Top Banner

of 10

Dialnet MiguelSanchoIzquierdo18901988 1985360 (1)

Jul 06, 2018

Download

Documents

Welcome message from author
This document is posted to help you gain knowledge. Please leave a comment to let me know what you think about it! Share it to your friends and learn new things together.
Transcript
  • 8/17/2019 Dialnet MiguelSanchoIzquierdo18901988 1985360 (1)

    1/10

     NU RODEFILOSOFI DEL

    DERE HOVI

      1989 443-452

    Mguel Sancho I zqui er do   1890- 1988

    Por

    JU N

    J OSEGL REM DES

    Zaragoza

    El

    2

    de

    di ci embre de 1988

    f a l l e c í a

    en

    Zaragoza Don

    M guel Sancho

    I zqui er do

     

    Cat edr át i co deDer echo na t u r a l desde

    192 hasta su j ubi l aci ón

    en 1960, su

    l ongevi dad c a s i

    cent enari a

    ha hecho que

    cont i nuar a a bi e r t o

    mentras

    v i v i e r a un capí t ul o de

    l a F i l o s o f í a

    del Derecho

    en España, cuan-

    do ya

    ot ros posteri ores

    est aban

    a punt o de cerrarse

     

    Sus

    cont empor áneos

    han

    desapareci do

      De sus sucesores, qui zá di s c í pul os

    nadi e

    l e sobrevi ve  

    Si gue entre nosot ros

    uno

    de l o s col abor ador es

    del

    Homenaj e j u b i l a r

    a

    qui en se encomndóen

    principio

    e s t a

    necrol ogí a,

    encargo

    que

    no ha podi -

    do

    l l e v a r s e

    a

    cabo

     

    Como sucesor suyo en l a

    cát edra

    zaragozana,

    s i

    bi en

    t r a s un

    parént esi s

    de

    catorce

    años, abi erto y cerrado

    por

    razones queno

    han

    dej ado de

    i n f l u i r

    en

    l a si t uaci ón actual

    de

    l a

    F i l o s o f í a

    del

    Derecho

    entre

    nosotros,

    asum l

    tarea

    de

    e s c r i bi r e s t as l í ne a s

     

    Fui

    además al umno

    suyo, y

    a s i s t í

    a

    l as

    c l a se s de

    pr i mer

    c u r s o en

    l as

    que seguí a f i el ment e e l

    manual por é l

    t empr anament e el aborado

     

    Un ví ncul o

    de pai sanaj e nos

    uní a,

    s i bi en

    ese

    ví nvul o

    se

    hace f r á g i l

    ante   l l apso de medi o s i g l o

    que

    separa l os

    n a t a l i c i o s

     

    Una pat ri a  el

    espaci o-

    es t ambi én e l t i empo

    en

    que

    uno

    se

    mant i ene er gui do sobr e e l l a

     

    Por eso no

    s e r í a aquí

    apropi ado

    un el ogi o f únebr e,

    que buscara

    del

    l ect or

    r obust ecer

    un

    sent i m ent o

    común ni tampocoun

    di scurso e d i f i c a n

    t e

    sobre e l varón i l u s t r e hecho por

    al gui en

    muy

    cercano  

    Moti vado

    por

    e l

    f i n

    de

    una

    vi da,

    voy

    a segui r

    haci endo,

    s i

    bi en

    sea en

    esbozo,

    l o

    que

    he

    hecho

    ya en o t r a s

    ocasi ones

     

    h i s t o r i a r

     

    Sancho I zqui erdo,

    aunque

    par ezca i ndi sol ubl ement e

    uni do

    a

    l a

    cát edra

    zaragozana de

    Der echo na t ur a l

    t rasci ende

      l

    l ocal i smo,

    y se proyect a en

    e l ámbi t o naci onal ,

    si endo

    su

    bi ograf í a

    trasunto

    personal , desde

    su propi o

    hori zonte,

    de l

    h i s t o r i a

    español a de

    e s t e

    s i g l o

     

    e s t a

    a l t u r a

    del

    t i empo

    s e

    ha det eni do ya l memor i a, y

    evocar

    no es

    bal dí o, si no necesari o esf uerzo

    par a ent ender

    a

    qui enes

    nos

    pr ecedi er on,

    y

    para ent endernos

     

    De ahí

    que

    no crea i nadecuado esbozar   l esquema de un

    f r agment o

    de capí t ul o de

    h i s t o r i a

     

    Sus

    cl aves resi den

    en

    l

    observaci ón de

    que

    Sancho I zqui erdo,

    a l

    e j e r c e r soci al ment e

    una

    acti vi dad

    i n t e l e c t u a l presenta t ambi én

    una di men-

    sión p o l í t i c a

    parci al s i n duda, pero t an somet i da a sobresal t os como l a

    h i s t o r i a

    a

    bandazos de

    l

    España de e s t e

    s i g l o

      Además

    desempeña pues-

    dice de autores/artículos Relación de tomos   Sumario Buscar en:   Autores/artículos Documento actual Todos los documentos

  • 8/17/2019 Dialnet MiguelSanchoIzquierdo18901988 1985360 (1)

    2/10

    444 J uan J osé G l Cremades

    t o s r el evant es en

    l

    estructura u n i v e r s i t a r i a de su

    t i empo  

    P o l í t i c a naci onal

    p o l í t i c a

    u n i v e r s i t a r i a y su pr opi o pensamento se ent r el azan aunque a qu í

    y por ese

    orden de

    exposi ci ón s e di sti ngan  

    La

    pr esent aci ón

    de

    e s a s t r e s f a c e t a s

    ha de

    superar

    i ni ci al ment e

    l as

    huml des

    apari enci as

     

    La

    apari enci a de

    Sancho

    I zqui erdo

    obj eto

    ya de

    humor í st i ca

    y per spi caz

    sembl anz a

    del c r o n i s t a

    par l ament ar i o

    Wenc esl ao

    Fer nández

    Fl órez que s e

    centraba en el col or de su t e z su pel ambr er a

    al bor ot ada sus c ej a s

    su a i r e

    un tanto moruno se conver t í a

    en

    v i r t u d por

      l gr acej o de su corr el i gi onar i o p o l í t i c o e h i s t o r i a d o r l s e v i l l a n o

    J esús

    Pabónl

      Se ha

    di cho

    cer t er ament e

    por

    un

    al umno suyo l uego catedr át i co

    que

    su aspecto descui dado y desal i ñado cont r ast aba

    con l a

    r iqueza

    de su

    al ma Cabr í a pens ar i ncl uso que l a

    p o l í t i c a

    de l a i n s i g n i f i c a n c i a fuera

    cul t i vada por el pr opi o

    Sancho

    I zqui erdo qui en t í m dament e ent r ecom l l ó

    sus Memori as l as ciñó   l espaci o qui zá menos

    denso de su v i d a y en l as

    que

    c a l l ó

    el ocuent ement e

     

