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Registro PositivoRodovias do Paran so as melhores da regio
Sul
Pesquisa da Confederao Nacional de Transporte (CNT) divulgada
ontem aponta que as rodovias do Paran so as melhores da regio Sul.
Foram avaliados 5.996 quilmetros de rodovias que cortam o
Estado.
Cerca de 47% das rodovias
avaliadas no Paran esto em timas e boas condies e 33,3% so
regulares. Ficam acima tambm da mdia na-cional - 42,7% de estradas
timas e boas.
De acordo com a pesquisa, o Paran tem 2.587 quilme-
tros de rodovias em timas ou boas condies. Entre as rodovias em
bom estado esto PRs-092, 151, 407, 158, 239, 442, 460 e 445. Tambm
esto includas na lista de rodovias em bom estado as BRs-116, 277,
376, 480 e 369.
Curitiba, quinta-feira, 05 de novembro de 2015 | ano XLiX | edio
n 9414 | r$ 2,00
desde o Ano 1976, ldeR eM inFoRMAes de neGCios e MeRCAdos no
PARAn.
&DirioIndstria ComrcioWWW.DIARIOINDUSCOM.COM
oPinio
PlAno diRetoR PRiVileGiARA esPeCulAo iMobiliRiA
At agora, uma voz solitria, contra as al-teraes no Plano
Di-retor de Curitiba. Mas bem fundamentada. a de Jorge Bernardi, da
Rede de Sustentabi-lidade, que garante: as mudanas privilegiam a
especulao imobili-ria. E no levam em conta as tendncias europias e
america-nas, de cidades mais verticais e compactas.
Pgina A3
AroldoMur
A CRise e As eleies
difcil a vida dos po-lticos nativos. Sofrem rejeio espontnea da
maioria que no quer nem ouvir falar neles. Os governistas, ento,
esto no bico do corvo, como diz o deputado Ademar Traiano. Tanto
escn-dalo, tanta corrupo, tantos desgovernos, des-moralizaram de
vez a vida pblica. O povo est de maus bofes. A economia pique, a
crise devasta tudo, inclusive o bolso do trabalhador. Tudo isso
aprofunda o sentimento de revolta contra a polti-ca e seus
atores.
Pgina A8
Fbio Campana
O Ministrio do Planejamento enca-minhou ontem presidente da
Comisso Mista de Oramento (CMO), senadora Rose de Freitas
(PMDB-ES), e ao relator do Projeto de Lei Oramentria (PLOA) 2016,
deputado Ricardo Barros (PP-PR), ofcio com a proposta de reduo de
des-pesas para o Oramento do prximo ano.
Os cortes foram anunciados em se-tembro pelos ministros da
Fazenda, Joaquim Levy, e do Planejamento, Nel-son Barbosa. No
entanto, no caso do Programa de Acelerao do Crescimento (PAC) a
reduo de R$ 3,8 bilhes pre-vista passou a ser de R$ 2,7 bilhes.
O Planejamento informou que o
valor do corte no programa diminuiu porque os recursos previstos
na reser-va de contingncia de R$ 1,1 bilho no PLOA 2016 foram
realocados para projetos do PAC, por meio de emendas individuais e
de bancada da CMO.
Economia B1
Governo envia ao Congresso proposta para corte de gastosAlm do
PAC, o governo anunciou medidas como adiamento do reajuste dos
servidores pblicos para agosto de 2016, o que proporcionar economia
de R$ 7 bilhes
O valor da cesta bsi-ca aumentou em outubro em metade das 18
capitais pesquisadas pelo Depar-tamento Intersindical de Estatstica
e Estudos Socioeconmicos (Dieese).
As maiores altas ocorreram em Braslia (2,10%), Natal (0,97%) e
Aracaju (0,93%). As quedas mais expressivas foram apuradas nas
cida-des de Curitiba (-1,85%), Porto Alegre (-1,27%) e
Florianpolis (-1,21%). A capital com maior custo da cesta bsica
foi So Paulo (R$ 382,13), seguida de Porto Alegre (R$ 380,80).
Economia B1
Curitiba tem maior queda no preo da cesta bsica
Fruet recebe comitiva da ndia e discute planejamento urbano
Produo industrial cai 1,3% em setembro
No encontro, Fruet destacou a reviso do plano diretor de
Curitiba, os projetos principais da atual gesto em educao, sade e
mobilidade, alm da relao e interao da cidade com os municpios da
RMC
Geral A3
A queda de 6,7% na produo de veculos automotores foi o que mais
influenciou o recuo na indstria
Economia B1
Em reunio com pais, Beto Richa mantm suspenso de fechamento de
escolas
Samsung apresenta Galaxy On7 no Brasil
TIM divulga resultados do terceiro trimestre
Lojas Colombo destaque como varejista de mveis e eletros,
segundo ranking
Congresso recebe defesa do governo sobre contas
Em reunio com pais e dire-tores de sete escolas estaduais ontem,
no Palcio Iguau, em Curitiba, o governador Beto Richa reforou a
suspenso de qualquer medida que implique em fechamento de escolas
ou colgios estaduais no Estado.
Temos compromisso de for-talecer e melhorar a qualidade do
ensino pblico. Por isso, precisamos das nossas escolas abertas e
bem estruturadas, disse Richa.
Geral A3
A Samsung lana, no Brasil, o novo Galaxy On7, o smartphone com
preo que cabe no bolso dos con-sumidores brasileiros. A empresa
aposta exclusiva-mente no comrcio online para as vendas desse
pro-
duto, que possui uma tela de 5.5 polegadas e poder, a partir do
dia 6 de novem-bro, ser adquirido por R$ 949,90 ou at 10 parcelas
de R$94,90.
Tecnologia B3
Durante a divulgao do balano do 3T15, alm dos resultados do
trimestre, a TIM apresenta seu novo portflio. Agora, todas as
ofertas, de todos os segmen-tos incluem em seu pacote ligaes
off-net.
Negcios A4
A Lojas Colombo mais uma vez integra o time de empresas As 500
Maiores do Sul Grandes & Lderes, completo ranking empresa-rial
da Regio Sul do pas. No ranking, a rede varejista gacha que nasceu
h 56
anos em Farroupilha, ocupa a 1 posio no segmento especfico do
comrcio de eletros e mveis e a 5 co-locao entre as maiores
atacadistas e varejistas.
Negcios A4
Os ministros da Casa Civil, Jaques Wagner, e da Advocacia-Geral
da Unio, Lus Incio Ada-ms, entregaram pessoalmente, ontem, ao
presidente do Con-gresso, Renan Calheiros (PMDB-AL), as explicaes
do governo para o atraso na transferncia aos bancos pblicos do
dinheiro destinado ao pagamento dos programas socais.
Segundo Jaques Wagner, os argumentos so os mesmos apresentados
ao Tribunal de Constas da Unio (TCU), mas
a expectativa que o entendi-mento no Congresso possa ser
diferente.
Todo julgamento uma interpretao. Voc tem luz da Lei de
Responsabilidade Fiscal uma interpretao dada pelo TCU e ns vamos
debater aqui no Congresso para que luz da mesma lei, em cima da
tcnica das leis que esto a, ns possa-mos dar outra interpretao,
explicou.
Nacional A2
-
o fluxo de umidade, proveniente da regio da Amaznia, e uma
frente fria que se desloca pelo Oceano Atlntico, mantm o tempo
instvel em praticamente toda a Regio Sul. Nas regies do Paran a
nebulosidade segue mais persistente e a previso de chuvas esparsas
ao longo do dia.
Mn.: 15Mx.: 18
Previso do temPoFonte: www.simepar.br..
editoriAL [email protected]
MoMento crticoA tranquilidade do brasileiro tem sido abalada
pelo am-
biente desfavorvel da economia. Preos altos, desemprego, comrcio
em baixa, juros altos e tantos outros fatores esto desanimando
todas as classes sociais. E no apenas os cida-dos, mas os
empresrios e os prprios membros do poder pblico, sempre otimistas,
demonstram um pessimismo cres-cente a cada dia. Segundo estimativa
da Organizao para a Cooperao e Desenvolvimento Econmico (OCDE), o
Brasil vive um momento crtico. Segundo a entidade, os fatores
negativos esto pressionando a economia que deve registrar contrao
de 3,1% neste ano e de 1,2% em 2016.
Todos esses problemas tm levado o governo de Dilma Rousseff a
lanar tentativas de melhorar a situao. A mais re-cente a proposta
de reduo de despesas para o Oramento do prximo ano, enviada pelo
Ministrio do Planejamento presidente da Comisso Mista de Oramento
(CMO), senado-ra Rose de Freitas (PMDB-ES), e ao relator do Projeto
de Lei Oramentria (PLOA) 2016, deputado Ricardo Barros (PP-PR). Os
cortes foram anunciados em setembro pelos ministros da Fazenda,
Joaquim Levy, e do Planejamento, Nelson Barbosa. Com tanta
dificuldade econmica, porm, difcil esperar que uma reduo de gastos
seja a sada definitiva.
coMisso pede explicaes a Volkswagen sobre noVas
irregularidades
expectatiVa de Vida auMenta 10 anos desde 1970 eM pases da
ocde
Arte: Roque Sponholz..
Ningum pode ser excludo de suas funes ou condenado sem o trnsito
em julgado. E isso tambm vale para o Conselho de tica
Jos Guimares, lder do governo na Cmara, defendendo Eduardo Cunha
Lewis Hamilton, piloto de Frmula 1, rebatendo comparaes com
Schumacher Cau Reymond, ator, sobre sua nova casa
Nunca fiz as coisas que Michael fez para conquistar meus ttulos.
Conquistei eles com minhas habilidades naturais somente
A minha casa simples e se adapta ao meu estilo de vida. No sou
dado a extravagncias. A maior delas talvez seja fazer questo de
morar perto do mar
A expectativa de vida aumentou mais de dez anos desde 1970 nos
pases da Organizao para a Cooperao e o Desenvolvimento Econ-mico,
atingindo 80 anos e meio, em mdia, em 2013. Segundo relatrio,
persistem, no entanto, diferenas importantes entre os pases. Na rea
da OCDE, que integra 34 pases, muitos ricos e alguns emergentes,
como o Mxico, o Chile e a Tur-quia, a esperana de vida continua a
aumentar regularmente.
Os artigos assinados que publicamos no
representamnecessariamente a opinio do jornal.
Fundador e PresidenteOdone Fortes Martins Reg.Prof. DRT/PR: 6993
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Diretor de RedaoEliseu Tisato Reg.Prof. DRT/PR: 7568
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Dirio Indstria&ComrcioFundado em 2 de setembro de 1976
E X P E D I E N T E
Filiado ao Sindejor | Sindicato das Empresas Proprietrias de
Jornais e Revistas do Paran
A Comisso Europeia pediu ontem a Volkswa-gen para esclarecer as
novas irregularidades na certificao de emisses de dixido de carbono
(CO2), situao que o fabricante alemo de veculos reconheceu na
tera-feira.
Luca Caudet, porta-voz do executivo de Bruxelas para a
Inds-tria, afirmou que agora o mais importante apurar os fatos e,
por isso, a Volkswagen deve acelerar suas investiga-es
internas.
JUSTIFICATIVAS
Congresso recebe defesa do governo sobre contasDe acordo com
Jaques Wagner, os argumentos so os mesmos apresentados ao TCU, mas
a expectativa que o entendimento no Congresso possa ser
diferente
Tiragem e circulao auditadas por EXECUTIVE AUDITORES
INDEPENDENTES
Curitiba, quinta-feira, 05 de novembro de 2015 | A2nacional
Dirio Indstria&Comrcio
Os ministros da Casa Civil, Jaques Wagner, e da Ad-vocacia-Geral
da Unio, Lus Incio Adams, entregaram pes-soalmente, ontem, ao
presidente do Congresso, Renan Calheiros (PMDB-AL), as explicaes do
governo para o atraso na trans-ferncia aos bancos pblicos do
dinheiro destinado ao pagamento dos programas socais.
Segundo Jaques Wagner, os argumentos so os mesmos apre-sentados
ao Tribunal de Constas da Unio (TCU), mas a expec-tativa que o
entendimento no Congresso possa ser diferente.
