Top Banner
,;**?,;¦*«$ m '¦¦: - '.' '' ' :.',,i',\ . ¦¦¦¦. '....- ^s.-Ti-•'.''. '¦' ,H-^p^^l»¦ Do '¦jS > .SoKL^*"' T"Ji ,. aSl^aB»TL*hS|. '•--:iS'1 EBr((*/,mBI B PwL'~-~ ^~1^^P^À-ÜBS' *" .''%'I'Haltó r •'"'• ¦'v»97£^^«s3OT I''Ír*^'\jpA:'^* g^VV'vwVtQf5—f fll:-fiT^ j*\àiÉrsis -[*. ¦:¦-'¦ '.-í:-:. ." '-¦'¦; ffjittiia...:. ¦- Ml ii ~*i ^f-^-p^ |i' ¦ ' ' ' ¦*¦ | ftaiwlV-,. 1^777 _ j-tHfftfr, ¦MapàtaOawT*'*' yer porque ê fl parênteses con a eêia ,fla-^vSat flanai^^m». ___ ___fl ^^a^^..^DWMDPb».^"~7JN | Lv, ,áUfla•*¦« afBHal ^bh^hwSb. aVam^^BaW ¦¦#VB«k ^T ^HBK'fs.-M, ¦ Jfc_."I,|..:. 9*.\ ' BaMn \ in ¦¦ ^^^ ^MsgBk Rv^^pBhb. \W \ww^\wk\\\\ w KbBSe- *"|f*^^-^r^^O*.' ^&^\A L *¦< %.* \ DIRECTOR— MARIO RODRIGUESvCSff' jttjWW^^.^^ ^pW^flBIP" PROPRIEDADE DA SOCIEDADE ANONYMA "A MANHA"V^ ^s ^T^ _ B~ ^^^^^^^__^,MM>>1>>M,.....t^MMMMM.,,M>>^a>Mawlapj^^~~' ~~. pôF na rua um ladrão so ¦Éfcfpffi^¦ Bernardi oíi ciniereAiiiui Ia escrawos no Brasil! •¦*^* * "*^,, ¦ , •¦ ' . : ' ¦¦;.¦. s?y... '. ..-"¦-' ¦'-. :•4.1 ... ¦ i«¦ n ^-'-'¦¦¦•;¦ijjtgg«»"«'.»"»ii»'|i|'»ii'i,»i,«','«>* imfflanlflafles a ninjuem! Çe os gatunos parentes de figurões fossem Iibei> tados, ás cadeias desta terra ficariam vazias Outro peculatario é irmão do general Santa %uz No Pará, os trabalhadores ainda vivem sob o regimen do "umbigo de boi" ,,& O qüe disseram aos jornaes de Belém as victimas do senador José Juli© •'¦' ' Ó "ütopucoco" -,- ' . Joüó: Graça,:-o thesoureiro da Recebedoria do .Diülriclo. Fe. deraí, apanhado' cm flagrante pela poliiiia.-quando, se fevava rios dinheiros públicos, Qonicça a procurar 'ninocent-ar-so-còin apoio'suspeito de amigos e ^píHicritea-. ,v.-Ri.'o'àw-;tí -; exoiisairr.se - 'oíarapio.' atirando a -responsa.. biíidude tios-desvios criminosos ¦ sobro osiieis,daquella.reparti-, ção, os-quae;s.'.allefía' o sobrinho •de Arthur Bernardes, aprovei. taram -os momentos em tjúe ei|e se entregava ás farras, c às òr_ gias, para agi iv ou melhor, para saquear os cpfr.es públicos. ' Esses ciam, a um tempo que o thei ¦loureiro José Graça, além de r,ão possuir os requesitos mor '•aea exigidos pelo seu cargo, é •.ira ladrão cynico ó'covarde. .No afan.de se defender, to- mundo ares de vestal, o des- .'.endente directo do calamitoso confessa que abandonava as -mas responsabilidades funecio. mies ou burocráticas para go- '.ar a vida cm logares duvido- ?os, e, de certo, as baechanaes s!e José Graça eram custeadas pela Recebedoria. Argumentos precários... Hontem, á. noite, verificou- '-se na Central uma scena digna da registro especial: emquanto' •José Graça, com um cynismo raro c,revoltante, affirnmva a sua irinocencia, negava as suas habilidades, .de larapio, o fiel Waldcmiro Bernardes! confes- sava e jurava, dedos em cruz, que o ifchesoureiro da Recebe- doria era tãp passível da letra do". Código Penal quanto os seus fiéis. ;¦• '•." ,- :" ílouve , ainda: ..outra; scena ..'SUfprohónd-ent'e;J±filho, do ex- presidçule conipareceu- á pri- niéira"delegacia1, auxiliar, ofl'<>- recendo 1 recursos pecuniários para salvar o thesoureiro Gra. ça, chefe da quadrilha bernar. desça. que. tomou de assalto a repartição . arrecadadora . dos impostos pagos cpm tahtósa- crifiçio pelo povo. Os delapidadprcs encontra.! ram, como era natural, um ád. vogado em c.ujàl veias' corre o sanguo do uma olygarèhia «i- nistra c despuüorada. . José Graça não ó responsável pelo desastre em razão, ape- nas, do seu cargo de thésouréi- ro da Recebedoria. Pretende- se apreséntal-O' corno um fun_, ccionario relapso e nada rhais, visando afastal-o da galeria dos pe.culatarios,- dos Cunha Mac.Uado3 e. outras formidáveis gaziías do erário publico. ' J aiaTl*HtnlJtrVlJ1 1 i__:-"",...*-'«¦*'' '4 V \ .«•• li». W Mw \ i ¦¦¦âw-W' \nÊÊ^i$M$Mfir ' IV «» WmÈ * w m mÊÊr \yÊÊÊÊÊÈÈÈÊÍÊÊí . . *>% WWW W^'~ A ;; f-S *¦¦¦'¦:¦ "-'^BPlpÉSr vj.'/----"''- ''-':-''•¦.: i' - - - . ^^WS^f^ ' ; > -"¦''•• ': .,.:-.: -h -.- •'--. ¦ >--. : ¦ ..".- .¦• --.,.i, .¦•¦-. -. ^'-iííWi.V^l''^ '$ii amigos do'] sobrinho .de AHhur ;Ber.nferdès não conse- g^irai), porém, desviar-o curso #i}s ^coatecirnejitos n,em logra, rs^p abafar o estrepitoso es- candalo, 'José Graça <5 aceusadp •de. roubo contra a Fazenda Na- 'ciòrial'*} em face das leis pe- 'naés a sua situação nãò poderá ,i»r modificada pelas offertas generosas ào filho do ex-presi- deiito divjda-.flucluante. De onde terá saído esse dihhei- -ro?..,.:-:'- regimen da ¦ responsabili- dijde,.já tivemos opportunidade- do-àffírmar, vae sendo lonta-r '.-mep^e restaurado, permi.ttihdo. tios marcar.-a-ferro quentè.os .ladr*avazos, protegidos ou des- amparade/s, que, entenderam de esvaslár os .cofres da Nação '.abarrotados á custa do suor honesto da massa trabalha- 'do^Éai;'..';. .* ';. :-¦•':-.'¦:'; - "O prazo jégalmèhte marcado pólo min),sf,ro, dá" Fazenda para que o thesqureiro'José Graça, colirisse ò désfniqúe verificado' '-*xp i r^^-ísent-^Sífaltftdn,' snbba." do ultimo, ^hqüadrárVdo-o às- sim'^10 texto. dòsf:Còdigos penal e administrativo.;'-^'¦ 1 '.: A soliciitúdé tardia, do";Sr., Arthur Bernardes Filho não. ;o exclue," pois, do competente processo, a' não :ser que o paiz continuo a permanecer no, re- gimen da irresponsabilidade dos bandidos Os telegrammos que nos vle- ram do Para, rolatando o levan- te dos trabalhadores do Jairy, na- quélle Estado, não obstante da- rem uma vaga.nocto do que te- ria sitio b movimento de i«evolta dos éòlhedores de ctwtanhas. nao noa permltüram, porém, appro- ©nder toda ra -grávldado da situa- ção quo a Prepotência de um se- nhòr feudal daquellas paragens, o senador José Júlio, creou. Agora, com a chegada mo- Ia do Norte, vlèram-nos ás mãos os exemplares do «ÍEstoSo do .Pa- ,râ", onde o facto 6 minuciosa- mente narrado. Nâo podlamosj nos que tivemos scienoia 40 levante, apenas por intermédio doe laconlssimos te- legrammos' chegíados, calcular o que ellé fpl. Todos oa jornaes pa- raenses . trazem as paginas re- pletas de noticias, coda quar mais eloqüente na sua singeleza Transcrevemos, abaixo, ai- guns. trechos do optimo servlQO de reportagem do "Estado do Pa- rá", pelos quaes os nossos leito- res' poderão ter uma nogão mais exacta do, que foi o primeiro mo- .vlmento de revolta dos trabalha- dores norte do Brasil. Antes disso, porém, resaltemos a àttitu- de nobre dos; estudantes de Be- lém, que, num bello gesto de so- lidarledade humana, organizaram bandos precatórios, afim de an- gárlar donativos para sustentar os retirantes. Mas, n&o deixemos exaltar, também, a attitude da "Federação das Classes Traba- Ihodoras^do Para", apoiando'.SH desgraçados' pa("ríclõ3 h^soa.."que ¦tlvprapi- a desdita. de', cair- nká garflijí ¦ do, oscíávoerata '.. senador José "Júlio. ¦ Eis alguns trechos das entre- -vistas concedidas pelos colhedo- rés ¦ de castanhas: VENDIDO1 POR 252$000!!I ; "Chama-se: José de Carvalho Procurando ''O Estado" para fazer declarações, disse-noe dos horrores que se passa, no Jary. ²Como você foi parar Ia 7 ²Fui vendido por 262$00p. ²- Como ? ²Um Indlviduo conhecido por fô*^^SB Lp^p^l^Spü^a^Sl^^^^^^^"f flPOS OMVl Antônio Coro, .iigenclaiaor de gente para Arumanduba, conyl- dou-me para Ir trabalhar . em Santarém* a bordo.de umW lan- cha, com o ordenado mensal de 40o$oõe.'. '.' 1 -§egul ho. ".Republicano''.," «jii tão, paçá lá. Éramos 8 compa- nhelrós,.cont,}?sse destino,.iAnton hiò Coro também foi na \dagem. Ao chegarmos em Arumanduba, Coro desembarcou e depois nos mandou chamar para tomarmos um café, num botequim distante do porto. Elle nos deixou lá: e desapparecou. Quando acabamos e' chegamos ao porto, o navio ia longo. Ahi o pessoal do coro- nel José Júlio tomou conta de mim e dos outros companheiros. Dias'depois o seu "Duca" apre- sentava uma conta" de 400$000. ²De nua?- .--z^r ²De passagens, «jue «M «g* fereceran. de graça. Vendo aíf coisas assim, trabalhei como um.' doido para pagar, sem fazer des- pezas, pote, tirava o que fostse mais necessário. Quando vi quo tinha saMo íul ao seu "Duca". Elle me disse en tinha W0$ de saldo. Fedi as minhas contas e disse que en queria vir para Belém. O seu "Duca" me res- pondéu: .'"Espena ahi que você i& faef* E mandolj, accender fogo na lancha e ordenou quo tres capangas me rvanssem pata bordo. íul .para Pacanary, em Cachoeira, Assim que cheguei lá, o patrão, um tal do FWlomeno, me apresentou uma oonta d&, 2:200t000. Eu disse qne tinha, saldo em Arumanduba. Elle res- pondeu: "tótt Saldo é uma sur- ra :t" Catet-n». Vrú trabalhar em borracha, castanha o lenha. -— Quanto Você ganhava? ²Vendia uma barrica do cas* tanha, do 180 litros, a B$<)00. t- E tenebeu dinheiro? ²tf onça. go falas... Tam- bem comprava um sapato,, ordl- narlo, a 56$06o,;um fato de brlra a 66$00O e fíl^hn por deante. ²Nunca Apanhou? ' „— Nao, ponquo eu andava o»mo uma eleotrlctdade. Pro- measas, muitas. Mas ou sabia levar a coisa. ²B nunca «íJu ninguém apa- nharT - - ¦ '..-,.-.; ²Vi. XA dava assim: 55 lambadas do umlblgo do boi, sen- do contadas duas por uma; tres •dníKir-ae oóíoV," 'do»"' "bolos por um, com a mão ém, olma.dvnn cepo. Quando o sujeito ficava doente .inutilizado para ò traba- lho, mandavam que ello cavasse uma cova e depois o matavam a rifle ali mesrfb. Dos surras que vi, as mais recentes são estas: 6 trabalhador Antônio do tal, ido daqui de Belém, certa oceasiâo, fugiu do Pacanary o foi pegado. Os caipangas trouxeram-no do Robelltí., E' de Belém e foi para Aru- „., „. , . I crifiçio peio povo. Bcrnordea[dos bandidos. '" manduba- em 1927.sentava uma contado 400$000.ÍOoníintia no 7" poottM») ¦argumentos eviden-l Os delapidad.orcs encontra.!•; ''¦' '-_-,,>^0<4r^ *TSíii51ii^^IPÜllp | Arca de Noé lie sés iSaírosawíe!ü bauuòuu üiiiwui im^np..,, A PRDIEIRA COMJIUNI- CAÇÃO STOKOLMO, 25. (A. B.) O ch°fe d,i oxpetlicãò sueca, nuo foi em soecorro de Nòíjile, aca- ba de ratliographar ao Ministério da Guerra, esla manhã, nos se- gulntes tormos: "Gcnoral Nobile salvo. Continua ; trabalho de- salvação .„ Espéram-se - todo o momento 'Amunãsen ri mais pormenores do capitão Tom nerg, que dirige a expedição sueca UM RADIO ANIMADOR DO CAPITÃO SUECO TORN- BERG STOKOLMO, 25. (A. B.) _ O Ministério da Defesa havia recebido, na noito de hontem, um radio do capitão Tornberg, om que annunciava haver descoberto, de bordo do seu avião "Upland", per- to do canino tiB Nobile. uma larga área cor.vonionte a aterrissagem do avião. H\\>0 É MALWALEXA VOA- "RAM SOBRE O ACAM- RUIKNTÜ DE NOBILE |<ING'S BAY. 25. (A,, B.) _. f\< aviaioron Penso e Maddaie- m Vonram sobro o acampamento ã.; NõlíiÈ tendo lançado divorsos "-antimonios novos, coniiirebcndeu- do mala postal, carabinas, um fo- gareiro do campo, novas roupas e baterias de cozinha, que segundo se acredita, foram recebidas intactas. AMUNDSEN CAIU SOBRE AS ÁGUAS STOKOLMO, 25. (A. B.) O aeroplano de Amundsen caiu sobre as águas. Informações che- gadas a esta canital declaram que é ainda possivel a.Utilização do apparolho de radio, mas apenas dentro de um ralo de 100 kilome- tros. O AVIÃO GALLANT SOFFREU UM ACCIDENTE ROMA, 25. (A. B.) —Com- municam de Kmg's Bay que o aeroplano do piloto Gallánt soffreu um acoidente, quando ia prestar soecorro a Nobile, não tendo o pi- loto soffrido coisa alguma. AMUNDSEN TEM PROVISÕES PARA UMA LONGA VIAGEM OSLO, 25. (A. B.) Des- paohos recebidos hontem a noite asseguram que o apparelho em que viaja o explorador Amundsen, contém sufflclentes provisões que permittem uma longa viagem, sem necossidado dq soecorros de fera, a menos que algum dos membros da expedição venha ser victimado por algum acoidente. NOBILE VAE SALVAR SEUS COMPANHEIROS ROMA, 25 (A. B.) Um com- municado da Agencia Stefani. publica a informação de que o general Nobile, referindo-se aos motivos que o determinaram a nao embarcar immedlatamente no "Citta de Milano", declarou que tencionã dirigir pessoalmente a obra de salvação dos outros gru- pos do náufragos, conforme de- sejo unanime dos seus compa- nheiros. . O govorno norueguez reclamou a nave "Braganza" e os aviado- res Larsen o. liutzow. que deve- rão proseguir as pesquizas so- bre o paradeiro dos companhei- ros perdidos de Nobile, conjunta- mente com o explorador Amun- dsen. Um itelcgramina ha pouco re- ccbldo pçla imprensa, informa que o carrasco official de Cuba, Francisco de Paula Romero, pre- tende deixar a sua sinistra pro- fissão, afim de •dedicar-se .ao sacerdócio d velar pelas alnuts dos homens que elle legalmente assassinou. Essa resolução de [quem e clinmado o «MINISTRO. EXE- CUTANTE DA JUSTIÇA" teria sido tomada por uma natural in- clinação do espirito; as mãos de Francisco Paula de Roméro es- tão tintas pelo sangue de mui- tas victimas; enfadadas de mui- to Matar na infernal machina do "garrote"; cansadas de matar seus semelhantes... O verdugo de Cuba tem sido um homem de enorme açtivida- de no exercício-de. sua macabra missão; é provável que elle liaja extinguido' a vida a mais homens que Robcrt Elliót. Agora, então, quç a República irmã se acha sob o domínio de uma das mais cynicas tyrannias, essa cifra horripilante augmentou ¦bastante. Ha, porém-, «>n<i coísà.: as execuções aU não são feitas coni tanto ruído nem tanta pom- pa,' como acontece nos Estados Unidos. Em Cuba, os condemmdos ã\ pena de morte sommaram millia- res, mas essç numero considera- vel não nos permítte ainda di- zer qual dos dois paises bateu o macabro "record", porquanto, co- mo dissemos, esses assassinatos têm feito no maior silencio, sem, que transpirassem como coi- sa extraordinária ao resto do con- tinente. . Poderia-sç pensar, por isso, que Paula Roméro" é «?«. carrasco mais modesto que seu collega Elliot; mas para se ter essa opi- nião, seria preciso desconhecer que o ruião telegraphico que pre- cede c segue a, toda execução ne, Nortc-America, visa apenas a propaganda que, cm vão, quer ella faxer de um dos seus produetos: o cadeira electrica... Porque não ha negar que se- ria um estupendo negocio para cila a Odàpçãb por iodos os pai- I zcs desse meio de execução. Os eorSoSe1o(^,,rno! magnatas da TVall-Street teriam, Depois de haver tirado a vida aos ho- mens, vae agora salvar-lhes as almas... .«»»»?«..»—¦»•¦—«»¦»"»"»«"¦"»;•? Ante essa resolução de seu collega, qual será a attitude de Elliot, o assassino de ôáceo e Vanzetti? Está agitada a política no Egypto Mais um ministro pediu demissão CAIRO, 25 (A. B.) —O mi- nistro das Ohrus Publicas, Vahmy. acaba de pedir demissão. 10' o quarto ministro liberal que abandona 6 actual gabinete. SENSACIONAES REVELAÇÕES CONTRA 0 PRIMEIRO MINIS- TRO 'O* LVI , 55 Btanáao oüêVAfcA'; rlpiloti innumeros cpndemnaáoí no ultima termino da vida que lhes ia tirwttío pouco a pouco, quer agora ir de ecllula em cel- lula, de masmorra em, mxutmar" ra, pretendendo salvar almas... Estamos a vel-o num confes- sionarlo aconselhando aos fieis a observância do piedoso mamda- mento Que dis: "Não mata- rás"t... Vemol-o dizendo missas eni suffragio das almas daquel- les infelizes que a sua pro- pria mão matou... Mas nós sabemos que elle não traves- ^irá de religioso para a salvação dos outros; o faz para sua sal- vação... Embora, porém, elle se conver- ia em discípulo de Jesus, e em um novo ídolo do martyroTogio, quando chegar a hora de. render contas ninguém o salvará... E Francisco, Paula Roméro bem o sabe!\ ' Isto pensamos com a iâigenua candiAez da oreança que acredl- ta na mentira do fogo eterno e «o Justiça de Satanaz... Ante isso, que fará El- liot? Agora, ante a attitude de seu- collega em crimes, qual será o proceder de Robert Elliot f Que pensará fazer o assassi- no dos innocentes Sacco e Va-»- zettl ? Terá a pretensão de purgar o seu horroroso delicto de homem- besta-féra vestindo, também, uma sotaina ? Nâo o cremos. -lafMJfr^r^ J|í^pMuH '^^fffat^Kxâi^ai^Mrm^S^^^ "B i ::'-;'-'1 ¦:>-' m PALADINOS DAS LEIS E DO DIREITO, \ < PIRES BRANDÃO CARREGA NO SEU PEITO' UÍvIA ORAÇÃO DE LUZ E DE BONDADE; FEZ DA PROSA JOVIAL, TODA HARMONIA', A PROFISSÃO DE EE' COM QUE HA-DE, UM DM; BATER A'S PORTAS DA POSTERD>ADíEÍ«^f« E NA MARCHA DA VIDA, ARDÜA, AGITADA, . A DESPEITO DE TRANCOS È BARRANCOS, TAL RESERVA DE CRENÇA AINDA LHE RESTAi' TANTAS FLORES SEMEOU PELA JORNADA, QUE, NO EXPLENDOR DOS SEUS CABELLOS BRANCOS, PAIRA UMA-ETERNA MOCIDADE EM FESTAW Egypto, envia sensacionacs revela éões sobre a aceusação da impren- .sa nacionalista e liberal contra o ,^^ ¦ l nrioaciro jnJLoifitr<*, Wah«a- - A ¦ ¦! «^fV- assim, uma opportunidade opti ma de abarrotar ainda mais os Robert Elliot. o assassino de Sacco e Vanxetti, cuja attMude, cm face da resolução de seu cofjsga de Çifba, seria interessante se conlveccr i consciência os ator- menta .Francisco Paula Roméro está 'latowgntadp.le^ Q-uez agos®.. «o»- Arg Pavão tír o -manto dos frades de São Francisco de Assis, em troca da sua vestimenta de verdugo... ,ça SH?4jSi. maosaim /tín se8-»***¦* - Alma, de bandido, typo verda- deiramente lombrof-iano, não ali- mentamos o esperanço de vel-o ao menos na apparencia ar- I repentZtdo ãe se haver sugeUado a ser um instrumento de vingan- dos fullers "et-caterva". Ah, .a awderfoífl do 9<xrV!acZ ,i.<-t..»*..»'<-i-«-««»-«-i'<i"i um >»»"»"¦"¦"«"« """" "" official de Olvarleston tem tobre si erinie.? um, milhão ãe vezes mais Ivorrendos que os de Paula Roméro W- ' a execução dàs dois martu- refl, yaexfarUf, BafiOS^i Tt-aa&trà. ti, dois innocentes, deve pesar" lhe tastantç no cérebro..;., Para Elliot, quando se achar Ulu-mlnado pela terrivel verdade, haverá um remédio, um uni- co, íi este mesmo herofcd dvmate jig^tíni» sA V- &aivak . .'."/: W .«.!'.-' s "¦'' ,i j.fctl.^ ' -,„,./. 9:".-:% -V : "
8

DIRECTOR— vCSff' jttjWW^^.^^ ^pW^flBIP ffjittiia:. yerj ...memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1928_B00777.pdf · m '¦¦::.',,i',\ . ¦¦¦¦. '....-•-:-.'' '¦' ^s.-Ti-•'.''.

Jul 22, 2020

Download

Documents

dariahiddleston
Welcome message from author
This document is posted to help you gain knowledge. Please leave a comment to let me know what you think about it! Share it to your friends and learn new things together.
Transcript
Page 1: DIRECTOR— vCSff' jttjWW^^.^^ ^pW^flBIP ffjittiia:. yerj ...memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1928_B00777.pdf · m '¦¦::.',,i',\ . ¦¦¦¦. '....-•-:-.'' '¦' ^s.-Ti-•'.''.

,;**?,;¦*«$m '¦¦:

-'.' '' '

:.',,i',\ . ¦¦¦¦. '....-

•-:-.'' '¦'

^s.-Ti-•'.''.

'¦'

H-^p^^l »¦ Do '¦jS> .SoKL^*"' T"Ji ,.

aSl^aB»TL*hS|. '•--:iS'1

EBr((*/,m BI BPwL'~-~ ^~1^^P^À-ÜBS ' *" .''%'I'Haltó

r •'"'• ¦'v»97£^^«s3OTI' 'Ír*^'\jpA:'^* g^VV'vwVtQf5—ffll: -fiT^ j*\àiÉrsis -[*. ¦:¦-'¦ '.-í:-:. ." '-¦'¦;ffjittiia...:. ¦- Ml ii ~*i ^f-^-p^ |i ' ¦ ' ' ' ¦*¦

| ftaiwlV-,. 1^777 _

j-tHfftfr, ¦MapàtaOawT*'*'yerporque ê

fl parênteses con a eêia

fla -^vSat flanai ^^m». ___ ___ fl ^^a^^. .^DWMDPb». ^"~7 JN | Lv,áUfla •*¦« afBHal ^bh^hwSb. aVam^^BaW ¦¦#VB«k ^T ^HBK 'fs.- M, ¦ Jfc_."I,|..:. *. \' BaM n \ in ¦¦ ^^^ ^MsgBk Rv^^pBhb. \W \ww^\wk\\\\ w KbBSe - *"|f*^^-^r^^O*.' ^&^\A L *¦< %. * \

DIRECTOR— MARIO RODRIGUES vCSff' jttjWW^^.^^ ^pW^flBIP"PROPRIEDADE DA SOCIEDADE ANONYMA "A MANHA" V^ ^s ^T^ _ ~

^^^^^^^__^,MM>>1>>M,.....t^MMMMM.,,M>>^a>Mawlapj^^ ~~ ' ~~ .

pôF na rua um ladrão so¦Éfcfpffi^ ¦

Bernardi oíi ciniereAiiiui Ia escrawos no Brasil!•¦*^* * "*^ ,, ¦ , •¦ ' . : ' ¦¦;.¦. s?y... '. ..-"¦-' ¦'-. :• 4.1 ... ¦ i«¦ n ^-'-'¦¦¦•;¦ijjtgg«»"«'.»"»ii»'|i|'»ii'i,»i,«','«>*

imfflanlflafles a ninjuem!Çe os gatunos parentes de figurões fossem Iibei>tados, ás cadeias desta terra ficariam vazias

Outro peculatario é irmão do general Santa %uz

No Pará, os trabalhadores ainda vivemsob o regimen do "umbigo de boi"

,,&

O qüe disseram aos jornaes de Belém as victimasdo senador José Juli©

•'¦' ' Ó "ütopucoco" -,- '

. Joüó: Graça,:-o thesoureiro daRecebedoria do .Diülriclo. Fe.deraí, apanhado' cm flagrantepela poliiiia.-quando, se fevavarios dinheiros públicos, Qonicçaa procurar

'ninocent-ar-so-còin-õ apoio'suspeito de amigos e

^píHicritea-. ,v.-Ri.'o'àw-;tí -; exoiisairr.se -'oíarapio.' atirando a -responsa..biíidude tios-desvios criminosos

¦ sobro osiieis,daquella.reparti-,ção, os-quae;s.'.allefía' o sobrinho•de Arthur Bernardes, aprovei.taram -os momentos em tjúe ei|ese entregava ás farras, c às òr_gias, para agi iv ou melhor, parasaquear os cpfr.es públicos.

'Esses

ciam, a um só tempo que o thei¦loureiro José Graça, além der,ão possuir os requesitos mor'•aea exigidos pelo seu cargo, é•.ira ladrão cynico ó'covarde.

.No afan.de se defender, to-mundo ares de vestal, o des-.'.endente directo do calamitosoconfessa que abandonava as-mas responsabilidades funecio.mies ou burocráticas para go-'.ar a vida cm logares duvido-?os, e, de certo, as baechanaess!e José Graça eram custeadaspela Recebedoria. Argumentosprecários...

Hontem, á. noite, verificou-'-se na Central uma scena dignada registro especial: emquanto'•José Graça, com um cynismoraro c,revoltante, affirnmva asua irinocencia, negava as suashabilidades, .de larapio, o fielWaldcmiro Bernardes! confes-sava e jurava, dedos em cruz,que o ifchesoureiro da Recebe-doria era tãp passível da letrado". Código Penal quanto os seusfiéis. ;¦•

'•." ,- :"ílouve , ainda: ..outra; scena

..'SUfprohónd-ent'e;J±filho, do ex-presidçule conipareceu- á pri-niéira"delegacia1, auxiliar, ofl'<>-recendo 1 recursos pecuniáriospara salvar o thesoureiro Gra.ça, chefe da quadrilha bernar.desça. que. tomou de assalto arepartição . arrecadadora . dosimpostos pagos cpm tahtósa-crifiçio pelo povo.

Os delapidadprcs encontra.!

ram, como era natural, um ád.vogado em c.ujàl veias' corre osanguo do uma olygarèhia «i-nistra c despuüorada. .

José Graça não ó responsávelpelo desastre em razão, ape-nas, do seu cargo de thésouréi-

ro da Recebedoria. Pretende-se apreséntal-O' corno um fun_,ccionario relapso e nada rhais,visando afastal-o da galeriados pe.culatarios,- dos CunhaMac.Uado3 e. outras formidáveisgaziías do erário publico.

' J aiaTl*HtnlJtrVlJ1 1 i__ :-"",...*-'«¦*'' '4 V

\ .«•• li». W Mw \ i ¦¦¦âw-W'

\nÊÊ^i$M$Mfir '

IV «» WmÈ * w m mÊÊr

\yÊÊÊÊÊÈÈÈÊÍÊÊí . .

*>% WWW W^'~ A ;; f-S*¦¦¦'¦:¦ "-'^BPlpÉSr vj.'/----"''- ''-':-''•¦.:

i'- - - . ^^WS^f^ ' ; > -" ¦''•• ':

.,.:-.: -h -.- •'- • -. ¦ >- -. : ¦ ..".- .¦• --.,.i, .¦•¦-. -.

^'-iííWi.V^l''^

'$ii amigos do'] sobrinho .de

AHhur ;Ber.nferdès não conse-g^irai), porém, desviar-o curso#i}s ^coatecirnejitos n,em logra,rs^p abafar o estrepitoso es-candalo, 'José Graça <5 aceusadp•de. roubo contra a Fazenda Na-'ciòrial'*} em face das leis pe-'naés a sua situação nãò poderá,i»r modificada pelas offertasgenerosas ào filho do ex-presi-deiito dá divjda-.flucluante. Deonde terá saído esse dihhei--ro?..,.:-:'-

VÒ regimen da ¦ responsabili-dijde,.já tivemos opportunidade-do-àffírmar, vae sendo lonta-r'.-mep^e

restaurado, permi.ttihdo.tios marcar.-a-ferro quentè.os.ladr*avazos, protegidos ou des-amparade/s, que, entenderam deesvaslár os .cofres da Nação'.abarrotados á custa do suorhonesto da massa trabalha-'do^Éai;'..';.

.* ';.

:-¦•':-.'¦:';- "O prazo jégalmèhte marcadopólo min),sf,ro, dá" Fazenda paraque o thesqureiro'José Graça,colirisse ò désfniqúe verificado''-*xp i r^^-ísent-^Sífaltftdn,' • snbba."do ultimo, ^hqüadrárVdo-o às-sim'^10 texto. dòsf:Còdigos penale administrativo.;'-^'¦ 1

'.:

A soliciitúdé tardia, do";Sr.,Arthur Bernardes Filho não. ;oexclue," pois, do • competenteprocesso, a' não :ser que o paizcontinuo a permanecer no, re-gimen da irresponsabilidadedos bandidos

Os telegrammos que nos vle-ram do Para, rolatando o levan-te dos trabalhadores do Jairy, na-quélle Estado, não obstante da-rem uma vaga.nocto do que te-ria sitio b movimento de i«evoltados éòlhedores de ctwtanhas. naonoa permltüram, porém, appro-©nder toda ra -grávldado da situa-ção quo a Prepotência de um se-nhòr feudal daquellas paragens,o senador José Júlio, creou.

