-
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
Disciplinas
MESTRADO ACADÊMICO / DOUTORADO
UFPR / UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ - PR
SOCIAIS E HUMANIDADES
IES:
Nível (is):
Área Básica:
Identificação da Proposta: 6452 - Políticas Públicas
Nível:
Ementa
DOUTORADO
ANÁLISE ANTITRUSTE E TEORIA DA REGULAÇÃO
Origens e fundamentos da defesa da concorrência. Conceitos de
mercado relevante e poder de mercado. Eficiência. Concentração.
Atos deconcentração. O Sistema Brasileiro de Defesa da
Concorrência: CADE, SEAE e SAE e a reformulação recente: a sintonia
com a política industrial.Teoria da regulação econômica. Monopólio
natural. Agencias reguladoras: a regulação da
infra-estrutura-estrutura no Brasil.
Créditos:Carga Horária: 30Obrigatória:
BibliografiaAGUIRRE, B. M. B. & SZTAJN, R. Mudancas
institucionais. In: Zylbersztajn, D. & Sztajn, R.. Direito
& Economia ? analise econômica do direito e dasorganizações.
Campus, 2005.ALMEIDA, M. W. & FERREIRA, H.. Regulamentação e
privatização das telecomunicações no Brasil: enfoque teórico e
comparação internacional.Anais do XXVI Encontro Nacional de
Economia. 1998. P. 1345 a 1368ALMEIDA, M. W. de. Investimento e
privatização das telecomunicações no brasil: dois vetores da mesma
estratégia. Disponível em www.eclac.cl.Acesso em
março/1999.ARRUNADA, B. & ANDONOVA, V. Market Institutions and
Judicial Rulemaking. In: Zylbersztajn, D. & Sztajn, R.. Direito
& Economia ? analiseeconômica do direito e das organizações.
Campus, 2005.CARLTON D. W. & PICKER, R. C. Antitrust and
Regulation. NBER Working Paper No. 12902. February 2007.
http://www.nber.org/papers/w12902. InRose, N. L., (Editor).
Economic Regulation and Its Reform: What Have We Learned?
http://www.nber.org/books_in_progress/econ-reg/index.htmlCUZA,
LUIZ. O regulador: elemento essencial para garantir conquistas In:
SALGADO, LUCIA HELENA & MOTTA, RONALDO SEROA DA.Regulação e
Concorrência no Brasil Governança Incentivos e Eficiência. IPEA.
2008.FIANI, RONALDO; PIRES, ADRIANO; CAMPOS FILHO, LEONARDO;
ARAGÃO, PAULO C. E SCHUARTZ, LUIS F.. Desenvolvimento em Debate -R
e g u l a ç ã o e D e f e s a d a C o n c o r r ê n c i a : i n v e
s t i m e n t o e m s e t o r e s d e i n f r a - e s t r u t u r a
. B N D E S 2 0 0 2 .h t t p : / / w w w . b n d e s . g o v . b r
/ c o n h e c i m e n t o / r e s p o s t a _ t i t . a s p ? t e x
t i t = d e s e n v o l v i m e n t o + e m + d e b a t eJORDE, T.,
TEECE, D. (eds.). Antitrust, Innovation and Competitiveness. N.
York: Oxford University Press. Introducao até p. 13, cap. 2, 3
(maisrelevante) e 5.KLING, R. W.. Building an institutionalist
theory of regulation. Journal of economic issues. Vol. XXII, No. 1,
march 1988LOWE, P.. The reform of utility regulation in Britain:
some current issues in historical perspective. Journal of economic
issues. Vol. XXXII, No. 1,March, 1998MOTTA, RONALDO SEROA DA. AS
OPÇÕES DE MARCO REGULATÓRIO DE SANEAMENTO NO BRASIL. In: SALGADO,
LUCIA HELENA &MOTTA, RONALDO SEROA DA. Regulação e Concorrência
no Brasil Governança Incentivos e Eficiência. IPEA. 2008.NESTOR,
STILPON E MAHBOOBI, LADAN. A Privatização no Brasil: Privatização
de Serviços Públicos: A Experiência da OCDE. In: PINHEIRO,ARMANDO
CASTELAR & FUKASAKU, KIICHIRO. A privatização no Brasil: o caso
dos serviços de utlidades publicas. BNDES. 2000.NOLL, R. G..
Economic perspective on the politics of regulation. In: Schmalensee
R. & Willig R. D. Handbook of industrial organization. Vol. II,
1989.Elsevier. Pub.NOVAES A. Privatização do Setor de
Telecomunicações no Brasil In: A Privatização no Brasil ? O Caso
dos Serviços de Utilidade Pública BNDES(fevereiro/2000).OCDE ?
Relatório sobre a Reforma Regulatória: Brasil: Fortalecendo a
governança para o crescimento. PARTE I, CAP, 2 e 4 da PARTE II,
CAP. 6OLIVEIRA, ADILSON DE. Mercado elétrico: centralizar a gestão
de riscos? In: SALGADO, LUCIA HELENA & MOTTA, RONALDO SEROA
DA.Regulação e Concorrência no Brasil Governança Incentivos e
Eficiência. IPEA. 2008.PARLATORE, A C.. Privatização do Setor de
Saneamento no Brasil In: A Privatização no Brasil ? O Caso dos
Serviços de Utilidade Pública BNDES(fevereiro/2000).PINHEIRO,
ARMANDO CASTELAR. Privatização no Brasil: Por quê? até onde? até
quando? In: A Economia Brasileira nos anos 90. BNDES, 1999.PIRES,
J. C. & PICCININI, M. S.. A Regulação dos Setores de
Infra-estrutura no Brasil In: A Economia Brasileira nos anos 90.
BNDES, 1999.POSSAS, M. L. ?Economia normativa e eficiência:
limitações e perspectivas na aplicação antitruste?, In: POSSAS, M.
L. (Coord.) (2002), Ensaiossobre Economia e Direito da
Concorrência, São Paulo: Ed. Singular.POSSAS, M. L. ?Os conceitos
de mercado relevante e de poder de mercado no âmbito da defesa da
concorrência?. In: POSSAS, M. L. (Coord.)(2002), Ensaios sobre
Economia e Direito da Concorrência, São Paulo: Ed. Singular.POSSAS,
M. L. e outros. ?Economia institucional: custos de transação e
impactos sobre a política de defesa da concorrência?. In: POSSAS,
M. L.(Coord.) (2002), Ensaios sobre Economia e Direito da
Concorrência, São Paulo: Ed. Singular.POSSAS, M. L. e outros.
?Politica Antitruste: um enfoque schumpeteriano?, In: POSSAS, M. L.
(Coord.) (2002), Ensaios sobre Economia e Direito daConcorrência,
São Paulo: Ed. Singular.POSSAS, M., Fagundes, J., Pondé, J. L..
Defesa da concorrência e regulação de setores de infra-estrutura em
transição. Anais do XXVI EncontroNacional de Economia. 1998. P.
1307 a 1326REYNOLDS, L.. Foundations of an institutional theory of
regulation. Journal of economic issues. Vol. XV, No. 3, September,
1981SALGADO, L. H.. A Economia Política da Ação Antitruste. Editora
Singular. Introdução e Cap. 1.SALGADO, L. H.. Agencias regulatórias
na Experiência Brasileira: um panorama do atual desenho
institucional. IPEA, 2003SALGADO, LUCIA HELENA E MOTTA, RONALDO
SEROA DA. Marcos Regulatórios no Brasil: o que foi feito e o que
falta fazer. Rio de Janeiro,2005. Introdução, cap. 1 e 5.SCHUARTZ,
L. F.. ?O Direito da concorrência e seus fundamentos?. In: POSSAS,
M. L. (Coord.) (2002), Ensaios sobre Economia e Direito
daConcorrência, São Paulo: Ed. Singular.STIGLER, G. J.. The citizen
and the state ? essays on regulation. University of Chicago Press,
1975. 8 11.TOKESHI, HÉLCIO. Direto da frente de batalha: a promoção
da concorrência em mercados regulados. In: SALGADO, LUCIA HELENA
& MOTTA,RONALDO SEROA DA. Regulação e Concorrência no Brasil
Governança Incentivos e Eficiência. IPEA. 2008.TREBING, H. M.
Regulation of industry: an institutionalist approach. JOURNAL OF
ECONOMIC ISSUES, Vol. XXI, Nº 4, December, 1987TREBING, H.. Public
utility regulation: a case study in the debate over effectiveness
of economic regulation. Journal of economic issues. Vol. XVIII,No.
1, march 1984VELASCO JR, LICÍNIO. Privatização: Mitos e Falsas
Percepções. In: A Economia Brasileira nos anos 90. BNDES, 1999.
Não 2.0
103/05/2011
-
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
Disciplinas
MESTRADO ACADÊMICO / DOUTORADO
UFPR / UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ - PR
SOCIAIS E HUMANIDADES
IES:
Nível (is):
Área Básica:
Identificação da Proposta: 6452 - Políticas Públicas
VISCUSI, W., VERNON, J. & HARRINGTON, J. Economics of
Regulation and Antitrust. Cambridge, Mass.: Heath and Company, 2a
ed., 1992.Introd., cap. 2 e 3, 6, 7, 8 e 10.WILLIAMSON, O. E.. Why
law economics and organization? In: Zylbersztajn, D. & Sztajn,
R.. Direito & Economia ? analise econômica do direito e
dasorganizações. Campus, 2005.
Nível:
Ementa
MESTRADO ACADÊMICO
ANÁLISE ANTITRUSTE E TEORIA DA REGULAÇÃO
Origens e fundamentos da defesa da concorrência. Conceitos de
mercado relevante e poder de mercado. Eficiência. Concentração.
Atos deconcentração. O Sistema Brasileiro de Defesa da
Concorrência: CADE, SEAE e SAE e a reformulação recente: a sintonia
com a política industrial.Teoria da regulação econômica. Monopólio
natural. Agencias reguladoras: a regulação da
infra-estrutura-estrutura no Brasil.
Créditos:Carga Horária: 30Obrigatória:
BibliografiaAGUIRRE, B. M. B. & SZTAJN, R. Mudancas
institucionais. In: Zylbersztajn, D. & Sztajn, R.. Direito
& Economia ? analise econômica do direito e dasorganizações.
Campus, 2005.ALMEIDA, M. W. & FERREIRA, H.. Regulamentação e
privatização das telecomunicações no Brasil: enfoque teórico e
comparação internacional.Anais do XXVI Encontro Nacional de
Economia. 1998. P. 1345 a 1368ALMEIDA, M. W. de. Investimento e
privatização das telecomunicações no brasil: dois vetores da mesma
estratégia. Disponível em www.eclac.cl.Acesso em
março/1999.ARRUNADA, B. & ANDONOVA, V. Market Institutions and
Judicial Rulemaking. In: Zylbersztajn, D. & Sztajn, R.. Direito
& Economia ? analiseeconômica do direito e das organizações.
Campus, 2005.CARLTON D. W. & PICKER, R. C. Antitrust and
Regulation. NBER Working Paper No. 12902. February 2007.
http://www.nber.org/papers/w12902. InRose, N. L., (Editor).
Economic Regulation and Its Reform: What Have We Learned?
http://www.nber.org/books_in_progress/econ-reg/index.htmlCUZA,
LUIZ. O regulador: elemento essencial para garantir conquistas In:
SALGADO, LUCIA HELENA & MOTTA, RONALDO SEROA DA.Regulação e
Concorrência no Brasil Governança Incentivos e Eficiência. IPEA.
2008.FIANI, RONALDO; PIRES, ADRIANO; CAMPOS FILHO, LEONARDO;
ARAGÃO, PAULO C. E SCHUARTZ, LUIS F.. Desenvolvimento em Debate -R
e g u l a ç ã o e D e f e s a d a C o n c o r r ê n c i a : i n v e
s t i m e n t o e m s e t o r e s d e i n f r a - e s t r u t u r a
. B N D E S 2 0 0 2 .h t t p : / / w w w . b n d e s . g o v . b r
/ c o n h e c i m e n t o / r e s p o s t a _ t i t . a s p ? t e x
t i t = d e s e n v o l v i m e n t o + e m + d e b a t eJORDE, T.,
TEECE, D. (eds.). Antitrust, Innovation and Competitiveness. N.
