Revista Suma Economica - Dezembro 2018 33 PIB DOS EUA O resultado do PIB do terceiro trimestre nos EUA – alta de 3,5% anualizado – mostrou a economia do país ainda forte para este ano, podendo crescer 3,0%. Para os dois próximos anos, a conjuntura mostra uma tendência de uma alta menos significava, na esteira de uma guerra comercial que deve se intensificar. Interessante destacar, que ainda este ano, as exportações chinesas para os EUA connuam firme, como indicado em novembro, quando houve uma alta de 13,2%. No sendo inverso, as vendas dos EUA para a China caíram 1,8%. Alguns indicadores norte-americanos connuam a mostrar bom desempenho, como o caso dos gastos dos consumidores. Porém, os invesmentos veram uma ligeira queda. A inflação segue pressionada. Outro fator que norteará a economia do país e muitas decisões macroeconômicas pelo mundo é a questão da oferta de petróleo e o consequente comportamento dos preços. Já há indicações de que a produção de petróleo e gás dos EUA deve crescer nos próximos anos, contrastando com a intenção da Opep (Organização dos Países Produtores e Exportadores de Petróleo) que é de enxugamento da oferta mundial da commodity. PIB DA ZONA DO EURO O PIB da Zona do Euro cresceu 1,7% no terceiro trimestre frente ao mesmo período do ano passado. Na comparação com o segundo trimestre deste ano, a alta foi de 0,2%. O resultado da base frente ao segundo trimestre foi influenciado pela retração de 0,2% na economia alemã. O PIB alemão, na base frente ao mesmo trimestre do ano passado apresentou alta de 1,1%. Acumulada anualmente, a alta alemã angiu 0,8%, enquanto a Zona do Euro registrou crescimento de 0,7%. Os dados apresentados por diversos países indicam que o caminho para 2019 deve ser mesmo de uma aceleração menor. Japão, Zona do Euro, EUA devem crescer menos ou apresentar estabilidade frente ao que registrarem em 2018. Até a China deve arrefecer o seu crescimento, para algo em torno de 6,2%. Economia Internacional INTERNATIONAL ECONOMY Sem arrefecer o clima tenso A tensão comercial entre EUA-China toma, a cada dia, novos contornos que aumentam em demasiado a incerteza sobre os rumos da economia mundial nos próximos anos. Está cada vez mais dicil cravar os fatos vindouros, muito pela instabilidade “emocional” no comando dos dois países. Logicamente, já era sabido que a questão tarifária iria trazer algumas consequências no âmbito econômico, boas e ruins, para diversos países. Sabíamos também que o âmbito políco seria afetado, mas em principio era quase que unânime que não seria algo que fosse levado ás úlmas consequências. Agora, já não há certeza alguma de quais passos futuros serão dados, o que implica em uma série de previsões divergentes para o cenário futuro da economia. Para se ter ideia sobre o quão tensa está ficando a situação, em meados do mês de novembro vemos, em Papua Nova Guiné, o encontro da Apec (Acordo de Cooperação Econômica Ásia-Pacífico). Pela primeira vez, em 29 anos, não houve consenso na redação de um comunicado conjunto sobre os temas abordados no encontro. A cúpula pracamente virou um conflito bilateral entre China e EUA acerca de assuntos econômicos, com esperado, e também sobre a questão da segurança. Com esse imbróglio longe de ser resolvido, e uma nova “Guerra Fria” se avizinhando, como muitos analistas já estão chamando, o comércio e a economia mundial começam a se adaptar a esta nova ordem mundial que norteará o ano de 2019, assim como já vem direcionando os rumos deste final de ano. Como se não bastasse a guerra comercial entre EUA e China, há outros fatores de risco para a economia mundial no curto prazo, que podem levar a uma desaceleração do crescimento: o Brexit, a questão dos juros norte-americanos, a pressão sobre os preços e sobre a produção de petróleo. Em uma economia mundial totalmente interligada financeiramente, essa