Agora, com a chegada dá mo-Ia do Norte, vlèram-nos ás mãosos exemplares do «ÍEstoSo do .Pa-

,râ", onde o facto 6 minuciosa-mente narrado.

Nâo podlamosj nos que tivemosscienoia 40 levante, apenas porintermédio doe laconlssimos te-legrammos' chegíados, calcular oque ellé fpl. Todos oa jornaes pa-raenses . trazem as paginas re-pletas de noticias, coda quarmais eloqüente na sua singeleza

Transcrevemos, abaixo, ai-guns. trechos do optimo servlQOde reportagem do "Estado do Pa-rá", pelos quaes os nossos leito-res' poderão ter uma nogão maisexacta do, que foi o primeiro mo-.vlmento de revolta dos trabalha-dores dó norte do Brasil. Antesdisso, porém, resaltemos a àttitu-de nobre dos; estudantes de Be-lém, que, num bello gesto de so-lidarledade humana, organizarambandos precatórios, afim de an-gárlar donativos para sustentaros retirantes. Mas, n&o deixemosdç exaltar, também, a attitude da"Federação das Classes Traba-Ihodoras^do Para", apoiando'.SHdesgraçados' pa("ríclõ3 h^soa.."que¦tlvprapi- a desdita. de', cair- nkágarflijí ¦ do, oscíávoerata

'.. senadorJosé

"Júlio.¦ Eis alguns trechos das entre--vistas concedidas pelos colhedo-rés ¦ de castanhas:

VENDIDO1 POR 252$000!!I; "Chama-se: José de Carvalho

Procurando ''O Estado" parafazer declarações, disse-noe doshorrores que se passa, no Jary.

Como você foi parar Ia 7Fui vendido por 262$00p.

- Como ?Um Indlviduo conhecido por

fô*^^SB Lp^p^l^Spü^a^Sl^^^^^^^ "f

flPOS OMVl

Antônio Coro, .iigenclaiaor degente para Arumanduba, conyl-dou-me para Ir trabalhar . emSantarém* a bordo.de umW lan-cha, com o ordenado mensal de40o$oõe. '. '.' 1-§egul ho. ".Republicano''.," «jii

tão, paçá lá. Éramos 8 compa-nhelrós,.cont,}?sse destino,.iAntonhiò Coro também foi na \dagem.Ao chegarmos em Arumanduba,Coro desembarcou e depois nosmandou chamar para tomarmosum café, num botequim distantedo porto. Elle nos deixou lá: edesapparecou. Quando acabamose' chegamos ao porto, o navio Jáia longo. Ahi o pessoal do coro-nel José Júlio tomou conta demim e dos outros companheiros.Dias'depois o seu "Duca" apre-sentava uma conta" de 400$000.

De nua? - .--z^rDe passagens, «jue «M «g*

fereceran. de graça. Vendo aífcoisas assim, trabalhei como um.'doido para pagar, sem fazer des-pezas, pote, só tirava o que fostsemais necessário. Quando vi quotinha saMo íul ao seu "Duca".Elle me disse m» en tinha W0$de saldo. Fedi as minhas contase disse que en queria vir paraBelém. O seu "Duca" me res-pondéu: .'"Espena ahi que vocêi& faef* E mandolj, accenderfogo na lancha e ordenou quotres capangas me rvanssem patabordo. íul .para Pacanary, emCachoeira, Assim que cheguei lá,o patrão, um tal do FWlomeno,me apresentou uma oonta d&,2:200t000. Eu disse qne tinha,saldo em Arumanduba. Elle res-pondeu: "tótt Saldo é uma sur-ra :t" Catet-n». Vrú trabalhar emborracha, castanha o lenha.

-— Quanto Você ganhava?Vendia uma barrica do cas*

tanha, do 180 litros, a B$<)00.t- E tenebeu dinheiro?

tf onça. go falas... Tam-bem comprava um sapato,, ordl-narlo, a 56$06o,;um fato de brlraa 66$00O e fíl^hn por deante.

Nunca Apanhou? '„— Nao, ponquo eu andava

o»mo uma eleotrlctdade. Pro-measas, muitas. Mas ou sabialevar a coisa.

B nunca «íJu ninguém apa-nharT - - ¦ '. .-,.-.;

Vi. XA sé dava assim: 55lambadas do umlblgo do boi, sen-do contadas duas por uma; tres•dníKir-ae oóíoV," 'do»"' "bolos

porum, com a mão ém, olma.dvnncepo. Quando o sujeito ficavadoente .inutilizado para ò traba-lho, mandavam que ello cavasseuma cova e depois o matavam arifle ali mesrfb. Dos surras quevi, as mais recentes são estas:6 trabalhador Antônio do tal, idodaqui de Belém, certa oceasiâo,fugiu do Pacanary o foi pegado.Os caipangas trouxeram-no doRobelltí.,

E' de Belém e foi para Aru- „. , „. , .I crifiçio peio povo. Bcrnordea [dos bandidos. '"

manduba- em 1927. sentava uma contado 400$000. ÍOoníintia no 7" poottM»)¦argumentos eviden-l Os delapidad.orcs encontra.! •; ''¦' '-_-,,>^0<4r^*TSíii51ii^^ IPÜllp

| Arca de Noélie sés iSaírosawíe!ü bauuòuu üiiiwui im^np..,,

A PRDIEIRA COMJIUNI-CAÇÃO

STOKOLMO, 25. — (A. B.)— O ch°fe d,i oxpetlicãò sueca,nuo foi em soecorro de Nòíjile, aca-ba de • ratliographar ao Ministérioda Guerra, esla manhã, nos se-gulntes tormos:"Gcnoral Nobile salvo. Continua

; trabalho de- salvação .„Espéram-se - todo o momento

'Amunãsen

ri

mais pormenores do capitão Tomnerg, que dirige a expedição sueca

UM RADIO ANIMADOR DOCAPITÃO SUECO TORN-

BERGSTOKOLMO, 25. — (A. B.)

_ O Ministério da Defesa haviarecebido, na noito de hontem, umradio do capitão Tornberg, om queannunciava haver descoberto, debordo do seu avião "Upland", per-to do canino tiB Nobile. uma largaárea cor.vonionte a aterrissagem doavião.H\\>0 É MALWALEXA VOA-

"RAM SOBRE O ACAM-RUIKNTÜ DE NOBILE

|<ING'S BAY. 25. — (A,, B.)_. f\< aviaioron Penso e Maddaie-m Vonram sobro o acampamentoã.; NõlíiÈ tendo lançado divorsos"-antimonios

novos, coniiirebcndeu-

do mala postal, carabinas, um fo-gareiro do campo, novas roupas ebaterias de cozinha, que segundo seacredita, foram recebidas intactas.

AMUNDSEN CAIU SOBRE ASÁGUAS

STOKOLMO, 25. — (A. B.)— O aeroplano de Amundsen caiusobre as águas. Informações che-gadas a esta canital declaram queé ainda possivel a.Utilização doapparolho de radio, mas apenasdentro de um ralo de 100 kilome-tros.O AVIÃO GALLANT SOFFREU

UM ACCIDENTEROMA, 25. — (A. B.) —Com-

municam de Kmg's Bay que oaeroplano do piloto Gallánt soffreuum acoidente, quando ia prestarsoecorro a Nobile, não tendo o pi-loto soffrido coisa alguma.

AMUNDSEN TEM PROVISÕESPARA UMA LONGA

VIAGEMOSLO, 25. — (A. B.) — Des-

paohos recebidos hontem a noiteasseguram que o apparelho emque viaja o explorador Amundsen,contém sufflclentes provisões quepermittem uma longa viagem, semnecossidado dq soecorros de fera,a menos que algum dos membrosda expedição venha ser victimadopor algum acoidente.NOBILE VAE SALVAR SEUS

COMPANHEIROSROMA, 25 (A. B.) — Um com-

municado da Agencia Stefani.publica a informação de que ogeneral Nobile, referindo-se aosmotivos que o determinaram anao embarcar immedlatamente no"Citta de Milano", declarou quetencionã dirigir pessoalmente aobra de salvação dos outros gru-pos do náufragos, conforme de-sejo unanime dos seus compa-nheiros. .

O govorno norueguez reclamoua nave "Braganza" e os aviado-res Larsen o. liutzow. que deve-rão proseguir as pesquizas so-bre o paradeiro dos companhei-ros perdidos de Nobile, conjunta-mente com o explorador Amun-dsen.

Um itelcgramina ha pouco re-

ccbldo pçla imprensa, informa

que o carrasco official de Cuba,

Francisco de Paula Romero, pre-tende deixar a sua sinistra pro-

fissão, afim de •dedicar-se .ao

sacerdócio d velar pelas alnuts

dos homens que elle legalmenteassassinou.

Essa resolução de [quem e

clinmado o «MINISTRO. EXE-

CUTANTE DA JUSTIÇA" teria

sido tomada por uma natural in-

clinação do espirito; as mãos de

Francisco Paula de Roméro es-

tão tintas pelo sangue de mui-

tas victimas; enfadadas de mui-

to Matar na infernal machina

do "garrote"; cansadas de matar

seus semelhantes...

O verdugo de Cuba tem sido

um homem de enorme açtivida-

de no exercício-de. sua macabra

missão; é provável que elle liaja

extinguido' a vida a mais homens

que Robcrt Elliót.Agora, então, quç a República

irmã se acha sob o domínio de

uma das mais cynicas tyrannias,

essa cifra horripilante augmentou¦bastante. Ha, porém-, «>n<i coísà.:

as execuções aU não são feitasconi tanto ruído nem tanta pom-

pa,' como acontece nos EstadosUnidos.

Em Cuba, os condemmdos ã\

pena de morte sommaram millia-res, mas essç numero considera-vel não nos permítte ainda di-zer qual dos dois paises bateu omacabro "record", porquanto, co-

mo dissemos, esses assassinatossç têm feito no maior silencio,sem, que transpirassem como coi-sa extraordinária ao resto do con-tinente.

. Poderia-sç pensar, por isso, quePaula Roméro" é «?«. carrascomais modesto que seu collegaElliot; mas para se ter essa opi-nião, seria preciso desconhecerque o ruião telegraphico que pre-cede c segue a, toda execução ne,Nortc-America, visa apenas a

propaganda que, cm vão, quer ella

faxer de um dos seus produetos:o cadeira electrica...

Porque não ha negar que se-ria um estupendo negocio paracila a Odàpçãb por iodos os pai-

I zcs desse meio de execução. Os

eorSoSe1o(^,,rno! magnatas da TVall-Street teriam,

Depois de haver tirado a vida aos ho-mens, vae agora salvar-lhes as almas...

.«»»»?«..»—¦»•¦—«»¦»"»"»«"¦"»;•?

Ante essa resolução de seu collega, qual seráa attitude de Elliot, o assassino de

ôáceo e Vanzetti?

Está agitada a políticano Egypto

Mais um ministro pediudemissão

CAIRO, 25 (A. B.) —O mi-nistro das Ohrus Publicas, Vahmy.acaba de pedir demissão.

10' o quarto ministro liberal queabandona 6 actual gabinete.SENSACIONAES REVELAÇÕESCONTRA 0 PRIMEIRO MINIS-

TRO

'O*

LVI ,55 Btanáao

oüêVAfcA';

rlpiloti innumeros cpndemnaáoíno ultima termino da vida quelhes ia tirwttío pouco a pouco,

quer agora ir de ecllula em cel-

lula, de masmorra em, mxutmar"

ra, pretendendo salvar almas...Estamos a vel-o num confes-

sionarlo aconselhando aos fieis a

observância do piedoso mamda-

mento Que dis: — "Não mata-

rás"t... Vemol-o dizendo missas

eni suffragio das almas daquel-

les infelizes que a sua pro-pria mão matou... Mas nós

sabemos que elle não sç traves-

^irá de religioso para a salvação

dos outros; o faz para sua sal-

vação...Embora, porém, elle se conver-

ia em discípulo de Jesus, e em

um novo ídolo do martyroTogio,

quando chegar a hora de. rendercontas ninguém o salvará... E

Francisco, Paula Roméro bem o

sabe! \' Isto pensamos com a iâigenua

candiAez da oreança que acredl-

ta na mentira do fogo eterno e

«o Justiça de Satanaz...

Ante isso, que fará El-liot?

Agora, ante a attitude de seu-

collega em crimes, qual será o

proceder de Robert Elliot f

Que pensará fazer o assassi-

no dos innocentes Sacco e Va-»-

zettl ?Terá a pretensão de purgar o

seu horroroso delicto de homem-

besta-féra vestindo, também, uma

sotaina ?Nâo o cremos.

-lafMJfr^r^ J|í ^pM uH

'^^fffat^Kxâi^ai^Mrm^S^^^

"Bi

::'-;'-'1¦:>-'

m

PALADINOS DAS LEIS E DO DIREITO, \ <PIRES BRANDÃO CARREGA NO SEU PEITO'UÍvIA ORAÇÃO DE LUZ E DE BONDADE;FEZ DA PROSA JOVIAL, TODA HARMONIA',A PROFISSÃO DE EE' COM QUE HA-DE, UM DM;BATER A'S PORTAS DA POSTERD>ADíEÍ«^f«*èE NA MARCHA DA VIDA, ARDÜA, AGITADA, .A DESPEITO DE TRANCOS È BARRANCOS,TAL RESERVA DE CRENÇA AINDA LHE RESTAi'TANTAS FLORES SEMEOU PELA JORNADA,QUE, NO EXPLENDOR DOS SEUS CABELLOS

BRANCOS,PAIRA UMA-ETERNA MOCIDADE EM FESTAW

Egypto, envia sensacionacs revelaéões sobre a aceusação da impren-

.sa nacionalista e liberal contra o ^^ ¦l nrioaciro jnJLoifitr<*, Wah«a- - A ¦ ¦! «^fV-

assim, uma opportunidade optima de abarrotar ainda mais os

Robert Elliot. o assassino de Sacco e Vanxetti, cuja attMude, cm

face da resolução de seu cofjsga de Çifba, seriainteressante se conlveccr

i consciência os ator-menta

.Francisco Paula Roméro está'latowgntadp.le^ Q-uez agos®.. «o»-

Arg Pavão

tír o -manto dos frades de São

Francisco de Assis, em troca da

sua vestimenta de verdugo... ,ça

SH?4jSi. maosaim /tín se8-»***¦* -

Alma, de bandido, typo verda-

deiramente lombrof-iano, não ali-

mentamos o esperanço de vel-o— ao menos na apparencia — ar- I

repentZtdo ãe se haver sugeUado

a ser um instrumento de vingan-

dos fullers "et-caterva".

Ah, .a awderfoífl do 9<xrV!acZ

,i.<-t..»*..»'<-i-«-««»-«-i'<i"i um >»»"»"¦"¦"«"« """" ""

official de Olvarleston tem tobre

si erinie.? um, milhão ãe vezes

mais Ivorrendos que os de Paula

Roméro -'

Só a execução dàs dois martu-

refl, yaexfarUf, BafiOS^i Tt-aa&trà.

ti, dois innocentes, deve pesar"lhe tastantç no cérebro..;.,

Para Elliot, quando se achar

Ulu-mlnado pela terrivel verdade,só haverá um remédio, um uni-co, íi este mesmo herofcd dvmate

jig^tíni» sA V- &aivak .

.'."/:

W

.«.!'.-' s "¦'' ,i j.fctl.^ ' -,„,./.

:".-:% -V : "

Page 2: DIRECTOR— vCSff' jttjWW^^.^^ ^pW^flBIP ffjittiia:. yerj ...memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1928_B00777.pdf · m '¦¦::.',,i',\ . ¦¦¦¦. '....-•-:-.'' '¦' ^s.-Ti-•'.''.

li: ¦

]

.<¦•'_ ..¦.¦';«;":.!r'-

'•'•:¦¦•''¦¦ ¦'>¦¦

t MANIK — Tcfra-fclra, 26 dc Junho de 1929r-iü_ÜS!!S

"A Manhã2Í.»

Director — MARIO ROIMUGUE9~~" —

Milton

no-Director snlistlttito

Itodrlgnen.Rednctor-chefe —' Mario

drlsues Filho.Snpérln tendente — Mosnrt

iam'lie tinto — iffnrlo Bherine

üJL-llllIl-g.

NO

Toda a correspondênciaiNtaCcIaf doverá *m dirigida AB»»*nola. .

, AdmínWracfl" e redac<Ho -,iêJtf IM* Brnüeo, 173

(Edifício d'A MANHA)

A«signafnrnKiPAItA 6 BRASIL)

Anno.. i. .'.' .. .. •• 38»"Ó0BCMiitt* ..' .. 20900»

PA** O ESTRANGEIRO xaüh% -. «¦'. «25222«eMHtre .. »V .. .-.: - 35*000

«Ktéphene» 04 Dlrecçío, Cen-trol 53ÍY -~ Reaacoâó, CentralKM. - âmenola, Central 5365 eÉ»l ~ Ottioinns, Central 6596.

mtivteça telegrapbloo Amanha

Am nossas snuranclanteaO kMtò único cobrador 6 o

Sf. 3, T. de carvalho, que temprócoraíjão para este fim. Outro,etrri, so serão validos os recibospausados no talão "Formula nu-

8".<i,i, i i»i«;«it»*.tii««i.i>'i»'H"» »"¦»*

A portaria do Sr; Penico provoca vio-lentas diacussôcs.-Os «•raida au-tomobilisticoá 4o Sr. Nelson Car-doso a Jaçarépaguá.

A¦»¦'.','

,

_," '

' ~—J!=—-"—¦ ¦ — r

"""

" dn llidfífiis Sfldfiol,*. lio UIMIH rivioil

A MANHÃttacearsal do S. Panlo

F«Mtéac«e« e ÁsslgnaiorasAvenida 6, Jo9o, 10 ¦•—'

1» andarS. 1'nnlo

Tereph. 4 — 0143

KDIÇAO DE HOJE:6 PAGINAS

Capital e Nicthèroy, 100 rs.INTERIOR, 200 RE'IS

»i» ti li. i«-in">'» «mim «'H'i»"»

O Conselho ferveu honterti.A portaria do Sr. Penido, or-

denaodo -o recolhimento dosvau-tomoveis doa membros da Mesaí,medida oom que .se pretende ani-parar afl verbas enfraquecidasdaquella casa, levantou forte oe-louma. .

O habito de vlajar-ee em.bel-los carros, que desusam niagnifl-oámente sobre o asphalto, n&0 seabandona aselm faoilmente.

Pediu a palavra, para discutiro ájaump.0, o, Sr. Nelson Car-doso, conhecido aproveitador doscarros municipaes, que se de»fendeu de multo» accusações quelhe Imputaram,/ sendo apàrteádopelo. Sr. Vieira de Moura, orl-ginándo-se fortíssima discussão,entremelada de palavrões cabel-ludós e outras coisas amáveiscom que ae acariciam aa impaga-veis creaturàs da gaiola do largoda Mie do Blapo.

O Sr. Nelson terminou 6 seudiscurso, apresentando um roque-rlmento, onde pedia varias in-formftoSes sobre aa deapezaa fei-tas ultimamente, com os automo-veis, isto 6, durante o tempo queoecupou a secretaria.

Defendendo a sua portaria, oSr. Jeronymo Penido falou após-tolloamente, declarando que naoprocurara ferir o amor própriode quem «uer que fosse, preten-

Üoríac a Febre AmarUsem nos ralos, sargetas e

ellaáguas estagnadas a acreditada

Theoria deu piratas

ti

déndo "apenasmente" apertar osgastos do Conselho, que oresciamassustadoramente; não podendoesconder a extranheza que lhecausou a verba do Conselho, em»bora reforçada, ee ter eigottadodurante os cinco messe» de fé-rias. •- ¦' ¦ ¦

; O' Sr. Baptista Pereira, numaparte, íembrou o que disseraum Jornal dobre as viagens diariaa do Sr. Nelson para Jacaré-'pagua, .viagens estas em numerode 8 e onde se consumiam cercade 8tf litros de'gáíôllna.

Em seguida, o Sr. Penido af-firmou o seguinte: —>¦ que o re-querlmento do Sr. Nelson nadaexplicava, aendo escusada a suapublicação, esperando que esteBeu collega não se. magoó comoutras tantas portarias, mais sô-rias, ainda por baixar, sobre omesmo assumpto, que a mfi. qua-lidado dos materiaes fornecidosnão'.eram por culpa do seus col-legas, e sim da deshonestldade deterceiros.

Após úns tantos apartes pit-torescos, mais .próprios de thea-trinhos de subúrbios, os iriten-dentes calaram o caso, tratando-se de outros assumpto».

O Sr. Caldeira Alvarenga in-dicou a creagão de pequenos mer-cadoa em Santa Criw.6 Realert-go, para a venda de produotosda lavoura.

,»l**»ii*«-)*l«l»>»«M«l«**»,,»*,«

-ooooooo-

À policia seriamente empenhada~*'- iiã apuração do roubo - -

oooo

íiZWlLDINl-SKIlIlii li li!

Vários aceusados já confessaram~¦:> ~ >¦ os seus crimes - - - >

0 desfalque verificado na Re-cobetforia do Districto Federai eem que se encontram envolvidosvários tuncolonarios está sendo de-tidameUte apurado pela policia,cujo choíe Dr. Coriolano de Góes,sérlnmonte prooocúpado com o seurápido andamento, Incumbira depresidir o inquérito o primeiro de-loaado auxiliar que tem «Ido va-liosamento auxiliado pelo Dr, Oli-volra Ribeiro, 4o delegado auxi-liar.

Durante toda a noito do domin-go, essas autoridades se oooupa-ram em ouvir depoimentos, tondoo Dr. Attila Naves, que deixara asua delegada pela manhã, retor-nado a ella, após ligeiro repouso.

Como ee sabe, es"tão dotioos naCentral de Policia, até agora, osfunocionarios Felippe Santa Cruzde Abreu, Waldcmiro Bornardos,Armênio Graça, Antônio Arnaldode'Oliveira Filho, José de CastroStliel Fliho, Aristeu Carneiro daSilva o Joaquim Vieira da Silva.

Dos suecessivos depoimentos to-

.\1>

Andei, hontean, na bocea deHtelWH» Cardoso, Intendente da«apètat deste paia, porque este«ais é esto paiz.

A um aparto do Sr. BaptistaPereira, que se referiu a uma ro-portagom, ha tempos divulgadanesta folha, sobre gastos de ga-aoNna, Nelson Cardoso declarounão te* apresentado defesa peloaatao de ter sido a nota redigidaper mim, nesta folha, aquellotempo, e depois de ter sido. presopelo mesmo, no recinto do Con-selho Municipal. ..».-*,•,

TSo gordinho, tão vermelhinho9 tão burrinho esse bacharel'.

Bm primeiro logar, dizendo quo.tas prendeu no recinto do Conse-,SB», quando eu me defendia devm ehtwéco do seu comparsaOliveira Menezes^ Nelson Cardo-so confessa ao publico a sua soll-dariedade oom aquelíe sujeito, asua sociedade oom todos os Ha-n6s Reis que andam ahi zom-bando da 4* auxiliar.

iím segundo logar, admlttindoa hypothese de que a acção deNelson, naquella oceasião,, tives-se sido honestíssima, o nefando

» meu gesto reagindo & aggres-lão, taes fttetos nada tem que veroom a reportagem da A MANHAa que 0'leodk-r do Sr. Irineu ei"todiu.

Nelson Cardoso deve explicar ocoso da . gazolina; deve explicar

.« sen voto no caso dos grandesHotels — deve provar, emflm, que

; não está incurso no artigo 330 doCódigo Penal, se £ que lhe fazem

i essa aceusação.A-tacar-me, pessoalmente, co-

mo autor desta ou daqueüa no-tkàa, sem destruir a essência dapublicação, isso é velho trt»c qne9 Bicanca ja desmoralizou.

Quem, como eu, entrou na pio-cidade exercendo a profissão derepórter policial, nfio se illudecom esses grupos.

O Btoonco — nunca me esque-cerei! — perseguido por popula-res e policiaes, apôs uma punga,dcsaHalava a correr, gritando come povo:

— Pega ladrão!Em poucb tempo, confundido

com a massa, elle era um dosmais afogueados defensores da sãmoral...

* •''"«-,Agora andam vario"s Bicancas

em torno de mim.Um desses malandros do ¦ ma-

glsterio, chefe, com outros cahoseleitoraes, de um trabalho infa-me contra a execução da lei do«nslno, anda ahi dizendo que eulev.et para o meu quarto o zim-borio da egreja.da Candelária!

K, falando mal de mim (quoingênuo!), lá vae elle, ' rollço,cavando uma effeçtividade inde-corosa e damnificando o cnslnpprofissional.

VSHadiou-empoetc&s tf/af.

mados pela policia, multa luz tomresultado para o Inquérito que vaoapurando, gradatlvamente, a par-twipacap do cada aoousado no vor-nonhoso caso.

Podemos dcorescantar que va-rios dos Implicados Já confessaramá polkrfa a sua actuação, sendopoucos os que persistem em for-mal negativa. Dentre estos estãoo thesoureiro José Graça e o fielSanta Cruz, nfio obstante as pro-vas innumeras que contra elles soaccumulam,

Waldemiro Bernardos já decla-rou estar alcançado em importantesomma e — ao que nos Informamainda — o Dr. Arthur BernardesFilho, está envidando esforços pararepôl-a. x

As diligências na Recebe-doria também conti-

nuamPor sou turno, a- commissão de

inquérito, nomeada pelo director daRecebedorai c presidida polo sub-director Abreu Gomes, trabalhou

ante-hontem, apezar de ser do-mingo, e hontem durante o dia in-toiro. <

Hontem, foram ouvidos o fielRaul de Almeida e o theaourelrogeral do Thesouro Adolpho Fer-reira dos Santos.

Uma nova commissão deinquérito

Para apurar o caso dos chequesfalsificados na Reeebedorla e deque é dado oomo principal respon-savel o D°esoripturario José Mo-rejra"Filho que está detido, o Sr.Bollens de Almeida, director dessarepartição constituiu uma novacommlasáo dei inquérito presididapelo escripturario João da CruzRibeiro, secretariadol pelo escrl1-pturario Valle de Mello.

Esta commissão que está Immen-samento animada cem o resultadodos seus trabalhos ouviu ha noitede ante-hontom para horttem ofuncclonario Morolra Filho e es-

pera dentro de poucos dias tor osseus trabalhos concluídos.

resiiis, m Belém¦"¦ 'T , .

O principal aceusado,Francisco Rocha, começou

a

r^vr-vr-xr^rxrx^>c^g^^

0 ensino profissionale i "Mia"

¦' ' ¦' ¦'. ;' ¦? '

BEUE'M, 25. — (A. B.) --Francisco Rocha, o funooionarioimplicado no caso das cédulas Tal-sas, está depondo désdo ás 8 no-ras ida manha, em presença doChefe do Policia, no maior siglllo.

O EXPEDIENTE QJUE ERAUSADO PELOS ACCUSA-

DOSBELEMVI, 25. —'(A. B.) —

Francisco Rooha ainda nfio foz de-ularaçfies definitivas sobro o seucaso Sabe-se, entretanto, diz o"Correio do Pará", que na Paga-doria usava-se do expediente as-tucioso. que consistia em lançar nacaixa) como pagas, contas ainda emaberto, como suecedou oom duasdeiias na casa César Santos & C,na importância de 14 contos deréti, que figuravam na escrlptacomo pagas, não estando ainda, en-trotanto, liquidadas.

ÚMA DnfFERENÇA DE 100CONTOS CONTRA O THE-

SOUREIRO

- /^V»«^^«*-*-^-^-^*-V-i--W<-W--V .'

0 novo procurador cri-minai da Republica

Foi nomeado o Dr. Ma*chado Guimarães Fi-

lhoFoi üontem, nomeado Procura-

dor Criminal Ba Eopublica, navaga do Sr.. Sobral Pinto, o jo-vén advogado Alfredo MachadoGuimarães Filho.

Cargo delicado, cheio de res-ponsabilldades de toda a ordem,a Procuradoria exige uma in-telligencla aguda e um caracterlimpo. Confiúu-a o' governo aòDr. ( Machado Guimarães Filho,cuja' carreira do advogado cons-titue, por todos os motivos, umattestado eloqüente da sua ca-pacfdade inteilectual ,e do seuvalor moral.

70 SUL Solapando uma obra honesta

Loteria deSão Panlo

QUINTA-FEIRA

ímmSQGtmmmü

BILHETES

75 ojo em prêmios

Habilitem-se

-*>Dr. Castro Araújo

Cirurgião. Director do H. Evan<gelleo. Telephone Villa 2261.

-O-

Esoreve-nos o esferoado admi-nistrador' geral do Hospital Na-cional de Psychopathas:"Sr; redàotor d'A MANHA —Em o vosso jornal de 19, 20 e -3do corrente, ha uma local refe-rente ao Hospital Nacional, quede mim,exige algumas pondera-çoea.

O Hospital Nacional 6 um' esta-beleclmento para comportar ape-nas oltoçentos ; doentes, ascon-dendo hoje a 1825 o numero deInternados, o que revela raanlfes-ta super-lotaçao.

Trata-se de doentes accòmmet-tidos do uma enfermidade todaespecial, a qual impede, em abso-luto, a disciplina existente en-tre os doentes de moléstia com-mum dos demais hospltaes;

Múltiplas são as fôrmas detfio lamentável doença, taes co-mo: epllepsia,' paralysia geral,loucura maníaco depressiva, ai-coolismo, toxicomania o olepto-mania, cujos manifestações re-sultnm graves damnos materiaese multas veaes pessoaes;. Nao ra-ro vão taes doentes a ponto deescreverem cartas phantasioses,alias symptomaticas de taes fôr-mas de psychopathia, sendo es-tao cartas postas no correio pelaprópria administração para nfiocontrariei-os o em cumprimentode disposição regulamentar.

A Assistência a Peychopathasfoi reorganizada pelo actual go-verno em o anno. passado, pro-videncia erta que melhorou so-bremodo á situação dos infelizesdoentes. Seus serviços foramampliados, outros creadoa e aointernado foi dada a.assistênciaa que de direito, de accOrdo com oapreceitos hodiernos. Entretanto,as condiçôos materiaes e osimpecilk» dahi decorrentes, nãodesappareoeram de todo, concor-rendo para isto dois factores: aaportura financeira e o tempo.

Com autorisação do actual go-verno, c Patrimônio do HospitalNacional ja iniciou varias obrasde caracter urgente, que depoisde concluídas muito modificarãoa situação do Hospital Nacio-nal.

Uma carta do vice-director daMâuá a aA Manhã"

AVIAÇÃOParte amanhã, ás 0 horas, do

campo dos Affonsos,. com destinouVictoria, a eequadrilha mizta, sobo commando do capitão HenriqueFontenette.

A esquadrilha será compsta de4 aviões Breguet, typo 19.

TRASPASSA-SB o contrato

uma casa sita 6. rua 20

Sei bem que, nem o cavadordo magistério nem a vestal doConselho, merecem a attençãodo Um artigo do jornal.

Continue, pois, Nelson Cardo-so — continuem os outros, queme encontrarão dando trOco miu-iio; em narrativas muito ao sabordo' publico desta minha cidade,natal.

Nelson Cardoso anda furiosocom a amarga previsão da der-rota que ahl vem. O nome glo-rioso de Mauricio de Lacerdasoffro o ridículo combate dessecoto.'

A victoria do Maurício do La-cprtlã 6 facto ciuç ;itordô:x ò gar-rício ex-segundo secretario, agora

deuma casa sita & rua 20 de

Março n. 12, Lins de Vasconoel-los, com ou sem moveis, todo oconforto i e gaz, toda encerada.Urgente.

sem aquella canja da mesa, quefaz engordar.

E elle esbraveja.E diz quo não se defende da

noticia ha tempos publicada pelaA MANHA, porque essa noticiafoi oscripta por mim, o homemque elle prendou.

