Desportivamente 04

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TORNEIO DE FUTSALDO CASAL DO RATO CONTINUA

Sexta-feira,23 deSetembro de 2011 // N.º4

wwwwww..jjoorrnnaall..nnoovvaaooddiivveellaass..pptt//ddeessppoorrttooDirector: Henrique RibeiroCoordenação: David Braga

ESCOTEIROS DE ODIVELAS VÃO “MARCHAR POR TODOS”

ARCIP

EM

CAMINHADA

ODIVELAS SAD

CONTINUA

EM MARÉ DE

VITÓRIAS

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Suplemento do jornal Nova Odivelas Nº 407 II série Ano XII

TRÊS CENTENAS DE CRIANÇAS COM SORRISO NOS LÁBIOS E BOLA NO PÉ

ESCOLA DE FUTEBOL DO TENENTE VALDEZ

23Setembro 20112 Nova Odivelas

Mudar MÊS

CARTÃO VERMELHOO Estatuto do Dirigente Associativo Voluntário

[email protected]

Fotogra"a: ARCIP

PLINGRAFIA

Conviver com a natureza!

David Braga

Fala-se cada vez mais da

falta de dirigentes asso-

ciativos voluntários para

as pequenas colectivida-

des. Estes essenciais

recursos humanos lutam

muitas vezes pela promo-

ção do seu trabalho sem

que isso lhe seja reco-

nhecido. O esforço e

dedicação de tantos anó-

nimos que contribuem

diariamente para um me-

lhor bem-estar daqueles

que usufruem das activi-

dades proporcionadas

pelos clubes e associa-

ções deveriam estar

salvaguardados por uma

legislação que os

apoiasse e protegesse. E

essa Lei existe! Mas

haverá alguém que a

conheça na sua ampli-

tude? E mesmo tendo

conhecimento algum diri-

gente voluntário consegue

tirar proveito dela?

Segundo a Lei n.º

20/2004 de 5 de Junho de

2004 publicada em Diário

da República n.º 132

I- Série A, o presidente

ou outro membro da

direcção em sua substi-

tuição tem direito para

tratar de assuntos relati-

vos à instituição que

dirige de faltar ao traba-

lho com as seguintes

prerrogativas:

a) Associação com um

máximo de 100 associa-

dos: crédito de horas cor-

respondente a meio dia de

trabalho por mês;

b) Associação com 100 a

500 associados: crédito

de horas correspondente

a um dia de trabalho por

mês;

c) Associação com 500 a

1000 associados: crédito

de horas correspondente

a dois dias de trabalho

por mês;

d) Associação com mais

de 1000 associados: cré-

dito de horas correspon-

dente a três dias de

trabalho por mês.

Agora interrogo-me,

haverá alguma entidade

patronal que esteja dis-

ponível para libertar

um funcionário durante

três dias sem problemas

para este?

Até pode haver. As em-

presas que facultem esse

direito a um funcionário

são abrangidas pelo

numero 6 da mesma Lei

que diz o seguinte:

«Caso as entidades

empregadoras decidam

assumir os encargos

remuneratórios corres-

pondentes às faltas dadas

por dirigentes associati-

vos voluntários ao seu

serviço, nos termos do n.º

1 do artigo 4.º, tais

encargos serão conside-

rados custos ou perdas

para efeitos de IRC, sendo

levados a custos em valor

correspondente a 120%

do total.»

Se assim é, o que falta

mesmo é a divulgação da

lei junto dos dirigentes

associativos e das entida-

des patronais. A exigên-

cia no cumprimento do

Estatuto do Dirigente As-

sociativo Voluntário é

peça fundamental para

que se consiga cativar

mais pessoas a abraçarem

esta importante função

social. É por isso que

defendo a entrada da

Confederação Portuguesa

das Colectividades de

Cultura Recreio e Deporto

na Comissão Permanente

de Concertação Social. É

que, para além do Esta-

tuto, o número de postos

de trabalho que o

movimento associativo

emprega já é significativo.

Seria certamente enri-

quecedor para a própria

Concertação Social poder

contar com mais este

parceiro que representa

dezenas de milhares de

pessoas que dão o melhor

de si em prol de outros.

