28-02-2011 1 Os factores explicativos da distribuição da precipitação Isóbaras - são linhas que unem pontos com igual valor da pressão atmosférica (a pressão normal é igual a 1015mb (milibares)). Centros de Pressão Alta Pressão ou Anticiclone Baixa Pressão ou Depressão Barométrica Centros de Pressão
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Os factores explicativos da distribuição da
precipitação
Isóbaras - são linhas que unem pontos com igual valor da pressão
atmosférica (a pressão normal é igual a 1015mb (milibares)).
Centros de Pressão
Alta Pressãoou
Anticiclone
Baixa Pressãoou
Depressão Barométrica
Centros de Pressão
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- O ar converge
em altitude, desce diverge e
aquece- Céu limpo, não
ocorre
precipitação .
- O ar converge
à superfície, sobe, diverge e
arrefece.- Formam-se
nuvens e a
probabilidade de ocorrer
precipitação é muito elevada.
Situação Meteorológica Frequente Em Portugal Durante o Verão
Precipitação média anual e localização das faixas de pressão à superfície do Globo
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Baixas pressões subpolares
Distribuição dos Centros de Pressão Atmosférica em Latitude
Baixas pressões equatoriais
Baixas pressões subpolares
Altas pressões subtropicais
Altas pressões subtropicais
Altas pressões polares
Altas pressões polares
Equador
A precipitação varia devido à latitude devido à disposição dos
diferentes centros barométricos que apesar de se ocuparem de
faixas do globo mais ou menos paralelas ao equador, deslocam-se
para norte e para sul acompanhando, com um ligeiro atraso o
movimento anual aparente do Sol.
A variação da precipitação com a latitude
As áreas do globo com maiores níveis de precipitação são as
regiões equatoriais e as latitudes médias, pois é aí que se
localizam os centros de baixas pressões equatoriais e subpolares.
As áreas do globo com menores valores de precipitação
localizam-se junto dos trópicos e nas regiões polares devido à
subsidencia (descida) do ar nos centros de altas pressões
subtropicais e polares.
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Altitude / exposição do relevo
A altitude influencia a distribuição da precipitação, principalmente se aselevações forem concordantes em relação aos ventos húmidos
provenientes do mar.
O ar ao deparar-se com umabarreira montanhosa é
obrigado a subir. Ao subir
arrefece (a temperatura diminui0,6ºC por cada 100metros de
altitude) e satura, dando-se a
condensação do vapor deágua e a formação de nuvens,
que conduzem à queda de
precipitação do tipo orográficoou de relevo.
Ao continuar o seu caminho
em direcção ao interior, o arprossegue seco pelo que nas
áreas do interior os valores de
precipitação são muitoreduzidos.
Continentalidade
A precipitação varia em função dacontinentalidade, ou seja, do
afastamento ou proximidade ao mar.
Os lugares mais próximos dooceano têm tendência a registar
maiores valores de precipitação anual
do que os lugares localizados nointerior dos continentes.
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Correntes marítimas
Correntes marítimas
Se as correntes marítimas forem provenientes das regiõesequatoriais e tropicais, isto é se forem quentes, vão provocar
maior humidade do ar e, portanto, precipitações mais elevadas
nas áreas litorais junto das quais passam. Pelo contrário se foremprovenientes das regiões polares, ou seja, se forem frias (as
águas não evaporam com tanta facilidade) vão provocar secura.