Dogma e Ritual de Alta Magia
Dogma e Ritual de Alta Magia
Eliphas Levi
De Dogme Rituel de la Haute Magie
Por Eliphas Levi (Alphonse Lus Constant)
" Traduzido A. E. Waite. ".
Originalmente publicado por Rider & Company, Inglaterra,
1896.
Transcrito converteu de um formato de Adobe Acrobat por
Benjamim Rowe, junho, 2001.
SUMRIO
4PARTE I - A DOUTRINA DA MAGIA TRANSCENDENTAL
4Introduo
14I - O Candidato
19II - Os Pilares do Templo
22III - O Tringulo de Salomo
25IV - O Tetragrama
30V - O Pentagrama
33VI - Equilbrio Mgico
36VII - A Espada gnea
38VIII - Realizao
41IX - A Iniciao
43X - A Kabalah
48XI - A Cadeia Mgica
52XII - O Grande Trabalho
54XIII - A Necromancia
58XIV - Transmutaes
61XV - P Magia Negra
62XVI - Feitiaria
66XVII - Astrologia
69XVIII - Simpatias e Poes Mgicas
73XIX - A Pedra dos Filsofos. Elagabalus
75XX - A Medicina Universal
77XXI - Adivinhao
79XXII - Razo e Chave Geral de Quatro Cincias Secretas
81PARTE II - O RITUAL TRANSCENDENTAL DE MAGIA
81Introduo
88I - Preparaes
92II - Equilbrio Mgico
95III - O Tringulo de Pentculos
99IV - A Conjurao dos Quatro
104V - O Pentagrama Ardente
106VI - O Mdio e Mediador
108VII - O Setenrio de Talisms
115VIII - Advertindo o Imprudente
116IX - O Cerimonial Inicial
119X - A Chave do Ocultismo
121XI - A Cadeia Tripla
122XII - O Grande Trabalho
125XIII - Necromancia
130XIV - Transmutaes
133XV - O Sbado Sagrado dos Feiticeiros
142XVI - Feitiaria e Feitios
145XVII - A Escritura das Estrelas
152XVIII - Poes Mgicas e Magnetismo
156XIX - O Domnio do Sol
158XX - A Taumaturgia
161XXI - A Cincia dos Profetas
165XXII - O Livro de Hermes
PARTE I - A DOUTRINA DA MAGIA TRANSCENDENTAL
Introduo
ATRS DE o vu de todas como hierticas de alegorias e msticas de
doutrinas antigas, escurido de da de atrs e provaes estranhas de
todas como iniciaes, debaixo fazem tudo de selo, escritas de
sagradas, de runas de nas ou de Nnive Tebas, nas pedras
esmigalhando de velho, templos e nenhum semblante enegrecido da
esfinge assria ou egpcia, no, monstruoso ou pinturas de maravilhoso
que interpretam ao crente de ndia o inspiradas de pginas fazem
Vedas, nos emblemas secretos de nossos livros velhos em alquimia,
nenhum cerimnias de praticado um todas de por de recepo como
secretas de Sociedades, de achado de l indicaes de uma doutrina que
est em todos lugares mesmo fazem e em todos lugares cuidadosamente
escondido. Filosofia oculta parece ter sido o enfermeira ou deus-me
de tudo foras de intelectuais, um todas de chave como divinas de
obscuridades e uma rainha absoluta de Sociedade, nessas de idades.
quando estava exclusivamente reservado para padres de educao e de
reis. de Na Reinou com de Prsia o mago que pereceu nenhum perece de
como de fim dominam de tudo fazem mundo, abusaram deles de porque o
poder deles/delas; dotou um com de ndia como maravilhosas de mais
de tradies e com uma riqueza incrvel de poesia, graa e terror em
seus emblemas; civilizou de uma Grcia msica da lira de Orfeu; isto
escondido os princpios de todas como cincias, todo o progresso da
mente humana, no, de ousados de clculos Pitgoras; fbula abundou em
seus milagres, histria de e, tentando calcular este poder
desconhecido, foi confundido com fbula; isto arruinado ou
consolidou imprios por seus orculos, tiranos causados para tremer
em, deles/delas de tronos dos e governou todas como mentes, ou por
curiosidade ou por medo. Par esta cincia, multido de uma de dito,
no h nada impossvel, elementos dos de comanda, sabe o idioma das
estrelas e dirige os cursos planetrios; quando de fala, como quedas
de lua sangue-vermelho de cu; um elevao morta nas sepulturas
deles/delas murmrio de e palavras de ominosas, como os sopros de
vento noturnos pelos crnios deles/delas. Amante de amor ou de
odeie, cincia oculta pode dispensar paraso ou inferno um seu prazer
para coraes humanos,; todas de dispe como formas e confere beleza
ou feira; com um de vara isto de Circe homens de mudanas nos brutos
e animais alternadamente em homens; dispe at mesmo de vida morte de
e, pode conferir riqueza em seus peritos pela transmutao de metais
e imortalidade por sua quinta-essncia ou elixir, ouro de comps luz
de e. De era Tal de Mgico para de Zoroastro Jubas, de para de Orfeu
de Apolnio Tyana, de positivo de quando Cristianismo, vitorioso um
comprimento em cima dos sonhos brilhantes, e aspiraes titnicas
fazem educam de Alexandria, ousou lanar seus antemas, publicamente
contra esta filosofia, e assim forou isto um oculto de mais de
ficar e j de que de misterioso. de Disso Alm, rumores de estranho e
alarmante comearam um circular interessando inicia ou peritos; eles
eram rodeados todo onde por um ominoso influencie, e eles destruram
ou distraram esses que se permitiram para ser, iludido pela
eloqncia de doce como mel deles/delas ou pela feitiaria da
aprendizagem deles/delas. O mulheres quem eles amaram se tornaram
Stryges e como desapareceram de deles/delas de crianas um noturno
reunies, enquanto os homens sussurraram estremecendo e em segredo
de orgias manchadas de sangue e banquetes abominveis. Tinham sido
achados ossos nas criptas de templos antigos, tinham sido ouvidos
gritos agudos noite de , colheitas de murcharam e rebanhos
adoeceram quando o mgico passado. Doenas que desafiaram habilidade
mdica se apareceram s vezes dentro fazem de mundo, sempre de e, foi
de dito, baixo de em fazem relance de envenenado dos peritos. Um
grito de um de comprimento de execrao foi contra Magia universal, o
mero nome, se tornado um crime e o dio comum foi formulado nesta
orao": os Mgicos " chamas de como de para! . como foi gritado
alguns sculos mais cedo : Par os lees com os cristos! Agora a
multido nunca conspira exclua contra reais poderes; isto no saiba o
que Verdade, mas tem o instinto do que forte. Permaneceu durante o
dcimo oitavo sculo para zombar cristos e Magia, enquanto se
apaixonou com o indagaes de Rousseau e as iluses de Cagliostro.
Cincia, todavia, est base de Magia, como raiz de Cristianismo h
amor, e nos smbolos de Evangelho ns achamos a Palavra Encarne
adorado em Seu embale por Trs Mago, conduziu para l por uma
estrela. uma trade e sinal do fazem microcosmo . e recebendo os
presentes deles/delas de ouro, olbano (incenso) mirra de e,
misterioso de segundo de um, triplicidade debaixo de qual emblema
que os segredos mais altos do Kabalah so alegoricamente contido.
Cristianismo no deve nenhum dio ento a Magia, mas ignorncia humana
alguma vez estava em medo do desconhecido. A cincia foi dirigida em
esconder para escapar as agresses comovidas de desejo cego: se
vestiu com hieroglfico novos, falsificou suas intenes, negou suas
esperanas. Ento era que o jargo de alquimia foi criado, uma iluso
impenetrvel para o vulgo no deles/delas ganncia de ouro, um idioma
vivo s para o Verdadeiro discpulo de Hermes. Fato extraordinrio!
Entre os registros sagrados dos cristos h dois textos que a Igreja
infalvel no faz nenhuma reivindicao para entender e nunca tem
tentado expor: esta so a Profecia de Ezequiel e o Apocalipse, dois,
Kabalstica Chaves reservou seguramente em cu para os comentrios de
Magia Reis, livros marcaram como com sete selos para crentes fiis,
contudo perfeitamente plancie para um infiel iniciado das cincias
ocultas. Tambm h outro trabalho, mas, embora de certo modo popular
e pode ser achado em todos lugares, isto de todo mais oculto e
desconhecido, porque a chave do resto. Est em evidncia de pblico
sem sendo conhecido ao pblico; ningum suspeita sua existncia e
ningum sonha de buscando isto onde na Verdade . Este livro que pode
ser mais velho que isso de Enoque de fato nunca foi traduzido, mas
ainda preservado inalterado dentro primevo carter, em folhas
destacadas, como as tabletes dos ancies. O fato tem notificao
iludida, entretanto um estudante distinto revelou, no realmente seu
segredo, mas sua antiguidade e preservao singular. Outro estudante,
mas de uma mente mais fantstico que anos judiciosos, passados no
estudo desta obra-prima, e tem somente suspeitado sua importncia
plenria. , em Verdade, um monumental e trabalho extraordinrio,
forte e simples como a arquitetura das pirmides, e suportando por
conseguinte como esses. que de livro de um o resumo de todas como
cincias, que pode solucionar todos os problemas por suas combinaes
infinitas pelas quais falam pensamento evocando, o inspirado e
moderador de todas as possveis concepes, e o obra-prima talvez da
mente humana. Ser contado inquestionavelmente entre os muito
grandes presentes dados a ns atravs de antiguidade; uma chave
universal, o nome de qual foi explicado e s foi compreendido pelo
Vontade iam instrudo Postel; um teste sem igual, de quem os carter
iniciais s mergulhou em xtase o esprito devoto de San Martin, e
poderia ter restabelecido razo para o Swedenborg sublime e infeliz.
Ns ocorreremos periodicamente mais tarde a este livro, para seu
explicao matemtica e precisa ser o complemento e coroa de nosso
empreendimento consciencioso. A aliana original entre Cristianismo
e a Cincia do Mago, uma vez, demonstrado completamente, ser uma
descoberta de nenhuma importncia de segunda categoria, e ns fazemos
no duvide que o estudo srio de Magia e o Kabalah conduzir as mentes
srias para uma reconciliao de cincia e dogma, de razo e f, antes
considerada como impossvel. Ns dissemos que a Igreja cujo escritrio
especial a custdia das Chaves, no finja possuir esses do Apocalipse
ou de Ezequiel. Na opinio de Cristos as Clavculas cientficas e
mgicas de Salomo esto perdidas, o qual todavia, certo que, no
domnio de inteligncia, regeu pela Palavra nada isso foi escrito
pode perecer. Qualquer homens deixam de entender existe para eles
nenhum mais longo, pelo menos na ordem da Palavra, e passa ento no
domnio de enigma e mistrio. Alm disso, a antipatia e at mesmo
guerra aberta de a Igreja Oficial contra tudo aquilo pertence ao
reino de Magia que um tipo de pessoal e emancipou sacerdcio, aliado
com necessrio e at mesmo com causas inerentes na constituio social
e hierrquica de sacerdotalismo Cristo.
