Dilma RousseffOrigem: Wikipdia, a enciclopdia livre.Nota:"Dilma"
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(desambiguao).Dilma Rousseff
Foto oficial de Dilma Rousseff.
36Presidente do Brasil
Perodo1 de janeiro de 2011atualidade
Vice-presidenteMichel Temer
Antecessor(a)Luiz Incio Lula da Silva
Ministra-chefe da Casa Civil
Perodo21 de junho de 2005a 31 de maro de 2010
PresidenteLuiz Incio Lula da Silva
Antecessor(a)Jos Dirceu
Sucessor(a)Erenice Guerra
Ministra de Minas e Energia
Perodo1 de janeiro de 2003a 21 de junho de 2005
PresidenteLuiz Incio Lula da Silva
Antecessor(a)Francisco Luiz Sibut Gomide
Sucessor(a)Silas Rondeau
Secretria de Minas, Energia e ComunicaesdoRio Grande do Sul
Perodo1999 a 2002
GovernadorOlvio Dutra
Secretria de Minas, Energia e ComunicaesdoRio Grande do Sul
Perodo1993 a 1994
GovernadorAlceu Collares
Secretria Municipal da FazendadePorto Alegre
Perodo1 de janeiro de 1986at 24 de setembro de 1988
PrefeitosJoo Antnio DibAlceu Collares
Antecessor(a)Jaime Oscar Silva Ungaretti
Sucessor(a)Polbio Braga
Vida
Nome completoDilma Vana Rousseff
Nascimento14 de dezembrode1947(67anos)Belo Horizonte,MG
Nacionalidadebrasileira
ProgenitoresMe:Dilma Jane SilvaPai:Pedro Rousseff
Dados pessoais
Alma materUniversidade Federal do Rio Grande do Sul
CnjugeCludio Galeno de Magalhes Linhares(1967-1969)Carlos
Franklin Paixo de Arajo(1969-2000)
PartidoPartido dos Trabalhadores
ReligioCatlica romana1
ProfissoEconomistaepoltica
Assinatura
WebsitePresidncia da Repblica
Dilma Vana Rousseff23(Belo Horizonte,14 de dezembrode1947)
umaeconomistaepolticabrasileira, filiada aoPartido dos
Trabalhadores(PT) e atualpresidente4daRepblica Federativa do
Brasil.56Durante o governo do ex-presidenteLuiz Incio Lula da
Silva, assumiu a chefia doMinistrio de Minas e Energiae
posteriormente daCasa Civil. Em 2010, foi escolhida pelo PT para
concorrer eleio presidencial,78cujo resultado de segundo turno,
anunciado em 31 de outubro, tornou Dilma a primeira mulher a ser
eleita para o posto dechefe de Estadoechefe de governoem toda
ahistria do Brasil.9Em 26 de outubro de 2014 foi reeleita,
novamente no segundo turno daseleies.10Nascida em famlia declasse
mdia alta, interessou-se pelosocialismodurante a juventude, logo
aps oGolpe Militar de 1964, e ento ingressou naluta armada de
esquerda: tornou-se membro doComando de Libertao Nacional(COLINA) e
posteriormente daVanguarda Armada Revolucionria
Palmares(VAR-Palmares) ambas organizaes que defendiam a luta armada
contra oregime militar. Passou quase trs anos presa (19701972):
primeiro pelosmilitaresdaOperao Bandeirante(OBAN), onde passou por
sesses detortura, e posteriormente peloDepartamento de Ordem
Poltica e Social(DOPS).28Reconstruiu sua vida noRio Grande do Sul,
onde, junto a Carlos Arajo, seu companheiro por mais de trinta
anos, ajudou na fundao doPartido Democrtico Trabalhista(PDT) e
participou de diversas campanhas eleitorais. De 1985 a 1988,
durante a gesto deAlceu Collares frente da prefeitura dePorto
Alegre, exerceu o cargo de secretria municipal da Fazenda. De 1991
a 1993 exerceu o cargo de presidente daFundao de Economia e
Estatsticae atuou como secretria estadual de Minas e Energia entre
1999 e 2002, durante o governo de Alceu Collares e o do
sucessorOlvio Dutra. Em 2001 decidiu filiar-se aoPartido dos
Trabalhadores(PT).811Em 2002 participou da equipe que formulou o
plano de governo deLuiz Incio Lula da Silvapara a rea energtica.
Posteriormente, foi escolhida para ocupar oMinistrio de Minas e
Energia.Em 2005 Rousseff foi nomeadaministra-chefedaCasa Civil, em
substituio aJos Dirceu, que renunciara ao cargo aps o advento do
chamadoEscndalo do Mensalo. Alm de ser a primeira mulher
presidente, Dilma tambm foi a primeira mulher a atuar como
secretria da Fazenda de Porto Alegre, a primeira ministra de Minas
e Energia do Brasil e a primeira chefe da Casa Civil, durante
oGoverno Lula.12ndice[esconder] 1Primeiros anos, educao e ditadura
militar 1.1Famlia, infncia e educao 1.2Militncia poltica 1.2.1Atuao
no COLINA 1.2.2Na VAR-Palmares 1.2.3Priso 1.2.4Mudana para Porto
Alegre 2Carreira poltica 2.1Secretria Municipal da Fazenda
2.2Secretria Estadual de Energia, Minas e Comunicaes 2.3Ministra de
Minas e Energia 2.4Ministra-Chefe da Casa Civil 2.5Presidente da
Repblica 2.5.1Candidatura presidencial em 2010 2.5.2Primeiro
mandato, 20112014 2.5.3Candidatura presidencial em 2014
2.5.4Segundo mandato, 2015atualidade 3Vida pessoal 3.1Paula
Rousseff 3.2Temperamento 3.3Sade 4Posies polticas 5Cronologia
sumria 6Notas 7Ver tambm 8Referncias 9Ligaes externasPrimeiros
anos, educao e ditadura militarVer artigo principal:Incio de vida
de Dilma RousseffFamlia, infncia e educao
A famlia Rousseff (da esquerda para a direita): o filho mais
velho, Igor; a me, Dilma Jane Coimbra Silva; as filhas Dilma Vana e
Zana Lcia; e o pai, Pedro.Dilma filha do advogado e empreendedor
blgaro naturalizado brasileiro Pedro Rousseffnota 1e da professora
Dilma Jane Coimbra Silva.13Seu pai foi filiado ao Partido Comunista
da Bulgria e frequentava os crculos literrios na dcada de
1920.141115Chegou ao Brasil no fim da dcada de 1930. Em sua terra
natal deixara sua esposa esperando um filho, Luben Russv
(1929-2007), que afirmou que o pai deixara a Bulgria no por razes
polticas, mas por causa da falncia.141617Pedro mudou-se paraBuenos
Airese, anos depois, voltou ao Brasil, fixou-se emSo Pauloe
prosperou. Em uma viagem aUberaba, conheceu Dilma Jane, deNova
Friburgo, professora de vinte anos criada no interior deMinas
Gerais, onde seus pais eram pecuaristas. Casaram-se e fixaram
residncia emBelo Horizonte, onde tiveram trs filhos: Igor, Dilma
Vana e Zana Lcia (falecida em 1976).21118Pedro faleceu em 1962.19De
1952 a 1954, cursou a pr-escola no colgio Izabela Hendrix e a
partir de 1955 iniciou o ensino fundamental noColgio Nossa Senhora
de Sion(atual Colgio Santa Dorotia), em Belo Horizonte.2Em 1964
prestou concurso e ingressou no Colgio Estadual Central
(atualEscola Estadual Governador Milton Campos), ingressando na
primeira srie do clssico (ensino mdio).2Nessa escola pblica
omovimento estudantilera ativo, especialmente por conta do recente
golpe militar.11De acordo com ela, foi nessa escola que ficou "bem
subversiva" e que percebeu que "o mundo no era para
debutante".20Militncia polticaAtuao no COLINAEm 1964, ingressou
naPoltica Operria(POLOP), uma organizao fundada em 1961, oriunda
doPartido Socialista Brasileiro, onde militou.2Seus militantes logo
viram-se divididos em relao ao mtodo a ser utilizado para a
implantao do socialismo: enquanto alguns defendiam a luta pela
convocao de umaassembleia constituinte, outros preferiam aluta
armada. Dilma ficou com o segundo grupo, que deu origem aoComando
de Libertao Nacional(COLINA).8Para Apolo Heringer, que foi
dirigente do COLINA em 1968 e havia sido professor de Dilma na
escola secundria, a jovem fez opo pela luta armada depois que
leuRevoluo na Revoluo, deRgis Debray, filsofo e intelectual francs
que na poca havia se mudado paraCubae ficara amigo deFidel Castro.
Segundo Heringer, "O livro incendiou todo mundo, inclusive a
Dilma".11Foi nessa poca que conheceu Cludio Galeno de Magalhes
Linhares, cinco anos mais velho, que tambm defendia a luta armada.