Todo julgamento uma in-
terpretao. Voc tem luz da Lei de Responsabilidade Fiscal uma
interpretao dada pelo TCU e ns vamos debater aqui no Con-gresso
para que luz da mesma lei, em cima da tcnica das leis que esto a,
ns possamos dar outra interpretao, explicou.
Para exemplificar que no Con-gresso os pontos de vista podem ser
diferentes, Wagner citou que um senador avaliou, durante a en-trega
das justificativas, que aquilo que foi chamado de emprstimo entre o
banco e o Tesouro poderia ser interpretado como a prestao de
servio.
A arte da democracia o
contraditrio. Para isso, existem os advogados e os juzes. Vou
insistir: muita gente perde na primeira instncia, ganha na segunda
e confirma a vitria na terceira. No acho nada de anor-mal que o
relatrio prvio, que tem todos seus mritos, o juzo de valor feito
pelos ministros do TCU, possa ser interpretado [de outra maneira],
disse.
O ministro da Casa Civil no sabe prever o que vai sair da
Co-misso Mista de Oramento e do Congresso. bvio que eu tenho
expectativa que nossas razes sejam acolhidas e que as contas da
presidenta Dilma sejam aprova-
das. Eu no vejo porque macular um julgamento ou outro. Todos
dois tm legitimidade, disse Jaques Wagner.
Segundo o advogado-geral da Unio, Lus Adams, a defesa entregue
hoje, com pouco mais de 50 pginas, traz dez pontos prin-cipais. O
documento insiste que no h elementos para rejeitar as contas de
2014 da presidenta Dil-ma. Em relao aos decretos edi-tados pelo
governo para permitir as operaes, Adams ressaltou que existem
decises do TCU an-tigas em conformidade prtica nunca rejeitada, mas
que desta vez foram desconsideradas.
Jacques Wagner, ministro da Casa Civil e Lus Incio Adams, da
Advocacia-Geral da Unio, entregaram ao presidente do Congresso,
Renan Calheiros, as explicaes do governo para o atraso na
transferncia aos bancos pblicos do dinheiro destinado ao pagamento
dos programas socais
Papa est determinado em avanar com reformas na Igreja
O papa Francisco est deter-minado em avanar com as refor-mas na
Igreja, depois do extravio de documentos sobre escndalos
financeiros no Vaticano. A in-formao do nmero trs da Igreja
Catlica, Angelo Becciu.
Avancemos com serenida-de e determinao, afirmou Jorge Bergoglio,
de acordo com informao publicada na conta de Angelo Becciu na rede
social Twitter, aps o novo escndalo de extravio de documentos
con-
fidenciais sobre desvio de fundos destinados aos pobres e
doentes, para financiar o estilo de vida luxuoso de alguns
cardeais. O escndalo ficou conhecido como Vatileaks 2.
Estive com o papa. As suas palavras foram: avancemos com
serenidade e determinao, escreveu Becciu, substituto da Secretaria
de Estado do Vaticano para Assuntos Gerais.
O secretrio-geral da Con-ferncia dos Bispos Italianos,
Nunzio Galantino, disse cadeia TV2000 que o papa deve estar se
sentindo trado no episdio que levou deteno, neste fim de semana, de
dois suspeitos de ex-traviar informaes e documen-tos: o religioso
espanhol Lucio Angel Vallejo Balda, de 54 anos, e uma perita
italiana, Francesca Chaouqui, de 33.
Coloco-me no lugar do papa. Nenhum filho da Igreja pode ficar
indiferente perante estes ataques, disse Galantino.
religio
Projeto sobre terrorismo dar conforto segurana, diz
secretrio
O secretrio nacional de Segu-rana para Grandes Eventos, An-drei
Rodrigues, disse ontem que o projeto de lei que tipifica o crime de
terrorismo no Brasil, aprovado semana passada pelo Senado, dar
conforto para os profissionais de segurana pblica que atuaro nos
Jogos Olmpicos e Paralmpicos. O texto tipifica como terrorismo,
entre outras coisas, a destruio ou danos a estaes, meios de
transporte, estdios esportivos, escolas etc.
J enfrentamos vrios even-tos com a legislao atual. J exis-tem
enquadramentos legais. claro que uma legislao prpria e especfica
para a matria nos traz mais conforto e tranquilidade para a
operao.
O secretrio participou hoje, no Rio de Janeiro, de um semin-rio
sobre capacitao para profis-sionais de segurana. No mesmo evento, o
secretrio municipal de Ordem Pblica do Rio de Janeiro, Leandro
Matieli, informou que os bales de monitoramento adquiridos pela
Polcia Militar do Estado do Rio de Janeiro para os Jogos de 2016
devem ser utilizados pela primeira vez no rveillon.
eVentos
Decreto cria o Pacto Nacional para Alimentao Saudvel
Com o objetivo de mobilizar governos e sociedade civil para
ampliar o acesso alimentao saudvel e combater a obesidade, o
governo criou o Pacto Nacional para Alimentao Saudvel, por meio de
decreto publicado na edio de ontem do Dirio Oficial da Unio.
O documento foi assinado tera-feira pela presidenta Dil-ma
Rousseff durante a abertura da 5 Conferncia Nacional de Segurana
Alimentar e Nutricio-
nal, em Braslia. A finalidade ampliar as condies de oferta,
disponibilidade e consumo de alimentos saudveis e comba-ter o
sobrepeso, a obesidade e as doenas decorrentes da m alimentao da
populao brasileira.
A inteno mobilizar esta-dos, municpios, sociedade civil,
organismos internacionais e setor privado para integrarem a
ini-ciativa. Na cerimnia de tera, o Distrito Federal aderiu ao
pacto,
sendo a primeira unidade da Fe-derao a se tornar parceira.
Entre as medidas previstas esto o incentivo produo de alimentos
orgnicos, agroecol-gicos e da agricultura familiar, para assegurar
a oferta regional e local, alm do estmulo ao con-sumo de alimentos
saudveis no ambiente escolar. Outra medida reduzir de forma
progressiva os teores de acar, de gorduras e de sdio nos alimentos
processados e ultraprocessados.
sade
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Aroldo Mur G. HaygertContato com o jornalista:
[email protected]
Aroldo Mur G. HaygertContato com o jornalista:
[email protected]
Curitiba, quinta-feira, 05 de novembro de 2015 | A3 GERALDirio
Indstria&ComrcioCURITIBA
Fruet recebe comitiva da ndiae discute planejamento
urbanoDelegao asitica conheceu modelos de planejamento e mobilidade
urbana, alm da estrutura administrativa
O prefeito Gustavo Fruet recebeu ontem a visita de uma delegao
da ndia, que est em Curitiba para conhecer modelos de planejamento
e mobilidade urbana e de estrutura adminis-trativa. Eles procuram
experin-cias para planejar a construo da capital de um novo estado
indiano criado recentemente.
No encontro, Fruet destacou a reviso do plano diretor da capital
paranaense, os projetos principais da atual gesto nas reas da
educa-
o, sade e mobilidade, alm da relao e interao da cidade com os
municpios da regio metropo-litana. A Prefeitura de Curitiba se
coloca disposio do governo da ndia para prestar as informaes que
possam colaborar no projeto da construo dessa nova cidade do pas,
afirmou.
A comitiva indiana tambm visitou o Instituto de Pesquisa e
Planejamento Urbano de Curi-tiba (Ippuc), a Urbanizao de Curitiba,
o Jardim Botnico e
a Secretaria Municipal do Meio Ambiente. Estamos construin-do
uma cidade do zero e por isso buscamos os melhores modelos para
nosso projeto. Gostamos muito do que vimos em Curiti-ba,
principalmente na rea de transporte pblico, com as ex-perincias de
veculos hbridos com biocombustveis e eltricos. Certamente vamos
solicitar mais informaes da cidade no futuro, disse o coordenador
da delegao, R Nageswara Rao.
No encontro, Fruet destacou a reviso do plano diretor de
Curitiba, os projetos principais da atual gesto em educao, sade e
mobilidade, alm da relao e interao da cidade com os municpios da
RMC
SADE
Governo entrega instalaesdo programa Farmcia Paran
O governador Beto Richa entregou ontem as novas insta-laes da
unidade de Curitiba do programa Farmcia do Paran. A unidade atende
a 23.800 usu-rios cadastrados no programa e moradores dos 29
municpios da 2 Regional de Sade. Com as novas instalaes, a unidade
passar a ser uma das maiores farmcias pblicas do Pas.
O endereo agora na Ave-nida Marechal Floriano, nmero 250, no
centro da capital. O atendimento ao pblico cadas-trado nas novas
instalaes a partir de hoje, das 8h s 17h.
O governo estadual investiu R$ 4,2 milhes na reforma do novo
prdio, alm de R$ 192 mil na estruturao da rede de
frio e R$ 284 mil na aquisio de mobilirio e equipamentos. A
unidade tambm totalmen-te equipada com cmeras de segurana.
Nas unidades da Farmcia do Paran so distribudos medicamentos
especializados para cerca de 80 doenas, en-tre elas alzheimer,
parkinson, esclerose mltipla e hepatite. O atendimento feito tanto
para pacientes do Sistema nico de Sade (SUS) como da iniciativa
privada e da rede conveniada. Em todo o Estado so 156.517.
Enquanto vemos, com tris-teza, o programa de Farmcias Populares
do governo federal ser desarticulado, sem receber os investimentos
necessrios,
no Paran ampliamos os inves-timentos nesta rea, afirmou
Richa.
O governador ressaltou a ampliao dos investimentos do Governo do
Estado na rea da sade e a valorizao das equi-pes que atuam no
setor. O ora-mento estadual para 2016 prev aplicao de R$ 4,5 bilhes
em sade, o que representa 12,5% do oramento mais que o exi-gido por
lei, que de 12%.
Estamos cumprindo com a nossa obrigao em relao sade pblica do
Paran, que ns desejamos que seja mais gil, de melhor qualidade e
que oferea um atendimento cada vez mais humano nossa popu-lao,
reiterou o governador.
EDUCAO
Beto Richa mantm suspensode fechamento de escolas
Em reunio com pais e dire-tores de sete escolas estaduais ontem,
no Palcio Iguau, em Curitiba, o governador Beto Richa reforou a
suspenso de qualquer medida que implique em fechamento de escolas
ou colgios estaduais no Estado. Temos compromisso de for-talecer e
melhorar a qualidade do ensino pblico. Por isso, precisamos das
nossas escolas abertas e bem estruturadas, disse Richa.
O governador explicou o objetivo inicial da proposta -
reestruturar a distribuio de alunos para melhor ocupar salas de
aula - e disse que o governo estadual est sempre aberto ao dilogo
para debater qualquer projeto. Queremos estar sinto-
nizados com os interesses dos professores e pais, que esto na
ponta fazendo a educao. Estou disposio e aberto sempre para o
dilogo, disse o governador.
Richa destacou o compro-misso de priorizar a educao. Em 2016, o
Estado aplicar R$ 7,8 bilhes na rea, o que re-presenta 34,1% do
oramento. um valor recorde que ne-nhum outro Estado brasileiro
aplica. Mais uma demonstra-o prtica do nosso compro-misso de
fortalecer a educao no Paran, disse Richa.
O governador tambm ci-tou avanos na rea em cinco anos, como a
equiparao dos professores com os demais tcnicos de nvel
superior
do Poder Executivo, 60% de aumento salarial e aumento na
hora-atividade de qua-tro para sete aulas semanais. Alm disso, o
investimento no transporte escolar foi mais que triplicado e 30 mil
profes-sores foram beneficiados pela soluo do caso Vizivali. Houve
contratao de mais de 20 mil profissionais.
PROPOSTAA secretria da Educao,
professora Ana Seres, explicou que a proposta do governo
estadual era remanejar os alunos para prdios pblicos, reduzindo
despesas com alu-guel. Ela disse que a medida j estava sendo estuda
desde 2006. https://www.facebook.com/aroldomuraghaygert
Cidade vive de glrias passadas, diz vereador ao criticar mudanas
no plano diretor
Uma das vozes destoantes da forma como foram aprovadas as
modificaes no Plano Diretor de Curitiba o vereador Jorge Bernardi,
da Rede de Sustentabi-lidade. No nega que houve discusses
pblicas.