York: Oxford University Press. Introducao até p. 13, cap. 2, 3
(maisrelevante) e 5.KLING, R. W.. Building an institutionalist
theory of regulation. Journal of economic issues. Vol. XXII, No. 1,
march 1988LOWE, P.. The reform of utility regulation in Britain:
some current issues in historical perspective. Journal of economic
issues. Vol. XXXII, No. 1,March, 1998MOTTA, RONALDO SEROA DA. AS
OPÇÕES DE MARCO REGULATÓRIO DE SANEAMENTO NO BRASIL. In: SALGADO,
LUCIA HELENA &MOTTA, RONALDO SEROA DA. Regulação e Concorrência
no Brasil Governança Incentivos e Eficiência. IPEA. 2008.NESTOR,
STILPON E MAHBOOBI, LADAN. A Privatização no Brasil: Privatização
de Serviços Públicos: A Experiência da OCDE. In: PINHEIRO,ARMANDO
CASTELAR & FUKASAKU, KIICHIRO. A privatização no Brasil: o caso
dos serviços de utlidades publicas. BNDES. 2000.NOLL, R. G..
Economic perspective on the politics of regulation. In: Schmalensee
R. & Willig R. D. Handbook of industrial organization. Vol. II,
1989.Elsevier. Pub.NOVAES A. Privatização do Setor de
Telecomunicações no Brasil In: A Privatização no Brasil ? O Caso
dos Serviços de Utilidade Pública BNDES(fevereiro/2000).OCDE ?
Relatório sobre a Reforma Regulatória: Brasil: Fortalecendo a
governança para o crescimento. PARTE I, CAP, 2 e 4 da PARTE II,
CAP. 6OLIVEIRA, ADILSON DE. Mercado elétrico: centralizar a gestão
de riscos? In: SALGADO, LUCIA HELENA & MOTTA, RONALDO SEROA
DA.Regulação e Concorrência no Brasil Governança Incentivos e
Eficiência. IPEA. 2008.PARLATORE, A C.. Privatização do Setor de
Saneamento no Brasil In: A Privatização no Brasil ? O Caso dos
Serviços de Utilidade Pública BNDES(fevereiro/2000).PINHEIRO,
ARMANDO CASTELAR. Privatização no Brasil: Por quê? até onde? até
quando? In: A Economia Brasileira nos anos 90. BNDES, 1999.PIRES,
J. C. & PICCININI, M. S.. A Regulação dos Setores de
Infra-estrutura no Brasil In: A Economia Brasileira nos anos 90.
BNDES, 1999.POSSAS, M. L. ?Economia normativa e eficiência:
limitações e perspectivas na aplicação antitruste?, In: POSSAS, M.
L. (Coord.) (2002), Ensaiossobre Economia e Direito da
Concorrência, São Paulo: Ed. Singular.POSSAS, M. L. ?Os conceitos
de mercado relevante e de poder de mercado no âmbito da defesa da
concorrência?. In: POSSAS, M. L. (Coord.)(2002), Ensaios sobre
Economia e Direito da Concorrência, São Paulo: Ed. Singular.POSSAS,
M. L. e outros. ?Economia institucional: custos de transação e
impactos sobre a política de defesa da concorrência?. In: POSSAS,
M. L.(Coord.) (2002), Ensaios sobre Economia e Direito da
Concorrência, São Paulo: Ed. Singular.POSSAS, M. L. e outros.
?Politica Antitruste: um enfoque schumpeteriano?, In: POSSAS, M. L.
(Coord.) (2002), Ensaios sobre Economia e Direito daConcorrência,
São Paulo: Ed. Singular.POSSAS, M., Fagundes, J., Pondé, J. L..
Defesa da concorrência e regulação de setores de infra-estrutura em
transição. Anais do XXVI EncontroNacional de Economia. 1998. P.
1307 a 1326REYNOLDS, L.. Foundations of an institutional theory of
regulation. Journal of economic issues. Vol. XV, No. 3, September,
1981SALGADO, L. H.. A Economia Política da Ação Antitruste. Editora
Singular. Introdução e Cap. 1.SALGADO, L. H.. Agencias regulatórias
na Experiência Brasileira: um panorama do atual desenho
institucional. IPEA, 2003SALGADO, LUCIA HELENA E MOTTA, RONALDO
SEROA DA. Marcos Regulatórios no Brasil: o que foi feito e o que
falta fazer. Rio de Janeiro,2005. Introdução, cap. 1 e 5.SCHUARTZ,
L. F.. ?O Direito da concorrência e seus fundamentos?. In: POSSAS,
M. L. (Coord.) (2002), Ensaios sobre Economia e Direito
daConcorrência, São Paulo: Ed. Singular.STIGLER, G. J.. The citizen
and the state ? essays on regulation. University of Chicago Press,
1975. 8 11.TOKESHI, HÉLCIO. Direto da frente de batalha: a promoção
da concorrência em mercados regulados. In: SALGADO, LUCIA HELENA
& MOTTA,RONALDO SEROA DA. Regulação e Concorrência no Brasil
Governança Incentivos e Eficiência. IPEA. 2008.
Não 2.0
203/05/2011
-
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
Disciplinas
MESTRADO ACADÊMICO / DOUTORADO
UFPR / UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ - PR
SOCIAIS E HUMANIDADES
IES:
Nível (is):
Área Básica:
Identificação da Proposta: 6452 - Políticas Públicas
TREBING, H. M. Regulation of industry: an institutionalist
approach. JOURNAL OF ECONOMIC ISSUES, Vol. XXI, Nº 4, December,
1987TREBING, H.. Public utility regulation: a case study in the
debate over effectiveness of economic regulation. Journal of
economic issues. Vol. XVIII,No. 1, march 1984VELASCO JR, LICÍNIO.
Privatização: Mitos e Falsas Percepções. In: A Economia Brasileira
nos anos 90. BNDES, 1999.VISCUSI, W., VERNON, J. & HARRINGTON,
J. Economics of Regulation and Antitrust. Cambridge, Mass.: Heath
and Company, 2a ed., 1992.Introd., cap. 2 e 3, 6, 7, 8 e
10.WILLIAMSON, O. E.. Why law economics and organization? In:
Zylbersztajn, D. & Sztajn, R.. Direito & Economia ? analise
econômica do direito e dasorganizações. Campus, 2005.
Nível:
Ementa
DOUTORADO
ANÁLISE DE POLÍTICAS PÚBLICAS
O objetivo dessa disciplina é fornecer ao aluno contato com as
principais perspectivas teóricas da Ciência Política para o estudo
das políticaspúblicas: neo-marxismo, neo-institucionalismo, teoria
da escolha racional, o debate pluralismo/neo-elitismo, abordagens
cognitivas. Pretende-setambém analisar o desenvolvimento de
políticas públicas setoriais em perspectiva comparada.
Créditos:Carga Horária: 60Obrigatória:
Bibliografia
ANDREWS, Christina W. e KOUZMIN, Alexander. O discurso da nova
administração pública. Lua Nova, 45, pp. 97-130, 1998.ARRETCHE,
Marta. Estado federativo e políticas sociais: determinantes da
descentralização. São Paulo: Fapesp/Revan, 2000.BACHRACH, Peter e
BARATZ, Morton S. Decisions and non-decisions: an analytical
framework. In BELL, R., EDWARDS, David V. e WAGNER,Harrison R.
Political Power: A Reader in Theory and Research. New York, The
Free Press, 1969.BACHRACH, Peter e BARATZ, Morton S. Power and
Poverty: Theory and Practice. London, Oxford University Press,
1970.BACHRACH, Peter e BARATZ, Morton S. Two faces of power. In
BELL, R., EDWARDS, David V. e WAGNER, Harrison R. Political Power:
A Readerin Theory and Research. New York, The Free Press,
1969.BENNET, Colin J. The Lessons of Learning: Reconciling Theories
of Policy Learning and Policy Change. Policy Sciences, v. 25, n. 3
1992.BLOCK, Fred L. Revising State Theory: Essays in Politics and
Postindustrialism. Philadelphia: Temple University Press,
1987.BORGES, André. Democracia vs. eficiência: reflexões sobre a
teoria da escolha pública. Lua Nova, 53. 2001BORGES, André. Ética
Burocrática, Mercado e Ideologia Administrativa. Dados, vol. 43, n.
1, 2000.CAMPBELL, Colin. The Political Roles of Senior Government
Officials in AdvancedCRENSON, Mathew A. The Um-Politics of Air
Pollution: A Study of Non-Decisonmaking in the Cities.
Baltimore/London, The Johns Hopkins Press,1971.DAHL, Robert.
Análise política moderna. Brasília, UNB, 1988, cap. 3 (A influência
política) e cap. 4 (As formas de influência), pp. 33-56.DAHL,
Robert. Uma crítica do modelo de elite dirigente. In: Sociologia
Política II, Rio de Janeiro, Zahar Editores, 1970, pp.
90-100.DOMHOFF, G. The Power Elite and the State. How Policy is
Made in America. New York: Aldine de Gruyter. 1990DRAIBE, S. A
política social na América Latina: o que ensinam as experiências
recentes de reformas? In: Diniz, E. e Azevedo, S. Reforma do
Estadoe democracia no Brasil. Brasília:UNB/Enap.
1996ESPING-ANDERSEN, G. As Três Economias Políticas do Welfare
State. Lua Nova, n. 24: 85-116. 1991EVANS, Peter B. Embedded
autonomy: states and industrial transformation. Princeton, N.J.:
Princeton University Press, 1995.FARIA, Carlos A. P. de. Idéias,
conhecimento e políticas públicas: um inventário sucinto das
principais vertentes analíticas recentes. RevistaBrasileira de
Ciências Sociais. São Paulo, vol.18, no.51, pp. 21-9, fev.
2003.GAVENTA, John. Power and Powerlessness: Quiescence and
Rebellion in an Appalachian Valley. Chicago, University of Illinois
Press, 1980.GEDDES, Barbara. Politician?s Dillema: Building State
Capacity in Latin America. Berkeley: University of California
Press, 1996.GOETZ, Klaus H. Acquiring Political Craft: Training
Grounds for Top Officials in the German Core Executive. Public
Administration 75 (1997): 753-75.GOULD, V. Roger. Power and Social
Structure in Community Elites. Social Forces. vol. 68, n. 2, pp.
531-552, December, 1989.GRANOVETTER, Mark S. The Strength of Weak
Ties. American Journal of Sociology. Vol. 78m n. 6, May. 1973HALL,
Peter A. Policy Paradigms, Social Learning, and the State: The Case
of Economic Policy Making in Britain. Comparative Politics 25, n.
3(1993): 275-96.HELD, David. Pluralismo, Capitalismo Corporativo e
o Estado. In: Held, HELD, David. Modelos de Democracia. Belo
Horizonte: Editora UFMG. 1997HILL, M J. Theories of the State:
Pluralism and its critics. In M. J. Hill (Ed.), The policy process:
a reader. New York ; London: Harvester Wheatsheaf.1993HOOD,
Cristopher e Jackson, Michael. A public management for all seasons?
Public Adminstration, 69 (Spring), pp. 3-19, 1991.HUBER, John D.
Deliberate discretion?: the institutional foundations of
bureaucraticHUNTER, F. Community Power Structure. Chapel Hill,
University of North Caroline, 1953.JOHN, P. Group and Network
Approaches. In P. John (Ed.), Analysing public policy. London:
Continuum. 2000JOHN, P. Institutional Approaches. In P. John (Ed.),
Analysing public policy. London: Continuum. 2000JOHN, P. Rational
Choice Theory. In P. John (Ed.), Analysing public policy. London:
Continuum. 2000KAPLAN, Abraham e LASSWELL, Harold. Poder e
Sociedade. Brasília, Editora da UnB, 1998, Segunda Parte, cap. V
(Poder), pp. 109-140.KNOKE, David. Political Networks: The
Strucutural Perspective. Cambridge, Cambridge University Press,
1990, pp. 1-27; 119-147; 235-240.LINDBLOM, Charles E. O processo de
decisão política. Brasília: Editora da UnB, 1981.LOWI, Theodore.
Four Systems of Policy, Politics and Choice. Public Administration
Review, 32: 298-310. 1972LUKES, S Power: a radical view
(Basingstoke: Macmillan). 1974LUKES, Steven. O Poder. Cadernos da
UNB, Brasília, UNB, 1980.MARSH, D, & Rhodes, R a W Policy
networks in British government (Oxford: Clarendon Press).
1992MASCARENHAS, R. Building an Enterprise Culture in the Public
Sector: reform of the public sector in Australia, Britain, and New
Zealand. PublicAdministration Review vol. 53(4) jul/ago,
1993.MOLLENKOPF, John. Theories of the State and Power Structure
Research. In New Directions in Power Structure Research, a special
issue of TheInsurgent Sociologist, vol. V, n. III, Spring: 245-264.
