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É sublime amar assim, sem poder se ver. É o amor manifesto com outra expressão. É puro amar assim, sem nada querer. Talvez seja esta uma legítima afeição.

Apr 21, 2015

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Page 1: É sublime amar assim, sem poder se ver. É o amor manifesto com outra expressão. É puro amar assim, sem nada querer. Talvez seja esta uma legítima afeição.
Page 2: É sublime amar assim, sem poder se ver. É o amor manifesto com outra expressão. É puro amar assim, sem nada querer. Talvez seja esta uma legítima afeição.

É sublime amar assim, sem poder se ver.

É o amor manifesto com outra expressão.É puro amar assim, sem nada querer.Talvez seja esta

uma legítima afeição.

Page 3: É sublime amar assim, sem poder se ver. É o amor manifesto com outra expressão. É puro amar assim, sem nada querer. Talvez seja esta uma legítima afeição.

Não nos pertencemose no entanto, nos

temos.Nada esperamose se esperamos,

sofremos.Mas, lá no cernedo quanto nos

queremos,sobrevive a tênue

esperançade que ainda nos

veremos.

Page 4: É sublime amar assim, sem poder se ver. É o amor manifesto com outra expressão. É puro amar assim, sem nada querer. Talvez seja esta uma legítima afeição.

São longinquas esperanças,remotos anseios...

mas não temos vividodestes devaneios?

Quando o amor é grandea gente não esquece.

Page 5: É sublime amar assim, sem poder se ver. É o amor manifesto com outra expressão. É puro amar assim, sem nada querer. Talvez seja esta uma legítima afeição.

Os ânimos se altercam,a chama arrefece,

parece que vai morrere de repente aquece. É que o“coração tem

razões,que a própria razão

desconhece”

Page 6: É sublime amar assim, sem poder se ver. É o amor manifesto com outra expressão. É puro amar assim, sem nada querer. Talvez seja esta uma legítima afeição.

Formatação: Tânia Gimol

Autora: Fátima Irene PintoDo Livro:“Murmúrios da Alma”

http://www.fatimairene.prosaeverso.net

Imagem: Pessoal

Música: Eduardo Lages > Love Me Tender