No entanto, critica o que considera ter sido a quase que
exclusivas explanaes feitas por tcnicos do IPPUC. Para ele, as
lideranas comunitriads no conse-guiam entender as exposies. E crava
o vereador Bernardi: O Plano Diretor no pode beneficiar a especulao
imobili-ria, o lucro fcil. A cidade deve ser para todos, inclusiva,
em que todos moradores tenham seus direitos respeitados. Embora o
ordenamento do territrio seja eficaz para termos um desenvolvimento
inteligente e eficaz nas reas metropolitanas, a gesto no pode se
limitar ao zoneamento terri-torial. E mais: Tenho algumas crticas a
ele, a forma autoritria como foi elabo-rado, em que as audincias
pblicas se constituram em verdadeiras apresentao dos tcnicos.
Para ele, Curitiba vive de glrias do passado, em matria de
Urbanismo.
Curitiba fez a reviso do Plano Dire-tor. Que crticas voc tem
sobre o que foi aprovado?
R Embora tenham havido peque-nos avanos, a reviso do Plano
Diretor limitou-se a diretrizes, trata-se de uma grande carta de
intenes, com pouca aplicao prtica. Tudo vai depender de novas leis
que tero de ser aprovadas. O pior que os Planos Setoriais, Planos
Estratgicos e Planos das Regionais, que sero elaborados apenas por
tcnicos do IPPUC e no sero debatidos e aprovados pela Cmara
Municipal.
Mas como isto aconteceu?R A mensagem do Prefeito, elaborada
basicamente pelo IPPUC, definiu os planos setoriais como atos
administrativos para que no fosse objeto de aprovao pela Cmara. Uma
jogada para evitar que o legislativo participe da elaborao destes
planos. O pior que muitos vereadores entraram nessa. Verdadeiro
golpe na participao popular, j que meia dzia de tcnicos vo decidir
em nome de toda a populao de curitibana. Voltamos a poca do
autoritarismo, do planejamento urbano autoritrio que vigorou
durante muito tempo em Curitiba.
Que Planos Setoriais e Estratgicos que no sero aprovados pela
Cmara Municipal?
R Os planos setoriais que no se tornaro lei so: Mobilidade e
Transporte Integrado; Habitao e Regularizao Fundiria;
Desenvolvimento Econmico; Desenvolvimento Social; Defesa Social e
Defesa Civil; Desenvolvimento Ambiental e Conservao da
Biodiversidade; e Sanea-mento e Gesto de Recursos Hdricos.
E os Planos Estratgicos quais so...R - Os Planos Estratgicos que
no
sero debatidos e aprovados pela C-mara e sero elaborados por
tcnicos desconhecidos, sem o conhecimento da populao e a participao
da socieda-de. Plano Ciclovirio, de Mudana do Clima, Paisagem
Urbana, Zoneamento Subterrneo, Caladas, Acessibilidade, Inovao,
Arborizao, Cultura, Turismo, Esporte e Lazer.
Os Planos das Administraes Re-
gionais, tambm sero elaborados por tcnicos do IPPUC sem a
participao da comunidade?
R Sim. Todos estes planos regionais como o de desenvolvimento
dos bairros, de vizinhana, de investimentos no sero votados. A
populao ser, no mximo, apresentada a todos estes planos.
Parti-cipao zero, j que a Cmara no vai deliberar sobre eles.
Como foi a participao da comunida-de na reviso do Plano
Diretor?
R Houve audincias pblicas, no podemos negar. Porm as audincias,
infelizmente foram mais apresentao do que os tcnicos estavam
fazendo do que ouvir efe-tivamente a comu-nidade. Eu mesmo fui
procurado pela Cmara Regional do Boqueiro, entidade que rene
dezenas de associaes de bairros, que solici-taram que eu fizes-se
um curso sobre o Plano Diretor. Muitos dos partici-pantes no
estavam entendendo o que os tcnicos esta-vam apresentando nas
audincias.
E voc fez o curso para os moradores de bairro sobre o Plano
Diretor?
R Sim, no dia 28 de agosto, uma sexta-feira, reunimos cerca de
30 lide-ranas da regio do Boqueiro e at de Almirante Tamandar na
Cmara que queriam entender mais sobre o Plano Diretor. A reunio
comeou as 19h00 e foi at as 22h30. Tenho um livro sobre Poltica
Urbana e nele um captulo sobre
o Plano Diretor. Procurei explicar como funciona o Plano Diretor
e a importncia dele para a cidade. Mas foi um uma gota d agua num
oceano. As audincias p-blicas, mesmo as da Cmara, foram mais
apresentaes do que debates profundos sobre o Plano Diretor.
Que outras crticas voc tem ao Plano Diretor?
R O novo urbanismo europeu e ame-ricano defende cidades mais
compactas, verticalizadas, unindo habitao, escri-trios, comercio,
menos poluidoras, que utilizam mais os deslocamentos de forma
coletiva e a p. O Plano Diretor no pode beneficiar a especulao
imo-biliria, o lucro fcil. A cidade deve ser para to-
dos, inclusiva, em que todos moradores tenham seus direitos
respeitados. Embora
o ordenamento do territrio seja eficaz para termos um
desenvolvi-mento inteligente e eficaz nas reas metropolitanas, a
gesto no pode se limitar ao zo-neamento territo-rial. Os
cidados
devem ser os protagonistas deste novo ur-banismo, incluindo o
setor publico, empre-sarial, o ensino e a pesquisa, as instituies
no governamentais, para que a cidade se torne competitiva em termos
regionais e globais. Infelizmente isto no tem ocorrido em Curitiba,
Patinamos e deixamos de ser protagonistas de um novo urbanismo,
moderno e que promova o bem-estar e a qualidade de vida da populao.
Vivemos das glrias do passado.
A mensagem do Prefeito, elaborada ba-sicamente pelo IPPUC,
definiu os planos setoriais como atos administrativos para
que no fossem objeto de aprovao pela Cmara.
Vereador Jorge Bernardi
Parque Tangu (projeto de Rodolfo Doubek)
O novo urbanismo europeu e ame-
ricano defende cidades mais compac-tas, verticalizadas, unindo
habitao,
escritrios, comrcio, menos poluidoras, que utilizam mais os
deslocamentos de forma coletiva e a p. O Plano Diretor
no pode beneficiar a especulao imobiliria, o lucro fcil.
Ontem fiz uma ampla entrevista com o veterinrio e professor
adjunto da UFPR (Veterinria) Fernando Ibanez, 39, paulista vivendo
desde 2005 no Paran, hoje presi-dente em Curitiba do PHS, um dos
partidos nanicos que se aprontam para concorrer s prximas
eleies.
Segundo ele, o partido, que aqui tem
como grande condutor o secretrio estadual de Planejamento,
Silvio Barros, dever con-correr com chapa plena Cmara Municipal de
Curitiba. J conseguiu a adeso de 34 nomes de alguma expresso
poltica, gente que tentou eleies anteriores mas no se elegeu. Eles
formaro a chapa do |PHS que poder ter 57 candidatos, disse
Ibanez.
OUTRO NANICO, O PHS
Fernando Ibanez, professor da UFPR
A coluna tambm comete falhas, algumas envolvendo amigos. Como a
de ter citado, na edio de 4, quarta, o diretor da Rdio Barigui,
rico Mrbis, como rico Silva. rico Silva foi um bom pintor
curitibano. O Mrbis personalidade da vida curitibana dos dias de
hoje.
RICO POR RICO NO DA IGREJA, AVISA ARQUIDIOCESE
Nota oficial distribuda ontem aos meios de comunicao pela
Arquidiocese Catlica de Curitiba:
A Arquidiocese de Curitiba vem por meio desta nota declarar que
a pgina Noticias Da Igreja Arquidiocese De Curi-tiba Missionrios Em
Ao, no facebook no um canal oficial de comunicao da
Arquidiocese.
Os nicos meios de comunicaes
oficiais desta Instituio so: site
ar-quidiocesedecuritiba.org.br, facebook -
www.facebook.com/mitraarquidioce-sedecuritiba, e-mail:
[email protected], Boletim Informativo Semanal e
Revista Voz da Igreja. Todos os outros sites e pginas que no sejam
estes, no representam a opinio da Ar-quidiocese de Curitiba e
respondem por si prprios por todas as suas publicaes.
DOS LEITORES(correspondncias para a coluna:
[email protected])
Para explicar Colonia Murici (II)
NOSSAS PSSIMAS ESTRADAS
Valdir Luiz Holtman , presidente do Conse-lho de Desenvolvimento
Rural de So Jos dos Pinhais, mandou a seguinte correspondncia
coluna, com a qual pretende contestar observa-es que este
jornalista
Sim, temos que concordar sobre nossas pssimas estradas e mal
sinalizadas, porm se se propuser a abaixar o vidro do seu carro e
deixar o orgulho e interagir com a populao local. Vai ver que eles
sabem explicar muito bem sobre sua colnia. Tambm temos a opo de
solicitar o mapa na prefeitura, setor de urbanismo, que
mantm um atualizado sistema dentro do setor de geoprocessamento.
Desenvolvimento!!!
A sim utopia... Aproximadamente 83% do nosso municpio rural ,
temos centenas de kilo-metros de estradas rurais seria um crime
usarmos o antipo ou pintura asfltica como e conhecida. Afinal esse
foi o melhor jeito de desviar verbas j criado pelo homem... Voc faz
uma obra que deveria ser anti-po e colocam uma camada de p em cima
dela para secar... Gerando mais p ainda!!!! E Segundo meu filho
(que tem 9 anos ) deveriam fazer um anti buraco e no um antipo....
O asfalto tambm seria um crime com centenas de kilometros quadrados
de rea Sem absoro de gua no solo.. e o paraleleppedo de pedra ...
Bem esse se torna escorregadio e perigoso ao passar do tempo.
Outra considerao que devemos fazer que o custo mdio do
kilometros de asfalto ( com as devidas obras no solo) e de
R$1.000.000,00 o que no e muito pouco.... Gostaria de saber se na
cidade onde este senhor reside quantos kilome-tros de asfalto novo
( no recapeamento) foram feitos no ltimo ano.... S para se ter uma
ideia nosso Fundo de desenvolvimento rural, gerido pelo Conselho
Municipal de Desenvolvimento Rural, est investindo R$1.000.000,00
na cons-truo de uma agroindstria de alimentos que atende hoje
programas de compras de alimentos para escolas, hospitais entre
outros. E diga se de passagem beneficia centenas de produtores
rurais que se torna um investimento muito mais til que apenas 1 km
de asfalto...
(CONTINUA NA PRXIMA)
-
Curitiba, quinta-feira, 05 de novembro de 2015 | A4negcios Dirio
Indstria&Comrcio
Neodent conclui projeto de expanso na Amrica LatinaEmpresa
anuncia a inaugurao da filial argentina em Buenos Aires, que ser
responsvel pelas operaes do pas, do Chile e tambm do Uruguai
A Neodent, empresa brasileira, com sede em Curitiba, conclui seu
planejamento de internacio-nalizao de 2015 anunciando a abertura de
mais uma filial na Amrica Latina. A partir do dia 03 de novembro, a
empresa, que entrega a mercado odontolgico mundial, solues em
implantes dentrios, componentes protticos
e instrumentais cirrgicos, passa a atender, de maneira mais
prxima, os seus clientes na Argentina, Chile e Uruguai, a partir de
filial locali-zada em Buenos Aires, oferecendo mais suporte aos
parceiros locais.
Hernn Kina, Gerente de De-senvolvimento de Negcios da Neodent
Argentina, explica que para levar a empresa para a Ar-
gentina foi necessrio a coorde-nao, envolvimento e trabalho
conjunto de uma grande equipe multidisciplinar, localizada em trs
pases diferentes. Contamos com o grande apoio da matriz, no Brasil,
que contribuiu muito com os colaboradores na Argentina. Aqui,
apostaremos na expanso, gradativa, do nosso portflio de
produtos. Em princpio, amplia-remos a distribuio das linhas cone
Morse e hexgono externo, que so amplamente conhecidas no pas.