conjunção de fatores pode levar alguns países mais vulneráveis para um processo de recessão. CRESCIMENTO DO PIB (em %) 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018* 2019* 3,5 1,4 1,8 2,0 -0,2 0,6 0,6 2,0 2,9 5,1 3,0 7,8 6,4 1,8 3,6 2,1 2,4 2,9 1,4 2,2 1,0 0,4 3,3 4,7 0,5 7,3 7,4 0,7 3,4 2,3 2,9 2,3 2,0 1,5 1,0 1,3 2,8 4,3 -3,5 6,9 8,1 -2,5 3,3 1,7 1,6 1,8 1,9 2,1 1,1 1,0 2,9 4,4 -3,5 6,7 7,1 -0,2 3,5 1,2 2,2 1,4 -0,8 0,7 0,3 1,5 2,3 5,3 1,9 7,9 5,4 3,7 3,7 2,3 2,2 1,6 2,4 2,4 2,3 1,7 3,1 4,7 1,0 6,8 6,7 1,5 3,7 2,3 2,9 1,3 2,2 1,9 1,6 1,1 2,8 4,7 1,4 6,6 7,3 1,7 3,6 2,1 2,5 1,5 2,0 1,8 1,6 1,0 2,6 4,7 2,4 6,2 7,4 1,8 Mundo Economias Avançadas EUA Reino Unido Zona do Euro Alemanha França Japão Coreia do Sul Economias em Desenvolvimento Brasil China Índia Rússia Fonte: FMI *Previsão
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Economia Internacional Sem arrefecer o clima tenso A · Com esse imbróglio longe de ser resolvido, e uma nova “Guerra Fria” se avizinhando, como muitos analistas já estão chamando,
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Revista Suma Economica - Dezembro 2018 33
PIB DOS EUAO resultado do PIB do terceiro trimestre nos EUA – alta de
3,5% anualizado – mostrou a economia do país ainda forte para este ano, podendo crescer 3,0%. Para os dois próximos anos, a conjuntura mostra uma tendência de uma alta menos significativa, na esteira de uma guerra comercial que deve se intensificar. Interessante destacar, que ainda este ano, as exportações chinesas para os EUA continuam firme, como indicado em novembro, quando houve uma alta de 13,2%. No sentido inverso, as vendas dos EUA para a China caíram 1,8%.
Alguns indicadores norte-americanos continuam a mostrar bom desempenho, como o caso dos gastos dos consumidores. Porém, os investimentos tiveram uma ligeira queda. A inflação segue pressionada. Outro fator que norteará a economia do país e muitas decisões macroeconômicas pelo mundo é a questão da oferta de petróleo e o consequente comportamento dos preços. Já há indicações de que a produção de petróleo e gás dos EUA deve crescer nos próximos anos, contrastando com a intenção da Opep (Organização dos Países Produtores e Exportadores de Petróleo) que é de enxugamento da oferta mundial da commodity.
PIB DA ZONA DO EUROO PIB da Zona do Euro cresceu 1,7% no terceiro trimestre
frente ao mesmo período do ano passado. Na comparação com o segundo trimestre deste ano, a alta foi de 0,2%.
O resultado da base frente ao segundo trimestre foi influenciado pela retração de 0,2% na economia alemã. O PIB alemão, na base frente ao mesmo trimestre do ano passado apresentou alta de 1,1%. Acumulada anualmente, a alta alemã atingiu 0,8%, enquanto a Zona do Euro registrou crescimento de 0,7%.
Os dados apresentados por diversos países indicam que o caminho para 2019 deve ser mesmo de uma aceleração menor. Japão, Zona do Euro, EUA devem crescer menos ou apresentar estabilidade frente ao que registrarem em 2018. Até a China deve arrefecer o seu crescimento, para algo em torno de 6,2%.
Economia InternacionalINTERNATIONAL ECONOMY
Sem arrefecer o clima tensoA tensão comercial entre EUA-China toma, a cada dia,
novos contornos que aumentam em demasiado a incerteza sobre os rumos da economia mundial nos
próximos anos.Está cada vez mais difícil cravar os fatos vindouros, muito
pela instabilidade “emocional” no comando dos dois países. Logicamente, já era sabido que a questão tarifária iria trazer algumas consequências no âmbito econômico, boas e ruins, para diversos países.
Sabíamos também que o âmbito político seria afetado, mas em principio era quase que unânime que não seria algo que fosse levado ás últimas consequências. Agora, já não há certeza alguma de quais passos futuros serão dados, o que implica em uma série de previsões divergentes para o cenário futuro da economia.