Casaram-se em 1967, apenas nocivil, depois de um ano de
namoro.211Segundo companheiros de militncia, Dilma teria
desenvoltura e grande capacidade de liderana, impondo-se perante
homens acostumados a mandar. No teria participado diretamente das
aes armadas, pois era conhecida por sua atuao pblica, contatos com
sindicatos, aulas demarxismoe responsabilidade pelo jornalO
Piquete. Apesar disso, aprendeu a lidar com armas e a enfrentar a
polcia.11Dilma e Galeno passaram a dormir cada noite em um local
diferente, j que o apartamento em que moravam era tambm frequentado
por um dos lderes do COLINA que fora preso. Precisaram voltar ao
apartamento escondidos para destruir documentos da organizao.
Permaneceram algumas semanas em Belo Horizonte, tentando
reorganizar o grupo. Em maro, o apartamento foi invadido, porm
nenhum documento interno da organizao foi encontrado. Perseguidos
na cidade, a organizao ordenou que fossem para oRio de Janeiro. A
famlia de Dilma no conhecia o grau de seu envolvimento com essas
atividades.21Nesta poca, Dilma tinha 21 anos e conclura o segundo
ano deEconomia.11Era grande a quantidade de mineiros da organizao
no Rio, sem que houvesse infraestrutura para abrigar a todos. Dilma
e Galeno ficaram um perodo na casa de uma tia de Dilma, que
imaginava que o casal estava de frias. Mais tarde, ficaram num
pequeno hotel e, a seguir, num apartamento, at Galeno ser enviado
pela organizao aPorto Alegre. Dilma permaneceu no Rio, onde ajudava
a organizao, participando de reunies, bem como no transporte de
armas e dinheiro. Nessas reunies, conheceu o advogado gacho Carlos
Franklin Paixo de Arajo, por quem se apaixonou e com quem viria a
viver por cerca de trinta anos. Arajo era chefe da dissidncia
doPartido Comunista Brasileiro(PCB), e abrigara Galeno em Porto
Alegre. A separao de Galeno e Dilma foi pacfica. Como afirmou
Galeno, "naquela situao difcil, ns no tnhamos nenhuma perspectiva
de formar um casal normal".11Na VAR-PalmaresDilma participou de
algumas reunies sobre a fuso do COLINA com aVanguarda Popular
Revolucionria(VPR), que acabou formalizada, originando aVanguarda
Armada Revolucionria Palmares(VAR-Palmares).11De acordo com um
integrante de buscas daOperao Bandeirante(Oban), Dilma era a grande
lder da organizao clandestina VAR-Palmares. Usando vrios codinomes,
teria recebido eptetos superlativos dos relatrios da represso,
definindo-a como "um dos crebros" dos esquemas revolucionrios.22O
promotor que denunciou a organizao chamou-a "Joana dArcda
subverso", a chefiar greves e assessorar assaltos a bancos,23que
Dilma contesta, dizendo nada lembrar das tantas aes que lhe
atribuem.24O militanteDarcy Rodrigues, brao direito deCarlos
Lamarca, diz que ela era ligao entre os comandos nacional e
regionais.22Mesmo com grande quantidade de dinheiro, o VAR-Palmares
no conseguiu manter a unidade. Em um congresso emTerespolis, entre
agosto e setembro de 1969, teria havido grande diviso entre os
"militaristas", focados na luta armada, e os "basistas", que
defendiam um trabalho de massas. Dilma estava com o segundo grupo.
Enquanto os primeiros se agruparam na VPRmilitarista, liderados por
Lamarca, Dilma ficou no segundo grupo, a VAR-Palmaresbasista.11Aps
a diviso, Dilma foi enviada a So Paulo, onde esteve encarregada de
manter em segurana as armas que couberam a seu grupo. Evitando
mant-las em apartamentos sem a segurana necessria, ela e a amiga
Maria Celeste Martins (dcadas mais tarde, sua assessora na Casa
Civil) mudaram-se para uma penso simples nazona leste urbana,
escondendo o arsenal debaixo da cama.11Priso
Foto da ficha de Dilma noDepartamento de Ordem Poltica e
Social(DOPS) deSo Paulo, registrada em janeiro de 1970.Uma srie de
prises de militantes conseguiu capturar Jos Olavo Leite Ribeiro,
que encontrava-se trs vezes por semana com Dilma. Conforme o relato
de Ribeiro, aps um dia de tortura, revelou o lugar onde se
encontraria com outro militante, em um bar naRua Augusta. Em 16 de
janeiro de 1970, obrigado a ir ao local acompanhado de policiais
disfarados, seu colega tambm foi capturado e, quando j se
preparavam para deixar o local, Dilma, que no estava sendo
esperada, logo chegou. Percebendo que algo estava errado, Dilma
tentou sair do local sem ser notada. Desconfiados, os policiais a
abordaram e encontraram-na armada. "Se no fosse a arma, possvel que
conseguisse escapar", ressalta Ribeiro.11Foi, ento, levada para a
Operao Bandeirante, no mesmo local onde cinco anos depoisVladimir
Herzogperderia a vida. Foi torturada por vinte e dois dias com
palmatria, socos,pau de ararae choques eltricos.25No meio militar,
h quem veja o relato de Dilma com ironia e descrdito, especialmente
quanto possibilidade de algum sobreviver a tanto tempo de
tortura.26Posteriormente, Dilma denunciou as torturas em processos
judiciais e a Comisso Especial de Reparao da Secretaria de Direitos
Humanos do Estado do Rio de Janeiro aprovou pedido de indenizao por
parte de Dilma e de outras dezoito pessoas.27Carlos Arajo foi preso
em 12 de agosto de 1970. Durante o perodo em que Dilma esteve
presa, Arajo teve um rpido romance com a atriz e ento simpatizante
da organizaoBete Mendes. Ao ser preso, encontrou-se com Dilma em
algumas ocasies, nos deslocamentos relativos aos processos
militares que ambos respondiam. Ficaram alguns meses no mesmo
presdio Tiradentes, em So Paulo, inclusive com visitas ntimas, onde
se reconciliaram, planejando reatarem a vida conjugal aps a
priso.11Dilma foi condenada em primeira instncia a seis anos de
priso. Havendo cumprido trs anos, oSuperior Tribunal
Militarreduziu, ento, a condenao a dois anos e um ms. Teve tambm
seus direitos polticos cassados por dezoito anos.28Seu nome estava
numa lista, encontrada na casa de Carlos Lamarca, com presos a que
se daria prioridade para serem trocados por sequestrados, mas nunca
foi trocada e cumpriu a pena regularmente.29Mudana para Porto
AlegreDilma saiu do Presdio Tiradentes no fim de 1972, dez quilos
mais magra e com uma disfuno natireoide.30Havia sido condenada em
alguns processos e absolvida em outros. Passou um perodo com sua
famlia, em Minas Gerais, para se recuperar, algum tempo com uma
tia, em So Paulo, e mudou-se para Porto Alegre, onde Carlos Arajo
cumpria os ltimos meses de sua pena. Ficou na casa dos sogros, de
onde avistava o presdio em que Arajo estava preso. Dilma visitava-o
com frequncia, levando jornais e at livros polticos, disfarados de
romances.1130
Dilma segurando nos braos a filha recm-nascida Paula.Punida por
subverso, de acordo com odecreto-lei 477, ela havia sido expulsa
daUniversidade Federal de Minas Geraise impedida de retomar seus
estudos naquela universidade em 1973,31o que levou Dilma a prestar
vestibular paraeconomianaUniversidade Federal do Rio Grande do Sul.
Ficou grvida em 1975 enquanto cursava a graduao e em maro de 1976
nasceu sua nica filha, Paula Rousseff Arajo. Sua primeira atividade
remunerada, aps sair da priso, foi a de estagiria naFundao de
Economia e Estatstica(FEE), vinculada ao governo doRio Grande do
Sul.30Graduou-se em 1977, no tendo participado ativamente do
movimento estudantil.31A sua militncia poltica, desta vez dentro da
legalidade, foi reiniciada no Instituto de Estudos Polticos e
Sociais (IEPES), ligado ao ento nico partido legalizado de oposio,
oMovimento Democrtico Brasileiro(MDB). Mesmo no tendo se filiado ao
partido, Dilma organizava debates no instituto, que recebia
palestras de intelectuais. Em 1976, Arajo e Dilma trabalharam na
campanha a vereador deGlnio Peres, pelo MDB. Em novembro de 1977, o
nome de Dilma foi divulgado no jornalO Estado de So Paulocomo sendo
um dos 97 subversivos infiltrados na mquina pblica em uma relao
elaborada pelo ento demissionrio Ministro doExrcito,Slvio Frota,
que classificou Dilma como "amasiada com o subversivo" Carlos
Arajo. Com isso, foi exonerada da FEE, sendo, contudo, anistiada
mais tarde.30Carreira polticaVer artigo principal:Carreira poltica
de Dilma Rousseff
Dilma Rousseff eLeonel Brizola.Com ofim do bipartidarismo,
participou junto com Carlos Arajo dos esforos deLeonel Brizolapara
a recriao doPartido Trabalhista Brasileiro(PTB). Aps a perda da
sigla para o grupo deIvete Vargas, participou da fundao doPartido
Democrtico Trabalhista(PDT).30Arajo foi eleito deputado estadual em
1982, 1986 e 1990. Foi, tambm, por duas vezes, candidato a prefeito
dePorto Alegre, perdendo paraOlvio Dutra, em1988, eTarso Genro,
em1992. Dilma conseguiu seu segundo emprego na primeira metade dos
anos 1980 como assessora da bancada do PDT naAssembleia Legislativa
do Rio Grande do Sul.30Secretria Municipal da FazendaArajo e Dilma
dedicaram-se com afinco na campanha deAlceu Collares prefeitura de
Porto Alegre em1985. Eleito prefeito, Collares a nomeou titular
daSecretaria Municipal da Fazenda, seu primeiro cargo
executivo.30Na campanha do pedetista de Aldo Pinto para o governo
do estado em 1986, Dilma participou da assessoria.30Dilma
permaneceu frente da Secretaria Municipal da Fazenda at 1988,
quando se afastou para se dedicar campanha de Arajo prefeitura de
Porto Alegre. Foi substituda porPolbio Braga, que conta que Dilma
tentara convenc-lo a no assumir o cargo, aconselhando-o, ento: "No
assume no, que isso pode manchar a tua biografia. Eu no consigo
controlar esses loucos e estou saindo antes que manche a minha."