Tambm, durante o evento do AOA, lanaremos a superfcie Acqua,
superfcie hidroflica que promove melhor resultado em tratamentos de
osso de baixa den-sidade, explica o gestor.
novas unidades
A Neodent j uma marca internacional e investe, cada vez mais,
para levar a tecnologia brasileira para outros pases
novidades
TIM divulga resultados do 3 trimestre Durante a divulgao do
ba-
lano do 3T15, alm dos resulta-dos do trimestre, a TIM apresen-ta
seu novo portflio, que traz mudanas significativas para o mercado.
Os novos planos der-rubam uma das ltimas barreiras
da telefonia mvel: o alto custo das chamadas entre diferentes
operadoras. A partir de agora, todas as ofertas, de todos os
segmentos (pr, ps e controle), incluem em seu pacote ligaes
off-net, sem diferenciao na co-
brana. Reforando seu papel de protagonista, a TIM foi a primeira
operadora a fazer essa mudana, lanando as novas ofertas em 30 de
outubro. Alm da ruptura no servio de voz, o novo portflio aposta na
crescente demanda por
dados, em linha com os resultados conquistados pela operadora no
terceiro trimestre. No perodo, a receita lquida de conectividade de
dados cresceu 41% ano a ano dobrando em relao ao mesmo perodo de
2013.
as 500 Maiores do sul
Lojas Colombo destaque como varejista de mveis e eletros,
segundo ranking
A Lojas Colombo mais uma vez integra o time de empresas As 500
Maiores do Sul Grandes & Lderes, completo ranking empresa-rial
da Regio Sul do pas, realizado h 25 anos pela re-vista Amanh e pela
PwC. No ranking que engloba os trs Estados do Sul Rio Grande do
Sul, Santa Catarina e Para-n, - a rede varejista gacha que nasceu h
56 anos em Farroupilha, ocupa a 1 posi-o no segmento especfico do
comrcio de eletros e mveis e a 5 colocao entre as maio-res
atacadistas e varejistas. No cmputo geral das 500 Maiores, a
Colombo figura na 62 posio entre companhias de todos os segmentos.
O evento de premiao acontece em Porto Alegre no dia 5 de novembro,
na Fiergs.
Entre as 100 maiores do Rio Grande do Sul, o levanta-mento tambm
apontou a Co-lombo como a maior do seg-mento de comrcio de
mveis
e eletros e na 23 posio do ranking geral. E, no ranking geral do
Estado, figura na 4 colocao entre as maiores atacadistas e
varejistas. A Lojas Colombo permanece entre as companhias que
registraram receitas lquidas iguais ou superiores a R$ 1 bi-lho em
2014, com resultado de R$ 1,56 bilho.
Levantamento O levantamento As 500
Maiores do Sul revela in-dicadores de mil empresas, apontando as
500 maiores e as 500 emergentes do Rio Grande do Sul, Santa
Ca-tarina e Paran, utilizando como nica fonte os balan-os oficiais
publicados pelas companhias. No balano de 2014, o Rio Grande do
Sul, com 193 empresas, e o Para-n, com 181, so os estados com maior
presena entre as 500 maiores do Sul. A lista traz 126 companhias de
Santa Catarina.
No ranking que engloba os trs Estados do Sul a rede varejista
ocupa a 1 posio no segmento especfico do comrcio de eletros e
mveis
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Curitiba, quinta-feira, 05 novembro de 2015 | ed. 9415 | A5
PUBLICIDADE LEGALDirio Indstria&Comrcio
ATLNTICA SEMENTES S. A.CNPJ: 05.734.807/0001-71
Balano patrimonial em 31 de julho de 2015 e 2014 - (Em milhares
de reais)Ativo 2015 2014
Circulante
Caixa e equivalentes de caixa 275 637 Clientes 14.195 11.575
Estoques 12.694 9.210 Impostos a recuperar 652 646 Outras contas a
receber 494 696
Total Circulante 28.310 22.763
No circulante
Outras contas a receber 45 43Investimentos - 134Intangvel 20.460
21.253Imobilizado 1.328 1.059
Total No circulante 21.833 22.489
Total do Ativo 50.143 45.252
Demonstraes de resultadosExerccios ndos em 31 de julho de 2015 e
2014
(Em milhares de reais)
Demonstraes das mutaes do patrimnio lquidoExerccios ndos em 31
de julho de 2015 e 2014
(Em milhares de reais) Capital Reserva Reserva Lucros Social
legal lucros acumulados Total
Em 31 de julho de 2013 2.331 164 4.652 - 7.147 Lucro lquido do
exerccio - - - 1.363 1.363 Destinaes do lucro: Reserva legal - 68 -
(68) - Reverso Dividendos Propostos - - 1.560 - 1.560 Dividendos
Propostos 2014 - - - (647) (647)Reserva de lucros 2014 - - 648
(648) - Em 31 de julho de 2014 2.331 232 6.860 - 9.423 Aumento de
capital social 22.234 - - - 22.234 Distribuio de lucros - - (648) -
(648)Lucro lquido do exerccio - - - 648 648 Destinaes do lucro: - -
- - - Reserva legal - 32 - (32) - Dividendos Propostos 2015 - - -
(308) (308)Reserva de lucros 2015 - - 308 (308) - Em 31 de julho de
2015 24.565 264 6.520 - 31.349
Demonstraes dos uxos de caixaExerccios ndos em 31 de julho de
2015 e 2014
(Em milhares de reais) 2015 2014Fluxo de caixa das atividades
operacionais Lucro lquido do exerccio 648 1.363 Ajustado por:
Depreciao e amortizao 1.026 686 Resultado de equivalncia
patrimonial 14 19 Juros provisionados (861) 1.550 Resultado de
baixa ativo imobilizado e intangvel (45) 55 Proviso para devedores
duvidosos 406 73 Imposto de renda e contribuio social diferidos 962
633 Lucro lquido do exerccio ajustado 2.150 5.628 Variao nos ativos
operacionais: Aumento de contas a receber de clientes (3.026)
(2.401) Aumento de estoques (3.484) (4.626) Aumento de impostos a
recuperar (6) (644) Reduo (Aumento) em outras contas a receber 120
(568) Reduo (Aumento) de adiantamentos 200 (618) (6.196)
(8.857)Variao nos passivos operacionais: Aumento em fornecedores
3.068 872 Reduo dividendos/lucros a pagar (340) (2.855) Reduo
(Aumento) das obrigaes sociais, trabalhistas e tributarias (6) 218
Reduo (Aumento) em impostos a recolher (589) 1.199 Reduo (Aumento)
adiantamentos de clientes (108) 52 Reduo (Aumento) outras contas a
pagar (193) 786 Imposto de renda e contribuio social correntes 82
1.288 1.914 1.560 Fluxo de caixa lquido utilizado nas atividades
operacionais (2.132) (2.957)Fluxo de caixa das atividades de
investimento Aquisio de imobilizado (840) (494) (840) (494)Fluxo de
caixa das atividades de nanciamento Pagamento de emprestimos e fi
nanciamento (7.338) (2.268) Emprestimos e fi nanciamentos tomados
9.948 6.338 Fluxo de caixa lquido proveniente nas atividades de
nanciamento 2.610 4.070 Reduo (aumento) lquido do saldo de caixa e
equivalentes de caixa (362) 619 Caixa e equivalente de caixa no fi
m do exerccio 275 637 Caixa e equivalente de caixa no incio do
exerccio 637 18 Reduo (aumento) lquido do saldo de caixa e
equivalentes de caixa (362) 619
CONTEXTO OPERACIONAL
Demonstraes dos resultados abrangentesExerccios ndos em 31 de
julho de 2015 e 2014
(Em milhares de reais) 2015 2014Lucro lquido do exerccio 648
1.363Outros resultados abrangentes - -Resultado abrangente total
648 1.363
Passivo 2015 2014Circulante Fornecedores 7.603 4.535 Dividendos
Propostos 308 648 Emprstimos e fi nanciamentos 559 4.288 Provises
trabalhistas 464 462 Obrigaes trabalhistas 206 214 Adiantamentos de
clientes 72 180 Obrigaes tributrias 70 577 Outras contas a pagar -
193Total Circulante 9.282 11.097No circulante Emprestimos e fi
nanciamentos 81 355Emprstimos - partes relacionadas 7.836
23.744Passivo fi scal diferido 1.595 633Total No circulante 9.512
24.732Patrimnio lquido Capital social 24.565 2.331 Reserva legal
264 232 Reserva de lucros 6.520 6.860Total Patrimnio Lquido 31.349
9.423Total do Passivo 50.143 45.252
2015 2014
Receita lquida 27.403 25.049 Custo dos produtos vendidos
(15.497) (11.486)Lucro bruto 11.906 13.563 Receitas (despesas)
operacionais Despesas Comerciais (3.898) (4.390) Despesas
administrativas e gerais (6.566) (5.592) Outros resultados 616 644
Lucro operacional antes dos resultados nanceiros 2.058 4.225
Resultado fi nanceiro liquido (365) (1.570)Lucro antes das provises
Imposto de renda e Contribuio social 1.693 2.655 Imposto de Renda
(55) (481)Contribuio Social (27) (178)IRPJ diferido (706) (461)CSLL
diferido (257) (172)Lucro lquido do exerccio 648 1.363
A Atlntica Sementes S.A., companhia de capital fechado, tem sua
sede Rua Joo Negro, 731, conjunto 1801, centro, Curitiba-PR.
Constituda em 17 de junho de 2003 como sociedade limitada e
transformada em sociedade annima de capital fechado em 11 de maro
de 2013.Em 29 de novembro de 2013 incorporou a Companhia Nuseed do
Brasil S.A., atravs deste processo de incorporao as aes detidas
pela Companhia Nuseed do Brasil S.A. foram atribudas integralmente
a Nufarm Indstria Qumica e Farmacutica S.A., tem seus atos
constitutivos registrados na Junta Comercial do Estado do Paran.A
Companhia tem por objeto social:(a) Produo, comercializao e
distribuio de sementes, produtos e servios para a agricultura;(b)
Comrcio em geral, importao, exportao de sementes e produtos para a
agricultura;(c) Pesquisa e assessoramento tcnico em geral;(d)
Realizar quaisquer atividades relativas, complementares, afi ns ou
necessrias consecuo de seu objeto social.(e) Investir em outras
sociedades.As demonstraes fi nanceiras completas, incluindo todas
as notas explicativas e relatrios dos auditores independentes,
KPMG, esto disponveis na sede da Companhia. A Administrao.
Poder JudicirioJUSTIA FEDERAL
Seo Judiciria do Paran2 Vara Federal de Curitiba
Avenida Anita Garibaldi, 888, 4 andar - Bairro: Ah - CEP:
80540-180 - Fone: (41)3210-1742 - www.jfpr.jus.br - Email:
[email protected]
AO MONITRIA N 5031291-47.2011.4.04.7000/PR
AUTOR: CAIXA ECONMICA FEDERAL - CEF
RU: JOAO PAULO DOS REIS PINHEIRO
EDITAL N 700001164364
EDITAL DE CITAO/INTIMAO - PRAZO 60(SESSENTA) DIAS
O Doutor Cludio Roberto da Silva, Juiz Federal Substituto na
Titularidade Plena da Segunda Vara Federal da Seo Judiciria doParan
- Subseo Judiciria de Curitiba, na forma da lei,
F A Z S A B E R, aos que o presente Edital virem ou dele
conhecimento tiverem, que tramitam perante este Juzo Federal da
SegundaVara os autos da Ao Monitria n 5031291-47.2011.404.7000, em
que figura como autora a CAIXA ECONMICA FEDERAL,inscrita no CNPJ/MF
sob n 00.360.305/0001-04 e ru JOO PAULO DOS REIS PINHEIRO, inscrito
no CPF/MF sob n175.513.662-53. E, constando dos autos encontrar-se
o ru em LUGAR INCERTO E NO SABIDO, conforme o disposto nosartigos
231, inciso II e 232, inciso IV, do Cdigo de Processo Civil, em
cumprimento ao despacho proferido no evento 149, pelopresente
CITA-O, para, no prazo de 15(quinze) dias, efetuar o pagamento da
importncia de R$ 37.246,58(trinta e sete mil, duzentose quarenta e
seis reais e cinquenta e oito centavos), devida Caixa Econmica
Federal, devidamente atualizada at a data doefetivo pagamento,
tendo, inclusive, na forma dos artigos 1.102b e 1.102c, 1, do Cdigo
de Processo Civil, o benefcio daiseno do pagamento das custas
processuais e honorrios advocatcios, ou, no mesmo prazo, oferecer
embargos execuo,advertindo-o de que no havendo pagamento e nem
oposio de embargos execuo, o presente ser convertido em
ttuloexecutivo, prosseguindo-se na forma do processo de execuo do
Cdigo de Processo Civil. O prazo de 15(quinze) dias comear afluir
aps o trmino do prazo do presente edital.