    Lo

    engañoso

    de

    l

    apari enci a

    pues

    nos

    d e j a r í a

    perpl ej os

      l

    constatar

    por

    ej empl o

    el

    i n f l u j o

    ej erci do por

    Sancho

    I zquier -

    do en l as d i r e c t r i c e s del Consej o de Educaci ón o su pr esenci a reiterada

    en

    t r i bunal es

    de

    oposi ci ones a cátedras de

    d i v er s a s

    mat er i as  

    Comencemos y a t a l como se pr omet i ó

    por

    su

    di mensi ón

    p o l í t i c a

     

    San-

    cho

    I zqui er do m l i t ó si empr e en el

    campo

    del l l amado «cat ol i ci smo s o

    c i a l »   En

    é s t e

    i ni ci al ment e

    muchos j óvenes eran

    pol í t i cament e

    segui dor es

    de Ant oni o

    Maur a

    que hací an de é l un mt o pr eci sament e en

      l

    momento

    en que se r et i r aba

    despechado

    de l a

    p o l í t i c a

    par l ament ar i a de l a Restaura-

    c i ó n

     

    Maura

    se

    conver t í a

    para sus

    partidarios en l a

    ambi val ent e

    f i g u r a

    que

    pr edi caba un r egener aci oni smo desde

    a r r i b a

    al msmo

    t i empo

    que

    p e s i

    m s t a s e desengañaba

    de t al

    posi bi l i dad   Todo

    e l l o

    a

    pesar

    suyo

    c o n s t i

    t u í a

    un

    cal do

    de

    c u l t i v o

    del

    que

    pudo

    al i ment arse

    l a

    derecha

    p o l í t i c a

    espa-

    ñol a en sus act i t udes ante l a

    c r i s i s

    del par l ament ar i smo y l a emer genci a de

    l os

    f asci smos Esa

    j uventud er a el f r u t o t ambi én

    de

    l a p o l í t i c a

    de

    educa-

    c i ó n

    escol ar

    conf esi onal

    t an

    desarr ol l ada

    en l a Restaur aci ón y

    que

    t e n í a

    como compar ac i ones negat i vas   l l ai ci smo de l a I I I Repúbl i ca

    francesa o

      l Kul turkampf al emán

     

    Fruto de ese auge del

    catol i ci smo

    f ue esa j uventud

    que mayor i t ar i ament e

    s i n

    añorar

    como l o s

    c a r l i s t a s

    l monar quí a de dere-

    cho

    di v i no dej aba en

    un segundo

    pl ano l o s i de al e s l i b e r a l e s

      La

    I g l e s i a

    l

    pactar con

    l a

    situación

    p o l í t i c a

    est abl eci da sobre t odo a p a r t i r del

    p o n t i f i

    cado

    de

    León

    X I I I

    or i ent aba

    a sus

    f i e l e s

    más

    bi en

    a una

    « r e c r i s t i a n i z a

    ci ón»

    de l a soci edad ya

    fuera

    de l a vi da

    p o l í t i c a

    l a prensa l mundo

    i n t e l e c t u a l

    l

    agrar io

    o

    el

    i ndustr i al

     

    Dadas

    esas

    ci r cunstanci as

    no

    extraña

    que

    Sancho

    I zqui erdo

    en l o s pr i mer os años de su

    act ividad

    públ i ca se

    i n i c i a r a

    en   l

    si ndi cal i smo

    c a t ó l i c o

    agrar io

    - f i e l   su o r i g en pues habí a

    1  

    P SEN

    J

     

    : Pal abr a s en  

    o po s i c i ó n

    S e v i l l a 1935

    p

    2 9 recoge l as pr onunci adas en un acto

    p o l í t i c o de l a  ED «Tal vez será pasi ón por l o pr opi o ; pero m

    creenci a es

    que tenemos

    todo l o mej or  

    Hast a

    en

    l o

    f eo Que no

    s e haga

    i l u s i o n e s

    Samper

      Ahí

    e s t á nuestro Sancho I zqui erdo»

     

    2 C STROCALVO J   : M genteym t i empo prol   deCarl os

    Seco

    Zaragoza

    1968 p 385 

    3

      Cf r  

    TuSELL J

     

    AvI LÉS

    J   : La

    derecha español a

    cont empor ánea   Sus

    or í genes

    :

    el

    maur i smo

    Madr i d

    1986 si n menci ón de Sancho I zqui erdo

    pero

    s í de

    al gunos

    del

    «Grupo de

    Zar agoza»

    com Sal vador

    M n g u i j ó no

    Genaro

    Poza

    dice de autores/artículos Relación de tomos   Sumario Buscar en:   Autores/artículos Documento actual Todos los documentos

  • 8/17/2019 Dialnet MiguelSanchoIzquierdo18901988 1985360 (1)

    3/10

    Mguel Sancho I zqui erdo  1890-1988 44

    5

    naci do e l

    17

    de j uni o

    de 1890

    en

    Cal anda   Teruel )

    - , o d i r i g i e r a un

    peri ó-

    di co conf esi onal ,

    o se i nt egrara en l a Asoci aci ón

    Cat ól i ca

    Naci onal de

    j óvenes

    Propagandi st as

    Todo e l l o

    en

    e l

    l u s t r o l argo

    i nmedi at ament e ant e-

    r i o r

      l

    gol pe

    de

    Es t ado

    de

    Pri mo de

    Ri vera

     

    Al

    msmo

    t i empo, desde esa

    msma ópt i ca, s e

    proyect aba pol í t i camen-

    t e

    no só lo en su ent orno

    adhi r i éndose

    a

    post uras r e g i o n a l i s t a s

    si no

    t am

    bi én haci a e l

    ámbi t o

    naci onal f ormando parte

    del

    grupo

    f undaci onal del

    Part i do

    S oc i a l Popul ar   La

    p o l í t i c a r e g i o na l espol eada

    por l a f ront eri za

    const i t uci ón de l a

    Mancomuni dad

    c a t a l a na l e l l e v ó

    a

    e s t a r

    s i

    no en l o s

    momentos i n i c i a l e s

    s í

    en l o s de

    mayor

    v i t a l i d a d

    de

    l ef í mera

    Uni ón

    Re-

    gi onal i st a Aragonesa La di mensi ón

    naci onal

    de su presenci a

    p o l í t i c a

    l a

    obt uvo

    en e l ci t ado

    Part i do,

    consci ent e

    de ser

     y

    as í l o ha conf i rmado

    l

    r e c i e n t e

    hi st ori ograf í a-

    e l

    pr i mer i nt ent o

    de i mpl ant aci ón en

    España

    de

    una

    «democr aci a c r i s t i an a»

    La

    Di ct adura,

    como

    hecho

    de

    f uerza,

    coacci ona

    a

    l o s

    membros

    de

    ese

    Part i do

    a

    abandonar una consci ent e

    ambi güedad,

    y

    l es

    obl i ga a

    decant arse

    ant e

    e l

    r égi men

    l i b e r a l y en al gún caso i nc l us o

    f rent e a

    l a Monarquí a El

    Part i do

    Popul ar s e

    esci ndi ó

    de

    r e s ul t a s

    de ese

    proceso,

    y

    parte

    de sus

    e f e c t i v o s

    Sancho I zqui erdo ent re e l l o s opt ó

    por

    l a col aboraci ón

     