Enquanto Collares lembra da gesto de Dilma como exemplo de
competncia e transparncia, Polbio Braga discorda, lembrando que
"ela no deixou sequer um relatrio, e a secretaria era um caos".30A
derrota de Arajo na candidatura a prefeito alijou o PDT dos cargos
executivos. Em 1989, contudo, Dilma foi nomeada diretora-geral
daCmara Municipal de Porto Alegre, mas acabou sendo demitida do
cargo pelo presidente da casa, vereador Valdir Fraga, porque
chegava tarde ao trabalho. Conforme Fraga, "eu a exonerei porque
houve um problema com o relgio de ponto".30Secretria Estadual de
Energia, Minas e ComunicaesEm 1990, Alceu Collares foi eleito
governador, indicando Dilma para presidir a Fundao de Economia e
Estatstica (FEE). Permaneceu ali at fim de 1993, quando foi nomeada
Secretria de Energia, Minas e Comunicaes, sustentada pela influncia
de Carlos Arajo e seu grupo poltico.30Permaneceu no cargo at final
de 1994, poca em que seu relacionamento com Arajo chegou ao fim,
abalado pela descoberta de um caso extraconjugal. Depois
reconciliaram-se e permaneceram juntos at 2000, quando Dilma foi
morar s em um apartamento alugado.30Em 1995, terminado o mandato de
Alceu Collares, Dilma afastou-se dos cargos polticos e retornou a
FEE, passando a ser editora da revistaIndicadores Econmicos. Entre
1995 e 1996, teve uma curta experincia como micro-empresria
vendendo produtos variados a baixos preos tabelados (os populares
"um e noventa e nove") numa lojinha chamadaPo e Circo.32Em 1998, o
petistaOlvio Dutraganhou as eleies para o governo gacho com o apoio
do PDT no segundo turno, e Dilma retornou Secretaria de Minas e
Energia. Conforme Olvio, "Eu j a conhecia e respeitava. E a nomeei
tambm porque ela estava numa posio mais esquerda no PDT, menos
populista".30Na sua gesto na Secretaria de Minas e Energia do
governo Dutra, a capacidade de atendimento do setor eltrico subiu
46%,30com um programa emergencial de obras que reuniu estatais e
empresas privadas. Em janeiro de 1999, Dilma viaja aBrasliae alerta
as autoridades do setor eltrico de que, sem investimentos em gerao
e transmisso de energia, os cortes que o Rio Grande do Sul
enfrentara no incio de sua gesto ocorreriam no resto do
pas.33Nacrise do apago eltricono final dogoverno Fernando Henrique
Cardoso, os trs estados daRegio Sulno foram atingidos, no sendo
imposto qualquer racionamento, pois no houve estiagem na regio.
Ainda assim, houve economia voluntria de energia e Dilma tentou
obter compensao, como se concedia nas demais regies. O governo
federal no cedeu e Dilma conseguiu contemporizar junto iniciativa
privada gacha.30Ministra de Minas e Energia
Dilma discursa durante cerimnia de lanamento do Programa
Nacional de Biodiesel.Dilma fez parte do grupo que elaborou os
assuntos relacionados rea de minas e energia na plataforma do
candidatoLuiz Incio Lula da Silvaem2002.34Ela havia sido convidada
pelo fsico e engenheiro nuclearLuiz Pinguelli Rosa, que coordenava
as reunies.30Para todos no grupo, estava evidente que Pinguelli
seria oministro de Minas e Energia, caso Lula vencesse a eleio em
2002.30Foi grande a surpresa quando Lula, eleito, escolheu Dilma
para assumir a pasta.30Ao assumir o Ministrio das Minas e Energia,
tambm foi nomeada presidente do Conselho de Administrao
daPetrobras, cargo que exerceu at maro de 2010.35Dilma defendeu uma
nova poltica industrial para o governo, fazendo com que as compras
deplataformaspela Petrobras tivessem um contedo nacional mnimo.
Argumentou que no era possvel que uma obra de um bilho de reais no
fosse feita no Brasil.36As licitaes para as plataformas P-51 e P-52
foram, assim, as primeiras no pas a exigir um contedo nacional
mnimo.37Sua gesto no ministrio foi marcada pelo respeito aos
contratos da gesto anterior, como pelos esforos em evitar novo
apago, pela implantao de um modelo eltrico menos concentrado nas
mos do Estado e pela criao do programaLuz Para Todos.30Convicta de
que investimentos urgentes em gerao de energia eltrica deveriam ser
feitos para que o pas no sofresse um apago j em 2009, Dilma travou
um srio embate com a ministra do Meio Ambiente,Marina Silva, que
defendia o embargo a vrias obras, preocupada com odesequilbrio
ecolgicoque poderiam causar.Jos Dirceu, ento ministro-chefe da Casa
Civil, teve que criar uma equipe de mediadores entre as ministras
para tentar resolver as disputas.38Ministra-Chefe da Casa Civil
Dilma cumprimenta o presidente norte-americanoBarack
Obamadurante encontro naCasa Branca.
Dilma e Lula durante cerimnia de lanamento do PAC da Habitao.Em
20 de junho de 2005, o presidente Lula indicou Dilma para comandar
oMinistrio da Casa-Civil.39Assim, Dilma se tornou a primeira mulher
a assumir o cargo na histria do pas.40Jos Dirceu, seu antecessor,
saiu do ministrio devido aoescndalo do mensalo, tendo sido
posteriormente condenado.41Na poca, alguns petistas criticaram a
escolha, por considerarem Dilma com um perfil mais tcnico e
preferiam um nome mais poltico para a Casa Civil.42Franklin
Martins, ex-guerrilheiro a se tornar ministro, afirmou que "Lula
percebeu que ela fazia as coisas andarem."30Mais tarde, Dilma
revelou aGilberto Carvalhoque a indicao foi uma surpresa muito
maior do que quando fora indicada para a pasta de Minas e
Energia.30Segundo o jornalZero Hora, o Consulado dos Estados Unidos
emSo Pauloencaminhou aoDepartamento de Estado norte-americano, logo
aps a posse de Dilma na Casa Civil, um dossi detalhado, traando seu
perfil, o passado como guerrilheira, gostos e hbitos pessoais e
caractersticas profissionais, descrevendo-a como "tcnica
prestigiada e detalhista" e como uma pessoa com "fama de
durona".4344Em virtude doescndalo dos cartes corporativos, surgido
em janeiro de 2008, Dilma teve que se explicar aps uma reportagem
da revistaVejaafirmar que oPalcio do Planaltomontara um dossi
detalhando gastos da famliaFernando Henrique Cardosoe que os
documentos estariam sendo usados para intimidar a oposio na CPI dos
Cartes Corporativos. Em entrevista coletiva em 4 de abril,
reconheceu a feitura do banco de dados, mas descartou qualquer
conotao poltica pertinente. As investigaes daPolcia
Federalconcluram que o responsvel pelo vazamento foi um funcionrio
da Casa Civil, ento subordinado deErenice Guerra, que era
secretria-executiva de Dilma e posteriormente sua sucessora na Casa
Civil.45Ele enviou passagens do dossi para um assessor do senador
tucanolvaro Dias, confirmando que o dossi existiu.46Na poca, a Casa
Civil negou a existncia do tal dossi, apresentando, no intervalo de
quinze dias, trs verses diferentes sobre o assunto, todas depois
desmentidas pela imprensa.47Dilma era considerada pelogoverno Lulaa
gerente doPrograma de Acelerao do Crescimento(PAC). Lula tambm a
chamou de "me" do PAC, designando-a responsvel pelo programa em
todo o pas e informando que a populao deveria cobrar dela o
andamento das obras.4849Quanto ao ritmo das obras, Dilma alegou que
o pas no tem elevado grau de eficincia, como aSua, mas tem
conseguido acelerar os maiores projetos.50Presidente da RepblicaVer
artigo principal:Governo Dilma RousseffCandidatura presidencial em
2010Ver artigos principais:Eleio presidencial no Brasil em
2010eCampanha presidencial de Dilma Rousseff em 2010
Rousseff em entrevista aoRoda Vivaem junho de 2010.