Para se ter ideia sobre o quão tensa está ficando a situação, em meados do mês de novembro tivemos, em Papua Nova Guiné, o encontro da Apec (Acordo de Cooperação Econômica Ásia-Pacífico). Pela primeira vez, em 29 anos, não houve consenso na redação de um comunicado conjunto sobre os temas abordados no encontro. A cúpula praticamente virou um conflito bilateral entre China e EUA acerca de assuntos econômicos, com esperado, e também sobre a questão da segurança.
Com esse imbróglio longe de ser resolvido, e uma nova “Guerra Fria” se avizinhando, como muitos analistas já estão chamando, o comércio e a economia mundial começam a se adaptar a esta nova ordem mundial que norteará o ano de 2019, assim como já vem direcionando os rumos deste final de ano.
Como se não bastasse a guerra comercial entre EUA e China, há outros fatores de risco para a economia mundial no curto prazo, que podem levar a uma desaceleração do crescimento: o Brexit, a questão dos juros norte-americanos, a pressão sobre os preços e sobre a produção de petróleo.
Em uma economia mundial totalmente interligada financeiramente, essa conjunção de fatores pode levar alguns países mais vulneráveis para um processo de recessão.
PRODUTOS JAN/18 FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV
(*) Cotação do mercado de São Paulo, salvo as especificadas.
Primeiros prognósticos promissoresACompanhia Nacional de Abastecimento, em seu
segundo prognóstico para o ciclo 2018/2019, foi bastante otimista acerca da produção total no país. A
expectativa é de que a safra possa atingir pelo menos 233,683 milhões de toneladas em seu intervalo mínimo, podendo chegar a até 238,286 milhões de toneladas, resultado que ficaria muito próximo ao recorde da safra 2016/2017, que fechou em 238,51 milhões de toneladas e um pouco acima do ciclo 2017/2018, que fechou em 226,34 milhões de toneladas. A companhia está bastante otimista que este recorde possa ser quebrado caso as condições climáticas favoreçam.
A Conab também divulgou a estimativa para a área plantada. Ela está projetada em um intervalo de 61,87 milhões e 63,15 milhões de hectares, acima do registrado na safra passada, que fechou em 61,74 milhões de hectares.
A grande notícia para a safra atual é a recuperação do milho, que teve alguns problemas no período passado. A projeção é de que a colheita fique em um intervalo mínimo de 90,018 milhões de toneladas e um máximo de 90,950 milhões de toneladas, o que perfaria uma alta de pelo menos 11,4% ante a safra passada.
Já a soja, de acordo com este segundo levantamento, poderá ter uma ligeira perda frente ao registrado no ciclo 2017/2018, caso o intervalo mínimo previsto se confirme, o que levaria a uma retração de 2,1%. No intervalo máximo a tendência é de safras similares, ou seja, em torno do registrado no período passado, que fechou em 119,282 milhões de toneladas.
Cabe ressaltar que os dados da Conab estão mais otimistas do que os do IBGE, que registra os números de safra por ano e não por ciclo. Para o IBGE a safra 2019 deve ficar em 226,7 milhões de toneladas, um pouco abaixo do registrado pelo órgão em 2018: 227,2 milhões de toneladas.
USINAS MAIS OTIMISTASOs produtores de cana-de-açúcar estavam pessimistas
com o clima, mas as chuvas da primavera devolveu-os o sorriso para o ciclo 2019/2020, que começa em abril. Na safra atual, cuja colheita está em fase terminal, a tendência é de uma produção menor do que a registrada em 2017/2018. No Centro-Sul, a perspectiva é de algo em torno de 550 milhões de toneladas.
Com o mercado de etanol aquecido, a tendência é de que a produção do combustível cresça frente ao registrado na safra passada, enquanto a de açúcar sofra um decréscimo. Os preços estão bastante favoráveis e devem se beneficiar ainda mais com a antecipação do fim da colheita, que até o fim de outubro tinha alcançado. O mix atual do direcionamento da colheita de cana aponta que o etanol participa com 70% do total. Isto dará uma margem nos estoques para atender ao mercado, sobretudo durante a entressafra.
Enquanto comemora boas notícias para a próxima safra, o governo brasileiro continua trabalhando no âmbito da Organização Mundial de Comércio (OMC) contra a China no que diz respeito ao imbróglio relacionado às salvaguardas do governo chinês ao açúcar.