    En

    su

    c a s o

    s i n embar go, ésa no

    i r í

    apenas más a l l á de l a

    presenci a,

    en razón de

    su si ndi cal i smo

    a gr a r i o en

    un organi smo t écni co  

    La

    I I Repúbl i ca,

    que

    cogi ó por

    sorpresa

      l

    cat ol i ci smo p o l í t i c o

    supuso

    i ni ci al ment e

    l a

    necesi dad

    de el aborar y acept ar

    l t e s i s

    de

    l

    «i ndi f erenci a

    ant e

    l as f ormas

    de

    gobi erno»

      As i m smo s e

    adopt ó

    una

    a c t i t u d d ef e ns i v a

    que

    t e n í a como

    met a r ec t i f i c ar l a l e g i s l a c i ó n republ i cana, no

    s ó l o

    en l o

    que

    s e

    r e f i r i e r a

     

    l as

    l e ye s

    l a i c a s

     muchasveces

    provocat i vas- ,

    si no

    t ambi én

    en

    l o

    concerni ente a

    l s l e g i s l a c i o ne s agr a r i a

    o

    l a bo r a l

      Sancho

    I zqui erdo

    est uvo

    desde

    e l

    pr i mer

    momento en l a

    CEDA

    y f ormó parte de su Consej o

    naci onal

     

    En s us

    f i l s

    f ue el egi do

    di put ado

     

    Cor t es

    en l as

    el ecci ones

    de

    1933

    y

    1936

    La vi venci a de

    ese

    proceso

    descri t o

    qui zá h i c i e r a menos t r aumát i ca l a

    acept aci ón

    y e l apoyo

     

    l a subl evaci ón de j u l i o de ese año cl ave En razón

    de e l l o col aboró en

    e l

    S e r v i c i o de

    Prensa

    y Propaganda, dedi cado

     

    t areas

    de

    censura,

    pero

    t ambi én

    de

    f ormaci ón

    de un

    est ado

    de

    opi ni ón

    acorde

    con

    e l r égi men

    p o l í t i c o

    que se

    i ba

    poco a poco i mpl ant ando   El 19 de

    mayo

    de 1939,

    en

    un

    acto académ co cel ebrado

    por

    l

    Uni ver s i dad

    de

    Zaragoza, Sancho I zqui erdo,

    si gui endo

    l as t e s i s

    sost eni das por

    e l domni -

    c i o AG

    Menéndez- Rei gada,

    af i rmará

      «Todos est os

    derechos

    queEspaña

    t e n í a

    habí an

    si do

    hol l ados

     

    Con

    l o

    que,

    caduca por

    i n j u s t a

    y

    at ent at orí a a

    t odos

    esos derechos, t oda l egal i dad

    de

    orden p o s i t i v o

    recl amó su

    i mper i o

    l l e y

    natural y surgi ó

    e l derecho

    de l egí t i ma

    def ensa

    que t i enen

    l o s

    puebl os

    l o msmo

    que

    l o s

    i ndi vi duos»

    4

    Cf r

     

    MANER

    J C  El aragonesi smo

    p o l í t i c o

      1868- 1936) , «Si s t ema» 8   1975) 57- 71  

    5

    ALZAGA : La

    pr i mera democraci a

    c r i s t i a n a

    en España, Barcel ona, 1973

    ;

    TuSELL

    J

      :

    Historia

    de

    l a Democr aci a

    Cri sti ana

    en

    España, vol I Madri d, 1974, pp 

    104

    s s   ambos con f recuent es alusi ones

    a

    Sancho

    I zqui erdo

    6

    Necesi dad

    del

    Al zament o

    Naci onal y s i g n i f i c a c i ó n

    en

    e s t e orden,

    de

    l a

    V i c t o r i a

    «Uni ver si dad»

    16

      1939) ,

    p

     36

    Curs i va

    del ori ginal  

    dice de autores/artículos Relación de tomos   Sumario Buscar en:   Autores/artículos Documento actual Todos los documentos

  • 8/17/2019 Dialnet MiguelSanchoIzquierdo18901988 1985360 (1)

    4/10

    44

     

    J uan J osé G l Cremades

    I ni c i al ment e,

    s i n embar go,

    no

    f ue f á c i l l a i nt egraci ón

    del cat ol i c i smo

    s oc i a l

    dentro

    de l a s t es i s f a s c i s t as que ot ras f uerzas

    p o l í t i c a s apor t aron

    en

    l a

    confi guraci ón de

    l a

    f i s onom a p o l í t i c a

    del

    r égi men aut or i t ar i o   El

    c a t o l i -

    ci smo

    s o c i a l ,

    que

    habí a

    f oment ado

    l os

    si ndi cat os confesi onal es

    de

    c l a s e

    en

    l as

    et apas de l i beral i smo

    p o l í t i c o

    y económ co, chocaba

    f ront a l ment e

    con

    e l

    i nt ent o

    de s upr i m r el

    derecho de asoci aci ón,

    puest o

    que

    l os ment ores

    del

    r égi men naci ent e,

    l l evados

    de mmeti smo respecto de l o s f asci smos

    est abl eci dos,

    quer í a n i mpl a nt a r

    desde e l Estado un «si ndi cat o

    v e r t i c a l »

     

    Si n

    embar go, s e pudo encont r ar

    una

    base de ent endi m ent o, que qui zá

    supusi era una c l audi cac i ón, pe r o que

    habí a

    si do

    f a c i l i t a d a

    por l a

    ambi va-

    l ent e doct ri na s o c i a l , f undament al ment e,

    c o r p o r a t i v i s t a , expuest a

    en

      93

    por Pí o

    XI en l a Quadragesí mo anno Sancho I zqui erdo, m ent r a s se di scu-

    t í a

    en esos

    meses

    de gest aci ón e l

    modo

    de

    organi zar  

    obreros

    y

    campesi -

    nos,

    mantuvo

    l f órmul a corporat i va,

    mas

      l

    f i n , «cor por aci ón»

    y «si ndi c a-

    t o

    v e r t i c a l »

    acabaron f ormando una f i g u r a hí bri da, rasgo d i f e r e n c i a l ést e

    que

    p e r m t i r í a

    una no

    p r e v i s t a evol uci ón p o l í t i c a

    y

    s oc i a l

    post eri or

    p a r t i r de ent onces, l a

    act i vi dad

    p o l í t i c a

    de Sancho I zqui erdo

      Conse-

    j o

    de Educ ac i ó n,

    Cort es, e t c

     

    se

    e j e r c i ó en

    razón

    de

    sus cargos

    académ -

    cos

     

    Tras

    l

    des apar i c i ón del r égi men,

    y

    ya en

    e l

    ocaso de

    su

    v i d a, e l

    Est ado

    de

    l as

    aut onom as al ent ó un

    regi onal i smo

    i mpreci so,

    que podí a

    hacer

    del

    vet erano

    aragonesi st a

    moderado su pr e si dent e honor í f i c o

     

    Se acaba de a l u d i r

    a l di mensi ón

    académ ca

    de Sancho I zqui erdo, y

    e l l o

    nos

    obl i ga a

    reseñar

    ahora l as

    est aci ones

    bási cas de e l l a

     