Conveno Nacional do Partido dos Trabalhadores.
Dilma aps votar emPorto Alegrenaseleies de 2010.Em abril de
2007, Dilma j era apontada como possvel candidata presidncia da
Repblica naeleio de 2010.51Naquele mesmo ano, o presidente Lula
passou a dar destaque a ento ministra com o objetivo de testar seu
potencial como candidata.52Em abril de 2009, Lula afirmou que "Todo
mundo sabe que tenho inteno de fazer com que Dilma seja candidata
do PT e dos partidos, mas se ela vai ganhar vai depender de cada
brasileiro".53Para cumprir com a lei eleitoral de
desincompatibilizao, Dilma deixou oMinistrio da Casa-Civilem 31 de
maro de 2010, sendo sucedida porErenice Guerra.54A Conveno Nacional
doPartido dos Trabalhadores, realizada emBrasliano dia 13 de junho
de 2010, oficializou Dilma como a candidata do partido presidncia,
bem como oficializou o ento presidente daCmara dos Deputados,Michel
Temer, como seu vice.55A coligao de Dilma e Temer recebeu o nome
dePara o Brasil seguir mudandoe foi composta por dez partidos.56Em
seu discurso de aceitao como candidata, declarou: "No por acaso que
depois desse grande homem o Brasil possa ser governado por uma
mulher, uma mulher que vai continuar o Brasil de Lula, mas que far
o Brasil de Lula com alma e corao de mulher".57O mote da campanha
petista foi a continuidade do governo Lula.58At ento desconhecida
por grande parte do eleitorado, Dilma passou a liderar a corrida
pela sucesso presidencial no final de junho.59Ela foi beneficiada
pela aprovao recorde do governo Lula, que atingiu patamares
superiores aos 80%.606162O presidente engajou-se pessoalmente na
campanha, participando de vrios comcios, gravando para a propaganda
eleitoral e declarando apoio candidata repetidas
vezes.6364OTribunal Superior Eleitoral(TSE) interpretou algumas
dessas declaraes como propaganda eleitoral antecipada, multando-os
diversas vezes.6566Algumas pesquisas de opinio indicavam que Dilma
poderia vencer a eleio j no primeiro turno.6768Ela chegou a atingir
mais de 30% de diferena em relao aJos Serra, candidato doPSDB.69Aps
a divulgao pela imprensa dassuspeitasdetrfico de influnciano
Ministrio da Casa-Civil envolvendo a ministra Erenice Guerra,
ex-secretria executiva e brao direito de Dilma, as pesquisas
passaram a indicar uma migrao de votos da petista para
Marina.7071Tambm contribuiu para sua queda nas pesquisas a questo
da descriminalizao do aborto, em que seus opositores afirmavam que
Dilma seria favorvel ao aborto, embora ela tenha negado ter esta
posio.7273Em 3 de outubro, Dilma obteve 46,91% dos votos vlidos,
classificando-se para o segundo turno com Serra, que atingiu
32,61%.74Marina Silva, candidata doPV, conquistou 19,33% dos votos,
tirando da petista a vantagem que a elegeria no primeiro turno,
como tinha sido apontado inicialmente pelos institutos de
pesquisas.75No segundo turno, Marina optou por no declarar apoio a
nenhum dos dois candidatos.76Dilma manteve a vantagem sobre Serra
nas pesquisas de opinio.77Em 31 de outubro, ela obteve 55752529
votos (56,05%), elegendo-se a primeira mulher presidente do
Brasil.78Em seu discurso de vitria, destacou o papel das mulheres e
agradeceu o apoio do presidente Lula.79Sua vitria teve grande
repercusso na imprensa internacional, que destacou o ineditismo por
ser a primeira presidente e o peso de seu padrinho
poltico.80Primeiro mandato, 20112014
Dilma desfila no Rolls Royce presidencial ao lado de sua filha
Paula no dia de sua posse do primeiro mandato como presidente do
Brasil.Dilma foiempossadaa 36 presidente do Brasil em 1 de janeiro
de 2011.81Em seu discurso de posse, prometeu erradicar a pobreza e
mudar o sistema tributrio.82Antes mesmo de assumir o cargo, afirmou
preferir ser tratada como "presidenta", mas desde sua eleio no
houve posicionamento oficial a respeito do tema, o que gerou certa
confuso.8384Os meios de comunicao no estabeleceram qualquer
padronizao, sendo usado desde ento tanto "a presidente" quanto
"presidenta".8586Em 14 de janeiro de 2011, Dilma visitou as reas
atingidas pelasenchentes e deslizamentos de terra no Rio de
Janeiroe liberou R$ 100 milhes para aes de socorro e
assistncia.8788No incio de fevereiro, fez a primeira viagem
internacional, escolhendo aArgentinacomo destino.89No mesmo ms,
anunciou um corte de R$ 50 bilhes nas despesas previstas pelo
Oramento Geral da Unio para 2011 e fez seu primeiro pronunciamento
transmitido em rede nacional de rdio e televiso.9091Em maro,
recebeu avisitado presidente norte-americanoBarack Obama, com quem
assinou acordos de cooperao.92Em abril, decretou luto oficial de
trs dias peloMassacre de Realengoe declarou que o pas estava unido
em repdio violncia.9394
Dilma eCristina Kirchner, presidente da Argentina, durante sua
primeira viagem internacional.Em seu discurso de abertura
daAssembleia Geral das Naes Unidasem 21 de setembro, defendeu
oEstado Palestinoao dizer que "chegou o momento" daquele pas se
tornar um membro pleno da ONU. Dilma tambm exaltou o papel das
mulheres na poltica, declarando: "Pela primeira vez na histria das
Naes Unidas, uma voz feminina inaugura o debate geral: a voz da
democracia".9596Em novembro, sancionou a lei que instituiu aComisso
Nacional da Verdadee aLei de acesso informao, regulamentando o
direito do acesso informaes pblicas.9798Em seu primeiro ano de
mandato, sete ministros foram substitudos.99Os ministrosAntonio
Palocci(Casa Civil),Alfredo Nascimento(Transportes),Wagner
Rossi(Agricultura),Pedro Novais(Turismo),Orlando Silva(Esporte)
eCarlos Lupi(Trabalho) demitiram-se aps denncias de
corrupo.100101Nelson Jobim, ento ministro daDefesa, pediu demisso
aps classificar o governo Dilma como "atrapalhado".102Em fevereiro
de 2012, o governo federal leiloou os aeroportos
deGuarulhos,ViracoposeBraslia.103As concessionrias vencedoras iro
administrar os aeroportos durante o prazo de concesso, que varia de
vinte a at trinta anos. O governo arrecadou R$ 24 bilhes com os
leiles.104Tambm foram, posteriormente, concessionados para a
iniciativa privada trechos de rodovias e ferrovias
federais.105106
Dilma discursa durante abertura daRio+20, 20 de junho de 2012.Em
maio de 2012, anunciou, em rede nacional de televiso, a criao do
programaBrasil Carinhoso, com o objetivo tirar da misria absoluta
todas as famlias com integrantes de at quinze anos.107108No ms
seguinte, ela sancionou a Lei n 12677, que criou mais de setenta
mil cargos a serem preenchidos at 2014 na rea educacional109e, em
agosto, sancionou a lei que destina metade das vagas em
universidades federais para estudantes de escolas pblicas.110Dilma
manteve um alto ndice de aprovao nos dois primeiros anos de seu
mandato.111Neste perodo, a aprovao do governo nunca foi inferior a
48% de timo ou bom e sua avaliao pessoal atingiu a casa dos 70%
diversas vezes.112113114Estes ndices deram-lhe um incio de mandato
com melhor aprovao do que comparado ao mesmo perodo dos
ex-presidentesLuiz Incio Lula da SilvaeFernando Henrique
Cardoso.115Em seu primeiro pronunciamento rede nacional de rdio e
televiso do ano de 2013, anunciou uma reduo na conta de luz e
declarou que "ao mesmo tempo, com a entrada em operao de novas
usinas e linhas de transmisso, vamos aumentar em mais de 7% nossa
produo de energia e ela ir crescer ainda nos prximos anos".116Em
maro, anunciou a desonerao de impostos federais sobre a cesta bsica
com o objetivo de reaquecer a economia.117
Pronunciamento de Dilma em 21 de junho de 2013 sobre os
protestos gerais.Em junho de 2013,em meio histrica onda de
protestos da populao que se espalharam por todo Passobre insatisfao
relacionada aos Poderes Executivo e Legislativo, aliada a questes
sobre condies de sade, educao e segurana, geraram a maior queda na
popularidade de Dilma, que foi de 55% para 31%. Esta foi uma das
maiores quedas de popularidade registradas na avaliao do governo
federal desdeFernando Collor.118A onda de protestos tambm atingiu
negativamente a popularidade de governadores, prefeitos, deputados
e da maioria dos partidos do pas.119120Em 21 de junho de 2013, um
dia aps a maior manifestao registrada nessa onda de protestos,
Dilma cancelou uma viagem que faria aoJapoe convocou uma reunio de
emergncia.121No mesmo dia, foi gravado um pronunciamento
presidencial, que foi transmitido na mesma noite.122Neste
pronunciamento, Dilma anunciou a criao decinco pactose uma proposta
de plebiscito para constituinte dareforma poltica.123Em setembro de
2013, documentos do Governo dos Estados Unidos classificados como
ultrassecretos vazaram, revelando que Dilma e seus principais
assessores, alm de grandes empresas como aPetrobrs, foram
espionados pelo governo norte-americano.124Em 17 de setembro, Dilma
cancelou a viagem oficial que faria aos EUA naquele ano.125Em 24 de
setembro, a presidente discursou na Assembleia Geral da ONU, onde
declarou que a espionagem fere a soberania e o direito
internacional.126Ela classificou as denncias como uma "grave violao
dos direitos humanos e das liberdades civis" e uma "afronta aos
princpios que devem guiar as relaes entre os pases".127Em fevereiro
de 2015, uma reportagem doThe New York Timesafirmou que os
programas de espionagem da NSA no Brasil e noMxicocontinuaram mesmo
aps as revelaes ao pblico e o estremecimento das relaes
bilaterais.128
Dilma d o "pontap inicial" daArena Castelo, 20 de janeiro de
2013.Em 21 de outubro de 2013, foi leiloado o Campo de Libra,
considerado o maior campo de petrleo daCamada pr-sal.129130Naquele
mesmo dia, a presidente Dilma fez um pronunciamento em rede
nacional de rdio e televiso negando que o leilo significava a
privatizao do petrleo brasileiro. Segundo ela, "o Brasil e
continuar sendo um pas aberto ao investimento, nacional ou
estrangeiro, que respeita contratos e que preserva sua soberania.