1975MUELLER, D C Public choice II (Rev. ed.) (Cambridge ; New York:
Cambridge University Press). (Introdução). 1989
Não 4.0
303/05/2011
-
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
Disciplinas
MESTRADO ACADÊMICO / DOUTORADO
UFPR / UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ - PR
SOCIAIS E HUMANIDADES
IES:
Nível (is):
Área Básica:
Identificação da Proposta: 6452 - Políticas Públicas
MUELLER, P. Les Politiques Publiques. Paris: PUF. 1990OFFE,
Claus. A Democracia Contra o Estado do Bem-Estar?, in Capitalismo
Desorganizado. São Paulo, Brasiliense. 1989OFFE, Claus. Dominação
de classe e sistema político. Sobre a seletividade das instituições
políticas. In: Problemas estruturais do Estado capitalista.Rio de
Janeiro, Tempo Brasileiro, pp. 140-177.PETERS, B. Guy.
Reorganizando o Governo em uma Era de Contenção e compromisso.
Dados, vol. 35, nº 3, pp. 301-335, 1992.PIERSON, P When Effect
Becomes Cause: Policy Feedback and Political Change. World
Politics, 45(4), pp 596-628. 1993PIERSON, P. The New Politics of
the Welfare State, in: World Politics, 48(2):143-79. 1996PIERSON,
Paul. Retrenchment and restructuring in an age of austerity: what
(if anything) can be learned from the affluent democracies?. Cad.
SaúdePública, 2002, vol.18, pp.7-11.POLSBY, Nelson . Community
Power and Political Theory. New Haven: Yale University Press.
1969SABATIER, Paul A. An Advocacy Coalition Framework of Policy
Change and the Role of Policy-Oriented Learning Therein. Policy
Sciences 21, n. 2/3(1988): 129-68.SCHWARTZ, H. Public choice theory
and public choices: bureaucrats and state reorganization in
Australia, Denmark, New Zealand and Sweden inthe 1980s.
Administration and Society vol. 26(1) may, 1994.SKOCPOL, T.
Protecting soldiers and mothers: the political origins of social
policy in the United States (Cambridge, Mass. ; London: Belknap
Press ofHarvard University Press). 1992SKOCPOL, Theda e Finegold,
Kenneth State Capacity and Economic Intervention in the Early New
Deal, Political Science Quarterly 97 (2): 255-278.1982SOUZA,
Celina.Políticas Públicas: Conceitos, Tipogias, Sub-áreas. Mimeo.
Fundação Luís Eduardo Magalhães. Salvador, Ba. 2002SUREL, Yves. The
Role of Cognitive and Normative Frames in Policy-Making. Journal of
European Public Policy 7, n. 4 (2000).TSEBELIS, George. Jogos
ocultos: escolha racional no campo da política comparada. São
Paulo: Ed.USP, 1998.VILLANUEVA, Luis F. Aguillar . El Estúdio de
las Políticas Públicas. México: Miguel Ángel Pórrua. 1992
(Introdução).WASSERMAN, Stanley e FAUST, Katherine. (1993). Social
Network Analysis: Methods and Applications. Cambridge, Cambridge
University Press.WILSON, J. Q. Political Organizations. New York:
Basic Books. 1973WRIGHT MILLS, C. A elite do poder: militar,
econômica e política. In H. FERNANDES (org.), Wright Mills, Coleção
Grandes Cientistas Sociais, n. 48,São Paulo, 1985, pp. 62-80.
Nível:
Ementa
MESTRADO ACADÊMICO
ANÁLISE DE POLÍTICAS PÚBLICAS
O objetivo dessa disciplina é fornecer ao aluno contato com as
principais perspectivas teóricas da Ciência Política para o estudo
das políticaspúblicas: neo-marxismo, neo-institucionalismo, teoria
da escolha racional, o debate pluralismo/neo-elitismo, abordagens
cognitivas. Pretende-setambém analisar o desenvolvimento de
políticas públicas setoriais em perspectiva comparada.
Créditos:Carga Horária: 60Obrigatória:
BibliografiaANDREWS, Christina W. e KOUZMIN, Alexander. O
discurso da nova administração pública. Lua Nova, 45, pp. 97-130,
1998.ARRETCHE, Marta. Estado federativo e políticas sociais:
determinantes da descentralização. São Paulo: Fapesp/Revan,
2000.BACHRACH, Peter e BARATZ, Morton S. Decisions and
non-decisions: an analytical framework. In BELL, R., EDWARDS, David
V. e WAGNER,Harrison R. Political Power: A Reader in Theory and
Research. New York, The Free Press, 1969.BACHRACH, Peter e BARATZ,
Morton S. Power and Poverty: Theory and Practice. London, Oxford
University Press, 1970.BACHRACH, Peter e BARATZ, Morton S. Two
faces of power. In BELL, R., EDWARDS, David V. e WAGNER, Harrison
R. Political Power: A Readerin Theory and Research. New York, The
Free Press, 1969.BENNET, Colin J. The Lessons of Learning:
Reconciling Theories of Policy Learning and Policy Change. Policy
Sciences, v. 25, n. 3 1992.BLOCK, Fred L. Revising State Theory:
Essays in Politics and Postindustrialism. Philadelphia: Temple
University Press, 1987.BORGES, André. Democracia vs. eficiência:
reflexões sobre a teoria da escolha pública. Lua Nova, 53.
2001BORGES, André. Ética Burocrática, Mercado e Ideologia
Administrativa. Dados, vol. 43, n. 1, 2000.CAMPBELL, Colin. The
Political Roles of Senior Government Officials in AdvancedCRENSON,
Mathew A. The Um-Politics of Air Pollution: A Study of
Non-Decisonmaking in the Cities. Baltimore/London, The Johns
Hopkins Press,1971.DAHL, Robert. Análise política moderna.
Brasília, UNB, 1988, cap. 3 (A influência política) e cap. 4 (As
formas de influência), pp. 33-56.DAHL, Robert. Uma crítica do
modelo de elite dirigente. In: Sociologia Política II, Rio de
Janeiro, Zahar Editores, 1970, pp. 90-100.DOMHOFF, G. The Power
Elite and the State. How Policy is Made in America. New York:
Aldine de Gruyter. 1990DRAIBE, S. A política social na América
Latina: o que ensinam as experiências recentes de reformas? In:
Diniz, E. e Azevedo, S. Reforma do Estadoe democracia no Brasil.
Brasília:UNB/Enap. 1996ESPING-ANDERSEN, G. As Três Economias
Políticas do Welfare State. Lua Nova, n. 24: 85-116. 1991EVANS,
Peter B. Embedded autonomy: states and industrial transformation.
Princeton, N.J.: Princeton University Press, 1995.FARIA, Carlos A.
P. de. Idéias, conhecimento e políticas públicas: um inventário
sucinto das principais vertentes analíticas recentes.
RevistaBrasileira de Ciências Sociais. São Paulo, vol.18, no.51,
pp. 21-9, fev. 2003.GAVENTA, John. Power and Powerlessness:
Quiescence and Rebellion in an Appalachian Valley. Chicago,
University of Illinois Press, 1980.GEDDES, Barbara. Politician?s
Dillema: Building State Capacity in Latin America. Berkeley:
University of California Press, 1996.GOETZ, Klaus H. Acquiring
Political Craft: Training Grounds for Top Officials in the German
Core Executive. Public Administration 75 (1997): 753-75.GOULD, V.
Roger. Power and Social Structure in Community Elites. Social
Forces. vol. 68, n. 2, pp. 531-552, December, 1989.GRANOVETTER,
Mark S. The Strength of Weak Ties. American Journal of Sociology.
Vol. 78m n. 6, May. 1973HALL, Peter A. Policy Paradigms, Social
Learning, and the State: The Case of Economic Policy Making in
Britain. Comparative Politics 25, n. 3(1993): 275-96.HELD, David.
Pluralismo, Capitalismo Corporativo e o Estado. In: Held, HELD,
David. Modelos de Democracia. Belo Horizonte: Editora UFMG.
1997HILL, M J. Theories of the State: Pluralism and its critics. In
M. J. Hill (Ed.), The policy process: a reader. New York ; London:
Harvester Wheatsheaf.1993
Não 4.0
403/05/2011
-
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
Disciplinas
MESTRADO ACADÊMICO / DOUTORADO
UFPR / UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ - PR
SOCIAIS E HUMANIDADES
IES:
Nível (is):
Área Básica:
Identificação da Proposta: 6452 - Políticas Públicas
HOOD, Cristopher e Jackson, Michael. A public management for all
seasons? Public Adminstration, 69 (Spring), pp. 3-19, 1991.HUBER,
John D. Deliberate discretion?: the institutional foundations of
bureaucraticHUNTER, F. Community Power Structure. Chapel Hill,
University of North Caroline, 1953.JOHN, P. Group and Network
Approaches. In P. John (Ed.), Analysing public policy. London:
Continuum. 2000JOHN, P. Institutional Approaches. In P. John (Ed.),
Analysing public policy. London: Continuum. 2000JOHN, P. Rational
Choice Theory. In P. John (Ed.), Analysing public policy. London:
Continuum. 2000KAPLAN, Abraham e LASSWELL, Harold. Poder e
Sociedade. Brasília, Editora da UnB, 1998, Segunda Parte, cap. V
(Poder), pp. 109-140.KNOKE, David. Political Networks: The
Strucutural Perspective. Cambridge, Cambridge University Press,
1990, pp. 1-27; 119-147; 235-240.LINDBLOM, Charles E. O processo de
decisão política. Brasília: Editora da UnB, 1981.LOWI, Theodore.
Four Systems of Policy, Politics and Choice. Public Administration
Review, 32: 298-310. 1972LUKES, S Power: a radical view
(Basingstoke: Macmillan). 1974LUKES, Steven. O Poder. Cadernos da
UNB, Brasília, UNB, 1980.MARSH, D, & Rhodes, R a W Policy
networks in British government (Oxford: Clarendon Press).
1992MASCARENHAS, R. Building an Enterprise Culture in the Public
Sector: reform of the public sector in Australia, Britain, and New
Zealand. PublicAdministration Review vol. 53(4) jul/ago,
1993.MOLLENKOPF, John. Theories of the State and Power Structure
Research. In New Directions in Power Structure Research, a special
issue of TheInsurgent Sociologist, vol. V, n. III, Spring: 245-264.
1975MUELLER, D C Public choice II (Rev. ed.) (Cambridge ; New York:
Cambridge University Press). (Introdução). 1989MUELLER, P. Les
Politiques Publiques. Paris: PUF. 1990OFFE, Claus. A Democracia
Contra o Estado do Bem-Estar?, in Capitalismo Desorganizado. São
Paulo, Brasiliense. 1989OFFE, Claus. Dominação de classe e sistema
político. Sobre a seletividade das instituições políticas. In:
Problemas estruturais do Estado capitalista.Rio de Janeiro, Tempo
Brasileiro, pp. 140-177.PETERS, B. Guy. Reorganizando o Governo em
uma Era de Contenção e compromisso. Dados, vol. 35, nº 3, pp.
301-335, 1992.PIERSON, P When Effect Becomes Cause: Policy Feedback
and Political Change. World Politics, 45(4), pp 596-628.
1993PIERSON, P. The New Politics of the Welfare State, in: World
Politics, 48(2):143-79. 1996PIERSON, Paul. Retrenchment and
restructuring in an age of austerity: what (if anything) can be
learned from the affluent democracies?. Cad. SaúdePública, 2002,
vol.18, pp.7-11.POLSBY, Nelson . Community Power and Political
Theory. New Haven: Yale University Press. 1969SABATIER, Paul A. An
Advocacy Coalition Framework of Policy Change and the Role of
Policy-Oriented Learning Therein. Policy Sciences 21, n. 2/3(1988):
129-68.SCHWARTZ, H. Public choice theory and public choices:
bureaucrats and state reorganization in Australia, Denmark, New
Zealand and Sweden inthe 1980s. Administration and Society vol.
26(1) may, 1994.SKOCPOL, T. Protecting soldiers and mothers: the
political origins of social policy in the United States (Cambridge,
Mass. ; London: Belknap Press ofHarvard University Press).
1992SKOCPOL, Theda e Finegold, Kenneth State Capacity and Economic
Intervention in the Early New Deal, Political Science Quarterly 97
(2): 255-278.1982SOUZA, Celina.Políticas Públicas: Conceitos,
Tipogias, Sub-áreas. Mimeo. Fundação Luís Eduardo Magalhães.
Salvador, Ba. 2002SUREL, Yves. The Role of Cognitive and Normative
Frames in Policy-Making. Journal of European Public Policy 7, n. 4
(2000).TSEBELIS, George. Jogos ocultos: escolha racional no campo
da política comparada. São Paulo: Ed.USP, 1998.VILLANUEVA, Luis F.
