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Descobertos os autores

Apr 11, 2023

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Khang Minh
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Page 1: Descobertos os autores

f^Mãv^mmm^m.

Terça-feiraDia 24

deAgostode 1937

GAZETA DEmmmimmmmmmmm^mmwwm

•- i-otr-ttòa wacionaiWo Branco

sr\i%NOTICIASANNO 64 RIO DE JANEIRO Numero 200

Direcção

de

WladimirBernardes

O integralismo nao e umDE

alguns dias para cá, apreparação do apparelhorepressor contra o exrre-,

mismo pareceu ter-se voltadoprincipalmente contra o Integra-lismo.

Ó cómmunismo já vinha sen-do insistentemente combatido.Desde Novembro dé 35, o mor-xismo mereceu das nossas auto-ridades um infatigavel combateque o considerou debellado, se-não subjectivamente, mas, aomenos, na esphera objectiva cimmediata, como força de ac-cão armada contra o governo eas instituições.

Fora da lei e do sentido espi-ritual e moral da nossa socieda-de, o credo de importação mos-covita pareceu a homens ilíús-ires como o ex-chanceller Ma-cedo Soares, revestir-se dos ca-racferes de uma invasão estran-«jeira, cuja repulsa exigia umaplena e total mobilização dasforças defensivas do Paiz.

Ao lado dessa infiltração e

-^^¦•-¦v.y.;,-,'.;

Sr. Plínio Salgado

mesmo aggressõo subversiva, oIntegralismo sobresahiu' comocomposição política de fins or-ganicos inteiramente diversos.

Assistência social á infânciaUma campanha de altas finalidades patrióticasNAO

pôde deixar dc merecer os mais francos c sinceros applausosa campanha dc defesa da saúde da criança, neste momentorealizada sob os auspícios c orientação «Io Proventorio D. Amélia.Obra que encerra os mais elevados c nobres objectivos, pois visa«i cnsrandecimento c a belleza da nossa raça, a instituição situada haIlha de 1-aquctA aciilho presentemente um elevado numero dc crián-

jas, nas quaes lhes silo applicadas a vaccina B. O. G., como preven-iivo do combate ã tuberculose.Evidentemente, em um paiz como o Brasil, onde o ímmeno dc cn-lermos atacados do terrível e perig-oso mal, ha, necessidade dc dar-se o

inalar combate c sob todos os aspectos á tuberculose,Reconhecendo a necessidade disso, jii as autoridades sc movimen-

iam no sentido de ser construído bre vem en Ir- o "Sanatório Popular",destinado aos tuberculosos, conforme já noticiámos.

Porém o que se torna necessário rcsaltar, 6 o desprendimento còm«íuc se entregam certos homens em nosso meio a execução dc obrasdessa natureza da mais pura c encantadora belleza moral.

Fundado pelo desembargador Ataulpho do Paiva, o Prcvcntorio D.Amélia tem prestado ao paiz, dentro do projrramma que lhe íoi traçado,

os mais relevantes serviços.Ainda agora, interessados cm conhecer a importante obra, dc as.

fcistencia social á Infância, duas figuras dc projecçAo nos meios cul-tos da Argentina, v«im dc visitar as suas installaç/õcs naquelle recan(.o¦tia Guanabara.

Trata-se do protfcssor Carlos Avcnaza c do juiz dc menores daArgentina, Dr. César Vialc, que so fizeram acompanhar do juie dcmenores nesta Capital, Dr. Saboia Lima,

Bepois de percorrerem demoradamente o Prcvcntorio D. Amélia,ora dirigido pelo professor Dr, Almir Madeira, nilo esconderam a•¦iia excellente impressão e mostraram-se mesnw bastante Interessadospor tudo que lhes foi possível obs«3rvar,

Entretanto, é tempo do dar-se um combate mais intenso á tuber.i-ulose, por esse melo, já que até á presente data mio foi possívelaos sábios a descoberta dc um processo capaz dc estinguir. por com-I.leto, o perigoso mal.

K agora mais do que nunca, quando sc desenvolve a campanha¦outra esse "flagcllo social", c necessário que os poderes piiblicos daUnião voltem a sua attenção para esse importante aspecto do pro-blema, procurando dotar a Capital da Republica «lc instituiçíjes comidênticas finalidades.

A noção histórica e tradrecio- •nal, o cunho educativo e conser-vador, a consagração do symbo-lismo civico tão indispensávelao equilíbrio interno dos po-vos e a disciplina dos seusdifferentes planos de valores,tudo isso o Sigma prestigia-va e defendia, numa pregaçãoem voz alta, sem subterfúgios,sem conspirações, e, o mais dasvezes, em sympathica e effici-ente solidariedade com as for-ças do regime.

Foi por interpretar assim a suaactividade e os seus esforços, quea sua legenda chegou a se trans-formar, legalmente, num lemmade partido militante, podendo ar-vorar-se no topo das campanhas,feridas no território do direitoreconhecido e da liberdade asse-gurada.

Perante essa força social des-envolvida e crescente, as corren-tes dominantes da nossa demo-cracia, poderiam considerar-seem divergência franca de adver-sarros, mas nunca em irreconci-Habilidade feroz de inimigos.

Alem do mais, se o Integralis-mo collimava uma estrueturamodificada do Estado, essa mo-dificação não attingia a «ssen-cio do organismo nacional. A de-mocracia com o seu* suffragioapurado sobrevivia; a Federação,na sua soldagem das autono-mios coiKcntricas, perdurava; eo Poiz, o Brasil, acima de tudo,continuava com mais cohesão,do que se pode esperar do pa-

lanfrorio convencional do sr. Ar-mando Salles.

As autoridades brasileiras de-ram-se conta disso, num momen-to em que os fundamentos daordem e das instituições se aba-lavam nos alicerces, minodos pe-los explosivos da technico -cien-tifica e politica da destruição.

Dahi o apreço pelo adversárioque sustentava os* mesmos prin-cipios básicos, e poderia, no pha-se difficil, formar de fileiras cer-radas contra o inimigo único einexorável — o cómmunismo.

Actualmente, porém, acredita-se que combater o marxismo,implica igualmente num exter-minio a fundo do Integralismo.

A nosso vêr, não ha concepçãomais equivocada do que essa,contraria a todo preceito de bôaestratégia, de engajar batalha,simultaneamente contra doisexércitos.

Para tranquillidade nossa, to-davia, vimos a nota do ministroda Justiça, e as providencias to-madas pelo chefe de policia.

O ministro, accentuando ocombate indispensável ac mar-xismo, acerescentou, openas, queisso não eqüivalia a encorajar oIntegralismo, se bem esse repou-sasse em fundamentos naciona-listas e conservadores; o capitãoFelinto Muller, nos suas provi-ciências,, recommendovo o osse-guração da "p1eh«a liberdade ásaggremiações partidárias legal-mente constituídas", entre asquaes figura o Integralismo.

O momento não é poro os dif-] sando a defesa do patrimônio*ferenciações bysantinas de con- J histórico e social do paiz.feudos ideológicos, mas para | E considerando esse objectivo!uma identificação de base, vi-1 supremo, ninguém poderá julgar:

migoo Integralismo como inimigo.

Combateí-o, pois, é enfroque-cer os elementos orgânicos daconservação do Brasil!

«¦*«¦***¦***¦¦¦ I M*MWB»lt«WIMIIII*]*m.,l«WM«*^^

S. Ex. faz trocadilho... de arrecadação

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O Enrique eslá enriquecendo a Prefeitura !

Shanghai i • II 1^*1' '¦ l-1 < o ribombo canhõesTIBNTS1N,

Agosto dc 1037 —"Pacific News Service", porvia aérea, especial para GA-ZETA DE NOTICIAS P<->r

Brice Muller. — Ate agora os chiiisjá massacraram, segundo os dadosofficiaes, cerca dc trezentos japo-nezes civis, na sua maioria mulhe-res e crianças. A mor parte d«*ssagente vivia no interior da Chinaentregue á agricultura. Irrompidoo movimento "antl-lniperlalista"em Lu-Ku-Chiao, esse pobres dia-bos foram apanhados dc surpresapelos bandos volantes pertencentesao exercito vermelho e Impiedosa-mente chacinados. Não se pense,porem, que tudo oceorreu com umamela, duzla de balas ou de caceta-das. Nada disso. A "policia puniti-va" do exercito dc Chu-Teh nâocostuma ter hábitos humanitários.As photographlas que estão che-gando das mais longínquas regiõesonde ocoorreram ossas scenas tra-glcas, Ulustram claramente quetudo se passou com requintes lno-

Descobertos os autoresIo attentá contra o sr. Oliveira Salazar

0 chefe de policia de Lisboa expoz detalha-damente aos jornalistas a trama sinistra --Preparava-se, para breve, uma nova tentativa

minaveis dc selvageria. Evidente-mente que essas photographias sãode tal ordem grosseiras que nào sepode dar publicidade a ellas. Aobediência esteve invariavelmenteao lado desses massacres. Nem ascrianças de cinco a seis annos es-

LISBOA,

23 (U. P.) — O di-rector da Policia «lc Vlgi-lancla e Defesa Social, ex-plicou collectivamentc aos

jornalistas a preparação e exe-uçáo do attentado contra o dr.

Oliveira Salazar, no dia quatro tíeJulho ultimo.

O homem que actuou no crimesorrio mandatorlo foi José Horta,delegado da organização communl*-ta Internacional, que conta 34 enão 24 annos, como foi noticia-*ío a principio.

Horta convenceu seu amigo Al-fredo Eloy, natural de Lisboa, comM annos de idade, a auxüial-o,:»*ranjando dois outros elementos^mpathlsantes com as ldéas ex-iremlstas para praticarem o atten-tado.

Appareceram entáo JacynthoCarvalho ajudante de chauffeur,natural d'e Abrigada, e Manoel PI-nhal, pedreiro, natural de Oliveira3o Bairro e que residiu em Fran-Ca doze annos. Pinhal é filiado aoPartido Anarchista, já praticou."iols assassinatos e foi condemna-ú«* pelo Tribunal de Santarém á»*na maior, por crime de blgamla.

Pinhal aggregou mais tarde, ao

Epo terrorista o indivíduo Anto-

Pires da Silva pedreiro, natu-1¦"»• de Riba d^Ancora.

Apôs varias reuniões, em Lisboa ;ficou combinado para quatro ieWho a execução do attentado. |¦«rido Horta entregue a EJoy duas i•emanas antes, a perigosa bomba. '

J^íjB^ ^^^E*n -i mM

oiivrir.-i SalaiarEloy occultou a bomba — cuja

procedência ainda é Ignorada —debaixo da cama de Jacyntho Car-valho, mas posteriormente guar-dou-a em outro logar.

Depois que Horta, o chefe dobando, espücou a Eloy e Pinhal co-

mo deviam collocar o petardo nocollector c provocar a explosão, nomomento em que o dr. OliveiraSalazar descesse do automóvelpara penetrar na residência de seuamigo José Trocado, onde sempreassistia à missa, combinaram pre-parar a bomba ás vinte e tres ho-ras do dia 3 de Julho.

Nesse dia e hora. Pinhal, Car-.alho e Pires da Silva, foram áVenida Barbosa du Bocage.

Pinhal repetiu as instrucções aCarvalho, o qual, finalmente,transportando a bomba abriu otampão do collector da AvenidaCinco de Outubro, descendo pelocano de esgoto e levando nos boi-sos as pedras com que deveriaprender a bomba no collector áporta da casa do sr. Trocado.

Realizada a operação da colln-cação da bomba ligada a extensofio, os tres cúmplices afastaram-se do local, combinando encontrar-se no dia seguinte mela hora an-tes da chegada do automóvel.

Carvalho postou-se de atalaia nocruzamento das avenidas, acenan-do duas vezes com a mào no mo-mento em que o dr. Salazar apeoudo auto.

Pinhal, vendo o slgnal combl-nado. puxou o fio e a bomba de-flagrou mas devido ao facto deter sWc mal eollooada. náo deu oresultado «jue os teTrorlslas ««pe-ravam, isto é. a morte imme*dla;ado estadista visado.

.Concluí- oa 4». pagina!

víwmw

ção pelo telejrapho já começou ásmil maravilhas, com a "Tãss" afrente. No México, no Cairo, emParis, em Durban, em todos oscantos do mundo, emfim, os letrei-ros sensacionaes brotam como pul-gas, mostrando ao mundo a "mar-cha do capitalismo e do lmperlalis-mo japonez sobre a China indefe-sa". Entretanto, não se diz umapalavra sobre a participação quea Rússia tem dlrectamente nessea-sumptio. Os telegrammas se es-quecirm dc dizer que na noite de.7dc julho o Japão estava "tão inte-ressado" em arranjar encrenca coma China que a sua guamlção emLuku-Chiao nem estava completa,nem as seus chefes estavam pre-sentes, Um simples capitão res-pondia pela sorte do quartel. Omomento eram cmflm de todo con-vidativo para os chinezes do 29"Exercito fazerem o que fizeram:atacar de surpreza um destacamen-to em manobras, destacamento esteformado Inteiramente de recrutas

Bandos cominunisías massacraram nointerior da China trezentos camponezesnippões-Começou a evacuação deNankinrecem-admittidos ao serviço mül-tar.

Quaes os rumos que somará apresente luta? Os rumos de umaguerra slno-japoneza"' E* difficilque assim seja. Teremos uma lulaencarniçada entre a.*- ^pedieõ<»,punitivas japonesas e os bandosarmados do Komintern. Este o fun-do do quadro. Como. porem, o Go-verno de Nanktn está mais ou me-nos manietado pelas •'collaborado-res" de esquerda que lhe invadirama casa depois das acontecimento-de Sianfu, teremos o Kuomintangendossando a coníra-gosto a aven-tura, dando rotulo ás batalhas. E«assa tragédia vae durar muitatempo, não se illudam, O cotnmü-

nismo sabe que joga a sua ltimacartada na Ásia. Por outro lado c*.

I nippões comprehendem claramenteI que ou se varre de uma vez paraj H-mpre as influencias do Komln-; tern da China, cm tudo estará per-j dido.. A FRANÇA ABORRECIDA COI*i O FACTO DA ALLEMANHA BER

SYMPTAHICA AO JAPÃOPARIS, 23 (U. P.) — A opinião

I publica franceza receia novas com-> pllcaçôcs por motivo da campa-j nha favorável aos japonezes e inl-| ciada pela tapronsa pnninelalI allemã.

A attitude de critica adoptad*] pela imprensa nazista contra a

(Conclne na S* pag.)

¦¦General Kyoshl Katsukl, com.nan-dante em chefe das tropas japo-

nczas cm operação na China

caparam. Quanto às mulheres, oleitor poderá bem fazer uma ideaacerca do que lhes aconteceu umavez na mão dos bandos communis-tas obedientes ao Comitê Executivodas Republicaô Soviéticas Chinc-zas...

Deante do que está se passandoneste instante na China, é difficilcomprehender-se como a "Tass"ainda encontra meios e formas pa-ra pretender encobrir a responsabilldade do commurdsnío em íactdo presente Incidente. Estamosfrente a frente com um caso Wen-tico a Hespanha. Nem mais, nemnienos.

Mas em proporçrjos simplesmentephantasticas, não só devido à ex-tenção territorial da China, comodevido á ferocidade dos bandos ar-mados vermelhos que por aqui pol-lulam jã agora quasi impunemen-te. Tem-se a impressão de que to-dos «x* recursos serão empregadanessa chamada guerra anti-imv*J>-riallsta pelos cheies do Komintern.O êxodo das populações demonstraclaramente o pavor que vae emcada lar pelo desenrolar dos aconteclmentos. Os raquete* que dei-xam Tientsin para Dalren vão re-pletos. Os aviões viajam superlo-tados e com horários dobrados. O»trens que deixam a China levampassageiros até nas plataforma.'Tixtos os que possuem recursos BOt»em uma Wéa em mira: partir, jaagora é evidente que nem todos <*>«sforços da diplomacia japonezaconseguirão deter a marcha -anistra dos factos. Para isso basta verse que Moscou e Nankin manter,-ininterruptas as suas ccmmunica-<-ô€w pelo radio. Veja-se. outrosma turma de chronlstas tate-rnacir*

i naes que diariamente che*» a¦ Sharuraí e a Cantão. p toda aelite jornalística do Kc«mlntern «a'acçao. E a Guerra da -arstiflca-

A cultura jurídica em Matto GrossoNa palavra do Presidente dorespectivo Instituto de Advogados"Só a intensificação de um intercâmbio constante entre osEstados, nâo apenas turístico mas principalmente econômico ecultural, pode attenuar aos inevitáveis preconceitos regionalistas" -•diz» nos em interessante palestra o dr. Jayme Ferreira de Vãsconcellos

E>

SE.MTRE agrada vel encon-iramos na estrada toimrn-tos» desU nossa vlda nten*»de Jornalismo, om vHho

. ... (..(Plirir.. das lutas da morda-de cm prol de idéas tntanrivels...

Nosso imito collega na Imprrn-va carioca de ha vinte annos, Dr.

: Jayme Ferreira de V*scon<*«\lo-..a quem encontrámos hontem pa-Irstr&ndo amistosamente com •Dr. Wladimir Bernardes. dlrectordesta folha, deu-nos disto a provacorUlra»d<>ra.

