialistas de todo o mundo em alto rendi-mento.
Segundo Carlos Couti-nho, actual presidente da Desmor, E.E.M,
este um passo concreto em direc-o a um novo caminho que aposta na
internacio-nalizao, sem esquecer os seus acordos com as fe-deraes
desportivas na-cionais, que continuaro, sempre, a merecer todo o
nosso apoio e condies
especiais, afirmou o pre-sidente.
Por sua vez, Isaura Mo-rais revela que com imenso orgulho que
Rio Maior recebe a confede-rao Brasileira de Tria-tlo, no mbito de
um protocolo de grande va-lor desportivo. A presi-dente da Cmara de
Rio Maior referiu ainda que esta mais uma prova de grande
responsabilidade, profissionalismo e com-
petncia e que somos ca-pazes de criar a diferena, nos distinguir
e apostar no desporto.
Um protocolo que de acordo com Carlos Cou-tinho Vem promover e
rentabilizar o Complexo Desportivo e fazer face aos novos desafios
que se colocam, na gesto des-portiva, ao nvel da ava-liao e estudo
da condi-o fsica de atletas de alto rendimento.
Atletas brasileiros treinam para os Jogos OlmpicosDesmor assina
protocolo com Confederao Brasileira de Triatlo
A Cerca de 15 jovens vo treinar durante 6 anos em Rio Maior
No passado dia 3 de De-zembro, foi assinado em Rio Maior um
protocolo de colaborao entre a Des-mor e a Escola Superior de
Desporto de Rio Maior (ES-DRM), de modo a existir uma
complementaridade entre as duas instituies, promovendo e
incentivan-do a prtica desportiva em Rio Maior. Assim, a Des-mor
cede os meios fsicos de apoio ao ensino, enquan-to a ESDRM cede os
meios humanos de apoio ao trei-no e ao alto rendimento.
Segundo o director da ESDRM este um proto-colo que tem um
significa-do distinto do que temos
construdo at aqui, sem esquecermos que o Centro de Estgios tem
sido con-siderado um espao im-par a nvel nacional e in-ternacional,
mostrando-se inovador, com uma nova forma de intervir e crian-do
condies que revelam conhecimento. Abel San-tos referiu ainda que a
ES-DRM tem neste momento capacidades de receber e acolher atletas,
ainda as-sim preciso continuar a reforar e criar condies mximas,
com assinaturas de protocolos como estes, para que tambm as
capa-cidades dos atletas possam ser maximizadas.
ESDRM e Desmor incentivam desporto
MUNICPIO DE CORUCHE2. PUBLICAO
EXPROPRIAOFrancisco Silvestre Oliveira, Vice-Presidente da Cmara
Municipal de Coruche, faz pblico que:Por deliberao de Cmara
Municipal datada de 24 de Novembro de 2010 e atendendo competncia
prevista nos artigos 19. n. 1 a) e b) do Dec. lei n. 159/99 e 64.
n. 2 f) da Lei n. 169/99, foi determinado que para a execuo da obra
de Construo do Ncleo Escolar de S. Jos da Lamarosa necessria a
aquisio por via de expropriao, de um prdio , sito na freguesia de
S. Jos da Lamarosa, Concelho de Coruche, a destacar do prdio
inscrito na matriz predial sob o artigo 73. - Seco I, da freguesia
de S. Jos da Lamarosa e omisso na Conservatria do Registo Predial
de Coruche, prdio esse que possui a rea matricial descrita de 400
m2 e as seguintes confrontaes:
Norte: Escola da Lamarosa.Sul: Vrios particulares.Nascente: Rua
Padre Lus Antunes.Poente: Vrios particulares.
No sendo conhecidos os titulares da referida parcela, nos termos
do artigo 11., n. 4 do Cdigo das Expropriaes aprovado pela Lei n.