Aguillar . El Estúdio de las Políticas Públicas. México: Miguel
Ángel Pórrua. 1992 (Introdução).WASSERMAN, Stanley e FAUST,
Katherine. (1993). Social Network Analysis: Methods and
Applications. Cambridge, Cambridge University Press.WILSON, J. Q.
Political Organizations. New York: Basic Books. 1973WRIGHT MILLS,
C. A elite do poder: militar, econômica e política. In H. FERNANDES
(org.), Wright Mills, Coleção Grandes Cientistas Sociais, n. 48,São
Paulo, 1985, pp. 62-80.
Nível:
Ementa
DOUTORADO
AVALIAÇÃO QUANTITATIVA DE POLÍTICAS PÚBLICAS
Avaliação Quantitativa de Políticas Públicas: A relevância da
avaliação quantitativa das políticas públicas; Análise estatística
na avaliação daspolíticas públicas; O Modelo Clássico de Regressão
Linear (MCRL); Relaxando as hipóteses do MCRL; Endogeneidade e
Variáveis Instrumentais;Análise longitudinal e dados de painel;
Modelos de variável dependente qualitativa.
Créditos:Carga Horária: 30Obrigatória:
BibliografiaBAUM, C. An Introduction to Modern Econometrics
Using Stata: Stata Press, 2006.
BUHAI, S. Note on Panel Data Econometrics: Mimeo Tinbergen
Institute, 2003.
JOHSTON, J. and DINARDO, J. Métodos Econométricos: 4ª edição,
Editora McGraw-Hill de Portugal, 2001.
McFADDEN, D. Econometric Analysis of Qualitative Response
Models: Handbook of Econometrics, Vol. II, 1984.
MURRAY, M. ?Avoiding Invalid Instruments and Coping with Weak
Instruments? Journal of Economic Perspectives, 20 (4), 2006.
Não 2.0
503/05/2011
-
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
Disciplinas
MESTRADO ACADÊMICO / DOUTORADO
UFPR / UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ - PR
SOCIAIS E HUMANIDADES
IES:
Nível (is):
Área Básica:
Identificação da Proposta: 6452 - Políticas Públicas
Nível:
Ementa
MESTRADO ACADÊMICO
AVALIAÇÃO QUANTITATIVA DE POLÍTICAS PÚBLICAS
Avaliação Quantitativa de Políticas Públicas: A relevância da
avaliação quantitativa das políticas públicas; Análise estatística
na avaliação daspolíticas públicas; O Modelo Clássico de Regressão
Linear (MCRL); Relaxando as hipóteses do MCRL; Endogeneidade e
Variáveis Instrumentais;Análise longitudinal e dados de painel;
Modelos de variável dependente qualitativa.
Créditos:Carga Horária: 30Obrigatória:
BibliografiaBAUM, C. An Introduction to Modern Econometrics
Using Stata: Stata Press, 2006.
BUHAI, S. Note on Panel Data Econometrics: Mimeo Tinbergen
Institute, 2003.
JOHSTON, J. and DINARDO, J. Métodos Econométricos: 4ª edição,
Editora McGraw-Hill de Portugal, 2001.
McFADDEN, D. Econometric Analysis of Qualitative Response
Models: Handbook of Econometrics, Vol. II, 1984.
MURRAY, M. ?Avoiding Invalid Instruments and Coping with Weak
Instruments? Journal of Economic Perspectives, 20 (4), 2006.
Não 2.0
Nível:
Ementa
DOUTORADO
BUROCRACIAS PÚBLICAS E PROCESSOS DECISÓRIOS
A burocracia do Estado como categoria social específica. Elites
estatais e equipes de governo. O alto escalão. Carreiras, nomeações
e políticaburocrática. A formação da agenda pública e o
processamento das iniciativas pelos aparelhos do Estado. Processos
e preferências no âmbito dosistema decisório. A formulação da
política econômica: classes, grupos de pressão, grupos de interesse
e a teoria da captura. A seletividadeestrutural. Controle social
dos agentes estatais e responsividade. Estudos de caso.
Créditos:Carga Horária: 30Obrigatória:
BibliografiaABERBACH, Joel, PUTNAM, Robert e ROCKMAN, Bert.
Bureaucrats and politicians in Western democracies. Cambridge,
Mass., Harvard UniversityPress. 1981ABRANCHES, Sérgio H. H. Reforma
regulatória: conceitos, experiências e recomendações. Revista do
Serviço Público, v. 50, n. 2, abr./jun. 1999.ABRUCIO, Fernando
Luiz; LOUREIRO, Maria Rita. Política e burocracia no
presidencialismo brasileiro: o papel do Ministro da Fazenda no
primeirogoverno Fernando Henrique Cardoso. Revista Brasileira de
Ciências Sociais, São Paulo, v. 14, n. 41, p. 69-89, 1999.ABRUCIO,
Fernando Luiz; LOUREIRO, Maria Rita Garcia (orgs.). O Estado numa
era de reformas: os anos FHC. Brasília: MP/SEGES, 2002, 302p.AMORIM
NETO, Octávio. Formação de gabinetes presidenciais no Brasil:
coalizão versus cooptação. Nova Economia, Belo Horizonte, 4, 1.
1994AZEVEDO, Clóvis Bueno de; LOUREIRO, Maria Rita. Carreiras
públicas em uma ordem democrática: entre os modelos burocrático e
gerencial.Revista do Serviço Público. Brasília, p.45-55, ano 54, n.
1. 2003.BRESSER PEREIRA, Luiz Carlos. Da administração pública
burocrática à gerencial. In: BRESSER PEREIRA, Luiz Carlos; SPINK,
Peter Kevin (org.).Reforma do Estado e administração pública
gerencial. Rio de Janeiro: Fundação Getulio Vargas, 1998.CARDOSO,
Fernando Henrique. Autoritarismo e democratização. Rio de Janeiro:
Paz e Terra, 1975.CHEIBUB, Zairo. Diplomacia e construção
institucional: o Itamaraty em uma perspectiva histórica. Dados, Rio
de Janeiro, 28, 1. 1990CODATO, Adriano. Sistema estatal e política
econômica no Brasil pós-64. São Paulo: Hucitec, Anpocs, UFPR.
1997.COHEN, Jeffrey. The politics of the U.S. cabinet:
representation in the Executive branch (1789-1984). Pittsburgh,
University of Pittsburgh Press. 1988CROZIER, Michel. O fenômeno
burocrático. Brasília, Ed. da UnB. 1981DAHL, Robert. Dilemmas of
Pluralist Democracy. Autonomy versus Control. New Haven: Yale
University Press. 1982DAHL, Robert. Who Governs? New Haven: Yale
University Press. 1961.DRAIBE, Sonia. Rumos e Metamorfoses. Rio de
Janeiro: Paz e Terra. 1985.GEDDES, Barbara. Politician?s Dilemma:
Building State Capacity in Latin América. Berkeley: University of
Califórnia Press. 1994GOUVÊA, Gilda. Burocracia e elites
burocráticas no Brasil. São Paulo: Paulicéia, 1994.GRUBER, J.
Controlling bureaucracies: dilemmas in democratic governance.
Berkeley: University of California Press, 1987.HUBER, John e
SHIPAN, Charles. Deliberate Discretion? The institutional
foundations of bureaucratic autonomy. Cambridge University Press.
2002.LASWELL, Harold D. Politics: Who Gets What, When, and How. New
York: McGraw-Hill. 1936.LOUREIRO, Maria Rita, ABRUCIO, Fernando
Luiz e ROSA, Carlos Alberto. Radiografia da alta burocracia federal
brasileira: o caso do Ministério daFazenda. Revista do Serviço
Público, Brasília, ano 49, 4. 1998.MARTINS, Luciano. Estado
Capitalista e Burocracia no Brasil Pós 64: Rio de Janeiro: Paz e
Terra. 1985.MEIER, K. J. Regulation. Politics, bureaucracy, and
economics. New York: St. Martin?s Press, 1985.MELO, Marcus André. A
política da ação regulatória: responsabilização, credibilidade e
delegação. Revista Brasileira de Ciências Sociais, v. 16, n.46,
jun. 2001.MILIBAND, Ralph. The State in Capitalist Society. London:
Quartet Books. 1973.MUELLER, B.; PEREIRA, C. Credibility and the
design of regulatory agencies in Brazil. Brazilian Journal of
Political Economy, v. 22, n. 3, p. 87,July/Sept. 2002.NOVELLI, José
Marcos Nayme. Instituições, política e idéias econômicas: o caso do
Banco Central do Brasil (1965-1998). São Paulo:Annablume/Fapesp,
2002.
Não 2.0
603/05/2011
-
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
Disciplinas
MESTRADO ACADÊMICO / DOUTORADO
UFPR / UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ - PR
SOCIAIS E HUMANIDADES
IES:
Nível (is):
Área Básica:
Identificação da Proposta: 6452 - Políticas Públicas
NUNES, Edson. A gramática política do Brasil. 2. ed. Rio de
Janeiro: Jorge Zahar, 1997.PRZEWORSKI, Adam STOKES, Susan &
MANIN, Bernard. Democracy, Accountability and Representation.
Cambridge University Press. 1999.PRZEWORSKI, Adam. Sobre o desenho
do Estado: uma perspectiva agente X principal, in L.C. Bresser
Pereira e P. Spink (orgs.), Reforma doEstado e administração
pública gerencial, Rio de Janeiro, Ed. da FGV. 1998.REZENDE, Flávio
da Cunha. Por que falham as reformas administrativas? Rio de
Janeiro: Editora FGV, 2004.SCHNEIDER, Ben Ross. A conexão de
carreira: uma análise comparativa de preferências e insulamento
burocrático. Revista do Serviço Público,Brasília, ano 46, 119, 1.
1995.SCHNEIDER, Ben Ross. Burocracia pública e política industrial
no Brasil. São Paulo, Sumaré. 1994.SOLA, Lourdes. Idéias Econômicas
Decisões Políticas. São Paulo: Edusp. 1998.WILSON, J. Q.
Bureaucracy: what government agencies do and why they do it. New
York: Basic Books, 1989.WOOD, Dan & WATERMAN Richard.
Bureaucratic Dynamics. The Role of Bureaucracy in a Democracy.
Westview Press. 1994.
Nível:
Ementa
MESTRADO ACADÊMICO
BUROCRACIAS PÚBLICAS E PROCESSOS DECISÓRIOS
A burocracia do Estado como categoria social específica. Elites
estatais e equipes de governo. O alto escalão. Carreiras, nomeações
e políticaburocrática. A formação da agenda pública e o
processamento das iniciativas pelos aparelhos do Estado. Processos
e preferências no âmbito dosistema decisório. A formulação da
política econômica: classes, grupos de pressão, grupos de interesse
e a teoria da captura. A seletividadeestrutural. Controle social
dos agentes estatais e responsividade. Estudos de caso.
Créditos:Carga Horária: 30Obrigatória:
Bibliografia
ABERBACH, Joel, PUTNAM, Robert e ROCKMAN, Bert. Bureaucrats and
politicians in Western democracies. Cambridge, Mass., Harvard
UniversityPress. 1981ABRANCHES, Sérgio H. H. Reforma regulatória:
conceitos, experiências e recomendações. Revista do Serviço
Público, v. 50, n. 2, abr./jun. 1999.ABRUCIO, Fernando Luiz;
LOUREIRO, Maria Rita. Política e burocracia no presidencialismo
brasileiro: o papel do Ministro da Fazenda no primeirogoverno
Fernando Henrique Cardoso. Revista Brasileira de Ciências Sociais,
São Paulo, v. 14, n. 41, p. 69-89, 1999.ABRUCIO, Fernando Luiz;
LOUREIRO, Maria Rita Garcia (orgs.). O Estado numa era de reformas:
os anos FHC. Brasília: MP/SEGES, 2002, 302p.AMORIM NETO, Octávio.
Formação de gabinetes presidenciais no Brasil: coalizão versus
cooptação. Nova Economia, Belo Horizonte, 4, 1. 1994AZEVEDO, Clóvis
Bueno de; LOUREIRO, Maria Rita. Carreiras públicas em uma ordem
democrática: entre os modelos burocrático e gerencial.Revista do
Serviço Público. Brasília, p.45-55, ano 54, n. 1. 2003.BRESSER
PEREIRA, Luiz Carlos. Da administração pública burocrática à
gerencial. In: BRESSER PEREIRA, Luiz Carlos; SPINK, Peter Kevin
(org.).Reforma do Estado e administração pública gerencial. Rio de
Janeiro: Fundação Getulio Vargas, 1998.CARDOSO, Fernando Henrique.