Ciente o requerido de que trata-se de processo eletrnico, cujo
acesso pelo stio eletrnico https://eproc.jfpr.jus.br,
consultapblica, inserindo-se o nmero do processo e o nmero da chave
acima indicados.
INTIMAO: No mesmo ato, procedo a INTIMAO do ru acerca da
possiblidade de Conciliao Virtual, conforme segue:
CONCILIAO VIRTUAL:
Havendo interesse na Conciliao Virtual, neste momento, a parte
requerida dever acessar o processo na formasupracitada, mediante a
digitao do nmero e da chave correspondentes, no prazo de 10 (dez)
dias, contados dacitao/intimao e, na sequncia, acessar o link
"Quero Conciliar", existente no canto superior direito datela, onde
outras informaes sero apresentadas, na forma da Resoluo n 125, de
22.11.2012, do e.TribunalRegional Federal da 4 Regio.
PRAZO PARA OPOSIO DE EMBARGOS:
O prazo para oposio dos Embargos Monitrios somente ter incio se
no acionado o Frum para ConciliaoVirtual no prazo de 10 (dez) dias,
contados da citao/intimao ou se, acionado, no houver acordo.
Compete parte interessada acompanhar o desenvolvimento da conciliao
pelo Sistema do processo eletrnico.
Se no houver interesse no Frum de Conciliao Virtual no prazo
acima indicado, o processo prosseguirnormalmente com o transcurso
do prazo para oposio dos emb argos monitrios.
DESPACHO EVENTO 149: "1. Tendo em vista a impossibilidade de
localizao da parte executada, defiro a citao poredital, conforme
requerido no evento 147. 2. Expea-se o edital de citao e intimao do
executado, com prazo de 60 dias(artigo 232, IV, do Cdigo de
Processo Civil), para, no prazo de 15 (quinze) dias, efetuar o
pagamento do dbito,devidamente atualizado at a data do efetivo
pagamento, tendo inclusive, nos termos dos arts. 1102b e 1102c, 1,
doCdigo de Processo Civil, o benefcio da iseno do pagamento das
custas processuais e honorrios advocatcios, ou nomesmo prazo,
oferecer embargos execuo, advertindo-o de que no havendo pagamento
e nem opostos
5031291-47.2011.4.04.7000 700001164364 .V5 ECP ECP
embargos, o mandado monitrio ser convertido em ttulo executivo,
prosseguindo-se na forma doprocesso de execuo do Cdigo de Processo
Civil. Deferido o benefcio do art.172, 1 e 2 do Cdigo de Processo
Civil.3. Aps, intime-se a CAIXA ECONMICA FEDERAL - CEF para que
promova a sua publicao no prazo de 30 (trinta) dias."
E para que chegue ao conhecimento de todos e ningum possa alegar
ignorncia, determinou o MM. Juiz Federal Substituto naTitularidade
Plena que se expedisse o presente edital, o qual ser afixado no
lugar de costume e publicado na forma da lei.
Expedido nesta cidade de Curitiba, Capital do Estado do Paran,
aos quatorze dias do ms de outubro do ano de dois mil e quinze
porEliana C.P.Machado, Supervisora de Processamento, conferido por
Elaine Hishida do Nascimento, Diretora de Secretaria da 2
VaraFederal.
Documento eletrnico assinado por CLAUDIO ROBERTO DA SILVA, Juiz
Federal Substituto na Titularidade Plena, na forma do artigo 1,
inciso III, da Lei 11.419, de19 de dezembro de 2006 e Resoluo TRF 4
Regio n 17, de 26 de maro de 2010. A conferncia da autenticidade do
documento est disponvel no endereo
eletrnicohttp://www.trf4.jus.br/trf4/processos/verifica.php,
mediante o preenchimento do cdigo verificador 700001164364v5 e do
cdigo CRC 4d22c924.
Informaes adicionais da assinatura:Signatrio (a): CLAUDIO
ROBERTO DA SILVAData e Hora: 22/10/2015 14:20:16
ESTRADA DE FERRO PARAN OESTE S.A. - FERROESTEAVISO DE LICITAO
CARTA CONVITE N 09/2015
Objeto: Lote nico:Servios em rodeiros: sacagem, usinagem e
prensagem, conforme Edital. Preo mximo global: R$ 42.080,00.
Recebimento das propostas 13/11/15-09:30h. Abertura
13/11/15-10:00h. Menor preo. Dotao: Recursos Prprios. Edital
www.ferroeste.pr.gov.br. Curitiba, 30/10/15.
ESTRADA DE FERRO PARAN OESTE S.A.
IBEMA PARTICIPAES S.A.NIRE: 41 3 0000939 2
CNPJ/MF n. 84.962.919/0001-56ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINRIA
EDITAL DE CONVOCAOFicam convocados os senhores acionistas da
Companhia a se reunirem em Assembleia Geral Extraordinria no dia 12
de novembro de 2015, em primeira convocao, s 09h00, na sede da
Companhia, na Rua Padre Anchieta, 2310, conjunto 103, 10 andar, na
cidade de Curitiba, Paran, para deliberar a respeito da seguinte
ordem do dia:Em Assembleia Extraordinria:(i) reforma integral do
Estatuto Social da Companhia com alterao da estrutura de
administrao da Companhia, criao de Conselho de Administrao e
incluso de clusula compromissria; (ii) destituio dos atuais
Diretores da Companhia; (iii) eleio dos membros do Conselho de
Administrao da Companhia; (iv) fixao da remunerao anual global dos
administradores da Companhia;(v) alterao do endereo da sede da
Companhia;(vi) autorizao ou ratificao, conforme aplicvel, dos atos
praticados para efetivar o recebimento dos bens vertidos para as
controladas Iener Energia Ltda., MGN Empreendimentos Imobilirios
Ltda. e Bemais Empreendimentos Florestais Ltda., decorrente da
reorganizao societria realizada pela Ibema Companhia Brasileira de
Papel;(vii) consolidao do Estatuto Social da Companhia.Atendendo
disposio legal prevista no art. 133 da Lei 6.404/1976, a Companhia
informa que se acham disposio dos acionistas, no endereo da
Companhia, os documentos pertinentes ordem do dia. Ademais, em
conformidade com o disposto no art. 289 da Lei n 6.404/1976, a
Companhia informa que, em razo da alterao do endereo da sede, as
publicaes obrigatrias por lei sero realizadas no Dirio Oficial do
Estado e no Dirio Indstria e Comrcio. Curitiba, 29 de outubro de
2015. Nei Senter Martins Diretor Presidente.
Brazul Transporte de Veculos Ltda.C.N.P.J. n
60.395.589/0001-04
Declarao Artigo 1 do Decreto Federal 1.102 de 21/11/1903A
Empresa Brazul Transporte de Veculos Ltda., capital social no valor
de R$ 59.228.856,00 (cinquenta e nove milhes, duzentos e vinte e
oito mil, oitocentos e cinquenta e seis reais) sem capital
destacado para Filial, com sede e foro na Av. Maria Servidei
Demarchi, 1420 - Bairro Demarchi, So Bernardo do Campo/SP, com seu
ato constitutivo registrado na JUCESP sob NIRE 35.207.251.516 em
sesso de 09/01/1987 e C.N.P.J. sob o n 60.395.589/0001-04, e FILIAL
- C.N.P.J./MF n 60.395.589/0015-00, com registro na Junta Comercial
do Paran (JUCEPAR) sob o NIRE 41.9.0064688-1 situada na Rua
Joroslau Sochaki, n 921, Bairro Colnia Guatupe, CEP 83.055-400, So
Jos dos Pinhais/PR, tendo em vista o que trata os itens 1, 2, 3 e 4
do Art. 1 do Decreto Federal 1.102 de 21 de novembro de 1903, por
seu representante abaixo assinado, DECLARA: Localizao da Filial:
Rua Joroslau Sochaki, n 921, Bairro Colnia Guatupe, CEP 83.055-400,
So Jos dos Pinhais/PR, sendo abastecido pelos servios comunitrios
como rede de gua, esgoto, energia eltrica, Iluminao pblica e rua
com pavimentao asfltica. Armazenagem: Trata-se de um ptio de
armazenagem a cu aberto situada em um terreno com rea total de
146.000m. rea de armazenagem de 134,120m. rea administrativa de
600m; Caracteristicas: Muro de concreto e cerca de arame farpado;
Piso Asfltico; Comodidades: Atende as necessidades da rea de
armazenagem, carga/descarga. O ptio est em condies de atendimento
ao trabalho e higiene. rea Administrativa construo em alvenaria
convencional: Contm escritrios funcional e administrativo,
copa/cozinha/refeitrio, sala de reunio, sala de vendas, sala de
treinamento, banheiros masculino e feminino com vestirios;
Segurana: Extintores gua Pressurizada, CO e P Qumico capacidades 4
Kg, 6Kgs. e 12 Kg; Alarme: com sirene sistema quebre o vidro;
Sinalizaes: Todas as indicaes de sada Rota de Fuga; Ponto de
encontro: Dois pontos de encontro localizados fora das edificaes;
Brigada e Emergncia: Funcionrios devidamente treinados e
habilitados para cenrios como: Combate a incndio, primeiros
socorros e acidentes ambientais; Equipamento de resgate: Prancha;
Luz de emergncia: Sistema autnomo entra em funcionamento na falta
de energia eltrica; Equipamentos: Plataforma mvel com rampa
adaptvel as carretas para carga/descarga dos veculos; Mercadorias
que se Propoem a Armazenar: Veculos automotores, mquinas,
equipamentos e similares, exceto produtos de natureza agropecuria,
perigosas, inflamvel ou que necessite de precauo especial. Operaes
e Servios: Armazenagem Cu aberto de veculos automotores, Logstica,
Distribuio e demais servios inerentes guarda e conservao de
mercadorias de terceiro recebidos em depsito, bem como a emisso de
Conhecimento de Depsito e Warrant de que se trata o Artigo 15 do
Decreto Federal 1.102 de 21/11/1903 e na forma prevista no
Regulamento Interno e na Tarifa Remuneratria registradas na Junta
Comercial do Estado de So Paulo (JUCESP) e posteriormente na Junta
Comercial do Estado do Paran (JUCEPAR). Concluso: A unidade
armazenadora apresenta condies satisfatrias no que se refere
estabilidade estrutural e funcional com condies de uso imediato. So
Bernardo do Campo/SP, 13 de agosto de 2015. Gilberto dos Santos
Portugal - Scio Administrador - Certifico o Registro JUCESP em
02/10/2015 sob o nmero 444.844/15-6 - Flvia Regina Britto -
Secretria Geral. Junta Comercial do Paran. Certifico o Registro em
22/10/2015 sob nmero 20156348950 - Protocolo: 15/634895-0 de
15/10/2015 - Libertad Bogus - Secretaria Geral. Regulamento
Interno: A sociedade empresria Brazul Transporte de Veculos Ltda.,
com sede e foro na Av. Maria Servidei Demarchi, 1420 - Bairro
Demarchi, So Bernardo do Campo/SP, CEP 09820-000 com seu ato
constitutivo registrado na JUCESP sob NIRE 35.207.251.516 em sesso
de 09/01/1987 e C.N.P.J. sob o n 60.395.589/0001-04 e Filial com
registro na Junta Comercial do Paran (JUCEPAR) sob o NIRE
41.9.0064688-1 situada na Rua Joroslau Sochaki, n 921, Bairro
Colnia Guatupe, CEP 83.055-400, So Jos dos Pinhais/PR,: Estabelece
as normas que regero sua atividade de Armazenamento de Mercadorias
da seguinte forma: Art. I - Sero recebidas em depsitos mercadorias
diversas que no possuem natureza agropecuria e produtos perigosos.