168/99, de 18 de Setembro, utilizado este meio, para publicitar a
existncia de proposta de aquisio por via do direito privado do
aludido prdio.O valor da proposta de aquisio de 8.287,78 (oito mil
duzentos e oitenta e sete euros e setenta e oito cntimos).Os ltimos
proprietrios conhecidos da parcela cujo bito j foi certifi cado
eram, Antnio Henriques e Maria Marcelina, cujas ltimas moradas
conhecidas so respectivamente, Cabecinhas e Lamarosa, da freguesia
de S. Jos da Lamarosa, cujos herdeiros no foram identifi cados por
inexistncia de relao de bens ou escritura de habilitao de
herdeiros.Para esclarecimentos sobre o contedo da proposta dever
ser contactada a Diviso de Administrao Geral da Cmara Municipal de
Coruche Edifcio dos Paos do Municpio, Praa da Liberdade. 2100-121
Coruche.
O Vice Presidente da Cmara
(Francisco Silvestre Oliveira)
Coruche, 26 de Novembro de 2010(em Jornal O Ribatejo, edio n.
1310 de 10.12.2010)
MUNICPIO DE CORUCHE2. PUBLICAO
EXPROPRIAO DE PARCELA DE TERRENO PARAA EXECUO DA EMPREITADA DE
CONSTRUO DO QUARTEL DOS BOMBEIROS DE CORUCHEDr. Dionsio Simo
Mendes, Presidente da Cmara Municipal de Coruche, torna pblico,
para os efeitos do disposto no artigo 17., n. 2 do Cdigo das
Expropriaes aprovado pela Lei n. 168/99 de 8 de Setembro, que por
despacho de 27/10/2010, emitido pelo Sr. Secretrio de Estado da
Administrao Local, publicado na 2. Srie do Dirio da Repblica n. 217
em 9/11/2010, foi determinada a declarao de utilidade pblica com
carcter de urgncia, da expropriao da seguinte parcela de terreno
necessria execuo da obra :Parcela com a rea de 15.000 m2, sita na
herdade da Agolada de Baixo, correspondente a parte do prdio
inscrito na matriz predial sob o artigo nmero 7, das seces A5 a A7
da freguesia de Coruche e descrito na Conservatria do Registo
Predial de Coruche, sob o nmero 01759/111188, propriedade de D.
Maria Emlia de Vasconcellos e Souza DAndrade de Oliveira e Sousa.O
presente edital publicado porquanto foi devolvido o ofcio n. 11756
de 22/11/2010 enviado registado e com aviso de recepo proprietria
do prdio, acima identifi cada.Mais se torna pblico que, a vistoria
ad perpetuam rei memoriam ocorrer no prximo dia 7 de Dezembro de
2010 pelas 14.30 horas, no local da parcela a expropriarFoi
efectuado o depsito prvio nos termos legais, no valor de 13.768,13
(treze mil setecentos e sessenta e oito euros e treze cntimos)
ordem da proprietria.Todos os interessados podero obter informaes
sobre a expropriao a realizar, podendo contactar a Diviso de
Administrao Geral da Cmara Municipal de Coruche, pelo telefone
243610200.
O Presidente da Cmara
(Dr. Dionsio Simo Mendes)
Coruche, de 30 de Novembro de 2010(em Jornal O Ribatejo, edio n.
1310 de 10.12.2010)
Convocao de Assembleia Geral
Nos termos da lei e dos Estatutos, convoco a Assembleia Geral da
Caixa de Crdito Agrcola Mtuo de Coruche, a reunir em sesso ordinria
na sua Sede Social, sita na Rua da Misericrdia, n. 36 em Coruche,
pelas 15 Horas do dia 17 de Dezembro, com a seguinte:
Ordem de Trabalhos1 Apreciao, discusso e votao do Plano de
Actividades e Oramento para o ano de 2011;
2 Deliberar sobre a poltica de Remuneraes da Caixa para
2011;
3 Qualquer outro assunto de interesse para a CCAM.
No havendo nmero legal de associados para a Assembleia funcionar
regularmente, fi ca desde j feita segunda convocao para uma hora
depois, funcionando ento com qualquer nmero de associados.