Por tudo isso, o leilo de Libra representa um marco na histria do
Brasil".131Em 27 de abril de 2014, sancionou oMarco Civil da
Internet, que estabeleceu obrigaes e direitos dos provedores de
internet.132Dilma discusou no frum globalNETmundial, realizado
naquele ms, afirmando: "Esse foi um processo virtuoso que ns
levamos no Brasil. O nosso Marco Civil tambm foi valorizado pelo
processo de sua construo. Por isso, gostaria de lembrar que ele
estabelece princpios, garantias e direitos dos usurios."133Em 10 de
junho de 2014, dois dias antes do incio daCopa do Mundo FIFA, Dilma
pronunciou-se em rede nacional de televiso sobre o evento. No
pronunciamento, a presidente defendeu o legado da Copa, declarando:
"No jogo, que comea agora, os pessimistas j entram perdendo. Foram
derrotados pela capacidade de trabalho e a determinao do povo
brasileiro, que no desiste nunca".134Entre junho de 2013 at a
realizao da Copa,vrios protestosocorreram contra a realizao do
evento no pas.135Os manifestantes denunciavam gastos excessivos de
verbas pblicas para construo de estdios e estruturas, a iseno de
impostos aFederao Internacional de Futebol(FIFA), o padro dos
servios pblicos comparados ao evento e alegaes de
corrupo.136137138139Dilma tambm foi alvo dos protestos por, pelo
menos, duas vezes: em seu discurso de abertura daCopa das
Confederaes FIFA de 2013, recebeu muitas vaias da plateia;140ao
entregar a taa de campe para a Alemanha, foi novamente vaiada pela
torcida.141Candidatura presidencial em 2014Ver artigo
principal:Eleio presidencial no Brasil em 2014
Dilma durante campanha em outubro de 2014, em Porto Alegre.A
avaliao do governo e sua avaliao pessoal tiveram uma grande queda
aps osprotestos de junho de 2013.142143Porm, os levantamentos
continuaram apontando seu favoritismo na disputa eleitoral que
aproximava-se.144Durante o ano de 2014, ocorreram vrias denncias
relacionadas PetrobrasnaOperao Lava Jato, envolvendo polticos e
empreiteiras.144A presidente tambm enfrentou crticas relacionadas
conduo da poltica econmica.144O crescimento mdio doProduto Interno
Bruto(PIB) atingiu os mais baixos nveis desde ogoverno Fernando
Collore a inflao acumulada ficou acima do limite estipulado pelo
governo.145146Alguns setores do Partido dos Trabalhadores deram
vida ao movimento "Volta, Lula". O movimento defendia que Dilma
fosse substituda pelo ex-presidente Lula como o candidato do
partido.147148O ex-presidente negou a inteno de ser candidato e
declarou apoio reeleio de Dilma.149Na conveno nacional do Partido
dos Trabalhadores, realizada no dia 21 de junho de 2014, o partido
oficializou a candidatura de Dilma reeleio, tendo novamente Michel
Temer (PMDB) como candidato a vice-presidente.150151
Debate entre Dilma eAcionoSBTem 16 de outubro de 2014. Aeleio
presidencial de 2014foi a mais acirrada desde a
redemocratizao.152No incio da campanha, as pesquisas eleitorais
indicavam que o senador mineiroAcio Neves, candidato do PSDB, seria
seu principal adversrio.153O governador de Pernambuco,Eduardo
Campos, do PSB, apresentava-se como um candidato deterceira
via.153Em 13 de agosto de 2014, Campos morreu em umacidente areona
cidade deSantos.154A morte de Campos, seguida da ascenso de Marina
Silva como candidata, alterou o quadro eleitoral.155Marina
ultrapassa Acio nas pesquisas e assume o segundo lugar, com
vantagem em relao Dilma nos cenrios de segundo turno.156Porm, Acio
passa a crescer gradativamente nas pesquisas, assim como Marina
comea a cair, em grande parte devido aos ataques que recebeu e s
polmicas que se envolveu.157158Nas vsperas do primeiro turno, as
pesquisas indicavam que o segundo turno seria realizado entre Dilma
e Acio, que estava em empate tcnico com Marina, mas com tendncia de
alta.159Em 5 de outubro, dia do primeiro turno da eleio, Dilma
votou em Porto Alegre e ainda pela manh seguiu para Braslia para
acompanhar a apurao dos votos.160Com 41,59% dos votos vlidos, Dilma
foi a mais votada em quinze estados.161Nenhum dos candidatos obteve
a maioria dos votos vlidos, sendo ento convocado pelo Tribunal
Superior Eleitoral um segundo turno entre Dilma e Acio, que foi o
segundo colocado com 33,55%.162A terceira colocada na disputa,
Marina Silva, ficou com 21,32% e declarou apoio a Acio.163
Dilma reeleita presidente da Repblica, 26 de outubro de 2014.Nas
trs semanas de disputa direta entre Dilma e Acio, os debates e as
crticas concentraram-se na corrupo e na economia.164Acio explorou
as investigaes da Operao Lava Jato, enquanto Dilma afirmava que a
oposio tentava dar um golpe ao explorar o caso e que aPolcia
Federaltinha independncia para investigar.165Na economia, Dilma
insistiu que o retorno do PSDB ao comando do pas seria uma "volta
ao passado" e criticou ogoverno Fernando Henrique Cardosorepetidas
vezes.164166Nas duas ltimas semanas, os ataques se intensificaram
nas propagandas, debates televisionados e nos atos de
campanha.167Uma semana antes da votao, o ministroDias
Toffolidecidiu reduzir o tempo de propaganda eleitoral de ambos os
candidatos, em decorrncia de violaes cometidas por eles.168As
pesquisas iniciais do segundo turno indicaram Acio e Dilma
empatados tecnicamente, mas com vantagem numrica do tucano.169Na
ltima semana de campanha, a petista passa a liderar numericamente,
mas o empate tcnico persistia.168Praticamente repetindo o ritual do
primeira turno, Dilma votou de manh em sua seo eleitoral na capital
gacha e seguiu para a capital federal para acompanhar a apurao dos
votos.170Sua reeleio foi anunciada s 20h27min de 26 de outubro,
quando 98% das urnas j haviam sido apuradas.171172Ela recebeu
54501118 votos (51,64% dos votos vlidos), contra os 51041155 votos
(48,36%) a favor de Acio.173No discurso de vitria, Dilma pediu
unio, prometeu dilogo e negou que o pas estaria "dividido".174Esta
foi a eleio presidencial mais acirrada em trinta anos e considerada
por cientistas polticos uma das mais "ofensivas" da histria poltica
brasileira.175176Segundo mandato, 2015atualidade
Dilma Rousseff concede entrevista coletiva no Palcio do Planalto
em 16 de maro de 2015.Em 1 de janeiro de 2015, Dilma
foiempossadapara o seu segundo mandato na presidncia da
Repblica.177Ela iniciou seu segundo mandato enfraquecida e em meio
a uma crise econmica e poltica.178179Desde ento, o governo, em
busca de contruo da austeridade fiscal, vem tomando medidas
impopulares, como novas regras mais rgidas para aposentadorias, o
aumento da luz e da gasolina, cortes bilionrios em todas as reas e
aumento de impostos.180181182183184No incio de fevereiro, a
popularidade da presidente Dilma caiu de 42% para 23%, a avaliao
mais baixa de um governo federal desde dezembro de 1999.185Em 8 de
maro, durante o discurso da presidente em comemorao aoDia
Internacional da Mulher, em vrias cidades brasileiras ocorreram
manifestaes de desaprovao em forma de "panelao".186No dia 15,
simpatizantes da presidente realizaram uma manifestao de apoio
denominada "coxinhao", numa referncia aos opositores do governo, os
assim denominados "coxinhas".187188Entretanto, a insatisfao social
com os problemas na administrao nacional, a crise econmica e,
denncias de corrupo, levaram a um apoio macio aosprotestos contra o
governo Dilmamarcados para aquele mesmo dia. Enquanto alguns
manifestantes clamavam pela renncia da presidente, outros pediam
uma interveno da foras armadas e, 19 pedidos para seuimpeachmentj