Autoritarismo e democratização. Rio de Janeiro: Paz e Terra,
1975.CHEIBUB, Zairo. Diplomacia e construção institucional: o
Itamaraty em uma perspectiva histórica. Dados, Rio de Janeiro, 28,
1. 1990CODATO, Adriano. Sistema estatal e política econômica no
Brasil pós-64. São Paulo: Hucitec, Anpocs, UFPR. 1997.COHEN,
Jeffrey. The politics of the U.S. cabinet: representation in the
Executive branch (1789-1984). Pittsburgh, University of Pittsburgh
Press. 1988CROZIER, Michel. O fenômeno burocrático. Brasília, Ed.
da UnB. 1981DAHL, Robert. Dilemmas of Pluralist Democracy. Autonomy
versus Control. New Haven: Yale University Press. 1982DAHL, Robert.
Who Governs? New Haven: Yale University Press. 1961.DRAIBE, Sonia.
Rumos e Metamorfoses. Rio de Janeiro: Paz e Terra. 1985.GEDDES,
Barbara. Politician?s Dilemma: Building State Capacity in Latin
América. Berkeley: University of Califórnia Press. 1994GOUVÊA,
Gilda. Burocracia e elites burocráticas no Brasil. São Paulo:
Paulicéia, 1994.GRUBER, J. Controlling bureaucracies: dilemmas in
democratic governance. Berkeley: University of California Press,
1987.HUBER, John e SHIPAN, Charles. Deliberate Discretion? The
institutional foundations of bureaucratic autonomy. Cambridge
University Press. 2002.LASWELL, Harold D. Politics: Who Gets What,
When, and How. New York: McGraw-Hill. 1936.LOUREIRO, Maria Rita,
ABRUCIO, Fernando Luiz e ROSA, Carlos Alberto. Radiografia da alta
burocracia federal brasileira: o caso do Ministério daFazenda.
Revista do Serviço Público, Brasília, ano 49, 4. 1998.MARTINS,
Luciano. Estado Capitalista e Burocracia no Brasil Pós 64: Rio de
Janeiro: Paz e Terra. 1985.MEIER, K. J. Regulation. Politics,
bureaucracy, and economics. New York: St. Martin?s Press,
1985.MELO, Marcus André. A política da ação regulatória:
responsabilização, credibilidade e delegação. Revista Brasileira de
Ciências Sociais, v. 16, n.46, jun. 2001.MILIBAND, Ralph. The State
in Capitalist Society. London: Quartet Books. 1973.MUELLER, B.;
PEREIRA, C. Credibility and the design of regulatory agencies in
Brazil. Brazilian Journal of Political Economy, v. 22, n. 3, p.
87,July/Sept. 2002.NOVELLI, José Marcos Nayme. Instituições,
política e idéias econômicas: o caso do Banco Central do Brasil
(1965-1998). São Paulo:Annablume/Fapesp, 2002.NUNES, Edson. A
gramática política do Brasil. 2. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar,
1997.PRZEWORSKI, Adam STOKES, Susan & MANIN, Bernard.
Democracy, Accountability and Representation. Cambridge University
Press. 1999.PRZEWORSKI, Adam. Sobre o desenho do Estado: uma
perspectiva agente X principal, in L.C. Bresser Pereira e P. Spink
(orgs.), Reforma doEstado e administração pública gerencial, Rio de
Janeiro, Ed. da FGV. 1998.REZENDE, Flávio da Cunha. Por que falham
as reformas administrativas? Rio de Janeiro: Editora FGV,
2004.SCHNEIDER, Ben Ross. A conexão de carreira: uma análise
comparativa de preferências e insulamento burocrático. Revista do
Serviço Público,Brasília, ano 46, 119, 1. 1995.SCHNEIDER, Ben Ross.
Burocracia pública e política industrial no Brasil. São Paulo,
Sumaré. 1994.SOLA, Lourdes. Idéias Econômicas Decisões Políticas.
São Paulo: Edusp. 1998.WILSON, J. Q. Bureaucracy: what government
agencies do and why they do it. New York: Basic Books, 1989.WOOD,
Dan & WATERMAN Richard. Bureaucratic Dynamics. The Role of
Bureaucracy in a Democracy. Westview Press. 1994.
Não 2.0
703/05/2011
-
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
Disciplinas
MESTRADO ACADÊMICO / DOUTORADO
UFPR / UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ - PR
SOCIAIS E HUMANIDADES
IES:
Nível (is):
Área Básica:
Identificação da Proposta: 6452 - Políticas Públicas
Nível:
Ementa
DOUTORADO
COMPORTAMENTO E INSTITUIÇÕES
Comportamento do indivíduo: a visão tradicional da racionalidade
e de sua importância no processo decisório; visões modernas da
racionalidadecomo racionalidade limitada e suas implicações; a
importância dos hábitos no processo decisório. Comportamento do
indivíduo, interação eresultados coletivos: variáveis
intersubjetivas no processo decisório: confiança e cooperação.
Comportamento do indivíduo e a formação de hábitoscoletivos de
pensamento e ação: instituições; indivíduos e instituições em
interação; mudança institucional. Discussão de fundo em todos os
tópicos:implicações do comportamento individual e da interação
sobre a organização econômica.
Créditos:Carga Horária: 30Obrigatória:
Bibliografia
AKERLOF, G.A. & YELLEN, J.L. (1987). ?Rational models of
irrational behaviour.? American Economic Review 77 (2):
137-142.ANDREONI, J. & HARBAUGH, W. & VESTERLUND, L.
(2005). ?The carrot or the stick: rewards, punishments, and
cooperation.? AmericanEconomic Review 93(3):893-902.ARTHUR, Brian
(1994). ?Inductive reasoning and bounded rationality.? American
Economic Review 84(2): 406-11.ATKINSON, G. & REED, M. (1992).
?The individual in a going concern.? Journal of Economic Issues
26(2):469-76.AUGIER, M & KREINER, K. (2000). ?Rationality,
imagination and intelligence: some boundaries in human
decision-making.? Industrial & CorporateChange 9(4):
659-81.AULT, R. & EKELUND, Jr., r. (1988). ?Habits in economic
analysis: Veblen and the neoclassicals.? History of Political
Economy 20:3 431-45.AXELROD, Robert (1986) [1984]. La evolución de
la cooperación: el dilema del prisionero y la teoria de juegos.
Madrid: Alianza, cap. VII (?Lapromoción de la
cooperación?).BEAULIER, Scott & CAPLAN, Bryan (2007).
?Behavioral economics and perverse effects of the welfare state.?
Kyklos 60 (4): 495-507.BOLTON, G. & KATOK, E. & OCKENFELS,
A. (2004). ?Trust among internet traders: a behavioral economics
approach.? University of Cologne,Working papers series in economics
no. 5.BOTTOM, W. P. (2003). ?Keynes´attack on the Versailles
Treaty: an early investigation of the consequences of bounded
rationality, framing andcognitive illusions.? International
Negotiations 8: 177-211.BOWLES, Samuel (1998). ?Endogenous
preferences: the cultural consequences of markets and other
economic institutions.? Journal of EconomicLiterature
36(1):75-111.CAMERER, Colin (1998). ?Bounded rationality in
individual decision making.? Experimental Economics 1 (2):
163-83.COMMONS, John R. (1931). ?Institutional economics.? American
Economic Review 21(4):648-57.CONLISK, John (1996). ?Why bounded
rationality?? Journal of Economic Literature 34 (junho):
669-700.COSGEL, Metin (1997). ?Consumption institutions.? Review of
Social Economy 55(2):153-69.DAVID, P. (1994). ?Why are institution
the 'carriers of history'?: path dependence and the evolution of
conventions, organizations and institutions.?Structural Change and
Economic Dynamics 5(2):205-20.DOSI, G. & MARENGO, L. &
BASSANINI, A. & VALENTE, M. (1999). ?Norms as emergent
properties of adaptive learning: the case of economicroutines.?
Journal of Evolutionary Economics 9(1): 5-26.DRUCKMAN, James
(2001). ?Using credible advice to overcome framing effects.?
Journal of Law, Economics and Organization 17(1): 62-82.EARL, Peter
(1986). ?A behavioural analysis of demand elasticities.? Journal of
Economic Studies 13 (3): 20-37.FARIAS, A. & AMORIM, F. &
RAMOS, F. (2006). ?Cooperação empresarial: estudo de caso em uma
rede de empresas organizadas na forma decooperativa.? Anais do
XXXIV Encontro da Anpec, 25pp.FELD, Lars & FREY, Bruno (2002).
?Trust breeds trust: how taxpayers are treated.? Economics of
Governance 3(2):87-99.FORESTER, John (1984). ?Bounded rationality
and the politics of muddling through.? Public Administration Review
44 (1): 23-31.FREY, Bruno (2004). ?´Just forget it´: memory
distortion as bounded rationality.? Institute for Empirical
Research in Economics, University of Zurich,Working Paper
192.GAMBETTA, Diego (2000). ?Can we trust trust?? In GAMBETTA,
Diego (ed.). Trust: making and breaking cooperative relations.
Electronic edition.URL:
http://www.sociology.ox.ac.uk/papers/gambetta213-237.pdf, pp.
213-37.GUERRIEN, Bernard (2002). ?Is there anything worth keeping
in standard microeconomics.? Post-autistic economics review 12,
March 15. URL [online]:
(http://www.btinternet.com/~pae_news/review/issue12.htm)HODGSON, G.
(2000). ?What is the essence of institutional economics?? Journal
of Economic Issues 34(2):317-29. Em conjunto comRUTHERFORD, M.
(1996). Institutions in economics: the old and the new
institutionalism. Cambridge: Cambridge Univ. Press, pp.
1-6.HODGSON, Geoffrey (1988). Economics and institutions: a
manifesto for a modern institutional economics. Oxford: Polity
Press, cap. 6, pp. 117-44.HODGSON, Geoffrey (1997). ?The ubiquity
of habits and rules.? Cambridge Journal of Economics
21:663-84.HODGSON, Geoffrey (2002). "Theoretical substance should
take priority over technique." Post-autistic economics review 14,
June 21. URL [on
line]:http://www.btinternet.com/~pae_news/review/issue14.htmHODGSON,
Geoffrey (2003). ?The hidden persuaders: institutions and
individuals in economic theory.? Cambridge Journal of Economics
27:159-75.HODGSON, Geoffrey (2004). The evolution of institutional
economics. Londres: Routledge, cap. 20, pp. 419-46 (?On individuals
and institutions.?).JANSEN, M. & JAGER, W. (2001). ?Fashions,
habits and changing preferences: simulation of psychological
factors affecting market dynamics.?Journal of Economic Psychology
22:745-72.JOHNSON, Bjørn (1992). ?Institutional learning.? In:
Lundvall, B.-Å. (ed.). National systems of innovation. Londres:
Pinter, pp. 23-44.KAHNEMAN, D. & KNETSCH, J.L. & THALER, R.
(1991). ?Anomalies: the endowment effect, loss aversion, and status
quo bias.? Journal ofEconomic Perspectives 5 (1): 193-206.LEVIN, I.
& SCHNEIDER, S. & GAETH, G. (1998). ?All frames are not
created equal: a typology and critical analysis of framing
effects.?Organizational Behavior and Human Decision Processes
76(2):149-88.LINDBLADH, E. & LYTTKENS, C. (2002). ?Habit versus
choice: the process of decision-making in health-related
behaviour.? Social Science &Medicine 55:451?65.LOASBY, Brian
(1993). ?Institutional stability and change in science and the
economy.? In MÄKI, U. & GUSTAFSSON, B. & KNUDSEN, C.
(eds).Rationality, institutions & economic methodology.
Londres: Routledge, pp. 203-221.MANSELL, R. (2006). ?Collective
action, institutionalism, and the internet.? Journal of Economic
Issues 40(2): 297-306.
Não 2.0
803/05/2011
-
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
Disciplinas
MESTRADO ACADÊMICO / DOUTORADO
UFPR / UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ - PR
SOCIAIS E HUMANIDADES
IES:
Nível (is):
Área Básica:
Identificação da Proposta: 6452 - Políticas Públicas
MCCLOSKEY, Deirdre (2002). ?Yes, there is something worth
keeping in microeconomics.? Post-autistic economics review 15,
September 4. URL [online]:
http://www.paecon.net/PAEReview/issue15/McCloskey15.htmNELSON, R.
(2005). ?Bounded rationality, cognitive maps, and trial and error
learning.? Pisa: Laboratory of Economics and Management
WP.NOOTEBOOM, Bart (2005). ?Learning to trust.? Tilburg University,
Discussion paper no. 2005-47.NORTH, D. (1993). ?Institutions and
economic performance.? In MÄKI, U. et al. (orgs). Rationality,
institutions and economic methodology. Londres:Routledge, pp.