Prendeu, sim.Prendeu, sabujo que é, para

agradar fi, quadrilha da maffia, eme prendeu prevaricando, dei-xando em liberdade o meu ag-gressor.

Prendeu, sim, 'em flagrante,apresentandb-me ao l 2o delegadoauxiliar.

Fui preso, sim, por NelsonI Cardoso, no recinto do Conselho j

Municipal.Mus n"tn fui preso |joi" ladrão! j

dilBSXJáÜ JUAJUBOSAi

Entre os serviços orçados paraa sua immediata execução, —acha-se o forno crematorio que,ha mais de quinze annos, vinhasendo solicitado.

A falta de um forno cremato-rio em um hospital, cuja mídiadiária de população ê de 1980pessoas, com defficiencia detransporte de parte da LimpezaPublica, s6 pôde eer úm chama-riz para urubus.

Com a publicação destas pon-deraçoes, multo penhorareie aoatt. e cd. ob. — E. MattosoMaia — Em 24|6|928. ,». ;—4>» _^_

O "GOAJ." levanta a moral,¦— na certa —- ¦

Temos noticiado aqui o traba-lho subterrâneo de vários des-contentes oom os vetos oppostosa artigos bivndálhos do Condelho& lel da reforma da Instrucção.

Sô nos move, nessas narratt-vas, o desejo de ver salva a obraque o Sr. Fernando do Azevedorealizou e em cujo debate noConselho, Maurício de Lacerdaculminou cõm a sinceridade que6 a sua característica singular.

Mantidos os vetos, interinos no-meados pela piedade do Sr. Fer-nando de Azevedo, e que, duran-te a campanha ho Conselho a«-daram, pelos cantos da gaiolaconspirando, como o Sr. ÁlvaroRodrigues não pôde ignorar —nem este nem o Sr. Licinlo Car-doso, que foi exonerado de sub-director — andam agora alllcian-do uma campanha nefanda con-tra a pratica da lel, ao mesmotempo que procuram mystificaressas attitudes junto ao directoractual. »

Haja vista um desses interinos,indivíduo sem. escrúpulo, quetendo ido.a casa de um juristapedir um parecer contra o Sr.Fernando de Azevedo, anda ago-ra negando a sua co-participaçãonum Impresso cujo original foi'feito em uma escola pròfisslo-nal, e do qual o Sr. LimaBràn-dão cortou uma perfídia que nãovem a propósito referir.

Pouoo nos importa os recuosdesses elementos da maffia, cujasameaças não atemorizam e cujosprocessos contra o ensino sô aoSr. Fernando de Azevedo cabeapurar..

O facto 6 que ha um grupo,{despeitado, tentando demolir alei, na pratica e que ha esse tra-balho e seus effeitos o directorde Instrucção, querendo, pôdeconstatar. •¦¦> ' .

Fora disso, o resto e a dlalectl-oa de cawdores que querem de-mollr ainda o actual director daEscola Souza Aguiar — um dosraros, que têm resistido ao traba-lho de. uma corja que chega aignomínia de aconselhar as cr can-ças 0 não comparecimento as au-' do paiz.

Ias, porque o Sr. Fornando deAzevedo não quiz ' dar mais 15dias -dó ferias remuneradas neste,mez de S, João.

Dito isto, vamos abrir espaço aesta carta dò Sr. Lima Brandão,dedicado vice-director da EscolaVisconde de Mauâ:"Sr. redactor.

Tendo lido, hontem, no vossoconceituado jornal um tópicorelativamente ás razões contra oveto ao art. 379 do decreto 3.281,de 23 dc janeiro deste anno, de-vo declarar quo quando a.çompa-nhei meus collegas 'Eduardo

:Agostini, Luiz Palmeira e PedroPaulo B.. Bastos, na defesa doque suppunha um »Ureito, nãotive. intenção dé combater a re-forma do Ensino Idealizada pelodirector actual, alvo de justas re-ferenclas no jornal de Mario Ro-drigues, Quando outros factosnão bastassem para provar a ml-nha melhor boa vontade na col-laboração que venho prestando áadministração actual, o faoto deestai', além do minhas funeçõesregulamentares, substituindo doisprofessores, e a minha perma-nencla na escola ate ás 21 horas,ê o suíficiente para1'quo esteja &vontade nessa questão.

Terminando, devo declarar quesempre suppuz meus companhei-ros, signatários o coilaboradores,materiaes e moraes, do alludidoimpresso, animados dos mesmosdesejos dc justiça e cooperaçãoã actual admlnistraçã do En-sino.

Districto Federal em 25 de ju-nho' do 1928. — Augusto LimaBrandão. — flarolina, Santos, 66,Meyer."

Não duvidamos" dos propósitos,do missivista quo corre a expll-car llsamente a sua participaçãona confecção do folheto do quese occupoú esto jornal.

No caso, aliás, o folheto refe-rido 6 uma miniatura deanto doVolume de patifarias da maffiacontra a execução honesta da lelquo reformouj o ensino na capital

0 balanço na Thesou-raria da Alfândega

A commissão de altos funecio-narios de Fazenda encarregadado dar balanço na thesouraria daAltandogft desta capital, inespe-radamente, como so fez, slmulta-neamente, em outras repartições,desempenhou-se, sabbado ultimo,dessa afanosa missão, oxamlnan-do, contando e verificando todosos valores existentes em seu co-fre forte, a escrlpta geral da 2*seoção de contabilidade, os livrosde escrlpturoçção talões, recibose domais documentos comproba-torios da roceita o despeza, valo-res recolhidos ao Thesouro e sal-dos em caixa.

Apôs esse minucioso trabalho,a commissão do inspecção apro-sentou detalhado relatório ao mi-nistro da Fazenda, .declarandohaver, tudo encontrado em per-feita ordem- j .

Por esse grato motivo, hontem,ào encerrar-se o expediente, to-dos os funcclonarlos da Aliando-ga, ali presentes, foram cumpri-mental' o thesoureiro, Dr. Olde-mar Meiro, por esse facto natu-ral, mas, ainda assim, auspicioso.

Em nome de seus collegas, pro-duzlu breves e'vibrantes palavraso escripturario bacharel Ascarl-no Lemos, que, apôs referenciashonrosas ao critério, .operoslda-de e illibada probidade do thesou-reiro da nossa principal reparti-çUo aduaneira e de seus dignosfieis, coronéis Guimarães e Si-queira, comq^a seus outros col-legaa e auxiliares, fez ver que oserem honrados e dignos não eraum favor que faziam & Noção,antes um dever de patriotismo .ede consciência, qual o do pode-rem legar a seus filhos, como ásooiedade, um nome impolluto,uma tradição digna e um exem-pio.

Nesta hora do vexames e in-certezas em que por ahl andamtantos nomes e tantos lares, obalanço offectuado na thesoura-ria da Alfândega era um motivode júbilo e de felicidade para to-dos os seus funcclonarios,' quemourejam no trabalho, na cons-tante defesa dOB interesses daFazenda <. Nacional, curtindoamargamente as difficuldades fi-nanoeiras do momento, mas deconsciência limpa o de viselra er-gulda, na esperança de melhoresdias para seus lares honestos opara este grande paiz.

Terminando, fez sentir que essebalanço se reflecte em todo ofunccionallsmo como na adminis-tração profícua do inspector Dr.Souza Varges, e ê uma affirma-ção para a própria administra-ção do paiz.

BELE'M, 25. — (A. B.) —O balance na Pagadoria aceusa umsaldo <le" 22 contos. Na Thesoura-ria, entretanto, existe uma íiffe-rença de 100 contos contra o the-soureirc, «.ue affirma tel-os entre-nuo, em confiança, a Francisco Ro-cha, n&o tendo recebido do mesmoo competente recibo.

UMA DILIGENCIA SEMEFFEITO

BELE-M, 25. — (A. B.) —A policia procedeu a uma buscapa residência de Zulelka RibeiroBahia, rolacionando-se essa dili-goncia com o caso dae notas fal-sas, e não tendo produzido o effei-to esperado.

O COMMERCIO DE BELÉMESTA'ALARMADO

BELE'M, 25. — (A. B.) —O oonumeroio desta oàpital está

l-r*HI--e>->«»l**ff-|H«t.f«-»t-t"»"t-»t-<t»L--'•••»•••"

alarmadissimo com os últimos bo*.tos ospalhados. Francisco Rochaera conslderadisslmo na repartiçãoonde trabalhava pelos delegados,de quem era o homem de cen»fiança.

Propala-se agora que as cédulasfalsas subiram a 2-0uu cont08 °que a ultima remessa foi trazidapara Belém, pelo commissario doum navio do Lloyd.

Francisco Rocha foi autor dadescoberta de umgrando desfalquena Reeebedorla, ha alguns annos.

COMO FÒI DESCOBERTO ÜCASO NO PARA'

BEl.E'M, 25. — (A. B.) -»-Sabe-se agora oomo foi dosceber-to o faoto das cédulas falsas, quetanto tom impressionado a popula»ção «lesta capital.

Francisco Rooha, a implicadonesse orimo, fora em dilinencia áPorto Velho por determinação dodelegado.' Na sua ausência, o chefeda repartição baixou uma ordemlie pagamento a João Lyra Cas-tro, funoclonario da Estação daAlgodão. 0 pagador Lamartine, at-tendendo á ordem, abriu uma D*-veta de Rooha, retirando de ummaço 12 cédulas de 500 mil réis,entregando-as a Lyra Castro Estefoi om seguida depositar essa Im-portanoia tio Banco do Brasil, e«-de, já havendo certa prevençãocom as notas de 500 mil réis, foidado o alarme, pois, como ja dis-«emos dentro as 12, 9 eram fal-sas. Francisco Rocha que, nestaÍnterim, .havia voltado de PortoVelho, procurou rohaver ás 9 ne»tas falsas, offerecendo outras omtroco. Não foi, porém, attendide.

No mesmo dia, tendo retirado 100coTl.os da Thosuoraria e, por umpretexto qualquer, hão tendo dadorecibo ao thesoureiro, FranciscoRocha desappareceu. Não se sabeaté agora que quantidade de notasfalsas existiam.

xS£_()K<rt«.i:c». ae*l,TOA:L*^fÇ*y

Material Piiolograpnico

• •#*-#••! Wt.-«"»H'

I

Revelação ou Amplíaça©para os films compra-

dos nesta caía —-»¦

ia Sele de Seleira, Ul(l.o andar)

_»—im»»»»»nA e Pnrn voemos iHcomniodos, dOres menu-SCàNHORAS truncR, IrregnlnridadcN, tomem

EAPSDLAS SEVEHKBABT (Apiol-SsÍJÍBa-arrnda)Dep. Úr«B. Wcrnccte — nno rto» OnrlTca, S — Twho. 7$0Q0

«»H|w»wÍw»*t»W»»»«.)l»|n»»#-»#-»di"»»»«..>tf<^»i»»*|.

WW0Êm

llill.»"—i—-

do Pedro II,alem de aypio oro-

iirt «« em homem,OU mulher e

criança. Estados chronicose agudos. Effeitos surpre-hendentes. Use a novaformula franceza, o

HYSTAN

A ARTE DE VENDERAUTOMÓVEIS

De Paulo PeçanhaFoi lançado, ha pouco, nas livra-

rias de São Paulo e do Rio, umlivro — A Arte de Vender Auto-moveis — do Dr. Paulo Peganha.Por muito árida que possa pare-cer, á primeira vista, a leitura deum livro desse gênero, 6 justo queee diga que o Autor conseguiuapresentar uma obra interessantis-sima, escripta era portuguez eecor-reito, c repleta do observações quenão só Interessam ás pessoas quese dedicam á vldn commercial, co-mo também áqnelles que, longe deconhecer o mechanismo doe gran-des negócios, aspiram a ter umanogüo clara do sentido econômicodos tempos modernos. "A Arte deVender Automóveis,, 6, oinfim, tnnlivro que, sognido com critério, viráestabelecer uma nova-etbica com-meroifll nos- nosso9 centros de pro-düççítoj onde, infMizmento, nemBpinjirc brilhou pela elegância aluta entre oc, concorxuntía..

I

'-,'¦¦¦ "¦:."¦¦- ¦:i •-, ::.ld: ^.-í;?¦'••«*'•;>¦"¦-¦¦¦.;¦,,;..,

*'*'-¦;¦¦.,..:¦, ;..•...¦'-,•;¦

¦''! "

oueas doses d

HUE.AMITOLDEPS. HEITOR GOMES & CIA. — RIO DE JANEIRO

Os 3 grandes prêmios daLoteria de S. João

extraída hontem c Sabbado ulti-mo, foram vendidos 200 contos quecouberam ao n. 67.155, cm SuoPaulo e Santos; os 100 contos aon. 19.623, em Ponte Nova (Bstn-do de MinHs) e São Paulo, e o nu-mero 67.0(58, também com réis...100:000?000 no Estado do Rio dcJaneiro e São Pnulo, todos emmeiog bilhetes divididos em \ frn-cções — (lesta ve?, appellem paruas outras loterias os fregueses do"Ao Mundo Loterico", run do Ou-viuor n. 130. Hoje, enveloppes"Mascotto", 45:0O0íF000 por 3$000(em duas sortes grandes), e doismil contos por 4O0.fO0O. fracções a20Ç000, em dois prêmios. AmnnhiiB0:000$000 por -20.Í000. fracções25000 jogando s'Õ' 20 milhares, edepois de amanhã — 2.000 con-tos de réis num só prêmio, intei-ros G00?000 e fracções n 30$000,com mnis 10 finaes-reclíime. Sah-bado 100 contos por 1QÇ0O0 o Sob-bado, 7, — 200:000?000 por 20ÇOOO,fracções 1$0Õ0 com direito a lüfinaes duplos. ;

A propósito do uma queixa,que publlcíimos, com, o titulo su-pra, recebemoB a seguinte car-ta:"Rio de Janejro, 25 de junhode 1928. -— Exmo. Sr. redactor—. Saudações.\ O incidente que se deu no In-íernato do Collegio Pedro II, en-tre um Inspector ô um alumno,foi o seguinte; — Tondo o in-spector censurado um' alumno

ropetldas vezes e não sendo obe-decido, pol-o de castigo, ao queo alumno não attendeu, o quedeterminou o Inspector errada-mente a segürul-o pelo braço,recebendo do alumno um em-purrão, que o levou a revidarcom outro. Sabedor do oceorri-do mandei abrir um inquérito,designando o professor Quintinodo Valle, vice-director do Intér-nato, o professor Honorio de Sou-za Silvestre e o Sr. João Torres,secretario do estabelecimento pa-ra que fosse apurado o facto de-lltuoso. De accôrdo còm o re-latòrio da commissão, suspendi oInspector por 15 dias e o alumnopor 8. Foi o quo aconteceu.

Com toda a consideração. —Pedro do Qoutto."

JffÊÊ Wê/L. •

ISmm PHòf s&m"RMIÁ E. PHÓlÒGn*V'«JRAIh

'iíV:*''il5bVNAí '";.cV'>;

m "IMPORTADiÒRA 7V , EX|>Í1BTAD0RA ; /,

Lumbagov Irheumatisntbi

»i

terriveisi'dóresv nSò vaciHç.,AppliqúeTõi^iriiinento á'é ,Sloan. H» 42-ann'os-qiie elleténr áaáo pro__Wp de ser oremédio mais efiicaz para asdores rheumatfcàgj^nevrál-gicas e musculares. Evitao incommodbi uso> de «m»pla9trosecompFessas.JNãoexige fricção' como o& re-médios, antiquado*, fc Nãomancha c ,

-osetteffah &MUnü<mc0>S

Ss-irri .D.E-'-^ "¦ ¦¦" ' -

StOAN

Será extraída depois.'amanhã a maiorloteria i Brasil

¦i Pelo valor do seus premloimaiores o pelo numero de pre- 'mios que distribuo, a' loteria doEstado de Sãp Paulo 6 consldo»rada a maior loteria do Brasil.

Depois de amanhã será extrai-do o seu grande plano de junho,com o prêmio maior do dous milcontos da r6is, em torno do qualha multo Interesso.

:^^e*Aiff|anÀL44(.-s. £:W:;^-¦¦<KKr.

^^'';^I^PctcnciA';;:

>

IMPOTÊNCIA Tra t nmvnt oPtt\è:i7.. I*reç«

innilíco. t)r. .!<>*(• /IMnttniprriiie •»Stiiíi Carlucn, 22. Uc i Aa 0.

Quer ganhar sempre na loteria ?A ASTROLOGIA offcrccc-Ihe hoje a III»

Q.TTR/.A. A|irovelte»n «em ilemora e couso-Kurrrt PORTVNA e TELICIDADE.

«rli-iilunilo-itie pclu dato de nnKolmrntoilf c:uln Di-Ksoa, doncobrirel o modo atttnroam-, oom nrJiiltiiN experiência.-,, todo» podemKiiiilinr nn LOTERIA c JuCiO DO U1CHO,sem perder amn no tcí.. MSlhnrea de :itten-umioh provam uh -ninlias pai-ivrim. Mundc|seu endereço c 300 réis cm hoI lo» faro en-vlní-lhes GRÁTIS "O SEGIUüUO DA FOU-TUNA» — Rcthèi.n este nnnunulo ao Pri. P.|TONG — Culle iUmtn. l.atIO ~ UUENOS .41-ItHít — (Rep. Arseiiílnn).

f\

iiüs -j^:'A-^5->«íx,., ¥M< ^;~íU^^í•^A^•(.Jí^,'.*í»^-w»--í*- i, '. ¦ '.- ¦•.•'-:;',*.

;. ¦.;-"." »**•**-1 ^^rV^A^Ai" fflrrriu ¦fíiífli

Page 3: DIRECTOR— vCSff' jttjWW^^.^^ ^pW^flBIP ffjittiia:. yerj ...memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1928_B00777.pdf · m '¦¦::.',,i',\ . ¦¦¦¦. '....-•-:-.'' '¦' ^s.-Ti-•'.''.

,Hft-vy?f'*f^'

'' "r ¦'

^P^^^^ii:".-- :"'¦-' ¦¦ ¦•--; '^ ;.¦¦¦-'¦ V'"."

1mteaffllflfttòii

¦'-'•, "i.

A MANHA -, Terça-feira, 2G <]c Junho do 1928!»_¦".. —U-t"™

Os lobos deOscar Wílde

-to^ra

."'Uma das frases anais eor-ííqueiras que ouço diaràmen-te a respeito da nossa terra,com um cheirinho de philo-isophia barata, é esta: °0 Bra*bíI é nm pai*? em «on-Btrucção".,

Gomo* todo inltlividuo 'qà*

fee preza de.ser completo, se-guindo os dictames de cert.sábio, cujo nome esqueci, eujá plantei ama arvore» tenhofilhos, escrevi mais atua. li"vro e constrni nua casa.

Qui battt patit, affirma ofrancês e eom acerto. Eu sof-fri bastante com a, tal constrncçâp. íjm primeiro iògw,ta falta de dinheiro. Em segHndo, os incommodos. Eratobrigado a andar agachadotoer entre paredes humidas ejCaboas ásperas, pisando numa

ijpoelra subtil ou nnma lamaffewgajosa, os olhos ardendo

cal, as m3os ehcaliçadasapoiar-me nos muros fres-

E, de quando a quando,ire um pingo de tinta no

Jo, uma bacaraartada dcmereto sobre os hombros,'

(ando-me por muito feliz quefjnm tijolo ou iima telha meTÍbüo arrebentassem a cabeça.í. „ era queria respirar me-

lor e ver as coisas de cima,ia de subir cora innumc-

ras- difficuldades por ingre-sujas e estreitas escadas

te pedreiro, nas quaes a ca-passo se topava um obsta-

Io, que estremeciam ao me-esforço e eram uma

instante ameaça á integri-le dás costellas.

t Emfim, tudo quanto se ti-»_a a reclamar, .tivesse-ellejfcm nSo á culpa, era eom o«mestre de obras.i Quando me repetem o con-

*^?jeeito trivial: — "O Brasil éitem paiz em construcção",iacóde-me ao espirito a minha

fjeasa e eu faço mentalmente:b comparação. Então, con-!Tvenço-me logo de que os re-petidores dessa palavra estão

, jcom a verdade.Por ser um paiz em con-

istrucção, o Brasil nos dá essaidéa de capliarnaum, de con-fusão, de debarras de idéas,<le raças, de aspirações. E'difficil andar por elle semsujar as mãos, sem tocar emcaliças, sem pisar era arga-massas e sem esbarrar em

• traves. Os andaimes atravan-cam tudo. Quando um sujei-to se apresenta ali dentromais ou menos limpo de ai-má, de corpqy dè roupas, lo-go se põe em relevo désme-surado e — por que não di-zei-o ? — impróprio. Todosos olhares o condemnain ologo os indivíduos já sujosprocuram ennodoal-o de tin-ta ou de lama. Si elle quersubir aos andares superioresou ao telhado, chovem-lho àcabeça tinas de cimento oulatas dc pixe, si um tijolo ou' um canto dc pedra não opõem fora dc combate parasempre v

Infelizes do quantos sãoi obrigados , a abrir seu ctuni-nho nesses taes paizes novos,em construcção !...

E ali tudo ò cíònl o gôvcr-

tcila monarchica legaram-nos«ase habito, que as didaâu-ras hypocrita. d« Repúblicamantiveram. E, assim, o bra-sileiro é o povo que redimiaprovidencias do govorno pa-«a tude, com ou «em raaSo.

João no norte.*>-ni»ili| ¦ fi »n ,i> n >ièi|íilii>n»

SiJJloLIBERDADE OE OfWlftO

Esta folha, quo muscou òom umprogramma de «usoltrto, radicalliberalismo, afflrmoU aos to-scollaborattorw, em neral, ã maiscompleta liberdade para ee Ma-nltiBtarcm om sutw columnas.Assim, uniformo do orientação áasua parto editorial; 6 uma tribunaondo todas as opiniões encontramacolhida franca, sem censura, aindaas TUrtdamenitalmente contrariasaos nossos, pontos da vista.

Convém reiterar esta doolaraoSo,afim dea.ua nao ae doam malentendidos.

pegou do sou palz e veiu ae ftie.«luor convencer-nos de que deve»íaos regtessor ao «elo fa. Liga,Que fizemos Uma immérisa toliceOM dcixiil-tt. Ttrn. multa _t&Ca 6tião oífendo...

Man O mal» curioso «n tudo '!_-¦

to, 6 quo o Sr. íjftill caiu. eon*Vertoido do que o Brasil ê pelaLiga. 1 não so o BroBili tambémo.s Estados Unidos da Amorlcado Nortol Chega & acreditar queperdera o eeu tempo os que ria»estão oom & Assembléa 'fa (Se-nebro, ou pretendem desacredt*taual

O Sr. Loíli está fa viagem mar-eadá pftra Nova Yorlc,.,

A Ifadastrln. doe retraio» pre.«iaenclne«tím cidadão qualquer* cujo no-

me não importa ao caso, propofcao ministro da Fazenda a venda,de üm retraio do Sr. "Washington

litils, que devia ser COllôoado tlã.sala da dtróotôrla da Caixa deEstabllisaç&o. , Nâo prateamos!aocreacentar, de certo, qüe 0 Sr.OHveit* Botelho recusou o nego»©Io, allegando que'Jâ "existe nareportlQ&o mencionada, um büs*to em bron_e que satlsfáa' aòafina proposta*, v Bases "fins

propostos" faaem pensar e süg*gerem mil conjecturas complloa-das. Quaes seriam elles, afinal?Base cidadão naturalmente nãoae' apercebeu ainda de quo, oomo advento do' governo autuai,uma pijaae «ova de moralidadeadministrativa foi Inaugurada,Quem gostava multo do tor a suacarantonha pespegoda as paredesde todas ae repartições publicas,era o Sr. Epltaólo Pessoa. De-ante dé uma objeotlva photogra-phlea, elle ee.deliciava todo* ôft-tão fazia questão de estufar opeitão è origar bem a blgodolra,tomando assim um aspecto im-ponente e impressionante, Sd oSr. Pandla Callogeras mandoupagar pelo Ministério da Guer»ra, certa vez, qulnzo contos poruns retratos arranjados por ümconhecido cavador, multo praticona confecção de meaalhinhaeeonmiemorattvas. O próprio' Sr.Arthur Bernardes parece quôtambém não ora lnfenso a essafihomenagens e delle se sabe quechecou ao oumulo do mandarçollocar o seu nome na fachadado um hospital,. ,

Os- tempos mudaram,; o aquol-Ia pratica, que parecia j4 tàoenraizada, vae desappareoendòfelizmente. Em todo caso, se-*ia interessante conhecerem-se oSfins paraftue propôs o esperta-lhão a venda de um retrato dopresidente da Republica e é delamentar, portanto, qué o mlnls"tro dã. ÍPaaenda tivesse sido t&olacônico no seu despacho. * i

Ii*gart. *_ru nmiKui,Pouco a poveco, vio appai-è-

«ando novos detalhes eobre a re*forma- constltuclnal da Bahia >Entro outras oOusos, .eabe-se quevao ser orèaâoa mais tres /. io-gares ' de desembargadores doSdrperlor Tribunal do Justiça,sendo um delles para o aetuo.1Chefe âe poiloia, 8r. Miulurelrado Pinho, íJumpre-noB dlwr, dèpasBug-eni, què foi asalgnado umdecreto abrindo q credito SUp-plementar de 160 contos 4 Vei<».ba dlllgowilas poildtaes> 1'1 assim,a remodelação dft. lel-baeica ha-hluhô. servira de pretosto paraa iprotecsâo de amigos do- peitodo Si', Vitul Soares, que, 4falta de boas slnéeuras, resolvoa dinficlildiidi» tramjülllamontc,enxertttftdo a vontade ai Ooniitl-tulfião' sem o menor i-espeltd.âSituação financeira db Estado. 1)6rosto, o Sr, Vital Soares oontáoom o vfamoso eni^restlmo de103, mil contos, que entabolpu,por intermédio do seu sócio OOesCalmon, com os bahqueiros. eu-rojjeüs, para èxecvitat'' a reíOfhiu,qüe vae acarretar um rombolargo nos còífêi do ffhêSOüro.Mas a ínconsolenclá' do Sr,Vhâl Soai-es nüo tem limites,..

O poder pulk-liilAs emendas da commlâsáo do

Justlfia do Senado, & proposiçãoda Câmara, restabelecendo, no.Districto Federal, o inquérito-po-licial, Vêm, oomo Sô sabb, rès-trlngir violentamente a âOCão doMinistério Publlao»

As emendas correm, a toda aVelocidade,' detidas apenas, nosrígidos praaos. règlmentaes, peloSn Antônio Mòttlz, a unlca VOzque até agora se alçou contra opoder policial,

Mala do uma voa chamamos aattettçSo dóS sOnadól-os ompetiha-dos nessa obra de enfraqueClmeh-to do poder judiciário para aprecipitação comi que está eéníotrabalhado esse monumento . dearbítrio. Ós homens o Ofí lfieti-tuicOea do nosso palz ainda nãoso acham preparados para enfet-„ar nas mãos*. poderes iillmltò-dosi Bssès pOdéfOS sérâo OOftfe-ridos & policia, instrumento déódios 6i pôrsègüicães, inimiga ve-lha e rancorosa do poder judl-oiario, pelas constantes lições deprudência que está orgâo lhetem dado, ao prof ligar os seuserros o as suas violências, a po*licia está, aguardando a hora da.vingança. B o Senado faz-lhe avontade....

O ministro aâ VazehBa dirigiuWn pessoa a queima dos vinte etincô ma pacotes, c a Verifica-¦Já* pWVlà dos mesmos, pondo»m «so o velho brooardo píortu-«uèa! "depois da casa roubada,trancos nas (portas.»

Mas o grande caso 6 que destavea a cousa parece ter sidoíeltà a^sérlo,' indo, fa faeto,pára o fogo, os vinte e cincomu contos 'condeimnttdoa aqueJ-Ias penas,

À austeridade do momento,Aaua a (oresenea do _r. OliveiraBotelho no local, nio privou,todavia, os ciroumstantes de fa-nercni espirito com -o caso,' e a'cada maço dé notas com re-mandos na parte traseira cru-,teaVam«sè os mais jocòSos com'mentarlos,

O qlié po.Uóa gsalO VlU, porém,foi'a artuoia dO advogado MarioLessa conseguindo do juis da1* Vara Federai;a concessão fleuma pertoia, feita rfli meémo nopi*oprio acto aa queima aosvinte e cinco mil contos, ¦ períciaque po»„ abaixo, taiveu, metadedo trabalho da poiloia, no pro-cesso da Calxá de Amortização,

BSbe golpe de VlVãoldttdõ pio-flssional do Dr. iSãrlo DnpsataivftB vâ custar ao ThesouroNacional multo mais dinheiroque o hohtem incinerado nasfornaihtts do tyoyd Bíasiieíro,,.".

rerflJla conllHlIteféi-em lelegnimnias agora

dlvuigaUtM e procedentes de The-re«ua qué alguns amigos do Sr.Mathlus Ôlyüíplo, muito brovoèx-presidente do Piauhy, reuni-í-ám-se, fizeram ümft "vaquinha"o ofrereceram-Hié ' manifeetaçáopublica ao -som de Uma eharnii-ga e cam dlsourselrá oopiosa,uma estatueta de bronze symbo-llzandô 6, Justiça, Devo tér ha-vido, da porte desses '^amigos",jronia. Que elles celebrassem ostalentos administrativos c. poli-ticos do Sr. ülympio, ainda socomrpi-eeiiderla, títna Ve_ quo ojulgamento humano tam/bem écontingente da relatividade o quoa uns se' afigura, assim, erroe niarotelra a .outros pode pa-tecer acerto è honestidade. Offe-recerem^e, porém, uma reprôrsentacão svmbolica da JuaUca <—& elle, quo, no seu governo, fezquestão do recalcar todos ob dl-reitOs alheios 6 ao eeu interessepessoal sacrificou tudo e todos—é. positivamente; perfídia Inten-Cionali De resto, desse homem sesabe qüe ate desrespeitou atoga, sagrada dos magistrados,pèr_e__ln_o jutees que tiverama hOínbHdade de nlô SO agacha-rem diante do seu poder presi-dondial, Deve, porém, guardaroom muito carinho oasa esta-tueta o sr. Mathias òiympio,Blla eervirâ par* «16 avivar àmemória de todas as violen-cias e de todos os' attontadoaà íustiflâ qUê oómmetteu e que,afinal, de nada lhe valeram,porque a sua «uéda fldMtlca.íoidO quatro,..

IIVIO fecal

no, ([lie tar, o papel dc mcS-tre dc Obrus.

E s ti u c c c ni rapidamente.«quantos beneficio» faça, sóJlic vêm defeitos, acham c|uctudo delia depende, qitc deveprovidenciar Nobre tudo,-fttuzem-n'o o responsável de to-dos os males c o bodo expia-

ktorio dc todos os crimes.Também sóniénlc ello mauda

fpódç. Tudo o mais dcrttitc'delle se aiinulla, iodos' lhe-Sicijain os pés até qüe otilroa substitua c dè novos pés a¦beijar...

Nada .mais interessante 6/talvez' mais triste do que ob-

servar um paiz cheio de an-daimes c como «cilli'0 esses'•andaimes deflúc a vida.

líssu noção cio governo,causa, cffeito, resultado c mo-Ja de tudo, so acha íuarávi-lhosamente caricaturada rtumjndas mais deliciosasi paginasde ironia o humor de Oscar"VVilde:

Pleno inverno. Os focos dcneve caem lentamente do céo,onde a lua passeia «übaciadãc solharia. Os galhos das ar-vores ^curvam-se ao peso dageada c o gelo branco cobrea terra sileiiciôsa. Noite friac má. Um lobo faminto cor-re pelo campo, esquelético ctremclicante, a descorada líhfgua pendente' entre os ama-rellados colmilhos. Sonié-seo rosto pallido da lua. Ne-va mais. Neva mais. O po-bre animal vae agachado sobo chuveiro de frias pétalasbrancas. De súbito, pára,sacode o pelame gelado, im-paciente, e rosna:

— Que noite horrível ! Quetempestade pavorosa ! O go-verno precisa tomar uma pro-vídencia !...