haviam sido feitos, a maioria solicitados por cidados.189De forma
geral, as manifestaes transcorreram de forma pacfica mas, alguns
atos de violncia foram registrados, como um ataque contra a sede do
PT da cidade deJundia.190Os protestos foram realizados ao longo do
dia emvrias cidades por todo o pas.191Brasileiros que residem no
exterior tambm protestaram noReino Unido,Estados
Unidos,AustrliaePortugal.192O governo foi surpreendido com o apoio
popular e a escala das manifestaes de protesto193e, s nacidade de
So Paulo, estima-se que houve a participao de um milho de
pessoas.194No dia 18 de maro, conforme promessa de campanha,195o
governo envia ao congresso uma srie de medidas contendo mudanas
objetivando fortalecer a legislao para combater corrupo no
executivo, legislativo e judicirio como tambm objetivando melhor
transparncia no setor privado. Em declarao Dilma ressaltou que se
precisa desconstruir oestigmade que "brasileiro quer levar vantagem
em tudo" e disse que a impunidade tem sido a causa mater da
reproduo da corrupo na cultura brasileira, No pretendemos esgotar a
matria, mas evidenciar que estamos no caminho correto. [As medidas]
fortalecem a luta contra a impunidade que , talvez, o maior fator
que garante a reproduo da corrupo. Entre as medidas tem o projeto
de lei que exigiFicha Limpapara todos os servidores pblicos nos
poderesExecutivo,LegislativoeJudicirioe o decreto de regulamentao
daLei anticorrupo.196Pesquisas de aprovao realizadas em maro de
2015 indicaram uma nova queda na popularidade da presidente. De
acordo com o Datafolha, 62% consideram o governo Dilma ruim ou
pssimo e 13% timo ou bom.197Estes nmeros deram a Dilma os piores
ndices de aprovao para um presidente da Repblica em mais de vinte
anos.198Segundo a CNT/MDA, a avaliao positiva do governo Dilma caiu
para 10,8%, a menor desde 1999. O percentual de reprovao do governo
foi de 64,8% e 77,7% reprovam o desemprenho pessoal da
presidente.199Vida pessoalO primeiro marido de Rousseff foi
ojornalistamineiro Cludio Galeno de Magalhes Linhares. Com a
separao durante o perodo em que estiveram na clandestinidade,
iniciou um relacionamento com o ex-guerrilheiro e
ex-deputadogachoCarlos Franklin Paixo de Arajo, com quem teve sua
nica filha, Paula, nascida em 27 de maro de 1976.2Preso em So
Paulo, Arajo foi transferido para seu estado natal para completar
apena. Dilma deu aulas a presidirios para ver Arajo.200Carlos Arajo
e Dilma se separaram em 1994, mas em 1996 se reconciliaram e
voltaram a viver juntos. Porm, depois de mais 30 anos de
relacionamento, Dilma e Carlos Arajo separam-se definitivamente em
2000.2Dilma declara gostar dehistriae interessar-se porpera. No
incio dadcada de 1990matriculou-se no curso deteatro
gregododramaturgoIvo Bender. Amitologia gregatornou-se uma obsesso
para Dilma, que, influenciada porPenlope, resolveu aprender a
bordar.200Ela leitora assdua deMachado de Assis,Guimares
Rosa,Ceclia Meireles, eAdlia Prado.201Dilma havia passado a usar o
sobrenomeLinharesaps seu casamento com Cludio Galeno, em 1967. A
separao se deu quando estavam na clandestinidade e odivrcioamigvel
ocorreu apenas em 1981.2Dilma, contudo, continuou usando o
sobrenome do primeiro marido at 1999, quando voltou a usar seu nome
de solteira, Dilma Vana Rousseff.2A partir de 2005, passou a
corresponder-se com seumeio-irmoblgaro Luben Russv (falecido em
2007).202Segundo seu amigo prximo, o escritor e professor
deliteratura brasileiraRumen Stoyanov, Luben, que enfrentava
dificuldades financeiras, recebeu auxlio da ento ministra
Dilma.202Acredita que sua av materna, de origem portuguesa, com o
sobrenome "Coimbra", seria umacrist-nova(judia convertida ao
cristianismo), devido s suas caractersticas fsicas.203Paula
Rousseff
Dilma Rousseff (esquerda) durante obatismode seu neto em Porto
Alegre, com a filha Paula Rousseff (centro), e Rafael Covolo marido
de Paula (direita).Nascida em 27 de maro de 1976, emPorto Alegre,
Paula Rousseff a nica filha de Dilma e de seu ex-marido, Carlos
Arajo. Paula graduou-se emdireitoe funcionria pblica federal
concursada ocupando o cargo de Procuradora do Trabalho em sua
cidade natal.204Ela casada, desde 2008, com oadministrador de
empresasRafael Covolo.205Em 9 de setembro de 2010, Paula deu luz o
primeiro neto de Dilma, Gabriel Rousseff Covolo, nascido em Porto
Alegre, enquanto a av j estava em campanha presidencial.206207No
primeiro turno, aps o ltimo debate entre os quatro principais
candidatos, em 30 de setembro, na cidade doRio de Janeiro, Dilma
viajou para Porto Alegre para obatismode Gabriel em 1 de outubro de
2010.208TemperamentoConsiderada dona de um temperamento explosivo,
acusada por parte da imprensa de ter destratado colegas de sua
pasta, nomeadamente o ministroPaulo Bernardo, na frente dos
governadorestucanosJos SerraeAcio Neves. acusada de "ter feito
chorar" o presidente daPetrobrs,Jos Srgio Gabrielli, depois de uma
reprimenda via telefone. Segundo o jornalO Globo, o
secretrio-executivo doMinistrio da Integrao Nacional, Luiz Antonio
Eira, teria pedido demisso devido a um desentendimento com ela, em
que teria se sentido humilhado;209210Dilma, porm, nega que o tenha
destratado.211Sou uma mulher dura cercada por ministros meigos.
Dilma Rousseff.210
As supostas atitudes agressivas de Dilma, porm, garantiriam seu
prestgio diante deLula, que pondera que seu comportamento mais
ajuda do que atrapalha: seu temperamento se convertia na eficincia
para resolver problemas sem solues, inclusive alguns vindos da
gesto deJos Dirceu.210O vice-presidente da Repblica,Jos Alencar,
considerava o temperamento da ministra "dedicado" e "srio", assim
como "bravo". Para ele, o eleitor veria nesse temperamento
qualidades "excepcionais" para o comando do pas.212Sobre seu
temperamento, Dilma afirma: "O difcil no meu temperamento, mas
minha funo. Eu tenho de resolver problemas e conflitos. No tenho
descanso. No sou criticada porque sou dura, mas porque sou mulher.
Sou uma mulher dura cercada por ministros meigos".210 eu acho
interessante o fato de que a mulher, quando ela exerce um cargo com
alguma autoridade, sempre tachada de dura, rgida, dama de ferro ou
qualquer coisa similar. E eu acho isso, de fato, umesteretipo. um
padro, uma camisa de fora que tentam enquadrar em ns mulheres.
Dilma, ao confirmar que j se sentiu discriminada por ser
mulher213
SadeEm abril de 2009, Dilma revelou que estava se submetendo a
um tratamento contra umlinfoma,cncernosistema linftico, que havia
descoberto a partir de umndulonaaxilaesquerda, em um exame de
rotina, em fase inicial. O tratamento inclua sesses
dequimioterapia. Tratava-se do tipo mais agressivo, mas as chances
de cura eram de 90%.214215Em meados de maio, foi internada
noHospital Srio-Libanscom fortes dores nas pernas, sendo
diagnosticada umamiopatia, inflamao muscular decorrente do
tratamento contra o cncer. No incio de setembro do mesmo ano,
revelou ter concludo tratamento deradioterapia, dizendo-se
curada,216217o que foi confirmado pelos mdicos daquele hospital no
final do mesmo ms.218Raspou o cabelo antes que ele comeasse a cair,
devido s sesses de quimioterapia, o que a fez usarperucadurante
sete meses, at dezembro de 2009.219220Posies
polticasAneutralidadedesse artigo (ou seo) foi questionada,
conforme razes apontadas napgina de discusso.(desde abril de
2014)Justifique o uso dessa marca na pgina dediscussoe tente
torn-lo mais imparcial.