242-61.PADGETT, John (1980). ?Bounded Rationality in budgetary
research.? The American Political Science Review 74 (2):
354-72.PERELMAN, Michael (1998). ?The neglected economics of trust:
the Bentham Paradox and its implications.? American Journal of
Economics &Sociology 57(4):381-90.PRADO, Eleutério F. (2006).
?Instituições deliberadas ou espontâneas?? Análise
17(1):105-20.SCHNEIDER, F. & POMMEREHNE, W. (1981). ?Free
riding and collective action: an experiment in public
microeconomics.? Quarterly Journal ofEconomics
96(4):689-704.SELTEN, Reinhard (1998). ?Features of experimentally
observed bounded rationality.? European Economic Review
42:413-36.SIMON, Herbert (1979). ?Rational decision making in
business organizations.? American Economic Review 69 (4):
493-513.STORPER, Michael (1996). ?Innovation as collective action:
conventions, products and technologies.? Industrial and Corporate
Change 5(3):761-90.TAYLOR, Matthew (2005). ?Citizens against the
State: the riddle of high impact, low functionality courts in
Brazil.? Revista de Economia Política25(4):418-38.THALER, R.
(1996). ?Doing economics without homo economicus.? In MEDEMA, S.
& SAMUELS, W. (eds). Foundations of research in economics:how
economists do economics? Cheltenham (UK) & Northampton (MA):
Edward Elgar, pp. 227-37.THALER, Richard (2000). ?From Homo
Economicus to Homo Sapiens.? Journal of Economic Perspectives
14(1): 133-141.TOMER, J. (1996). ?Good habits and bad habits: a new
age socio-economic model of preference.? Journal of Socio-Economics
25(6): 619-38.TVERSKY, A. & KAHNEMAN, D. (1986). ?Rational
choice and the framing of decisons.? The Journal of Business
59(4):251-78.WOOLTHUIS, R. & HILLEBRAND, B. & NOOTEBOOM, B.
(2005). ?Trust, contract and relationship development.?
Organization Studies26(6):813?40.YOUNG, H. P. (1996). ?The
economics of convention.? Journal of Economic Perspectives
10(2):105-22.
Nível:
Ementa
MESTRADO ACADÊMICO
COMPORTAMENTO E INSTITUIÇÕES
Comportamento do indivíduo: a visão tradicional da racionalidade
e de sua importância no processo decisório; visões modernas da
racionalidadecomo racionalidade limitada e suas implicações; a
importância dos hábitos no processo decisório. Comportamento do
indivíduo, interação eresultados coletivos: variáveis
intersubjetivas no processo decisório ? confiança e cooperação.
Comportamento do indivíduo e a formação de hábitoscoletivos de
pensamento e ação: instituições; indivíduos e instituições em
interação; mudança institucional. Discussão de fundo em todos os
tópicos:implicações do comportamento individual e da interação
sobre a organização econômica.
Créditos:Carga Horária: 30Obrigatória:
Bibliografia
AKERLOF, G.A. & YELLEN, J.L. (1987). ?Rational models of
irrational behaviour.? American Economic Review 77 (2):
137-142.ANDREONI, J. & HARBAUGH, W. & VESTERLUND, L.
(2005). ?The carrot or the stick: rewards, punishments, and
cooperation.? AmericanEconomic Review 93(3):893-902.ARTHUR, Brian
(1994). ?Inductive reasoning and bounded rationality.? American
Economic Review 84(2): 406-11.ATKINSON, G. & REED, M. (1992).
?The individual in a going concern.? Journal of Economic Issues
26(2):469-76.AUGIER, M & KREINER, K. (2000). ?Rationality,
imagination and intelligence: some boundaries in human
decision-making.? Industrial & CorporateChange 9(4):
659-81.AULT, R. & EKELUND, Jr., r. (1988). ?Habits in economic
analysis: Veblen and the neoclassicals.? History of Political
Economy 20:3 431-45.AXELROD, Robert (1986) [1984]. La evolución de
la cooperación: el dilema del prisionero y la teoria de juegos.
Madrid: Alianza, cap. VII (?Lapromoción de la
cooperación?).BEAULIER, Scott & CAPLAN, Bryan (2007).
?Behavioral economics and perverse effects of the welfare state.?
Kyklos 60 (4): 495-507.BOLTON, G. & KATOK, E. & OCKENFELS,
A. (2004). ?Trust among internet traders: a behavioral economics
approach.? University of Cologne,Working papers series in economics
no. 5.BOTTOM, W. P. (2003). ?Keynes´attack on the Versailles
Treaty: an early investigation of the consequences of bounded
rationality, framing andcognitive illusions.? International
Negotiations 8: 177-211.BOWLES, Samuel (1998). ?Endogenous
preferences: the cultural consequences of markets and other
economic institutions.? Journal of EconomicLiterature
36(1):75-111.CAMERER, Colin (1998). ?Bounded rationality in
individual decision making.? Experimental Economics 1 (2):
163-83.COMMONS, John R. (1931). ?Institutional economics.? American
Economic Review 21(4):648-57.CONLISK, John (1996). ?Why bounded
rationality?? Journal of Economic Literature 34 (junho):
669-700.COSGEL, Metin (1997). ?Consumption institutions.? Review of
Social Economy 55(2):153-69.DAVID, P. (1994). ?Why are institution
the 'carriers of history'?: path dependence and the evolution of
conventions, organizations and institutions.?Structural Change and
Economic Dynamics 5(2):205-20.DOSI, G. & MARENGO, L. &
BASSANINI, A. & VALENTE, M. (1999). ?Norms as emergent
properties of adaptive learning: the case of economicroutines.?
Journal of Evolutionary Economics 9(1): 5-26.DRUCKMAN, James
(2001). ?Using credible advice to overcome framing effects.?
Journal of Law, Economics and Organization 17(1): 62-82.EARL, Peter
(1986). ?A behavioural analysis of demand elasticities.? Journal of
Economic Studies 13 (3): 20-37.FARIAS, A. & AMORIM, F. &
RAMOS, F. (2006). ?Cooperação empresarial: estudo de caso em uma
rede de empresas organizadas na forma decooperativa.? Anais do
XXXIV Encontro da Anpec, 25pp.FELD, Lars & FREY, Bruno (2002).
?Trust breeds trust: how taxpayers are treated.? Economics of
Governance 3(2):87-99.FORESTER, John (1984). ?Bounded rationality
and the politics of muddling through.? Public Administration Review
44 (1): 23-31.FREY, Bruno (2004). ?´Just forget it´: memory
distortion as bounded rationality.? Institute for Empirical
Research in Economics, University of Zurich,
Não 2.0
903/05/2011
-
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
Disciplinas
MESTRADO ACADÊMICO / DOUTORADO
UFPR / UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ - PR
SOCIAIS E HUMANIDADES
IES:
Nível (is):
Área Básica:
Identificação da Proposta: 6452 - Políticas Públicas
Working Paper 192.GAMBETTA, Diego (2000). ?Can we trust trust??
In GAMBETTA, Diego (ed.). Trust: making and breaking cooperative
relations. Electronic edition.URL:
http://www.sociology.ox.ac.uk/papers/gambetta213-237.pdf, pp.
213-37.GUERRIEN, Bernard (2002). ?Is there anything worth keeping
in standard microeconomics.? Post-autistic economics review 12,
March 15. URL [online]:
(http://www.btinternet.com/~pae_news/review/issue12.htm)HODGSON, G.
(2000). ?What is the essence of institutional economics?? Journal
of Economic Issues 34(2):317-29. Em conjunto comRUTHERFORD, M.
(1996). Institutions in economics: the old and the new
institutionalism. Cambridge: Cambridge Univ. Press, pp.
1-6.HODGSON, Geoffrey (1988). Economics and institutions: a
manifesto for a modern institutional economics. Oxford: Polity
Press, cap. 6, pp. 117-44.HODGSON, Geoffrey (1997). ?The ubiquity
of habits and rules.? Cambridge Journal of Economics
21:663-84.HODGSON, Geoffrey (2002). "Theoretical substance should
take priority over technique." Post-autistic economics review 14,
June 21. URL [on
line]:http://www.btinternet.com/~pae_news/review/issue14.htmHODGSON,
Geoffrey (2003). ?The hidden persuaders: institutions and
individuals in economic theory.? Cambridge Journal of Economics
27:159-75.HODGSON, Geoffrey (2004). The evolution of institutional
economics. Londres: Routledge, cap. 20, pp. 419-46 (?On individuals
and institutions.?).JANSEN, M. & JAGER, W. (2001). ?Fashions,
habits and changing preferences: simulation of psychological
factors affecting market dynamics.?Journal of Economic Psychology
22:745-72.JOHNSON, Bjørn (1992). ?Institutional learning.? In:
Lundvall, B.-Å. (ed.). National systems of innovation. Londres:
Pinter, pp. 23-44.KAHNEMAN, D. & KNETSCH, J.L. & THALER, R.
(1991). ?Anomalies: the endowment effect, loss aversion, and status
quo bias.? Journal ofEconomic Perspectives 5 (1): 193-206.LEVIN, I.
& SCHNEIDER, S. & GAETH, G. (1998). ?All frames are not
created equal: a typology and critical analysis of framing
effects.?Organizational Behavior and Human Decision Processes
76(2):149-88.LINDBLADH, E. & LYTTKENS, C. (2002). ?Habit versus
choice: the process of decision-making in health-related
behaviour.? Social Science &Medicine 55:451?65.LOASBY, Brian
(1993). ?Institutional stability and change in science and the
economy.? In MÄKI, U. & GUSTAFSSON, B. & KNUDSEN, C.
(eds).Rationality, institutions & economic methodology.
Londres: Routledge, pp. 203-221.MANSELL, R. (2006). ?Collective
action, institutionalism, and the internet.? Journal of Economic
Issues 40(2): 297-306.MCCLOSKEY, Deirdre (2002). ?Yes, there is
something worth keeping in microeconomics.? Post-autistic economics
review 15, September 4. URL [online]:
http://www.paecon.net/PAEReview/issue15/McCloskey15.htmNELSON, R.
(2005). ?Bounded rationality, cognitive maps, and trial and error
learning.? Pisa: Laboratory of Economics and Management
WP.NOOTEBOOM, Bart (2005). ?Learning to trust.? Tilburg University,
Discussion paper no. 2005-47.NORTH, D. (1993). ?Institutions and
economic performance.? In MÄKI, U. et al. (orgs). Rationality,
institutions and economic methodology. Londres:Routledge, pp.
242-61.PADGETT, John (1980). ?Bounded Rationality in budgetary
research.? The American Political Science Review 74 (2):
354-72.PERELMAN, Michael (1998). ?The neglected economics of trust:
the Bentham Paradox and its implications.? American Journal of
Economics &Sociology 57(4):381-90.PRADO, Eleutério F. (2006).
?Instituições deliberadas ou espontâneas?? Análise
17(1):105-20.SCHNEIDER, F. & POMMEREHNE, W. (1981). ?Free
riding and collective action: an experiment in public
microeconomics.? Quarterly Journal ofEconomics
96(4):689-704.SELTEN, Reinhard (1998). ?Features of experimentally
observed bounded rationality.? European Economic Review
42:413-36.SIMON, Herbert (1979). ?Rational decision making in
business organizations.? American Economic Review 69 (4):
493-513.STORPER, Michael (1996). ?Innovation as collective action:
conventions, products and technologies.? Industrial and Corporate
Change 5(3):761-90.TAYLOR, Matthew (2005). ?Citizens against the
State: the riddle of high impact, low functionality courts in
Brazil.? Revista de Economia Política25(4):418-38.THALER, R.
(1996). ?Doing economics without homo economicus.? In MEDEMA, S.
& SAMUELS, W. (eds). Foundations of research in economics:how
economists do economics? Cheltenham (UK) & Northampton (MA):
Edward Elgar, pp. 227-37.THALER, Richard (2000). ?From Homo
Economicus to Homo Sapiens.? Journal of Economic Perspectives
14(1): 133-141.TOMER, J. (1996). ?Good habits and bad habits: a new
age socio-economic model of preference.? Journal of Socio-Economics
25(6): 619-38.TVERSKY, A. & KAHNEMAN, D. (1986). ?Rational
choice and the framing of decisons.? The Journal of Business
59(4):251-78.WOOLTHUIS, R. & HILLEBRAND, B. & NOOTEBOOM, B.
(2005). ?Trust, contract and relationship development.?
Organization Studies26(6):813?40.YOUNG, H. P. (1996). ?The
economics of convention.? Journal of Economic Perspectives
10(2):105-22.
Nível:
Ementa
DOUTORADO
DIREITO DE PROPRIEDADE INTELECTUAL
Fundamentos da propriedade intelectual. Estrutura econômica da
propriedade intelectual. Propriedade intelectual e acesso ao
conhecimento.Propriedade intelectual e direito da concorrência.