Somos todos, neste paiz emconstrucção, lobos como olobo de Oscar Wilde. Mal nostoca o pellp qualquer coisanão sabemos recorrer a ou-tra solução sinão o governo.A escravidão colonial e a tu-

Niilliiliulo inoral c puliilea ábcWsrcBNO

1

Foi lido o-parecer da oommls-sao do Policia do Senado Sõbl-ôaa emendas apresentadas pelo Sr,Pedro Lago a indicação de rô«forma do regimento interno da-qudllu casa do Congresso; Bs-s*uf eménílas nfto eneôrram omais leve trago de liberalismo, 0deixam,' ao contrario, «entrever

0 pensamento rcaccionarlo dosboUh autores. Parece , Incrívelquô o Senado da Republica, 6ôm>posto hit SUa maioria de espirl-tos conservadores, estreitamentoligados ã situação, procuro tirai'o iítou quinhão do ódio contra aminoria desfalcada, passando tãolamentável uittestado do* intole-

A «emente do muiOs governos aladroadòs « eyni-

Cos de Bpltàuío e dã Bernardesplantaram no Brasil a somenteao furto em alta, escalai Duran-te esses dois governos, mas muiespeolalmento duranto o ultimo,rbübou-ss nesta terra com umdesassombro olymplôôi

Nâo houvo apaniguado ou pa*,rente das duas dynasttda roa.eSquo Se nâo cnche'SSò de dinhól*ro, à custa das mais indeoorosasíalôatruos. No governo djà éxe«

orado Arthur, eíitftc, o __ílari«daio ultrapassou o auge, atttti-glndo os paroxismos do frreálidò tudo quanto de mais Imagina-vel so possa admittir.

Dado o exemplo, caído do ál-to sobre Os pobres coitados, SO-bre os lüíállKes funecionarios quéí-ancla. Ànhüliã«80 assim. »;iv

um simples capricho, que o mo-ivivem a oer.ir diftleuldadeS paramonto não justifica nem uompor»ta, a própria autoridade moral ajiüilticu da Camal';i Alui. Aiiiuii-Ia-se a sobera-hia popular.-An»,íiullam-se, afinai, oS debates par-lanientares, quô Constituíam aühiça ruüâo dô tíár dè:-j3c deSaVer-gonhado órgão da soberania na-clóhal. Sô falta agora uma col-sá'. dissolver aquelle acamparaèn-to envelhecido na sübsefviéneià,na preguiça o na obscenidade.

Üiu homem de torça. .*'. '

o Sr. Lodi é uma oreatüra de-veras interessante. KiCò,.dado Asletras, rosoiveu fazer jdfhalismoom sou paiz, a Argentina, e, CO-mo esse tícenario lhe não bastas-pb, o suas asplragôos de renomee gloria fossem muito mais além,óllô cfcou üma assoclàgãô e dél--Ia sõ elegeu presidente.

Associação dè beiloflèencia?Associação de artes?AsSocIag&O dô OstUdOS sflciaéS

ou phllosóphiCOS*?Não, senhores. Pôr mais estra-

íiho que parega, o Si'i Lodi nãocreou nenhuma associação dessaespécie. Em geral, os homens-defortuna resolvem faaer-se plil^-lántropos. Üns fundam Creches,outros centros de estudos, outroscentros de arte. O Sr. Lodi achouque taes creações estão, poslti-vãmente, shokíng, e projectôüCoisa nova.

A sua associação tem este ponuposo rotulo: "Assóciagão Argen-tina pela Liga das1 Nações" opretendo trabalhai* èm pffli daSocledado de Genebra!

Dir-se-â que é uma fantasia dohomem rlcô. Ei _. E a serviço

não morrerem do fome, o naturalseria suoceder O quo SUcOSdeUi

<3<iem tinha por oddê roubarnão fé» mais eerlmOnlaBf avan»coü eom soffrfegutdlo, do modoa proporoionaf-sé uma Vida Sé-melhante im conforto a quo le*vavam Os larápios; amámmènta"doS pela égua Berhafda o ipelasdemais "madrhiMs" da recuai

Dahi esse eontubernio do ia-droiees que a cada dia se des»cobrem, nos saldos falsos do LioyáBrasileiro ou m vanaailctt.e«6T0iquèrie da Caixa de Àmortlgaçsiâ.1

"È Ondô qUèr qUô haja ¦dihhôif òmal aôàutélado do Estado a. rapl*nagêin í,* está, mareando do fufl"yiog güvaaes, com suas garrasíellhtus, a physlenomia dèBta epo-ca do ratonetros ao aitá ¦ddthüpno e do repugnantes misérias t

Bastou que o ministro da Pa-zônda mandasse proceder a Umadevassa nas repartições arrêeâ-dadoras do pala para qüê — legonó primeiro dial — Sé deseo-briSsô um desfalque de 4Ô0 con»tos.

Mos esta Republica ê dêlleâiAos que, oomo João Cubanas

e Seus companheiros dé exillój aqueiram comprehender de Outromodo, & fome e o desalento aca-bam armàhdo-lhéS ò braço parao castigo que merecem os quenão querem ver esta época comoella realmente èi:

Nao vamos a Paris!O. Brasil, por um áòcOrdo ce-

lebrado ha tres annos, obrigou-se a coiMonrer para a eroacãe deuma Repartição internacional deEplfcOOtta-, oom sêdô em Paris,o o projeoto approvando aquelioaccordo está agora oni atina*mento, na clamara, para quépôSBà Surtir os effèltos legáos.

Bastou quo os jornaes pubu*cassem a noticia, para que umachusma dè eandldates a empre-go, no estrangeiro) caisâem so-bro vários membros do governo

deputados o senadores, na so-lieltágão impertlhéüte de Uiri 18-

gar i Para mais, a repartido déqüà trata o projecto ia ser in-stallada om Paris,..

Paris IParis 'é O sonho aorlsolado de

uma porgão de gente, in' o ideaido guaei todos os aimofadinhuse melindrosas da Avenida. Pá-ris tem sobre verdadelraã le-glôêfl flè brasileiros cátltas ainfluenoia, o prestigio da sòdu-egão, peoam-ihes a vida, parte aavida per alguns meíes do Paris,e oilès ih'a offertarão dò homgrado!

. MaS tranqUÍllisem»Sô OS aSpi-rahtós a Uma viagem'ou estadiadô recreio ha Gldadô Lua. A suaaspiração desta vea, ínfoinimén-te, alflda fiao p6de ser âttéhdldà.'O projecto eohoôrda, na. VèpdadO,com a creação dá rêpàtfticão deEpiaôôtias etu Paiis, mas paraesta repartição ao Brapli mincümblrftí,. pagai-j

Sim, senhores li Nâo podere^mos nomear para eiia um* sim-pies continuo. A Franga e queterá o seu controle immedlalo.o, portanto, á faculdade de fã-Kêr as nOmeagdcs.

Delítêm,' pois, o governo o ospolíticos soocgados, peid' menos...desta vez.

Quando» o outro dia, a cidade se estarreceucom a surpresa do pedido de demissão do Sr. So-bral Pinto, do cargo de procurador criminal, jus-tamente ás vésperas de denunciar os réo* do desviode cédulas da Caixa de Amortisaçào, pensei de mimpata mim: temos Úai na linha... Diaiftnfme queelle se recusara a arrolar na denuncia nomes muitoligados á situaçSo passada» a cujo serviço esteve,sabujo como um rafeiro -- e o^ue, por isso, o joga-ram fora. Ainda me di_iam que a Vestal se melin-drára com um accórdão unanime do Supremo Tri-Bunal Federal, taxando-o de desidiõio» Como osqualificativos são, ás vezes, fracos!.*. Tambémcircularam versões qüe attingiam fundo áKonra doprocurador. Pois todos nos enganámos.' Esse altorepresentante do Ministério Publico da União, alvoda confiança illimttada dò bemardismo, agentedeste improbo consulado em vmdicta* covardissi-mas, á sombra da Justiça» fora, apenas» victima dassettas de Cupidó: tornando-se amante da esposade um magistrado (a quem estava entregue ftLei!), viu-se sob a ameaça de reacção completa...E fugiu. E abandonou os autos daquelle inquérito.E offereceu mais um triste documento sobre a mi-seria dá hora terrível que atravessámos. Minha pò«bre terra! ,

Se a demissão ,do Sr.'Sobral Pinto não modi-fica o resultado do inquérito, conforme elle o en-caminhou, torna, no entanto, plausiyeis as suspei-tas de que vários cúmplices ou beneficiários dofurto escaparam pelas Atalhas da complacência doprocurador, devotado a uma paixão delirante e in-teressado em resguardar, livrando-se I de cahseiras,ós amigos indiciados. Attribue-se ao réo CunhaMachado, no explicar a procedência dos seus have-res, a declaração dé que era sócio do Sr. OlegarioBernardes, irmão do ex-presidente da Republica,numa casa de agiotagem... Que nos contarão arespeito a policia e o substituto db Sr. Sobral Pin-to? Que haverá de verdade nessa declaração? Quese apurou? Ora, os acontecimentos que se suece-dem, dão bastante que pensar. Ainda não encerra-do o caso db desvio de cédulas, surge ó da Recebe-doria. Neste, o crime não se encobriu: os autoresdo desfalque são dois sobrinhos do Sr. Árthür Ber-nardes, um dos quaes dilectissimo, o Jucá das blan-dicias do tio, o ex*presidente, e apparecç cúmpliceum irmão do general Santa Cruz. Jucá -- thesou-reiro, nomeado por Bernardes; os outros — fieis.Que coisa latrinaria, ó bemardismo! E' para essetraço do bemardismo que eu quissera chamar a at-tenção do honrado Sr. Washington Luis. O próprioSr. Arthur Bernardes associou-se ao coronel JoséDomingues Machado, membro principal da firmaMachado, Gama & C, desta praça. Compadre docoronel, intimo do coronel, seu companheiro na fa-brica de tecidos de Viçosa, o ex-presidente prestou-lhe mão forte. "Dicant Paduani"... No governode Bernardes abriram-se as arcas do Banco do Bra-sil á Machado & C: Bernardes fora do governo, aparceria quebrou: indague do Banco do Brasil oSr. Washington Luis se não monta a tres mil e qui-hhentos contoá*de réis o seu credito reconhecido nafallencia. On! "o salvador da ordem civil"!... Sal-vou-a, sim, nos braços do marechal Fontoura, quedesfruta a crapulice do fim da vida nas chácaras esitíos magníficos, que os bicheiros lhe offertaram,sagrando-o "esteio das instituições".

Presidente Washington» nunca se levantouuma atoarda, neste paiz» contra a honradez deV. Ex.; nem as animadversÕes, nem Os ódios, neminteresses contrariados Se atreveram jamais a ne-gar-lhe esses attributos superiores; é que os ho-tnens de bem encontram sempre quem os respeite,mesmo no turbilhão das lutas. Sendo assim, Presi-dente» póde-se fiar na sua consciência. Que a suaconsciência compare e julgue; transforme-se emjuiz; julgue e compare: por que retardar a justiçadevida a Luiz Carlos Prestes e aos outros aurêoladossóffredores do desterro» que combateram taes la-droes?

Homem limpo, homem de bem; compara e es-colhe! Que Deus te livre do dilúvio fecal... ,

oom esse incessante viajar, oi-tenta litro:; de i-;oaliiui por dia,

A informação fora colhida naprópria -secretaria do Conselhoe ninguém, quando a publicamos,a contestou. Quasi um anno de-pois, o Sr. Nelson vae a tribuna,e còm aquella sua' oratória de an-jo papudo, deolara quo nOs ora-mó3 doe que recebiam, sem OXa-ffie, qualquer informação, mes-mo falsa!'

Elle bem sabe que isso 6 umainverdade, E sabe-o por o*pe-riencla própria, pois mais deUma vês lhe rejeitamos as Incul-casoaii insinuações, porque 1110percebíamos os objectlVOB malva-dos. Muitas e muitas novidadeslhe reoüsOú «T reportagem d'AMANHA, ditas, qunsl Oteiaddsnuma voz de mel.

Mas,o pateta não se corrige...

Com n inflo de Rfito,,.ó Sr. Pedro Luso, — dono

da mais respeitável e erudita bi-bllotheca virgem do Brasil, — flfiliado a escola dos que Babemtirar a sardinha com a mao doB-tOi

Agora, mettendo-so-me, na ca-beca, qüe lia de faüev do Sr.'Miguel Clevelandia presidente dacommlssae de diplomacia, o ee-nador da erudição .engarrafada,ehxertou nA reforma do regi-mteiitó do Senado uma emendamahhosà, . para conseguir «eusfins. *

Logo, porém, descobriram 0jogo do Sr* Pedro Lago, _" crO-86 que eeu piano nâo obterá osreBultadcU collimados.

B nSo pOdo deixar dé «Cr con-demnada a capclosa emenda,üajija a repulsão geral do qub 6alvo no QeMadb o mano do Sr.Mexi. Nenhürtia das comniissílesdaquella cosa do parlamentoquOrerd. a-presidência dO Sr/Oatmon, o' muito 'inenos a dadiplomacia, üma. das de' maiordestaque na Alta Câmara,'

Quer isso dizer que desta vezainda a estratégia do velho in-Cübador de siupienciaiâ. nacionaes

¦e estrangeiras perdoti o pulo.E o Sr. Miguel Calmon fi-

cará a vêr navios...

Pite l m

Serviço de inforniittipcs «Io Kx-ter lor .,.Òs jornaes vêm ' publicando,

Ultimamente,1 notas è estatísticascuriosisslmas a !respel(o dosnossos negocio» conimerolacs comaa praçais estrangeiras, aspe-cialmente com fts dõ continente

A nveuturn dc Nobllc uvl.va nomeu espirito a flüturn de um «>u-«ro dcMÍlorador de mysterio» po-bire.i: Sllukletbn,

tionhccl-o mini bdr, ponteoudln.s únicA da mm morte. Tomava,"«limiipiiiíiie" oom MoffriífC'l'>ín<»>oomo »e o frio nlmln t flairelri««,eNuas unrne» e 'a braiieiirfl »i'isifim dcsCRiier-NNO ou nem» , olhou,lfllle pedira "eliampagne" "Uftit*-dcuolit de provar o ''extra-ílry".Vlu-Sic quo iiuerl,'! acceailer u'0u»fog-urh-u ili'n(i'o do corpo eomba-lido na» fcele.tnm perliiliiB. Ummedico, do porto, que o nimunlta-rn, de»crcVln.me, üoni nm -luxovolupltioNo de porliicnOrCH te.tlinieoN, a moléstia* cardtavii quedeveria mntal-o. lüu salilsi nue oSorridente ltcbcdoi-i ln-liidiiva '-4morte, naqiiclln nbltc cheia d àspértame» desprendidos da mn((apróxima. Meu olhar acariciavaKiin fronte maseiilii rum o átfcetofraternal dc uma despedida, para .a vltwm sem retorno,' 1'ertl.lhe um aUtOfrvaphn, NiloVela mania ridícula dc colleecio.nar auio^i-aplios — essas nota»prilnHNRorind quo n posteridadedi-sconín, 1 -!u queria uma lei».Hrahvn do heroe solire 0 iiiial pe»«Ura uma Heittençii inapiielluvei,

Áttendeu-me com extraordtnn-ria «•ordliilld.aile, A uma plirase—felia do seu stoek de homem ín-inoso', preferiu "uma pashia iuc-dita e amarei, Mediton.a. lOserc.vea muito, quasi alllvlnliuniluque escrevia utn adeus a ony.amultidno descoiiheeiiia nue nlos-i-fica, a essa multidão ' qne 'euKymbollsavo eom » meu , pedido,ílnqiiclle momenlo.i Depois voltou a beber, comuma viiivn tristeza ao rosto tadl-Rndo, O vinho louro tremia . nntaça que o fgnrçon." niló deixava«svnslnj-, 'Seu eoravan em ilcsor.dem 'Nustiaha por . um fio suavida, vivida, com o •coriicriVi, no'jono emocloaiinte do perigo.

| Morreu a 'bordo, do seu navio,| longe dc minha' terra, perto dc ,i ma paiz qualquer -estranho omlcj havia um porto seguro e um liar! colu "çhunipa(;ae" ••bru(" para oI Nta trelo laaqqeclvcl.

tiuardo su.-i plisimi como ScKtiai-dn a ultima . palavra de um

j morto. . ,. Os ,<;i>a|iholouos, hniilyantilIO.R, (

talver. me revelnssem cOlsng ver.àiulclrus c interessantes dessehomem que lltilm a alma ciíiim.rednda pelo lacoaisaio dos devas,sndores dc Hollilocs. Ma prefericonservai.a mi lioIIcru do seuihystcrlo.

Vinte é eíncó mil!

As fornalhas do Lloyd tiveramliontem magnífico banquete: en-gülindo vinte é olttúO tóil OOhtoSde réis, em notas" do *íhé_òuroFederal, da**o*se, deflta V*a, ao

dessa fantasia, o. Sr. Lodi se dès- i acto iinçofientie) «tJmonlttl.

Uma Orftin, npenhs!Nas rodas intimas do ,Sfi mi2

histro da viacão' vem sendo,, hadlaS, mótte de todos • õà com-mentarios o facto ae ter voltadoda èsti-adâ ^«Èetrópolís Uiü pa-gàdor com cehto é tantos contosde sobtaS", pôf iiãà tér achadoa quem pagaUos, A coisa cau-sou estranheza, porque, téndO opagador levado a justa conta dasfolhas de pagamento apresenta-dás aO ministério da Vl-gãO, nãoparecia normal a "sobra"...

Mas a marosca êi*pllca-se peladenuncia tèvâda aos Srs. Victorkondèr o Timothéo Penteado, déque as folhas dos estradas de ro-dagem Rlo-PetropoliS e Rio-âãoPaulo oram majoradas com umsem numero' de empregado, in-

MARIO RODRIGUES....J.............,)..¦..,,., c ,.„...,..«..«.....o ....«..•"«..•.....«"•..'..,...i.iê «... |.^...^

existentes, dmiuncüt pltMiamóntoconfirmada pplo fucto presente cpor outros Idênticos, verificadoshhs turma» do scrvÍQO chefiadaspelo engenheiro PhiluVio do Cer-queira llodrlgues ¦ na rqdoviapaulista.

Ò melhor, porúm, e que, paracercear p avango nos- diiilioirpsdo Tliesoin-o, o" Sr. TlmotheoPonteado expedira unia circulai(los pagadores, exigindo qüe estessô

'pàglissém aos próprioá opera-rioM,"sem .lhes faaer desüotlto ttl-gutib cm folha. E assim foi foi-tõ, sob a vigilância de todos íjSehgoiihèiròs residentes', e cómgraves .prejuízos para o.s emprel-tèiros • que tinham, dè factó,ádeantdhíontos feitos a .seu pes-soai. • ' ¦ i

S6 numa empreitada deixou dèser • cumprida essa Ordem, pordeterminação do. respectivo "re-

sidente", um tal Sr. Crozato, ^E' que essa empreitada 6 do

Sr. A. Sampaio, levado para asestradas do rodagem pelo Sr.Penteado, 0 seu sócio, segundoSê diz...

Uma orgia, apenas!..«

Ml

tlcmnn" reviveu em mliii.. W como si o tivesse diante dosolho» —, a taen enlrr os dedos1-*bebendo fi satnlc dá [tloríe.1 IIMMIIQLi: fO.V.-KTTl.*.......,.................,.„.., ......n.....,^,..,..,. , .niais <mo<;o. actüainieiitoj. còiifó'também pút-que a reiui-in.-i, riòá^-1))onto, foi feita .ç.\e]unlvaim!iitín.para feril-o!

Que deslealdade! ¦'

KW

11 iifrora qac Mobile volhi aoT~l "7 """," 7Z "" —-—-•••- . ,„,,„,|(> depois de repelir a tfa.sul-americano. Sfto os primeiros „„.„ ,,„,,.., .•,-*., , RClila de Sbakleloa no infernoresultados práticos do servido ,,rnh,!0 _ NII11 flK.llr„ .„,. ,---oreado, no Itamaruty, pelo ml-ntetro Octavlo -Maiigatjelra o des-tinado, sobretudo, ft orteiitaçftosegura e ppoinipta dos nossosrepresentantes consulares. A dl-recçâo desses trabalhos esta acargo do Sr. llellq Lobo, qitopara eseè fim foi ospeçlafmenterotirado do poeto diplomático quooecupava, o quo ' C, iilnegavel-mente, perfeito colihecedor dainaloi-la dos mercados mundiaesfreqüentados pelos nossos pro-duetos. Não fi preciso, evidente-monte, loUVar-so agora o novoservigO. A pübjicaçâo, pela im-prensa, • das notas o .estatísticasreferida», Sêrvè í»m para attes-tar a sua utilidade, ós nossoscônsules, assim constante e se-guratnente informados, dp cortopoderão agir com muito maiorefflcacla- em provteíto do deseti-Volvlmonto • da ox>portação nacio-nat. Vom a propósito notair,amda, qüe tudo isso' está Sendofeito eem áugittentó . algum dedespeza.

Boina, Sr. Cardoso!O Sr. Nelson Cardoso ejaculou.

hontem, da tribuna do Conselhp,,algumas sandices mais. a prepo-Bito da portaria do actual secre-tario dessa assembléa legislativasobre o üaô e abuso de automo-

De agora em deante, é fa-cil a toda gente

possuir um relógio''Vul-ain"

"A Capital", sendo grande de-positaria tlbs famosos ¦relógios"VÜLCAIN", ihlcicu a Vehda dosmesmos a praao, para pagamen-tos cm 10 p.l-eStagóefJ.

Liesejando o leitor possuir um"vulcaln"', qüo 6, .incontestável-mente, o ijiéihor relógio do mun-do, nada lhe será mais fácil. Vi-site as grandes exposições da "ACapital" ^- Matriz a Casa Cen-trai —i o faça sua escelha, parapugar • commódamente em peque-nas parcèllas.

Vèis custeados pêlos dinheiros daMunicipalidade.

No decorrer da sua veíborra-gia, o intendente de Casoa Durateve "varias referencias à A MA-NHÂ. Disse elle, ehtre outrascoisas paíva/3/' qüè o atacáramospor despeito pessoal. Tem gra-ça a Sr. NelSón Cardoso!- O qüeteí-á elle de notável, capaz docausar inveja ou olüme a ai-guem?

Ora bolas! ¦ iA MANHÃ disse, em tempos,

qué o Sr. Intendente Casca Du-ra, então membro da Mesa doConselho, fazia oito viagens dia-rios ao subúrbio onde mora, re-plmpado no autpmúvel dp Lcgis-

. Ò ItíHatM-ÈNfO Dõ, SENADO

E' ;pósslyei, que Seja . approvâ-dà -hoje, no Senado, a reformadó ftoglmento irttôiine dâdueílácasa do Congresso, juntamentecom todas as emendas que lheforam apresentadas polo Sr, Po-dro Lago, emendas, fttiâs, /<tüéCéreeiam, da* (maneira positiva,em diversos pOiltos, a aegao dttCO.nrmifisãò do' Policia, relativa-monte fiS .nomeaqõcs, lioengae tíopessoal da secretaria, etc

Approvada a reforma, imime-diatftmentè entrara em Vigor, do-'teimiinàndo

varias modiíloat)9escom referencia a diversas eomimÍsS5es permanentes do Monroe.

A de ConstitüiQâo desaíppaíé*cora, ficando a funcoionar jün-tamèijte com a. do JUfettea. •

, <3rêa-se uma commissão nova,incumbida de relatar matèfiasprivativas do Senado.

A dè Dlplomavia e Tratados,qúe 6 de cincOi passa a eer.desote membros, doveftdo iproceder-Se'â'eleig-o para o préènôhimôü-'to dos dois cargos novos, oracreatioé. Com í»so a oomtmídsâôém causa pdèrft formar maioria0 eleger 0 SOU' respectivo preàí-dente, coisa qüè ainda náo fezdevido ú. circumstancia-, da ,malOuria dos seus membros estar aU-sente.

Pelo novo regimento,cinco dlâS depois de ócmãtitul-dás as commissões não houveremellaâ e/3 reunido e procedido . â.eleigâo dos respectivos preaiden-tes, - mechanióamente ficarão sen-do prèsldehte os mais Yetiiosdos seuâ membros..

, A cOmmisaao' de Diplomacia, 6a única que aluda não tem pre-sidente.

Quer isso cH-er, apenas, o se-guinté: que o Sr. GiHjertoAmado não eerá leconduzido noposto que tRo brUhantetaenteoecupou o anno passado, não

TOMOU • PA RTEDllllATEN

O,Sr. Sailea [i'ilho tomou pa:-:'. 'hontem, nos debates da còmnilí-sfiO.de Justiça do Senado.

¦ foi um sliccosse, notadiitneiito•porque 'S. Ex., esquecido daqüo estava no Monroe, tratnvhos senadores de "senhores Uhj'.'í- '

tadps", 'fazendó-p alifis, com - 1,1

gentileza, quo os velhos membro- .da. Câmara Alta nem sequer pu- •deram reclamar..0 Sr. Salles' FiDho. ¦ .obteve .

ali uma forte victoria, conser •guindo qtíé a conimissão . _&':/»¦parecer favorável p. um prpj- li.'.seu, extondendo as vantagens íbis,:caixas de pensões o aposentado-••riaS ao» empregados das com-pairrlias do luz, forca e vlacrio,,entre as quaes ostá a Light.

BsSO projecto tinna sido ,re- '

geitodO o anno findo, mas, rono-.,vado .metfeceu .agora as symfpa-.»iflilas do senado. "

' ÉÒMENAG-ÉM AO 'SR.'"

RAUL .FERNANDES.E' hoje.que se realiza o gran-.

de Banquete em homenagem ,ao !

embaixador Paul! Fernandes. •..,O numero de subscriptores Mo

ogope 6 extraordinário o 6 bempoesivol que-soja o inoior'ban-quete doa últimos tempos. , •¦

Tomarão parte nelle todas .'as...autoridades e taimibem o mundopolitifio, as classes conservado-rás, etc. <„;¦¦

lativo da Cidade, despendendo, somente powide efle 0 9. senador

È', emíim, Unia homenagem aaltura do homenageado. .

MVDEZ SABIA '

O ' Sr.. Mattos Peixoto eucer-ra, ipor traz .daquelles óculosfaiscânteS, um. typó comíilètodo immortal Pacheco. .Náo diznaJda. A sua boeça não 'ee abre.Vivejriúma saibla.( mudez. '¦.

(Entretanto, os. seus, amigos •.'agigrOgadoe políticos 'sãb.unanl-mes em dizer quo elle" ê um'4a-lento, um' verdadeiro talonto.Basta um gesto seu 1 para que .todos se curvem âdmiradoe dean-tè de tanto talento. Caramba'!Quando chegou, aqui, província-no ohucro, dizem os que o cer-cam que o professor P.elxoto

atô | (como "o chamam .em sua terra)era accessiveü, delicado mesmo.Depois, guindado á vice-preel-.dencia. da Câmara, e, posterior-mente, em' virtude de um inde-cOroso . cambalacho pelitico, aBÚticeesao do Sr. Moreira da 'Ro-

cha,- o professor ficou intragável,•com uma poso- que asseguramser edificante.'

B prompto! Bico calado, pas-sos

' solènnes, roupas severas,

carranca fechada, .a 'responder

por monosillalbos o qüe se lhe,pergunta!... Um iPacheco, emtoda a plenitude da genial crea-

çao desse typo.

) VüWtstíss^» iSü ---" . . .l.ií_

Page 4: DIRECTOR— vCSff' jttjWW^^.^^ ^pW^flBIP ffjittiia:. yerj ...memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1928_B00777.pdf · m '¦¦::.',,i',\ . ¦¦¦¦. '....-•-:-.'' '¦' ^s.-Ti-•'.''.

UW&»**

V.

¦¦¦¦¦"'•'.' .;.;.¦'.

¦ . . -\ . .

àtr\ . ' ¦•¦¦•¦¦¦.:¦:.'' ¦. _ -i"i. i "i ¦ ti.

,'i ii'A MANHA — Terça-feira, 26 <Ie Junho do 1928)

CINEMATOGRAPHICASrt> EMBARQUE; HONTEM, DE

CELESTINO SILVEIRAOUE SEGUE PARA O SUL, VM

SÃO PAULO ;I Oo1» destino o Porto Alegre, via' São Paulo, deixou hontem esta eu-.pitai, Celestino; Silveira, que átô' «gora desenvolveu a smi actividade'• no departamento dc publicidade da! Metro-iQoldwyn Mayer, do Brasil,

no Rio de 'Janeiro..¦ . 'Celestino Silveira, parte

' para

aquella capital (1q etd,, na qualida:' de de rcpresentaijté , especial da.'MetrojGoldwyn Mayer, do Brasil,

junto -ao concesaioricrlo dos lilmirdessa corporação para o territóriodo Kio Grande, do Sul, Santa O-

. tharina e Paraná sendo que -a simactividade não se restringirá jipe-mas a esse cargo mas intervlrA, ode modo brilhante, na publicidadegeral e propaganda para lança-mento. das producções da orgnni-

, aação a que pertence, em lodo o' território servido pela representa-' ção a que ,CeíesÜno Silveiua' ira"1 juntar, agora, a sua perfeita e'«ompleta pratica.,. . W significativo dizer-so q«e Ce-/'Jfcstino Silveira vae inaugurar, fora*Mh território da capital- da; Repu-"imica, o systema dos grandes lan-pigamentofí de filma. Até aqui, ásf*wsploitationB,,, cinenratographicas

interior do paiz, reproduziam,menor forca,1 todas as activi-

respectivas realizadas no Rio: Janeiro.' , (

'•

Celestino Silveira, pois juntandoencargo de controlar as opera-

da Metro-Goldwyn Mayer,do1,'no' extremo sul "dó

paiz,. aortusidade de -patentear a ex-

:ia dos' «eus conhecimentos pol3tier„ de publicidade, — yae

i «perar, ajudando uma victoriai«nak»r'po.ra ósfilnis da M. G. M.t**» Brasil, úm movimento novo e,;ffle progresso. i

? -A Celestino Silveira, que teveDa "gare,, D. Pedro II, hontem

i á noite, um , embarque "bastanteconcorrido,.—¦ os nossos votes sin-«erog de felicidade. • ¦.

' ©ARLITO — REI DA CORDABAMBA!

I imaginem... um-pobre coitado,' wk mal ae segurava nas pernas;5e tanta fraqueza; a fome de mui-]*os dias- atormentava-o cbmo ter-

irivel fantasma... cnh*a para o cir'.ee, todos os serviços eão entregues';• elle... para todos os lados o cha-

-nota'» O patrão, quasi na hora do espe-í çtaculo, sabe da falta" do mais per.ifisito equilibrista do circo; aquellei numero era o de mais sensação e' o público não podia ser lagwido,j nüo assistindo ú sua exhibição...("Gomo resolver a situação, como re-'imediar o mal; não era preciso ten-"* tar muito, ali estava o Cartoli-tinta,- o "facto-totum,,, o homem

I:

dlda de quantas duplae cômicastem no ejpenia; aipparecWo, dessaIneguaJaVel parceria Wallaçe"Beery o Raymond Hatton que aPoroimount com-tanto exíto' lan-Çóu. eque tào festejada tem sidodesdç que, «aquelle mesmo cl-nema, aiRPareceu um dia, (pelaprimeira _yez, com "Somos, daPátria Amada1!?-, film que asplatéas, i cariocas ; consagraramcom. Immenso fervor. A Para-mpunt depois de um longo ln-té^vallo,: voltou a eollocàr hocartaz de úxá dos seus cinemasce -nomes- trlunvpfhantea' dos doiscômicos, desejosa.de; que' naofaltasse, ppr; multo tempo . ao, ,pu-blico b ' espectaculo de um filmque, fugindo .completamente àocommum, traz comslgb- a 'maioréferantlá. de trluwwho absoluto.

