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ORDENAR A CIDADE ALARGADA MODELO (EM DESENVOLVIMENTO, DIVULGAÇÃO E APLICAÇÃO) QUADRO CONCETUAL - REFERENCIAL - DESAFIOS QUADRO OPERATIVO - REFERENCIAL - INSTRUMENTOS Jorge Carvalho I Ana Blanco I Carina Pais I Frederico Moura e Sá
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Dec 31, 2016

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ORDENAR A CIDADE ALARGADA

MODELO (EM DESENVOLVIMENTO, DIVULGAÇÃO E APLICAÇÃO)

● QUADRO CONCETUAL

- REFERENCIAL

- DESAFIOS

● QUADRO OPERATIVO

- REFERENCIAL

- INSTRUMENTOS

Jorge Carvalho I Ana Blanco I Carina Pais I Frederico Moura e Sá

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QUADRO CONCETUAL PARA ORDENAR A CIDADE ALARGADA

- REFERENCIAL

PA

RT

ES

C

ON

ST

ITU

TIV

AS

PÓLOS VIVENCIAIS

REDE ESTRUTURANTE (ARTICULADA)

CORREDORES

ECOLÓGICOS E

PERCURSOS LÚDICOS

ESPAÇOS

URBANOS/RURAIS

REDE DE MOBILIDADE

ESPAÇOS URBANOS

ESPAÇOS AGRÍCOLAS

E FLORESTAIS DA

CIDADE

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ESPAÇOS CONSTITUTIVOS - EXEMPLO PUA (EM CURSO)

Urbano consolidado/

a consolidar

Industrial

Urbano/rural

Agrícola/Florestal

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METODOLOGIA PARA DESENHO DE

MATRIZ ESTRUTURANTE DO TERRITÓRIO

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REDE ESTRUTURANTE - EXEMPLO PUA (EM CURSO)

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Rede de Mobilidade e

Acessibilidade

Estrutura Ecológica

Unidades Territoriais,

Fronteiras e Barreiras

Polos Vivenciais

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QUADRO CONCETUAL PARA ORDENAR A CIDADE ALARGADA

- DESAFIOS

• Aproveitar e qualificar o existente (alteração de paradigma)

- Travar o alastramento da edificação e das infraestruturas

- Regeneração Urbana: generalizada; estratégica

- Aproveitar infraestruturas e equipamentos existentes

Colmatação admissível

- Assumir, estabilizar e ordenar os espaços Urbano/Rurais

- Assumir, estabilizar e potenciar os espaços Agrícolas e Florestais da Cidade

• Estruturar a Cidade Alargada

- Explicitar Redes Ecológicas (e implantar percursos de modos suaves)

- Qualificar Rede de Mobilidade (alteração de paradigma)

Colmatação necessária

- Reforço de Polos Vivenciais (referenciados a Unidades Territoriais)

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QUADRO CONCETUAL PARA ORDENAR A CIDADE ALARGADA

- DESAFIOS

• Aproveitar e qualificar o existente (alteração de paradigma)

- Travar o alastramento da edificação e das infraestruturas

- Regeneração Urbana: generalizada; estratégica

- Aproveitar infraestruturas e equipamentos existentes

Colmatação admissível

- Assumir, estabilizar e ordenar os espaços Urbano/Rurais

- Assumir, estabilizar e potenciar os espaços Agrícolas e Florestais da Cidade

• Estruturar a Cidade Alargada

- Explicitar Redes Ecológicas (e implantar percursos de modos suaves)

- Qualificar Rede de Mobilidade (alteração de paradigma)

Colmatação necessária

- Reforço de Polos Vivenciais (referenciados a Unidades Territoriais)

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OBJETIVO:

- Inverter dinâmica edificatória

reabilitação generalizada em vez de obra nova

MEDIDAS:

- Fiscalidade diferenciadora

- Planos reduzindo muito a edificabilidade

- Licenciamento e taxas urbanísticas diferenciadores

- Processos de reabilitação integrada de áreas estratégicas

REGENERAÇÃO URBANA

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OBJETIVO:

- Inverter dinâmica edificatória

reabilitação generalizada em vez de obra nova

MEDIDAS:

- Fiscalidade diferenciadora

- Planos reduzindo muito a edificabilidade

- Licenciamento e taxas urbanísticas diferenciadores

- Processos de reabilitação integrada de áreas estratégicas

REGENERAÇÃO URBANA

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Processos de reabilitação integrada de áreas estratégicas:

- Levantamento e acompanhamento contínuo da ocupação existente

- Fiscalidade muito diferenciadora, entre uso/ não uso

e entre conservado/degradado

- Criação de bolsa de arrendamento e venda forçada de edifícios

a custos controlados

- Apoio técnico e financeiro

- Arrendamento forçado e venda forçada

- Intimação e, se necessário, obras coercivas ou expropriação

- Intervenções municipais pontuais, com recuperação de investimento

REGENERAÇÃO URBANA

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COLMATAÇÃO NECESSÁRIA

estruturante e/ou qualificadora;

criteriosa, contida

operações integradas,

sistemáticas e programadas,

preferencialmente

de pequena dimensão

COLMATAÇÃO ADMISSÍVEL

“preenchimento de vazios”

a custo zero;

aproveitamento de infraestruturas

e equipamentos existentes

edificação casuística,

compatível com

Infraestrutura disponível

COLMATAÇÃO URBANA

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Abertura de

troço viário estruturante

com edificação marginal

Qualificação de

ponto-chave da Cidade

Urbanização de frente de Parque Urbano,

associada à criação de Centro Local

COLMATAÇÃO NECESSÁRIA – EXEMPLOS PUA (EM CURSO)

Centro

Histórico

Hospital

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COLMATAÇÃO ADMISSÍVEL FACE À INFRAESTRUTURA EXISTENTE

OCUPAÇÃO FRAGMENTADA E DISPERSA, INFRAESTRUTURAS SUBAPROVEITADAS;

CONTEXTO DE CRISE: EDIFICATÓRIA, ECONÓMICA/FINANCEIRA, DEMOGRÁFICA

EXIGEM APROVEITAMENTO DA INFRAESTRURA EXISTENTE

METODOLOGIA EM DESENVOLVIMENTO:

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(somando cargas: de atravessamento, de equipamentos e marginal)

CARGA DE UTILIZAÇÃO

EM CADA TROÇO

(considerando referenciais específicos por função (pedonal, circulação

automóvel e estacionamento); adotando o perfil-tipo conforme referido)

CAPACIDADE SERVIÇO

DE CADA TROÇO

AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO (“FOLGAS” OU “CARÊNCIAS”) DE CADA TROÇO VIÁRIO FACE À

UTILIZAÇÃO/EDIFICABILIDADE ATUAL

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INFRAESTRUTURA EXISTENTE – EXEMPLO PUA (EM CURSO)

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UMA DEFINIÇÃO QUE ATITUDE COMO ORDENAR

PROJETO DE INVESTIGAÇÃO

CUSTOS E BENEFÍCIOS,

À ESCALA LOCAL,

DE UMA OCUPAÇÃO DISPERSA

[2007 – 2011]

OCUPAÇÃO DISPERSA

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ESPAÇOS URBANO/RURAIS – COMO ORDENAR?

Identificar /

cartografar a

OD

Enquadrar a

OD em

unidades

vivenciais

Fixar o nível

de serviço de

cada troço

viário

Estabilizar a

rede viária

Fixar a

edificabilidade

admissível em

cada troço

viário

Polarizar e equipar cada unidade vivencial

Fomentar e recriar os usos rurais

Divulgar os

custos da

opção

viver em OD

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Conjuntos de Edifícios (Concentrados, Dispersos e Rarefeitos)

Conjuntos Contínuos

Conjuntos Contínuos com ID > 0,5

Conjuntos Dispersos

Conjuntos Rarefeitos

ÍNDICE DE

DESAGREGAÇÃO

IDENTIFICAR/CARTOGRAFAR A OCUPAÇÃO DISPERSA

METODOLOGIAS PARA A

AGREGAÇÃO DE EDIFÍCIOS +

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Évora

Aveiro-Ílhavo

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ENQUADRAR A OCUPAÇÃO DISPERSA EM UNIDADES VIVENCIAIS

E POLARIZAR / EQUIPAR CADA UMA

Évora

Aveiro-Ílhavo

UTB de ocupação concentrada - urbana

UTB de ocupação dispersa

UTB não edificada (em princípio rural)

UTB: delimitação; classificação como de Ocupação Urbana, Dispersa ou Rural

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1º. ESTABILIZAR A REDE VIÁRIA

QUEBRAR O CICLO: “NOVAS VIAS - NOVOS EDIFÍCIOS - NOVAS VIAS”

2º. FIXAR O NÍVEL DE SERVIÇO DE INFRAS DE CADA TROÇO VIÁRIO

Infraestruturas Nível A Nível B Nível C

Espaço público Quanto baste Quanto baste

(diminuindo qual. dos materiais)

Quanto baste (diminuindo área pavimentada)

Rede de elétrica

e iluminação pública Enterrada Aérea Aérea

(…)