Pargrafo nico: Servios acessrios sero executados desde que possveis
e desde que no sejam contrrios s disposies legais. Artigo II - A
juzo da direo, as mercadorias podero ser recusadas nos seguintes
casos: I - quando no houver espao suficiente para seu
armazenamento; e II - se em virtude das condies em que elas se
acharem, puderem danificar as mercadorias j depositadas. Artigo III
- A responsabilidade pelas mercadorias em depsito cessar nos casos
de alteraes de qualidade provenientes da natureza ou do
acondicionamento daquelas, bem como por fora maior. Artigo IV - Os
depsitos de mercadorias devero ser feitos por ordem do depositante,
do seu procurador ou de seu preposto e ser dirigida empresa, que
emitir o documento especial (denominado Recibo de Depsito),
contendo quantidade, especificao, classificao, marca, peso e
acondicionamento das mercadorias. Artigo V - As indenizaes a quem
couber de direito, prescrevero em trs meses, contados da data em
que as mercadorias foram ou deveriam ser entregues, e sero
calculados pelo preo das mercadorias em bom estado. Artigo VI -
Inadimplemento de pagamento de armazenagem acarretar vencimento
antecipado do prazo de depsito, com a adoo do procedimento previsto
no artigo 10 e pargrafos do Decreto Federal n 1.102/1903. Condies
Gerais: Os seguros, emisses de Warrants, sero regidos pelas
disposies do Decreto 1.102 /1903. O pessoal auxiliar e suas
obrigaes, bem como o horrio de funcionamento dos armazns, e tambm
os casos omissos sero regidos pelos usos e costumes da praxe
comercial, desde que no contrrios legislao vigente. Tarifa
Remuneratria - 1) - Da Armazenagem - Tonelada - R$ 32,00; Por
unidade - R$ 3,80; M - R$ 5,50; M - R$ 7,75; Preo mnimo p/perodo -
R$ 114,00; 2) - Seguro: Ad-Valorem 0,15% sobre o valor da N.F.; 3)
- Emisso de Warrant, Conhecimento de Depsito - Por ttulo - R$
36,00; 4) - Mo de obra: Limpeza, movimentao interna,
carga/descarga, mudana interna: - R$ 16,25 Por Hora; 5) - Horrio de
Funcionamento: De Segunda a sexta-feira das 8:00h as 18:00h. Sbados
das 8:00h as 12:00h. 6) - Condies gerais: Os servios executados em
horrio extraordinrio, sbados, domingos e feriados sero acrescidos
em 100% do valor da tarifa. Obs.: Este Regulamento Interno e Tarifa
Remuneratria sero aplicados em todas as unidades armazenadoras da
sociedade Brazul Transporte de Veculos Ltda. situados no Estado do
Paran. So Bernardo do Campo/SP, 13 de agosto de 2015. Gilberto dos
Santos Portugal - Scio Administrador - Certifico o Registro JUCESP
em 02/10/2015 sob o nmero 444.844/15-6 - Flvia Regina Britto -
Secretria Geral. Junta Comercial do Paran Certifico o Registro em
22/10/2015 sob nmero 20156348942 - Protocolo: 15/634894-2 de
15/10/2015 - Libertad Bogus - Secretaria Geral.
3 OFCIO DE REGISTRO CIVIL E 15 TABELIONATODE PESSOAS
NATURAIS
Municpio e Comarca de CURITIBA, Estado PARANBEL. MNICA MARIA
GUIMARES DE MACEDO DALLA VECChIA
Registradora Designada Fao saber que pretendem se casar: 01-
GILBERTO RICARDO NOGUEIRA e CHRISTIANE APARECIDA PASA. se algum
souber de algum impedimento, oponha-o na Forma da lei no prazo de
15 (quinze) dias.
CURITIBA, 04 DE NOVEMBRO DE 2015
SOCORRO AOS NECESSITADOSCNPJ 76.614.379/0001-91EDITAL DE
CONVOCAO
Assembleia Geral Ordinria da Socorro aos NecessitadosO
presidente do Conselho de Administrao da Socorro aos Necessitados,
James Macedo Neto, no uso de suas atribuies, em conformidade com o
art. 11, inciso I, do Estatuto Social, convoca os senhores
associados desta entidade para comparecerem Assembleia Geral
Ordinria a ser realizada no dia 13 de novembro de 2015, s 17h00min
em 1. Convocao, ou s 17h30min em 2. Convocao, na sede Social do
Recanto do Tarum, na Rua Konrad Adenauer, 576, nesta Capital, para
deliberarem sobre a seguinte Ordem do Dia:a) Reabertura da
Assembleia Geral Ordinria realizada e suspensa no dia 15.04.2015,
para fins de Apreciao e Aprovao do Balano Geral e do Demonstrativo
das Contas de Receitas e Despesas, referentes ao exerccio de
2014;
Curitiba, 04 de novembro de 2015.Socorro aos Necessitados
James Macedo Neto
Presidente do Conselho Administrativo
2 Servio de Registro Civil e 14 Tabelionato de NotasOtvio
Augusto de Albuquerque Rauen
OficialRua: Presidente Faria, 421, loja 02, Centro -
Curitiba/PR
TEL/FAX:41-3222-0933/32335451 - [email protected]
DE PROCLAMAS
==========================Cartrio do 2 Servio de Registro Civil
e 14 Tabelionato da Comarca de Curitiba-PR
Faz saber que pretendem casar-se neste Cartrio os contraentes:1
- MAURICIO RENE FERRUFINO SEQUEIROS com hSLI MARICIA NASCIMENTO -
autos n 270/2015;2 - PAULO hENRIQUE DIAS DRUMMOND com PRISCILA
SOARES CROCETTI - autos n 271/2015;3 - FABIO COUTINhO GONALVES com
RAQUEL GARCIA MARCOS - autos n 272/2015;4 - GABRIEL LENZI MILANEZ
com JSSICA ANDRESSA NEhRING - autos n 273/2015;5 - TONY KAZMA com
ANA CRISTINA ISA - autos n 274/2015;6 - RODRIGO LUPINACCI VILLANOVA
com GERUSA BONDAN - autos n 275/2015;7 - TALO MATA DE ARAUJO GOMES
com JSSICA DANELUZ UMPIERRE DOS SANTOS - autos n 13.425 (Cartdio
Distrital do Porto, Curitiba, PR).Se alguem souber de algum
impedimento, oponha-o na forma da Lei, no prazo de 15 dias, a
contar da data deste Edital.
Curitiba, 04 de novembro de 2015.Otvio Augusto de Albuquerque
Rauen
Oficial
Mandante da chacina de Una condenado a 100 anos de priso
Aps 11 anos, nove meses e 3 dias finalmente os man-dantes do
brutal assassinato dos servidores do Ministrio do Trabalho trs
fiscais e um motorista ocorrido no dia 28 de janeiro de 2004,
comearam a ser julgados.
O Tribunal do Jri Federal, reunido em Belo Horizonte, em sesso
de julgamento que se es-tendeu por quatro dias, condenou o
fazendeiro Norberto Mnica, conhecido poca dos crimes como o Rei do
Feijo, e o em-presrio Jos Alberto de Castro pelo crime de qudruplo
homic-dio, triplamente qualificado por motivo torpe, mediante paga
e sem possibilidade de defesa das vtimas.
Norberto Mnica recebeu pena de 98 anos, seis meses e 24 dias.
Jos Alberto, que chegou a confessar a encomenda da morte do fiscal
Nelson Jos da Silva, foi condenado a 96 anos, cinco meses e 22
dias.
-
Curitiba, quinta-feira, 05 de novembro de 2015 | ed. 9415 |
A6dirio de Pinhais Dirio Indstria&Comrcio
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Curitiba, quinta-feira, 05 novembro de 2015 | ed. 9415 | A7
PUBLICIDADE LEGALDirio Indstria&Comrcio
-
Fbio [email protected]
Curitiba, quinta-feira, 05 de novembro de 2015 | A8GERAL Dirio
Indstria&Comrcio
A crise e as eleies difcil a vida dos polticos nativos. Sofrem
rejei-
o espontnea da maioria que no quer nem ouvir falar neles. Os
governistas, ento, esto no bico do corvo, como diz o deputado
Ademar Traiano. Tanto escndalo, tanta corrupo, tantos desgovernos,
desmoralizaram de vez a vida pblica.
O povo est de maus bofes. A economia pique, a crise devasta
tudo, inclusive o bolso do trabalha-dor. Tudo isso aprofunda o
sentimento de revolta contra a poltica e seus atores. E no h sinais
de melhoras. A economia brasileira pode estar no meio da mais
severa crise em mais de um sculo. J h consenso entre os analistas
de que o Brasil
enfrentar dois anos de recesso, o que no ocorria desde 1930. O
recuo deste ano apontado pelos analistas como algo prximo de 3%. Os
nmeros para 2016 ainda variam bastante, mas, se estiverem corretas
as projees mais pessimistas que comeam a aparecer, com queda at
superior a 3%, o quadro ser mais desalentador: o ciclo econmico do
atual binio vai ser o pior pelo menos desde 1901, incio da srie
histrica disponvel no Instituto de Pesquisa Econmica Aplicada
(IPEA).
Assim, ningum quer saber dos responsveis pela crise, e o povo
acha que eles so os polticos. E tem razo.
A gente no pode permitir que ladres queiram pr na nossa testa o
carimbo da corrupo.
Lula, irritado com o andar da carruagem.
Pelo que ouvi falar, est se questionando a
quebra de decoro por que eu teria faltado
com a verdade. O que no ocorreu. Ento, eu
vou provar que no faltei com a verdade.
Eduardo Cunha, sobre o processo a que responde no Conselho de
tica
Cordial, nem tanto Ora, pois, o Brasil no um pas de
cordialidades como alguns acreditam. Registra seis assassinatos por
hora, 143 por dia, 53 mil por ano, O ndice bra-sileiro de 26
assassinatos por 100 mil habitantes. A ONU considera tudo isso
nmeros de epidemia. Mais: num pas marcado pela impunidade, a taxa
de elucidao de homicdios de 5%, frente aos 85% do Reino Unido.
Requio surtou No novidade, mas o senador Requio, do PMDB atacou
com ira o documento produzido pelo parti-do - uma ponte para o
futuro - com propostas e alternativas de sadas crise econmica. Quem
redigiu este documento? Quem deu assessoria para que o senhor
Michel Temer produzisse isso?, questionou Requio em aparte ao
senador Romero Juc, do PMDB, que lia o documento da tribuna do
Senado.
De tacape Esse documento no do meu PMDB. Jamais! Isso to direita
que nem mesmo Fernando Henrique no seu auge neoliberal teria
coragem de prop-lo, disparou Requio. Isso, se levado a cabo,
repre-senta a entrega do Brasil ao capital internacional. o fim, e
completou, nem mesmo a Febraban chegaria a tanto.
Beto Richa diz no O governador negou ontem que haja qualquer
inteno em aumentar o valor do financiamento do estdio do Atltico.
No tem que ampliar nada. J est construdo. No tem nada disso, disse
Beto Richa (PSDB) ao jornal Gazeta do Povo. O acordo inicial era
que o estado, o municpio e o clube se dividiram para pagar os R$
184 milhes. No entanto, os gastos totais, de acordo com o Atltico,
foram de R$ 346 milhes.
Pedgio O Ministrio da Fazenda autorizou a ANTT a rea-justar o
preo do pedgio nas praas entre Curitiba e o litoral catarinense, ou
seja, BR-101, 116 e 376. Atualmente as tarifas esto em R$ 1,90 e
ainda no h uma definio do novo valor.