A Igreja ignora Magia. porque ela ou tem que ignorar isto ou tem
que perecer, ns de como, provar mais tarde; contudo ela no
reconhece o menos que o misterioso dela Fundador foi saudado no
bero dele por Trs Magos. dizer de quer, hiertico de pelo,
embaixadores das trs partes do mundo conhecido e os trs analgico
mundos de filosofia oculta. Na Escola de Alexandria, Magia e
Cristianismo mos quase unidas debaixo dos patrocnios de Amnio
Saccas e de Plato; o doutrina de Hermes quase achada em sua
totalidade nas escritas atribudas Dionysius o Areopagite; Synesius
esboou o plano de um tratado em sonhos, que foi anotado
subseqentemente por Cardan, e hinos compostos que podem serviu para
a liturgia da Igreja de Swedenborg, pde uma igreja do iluminado
possua uma liturgia. Com este perodo de abstraes gneas e comovido
guerra de palavras deve ser conectada l tambm o reinado filosfico
de Juliano, chamou a Apstata porque na mocidade dele ele fez
profisso pouco disposta de Cristianismo. Todo o mundo est atento
que Juliano teve o infortnio para ser um heri fora de estao de
Plutarco, e que ele era, se a pessoa pode dizer assim, o Don
Quixote de romano Cavalheirismo; mas o que a maioria das pessoas no
sabe que ele era um dos iluminaram e um iniciado da primeira ordem:
que ele acreditou na unidaDe Deus e no doutrina universal do
Trindade; que, em uma palavra, ele no lamentou nada do velho mundo
mas seus smbolos magnficos e suas imagens muito cortess. Juliano no
era um pago; ele era um Gnstico fascinou pelas alegorias de
politesmo grego que teve o infortnio para achar o nome de Jesus
Cristo menos sonoro que isso de Orfeu. O Imperador pagou na pessoa
dele pelos gostos acadmicos do filsofo e retrico, e depois de se
dispor o espetculo e satisfao de expirando como Epaminondas com os
perodos de Cato, ele teve em opinio pblica, por este tempo
completamente Cristianizado, mas antemas para a orao funerrio dele
e um desdenhoso epteto para o ltimo dele comemorativo. Nos deixe
ignorar as mentes insignificantes e assuntos pequenos do
Bas-imprio, e aos de proceda Mdia de Idade. Fique, livro deste de
leve! Olhe stima pgina, ento sente do nenhum manto que eu estou
espalhando, e deixe cada de ns cobertura, nossos olhos com um de
seus cantos. Sua cabea nada, isto de faz de no, e uma terra parece
voar em baixo de seus ps? Firmemente de Segure, e no parea certo ou
esquerdo. A vertigem cessa: ns estamos aqui. Se levante e abra seus
olhos, mas cuidado de objeto pegado antes de todas as coisas no
fazer nenhum sinal Cristo e no pronunciar nenhuma palavra Crist. Ns
estamos em uma paisagem de Salvator Rosa, uma selva preocupada que
parece descansando, depois de uma tempestade. No h nenhuma lua no
cu, mas voc pode distinguir pouco estrela vislumbrando no mato, e
pode ouvir falar de voc o vo lento de grande pssaros que parecem
sussurrar orculos estranhos como passam eles. Nos deixe se
aproximar silenciosamente aquela encruzilhada entre as pedras. Uma
trompete severa, fnebre areja de repente, e tochas pretas chamejam
para cima em todo lado. Uma multido tumultuosa est surgindo redondo
um trono desocupado: todo o relgio e espera. De repente eles se
lanaram no cho. Uns saltos de prncipe cabra-encabeados remetem
entre eles; ele ascende o trono, voltas, e assumenteo uma postura
se inclinando, presentes para a assemblia um humano enfrente que
todo o mundo vem saudar e beijar adiante, a vela preta deles/delas
em as mos deles/delas. Com um riso rouco ele recupera uma posio
vertical, e ento distribui ouro, instrues secretas, medicinas
ocultas e venenos para o crente dele fiadores. Enquanto isso, fogos
esto iluminados de samambaia e almieiro, empilhadas para cima com
humano, ossos e a gordura de criminosos executados. Drudas, coroado
com salsa selvagem, e verbena, imole as crianas de no batizadas com
facas douradas e prepare horrvel amor-banquetes. So esparramadas
mesas, os homens mascarados se sentam por meio-nu fmeas, e uma
orgia de Bacanaisn comea; no h nada querendo mas salga, o smbolo de
sabedoria e imortalidade. Fluxos de vinho em fluxos, deixando
manchas gostam sangue; avanos obscenos e carcias abandonadas
comeam. Um pequeno tempo, e o assemblia inteira est ao lado de si
mesmo com bebida e devasso, com crimes e cantando. Eles sobem, uma
multido desordenada, e forma danas infernais. Ento venha tudo
monstros legendrios, todos os fantasmas de pesadelo; sapos enormes
jogam invertidos flautas e golpeia com patas em flancos; mancando
escaravelho entrosam na dana; caranguejos tocam as castanholas;
crocodilos bateram tempo nas balanas deles/delas; elefantes e
mamute se aparea habitado como Cupidos e caminhe no anel:
finalmente, os crculos vertiginosos se separe e se espalhe em todos
os lados. Todo danarino gritando arrasta fora um desordenado
feminino. Abajures e velas formadas de gordura de humano saem
fumando dentro o escurido. So ouvidos gritos aqui e l, entrosado
com gargalhadas, blasfmias e gritos na garganta. Venha, o desperte:
no faa o sinal da cruz! Veja, eu trouxe casa para voc. Voc est em
sua cama, no um pequeno usado fora, possivelmente uma ninharia
quebrou, pelo viagem de sua noite e sua orgia; mas voc viu isso de
que todo o mundo fala sem conhecimento; voc foi iniciado em
segredos nenhum menos terrvel que a gruta de Triphonius; voc foi
apresente ao Sbado sagrado. Permanece agora para voc preservar suas
inteligncias, ter um medo saudvel da lei, e persistir em uma
distncia respeitosa da Igreja e o feixes dela. O v cuidado, como
uma mudana, ver algo menos fantstico, mais real e tambm mais
Verdadeiramente terrvel? Voc ajudar execuo de Jacques de Molay e os
cmplices dele ou os irmos dele em martrio. No seja enganado, porm;
confunda no o culpado e o inocente! O Templrios realmente adoraram
Baphomet?
Eles ofereceram uma saudao vergonhosa s ndegas da cabra de
Mendes? O que era de fato esta associao secreta e potente que
Igreja de exposto e Declare, e foi destrudo desconhecido assim?
Juiz nada ligeiramente; eles so culpados de um grande crime; eles
expuseram para profanar olhos o santurio de iniciao antiga. Eles
juntaram novamente e compartilharam as frutas da rvore de
conhecimento, assim que eles poderiam se tornar os mestres do
mundo. O julgamento pronunciou contra eles so mais altos e
distantes mais velho que o tribunal de papa ou rei": No dia que tu
comer disso, tu segunda pessoa seguramente dado," disse o prprio
Deus, como ns lemos dentro o Livro de Gnese. O que ento est
acontecendo no mundo, e por que faz os padres e potentados trema?
Que poder secreto ameaa tiaras e coroas? Alguns bedlamites so
vagando de terra para pousar, escondendo, como dizem eles, a Pedra
Filosfica debaixo de o vesture roto deles/delas. Eles podem mudar
terra em ouro, e elas esto sem comida ou hospedando! As
sobrancelhas deles/delas so cercadas por uma aurola de glria e por
uma sombra de infmia! A pessoa descobriu a cincia universal e foi
buscar morte vaidosamente escapar as agonias do triunfo dele: ele o
Majorcan Raimundo Llio. Outro cura doenas imaginrias atravs de
remdios fantsticos, enquanto desmentindo aquele provrbio
anteriormente que obriga a futilidaDe uma cauterizao em uma perna
de madeira: ele o maravilhoso Paracelso, sempre bebido e sempre
lcido, como os heris de Rabelais. Aqui Vontade iam Postel que
escreve ingenuamente aos pais do Conselho de Trent, proclamando,
que ele descobriu a doutrina absoluta, escondido da fundao do
mundo, e est desejando para compartilhar isto com eles. O Conselho
no atende a o manaco, no faz conceder para o condenar, mas procede
examinar as perguntas srias de graa eficaz e graa bastando. Ele
quem ns vemos perecendo pobre e abandonado Cornelius Agrippa, menos
de um mgico que qualquer, entretanto o vulgo, persista dentro
relativo a ele como um feiticeiro mais potente que tudo porque ele
era alguns tempos um cnico e mistificador. Que segredo so paciente
estes homens com eles para o deles/delas tumba? Por que eles so
desejados saber a sem ser compreendido? Por que eles condenaram
desconhecido? Por que eles iniciam dessas cincias secretas
maravilhosas de qual a Igreja e Sociedade medo tem? Por que eles se
familiarizaram com coisas de qual outros no sabem nada? Por que
eles escondem o que todos os homens queimam para saber? Por que
eles investiram com um poder terrvel e desconhecido? As cincias
ocultas! Magia! Estas palavras revelaro tudo e daro comida para
pensamento adicional! De omni re scribili aliis de quibusdum de et.
Mas isso que, como um fato, era esta Magia? O que era o poder
destes homens que estava imediatamente to orgulhoso e assim
perseguiu? Se eles fossem realmente fortes, por que fez eles no
supere os inimigos deles/delas? Mas se eles fossem impotentes e
tolos, por que fez as pessoas honra eles os temendo? Magia existe?
Est l um conhecimento oculto que est em Verdade um poder e trabalha
maravilhas comparvel para os milagres de religies autorizadas? Para
este dois digno de elogios questiona ns fazemos resposta por um
afirmao e um livro. O livro justificar a afirmao, e a afirmao isto:
havia e ainda h uma Magia potente e real; tudo aquilo dito de em
lenda busca Verdadeiro uma certa maneira, contudo. contrrio de ao
fazem de comum de curso exagero popular. cai debaixo da Verdade.
Realmente h um formidvel segredo, a revelao de qual transformou uma
vez j o mundo, como testemunhado em tradio religiosa egpcia,
simbolicamente resumido por Moiss no princpio de Gnese. Este
segredo constitui a Cincia fatal de Bem e Mal, e o conseqncia de
sua revelao morte. Moiss descreve isto debaixo da figura de uma
rvore que estava no meio do Paraso Terrestre, est em proximidade
rvore de Vida e unido demais raiz. Ao p desta rvore a fonte do
quatro rios misteriosos; cuidadoso pela espada de fogo e antes dos
quatro simblico formas da esfinge Bblica, o Querubim de Ezequiel.
Aqui eu tenho que pausar, e eu temo que j eu disse muito. Eu
testemunho em multa que h uma sola, dogma universal e imperecvel,
forte como razo suprema; simples, como tudo aquilo grande;
inteligvel, como tudo aquilo universalmente e absolutamente
Verdadeiro; e este dogma o pai de tudo outros. Tambm h uma cincia
que confere em poderes de homem aparentemente sobre-humano. Eles so
enumerados assim em um manuscrito hebreu de o dcimo sexto
sculo:
" Em seguida segue os poderes e privilgios dele que contm dele
mo direita as Clavculas de Salomo, e na esquerda dele a Filial do
Florescer Amndoa. ' ALEF. . V de Ele Deus, morrer de sem, cara uma
cara. e conversa familiarmente com o sete gnios que comandam o
inteiro celestial exrcito. H BETH. . Ele acima de tudo aflies e
todos os medos. G GHIMEL. . Ele reinados com todo o cu e servido
por todo o inferno. O DALETH. . Rege de Ele seu do prpria sade e
vida e pode influenciar esses igualmente de outros. X ELE. . Ele
pode ser surpreendido por infortnio nem pode ser subjugado atravs
de desastres, nem possa ele seja conquistado pelos inimigos dele. N
VAU. . Sabe de Ele que uma razo faz passado, presente e futuro. Z
ZAIN. . Possui de Ele o segredo da ressurreio do morto e a chave de
imortalidade. Tal os sete privilgios principais, e esses que
enfileiram logo so estes:
K CHETH. . Achar um Pedra Filosfica.
T TETH. . Possuir o Medicina universal.
V IOD. . Saber como leis de movimento perptuo para de e prove o
quadratura do crculo. [CAPH. . No s mudar em ouro todos os metais
mas tambm a prpria terra, e at mesmo o refugo da terra.
S LAMED. . Subjugar os animais mais ferozes e ter poder para
pronunciar essas palavras que paralisam e encantam serpentes.
A MEM. . Ter o ARS NOTORIA que d a Cincia Universal.
I NUN . . Falar eruditamente em todos os assuntos, sem preparao
e sem estudo. Estes, finalmente, so menos os sete poderes do
Magos:
Y SAMECH. . Saber como coisas fundas das almas de homens
primeira vista e os mistrios dos coraes de mulheres.
R AYIN. . Forar Natureza um fazer o livre ao prazer dele.