Normas internas e internacionais de proteção à propriedade
intelectual. Propriedade intelectual emespécie (patentes, marcas,
direitos autorais, cultivares). A proteção do conhecimento
tradicional. Patentes para biotecnologia. Patentes
químicas,farmacêuticas e alimentícias. Licenciamento voluntário e
compulsório. Direitos autorais e cultura digital.
Créditos:Carga Horária: 30Obrigatória:
BibliografiaALCES, P.; SEE, H. The commercial law of
intellectual property. Boston, Little, 1994.ASCARELLI, T. Teoria de
la concurrencia y de los bienes inmateriales. Barcelona, Bosch,
1970.ASCENSÃO, J. Direito autoral. Rio de Janeiro, Renovar,
1998.BASSO, M. O Direito Internacional da Propriedade Intelectual.
Porto Alegre, Livraria do Advogado Editora, 2000.BENKLER, Y. The
wealth of networks - how social production transforms markets and
freedom. New Haven, Yale University Press, 2006.BRUNA, S. O poder
econômico e a conceituação do abuso em seu exercício. São Paulo,
RT, 1997.DINWOODIE, G. et al. International intellectual property
law and policy. Newark, LexisNexis, 2001.FARACO, A. Dinâmica da
inovação na Internet e regulação do poder econômico. Revista de
Direito Público da Economia, vol. 22, 2008, p. 9-30.
Não 2.0
1003/05/2011
-
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
Disciplinas
MESTRADO ACADÊMICO / DOUTORADO
UFPR / UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ - PR
SOCIAIS E HUMANIDADES
IES:
Nível (is):
Área Básica:
Identificação da Proposta: 6452 - Políticas Públicas
FLINN, P. Handbook of intellectual property claims and remedies.
New York, Aspen Law and Business, 2001.FURTADO, C. Teoria e
política do desenvolvimento econômico. 10 ed. São Paulo, Paz e
Terra, 2000.GANDELMAN, M. Poder e conhecimento na economia global:
o regime internacional da propriedade intelectual da sua formação
às regras decomércio atuais. Rio de Janeiro, Civilização
Brasileira, 2004.GOLDSTEIN, P. Copyright. 2 ed. New York, Aspen
Law, 2001.GRAU, E. A ordem econômica na Constituição de 1988. 6 ed.
São Paulo, Malheiros, 2001.HOVENKAMP, H. The antitrust enterprise:
principle and execution. Cambridge, Harvard University Press,
2005.IRTI, N. L?ordine giuridico del mercato. 2 ed. Roma-Bari,
Laterza, 2003.KITCH, E. The nature and function of the patent
system. Journal of law and economics, 20, 1977, p.
265-290.KLEMPERER, P. How broad should the scope of patent
protection be? RAND Journal of Economics, 21, 1990, p.
113-130.LANDES, W.; POSNER, R. The economic structure of
intellectual property law. Cambridge, Harvard University Press,
2003.LESSIG, L. Free culture. New York, Penguin Press, 2004.MELLO,
C. Curso de direito administrativo. 6 ed. São Paulo: Malheiros,
1995.MERCURO, N.; MEDEMA, S. Economics and the law ? from Posner to
post-modernism. Princeton, Princeton University Press, 1997.NORTH,
D. Institutions, institutional change and economic performance.
Cambridge, Cambridge University Press, 1990.POSNER, R. Economic
analisys of law. 5 ed. New York, Aspen Law and Business,
1998.SALOMÃO FILHO, C. Direito concorrencial ? as condutas. São
Paulo, Malheiros, 2003.___________ Direito industrial, direito
concorrencial e interesse público. Revista de Direito Público da
Economia, n. 7, 2004, p. 29-44.SILVEIRA, N. Propriedade
intelectual. São Paulo, Manole, 2005.SOARES, J. Tratado de
propriedade industrial: patentes e seus sucedâneos. São Paulo,
Editora Jurídica Brasileira, 1998.SUNSTEIN, C. Infotopia ? how many
minds produce knowledge. New York, Oxford University Press,
2006.VARELLA, M. Propriedade intelectual de setores emergentes:
biotecnologia, fármacos e informática: de acordo com a Lei nº.
9.279, de 14.05.1996.São Paulo, Atlas, 1996.
Nível:
Ementa
MESTRADO ACADÊMICO
DIREITO DE PROPRIEDADE INTELECTUAL
Fundamentos da propriedade intelectual. Estrutura econômica da
propriedade intelectual. Propriedade intelectual e acesso ao
conhecimento.Propriedade intelectual e direito da concorrência.
Normas internas e internacionais de proteção à propriedade
intelectual. Propriedade intelectual emespécie (patentes, marcas,
direitos autorais, cultivares). A proteção do conhecimento
tradicional. Patentes para biotecnologia. Patentes
químicas,farmacêuticas e alimentícias. Licenciamento voluntário e
compulsório. Direitos autorais e cultura digital.
Créditos:Carga Horária: 30Obrigatória:
Bibliografia
ALCES, P.; SEE, H. The commercial law of intellectual property.
Boston, Little, 1994.ASCARELLI, T. Teoria de la concurrencia y de
los bienes inmateriales. Barcelona, Bosch, 1970.ASCENSÃO, J.
Direito autoral. Rio de Janeiro, Renovar, 1998.BASSO, M. O Direito
Internacional da Propriedade Intelectual. Porto Alegre, Livraria do
Advogado Editora, 2000.BENKLER, Y. The wealth of networks - how
social production transforms markets and freedom. New Haven, Yale
University Press, 2006.BRUNA, S. O poder econômico e a conceituação
do abuso em seu exercício. São Paulo, RT, 1997.DINWOODIE, G. et al.
International intellectual property law and policy. Newark,
LexisNexis, 2001.FARACO, A. Dinâmica da inovação na Internet e
regulação do poder econômico. Revista de Direito Público da
Economia, vol. 22, 2008, p. 9-30.FLINN, P. Handbook of intellectual
property claims and remedies. New York, Aspen Law and Business,
2001.FURTADO, C. Teoria e política do desenvolvimento econômico. 10
ed. São Paulo, Paz e Terra, 2000.GANDELMAN, M. Poder e conhecimento
na economia global: o regime internacional da propriedade
intelectual da sua formação às regras decomércio atuais. Rio de
Janeiro, Civilização Brasileira, 2004.GOLDSTEIN, P. Copyright. 2
ed. New York, Aspen Law, 2001.GRAU, E. A ordem econômica na
Constituição de 1988. 6 ed. São Paulo, Malheiros, 2001.HOVENKAMP,
H. The antitrust enterprise: principle and execution. Cambridge,
Harvard University Press, 2005.IRTI, N. L?ordine giuridico del
mercato. 2 ed. Roma-Bari, Laterza, 2003.KITCH, E. The nature and
function of the patent system. Journal of law and economics, 20,
1977, p. 265-290.KLEMPERER, P. How broad should the scope of patent
protection be? RAND Journal of Economics, 21, 1990, p.
113-130.LANDES, W.; POSNER, R. The economic structure of
intellectual property law. Cambridge, Harvard University Press,
2003.LESSIG, L. Free culture. New York, Penguin Press, 2004.MELLO,
C. Curso de direito administrativo. 6 ed. São Paulo: Malheiros,
1995.MERCURO, N.; MEDEMA, S. Economics and the law ? from Posner to
post-modernism. Princeton, Princeton University Press, 1997.NORTH,
D. Institutions, institutional change and economic performance.
Cambridge, Cambridge University Press, 1990.POSNER, R. Economic
analisys of law. 5 ed. New York, Aspen Law and Business,
1998.SALOMÃO FILHO, C. Direito concorrencial ? as condutas. São
Paulo, Malheiros, 2003.___________ Direito industrial, direito
concorrencial e interesse público. Revista de Direito Público da
Economia, n. 7, 2004, p. 29-44.SILVEIRA, N. Propriedade
intelectual. São Paulo, Manole, 2005.SOARES, J. Tratado de
propriedade industrial: patentes e seus sucedâneos. São Paulo,
Editora Jurídica Brasileira, 1998.SUNSTEIN, C. Infotopia ? how many
minds produce knowledge. New York, Oxford University Press,
2006.VARELLA, M. Propriedade intelectual de setores emergentes:
biotecnologia, fármacos e informática: de acordo com a Lei nº.
9.279, de 14.05.1996.São Paulo, Atlas, 1996.
Não 2.0
1103/05/2011
-
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
Disciplinas
MESTRADO ACADÊMICO / DOUTORADO
UFPR / UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ - PR
SOCIAIS E HUMANIDADES
IES:
Nível (is):
Área Básica:
Identificação da Proposta: 6452 - Políticas Públicas
Nível:
Ementa
DOUTORADO
DIREITO E DEMOCRACIA
Democracia constitucional. Democracia vc. Constitucionalismo.
Identidade do sujeito constitucional. Constitucionalismo como
interação entreidentidade e diversidade. Casos difíceis e casos
constitucionais. A base política do direito constitucional. O
direito como interpretação. O direito comointegridade. Jurisdição
constitucional e defesa dos grupos minoritários.
Créditos:Carga Horária: 30Obrigatória:
BibliografiaAckerman, Bruce. We the people. Foundations. The
Belknap Press of Harvard University Press, Cambridge, Mass.,
London, England, 1998._____. We the people. Transformations. The
Belknap Press of Harvard University Press, Cambridge, Mass.,
London, England, 1998.Dworkin, Ronald. A matter of principle.
Cambridge, Mass.: Harvard University Press, 1985, p. 9-145._____.
Is democracy possible here? Princeton and Oxford: Princeton
University Press, 2006._____. Justice in robes. Cambridge, Mass.,
London, England : The Belknap Press of Harvard University Press,
2006, p. 1-35._____. Law?s empire. Cambridge, Mass.: Harvard
University Press, 1986, p. 225-276, 355-416._____. Sovereign
virtue. Cambridge, Mass.: Harvard University Press, 2000, p.
120-183._____. Taking Rights Seriously. Cambridge, Mass.: Harvard
University Press, 1978, p. 81-149.Ely, John Hart. Democracy and
distrust. A theory of judicial review. Cambridge,Mass., London:
Harvard University Press, 1980. p. 1-104; 181-183Gargarella,
Roberto. El derecho a la protesta. Buenos Aires : Ad-Hoc, 2007, p.
19-57._____. Carta abierta sobre la intolerancia. Buenos Aires :
Siglo XXI Editores, 2006._____. Em nombre de la constitución. El
legado federalista dos siglos después. In: Boron, Atilio. La
Filosofia politica moderna: de Hobbes a Marx. LaHavana : Editorial
de Ciencias Sociales, 2007, p. 181-204.Günther, Klaus. Un concepto
normative de coherencia para una teoria de la argumentación
jurídica. (paper)Habermas, Jürgen. Frank Michelman and ?Democracy
vs. Constitutionalism?. (paper)Held, David. Prospects for
Democracy. Stanford, Cal.: Stanford University Press, 1993.Kelsen,
Hans. Quien Deve Ser el Defensor de la Constitución? Trad. Roberto
J. Brie. Madrid: Tecnos, 1995._____. Reine Rechtslehre. Wien:
Verlag Franz Deuticke, 1960._____. Teoria Pura do Direito. Trad.
João B. Machado. Coimbra: Armenio Amado Editor, 1979.Kennedy,
Duncan. Adjudication and Legislation (fin de siècle). Cambridge,
Mass. And London : Harvard University Press, 1997.Michelman, Frank
I. Excerpts from Brennan and democracy. Princeton, New Jersey :
Princeton University Press, 1999. (paper)Nino, Carlos Santiago. La
constitución de la democracia deliberativa. Barcelona, Espanha :
Gedisa editorial, 1996.Rosenfeld, Michel. A identidade do sujeito
constitucional.Tradução Menelick de Carvalho Neto. Belo Horizonte :
Mandamentos, 2003._____. Modern constitutionalism as interplay
between identity and diversity. In Rosenfeld, Michel (ed).
Constitutionalism, identity, difference, andlegitimacy. Durham and
London : Duke Univresity Press, 1994, p. 3-35.Schmitt, Carl. Der
Wert des Staates und die Bedeutung des Einzelnen. Tübingen,
1914._____. La Defensa de la Constitución. Trad. Manuel Sanchez
Sarto. Madrid: Tecnos, 1998._____. Teoria de la Constitucíon. Trad.