Havia muito que nao encontravamos rw nosso velho amiro, ,<p<s«r delle vtr ao Rio fr*qu«-nwmratf. Mas. na cordialidade ri-seu abraço, mostron-nos elle qutnada mudara,

Jornalbla. o "tle"' profissionallevou-nos a p«*dir ao rolleaa qaeé actualmente presidente do In-«¦titulo dos Advog-ados de Matto(irosso e dlrtvtor da .Innta do¦.'ottunercio de Campo «..randr. qut!'•*<¦ dissesse *'<:•¦ de inttrrt-ssantesobrp a sltuac&o poitlira * "»-nomlca dn grande EMado do et-pitáo nl*pi.- Muller.

E*£COs»ndo-s«t, amatrlmente. mnos falar dr política, dliertdo qoe«obre ella dos deveriamos dir ffU-«os lllust*e-t rhef<*s das duas fran-des corrente» d* oplniio em q»eMatto Gi-!»»mvo se dirige, e au* si»presentemente ee Sra. Mario Cor-rea ¦ Trigo de l,«arelr« de amlado e Vespasiano M»rtlnt e Jo*<VUla-sbiVas do outro, oa atada, —acereset-ntoa — ao actual Inter-

* ventor federa) capitio Arr Pirea,

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^ft^^^^ ÈkmmmW

w -1 ri >Dr. Ferrelrm d* Vaae«teeUíi«i

uc ae encontra no Ria, m DrIa-n»e Pcrrelra d* Va»"«n**lk«r>nWBpi ficou -se a no» f»rn-*cer ai-ruma* inf«i*rr>aç«»-is w*>htt » w^é»wattogrossense, -ftr» M*n upeclmrrenornico e cultural.

r— "A situação econômica ieMatto (irosao — «ntroocou • Dr.Ja.fme de Vaaconcelloii — , fran-."¦....- animadora Além dos ai-tos preçi»- que o gado rsta alcan-¦ - *¦«¦ - - — c na pecuária tem o Ea-tado uma das suas maiores fnnte*d« riqueia — ainda se vem eabo-cando agora, com um grande «m-thusiasmo, a «ultura do algoda*já sendo • saíra do anno rorren-Ir aiahada, so no município d-tampo Grande, em cerca de "»<*«•*enta mil arrobas" A» M-nestea,que ali tém sido distribuidM pelononrado r operoso prefeito muni-

')-•.' Dr Eduardo (N)*mpie Ma-rbado. são das espécies T»*.*»Itig-Boll" e -Expre-t»", e o totalda distribuição alcançou a aptt¦» u>e| rlfra de 1" 130 kdm-. aegundoinu-reasante eaUii-ticn pubikadal»rlo Sr Valerio de Almetta. W-lelllgente t devotado proMgan-«lista do desenvolvimento éa ruitura do algodão."A h«*rva-matte, tetn «conseguia*)

ml»eni. speaar doa etaiMU-aç-Ml ¦¦«»>i<". á sua exportada* pcias' estricçé*» do rsmbio-ofltelal, re-;uUre- preço* Este tra* teemlnad •tctttal rontrst» d* arrendarni-a-to da* herraa do Estado t poder*»-<.* Companhia Matte l^ari'* ra,'«nfirKlotf até sgora at • -*><"•-me seri rríerm***, * em a**C ha»

— Quanto à «tia* «a* n ruim «a*rs, eala vem fwêà Ae ratatl**denf-tf*, d***ée • honrada gas-vena

; %&&£%& •ü^fHNfci 'm}mW VmW&vttflmmml mmêi*'Cemrim ar. t* tfttl

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Page 2: Descobertos os autores

Pagin* 2 GAZETA OE NOTICIAS 24*8*37

Gazeta de NoticiasDirector

W L ADI Ml RBERNARDES

Gerente

José MachadoSecretario

Arnaldo Pereira.Teleptatme*-:

Director .. .. .. M&uV ilaeçao • Poli-ct» ZmJum

Secreterlo ... ... . 28JÍU.I»Gerencia .. ,. ,. 25-511«Spcrt SSJ7.8Publicidade 28-1488

RUA DO OUVIDOR, 104

ASSIUN ATURAS

\t mete» Õ5$0UQ6 mezef SOCOU"

Para o estrangeiro;

Annu-d 1 -1 OSOlK)Numero avulso «00 réu

U miico cobrador autorizadapel» GA-UÜXA OE NOTICIA-j6 o ar. Leonldas Martiu» de Al.melda. Viaja em propagauda de"GAZETA UE NOTICIAS", nauna sul-mlnelra, o cr. MauroSauile, imu está autor'.-ido aangariar asslgraiun-B t publl.escoes.

ASSUMPTOS PORTUGUEZES

uso-brasileira

HOJEPAGAMENTOS NA PREFEITURA

Serão paga**, h°.e os seguintesfolhas: Na 3- Secçáo: Adeanta-mentos — Officlos ns. 241, 336-A,76, íao e 1072, respectivamente, daCommlssáo de Compras da Secre-taria de Finançaçs. da Directoriade Educação, Adultos e DlffusáoCultural, da Directoria de Segu-rança, da Escola Technica Riva-davia Corrêa e da Directoria deEngenharia.

Auxilias e subvenções: — Asso-ciações: Sanatório Santa Clara ePró-Matre e Revista "A EscolaPrimaria". Restituições e cauções:Exlernato Santo Antônio, MariaZaccaria: Dr. Sylvio Capanema deSouza; Francisco Paulo Lamartino;Dr. Alcides Rasa; Dias Garcia .ir.Cia. Ltda.; Martha WashingtonBraga Cavalcanti Barroso; Joséde Mattos Pavão; Américo Fer-reira Vianna e outros. AlfredoTeixeira; Cia. N. Capital e In-dustria e Dr. Firmino Gomes Ri-beiro.O TEMPOPistrleto Federal ** Nictheroy:

Tempo — Nublado, perturbando-te com chuvas.

Temperatura — ern elevação,baixando ao correr do dia.

Venta*- — do N. rondando paraS. sujeitos a rajadas de muitofrescas a fortes.Estado do Rio de Janeiro;

Tempo — Nublado, perturbando-se com chuvas.

Temperatura — oni elevação.baixando ao correr do dia.Estados do Sul:

Tempo — Nublado, perturbando-«e eom chuvas.

Temperatura — entrará em de-cllnio.

Ventos ~- do N. rondando paraS. eom rajadas de multo frescas |- fortes.

ACTOS DO PRESIDENTE DA RE

PUBLICA

O estado das relações luso-brasileiras attingiu a um pón-to em que os 'acontecimentosde um e do outro paiz quasinão se distinguem no -senti-mento dos dois novos. Perten-cem-lhes em commum, vibramcom a mesma intensidade, deum c do outro lado do Atlan-tico, agitam eom o mesmo in-teresse a opinião publica üoBrasil e de Portugal. E não sctrata de simples demonstra-üóes de cordialidade, porqueestas sempre sc verificaramnas suas relações. Mas —- oque é multo mais — de elle-ctiva solidariedade moral, nocampo dos acontecimento-' in-ternaoion--.es, de perfeita com-munháo de vistas no julgamento dos problemas que pre-oecuparo o mundo, neste an-ruIo tormentoso da sua exis-teneia política c social, cmflUe sc teula lazer a biimani-dade regressar ao barbarismoprimitivo, sol) a promessa deuma felicidade que não exis-te, senão dentro da naturalrelatividade das coisas, e pas--.unilo por cima de toda a Ira-dição histórica e das crençase sentimentos mais caros avida do homem.

Ua mais de um anno, -juan-do o embaixador MartínhoNobre de Mello, cm artigo es-cripto para a edição especialdo "Diário de .Noticias", destacapital, dedicada a Portugal,tratou do império colonialportuguez, apresentando a suaconservação e enriquecimentocomo um problema de interes-se luso-brasileiro — de inte-reese da língua, da cultura eda raça — e de interesse dadefesa econômica e militar doBrasil, que tem nas colôniasportuguezas da África pontode apoio para uma acção depleno domínio no Atlânticosul, a opinião brasileira, pelavoz dos seus grandes escripto-res e jornalistas, applaudiu aspalavras do eminente diplo-mata e, referindo-se aos boatosde cobiça em tomo daquellascolônias, affirmou a sua Intci-ra solidariedade a Portugal,na defesa desse itnmcnso im-Perio, onde a língua e a raçapodem encontrar no futurouma expansão altamente ex*pressiva para o patrimônio hí-s-torlco c para a grandeza dosdois paizes. E essa opiniãoora logo depois rcaflirmaclaofíicialmciitc pçlo embaixadorAraújo Jorge, quo ao entregaras orcdcnciacs que o investiamuo posto de representante doBrasil em Portugal, teve op-portunídade de declarar, reto-rindo-sc. á missão sagrada dosgoverno* das duas pátrias develar pelo futuro da raça luso-brasileira -— "náo pcriniltirc-mos quo nos t irem, nem mes-mo uma pollçgada, do pai ri-monio territorial bordado do»antepassados. E é somenteassim que brasileiros c poliu-•,-ue-cs, na plena consciênciadas suas graves responsabill-dades perante as futuras gc-rações, serão dignos dos seusantepassados, K' somente as-sim cjuo os dois ppyos muiti-plicados r. disseminado*, ama-nliã pelas cinco partes doinun-lo, estarão aptos a mau-ter, a propagar c a perpetuai'*U* puras c mais brilhantes Ira-diçcea da sua historia e a dl-la-t-ir, através dos séculos, osdomínios da língua porlti*'.iiv-ví. destinada a ser falada numvasto império de eerea de. do-ir, milhões dç kihiuiclio*, rjua-drados e a constituir um dosmais poderosos Instrumentosde civilização da Hutnauida*de".

Mais tarde, quando surgiramos (erriveis os acontecimento*-da Hespanha, Portugal por. adjsposiçãci do soverno du Bra-

ile guerra.sil os seus naviospara transportar ,1 Lisboa ou

a qualquer outro porto proxi-mo os brasileiros que estives-sem ameaçados pela ornelda-de da luta desfechada na pa-trla de Çervantes, que aindahoje verto o sangue generosode seus filhos para se libertarda influencia detruidora deMoscou Foi um gesto que ca-Io 11 fundo no sentimento do po-vo brasileiro e que mostroumais uma vez a solidariedadeexistente entre Portugal e oBrasil — solidariedade quedepois disso sc tem feito sen*tir mais de uma vez, á voltados próprios acontecimentosda Hespanha, que têm força-do Portugal a assumir attitu-des, enérgicas e desassombra-das, perante a política inter-nacional da Europa, na defesada sua Independência, da dl-gnidade do seu povo e oa pos-iulados da civilização a quepertence.*-: ainda agora, no caso dorompimento de relações coma Tchecoslovaqula, a sympa-thia com que a imprensa bra-silelra defendeu a nobre atti»tude de Portugal não deixaduvidas em relação ao espiri-to de solidariedade que animae fortalece a vida dos dois po-vos uo scenario os aconteci-mentos internacionaes, Náosão apenas palavras de ama-bilidadc, mas afflrmaçoes,como esta do "Jornal do Bra-sil", por exemplo, de que "orompimento das relações dl*plomatlcas entre Portugal e aTchecoslovaquia, — embora,por oceorrido em sector dfk-tante. e por originado em Ca-ctos a que somos alheios, ne*nhuma ligação tenha com oBrasil, — (ala de perto aosbrasileiros, que, sem quebradas boas normas da ctlilca.nem da devida neutralidade,todos olhamos com o mais vivoInteresse por tudo quanto serelaciona cora a pequena-grande terra lusa, de onde nosvieram a civilização, a fé, alíngua e os costumes, e cujaHistoria foi também a nossadurante mais de quatro se-culos".

As relaoõe!" luso-brasileirasattinglram, assim, uma situa-ção de que nos devemos orgu»lhar todos nós, portuguezes ebrasileiros, e que são lima ga-rantia para a expansão da lln-ifiia maravilhosa que falamos,para a gloria da ra-n com-mum. Nessa obra tem collabo-rado os dois povos, com osseus próprios sentimentos, osgovernos, eom o seu espiritode cooperação e cordialidade,todas as forças vivas das duaspátrias. Mas não seria justopsquecer, no caso, o papel daimprensa e dos Intellectuaesdos dois paizes, assim como a.letiwçao hrllliantiesima queno Brasil tem desenvolvido ogrande diplomata que é o om-b-iixador Martinbo Nobre deMello, que se já era credor dagratidão dos portuguezes pelosrelevantes serviços prestadosao seu palz, como escriptor,professor universitário e ml-nistro de Estado, é-0 aindahoje ainda mais pela obra,verdadeiramente gigantesca,realizada á frente da repre-sentaçâo de Portugal no Bra-(11, As relações entre os doispovos, como dissemos de inl-cio, srmprr foram amistosa*,.Elle despertou-as, porém, paraa* realidades da vida politl-ca e cultura, para um largoplano de cmprehendlmcntos cmutua eoiiiprehensáo, para ummais perfeito entrelaçamentode ineteress.es e pensamentos,para novos e allo-i entendi*mentos rspirituaes. E dahi a,magnífica situação de solida-rjednde. e sympiithia, de eol-lahoraçáo r conhecimento, ijur.vislumbramos, contentes, nopanorama aelual da vida luso-brasileira.

0 PROBLEMA DAS MATÉRIAS" PRIMASO sr. Getulio Vajgas, Presidenteda Republica sanecionou em data I

íoder tSZ$.'í;^"!!/'»^'0''''' P^ecer do cônsul João Carlos Muniz

Brasil, clietiada pelos conduetoresFelinto Lobo e Arlsteu Reli. afimrie tratar de Interns-e.-- da class*,junto ao referido Conselho.

RAM URA no?nFDHTftnn<'

tu^AKSilfa A5ríCUl~

rt0 »rvlSO de im*a^«S&';r --«'--SíS-íwass& sgMraassK i sssr&ss saafssasplemento das obrM dr instàllação cénebra, á carta rt0 Sf-cretjimdoe devido ap-jareihamcnto da es* da Lifa da» Nações, rolacioriada atacao experimental de Planta, | |)ma consl)-ta aa commissão deTextis em Alagoinhas, no Estado , j^ludos cl0 pl.cblPniIl (ins mntcrtasda Parahyba. j p-ij^as.• MA COMMISSÃO DA CENTRAI- Exprimindo a sua opinião pessoalTIO BRASIL NO CONSELHO j de estudioso qu «esumplo, achn 0FÇDERAT, DOS FCNfCIoNARlOS j sr Munir, que o exame desse pro-

PÚBLICOS CIVIS ! blema econômico sc fasi-.i "tanto

Esteve hontem no Conselho Fe*! "*tt* necessário quanto o controlederal dos runcelonarios Públicos í f> »™tcna*. primas foi apresenta-Cl™ uma commlwfto d* funcclo- 1*° «"» *UKcnUvcl de affectar -

nirM da K de r. Central do P» m,!ndlal ü!' com° fnd0 ,,!nfactor de retardamento ri.< proces»so de recup-raçfto do comercio in-tcmacioniii".

Reconhece o sr. Muni**, que a si-tuaçfto de certa*, paizes que nftopodem exportar nu medidi de Miasnecessidades e que sc vem privadosdas caiuutacs índií.pensa-aiA í* ac-fiuisiçâo das materlBs .j-imas in-atonensaveia pode ser resolvida tielanonnall*eação do cómmercio inter-naeionai de ac .ire j cem o que foi

I preçonisado na recém. Confer-n-32 tícpuudoí, no recinto. Presi- j cia da Goiu,oíW<».,>-> cia Paz reuni-

dencií" do «r. Pedro Alebio. Na | da em Buent» Aires.Rita, produziu rectiflcaçfto O**. O Brasil — prosegue o CônsulCamilló Mcrclo. j Munlz — indica r.m a>igmtiu-i con-

Expediente^ Falou o sr. ÇbXS*Usoe tomoviudlcaçóc-íBusenda do Brasil cm Genebra

Em -e--UMla aqueUc representa»-; «^° ní um

E quanto i. *T,w*â«*;ào ifni o.Br,4sil pro*-redi-.í) muito civer. ,íí-

Cksrrunentando vãmente o pro- cando \ 8ua ,„,-,,.,, 3 ^ „.jecto. o ur. Chj-jsostomo d<. uii-. M,i7Aafi ^^ 0 commerelo exteriorvetra. du que a Í"*5,*0^12J A qu*Kla da» exportações braiiki-balho nao pode ^t™**^** r« é uma can.U-.enci*» epena- der-c-ne**** dos candidatos à Presi- •

)jalxa " a^í prfços e d. Ira-•*"ri<'!*- 5 queza do mil *ía, peio E*;iiema d?

importador com uma fotonçao tíe35 iror cento das cambiai--- provln*das dos produccjs r-ri.*- em evidm-cia do graphlco áa*. rxjro: (ações.

A proucçao bra.ci!etr,i fornecematérias primai para as fabricasbrasileira.'., deixando exusso- con-sideravci.s para a exiiortação nãotendo sentido o Riosi] de mtxlo ai*•join necessidade e adoptnr qualqueratitude para assegurar as matériasprimas iiecc?sariBí a sua industria

Nesse partícula*,*. o Bratil íiini-tou-se apenas a solucionar o pro-blema da divida externa «Tcrmüiando o sr. João Carlos Mu-

ni*- uffirma que 4 nonn-ilização do |conunerclo iniernaeional exige o a- jbandono da politic* tle restricçôes. jA expansão das ^roCa» internacío- 1nacs é consíderad,. eadn ve/. mais inacessarla, para que se funde a prós !peridade cm bases sol.-.ias A^ rc- iimbllcas americanas rompromette- íram-se, depois cio conetave cie Mon- |tevideo, a manter Incondicional* imente c setn rcstrlcçõcs o prlncl-pio de igualaade de traUmento.