    En parte está

    hecha

    ya

    esa

    sembl anza ,

    por l o que

    bas t a n aquí unos t r a z o s gruesos

     

    I ni c i ados

    sus

    estudi os

    en

    Zaragoza,

    l os

    concl uye necesari ament e en Ma

    dr i d

    con e l doct or ado

    en

    Derecho   1914) y en

    F i l o s o f í a

    y Letras   1915)

     

    En

    e l

    j oven

    doct or ando

    no

    pesó en

    pr i nc i pi o

    su

    prof esor

    de

    Der ec ho

    nat ural

    en l a

    l i c e n c i a t u r a ,

    Lui s Mendi zábal ,

    empeñado

    pr eci sament e esos

    años,

    t r a s

    una

    ar bi t r a r i edad adm ni st r a t i va

    y post eri or

    sent enci a

    del

    Tri bu-

    nal Supr emo,

    en l ograr su t r asl ado a Madr i d, l o

    que

    f ue

    real i dad

    en 1917

    Asi m smo, su

    paso

    por l a

    Central

    y l a

    ocasi ón

    de

    matr i cul arse

    en

    e l curso

    de

    doct or ado

    cuya cátedra

    detent aba

    G ner de l os

    Rí os,

    no hi z o

    si no

    con-

    s o l i d a r

    sus

    pr ecauci ones

    frente

      l

    krausi smo

     

    De hec ho, s u i n i c i a l a c t i v i -

    dad i nvesti gadora

    s e centró

    en l

    Hi st or i a

    del Derecho, y ,

    baj o

    l a di recci ón

    de Raf ael de

    Ureña,

    su t e s i s

    doct or al

    i n v e s t i g ó un texto j u r í d i c o medi eval

     

    Auxi l i ar «i nf er i or»

    en

    l a

    Facul t ad

    de Zaragoza

    desde   9 5a 1919, y

    « em-

    poral »

    en

    e l

    curso 1919- 1920, vol có en esos años más l a a tenc i ón en

    e l

    Der ec ho

    canóni co

     

    Si n

    embar go,

    qui zá

    e l

    consej o

    de Mendi zábal ,

    con

    qui en est aba

    empar ent ado,

    a s í como

    l

    opor t uni dad

    de que por esos

    años

    est uvi era pr eci sament e vacant e l a cátedra de Derechona t ur a l , l e

    l l evaron

     

    oposi t ar a l a

    m sma, obt eni éndol a

    e l

    26de mayo de

    1920 Desde esa f echa

    y

    hast a su

    j ubi l ac i ón

    en 1960

    se

    sucedi eron l a s

    generaci ones

    de

    est udi ant es

    7 Cf r  

    MAYOR

    MARTI NEZ L  

    I deol ogí as dom nant es en el Si ndi cato

    V e r t i c a l ,

    Madri d,

    1972,

    con

    r e f e -

    renci as a

    Sancho

    I zqui e r do

    8 Cf r  

    SANCHO

    REBULLI DA

    F de

     

    P e r f i l humano

    y

    académ co

    del

    Prof esor Sancho

    I z q ui e r d o,

    en

    Homenaj e   c i t   en

    bi b l i o gr a f í a ,

    pp 11- 28 

    9

    Cf r   sus

    propi as observaci ones al respecto

    en

    sus

    «Memori as»   c i t a da s

    en

    bi b l i o gr a f í a ,

    pp 91 s

     

    dice de autores/artículos Relación de tomos   Sumario Buscar en:   Autores/artículos Documento actual Todos los documentos

  • 8/17/2019 Dialnet MiguelSanchoIzquierdo18901988 1985360 (1)

    5/10

    Mguel

    Sancho

    I zqui erdo  1890-1988) 447

    que

    i ban agot ando

    con

    cadenci a l a s edi ci ones rei teradas de

    su

    manual

     

    Sól o e l

    per í odo

    de di put ado a

    Cortes

    en l a I I

    Repúbl i ca,

    con

    su

    r i guroso

    y honesto r égi men de

    i ncompati bi l i dades, i nter rumpi ó, j unto

    con l a

    gue-

    r r a ,

    esos

    cuarenta

    años de prof esorado

     

    En

    l

    Facul t ad

    de

    Zaragoza

    de

    f i n e s de l a Di ct adura y pri nci pi os de l Repúbl i ca

    coi nci di eron

    además en

    su

    Cátedra

    t r e s

    di scí pul os :

    Enr i que Luño Peña,

    Lui z Legaz

    Lacambra

    y

    Raf ael

    Pérez Bl e s a ,

    qui enes obtuvi eron c á t e d r a ,

    durante l a Repúbl i ca l o s

    dos

    pri meros,

    y e l

    mal ogr ado

    Pérez

    Bl esa en l o s pri meros compases

    del

    r égi men de

    Franco  

    En

    esa

    nueva

    si tuaci ón p o l í t i c a ,

    Sancho I zqui erdo

    f ue sucesi vamente

    Decano de

    l a

    Facul t ad

    deDerecho

      1939- 1941

    y

    Rect or

    Magní f i co

      1941-

    1954

    La

    anej a

    presenci a en l a s

    Cortes,

    l e hi zo i nterveni r en l el aboraci ón

    de l a Ley

    de

    Ordenaci ón Uni versi tari a

    de

    1943,

    a s í como

    de otras normas

    r e l a t i v a s

    a

    l a

    enseñanza  

    Al

    dej ar

    e l

    Rect orado,

    dos

    Gr andes

    Cruces

    -Mé-

    r i t o

    c i v i l

    y

    Al f onso

    X

    ornaban

    su

    t oga, a

    l

    par

    que

    s e l e

    nombraba

    consej ero honorari o

    de Educaci ón

     

    Tras j u b i l a r s e ,

    aún

    e j e r c i ó

    l

    docenci a

    en l a Uni vers i dad

    Catól i ca

    de Navarra,

    cuyas

    prensas

    si gui eron

    edi t ando

    su

    manual

     

    Esta breve n o t i c i a de

    l tr ayectori a académca

    de

    Sancho

    I zqui erdo

    nos

    s i t ú a ya a l a s puertas del

    úl t i mo

    y más d i f í c i l empeño

    t r a z a r ,

    aunque

    sea

    de

    modo suci nto, su f i gura

    i n t e l e ct u a l

      Ocasi onal ment e y

    qui zá

    con

    pr emuras ya

    se hi ci eron

    bal ances de su

    acti vi dad

    como hi st or i ador

    y

    como

    f i l ó s o f o

    del Derecho Más

    i n t e r é s

    enci er ran

    l a s

    opi ni ones emt i das

    - no

    muy abundantes,

    por ci ert o-

    por

    qui enes est uvi eron cerca de

    é l o

    f ueron

    col egas

    suyos

     