3º. FIXAR A EDIFICABILIDADE ADMISSÍVEL EM CADA TROÇO VIÁRIO

Nível de serviço de Infraestruturas Edificabilidade Marginante

A ≥ 10 UF/ hm

B 5 a 10 UF/ hm

C 2 a 5 UF/ hm

4º. DIVULGAR OS CUSTOS DA OPÇÃO VIVER EM OD TAXAÇÃO URBANÍSTICA E IMOBILIÁRIA - INSTRUMENTO PEDAGÓGICO E DE ORDENAMENTO

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Secção x - Espaços Urbanos de Baixa Densidade

Art.º x – Âmbito, objetivos e identificação

1. Os espaços urbanos de baixa densidade são dominantemente

constituídos por parcelas com edificação e possibilidade de

utilização agrícola, marginadas por arruamentos infraestruturados.

Art.º x - Regras aplicáveis

1. O espaço público obedece às seguintes regras:

a) É constituído dominantemente por arruamentos existentes, nos

quais podem ocorrer alargamentos.

c) Não é permitida a abertura de novos arruamentos para além dos

expressamente previstos na Planta de Zonamento.

e) Os arruamentos são servidos por redes públicas de … (todas,

podendo adotar soluções aéreas)

2. O parcelamento obedece às seguintes regras:

a) Os lotes resultantes têm frente mínima de 15m.

d) Quando o prédio objeto de loteamento incluir uma parcela

classificada como rural, tal parcela é integrada num dos lotes

urbanos a constituir, não podendo ser edificada.

4. A edificação, em prédios existentes ou a constituir por loteamento,

obedece às seguintes regras:

c) Área de construção ≤ 16m2/ m de frente da parcela.

ESPAÇOS URBANO/RURAIS – EXEMPLO PUA (EM CURSO)

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Secção x - Espaços Rurais de Edificação Dispersa Art.º x – Âmbito, objetivos e identificação

1. … são constituídos por parcelas de uso rural pontuadas por edifícios.

Art.º x - Regras aplicáveis

1. … destinam-se a usos múltiplos, com predominância de

agricultura de policultura, mas admitindo:

a) Usos associados a edifício, salvo indústrias do tipo I e II.

b) Usos florestais, salvo de espécies introduzidas de crescimento

rápido.

2. Parcelamento admitido:

a) Parcelamento rural obedecendo à unidade mínima de cultura.

b) Destaque para edificação, desde que as duas parcelas

resultantes tenham área ≥ 5.000m2.

3. Serviço de infraestruturas:

a) Vias existentes, não sendo permitida a abertura de novas,

salvo se expressamente previstas na Planta de Zonamento.

b) Redes públicas elétrica aérea de baixa tensão, de

abastecimento de água e de recolha de resíduos não orgânicos.

4. A edificação obedece às seguintes regras:

a) É admitida em todos os prédios legalmente constituídos, desde que

não implique qualquer investimento público em infraestruturas.

c) A área de construção não pode ultrapassar o maior dos seguintes

valores: 200m2; o resultante da aplicação ao prédio de um índice de

0,06 m2 de ac/ m2 de terreno.

ESPAÇOS URBANO/RURAIS – EXEMPLO PUA (EM CURSO)

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• Usos potenciais:

- Agricultura de proximidade e tradicional

- Atividades de natureza, ações pedagógicas, hotelaria e espaços de eventos

- Suporte para rede de percursos pedonais

• Efeitos/serviços dos ecossistemas ( integrados em EE urbana):

- Amenização climática e dispersão da poluição atmosférica

- Infiltração e fitodepuração da água

- Manutenção do solo (erosão, deslizamentos, contaminação…)

- Efeitos cénicos (paisagem, bem estar psicológico)

- Criação de externalidades económicas positivas

Externalidades

ambientais

positivas

ESTABILIZAÇÃO E RACIONALIZAÇÃO DOS

ESPAÇOS AGRÍCOLAS E FLORESTAIS DA CIDADE – POTENCIALIDADES

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INSTRUMENTOS:

• Estatuto especial

anulando expectativa

edificatória,

estabelecendo usos desejáveis

• Incentivos

isenção fiscal

apoio técnico

compensação financeira

Usos geradores de

externalidades positivas

(ambientais ou económico/ fundiárias)

Mais valias

geradas pela

edificabilidade

FUNDO

ECO/ URBANO/ PEREQUATIVO

Recetores diretos

de externalidades

positivas

ESTABILIZAÇÃO E RACIONALIZAÇÃO DOS

ESPAÇOS AGRÍCOLAS E FLORESTAIS DA CIDADE – COMO ORDENAR?