A própria natureza, distribuindo Ide modo desigual, pela supreficie de jstlobo, as maienas primasindicar ag lioniom o caminlio da'¦ooperação — e só no contmvrciointernacional, torma admirável decooperação e de persua-ào, reside a

O DIA DO PRESIDENTE DA RE

PUBLICANo Palácio do Cattete estive-

ram. hontem, em c*oníerencia e des-paeharam com o Presidente da Re-publica, os srs. J. O. de MacedoSoares, ministro da Justiça e Gus-tavo Capanema, ministro da Edu-cação.

O Presidente da Republica re-cebeu hontem em audiências pre-viamente ma**oadas, o coronelMendonça Uma, director da Es-trada de Ferra Central do Brasil;e a commlssáo directora do Parti-do Autonomista do Dlstricto Fe-deral.

Do sr. Benedicto Valladares,governador do Estado de MinasGeraes recebeu o chefe da Nação

seguinte teletrramma:"Tenho satisfação de agradecera V. Ex. a sancçio dada ao pro-jecto de lei referente á Rede Mi-neira de Vlação, que tantos bene-ficios vem trzer a este Estado. Opovo mineiro fica a dever a V.Ex. mais este relevante serviço quelhe presta seu benemérito governo,Saudações — Benedicto Valladares,governador do Estado de Minas".

O presidente da Republica,recebeu os sei*tilnte." telegrrammas:"Victoria, 21 — Tenho a altahonra de communicar a V. Ex.que a Assembléa Legislativa doEspirito Santo, a requerimento dosdeputados Carlos Sá, Solon Castrofez Inserir na acta um voto de lou-vor a V. Ex. como expressão sln-cera de applausos e testemunho desolidariedade pela attitude dignab altiva de V. Ex., no caso doprojectado arrendamento dos dea-troyers americanos ao Brasil, fa-zendo iriserlr também nos annaesos commuriicados fornecidos & ire-prensa pela Prestdencla da Repu-blica e Ministério das RelaçõesExteriores, sobre o momentoso caso

i do ai-rendamento. Saudações at-I tenclospí, — Euphrasio IgrnacloI Silva, presidente da Assembléa"."Ribeirão Preto, 21 — A Con-1 gregação e Inspectòr da Facukla-

I de de Sclcncias Econômicas de Ri-; belrâo Preto lamenta a perda ir-! reparavel do efflclente collabora-! dor do preclaro governo de V. Ex.,: Dr. VJctor Vianna. na grande obra: de educação nacional. Saudoçõ^I — Oscar Moura Lacerda, director;I Luiz Corrêa Paollello, inspectòr".

j Foi homenageado b dire-ctor do Interior da Pre-

feituraO dr. Augusto cio Amaral Pet-

xoto_ director do Interior da Mu-i niclpalidnde, foi alvo hontem de

expressiva manifestação de apre-ço levado a effeito pelos funcclo-narios daquella Directoria pormotivo do seu regresso ao sen altocargo, de que, esteve afastado, du-rante algum tempo motivado pe-Ia intervenção cirúrgica a que foisubmettido. Foi offerecido a S. S.uma custosa imagem de SantaTherezinha alem de algumas "cor-beüles".

O comt. Attila Soares disse da.satisfação de todos pelo seu re-jrresso, Inaltecendo, também, apersonalidade da homenagem. Emseguida, usou da palavra a srta.Palmyra de Oliveira, 2o official dareferida Directoria,

'que pronuncl-

Ou a seguinte oralçêo:"Dr. Amaral Peixoto •- Hoje,que voltaes á nossa companhia,hojo. que temos o grato prazer dovervos, novamente á frente danossa Directoria. onde nos acos-tum&mo-i a receber as vossas lu»hcm, é justo que nós or. vossos su-

ordinsdos, ou melhor os verso*amigos consideremos um dia düfeita c gala.

A bondade dos meus collegas dstrabalho, escolhem a mais humildedos vossos servidores, para sau-riar-vos nesta hora festiva.

Aceitar coro Chefe, estas -inge-las palavras comprehendcndo a.

I sinceridndc que ellas contem, poisj que traduzem a sympathla que sei encerra em meu coração e nos doa

m-us companheiros.Durante tres annos estive em

l constante contacto comvosco, e não: lenho memória de uma attitude de| vossa part-*. que não fosse cheia de| benevolência ou de estimulo, para'

qualquer do.-, funccionarios quetiveram e tem a ventura de tra-1 alhar comvosco,

Nós, o» vossos admiradores, que-rendo' melhormente expressar anessa dedicação pelu vossa respei-lavei pessoa, e bem assim o gran-de. contentamento de vér-vo* res*tabclccido dn enfermidade que VO*occomcttru. vimos offerecer-vosesta lembrança. E' a Imagem d*Santa Therezinha de Menino Je-sus... Sois cathollco c por issosentis a delicadeza das nossas in-tenções.

O nosso voto íod" que cila vósampare em twlas os horas amar-pas -. vos conduza ao caminho dagloria e das grandes rcalizaçóos.

O nosso voto é o de que ella vo*proteja e a vobs-, famiiiii para ale-gria de quantos como nós, vor,cstlniamoi c admiramos.

Agradecendo falou, por ultimo,o dr, Amaral Peixoto sendo suaspalavras multo applaudlda.s.

Movimento partidárioO DR. ARMANDO DE SALLES

IRA' AO SULPartirá para o Rio Grande do

Sul, nos primeiros dias de setem-bro, em excursão política, o dr.Armando de Salles,

Em Porto Alegre, o candidatoda U. D. B,, deverá pronunciarimportante discurso sobre o pro-blema da "Segurança Nacional".

REGISTRADA A U. D, B.O Tribunal Superior de Justi-

ça Eleitoral, deferiu por unanimi-dade, na sessão de hoje, o pedidode registro da União Democratl-ca Brasileira, como-partldo polit>-co de âmbito nacional fesalvadoo parecer do Procurador Geralquanto á alguns partidos que íor-mam a alliança e que não estãodevidamente regularizados.EM PROPAGANDA DA CANDI-

DATURA JOSÉ' AMÉRICOPartirá hoje para São Paulo,

uma embaixada Colligaçâo Demo-cratica Universitária, que vae ácapital bandeirante fundar o seudirectorlo estadual.

A delegação é composta dos se-guintes universitários: Luiz Au-gusto Bastos Armando, Ruy Fer-nandes, Reginer Bismara, Gui-Iherme Barranim e Arnaldo MCn-des, representante da CommissãoExecutiva pró José Américo.

Espirito SantoA C. D. ü. EM VICTORIA

VICTORIA, 23 (A. N.) — Emviagem de propaganda pró-JosèAmérico estiveram nesta capital,os universitários cariocas membrosda Colligaçâo Democrática Uni-versitarla, seguindo hoje para aBahia.

ParáA CANDIDATURA JOSÉ AME?

RICO EM BELÉMBELÉM, 23 CA. B.) — A União

Popular esteve reunida sob a pre-sldencia do sr, José Malclier paratratar da situação política. Pordecisão unanime foram corüeridoa

| poderes ao deputado Ueodoro' Mendonça para chefiar e dirigir acampanha eleitoral no Pará. I-iojcmesmo o deputado Deodoro Men-donça assumirá as íuneções dessenovo cargo. Sabe-se que o "lea-der" paraense na Câmara dosDeputados está empenhado emlevar a effeito uni grande planode acção política em favor cia can-dldatura do sr. José Américo deAlmeida. A escolha do sr. Dcoüo-ro Mendonça causou optlina im-pressão, por ser elle um politicude conhecida capacidade.O TENENTE-CORONEL MAGA-LHAES BARATA — GRANDES

COMÍCIOSBELÉM, 23 (A. N,) — Ó teiien-

te-çoronçl Magalhães Barata,acompanhado de grande comitiva,embarcou para as cidades de Ca-choeira o Itaguary, onde promo-verá grandes comícios cm prol ciacandidatura do sr. José Américode Almeida.

Rio Grande do SulTOMARA' POSSE A DIRECTO-RIA DO CENTRO DEMOCRA*

TICOPORTO ALEGRE, 23 (A. N.)

— Realizar-se-á quarta-feira, 25do corrente, com solemnidade, aposse da. diiisctorla do Centro Dt-mocratlco J>xi Américo, quo etacha conatituldo de elemento:; daFrent*' Única Rlogrondenso. A sos-sáo terá logar na sede provisóriada. Central sita no '=- andar ciocdiiicio Bastlun Pinto, ria rua VI-sarlo José Ignacio, devendo falar,além do presidente, Victor Graell,03 srs. Renato Costa, Mem de Sae Antônio Dias Filho. A secreta-ria do Centro José Américo estáconvidando os correligionários dafrente Unlca para essa solcinnl-dade.GRANDE CALMARIA NOS C1R-

CULOS POLÍTICOSPORTO ALEGRE, 23 IA. N.)

—¦ Regista-se grande calmaria emtodos os círculos políticos do K10Grande do Sul, no decorrer dosultimo- dio.-;, verificando-se, aomesmo tempo, que os partidos ic-giemaca ainda não sc abalançarama iniciar, com todo enthusuümo,a prapaganda cm favor doa can*clicíatos de sua preferencia as elci-ções presldenclacs de 3 de janeirovindouro. Os partidos que apoiama candidatura do sr. Armando deSalles Oliveira, colliguclos cm íor-no da nião Democrática Nacional,não elegeram até agorH o directo-rio que devera coordenar os tia-

balhos de propaganda no RioGrande do Sul, apezar da serie dereuniões e "demarches" levadas aeffeito, continuando cada qual adesenvolver as suas actividadesisoladamente, emquanto no sectoropposto, isto é, entre os partidosque abraçaram a candidatura dosr. José Américo de Almeida, aln-da não sc articularam as energiaspara a competição eleitoral, aser travada brevemente, e sómen-te ha pouco se installou o ComitcMixto Central de propaganda.

CearáEM VIAGEM DE PROPAGANDA,O GOVERNADOR DO ESTADO

MULUNGU', Ceará, 23 (A. N.)— Sob grandes acclamaçòes foirecebido a caravana do PartidoProgressista, chefiada pelo gover-nador do Estado, que, presente-mente, excursiona pelas cidadesdesta zona do interior cearense.Falou, nesta occasiào, o governa-dor Menezes Pimentcl exaltandoa candidatura José Américo, sen-do seguido na tribuna pelo sena-dor Waldemar Falcão, e pelodeputado Olavo Oliveira que dis-cursaram sobre o mesmo ihemaNesta cidade dlrigír-se-á a cara-vana para Palmeiras, onde reali-zará grande comlcld de propagan-da do candidato das forpas majo-ritarias.

BahiaO POVO BAHIANO AGUARDA

O SR .TOSE' A5IERICOBAHIA, 23 (A. B,) — Os pre-

paratlvos para receber o sr. JoséAmérico de Almeida estão quaslterminados. As lestas por essa oc-caslão attlngirâo proporções exce-pclonaes, segundo se espera,

NO SEM09O sr. cunha Mello preMdio 1f-esuão hüutein realizada pe'u s-'.nado Federal â nua* coniparèV-i

22 representantes.Na hora destinada ao espedlen

le, o sr. Pacheco do Oliveira s,,rPIsentou o seguinte projectu de '-!•

Artigo 1" Fica acrescido'"ii 'art. 1571 do COdigu Civil, ,, ..güinte:

,S unico — Para pagamento ;•,impostos e taxaa sobre inimo.•¦n razeuda não poderá levar

"i

praça o prédio urbano .ju rusllruda valor n&o excedente, i-o-pc-etvanicmc, a "20:000** e. 10:0005;deSilo qUo sej.a a uiilea propvicd:,'.'do lmmovel do devedor o esto nfiòdisponha de outros haverei- ou re-cursos riuo lho assegiirem o 1,ou os meios necessários a sua m.i.uuteni;a.0 o do sua familla, Art, jKevogam.sQ ns dispoíi^õts .-contrario.

Justificando este projecto, o si-Pacheco de Oliveira, mostrou quoelle obedece :io espirito da Con-itukjíio Federa] do 103*, ipir-, tseu art. 115 ira tu da ordem do,nomlca e social. Reporta-Be aaeniendris que apresentou,'qüamludeputado ft Assembléa Constitui]te, para facilitar âs classca d<-s-protegidas da sorte, um lar. Ape-zar dos seus esforços essa inicia.tlva nâo loc-rou vingar. PcnE-, en.tretanto, que t chegado o monien»to de renovar a referida lniciaijva,apresentando o projecto. ¦ ociina.

Na ordem do dia, figurava :ieiiicnda do Senado ã proposiçãoIIo 1 de 1937, que estabelece' 3.classificação doa produetos agro-pecuários destinados & exportação.

Esta emenda foi regeltada pela.Câmara dôsDéputadOSi ma» a Se-nado hontem deliberou mantíl.a,approvando-a novamente por 18votos contra 4, depois de teremfallado, BUStentandO-a os -rs. Mo-raes e Barros e Néro cie Macedo.

REALIZOU-SE MAIS UMA REUNIÃO DOSREPRESENTANTES DOS SYNDICATOS DE

EMPREGADOS E EMPREGADORES

Novo systema de rectifi-cação de PRF-4

Pclu titular da Vlação foi de-íerldo o requerimento da Socleda-de Anonyma "Jornal do Brasil",p-dindo permííiáo para, de accordo

! com os schema- Introdutir modl-ficações no «ystema de rcctlflca-ção actual da «ua estação de ra-dio rRF-'

n rie "Oliveira

sobre a-, rei- í c0,"«-* matérias primíe e g-nerc- j verdadeira soniçao do problemairiW tabaihlftas e -ônre a ' alimentícios. 3*14 i-ituag&n é f-rtre- idas materles prüna.sI^- -•««« «« n«n«hra ímamente favorável ». disetv.r.iv;» .^_,

ulc ü.e.cüdo ir.-te classtfUTrabalh*...

tratou da Justiça à^} Designado para a com-missão de inquérito da

Universidade do Distri-cto Federal

Em s.sbstitu çSo ao dr. Mario1 de Britto, ora nomeado Directorj Geral do Departamento Nacional

Aparteararn o orador, os «re. Dl- j 1934 o Governo brasileiro procurvj I &*¦ Educaçio. foi designado parais Júnior, João do Patrocínio,; aa» formula eê^uül vm lha per- 1 farer parte da commissío de In*ri* .

C&íé Filho e Silva CoaU.Mu o o-ador t-rmlncu sobp-ssace 1 Tx> pnmfiro effíiw* positivo se*-

Ki-j houv*» numero oari vota,i**-,.-a meüid*» im ? i*«:í*>íHd-*d*j deoa. orde-n do tlí». i liberai- o campo pira o tmsmmft

Violenta explosão cmuma fabrica de pólvora,

na AllemanhaVÁRIOS MORTOS E IERIDOSBERLIM. "-3 Urgente — tU. P •- Tremenda explosão oceorreii Mta noite na fabrica de pólvora úmI'ntrrl>!M« que foi immedlatamfn-t« pre*a de viol--nto incêndio

Os "-^bíiro- aceort-ram lm-med-atamente e quando inlcmramo combate *o fofo, \*e*lfícoi!-íc se-gunda c -mvoro*à explo-ü*», quecustou * vida a do-e -soldado* doíego segundo confirrn-im as notl-

jrnltti-.fesatl-fsí-r ag obríg-çt-rs re- i qy-ríto da universidade do Diõtn-ip* «ultantea da d;.*i- «-xlíroa j fio FederaS, o offici-i* admlnt»-

I si-üivo dr. Af-ratndo Coelho Trt- clã- oWeiiejs, u qüie* acreacen-; paoda Directoria de Pwaoal des- tam •*¦*•!¦ «T traba-lhadorejs flcai-ami fe Miniêf-r.o. I íendo-

A X" Feira de Amostrasdo Rio de Janeiro

O COMPARliOIMENTO DAALLEMANHA

o Interventor do oistncto Fede-ral dirigiu por via official um con-vite ao •Rcicli" de participar nagrande feira de amostras que de 12de Outubro n 12 de Novembro screalizará lambem ncMe niuio nacapital do Brasil. O jornal" Deu-tíche wirUchafUs Zcitung", com-menta largamente a significaçãodesfie convite c recommenda n->sestabelecimcnto.s commercinea e In*duatrlac- da Allemanha o compa-recmiento com*os seus produetosnessa exposição brasileira- O com-mentano é de tanto mala interesseiendo que h órgão em apreço oc-cupa um lugar de destaque na ím-prensa germânica, por ser a publi-ração official de todas as câmarasdo cómmercio e Industria da Al*lemanha. No seu artigo sublinha-se que os expositores gorarão deespeciaes vantagens, como porexemplo transporte grátis de bciv»de exhibição nos navios do f.loydBrasileiro e a dispensa úa, taxasalfandegárias para determinadasmere**íorl*if. T*i»"»«ifi o-nr-n «rgíí.-rimxiem reí-renci*. da Feira de Amos-trai* do Rio de Janeiro s«b refe-reneia do grande exilo especial-mente obtido no anno passadoquando a Allemanha estava representada por um pavilhão próprio,contendo egualmente um "f-tand"dea-tlnado á propaganda de taris-mo, muito apreciado.