    En 1946 Lui s Legaz Lacambr a, a l hacer una

    cróni ca

    sobre

    l si tuaci ón

    de

    l a

    F i l o s of í a j u r í d i c a

    en

    l a

    España

    de

    l a época, detecta «un

    c l a r o

    renacer

    del

    j usnatural i smo catól i co»

    y

    «en unos

    c a s o s ,

    é s t e

    se

    r e v i s t e

    de l

    f orma

    tr adi ci onal reci bi da en l o s tratados escol ást i cos del Derecho

    natural   a

    l o s

    que

    s e

    suma

    e l

    muy

    reci ente

    de M guel Sancho I zqui erdo,

    pl enamente encaj ado en

    e s t a

    di recci ón

    y muy vál i do desde e l punto de

    v i s t a di dácti co y pedagógi co»   En l a

    pol ém ca contestaci ón que a

    ese

    bal ance

    hará poco

    después

    Franci sco

    El í as

    de

    Tej ada,

    preteri do p r e c i s a -

    mente en

    l a s oposi ci ones

    a cátedra ganadas

    por

    Pérez Bl e s a , se encuent r a

    e s t e j u i c i o nada i nocuo

     

    «Ot r o maest ro, M guel Sancho I zqui erdo,

    ha

    i n c i -

    di do en l a

    msma

    l í n e a

      no es c o l ás t i c a

    en sus Pri nci pi os deDerecho natural

    corno i ntr oducci ón al estudi ó del

    Derecho, obra

    de al cances di dácti cos y

    c l a r a exposi ci ón, bi en queno

    of rezca

    e l

    ri gor

    exacto

    del

    método

    que

    cam

    pea

    en

    l

    Fi l osof í a

    moral

    del

    padre

    Gabi no

    Már quez,

    ni sea

    de

    apl audi r

    l o

    l i mtado

    de

    l a

    bi bl i ograf í a

    manej ada

     

    Neoescol ást i co en t odo, Sancho I z -

    qui erdo si gue l a s enseñanzas de

    su maest ro Lui s Mendi zábal

    Mart i n,

    a

    qui en además

    dedi ca

    e l

    l i b r o

      Y

    a s í

    l a

    t e o r í a

    de l norma

    j u r í d i c a e s t á

    desarr ol l ada a

    tenor de l a c l a s i f i c a c i ó n escol ást i ca de l a s l e ye s ,

    y

    aun

    é s t a s

    10

     

    ORLANDs

    RoviRA

    J

      : Don

    M guel

    Sancho

    I z qu i e r do , hi s t o r i a do r , en Homenaj e,  i t   pp  

    29- 32

    ;

    LuÑo

    PEÑA  La f i l o s o f í a j urí di ca y

    s o c i a l

    del

    Prof esor Sancho

    I zqui erdo,

    I bidem

    pp  

    21- 28

     

    11

     

    LEGAZY

    ACAMBRA

     

    :

    Sit uaci ón presente de l a f i l o s o f í a

    j urí di ca

    en

    España, «Bol eti m

    da Facul da-

    de de D rei t o

    deCoi mbra» 1946

    381- 425 Cito

    por

    l a

    s e p a r a t a , p37

    dice de autores/artículos Relación de tomos   Sumario Buscar en:   Autores/artículos Documento actual Todos los documentos

  • 8/17/2019 Dialnet MiguelSanchoIzquierdo18901988 1985360 (1)

    6/10

    44

    8

    J uan J osé G l Cremades

    se anal i zan después

    de haber r e s ue l t o l a s

    cuest i ones previ as usual es

    en l a

    Escuel a

     

    orden moral ,

    l i bert ad humana i mput abi l i dad y est i mat i va de

    l a

    j ust i c i a»`  

    Como

    en

    c a s i

    t odo

    j u i c i o

    en

    é s t e

    no

    es

    di áfano

    el

    contexto

     

    Ser neoes-

    c o l á s t i c o

    de e s t r i c t a observanci a es en

    l

    España y

    en

    l a Uni versi dad de l os

    años

    4

    una

    condi c i ón

    i nel udi bl e  

    Cual qui er

    sombra de duda a

    e s t e r es

    pecto no dej a de tener consecuenci as académ cas   Por eso,

    l a s

    al usi ones

    de

    E l í a s

    de

    Tej ada

    están

    en

    l a

    l í n e a

    de

    l as

    quere l l as í nternas

    sobre

    qui én

    encarna l

    e s t r i c t a

    or t odoxi a,

    s i n vel ei dades

     

    Lui s Mendi zábal ,

    a

    e s t e

    pro-

    pó s i t o habí a

    si do uno de l os neoescol ást i cos

    más

    v al i o so s

    j unt o

    con

    Ro-

    dr í guez

    de Cepeda, que

    en l a Uni versi dad

    de

    l a Rest aur aci ón

    habí an

    ocu-

    pado l a s

    cátedras

    de una d i s c i p l i n a

    que

    habí a si do otrora pat r i moni o de

    l os krausi st as  

    N ngún

    l u n a r

    por

    t a n t o

    en esa

    ascendenci a

      Pero l a

    úl t i ma

    edi c i ón de su Tr at ado

    de Derecho

    natural habí a

    si do

    corr egi da

    por su

    h i j o

    Al f r e do, Cat edr át i c o

    de

    Ovi edo,

    en

    l a

    l í n e a

    de

    un

    moderno

    cat ol i ci smo

    r epr esent ado

    por J acques

    Mari t a i n

     

    Post eri or ment e,

    y

    desde

    t l

    c a t o l i c i s -

    mo

    Al f redo

    Mendi zábal , comoya hemos reseñado en

    o t r a

    ocasi ón, conde-

    narí a l represi ón

    en

    l

    revol uci ón

    de oct ubr e de 1934 y l a

    subl evaci ón de

    1936, as í como su

    val oraci ón

    como

    «cruzada»,

    eso

    ya en

      l

    e x i l i o

    y

    una

    vez

    desposeí do de su

    cátedra

      Ese d e s l i z que sus col egas

    c a t ó l i c o s

    de l a

    Españade Franco no

    dej aron de

    señal ar

    13

    l e hací a obj eto de pr ecauci ones,

    que

    podí an

    a f e c t a r

      l

    venerabl e

    ment or de Sancho

    I zqui erdo

     

    I gual ment e, l a menci ón del

    j e s u i t a

    Gabi no

    Márquez

    no se hací a a

    humo de

    paj as y

    s i n ment al i dad

    de

    «cordón s a n i t a r i o » dom nant e

    ent on-

    c es  

    El Padre Már quez , en sus

    c l a s es

    habí a

    puest o en guardi a ant e «una

    col ecci ón de l i b r o s

    que

    corren de mano

    en

    mano

    entre

    l os

    estudi ant es

    de

    l a s

    Uni versi dades

    español as»,

    e s c r i t o s

    por

    aut or es

    al emanes

    como

    Kant ,

    Hegel ,

    St amm er , Radbruch, Ke1sen, Mayer , Rei nach, St ernberg, a s í como

    por

    el i t a l i a n o

    Del Vecchi o  del que

    a p o s t i l l a r á

    «ser

    j u d í o

    no sól o por

    el

    l i n a j e si no

    t ambi én

    por

    l as

    i deas»-

      Ante ese hecho al armant e, se i mpo-

    ní a

    su ref ut aci ón en nombre

    del

    «si st ema

    j ur í di co- cat ól i co»  