Q PE. . Prever todos os eventos futuros que no dependem em uma
livre vontade superior, ou em uma causa indiscernvel. ,
TSADE. . Dar um uma vez e para todas as consolaes mais eficazes
e os mais saudveis deliberaes.
F KOPH. . Triunfar em cima de adversidades.
W RESH. . Amor de Conquistar e dio.
SHIN DE C. . Ter o segredo de riqueza, sempre ser seu mestre e
nunca seu escravo. Desfrutar pobreza plana e nunca se tornado
miservel ou miservel.
M TAU. . Nos deixe acrescentar um este trs setenrios que como
regras de homem sbias o elementos, acalma tempestades, curas o
doente pelo toque dele e aumentos o morto!
Mas certas coisas foram lacradas por Salomo com o selo triplo
dele. bastante que o inicia saiba; como para outros, se eles
zombam, dvida ou acredite, se eles ameaam ou temem, o que importa
isto a cincia ou para ns? " Tal de fato os assuntos de filosofia
oculta, e ns estamos em uma posio para conhea o custo de loucura ou
a suspeita de impostura quando ns afirmarmos isso estes privilgios
so reais. Demonstrar isto o fim exclusivo de nosso trabalho em
oculto filosofia. A Pedra Filosfica, a Medicina Universal, a
transmutao, de metais, o quadratura do crculo e o segredo de
movimento perptuo so nenhum mistificaes de cincia nem sonhos de
iluso. Elas so condies que devem seja entendido no prprio senso
deles/delas; eles formulam as aplicaes variadas de um e o mesmo
segredo, os vrios aspectos de uma nica operao na qual est definida
um maneira mais inclusiva debaixo do nome do Grande Trabalho. Alm
disso, l existe em Natureza uma fora que imensuravelmente mais
poderoso que vapor, e um nico homem que pode adaptar e dirigir isto
poderia mudar assim o face do mundo inteiro. Esta fora foi
conhecida aos ancies; consiste dentro um Universal Agente que tem
equilbrio para sua lei suprema, enquanto sua direo contra
imediatamente com o Grande Arcanum de Magia Transcendental. Pelo
direo deste agente possvel modificar a mesma ordem das estaes;
produzir noite os fenmenos de dia; corresponder instantaneamente
entre um extremidade da terra e o outro; ver, como Apolnio, o que
est acontecendo no outro lado do mundo; curar ou prejudicar a uma
distncia; fazer discurso um universal sucesso e reverberao. Este
agente debaixo do qual apenas manifesta o mtodos incertos dos
seguidores de Mesmer, precisamente que os peritos do Idade Mdia
denominaram o Primeiro Assunto do Grande Trabalho. O Gnstico s
representou isto como o corpo gneo do Esprito santo; era o objeto
de adorao dentro o Ritos secretos do Sbado sagrado e o Templo,
debaixo da figura hieroglfica de Baphomet, ou o Andrgino de Mendes.
Tudo isso ser provou. Ento aqui so os segredos de filosofia oculta,
e tal Mgico em histria. Deixe ns olhamos agora a isto como se
aparece em seus livros e seus atos, em suas Iniciaes e seu Ritos. A
chave de todas as alegorias mgicas achada nas tabletes que ns
mencionamos, e estas tabletes que ns consideramos o trabalho de
Hermes. Sobre este livro, que pode ser chamado a pedra angular do
edifcio inteiro de cincia oculta, lendas inumerveis se agrupadas
que so sua traduo parcial ou seu comentrio perpetuamente
reproduzido, debaixo de mil formas variadas. s vezes o engenhoso
fbulas combinam harmoniosamente em uma grande epopia que
caracteriza um poca, entretanto como ou por que no est claro ao no
iniciado. Assim, a histria fabulosa dos currculos de L Dourados e
tambm vus as doutrinas Hermticas e mgicas de Orpheus; e se ns s
ocorrermos periodicamente poesia misteriosa de Grcia, porque os
santurios de Egito e ndia nos espantam at certo ponto pelo
deles/delas recursos, deixando nossa escolha envergonhada no meio
de tal riqueza abundante. Alm disso, ns estamos ansiosos alcanar o
Thebaid imediatamente, aquela sntese de medo de tudo, doutrina,
passado, presente e futuro; que. diz de quem de como. que de
infinita de fbula alcances, como a DeidaDe Orpheus, para ou
terminar do ciclo de vida humana. Fato extraordinrio! Os sete
portes de Tebas, atacou e defendeu antes das sete chefes que
juraram no sangue de vtimas, possua a mesma significao como os sete
selos do Livro Sagrado interpretados por sete gnios e assaltou por
um monstro com sete cabeas, depois que fosse aberto por um Cordeiro
que vive e era morto, no trabalho alegrico de So Joo. A origem
misteriosa de Oedipus, ache esperando a rvore de Cithaeron gostam
de uma fruta de hemorragia, recorda os smbolos de Moiss e as
narrativas de Gnese. Ele faz guerra no pai dele sem quem ele mata
sabendo. tremenda profecia da emancipao cega de razo separadamente
de cincia. Depois disso ele se encontra com a esfinge que smbolo de
smbolos, o enigma eterno do vulgo, o pedestal de granito das
cincias das salvas, o monstro voraz e silencioso cujos imutvel
formam expressa o um dogma de o Grande Mistrio Universal. Como o
tetra mudado no dual e explicado pela trade? Em condies mais comuns
mas mais emblemticas, o que isso animal que pela manh tem quatro
ps, dois ao meio-dia, e trs pela noite? Falando filosoficamente,
como faz a doutrina de foras elementares produza o dualismo de
Zoroastro, enquanto resumido pela traDe Pitgoras e Plato? O que a
ltima razo de alegorias e nmeros, a mensagem final de todos os
simbolismos? Oedipus responde com uma palavra simples e terrvel que
destri a esfinge e faz o Rei de adivinho de Tebas: a resposta para
o enigma TRIPULE! . Infeliz! Ele viu muito, e ainda por um copo
nublado. Um pequeno enquanto e ele expiar a clarividncia ominosa e
imperfeita dele por um solo de rgo cegueira, e ento desaparece no
meio de uma tempestade, como todas as civilizaes, o qual. cada em
seu prprio dia. deva divino uma resposta para o enigma da esfinge
sem agarrar sua importao inteira e mistrio. Tudo simblico e
transcendental nesta epopia titnica de destinos humanos. Os dois
irmos antagnicos formule a segunda parte do Mistrio Principal,
divinamente completado pelo sacrifcio de Antigone. L segue a ltima
guerra; os irmos matam um ao outro; Capaneus destrudo pelo raio que
ele desafia; Amphiaraus engolido pela terra; e tudo estas so tantos
alegorias que, pela Verdade deles/delas e o deles/delas grandeza,
surpreenda esses que podem penetrar o senso hiertico triplo
deles/delas. squilo, anotado por Ballanche, d s uma noo fraca
relativo a eles, qualquer o grandeza primevo do poeta grego ou as
ingenuidades do crtico francs. O livro secreto de iniciao antiga no
era desconhecido a Homer que esboa seu plano e figuras principais
na proteo de Aquiles, com preciso minuciosa. Mas o fices homricas
cortess substituram muito cedo em memria popular o simples e
Verdades abstratas de revelao primeva. A humanidade agarrada a
forma e permitiu a idia a ser esquecida; sinais perderam poder na
multiplicao deles/delas; Magia se tornou tambm corrompido a este
perodo, e se degenerou com os feiticeiros de Tesslia em os encantos
mais profanos. O crime de Oedipus produziu seu mortalmente frutas,
e a cincia de bem e mal ergueu mal em uma divindade sacrlega.
Homens, cansado da luz, levou refgio na sombra de substncia
corporal; o sonho daquele nulo que est cheio por Deus parecia nos
olhos deles/delas para ser maiores que Deus Ele, e assim inferno
foi criado. Quando, no curso deste trabalho, ns fazemos para uso
das condies consagradas Deus, Cu e Inferno, deixe seja entendido,
de uma vez por todas, que nosso significado como longe removido de
que o profano prende a eles como iniciao remoto de pensamento
vulgar. Deus, para ns, o AZOT das salvas, o princpio eficiente e
final, do Grande Trabalho. Voltando fbula de Oedipus, o crime do
Rei de Tebas era que ele no entendeu a esfinge; que ele destruiu o
aoite de Tebas sem sendo puro bastante completar a expiao no nome
das pessoas dele. O infeste, por conseguinte, vingou a morte do
monstro rapidamente, e o Rei de Tebas, forado abdicar, se
sacrificou s jubas terrveis do esfinge, mais vivo e voraz que j
quando tinha passado do domnio de forma nisso de idia. Oedipus
divino o que era o homem e ele ps fora o prprio dele olhos porque
ele no viu o que era Deus. Ele divulgou meio do Grande Arcanum, e,
salvar as pessoas dele, era necessrio para ele agentar o
permanecendo a metade do segredo terrvel em exlio e a sepultura.
Depois da fbula colossal de Oedipus ns achamos o poema corts de
PsiQue no foi inventado certamente por Apuleo. O Grande Arcanum
Mgico reaparece aqui debaixo da figura de uma unio misteriosa entre
um deus e um mortal fraco, abandonado s e nu em uma pedra. Psique
tem que permanecer em ignorncia do segredo da realeza ideal dela, e
se ela v o marido dela que ela o tem que perder. Aqui Apuleo
noticia e interpreta o Moses; mas no fez o Elohim de Israel e os
deuses de Apuleo ambos assunto dos santurios de Memphis e Tebas?
Psique a irm de Vspera, ou bastante ela Vspera espiritualizada.
Ambos desejo para saber e perde inocncia pelo honra da provao.
Ambos merecem abaixar em inferno, um devolver a caixa antiga de
Pandora, o outro a achado e esmagar o cabea da serpente velha que o
smbolo de tempo e de mal. Ambos so culpados de o crime que deve ser
expiado pelo Prometeu de dias antigos e o Lcifer da lenda Crist, o
entregue por Hercules e o outro supere pelo Salvador. O Grande
Segredo Mgico ento o abajur e punhal de Psique, a ma de Vspera, o
fogo sagrado de prometeu, o cetro ardente de Lcifer, mas tambm a
Cruz Santa do Redentor. Se familiarizar com isto suficientemente
para seu abuso ou divulgao merecer todos os sofrimentos; saber como
um isto , deveria conhecer isto fazer uso de e esconder isto s, ser
o mestre do Absoluto.