Realizou-se honteiii, no local ehora do costume, sob a presiden-cia do sr. Mathias Costa, directorgeral do Departamento Nacionaldo Trabalho, a 18a reunião dosrepresentantes cios syndlcotos deempregadores do Districto Federal,com a presença dos assistentes te-clínicos, firs. Amado Benigno, ms-pector-ehefe; Clodoveu de OUvel-ra, actüarlp-chefe, e Lima Campos,Mib-intondcnle do Serviço de Idcn-tlflcãçao Profissional.

Compareceram os seguintes rc-lirescntantes de syndlcatos e dasuniões geraes, srs, Alvnru Birutti,presidente do Syndicato Alliançados Operários na Industria daConstrucção Civil; Antônio Furta-do, presidente do Syndlcuto dosOperários em Pedreiras; ArlindoArnott, presidente, Moacyr Assis,thesourelro, c Manoel Calislo, re-presentante, todos do Syndicatotios Operários em Cerâmicas; JoséBaptista dos Santos, presidente doSyndicato dos Operários Estucudo-res; Osmar Nascimento, presidentedo Syndicato dos Cabinclros deElevador; Raymundo dos SantosMartins, presidente, Manoel LopesCoelho, secretario, ambos do Syn-dlcitto dos Trabalhadores Metallur-gleos; Eurypedes Ayres cie Castro,presidente, e Henrique Oliveira,procurador, ambos do Syndicatodos Eloctriçistas, Lucien Remyi[*re*idei*.te cio syndicato dos cons-truetore;. Civis; G.ir.tão de Almel-da. -'crrctario do Syndicato cio;*Vendedores Pracislas; BernardoSchelinkmann, representante daUnlfio dos Syndlcatos Patronae3;c João Cavalcante de Albuquer-que, representante du União Ge-ral dos Syndlcatos tle Emprega-dos do Dlstricto Federal.

Como habitualmente vem acon-tecendo, na reunião de hontem fo*rum examinados e discutidos, numambiente de Inteira cordialidade,oa mais relevantes assumpto", fl-cando perfeitamente esclarecidas,pela palavra de vários oradores, asquestões cie interesse excluslvamen-te trabalhista que haviam stiscltu-do duvidas.

O sr. Antônio Furtado, no etc-curso dos trabalhos, teve occasiàode nppcllar para o representarilada União dos Syndlcatos Patro-noes, no sentido de envidar esfor-ços em prol da syndlcaliísaç&o dosindustrlaes de pedreiras, classe estaainda nâo organizada de accordocom a lrl ,-yndlcnl, e que por is'/Jmesmo dlfficulta a solução paclli-ca e adequada das questões queinteressam particularmente aosoperários de pedreiras, Attcndendoao nppcllii o rcperscntnnte daUnião Patronal prometteu agirpromptainentc, ficando combinadoum encontro entre ambos paratraçar as dlrcctrizes a seguir.

Falando para esclarecimentos, osr. sub-inspector do Serviço cieIdentificação Profissional teve oc*caslão de communicar ao repre*sentaiilo do Syndicato dos Cabl-uelros de Elevador as providenciastomadas pela sua repartição, no.sentido de localizar os falsos pro*flssionacs do ramo, ndcnntando queo S. I. P. já providenciou sobrea apprehcnsão de Carteiras Pro-flsstonaes daquclles que exercem aprofissão de cablnelros de eleva-dor indevidamente, solicitandoidêntica medida as autoridades po-llclaes, quanto á npprehensâo dosfalsos títulos.

Também usando da palavra, osr. Cavalcanti de Albuquerque te-ve occasiào de se referir a impor-tante questão da nio syndlcalita-ção de indivíduos e firmas, fact*>que tem trar.tdo certas dlfflculda»des para a constituição dos Con-selhos Mixtos Preventivos de Dlssl*dios. E a propósito encarece a ne-ceeeldade dn syndícali-açào com-picta de todas as classes perten-centes ao ramo da construcção cl-vil, principalmente com relação aosempregadores. Sobre a matériaestabelece-se lonso debate, fnlan-do os srs. Bernardo Scheínkmann,Antônio Furtado. Luclen Rem*.Álvaro BlrutU. OastAo de Almei-;*a e. e*cIarecendo. o sr. actuario-chefe Este após suscüitas con-siq-raçoe* em torno da ,*yndlc*-.U--acio. removeu as duvida*, apre-sc-ntadas pelo sr. Luclen Rem:-,ftuant© às dlfficuldades apresen-tadas pelo mesmo para o perfeito

cumprimento cia lei de Nacionali»zaçào por parte dos construetorescivis. Conforme então secentuouo sr, actuario chefe, o a*sumpíoficou definitivamente esclarecido, etraçado o rumo a seguir, na re-união anterior. Os estabeleclmen*tos que tiverem difficuldade de cn-contrai* um profissional brasileiropara substituir o estrangeiro n5osyncllcalizado e que seja exceden-te no quadro, podem solucionar rquestão cie accordo com o artigo4" do Decreto 20.21)1, procurandopara isto o respectivo syndicato daclasse, que por sua vez se dirigi*ra para isto o respectivo syndica-to da classe, que por sua vez, sedirigira, á união geral.

Após ser ventilada pelo sr. An-tonlo Furtado a quectáo relativaa certas firmas que nào admltté"*em seu quadro empregados gyndl*callzados, citando particularmenteuma dellas, o director gera! re*commendou providencia? ao presi*dente do syndicato respectivo, qu«estava presente, acerescentandoque, se a firma denunciada náoquizesse aceitar o regime da lei,então o Departamento Nacional doTrabalho tomaria aa medidas queno cnso couberem,Emfim, após examinado... outros as-sumptos, faln o delegado du Uniãodos Empregadores que, após con-siderar os magnífico:, resultadosobtidos em prol da harmonia en-tre patrões e pmprngado.*, desdeque foram iniciadas as reuniões,reportou-se li ccrlmnniM, rralizadnha dias na sede da União dos Syn-cUcatOB Patronaes. onde foram Í"S*ilvnmenlt' recebidos os represen-(antes de quasi todos os syndica*tos de empregado.'-, dizendo f-ucnessa cerimonia foi levantado, aIdéá da fundação dn "Casa da Tra-balho", pelo ar. director geral, In-lelnunente apoiada por todos 04syndicatos presente.-'.

Parn sexta-feira próxima foramconvocados os syndicatos abaixorelacionados, os quaes deveria eom-parecer ás 10 horas, na sala 911,do edifício "A Noite" á PraçaMauá, n° 7, pelos seus presiden-tes ou (iirectores, sem prejuízo docompuiccimento do.s rissistetiteclínicos; Syndicato dos Industnaesde La, Seda e Pclle, Byndieato dosIndustriaes de Papel; Syndlratftdos Industriaes Perfurmiítas; Syn-dlcato dos Fabricanles de Phos*phoros: Syndicato dos Industriaesde Cerâmica è Vidro. Centro litlustrin! de Fiação e Tecelagem o*Algodão; União dos Operários smFabricas de Tecidos; Associnçaorios Operários da America Fabril;Svncllcuto Profissional TêxtilDistricto Federal; União rio*, vi-cheiros e Classes Annexas e ?dicato dos Operários na Fabrica'çáo de Papel.

O governador do Espiri-(o Santo cumprimenta ointerventor no Districlu

FederalEm visita de cumprimentos

*-*

teve no Gabinete do Intervém0;Federal o Capitão Puiiaro »i*>.Gov-rnador do EspírSH* b»»w-acompanhado do oeu Secretario ¦do Deputado Francisco Gonçarvw*

Pessoas que procuraramo interventor Henrique

DodsworthEstiveram no i.abincl^ do W*

terventor Federal: Senador co-duru'; Deputados Salle* *« >

I Odon Bcierra Cavalcanti e {*£! lha Lutr; Vereadores *.10U" ?o»^Henrique Magg:olU, Au«uí«^sv« e Jorge Mattos; W-Jgl

I Amaral Peixoto; srs. «JJ^V.1 quês. Eudoro Lemo- *«*??,«

eragnolle Ta.ma.v. INC^JJ| Britto. Jeronymo de CWg" *1 Presidente- do rlub de M>W*»

Regatas, uma delei-açâo °* ^

dantess pernambuc-anos ^^dos sr*. Car!*-- ç C"lo Mfjn r>Vasconcellos e Gilberto fr™nze uma eommis-êo de pro«e-¦primaria- caavriator»à£**Zt,so nocturno co-r.rx»U mmmLudnda rUmo» • There-trtí-a.

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Page 3: Descobertos os autores

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Ocandidato eos extremismos

Em sua oração de sabbado ultimo, no "João Caetano" osr, José Américo abordou assumpto de palpitante actualidádequal seja a defesa do regime democrático, ás voltas e ás tontas,com as infiltrações extremistas.

Sem sermos thuriferarios das suas qualidades de homem pu-blico, sempre fizemos justiça á bôa Índole administrativa, ásprendas moraes do candidato das forças majoritárias. Mas nes-sa campanha que se esboça, com tanta violência e tanto im--peto,, o pouco que esta folha, espontaneamente, lhe tem dadoá divulgação dos seus interesses políticos, não nos impede, en-tretanto, de commental-o, com imparcialidade e lisura de animo,quando se faz mister levar o debate até certos pontos que dizemde perto com a própria vida da nacionalidade.

Com o sr. José Américo, aliás, pode-se discutir a von ta-de. Sua franqueza rude, seu modo de ser publicamente visivelnos menores meandros das suas idéas, quasi que pedem a con-troversia.

E, assim, porque s. exa. traz em grande estima a língua-gem solta, directa da cabeça a boca, onde se dá logo o nomeás cousas, é que oppomos aqui certas restrícções á alguns pe-riodos do seu discurso nos quaes são criticados com a mesmovehemencia o integralismo e o cómmunismo, como se ambos fos-sem conniventes em propósitos de desordem e anarchia, "doispapões internacionaes disfarçados com borrcte nacionalista ccamisa de casa".

Ora, custa-nos a crer que um vulto da intelligencia do il-lustre candidato, ainda não haja comprehendido que a gene-ralização do termo extremismo, abrangendo integralistas e com-munistas, não corresponde á realidade do nosso momento poli-tico. E', apertas um velho e censurável processo de lançar a con-fusão entre os desígnios patriotas, legitimamente admissíveis dos'partidários do' "Sigma" e os intuitos sabidamente criminosos doscorreligionários de Stalín. Destes últimos, nós já tivemos um bompanno de amostra sobre os seus meios de convicção, as suas nor-mas de conducta, os seus systemas de acção.

Novembro de 35 já fugiu da memória dos políticos; masa brutalidade do golpe, o assassinio frio de camaradas mal dis-pertos, a descoberta da trama de sangue, organizada por ceie-bres especialistas de chacinas internacionaes, toda essa seriaçáode crimes terríveis que formavam apenas o prólogo do grandedrama onde o Brasil pereceria ás mãos dos agentes do Komin-tern, tudo isso ainda vive na lembrança dos que amam a suaterra sobre todas as ambições terrenas.

Entre o integralismo e o cómmunismo, os extremos náo setocam porque em tudo e por tudo as finalidades elevadas e con-servadoras de unri repellem, "in toturn", o intento malsão de umpredomínio estrangeiro do outro em nosso paiz.

No espaço exíguo de uma columna de jornal é impossíveldar-se os motivos, as razões da existência e da vitalidade dointegralismo no nosso ambiente social.

Elle não é um phenomeno de geração espontânea, é umacondensação de ansiedades formando forças para as resistências.

Sob o peso dos erros e das falhas da nossa democracia sóresta aos brasileiros a resignação ou as revoltas.

O "sigma" é uma revolta no sentido constructivo que possacaber dentro do termo.

A sua germinação não é como a dos parasitas que vice|ama custa da arvore que matam; ella tem raizes profundas no soloda nossa realidade social.

E' por isso que elle se constituiu em forço, sem sair do or- !dem, nem pregar o anniquilamento da sociedade e das institui-ções constituídas.

Não é de espantar que a democracia o repilla; mas é absur-do que ella o queira exterminar pelo crime de trabalhar tambempor um Brasil integro e forte, collocando-o, ainda, no mesmo ni-vel das ideologias sob cujo tropel sinistro podem ficar sepulta-dos a Pátria e a Religião.

WLADIMIR BERNARDES

: ¦fl**a*-v*«f,*»*!'*a. * *-*b-«»^iii-fe*if*ogJn« t

Shanghai sob o ribombo dos canhões(Conclusão de 1." pag.)

China, terá, ao que se acredita,alguma ligação com a oonlerenciaentre o embaixador allemão Dirck-sen e o ministro das relações exte-riores do Japão, sr. Hirota.

Despachos dc Tokio informamque o embaixador germânico pro-metteu que o Reich auxiliaria nocaso .em que a União Soviética to-terferisse no coníllcto slno-japo-nez.

«Os observadores franoezes opl-nam que em Shanghai está se de-senvolvendo um "Segundo proble-ma hespanhol" .

Os observadores diplomáticosmostram-se um tanto confusos emface do silencio de Moscou no to-Cante ao coníllcto slno-nipponico.

Os circulos conservadores daFrança já estão pregando a maisestricta neutralidade em íace docaso da China.

OS EFFECXIVOS JAPONEZESDESEMBARCARAM

SHANGHAI, 23 (U. P.) — Osobservadores militares estrangeiroscalcularam em sessenta mil o eí-fectivo das tropas japonesas des-embarcadas durante as ultimas 24horas no delta do Yantze. Em-quanto estão sendo descarregadosas seus vlveres e munições, os des-tacamentas japonezes seguem aolongo da linha que acompanha aestrada Oiho-Shanghal-Woosung,ao mesmo tempo que consolidamsuas posições.

Os commandantes japonezes dis-seram que não esperam receber in-strucções no sentido de iniciaremimmediataniente um avanço geralFICARÃO EM SHANGHAI OS

SUBDITOS BRITANNICOSLONDRES, 23 (U. P.) — «Os

circulos officiaes desta capitei-reiteraram que o governo não teraa intensão de ordenar a retiradade todos os residentes britannicosde Shanghai, a maior parte dosquaes trabalha no conunercio, sa-llentando-.se que as operações bel-licas que se verificam naquella ei-dade chineza não affeetàm gran-clemente as aoüvidades commer-ciaea normaes da concessão inter-nacional.

Nenhuma suggestão foi apresen-tada ainda ás autoridades chinezasou japonezas no sentido de que se-jam retiradas as tropas da zonainternacional, parecendo, entre-

TÂNIA MARA VAEPAGAR A OPERAÇÃO

KOI O QUE RESOLVEU,HONTEM, O JUIZ DA 5*

PRETÓRIA CIVEL

Depois de longo tempo em car-ta?„ teve o caso de Tânia Mara ati-nal um desfecho que deverá tel-adeixado decepcionada.

Uma coisa, entretanto, conseguiua interessante cantora. Foi ter oseu momento de publicidade, em

VISÃO DE ADMI-NISTRÀDOR

Osr.

Bfiicdiclo Valladarcs vemtle enviar a sua 3." mensagemgovernativa á Assembléa Lc-gislatlva do Estado dc Mi-

nas. Analysada, cm conjunto, amensagem traduz, um esforço ob-jentivo no sentido dc serem attcn-«lidas iodas as artividades do povomineiro e satisfeitas as suas maislmmcdlata*i e Imperiosas neccsslda-d rs.

O governador Valladarcs, como cdc seu feitio, ao assumir o governodo Estado, desde a intcrveifloria,não promcltcu absurdos, nem tra-çou programmas mlrificos «Ir go-Terno.

Naquella conjuntura, (sem dc-

NOSSA GENTEEspecial para "Gazeta de.Noticias"

Luiz. Brlggs, em dezembro de19SG. caçula o nosso po-.o em42.395.151. (Instituto Nacionalde Estatística).

Repartc-os nas '11 unidadespolíticas, respeitando o aipim-beto:

Alagoas — 1.221.080.Amazonas — 448.904.Bahia — 4.265.074.Ceará — 1.674.554.Districto Federal - 1.756 080Espirito Santo — 710.282.Goyaz — 756.030.Maranhão— 1.190 123.Matto Grosso — 373.514.Minas Geraes — 7.706.847.Pará - 1.541 .610.Parahyba — 1.898.966.Paraná — 1.040.619.Pernambuco — 3 010.118.Pianhy — 848.658.Kio de Janeiro - 2.074.192.R. G. do Norte — 781.836.R. G. do Sul — 3.119.211.Santa Catharina — 1.012.121S. Paolo — 6.796 062.Sergipe — 556.869.Território do Acre — 117.089.Confere?

AMÉRICO *» ALEIUO

selarmos ferir mclhidrcs de quemquer que seja), podemos asseverar,— c o povo mineiro sabe disso, —que ao assumir a governança doi.siadd, a situação financeira erade verdadeiro alarme.

Oulro homem publico, principal-monte -1*111 a experiência de admi-uistração, teria recuado sob o pesodas responsabilidades impostas aoThcsuuro do Estado, sem nenhumrecurso para attcndel-as, quando deMia legitima exigência.

Mas o governador Valladarcs náorecuou, ellc que possue o tempera-liiento (Ia luta e náo recusa postodc combate que lhe é confiado pela(tmfiança de seu povo.