    Tambi én

    s e

    denunci aba que detrás de

    esa

    «of ensi va» c u l t u r a l

    desvel ada, se

    encont r aba

      l

    e x i l i a d o pr of esor español Lui s

    Recasens

    S i c h es

    as í

    comoun

    buen

    nú-

    mero

    de pr of esor es que t raducí an

    o

    expl i caban en

    sus

    c l a s es

     

    esos

    aut or es

    ext ranj eros  

    Legaz, Cor t s

    Gr au, Truyol S e r r a Gal án y

    Gut i érr ez,

    « c a t ó l i -

    c o s

    por supuest o, y cat edrát i cos de l a

    Facul t ad de

    Derecho»

    14  

    Si

    bi en

    esa

    at mósf er a

    de t e r r o r i n t e l e c t u a l

    ya

    que el poder p o l í t i c o y el

    académ co

    12 ELÍAS

    DE

    TE D F

      La f i l os of í a j u r í d i c a

    en l a España

    a c t u a l

    «Revi sta General de Legi s l aci ón

    y

    j uri sprudenci a»,

    j un

    . - s e p t

    1949

    Ci t o

    por

    s e p a r a t a p7

    13  

    E t esti moni o es

    nada

    menos, que

    de

    LEG Z  «Mari t ai n, en

    Franci a,

    es e l

    representante

    t í p i c o

    de

    esa

    a ct i tud Sobre

    este

    per sonal i smo

    me he

    expl i cado

    en

    e l núm

    3

    de

    j e r ar q uí a

    en

    m

    ar t í cul o

    Senti do

    humani st a del naci onal si ndi cal i smo 

    Semprún

    Gurreay

    Al f redo

    Mendi zábal son

    l os cori f eos español es

    de

    esta t endenci a

    el

    úl t i mo l o

    ha

    puest o

    de r el i eve por vez

    pri mera,

    `democrat i zando ,

    por

    su personal

    col aboraci ón,

    l a i deol ogí a

    del

    Tratado de Derecho natural

    de

    su padre, donLui s

    Mendi zábal ,

    en l a úl t i ma

    edi ci ón,

    1928 y s s . »   en I ntroducci ón a l a t e o r í a

    del Esta do

    n ac i o n al s i n di c al i s t a

    Barcel ona,

    1940, pp

     

    27

    y

    s  

    n

    3

    14

    MÁRQUEZ

    : Los

    j u r i s t a s

    al emanes

    al

    al cance

    de

    l os

    estudi ant es

    precedi dos deEl Si st ema

    j ur í di co

    c a t ó l i c o Madri d,

    1950,

    pp

    5

    s   262

    s s

     

    dice de autores/artículos Relación de tomos   Sumario Buscar en:   Autores/artículos Documento actual Todos los documentos

  • 8/17/2019 Dialnet MiguelSanchoIzquierdo18901988 1985360 (1)

    7/10

    Mguel Sancho I zqui erdo  1890-1988

    prest aban cuando

    l e s

    convení a oí dos

    atentos

    a t a l e s i nsi nuaci ones

    no

    po-

    dí a al canzar a

    Sancho

    I zqui erdo s í podí a

    h e r i r

    a

    su ent orno

    más o

    menos

    próximo

    El si gni f i cado

    i nt e l e c t u al

    de

    Sancho

    I zqui erdo

    e r a ,

    en t odo

    c a s o, c l a r o

    En

    su f ormaci ón habí a part i do de

    l os exposi t ores

    español es

    del

    neot om s-

    mo

    i t a l i a n o

    del

    s i g l o XIX Entre e l l o s ,

    qui zá t enga menos peso en su obra

    e l msmo Mendi zábal cuyo

    Tratado

    no

    coi nci de est ructural ment e

    con l os

    P r i n c i p i o s ,

    que e l

    de l os

    j e s u i t a s Mendi ve y

    Gi nebra r emozados

    por

    l os

    tratados

    i gual mente de

    c l é r i gos

    como Cathrei n Lecl er cqo

    Val ensi n

     

    Fruto

    de su conf esi onal i dad

    t an

    cl er i cal ment e t ut el ada en l o i n t e l e c t u a l , como

    a b i e r t a

     

    una

    proyecci ón s o ci a l en

    sus conteni dos

    aparecí an

    cl aros

    l os

    punt os

    de

    part i da

    y de l l egada de su pensam ento  

    Desde l a

    s o l i d e z

    del

    t om smo

    en

    esa versi ón

    deci monóni ca

    t odo l o

    demás s e

    present aba h o s t i l

     

    En l os

    com enzos

    de

    su

    i t i n e r a r i o i n t e l e c t u a l ,

    l

    hosti l i dad tení a

    como

    obj et o

    l a

    presenci a

    i n s t i t u c i o n i s t a

    en

    l a

    Uni versi dad y en e l Mnister io de

    I nst rucci ón

    Públ i ca

     

    En esos años de

    f ormaci ón

    y

    de

    consecuci ón de

    su

    cátedra e l t ema

    de esas oposi ci ones o e l de l a s

    pensi ones

    de l a

    J unt a

    de

    Ampl i aci ón

    de

    est udi os

    debí an

    ser

    obj et o

    corr i ent e

    de j u i c i o s

    más omenos

    f undados

    Luego

    conf ront ará

    a

    Sant o

    Tomás

    de Aqui no  nosi empre

    i nvest i gado

    de pri mera

    mano

    con

    e l

    neokant i smo que empi eza a c i r c u -

    l ar

    en España preci sament e

    a través de

    l os

    pensi oni st as de

    l a

    J unt a   Así

    est udi ará a

    Stamm er y en menor

    medi da a Kel sen

     

    Ahí s e det endrá su

    curi osi dad por l a s nuevas

    corr i ent es   Esa

    a c t i t u d  propi adel

    ml í tante

    c a t ó l i c o de l a época s e

    modi f i có en parte en l a generaci ón

    post eri or  

    El

    acceso

    que en l os años

    20 y 30 pudi eran

    hacer

    Recasens Legaz

    o

    Corts

    - catól i cos

    i gual mente

    ml i tantes en sus mocedades

    a l encant o

    c ul t ur a l

    de

    Or t ega

    y

    Gasset permtió

    l a

    apertura

    de

    ésos y otros

    hombres

    al

    neo-

    kant i smo

    a

    l

    f enomenol ogí a a l a t e o r í a

    de l a i nsti t uci ón o   l

    e x i s t e n c i a l i s -

    mo

      Si n

    embar go

    en

    l a guerra de i d e a s ,

    que t ambi én

    f ue

    l

    guerra c i v i l , l a

    v i c t o r i a

    habí a decant ado como «sanas» o

    «nef ast as»

    a unas u o t r a s de esas

    post uras

     