Coruche, 15 de Novembro de 2010
O Presidente da Assembleia Geral
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SALVATERRA | RIO MAIOR | ALPIARA | REGIO
O professor Fernando Rodrigues o mandat-rio concelhio de Alpiara
do candidato apoiado pelo PCP presidncia da Re-pblica, Francisco
Lopes. Fernando Rodrigues foi apresentado num jantar que juntou
centenas de mi-litantes e apoiantes do PCP em Alpiara e no qual
es-teve presente o secretrio-geral do partido, Jernimo de
Sousa.
E s t e p r o fe s s o r d e Alpiara, licenciado em Di-reito,
membro da Asso-ciao dos Amigos da Casa dos Patudos, foi dirigente
sindical e tem uma ligao ao clube guias.
Na sua interveno, Jernimo de Sousa elo-giou o exemplo dos
mili-tantes de Alpiara, sobre-tudo aps a vitria elei-toral nas
autrquicas de 2009, e apelou ao partido para que se mobilize
para
novas lutas. O dirigente do PCP criticou a alegada inteno do
Governo em avanar com a reviso da legislao laboral, classifi-cando
essa declarao do primeiro-ministro como uma declarao de guer-ra aos
trabalhadores. Isto uma tentativa do Gover-no para embaratecer os
despedimentos, para im-por a lei da selva do traba-lho, para
delimitar a con-tratao colectiva e para liberalizar horrios de
tra-balho, especificou o lder dos comunistas.
Jernimo de Sousa ape-lou ainda ao voto em Fran-cisco Lopes, o
candidato presidncia da Repbli-ca apoiado pelo PCP, refe-rindo que
se trata do ni-co candidato sem rabos de palha, que pode fazer uma
ruptura nesta poltica de alteranncias entre PS e PSD.
PCP de Alpiara escolheu mandatrio de Francisco Lopes
O Projecto de Cidada-nia, movimento cvico que nas ltimas eleies
autrquicas obteve um lu-gar na Assembleia Muni-cipal de Rio Maior
com o apoio do Bloco de Esquer-
da, contesta o aumento da gua proposto pela autar-quia, alegando
que o exe-cutivo pretende que a po-pulao pague mais 15% pela gua
que consome da rede municipal. Segun-
do este movimento, o ar-gumento da cmara de que este aumento se
deve ao aumento do custo da gua que paga empre-sa guas do Oeste, no
convence. Este aumento
deve-se ao facto de terem sido entregues mais dois pontos de gua
empresa que iro servir populaes que j eram abastecidas por meios
prprios da autar-quia, refere o movimento.
Contra o aumento da guaMovimento de RIo Maior Projecto de
Cidadania contra deciso da cmara
A Escola Profissional de Salvaterra de Magos (EPSM) e o seu
Centro No-vas Oportunidades lana-ram uma campanha de so-lidariedade
de Natal, inte-grada no Projecto Novas Solidariedades. A campa-nha
chama-se O Homem Sonha, a Obra Nasce e visa conseguir 5 mil ddivas
que sero encaminhadas para
a Loja Social de Salvaterra de Magos. Os interessados em doar
bens podem dei-xar a sua ddiva na Escola Profissional de Salvaterra
de Magos, no Centro Novas Oportunidades da EPSM ou na Loja Social
de Salva-terra. A recolha incide em alimentos, produtos de
hi-giene, roupas, brinquedos e livros.
Escola de Salvaterra lana campanha de Natal
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REGIO | CORUCHE | BENAVENTE
Melnia Gomes, Pedro Grgia, Anglico, Pedro Ferreira e Catarina
Gou-veia distriburam autgra-fos em Coruche, naquela que foi a
primeira Festa da Solidariedade, organiza-da pelo municpio. Um dia
reservado para a angaria-o de roupas, alimentos ou brinquedos, que
se des-tinam a ajudar as famlias mais carenciadas do con-celho.