Assim é que outrou a trabalhar,,i ereando-se de auxiliarei dignos etrabalhadores, imbuídos da mesmapaixão pela causa publica e cio in-lrres.se de bem servirem a Almas.

Emprchendou-se o maior esforçode recuperação econômica e finan-ccira até hoje verificado na tetrade João Pinheiro.

As condições deseguacs da lulaque o governo do Estado ia ence-tar (naquelle sector da publica ad-ministração impunham um formi-davel espirito de serenidade paraenfrentar os interesses contraria-dos de uns e a r^istencia d» incr-ria em que se mergulhavam ou-tros... Serenidade c sacrifício ipopularidade.

O governador Valladarcs dcinons-trou, para logo, que sabia querere sabia realirar uma obra de ad-ministrarão, e, ahi eslá o seu graii-de merilo: — impox-sr á admira-eão de seus próprios adversáriospolitiros. alguns delles antigos (io-vernanles os quaes não ocrulta-vam como não orrultam a -ídmiração pelo seu esforço heróico pelaexecução de um plano de çovernona parle cronomien-finanerira queeenslinte uma nhasp d> verdadeirorrnasrimpnlo para a «íconomi-i 1as finanças de Minas Geraes.

E. é o que anslysaremos em pos-teriorrs rommentarios.

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presa e verso, em todos os jor-mies, com repercussão, dentro efora da cidade, nos Estados e ateno estrangeiro.

Em oaso taes, as linhas telegra-phicas não socegam.

E não foi só. Como caso scienti-tico teve a sua aventura entradanos salões das sociedades scienti-fiens. Falaram as doutores. Dis-cutlram os doutores... E, comosempre suecede, discordaram osdoutores.

Tambem da sua defesa na acçãoque lhe moveu o dr. David Adlerdiscordou um doutor, o dr. Juizda 5a Pretória Civel.

A esta hora devera Tânia Maraestar um tanto desolada e a seis-mar:

Esses doutores...Se o trabalho da joven estrella

nira se defender foi grande, pe-queno foi o do medico.

Vimos a serie de photographia.sque acompanharam o laudo, aliásdiscutido com proficiência.

Ainda resta, porém, a cantora orecurso para a Corte de Appella-ção.

Aindn é uma esperança.Quem sabe?Talvez doutores desembargadores

discordem do Juiz da 1» Instânciae elle não pague os tres contos aoue hontem foi condemnada.

TECIDOS

(ieneraes que confercn-ciaram com o ministro

da GuerraEstiveram hontem no minis- 1

terio da Guerra, em conferênciacom o general Euric» Dutra, res-com o general Eurieo Dutra. .1- Ipectlvo titular as generaes Atoe Irio de M. Pompeu C. FranchciFerreira e Kevrton Cavalcanti quealH foram tratar de assumptos II-,gados ás unidades que dirigem.

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â MARCA BftAsilEip/tPÜE S€IMP02

HO ESTRANr.FIRG

tanto que Nankin se mostra geral-mente favorável a tal medidaAUGMENTA O PREÇO 1)A VIDA

EMHONG-KO.NGLONDRES, 23 (A. BJ - No ti-

cia o "Daily Telegraph" que a par-tlr do inicio das hostilidades sino-japonezas augmenta ram de 400 »|"os preços de viveres em Hong-Kong-, que está repleta de fugiti-vos. Em Shanghai a escassez égrande, especialmente de arroz, detal forma que já estão sendo em-pregados os stocks de reserva dacolônia britanniea para alimentaros soldados inglezes.

KALGAN FOI OCCUPAOATOKIO, 23 (A. B.) - Confirma-

se, em caracter ofiicioso, que astropas japonezas oocuparam a ei-dade de Kalgan, de grande impor-tancia estratégica como ponto departida para a conquista da Mon-golia. A cidade foi oecupada poruma parte do exercito de Kw-an-tung, que não encontrou maioresresistências.

CALMA EM TSINGTAUSHANGHAI, 23 (A. B.) — No-

tieias aqui recebidas in formam rei-liar tranquillidaUe em Tisngtau.Os japonezes realizaram grandeslevas de seus compatriotas, pondo-os em logar seguro. No acampa-mento da Juventude Allemã re-uniram-se os jovens de todas as re-glões chinezas, que aqui se encon-tram. Essa organização allemã so-mente se dissolverá depois da vol-ta da tranquillidacie ,-. cidade. So-mente os chinezes do norte regres-saram aos seus lares. Varias íabri-cas de Tsingtau cerraram suas por-tas por haverem os operários aban-donado o trabalho, Tambem emTslanfu' reina absoluta tranqui-1 idade.

TRESENTOS MORTOS!SHANGHAI, 23 <U. P.) — OConselho Municipal de Shanghai

annuncta officialinentc que tresen-tas pessoas morreram e quinhen-tas ficaram feridas em consequen-«¦ia cio bombardeio de hoje sobre aestrada de Nankin, informandoainda que numerosos cadáveresestão ainda sob os escombros dosestabelecimentos "Wlngon Singere"dos maiores existentes na cidade.

Espera-se que augmente cada vezmais a lista de pessoas mortas de-vido ao terrivel bombardeio.

DERROTADOS NO NORTEOSiCHINEZES

PEIPING, 23 (U. P.) -As au-toridades militare:-; japonezas an-nunciaram hoje que poderosas for-cas chinezas avançaram contraLiangnsiang e atacaram os japo-nezes. Travada uma rude peleja,os soldados nlpponicos saíram ven-cedores e infligiram ao adversa-rio grandes baixas. Entrcmentes,fortes destacamentos nipponicospassaram a atacar Nankou e sub-metteram os chlns que defendem opasso da montanha a um violen-tissimo canhoneio.

A aviação japoneza mostrou-seactivissima na região Peiping-Fen-gtai depois que as machlnas chi-nezaa fizeram vôos de reconheci-mento sobre as linhas nipponicas.TODA GENTE QUER DEIXAR

NANKINNANKIN, 23 lU. P.) — Apezar

de duas terças partes da populaçãonormal de Nankin — que é de oito-centos mil habitantes — já terabandonado a cidade, os navios quepartem para Hankow seguem su-per-lotados, tendo todas as suasacommodações encomendadas comsemanas de antecedência.

O oitavo dia de guerra dentro deNankin encontrou a população to-inada de grande terror e os círculosofficiaes, ao contrario, absoluta-mente calmos.

Reina constantemente o receio debombardeios aéreos sobre a cidade,ix)is durante a semana passada assirenes de alarme soaram duas atres vezes diariamente, obrigandoa população a refugiar-se o melhorpossível nos subterrâneos rápida-mente construídos com esse fim.

Noticia-se que, por oceasião doIxmíbardeio da quinta feira passa-da, duas bombas explodiram noparque universitário, ferindo umaestudante.

AINDA A CARNIFICINADE SHANGHAI

SHANGHAr, 23 IU. P.) — Re-gisiaram-se íortes combates nasprimeiras horas da manhã de hojeentre tropas chinezas e japonezas.O oonunando destas aniumciamter eüminaoo o saliente que os chi-nezes introduziram em suas Unhasnas áreas de Yangtzepo e Shang-kew.

uas margens do Wangpo os ja-panezes teem agido sobre as linnaschinezas de Pootung. Acreditam oojaponeze.s (-ue poderão aniquillar aresistência chineza dentro de umasemana mais ou menos, emboraoutros admittam que as opei-açóespara isso exigirão um mez ou dois,antes que sejam desalojadas os ul-liniOvs dos chinezes eiitriiicheiriuictoem centenas de edifícios de cimen-to armado.

Embora oa japonezes amiuik-iemvantagens da zona do Norte, emtorno as tres estradas de lerro daarca ooiiquistada, para*e que ascomunicações feitas pelo generalKiyoshi kuusuki não se poderãoconfirmar facilmente. O generalKatsuki tambem affirinou que tudoia de accordo com os planos traça-dos e que os chinezes estavam sen-do repellidos por toda a parte.Tanto em Tientsin como em Pei-ping ouviam-se os tiroteios dascrentes de batalha.

As operações do exercito japoneído Norte ainda teem sido tolhidaspelas íortes chuvas que caem In-cessantemente desde ha quinzedias. Tropas rnlxtas de cav-;úlariae Infantaria estavam fazendo len-tos progressos ao longo da estra-da de ferro I'eiptng-Suyuan. Os ja-ponezes teem estado constantemen-te atacando e se aproximando dapassagem de Ntmkwv, e todos osseus contingentes exerciam ofíen-

j slva <-ontra todas as posições chi-i nezas ao longo da Grande Mura-: lha. Tropas auxlllares vindas do

.Manchulcuo estão atravessando aj província de Chahar, num esforçoI para cortar as «xMnmunicaçôes chi-I nezas, cuja* linhas se estende-a| pela rir-ovincia de Suyuan a dentro.

e capturar os quartéis generaeschinezes em Kalgan.A sudoeste de Pelping ao longo jda estrada de ferro Peiping-Han-1

kow. registaram-se mau, alçuíü icombates «poradioos entre a* for- íças adviíi-sarias. multo embora an- jmmeiem os chinezes que um gran-, de Avanço tentado p*-los chinês*-••ora o norte de Paotíng foi rc- jvha.-*-sdo. Oambatcs rnaif» violento*

, 'oram feridos «0 sul de "nenlslí- i-obre as ev-tradas de ferro Vvkow-!'.Vankin es-de r* acredita que «-1

clilnezes tenham mentido a oífen-slva.O total de tropas japonezas ope-rando uo norte da China é calcula-

do em 100 mil pelos observadoresmilitares estrangeiros, constituídasdos melhores veteranos ímperiaes.As concentrações chinezts são es-timadas em mais de duzentos milsoldados.

A CULTURA JUIilÜI-CA EM MATTO

GROSSO(Conclusão da 1" pag.)

var a arrecadação das rendas pu-blicas, que se vinham mantendodesde lusi ua casa don seis milcontos á apreciável cifra dc cercade '• treze mil contos", arrecada-dos em 1936. Tendo aquelie go-vemador deixado em colre appro-ximadamente mil e quinhentoscontos, essas disponibilidades doThesouro Estadual, segundo ve-nho de ler em telegraminas deCuyabã, está elevada a 2.500 con-los pela administração do inter-ventor capitão Aiy Tires.'•Matto Grosso, apesar de con-tinuar quasi esquecido da União.vae progredindo, e este progres-so terá um grande surto se se cf-fectivarem as promessas dc con-strucção do ramal ferroviário daE. F. Noroeste, ligando CampoGrande a 1'onla Fora, iu frontei-ra do Paraguay e prolongando alinha de 1'orto Esperança a Puer-to Suarez, na Bolívia:"Sob o ponte de vista da itistru-cção, Matto Grosso está collocadoentre os Estados que mais despen-dem, cm proporção as suas ren-das, com a instrucção publica."A cultura jurídica do Estadoc das mais apreciáveis, burprchen-dendo aos estudiosos do Direito *erudição revelada nos arestos dasua prestigiosa Corte de Appella-cão C as sentenças dos seus juizes.E, ainda agora, está no Rio o de-votado e culto director da futu-rosa Faculdade de Direito deCuyabâ — estabelecimento de en-sino superior mantido pelo Esta-do — tratando da sua offk-ializa-ção. Neste sector, os nossos cen-tros Juiidicow vão ficar devendo,em breves dias. ao espirito cm-prehcndedor dos (.'onheoldos edi-iores Irmãos Pongetti, o primeirolivro maltogrosseiiKe, intitulado —"O Direito em Acção", prefaciadopelo desembargador Joíc dc Mes-quita, presidente da Córlc dc Ap-pellação de Jilatto Grosso."O que precisa o meu Estado,o (|uc precisam todas os Es-tados distantes do centro eserem melhor conhecidos, mas-mo porque — concluiu o Dr. »Iay-me Vãsconcellos — só a intensi-ficação dc um intercâmbio cons-tante e superiormente orientadoentre os Estados — não apenasintercâmbio turístico mas princi-palmente econômico e cultural —poderá attenuar os Inevitáveispreconceitos regionalistas quetão profundamente perturbam asçrandes soluções da politlca na-cional!"

O SR. ROCA VEM AORIO PELO "ÀNDALU-

CIA STAR"BUENOS AIRES, 23 (U. F.) —

(Urgente) — Acaba dr ser desmen-tido offictalmente o adiamento dapartida do sr. Júlio Roca para oBrasil.

Sua excellencia emharrará ama-nhã para. o Rio de Janeiro, a bordodo "Andalucia Star".

Promoções, e designaçõesna Directoria de Obras

da PrefeituraPor despechos ateignados pelo

interventor dr. Henrique Dríds-worth foram promovidos na Díre-ctoria de Obras; a Sub-Director,o engenheiro chefe Elmano Cu-pertino Durão; a engenheiros che-fe.os engenheiors Carlos José Ve-riisimo, Henrique Paula Lopes,Adalberto Cumplido de Sant'AnnatArmandino Ferreira de Carvalho eRaymundo Carvalho Netto; che-íes de Secção os l°s officlaes LI-ma e Silva Segadas Vianna evNomy Miranda. Foram designados,por actos do Secretario de Viaçâo,Trabalho e Obras Publicas: da 2»para a 3* Sub-Divisâo; dr. J. G..Marques Porto para a 1*- dr. El-mano Durão e para a 2* Sub-Di-v.são, dr. Renato Leite e SilvaNOMEADO A COMMISSÃO DE

OBRAS NOVASPor acto do Secretario de Via-

ção. Trabalho e obras Publicas,íuràm designados os engenheiros"Ângelo Punaro Barata e Carlos Pe-reira Chaves para constituírem acommissão de Obras Novas.

Duque de CaxiasEra homenagem a memória de

Uilz Alves de Luna e Silva, o Ins-lituto Duque de Caxias realizaráamanhã, às "11 horas, no salão no-bre do Instituto Nacional de Musí-ca, uma sessão .-olemne, na qualfalarão os srs, general Pedro Au-rello de GrJes Monteiro e deputadoPedro Calmon. Não havendo con-vites espectaes, o sr. Conde ae Ai-íonso Olso, presidente do mesmoInstituto, solicita, por nosso Inter-médio, o compareclmento rios eo-cios dos institutos Hletoríi-os eDuque de Caxias, bem como o detodos quanto dnsejarem prestar seuprciío de admiraçAo ao grande pa-trono do Soldado Brasllctio.

A* 1? horas do mesmo dia oClub Militar, abrirá os «eus sa-lôcs para uma recepção em honrado Duque de Oxias.

Agradecimentos do depu-,tado Mezzi ao inter-

ventorO Interventor Federal recebeu

do Deputado italiano Vezxl. Preai-dente da Socedade Cultural Dan-te Allghteri, que viíltoo, recente-mente, o Rio de Janeiro cheftan-do um grupo d" 100 sócios daquel-Ia Instituição, o .«reguinte radio-gramma de bordo do A-j-gs-stus.

Cento croc eristl «ocíeta Dam*Alighien -rrat» vo-tr» cortese de-crgticnsa «srl alta parola salutanoEcceliensR vostr» e mar»**!i-lkifj*tcapltale grande papotó fraterna-mente a-r.liro.

ía> — Depiítado Me-ati prctl-útam*

Problemas da cidadeEngenheiro Plaextranci

Na face nordeste d.o Morro doCantagallo, em Copacabana, a umaaltitude aproximada de cem me-tro, foram construídos alguns pa-lilos de concreto armado com adupla funeção de pretender esco-rar uma grande porçãí) do morro,que ameaça cair e ao mesmo U:m„po, de prejudicar a eslhelica dalinda montanha.

Causa espécie a todo o mundoque para lá olha, com o objetivode admirar a grande muralha quepor muitos ann,;>s oceultou Copa-(•abana do resto da cidade.

Uns dizem: porque se permitliua construcf-ílo de tão ridiculau co-lumiuts sem as minima-, condi<;õesartísticas ! Onde estavam os en-cen hei ros da Prefeitura que per.mittiram esse clamoroso attentadoa montanha ?

Outros concluem: agora já po-demos dormir Iranqulllos, pois que3. grande mahsa ficará immobilí-/^ida pelos siículos, nas altura»,donde queria se deslocar, para es-magar.notj cá em baixo, na mise-ravcl vlda que levamos.

A todos responderei com as li-nhas de hoje, aqui nessas eolum-nas de defesa da cidade, victima"in belle".

Nào oomprelicudo como sc (*-nha permittido a construcção dasfrágeis e inestheticas columnas,

Se o fim foi segurar a massaameaçadora, foi simplesmente de.ploravcl quer o raciocínio que ascruou, como a acção que lhes deuforma, pois é evidente a sua pre-cariedade, em qualquer sentido cmque sc as examine.

Se a pedra, ou as pedras em queparece se dividir o pedaço dc mon-

taiiha estão com as nuas cimdleõcnde estabilidade affectadat», melhorserá que se a desmonte, pois na»hypothese da mesma se despenhar,teremos náo t>ó o esmagamento de»casario e de seus bablUnles, queforem alcançados, como tambem oadesastres occasíomulo* pelo terre-moto local que a avalanche fatalnmente provocará,.

Assim raciocinando, sou de part»cer que a Divisão dc Geologia pra»mova um meticuloso raame na p«-dra, e se tiver suspeita dc sua *Mmtabllldadc, promova pelos meiogque tiver ao seu alcance o neces»sarío desmonte, sem olhar dcspesiui,pois qualquer trabalho de consoll-darão será nempre suspeito, pelasua precariedade.