    Qui zá

    ahora s e

    ent i ende mej or

    por

    qué   l empezar a redactar

    e s t a s

    l í n e a s s e a d v i r t i ó que l a s

    t r e s

    f a c e t a s

    - pol í t i ca académ ca

    e

    i nt el ect ual -

    de Sancho

    I zqui erdo

    est uvi eron í nt i mament e entrel azadas

    ya

    que para

    bi en o para

    mal

    f ue hombre

    de

    una

    p i e z a ,

    y

    como

    t al

    hombre

    v i v i ó con

    mayor o

    menor

    l uci dez

    l época h i s t ó r i c a , l ci rcunst anci a

    que l e

    tocó

    en

    suerte o

    en

    desgraci a

      Por

    e l l o ,

    s i est amos

    ya ante

    una

    vi da personal e x t i n -

    guí da

    t ambi én

    l o

    est amos

    ante

    un

    capí t ul o

    de

    nuestra

    h i s t o r i a

    i n t e l e c t u a l ,

    que

    qui zá

    per t enezca

    ya   l

    pasado

    pero

    que i mpor t a no rel egar   l ol vi do  

    15

    Rem t o a sus i mpresi ones sobre

    l as

    oposi ci ones

    de o t r o s , que s e

    cont i enen

    en su col aboraci ón

    en

     napoderosa fuerza secreta   ci t

      en bi bl i o gr a f í a Observaci ones c r í t i c a s

    a

    l os

    i n s t i t u c i o n i s t a s

    s e encont ra-

    ban t ambi én

    en el di scurso

    pronunci ado

    al concederl e l a

    Uni versi dad

    Catól i ca de Navarra  

    doct orado

    «honori s

    causa»

     

    dice de autores/artículos Relación de tomos   Sumario Buscar en:   Autores/artículos Documento actual Todos los documentos

  • 8/17/2019 Dialnet MiguelSanchoIzquierdo18901988 1985360 (1)

    8/10

    450 J uan J o s é Gi l Cremades

    BIBLIOGRAFIADEMGUELS N HOI ZQUERDO

    DERECHONATURAL

    Y

    FI LOSOFÍ A

    DEL

    DERECHO

    Pr ogr ama

    para

    l a

    enseñanza del

    Der echo Natural

    en

    l a Uni ver si dad

    de

    Zaragoza,

    Zaragoza,

    Estbl   Ti p  

    GCasañal ,

    1920, 39 pp

    I nt r oducci ón al

    estudi o

    del Der echo

    Natural ,

    Zar agoza, La E d i t o r i a l ,

    1921

     

    El ementos de

    Der echo

    Natural   Progr ama, Zaragoza, Ti p

    Berdej o

    Casañal ,

    1925,

     9

    pp

    El «Der echo

    j ust o»

    de

    St amm er

    y

    l a

    «Ley

    j usta» de Santo Tomás Los concept os

    f undament al es

    de « l o j ust o»

    y

    «l o

    s o c i a l »

    en l a doctr i na

    tomsta Fecundi dad

    de

    l a

    m sma,

    «Uni vers i dad»

    3   1926

    99-127

     

    F i l o s o f í a del

    Der echo

    Memori ade un

    Curso

    C, «Uni vers i dad» 6

      1929

    991- 994

     

    F i l o s o f í a del Der echo   Expl i caci ones o r a l e s

    de

    Cátedra t omadas

    por

    un

    al umno y

    cor r egi das

    por

    el

    Profesor,

    Zaragoza,

    Feder aci ón

    Ar agonesa

    de

    Estudi ant es

    Ca t ó l i c os , s

      c 1932

    Trat ado el ement al

    de

    F i l o s o f í a del Der echo

    y

    P r i n c i p i o s

    de

    Der echo

    Natural ,

    Zar ago-

    z a, Li brer í a Gener al ,

    s

    . a   1943 344 pp

    Suárez

    y

    l a

    F i l o s o f í a del

    Derecho, «Revi st a Naci onal de

    Educaci ón» 3

      1943

    Pri nci pi os de Der echo Natural como i nt r oducci ón al estudi o del

    Der echo,

    3 a

    ed

     

    Zar agoza, Li brer í a

    General , 1946, 33 pp

    La

    equi dad

    y

    e l sent i do natur al

    en

    l os Fueros,

    «Anuar i o

    de Derecho

    Ar agonés»

    4

      1947 7-20  

    Tr atado el ement al

    de

    F i l o s o f í a del Der echo

    y Pri nci pi os de Der echos Natural , 4

    a

    ed

     

    Zar agoza,

    Li brer í a

    General , 1950  

    El

    Der echo Natural

    en el

    or denam ent o j u r í d i c o

    ar agonés, en

    Li bro

    Homenaj e a l a

    memori a

    de

    don

    J uan

    Moneva,

    Zaragoza,

    Consej o

    de

    Estudi os

    de

    Derecho

    Ar agonés, 1954,

    pp 119-130

     

    P r i n c i p i o s

    de

    Der echo Natural

    como

    i nt r oducci ón

    al estudi o

    del

    Der echo, 5

    1

    ed

     

    Zar agoza,

    Li brer í a

    General , 1955, 375 pp

    Arte y Derecho, «Terni s»  

    1957

    87- 102  

    Apunt es

    de

    F i l o s o f í a del Der echo, Zar agoza,

    El

    Not i ci er o,

    Cuaderno

    I 1957,

    46

    pp

     

    Cuaderno I I , 1959, 48 pp

    Mut abi l i dad

    e

    i nmut abi l i dad del Der echo

    en

    Santo

    Tomás y en Suárez, en Estudi os

    J u r í d i c o - S o c i a l e s Homenaj e al

    Pr of esor

    Lui s

    Legaz Lacambr a, Sant i ago de

    Com

    p os t e l a , Uni ver si dad,

    1960, pp

    433- 449

     

    En

    l as

    bodas

    de

    pl ata

    de l a

    Decl araci ón uni ver sal

    de l os

    Der echos del hombr e, Zara-

    goza, Real Soci edad Ar agonesa

    de

    Amgos

    del P aí s , 1964, 19 pp

    Lecci ones del

    Der echo

    Natural

    como

    una

    i nt r oducci ón al est udi o

    del

    Der echo,

    Pam

    pl ona, Uni ver si dad de Navarr a, 1966,   8

    pp

    Ci cerón,

    f i l ó s o f o

    del Der echo, en

    Homenaj e

    al

    Pr of esor Sánchez

    del

    Rí o Peguero,

    «Terni s»

    21

      1967 35- 40 

    El derecho al tr abaj o en l a doctr i na tr adi ci onal

    de l os

    derechos

    del

    hombr e,

    en Estu-

    di os

    en

    honor del Pr of esor Castán, Pampl ona,

    EUNSA 1968,

    vol  

    V,

    pp

    573-

    585

     

    No

    se

    i ncl uyen escri tos

    de

    temáti ca

    l i t e r a r i a ,

    re l i gi osa

    o aragonesi st a

    dice de autores/artículos Relación de tomos   Sumario Buscar en:   Autores/artículos Documento actual Todos los documentos

  • 8/17/2019 Dialnet MiguelSanchoIzquierdo18901988 1985360 (1)

    9/10

    FI LOSOFÍ A SOCI AL

    Y

    POLÍ TI CA

      Junto con

    ALLUÉ

    SALVADOR, 

    Un

    Curso de Economa y Haci enda, Zaragoza,

    I ndustr i as

    Gráf i cas U r i a r t e ,

    1922, 77 pp

    Not as sobre

    el

    ori gen

    y

    f undament o del derecho

    de

    propi edad, «Uni ver si dad»