23 Setembro 2011 3Nova Odivelas

Fotogra"a: ARCIP

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4 Nova Odivelas 23Setembro 2011

ACTUALIDADE

Três centenas de sorrisosESCOLA DE FUTEBOL DO CENTRO ESCOLAR REPUBLICANO TENENTE VALDEZ

om a instalação do rel-vado sintético no seucampo de futebol conse-

guido com o apoio da câmaramunicipal de Odivelas no valorde 600.000 euros o aumento donúmero de praticantes foi umarealidade imediata.Hoje o Tenente Valdez propor-ciona a prática do futebol a maisde três centenas de jovens divi-didos entre os escalões de tra-quinas a juniores.Para conseguir gerir toda estamassa humana que para alémdos atletas inclui equipas técni-cas, dirigentes e pessoas queprestam apoio logístico ás equi-pas existem no clube dois coor-

C

denadores. Para o futebol desete é Bruno Gonçalo enquantoque para o futebol de onze éLuís Andrade.Fomos ao encontro destes numdia de treino que mais pareciadia de jogo tamanha era aafluência de familiares dos atle-tas que se preparavam paramais uns chutes na bola.

«Um jogador que não tenhaum sorriso nos lábios nãopode jogar à bola»

Iniciámos a conversa com LuísAndrade, ex-profissional defutebol que se entrega de corpoe alma a este projecto. A formacomo se exprime, as feições norosto quando fala e o olhar em-bevecido que faz quando olhapara o relvado cheio de criançasdá logo para perceber o entu-siasmo com que encara a tarefa.Chegou ao Tenente Valdez naépoca passada depois de umapassagem por outro clube doconcelho, a Sociedade Musical eDesportiva de Caneças. Com eletrouxe a experiência de quemanda no mundo do futebol há26 anos.Encontrou um clube organizadoe com muita vontade de pro-

gredir. Planeia toda a actividadefutebolística em conjunto comBruno Gonçalo do futebol de sete.A sua longa experiência, pri-meiro enquanto jogador e de-pois como treinador faz comque a sua primeira preocupaçãoseja de explicar aos jovens atle-tas o que é o futebol, dentro efora das quatro linhas. Colocaros estudos como primeira prio-ridade é para Luís Andradefundamental. Refere mesmo,«Nenhum atleta deve em casoalgum esquecer-se da sua obri-gação de estudar. Depois sim,dentro do campo desfrutardaquilo que mais gosta que éjogar à bola». O acompanha-mento por parte dos treinado-res no percurso escolar dosatletas é uma constante.Quando acontecem as másnotas o aviso é logo dado.Exemplo disso é explicado pelocoordenador, «A época passadatrês jogadores tiveram muitas ne-gativas e nós castigámo-los, oumelhor fizemos um alerta. Não osproibimos de vir aos treinos, por-que isso é contraproducente masnão os convocámos para o jogo.Eles até treinaram bem nessa se-mana, mas depois ficaram de forae para um jogador não há pior si-

tuação que essa».Quando questionámos LuísAndrade o que diria a um jovematleta que lhe dissesse que que-ria ser jogador profissional foitaxativo. «Primeiro de tudo fazer

a formação correcta, saber estarem campo, saber respeitar cole-gas e adversários, saber ouvir ostreinadores, não dis-cutir as decisões dosárbitros. Não pensar

O Centro Escolar RepublicanoTenente Valdez, clube centenáriosediado na Paiã, freguesia da Pon-tinha, é hoje um baluarte da for-mação de jovens futebolistas noconcelho de Odivelas, com a sua es-cola de formação. O Desportiva-mente foi assistir aos treinos econversar com Luís Andrade, ex-profissional de futebol que se en-trega de corpo e alma a esteprojecto, coordenador do futebol deonze e com Bruno Gonçalo, coorde-nador do futebol de sete. .