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Solo rural (categorias)

Edificabilidade Produção de

Externalidades positivas

FSAU

Espaços de Conservação

Galerias Ripícolas nenhuma significativa utilizar Agrícolas mínima significativa utilizar Florestais mínima significativa utilizar

Espaços Agrícolas

Policultura alguma alguma - Produção intensiva alguma pouca -

Espaços Florestais

Baixa combustibilidade alguma alguma - Produção nenhuma pouca -

Edificabilidade, externalidades e Fundo Municipal

de Sustentabilidade Ambiental e Urbanística (FSAU)

ESTABILIZAÇÃO E RACIONALIZAÇÃO DOS

ESPAÇOS AGRÍCOLAS E FLORESTAIS DA CIDADE – EXEMPLO PUA

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Intervenções Estratégicas

e Estruturantes

- Prioritárias (exigindo atitude muito

seletiva)

- Identificadas e dinamizadas pela

Administração Pública

- Reunindo meios e ações privados e

públicos, em articulação ou parceria.

Colmatação urbana indispensável

Reabilitação urbana estratégica

Estruturação do Território

Rotinas

- Iniciativas casuísticas só para:

. Reabilitação de edifícios

. Aproveitamento de Infraestruturas

- Licenciamento transparente,

eficaz e eficiente.

Travar alastramento edificatório;

estabilizar o Urbano/Rural e o

Agrícola/Florestal

Reabilitação urbana generalizada

Distribuição perequativa e transparente de mais valias

e encargos; compensação de externalidades

Jorge Carvalho

QUADRO OPERATIVO PARA ORDENAR A CIDADE ALARGADA

- REFERENCIAL

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Aproveitamento e qualificação de

infraestruturas e equipamentos

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INTERVENCÕES ESTRATÉGICAS – EXEMPLOS PUA (EM CURSO)

OE3 – Nó do Mercado

Objetivos

Criação de entrada qualificada no Centro Histórico

Valorização da relação CH – Vale da Fontinha

Programa

-Demolição e substituição do edifício do Mercado,

por edifício-fonteira entre o CH e o Vale.

- Alargamento do espaço público, garantindo fácil

circulação automóvel com velocidade reduzida e

forte qualificação do espaço pedonal.

Orientações executórias e financiamento

- Operação urbanística integrada, de iniciativa

municipal, podendo associar parceiro investidor.

- Exigência de qualidade do projeto do edifício-

fronteira, recomenda concurso de ideias partindo

do programa e solução aqui propostos.

Investimento municipal

Custos: 2.981.280€

Valor do edifício-fronteira: ± 2.140.000€

Saldo (a suportar pela CMA) = 841.280€

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INTERVENCÕES ESTRATÉGICAS – EXEMPLOS PUA (EM CURSO)

Objetivos

Regulação hidráulica

Mitigação de erosão do solo

Programa

- Ações de arborização com espécies folhosas

autóctones, melhorando os ecossistemas,

contribuindo para o aumento da capacidade

de sequestro de carbono e para proteção dos

recursos naturais.

- Ações periódicas de manutenção florestal

Orientações executórias e financiamento

- Plano de Gestão Florestal - encargo dos

proprietários com cofinanciamento da CMA,

recorrendo ao FSAU

- Arborização e manutenção, com

cofinanciamento do FEADER (PDR2020 –

Operação 8.1.1) + prémio anual de manutenção,

para o período máximo de 10 anos, de 150€/ha.

Acções Investimento Municipal

Município (€) Outros (€)

Elaboração PGF 750 750

Arborização - 86.579

TOTAL 750 87.329

OE20 - Florestação da Samarra

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(programadas)

CIDADE ALARGADA

DESAFIOS

Enquadramento

de oportunidades “IMPREVISTOS/

OPORTUNIDADES”

(transparentes,

eficazes

e eficientes)

ROTINAS

OPERAÇÕES

ESTRATÉGICAS

Reabilitação

(generalizada) e

colmatação urbana

(criteriosa)

Travar

alastramento

edificatório

Estruturação da

Cidade Alargada

Reabilitação urbana

estratégica

(áreas específicas)

Colmatação urbana

estratégica

(áreas específicas)

INSTRUMENTOS

Fiscalidade Desenho

Urbano

Instrumentos

Públicos

Executórios

Licenciamento Planos

Estrutura/

Zonamento

Normas

Perequativas

QUADRO OPERATIVO PARA ORDENAR A CIDADE ALARGADA

- INSTRUMENTOS

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Aproveitamento

de infraestruturas

existentes

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ORDENAR A CIDADE ALARGADA

MODELO (EM DESENVOLVIMENTO, DIVULGAÇÃO E APLICAÇÃO)

● QUADRO CONCETUAL

- REFERENCIAL

- DESAFIOS

● QUADRO OPERATIVO

- REFERENCIAL

- INSTRUMENTOS

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