Xo seu novo-fllm, .os dpisgloriosos artistas! t&m, opportuni-dade, para a creaqüo do mais umairresistível aventura. -Elles- -queforam . ••marlrihelroH, , soldados; •bomjbelros e quanta coisa maishouve por bem fazeí-os o caprl-,<jho dos autores de argumentoscômicos, appapeçem agora feitoselementos de uma sociedade aparte, encontramos om "Do|aParceiro» na Mo.landragèmV mo-tlvos mais dò'qüe bastantes parafazer rir gostosamente aqueíleaque .muito os admiram. ,..'

, 'Lsião a Jfldp ! tendo ainda o

concurso exceaclonal ' de "Wil-Ham" Poweli; Mary Brlán e Jack:Luden, -Wal-lace Boéry o Ray-,mond Hatton fazem em sua ripvacreação' o que nunca fizeram emfilm algum.¦ Elles são os/herões sâo os he-rôéa <le uma trama, que; Interessae -; -cuijó, flo. sô 6' .íiosslyel encori-trar "quando,

já no final, se des-venda todb ' o ícomlco ' myetèrloarchltectado.• EHes fazem rir «ao nuncafizenam o mostram-sl^Br.tlstas de'reqnrsos mil, de valor varo. OHjjfjlioo do Império tem sentido ,oqyanto elles sáo insuperáveis ed«sde hontem nãe poupa tapplau-soa a um 'film que ó! capaz defazer rir: ao, mais sjzudo de ,to-dos os mortàes.. v .

O SUPREMO, REALISMO EMARTE E SENTIMENTO

"Azas", á maior, opopéa dra-matica do ócran

Esse roalismó banal e rçpugnán-te da carne, esse realismo'que nosmostra o estevtor 'vergonhoso daférn humana.em svia sede de vo-lupin, esse, realismo em quo haapenas a appróxininção dos sexos,revolta quasi sempre o publico eestá provado que nãb serve ao ei-

A gím m se Mofiela!...í—:— » ——¦

'...'.¦¦-' '¦,•..

Reabriu, mpletáioenle reformado, oRestatiraaíe Lishoaense

ifSr*íí:':-:-:-x-:-:-:-:::;-.: :::'v'x¥:.>:'* :'-i:-::'i'.-: ::^y,: ¦¦ ;;;:v-;'í;:-:':í:- ¦:-:-;'í:-í:'í:-::/;-:-'ví:'::í.-:-:,::;.:.: .;.y:y,:- ¦¦:¦¦:¦¦ :¦ ¦ i:'

'

¦¦¦• '*-' '"<¦¦¦¦¦'mi »--**»»-»*-'**"**1»*-*-»*'*-,^*M"^

Aspecto da magnífico salão de refeições ão ¦ RestauranteLAsbo nense

'dos sete instrumentos, páo para^feoda a obra.J" Jtearlito e chamado e recebe pr-/lôfen de se. npromptar para exe-listar o numero! Então elle, queJ»ada sat)ia dc andar no arame, que?8entia tonteiras ao olhar, de n:n/ràwneiro andfy, teria que andar noíèramj, lá no alto do circb, emUim arapie que embalaçava ao me-\nor' sopro do vento...

*las, o pntrão era brutal e ellemiserável na sua triste . vida i

vagabundo das estradas... Su- <ria, andaria até sobre cacos, mas

)« dinheirinho havia dc entrar para/•iseu bòls^j,'.. **'; •''j Aprompta-so elle de combinaçãotoem um dos empregados do circo,j amarra já cintura uma forte; corda,luspenso/" por

' um cabo, sobeipara o„^íi'ame e começa a fazer^todas as proezas deste mundo.../Sem o saber, & corda solta-se... e) «He, - lá) no alto, julgando-se o'homem ninis seguro deste mundo,•!«ontinúa a fazer ousadaa piruetas'. !

Irresistivel este episódio de "O)Oirco„, em qüe Carlito apparece1 na mais "gozada,, de suas come-' dias para a United Artists c queVe Cinema Capitólio principia a ex-'ihibir, no dia 2 de julho vindouro.I UMA NOVA CONSAGRAÇÃO|. PARA A MAIOR DURLA CO-

MICA DA TE'LAWallaco Beery e Ray mond Hatton

\, no programma do Império** O Bi o tem^agoraJlP p-ogram-ma do Impei-lo. para seu deleite,um novo film da mais applau-

^ff^Í_^^____^^__^___ '

£m JT v ^^^.HhHh > $ Wk.íÊÊW^ÊÊHmÈÊ^m * WkWÈBl '¦

Wllllwfflí ^i^IliJau^^aiffl^i" ÊmWi

Celestino Silveira

nema. As multidões, desde as maispuras ás que menos se fazem con-sagrar, gostam sempre, de ver oque é inédito e-não admiram emar.te mais do que aquiilo • que lhesestá vedado experimentar na exis-teucia. Quando o realismo desceá banalidade, o publico o repelle,volta-se contra elle e. o repudiano primeiro memento. Esta é umaverdade: provada, que ninguém\ou-¦sara discutir...

Ha, porém, um realismo que asmultidões adoram: o realismo dasverdades que lhe estão fora dohorizonte visual, dos grandes dra-mas que ellas não conhecem ee-

GRÁTISP6dc .obter a sua, Felicidade e t>em estar

ncilijulo-mc o livroA FORTUNA AO ALCANCE

DE TODOSpois elle contém conselhos /para resolver todasas contrarledàdes fia vida humana o lh'ò envio

mediante, o fraiíquelo de $ÍH)0 em sellòs; — Dl-rlja-se'ao Prof. -D.. O. Llcurzl. Uspallatan. 3824 — Buenos Aires — (Republica'Ar-géntlna).."'. '''...

Bastanto auspicioso é o moyl-monto intenso

' de remodelação

por quo está passando o Rio doJaneiro. Bepbls, então, que O go-yerno deu a conhecer os seusplanes de. embellezamento da cl-dadé, a;febre cresceu, e'o nossocommercio procura correspon-der á espectativu geral. Assim éque, ' diariamente, se registamacontecimentos cojno o Que sab-bado ultimo ae assistiu na Capi-tal, com a reabertura do conhe-cldo Restaurante I4sbonense, si-tuado & rua da Ássenihléa, n. 109,el pertencente á firma Fernandes& Souza, nomes bastante concel-tuados nos altos meios commer-claes da cidade..' .-'-

O acto Inaugural, que se revés-tiu de um cunho de discreta ele-gancia, teve a assistência de nu-mprosas pessoas de destaque so-ciai, âs quaes a firma proprieta-ria do/modelar estabelecimentoda rua da Assembléa, cumuloudas maiores gentilezas e. atton-ções. .

De todas as boceas foram una-

não através a lenda, através o ro-mance ou as narrações épicas. Es-se, o realismo do que sendo hu-mano fica por circumstancias di-versas fora da orbita de experien-cia humana, é o único que fascinaainda as platéas que as faz cor-rer ansiosas, como mais de umavez tem acontecido.

A Paramount vae apresentardentro om breves dias, ao seu pu-blico do Rio, um íilm ouc é.a es-senda pura do mais perfeito e domais são realismo. E' um filminédito no cinema, um film comonenhuma fabrica fez nem fará, um

.trabalho que reúne o mérito de seruma obra de arte e o valor de terum sentimento dominador, forte,impressionante. Esse film í é"Azas", a grande epopéa da avia-ção universal, o film magistral que,ha pouco mais .de um mez, apre.sentado cm sessão especial, mara-'vilhou os elementos da nossa avia-ção e conquistou uma dessas vi-ctorias que ficam eternairiente lem-bradas."Azas,, é o realismo da guerradas alturas, o realismo de «maguerra como jamais a humanidadeteve, o realismo da mais gloriosae da mais pungente guerra em quejá entraram .cérebros humanos.Com este film, a marca das es-trellas dará um espectaculo' inédi-to ao seu publico e conquistará,também o maior êxito já conquis-tado em cinematographia.

O PARISIENSE MANTÉM 0SEU PROGRAMMA

O Parisiense, .tão (ormidavel,tem sido o exito obtido pelo pro-gramma que começou a exhibir nosúltimos dias dà semana passada,que não o removeu.

Assim, a grande e archi-famosadansarina americanli JosephineBaker lá continuará a' fazer asdelicias do publico, no magníficofilm; que é "A Sereia Negra,,, ninromance de" paixão que se inicianos trópicos ardentes e. terminaem .Paris, a cidade luz, capitaldas maravilhas.

Não só essa extraordináriapellicula' terá o publico, pois, oquerido cinema da empresa V- R.Castro, ainda exhibe n jocosissimacomedia "H'omen9 de Letras" emais um interessantíssimo numerode "Parisiense-Rcvista,,. -

E, assim, por vários dias inais,se prolongará o triumpho de José-phine Baker, a única, a inimita-vel."FALSO PUDOR» E OS PEDI-

DOS PARA SUA EXHIBI-ÇÃO. EM MAT1NE'E

A Empresa Urania tem-se vistonestes últimos dias em verdade!-ra entaladeUa. Os estafetas pos-taes chegam a cada momentotrazendo cartas e mais cartas

nimes os elogios ás modernas eluxuosas installações do procura-do restaurante, ás suas decora-ções elegantes, ao seu mobiliáriode estylo, ao seu aprimorado ser-viço de copa e mesa,, ao cuidadocom què sãb preparadas aa igua-,rias servidas ao publico, e, tam-bem, & attenção>e solicitude doseu pessoal. -,

Tudo isso, ê claro, ba de cen-correr; como até aqui, para obom nome~ do' procurado restau-rante da nossa cidade, hoje emcondições de rivalizar com osmais bem montados da nossa cl-dado e onde se come do melhor,pagando o menor preço.

Estajigelra noticia ficaria in-completa

"so não fizéssemos men-

ção 6. firma Francisco Ribeiro,estabelecida, á rua Coronel. Bran-dão, n. ,12, encarregada pelosproprietários do Restaurante Lis-bonense, da reforma por que pás-sou o seu modelar estabelecimen-to," firma essa que se houve coma costumeira habilidade e profl-ciência..«...„.„.,,...|..l„.,n,.|-^...H llllll «¦¦»»¦com pedidos afim de que o film"Falso Pudor" permaneça hocartaz do Velho e tradicionaltheatro da rua Treze de Maio,no programma de sua "matinée"

A TE DAGR1PPE

MOVEIS FINOS? !casas bella!

AURORA !Cattefc, 78-88-108

j.' Joalhoria Valontlm vende,A compra, troca, faz e concertajolas com seriedade; a rua Gon-çalves Dias, 37. Phone 994 C.

Attendendo a estes pedidos, re-solveu a "Urania" continuar aoxhlblr o alludido film em "ma-tinéo"' e á noite, depois de seuultimo espectaculo de "solrée"."Falso Pudor" tem, de facto,despertado a attenção de todos eem parte esta curiosidade ê devi-da ao Departamento Nacional deSaúde Publica, que classificouesta pellicula como uma obra dereal mérito e de interesse geralpara todos.aquelles que se dese-jam defender contra as moléstiasvenereas e que~ têm i amor pejoengrandoclmento da raça numa-na. Voltamos, pois, a.recommen-,dar esta pellicula, que a todos,sem excepção de sexo, serve co-mo base, na certeza de'estarmoscollaborando com o publico, comoé de nosso dever,A PRIMEIRA DE HONTEM DE

"AVENTURAS NA ABYSSI-NIA", NO LYFÍICO

Foi acima de toda a espectatf-va o interesse despertado, hòn-tem, com a primeira apresenta/ção do film déprbducção da Üfade Berlim para o "ProgrammaUrania" e que se intitula "Aven-turas na Abyssinla".

Esta pellicula mostra a vidaque levarji as trlbus e as gentesda Ethiopia, onde está encrava-,do o relup da Abyssinia, ferralendária e o paiz chrlstão maisantigo , do continente negro.

Nesta região existem dansas ebailados originaes que deram lo-gar a muitos dos rythmos'mo-dernos que passam como euro-peus ou americanos. Além disso,os costumes,e os usos humanos,-tão gabados/pelos costureiros defama da grande Paris, sâo bizar-ros na verdade e têm o seu quede futurismo, como é de modaem nossos tempos. Recommen-damos "Aventuras na Abyssl-nia"-; elle & bom.

"MINHA MAE!" E "A VERNAVIOS,,

Desde hontem, o cinema, Pathé-Palace, a nossa anais luxuosacasa de diversões, tefn tido assuas lotações todas esgotadas.

E' que, os dois films, ora emexhibição, "Minha Mãe" « a "Vernavios", da Fox Film, constituemum programma attrah.ente e demerecido valor."Minha Mãe", o sentimentaldrama, baseado na vida real doquanto é capaz io sacrifício ebondade de um coração de mãe,era o sufflclente para arrastarao Pathé Palace ávida por reverVictor Mb. Laglen', Belle Ben-nett e Tcd Mc Namára,' umaenorme avalanche."A Ver navios", a.finíssimacomedia, com o» dois não menosfinos, Sommy Cohen e Ted McNamara, por seu torno, tem umpublico grande, e admirador, des;sas duas caras patlbulares.'Eis ipóis, a razão da enormeafifluencia ao Pathé Palace, jus-tifleada com os dois grandes"films da Fox "Minha Mãel" e"A ver navios".

f IJpflM -BSPECtFICX}- NO TRATAMENTO DA CRfPPE,' f^l

* ' 1 Vidro dc TIntqpi, SÇ0O0 — TaMetres, .Tf,'SSO — Pelo Correi*anais 1(000. A' venda em todas as Pharmadas e Drogarias.

Fabricantes: — JAltDAS. RA MM * CIA.Una Col. Figueira de Slello, 372 \— Tel. TUIa 4S9S. -Ascnxcs

Ccrnesi Araújo Freitas & Ci».--T «uriyei-,_881_—- WOs, =V" '"

X

Por ordem da Prefclnturn e cm virtude dasobrus que

'estilo sendoexecutadas pela mesmana rua da America, oscarros dns linhas dcPRAIA FORMOSA-SAOFRANCISCO e PAL-MEIRAS, serfio desvia-dos, a partir desta da-ta, temporariamente,cm siias viagens paraa cidade, pelas ruasSanto Chrlsto, Cncs doPorto, Rlvndnvla Cor-rSa, livramento, Sne-enilura Cabral c Carne-rino, onde retomnrüo oseu itinerário.

The Rio dc JaneiroTrnmivay, Ught,

& Power Co.. Ltd.

Divorcio no UruguayDivorcio absoluto. Também

conversão de desquite em divor-cio. Novo casamento. Informa-Ções grátis ao Dr. F. Gicca —Calle Rincon, 491. Montevidéb,ou ao seu correspondente — Vol-ney-Glccat, Av. Rio Branco, 133,sala 17, 4» andar. — Rio, J.

NICTHEROYAluga-se na rua da Boa Via-

gem n. 21,- uma esplendida casa.-, tTscatáíise-,-. na, jnesnML^Ceptíato. ,,

A Mascara de BellezaE a pelle do rosto exposta (sõ

de\tarde) á apreciação do publicona vitrine da

ACADEMIA "SCIENTIFICA

DE BELLEZAAvenida Rio Bm.nco, 134. Todosos defeitos da pelle se tiram-emS dias com a MASCARA DB BEL-LEZA. Rejuvenesce 10 annos, éter-nisa a mocidade. Escreva hojomesmo. Catalogo grátis.

0 "THEATRO LIGEIRO,,, NOCINE VELO

'Estreou, hbntem, • uuspiciosanien-te no Oine-Theatro Velo, "cm Had-dock Lobo,, a sympathica Compa-nhia do "Theatro Ligeiro" quetem á sua'frente o querido "chan-sonier» Luiz Barreira." '

Kepresentou-se a revuette "As,-sim dn gosto,, que agradou emcheio. Luiz Barreira, nas suas lin-das canções; Alice Spletzer nosbailádbg e Lúcia Mariani nos duet-,tos cora 0 primeiro artista agra-daramr sendo o "charleston" final"bisado".

, O Cine Velo, apanhou uma en-cliente. Emfim, o> "Theatro Ligei-ro„ deve. fazer aúccesso na ele-gnntò casa dé diversões do popu-

,loso bairro.......SOCIEDADE BRASILEIRA DOS. EMPRESÁRIOS THEATRAES

Afim de tratarem de nssumptosde interesse geral, reunem-se hojepòlas.4 horas da tarde násna sedeos empresários das' casas de dlver-soes da capital.

DELORGES CAMINHADesligou-se'do elenco de Re-

creio e ingressou na, CompanhiaMargarida Max, o correcto actorDelorgeB Caminha.HOJE, ULTIMAS REPRESEN-

TAÇÕES DE "MILHÕES DEDOLLARESf, NO THEATROGLORIALeopoldo Frées dará hoje as *il-

timas representações da interes-sante comedk norte-americana emtrçs actos: "Milhões de Dollares",que tanto tem agradado pola gra-Ca do original e pela magnifica in-terprétação que tem por parte donosso .primeiro comediante, e seusartista8.

— Amanhã, primeiros represen-tnçõea da segunda peca da tempo-rada: "O Grande Diá„, traduefiãode João Luso da afnmadn pecade Jacques Dçval:. "VentOse",' tregactos'de accão empolgante e deci-siva. A distribuição da. comedia 6a seguinte:"Maurício Roquet", LeopoldoFrôes; "Henri Lcchenault,,, Placi-do Ferreira; "André", Manoel Du-rães; "Fabiano", Antônio Ramos;"General Lèchenault,,, José de Al-meida; "Rousseau", Salú* de Car-valho; "Goubiclle" (commissario),Caetano Júnior; "Foucard,,, JoãoSilva;- "Fernanda Lèchenault",Brumlde Judice; "Diana", Carmende Azevedo; "Jonnna Lèchenault,,,Adelina Nobre; "Carlota" (mani-cure), Lygia ..Sarmento;" "Bertha"(criada bolchevista), Coro^elia Fer-reira; "Helena,,, Ãihelia Pastiche;"Alice.,, Liana Alba-,

Movimentada enseenacão de Leo-poldo Fróes. Scenarios de JaymeSilva."A MULHER E' UM PERIGO",

SENSACIONAL DISPARATECÔMICO DE PAULO MAGA-LHÃES, NA PRÓXIMA QUIN-

TA-FE|RAContinua no mesmo.rythmo w»

que estreou, isto é, agradando_ deuma maneira integral es muitosespectadores do Trianon, a come-dia de Armando Gonzaga —¦ "Bal-duino, entrega os pontos".•Entretanto, segundo o seu velhohabito, Procopio mudará de cartazna próxima • quinta-feira, levandooutra peça de Paulo de Magalhães,onde uma única vontade moveu ointuito creatorio dò seu novo tra-ballio, amparado na verdade vi-ctoriosa dè motivar gargalhadas e.gargalhadas, mais gargalhadas esempre gargalhadas na deseepe-rante continuidade das scenas ve-lozes.

Tanto delirio e tanto rodopio desorprezas e situações theatraes,enchem esse ôntro original de Paulode Magalhães, qüe elle próprio,sentindo o prestigio sempre em•evolução constante de rlzadas, prb-curou fl^a symbolo que dissesse me-lhor.o dynainismo louco do seugênero e do seu feitio theatral,baptifeando "A mulher ê um pe-rigo,,, de disparate cômico cm 300gargalhadas. -

E' bem á época. E' bem a lou-cura momentânea da huimpidade,onde. a musica escancara garga-lhàdas dc son»» a vida gargalha emtodos os aspectog e em todos oscostumes, o pensamento, inquire aexpressão da gargalhada, e o pra-zer no theatro é rir, rir sem pau-sa, rir num disparate sincero eexplosivo.. ."A mulher é um perigo", con-centra no alvoroço dng suas sce-nas, a synthese de_ que escreve-mos acima, e Procopio 'interpreta eelogia a comicidade do século, cre-ando uma personagem que causagargalhadas e gargalhadas...ÚLTIMOS.DIAS DE "FLOR DE

ISEVILHA"No theatro Recreio, está dando

as suag ultimas representações aviva e alegre opereta "Flor deSevilho,,, considerada a peça maisengraçada deste gênero de theatro,que se tem exhibido em nossospalcos."Flor de Sevilha,,, além disso,proporcionou ensejo aog artistasdo Recreio, de se apresentarem cmmagníficas creaçSes, destacando-se Vicente Celestino, Manoel Pêra,Õlympio Bastos, Laís Arêda, etc.ALDA GARRIDO EA PRÓXIMA

REVISTA DO RECREIONo theatro Recreio, estão sendo

activadog os ensaios da grande^ re-'vista satyrica politica "Cadê as.notas?...", o ultimo original dapopular c festejada parceria Mar-quês Porto-Luiz Peixoto, escolhi-da pela enipreza Neves, para es-tréa da primeira uctriz typicabrasileira Alda Garrido, á qual es-tão destinados importantea e , di-versos papeis. -

"Cadê as notas?.-..", que estpvasada nos moldes das revistas dosmesmos autores — "Prestes achegar..." .e "Paulista de Maça-hê...", os snecessos' culminantesdo anno passado, apresentará so-berba musica dos maestros AssisPacheco, Mario Sylvia e B. Vivas,além dc sumptuosissima monta-gem, e na sua represnetnçnn ha-verá a interferência Ck todos osmagníficos artistas que formam agrande companhia de operetas.burletas e revistas da casa de es-pectnculos da rua Pedro I, sendoquasi certa, ainda, a estréa de no-vos elementos, além do reappa-recimento de outros."Cadê as notas?...". ?ni sum-ma, vae ser o maior attractivo dapresente temporada do Recreio.

0 ULTIMO CONCERTO DOGRANDE PIANISTA

ZECCHI

preparou para esto anno não per*mltte que o" "¦virtuose" incompara-vel ae demoro mais uma semanano Rio: pois JA na próxima terça-feira, 2 do juB», devemos ter oprlmelr*» Concerto Symphonlco re-gido por Rcsplghl, o- que obrigaZocchí a dar o seu ultimo recitalJá na proxlmn qulnta-folra, dopóiedo amanhã, para poder também soestrdnr om (silo Paulo no sabbado.pois.a companhia" Dermoz'deixaráa capital paulista na sexta-feiravindoura. ' a

¦Toda essa combinação theatral^faz com que sõ mais uma' noitepossamos ouvir o grande Zècchi,na de sexta-feira, 29, ás 21 horas,quando o formidável pianista sedespede do nosso publico,, realizan-do o seu ultimo concerto no Thea-tro Municipal, com um programmaorganizado a capricho.

Para esse concerto de adeus aoRio a empresa concessionária donosso' theatro offieial já poz. aslocalidades á venda na bilheteriaZo theatro.TERMÍNA HOJE 0 PRAZO DA

PREFERENCIA DOS ASSI-GNANTES DO ANNO PASSA-DO AOS SEUS LOGARES NATEMPORADA LYRICO-SYM-PHONICA E PAVLOVA

' A's 17 horas de hoje, terca-fei-ra, 26, termina o prazo de oito diasde que gozam todos os annos, osassignantes da temporada lyrica doannb anterior na . preferencia ásBiias localidades.ENOERRA-SE NO SABBADO,

NO PALÁCIO THEATRO, AASrHGNATURA PARA A COM-PANHIA "MOULIN ROUGE»No proxjmo'sabbado, «crá en-

cerrada'no escrip'torio do .Palácio'Theatro, a assignafura para cinco"premiértis,, da Grande' CompanhiaFrariceza1 oe Revistas do "MoulinRouge" de Paris. Seu exito foialém de todas as espectativas sebem que se soubesse que o inter-esse pela Vinda do importante elen-co parisiense era dos maiores.AS DUAS ULTIMAS RE'CITAS

DE ASSIGNATURA DA COM-PANHIA ARMANDO DE VAS-CONCELLOSDentro dc uma semana, a Com-

panhia Armando de Vasconcellos,termina os seus compromissos pa-ra cbm ,os assigiinntes da tempo-rfida que brilhantemente vem reali-zando no Thcntro Republica. ,

Segunda-feira próxima realiza-se a 12* recita mas depois de ama-nhã teremos a que a antecede.Ambas são or.^tituldas por. espe-ctaculos brilh;, .tes, cheios dc in-teresse e tão' dispares — um c ou-tro — que o publico certamenteconcorrerá a presenciar os dois.

Depois de amanhã teremos a"Casta Suzana" com 'Auzonda deGHveira na, protagonista. Pondode parte os méritos da opereta por,demais conhecida eque rnpidamen-te popularizou o nome do autortornando-o conhecido*, cm putrasobras como o autor dà '^Casta Su-zanà,, sem ser preciso dizer quese trata de Jcan Gilbert, a intçr-pretnção ê' o que mais interessa eesta reúne os nomes de Atizendade Oliveira, inimitável no persona-gem;, Vasco SnnfAnna no "Hum-bertb", o menino timido; FernandoPereira,«um esplendido "Renato";Salvador Braga, magnífico no aus-tero "Conrado,,; Aureüo Ribeiro,no "Alexis"; Sofia Santos, na es-posa do acadêmico e Célia Mendes,na melindrosa "Jacqueline".

A NOVA REVISTA DA TRO'-LO'-LO' — "EU QUERO E'NOTAI» — NA PRÓXIMA

SEMANAA nova revista da Trõ-ló-M, que

é uma euper-revista de grandemontagem, intitulada "Eu quero~éJnota!", está com seus "ensaios depoema, musica e marcações muitoadiantados, devendo ella subir áscena no theatro Carlos Gomes nosprimeiros dias da próxima sema-na. Jardel Jercolis, o infntigaveldirector, num encontro de rua, deu-nos alguns breves informes sobreessa nova peça.

Assim, soubemos que, além deser da autoria-da consagrada trin-ca, «Nelson Abreu, Luiz Iglezias eGeysa Boscoli, musicada pelos ma-estrog J.,E. Silva (Sinhô) e A.Paraguassu', terá scenarios riquis-sinlose artisticos de Jayme.Silvae outros artistas do renome, quedepoie publicaremos os nomes res-pectivos; guarda-roupas de eífeito,confeccionado nos "atelieve,, daTr6-16-16. '

-»*«aiMBiWHillUWffllllWiilWWM'-^^~---- i^^...........•-.-.-...t.....M«»-***-^M,^rt-M',,,''^V' ' _ ' .

Vaidades

¦wm -mm «vtanm-w*,—

53tOb. TBffifflHHVATTWO ' '•—>

AO0WBEl'iHAI>O 3EOr IATA-

OBESKS rMSD—JBB — PABA

A SXOtBSm TSVOtJL »A8

OTKHOHA3 CH 3IOS CASOS

BB COBBIMHN*0 B CA-

THAHRO TJTBB1NO. fÍüc3. Orarbal ¦

Na Feira dasAECOS

A Sra. Ootavlo Mangabeira, es-

posa do Sr. ministro do Exterior,abrirá, amanhã, á noite, os saiõesdo palaccte da sua residênciapara. òffetecçr. unia recepção aocorpo diplomático e ás pessoasde sufi amizade. . , ,.•

*.. •' * *' "

Haverá, hoje, no Olub MiUtar,um grande bafle para solenniearmais um annlversario d», «mofundação.,ANNIVERSARIOS

SAMUEL SANTARÉM'— Pas-sa hoje, a data natalicia do nos-so collega de imprensa Sr. Sa-muel Santarém, vulto de desta-que nos.meios sociaes catiocas.

Cavalheiro estünadlssitno, • sa-bendo conquistar amizades, gra-

ças 6. sua affabllldade de trato,o annlversarlante terá oceasiãode receber, hoje, as mais envol-ventes manifestações de apreço.

Um grupo de seus amigos de-dlcados manda rezar, ás 10 ho-ras.i uma missa em acção de gra-ças, na egreja de S. Jorge, &praça da Republica,'" esquina darua da Alfândega. •'"'—

Assignala a data de hojo oannlversario natalicio do Sr.Edgard Pessoa, chefe das Docasdp Lloyd Brasileiro.

— Faz annos * hoje, o Sr, co-ronel Gustavo" Frederico Bentem

Muller, offieial do nosso Eaer-oito. >V

— Fez annos, hontem, a senha-rinha Maria de Mello AccloljrCarneiro, filha do Sr. Antonl»Accloly , Carneiro, do Ministeri»da Agricultura.

SRTA. OEILIA BABiaBMjaSOERQUEIRA —• Fez annos h<m-tem a talentosa seniiorlnha de-lia Barcellos Cerqueira, dileotafilha do Dr. Eduardo Gama Cer-queira. • ,'

Na idade {primaverll em «juaos que poesueon 17 annos so de--dlcam aos folguedos e aos pra-zeres,,a sonhorlnha Célia so en-trega ao cultivo 'dp espirito,aprimorando sua educação .mefti-tal. Nem por isto .porém; per- ;de em graças feminis pelo pen-dor com que se emancipa, *en-do, por Isto, numerosas snüza-des, que saó também dos seus)dignos paee.: -.- _• •

CASAMENTOSCom a gentil sonhorinha Hele-

na da Silva Carneiro casa-se, d»-pola de amanhã, o Sr. Adahy(Thomé Cordeiro, esórlpturarlo d(Repartiçáo Geral , dos Tèiegfa' ,phos. ., Os actos oivil e religioso serãnrealizados com a. maior almplloi-dade e effectuar-se-ão na 7* Pre-toria Cível e na matriz do SãoLuiz Gonzaga, de ' Madure Ira.BANOUETES

DR. RAUL FERNANDES -Em homenagem ao illustre Dr.Raul Fernandes," chefe dá dele-'gação brasileira á recente confe-rencia de Havana, reallza-se, ho-je, ás 20 1|2 horas, no. salão no-bre do Jockey-Club, o grandebanquete promovido .pelos admi-radores e amigos do eminentejurisconsulto.

DR. •MAOWINIS CAPlISTRA-NO — Afim d* assistir á possedo Dr. Aristeu do Aguiar, novopresidente eleito do Espirito.Santo , segue hoje para Victoriao nosso confrade Dr. * MartinsCaplstrano director do' "Fott-Fon.

0 FRUTO PROHÍBIDOA' nossa querida Cocfita ga*

íilinu, liontem, no elepliante c nogato, nmbos por dois lndos.

I'nrn lioje,' ella apresenta . este"qiiailrhiho" a pedido.

Attencfioi

Dr. Brandino CorrêaMoléstias do apparelho Gerrito

Urinario no homem e na mulher.'OPERAÇÕES. Utero, appendSce,ovarios, próstata, rins, bexiga, etc.Cura rápida por processos moder-nos, sem dor, da

GQNORRiiÉA XXsuas complicações; Prostatites, or-chites, cystites, estreitamento», -etc. Diathermiri, Darsonvalização.>R. Assembléa, 23, sob! Tel. C. 2664Das 7 ás 9 e das 14 ás 19 hs..Dom. o feriados: tfas 7 ás 10 hsl.

710 S7T

O Paulo estú dc marütn," •¦Porquanto me disse agoraUui; .iosa na borboleta.Deixando o perfl de fora.

"NÃO QUERO SABER DA OR-GIA" — PRÓXIMO CARTAZ DO

S. JOSÉ'Está sendo ensaiado desde ha

dias no theatro São José, paraahi subir á scená,- na próxima se-gunda-feira, a burleta-fantasia,"Não quero saber da orgia".