David Braga

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BASQUETEBOL

logo em ser profis-sional. Primeiro osestudos, depois a

evolução enquanto atleta edepois logo se verá.»Outra das preocupações de LuísAndrade é a escolha de treina-dores para orientar os jovensjogadores. «Para se ser treinadordestes meninos é preciso gostar,estar motivado porque sem issonão é possível.»Na altura em que tinha a idadedos jogadores que agora coor-dena e orienta, não havia relva-dos para a formação. É por issoque vê com bom agrado amelhoria significativa em váriosclubes neste aspecto. Segundoele «Um relvado faz crescer umclube e depois os pais valorizammuito as condições que são ofe-recidas mesmo que depoistenham de pagar um poucomais. Eles compreendem que hánecessidade de pagar aos treina-dores, a manutenção do relvado,a água, luz e gás».Apesar de a resposta a tantaprocura estar quase a atingir olimite, Luís Andrade deixou agarantia que há sempre soluçãopara quem queira vir praticarfutebol no Tenente Valdez.«Obviamente que o campo nãoestica, mas com uma boa organi-zação e gestão do tempo conse-gue-se encontrar soluções paratudo»Não há grandes metas a atingir

em termos classificativos. Para otreinador o mais importante éque os jogadores se divirtam,estejam com os amigos e consi-gam evoluir. Luís Andrade referemesmo que «Mais que as vitóriasaos Sábados ou Domingos omelhor pagamento que nospodem dar é o seu sorriso.Quando era jogador um grandetreinador, Carlos Queiroz, disse-me uma coisa que me marcoumuito. Um jogador que nãotenha um sorriso nos lábios nãopode jogar à bola, a motivação éfundamental para o sucesso deum atleta».O acompanhamento por partedos pais é muito importantepara os jogadores. «Qual é acriança que não gosta de ver opai na bancada? O meu filho quetambém aqui jogo gosta que euveja os jogos dele, mas nem sem-pre é possível e ele compreendeisso» De qualquer maneira deixaum pedido a estes. «Deixem osmiúdos desfrutar do jogo, deixemos treinadores fazer o trabalhodeles, não pressionem os jogado-res nem vejam neles os craquesque não conseguiram ser».Antes e depois da entrevistaque Luís Andrade nos concedeufoi possível observar o respeitoe admiração que pais e atletastêm para com ele. Desde a suachegada fazendo o percurso atéao balneário foram muitasdezenas de cumprimentos que

teve de retribuir sempre comum sorriso nos lábios.

Formar jogadores pelo des-porto e não para o desportoNesta nossa deslocação aoTenente Valdez conversámostambém com Bruno Gonçalo,coordenador do futebol de sete.Para ele o trabalho que faz não édifícil. É uma questão de organi-zação. A prioridade é formarjogadores pelo desporto e nãopara o desporto. Aprender boaspráticas para a vida, divertindo-se com o futebol é essencialpara o sucesso do jovem joga-dor. Tal com Luís Andrade,Bruno também lamenta muitasvezes a pressão que os paiscolocam nos seus filhos. Chegamesmo a dizer que «Esse é umdos maiores problemas por que

passa a formação em Portugal.Como os poucos valores que Por-tugal tem, são referências mun-diais, pensam que os seus filhostambém o serão». Seja como foro que o jovem treinador pede aosseus atletas é que se divirtam eque saibam aprender tanto comas vitórias como com as derrotas.No final da reportagem conse-guimos apanhar o presidenteda direcção, Rui Teixeira que ameio dos seus muitos afazeresainda teve a oportunidade denos confidenciar o desejo de verconcretizada a segunda partedo projecto da remodelação docampo do Tenente Valdez. Aconstrução dos novos balneá-rios bem como de uma bancadapor cima destes é fundamentalpara dar continuidade à evolu-ção que o clube está a ter. Em

dias de chuva o clube já nãoconsegue dar resposta às largasdezenas de pais que assistemaos treinos. O campo não dis-põe de bancadas tendo apenasdois varandins cobertos porcima dos actuais balneários.A construção de um segundocampo com as medias para ofutebol de sete era ouro sobreazul para Rui Teixeira, mas isso éum sonho para outras núpcias!

Para poder frequentar as escolasde formação do Tenente Valdezbasta dirigirem-se todos os diasúteis da semana a partir das18h30 ao campo do clube si-tuado mesmo ao lado do Pi-nhal da Paiã que haverá semprealguém do departamento de fu-tebol que encaminhará o atletapara o respectivo responsável.