A China estabeleceu uma cota de 15% para a importação de 1,945 milhão de toneladas, com o restante das importações recebendo uma tarifa de 50%. Com as salvaguardas, a tarifa cresceu de forma significativa, tanto para o produto dentro quanto para o fora da cota. O Brasil questionou a China na OMC, e a questão deve começar a ser resolvida apenas no final deste mês. Porém, agora, mais um ator entrou no cenário. A União Europeia solicitou participar do contencioso, pois tem interesse no assunto, já que está entrando forte no mercado internacional da commodity como exportador.
Revista Suma Economica - Dezembro 2018 35
Commodities
SUCO DE LARANJA ALGODÃOCACAU EM AMÊNDOASAÇÚCAR CAFÉ EM GRÃOS
* Os valores indicados nestas tabelas se referem à média mensal dos contratos de primeiro futuro negociados nas Bolsas de Chicago e Nova Iorque.Por representarem futuros diferentes, em alguns casos, a variação mensal nem sempre indica a real posição do mercado, devendo ser utilizada apenas como referência.
TRIGO MILHOFARELO DE SOJASOJA EM GRÃOS ÓLEO DE SOJA
(1) Inclui depósito a prazo, letras de câmbio, letras hipotecárias e letras imobiliárias.(2) Exclui lastro em títulos emitidos primariamente por instituição financeira.(3) As aplicações do setor não-financeiro em operações compromissadas estão incluídas no M3 a partir de agosto de 1999, quando eliminou-se o prazo mínimo de 30 dias, exigido em tais operações desde outubro de 1991.
· M1 = MOEDA EM PODER DO PÚBLICO + DEPÓSITOS À VISTA NOS BANCOS COMERCIAIS. · M2 = M1 + DEPÓSITOS A PRAZO · M3 = M2 + DEPÓSITOS DE POUPANÇA· M4 = M3 + TÍTULOS PRIVADOS
FONTE: Bovespa, Bacen, BM&f, Anbima e FGV.(1) Taxa líquida realizada no primeiro dia útil do mês.(2) Rendimento para cadernetas com aniversário no dia 1º do mês subsequente.(3) Taxa efetiva.(4) Taxa no período entre o dia 1o do mês ao primeiro dia do mês seguinte.(*) Em relação ao IGP-M (FGV).
- Até fevereiro de 1986 a moeda foi o cruzeiro (CR$).- Em março de 1986 a moeda possou a se chamar cruzado (Cz$), após o corte de 3 zeros.- Em janeiro de 1989 a moeda passou a se chamar cruzado novo (NCz$).- Em março de 1990 a moeda volta a ser o cruzeiro, sem o corte de zeros.- Em agosto de 1993 a moeda passa a se chamar cruzeiro real (CR$) com o corte de 3 zeros.- Em julho de 1994 a moeda passa a se chamar real após atingir CR$ 2.750 em junho de 1994.
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Revista Suma Economica - Dezembro 201842
EstatísticaSTATISTICS
RESUMO ECONÔMICO
PIB (em %)
INFLAÇÃO ANUAL (em %)IGP-M (FGV)IPCA (IBGE)
BALANÇA COMERCIAL (em US$ milhões)ExportaçõesImportaçõesSaldo Comercial
PRODUÇÃO INDUSTRIALvariação anual (em %)
VENDAS DO VAREJOvariação anual (em %)
TAXA DE DESEMPREGOmédia anual (em %)-(*) em 2016 e 2017 fechamento PNAD continua
DÓLAR FINALúltima cotação do ano - PTAX (em R$)
DÓLARmédia anual - PTAX (em R$)
MEIOS DE PAGAMENTO AMPLIADOS - M4 (em R$ bilhões)
IBOVESPAFechamento anual (pontuação)
DESEMPENHO PRIMÁRIO DO GOVERNO CENTRAL (em R$ milhões)
INVESTIMENTO DIRETO NO PAÍS (em US$ milhões)
MERCADO DE COMMODITIES - Bolsa de Chicago - Média anualTrigo (US$ cents/bushel)Milho (US$ cents/bushel)Soja (US$ cents/bushel)Farelo de Soja (US$ /ton curta)Oleo de Soja (US$ cents/libra)
MERCADO DE COMMODITIESBolsa de Nova York - Média AnualAçúcar (US$ cents/LBS-peso)Cacau (US$ cents/ton. curta)Café (US$ cents/LBS-peso)Suco de Laranja (US$ cents/LBS-peso)Algodão (US$ cents/LBS-peso)
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