Dilma se considerapr-vida, e apoia oabortoapenas emgestaesque
pem em risco a vida da me ou so o resultado deestupro, casos em que
a legislao brasileira atual permite s mulheres interromper a
gravidez.221Seus atuais pontos de vista tm sido criticados por
setores daIgreja Catlicabrasileira e de outros grupos evanglicos,
devido ao seu passado para apoiar a legalizao do aborto. Foi alvo
de crticas por parte da revistaVeja, que destacou numa de suas
reportagens a mudana das posies de Dilma em relao ao aborto.Quando
perguntada sobre oprocesso penaldogoleirodoFlamengoBruno Fernandes
de Souza, acusado deassassinar sua ex-namorada Eliza Samudio,
Rousseff declarou que era contra apena de morte.222De acordo com
ela, se a pena de morte fosse realmente til, no haveria maiscrimes
hediondosnosEstados Unidos,222ondealguns estados a aplicam.Dilma
ope-se aocasamento gay, mas apoia aunio civilentre pessoas do mesmo
sexo.223Segundo ela, "o casamento uma questo religiosa. Eu, como
indivdua, nunca diria o que uma religio deve fazer ou no. Temos que
respeit-los."223Sobre a unio civil entre pessoas do mesmo sexo,
Dilma Rousseff disse que a base dosdireitos civisdeve ser
reconhecida de uma maneira civil.223Ela tambm se ope legalizao das
drogasilegais, afirmando que "o Brasil hoje incapaz de propor a
descriminalizao de qualquer droga."224De origemtrabalhista, como
antiga militante doPDT, e no papel de atual membro doPartido dos
Trabalhadores, um partido que se dizsocial-democratae que se ope
poltica daterceira via, Rousseff a favor deprivatizaes.225Ela tambm
se comprometeu a aprofundar os programas sociais popularizados ou
inaugurados com ogoverno Lula, dizendo que, sob seu governo, "o
Brasil continuar a crescer, comincluso sociale
mobilidade".226Crticos afirmam que aluta armada de esquerda no
Brasil, no foi por democracia.13E que, aquele movimento, da qual
Dilma Rousseff foi integrante ativa, objetivava, na realidade,
implantar no Brasil uma ditadura de inspirao cubana.227228Posies
polticas de Dilma Rousseff
223Unio de pessoas do mesmo sexo225Privatizao229230Imprensa
livre231Liberdade religiosa222Pena de morte232Reforma
tributria221Aborto(como escolha)
233Democracia234Cotas raciais224Legalizao de drogas235Reforma
agrria236Reforma poltica237Apoio ao software livre
Cronologia sumria
Notas1. Ir para cimaEmblgaro: (Ptar Russv).2238Ver tambm Governo
Dilma Rousseff Discurso de Dilma Rousseff Nao Discurso de Dilma
Rousseff ao Congresso Nacional Lista de presidentes do Brasil
Presidncia Rotativa Pro-tempore do MercosulReferncias1. Ir para
cimaFernandes, Sofia (14/05/2010).Aps participar de missa, Dilma
afirma ser catlicaFolha.com. Visitado em 28/05/2010.2. Ir
para:abcdefghijklFernando Rodrigues. (21 de fevereiro de 2010).
"Veja cronologia da vida de Dilma Rousseff" (JHTM).BOL Notcias.
Visitado em 19 de outubro de 2014.3. Ir para cimaAlexandre
Oltramari. (15 de janeiro de 2003). "O crebro do roubo ao
cofre".Veja on-line(1785). Visitado em 19 de outubro de 2014.4. Ir
para cimaA prpria Dilma manifestou interesse em ser chamada
depresidenta; ver Rosa, Vera.Dilma no poder: novos gostos e
costumes.O Estado de S. Paulo, 1 de janeiro de 2011.5. Ir para
cima4 de novembro de 2011. . "Dilma a primeira mulher presidente do
Brasil".O Globo. Visitado em 19 de outubro de 2014.6. Ir para
cimaPaulo Cabral (BBC). (1 de novembro de 2010). "Dilma a primeira
mulher presidente do Brasil".Estado. Visitado em 19 de outubro de
2014.7. Ir para cimaDilma cita Lula trinta vezes em discurso de
formalizao de sua candidaturaO Globo(13/06/2010). Visitado em
16/06/2010.8. Ir para:abcdUOL; Folha de S. Paulo; El Pas (7 de
fevereiro de 2013).Dilma Rousseff - Biografia(JHTM) UOL. Visitado
em 4 de novembro de 2014.9. Ir para cima(31 de outubro de 2010)
"Dilma Rousseff a primeira mulher eleita presidente do Brasil".G1.
Visitado em 19 de outubro de 2014.10. Ir para cimaDilma reeleita
presidente e amplia para 16 anos ciclo do PT no poderG1 (26 de
outubro de 2014). Visitado em 28 de outubro de 2014.11. Ir
para:abcdefghijklmnoLuiz Maklouf Carvalho. (abril 2009). "As armas
e os vares: a educao poltica e sentimental de Dilma
Rousseff".Revista Piau(31)p. 22-31. Visitado em 19 de outubro de
2014.12. Ir para cimaLuiz Incio Lula da Silva. (31 de dezembro de
2013). "Dilma Rousseff. A coragem do poder".El Pas. Visitado em 4
de novembro de 2014.13. Ir para:abSpotniks- Quem disse que Dilma
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cimaFernanda Odilla (22 de julho de 2010).Dilma nega defender
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consegue alta aprovao pessoal apesar de fraco desempenho da
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cimaDbora Santos (4 de abril de 2012).Aprovao pessoal de Dilma sobe
e atinge 77%, aponta IbopeG1. Visitado em 6 de maro de 2015.113. Ir
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maro de 2015.114. Ir para cimaCamila Campanerut (25 de julho de
2013).Avaliao negativa de Dilma vai a 49% e supera positiva, diz
CNI/IbopeUol. Visitado em 7 de maro de 2015.115. Ir para
cimaLuciana Cobucci (29 de junho de 2012).CNI/Ibope: Dilma Rousseff
tem mais aprovao que Lula e FHCTerra. Visitado em 6 de maro de
2015.116. Ir para cimaPriscilla Mendes (23 de janeiro de
2013).Dilma confirma reduo na conta de luz e critica
'pessimistas'G1. Visitado em 6 de maro de 2015.117. Ir para
cimaDilma Rousseff corta impostos federais sobre itens da cesta
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2015.118. Ir para cimaDatafolha: com 30% de aprovao, Dilma tem
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governadores cai junto com popularidade de DilmaO Estado de So
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para avaliar protestosDN Globo (21 de junho de 2013). Visitado em 6
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ao Pas hoje noite sobre protestosTop News (21 de junho de 2013).
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Fabiano Costa e Nathalia Passarinho (24 de junho de 2013).Dilma
prope 5 pactos e plebiscito para constituinte da reforma polticaG1.
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apontam Dilma Rousseff como alvo de espionagemG1 (1 de setembro de
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viagem aos EUAO Estado de So Paulo (17 de setembro de 2013).
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soberania e direito internacionalG1. Visitado em 7 de maro de
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Dilma diz que espionagem 'afronta' e 'fere direito
internacional'Ig. Visitado em 7 de maro de 2015.128. Ir para
cimaDilma continua sendo espionada pelos EUA, diz NY TimesExame (3
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cimaSob protestos, governo comea leilo do maior campo de petrleo do
pr-salUol (21 de outubro de 2013). Visitado em 7 de maro de
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vence 1 leilo do pr-salUol (21 de outubro de 2013). Visitado em 7
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2013). 'bem diferente' de privatizao, afirma Dilma sobre leilo do
pr-salG1. Visitado em 7 de maro de 2015.132. Ir para cimaFlvia
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da Internet durante evento em SPG1. Visitado em 7 de maro de
2015.133. Ir para cimaWanderley Preite Sobrinho (23 de abril de
2014).Dilma sanciona Marco Civil da Internet em Frum Mundial em So
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Dilma em fala sobre a Copa na TVG1. Visitado em 7 de maro de
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tem 180 detidos em atosG1 (19 de junho de 2014). Visitado em 7 de
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Lula ganha site com contagem regressiva para renncia de DilmaTerra
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Dilma para disputar a reeleioG1. Visitado em 5 de maro de 2015.152.