MODALIDADESCAMINHADA

Caminhada “Marchar por Todos”Grupo 11, de Odivelas,da Associação dos Esco-teiros de Portugal, no âm-

bito das comemorações do seu32º aniversário, vai realizar nodia 02 de Outubro a caminha-das “Marchar por Todos” queteve a sua edição, com êxito, em2010.

A caminhada tem início às09h30 junto à entrada principaldo Odivelas Parque e terminarána Ecopista da Paiã e na organi-zação, em parceria com o Grupo11, está também a FederaçãoPortuguesa de Desporto paraDeficientes. O evento tem oapoio da Câmara Municipal deOdivelas e da Escola ProfissionalAgrícola D. Dinis da Paiã e paraalém da caminha realizar-se-ãoainda animações musicais,dança, demonstrações despor-tivas adaptadas a deficientes ehipoterapia.

A caminhada será acompa-nhada por atletas Paralímpicose, segundo a organização, «Ape-sar de ausente por motivos des-portivos, contaremos com oapoio do atleta olímpico Nélson

OÉvora, padrinho da iniciativa doano passado».

A nota de imprensa do Grupo11 define como princípiosorientadores deste projecto:«Proporcionar momentos detroca de experiências no processoeducativo das crianças e jovens edemais envolvidos; reflectirdurante o processo educativo, notema da igualdade de oportuni-dades e em concreto nas ques-tões relacionadas com asdeficiências; consciencializar eapelar os participantes para aimportância do voluntariado epara o elevado número de defi-cientes a residir em Odivelas;apelar e consciencializar os defi-cientes a residir no Município deOdivelas na importância do des-porto e do voluntariado comocausas integradoras na socie-dade onde se inserem e promovera integração dos deficientes pelodesporto e pelo voluntariado».

Marchar por Todos pretendeainda recolher material escolare didáctico diverso (usado ounovo), a ser entregue no localde partida da caminhada no

Odivelas Parque, e «Contribuirpara que as crianças dos Centrosde Acolhimento de Odivelastenham melhores condições deaprendizagem, apelando à prá-tica dos mais altos valores sociaisde solidariedade e fraternidade,que em muito dignificam as gen-tes de Odivelas e nos devemorgulhar».

O Grupo 11 da Associação dosEscoteiros de Portugal, temdesenvolvido ininterrupta-mente desde 1979, junto decrianças e jovens da comuni-dade de Odivelas com idadescompreendidas entre os 7 e os21 anos, a sua educaçãobaseada em valores, assentesna Lei do Escoteiro e no Com-promisso de Honra, tendo emvista o seu desenvolvimentoquer como pessoas, quer comocidadãos responsáveis e tam-bém como membros activosdas comunidades locais, nacio-nais e internacionais, no res-peito pelo ambiente.Para mais informações:[email protected] ouwww.blogonze.blogspot.com.

CICLOTURISMO

Outras voltasna Póvoa de Santo Adrião

Clube de Cicloturismo daPóvoa de Santo Adriãorealizou no passado

Domingo mais «Uma pedaladacom muita animação», segundoo site do clube.Nesta volta participaram oitocicloturistas num percurso queos levou a Lisboa passando por«Odivelas, Paiã, subindo pelaPontinha pedalando pela ciclovia

Ode Benfica cruzando as avenidasdo Marquês e claro abasteci-mento no restaurante mais afa-mado no Poço do Bispo pelassuas belas sandes de cozido». Depois foi o regresso à Póvoaonde chegaram «Ao meio dia emponto com suor e muita alegriapor mais uma volta da amizade».Para Domingo está pensado umpasseio por Fanhões.