Uma nica palavra compreende todas as coisas, e esta palavra
consiste em quatro cartas: isto o Tetragrama dos hebreu, o AZOT dos
alquimistas, o Thot do Bomios, ou o Taro do Kabalistas. Esta
palavra, expressa depois de tantos modos, meios Deus para o
profano, tripule para os filsofos, e d o peritos o termo final de
cincias humanas e a chave de poder divino; mas ele s possa usar que
entende a necessidaDe nunca revelar isto. Tido o Oedipus, em vez de
matar a esfinge, supere, arreou isto para a carruagem dele e assim
Tebas entrado, ele teria sido o rei sem incesto, sem infortnios e
sem exlio. Se Psique, por mansido e afeto, tivesse persuadido Ame
revelar ele, ela nunca teria perdido Amor. Agora, Amor um do
mitolgico imagens do Grande Segredo e o Grande Agente, porque
postula imediatamente um ao e uma paixo, um nulo e uma plenitude,
um cabo e uma ferida. O inicia me entenda, e por causa do profano
no devo falar eu mais claramente. Depois do maravilhoso Asno
Dourado de Apuleo, ns no achamos nenhuma mais epopia mgica. Cincia,
conquistada na Alexandria pelo fanatismo dos assassinos de Hypatia,
ficado Cristo, ou bastante se escondeu debaixo de Cristos vus com
Amnio, Synesius e o autor pseudnimo dos livros de Dionysius o
Areopagite. Em tal cronmetro era necessrio exonerar milagres
debaixo do pretenso de superstio e cincia por um idioma
ininteligvel. Escritura hieroglfica era reavivado; foram inventados
pentculos e carter para resumir uma doutrina inteira por um sinal,
uma sucesso inteira de tendncias e revelaes em uma palavra. O que
era o fim dos aspirantes para conhecimento? Eles buscaram o segredo
do Grande Trabalho, o Pedra filosfica, o movimento perptuo, o
quadratura do crculo, o Universal Medicina. frmulas que
freqentemente os salvaram de perseguio dio de e os ser taxado com
loucura causando, mas tudo que significam um das fases de o Grande
Segredo Mgico, como mostraremos mais tarde ns. Esta ausncia de
epopias continua cultive nosso Romance da Rosa; mas o rosa-smbolo
que tambm expressa o senso misterioso e mgico do poema de Dante,
pedido emprestado do transcendente Kabalah, e est na hora que ns
deveramos ter recurso para este vasto e escondido fonte de
filosofia universal. A Bblia, com todas suas alegorias, d expresso
ao conhecimento religioso de os hebreu s em um incompleto e ocultou
maneira. O livro que ns temos mencionado, os carter hierticos dos
quais ns explicaremos subseqentemente, isso, livro que Vontade iam
Postel nomeia a Gnese de Enoque, existiu certamente antes O Moiss e
os profetas cujo doutrina, fundamentalmente idntico com isso do
egpcios antigos, tambm teve seu exotericismo e seus vus. Quando o
Moiss falou o pessoas, diz o livro sagrado alegoricamente, ele
colocou um vu em cima da face dele, e ele removeu isto ao comungar
com Deus: isto considera para o alegado Bblico absurdos que assim
exercitou os poderes satricos de Voltaire. Os livros eram s escrito
como lembranas de tradio e em smbolos para os que eram
ininteligveis o profano. O Pentateuch e os poemas dos profetas
eram, alm disso, elementar trabalhos, semelhante em doutrina, ticas
e liturgia; o Verdadeiro segredo e tradicional no foi cometida
filosofia a escrever at um perodo posterior e debaixo de vus at
mesmo menos transparente. Assim surgido um segundo e Bblia
desconhecida, ou bastante um que no foi compreendido por cristos,
um armazm, assim eles dizem, de monstruoso absurdos. para neste
caso crentes, envolvidos pela mesma ignorncia, fale o idioma de
cpticos. monumento de um de mas, como afirmamos ns que inclui, tudo
aquilo gnio filosfico e religioso alguma vez realizou ou imaginou
dentro a ordem sublime, um tesouro cercado por espinhos, um
diamante escondeu dentro um pedra rude e opaca: nossos leitores j
tero adivinhado que ns nos referimos o Talmude. Como estranho o
destino dos judeus, esses bodes expiatrios, os mrtires e salvadores
do mundo, umas pessoas cheio de vitalidade, uma raa corajosa e
forte que perseguies preservou intacto, porque no tem contudo
realizou sua misso! Faa no nossas tradies de apostlica declaram que
depois do declnio de f entre o Salvao de Gentios sair novamente
adiante da casa de Jacob, e aquele ento o judeu crucificado Que
adorado pelos cristos dar o imprio do mundo nas mos de Deus o Pai
dele? Em penetrar no santurio do Kabalah a pessoa agarrado com
admirao na presena de uma doutrina to lgico, to simples e ao mesmo
tempo to absoluto. A unio essencial de idias e sinais; a consagrao
do a maioria funda realidades mentais atravs de carter primitivos;
o trindaDe palavras, letras e nmeros; uma filosofia simples como o
alfabeto, profundo e infinito como a Palavra; teoremas mais
completo e luminoso que esses de Pitgoras; uma teologia que pode
ser resumido nos dedos; um infinito do qual pode ser segurado no
buraco um a mo de criana; dez figuras e vinte e dois cartas, um
tringulo, um quadrado e um crculo: tal os elementos do Kabalah. Tal
tambm os princpios de componente de a Palavra escrita, reflexo
disso falada Palavra que criou o mundo! Tudo religies
Verdadeiramente dogmticas emitiram nisso do Kabalah e retorno. Tudo
que principal ou cientfico nos sonhos religiosos dos iluminaram, de
Jacob, So pedidos emprestado Bohme, Swedenborg, San Martin e o
resto, do Kabalah; tudo Associaes manicas devem a isto os segredos
deles/delas e os smbolos deles/delas. O Kabalah s consagra a aliana
de razo universal e o Divina Word; estabelece por o contrapeso de
duas foras em oposio aparente, o equilbrio eterno de sendo; isto s
reconcilia razo com f, d poder a com liberdade, cincia com
mistrio,: tem as chaves do presente, passado e futuro! Ser iniciado
no Kabalah insuficiente a leitura e meditar nas escritas de
Reuchlin, Galatinus, Kircher, ou de Picus o Mirndola; necessrio
estudar e entender os escritores hebreus na coleo de Pistorius, o
Sepher Yetzirah acima de tudo; em particular essencial para dominar
o grande reserve Zohar, investigar a coleo de 1684, Kabbala
Denudata intitulado, especialmente o tratado em" Kabalstica
Pneumatics" e que na" Revoluo de Almas"; e depois entrar
corajosamente na escurido luminosa do todo corpo dogmtico e
alegrico do Talmude. Ns estaremos ento em uma posio para entenda
Vontade iam Postel, e admitir secretamente que. aparte fazem dele
de mesmo prematuro e sobre-generoso sonha com a emancipao de
mulheres. celebrou disto, homem instrudo, iluminado no poderia ter
estado to furioso como fingido por esses que no o leram.
Ns esboamos a histria de filosofia oculta rapidamente; ns
indicamos suas fontes e analisado em alguns palavras seu lembranas
principal. A diviso presente de nosso trabalho s recorre cincia,
mas Magia, ou poder bastante mgico, compreende duas coisas, uma
cincia e uma fora: sem a fora a cincia no nada, ou bastante um
perigo. Dar conhecimento para dar poder a s, tal o lei suprema de
iniciaes. Conseqentemente feito o Grande Revelador dizem: ` O reino
de violncia de sofrimento de cu, e o violento s levar isto fora.' A
porta de Verdade est fechada, como o santurio de uma virgem: ele
deve ser um homem que entraria. Todos os milagres so prometidos a
f, e o do qual f menos a audcia vai que no hesita na escurido, mas
avanos para a luz apesar de todas as provaes, e sobrepujando todos
os obstculos? desnecessrio para repetir aqui o histria de iniciaes
antigas: o mais perigoso e terrvel eles eram, o maior era a eficcia
deles/delas. Conseqentemente, por esses dias, o mundo teve os
homens para governar e instrua. A Arte de Sacerdotal e a Arte Real
consistiram acima de tudo em provaes de coragem, discrio e vai. Era
um noviciado semelhante para isso desses padres que, debaixo do
nome de Jesutas, to impopular ao dia presente, mas governaria o
mundo todavia, teve eles chefe Verdadeiramente sbio e inteligente.
Depois de passar nossa vida na procura para o Absoluto em religio,
cincia e justia; depois de revolver no crculo de Fausto, ns
alcanamos a doutrina primitiva e o primeiro livro de humanidade.
Neste momento ns pausamos, depois de ter descoberto o segredo de
onipotncia humana e progresso indefinido, a chave de todos os
simbolismos, o primeiro e doutrina final: ns viemos entender o que
foi significado por isso expresso fez to freqentemente uso de no
Evangelho. o de Reino Deus. Prover um ponto fixo como um fulcro
para atividade humana resolver o problema de Archimedes, percebendo
o uso da alavanca famosa dele. Isto que que era realizado pelos
grandes iniciadores que eletrificaram o mundo, e eles no poderia
ter feito exclua assim por meio do Grande e Incomunicvel Segredo.
Porm, como uma garantia de sua mocidade renovada, reapareceu nunca
a fnix simblica antes dos olhos do mundo sem ter consumido
solenemente o restos e evidncias de sua vida prvia. To tambm Moiss
cuidou disto que tudo esses que tinha sabido que o Egito e os
mistrios dela deveriam terminar a vida deles/delas no deserto; a
Santo de Ephesus o Paulo queimado todos os livros que trataram das
cincias ocultas; e em multa, a Revoluo francesa, filha do grande
Oriente de Johannite e as cinzas de o Templrios, espoliado as
igrejas e blasfemou as alegorias do divina Cultos. Mas todas as
doutrinas e todas as revivificaes proscrevem Magia e condenam seus
mistrios para as chamas e para esquecimento. A razo que cada
religio ou filosofia que entra no mundo um Benjamim de humanidade e
assegura sua prpria vida por destruindo sua me. porque a serpente
simblica vira j devorando seu prprio rabo; porque, como condio
essencial de existncia, um nulo necessrio para toda plenitude,
espace para toda dimenso, uma afirmao para cada negao,: nisto a
realizao eterna da alegoria de fnix. Dois estudantes ilustres me
precederam ao longo do caminho que eu sou viajante, mas eles, como
quem diz, passaram a noite escura nisso. Eu recorro a Volney e
Dupuis, para Dupuis acima de tudo, de quem imensa erudio produziu s
um negativo trabalhe, para na origem de todas as religies ele viu
nada mais que astronomia, enquanto levando assim o ciclo simblico
para doutrina e o calendrio para lenda. Ele era deficiente dentro
uma filial de conhecimento que de Verdadeira Magia da qual inclui
os segredos o Kabalah. Dupuis atravessou os santurios antigos, como
o profeta Ezequiel em cima do espalhado claro com ossos, e s morte
compreendida, para desejo disso, palavra que coleciona a virtude
dos quatro ventos e pode fazer umas pessoas vivas de todo o ossrio
vasto, chorando aos smbolos antigos:' Surja! Leve uma forma nova e
caminha!' Mas a hora veio quando ns tivermos que ter a coragem para
tentar o que ningum ousou previamente executar. Como Juliano, ns
reconstruiramos o templo, e fazendo assim no acreditamos ns que ns
estaremos desmentindo uma sabedoria que ns veneramos, o qual tambm
Juliano o v foi merecedor adorar, teve o doutores rancorosos e
fanticos do perodo dele lhe permitiram entender isto. Para ns o
Templo tem dois Pilares aceso de que Cristianismo se inscreveu seu
nome. Ns temos nenhum desejo para atacar Cristianismo ento: longe
disto, ns buscamos explique e realize. Inteligncia e ter exercitado
alternadamente o deles/delas d poder a no mundo; religio e
filosofia ainda esto na guerra com um ao outro, mas eles tm que
terminar de acordo. O objeto provisrio de Cristianismo era
estabelecer, por obedincia e f, uma igualdade sobrenatural ou
religiosa entre homens, para imobilize inteligncia por f, para
prover um fulcro para virtude que veio para a destruio da
aristocracia de cincia, ou bastante substituir aquela aristocracia,
ento j destrudo. Pelo contrrio, filosofia labutou para trazer atrs
os homens por liberdade e argumenta a desigualdade natural, e
substituir inteligncias para virtude inaugurando o reinado de
indstria. Nenhum destas operaes tem provado complete ou adequado;
nenhum trouxe os homens a perfeio e felicidade. Que sonhado agora,
quase sem ousar esperar para isto, uma aliana entre as duas foras
to longo considerou contrrio, e h cho bom para desejando isto,
vendo que estes dois grandes poderes da alma humana so nenhum mais
oposto a um ao outro que o sexo de homem oposto a isso de mulher.
Indubitavelmente eles diferem, mas as disposies aparentemente
contrrias deles/delas s vm da aptido deles/delas se encontrar e
unir.
" Nenhum menos proposto, ento, que uma soluo universal de todos
os problemas? " A resposta sim, inquestionavelmente, desde que ns
nos preocupamos com explicar o Pedra filosfica, movimento perptuo,
o segredo do Grande Trabalho e do Medicina universal. Ns seremos
acusados de loucura, como o Paracelso divino, ou de charlatanice,
como o grande e infeliz Agrippa.Se a pira de Urbano Grandier seja
extinguido, as proscries mal-humoradas de silncio e de calnia
permanea., Ns no desafiamos mas resignamos a eles. Ns no buscamos a
publicao deste livro de nosso prprio testamento, e ns acreditamos
que se o tempo seja vindo agentar testemunhe, ser agentado por ns
ou atravs de outros. Ns permaneceremos tranqilos ento e esperar.