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2015.153. Ir para:abDilma Rousseff vence Acio Neves nas urnas e
reeleita presidente do Brasil por mais quatro anosR7 (26 de outubro
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Campos morre em Santos aps queda do avio em que viajavaG1 (13 de
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cimaRosane de Oliveira (30 de agosto de 2014).Sete motivos pelos
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em 5 de maro de 2015.156. Ir para cimaMarina abre dez pontos sobre
Acio e venceria Dilma no segundo turno, diz IbopeIg (26 de agosto
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Guilherme Barrucho (5 de outubro de 2014).Como Acio virou o jogo e
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cimaDilma e Acio decidiro eleio para presidente no segundo turnoG1
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cimaResultados das urnas e pesquisas eleitorais apresentam
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2014).Dilma vota em escola de Porto Alegre e faz V da vitriaAgncia
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Dilma venceu em 15 Estados; Acio levou em 10Uol (26 de outubro de
2014). Visitado em 5 de maro de 2015.162. Ir para cimaAcio supera
Marina na reta final e vai ao segundo turno contra DilmaUol (5 de
outubro de 2014). Visitado em 5 de maro de 2015.163. Ir para
cimaPaulo Toledo Piza (12 de outubro de 2014).Marina Silva declara
apoio a Acio Neves no segundo turnoG1. Visitado em 5 de maro de
2015.164. Ir para:abNa volta do horrio eleitoral, Dilma critica
tucanos; Acio v 'desejo de mudana'G1 (9 de outubro de 2014).
Visitado em 5 de maro de 2015.165. Ir para cimaFelipe Bachtold (10
de outubro de 2014).Dilma diz que oposio usa caso Petrobrs para dar
'golpe' no pasFolha de So Paulo. Visitado em 5 de maro de 2015.166.
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brasileiro no quer a volta dos fantasmas do passado"Zero Hora.
Visitado em 5 de maro de 2015.167. Ir para cimaDilma reeleita
presidente e amplia para 16 anos ciclo do PT no poderG1 (26 de
outubro de 2014). Visitado em 5 de maro de 2015.168. Ir
para:abMarcelo Brando (20 de outubro de 2014).TSE muda entendimento
e suspende programas de Dilma e Acio no rdio e na TVAgncia Brasil.
Visitado em 5 de maro de 2015.169. Ir para cimaPesquisas eleitorais
para presidenteUol (25 de outubro de 2014). Visitado em 5 de maro
de 2015.170. Ir para cimaLeandro Prazeres (26 de outubro de
2014).Ao lado de Tarso Genro, Dilma vota em Porto Alegre e toma
chimarroUol. Visitado em 5 de maro de 2015.171. Ir para cimaNa
disputa mais acirrada da histria, Dilma reeleita presidente do
BrasilFolha de So Paulo (26 de outubro de 2014). Visitado em 5 de
maro de 2015.172. Ir para cimaCom 98% da apurao, Dilma est reeleita
com 51,45% dos votosDrio Comrcio, Indstria e Servios (26 de outubro
de 2014). Visitado em 5 de maro de 2015.173. Ir para cimaSegundo
turno Dilma Rousseff X Acio Neves: ApuraoUol. Visitado em 5 de maro
de 2015.174. Ir para cimaDbora Melo e Fernando Diniz (27 de outubro
de 2014).Aps vitria apertada, Dilma pede unio e promete
dilogoTerra. Visitado em 5 de maro de 2015.175. Ir para cimaCom
eleio mais disputada em 30 anos, vitria em PE, MG e RJ garantem
reeleio de DilmaR7 (27 de outubro de 2014). Visitado em 5 de maro
de 2015.176. Ir para cimaDilma reeleita para mais quatro anosBand
(27 de outubro de 2014). Visitado em 5 de maro de 2015.177. Ir para
cimaPriscilla Mendes (1 de janeiro de 2015).Dilma toma posse nesta
quinta e inicia quarto mandato consecutivo do PTG1. Visitado em 7
de maro de 2015.178. Ir para cimaEnfraquecida, Dilma inicia segundo
mandato com enormes desafiosOpinio & Notcia (1 de janeiro de
2015). Visitado em 7 de mari de 2015.179. Ir para cimaCrise pode
obrigar Dilma a buscar pacto at com o PSDBJornal da Mdia (6 de maro
de 2015). Visitado em 7 de maro de 2015.180. Ir para cimaGrasielle
Castro (19 de janeiro de 2015).As crises do segundo mandato de
DilmaEm. Visitado em 7 de maro de 2015.181. Ir para cimaBernardo
Miranda e Joana Suarez (6 de maro de 2015).Ptria educadora mais
distanteO Tempo. Visitado em 7 de maro de 2015.182. Ir para
cimaPlanalto corta gastos de ministrios e educao a rea mais
atingidaZero Hora (9 de janeiro de 2015). Visitado em 7 de maro de
2015.183. Ir para cimaAlbensio Fonseca (4 de maro de 2015).Aumento
da luz e combustvel faz setor hoteleiro iniciar demissesTribuna da
Bahia. Visitado em 7 de maro de 2015.184. Ir para cimaJoo
Villaverde (15 de janeiro de 2015).Com aval de Dilma, aumento de
impostos pode elevar receita do governo em R$ 9 biO Estado de So
Paulo. Visitado em 7 de maro de 2015.185. Ir para cimaPopularidade
de Dilma cai de 42% para 23%, diz DatafolhaZero Hora (7 de
fevereiro de 2015). Visitado em 7 de maro de 2015.186. Ir para
cimaDirio de Pernambuco-Protestantes fazem panelao durante
pronunciamento de Dilma em rede nacional.Publicado em 08/03/2015.
Visitado em 16 de maro de 2015.187. Ir para cimaCorreio
Braziliense-Em apoio a Dilma, grupo assa coxinhas de galinha em
Porto Alegre. Protesto ironiza o protesto pelo
impeachment.15/03/2015. Visitado em 16 de maro de 2015.188. Ir para
cimaG1-Grupo assa coxinhas de galinha em ato pr-Dilma em Porto
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2015.189. Ir para cimaDirio de S. Paulo-Presidente Dilma possui 19
pedidos de impeachment. Fernando Henrique Cardoso recebeu 17
pedidos durante o mandato e Lula teve 34 solicitaes.15/03/2015.
Visitado em 16 de maro de 2015.190. Ir para cimaG1 -Vndalos
incendeiam sede do PT em Jundia (SP).15/03/2015. Visitado em 17 de
maro de 2015.191. Ir para cimaReutersBrasil -Dezenas de milhares
protestam contra governo Dilma em diversas cidades do pas.Caio
Saad, Pedro Fonseca e Leonardo Goy. 15/03/2015. Visitado em 17 de
maro de 2015.192. Ir para cimaG1 -Brasileiros protestam contra
governo no exterior.15/03/2015. Visitado em 16 de maro de 2015.193.
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governo, que os considera "significativos".Valdo Cruz e Marina
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cimaWorld News- Protesto em So Paulo rene um milho pessoas -
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de 2015). Visitado em 23 de maro de 2015.198. Ir para cimaAprovao a
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preenchido, favor adicionarDilma13.com.br.202. Ir para:abFolha de
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novembro de 2010.208. Ir para cimaEm Porto Alegre, Dilma batiza o
neto GabrielPortal Terra(1 de outubro de 2010). Visitado em 3 de
novembro de 2010.209. Ir para cimaSite da Casa Civil dizia que
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Cultura- Um adendo modesto verdade.Luiz Felipe Pond, 6 de Maro de
2014. Visitado em 8 de Maio de 2015.228. Ir para cimaA imagem de
que "ou voc de esquerda ou voc mau" herana da ditadura. Entrevista
concedida por Luiz Felipe Pond para aRdio Bandeirantesem
11/12/2014. Visitado em 8 de Maio de 2015.229. Ir para cimaGoverno
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imprensaGlobo.com(25 de setembro de 2010). Visitado em 17 de maio
de 2012.231. Ir para cimaFlix, Jorge (30 de setembro de 2010).Dilma
e Lula terminam campanha garantindo liberdade de religioInternet
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Clia; Madueo, Denise (25 de maio de 2010).Dilma promete reforma
tributria a empresrios se eleitaEstado.com. Visitado em 17 de maio
de 2012.233. Ir para cimaDilma Rousseff afirma que eleies mostram
maturidade da democracia brasileiraGlobo.com (30 de setembro de
2010). Visitado em 17 de maio de 2012.234. Ir para cimaBragon,
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"queiram eles ou no"Folha.com. Visitado em 17 de maio de 2012.235.
Ir para cimaDilma quer reforma agrria sem 'favelizao rural', diz
ministroTerra Networks(26 de agosto de 2011). Visitado em 17 de
maio de 2012.236. Ir para cimaDias, Marina (28 de junho de
2010).Dilma diz ser favorvel reforma polticaVeja. Visitado em 17 de
maio de 2012.237. Ir para cimaFurusho, Vitorio (3 de novembro de
2010).A Presidente Dilma Rousseff apoia Software LivreSoftware
Livre Brasil. Visitado em 17 de maio de 2012.238. Ir para cima(10
de agosto de 2014) "Dilma Rousseff divulga homenagem ao Dia dos
Pais" (SHTML).Estado de Minas. Visitado em 19 de outubro de
2014.Ligaes externas
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Website do portal oficial do governo do Brasil. Visitado em 19 de
outubro de 2014. Dilma Rousseff. Galeria de fotos de Dilma Rousseff
no Flickr. Visitado em 19 de outubro de 2014. Dilma Vana Rousseff.
Biografia, ltimas notcias e fotos de Dilma Rousseff no portal de
notcias iG ltimo Segundo. Visitado em 19 de outubro de 2014.