Essa nova produeção é da.au-toria de uma consagrada parceriade escriptores que --se occultomsob o pseudonymo de Gnma daSilva, sendo, a musica dos mães-tros Assis Pacheco c J. Freitas".¦ "Não quero saber da orgia,,, foiescripta especialmente para a com-panhia Zig-Zag, o que vale dizerquo têm papeis interessantíssimos,Pinto Filho, Pahnyra Silva, EdithFalcão, Arnaldo Coutinho, AugustoMarone, João Celestino, ¦'.'¦ e osprineipaes elementos desse sympa-thizado elenco, cujos suecessos vemse repetindo sem pausas no thea-tro São 3è\ê.

Como é Ao nosso hnbito, iremoscom mais vagar, detalhando os as-pectos cômicos, que são complexos,da nova burleta-fantasia e os pa-peis que aquelles queridos artistasirão desempenhar nn proximu se-gunda-feira para delicia do publicoqüe se habituou a applaudil-os'con-'[stantemente.

Até domingo, a companhia Zig-Zag, manterá em scena a engra-(ladissima burleta-vaudevillescn deFreire Jíinior — "OsiMalandrões"— com a qual tem batido todos osseus "records,, de hilariednde, re-presentando-a nesta semana ás16,20 e 20,20, devido ás oxhibi-ções do-grandioso filma "A cabauado pac Thomaz,,.

C30 370

862NO «ANTIGO», INVERTIDOS B5M

CENTENAST330 >

INVRRTIDO, EM CENTENAS,PELOS SETE LADOS

8 7 5 4O PALPITE DO "COItCUNDA"

HEMORRHOIDASCura radical garantida, som

operação é sem dOr. Diagnosticoe tratamento moderno das doon-ças dos Intestinos, Hectum oÂnus. •Dr. Raul Pitanga SantosPasseio, 68, sob., dc 1 ás 5 h,

Escola para "ChauffeursDIRECTOR PROPRIETÁRIO

EN». H. S. PINTOAv. Salvador de Sa 103. Tel. V. 5800

.Curso para Amadores o Protls-slonaes, com reducoOes nos pre*ços. Pagamento em prestações.Única" que confere diplomas. Car-ros diversos para pratloagem.

EMlr CastilhoPoderoso, especifico em moles-

tias syphiliticas, rheumatlsmo,feridas, gonorrhéa, enipingens,darthros, ulceras e todas as Im-purezas do sangue. Receitado pe-Ias summidades médicas o app.pelo D. N. S. P„ sòb o n. 220.A' venda em todas as pharmaciaae drogarias do Rio de Janeiro —•Praça dos Governadores, 8, —*Teleph. Central 2690:

NO «aiIADRO NEGRO»

GONORRHEACURA RADICAL

Cnncros doros e inollc.i

ESTREITAMENTOS DÃ SITIATrat. rap. o mod. Ua ImpotênciaBuenos Aires, 77 - 4o - 8 ás 10 hs.

P.R..ALV-ARO 3IOLTINUO

De recital para recital ,o trium-plio com que tem sido, entro nós,exalçado o nome de Zeechi au-gnienta, tal o prestigio de sua artepianistica, o brilho da 'sua ex-ecução, a sua emotiva alma de in-terprete inconjjiindivel.

Comtudo o desenvolvimento datemporada que a empresa Scotto

I ESTÁ >*SjOfPROVADO ^wAí^i

^X\CS\^ "•¦•'",y_^Z^i)^_\^ lnfálllyel I

\r C\^ ^^ contra Bomir-i,fty/^ rliéiis. V.» H.?. Itua

Ij ^*S^T General Pcilra, 88."amfJiifainH ¦¦ M—Wm :i •¦."¦¦t..* XXKStMsm ts~mm

O RESULTADO DE HONTEM

Antigo - Gnto. .". 71BSModerno - Elepliante.'..... 040Rio - Touro 583Saltcndo - Cnchorro —2" premi» - Gnto B1K548o prcmlo - Vendo B1084" premi» - Elepluinte 58485o prêmio - Vendo 000U

LOTERIA DO ESTADODO CEARA

Resultado dos prineipaes pre-mios da extracçao do dia 25 dejunho:8370..... 200:000$000139,88 20:000$000118.89 10:0Õ0$O00127S1 5:00050001152 2:000?000

I

GONORRHEASYPHILIS

IMPOTÊNCIA;Trntnmcnto rápido e. moder-no, por processo de resulta-dos BnrontldoB. Dr. RT/PERTPEREIRA. Rodrigo Sllvit, 43,4a nndnr (elevador) -*• 7 ns 11e 3 ús 7. i

DR. EGAS DUARTEConsultório, rua Râmãlho Or-

tlgao, 28, 2° andar — Consulta»diárias, das 14 ás 18 horas.

Ppor.RegoLopes (Bslavtü]t'llp'?« de •.voltRt.ijB dos clho* r*

Cons. Sete fle Setembro, 00

Dr. Pedro MagalhãesViu» Vrinnrliis — SyplillU —' $p.nliorns — Av. Alm. Rnrrosii. I «-.

3o nndnr —• D» P- Am 1}) liorn*

Prof. Renato Souza W$. OOEMÇAS IHTERIIA3 RAIOS- - '

Trat. csyecfal Ons ü,.'i .,,.<!estômago, '

in:e*Llnos. v i!u"'?onervosas. Trat.. mort. iíe!'i.. p'!ii...•Utut-vioIctiiH, i!!.->tliiTiLiii, ,. ei»,«rtrlrltlnile — S.. José. .1.

O maisGAFE'

puro eC AMA RA <s>®

âal»oroso dio múrãdio

ínjecp BraWinao mais efficaz romèdio no trat*-

. mento da GonoriméaPHARMACIA BRAGANTINA

VRVGVAYANA B. 105

LIVROS !.— LIVROS ! — LIVROS !A Livraria João tio Rio 6 a que mais livros populares edita no

Slff.'.1,:.?..8.?" ^M°?° è '"u.stràdo.oóm 150 gravuras e é reraéttldoE' :l c"-sa eme molhores descontoso interior de todo o Brasil.gratuitamente para ciuum o pediroffercce aos revendedores doAccelta agentes para propagar as suas obras conTÍFndas cã"pãs"a.-.ores, tfesde o. Acre até o Rio Grande do Sul' Rua Ledo n 72 —Caixa postal n. 1.342 _ Telephone Norte 5984 -mo de Janeiro.^««lENTE: SAVERIO FlTTIPALDi;

Á ii.i*iiáW--'isi**1fcl|i"¦«¦jí^rn^ ;",.'** «•^tf»*^^>^dÃí^: ii ><ésmwÍmm\~4^i^-t. í^r^:

' ' ;'.-i-'

j.tL^. . • ... ¦_.. i.

Page 5: DIRECTOR— vCSff' jttjWW^^.^^ ^pW^flBIP ffjittiia:. yerj ...memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1928_B00777.pdf · m '¦¦::.',,i',\ . ¦¦¦¦. '....-•-:-.'' '¦' ^s.-Ti-•'.''.

Ç^^t^fffV^f^ ^8fflfBI<M Wf¥^iüOT-Kp^i>gj|»f.^ *l^^^ij^^.ygy#w.iyfw^ ugw w^r**"

¦

¦ ¦ ¦ *. /'

';.-.'¦:

A:v*V':V-w';v^'-/^^'1v;AA.

j

A MANIM — Terça-feira, 26 dc Junho dc 1928

8 m si LE! ROS 1 ri H RAM RR'¦BB

.»¦. ¦«.m.*|n|i-|**¦» 1 ¦ f-?-'»«f*>—»«t«-*'^.'T-.T"t¦ ¦+¦¦ |• ¦+»f»»»¦«¦+•«»»¦¦¦-•«' ^..tl,t.l»i.«..i-io^«»«"»*-***>''»'i"*"V

Os profissionaes escossçzes spffre-ram üiir d^ na

sua longa vida spòrtiva -wmK-.

Feitiço-o grande forward brasileiro--mareou quatro goals dos cinco que

conseguiu o scratch nacional Io

Uma peleja memo-ravel

íO maior revés que os es*cossezes .soffrerám

. OS PRIMEIROS . ,ia entrar em campo foram os es-£«oesezes. O publico saudeiuroscom uma grande salva de pai-mas, Elles" collooaram-se ao cen-' tro do campo e fizeram uma sau-'dação aos brasileiros. Depoiscorreram pára. o clássico baje-

(bola. '' - .Poucos minutos. depois appare-

'cem

OS BRASILEIROSi« o stadium vibrou.-Não houve-' rama sô- mão que não batesse pai-'.mas. Apoderou-se da multidão

¦um enthusiasmo indescriptivel., Os brasileiros correram, ladean-: do o campo pata saudar o publir.

co que os ia animar. A grandemassa de povo que se tíomprlmiano stadium levaptou-se como umsô homem,, gritou como uma sóbocea, palpitou como um só co-ração. \ ¦.*¦

O "TpSS"

favoreceu os escossezes, que es-colheram o lado do "placard".Os jogadores se alinharam. Opublico esperou, ansioso, o trllardo apito, nue não se 'fez demorar.

PETRONILHOplissa a pelota a Oswaldo, quecorre até Craig rebater. Não hadomínio accentuado. A .bola perrmanece no meio do campo. Hei-cio rebato mal e a bola vae a

CORNERsem resultado. Os brasileiros ata-cam. Petro atira a bola para cl-ma da trave. O publico enthu-siasma-se. Os nossos começam aagir com mais vontade de ven-cer. Os me"dios combinam entresi maravilhosamente. A ala, dl-relta dos brasileiros age receosa.Até que principia Feitiço a., ma-ravilhar. Potro passa e o grán-de ponteiro santlsta^ rebatendo,faz balançar as redes.

GOAL! GOAL!Os brasileiros passam a atacar

melhor. Jaguaré faz uma pegadaInsegura. Serafini brilha.'E abola volta ao campo dos.escosse-zes. Mc. Clony faz uma belladefesa. Nascimento apanha abola e passa-a a Oswaldo. Os-waldo passa-a a Paschoal. Pas-choal entra, cortando, e, sóslnho«an frente ao goal, falha. Os bra-¦ileiros voltam a atacar. Cloryrebate uma bola que vae ter aosipês de Feitiço. Como um ralo, abola foi novamente aninhar-senas vedes.

1 ' FEITIÇO! FEITIÇO! ,O publico acclama o grande jo-

gador. Elle agradece. E os es-cossezes principiam' a olhal-o comdesconfiança...

O 2o TEMPO¦principiou com uma reacção dos«eeosaezes. Tenent perde ocea-

.eiSo de fazer goal. E* lento eaprende demasiado à bola nos pés.iJtaguaré faz bella intervenção.. E/a1 bola volta ao campo contrario..' MAISoTJM!

• «ra o grito do publico. E os nos-sós puzeram em perigo a cidadel-ia de Mc. Clory. Paschoal cen-

.. <ra e De Maria entra com a boladentro do goal. Estava marcado

8» GOAL BRASILEIRO4ue os escossezes quizeram inva-Bdar. Nôs não vimos o "off-sl-de". O juiz,também não viu. E' mondou collocar a bola no cen-tro*. Os1 escossezes quizeram ag-

. greoll-o. Então Luiz Vlnhaés'abandonou o campo. E sõ voltou

a pedido dos escossezes e quan-do> a bola estava no centro docampo. Os visitantes procuramreagir. Mas era tarde. E Feitiço,•utra vez, balança as rfides es-

;.'¦¦, BRASILEIROSJaguaré — Magnífico. Segura-

va( fracamente. Mas fez defesassensacionaes. -

Grane — Foi o melhor zaguei-ro. Õpportuno sempre. -

Helclo —•' Brilhou'. Se bem quejogou menos qüe Gráné. A suaactuação foi inferior á de quln-ta-felra passada; ' ",.. " A,; Nascimento — Foi um grandemedlo;. Marcou maravllhosamen-te a famosa ala''esquerda.

Amilcar — E' o grande,Amll-

intensotão alegro, como os sç-is com-

panhoíros. . ' .-'.Fpmos falar-lhe.

Agradou o jogo?Jogamos mal. Tanto.. a: de-

fesft como o 'ataque nãp corres-ponderam a expectativai•',.¦'¦- .

¦ AAe o conjunto brasileiro ? .A_.. Um excellento team. Omais perfeito pela sua' technlca,e,' sobretudo, pela. sua agilidade

movimento sportivo da cidadelestra Itália; 2 do Tasco daGama; ; 1' do Flamengo; 1 doFluminense; 1 do: Armerlca; ¦ I'doIndependência' e 1 ,do Santos.

Do Corlnthiahs — Grane é DeMarla.!; , ¦ (. ¦• '.-

Do Palestra —• Amilcar è. Sc-rafinl. '¦¦¦ — :'

'£"¦¦Dò Vasco — Jaguaré, ie Pas-choal. '

Do Flamengo.'—. HelcloJDo. Fluminense —. Nasclmen-

to. '..,.'¦'¦.Do Independência — Petronl-

lho.' Do America — Oswatdinho.;Do Santos — Feitiço, ...

Campeonato da ci-dáde

O inicio do returnoNo. próximo domlngp. serão rea-

lisiadas os seguintes jogos deinicio do returno:

S. Çhristovão x. Vasco — Nocampo da rua Figueira de Mello'.

Bros» x Ámerica — No. cam-po da Praia idas'. Saudades.-.

Villa Isabel x Botafogo, — Nocampo da rua* Prefeito Serze-zedelío. -\

Fluminense x Andarahy — Nostadium da rua Guanabara.

Bangú x Flamengo '-r- No cam-po da rua Ferrer.

Resenha, de resultados

NA ASSOCIAÇÃO ATHLETICASUBURBANA

fl. José x ToícÓ Suburbano —¦l"s teams, S. José. 2 x 1; 2'btéaims, S. José 3 x 2.

Esmeralda x Irajá — l°s teamsIraja 3x2; 2°s teama, Esmerai-da 1x0.

Jardim x Soléeta — l°s teamaJardim, 4 x 2; '2*>s teams, Jardim'2 xl. A ¦. .VlAÇAO EXCELSIOR X S. C.

VASCONCELLOS'

tídpn*fldopara:qtio tivéssemos nes-sa registo, motivo para felicitar-moa a directoria daquella, gloriosainstituigão. . ._'¦¦-¦

Lòntbardo ¦conseguiu uma bella enitida victoria ho "Grande PrêmioItnmaraty". Pardal, o lindo potrogáudio venceu a provil eliminato-ria "Criação. Brasileira,,.

, Pela' casa da» apostas passou aimportância du 202:314$000.

Já é algimia coisa... ¦'; *Foi f*até,'-o rcsWtado geral: •Io parco — 1.2Õ0 metros —Par-

Pomirgo, Gloria, > Moscou Piroü-to, Tea Service, Sültaná, Intrusa,Gimono o Mlgneaux. *

Prêmio La<Velò(*o — 1.800 me-troa — 4:0001000 — *Hta Ruffo,Sem ! Rumo, Sácadura, tiílopino,Rifles, Iiombardo, Bllac, Rlgá eQuito. . - , . '

P.*emio Primazia — 1.600 me-tros —; 4:000$000 .*— Taítersal,Guayaona, Sem Fun,; Rlaohuolo,Electrlco, Rhodesia, DanabiOiDogma,o Dungn.

Vm lindo "heading"

car, o melhor; centerrhalf brasi-leiro. .

Serafini — Um grande half.Paschoal — Falho, Assim mes-,

mo deu bons centros.Oswaldo — Esteve medroso.Petronijho — Falhou.Feitiço — Foi o maior homem

em campo. Marcou quatro goals.De .Maria —- Combinou bem,

com Feitiço. E' ligeiro e centrabem.

ESCOSSEZES*.Mc. Clory — E' um grande-ar-

quoiro. Não podia defender ne-nhum dos cinco goals;.

Frame — Bom. •»William — Bom.Fayden — Discreto.'Cralg — Muito bom.Tack — Discreto.Keenan — Nao apçareceu.Wilson — Discreto,'Tenent — Multo lento. Prende

muito a bola.Stevenson — Muito marcado.Ferrier — Multo marcado.

Emquanto Mc Clorysoma.--

que encontrámos. na América, dòSul. E" impetuoso. Constitu-,em-n'o verdadeiros mestres^ quéhonrariam ¦ á qualquer team deprofissionaes da ESC03sla* . '

—r Que acha do score ?Oh ! o score: foi multo ele-

vado. Fiquei surpreso. Mas.*— ofoot-ball tem os seus caprichos —perdemos, é verdade. Uma vi-ctoria, ¦ entretanto, que nobilitao vencido.' *'. -

Ha mais,-de dez annos que oteam do Mòntherwell não; sof fria•um revês de tamanho vulto. Hadez annos, seguramente.. E McClory fez 'uma longa' pausa.

Sim, foi ha mais 'de dezánnos. Perdemos para o UnitedCastle por .4 xv0. .'

—- O publico ? :' • ,,Os brasileiros são;muÍtò ex-

pansivos e profundamente pa-triotas.

Com um "shake hands"Nnos se-paramos do valoroso keeper es-cossez. r

V FEITIÇ?0! FEITIÇO!, «ca tim grito de guerra. E ogrande avante, um minuto de-pois, marcava o quinto e ultimogeral brasileiro.

Terminado o jogo,A MULTIDÃO

Invade o cainpo e carrega Feitji-co em trlúmpho! O grande joga-dor recebeu uma ovação indescri-.ptlvel. :EUe bem a merecia, por-que fOrty elle o heroe da tarde, omaior homem em campo.

Uma palestra a bordo do"Arlança" ;

Estivemos a bordo ido "Ar-*

lanza", afim de levarmos osnossos votos de feliz viagem aosprofissionaes do Mòntherwell.Aquelle "humour"» tão própriodos anglosaxties não desappare-cera nos componentes do famo-so team.

Approximamo-nos de Mc Cio-ry — o extraordinário keeper,que fOra alvo* dos maiores elo-gios pola sua actuação destaca-da, dos críticos sportivos daArgentina e do Uruguay. McClory, porém, não se mostrava

Na prova preliminar oSyrio venceu o Vil-

Ia IsabelA prova preliminar do grande

encontro de' ante-hontem verifi-cou-se entre os teams principaesdo Syrio. Libanez e do Villa Isa-bel. O Syrio que vem de rein-gressar na Associação MetropolI-tana obteve um bello triumphopela contagem de 4 x 1.

Os que formaram oscratch brasileiro

O seleccionado brasileiro ' era

constituído de 2 jogadores doCorlnthians Paulista; 2 do Pa-

AMEAForam estes os resultados dos

jogos realizados ante-hontem.2\ DIVISÃO ,

S. Paulo Rio x Everest — l'steams, S. Paulo Rio, 2x0. 2«s.teams, empate, 1 X'li *¦¦

Carioca x Bomsuccesso — 1*8.teams, Bomeuccesso, 5 x 4.: .2°steams, Carioca, 5x2.

Confiança x Engenho de ¦ Den-tro — l°s. teams, Engenho deDentro, 2 x 1. 2°a teams, En-gerfho de Dentro, 2 x 1.

River x Olaria — l"s teamsOlaria," 1 x .0'. 2°s teams, River,4x0.

Fidalgo so Mavilis —' l°s teams,Fidalgo. 2x1. 2'b teams Fl-dalgo, 3x1., Curupaity x Boa Vista — l«steams, Cururpalty, 6x2., ,2 de Junho x Magno — l°ateams,..Magno, 3rx 0. ,2°s teams,empato 0x0. ¦*

Central x Terra Nova — l°steams, empate 0 x 0. 2°e teams,Terra Nova 3x2.

Campo Grande x. Americano —¦JSb teams, Campo Grande, 2 xO.Jfs-tèams, Campo Grande 6x0.

: Esperança x Dramático — 1*»> tfeàms, .Esperança, i2 x 0. 2oteams, Esperança, 2x0.

NA LIGA BRASILEIRA ,Bemfica x Jardim — l*s teams

empate, 2 x 27 2°s. teáms, em-•pate, 4 x 4. 3°s teams, Betmflca2" x'l. . . ...

Oriente x Portugueza — l*steams, Portugueza 1- x 0. 2"steairis Oriente, W. O, '3°s.teamsempate lxl.

BraatI x União — l°s teamsUnião, Yx 2. 2°s teahis, União,4x2. 3°s teams, União 6x1.'

Serie B — Delicia, 4x1. 2"6quadros, Delicia, 4 X'3*

NA LIGA GRAPHMCAEstrada de Ferro x Triângulo

Azvi — l*s. teams TriânguloAzul, 3x1; 2°s teams, Estradade Ferro, 1 x 0;. 3°s teams, Trian-guio W. o; l '

Victoria x Providencta — l'fl,teams, Providencia 5 x 2*' 2°steams, Victoria W. O.

NA LIGA LEOPOLDINENSESapopemba x Esperança — l"s

teams, 'Sapópemíba^ 3x2. 2°eteams, Sapopemba, W. O.

Alegria x Pereira Passos —Esse encontro-, não foi realizadopor ter o Perejra PassoB ee des-ligado.

Itcalizou-sc domingo, no pitto*-reseo cnmpó do MTodcsto, em Quin-tino Bocayuva, o esperado encon-tro entre ns duas valorosaa equi-pes. A esquadra* da Vinção Excel-s!or composta dè melhores elemen-tos. e mais treinada levou de ven-,cída ó seu 'nntàgouista pelo scoreSc 1x0. Ô team vencedor estavaassim organizado: ¦ >

Gipper; Mfinocl,' Francisco, San-tos,-Mieca,-Oswaldo, Ferreira, Ro-la,'P. Lino; M. Pires e Augusto.

Fez o goal do vencedor Alicca.SeVviu de juiz,

"o Sr. Silveira,cuja."actuação agradou bastante.

CONFIANÇA A. CLUB,A reunião' intima deste grêmio

sportivo domingo passadoEm' seiiti salões, á rua Ma-cvcll,

rpalizou-íse ante-hontem, uma re-união intima, que.se revestiu domaior brilhantismo, e na qual rei-nou- sempre o'.maior espirito decordialidade, como,, soe sempreacontecer. ¦ ,

As dansas prolongaram-se ate ae24 horas, quando a jazz da casaimpulsionou % ultima contradansa,deixando o« con.vivas bem pezaro-sós, a eéde do querido grêmio ver-de-negro. .*¦• \. ''

Dr. Flavio RamosNão inspira maiores cuidados

o estado de saude do sportmanDr. Flavio Ramoe, victlma deum desastre de automóvel.

O Dr. Flavio.'Ramos foi umdos organizadores do scratchbrasileiro que vem de obter oestrondoso triumpho sobre os

profissionaes do Motherwell.Fazemos votoa pelo seu bre-

vo restabelecimento.

Mais uma victoria do, Franco Vaz F. C.No festival que b Alliança A.

Club fez realizar no domingopassado, no 'campo do ModestoF. C., que aliás correu anima-disslmoK a meninada da Escola15 dè Nòvmebro, que c nstltue oFranco Vaz, conseguiu mais ^umabrilhante victoria.

A prova que foi,. sep duvida,uma das mais interessantes, ter-minou com o scofe de 2 x 1,'fa-vorayel ao Franco Vaz. v

No infantil, disputando umaprova com o Rio Crlck, empatoude 1 x'l.

PREDILECTOSCOM retratos.de •

-, ARTISTAS 0C GINEMA

tsdò pelos tres atatetas d» Vtarminense, que obtiveram os a&r.guintes logares: 1*. 3. ?, Rs**»mann, em M3 41*5; %*, Perna»*-.,do Drummond; 3% Jiuaam S***"'za. 'A

f3alto em altura —• 5PV J**^ ';Matta, do Vawso, lm.TO; P; At*naldo Braga, do Va«*, JnvPfS0, Djalma Cintra, do JPtomta»>*ee, lm.70.

: Os trea concorrento» flcwsmempatados. Esta prova fm disportada por oito athletas,

Salto com vara — Bst» pw»va teve seis concorrentes, Noatres primeiros logoro», Ognxaxnmos seguintes representante» datricolor: Lolz .Soares de Sonzo,3m.20; Jayme Bordallo, ím.10 •;Paulo Pinto 3 nwtroB, Xo&o Cor»í-Ca e Archimcdes Omena, cot'boa do Vasco, não nltrapasBa-

do 2m-10.

Um aspecto do 'jogo

TURFAS CORRIDAS DE ANTE-

HONTEMLombardo e Pardal levantaram as

principaes provas do diaÒ Derby Club realizou ant^-hon-

tem a sua annunçiada reunião.O hippodromot do Itamaraty es-

teve á cunha.' A corrida de ante-hontem esteve

brilhantisf-ima. B6a6 saidas, bOadirecção na casa das apostas, ho-rarios cumpridos, tudo emíim, par-

ELECTRO-BALL' RUA VISCONDE DO RIO BRANCO,*!

H o J E SE M P.B.B HOJE)

Empolgantes torneios esportivos NO CINEMA: —

"MEU CORAÇÃO É TEU"Sete esplenítldos actos interpretad^porROD LA ROCQUE

AKrndnvei. diversões — no — Agrafl/vcís dlversOes

E LECTRO - BA LLRUA VISCONDE DO RIO BRANCO,1 51

dal (Molina) e Finório — Po«^egl$300;-dupla U6$500 — P'açés28?100 e 12J600 — Tampo, 79 2|5.

2o pareô — 1.609' metros —Saudosa (Nelson) e Sans Tache

Poule 57*400; dupla 39$90O—Placés 29$800 e 25Ç100 — Tem-po, 106 2|5. y-y.-X .

3o pareô —1.250 .metros —Mos-cou (A. Carvalho) e Decisiva. —Poule 2S5$300; dupla . 38?700 —Placés, 103?200>e 20$300-rTem-po, 99 4|5. ' ;.; n .

é° pareô ,— 1.500 metros —<Qui-to (Thhnothe'o) e; Rodesia — Pou-le 29$900; dupla 63$900 — Placfe20Ç1600 e 10$900 -- .Tempo, 96.'.

5o parco — 1.750.metros —Bel-labô (Molina) e Prudente —Poure117Ç400; dupla 40$000. .

6o pareô — 1.800 metros —Lombardo (Molina) e Electrica —Poule' 100$; dupla 64$ — Placés22?200 e 11$300' — Tempo, 11«e 315. ' ;*¦•' ¦ , . ,

7o pareô — 2.100 metrofl.—Midde West (Saifate) e Lunático

Poule 29$2d0; dupla 30$500 —Placés 13$600 e 13$300 — Tem-po, 134".

AS CORRIDAS-DE DOMINGOE' este o programma da cor-

rida de domingo próximo,' no hip-podromo da Gávea:- :

Clássico Diana—2.200 metros10:000$ — Ennervantes, Sa-

pho, Sem Medo, Dark Eyes eAlgarabia. ( ' „AA,''

Prêmio Costa Ferraz— "o* eli-minatoria) — 1.800 metros —8:000$< — Fedelho, Rápido, Fino-rio, Fauna, Tenebreuse, , Tyta,Jullbeu, Ortiga, Dama, Bahiano,Jalapa oTapuya.

Prêmio Land Lady. — 1.500metros — 4:000$000 — Ininiigo,Valete, ' Sonsa, Rebelde, Sans.Tache, Sem Rival, Iso, Estimo,Sem. Temor, Redupto, Gladiador,Forasteiro, Baroneza o Bastilha.

Prêmio Bayoneta — 1.100 me-trog — 4:000$000 • —' Peccadpr,Fido, Minx, Congou, Desejado,Lüetyl, La Prlnceza, Prudente,Sirdar e Patúsco.

Prêmio Jangada — 1-6Q0 me-tros — 4:000$000 —, Raquette,Jandyra, Pelíntra, Nilo Trlum-pho, Itamaraty, Mllford, Macon,

Prêmio Bright' Eyes .— 1..600metros — 4:00Ó$000 — BéllabO,Clros, Pundcinbr, Dòlly, 'Sóuakim,Gavarnl, Bllnkirn, SUéa, Mlnis-:tro e Patife. ''.

Prêmio Brasileira — 2.400 me-tros. —'. 6;:0.00,$000 i— 'Spáliis,' De-legado, Pons, Ràmuntcho,«Luna-tico, Taciturno o Míddle ,West.

Dr. Giovanni InfanteEx-medlco dos Hospitaes: de,

Napoll, Bologna, Paris — Trata-mento, da Tuberculose.- (MethodoMaragliano), Syphills, molestlãB.vonèreas (gonorrhéa. aguda echronlca e suas ..complicações),moléstias das senhoras, da.pello,impotência. ¦ i - :

Trnve-ÍBa 98o Francisco, 8 (Ioand., «ain 1*)—Vh. C. 008 — Da«0 úh 11, e das 4 is 7 da noite. .

ATHLÉTISMOA COMPETIÇÃO INTIMA EN-

TRE O FLUMINENSE E OVASCO

O ciub "tricolor" obteve 86pontos

Com grande.,.animagão, na ma-nhã do ànte-hontem, no stadiumdo C. R. Vasco da Gama, rea-,lizou-se uma crnnpetigão athle-tlca entre este club e o Flumi-nense F. -C.

Foi uma competição brilhan-tlsslma. O resultado geral foi

100 metres ¦— Io, Sylvio Padi-lha, em 11' 1|5, do Fluminense;2o, Milton Azevedo, do Flumi-nense; 3», José Matta,' do Vasco'.

200 metros' — 1°, Zanone Lo-pes da Costa, em 28" 3|5, do Flu-minense; 2o, João Willtam, doVasco; 3o José Xavier Almeida,do Vasco. ¦ .'\

» 400 metros — 1°, Mario. Mar-quês, do Vasco, em 51" 2|5;,2",Flavio Duarte, do Fluminense;3o, Miguel Brito, do VascO.

800 metros — Io, Salvador Ba-talha, do Fluminense, em .207";2*, Marcos Nunes, do Flumlnenrse; 8**, Camillo- Brlan, do Flu-minense. ""-

-¦ 1.500 metros — 36 foi dispu-

ealto em distancia — 1% Mn-rio Marques, do Vasco, 6mi>8:V, Sylvio Prado, do Fmnrinen»-5m.96; 3a, Luiz Honriquo**, doVaseo, 5mJ8 l|3.

Arremesso de peso — V, SJI}^,slo Pimenta do Mcflo, Co Fln-minense, llm.27; 3», AntônioMachado, do Vasco, lOm.84; »',Anrelino Gaspar, do Flnmlnenw,;10m.04.

. Arremesso de dardo — f, Jon-<iuim Duque, do Vasco, 4Em&7f3", .José Braullò da. Corta, doVasco, 42m.03; 3*, Arthur Ro-pould, do Fluminense, Élm.M. v ,

Arremesso do disco — 1", EUr*sio-Pimenta de Mello Passos, doFluminense, 39m,14; V, AureünoGaspar, do Vasco, 80m,91; i',0Ortihio Guimarães, do Flumlnen-se, 30m.84.

5.000 — Ulysses Marlath, doFluminense, em 18 4|B; 2f, Ar-naldo Prelno,, Bo Vasco; 8°, Mo-noel de Oliveira, do Vasco,

110 metros — Earrelras— 1*,Sylvio Padllha, do Fluminense,em 16 4|5; 2o, Valerlo Costa, doFluminense; 3», Joaquim Rebel-Io, do Vasco.

• Fluminense: 86' pontos.Vasco: 31 pontos.

BOXCOMO E' ISSO, SENHORES,DA COMMISSÃO DE BOX DE

S. PAULO?tf? PAULO, 25 CA. B.) —Vai

transferida, como já noticiámos, ocomo «ra dc prever, a luta do bo*entre o pórtuguez .Tosé Santa e oitaliano Di Carolli.