    4

      1927 385-398

     

    La

    part i c i paci ón

    de

    b en ef i c i o s ,

    Asambl ea de Cuesti ones Soci al es de

    V i t o r i a ,

    tomo

    I I ,

    V i t o r i a ,

    1933

     

    El tr abaj o y

    s u r e t r i b u c i ó n ,

    «Uni ver si dad»

    15

      1938

    357- 374

     

    La

    f a m l i a ,

    base

    y

    ger men

    de

    l a

    soci edad,

    en

    Bal mes,

    «Revi st a

    I nt ernaci onal

    de

    Soci ol ogí a»

    22-23   1948

    F i l os of í a po l í t i c a

    de

    Bal mes, Madr i d, Escuel a Soc i a l ,

    1949, 20 pp

    Moral profesi onal

      Lecci ón

    i naugural del Curso ,

    Zaragoza,

    Uni ver si dad,

    1953

     

    La guerra

    def ensi va

    y l a

    do ct r i na

    de l a

    l egí t i ma de f e ns a,

    en La guerra moder na, vol  

    I I I , Zaragoza, Cátedra Pal af ox, 1956,

    pp

    29- 53  

    Not as sobre el

    bi en común,

    «Ter ni s»

    1

      1957

    129- 140

     

    Apunt es

    de

    P o l í t i c a

    s o c i a l ,

    Zaragoza,

    El

    Not i ci ero, s

    . a

     

    c

      1959 ,

    31 pp

    Al gunas

    cuest i ones

    a c e r c a

    de l a j u s t i c i a en

    l as r e l a c i o n es

    l a bo r a l e s , enHomenaj e a

    Fr anci sco P al á , Zaragoza, I ns t

      Fernando el

    Cat ól i co,

    1974,

    pp 221- 235

     

    HI STORI A

    DEL

    DERECHO

    ESCRI TOS

    POLÍ TI COS

    Mguel

    Sancho

    I zqui erdo

     1890-1988

    45

     

    Medi t aci ones

    sobre e l t r as pl ant e

    de

    órganos desde el punto

    de

    v i s t a del Derecho

    Natural , «Ter ni s»  4   1969 1- 7  

    Junto

    conHERVADA, J

     

    Compendi o de

    Der echo

    Natural ,

     

    v ol s   Pampl ona,

    EUN

    SA,

    1980,

    378 pp

    Ensayo

    de unab i o gr a f í a de don

    Antoni o

    deLunay de s u

    i n f l u e n c i a

    en el

    Comprom-

    s o

    de

    Caspe,

    «Revi st a de

    Ar chi vos, Bi bl i ot ecas

    y

    Museos», 1914  

    El fuero de

    Mol i na

    de Ar agón, Madri d, Vi ctori ano

    Suárez,

    1916,  6 pp

    Al gunas anal ogí as

    y

    di f er e nc i as

    entre

    el derecho

    cat al án y el aragonés

    pri nci pal mente

    en

    sus

    comar cas

    p i r e na i c a s , «Pi r i neos» 4   1948

    5- 37

     

    Regi onal i smo

    y

    r ural i smo,

    Zaragoza,

    Ti p

     

    del

    Hospi ci o,

    1917,

     

    pp

    El

    pr ogr ama

    mnimo

    de

    l as d e r e c h a s ,

    Zaragoza, Ti p Ber dej o

    Casañal ,

    1919, 53pp

    Organi zaci ón

    de l as

    c l a se s campesi nas,

    en

    Pr obl emas a gr a r i o s

    de

    España,

    VI I Semana

    S o c i a l de España,

    Madr i d,

    Estbl   Ti p   d

    e Sá e z ,

    1936, pp

    451- 477

     

    con PRI ETO

    CASTRO,

     yMUÑOZ

    CASAYÚS,

      Corporat i smo,

    Zar agoza/ Gr anada,

    I mper i o,

    1937

     

    Cont eni do S o c i a l del Nuevo

    Est ado,

    Tudel a,

    Acci ón

    Ci udadana, 1937, 19 pp

    Or i ent ament o

    s o c i á l e del

    Nuovo

    Stato

    spagnuol o, « R i v i s t a I nt ernazi onal e di Sci enze

    S o c i a l i »

    45

      1937 846- 859  

    Or i ent ament o

    e contenuto s o c i a l e

    del

    Nuovo

    Stato

    nazi onal e

    spagnuol o,

    «Vi t a e

    Pensi ero»

    24

      1938 35- 41  

    dice de autores/artículos Relación de tomos   Sumario Buscar en:   Autores/artículos Documento actual Todos los documentos

  • 8/17/2019 Dialnet MiguelSanchoIzquierdo18901988 1985360 (1)

    10/10

    452 J uan José

    Gi l

    Cremades

    Vecchi o

    e

    nuovo

    corpor at i vi smo spagnuol o, «Ri vi sta

    I nt ernazi onal e

    di Sci enze Soci a-

    h» 46   1938 127 138

    ESCR TOSPED GÓG OS

    Organi zaci ón

    de l as pruebas de suf i ci encia en l a

    Enseñanza

    Superi or, I

    Congreso

    Naci onal de

    Educaci ón Ca t ó l i c a Zaragoza,

    1924

    La provi s i ón de cátedras, en

    VAR OS Una poderosa f uerz a secreta   La I ns t i tuc ión

    Li bre de

    Enseñanza,

    San Sebasti án, Edi tori al Español a,

    1940, 137 146

    De l as rui nas de l a Uni vers i dad

    de

    1809 a l a

    moderna

    C udaduni versi tari a

    de

    Ara-

    gón,

    Zaragoza, Cazar,

    1956, 15 pp

    La enseñanza

    del

    Derecho, «Terni s»

    5   1959 121 128

    Mater i as

    fundamental es

    para l a formación del j ur i s t a y

    que deben est udi ars e en l os

    pri meros años

    de l a

    carrera, «Terni s» 6   1959 111 116

    ESCR TOS

    13IOGRAFICOS

    DonSever i no

    Aznar en Bi ograf í as aragonesas,

    Pr i mera

    s e r i e

    Zaragoza,

    I n s t   Fer-

    nando

    el

    Catól i co,

    1967, pp 231 238

    Don

    Sal vador

    Mngui j ón

    y Adr i án,

    I bi dem pp 225 230

    Zaragoza en ms «Memori as»

    1899 1929

    Zaragoza,

    I n s t

     

    Fer nando

    el

    Catól i co,

    1979,

    136 pp

    ESCRI TOHOMEN JE

    Est udi os de Derecho Natural y F i l o s o f í a j ur í di ca Homenaj e al Prof esor Mguel

    San-

    cho I zqui erdo,

    Zaragoza,

    Uni ver si dad, 1960   Con est udi os

    de Gi orgi o

    del Vec-

    c hi o Hei nri ch Rommen J acques

    Lecl ercq,

    as í

    como

    de l o s español es Enr i que

    Luño

    Peña, Lui s Legaz Lacambra

    y J oaquí n Rui z- Gi ménez,

    entre o t r o s

    dice de autores/artículos Relación de tomos   Sumario Buscar en:   Autores/artículos Documento actual Todos los documentos