Sc porém o* technicos rnunioi-pães concluírem pela perfeita r»U„bilidade da parte do morro focali-vádíy neste artigo, mandem retiru.'as columnas inutejs e que W-m comoprincipal objectivo atemorizar oobservador e humilhar a engenha-ria municipal aos olharc* curioso*»dos, technicos »«itrangciros que con-stantimiente nos visitam.

Urge uma providencia enérgicaparu o caso, pais a cidade não pó.de continuar solirendo a affioniadas columnas palitiea* que preten-dem, com .sua fragilidade, faxerparte da alavanca tão .sonhada poeArchímedcs pai-a «Ifrslocar o mundo.

Na JJrca está sendo feita a Um-peta da montanha, com a retir»«da das pedras .soltas. Assim o Uomminio da Liilão lava ou resguardasua rr-vponsabllidadr. Por que aPrefeitura não faz a mesmo aoCantagallo 2

VIAGEM DUM MINPELAS CAPITA

STROESE

CHINEZUROPÊAS

Do auxilio financeiro da França á Frente Popularda China ao rompimento daa relações luso-tchecas

Genebra, Aposto de IÍI37 — Porvia aérea, nor Mary Joüvènel, re-daclora do Bureau Internacionalde informações d-< Agencia Ste-fani.

O amável diplomata chlnez Dc,H. Kung continua na sua peregri»nação pela» capitães eUropías,buscando aqui e acolá a solida-ricilarte das pf.teneias para o "ca..«o" chlnez, neste instante ás vol-tas.cOm a acção punitiva dos ja.ponezes. Homem hal.il. falandocorrectament.» varias línguas occl-vlentaes, o amável Sr. Kung nâor<»m -"Ispensado entretanto a com-p-inhla nào menOH amave! do li-lustre efecrone que í o sr. Khrmin,que .apparememente nãt» sendoeousa alguma alím de 11 m jovembem informado, ê nn realidade umdos melhores ciceronlt. do Komln.tern.

Em Paris, o Illustre Ministro daFazçnda do novo Governo d*Frente Popular da Chli-,-. obtevetudo o que quiV: continências na-!ltare.« na gare, banquetes comdlscurfvos notáveis cm rhetorlea ecom nâo menvs notavc-ls marcas,de \inho, passeios officlaes aospontos mais pluorcscos cia metro-pole, «vypecto.çulos de honra náComedle e na Opera e •— ahi ê qurestíl O principal sucesso do Sr.Kung — dinheiro, muito dinheirodo Banco da França para compararmamentos na Rússia e na Tc.hts-coslovaqula para garantir o cin.verno Popular de Nankin, ame'»-çado pela "vaga fascista" c pelo"Imperialismo''.

Deixando p.-iris o amável Sr.Kung depois de dar varias en-trcvjstas "anU-íesetítas" ao« jor.nae*. rumou para Berlim onde deInicio mandou uma nota enérgicaaos Jornaes berlinenenses |>ela ma»nelra "doscorteí*' com que esta-vam se referindo ao Governo dcNankin, Berlim, porfm, nilo r».teve o Sr. Kung stnão tres dlae.

0 "ouro branco" em SãoPaulo

AVOLlíMA-SE, DE MUITO, ASUA PRODUCÇÀO

S. PAULO, 23 (A. N.) — Aclassificação do algodão desta safrajá attlnglu no Estado de Sâo Pauloa mais de 1*0 milhões de kilos, ousejam vinte milhões além dos 150milhões de kilos de egual períododo anno passado. Pode-se, pois,confirmar a avaliação da safrapaulista de algodão deste anno era190 milhões de kilos. para os 178de 1936.

O typo porém náo acompanhoutâo elevado surto, pou» na corren-te saíra os typo*. baixos pretíomt-naram muito mais fortemente queno ultimo anno Acima do typo 5a classificação encontrou apenas18,70 **° da safra, contra 40 "í* noexercício passado Os mercadosmundlaes Unportndore* de algodãoInteressaram -se unicamente pelostypos superiores, só acceitando obtypos baixos quando nâo t«tm ou-tro modo de supprlr suas uece&sí-dades. Dahi a queda do» p**efvospara os -U*rod«V« de ínfima quali-dade. tjue. meamo no roníumo in-terno, nào poderio ser, ta!v*>, detodo absorvidas dada a sua srran-de quantidade sendo provável queo exercício se feche com um restode safra, coisa que nâo se -"t-rtflcaneste** últimos quatro annos.

Decerto deve ter Influído pararase relativo Irisuceesso da safraactual. n tempo impiedoso que fe-t

Quanto ao pouco capricho dostatsj-nwdüa, a llcfm. pote, -vert-irt,s«*ndo prtrravel ffo*, para o arme.nitnia produetão de taivw rm ml-ihf5es de kiio*, pot«am«g «fS-trarS9 *?* d« trjrm «Rw«

Sua Excellencia foi *ntáo.-,. Viénna e mandou estampar noadiários uut' os exercito» chineieeostavam sendo orientados por of-ficiaes allemias. A noticia, foi, po.rem, incóntlnenti dçsxnentlila pei»crio do Exterior do Heich,E desmen Ida nos sabemos em quelinguagem drástica... Arrumando-nal? uma ves se malas, o 8íyiKUng partiu para Praga. Aht:-

ívelV', ir, foi recebidoorno "gente .je .-,¦!>¦;,", segundo a

guagem usada pelo proplio Joi*»nal offieial. Mas Braga s*iis. aultima etapa da mystific-acio do-. Kung Pouoíis ohoras depois d*«na chegada ja. os jornaes da Ba-lia e dn Allemanha annunclavrnnoticias sensactonses par», brev».S ellas vieram com o rompimentode relações entre Portu^I « aTclKeOslovaoula E' que Pragapreferiu jogar a margem a aml-

9 portu-fuesa, para satisf-j**-'— naturalmente nao «em influen.elas da Frunw * da Rússia — à»:>desejos ria Frente Poppular Chi-,rieza, v^iíôndo-lhe a prec« do '"ilumpínp" n& metralhadoras quajâ citavam vendida» » Lisboa.. O«candalo « agora bem nítido. AÍ -mascaras o-hlram como qu* por*encanto. Mas o Sr. Kung sabe quoao poderá faaer muita eousa «ô-,nfe com os governos das et-

As potências d«, dtrelt*possuem Interessas bem forte,, nahlna. Exemplo: A Baila E dahi1 Excellencia ter rumado psr*Boina, onde ha treg dias esperaser recebido peto Duce, 8u* Et-eellencia quer "explicar" s Mu*-

varias cousas. Buppomos,r>orf"m, que serft multo difficil a1 Excellencia explicar porquomotivos a França, sempre tio«.varem», abrir» os seus cofre* a,»*

chinezes, morrm»ntoquando essr* exércitos estão tâoligados a Moscou. Será que o ps.ctí* fcance-sovietli-o tem rainlfl»caçoes nes negocio* da China? .

Mais dois navios minei«ros para a no.ssa esquadra

OS NOVOS VASOS KEEAOCONSTRUÍDOS EM PORTO ALE.GRE E MUNIDOS DE CANHÕES

ANTE-AEREOS

PORTO AIJEGRE, 28 (A. N.) —Um dos órgãos da imprensa localaiinuncla que, neata cidade, dentrode breve» dias, aerâ dado Inicio áconatruecâo dc dois navios mlnti.ros, e adeanta que, para ul, o com.mandante Haroldo dos Reis, reten»temente chegado do Rio d* Janei-ro, íol autorizado pelo ministérioda Msrinha 1 emrar *m »>i»a'j».u«çôes com o* antigos estaleiros Al»cara* e Mabildo. localizados, respo-ctivamente. ãs Ilhas do Chico In.-fie* e Pintada. «Os n-pre-tenunteodesses estaleiros tiveram Ja enterudtmentos com aquelie offieial d*Armada, devendo o rwpectivo con»trato ser lavrado por «tes dia*.Pelo que t* sabe os navio» a eermncon-aruidos no «Ulfiros. em refo-rencif», terão cada um. 550 tonei*.das providos com duas machinaade l 200 cavalloe. cada uma, e coraa velocidade de 17 milha» híjraria*O custo de cada vaso eat* avall-sdoem dot* mil contos de réis d«"ven»do ficar cansluirit» dentro de á«--ot*to meses. Tanto o -atalelro MaMI»de wmo o Akarm* estio j*. tra-tando de augmentar o poswial. aa-sim cmno matirrta! para a mio d«obra O» nsvfc» serão comlraiám«le accordo com o» desenho» • pia»nos tra?kio- pelo rornmaridanU! Havrolcio dm Rtsfe. At chapas â> açodos vaisos v!rfa> dc» *rj-4adr* Uni.dai e. m mesMnos er*o manados d*appai-etharmtHoe tnodernoi! 9 sffi* .eienm ineh»t-re eaíih**»!» mm-

'aéreo.. Do Rk» d» JarvJíro vtrte m%~ ;!*i*nheírot r«t»« eupexitigmawpar» f|r>*aatt$ar m ati'11""

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Page 4: Descobertos os autores

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Waqfaa -f GAZETA DE MOTICIAS 24-8*37

ESTA' POR HORAS A QUEDA DEDerrubados 18 aviões governistas - Valencia dirige=se novamente á Sociedade das Nações

SANTANDERGAZETA MUSICAL

APÔS OITO ANNOS DEAUSÊNCIA, LAURI VOLPI

APRESENTA-SE HOJE"AKDÊA CHENIER"A noite de hoje marca um des.

,'iea acontecimentos que se incor-iporam aos annaes da cidade: Lati-

1oÈÈ^WÉÍM\ mm 4l

t "*-

PNilYnT AmmWmmWÊmWmmW

Lauri Volpi

ri Volpi, o famoso tenor, figuramáxima da arte lyrica e que haoito annos não nos visita, reappa-rece ao publico carioca na sua ge.nlal creação em "Andréa Che-nier", de Giordano.

O cantor de voz mavlosa, leva-rà, certamente, ao delírio, a platéado nosso primeiro theatro, encar-nando a ligura extraordinária dorevolucion;irio que Giordano trans.portou para a scena lyrica.

Ha, ainda, no espectaculo dehoje, uma estréa do mais alto ré-levo. Maria Caniglla, soprano queconta, pela primeira vez para onosso publico. E' uma fiyüra deprestigio no theatro de opera.

Como se esses dois poderosos ele-mentos cie êxito absouito não bas-tassem, empunhará, na noite dehoje, a batuta de regente, o mães.tro Túlio Serafin. Nosso publico jao conhece o admira de oulras tem-poradas.

Armando Borgloli, que vem deobter successo no libere", cie "LuSchiavo'.', e no "Amonastro", da !Aida'', colherá, por sua vez, turiosapplausos no papel de "Gcrard", E 'os notáveis artistas: baixo fcialui- itore Baccaloni e Alessio üc Paolis, Itão apreciados pela nossa platéa,reapparecerão ante o pubhco ti»Municipal nos papeis de •• &inculotto" e de ITncroyable". Estando -..•• |demais papeis entregues a CarmenTornari, Uik.a líarnese, CesnrcSparti, José Penotta, etc.

"Andréa Chcnler" terá enscena.ção condigna e o concurso do cor

Arte Nac.onal. Essa conferência,como as anteriores será íartamen-te illtistrada e tem o altopatroci-nio do Ministério da Educação,COMPANHIA LYRICA BRASI-LEIRO FARÁ' SUA ESTRE'A

EM OUTUBROEm todas as actividades Intel-

Icciuaes o nosso povo tem dado de-nionstraçõus brilhantes de fortecapacidade. Entretanto, na artelyrica, o.s poticus cantores que temvjkIo aos nossos olhos, ainda quedemonstrem qualidades notáveis,para a scena lyrica, sc vem prova-dos de prosegulrem'na careira de-vido a falta de amparo e de justoapoio As suas pretenções. A pro-xima apparlção da Companhia Ly-rica Theatro Brasileiro com o seuelenco composto de patr cios nos-sos, novos cantores vem prehon-cher uma lacuna de ha muitoabandonada. Èm Outubro próximoo publico brasileiro terá essa sa-tisfação isto é. de apreciar um Uri-do conjuneto composto de lindasvo:;ps lyricas e com justa capaci-dade para maiores responsab.Jlda-dès. Será, sem duvida alguma ogrande passo para um futuromaior. A Arte lyrica em nossopaiz ver-se-á. assim engrandecidacom novos cantores gente de ai-ma artística c de futuro sympa-thlco na arte. A Companhia Ly-rica Theatro Brasllc ro assignala.não ha duvida, um grande serviçoartístico e natriotico ao paiz.BroíF SAyAO NECESSITA DE

MAIS OITO DIAS DEREPOUSO

Anceia o publico do Rio de Ja-neiro polo instante de manifestara Bldo Sayão, a gloriosa artistapatrícia, o vivíssimo apreço, a ad.miração som limites quo lhe mere-ce de ha alguns annos c priricl-palmente agora que tfio alto ele.vou o bom nome do Brasil nos Es-

ÍWÊÊÊ? . \Y Y¦¦33X«íwaR(- /• y £. :¦.:¦;¦:•:¦:•;

LONDRES, 23 (U.P.) — A es-tação emissora de Salamancatransmittlu o seguinte communi-cado de guerra:"EXERCITO NORTE:

FRENTE DE SANTANDER: —Por motivo das dlfficuldades en-contradas para a transmissão denoticias mais precisas sobre as brl-lhantes operações levadas a effeitohontem pelas valentes forças le-glonarias, não foi possível organi-zar-se ainda hontem um boletimofficial dando conta das magnl-ficas manobras que culminaramcom a occupaçáo de Puerto Fi-suera e Dustillo.

Durante a noite de ante-hontem,haviam as tropas legionarias oc-cupado a importante povoação deSclayc, onde fizeram um grandenumero de prisioneiros e captura-ram tres "tanks" de fabricaçãorussa, um dos quaes provido deequipamento completo. Depois,mediante manobras habllissimas,oecuparam povoados da importan-cia de Alseda, Ontaneda, San Vi-zente e Toranzo, e outros de me-nor importância, taes como De-tanillos, Detanos. Pedroso, VillaCarriedo, San Ibanez, Barcenas deCaniedo, e outros, chegando nocume do monte Chico Pedro.

O valor das tropas nacionalistasfoi posto mais ainda em relevo aorechassarem ellas violentos ata-quês das tropas inimigas, as quaesprocuravam impedir o avanço dasnossas forças. Numerosas pontesforam construídas rapidamente ouimprovisadas na região do Sesan,distlngulndo-se os engenheiros le-gionarios por sua habilidade e te-clinica.

A columna hèsparihòla que opc-rá ao flanco direito cias tropas le-glonarias, tendo assegurado a oc-cupação do monte Churra, pro-seguiu hoje em seu avanço porVega de Pas em direcçáo ao nor-te, mantendo-se sempre cm po-sição de defender o grosso tias tro-pas nacionalistas.

As brigadas de Navarrá conti-nuam também em seu victonosoavanço, tendo oecupacto os povoa-dos de Las Fraguns e proseguldona offenslva, sem que é hora de serna offenslva, sem que á hora de

informado a posição a que che-pou.

FRENTE DE BISCAYA, As brl-gadas de Castilha eflectlvaramuma incursão de reconhecimentoem Partienda de La Reina e VaiMaseda, oecupando grande partede Vai de Menda e mais vintepovoados, entre os quaes o ctedn estrada Valmaseda-Vlllasana deMena, o chegando por fim a Vai-lejo e Villa Nueva..

Ao chegarem ás localidades deVilla Sana e Del Valle, foram nos-sas tropas recebidas com grandeenthusiasmo por parte da popuia-ção. Grande quantidade de mate-rlal bellico ainda não classificadofoi capturado ao inimigo.

FRENTE DE ASTURIAS: - Du-rante o dia de hontem nossas tro-pas avançaram mais dez kllome-tros nessa frente, apoderando-setotalmente da serra OJeda, que do-minou Paso de Las Estacas, naestrada de Belmonte. O Inimigoabandonou importantes posições ebastante material de guerra. A'sultimas horas da tarde, as tropasiinmlgas contra-atacaram a serraOjedo. sendo energicamente re-chassadas.

Completaram-se hoje as opera-ções Iniciadas hontem de limpezacia zona conquistada, sondo con-quistíido os povoados de Avanço,Argedo, Villa de Tajon. Qulntana,Molina, Boina, Ferreral. El Vallee Dejada, sem que o Inimigo te-nha voltado a hostilizar.

FRENTE DE LEON - Sem no-viciados. O exercito nacionalistabombardeou o sector da estrada deExtremadura, já na frente de Ma-clrid.

EXERCITO SUL: — Canhonelosno sector de Castro dei Rio e 11-geiros tiroteios em alguns outrossectores de combate.

ACTIVIDADES DA AVIAÇÃO -¦Durante um combate aéreo verl-ficado hoje, foram abatidos pornossa aviação dois apparelhos decaça inimigos do typo "Curtis".Um dos pilotos conseguiu escapar ftmorte, lançando-se de pára-quedas,mas feriu-se.UM CARGUEIRO INGLEZ BOM-

BARDEADOMARSELHA, 23 (U.P.i — Ur-

ser encerrado esto boletim, tenha gente — A estação de radio "Je-

Blriu' Sayão. a nossade ouro"

iiT*-anta

po de coro. do Municipal que de ; Ludos Uni£l0[. Mns ^ m»tu;toanno para anno sc torna maia j profunda tml Ue scr adin(la ^apreciável, alum do Corp |

^ d<j olw dlM uin(|a. nfto fq,tão ligeira quanto parecera a en-

| fermldade que atacou a queridaI cantora no seu regresso da excur.

sob a direcç*ão de Mana Oleneva.ANDRADE MURU Y FALARA'

SOBRE V1LLA-LOBOSNa serie de conferências pro- ,

movula pela Associação dos Artis- 'tas uras leiros, Rodrigo OctáviòFilho falou sobre "Lis/.t": Rodol-pho JoseLti estudou a obra de"•Bcethown" e Garcia de Mlran-da Netto a de "Bac-Y".