Caso de famlia A 3 Turma do STJ deu ganho de causa ao tucano
Alvaro Dias, no caso sobre uma filha fruto de rela-cionamento
extraconjugal. Embora Dias tenha re-conhecido a paternidade, a
filha pedia R$ 3 milhes por abandono afetivo.
Painel do Rossoni Agora todos podero saber quem so os deputados
que apoiam processo de impeachment da presidente Dilma. Vamos
espalhar essa ideia pelo Brasil todo, disse o deputado Valdir
Rossoni no lanamento do painel pr-impeachment no Congresso
Nacional.
Punio, nem tanto O general Antonio Hamilton Martins Mouro estava
no Comando Militar do Sul, falou mal da presiden-te Dilma Rousseff
e permitira uma homenagem pstuma ao coronel Brilhante Ustra,
ex-chefe dos servios de segurana da ditadura. O ministro da Defesa,
Aldo Rebelo, destituiu o Mouro de seu posto e o designou para a
Secretaria de Economia e Finanas do Exrcito. L estava o general
Edson Leal Pujol, que liderou as foras brasileiras no Haiti e que
assumiu o Comando Militar do Sul. Detalhe: a mudana j estava
programada para abril do ano que vem. Ou seja: no foi exatamente
uma punio, foi uma antecipao.
Hbito de falar mal Ainda a troca no Comando Militar Sul: o
ministro Aldo Rebelo, na mesma ocasio da troca, antecipou uma srie
de promoes e movimentou mais de 40 generais. Os militares
entenderam a manobra, ningum protagonizou reaes a no ser o pessoal
do pijama nos Clubes Militares e sabiam que, se a punio fosse para
ser exemplar, o general Mou-ro teria sido mandado para casa por
falar mal do governo, o que, a propsito, o que todos fazem,
reservadamente, no Alto Comando.
Causa e efeito Lula acha que Dilma deveria ter acionado Jos
Eduardo Cardozo, da Justia, no episdio de busca e apreenso no
escritrio de Luis Cludio, seu filho. Quer sua cabea, Dilma no d e,
na mesma semana, Cardozo vira capa de Isto com a chamada A lei para
todos.
Limites e liberdades Entre os prximos dias 10 e 13, em Joo
Pessoa, na Paraba, o Brasil sediar o Frum de Governana da Internet
da ONU, para debater limites e liberdades da internet. Alm de
representantes de governos, o evento incluir instituies e
organizaes da socie-dade civil engajadas no tema. O frum foi criado
em 2006 e no ano seguinte foi realizado no Brasil pela primeira
vez, no Rio.
Cena complicada Levantamento feito por consultorias
especializadas revela que, pelo menos metade dos R$ 25 bilhes de
depsitos compulsrios liberados em maio para bancos expandirem o
crdito permanece nos pr-prios bancos. O sistema pode no estar
disposto a emprestar, mas seus clientes tambm no esto com vontade
de tomar crdito para consumir e investir. Resumo da pera: por causa
disso, a proposta de Lula, de expandir o crdito de consumo para
dina-mizar a economia, naufraga de sada.
Balano Nos ltimos quase 30 anos, desde a Constituio de 1988, o
STF processou cerca de 500 congressistas acusados de atos
criminosos. Desses, condenou apenas 16 e s 8 cumpriram pena.
Mais blindado Na semana passada, Lula jantou novamente com Dilma
Rousseff no Alvorada. No havia clima para amenidades. Um dos
presentes achou que, quanto mais ele avisa que ser candidato, como
disse que vai sobreviver na reunio do PT, mais sofre ataques que
respingam na presidente. Lula no gostou: ele acredita que a imagem
de que voltar aumenta sua blindagem.
Ficar ou correr Se ficar o bicho come, se correr o bicho pega,
era o ttulo de uma pea de Oduvaldo Vianna Filho, o Vianinha. Esta
semana, a oposio vai em cima de Jos Eduardo Cardozo, da Justia, por
ter pedido explicaes a respeito da intimao do filho de Lula, Luis
Claudio, pouco antes da meia-noite. Alega que o ministro no deveria
se meter nesse assunto.
Novo sapato Vale tudo no mercado de luxo: agora, a Ferraga-mo
est vendendo um novo tipo de sapato feito em couro cru e
envernizado, o que faz lembrar antigos borzeguins do pessoal da roa
sem o verniz. Preo: R$ 6 mil.
No vai dar O ltimo Datafolha d 34% de intenes de voto, em suas
simulaes, para Celso Russomano, para prefeito de So Paulo. O que
faz naufragar, de cara, uma aliana que vinha sendo planejada pelo
governador Geraldo Alckmin: ele queria ver Russomano na vice de um
candidato que lanaria. Muitos pensaram que poderia ser Joo Dria Jr.
que, nas mesmas pesquisas, oscila em torno de 3% de intenes de
voto. Alckmin acha que uma aliana entre PSDB, PSB e PRB poderia ser
a semente de uma fora eleitoral nova com olho em 2018.
Caso Rachel Ocorre hoje s 15 horas uma manifestao que pede o fim
da violncia contra a mulher. A data foi escolhida por marcar sete
anos a morte de Rachel Genofre menina de 9 anos que foi encontrada
morta na Rodoviria, em 2008, com marcas de violncia sexual. O ato
comea no ponto do nibus Vila Rex na Praa Rui Barbosa, onde ela
pegava para voltar pra casa aps a escola e de l vo at a
Rodoviria.
Vagina no O artista Tom 14 foi um dos convidados da Bienal de
Curitiba, deram a ele o espao da ro-doviria para fazer suas
intervenes. Numa das paredes da ala interestadual pintou uma
vagina. A vereadora Julieta Reis (DEM) ao receber a notcia pediu
para a administrao da URBS que tomasse providncias. A administrao,
por sua vez, avisou Tom 14: ou muda ou sai. O artista se viu
obrigado a mudar o desenho. A alegao da vereadora que o local
inadequado, um dos motivos seria o caso da menina Raquel Genofre
que aps ser estuprada teve o corpo abandonado na prpria rodoviria
em 2008.
Apostas Os adversrios de Eduardo Cunha apostam que ele tem
apenas cinco votos a seu favor no Conselho de tica; j os aliados do
presidente da Cmara tambm apostam que ele tem dez votos. Para
muitos, se tivesse certeza de um placar a seu favor, Cunha j teria
enviado a documentao contra ele ao Conselho de tica h mais
tempo.
Algo em comum O ministro da Casa Civil, Jaques Wagner e o
presidente da Cmara, Eduardo Cunha, notaram que tm algo em comum:
uma certa mania por gravatas amarelas.
De fachada Anlise da Receita Federal registra que a LFT
Marketing Esportivo, que pertence a Luis Claudio Lula da Silva,
filho do ex-presidente Lula, pode se tratar de uma empresa de
fachada. Apesar do volume vultoso de recebimento, no possui nenhum
funcionrio e no informa pagamento de salrio ou recolhimento de
contribuies pre-videncirias de empregados. A Receita suspeita que
se trata de uma empresa de fachada desti-nada a atuar em lavagens
de dinheiro. A anlise est anexada ao relatrio de demais pesquisas
da Operao Zelotes.
Camisa esporte No h nada que irrite mais Dilma Rousseff do que
ver Lula circulando pelos corredores do Planalto prximo ao gabinete
presidencial de camisa esporte e fora da cala. E Lula circula com
desenvoltura, conhece bem aquela rea.
Confisso O encontro entre Dilma Rousseff e Antonio Pa-locci, h
dias, com a presena de Jaques Wagner, na Granja do Torto, no tem
nada a ver com a volta do ex-ministro ao poder. A presidente queria
saber se desdobramentos da Lava Jato e da Zelotes poderiam
compromet-lo. Perguntou sria e recebeu uma resposta mais sria
ainda. Palocci teria confirmado que viabilizou recursos para a
campanha dela de 2010, o que confirma acusao de Paulo Roberto
Costa, ex-Petrobras.
TQQ Segundo a nova edio da revista Piaui sobre Aldemir Bendine,
da Petrobras, diz que ele chamado de presidente TQQ (l, conselho e
diretoria esto em p de guerra). que, no Rio, ele trabalha apenas as
teras, quartas e quintas, despachando s segundas e sextas em So
Paulo, onde mora sua famlia.
Nada demais Em conversas com o pessoal do Instituto Lula, quando
se queixa da perseguio que seus filhos e ele prprio estariam
sofrendo por parte da Polcia Federal e Ministrio Pblico, o
ex-presidente no enxerga nada demais no enriquecimento de parentes
enquanto governava o pas. E tambm no v nada de mais em seu
enriquecimento s custas de empresas que beneficiou quando era
presidente.
Capa A capa de Veja desta semana, quando numa montagem ele
aparece usando uma roupa de listras horizontais, fez o
ex-presidente Lula des-pejar todo seu arsenal de palavres em cima
do pessoal da revista.
Fiel Jos Carlos Bumlai continua freqentando a mis-sa dominical
das 13h30 na igreja N.S. do Brasil, em So Paulo. E tambm no Dia de
Finados, foi missa l, em horrio similar. Reza contrito e toma
comunho.
Baixo clero Na semana passada todos os lderes foram
surpreendidos com o adiamento da votao do projeto que trata da
repatriao. Hoje, nenhum lder pode dizer com segurana quantos votos
ter em cada projeto que chega ao plenrio. Seja a favor, seja
contra. A diferena depende dos rumos assumidos pelo pessoal do
baixo clero.
Melhor antes Funcionrios da Apex-Brasil, agncia de pro-moo do
pas no exterior, reclamavam do ex-presidente Maurcio Borges. Agora,
acham que a situao l ficou pior com o atual presidente David
Barioni, ex-TAM. H quem garanta que a indicao de Barioni foi do
pr-candidato a prefeito de So Paulo, Joo Dria Jr. So grandes
amigos.
Quem vem Quem vem ao Brasil ainda este ms o prncipe herdeiro da
Noruega, Haakon Magnus. Chega para uma reunio sobre uso de
tecnologia de seu pas na construo naval. Ele far um tour, a partir
do dia 16, acompanhado de empresrios noruegueses, em busca de novos
negcios na indstria.
Assentos preferenciais O vereador Helio Wirbiski (PPS)
encaminhou projeto de lei que determina que todos os as-sentos dos
transportes pblicos sejam de uso preferencial, isto , os idosos,
gestantes, pessoas com crianas de colo, pessoas com deficincia e
obesos. O autor da proposta argumenta a in-suficincia dos bancos j
existentes e a falta de educao daqueles em perfeitas condies que
insistem em usar os preferenciais.
-
Curitiba, quinta-feira, 05 de novembro de 2015 | B1
economiaDirio Indstria&Comrcio
Equipe de redao do
DI&[email protected]&Tendncias
BOLIVARIANOS 1 A adeso da Venezuela ao Mercosul
no ajudou a fortalecer o grupo de pases que integram o bloco
composto pelo Brasil, Argentina, Paraguai, Uruguai. O Brasil e a
Argentina foraram a entrada no Mercosul da Venezuela, em um momento
em que o petrleo estava nas alturas e os rompantes de Hugo Chaves
ainda eram levado a srio.
BOLIVARIANOS 2 Chaves queria se fortalecer perante a
comunidade internacional, de que o modelo de esquerda, tinha
respaldo em outros pases latino americano. O Mercosul vinha se
conso-lidando. Com a entrada da Venezuela, perdeu a unidade.
Tipicamente um ovo de serpente, pois os bolivarianos, no conseguem
coexistir com a economia de mercado.
BOLIVARIANOS 3 A Venezuela entrou em 2012 para o Mer-
cosul, no vazio decorrente do impedimento do Paraguai, provocado
pelo impeachment do seu ento Presidente Fernando Lugo. Os
bolivarianos, no cumprem os previstos na rea duaneira, nem aderiram
ao protocolo sobre livre comrcio. E o pior, no adotam a livre
circulao de pessoas. E, mantm a recusa de no participar de
negociaes dos possveis acordos com a Unio Europia. E por ltimo,
impediram Nelson Jobim, ex Ministro do STF. Ex Ministro da Justia e
ex Ministro da Defesa, para atuar no grupo que fiscalizaria as
eleies que ocorrem esse ano no Pas. Em 2016 devem cumprir com todas
as normas e regras previstos no pacto do Mercosul. A data abril. O
Brasil precisa ser firme com essa gente. Sem tolerncia. Vamos
conferir em 2016.