Nosso trabalho est em duas partes: no um ns estabelecemos o
Kabalstica e mgico doutrina em sua totalidade; o outro consagrado
ao cultos, quer dizer, para Cerimonial Magia. O a pessoa que o
expresso de salvas antigo a Clavcula, o outro Que as pessoas na
chamada imvel pas-lateral o Grimrio. Os nmeros e assuntos dos
Captulos que correspondem em ambas as partes, est em nenhum senso
arbitrrio, e tudo indicados na grande chave universal da qual ns
damos pela primeira vez uma explicao completa e adequada. Deixe
este trabalho agora ir seu modo onde vai e se torna que Providncia
determina; acabado, e ns acreditamos que suportando, porque forte,
como tudo aquilo razovel e consciencioso.
Eliphas Levi
I - O Candidato
DISCIPLINA ENSOPH KETHERI
QUANDO um filsofo adotou como a base para um apocalipse novo de
sabedoria humana o axioma": eu penso, ento eu sou", em uma medida
alterou ele inconscientemente, de o ponto de vista de Revelao
Crist, a velha concepo do Ser Supremo. EU que eu sou, disse o Ser
de seres de Moiss. Eu sou ele que pensa, diz o homem de Descartes,
e para pensar o ser para falar intimamente, pode afirmar tal um a
pessoa, como o Deus de So Joo, o Evangelista: eu sou ele em quem e
por quem os palavra manifestos . Em verbum de eras de principio.
Agora, o que este princpio? uma base de fala, uma razo para a
existncia da palavra. A essncia da palavra est dentro o princpio; o
princpio que ; inteligncia um princpio que fala. O que mais adiante
luz intelectual ? fala. O que revelao? fala tambm, ser o princpio,
fala os meios, e a plenitude ou desenvolvimento e perfeio de ser so
o fim. Falar criar. Mas dizer: " Eu penso, ento eu existo",
discutir de conseqncia a princpio, e certo contradies que foram
aduzidas por um grande escritor, Lamennais, tm provado a
insalubridade filosfica deste mtodo abundantemente. Eu sou, ento
algo existe poderia parecer ser uma fundao mais primitiva e simples
para filosofia experimental. EU SOU, ENQUANTO SENDO ENTO EXISTE.
Qui de soma de ego somam, tal a primeira revelao de Deus em homem e
de homem no mundo, enquanto tambm o primeiro axioma de filosofia
oculta. . Ser est sendo. Conseqentemente esta filosofia, tendo que
para seu princpio, pode estar em nenhuma hiptese de senso ou
conjeturas. Hermes Trismegistus comea o smbolo admirvel dele
conhecido debaixo do nome de a" Mesa de Esmeralda," por esta
"afirmao de triplicado: Verdade, certo sem erro, de toda a Verdade.
" Assim, em fsicas, o Verdadeiro confirmou por experincia; em
filosofia, certeza purgou de qualquer liga de erro; no domnio de
religio ou o Verdade infinita, absoluta indicada por analogia: tal
as primeiras necessidades de Verdadeiro cincia, e Magia s pode dar
estes a seus peritos. Mas voc, antes de todas as coisas que so voc
enquanto levando este trabalho assim em suas mos e propondo ler
isto? No fronto triangular de um templo consagrado por antiguidade
para o Deus de Luz era uma inscrio de duas palavras": Saiba por si
mesmo. " Eu impressiono o mesma deliberao em todo homem quando ele
busca chegar cincia. Magia que o homens de velho denominou o SANCTA
REGNA, o Reino Santo, ou Reino de Deus, REGNA DEI, s existe para
reis e para padres. Voc os padres? voc os reis? O sacerdcio de
Magia no um sacerdcio vulgar, e sua realeza no entra em competio
com os prncipes deste mundo. Os monarcas de cincia os padres de
Verdade, e a soberania deles/delas escondida da multido, como as
oraes deles/delas e sacrifcios. Os reis de cincia so homens que
conhecem a Verdade e eles a Verdade fez livre, de acordo com a
promessa especfica dada pelo sumamente de todos os iniciadores.
O homem que escravizado pelas paixes dele ou preconceitos
mundanos pode ser iniciado em nenhum sbio; ele tem que reformar ou
ele nunca atingir; enquanto isso ele no pode ser um perito, para
esta palavra significa uma pessoa por que alcanou vai e atravs de
trabalho. O homem que ama as prprias opinies dele e teme se separar
deles, que suspeita novo Verdades que so desprevenido para duvidar
tudo em lugar de admitir qualquer coisa em chance, deveria fechar
este livro: para ele intil e perigoso.
Ele falhar entenda, e o aborrecer, enquanto se ele deve divino o
significado, l, ser um ainda maior fonte de ansiedade. Se voc
segura por qualquer coisa no mundo mais que por razo, Verdade e
justia; se seu testamento incerto e vacilante, ou em bem ou mal; se
alarme de lgica voc, ou a Verdade nua lhe faz rubor; se voc est
ferido quando aceitou so assaltados erros; condene este trabalho
imediatamente. No leia; deixe deixar de existir para voc; mas ao
mesmo tempo no chora isto abaixo como perigoso. Os segredos que
isto registros sero entendidos por um eleito poucos e ser reservado
por esses que os entendem. Luz de espetculo para os pssaros do
noite-tempo, e voc esconde a luz deles/delas; a luz que os encobre
e para eles mais escuro que escurido. Segue que eu falarei
claramente e farei conhecido tudo, com a convico firme que inicia
s, ou esses que merecem iniciao, leia tudo e entenda em parte. H um
Verdadeiro e uma falsa cincia, um divina e uma Magia Infernal.
outro de em palavras, um que ilusrio e tenebroso. nossa tarefa para
revelar o um e para desvele o outro, distinguir o mgico do
feiticeiro e o perito de o charlato. O mgico se ajuda de uma fora
que ele sabe, o feiticeiro, busca abusar que ele no entende. Se
possvel dentro um cientfico trabalhe para empregar um termo to
vulgar e assim desacreditou, ento o diabo se d o mgico e o
feiticeiro se d ao diabo. O mgico o soberano pontfice de Natureza,
o feiticeiro s o profanador dela. O feiticeiro est dentro o mesma
relao para o mgico para o que uma pessoa supersticiosa e fantica
agenta um Verdadeiramente religiosos tripulam. Antes de proceder
mais adiante, nos deixe definir Magia em uma orao. Magia o
tradicional cincia dos segredos de Natureza da qual foi transmitida
a ns o Mago. Por meio desta cincia o perito investido com umas
espcies de onipotncia relativa e pode operar sobre-humanamente,
quer dizer, depois de uma maneira que transcende a possibilidade
normal de homens. Assim muitos hierofantes ilustre, como Hermes,
Trismegistus, Osris, Orpheus, Apolnio de Tyana, e outros quem isto
poderia ser perigoso ou ininteligente a nome, veio depois que a
morte deles/delas seja adorada e invocado como deuses. Assim outros
tambm. de acordo com aquele diminuio-e-fluxo de opinio que
responsvel pelos caprichos de sucesso. se tornou os emissrios de
infernos ou aventureiros suspeitados, como o Imperador Juliano,
Apuleo, o encantador o Merlin e aquele feiticeiro de arco, como ele
era expresso pelo dia dele, o ilustre e infeliz Cornlio Agrippa.
Atingir o SANCTA REGNA, em outro palavra, o conhecimento e poder de
o Mago, h quatro condies indispensveis. uma inteligncia iluminada
por estude, uma intrepidez que nada pode conferir, um testamento
que no pode ser quebrado, e uma prudncia que nada pode corromper e
nada intoxica. SABER, OUSAR, IR, MANTER SILNCIO. tal como palavras
de quatro fazem Magos, em de inscritas de se, as quatro formas
simblicas da esfinge. Estas mximas podem ser combinadas depois
quatro modos e explicou quatro vezes atravs de um ao outro. Na
primeira pgina do Livro de Hermes o perito descrito com um chapu
grande, o qual, se virou abaixo, esconderia a cabea inteira dele.
Uma mo elevada para cu que ele parece comandar com a vara dele,
enquanto o outro colocado no peito dele; antes dele esto os smbolos
principais ou instrumentos de cincia, e ele tem outros escondido na
carteira de um ilusionista. O corpo dele e forma de braos a letra
ALEF, o primeiro daquele alfabeto que os judeus pediram emprestado
dos egpcios: para este smbolo ns teremos ocasio para ocorrer
periodicamente mais tarde. O magos Verdadeiramente que o termo de
Kabalistas hebreu Microprosopus. contrrio de caso, o criador do
pequeno mundo. O em primeiro lugar cincias mgicas que so o
conhecimento do ego da pessoa, assim em primeiro lugar a prpria
criao da pessoa trabalha de cincia; isto compreende os outros e o
comeo do Grande Trabalho. A expresso, porm, requer explicao. Razo
suprema que a sola invarivel e princpio conseqentemente imperecvel.
morte de e, como ns chamamos isto, mudana de sendo de enquanto.
isto segue que a inteligncia que parte de perto a este princpio e
at certo ponto se identifica com isso, faa inaltervel por este meio
e como um resulte imortal. Invariavelmente partir para argumentar
isto sero entendidos que necessrio atingir independncia de todas
essas foras que pelo fatal e inevitvel deles/delas produto de
operao as alternativas de vida e morte. Saber sofrer, para reprima
e morrer. tal os primeiros segredos dos quais nos colocam alm de
alcance aflio, os desejos da carne e o medo de aniquilao. O homem
que busca e acha uma morte gloriosa tem f em imortalidade e
humanidade universal acredita nisto com ele e para ele, elevando
altares e esttuas memria dele dentro smbolo de vida eterna.
Homem s se torna o rei dos brutos subjugando ou os domesticando:
caso contrrio ele ser a vtima deles/delas ou escravo. Brutos so o
tipo de nossas paixes; eles so o foras instintivas de Natureza. O
mundo um campo de batalha onde lutas de liberdade com inrcia pela
oposio de fora ativa. Leis fsicas so ms; se voc no pode ser o
moleiro voc deve ser o gro. Voc chamado para ser o rei de ar,
molhe, terra e fogo; mas reinar em cima destas quatro criaturas
vivas de simbolismo, necessrio conquistar e acorrentado eles. Ele
que aspira ser uma salva e saber o Grande Enigma de Natureza deve
ser o herdeiro e espoliador da esfinge: o dele o cabea humana para
possuir fala; o dele as asas da guia para escalar o alturas; o dele
os flancos do touro, em ordem para sulco as profundidades; o dele
as garras do leo, para faa um espao direita e a esquerda, antes de
e atrs de. Voc ento quem buscam iniciao, voc aprendido como fausto?
voc insensvel como Trabalho? No, no assim? Mas voc pode se tornar
como at ambos se voc escolher. Tenha voc supera o vrtices de
pensamentos vagos? Voc est sem indeciso ou carter caprichoso? Voc s
consente a prazer quando voc vai, e voc deseja para isto s quando
voc deve? No, no assim? No pelo menos invariavelmente, mas isto
pode vir passar se voc escolhe. A esfinge no s tem a cabea de um
homem, tem mulher peitos; voc sabe resistir a simpatias femininos?
No, no assim? E voc ria completamente respondendo, enquanto
desfilando sua fraqueza moral pela glorificao de sua fora fsica e
vital. Seja isto assim: eu lhe permito fazer esta homenagem ao asno
de Sterne ou Apuleo. O asno tem seu mrito, eu concordo; foi
consagrado a Priapus como era a cabra ao deus de Mendes. Mas leva
isto para o que vale, e decide se asno ou homem sero o mestre. Ele
s pode possuir o prazer Verdadeiramente de amor que conquistou o
amor de prazer. Ser capaz e reprimir so ser duas vezes capaz.