A segui:- Andrade Murlcy, o brl-lhante musieoloso brasileiro tara,uma palestro some o personallda-de de Vllln-Lobos, expoente ch

JDcsignações no ExteriorPor decreto cie -"ü tío cerrente

lia pasta tias Relações Exterioresforam designados:

O cônsul de 1* classe oJaquimAntônio cie Souza Ribeiro o o *«secretario Joaquim cie Souza Ivh.oFilho, para fazer parte da Com-

abalada ainda a sua saúde, pres-crevendo-lhe seu medico assistentemais uma semana de absoluto re.pouso. Sua estréa na actual tem-porada lyrica quo se dará na "Ma-non" de Massenet. será, provável-mente, nos primeiros dias da se-mana próxima.

Bidú Sayáo náo. recebo visitai,pois que lhe foi recommendado ab-soluto repouso.

NTa Directoria de Turis-mo e Propaganda da Pre-

feiturat) sr. liclio Vaz ch. Mello na

missão Permanente encarregada | reunião' cia Directoria do Touringde arautelnr o patrimônio histuri- I Club cio Brasil, Secção de Minasco e artístico rio Palácio Itamara-ty e. em geral, orientar a coiik2í'-vaçíio e melhoria do» ben.- smmo*veis c alfai-E do Ministério,palz e no estrangeiro.

Taxis-aercos no BrasilO ministro da Vlação deferiu. Je

accordo com o parecer do Depa.t-tamenlo de Aeronáutica Civil orequer.mento cm que a empregaTransporte Aerno Braslllra Llmi-tadasolíc ta permissão para esta-bclcccr Unhas acreas rcsular.-s cexplorar o serviço de transporteaercon em aviôões taxis no territorio nacional declarando que aprimeira linha q-'C pretende esta-belcci-r é a Rio-Csunpos na qualempregará um avião matrículatlnno D A C. sot, a marca PP-BAA

Geraes propsz um voto de congra-tuiaçâo ao sr. Gsorglno Avelino,dire-lor de Turismo pelos çoncoi-o [dOi expedidos pelo mesmo; em eu-trcvNta publicada no "Correio uaManhã" sob o titulo: E' ;>r>-v!'o

j qtie o Brasil Conheça o Brasil "Esta proposta foi upprov.iíh piornanjmldadc.Também aquella Secção d» Tot.»

.¦ou

O Ministério da Educa-ção prosegue no seu pia-no de construcção de es-

colas profissiònaèsJá estão promptos os projectosconcernentes aos lyceus do.s Esta-

do.s do Amazonas o Maranhão cs-tando em andamento as concui*-rencias destinadas á execução dasobras. Agora o sr. Gustavo Capa-nema. ministro ,c<a Educação aca-ba de enviar ao Presidenta da Rc-publica o processo relativo ao fn-ttiro prédio do Lyceu Industrialdo Espirito Santo, cujas obras fo-rnm orçadas em 2.250 contos, Foi-Ia a concorrência, verificoii-so queaa mesma,*; poderão ser executadascom 1073 contos a maía baixa dasestimativas apresentadas pelosccmcorrontcs. Terá aquelle lyce-.i11 lustrlal capacidade pc/t

"w)

ahiiimòs, .sendo que haverá irtlcr-nato paia 100 oecupando o edi-feio a área total de 25.ooo me.tros quadrados. Alem dan salasde aulas, laboratórios, disporá demuseu tcchhologlcói blbliulheca.gabinetes medico e dentário, au-ditorlo para i;00 pessoas, aínplai.-arcas para desportos e officinasO processo foi ao exame, do Chefeda Nação, afim de autorizar ascleapesas, que correrão por contados recursos de que trata a lei hü"0, de 13 de Janeiro dè 1337.

Alta distineção ao em-baixador Regis tle

OliveiraS. EX. FOI AÒUAOIADO COMA GRA ÓRtJZ DA REAL OROI.M

DF VICTORIAEm cerimonia realizada cm ".U

do julho ultimo no Palácio nuch-hlbgham, S. Majestade o liei Jor-ge VI, antes do "Garclcn-Party"que seria levado a effeito nessepalácio, entregou ao sr. Regis deOliveira, embaixador do Brasil cmLondres, as Inslgnlai* da Crâ-Criu;;da Real Ordem de Victoria ordotn |privativa do.s Reis da Gr» Breta-1nha,

S. Majestade o Rei Jorge Vi Isalientai *ue a- velhas relações de Iapproveitou u oppoi tiiníciade para

Modificações no Serviçode Alistamento Militar

Pm- determinação do ministro daGuerra, foram feitas as seguintesmodificações no serviço cie alista-mento militar: — exonerado, riocargo de de.:'gado da Ki" Zona da10- C. R., o 2» Tenenl- convoca-do Anton*'o Tauile, para cujasfuneções é nomeado o 2o Tenen-te convocado João Frederico* Pol-mann Primo;

TransCerido por interesse pro-prio. do cargo de delegado da 6"para a 3~ Zona, tudo na 12« C.R., o 2o Tenente convocado Ale-xandre de Faro Sobral;

Dcrignado, por necessidade doserviço porá o cargo de auxiliarda 17» C. R.,o2° Tenente convo-cado Antônio Nogueira Sá; e exo-nerndp, também por necessidade rioserviço, o 2-> Tenente convocadoÁlvaro de Abreu Rego, do cargodo delegado da 3a Zona da 18*C. R.

tée" captou um S. O. S. do car-**guelro lnglez "Noeml-Julla" nosseguintes termos:"Estamos sendo bombardeadosnor dois aviões marcados comcruzes brancas dentro a círculospretos".

O navio Informou achar-se aolargo da costa catai ü.ABATIDOS NA FRENTE DESANTANDER DEZOITO AVIÕES

GOVERNISTASREINOSA, 23 (U.P.) — Apôs

24 horas de rudes combates, astres' columnas mixtas do generalDaVlla fizeram chegar sua vau-guarda a um ponto situado a de-zciito milhas de Santander e a dezmilhas de Torre Ia Vega.

De manha, os nacionalistas co-meçaram a escalar a ultima ca-dela de montanhas que os separa-va de Torre Ia Vega, poslçao-chavepara Santader.

Os republicanos lutam de cos-tas para a parede, tentando ofle-recer uma derradeira resistênciana frente de Torre Ia Vega, a qualfoi celeremente fortificada pormelo de barricadas, trincheiras eextensas redes de arame farpado.

Ao mesmo tempo que a popu-lação de Torre Ia Vega evacuoua cidade, poderosos reiorços ac-correram para a frente.

Segundo informes colhidos emfonte merecedora de credito, a avl-aç&o nacionalista abateu dezoitoaviões republicanos, dois dos quaescaíram dentro da cidade de San-tander durante um combate.

Desde o. Inicio da offenslva, hauma semana, as vanguardas na-cionalistas já, percorreram metadodo caminho do objectivo final, oc-cuparám uma região de 1.500 ml-lhas quadradas, conquistaram 100aldeias e fizeram 14.300 prisionei-ros,"NEGÓCIOS" A' SOMBRA DAS

METRALHADORAS...REINOSA, 23 (U.P.) — Nume-

rosos soldados mouros que tomamparte na offenslva nacionalistacontra Santander, realizaram hon-tem um negocio que lhes resultoubastante lucrativo, vendendo rapl-damente todo o seu stock de cl-garros as tropas inimigas que es-tavam próximas.

O "negocio" teve logar â noite,quando uma columna regular demouros se aproximou a cincoenta.fardas da linha govemlsta. Imme-diatamente, combatentes legalistasperguntaram se elles tinham clgar-ros, ao que os mouros responde-ram que podiam vender alguns.

Depois de consideráveis "demar-ches" a distancia, um dos solda-dos mouros saiu soslnho até melocaminho entre a sua linha o a dosgovernamentaes e trocou todos oacigarros disponíveis por uma certaquantia em dinheiro, regressandosem que nenhum tiro tivesse slaodisparado de qualquer dos dois ia-dos, embora algumas filas de me-tralhadoras estivessem preparadaspara o caso de se verificar algumincidente.CONQUISTADAS TRINTA OI-

DADES E ALDEIASFRONTEIRA FRANCO-HESPA-

NHOLA, 23 (U.P.) — As tropasnacionalistas continuaram hontemem seu avanço na direcç&o de San-tander, constando que já conquts-taram mais trinta cidades e ai-delas.

informam de Salamanca quemultas das localidades foram com-pletamente saqueadas pelos bas-

ÓCCORRENClASPOLICIAES

O projectil não tinha letreiro — Fora da "linha"...— Prisão de vigaristas — Só o "milagre" — Atro-pelamentos — Principio de incêndio—Outras notas

Combate á lepra em todoo território nacional

Kstá despertando a attenção do ] cos em retirada, e que em certost°(los os brasileiros a campanha í casos os prisioneiros naclonalistabseguramente orientada, á favor<Ins doentes de lema estiasfamilias,que a Federação das Sociedadesde Assistência aos Lázaros vem.

i no momento- promovendo em t°-! dos os Estados do Brasil, atravésidas 66 sociedades a olla filiadas.

A internação dos atacados pcl°••-..'.nnci" im! , pi pn-ip taes-cpio-í nia- onde não lhes falte o trata.' incuto necessário para atenuar os

seus spffrimènfds. bejrí c°mn paraI

"et-uançá da collcctividade. c me-dida imprescindivel e inadiável.

Um outro aspecto do i-roblema.porotiii e de capital importância éa, preseríação dos filho? ainda sa-dios dos enfermos do mal de Han-sen.c a assisicnci- ás suas.fnmí.lias,

A hosr*itali-aç3o. o tratamentoconveniente, tem Yl<- encarnado!iicslc- ultinios tempos- pelo Go-

um* Club do Brasil, comnuinque se acha áYordens do sr. '\glno Avelino para co-iimum cmração no desenvolvimento do ti

•or-

mo em todo o

PUBLICAÇÕESCHÁCARAS E QUINTAES

amizade entre o-Brasil e aBretanha estreita-se dia a lia. eque por esse motivo tinha c-p;clalprazer em conferir ao enibaix-uliuRe**t- de Oliveira essa distin-.-ção,em geral somente concedida emcccoslôcs extraordinárias, ^oinj de

[visitas de soberanos e chefe de; iSütados ã Corte de Buckhingnam

S. Majestade, a Rainha l.lisaj oclli. bem como todos os memoro*! da Kamiliii Real prementes, tive-| ram a amubilidade de felicitai oj embaixador Regís de Oliveira, tomI palavras de carinho desyanecedo*j ra..;- para o nosso povo.

nesse i-articular. muitoii$teriò da Educa-

tom a pontualidade costumeiraesta publicado o íascleulo deste*-.-** da popular revista paulista-u-i -chácaras e Quintacs'' numa

A Obra de arte nOS SCfUlOS i ''teres-ante edição de 13ft paiíl-r\T V\* '

,aí- d cle'tura-! utll c variada sobre1 > a A -ri lturas. criações plantas med ct-

nãos Indu-trias ruraes, etc.D£stacim«Sl o« artigos sobr.-

coelhos procurando Incentivar umaA COXFEKENflA HE HO-IE POPROFESSOR DKOCJLECIO ÜE

CATIVOSA convite da Commi^áo* Bra-sf-

lelra de Cooocraçêo Intellectual. oprofcí.-or Deõclerio dr Campos, as-slstente da Direcçáo Geral dosMu*eu- da Vaticano actnaím ,-nteentre nós, vem reall-*ando no s*i*onobre da Academia Brasileira tíeLetra*, varia? conferências sí-bre§".-*toria da arte

Hoje realizar-se á. ás 1" horisfcsse mesmo salão, a segunda con-ftrencia que comprehend.-rr.i a«-irposlcâo da« "Metamorpho*!?-* naobra de arte da Decadência do•eculo !V»Wi Renascença do se-eulo XV**.

Para essas conferências a ectra-•da «era franca.

criação tão fácil c de resultados re-r,u!ar-s; sobre gramados para Jar-díns e praças de desportos; cul-tura do» t nhorões; sobre a cuí-tura dn giraíol multo, aconsellia-vel nos terrenos já esgotados pe-io algodão; pe x*-* ornamenta'*,com lindas gravuras coloridas: »mandioca na engorda dos stiln.*como aproveitar laranjas e outraj-irotas; em defesa do eavallo manralarga; sobre gallos combatentes,ci.a-ultoiio technico sobre cria-cio àf abelhas; sobre planta-: me-d.tinae. Insecto*-. poda de laranSeira* e mas numerosos *urtlgos

conclul-sdo eom -ima mona-*i-**pb5ae.nsinaado como alimentar rado*

| Os generaes effectivosdo Exercito

O MINISTRO DA GUERRA AU-rORIZA A IMPRESSÃO DA RES-

PECTIVA OBRAO general Eurico Dutra, mlnis.

tro da Guerra, dirigiu ao coronelLeurcnlo Lago dirretor da Secre-tarla da Guerra, o seguinte aviso"Declaro-vos que antorzo a im-pressão do trabalho que orcanizas-tes intitulado "Relação Nomln-Idos Generaes Effectivos do Exerci-to Brasileiro no período de 18*!2a 1037-.

Sua distribuição será feita aoExerc to em homenagem aquelle*?que conquistaram os ma'.* clevad**postos em nossa pátria e que napaz c nos campos de natalha. en-tre hymnos de gloria, tiveramsempre por divisa o c-*mprim*»ntodo dever nas missões que o Bra-»n lhes eonfiara".ralmj-nte pintos e frango- que to-c-ns fattem mas poucas iabem fazer *ara obter o5 maiores lucrosda avíE-iHura.

i j \crno. ç.le.m feitoçãn ii-Sutide.

•\ outra pnrte do problema, qualI seja a de assistência ás famíliasj dus tluctitcs de lepra- todavia- não

i-i„ J.ü:. ue,..lil..„:: t lUjri ,.Ci.l.oI[ i inlc'ntiyn particular orientada oe| Ia lri'deaciio das Societlties de As-sistencia aos '..tzaros. cuia orj»a-

I uizaçàti veiu mcrcccjídò o apoiodo t-overno e a collàboração du

I povo. merece realce especial. pâ<-só pelo tlespcmjitiuntb de süa Di.

I reemna. composta tle- senlioas dunossa melhor sociedade- como iielaactivitlark- assombrosa que es<*ainstituição de benemerencia des-envolve eni Iodos os sectores Joterritório naciona!.

Agoa mesmo, a Federação in*ecicmi iilou uma camapanha no- cará pro-construção de Prevento-

Terminando e-se movimentocom gartde e\*itn. iá sc encontramno Estado do Maranhão, comidêntica finalidade, as senhorasKunice VVcaver e Oiea TexeiraI:cite.jtla Directoria dessa nia ins*tituição. límquanto isso aconte-cc no Korte- a Federação, eomsede na sala S.W, do Palace "otel-í cedida E-ratuilamente^ aqui noRi°- sol» •» orientação de sua vice.nresideiile. em exercício, sra-America Xavier da Silveira, ron-tinua os sctis trabalhos normaes ea sua actuação ?j- faz sentir e éobsenada cor todos que aeom-panhim o combate, sem tréguas-aue se vem dan-J**- á lepra no Bra.

foram submettldos pelos governls-tas ás mais barbaras torturas.As autoridades nacionalistas

ameaçam de exercer represálias setaes factos se repetirem.

Entre as muitas cidades conquis-tadas contam-se as seguintes: VillaCaricddo, Slseta, Putille e Sey-lava, onde toda a (ruarnlçao repu-blicana se entregou aos naciona-listas, Alccda, Ontonda, San VI-cente de Torrego, Petanillos, Peta-nos, Pedroso, Santlbanez, Barcenasde Carriedo e Monte Ablado, ondeos governlstas offeccram desespe-rada resistência.

Em Seyloya os nacionalistas ap-prehenderam tres carros de assai*to de fabricação russa.exonerou-se, por motivode saúde, o embaixador al-

lemao em BurgosBERLIM, 23 (U.P.) - Annun-

eía-sc ofíicialmente que o generalPaupel, embaixador do Reich Jun-to ao governo do general Franco,renunciou ao elevado posto por mo-tivo de saúde, tendo explicado quenão sc adapta ao clima da Hes-panha.

Ainda não foi designado o sue-<:essor do general nem tampoucoexistem indícios sobre quem será.PROTESTA EM GENEBRA O GO-

VERNO DE VALENCIAGENEBRA. 23 Urgente — (U.

P.) — O governo hespanhol en-tregou uma nota official á Ligadai Nações denunciando a inter-ferencia que está soffrcndo a suanavegação commercial.

..UMA BALA SEM RUMO —O Posto de Assistência do Meycr,soecorreu na manhã de hontem, Omenor Nelson don Santos 19 13menor Nelson dos Santos de 13Ignaclo dos santo s, residente árua Anne Nery, 3G, em Jacrrepa-gUá, que apresentava um ferlmeu-to produzido por bala, na rotu.Ia da perna esquerda.