Os cozinheiros do pe-queno ecr, Catarina e Alexandre da novela
Es-prito Indomvel, junta-ram-se e do a cara pela campanha de Natal.
Ang-lico dos DZRT, Catarina
Gouveia e Pedro Ferreira tambm participaram e deram um apoio
nesta campanha. Foi tambm neste dia que Coruche re-cebeu a to
esperada che-gada do Pai Natal que este ano deixou o tren na
gara-gem e optou por um meio de transporte mais radical: um buggy,
do Moto Clube Sacho. Cerca de sessenta pessoas juntaram-se per-to
do pelourinho e, ao som de msicas de Natal, ani-maram os visitantes
com coreografias de dana. A Festa da Solidariedade contou ainda com
anima-o de rua e mostra de ar-tesanato.
VIPs solidrios em Coruche
A Anglico, Melnia Gomes, Pedro Grgia, Catarina Gouveia e Pedro
Ferreira
O professor Marcelo Re-belo de Sousa participa esta sexta-feira,
dia 10, pe-las 20h, num jantar de Na-tal da concelhia do PSD em
Benavente. O jantar est marcado para o restauran-te Fandango, em
Benavente, e Marcelo Rebelo de Sousa dever fazer a interveno de
encerramento desta ini-ciativa.
Esta semana dos deputa-dos do PSD, eleitos por San-tarm,
estiveram tambm reunidos com a director do
ACES Lezria, Lusa Portu-gal, com o objectivo de co-nhecer a
realidade da sade nesta regio.
Prof. Marcelo em Benavente
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santarmregio mdio tejo
Prejuzos do tornado podem atingir 20 milhesIntemprie Tornado
percorreu 31 km entre Tomar, Ferreira do Zzere e Sert
A Entre os 36 feridos, contaram-se 19 crianas do jardim-escola
Joo de Deus em Tomar.
O ministro da Adminis-trao Interna, Rui Perei-ra, decidiu
accionar o fun-do de emergncia para apoiar os municpios de Tomar,
Ferreira do Zzere e Sert, atingidos na tera-feira por um tornado. O
ministro visitou na quar-ta-feira os trs concelhos, acompanhado
pelo secre-trio de Estado da Protec-o Civil Vasco Franco, e pediu
ao Governo Civil e aos presidentes das Cma-ras para fazerem um
pri-meiro balano, ainda im-preciso necessariamente dos danos de
forma a se-rem tomadas medidas.
O segundo plano dos danos sofridos tem haver com as empresas,
expli-cou Rui Pereira, referin-do que vai contactar o mi-nistro da
Economia, dado que o IAPMEI (Instituto de Apoio s Pequenas e
Mdias Empresas) esta-r na primeira linha para acorrer a algumas
neces-sidades.
J sobre os d a nos patrimoniais de particula-res, sobretudo
habitaes e automveis, o ministro indicou que em relao a esses no
podemos esque-cer os papis dos seguros, que esto na primeira li-nha
para assumir as res-
ponsabilidades e suportar os danos.
Mas veremos, caso a caso, se existem alguns da-nos de pessoas
necessita-das, carenciadas, que no sejam ressarcveis, acres-centou
o ministro.
O tornado provocou 36 feridos, causou danos em escolas, casas e
veculos, derrubou rvores, dificul-tou as comunicaes m-
veis e cortou a electricidade.O jardim escola Joo de
Deus ficou destrudo pelo tornado, mas vai retomar o
funcionamento em insta-laes provisrias na pr-xima semana, disse a
di-rectora do estabelecimen-to Alzira Peralta.