SIMPLES DOMSTICO A Receita Federal no admite alterar o
prazo final para os empregadores cumprirem os cadastramentos.
Admitem problemas no soft, mas alterar o prazo no. Nos anos 60 do
sculo passado, tivemos um Presidente que em casos como esse,
mandava um bilhete cur-to e definitivo: ministro X o responsvel por
esses atos, demita-o. Nome do Presidente J-nio Quadros. Agora
nestes tempos modernos, preocupaes dessa natureza inexistem.
VAREJO RECUO O maior mercado de consumo do Pas
(So Paulo) sofreu um recuo nas vendas de janeiro a outubro de
6,45% comparadas com o perodo anterior. desaquecimento do varejo e
da economia do Pas. Isso no bom.
BALANA COMERCIAL A Balana Comercial vem apresentando
resultado positivo em 2015. O Supervit de US$ 1,99 bilho em
outubro o melhor para o ms desde 2011. um bom resultado. As
importa-es esto parcialmente contidas, o que para a indstria
brasileira um alento especial.
GREVES As corporaes sindicais no esto en-
tendendo o tamanho da crise instalada no Brasil. A Petrobrs
sofre o quarto dia com a greve em 45 plataformas, e vem a, a greve
dos caminhoneiros. Samos da greve dos bancrios com perodo de mais
de 22 dias. Se no regular o direito de greve que estabelea
procedimentos mnimos de continuidade das atividades econmicas, os
prejuzos so incalculveis.
AUTOMVEIS/VENDA Mais um setor apresenta resultados de
desestruturao. A Fenabrave divulgou os nmeros que mostram a
queda de 24,2% nos emplacamentos. Esse nmero um retrocesso ao ano
de 2007.
ITA/LUCRO O maior banco de capital privado,
apresentou lucro crescente neste ter-ceiro semestre. O lucro
lquido, foi de R$ 5,945 bilhes, 10% maior que o do mesmo perodo em
2014. um desempe-nho bom, para seus acionistas. No Brasil os bancos
esto em outra dimenso no mundo dos negcios. So vencedores
permanentes.
BANCOS/NEGOCIAO Os bancos j tem previso para os crdi-
tos com inadimplentes. Corre solto rolagem de dvidas com
empresas endividadas. Gente grande do mundo empresarial, j sentiu
os estragos da estagnao da economia e a conta de juros altos e do
aumento do dlar. Os balanos sero afetados. As dvidas cor-porativas
esto sendo analisadas cuidadosa-mente pelos bancos. Preservar um
sistema empresarial competitivo, deveria ser a linha mestre nesses
tempos complicados. Vamos ter muitas notcias sobre essas negociaes
entre bancos e empresas.
LEVY/CPMF O Ministro Joaquim Levy mostra o quan-
to difcil as negociaes no Congresso para aprovao do ajuste
fiscal. A ideia de consulta popular que ele props sobre a CPMF, um
sinal claro que est pregando no deserto. A classe poltica resiste
sancionar o conjunto de propostas. At quando?
BOLSA ALTA Os investidores externos deram uma
sacudida na bolsa que registrou alta de 4,8 na ltima tera-feira.
o efeito Ablio Diniz. O Brasil est em liquidao. A expectativa que
os investidores estrangeiros continuem apostando no Pas. Pode ser
um bom comeo para a recuperao econmica.
O Ministrio do Planejamento encaminhou ontem presidente da
Comisso Mista de Oramento (CMO), senadora Rose de Freitas
(PMDB-ES), e ao relator do Pro-jeto de Lei Oramentria (PLOA) 2016,
deputado Ricardo Barros (PP-PR), ofcio com a proposta de reduo de
despesas para o Oramento do prximo ano.
Os cortes foram anunciados em setembro pelos ministros da
Fazenda, Joaquim Levy, e do
Planejamento, Nelson Barbosa. No entanto, no caso do Programa de
Acelerao do Crescimento (PAC) a reduo de R$ 3,8 bilhes prevista
passou a ser de R$ 2,7 bilhes.
O Planejamento informou que o valor do corte no programa
di-minuiu porque os recursos previs-tos na reserva de contingncia
de R$ 1,1 bilho no PLOA 2016 foram realocados para projetos do PAC,
por meio de emendas individuais
e de bancada da CMO.Alm do PAC, o governo
anunciou medidas como adia-mento do reajuste dos servidores
pblicos para agosto de 2016, o que proporcionar economia de R$ 7
bilhes; a suspenso de concursos pblicos, com previ-so de reduo de
gastos de R$ 1,5 bilho; o fim do abono de permanncia, para
economizar R$ 1,2 bilho; e o direcionamen-to de recursos do FGTS
para o
pagamento de despesas da Faixa 1 do Minha Casa, Minha Vida, o
que proporcionaria economia de R$ 4,8 bilhes. Veja a lista completa
dos cortes.
Na ocasio em que informou as medidas para reduo de despesas, o
governo tambm anunciou aes para aumentar a arrecadao de receitas,
entre elas a recriao da Contribuio Provisria sobre Movimentao
Financeira (CPMF).
oramento
Planejamento prope corte de gastos em 2016Alm do PAC, o governo
anunciou medidas como adiamento do reajuste dos servidores pblicos
para agosto de 2016, o que proporcionar economia de R$ 7 bilhes
A produo industrial bra-sileira recuou 1,3% em setem-bro deste
ano, na comparao com o ms anterior. Segundo a Pesquisa Industrial
Mensal divulgada ontem pelo Instituto Brasileiro de Geografia e
Esta-tstica (IBGE), a quarta queda consecutiva do indicador nesse
tipo de comparao.
Na comparao com setem-bro do ano passado, a queda 10,9%, a maior
reduo desde abril de 2009 (-14,1%) e a 19 consecutiva neste tipo de
com-parao. A produo acumula perdas de 7,4% no ano e de 6,5% no
acumulado de 12 meses.
A queda de 1,3% em setem-bro, em comparao a agosto, foi
provocada por recuos de 5,3% na produo de bens de consumo durveis e
de 1,3% nos bens intermedirios (insu-mos industriais usados no
setor produtivo).
Os bens de capital (mquinas e equipamentos usados no setor
produtivo) tiveram alta de 1% e os bens de consumo semidu-rveis e
nodurveis tiveram aumento de 0,5% na produo.
em setembro
Produo industrial brasileira cai 1,3%
A queda de 6,7% na produo de veculos automotores de agosto para
setembro foi o fator que mais influenciou o recuo de 1,3% na
indstria brasileira no perodo
GM Brasil
SETORES A queda de 6,7% na produo
de veculos automotores de agosto para setembro foi o fator que
mais influenciou o recuo de 1,3% na
indstria brasileira no perodo. O segmento j havia registrado
queda de 9,8% em agosto.
Quinze dos 24 setores pesqui-sados pelo IBGE tiveram queda em
setembro, na comparao com o
ms anterior. As outras trs prin-cipais influncias para o
resultado negativo da indstria vieram das mquinas e equipamentos
(-4,5%), metalurgia (-3,1%) e vesturio e acessrios (-4,2%).
A Receita Federal infor-mou ontem que aguarda uma avaliao tcnica
do Servio Federal de Processamento de Dados (Serpro) sobre os
pro-blemas que os empregadores vm enfrentando nos ltimos dias para
emitir o Documen-to de Arrecadao do eSocial. Em nota, a Receita
informou que essa avaliao do pres-tador de servio servir de base
para a avaliao do go-verno quanto possibilidade de prorrogao dos
prazos do eSocial.
Na tera-feira, o subse-cretrio de Fiscalizao da
Receita, Igaro Martins, dis-se que daria uma resposta, at as 12h
de ontem, sobre como o Fisco encaminharia a soluo do problema.
Igaro anunciou tambm que o pra-zo no seria prorrogado.
Ontem, a Receita Fede-ral anunciou que solicitou ao Serpro, uma
avaliao tcnica definitiva sobre os problemas de instabilidade no
sistema.
O documento est dis-ponvel desde domingo no site eSocial, mas a
gerao apresentou falhas por trs dias consecutivos.
Receita aguarda anlise do Serpro para decidir sobre prorrogao do
eSocial
O valor da cesta bsica au-mentou em outubro em meta-de das 18
capitais pesquisadas pelo Departamento Intersin-dical de Estatstica
e Estudos Socioeconmicos (Dieese). As maiores altas ocorreram em
Braslia (2,10%), Natal (0,97%) e Aracaju (0,93%). As quedas mais
expressivas foram apuradas nas cidades de Curitiba (-1,85%), Porto
Alegre (-1,27%) e Florianpo-lis (-1,21%).
A capital com maior custo da cesta bsica foi So Paulo (R$
382,13), seguida de Porto Alegre (R$ 380,80), Florian-polis (R$
378,45) e do Rio de Janeiro (R$ 359,66). Os me-nores valores mdios
foram observados em Aracaju (R$ 282,87), Natal (R$ 285,47) e Recife
(R$ 297,78).
No acumulado do ano, a cesta bsica ficou mais cara nas 18
capitais. Os maiores aumentos foram verificados em Aracaju
(15,13%), Salvador (11,21%) e Curitiba (10,79%). As menores variaes
ocorre-
ram em Goinia (3,16%) e no Recife (3,98%). No acumulado de 12
meses, entre novembro de 2014 e outubro de 2015, as 18 cidades
tambm apresen-taram alta no preo da cesta. As variaes ficaram entre
6,02%, no Recife, e 21,50%, em Aracaju.
Levando em considera-o a cesta mais cara, a de So Paulo, e
considerando que o salrio mnimo deve ser suficiente para suprir as
despesas de um trabalhador e sua famlia com alimentao, moradia,
sade, educao, vesturio, higiene, trans-porte, lazer e previdncia, o
Dieese estima que o salrio mnimo deveria ser de R$ 3.210,28, ou
4,07 vezes o mnimo atual de R$ 788.
O trabalhador que recebe salrio mnimo comprome-teu, em outubro
deste ano, 45,75% dos seus vencimen-tos para comprar os produtos da
cesta. Em outubro de 2014, o comprometimento era de 45%.
Braslia lidera a alta da cesta bsica em outubro; Curitiba tem
maior queda
Pesquisa feita entre nos dias 15 e 23 de outubro pela Associao
Brasileira de Su-permercados (Abras) com representantes de 59
empre-sas associadas mostrou que o setor espera vender 0,4% mais do
que no ano passado, o que significa estabilidade nas vendas,
segundo a entidade. Em 2014, a expectativa era de um consumo 7,2%
maior, j descontados em ambos os casos o efeito inflacionrio.
Levando-se em conta o momento difcil da economia brasileira,
esperar um Natal estvel (+0,4%), como de-monstrado pela nossa
pesqui-sa, ser otimista. Acreditamos que a tradio das festas de
Natal e de Rveillon impul-sione o consumo nos super-mercados neste
final de ano, disse, em nota o presidente do Conselho Consultivo da
Abras, Sussumu Honda.
A pesquisa destaca que, em consequncia da desva-lorizao do real
frente ao dlar, os artigos importados e, tradicionalmente,
presen-tes na ceia natalina vo pesar mais no bolso do consumidor.
Os preos subiram em mdia 21,3% e diante disso, os super-mercados
acreditam em um faturamento 14,8% inferior ao obtido h um ano.
Entre os itens que ficaram mais caros, nos ltimos 12 me-ses,
esto os vinhos (24,3%), o bacalhau (14%), as frutas secas (13,2%) e
os espumantes (13%). Quanto ao consumo de cerveja, o setor projeta
17,4% de alta nas vendas nominais, mas em razo do encareci-
mento, que oscila em torno de 12,7% , o faturamento real deve
crescer apenas 4,2%. Ou-tro produto muito procurado nessa poca, o
pernil, deve ter uma sada 9,9% acima de 2014, percentual abaixo do
projetado, no ano passad