ACO estreou-se no cam-peonato distrital da 1ªdivisão de futsal da As-

sociação de Futebol de Lisboadefrontando o Belenenses. Nadeslocação ao Pavilhão AcácioRosa a equipa odivelense per-deu por 3-2. Para o treinadorPaulo Pinto o jogo decorreudentro daquilo que se previacom «Os jogadores muito nervo-sos na 1ª parte e com a possibili-

dade da vitória a pertencer aqualquer equipa». O jogo foisempre muito equilibradotendo os azuis do restelo obtidoo terceiro tento a cerca de 30segundos do fim do encontroquando o ACO momentos antesdesperdiçou duas claras opor-tunidade na cara do guarda-redes adversário para seadiantar no marcador. O misterdo ACO considera no entanto

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FUTSAL

Belenenses 3 X ACO 2

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Oque a sua equipa realizou umbom jogo permitindo pensarnum campeonato tranquilolonge dos lugares da despro-moção. Na próxima jornada oscomandados de Paulo Pintorecebem o Clube Académicodos Desportos (CAD). O jogoserá disputado sábado no Pavi-lhão da Escola Secundária PedroAlexandrino pelas 17h00.


FUTEBOL

Benfica 6

X CAC 1s iniciados do Clube Atlé-tico e Cultural da Ponti-nha deslocaram-se ao

campo do Caixa Futebol Cam-pus para defrontar o Sport Lis-boa e Benfica tendo perdidopor 6-1 para o clube da Luz. Oúnico golo do CAC foi marcadopor Alexandre Ferreira, aos 41’,na marcação de uma grandepenalidade.

O Odivelas FC SAD deslo-cou-se este Domingo àMalveira para defrontar o

clube local na 2ª jornada daDivisão de Honra da Associaçãode Futebol de Lisboa, tendovencido por 0-1. Uma boa moldura humanacomposta por dezenas de adep-tos do Odivelas que se desloca-ram à Malveira para apoiar oclube do nosso concelho, assis-tiu a uma boa partida de futebolonde ambas as equipas seentregaram ao jogo da melhorforma procurando atingir ogolo.Foi o Odivelas a conseguir atin-gir na baliza adversária aos 12minutos de jogo. O Malveiraprocurou a igualdade mas o

Associação Frassati 4X PSAAC 2

FUTSAL

equipa de iniciados doPSAAC realizou o seu pri-meiro jogo da época de-

frontando a Associação Frassati,no ringue coberto do Varejenseem encontro a contar para oTorneio de Solidariedade paracom o Rodrigo, jovem portadorde deficiência mental que pre-cisa urgentemente de trata-mentos incomportáveis para oorçamento da sua família.Com um plantel curto e comatletas ainda muito verdes aequipa povoense teve imensasdificuldades em segurar o jogoofensivo dos visitados que comconstantes trocas rápidas debola criavam situações atacan-tes perigosas. O golo inauguraldo Frassati foi o culminar dessedomínio. Após o desconto detempo pedido a meio da pri-meira parte pelo PSAAC aequipa tornou-se mais coesa eos níveis de concentração me-lhoraram conseguindo mesmoo golo do empate com que se

Achegou ao intervalo.Na parte complementar o do-mínio do jogo voltou a perten-cer à equipa da casa que nãodeu hipótese aos cansados jo-gadores da Póvoa que só a es-paços respondiam ao maiorcaudal ofensivo adversário.O resultado de 4-2 revela bem oque se passou ao longo de todaa partida. Destaque para as ex-celentes exibições dos doisguarda-redes do PSAAC.Arbitragem sem problemas num

jogo pautado pelo fair-play.No final da partida o treinadordos povoenses mostrava-se re-signado pelo resultado apon-tado a justeza do mesmo,acreditando em melhores exibi-ções desde que a equipa conti-nue a trabalhar durante ostreinos.No próximo domingo pelas11h00 o PSAAC defronta nomesmo local a Quinta da Luzem jogo de atribuição do 3º e 4ºlugar. DB

intervalo chegou sem que otivessem conseguido. No segundo tempo o Odivelascontrolou e o Malveira não con-segui-o alterar o marcador. Vitó-ria justa da equipa que maisprocurou a vitória. Arbitragemsem reparos. AM

MODALIDADESFUTEBOL

Malveira 0 X Odivelas FC SAD 1

Onicia-se hoje a segundaparte do VI Torneio doCasal do Rato em futsal,

cujo patrono é Orlando Duarte,dedicado aos escalões de ben-jamins, infantis e iniciados.Tal como na competição de ju-

venis e juniores espera-se muitopublico nas bancadas do Pavi-lhão Municipal Susana Barrosoe jogos bem disputados.Deixamos de seguida o calen-dário completo da competiçãoretirado do blog dop torneio.