Acorrentados de mulher voc por seus desejos; mestre que seus
desejos e voc vo acorrentado ela. O maior dano que pode ser
infligido em um homem o chamar um covarde. Agora, o que uma pessoa
covarde? Um em que negligencia a dignidade moral dele ordene para
obedecer os instintos de Natureza cegamente. Como um fato, na
presena de perigo isto natural medo ter e buscar vo: por que, ento,
vergonhoso? Porque honra ergueu isto em uma lei que ns temos que
preferir nosso dever a nossas inclinaes ou medos. O que honra deste
ponto de vista? um pressgio universal de imortalidade e avaliao dos
meios que podem conduzir a isto. O ltimo trofu que um homem pode
ganhar de morte triunfar em cima do apetite para vida, no por
desespero, mas por uma esperana mais exaltada que contida em f para
tudo aquilo nobre e honesto, pelo consentimento no dividido do
mundo. Aprender ego-conquista ento aprender vida, e as severidades
de estoicismo eram nenhuma parada v de liberdade! Para renda s
foras de Natureza seguir o fluxo de vida coletiva e ser o escravo
de causas secundrias. Resistir e subjugar Natureza so trazer o ego
da pessoa um vida pessoal e imperecvel: quebrar livre das
vicissitudes de vida e morte. Todo homem que est preparado morrer
em lugar de renunciar Verdade e justia Verdadeiramente vivendo,
para imortalidade agenta na alma dele. Achar ou formar tais homens
era o fim de todas as iniciaes antigas. Pitgoras disciplinou os
alunos dele atravs de silncio e todos os tipos de abnegao; os
candidatos no Egito eram experimentados pelos quatro elementos; e
ns sabemos as severidades auto-infligidas de faquires e brmanes na
ndia para atingindo o reino de livre vontade e independncia divina.
Todas as maceraes de asceticismo pedido emprestado das iniciaes dos
Mistrios Antigos; eles tm cessou porque esses qualificaram para
iniciao, enquanto j no achando os iniciadores, e o lderes de
conscincia que se torna no lapso de tempo como no instrudo como o
vulgo, a cortina cresceu cansada de partidrio a cortina, e ningum
se preocupou passar por provaes o fim de qual s era em dvida e
desespero: o caminho de luz estava perdido. Ter sucesso executando
algo ns temos que saber que proposto fazer, ou pelo menos tem que
ter f em algum que conhece isto. Mas deve eu acoluna minha vida em
uma aventura, ou siga algum a chance que ele no pode ver onde ele
vai? Ns no devemos partir borbulhantemente ao longo do caminho das
cincias transcendentais, mas, uma vez comeado, ns temos que chegar
ao fim ou temos que perecer. Duvidar perder a razo da pessoa; para
pausa cair; recuar mergulhar em um abismo. Ento, voc que esto
empreendendo o estudo deste livro, se voc persevera ao fim e
entende isto, voc, ser um monarca ou louco. Faa o que voc vai com o
volume, voc vai no possa menosprezar ou esquecer isto. Se voc for
puro, ser sua luz; se forte, seu brao; se santo, sua religio; se
sbio, a regra de sua sabedoria. Mas se voc mau, para voc ser uma
tocha infernal; dilacerar seu peito como um punhal; irritar em sua
memria como um remorso; vai as pessoas sua imaginao com quimeras, e
o dirigir por loucura desesperar. Voc vai diligncia para ria disto,
e ranger s seus dentes; estar como o arquivo na fbula que a
serpente tentou mordem, mas destruiu todos seus dentes. Nos deixe
entrar nas sries de iniciaes agora. Eu disse que revelao o palavra.
Como um fato, a palavra, ou fala, o vu de ser e o sinal
caracterstico de vida. Toda forma o vu de uma palavra, porque a
idia da qual a me a palavra a razo exclusiva para a existncia de
formas. Toda figura um carter, todo carter deriva de e lucros em
uma palavra. Por isto o ancio salvas, de quem Trismegistus o rgo,
formulou o dogma exclusivo deles/delas nestes condies": Que sobre
qual como at o debaixo do qual , e que debaixo de at o sobre o qual
. " Em outro palavra, a forma proporcional para o idia; a sombra a
medida do corpo calculada em sua relao para o luminoso raio; a
bainha to fundo quanto a espada longa; a negao est em proporo para
a afirmao contrria; produo igual a destruio dentro o movimento que
preserva vida; e no h nenhum ponto em extenso infinita que pode no
ser considerado como o centro de um crculo que tem uma
circunferncia se expandindo retrocedendo indefinidamente em espao.
Toda individualidade ento indefinidamente aperfeiovel, desde que a
ordem moral anloga para o fsico, e desde que ns no podemos conceba
qualquer ponto como incapaz dilatar, aumento e radia dentro um
filosoficamente crculo ilimitado. O que pode ser afirmado da alma
em sua totalidade pode ser afirmado de cada faculdade da alma. A
inteligncia e vai de homem instrumentos de poder incalculvel e
capacidade. Mas inteligncia e possuir como o deles/delas
ajuda-companheiro e instrumenta uma faculdade que tambm
imperfeitamente conhecida, a onipotncia, de qual pertence
exclusivamente ao domnio de Magia. Eu falo da imaginao, o qual o
termo de Kabalistas o DIAPHANE ou TRANSLCIDO. Imaginao, em efetue,
est como o olho de alma; nisso so esboadas formas e so preservadas;
assim ns veja as reflexes do mundo invisvel; o copo de vises e o
aparato de vida mgica. Por sua interveno ns curamos doenas,
modifique as estaes, advirta fora morte do viver e eleve o morto a
vida, porque a imaginao que exalta v e d isto poder em cima do
Agente Universal. Imaginao determina a forma da criana no tero de
sua me e decide o destino de homens; empresta asas a contgio e
dirige os braos de guerra. voc exps na batalha? O acredite ser
igual Aquiles invulnervel, e voc ser assim, diz Paracelso. Medo
atrai balas, mas eles so repelidos por coragem. bem conhecido que
as pessoas com membros amputados sentem dor na redondeza de scios o
qual eles possuem nenhum mais longo. Paracelso operou em sangue
vivo medicando o produto de uma hemorragia; ele curou dor de cabea
a uma distncia tratando corte de cabelo do paciente. Pela cincia da
unidade terica e solidariedade entre tudo partes do corpo, ele se
antecipou e ultrapassado as teorias, ou bastante experincias, de
nosso magnetistas mais clebre. Conseqentemente as curas dele eram
milagrosas, e para o nome dele de Philip Theophrastus Bombast, ele
mereceu a adio de Aureolus
Paracelso, com o epteto adicional de divino! Imaginao o
instrumento de A ADAPTAO DA PALAVRA. Imaginao aplicado para
argumentar gnio. Razo um, como gnio um, em toda a variedaDe seu
trabalhos. H um princpio, h uma Verdade, h uma razo, h um filosofia
absoluta e universal. Tudo que subsiste em unidade, considerou como
comeando, e lucros em unidade, considerou como fim. A pessoa est em
um; quer dizer, tudo esto em tudo. Unidade o princpio de nmeros;
tambm o princpio de movimento e por conseguinte de vida., O corpo
humano inteiro recapitulado na unidaDe um pecado rgo de gle que o
crebro. Todas as religies so somadas para cima na unidaDe um nico
dogma que a afirmao de ser e sua igualdade com si mesmo, e isto
constitui seu valor matemtico. H s um dogma em Magia, e isto: O
visvel a manifestao do invisvel, ou, em outras condies, o perfeito
formule, em coisas aprecivel e visvel, agenta uma proporo exata s
coisas que so desprezvel por nossos sensos e no visto por nossos
olhos. Os aumentos de Magos uma mo para cu e pontos abaixo com o
outro a terra, dizendo: " Sobre, imensido: Debaixo de imensido
ainda! Imensido iguala imensido. ". Isto Verdade em coisas vistas,
como em coisas no visto. A primeira letra no alfabeto do idioma
sagrado, Alef,', representa um homem que estende uma mo para cu e o
outro a terra. uma expresso do princpio ativo em tudo; criao em cu
que corresponde a onipotncia da palavra debaixo de. Esta letra um
pentculo em si mesmo. dizer de quer, um, carter que expressa a
cincia universal. adicional aos sinais sagrados do Macrocosmo e
Microcosmo; explica o dobrar-tringulo manico e estrela ardente de
cinco pontas; para a palavra um e revelao um. Dotando homem com
razo, Deus lhe fez discurso; e revelao, mltiplo em suas formas mas
um em seu princpio, consiste completamente na palavra universal, o
intrprete de absoluto razo. Esta tanto a significao daquele termo
interpretada mal, CATOLICIDADE, o qual, em idioma hiertico moderno,
INFALIBILIDADe meios. O universal em razo o Absoluto, e o Absoluto
o infalvel. Se razo absoluta Sociedade universal impelida para
acreditar a expresso vocal de uma criana irresistivelmente que a
criana seria infalvel pela ordenao de Deus e de toda a humanidade.
F no nada outro mas confiana razovel nesta unidaDe razo e nesta
universalidaDe a palavra. Acreditar colocar confiana em o que como
ainda ns no sabe quando razo nos assegura anteriormente de saber no
final das contas ou reconhecer pelo menos isto. Absurdo os filsofos
denominados que choram": eu nunca acreditarei em uma coisa o qual
eu no sei! " Os raciocinadores rasos! Se voc soube, v voc precisa
acredite? Mas eu tenho que acreditar em chance e aparte de razo?
Certamente no. Encubra e convico fortuita superstio e loucura. Ns
podemos tenha f em causas que razo nos compele admitir na evidncia
de efeitos conhecido e apreciou atravs de cincia. Cincia! Grande
palavra e grande problema! O que cincia ? Ns responderemos no
segundo Captulo deste livro.
II - Os Pilares do Templo
CHOKMAH DOMUS GNOSIS
CINCIA a posse absoluta e completa de Verdade. Conseqentemente
tenha as salvas de todos os sculos tremidos antes de tal uma
palavra absoluta e terrvel; eles tm hesitado arrogando a eles o
primeiro privilgio de Divindade assumenteo a posse de cincia, e
esteve contente, em vez do verbo SABER, com o que expressa
aprendizagem, enquanto, em lugar da palavra CINCIA, tm eles adotado
isso de GNOSIS que representa a noo de aprender atravs de intuio
simplesmente. Na realidade, o que tripula sabe? Nada, e ao mesmo
tempo lhe permitem no ignorar nada. Destitudo de conhecimento, ele
chamado para saber tudo. Agora, conhecimento supe o dual. um ser
que conhece e um objeto conhecido. O dual o gerador de Sociedade e
de lei: tambm o nmero do Gnosis. O dual unidade que se multiplica
para criar, e conseqentemente em simbolismo sagrado Vspera emite do
seio ntimo de Ado. Ado o tetragrama humano, resumido no JOD
misterioso, tipo do falo de Kabalstica. Somando a este JOD o trade
nomeiam de Vspera, o nome de Jehova formado, o divina tetragrama,
que eminentemente o Kabalstica e palavra mgica , sendo isso, o qual
o alto-padre no templo pronunciou JODCHEVA. Assim unidade, complete
dentro a fertilidade da trade, forma com isso o tetra que a chave
de tudo nmeros, de todos os movimentos e de todas as formas. Por
uma revoluo sobre seu prprio centro, o quadrado produz um crculo
igual para si mesmo, e este o quadratura do crculo, o movimento
circular de quatro ngulos iguais ao redor do mesmo ponto. " Que
sobre qual iguala que debaixo de qual ," diz o Hermes. Aqui ento o
dual que serve como a medida de unidade, e a relao de igualdade
entre sobre e debaixo de formas com este a trade. O princpio
criativo o ideal falo; o princpio criado o cteis formal. A insero
do vertical falo no cteis horizontal forma o stauros do Gnstico s,
ou o filosfico cruz de Pedreiros. Assim, a interseo de dois produz
quatro, o qual, por seu movimento, define o crculo disso com todos
os graus. ' o homem; h a mulher; 1 o princpio; 2 so a palavra; A o
ativo; B o passivo; o mnada BOAZ; o dual JAKIN. No trigramas de
Fohi, est unidade o YANG e o dual o YIN.