Desta vez o afliamanto se Jus./tiflcn por sério impedimento deSanta. Os amadoroB do "nobre ¦sport", entretanto, acham <m»*iqpando bo trata do nm pnana ^que os. respectivos títulos dp cum--/pefies mais ou menos merecido** tufacham em perigo, encontram-sf»com a maior 'fadlldado jnotWos fagranel para se não lutar, _ .-

•B' opiniSo geral qne o C0™"^são de Box dove ilfrir ^dojnan*ftamais directa e,' «owanido, «m.maior energia, afim d0 wotW/^*'a incipiente arte do box «ftfren&a. •

BASKET-BÀttVOS JOGOS DE HW/fe

ProaeRite, esta noite, o/-»**WW--¦nato de basket-imll, com ofr«K»n-:teB jogos: > ¦

PRIMEIRA DEVASSOPtaminense x Anwrrftfa —*^>»^

nasio da rua Guanoba/c8.aHnmPugo x Bot»JEo> — »>K

da rua Paysandú.. / _. __Vasco da Gama t^L?0^

— Campo de Sao ítonaj»*. ..SEGUNDA I^VIS»)

Mackenzie % Syrtj I^11^^CaWo a eer.indicMo P<*> «W«Olub Mackenzie. ...

Olaria x Bangâ — OOT9*W»designado pelo Oiaíla -A~-***

YÀCHTINGAUDAX CU»

A commiBsão technlca do *>*«xClub avisa ** eenhores «»ocIa-iio n„« ™>dia 5 do mez do.ago»-tXá^a.fBP^áa^«Àereo Olub Brasüeiio».

A's inscripc5es serão .feitai nafilial e secretaria --roa Alexan-m*m n* % Nictheroyr ei^ruaConstituição n. 69, nesta capital,respectivamente, no dia 29 do cor-rente ás 17 horas. .

O ppogramnia da festa sara jm-.biicadò- oportunamente «ro 'W

prováveis concorrentesi ^o-"°Nora Jun,ior, Antônio Un*3 CaWns,Max Youlle,' Adolpho Sot^Wal-ter G. Morrissy, James Maenns,'Annibal Blondi, A13» Certa eMay-rinck Veiga. A-' ' •!'•'

*mmÊÈÊm^a^ÊÊ^taÊatttttíÊtÊÊ*H o- «ftíi^aii*****;*^

swtei; „..i.-'i-*«.A «Vi** - "-¦ -&Jj-&LUii#*atóiür...«. ':

Page 6: DIRECTOR— vCSff' jttjWW^^.^^ ^pW^flBIP ffjittiia:. yerj ...memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1928_B00777.pdf · m '¦¦::.',,i',\ . ¦¦¦¦. '....-•-:-.'' '¦' ^s.-Ti-•'.''.

*&M10*8?'' -¦¦¦-¦'¦•'¦ -¦•.-'-¦-.-•¦'•'¦¦¦-. .v. ^**ft~< w&ntgXQ&P"*1, i^i-rf^W^-jhjr^-y^ ¦curr^-»- ¦*•:¦¦;

¦*¦' ',

^ ,

>:;"'í-'Ju''"','-'v"'V; f.!*^,!:;,;i;'1'íi'1..' '"'¦.'¦¦.

^

* partir do dia em que se commeiuoraa! gloriosa, data de

S-0 P___0 1 dia 29nó LYRICO

juezMoçidade

11H»RMI«A»."üm 'trabalho tcchnico inoeualnvel

« um dcscmpunliD sseductor quo ca-ptiva a mais exlsentu das platéaa:

CAM1I.LA KORN, a figura subo.,ranu do poema dp Goethc — "Harg;a-

rifla, volttt ncstoríllm om trabalho serductor para totía ussistcticiu.

WARWICK WARD, o "homem que*-t_brla_ou com silas forinldavcls po-

v_on no film "Varièté'', apparooo agoru,Vn<uni desempenho. Inlmltavol."

UER.T1IA V. WAL-EÍR, com :i suabelleza Inconfundível, enii-polga a'todo aquelle queaiiíoclu, pa trabalhos per-feitos du, arte muda..

_H2

'.''.¦':

• . /'¦¦,¦•¦•¦:'. ", ','¦-.';?. ..-.. :........',:¦;;;.»:.;:¦.,..

•''•'- '' V'"" '.'*"'"' ,

"¦'-••' ' '' ' ' * ¦

1928A MANHA — Terça-feira, 2G de Juijho do

A UMA,.., 1

AMAIS "GOZADA"..., ¦ 1

A/. V:- .; • A MAIS ESTUPENDA.... 1 '

;^r:V-';fr#:-':: CREAÇÃODE I

CAR LI T D

MBI^ WÊÈêÈ, 1', ^^^^^^x È\M UN1TEO ARTieTS 1

MBBj r_______-_____M___»wa-____________-<____r___Wi»j-^ ,---'-:"yHBS*JKft^:'i" '"¦ ** -,-~:~* <¦ -- '¦"' ;--k*_i-^,V^-^^__Ml'-^

^Kfr_fwl&,_?__p£s^^

.>_Í$8I&^^

H O J Erepetição do íorj-ldavel sue-cesso hontem alcançado no I'

"wi——1 fUB 1TDÍ1 r^^íol

AlLYRICO com

_ -

Neste film podei» apreciai; a pri-meira e mais completa «Ias orol-estrns

¦de "laas-band" do mundo inteiro, poi_foi cila a owhestra **mater*" de, tudoquanto se Intitula de supcr-muslon

N no» _randes centros mundano».

LEOPOLDOFRÕES e Seos ComediaÉs

representam,' pela primeira vez no brasil, a

comedia-saiyra-bolchevteta,original de Jacque. Deval, traduoção de João Luso

Podei», também,, ver n primeirabailurinn do mundoi de «Bláclt-Bot-ton" c como ello tem «füe ser, na -cr-dade, dnnsado.

•j As mais ricas e encantadorastotlctte» pnrn a próxima estaç«ò de-erAo. com os decotes mais exagera-dos c que acabam em tanga...

'.- ç y;... ',',".¦ . -i»'*

3 actos de empolgante actoalidade

NOTA — Tendo a Empresa Ull A-TtÍA que attender a uma serie de pe-1 dldoH, afim de ser exhinldo em "ma-tiníe» o film "PALSO ¦pUDOR*., —

j «AVENTURAS NA ABYBSINIA» suserá levado em «soirécí', sendo o se-guinte o respectivo horário. —• O.-IO,8 e 9.20.

Ros

PEÇA <3ÈUE FEZ SENSAÇÃO EM PARIS:

pelo brilho do seu dialogo ffiterario

-r pelo espirito de todo o seu enredo original

~- pelo ridiculo de -erios typos contemporâneos

pelo muito que •divertiu o mundo elegante '

pelo que obrigou a pensar... a muita gente!

D EM Ò CRATA CIRCOEmpreza OSCAR RIBEIRO

RnaCoronel Flu-clra de. Mello, __tl___-_ TeleplwyJ__llli-_JK>ll_--

I

Sj '..íi'".

___

'A,

MAUBICEROÜQÜET.,....•-.... IiEOPOLDO FRóES

Localidades á venda na bülieteria do GLORIA

>__OC_*-"OOOCT

-m.rn.is-i Festival da aetri- LILÍ BARBOSA, de- ti a imHOJE dicado á graciosa étollc Olòtyldc Dórby f-V»-!--NA 1" PA*RTE t- Colossal acto variado em aue tomaI_L_PaJi;e

todas as írrandes attracç8es do PROORAMMA DEMOCRATA.

NA 2" PARTE — Unlca representação do famoso drama policialEm quo toma parte toda a Companhia Oscar Ribeiro

R A FF.L.ES*(0 LADRÃO ELEGANTE)

PASAMANHÃ."— Espectaculo a preço» populares, dando ln-

grcNSo os. COUPONS CISNTKNARtO. .¦.¦•'•

TRIANON f COMPANHIAPROCOPIO FERREIRA

Sessões ás 8 e 10 horas

- áHOJE e AMANHÃ

ULTIMAS¦ ¦ y v -

representações da co-media de Armando

\ Gonzaga

Illiiilfll- os pontos!

»..«,.•..?,.•,••••••••"••••"•' i

-BALDUINO-

PROCOPIO

'QUINTA-FEIRA, 280 famoso auto»

brasileiro

Paulo de Magalhãescom a. .ua nova hyper-

hilariante peça.

Uma impressionante UNIVERSAL JEWEL com o grande trágico

CON R A D V E I D TRARBARA BEDFaRD e ARTHUR È. CAREW

DEPOIS DE AMANHÃ

V •• -.,— na qual-— .

PROCOPIObaterá todos os "re-cords'" da gargalhada.

no—'

- PARISIENSE -UM SUCCESSO FORMIDÁVEL QUE EXCEDE TODAS AS ESPECTATIVAS

JOSEPHINE BAKER— EM-..— 0

mm.,_ „^-..rt,vol íllm. cheio dc encantos e seduccOcs. Dos tro- mSSgSSJH «o lun-íaoso mundo nari.lcnsc. |

K-o. vld», animaclo. mlj e «nu., coisas perturbadoras. |

JOSEP*HINE BAKER, nas suas dansas. nas suas Jultimas creações ultra^sensacionaes |

a-lM»ii_MwJl^^l_^^í____^_i:l

^_ü__1S_^p^Ü^

Wr* 1mámim m

iCl&fílIllEliminando a «iaspá áo terceirc

dia de uso, preserva da calvlcie,dando vida e vigor aos cabellos.

Seu uso faz voltar á côr natu-ral os cabellos brancos sem ostingir, sendo' assim o mais dis-cretórestaurarior dos cabellos.

(Não contém neta d» praia)Attestados e longa exlstoncla

aftlrmam sor Indispensável á bél»leza dos cabellos.

30 minos dt suecessooVidra. . W00 V$o Correio 6$400"(._» AloxiiriilTíi"- Ouvidor, MR-Blo

PREFIRA E,E^ÍJÁ SEMPRE:

JüíEHTÜDE"ftLlifllDBl«ir

LIVRARIA ,FRANCISCO ALVES

Livros excolnrcs' e\-endêmicosUuvldor. J0« — Tel.N. <HB3

Para Anemia q Oplfaçfio, oAnemll o- Anomlql Tostes, sem,urgantc.

A GUÂRDADORAGuarda, .conserva, entrrada a

despacha moveis. Rua Monoorvo Filho n. 44. Tel. Norte 5G61.

Ainda neste maravilhoso programma, a ja- ^»^^^pcosissima comedia

.• HOMEM DE LETRASe o n. 3 dasuper-interessante

PARISIENSE-REVISTA

H0M0E0PATHIACONSULTAS DIARIAMENTE

DR. SOARES DIASPHARMACIA

"CRUZEIRO DO SUL"SO. JEWlA DA CONSTITUIÇÃO, _0

íi | /r\^_li Attendendo aos inn úmeros pedidos verbaes e por carta g_dl' II ^n a F^&^í _*"'_ B ^ S Wes^A H jf^k. __^^ ___« 1I fTwAPmI O I ^ Sr 11^ fl kÊ 1

tML/^^À **M\ -continua a exhibir hoje, cm "matinéc", até ás 4,55 e ás 1Ô340 fjjffli I

I w/dM T™* 1 JT"1_ f§l I

lil ^ ^ ruaorii M^-i- Mm [> film (*uc' «-Wntanicnte, tem despertado o maior interesse em todas as |||1 I

li] fr^\ _l^^ camadas sociaes por ser de íacto uma obvii do. notável valor. §§S| BII P<* P *' vSJiWrf--_C\ Devemos mais «mu v««* rrlrnr nos IUiiSItch írcquenladores do Theatro KXHB tiFl ri À kSSM_? _!tV*_Vv'» LyrH-n d<- «lUc o prt*8ent«^ film foi «ensurndo flclo Dej-artamento Nacto- _£u*_| f 1

J li S\ *T liWv-F^J ©W 7 "•-¦• d« Suude 1-abttcn que o oliiMMlflrou cbmii ulnn obra «le mérito phrn WTm H§9 B«V ?\ r-n I I li \ I i!«*tcs_ «lc «•."«rtii um «• ei.^rni.iU-cImei.io iln ravn liumiina. B^M S

í^grj__gsgffig^iSX_!a-*_i^iM^^

«_-_,L'"-*Í,).ík"U_ "v^rW-r?''.í'!-»>-_ *-if i^f WTiiíifíil—T-i—Ti• _l_i_á_____u__i>ú^w_âè:'t4'l!B:_-!__^ t^*í»íW»'®^-"isá^»«»*»^'B»>«*^

Page 7: DIRECTOR— vCSff' jttjWW^^.^^ ^pW^flBIP ffjittiia:. yerj ...memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1928_B00777.pdf · m '¦¦::.',,i',\ . ¦¦¦¦. '....-•-:-.'' '¦' ^s.-Ti-•'.''.

I

LONDRES, 25 — (A. B.) — Um. boletim da Agen-

cia Reuter informa de Chicago que, no malch rcvanchc,

de 36 "boles", em disputa' do campeonato de golf, o

pláyer Fanell derrotou Jones por 143-144. , DIRECTOR - MARIO RODRIGUESPROPRIEDADE DA SOCIEDADE ANONYMÂ 'A MANHA"

PRAGA, 25 — (A. B.) — Em disputa da Taça Da-

Tis, a Tcheeo-Slovaquia derrotou a Hollanda pela con-

tagem dè 3x2, devendo encontrar-se, proximamente,

oom a Itália, para o meio final europeu.IUIJ.L1. Min-, ¦' " .' ¦ ! ! ."' I -J- ——: — ¦—•

II FOi! ulra ín urisfim Hüeroii mo se Pisloii nenhum caso

. :;!;! 'Jr/:. * > '

flonfem, no Rio, appareceram dois, sendo que umA3 autoridades sanitárias tanto

do Rio, como de Nicthreoy, deveraestar satisfeitas com os optimosresultados por -cilas alcoçados nocombate á fabro amarella.

A<iul, no Districto; apenas doiscaso» appareceram, reglstan*do-sewan óbito. A capitkl fluminense,mais feliz ainda qüe n6s, não teveum sfl caso a regifitar. Esta felizcircumstancia mostra, clara c in-Hopliiomiivelmciitc, que as medi-das adoptadas pelo director -do

Saúde'Publica, Dr. Alcides1 Lintztêm produzido .valiosos resultados.Graças ás providencias tomadaspor aqiiello ihygienista, a capitalfronteiriça pôde mesmo quasi çorí-siderar-se livre dò tevrivel "mor-

bus".UM CASO 8USPEIT0

Ante-hontem, a Saudo Publica,foi «cinlitificnda _ da ' existência dcuni caso suspeito íí rua Santa,Anna, 154,-casa 14. Pafa ali «cdirigiram diversos médicos, ,quoesaminnram a 'enferma, Rosa Lou-rniro> esposa do operário Manoelloureiro, <|iie, apresentava todosos symptomas de estar''atacadapolo mal.

Os médicos, depois dc muitoÜiecutirem o ca>so, deliberaram re-mover a doente, ü que be oppoz-omarido, obrigando, então, a vir apolicia -afim de fazer cumprir nsdeterminações doe hygicnistns.

UM ÓBITODevido á febre amarella, lalle-

ecu, hontem, pela madrugada, a se-Hhorinha Olara Perosio, natural doEstado do Bio de Janeiro, com 24annos de idade c moradora & ruado Itapirú n. 324, onde Be encon-trava em tratamento.

CAHIDO NA VIA PUBLICAHontem pela manhã," foi encon-

A CHAGA VIVA DATAVQIAGEM

trado pela Assistência Publica Josí*Vitallno, preto, de 20 aunòs, mo-rodor á rua 'Itapirú, que estavacaido á praça da Republica, esqui-na de Moncorvo Filho.

Ò medico quo o attendeu, dia-gnosticou febre-nmnrella . em seuperíodo agudo, sondo communicntibo facto' ao D. N. S. P., que' fezremover o doente para o isola-mento.

O Dr. Pego de Fartar medicoque soceorrou a Vitallno, fez sén^tir a necessidade dc cíivn-siamenfodo lago situado nu praça da He-publica, bem como, o isolamento daAssistência, afim de evitar conta-minações possíveis.48 MACACOS PARA EXPERI-

ENCIASA bordo do "Vandick". vindo

hontem do Nova íork; ohegarumdois médicos da llockfeller Fouu-dnction, quo vêm

'fazer estudo» o

experiências sobre a febre, aaia-rella.

Com -estes scicntistns, chegaramtambém 4S macacos rtiesus, daíndia.

AS RUAS ARNALDO C1UIN-TELLA, RODRIGO BRITO EFERNANDES GUIMARÃES AO

ABANDONO!E* preciso que *p director da

Saúde Publica volte às' suas vis-tas para o completo nbandono emque se encontram as ruas ArnaldoQuinteV.a, Bodrigo de Brito oFernandes Guimarães, cm Bota-fogo.

Ali, não appareccm o^ mata-mosquitos, por isso existem mui-tns habitações invadidas por umaquantidado de mosquitos. Nessasruaa acham-se accumulados tiini-bem grande quantidade de latasvelhas que ainda não foram remo-vidas.

Passeai! e toramDepois de baleadoFm assaltado por dois ladrões

— Psiut...Era madrugada ainda. O pa-

deiro João Antônio Torres seguiapela mal illumínada travessa Bo-tafogo, pára os lados da ftStaçãoda Piedade, quando ouviu o chama-do. Não o attendeu e proseguhuChamarám-no outra

' vez. Torres

novamente fez-se de desattendido,estugando o caminhar. !>'.;.

Poucos passos, porém, havia da-do, quando se sentiu ferido .porum projectil de arma de fogo, nopé direito. A seguir, dois indivi-duos seguràram-no violentamente,<saquearido-o no,dinheiro que leva-..va — OÇOOO. ",

A victima recebeu os soecorrosda Assistência do Meyer.

Noticias FúnebresFALLECIMENTOS

Falleceu a 23 do corrente, emRecife, a Esma. Sra. D. Fran-cisca o"e Barros Vieira Cavalcanti,progenitora do conhecido engenhei-to e professor da Escola Polytc-chnicn Dr. Vieira Cavalcanti; dodesembargador Vieira' .CavalcantiFilho, sogra do Dr. Vulpiano dcAquino Fonseca « avó do nossocollega de imprensa Brenno Cavai-can ti.

Dulcinà Coelho Neves30" DIA

+

Alfredo Coelho da Silvae esposa, Woldemar Coe-lho da Silva, Ary Coelho daSilvo, Moaoyr Coelho' da

Silva, Dagoberto Coelho da SU-va, Qodofredo Coelho da Silvad esposa, «Hõnorlna • Coelho PintoKiiimarães e filhos, RodolphoLacfi Brandão, esposa e filhos,fosC- Tavares Áreas ,, e esposa,João Baymundo Rodrigues e es-oosa o capitão João Martini VI-anna agradecem, penhorados, . aIodos os amigi s e parentes quoassistiram' á. miwa de sétimo diaSe sua saudosa, inesquecível <e•empre chorada filha, esposa,Irraft sobrinha o prima DULCI-NA COELHO NEVES e, de novo,tonvldam para assistir 6. missale SO" dia que, em suffraglo dosua alma, mandam celebrar naquarta-feira,' 27 do corronte, ás10 horas, no altar-môr da ma>irlz do S. S. Sacramento, antecl-pando os sous eternos agrade,simentos.

E' grave o estado de umaés fíctimas

Na noite do domingo passeia-vam, a cavallo, o òommorclanteJoão Antônio Fornandes, brasl-lelro, do 31 annos, casado, mora-dor â, rua Jockey Club ti, 21, eo operário José Antônio de Car-valho, também brasileiro,, de 40nnnoB e rosldonto á AvenidaSuburbana n. 52,

. Ao passarem no cruzamento daAvenida, ãünurbana, foram ag-gredldos a tiros, Çendo sido' ..For-nandes^ attingldó . na coxa es-q-uCrda' c Carvalho no pelto',-dolado esquerdo, por urh indivíduoquo logo apôs so evadlu.

No posto de Assistência doMeyer, onde foram medicados,declarou Carvalho ter roconhe-oido no seu aggressor o seu an-tigo desaffecto Antônio do Car-valho, estabfíeoldo com botequim

tírom Del-Casfilho.Carvalho, cujo estado 6 gravo,

foi Internado no Hospital . dePrompto Soccorro.

A policia do, 20» districto,isolontiflcada do facto pela As-slstencia do Meyer, - quo lho en-vlou um revólver, encontrado nolocal pólo medico que soccorrfeuas vlctimas, sô multo tardo Iril-olou as providencias da sfia ai-coda, chegando a saber que osferidos e vários amigos haviamtido no botequim da AvenidaSuburbana n. 1.056, do proprle-dade do aceusado, uma discussãocom este, por motiyo do. paga-mento da conta, quo os fregue-'zes acharam excessiva..,. ,.

Alastrando-se por todaparte, ella já tem causado

innumeros suicídios eassassinatos

Por que motivo a policiado Rio e de Nictheroy

ainda não conseguiucicatrizal-a?

Innumerns são as vozes era quetemos, destas columnaB, mostradoos_ inconvenientes do jogo. O abo-miriavel mal, entretanto, apezardas conseqüências nefnndnS, conti-min a nlo-strar-Siv pelo palz afórnc dá mostras de bem enltivhdo, empleno cnpital da Republica, no maisrico e luxuoso de seus palácios,

O facto, oceorrido hontem, na'vizinhn cidade de Nictheroy, pintaeloqüentemente a mizeria da jo-giitinu, que não sô absorve o di-hhçiro, como vidas. No lognr io-nominndo Figiicim, rennirom-senumerosos indivíduos, viciados aosprazeres do baralho, ã custa doqunl passavam ns noites. Poder-se% chamar, a essa casa bisonha,acanhada e simples um pequenoensino, como outros malévolos ásociedade, c elemento primordial

Iparan pratica do crime. Bm dc-terminado momento, verificou odono dn casa que havia acabado odinheiro dc um dos jogadores, aquom insinuou a retirada dn mesa,Os viciados, no emtanlo, têm afraqueza miserável de não dominara própria vontade: embora esgo-tado em seus recursos, continuounns apostas, insistentemente.

Levantou-se, então, o tavolagei-ro c insultou o companheiro dcmssn. Formbu-so a inevitável re-necão. Os dois ¦esbordoornm-isemutuamente, cmqunnto oá demaisjogadores continuaram a fazer iisua fa. Aaggressão tornou-se mnisviolenta, e, sacando do um rifle,nue • estava proximn, o empresáriotln( jogatina estendeu morto o par-,cciro de vieios, >

Kstá nhi a realidade, toda sim-pies e verdadeira.

Não se lhe precisa ajuntar ad-jectivos para resnltar a enormidn-de do crime e as'trágicas conse-quencias d0 jogo.

D« «ummaria dcscripçüo, rcsal-tou a« tristezas , c misérias dostentadores da sorte: a repulsa aocompanheiro que perde os seus rercursos, a insistência nn pratica dovicio, a conseqüente bripa. n mor-te. o, no Indo de tudo isso, a in-differcnçft dos demais parceiros,presos de corpo e alma aos azaresdas carta».

O exemplo bem define o que éo,; jogo; nas diversas modalida-des.

Todavia, sô as autoridades dopitiz não querem sentir n necessi-dnde de eombatêl-o, efficaz c com-pletamcnte.v Flln campeia pelosquatro cantos dn cidade, em plenarua. cm casas abertas, eni escon-derijo9,„cm. toda parto.' Sô a poli-cia não.vò, ou não quer vêr, 0. quesV vao';p'assiindó*.1''

O Casino de Copacabana 6 o vi-veiro-mõr dos viciados. Os doura-dos pnnnos verdes c ns roletas ti-lintnntès, nt traem para o terrívelantro os subíneados dos números.O caso passado cm Nictheroy,enorme mi su-i repercussão brutal,desapparece dinnte dos innumerossuicídios que já se verificaram ''"Opalácio dn Avenidn Atlântica. Nãofoi por menos que lhe coube o he-di-ondo titulo de casa da morte!

. Dennte de tudo isso. ainda he-sitnrá á policia na campanha dojogo?

NICTHERQY RUBRO 1¦a«MaaliVB,alIftna«BB«,Hna«BWB«MB«»B«><MMB^^

Ná calada da noite!um

monte" assassina om parceiro pe eslava roianíoNum logarejo denominado Fil-

Queiras, no Baldeador, rciinem-semuitos jogadores do "-monte".

Altas horas da noite Paulo Aze-vedo, um parda vasco, matou, n ri-fie, Cantlliano Barbosa.dos- San-tos, um preto, morador no logardenominado Caramujo. .

Relutemos, no entanto, como sedesenrolaram os acontecimentos:

O indivíduo Paulo Azevedo vivede explorar o jogo do "monto" emsua residência.

Até altos horas da madrugndnali Se, reúne a "fina flor" dos ini-ciados, todos moradores daquellasadjacências.

¦ Na Poite de domingo ultimo njogatina começou cedo, com a pre-senca de um novo personagem, o'ndlviduo Cantiliano Barboza dosSantos.

As."paradas-,, de nickcis, á pro-porgão.quÊ o jogo ia se "esquen-tando", pasb-nram para as "pel-les".

Ia já alta noite c mnis alta,ainda, a paixão absorvente dos ini-ciados pelo jogo. Nisto eutruge noar uma reclamação,

Mais outra, ainda mais outra,omfira, dezenas dc reclamaçõespartiram ân bocea dos da "roda"até o banqueiro,..

E' que Oantiliano estava, "ape-nasmente", roubando escandalosa-mente.

A banca corria perigo...Pirélo Azevedo, A certa altura

du discussão, verificando a proce-dencia da reclamação, fez uma se-vera observação g Cantiliano. -

Dahi originou-se uma violentadiscussão entre todos os jogado-res,

J5m dado momento, Paulo, em-punhiindo um rifle, alvejou o seuautngonista, o qunl. ainda que fe-rido, conseguiu safar-se do inte-rior da casía, indo 'cair na estradapara morrer pouco- depois, cm cón-seqüência dc um ferimento receoi-do á altura dn orelha direita.

Ao saber da morte de' Cnntilia-no, Paulo den as de "Villa-Diogo",scudo acompanhado nesse gesto pe-los demais parceiros.

Avisada a policia da 3* circum-scripção, esta compareceu ao localdo crime nn pessoa do commissa-rio Paladino, quo providenciou paran remoção do' cadáver para o ne-croterio, arrolando, nesBa oceasião,tres testemunhas do facto.

O Dr. Evcrnrdo Ferraz, dele-gado da 3* Circiifttscripção, abriuinquérito á respeito.

Reduzind® a pó negroo

zinsaldo orçamentarto...

»,»¦>¦.» ii ¦«¦¦—i^OOC' ¦ ">""'¦¦ ¦¦»»¦><

Como transcorreu a solennidade da incineraçãode mais de 25 mil contos, hontem,násk fornalhas do Lloyd

•««GOOCO

Palavras do Ministro da Fazenda -^ "Carvão caro"... — Si o—"-— Cunha Machado tivesse esse dinheiro...

.nm.'«'«

Uma perícia não menos soleraie, antes da incineração

•-•¦¦«.•¦••t»*»*.'*-*>¦••'-•"• ••

7 de Setembro, 170 - sobradoSBICÇAO BANCARIA

PromissóriasDuplicatas

Apólicestaxou cspcciac» pnrn iicko-

¦ cios dlrcctos —'——

©00©DINHEIRODâ-se a todas as pessoas como uarantla do trabalho na

TINTURAtllA AI^LiIANÇA, 6. rua da I.npa, 40, e nas suas flliaesAvenida Gomes Freire, 3, Largo do Machado, n, o Rua Bòne-dleto Hyppollto, 228. Nestas casas o freguoz não podo tor du-vida no trabalho a executar, pois offerecomos garantia absoluta.

Attendemos chamados a domicilio, basta telephonar paraCent. 4846, 5551 ou B. Mar 3726.

As nossas offlcinas sSo as mais bem montadas e do ,nálormovimento desta capital. Bm casos urgentes, lavamos o tingi-mos em cinco horas e limpamos a seoco em mela hora. ,

Temos gabinetes de espera, Vendemos quasi de graça rou-pas cora pouco uso «para homens e sonhoras.

Illlllllllll ll'l|i|li'il||||l||||HI|WPIil|||||||'l|lilMi' IIMIMililU ll"i I ll I' 1'íí'HhT

Caiu ia escadapil Inliiia

»

E lol. em estado orava, para"o

! COPACABANA CASINO THEATRO)g TOURNfiE DBS VBDBTTES

"Companhia pÃlíisnsNSE de comédias

g HOJE -<• Tcísa-feirn, ail dc Junho de 10SS— BM RECITA ¦—EXTRAiOlUlINAIlLl

— shoje •:;

MAUDLOTY —«ro,.vm.-- %MAUD ET SONBA NQ UI E R1

Comedia «m tres 'actos,

de Dlcuilonné o Géronl, com Anilrc . áDubosc, Callemand o Vnttier >,*

ASIANOA '"- Em recita dc assjRiuitnra AMANHA 'p

Paul Bernard em C H E R Y|Obra' prima de Colete, com Pnnl A ml ral o Iletíy Dnutfmond

Bilhetes — No Palaco Hotel e, 6. noite, no theatro.

IRJ

'4

AVISO — N&o se reservam locações pelo telephone; ^

O caixeiro Ernesto, Teixeira, de20 annos, solteiro e morador árua Castro. Alvos n. 30, quando,no annnaem de-scçcos c molhadosda. rua Liieidio Ijugp n. S3, no Me-yor, trabiilhavn, hontem, numa es-'endn.-piirdeu o equilíbrio c caiu vio-lentamente «o solo.'

Com - um ferimento na regiãofrontal e em estado de ".shock". oinfeliz enixeiro foi medicado pelaAssistência do Meyer c internado,em estudo- grave, uo Hospital dcprompto Soccorro.

.—1_—_-«-_ ;—

Apanhou e foi medicadopela Assistência

Na rua Coronel Pi^lro Alves,o operário Aldo Carneiro, de li)annos, ali morador, no n. 273. foiaggri-dido, recebendo ferimentos.

Aldo foi no posto Central dc As-sistencia, onde recebou os necea-sarios soecorros. .'

—)K

PÉROLA ORIENTALjóias, mn.ofaos to'.' Aiitigos

i'AUA; IMtliSISNTlíS; Provo» correntes dc alguns nr-

llgo.s:íti-iii.-rinK pnroilc desde'.. or.çnooItologlos lílckçl OM1-K1A 055000Relógios foIlicndOK, Onie.

gn ......... - 110*000Rt-logloN ouro itulKcIra 70JJOO0Clgnrrclrn mclnl desde SÇOOOCorrentes plnquct dcwilc aÇOOOOlin<clcncs plauuct. des-

dc . r.çonoRelogliiN dc nlckcl desde l"i$OI>0

E muitos outros artigos <iuevcixIt-nioH iior preços jamais vis-tos. Vendas por aturado c :i vn-rejo. (iramli-s ill-sc-mitos nos Srs.KiovnM)i:nonus.

RICARDO A. BIATOUna Mnrcelial irlorliino, .14 — Tc-

lep, tf. r.o.to.

0 CARRASCOOFFICIAL DE CUBA

VAE SER FRADE!...(.Continuação da 1* pagina)

para ser usado por um cooardecomo clle: électrocular-sc a simesmo, para retirar da retina omais horripilante assassino queviu. em, toda sua vida de misera-vçl verdugo I

Cantando o carrascocubano

A "Critica", ãç Buenos Aires,Quando tratou deste caso, deu pu-olicidaãc a wna interessante poe-sia qu$ o tyrico Aforlofomca 8a-bas Ano)na dedicou ao verdugoque agora pretende se dedicar ásalvação do almas. Tão aqui ai-guns versos da apostroplie:"SU EXCELÊNCIA FRANCISCO

DE PAULA ROMEROFrancisco de Paula Rouicro,Sefior dei corbatin y In «alancaMinistro Bjecutor do ia JusticiaSalva tnardn dc Ia sociedadLos 30 vidas que lios hoto.

