DIAGNÓSTICO DA SITUAÇÃO PREVIDENCIÁRIA DA UNESP 2002.

DIAGNSTICO DA SITUAO PREVIDENCIRIA DA UNESP 2002

2 OBJETIVO Avaliar os impactos futuros para a UNESP. ELEMENTOS ANALISADOS Estatutrios da ativa; Celetistas da ativa; Celetistas da ativa, com futuro direito complementao (Lei 200 de 1971); Estatutrios aposentados Celetistas aposentados com direito complementao Pensionistas (CLT) Diagnstico da Situao Previdenciria da UNESP

3 EVOLUO DO NMERO DE DOCENTES ATIVOS E INATIVOS

4 Diagnstico da Situao Previdenciria da UNESP EVOLUO DO NMERO DE TCNICOS-ADMINISTRATIVOS ATIVOS E INATIVOS

5 Diagnstico da Situao Previdenciria da UNESP EVOLUO DO NMERO DE DOCENTE E TCNICOS-ADMINISTRATIVOS ATIVOS E INATIVOS

6 APOSENTADORIAS EFETIVADAS DOS SERVIDORES ESTATUTRIOS DA UNESP Perodo 1992/2002 Diagnstico da Situao Previdenciria da UNESP

7 IMPACTO % DO DISPNDIO COM INATIVOS NA FOLHA DE PAGAMENTO ANUAL Perodo 1992/2002 OBS: Para o clculo dos percentuais, os valores da folha de pagamento foram atualizados pelo IGP_DI at Dezembro/2002. Diagnstico da Situao Previdenciria da UNESP

8 DISPNDIOS COM A FOLHA DE PAGAMENTO EM MILHES DE REAIS Perodo 1995/2002 OBS: Os valores da folha de pagamento foram atualizados pelo IGP_DI at Dezembro/2002. Diagnstico da Situao Previdenciria da UNESP

10 EVOLUO PREVISTA DO N DE DOCENTES E TCNICOS-ADMINISTRATIVOS Diagnstico da Situao Previdenciria da UNESP

11 Diagnstico da Situao Previdenciria da UNESP

12 CONCLUSES No obstante a autonomia universitria, o responsvel final pelo passivo previdencirio o Estado, que dever articular soluo global para o problema, mediante enquadramento na legislao vigente e futura. A estrutura atual no atende s regras gerais para a organizao e o funcionamento dos regimes prprios de previdncia social. Diagnstico da Situao Previdenciria da UNESP

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