BOAZ e JAKIN so os nomes dos dois Pilares simblicos antes do
diretor entrada do Templo de Kabalstica de Salomo. No Kabalah estes
Pilares explicam tudo mistrios de antagonismo, se natural, poltico
ou religioso. Eles elucidam tambm o procriador lutam entre o homem
e mulher, para, de acordo com a lei de Natureza, a mulher tem que
resistir ao homem, e ele tem que atrair ou a tem que superar. O
princpio ativo busca o princpio passivo, o plenum (oposto ao vcuo)
deseja o nulo, o a mandbula de serpente atrai o rabo da serpente, e
virando aproximadamente nele, ele, a o mesmo tempo, voa e se
procura. Mulher a criao de homem, e universal criao a noiva do
Primeiro Princpio. Quando o Ser Supremo se tornou um Criador, Ele
ergueu um JOD ou um falo, e prover um lugar na abundncia da luz de
incriado, era necessrio escavar fora um cteis ou trincheira de
sombra equivalente dimenso determinada pelo criativo dele deseje, e
atribudo por ele ao JOD ideal da luz radiando. Tal o idioma
misterioso do Kabalistas no Talmude, e por causa de vulgo ignorncia
e malignidade, impossvel ns explicarmos ou simplificar isto mais
adiante. O que ento criao ? a casa da Palavra criativa. O que o
cteis? a casa do falo. O que a natureza do princpio ativo?
Difundir. Do que isso o passivo? Recolher e frutificar. O que o
homem? Ele quem inicia, que labuta que sulcos que semeiam. O que a
mulher? Ela que forma, une, irriga e colhe. Guerra de salrios de
homem, a mulher provoca paz; o homem destri para criar, a mulher
constri conserva; o homem revoluo, a mulher conciliao; homem o pai
de Caim, mulher a me de Abel. O que tambm sabedoria ? o acordo e
unio de dois princpios, a mansido de Abel, dirigindo a atividaDe
Caim, homem guiado pelas doces inspiraes de mulher, debocheira
conquistada por matrimnio legal, energia revolucionria amoleceu e
subjugado pela bondade ordem e paz, orgulho dominado por amor,
cincia, reconhecendo as inspiraes de f. ento que cincia fica sbia e
submete infalibilidaDe razo universal, instruiu por amor ou
universal caridade. Ento pode assumir o nome de GNOSIS, porque sabe
pelo menos que como ainda no pode ostentar de perfeitamente saber.
O mnada s podem manifestar pelo dual; unidade isto e a noo de
unidade imediatamente constitua dois. A unidade do Macrocosmo se
revela defronte antes dos dois pontos de dois tringulos. Cumpridas
(promessas) de unidade humano isto para corrigir e partiu.
Primitivo homem hermafrodito. Todos os rgos do corpo humano esto
dispostos em pares, enquanto excluindo o nariz, a lngua, o umbigo e
o Kabalstica JOD. Divindade, um em seu essncia, tem duas condies
essenciais como os chos fundamentais de seu ser. necessidade e
liberdade. As leis de razo suprema necessitam e regem liberdade
dentro Deus Que de necessidade sbio e razovel. Fazer Deus visvel
claro s tiveram que postular sombra. Manifestar a Verdade Ele
permitiu a possibilidade dvida. Os corpos de sombra adiante a luz,
e o possibilidade erro essencial para a manifestao temporal de
Verdade. Se o coro ler de Satans no interceptaram a lana de
Michael, o poder do anjo vai seja perdido dentro o nulo ou
manifestou por destruio infinita lanada abaixo de sobre. No feito o
salto de sapato de Michael contenha o Satans na ascenso dele, o
Satans vai destrone Deus, ou ele preferiria se perder nos abismos
da altitude. Conseqentemente o Satans necessrio a Michael como o
pedestal para a esttua, e o Michael necessrio a Satans como o freio
para a locomotiva. Em analgico e universal dinmica a pessoa s apia
em o que resiste. Alm disso, o universo equilibrado por duas foras
que mantm isto em equilbrio, enquanto sendo a fora que atrai e que
repele. Eles existem semelhante em fsicas, em filosofia e em
religio; em fsicas eles produzem equilbrio, em crtica de filosofia,
em religio, revelao progressiva. Os ancies representaram este
mistrio pelo conflito entre o Eros e Anteros, a luta entre o Jacob
e o anjo, e pelo equilbrio da montanha dourada que deuses no um
lado e demnios em o outro cerque com a serpente simblica de ndia.
Tambm tipificado pelo caduceu de Hermanubis, pelo dois querubim da
arca, pela esfinge dobro, da carruagem de Osris e pelo dois
Serafim. preto de respectivamente branco de e. Seu realidade
cientfica se manifestou pelos fenmenos de polaridade, como tambm
pelo universal lei de condolncias e antipatias.
Os discpulos de sem discernimento de Zoroastro dividiram o dual
sem se referir isto para unidade, separando os Pilares do Templo e
diligenciando assim para dividir Deus. Conceba o Absoluto como
dois, e voc tem que conceber isto imediatamente como trs para
recupere o princpio de unidade. Por isto, os elementos materiais,
anlogo para os elementos divinos, primeiramente compreendido como
quatro, explicou como dois e existe no final das contas como trs.
Revelao o dual; toda palavra dobro, e supe dois. O moral que o
resultado de revelao fundado em antagonismo, e isto resulta do
dual. Esprito e forma atraem e repelem um ao outro, como sinal e
idia, fico e Verdade. Razo suprema necessita dogma ao comunicar a
inteligncias finitas, e dogma por sua passagem do domnio de idias
para o de formas, participa em dois mundos e tem dois sensos que
testemunham em sucesso inevitavelmente ou simultaneamente, quer
dizer, para o esprito e a carne. Assim est l duas foras dentro o
regio moral, um que ataques e um que contm e expiam. Eles so
representado no mitos de Gnese pelas personalidades tpicas de Caim
e Abel. Abel oprime o Caim por causa da superioridade moral dele; o
Caim para se pr livre imortaliza o irmo dele o matando e se torna a
vtima do prprio crime dele. Caim no pde sofrer a vida de Abel, e o
sangue de Abel no sofre o sono de Caim. No Evangelho o tipo de Caim
substitudo por isso do Filho Prdigo quem o pai dele perdoa
livremente porque ele devolve depois de ter suportado muito. H
clemncia e h justia em Deus; para o justo Ele dispensa justia e
para clemncia de pecadores. Na alma do mundo que o Agente Universal
h um
atual de amor e uma corrente de ira. Este fluido ambiente e
todos-penetrante; este raio soltou do esplendor do sol e fixou pelo
peso da atmosfera e o poder de atrao central; este corpo do Esprito
santo que ns termo o Agente Universal, enquanto foi tipificado
pelos ancies debaixo do smbolo de uma serpente que devora seu rabo;
este ter eletromagntico, este vital e luminoso calrico, descrito em
monumentos arcaicos pela cinta de Isis, duas vezes-dobrou dentro um
crculo de amor-n dois colunas, como tambm pela serpente que devora
seu prprio rabo, emblemtico de prudncia e de Saturno. Movimento e
vida consistem na tenso extrema de duas foras. " Eu vou tu fosses
frio ou quente," disse o Mestre. Como um fato, um grande pecador
est de Verdade vivo que um homem tpido, afeminado, e a abundncia do
retorno dele para virtude estar em proporo extenso dos erros dele.
Ela que destinado para esmagar a cabea da serpente inteligncia
sobre a qual j sobe o fluxo de foras cegas. O Kabalistas a chamam a
virgem do mar cujo gotejando ps os rastejo de drago infernais
adiante lamber com as lnguas gneas dele, e eles caem adormecido em
delcia. Daqui so os mistrios hierticos do dual. Mas h um, e o ltimo
de tudo que no devem ser feitos conhecidos a razo, de acordo com
Hermes Trismegistus, sendo o m compreenso do vulgo que designaria s
necessidades de cincia o aspecto imoral de fatalidade cega. " Pelo
medo do desconhecido deva a multido seja contido," ele observa em
outro lugar; e o Cristo tambm disse: " No lance suas prolas antes
de sunos, para que no, os pisoteando debaixo dos ps deles/delas,
eles, volta e o rasga. " A rvore do Conhecimento de Bem e Mal de
qual o frutas so morte, o tipo deste segredo hiertico do dual que s
seria interpretado mal se divulgou, e geralmente conduziria negao
profana de livre v, entretanto o princpio de vida moral. Est
conseqentemente na essncia de coisas que a revelao deste segredo
significa morte, e no ao mesmo tempo o Grande Segredo de Magia; mas
o arcanum do dual conduz at isso do tetra, ou mais corretamente
procede disto, e est resolvido pela trade que contm a palavra
daquele enigma proposta pela esfinge, o achado de qual vai
economizou a vida, reconciliou para o crime inconsciente e
estabelecido o reino de Oedipus. No trabalho hieroglfico de Hermes,
sendo o Tar ou Livro de Thoth, o dual ou representado pelos chifres
de Isis que tem a cabea dela ocultados e um livro aberto escondeu
parcialmente debaixo do manto dela, ou caso contrrio por uma
senhora soberana, Juno, a deusa grega, com uma mo enaltecida para
cu e o outro apontado para terra, como se formulando por este gesto
o um e dogma dobro que a fundao de Magia e comea os smbolos de
maravilhoso do " "Mesa de esmeralda de Hermes. No Apocalipse de So
Joo h referncia para dois testemunham ou martirizam em quem tradio
proftica confere os nomes de Elias e Enoque-Elias, homem de f,
entusiasmo, milagre; Enoque, um com ele que Hermes chamado pelos
egpcios, honrado pelos fencio como Cadmus, autor do alfabeto
sagrado e a chave universal para as iniciaes dos Logotipos, pai do
Kabalah, ele quem, de acordo com alegorias sagradas, no morreu
goste de outros homens, mas foi traduzido a cu, e devolver ao
trmino de tempo. Muito o mesmo parbola contada So o prprio Joo, que
recuperou e explicou no Apocalipse dele o simbolismo da palavra de
Enoque. Esta ressurreio de So Joo e Enoque, esperado ao fim das
idades de ignorncia, ser a renovao da doutrina deles/delas pela
compreenso do Kabalstica tecla de qual destranca o templo unidade e
de filosofia universal, muito longo oculto e reservado somente para
o eleito, que perecem s mos do mundo. Mas ns dissemos que a
reproduo do mnada pelo dual conduz de necessidade para a concepo e
dogma da trade, assim ns vimos agora para este grande numere que a
abundncia e palavra perfeita de unidade.
III - O Tringulo de Salomo
PLENITUDO VOCIS BINAH PHYSIS
A palavra perfeita a trade, porque supe um princpio inteligente,
um princpio que fala e um princpio falados. O Absoluto, revelou
atravs de fala, dota esta fala de um senso equivalente para si
mesmo, e na compreenso disso cria seu terceiro ego. To tambm o sol
manifesta por sua luz e prova ou faz esta manifestao eficaz atravs
de calor. A trade delineada em espao pelo znite divino, a altura
infinita, conectado, com Leste e Oeste atravs de duas linhas
diretamente divergindo. Com este tringulo visvel razo compara outro
que invisvel, mas assumido que igual dentro dimenso; o abismo seu
pice e sua base invertida paralela para o horizontal alongamento de
linha de Leste para Oeste. Estes dois tringulos, combinados em uma
nica figura, que a estrela de seis pontas, forme o smbolo sagrado
do Selo de Salomo, o Estrela resplandecente do Macrocosmo. A noo do
Infinito e o Absoluto expresso por este sinal que o pentculo
principal. dizer de quer, o mais simples, e abreviao completa da
cincia de todas as coisas. Gramtica isto atribui trs pessoas ao
verbo. O primeiro que fala, o segundo que para qual falado, e o
tero o objeto. Criando, o Prncipe Infinito fala com Ele de Ele. Tal
a explicao do trade e a origem do dogma do Trindade. O dogma mgico
tambm um dentro trs e trs entre um. Que sobre qual como ou iguala
que debaixo de qual . Assim, duas coisas que se assemelham a um ao
outro e a palavra que significam o deles/delas semelhana faz trs. A
trade o dogma universal. Em Magia. princpio, realizao, adaptao; em
alquimia. azoth, incorporao, transmutao; teologia de em . Deus,
encarnao, redeno; humana de alma de na. pensamento, amor e ao; na
famlia. pai do, me criana de e. A trade o fim e supremo expresso de
amor; ns s buscamos um ao outro como dois se tornar trs. H trs
mundos inteligveis que correspondem a pessoa com outro por
hierrquico analogia; o natural ou fsico, o espiritual ou metafsico,
e o mundos divinos ou religiosos. Deste princpio segue a hierarquia
de espritos, dividido em trs ordens, e novamente subdividiu pela
trade em cada destes. Todas estas revelaes so dedues lgicas das
primeiras noes matemticas de ser e nmero. Unidade tem que se
multiplicar para ficar ativo. Um princpio indivisvel, imvel e
estril seria morto de unidade e incompreensvel.