FUTEBOL

VI Torneio do CRCPCasal do Rato

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MODALIDADES

Odivelas Basket Clubeoram já realizados os sor-teios relativos aos cam-peonatos distritais de

Sub-14 e Sub-16 onde partici-pam equipas do Odivelas Bas-ket Clube.No calendário provisório da 1ªfase ainda sem datas os Sub-14defrontam respectivamente da2ª à 5ª jornada os seguintes ad-versários: Algés (F), Física de Tor-res (C), Queluz (F) e Maristas deCarcavelos (C). Na jornada inau-gural o OBC fica isento.Quanto aos Sub-16 os adversá-rios da 1ª à 5ª jornada são os se-guintes: Atlético (F), SL Benfica(C), SIMECQ (F), Malveira (F) eQueluz (C).Entretanto já estão definidos oshorários definitivos dos treinosde ambas as equipas, a saber:Sub-14:2ª-feira – 19h30 às 21h00, EscolaBásica Vasco Santana4ª-feira – 20h00 às 21h30, EscolaSecundária da Ramada5ª-feira – 19h00 ás 20h30 escola

F Moinhos da ArrojaSub-16:3ª-feira – 20h15 às 21h45, EscolaBásica Vasco Santana4ª-feira – 20h00 às 21h55, EscolaSecundária da Ramada6ª-feira – 19h30 às 21h00, EscolaBásica Vasco SantanaA equipa de Sub-18 mesmo nãoentrando em competição nestaprimeira fase continua a treinar-se ás quartas-feiras das 20h30 às21h55 no Pavilhão da Escola Se-cundária da Ramada.

BASQUETEBOL

Atletas da ARCIP participaram em caminhada no Sobraluatro atletas da Associa-ção Recreativa e CulturalIndo-Portuguesa (ARCIP)

participaram no dia 18 deSetembro numa caminhada noSobral de Monte Agraço pro-movida pela Junta de Freguesiade Santo Quintino, com umadistância de 14 quilómetros.A caminhada, que contou comcentena e meia de participan-tes, teve ponto de partida e che-gada na sede da Junta deFreguesia passando por

Q Outeiro, Casais de Santo Quin-tino, Vermões, Pedreira, Cabêdae Cachimbos. Os atletas daARCIP foram: Gina Silva, IreneInácio, José Saraiva e MaurinoSilva. Maurino Silva considerouimportante esta participaçãoporque «Caminhar é uma activi-dade desportiva, ao alcance detodos e praticada ao ritmo decada um. Andar a pé, em plenanatureza, oferece todos os bene-fícios das actividades ao ar livre,

CAMINHADA

estimulando a observação domeio natural, promovendo o seurespeito e prevenção».O Coordenador das Actividadesdesportivas da ARCIP disseainda que «Foi com prazer que osnossos atletas participaramnesta iniciativa de carácter físicoe social que pretende fomentar aprática da actividade física e oconvívio entre os participantes».No final da caminhada a Juntade Freguesia ofereceu a todosos presentes um churrasco

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AR

CIP

Gonçalo Dinis, da JP, falou da sua visão desportiva para Odivelas

sta semana no programada NO TV Desportiva-mente continuámos a

ronda com as juventudes parti-dárias. Desta vez contámos coma presença de Gonçalo Dinis daJuventude Popular que veiofalar das preocupações que temrelacionadas com a problemá-tica do PAADO, chamando aatenção para a falta de acompa-nhamento por parte dos técni-cos de desporto da CâmaraMunicipal de Odivelas em rela-ção aos clubes.Rui Teixeira relatou a reuniãoque teve com Carlos Ribeiro,presidente da direcção da Asso-ciação de Futebol de Lisboaenquanto o outro membro dopainel residente, José CarlosPires tocou num assunto quebrevemente será debatido noprograma que é o número cada

E vez maior de pessoas a praticaractividade física informal noconcelho, nomeadamentecaminhadas.

DESPORTIVAMENTE – NOTV

Desportivamente 04

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