EN NOM-BRE DE LA LEYreelaniflii cambiar los númeron dc

tu uniforme de .presidiáriopor Ia gran cruz doCARLOS MANUEL DE CESPE-

DESVcrdad nue Ias 30 mnldielon-es han

(pedMo hospedajeen lii negra cov«cha de tu iiolniuio

i (a Io Valentlno,y que 30 cstnrtores

estrangulún tud «uefioai filo dc Ias madrugadas.Pero ho importa. Tú sonries.

—Quiín dijo, inifnnic, que cn ei(cinismo

de tus lábios se hnbia prostituído(ia sonròa? —

Francisco He Paulo Homero:(3ran Sefior dei

GARROTE\}js cuarto tle vuelta a Ia palancn yLA LEY SE HA CUMPLIDOBres maravillosfl sintesi» dc los

• , (tiempOfi que còrrsnBrcs Ia culminaciôn de ia JTJSTI-

(CIA,Punto de donde parten y liacia

(donde convergen

ei capitalismoy cl imperialismo

MINISTRO EJECUTOR DE LAJUSTICIA

Francinco dc Paula Homero:Como ei dc Asis, te lkinias

FRANCISCOCuando ajustas cl corbatin ai

(eu ellode- los condenados les dice^

PcrdOn, HERMANOS REOSy mnscullas padrenuestros y ave-

(mãriasai hacer girar Ia palanca

— Lástima que dei NUEVO(DICCIONARIO,

—que reciín oomienza a çditarseen Ia Editorial Míjico-Moscií—

cl howbrc NUEVO hiyii borrado(ld pnlabra

VERDUGOTo hago tu elogio com-parándole

(con ,Tos6 Martiy pidiondo que pongnn tu nom-

(bre n ,1a

AVENIDA DE LA REPU-BLICA"

MCÂMARAO Sr. Domingas .Barbosa pre-

sidiu a sessão que foi aberta còma presença de 50 deputados. Noexpediente foram lidos telegram-mas, dos Srs. Júlio Prestes eBphigento do Salles aceusando orecebimento do aTOello da com-missão de Saúde da Câmarasobre o combate ás epidemiasquo assolam o' palz. Óccupoudepois a tribuna o Sr. ManoelVillaboim, "leader" da maioria,quo foz um repto ao Sr. Mau-ricio do Lacerda. O Sr. AzevedoLima falou támbero, attendendoao aippello que lhe foi feito porum collega de bancada, discOr-rendo sobre a política do Dis-tricto durante o governo pas-sndo.

Na ordem do dia, não havendonumero, foram encerradas os se-guintes discussões:

3* do «M-oJecto n. .56. de 102S.autorizando a abrir, pelo Minis-terio da Guerra, o credito espe-ciai dc 3:430?O00. para pagar áoSr. Manoel Carlos de MedeirosOabraí; •

3» do' de n. 59, de 1828, appro-vãiídó o. pagamento do 377:0128560, feito ás praças do25° bataUiüo do Caçadores, doEstado do Piauhy;

única do de n. SO. do 1928,estaibelecendo condlç.3es para oabono do montepio militar e domelo soldo fls notas solteiras eaos netos menores, com pare-cor da Commissão de Finanças,contrario A emenda em 3* dis-cussflo;

2" do de n. 77, do 1928, au-torteando a abrir, pelo Ministe-rio da Guerra, o credito especialde 58:13ÒMflO, para pagar a Je-ronymo Braz das Trlnas. o ou-tros sub-dlrectores da DirectoriaGeral de Contabilidade da Quer-ra:

1* do do n. 78, do 19-28» dc-terminando quaes as terras ce-dldas fi. Associaçüo Aracajuanadc Beneficência, pelo decreto n.2.995, de 29 de setembro de 1925,tendo parecer, com substitutivoda Commissão de Justiça e deFinanças, favorável ao substitu-tivo; o

1* do de n. . 79. de 1928 au-torizanido a remodelar o regu-lamento de serviço do repressãode cont^ítibnhdo nas fronteiras, doBrasil, o dando outras providen-cias; com nareceres. da Commis-?fio do Justiça, fàvòvavel ao pro-1ecto e dá do Finanças, comemenda substitutiva do artigo3o.

A sotantiidnâe n-So seria vulgar...'rr«tava-«e dà incineração do saldoOrçamentário, na« fornalhns doLloyd, Brasileiro, to olhar do mi-nistro du Fazenda e de outra» pes-soas representativas do nosso roun-do bancário, commercial e de re.presentantes dc outras classes, -Bemmystifienções ou embustes.

A's 14 horas, diait-se, ferk. h»i-cio a queima do dinheiro papel,retirado da circulação fiducioria dollhesouro.'

Com tudo, quanto' ao horário,houve um engano: a incineraçãoprincipiaria ás lfi horas e não «te14, facto que determinou ligeiraconfusão entre os qüe'deviam as-sistil-A.

Mais de 25 mil oohtos, papel,seriam torrados, dttndo-so exactocumprimenta A doliberação do go-verno, mas de maneira que pren-rteria as atdenções doa elementosdas finanças, em virtude dos ulti-mos acontecimentos verificados naCaixa de Amortização.

A's 14 horas, compareciam \ aolocal, onde se encontram os tomosde incineração, vários phofrojçra-phos, o reporters, além de outroscidadãos.'

Diante dos fornos havk umamesa,, algumas cadeiras, sob umtoldo.

Lá estavam, também, aorriden-tes e amáveis, o inspeetor de ma-china6 do Llòyd Brasileiro, o pri-meiro tenente Sylvio Pereira àaSilva, da guarniçito do "MinasGeraes,,

Ambos estavam incumbidos defazer funcclonar, como technicos,os apparelhós incinerádores'.

Alguém estranhou a ausência dosparedros do Ministério da Fazen-,da. Os tcolinicos do Lloyd informa-rtrm que 0 Mto teria inicio ás15 horas.

.— Mas, os senhores já estãoaqui...

— Bcalmcnte. ,Maa '..isio, .nada

O Sr. Oliveira Botelha, em tomdc palestra, declara ao gerente doLondou Bank:

O governo, convidando pes-soas de responsabilidade na vidafinanceira do paia para assistirema incineração <h> saldo orçamenta-rio, quiz que se constatasse clara-mente os sens propósito» de forta-lecimcnto financeiro. Podia appli-car-o saldo ha acqiilsição de puro,para rejorço <io papcl-moeda, maspreferiu a queima.

Respondendo-lhe, disse o gerentedo Lomlon Bank:

Agiu muito bem, porqtte re-tirou da circulação fiduciaria doTliesouro boa' quantidade de pa-p*0U ¦ '

O ministro palestra com outraspessoas. Sente-se satisfeito.

CHEGA 0 CARRO FORTE...'

Um rumor do vehiculo em movi-mento.

Chega o carro forte, trazentJ» odinheiro. Vinha óa Caixa de Amor.tísação.

Abre-se a porta do vehicnlo.Retirnm-se oito saccoe de tona, doCorreio, cheios de dinheiro papel,os quaes foram conduzidos paraperto da fornalha accesa.

Um calor . muito sènairel.Sua-se.

O ministro da Fazenda ordenaque se inicie a soíennidaçle. Apru-mado, como quem lê uma procla-mação, o segundo èscripturario dnCaixa de Amortisaçãò, Sr. AttilaSchultz lê a acta referente aofacto.

Silencio. O ministro, em vozbnixa, ainda em tom de palestra,diz que, para melhor constatação,será feita a contagem de tres ma-çog de cédulas de cada um dos oitosnccoB. Cada maço continha 100cédulas.

Foi convidado o Dr. Octavio dcSouza Fontes para a contagem.

O " contador s„ junto á bocea daimporta," porquanto o' dinherió" ain- fornalha;' Bua embicás

sliiis li Ummp,BoEi|6iloBeotro

PERVERSO!A nwnina Odettc Coastant.ino

Francisco, residente á rua SilvaJardim, cm Niethnrov. foi. hontem,perversamente ferida a ifnca napertm cpquerda, pelo sapateiro, Al-berto Moreira, estabelecido comofficina de concertos no n. 71 damesma rua. -

Odettc, aoompnrihndo de nopli-lares que .presenciaram o facto,queixou-se á policia da 1* circum-scripçao.

da está aqui.

A'fl 15 horas, compareciam osSrs. ATaujo Franco, presidente daAssociação Commercial, e AffonsoVizcu; chegaram; a seguir, 0.8»rente do London Bank, o Dr.Carvalho Mourão, os Srs. Mos-tãrdeiro, do Banco do Brasil e ou-troa especialmente, convidados pelogoverno, para constatarem a vori-Eicnção do saldo orçamentário, re-ferênte ao exercício de 1027, bemcomo'.a sua torrôfação...

O Sr. Afionso Vizcu consultaseu relógio:

—- 3 horas.-:Tres horas! — confirma .ou-

tro paredro prèseàtes.Chega, precisamente, nesse in-

stante o Sr. Léo de Affonseca,cuja estactura, sobresae-se ao ladoda do gerente do London Bank.

O Sr. Léo de Aífonseca. com amesma fleügmá com que dirigia.an-tlgamentc a Betatistica Commercialc com que actun, presentismcntc,como «ecretario do Sr, Oliveira Bo-telho,, observa o movimento de ve-rificação dos relógios e exclama,examinando o.séu:';'-—.

Os dós senhores estão adi-adiantados tres minutos... (

Conclue:O ministro estará aqui ás 15

horas. Na .verdade, o Sr. OliyeiraBotelho, chegou tres minutos dc-pois, honrando á palavra do seu se-cretario.PALAVRAS DO MINISTRO DA

FAZENDAO grupo avolumou-so.Vêem-se curiosos que não haviam

sido convidados...

NO SENADO

Ouvem-se pbrases chistosas.Ifl' terminada a contagem.Faltam poucos minutos para ás

16 horas. Os 'foguistas esvasiamos saçcos e lançam os pacotes nafornalha.

Todos fitam essa operação. .,B1 um "carvão" muito ca-

ro!,.. — diz o Sr. Affonso. Vi-zeu.

Sorriem os presentes. Mais dis-tante, um dos conduetores do carroforte murmura, irônico:

Com esso dinheiro o CunhaMachado daria mais cem festaBlguacs aquella.

B, proseguindo:i—Bato lixo tem desgraçado

tanta gente ambiciosa!...Retiram-se o ministro, os ban-

queiros, os representantes do com-mercio.

. Estava finda a soleniiidade daqueima do saldo orçamentário de1027.

UMA PERÍCIA JOCO-SERIA...Antes da incineração, compare-

ciam ao alojamento da Alfândega,onde se encontra a fornalha doLloyd Brasileiro, o juiz Sá e Al-buquerque, em companhia do seuescrivão e dos advogados de CunhaMachado.

. Vinham também os peritos, en-genheiros da Prefeitura, .Srs. Ac-111 indo Rangel c Osmany Coelho eSilva.

O juiz esteve examinando os doisfornos escaldantes. Tratava-se deum exame pericial, requerido pe-los advogados do peculato rio, oainda não despachado. Esta provi-dencia Eot tomada ali mesmo, so-

bre a mesinha «Io que falamosacima. ' \

O resultado da perícia nã» foiconhecido.0 SUPREMQ TRIBUNAL NE-GOU O 'HABEAS-CORPUS-REQUERIDO EM FAVOR DECUNHA MACHADO E EDUAR-DO BARBOSA E CONFIRMOUA DECISÃO EM DESFAVORDA ESPOSA DO CHEFE DAQUADRILHA DE GATUNOSBm sua «csaSo de hontem, o

Supremo Tribunal Federal julgouos "habeas-corpna» impetrados omfavor de Antônio da Cunha Ma-chado, Bduardo Barbosa dos San-tos e do D. Alice Cordeiro daBunha Machado. Os' dois primei-ros Nquerernm essa medida oiági-Baritemente porque a coacção par-tia — afagavam os advogados —do ministro da Fazenda, presos quese acharam administrativamente.'Relataram esses "habeas-corpus"os ministros Hermonegndo de Bar-ros o Gemininno da Franca.

Terminado o relatório fett»«fereo primero pedido a julgar, o mi-nistro Pires e Albuquerqw, pr»-curador geral da Republica, pede apalavra para dizer ao Tribunal qneos pedidos deviam ser julgado*prejudicados porquanto o Jnta fe-deral substituto, Dr. Aprigio Gar-»cia, já havia decretado a prisiitpreventiva. Em seguida, o minis-tro Hettnenegildo do Barros, con-córdaPdo com S. Ex., julgoti pre-judicado o "habeas-corpus*' M»1'mo porque ato os jornaes .tinhafpublicado a decretação da prisão.O mesmo suecedeu com relação ao'aceusado Barbosa dos Santos.

O recurso do "babeas-corpus;impetrado cm favor de D. Alio» jCunha Machado teve como relatoro ministro Edmundo Lins. S. Ex.depois do relatório que constou dnleitura da petição inical, das infor-inações prestadas pelo juiz Amo- .rim-Garcia p.do despacho do juiz.'Sá e Albuquerque, que dénegon o"habeas-corpus", julgou manifes-tamente incompetente o recurso pa-ra confirmar a decisão, quo foiunanimemente aceita pelo Tribu-nal.

O ABI DOS IWHKIII08nuAsiLisiuos

Eu era assim:

laBEMrraB-^flaam^íii^^

COMPANHIA BRASIL CINEMAT06RAPHICATHEATRO GLORIA

HOJE Ás 8 e 10 horas Ás 8 e 10 horas — HOJETJI/TIMAS representações da engraçada comedia norte-americana om 3 actos

Milhões de DollarsNotável ercncüo de M30POMM) F.ROES e «ens comediantes

PREÇOS _ Poltronas e ValeSeS, 6$WW; cnmnrolc.s, 4©ÇO©0._

AVISO MUPOKTAJVTB — Vido annunclo especial dn peça nova do amanhã: — "O GILAW-DB DIA».

Quando mais intensas iam nacidade as festas a São João, fo-ram os bombeiros do Meyer avi-sados pelo rondante interno dasOfficinas da Ijocomoção da Estrn-da dc Forro Central do Brasil, 110Engenho do Dentro, de que lá ir-rompera, motivado pé.lii queda deuni "gnz" <le balão, um incêndioviolento em carros que estavam cmconcerto. . ' .

Commnndndo pelo sargento nu-mero 48D, Calino Santiago dc Ma-'cedo, lâ compareceu um soccorroque atacou o Jogo, já então la-vrando em sete carros. '

Bm pouco tempo, os heróicoscombatentes do fogo conseguiramdominal-o, tendo apesar disso fi-cado totalmente destruídos trescarros, o que acarreta ii Central<lo Brasil um prejuízo dc algumascentenas dc contos de réiB.

O Dr. Martins Costa, sub-dlrc-ctor da Loeoaioção, esteve no lo-cal tomando as providencias quelhe competia.

As autoridade^ do ,19° districtotambém compareceram,

O Sr. Aristidès emendoua própria obra

Continua a lavagemA sessão do Senado não. foi

longa. No expediente, falaramos Srs. Pedro Lago, explicandoa interpretação que devia serdada ds suas emendas ao Rogi-mento. Josí Augusto reclamnn-do sobro a falta do seu nome naUst.a de prejériçà tia ívisa o o Sr.Pedro Celestino, voTFando a seoecupar da pólitica do seu Es-tndo'. ';...',; . - •¦,.

Nã commlss&o de Justiça, oSr.. Aristidès Rocha, depois doso declarar contrario a umaemenda do Sr. Antônio Moniz,ao -nrojecto quo restaura o inque-'rItó""poUciaJ,

apresentou ao mes-mo as seguintes emendas:

Ao art, 19, supprima-so o pa-ragraflho 1°, dando-se ao 2° a de-nominação de "paragrapho uni-tio."

Ao art. 35 — depois da culpa,accrescentcm-so as seguintes —"exceptuando-se os conduetores eas testemunhas que depuzerem".

"Ao paragrapho único do art.37, depois da palavra Indiciados,Intercale-se as seguintes: presosem flagrante."•

O Sr. Fernandes Lima mani-festou-se favorável á proposiçãoda Câmara, quo extende aos om-pregados de empresas particula-res de força e luz o viação, asvantagens das Caixas de Pensõese Aposentadorias.

A commissão se reunirá, ama-nhâ. extraordinariamente, paraouvir uma commissão do Tnsti-tuto da Ordem dos Advogados,sobre o projecto da dictadura po-lieis .1. -,

AINDA HA ESCRAVOSNO BRASIL!

^Continuação da 1* pagina)

matto a pancada. Chegando lá,o tal Philomeiio mandou dar-lheuma surra do umbigo do boi.Depois mandaram fazer a covao o enterraram melo morto.

Só esto?Não. Outro trabalhador,

chamado Mottinha, foi mandadopelo tal Phllomeno carregar umenorme páo, que se chama ta-rugo. O rapnz não poude com opeso e oor Isso foi condemnadoa acanhar duas dúzias do bolos e25 lambadas Ce umbigo de boi.O rapaz náo agüentou o castigoo caiu sem sentidos, esvaindo-so em sangue. Foi morto, então,a tiros, pelos capangas do PM-lonieno. Enterraram-no ao peduona, seringueira.

•— E o quo mais?Muita colss. Imagine que

a gente acha no mat,to caveirade gente. Uma vea. eu acheiuns frangalhos. de rede, uniaossada e fui dizer ao tal Phi-lomeno. Ello me respondeu:

Deixe lá. Aquillo foi um"ingrato" que queria saldo!

Ha outros castigos? . \Ha. Por exQmplo, amarrar

o sujeito no tronco e deixal-o odia inteiro ao sol, sem comer, enem beber, algemas, etc. Abime lembro doutra surra: o Abe!,que era mestre duma lancha, foi'surrado em- Arumanduba, nologar chamado Bosque. Apanhoude verdade.

Mas por que voc3s não selevantaram.?

Quem podia?? Vlviamos cor-cados. E a "tropa" da espio-nagem de. vez em quando vinhafalar mal do coronel para verse a gente Oizla alguma coisa.Quem era to'o, já sab».

E oe seus companheiros?Dois oito, restam apenas

dois: Flaviano e Luiz Furtado

Cheguei a ficar quasiassim: .'

0 auto chocou-se como bonde

No cruzemeoto das ruas Haddo-ock Lobo e Professor Ga-bizo, umauto foi sobr-e um bonde "Tijuca".

i O choque foi violento. Dclle re--sultou saírem ferido6 Alberto Jor-ge' Lydia Filho, casado, brasi-Jeiro, com' vinte e seis -annos,

dn idade, residente á rua Valéiiça22, e João Monteiro, de 30 annos,também casado, brasileiro e resi-dente á rua Vinte de Abril.

Ambos receberam os soecorrosda Assistência.

do Mendonça, aquelle Ino rioParu e este em Arrayal. \

Nunca adoeceu?Muitas vezes e trabalhei

varias doente, para não apanhar.Certa vez fiquei para morrer edlsseranume quo doente nãotem direito de comer e suspende-ram-me o rancho. Eu me ali-rrientava de. frutas bravas. Fe-lizmente, salvei-mo.

E não tinha esperança desair de lâí?» \

Não. Sé não fosse o gran-do Oesarlo, eu morreria poríá...""A MANHÃ" CONTINUARA' A

PUBLICAR AS DECLARA-ÇÕES DOS RETIRANTES

Continuaremos, em nossa edt-ção de amanhã, a narrar a vidados escravos do senador José Ju-lie.

Revolta-nos o assistir essasacenas de banditismo praticadascontra pobres o indefesos traba-lhadores. E' preciso que a opl-nião publica do palz faça umjuízo seguro do que 6 a situa-ç5,o dos nossoa infelizes patríciosdo norte, escravteados aos ba-rões feudaes do século XX. Le-yando esses factos ao conheci-mento do Sr, presidente da Re-publiffí^ esperamos unia provi-dencia sua, ao mesmo tempo quealimentamos a esperança de, as-sim procedendo,' obrigar o Sr.Lauro Sodré a tomar posição nocose»

Soffrli» horrivelmente dosiniimOoKt mas, ffrncan aoxakopb) í-terroRAi, to»ALCATRAO E.JATAHY, pre-pm-ndo pelo plinrraaccntlMHONOIUO PRADO, o mniBpoderoso remédio-contra tos-•tes, lirom-liltcs, nsthmn, roa-qnidfio c coqueluche,

Conseírui fí^ar assim:

Completamente curadoe bonito

Nflo ncccitel»1 tfio hom cnem melhor, porque nBo haoiiíni que o l(çunlc.

TJnlcoH dcposlínrlos!

Araújo Freitas & Cia.OTJIUVES, SS e 90 — IUO

s. rKDao, n-t

$

íi-iü-Vii.yf:***,»,^ . ; ilSÜMi»» ' e-âsSjtií— - ¦i-" u> -t «""-¦- iui^JMiíauMiaj ;.iaii»^tósà»e4ííY-,'V:/.u:hr

Page 8: DIRECTOR— vCSff' jttjWW^^.^^ ^pW^flBIP ffjittiia:. yerj ...memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1928_B00777.pdf · m '¦¦::.',,i',\ . ¦¦¦¦. '....-•-:-.'' '¦' ^s.-Ti-•'.''.

¦

A MANHA — Terça-feira, 2G de. Junho de 1928 .'¦ '.' -'¦ ' -—*

A Bftfffl Kj %¦ ,'«1bB_R NEE O

*"'"i nu mm mi nm i. ,

,./¦•'*

C OM

nos o espirito, mandairai mulher bonita para nos !

lazer pecar...»« i « ¦ »ii»im»i in n > ii » in um ni'i t

e John Gilbert

|2.a-feira) Â maior novidade do anno!

O *HOJE simultaneamente no I <jL V

ODEON

DIALTO E ODEONMm. mm,,„„.„.„, iimiii.i i i mi k.i i.i.i i i i i i i iii.|.i — ^*m*r i»i n i »» i »n » ini i :¦'

RIALTO 1,45 - 3,30 - 5,15 - 7 - 8,45 -10,30

ODEON 2.00 - 3.40 - 5.20 - 7 - 8.40 -10.20~»ininiiiiii..iin'..|..».i..»^>.»iii »ii|ii|i|ii|ii|.|i|i|i|i.i ili i I i])>«nH'i'iii nm iiniiii ul'""1

. I

W Êk¦t.....,.^.-,,»..»—a^»..».^.—. n » l l n-—»-*¦—,.. ....n.,. .»¦¦».. .» ....... «... .-*..~*~—-+: '''*-"»'*'^"*-*"*-^"*'*''t"*'*"t'''**'-'^"*_*"*'^*'^

lf oli________ j?*^ xl

iiiHiliinminii ...... iiiii.iiinm mu ¦¦ mm in«m»» n 1 ¦ ¦ ''¦' »»*_ gf ^____ O' H

% vi^ ¦ V li

4'OD'EO"NÍ»iiniiiiiiii ¦ iiinim i i i i 1111 i in i i in i i ii i 11 i i i i i i i i i i i i i i i i n ¦¦ »»ii y » fi

¦>w»>M|jjjiaé_j»>M»»»^^ H

Qualquer cousa de novo,| de sensacional em cinema 1f O que nunca foi visto ainda!! A maravilha da technica moderna!

I Assombroso!*

- . :'.- ¦:>'•¦¦

fyO-»»l Ul I |i|iilHHiHHi»'il'H li I II I Kll I I II I I ¦ « 1,1 I II II

Dias 28-29-30 e 1. no C IN E MA

Idois batutas no laço FOX JORNAL

P A T H EiTIFFANY FILM FOX FILMJl O J K—• O assombro dc 2 cow-boys, ante a — HOJE

belleza das sereias dos cabnreta de Chicago

Dois Batutas no Laço(DOIS ARARAS NA CIDADE)'

Sensacional producção da TIFFANir FILM, com o concurso defiUINN W1UIAMS — ROBERT FBAZíül

MARGARET LIVINGSTON JOBINA RALSTON

Uma pequena esperta, mas... caliiu no laço dos 2 BATUTAS, osquaes, no campo, deixaram do ser os 2 ARARAS DA CIDADE

Scenas humorísticas, notando-sc também- a interpretação do famoso cavallo REX

MARGARET LIVINGSTON e JOBINA RALSTON deixaram dqser prisioneiras dos 2 batutas, para .serem senhoras

do sou coração.Vitimas noticias pelo FOX JORNAL N. 17

Notando-sc: — A festa dc Siivn, ui> Japão — Vista empolgantedo* arrnnhn-ccos de New-York c umn estntistlea curitiNu A

celebração de mun unliga festa árabe, «o Egrpto, cto.

___§ -A

«H %è$ík.V

BREVE NOCAPITOU©

THEATRO MUNICIPALConcessionário: Ottavio Scotto Temporada Official de 1023

rVJ'MyftMliW«HfTrrw-,l-M-ww-'-^I EU QUERO E' NOTA! EU QUERO E' NOTA! Eíl QUERO E' NOTA! I

! itorti (um imrs HH[ Ifi ff (Empreza Paschoal Segreto) Í£|í|p& N*^^^vV^B ^ i

PHOJE HOJE^M:IjPela Companhia f ^Jh

*|

I w (Empreza e direcção de Jardel Jercolis) /• ^^^^^^v^Bl ÚH ""* Trlnmpbo absoluto da ncen interessantíssima de GASTAo , ^^pí^^*^^P;^^pv^B =a raH (Ü5 TOJEJIIO, estnpenda pelas soas «honres, pelos 1 lasrrniitcs ^^^m^ÊMl^^' < c= NN & beni cariocas, encrueadíssima da primeira á ultima acena s| ..^^^^^m^^^^^^* S lgm sei ¦ : . •': :z^.iWrWlfmmWÊrmr^r^m , ™ NH *¦ Amf^ -at 9 Êí II É? *">Ul "^ Bt

cs *3». ^ Mü s=» Nu pr»»lm« semana -»» A nova revista da trinca jr-Mi *-4i ICKSr-4 t? RJ/>TAI S H-W IVBLSON ÀBREÜ-LDIZ IGLBZIAS-GBVSABOSOOLI i&U QUCCtU Bi r*ÍV-'8 Aí i

|| 8 ESTRÉÁSt — 8 BSTRÊAS!. ;; '¦ ', jg

Theatro Recreio EmprezaA. NEVES & Cia.

Grande Companhia de Operetas, Burle tas «Revistas, da qual fazem parte aprimeira actriz typica brasileira ALDA GARRIDO, e o primeiro

tenor VICENTE CELESTINO

HOJEéS 7Si4

Mais duas exhibiçõcs da opereta de maior espirito,,—¦—- de mais intensa alegria, que se tem ———

——- representado no Rio ——HOJE

áS 9 3I4

Z Flor de Sevilhaè grande acontecimento theatral do momento, com bellissima partitura

RIR! RIR! RIR! RIjjR! RIR! RIR!do começo ao final da representação . s

Notáveis creações de Vicente Celestino, Olympio Bastos (Mesqiritraha), ManoelPêra, Laís Arêda, Lili Brennier, Adele Negri e de toda a Companhia

AINDAE S'T EMEZ

(Formidável revista da consagrada parceria MarquesPorto-Lniz Peixoto

CADÊ AS N OTAS?...Para ESTRÉA de ALDA GARRIDO

AINDAESTEMEZ

HORÁRIO!

2, 3.40,; G.SÒ, 7, 8.40, 10.2tA abrir programma':rÃRAMOÚXT JORNAL

N. 81 "

.

Aetualidades UnlversaesGloria Swanson,

1 grande predilecta daasenhoras cariocas, em

A SEDÜGÇÃODOPECCADO

(SAHDIi; THOMSON)Um super-film. de "Uni-

ted Artists Corp.''A seguir:CHA.IU.II3 CHAPLIX, O

, rei dos cômicos,, om

O CIRCOUm film da "United Ar-

tists Coxp."

HORÁRIOS3, 3.4ft,.S.S0, 7, 8.40, 10.3A «brir programma:

PARAMOUNT JORNALIN. 80, C

O PETISCO DA SALSICHAComedia em 2 actos

Wallace Beeryc Raymond Hatton

1 a insuperável dupla co-mica da :Paromonnt em

Dois parceirosna malandragem(Parüner'a lncrimc) ¦

A seguir: .CLARA BOW, a sapequi-

nha petulante, em ¦

Cabellos de Fogo

MINHA MAE!BELLE BENNETT PALACE A VER NAVIOS

FOXFHJH

HOJE - — Drama humano, lancinante,—- - HOJEque attinge as raias xla sublimidade

INICIO DO FIL Á 1 HORA

I"« ¦"«'»»¦ i i i i ii mim»>»in a—no»

« ãe tObra prima da FOX FILM, com a tocante e dulcissima • |interpretação da grande artista

BELLE BENN ETT1

iThcatro São josélEiaprexa Paschoal Segreto

MATINEES DIÁRIAS A PARTIR DE 2 HORASHOJE -—:— NA. TELA ;:-—- HOJE

Em matinée e soirée

Á Cabana do Pae Thomaz 1A nova maravilha do Século! — O áMÓnibrò «ln universal Jcnel! *

O FILM ftLE ARRASTA MULTIDÕES! ™Enredo arrcbatndor! Montagem como nunca se presenciou! j_jCompleta o programma clnematographico, interessantíssimo Ç*

PARAMOUNT NEWS, (Novidades interessantíssimas) §5o

SEXTA-FEIRA,, SO As 21 horas

ULTIMO CONCERTO

ZECCHIO maior pianista dn estação

dc concertos deste annoDESPEDIDA DO GRANDE

"VniTUOSE"

Bilhetes á venda aos pregosdo costumo

Termina HOJE, ás 17 ho-rns, o prazo dc preferenciaeme graniu os asslgnantes daLYRICA de 10S7, aos seuslogares para as assignatu-ma independentes dn 'GRAN"HE COMPANHIA LYRICA cda COMPANHBY Dlí BAILA-DOS r.VVLOYA.

Os nttsigiutntcs dn Lyricado nnnn pnsNiif.o nue liuéi-rmn nssignar as duas Com-panliins, -raariln de. vnnta-arens espceincH »o pagamento.

NO PALCO-A'S 4,20 e 8,20-MO PALCO\Ú Proseiruimento do exito da bnrleta»vaudevlllescn, engraçadls- SI sinta, de FREIRE JÚNIOR w

V-

| Os Malandrões... || Exito absoluto de PINTO FILHO, PALMYRA SILVA $$ ARNALDO COUTINHO, e de toda a Companhia U% ZIG-ZAG. -> |St? M

Jilater dolorosa, immolada ao altar do sacrifício, sob a |aureola do mais tocante amor maternal. !

MINHA 1V8AE!Grito sublime de amor, brado de um coração de filho,no momento angustioso da partida, para a guerra.MINHA MAE! Emocionante conjuneto de harmonias,entoado-maviosamen te pela incomparavel .

BELLE BENNETTao- lado deNEIL HAMILTON e VICTOR MC LAGLEN

»»»t»«»t»«..t l.in,«,M#,

AVISO Ncstn semana, devido a srandioíiiilade do film KY -'A CABANA DO PAE THOMAZ», as sessões do PALCO serão »'.' dadas ás -i,S0 c 8,Ü0. v \ $ÉÊ£^3i y* "—'* ~—¦••'¦ }

A esfusiante super-comedia

F O XVE

A V

SAtlY PHtPPS :NtCK STUAKÍiAMMV COIILS - HO MWMARA

HESKY lfHRMA.1prodixlifrrL,

Esplendida interpretação cômica de

Teí Mc liara e San? [BienOs dois gaiatos soldados de "Sangue

por Gloria". —¦Uma viagem de nupeias original. — As surpresas dedois marinheiros numa ilha desconhecida --- Impa-gaveis aventuras cômicas para a cobrança de uma

divida, mas, só ficaram —'A VER ?;AVIOS.

INICIO Á 1 HORADOU

; '¦ iV*_:H.LÍ.i.'^a. a. ;»>:/.*-....--- Jttoa^iAcsnn^feÉjHaáadMMmK ,.Í3»VS ¦M S2*.