As cerca de 140 crianas do pr escolar e do 1. ciclo
encontravgam-se no edif-cio quando o tornado ar-rancou o telhado e
o pro-jectou para o terreno vi-zinho, tendo as crianas escapado com
ferimentos ligeiros. A rua desta escola, entrada de Tomar, este-ve
transformada num ver-dadeiro estaleiro na quar-ta-feira com os
moradores com a ajuda de familiares e amigos, a arranjarem os
te-lhados e a retirarem o lixo das casas e quintais.
Joo Baptista
Os prejuzos provo-cados pelo tornado de tera-feira no distrito
de Santarm ascendem a 9,4 milhes de euros no con-celho de Tomar,
segundo o vereador da Proteco Civil Lus Ferreira. O n-mero de casas
danificadas em Tomar e Ferreira do Zzere subiu para cerca de
400.
Prejuzos de 9,4 milhes de euros s em Tomar
A Ins Peixoto, de 7 anos, viveu a maior aflio da sua vida,
juntamente com outras 140 crianas do jardim-escola Joo de Deus em
Tomar.
A A empresa de Carla Melo Antunes ficou reduzi-da a escombros.
Um prejuzo de 500 mil euros que no est coberto pelo seguro.
A Cerca de 500 casas foram danificadas pelo tor-nado que deixou
um rasto de destruio sua pas-sagem pelos trs concelhos
afectados.
A Moradores e familiares mobilizaram-se para a reparao das casas
e remoo dos lixos
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REGIO | TOMAR | ABRANTES | OURM | ENTRONCAMENTO
OURM APOIA CABO VERDE
A Cmara Municipal de Ourm enviou esta semana um carregamen-to de
vesturio e mate-rial escolar para o muni-cpio cabo-verdiano de So
Filipe, com o objecti-vo de apoiar a populao carenciada deste
territ-rio com quem o munic-pio de Ourm tem uma geminao.
Segundo o vereador Jos Manuel Alho, o gesto de solidariedade
teve um empurro signi-ficativo da Conferncia de So Vicente de
Pau-lo local, que recebeu uma grande quantidade de roupa de um
esta-belecimento comercial. Ainda de acordo com o autarca, citado
pela Lusa, a campanha, denomina-da Um olhar por So Fi-lipe, teve
grande ade-so, quer de pessoas a t-tulo individual, como de escolas
e juntas de fre-guesia, s quais se as-sociou ainda um empre-srio
que se disponibili-zou a pagar o contentor com a ajuda para a ilha
do Fogo. O carregamen-to do material inclui 1727 artigos escolares
e 4808 peas de vesturio.
TORRES NOVAS APRESENTA BOA PRTICA EM PROGRAMA EUROPEU
A Cmara de Torres Novas foi distinguida pela boa prtica no
Programa Aprendiza-gem ao Longo da Vida (PROALV), um progra-ma
europeu que tem como principal objecti-vo a construo de uma Unio
Europeia basea-da na sociedade do co-nhecimento. A sesso de
apresentao das vrias medidas e aces com financiamentos dispo-nveis,
que decorre em Coruche, contou com a apresentao da boa pr-tica do
municpio de Tor-res Novas no programa transversal, uma das me-didas
do PROALV que inclui a realizao e par-ticipao em visitas de estudo
para especialis-tas e decisores do sector da educao.
ENTRONCAMENTO CONTRA EMPRSTIMO DA RESITEJO
A Cmara do Entron-camento deliberou, por unanimidade, votar
con-tra a contratao de um emprstimo por par-te da Resitejo. Este
em-prstimo pedido pela Resitejo ao BPN tem um valor de 500 mil
euros e um prazo mdio pra-zo de 36 meses. Segun-do nota da
autarquia do Entroncamento, o exe-cutivo votou contra este
emprstimo porque no concorda que seja o con-celho a arcar com as
consequncias financei-ras do incumprimento, por parte de outros
mu-nicpios, em relao Re-sitejo. E acrescenta: se o Municpio do
Entron-camento cumpre os seus compromissos financei-ros, os outros
municpios podem e devem igual-mente faz-lo; se o no fazem, devero
ser eles a sofrer as consequncias e no, indirectamente, os muncipes
do Entronca-mento.