Era Deus nico Ele nunca seria Criador ou Pai. Era Ele dois
haveria antagonismo ou diviso no infinito que significaria a diviso
tambm ou morte de todas as possveis coisas. Ele ento trs para a
criao por Ele e na imagem dele da multido infinita de seres e
nmeros. Assim Ele Verdadeiramente um em Ele e triplica em nossa
concepo que tambm nos leva a ver Ele como triplo em Ele e um em
nossa inteligncia e nosso amor. Este um mistrio para o crente e uma
necessidade lgica para o iniciado em absoluto e real cincias. A
Palavra manifestada por vida realizao ou encarnao. A vida da
Palavra realizando seu movimento cclico adaptao ou redeno. Este
triplo dogma era conhecido em todos os santurios iluminados pela
tradio das salvas. Faa voc deseja averiguar o qual a Verdadeira
religio? BusQue em qual percebe a maioria a divina Ordem que
humaniza Deus e faz o homem divino que conservas o dogma de trade
intacto que roupas a Palavra com carne fazendo para Deus manifesto
para as mos e olhos do mais ignorante, o qual em atraes de multa
para tudo em seu doutrina e pode se adaptar a tudo. um que de
religio hierrquica de cclica de e, alegorias tendo e imagens para
crianas, uma filosofia exaltada para homens crescidos, esperanas
sublimes e doces consolaes para o velho. As salvas primevas, ao
buscar a Primeira de Causas, veja bem e mal dentro o mundo. Eles
consideraram sombra e luz; eles compararam inverno com fonte,
envelhea com mocidade, vida com morte, e a concluso deles/delas era
isto: A Primeira Causa beneficente e severo; d e toma vida. Ento l
dois contrrio princpios, o um bom e o outro mal, exclamou os
discpulos de Jubas. No, os dois princpios de equilbrio universal no
so contrrios, embora contrastou para uma sabedoria singular a
pessoa ope a outro em aparecimento. Bem direita, mal na esquerda;
mas a excelncia suprema est sobre ambos, enquanto aplicando mal
vitria de bem e bom emenda de mal. O princpio de harmonia est em
unidade, e isto para o qual d tal poder o nmero desigual em Magia.
Agora, o mais perfeito dos nmeros estranhos trs, porque a trilogia
de unidade. No trigramas de Fohi, a trade superior est composta de
trs YANG, ou figuras masculinas, porque nada passivo pode ser
admitido na idia de Deus, considerou como o princpio de produo nos
trs mundos. Pela mesma razo, o Trindade Cristo por nenhuma licena
de meios a personificao da me para que mostrada adiante
implicitamente nisso do Filho. Para a mesma razo, tambm, que est ao
contrrio das leis de simbologia hiertico e ortodoxo personificar o
Esprito santo debaixo da forma de uma mulher. Mulher vem adiante de
homem como Natureza vem adiante de Deus; assim o prprio Cristo
ascende a cu e assume a Me de Virgem: ns falamos da ascenso do
Salvador, e o suposio da Me de Deus. Deus, considerou como Pai, tem
Natureza para Seu filha; como Filho, Ele tem a Virgem para a me
dele e a Igreja para a noiva dele; como Esprito santo, regenera Ele
e frutifica a humanidade. Conseqentemente, no trigramas de Fohi, o
trs YIN inferior correspondem ao trs YANG superior, para este
trigramas, constitua um pentculo gosta isso dos dois tringulos de
Salomo, mas com um interpretao de trade dos seis pontos da estrela
ardente. Dogma s divino j que Verdadeiramente o humano. dizer de
quer, na medida em que, resume a razo mais alta de humanidade. To
tambm o Mestre Quem ns termo o Homem-deus, se chamou o Filho de
Homem. Revelao a expresso de convico aceito e formulou atravs de
razo universal na palavra humana em qual considere dito que a
divindade humana e a humanidade divino no Homem - Deus., Ns
afirmamos tudo isso, no teologicamente, sem infringir dentro,
filosoficamente qualquer modo no ensino da Igreja que condena e
sempre tem que condenar Magia. Paracelso e Agrippa no montaram
altar contra altar mas se curvaram para a religio governante do
tempo deles/delas: para o eleito de cincia, as coisas de cincia;
para o crente, as coisas de f.
No hino dele para o Sol real, o Imperador Juliano d uma teoria
da trade que quase idntico com isso do Swedenborg iluminado. O sol
do mundo divino o infinito, espiritual e incriado iluminam que
verbalizado assim falar, no mundo filosfico, e se torna a fonte de
almas e de Verdade; ento incorpora e resta luz visvel ao sol o
terceiro mundo, o sol central de nossos sis dos quais as estrelas
fixas so as fascas j-vivas. O Kabalistas comparam o esprito a uma
substncia na qual permanece fluida o divino mdio e debaixo da
influncia da luz essencial, seu exterior, porm, sido solidificado,
como cera quando exposto arejar, nos reinos mais frios de
argumentar ou de formas visveis. Estas conchas, envelopes
petrificaram ou carnified, era tal um expresso possvel, a fonte de
erros ou de mal com o qual conecta o peso e dureza de envelopes
animais. No livro Zohar, e nisso do Revoluo de Almas, nunca so
chamados caso contrrio espritos perversos ou demnios de mal que
conchas. cortices. O cortices do mundo de espritos so
transparentes, enquanto esses do mundo material so opacos. Corpos
so s conchas temporrias, de onde, almas tm que ser liberadas; mas
esses que nesta vida obedecem a construo de carne para cima um
corpo interior ou fludico descascam que, depois de morte, se torna
a priso-casa deles/delas e atormente, at que o tempo chega quando
eles tiverem sucesso dissolvendo isto no calor de a luz divina para
qual, porm, o fardo da grosseria deles/delas impede eles de
ascender. Realmente, eles to s podem fazer depois que lutas
infinitas, e por a mediao do justo, que estiram as mos deles/delas
adiante para eles. Durante o perodo inteiro do processo que eles so
devorados pela atividade interior do cativo esprito, como em um
forno ardente. Esses que atingem a pira de queimadura de expiao
eles nisso, como Hercules em Monte Etna, e assim entregado de os
sofrimentos deles/delas; mas a coragem da maioria falha antes desta
provao que parece a eles uma segunda morte mais apavorante que o
primeiro, e assim eles permanecem dentro inferno que justamente e
realmente eterno; mas nunca so precipitadas almas nem at mesmo
retido nisso apesar deles.
Os trs mundos correspondem junto por meio dos trinta-dois
caminhos de luz, que so como passos de uma escada de mo sagrada.
Todo Verdadeiro pensamento corresponde a um divina Enfeite em cu e
um trabalho bom em terra; todo Grace de Deus manifestos uma
Verdade, e produz um ou muitos atos; reciprocamente, todo ato afeta
uma Verdade ou falsidade nos cus, uma graa ou um castigo. Quando um
homem pronuncia o Tetragrama . diga o Kabalistas. os nove reinos
celestiais sustentam um choque, e ento todos os espritos, clame um
em outro": Quem est perturbando assim o reino de cu? " Ento faz a
terra comunique at a primeira esfera os pecados daquele erupo
cutnea ser que leva o Nome Eterno em vo, e a palavra acusadora
transmitida de circule para circular, de estrela estrelar, e de
hierarquia para hierarquia. Toda expresso vocal possui trs sensos,
todo ato tem uma gama tripla, toda forma, uma idia tripla, para o
Absoluto corresponDe mundo para mundo por suas formas. Todo
determinao de testamento humano modifica Natureza, filosofia de
preocupaes e escrito em cu. H duas fatalidades por conseguinte, um
que o resultado do Incriado V em harmonia com sua prpria sabedoria,
o outro de testamentos criados em acordo com a necessidaDe causas
secundrias na correspondncia deles/delas com o Primeiro Causa. No h
nada conseqentemente indiferente em vida, e nosso parecendo muito
simples resolues determinam freqentemente umas sries incalculveis
de benefcios ou males, sobre tudo nas afinidades de nosso DIAPHANE
com o Grande Agente Mgico, como devemos ns explique em outro lugar.
A trade, sendo o princpio fundamental do Kabalah inteiro, ou
Sagrado Tradio de nossos pais, necessariamente era o dogma
fundamental de Cristianismo, o dualismo aparente do qual explica
pela interveno de um harmonioso e unidade todo-poderosa. Cristo no
ps o ensino dele em escrever, e s revelado isto em segredo para o
discpulo de favorecido dele, o um Kabalista, e ele um grande
Kabalista, entre os apstolos. Assim o Apocalipse o livro do Gnosis
ou Doutrina secreta dos primeiros cristos, e a chave desta doutrina
indicada por um versculo oculto da Orao do Deus que o Vulgata deixa
para no traduzida, enquanto no Rito grego que preserva as tradies
de So Joo os padres s permitido pronunciar isto. Este versculo,
completamente Kabalstica, achado dentro o Texto grego do Evangelho
de acordo com So Mateus, e em vrias cpias hebrias, como segue:
" A palavra sagrada que MALKUTH substituiu para KETHER que seu
Kabalstica correspondente, e o equilbrio de GEBURAH e CHESED, se
repetindo dentro o crculos de cus chamados eternidades pelo Gnstico
s, contanto a pedra angular do todo Templo Cristo neste versculo
oculto. Foi retido por protestantes dentro o Testamento Novo
deles/delas, mas eles no tm discernido seu alto e maravilhoso
significando que teria desvelado a eles todos os Mistrios do
Apocalipse. Porm, h uma tradio na Igreja que a manifestao destes
mistrios esto reservados at as ltimas vezes. MALKUTH, baseado em
GEBURAH e CHESED, o Templo de Salomo ter JAKIN e BOAZ para seus
Pilares; dogma de Adamita, fundou, para a uma parte na resignao de
Abel e, para o outro, no labuta e repreenso de ego de Caim; o
equilbrio de ser estabelecido em necessidade e liberdade,
estabilidade, e movimento; a demonstrao da alavanca universal
buscada em vo por Archimedes. Um estudante cujo foram empregados
talentos na cultura de obscuridade, que morreu sem buscar ser
entendido, solucionou esta equao suprema, descobriu por ele no
Kabalah, e estava em medo de sua fonte acontecendo se ele se
expresso mais claramente. Ns vimos um dos discpulos dele e
admiradores mais indignado, talvez de boa f, sugesto que o mestre
dele era um Kabalista; mas ns podemos declarar todavia, para a
glria do mesmo homem instrudo, que as pesquisas dele encurtaram
apreciavelmente nosso trabalho nas cincias ocultas, e que a chave
do Kabalah transcendente acima de tudo, indicou dentro o enigmtico
versculo citaram acima, foi habilmente aplicado a uma reforma
absoluta de todas as cincias nos livros de Hoene Wronski. contida a
virtude secreta dos evangelhos ento em trs palavras, e estes trs
palavras estabeleceram trs dogmas e trs hierarquias. Toda a cincia
repousos em trs princpios, como o silogismo em trs condies. Tambm h
trs classes distintas, ou trs graus originais e naturais, entre
homens que so, chamado para avanar do mais baixo para o mais alto.
O termo de judeus estas trs sries ou graus no progresso de
espritos, ASSIAH, YETZIRAH e BRIAH. O Gnstico s que era Kabalistas
Cristo, os chamou HYLE, PSIQUE e GNOSIS; pelos judeus o crculo
supr