Francisco Ayala. Madrid: Alianza Editorial, 1992._____. The concept
of the Political. Trans. Georg Schwab. Chicago and London: Chicago
University Press. 1996._____. The Crisis of Parliamentary
Democracy. Trans. Ellen Kennedy. Cambridge, Mass. and London: The
MIT Press, 2000._____. The Nomos of the Earth. In the International
Law of the Jus Publicum Europaeum. NY: Telos Press, 2003._____.
Théologie Politique.Trad. Jean-Louis Schlegel. Ëditions Galllimard:
Paris, 1988.Sustein, Cass. Radicals in robes. Why extreme
Right-Wing Courts are wrong for America. Basic Books: New York,
2005. p. 1-23; 81- 173
Não 2.0
Nível:
Ementa
MESTRADO ACADÊMICO
DIREITO E DEMOCRACIA
Democracia constitucional. Democracia vc. Constitucionalismo.
Identidade do sujeito constitucional. Constitucionalismo como
interação entreidentidade e diversidade. Casos difíceis e casos
constitucionais. A base política do direito constitucional. O
direito como interpretação. O direito comointegridade. Jurisdição
constitucional e defesa dos grupos minoritários.
Créditos:Carga Horária: 30Obrigatória:
Bibliografia
Ackerman, Bruce. We the people. Foundations. The Belknap Press
of Harvard University Press, Cambridge, Mass., London, England,
1998._____. We the people. Transformations. The Belknap Press of
Harvard University Press, Cambridge, Mass., London, England,
1998.Dworkin, Ronald. A matter of principle. Cambridge, Mass.:
Harvard University Press, 1985, p. 9-145._____. Is democracy
possible here? Princeton and Oxford: Princeton University Press,
2006._____. Justice in robes. Cambridge, Mass., London, England :
The Belknap Press of Harvard University Press, 2006, p. 1-35._____.
Law?s empire. Cambridge, Mass.: Harvard University Press, 1986, p.
225-276, 355-416._____. Sovereign virtue. Cambridge, Mass.: Harvard
University Press, 2000, p. 120-183._____. Taking Rights Seriously.
Cambridge, Mass.: Harvard University Press, 1978, p. 81-149.Ely,
John Hart. Democracy and distrust. A theory of judicial review.
Cambridge,Mass., London: Harvard University Press, 1980. p. 1-104;
181-183Gargarella, Roberto. El derecho a la protesta. Buenos Aires
: Ad-Hoc, 2007, p. 19-57._____. Carta abierta sobre la
intolerancia. Buenos Aires : Siglo XXI Editores, 2006._____. Em
nombre de la constitución. El legado federalista dos siglos
después. In: Boron, Atilio. La Filosofia politica moderna: de
Hobbes a Marx. La
Não 2.0
1203/05/2011
-
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
Disciplinas
MESTRADO ACADÊMICO / DOUTORADO
UFPR / UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ - PR
SOCIAIS E HUMANIDADES
IES:
Nível (is):
Área Básica:
Identificação da Proposta: 6452 - Políticas Públicas
Havana : Editorial de Ciencias Sociales, 2007, p.
181-204.Günther, Klaus. Un concepto normative de coherencia para
una teoria de la argumentación jurídica. (paper)Habermas, Jürgen.
Frank Michelman and ?Democracy vs. Constitutionalism?. (paper)Held,
David. Prospects for Democracy. Stanford, Cal.: Stanford University
Press, 1993.Kelsen, Hans. Quien Deve Ser el Defensor de la
Constitución? Trad. Roberto J. Brie. Madrid: Tecnos, 1995._____.
Reine Rechtslehre. Wien: Verlag Franz Deuticke, 1960._____. Teoria
Pura do Direito. Trad. João B. Machado. Coimbra: Armenio Amado
Editor, 1979.Kennedy, Duncan. Adjudication and Legislation (fin de
siècle). Cambridge, Mass. And London : Harvard University Press,
1997.Michelman, Frank I. Excerpts from Brennan and democracy.
Princeton, New Jersey : Princeton University Press, 1999.
(paper)Nino, Carlos Santiago. La constitución de la democracia
deliberativa. Barcelona, Espanha : Gedisa editorial,
1996.Rosenfeld, Michel. A identidade do sujeito
constitucional.Tradução Menelick de Carvalho Neto. Belo Horizonte :
Mandamentos, 2003._____. Modern constitutionalism as interplay
between identity and diversity. In Rosenfeld, Michel (ed).
Constitutionalism, identity, difference, andlegitimacy. Durham and
London : Duke Univresity Press, 1994, p. 3-35.Schmitt, Carl. Der
Wert des Staates und die Bedeutung des Einzelnen. Tübingen,
1914._____. La Defensa de la Constitución. Trad. Manuel Sanchez
Sarto. Madrid: Tecnos, 1998._____. Teoria de la Constitucíon. Trad.
Francisco Ayala. Madrid: Alianza Editorial, 1992._____. The concept
of the Political. Trans. Georg Schwab. Chicago and London: Chicago
University Press. 1996._____. The Crisis of Parliamentary
Democracy. Trans. Ellen Kennedy. Cambridge, Mass. and London: The
MIT Press, 2000._____. The Nomos of the Earth. In the International
Law of the Jus Publicum Europaeum. NY: Telos Press, 2003._____.
Théologie Politique.Trad. Jean-Louis Schlegel. Ëditions Galllimard:
Paris, 1988.Sustein, Cass. Radicals in robes. Why extreme
Right-Wing Courts are wrong for America. Basic Books: New York,
2005. p. 1-23; 81- 173
Nível:
Ementa
DOUTORADO
DIREITO, REGULAÇÃO E CONCORRÊNCIA
Direito Econômico. Origem e desenvolvimento histórico.
Constituição Econômica e a Ordem Jurídica da Economia. A
Constituição Econômica de1988. O modelo de economia celebrado pela
ordem constitucional. Os princípios fundamentais da Ordem
Econômica. A Administração Econômica. OEstado como produtor de bens
e serviços: a atividade empresarial pública. Privatizações:
conceito, variações e tendências. As noções de atividadeeconômica
estatal, serviço público e serviço econômico de interesse geral. O
Estado como regulador da economia: âmbito, tipos e procedimento
deregulação econômica. O fomento econômico. Direito econômico e
política fiscal.
Créditos:Carga Horária: 30Obrigatória:
Bibliografia
ALPA, G. Interpretazione economica del diritto. Rivista del
Diritto Commerciale, n. 7-12, 1981, p. 205-229.AZEVEDO, P.; FARINA,
E.; SAES, M. Competitividade: mercado, estado e organizações. São
Paulo, Singular, 1997.BERCOVICI, Gilberto. Constituição e estado de
exceção permanente ? atualidade de Weimar. Rio de Janeiro, Azougue,
2004.BRUNA, S. O poder econômico e a conceituação do abuso em seu
exercício. São Paulo, RT, 1997.FAGUNDES, Jorge. Fundamentos
econômicos das políticas de defesa da concorrência. São Paulo,
Singular, 1993.FARACO, A.; SANTOS, F. Análise econômica do direito
e possibilidades aplicativas no Brasil. Revista de Direito Público
da Economia, n. 9, 2005, p.27-61.FONSECA, J. Direito econômico. 4
ed. Rio de Janeiro, Forense, 2003.FORGIONI, P. Os fundamentos do
antitruste. 2 ed. São Paulo, RT, 2005.FURTADO, C. A formação
econômica do Brasil. 27 ed. São Paulo, Companhia Editora Nacional,
1998._________. Teoria e política do desenvolvimento econômico. 10
ed. São Paulo, Paz e Terra, 2000.GRAU, E. Planejamento econômico e
regra jurídica. São Paulo, Revista dos Tribunais, 1977.__________.
O direito posto e o direito pressuposto. 3 ed. São Paulo,
Malheiros, 2000.__________. A ordem econômica na Constituição de
1988. 6 ed. São Paulo, Malheiros, 2001.HAYEK, F. Individualism and
economic order. Chicago, University of Chicago Press,
1948.HOVENKAMP, H. Federal antitrust policy - the law of
competition and its practice. St. Paul, West Publishing Co.,
1994.IRTI, N. L?ordine giuridico del mercato. 2 ed. Roma-Bari,
Laterza, 2003.JOHNSON, S. Emergência ? a dinâmica de rede em
formigas, cérebros, cidades e softwares. Rio de Janeiro, Jorge
Zahar, 2003.JUSTEN FILHO, M. O direito das agências reguladoras
independentes. São Paulo, Dialética, 2002.LINOTTE, D.; MESTRE, A.;
ROMI, R. Services publics et droit public économique. 3 ed. Paris,
Litec, 1995.MATTOS, P. O novo Estado regulador no Brasil ?
eficiência e legitimidade. São Paulo, Singular, 2006.MELLO, C.
Curso de direito administrativo. 6 ed. São Paulo: Malheiros,
1995.MERCURO, N.; MEDEMA, S. Economics and the law ? from Posner to
post-modernism. Princeton, Princeton University Press, 1997.NORTH,
D. Institutions, institutional change and economic performance.
Cambridge, Cambridge University Press, 1990.NUNES, A. Uma
introdução à economia política. São Paulo, Quartier Latin,
2007._________. A Constituição Europeia ? a constitucionalização do
neoliberalismo. Coimbra, Coimbra, 2006.NUSDEO, F. Curso de economia
? introdução ao direito econômico. São Paulo, RT, 1997.PEREIRA, L.
Crise econômica e reforma do Estado no Brasil ? para uma nova
interpretação da América Latina. São Paulo, Editora 34,
1996.POSNER, R. Economic analisys of law. 5 ed. New York, Aspen Law
and Business, 1998.SALGADO, L. A economia política da ação
antitruste. São Paulo, Singular, 1997.SALOMÃO FILHO, C. Direito
concorrencial ? as estruturas. São Paulo, Malheiros,
1998.___________. Regulação da atividade econômica ? princípios e
fundamentos jurídicos. São Paulo, Malheiros, 2001.___________ et.
al. Regulação e desenvolvimento. São Paulo, Malheiros,
2002.___________. Direito concorrencial ? as condutas. São Paulo,
Malheiros, 2003.SANTOS, A.; GONÇALVES, M.; MARQUES, M. Direito
económico. 2 ed. Coimbra, Almedina, 1997.SOUZA, W. Primeiras linhas
de direito econômico. 4 ed. São Paulo, LTr, 1999.
Não 2.0
1303/05/2011
-
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
Disciplinas
MESTRADO ACADÊMICO / DOUTORADO
UFPR / UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ - PR
SOCIAIS E HUMANIDADES
IES:
Nível (is):
Área Básica:
Identificação da Proposta: 6452 - Políticas Públicas
SUNSTEIN, C. Infotopia ? how many minds produce knowledge. New
York, Oxford University Press, 2006.VELASCO JR., L. A economia
política das políticas públicas: fatores que favoreceram as
privatizações no período 1985/94. Texto para discussão 54.Rio de
Janeiro, BNDES, 1997.__________. A economia política das políticas
públicas: as privatizações e a reforma do estado. Texto para
discussão 55. Rio de Janeiro: BNDES,1997.VISCUSI, W., VERNON, J.
& HARRINGTON, J. Economics of Regulation and Antitrust.
Cambridge, Mass.: Heath and Company, 2a ed., 1992.
Nível:
Ementa
MESTRADO ACADÊMICO
DIREITO, REGULAÇÃO E CONCORRÊNCIA
Direito Econômico. Origem e desenvolvimento histórico.
Constituição Econômica e a Ordem Jurídica da Economia. A
Constituição Econômica de1988. O modelo de economia celebrado pela
ordem constitucional. Os princípios fundamentais da Ordem
Econômica. A Administração Econômica. OEstado como produtor de bens
e serviços: a atividade empresarial pública. Privatizações:
conceito, variações e tendências. As noções de atividadeeconômica
estatal, serviço público e serviço econômico de interesse geral. O
Estado como regulador da economia: âmbito, tipos e procedimento
deregulação econômica. O fomento econômico. Direito econômico e
política fiscal.
Créditos:Carga Horária: 30Obrigatória:
Bibliografia
ALPA, G. Interpretazione economica del diritto. Rivista del
Diritto Commerciale, n. 7-12, 1981, p. 205-229.AZEVEDO, P.; FARINA,
E.; SAES, M. Competitividade: mercado, estado e organizações. São
Paulo, Singular, 1997.BERCOVICI, Gilberto. Constituição e estado de
exceção permanente ? atualidade de Weimar. Rio de Janeiro, Azougue,
2004.BRUNA, S. O poder econômico e a conceituação do abuso em seu
exercício. São Paulo, RT, 1997.FAGUNDES, Jorge. Fundamentos
econômicos das políticas de defesa da concorrência. São Paulo,
Singular, 1993.FARACO, A.; SANTOS, F. Análise econôm