VEREADORA NOMEADA PARA CONSELHEIRA DA IGUALDADE DE GNERO
A vereadora Paula Costa, da cmara muni-cipal do Entroncamento,
foi nomeada pelo presi-dente como Conselheira Local para a
Igualdade do Gnero. Esta nome-ao justifica-se pelo seu perfil
adequado para a funo, tendo conhe-cimento e experincia da realidade
local e nas matrias de igualdade e combate discrimina-o, refere
nota da au-tarquia. Paula Costa ve-readora a tempo inteiro e tem os
pelouros da Edu-cao, Sade, Servios Sociais e Toponmia.
Politcnico de Tomar lana desafio regio Ensino Novo presidente
sublinha importncia do ensino superior para a economia
A Nesta cerimnia foi homenageado o antigo presidente do
Instituto, Pires da Silva.
Num momento de crise em que podemos ter de vir a escolher entre
mais uns cntimos na reforma ou mais umas valncias mdicas no
hospital, pre-ciso que todos compreen-damos que a formao superior
das pessoas que permite a sustentabilidade do crescimento da
econo-mia, foi com esta afirma-o que Eugnio Pina de
Almeida, o novo presiden-te do Instituto Politcnico de Tomar
(IPT), lanou o novo ano lectivo.
O presidente do IPT fri-sou ainda que o Instituto est disponvel
para aju-dar na definio das estra-tgias e formas de actua-o que
contribuam para a sustentabilidade das prin-cipais cidades da sua
re-gio. Sem o ensino, sem
a formao superior, sem a investigao, cedo estare-mos a perder
euros em vez de cntimos, e hospitais in-teiros em vez de valncias
mdicas, afirmou o res-ponsvel.
Assinalando que o Ins-tituto festeja, em 2011, os 25 anos de
incio das acti-vidades na Escola Supe-rior de Gesto de Tomar,
Eugnio Pina de Almeida
lanou um apelo regio: o IPT conta com a partici-pao de todos,
comunida-de acadmica, sociedade civil, autarquias, institui-es, no
sentido do desen-volvimento de um conjun-to de actividades, eventos
e projectos, que conduzam afirmao do instituto, aos nveis regional,
nacional e internacional, colocando-o no seu lugar de direito.
Lus Ferreira, doutorado em Engenharia Mecnica, o novo presidente
da Escola Superior de Tecnologia de Abrantes (ESTA). Na toma-da de
posse, Lus Ferreira sublinhou que a escola deve recuperar a sua
vocao atlntica e apostar em le-var experincia, tecnolo-gia e
conhecimento para vrios pases onde se fala portugus. Uma escola,
para ter qualidade no pre-cisa necessariamente de es-tar situada
numa das trs maiores cidades do pas. O que conta verdadeiramen-te o
produto final, os pro-fissionais que se formam, referiu ainda o
novo direc-
tor, defendendo uma rela-o prxima entre as insti-tuies de ensino
e as em-presas como estratgia para contornar a crise.
Nesta tomada de posse, que aconteceu a 2 de De-zembro, o novo
director fa-lou ainda da importncia das novas instalaes da es-cola,
no Tagusvalley e usou uma metfora desportiva para falar do seu
empe-nho na direco da ESTA: pratiquei desporto, desde criana e quem
me conhece sabe que no gosto de per-der nem a feijes.
Eugnio Pina de Almei-da, presidente do Instituto Politcnico de
Tomar (IPT),
identificou os dois princi-pais desafios que esta insti-tuio de
ensino vai ter que enfrentar: o processo de transferncia da ESTA
para
as novas instalaes e a ne-cessidade de dar continuida-de ao
processo de afirmao da ESTA a nvel regional, nacional e
internacional.
Novo director da ESTA j empossado
A Lus Ferreira sugere reforo da vocao atlntica da escola
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O Ncleo Dist