A vlctlma declarou que. foi at-tingido por um projectil perdido,â porta do sua residência. O com-mfssarlo Álvaro Nogueira do '*-distrito teve '-onehclmento do fa-ctl.

O CAMINHÃO SAIU DA "LI-¦;ha" — O auto.caminhão n°,lo'.Ol3, tiiiando regressava hontemcarregado de mantimentos da tei-ra do Engenho de Dentro, ao pas-sai- pel arua da Abolição em grande velocidade. ao desviar-se deum omnlbus foi chocar-so vlolen.tamente ontra o prédio n". Kdaqiiel|a rua derrublndo o murose tjuasl entrando peja ea-ja adentroí O chauffer fo nv-J Prh'soldado n". 23, da Policia Mi-lltar Mario Fagundes da Silva,t(Úe o entregou depol,-; ao ;eu ro]-lega n°. 1, Arlndo Amazonas quedeixou o motorista culpaf.o fugirSaiu ferido no desastre c aju-dàrite de motorista Antônio Nu-nes do Nascimento, que soffreucontusões fi escoriações genearall-sadáa pelo corpo, sendo soceorrldono Posto de Assistência do Meyer.

O Commissario SA. Freire do 23djstrltco policial compareceu aoloal e tomou todas as provlden-iai neessarlai*.

A vitima depois de medlcar-seretirou-sC.

ATROPELADO — O PostoCentral de Assistência medicouhontem, Felix Sarali. do 28 annospolòriez residente á rua Viscondedo Inhaúma n°. 15 que apresen.tava ferida contüsa na reglilo oi-clptial e frontal e contusões e es*còrlações generalisadas,. em onse-qUetlcla de haver sido atropeladopor um auto na esquina da ruado Senado com Rtachüelo. A vlc-tlma depois de mediada retirou*se.

..O motorista culpado evadlu-s«fTRES "VIGARISTAS" PRE-SOS —- Na jurlsdloçao do 10".dlstricto foram prcSos hontem,tres "vigaristas" quando preteri.diam entrar em ecçilo. Prendeu-oso investigador n". 98 que os con-duzlti ao districto, São elles: Jos?Gonçalves Frota e Franlsco Man-so. Pela turma da Secçáo de Vh-I-lancla o Capturas foi detido o"pUngulSta" Antônio Roque com»os acima, frol reco'hldo a PoliciaCentral. .

CHOQUE DE VEH1CULOS -Na manhã de hontem, verificou.,se um cheque de vehleulos na ruado Cattete, próximo .1 rua PedroAmérico. A llmouslne 18.278 dlrl*glda pelo motorista Pompeu Cha.ves, para não atropelar um pe-destre, deixou o arro, Indo de en-contro a um bonde de 2». cias.

se da linha Largo dos Leões, ofacto verideou-cí bem em frente& delegata do 4". dlstrlcto.

Em conseqüência do choque allmouslne fiou multo avariada.

SO" O "MILAGRE" — o Pos-to Central de Assistência medi-cou hontem, o operário GeraldoTelles Chavôs, de 25 annos, real.dente á rua Pedro Alves, n°. 123,que apresetnava uma ferida con-tusa no fronta e parletal esquerdoalem de escoriações e cOntUsOesgeneralisadas.

A vlctlma que foi aggredldapor um desafecto recusou-se a de-cllnar o nome do seu a-çgresosr.

ALVEJADO NA COXA — AASalistenla medicou hontem, &operário Rubens Fernandes Bas-tos residente á rua Hõhorlo Gur.gel, n°. 11, que apresentava umferimento transfixante na coxa qs-querda. A vlctlma declarou qu»discutiu com um soldado em Pa-vuna, c que o mesmo o alvejoufugindo em seguida. Declarou Ru-bens que não sabe o nome nemo numero do aggressor,

ATROPELADO POR UMA BT-CICLETa — O menor Paulo Fe.liciano, de 16 annos, entregadorde marmitas ao atravessar hontema rua Haddock Lobo, foi atrope-lado por uma byclcleta, soffrendofractura do parletal e da òlávlculaesquerda alem de ontusõe.s o cs-ecriações pelo corpo. A victima Ccísoccorrlda pela Assist-snla « de-pois internada no H. P. S.

CAIU DO BONDE — O Ho--pitai Mlgue] Couto socorreu hon.tom Annanias Barbosa sobrinho,encerador residente A rua Rad-dock Lobo, 240, que apresentavafractura da região frontal e es-còrlações gonerullsadas.

A victima soffreu uma quedade bond na Praia, do Botafogo,próximo á rua Voluntários da Pa-trla.

O soceorrldo depois de eon.Ve-nlentemenbe medicado foi in-terninlo naqutlle Ho*>pltal.

O BAGAGE1RO ABALROOUOAUTO — automóvel particular n".21.507, quando aguardava hont. mna esquina das ruas Evarisio daVeiga, 0 èeqador Dantas a abe/tu-ra do tilgnal do trarego, foi aüálro-'ado violentamente pe'o bond ba-gageiro n°. 11, dirigido pclu mu-torneiro regulamento n". 7.305.

carro ficou seriametne avaii,)do tendo sido rebocado para » gn-rage.

PRINCIPIO DU INCÊNDIO -Os bombeiros foram hontem, cha*mando do tenete Sylvio, que con.vuras d' "O Ci-iixelro", onde te-ve um cohiéço <le incenillo.

Partiu um speçorro sob o i:0:,;marido dptenènte Sylvio; que euii-seguiu détor o avanço das chama.HOs prejuizoa furam pequenos,Aa autoridade- do 6o. distrjetoestiveram no local.

sil.

"O mais bello porto ciemar do mundo"

DEDICADA AO RIA DE I.VNElRO A I* PAGINA DO SüPPLE-

MKXTO Do "CAI* TIMES"Chega ao Serviço de Improusa

do Ministério das Relações Exte-riores o numero de 1* de julho ul-ttmo do "The Cap Times", Impor-tante Jornal da Cidade do Cubo.na África do Sul. que publica naiirimeira pagina de seu supplemen-to em rotogravura uma larga col-lccçâo de photogranhlas do Rio deJaneiro, em seus * oectos paira*«••ticos mais expressivos.

Essa publicação foi feita •• pre-iiosíto da partida para o Brasil, doengenheiro J C. Colüns. da P.e-feitura da cidade do Cabo, com-mlsslonado para estudas urbanls-Slcos no Dl-tricto Federal.

As nhot-tínraphia- estampadaspelo "Cap Times" foram certlia-•-•elo consulado do Brasil na Clda-de do Cabo Que *wo-in*ou seleceio-nat-as criteriosamente, afim de **u*-fornecessem uma vii-ao justa eattrahentc dos recursos natnrae*da nossa Capital.

DESCOBERTOS OSAUTORES DO ATTEN-TADO CONTRA O SR.OLIVEIRA SALAZAR

(Conclusão da 1* pa**-)Estabelecida a confusão, os cri-

mlnoso.- afastaram-se tranqullla-mente do locai.

Sabendo que o attentado fra-cassou. Horto offereceu dinheiro aEloy Carvalho e Pinhal para pre-l>ararem novo attentado contra oprimeiro-ministro no dio 1 do cor-rente o que nfto se verificou por-que nesse dia a quadrilha JA es-tava quasl toda presa.

Esta confissão foi minuclosamen-te feita por Pinhal, nove dias npôsa sua prisfio. effectuada a 19 deJulho. Da confissão resultaram asprisões de Eloy. Carvalho e Plr.-sda Silvn.

A prisão destes últimos originoua de Horta, o qual serviu de agen-te de ligação do mandante ou man-dantes do crime,

Todos os presos sfto rigorosa-mente guardados A vista, visto quens autoridades receiam que se sui-eldem anos confessarem a sua cui-pabiltdnde.

A imprensa elogia unanlmemen-te a* autoridade.- poüciacs por su*brilhante actuação na descobertados mandatários c executores deUm attentado que provocou a maisjustificada repulsa.ESTAVA MARCADO UM OUTRO

ATTENTADOLISBOA 23 (U. P.) — A pro-

posito da prisão dos terroristas quetentaram em vão assassinar o orl-meiro ministro dr. Oliveira Sala-zar. o chefe da policia de defesasocial, declarou hoje que o anar-chlsta Pinhal foi preso no dia "29de Julho e da sua confissão resul-tou a prisão de Eloy. Carvalho ede Pires da Silva, cujas confissõesnermlttlram descobrir o paradeirodo chefe da quadrilha. José Horta.

Foi revelado que para o dia umdo corrente estava nreparado ou-tro attentado que fracassou ao ae-res presos «s oeriarosos Indivíduos

Secundo amirpu a noltcla. Hort--rn>n}ou a bemba que entregou aElo** ao rr-s-n oue Carvalho nu-xo-t r» fn mie ptwocoti a explosA-.

Pinhal deu r. s1*-nsl -"¦•"¦"¦¦"Io o ¦»**-tr-movel di rhefe rio p-vm-rn s«annr-r-lmc** o Phts d» Sllvi oes-tou---' <1» vigia em frente ao local**!"* "tri-i"*?©.

As -.---¦-<.. -.-«-. tentandoagora apurar a o-igem da bomba.

DESASTRE DE AUTOQuando viajava em seu auto

particular, a senhora professorHenrique Ko.xo sofnu um dèsat-tro á rua da Gloria, em frente aoHotel Guanabara. Medicada pelaAssistência, a accldentada, retl-rou-so logo após para sua rasl-dencia.

Insustentável a situaçãodo ministro do Ar

da FrançaBERLIM, 23 (Agencia Naelonul)— Em vista da derrota -otírlila

pela <avlaçüo franreza durante *.recente prova aérea Internacionalque terminou com a nítida vlcto-ria das azas Italianas, o Voelkl*-clie Keobadiier acha dilflcil a po-alçào do ministro do ar PlerrsUot. Os círculos políticos da capl-tal francaaa são de opinião queformou-se uma ainiusplivra desta-vòrável a Cot, mornisiito <li i>>. <*(|iio foram descobei to« oj auxilio»por elle pre-tados á Hespanhavermelha. Ess« ambiente encontrageral expressão tios commentaii-os da imprensa «obre o atrazo daaviação franceza. O próprio org <omarxista Pueblo, em artigo defunüoi perj-uutft por que PlerreCOt BUjeltolI a K.-a urn a mjlileltiHi'-t« derrota deante tia aviação ita-liana.

DIA üü SOLDADOAS t UMMEMOHAÇÔES OE

AMANHA Em HOMENAUEM A'MEMÓRIA DE CAXIAS

Em homenagem a Caxias, rcan-»am-se amanhe, dia 25, dlversiscer.moniaõpromovidas pelo Exerci-to e por outras instituições.

Alem do desfile em irente aomonumento, pela manha no qualtomarão parte ar forças d- terra cmar terão logar outras solemnida-des cie caracter cívico.

NA VILLA MILITARPara assistir a uma cerimonia

na Villa Mil tar. o general EuricoDutra, miniftro da Guerra, convi-dou os generaes a compareceremnaquella praça de Guerra, as 16horas.

O uniforme será o 3o. armadoNO tNSTITUTO NACIONAL DE

MUSICAAlem disso o general Pedro Au-

ralio de Góes .Monteiro Presidentecn exercico do Instituto Duqued» Caxta*- convidou os Generaese Officiaes desta c.uamlçâo r»1*assistirem a uma Sessão em hon-ra de Luir Alves de Lima e Silvaque sert reallinda no In*tH-'toNaconal de Musica.

A'- 21 horas. Unlíormt; ° lepasseio.

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Page 5: Descobertos os autores

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W*-*7 GAZETA Df NOTÍCIA k*«n|íni f

Em ¦áTà'1'^rtt.'Bá*»' ^*a

IIIIII IUIII RI IAIIIIIHII pamnanha a presidencial]A graiídè sessão cívica do Theatro João Caetano e o empolgante discurso do sr, José A. de Almeida

Desdobra-se, • cada- vez mais' acfcl-va e mate' intensa; a' actividade docandidato daa torças majoritáriasao supremo posto da Nação. Basecandidato, sr. José; Américo de Ail-jneida," que'ante-hontem deixou ue-ta capital rumo á Bahia, teve, sab-bado ultüno, ho theatro João Cáe-tano, uma das opportunidadesxnats expressivas de sua vlda; pu-blica, quando avolumou, nessacampanha; que vem mantendo, comfirmeza e altlvflta, as Bympathlas)cada yen' mala fortes, do eleitoradobrasileiro.;. ¦'.,.. ¦ • ,- ... -

Discursando, nessa Inesquecívelsessão cívica, em .qu.e. toiriai-amparte, diversos /oradores; assim seexpressou o.:sr.. Jo.e .Américo:

"A propaganda qüe'ides-rkomó-ver, corri a t&hnica nials idônea'desse processo. psychólogico não'Tlsa a conquista da consciência de-mocratlea, Já voltada para o seudestino, más afugentar, ás sombrastendenciosas qüe procuram pertur-bal-a.

Antes que o Brasil nos coahe-ca, .precisamos ^conhcool-o. Só as-•jliri não. calmos no engano daquel-les que. cuidavam lc-vantar legiões,no primeiro: brado visionário,.qüan-do levantam,' apenas, .nuvens depoeira, que ;atlram nos própriosoüios.

Devemos sentir cada ambienter. cada alma,, cada espirito e cada.sentimento, para aprendermos aentrar e hão a sair.

Nâo toquemos o coração, quando-e puder tocar- a intclligencia quefôrma, em vez da. sensibilidade, aeonvicçâo que é .intelligencia e co-Taçâò'. ¦

Nossos numeras não serão os nu-meros astronômicos dos que vivemno inundo da lua. E* Impossívelmultiplicar com zero.

Falar a verdade é uma economiade palavras;- é falar de. uma vos*por todas. Podem .negai*,- que. émais facll do-que aírlrmar; a pa-lavra» dita"-estará sempre, de pé.

Sò prometamos com fundadasesperanças e a- Intenção dc curh-prlr a ¦ promessa, . para que, seella falhar, os prejudicados sejamos primeiros a nos fazerem a jus-tiça de qüe se tornou ünpossivel.

Mas nio tenhamos medo de pro-meter. O que elles chamam ml-nha vara de condâo é a conilan-çá que eu deposito em mim mesmoé nos novos destinos do meu palaextraordinário, digno de melhornorte- E' a fé, qüe os sceptlcosperderam, nos milagres da acção.

A propaganda, dos que não men-tem será desmentir.

A mentira volta-se contra omentiroso que passa a ser tidocomo tal, j mesmo quando se en-gana, falando verdade.

A mentira pôde correi* mundo,mas no fim encontrará sempre averdade. .. ¦•

E a intriga, que è a mentira dosmáos, não tem amigos: fan sem-pre dois Inimigos.

São vessas as armas com que meestão fdlndo, sem ra- tirarem oHomno, riem, o appetlte, nem a cal-ma, porque tudo ri a quem trilhao caminho da victoria. mesmo que--•ja dfe esplnhi-s. . .

ronios de graça o que mais lm-perta: o voto da -rrande maioriarios brasileiros que não se ven-dem: a imprensa indepedente elimpa; boletins e cartazes lmpres-sos em proiusão que desconheci-dos me levam ou distribuem ano-nj mamente.

Eu'disse que sabia onde estavao dinheiro para a construcção dolar do pobre. E sei.

Fntâd, meu sisudo antagonlsta,nue só ri por exigências da cam-panha. fes graça, com uma verveGombrla, como a blli.s da causapr.rdlda, pintando um Dlogcnesmoderno que empunha a lanter-na, não para a descoberta do dl-nhelro, mas ps.ra lllumlnar o ca-mlnho do seu esconderijo.

Neste terreno, eu-não fico atraa.Levanto a lanterna na mão, paratodo o Brasil ver, perguntando aquarenta milhões de brasileiros es-candállzadós, «*omo testemunhasda derrama criminosa: donde vemo dinheiro ?!

Numa campanha destinada a•primorar os sentimentos da nu,-rlonalldade, pela pureza demo-«•ratlca, pela reeducação dor» cos-.umes públicos, ha pregões desho-tiestos. Offerece-oe a cedulBi In-famante que se mette no bolso,em vez da cédula do civismo quece mette na urna,

E1 u«ua democracia eapurla queeo se lembra do povo para taxornegocio cora patrimônio moral de-uà indepcdcncla. Que dá e*-po-rtaculos de propaganda com co-midas baratas, como ee a con-relencla cívica se nutrisse doe sob*,los dessas disslpaçõet».

Que nâo seria o gòvemo da en-loura-re que se ceva de véspera,dc uma situação de comedoresrroflssionaes que, ao ttnlr darmoedas, acedem dos valhacoutosmais suspeitos ? ! .

Brasileiros, chegou a hora dos'¦auterios! AJudae-me a salvar oBrasil das corrupções, affrontosas,das feiras de consciência, dos aprwtit-* Ullcltos, dos aproveitadoresuísaciavels. das lmmoratidadec denossa vida publica, senão, eu mes-mo commetterei a h-rresla de d'-**-r que o Brasil é um paiz per-dido! Restauremos a autoridademoral que é o principio de toaa aautoridade l Mais do que a anar-chia política, é a anarchla moralque esta des-craçando o Brasil

O ALVO rERDIDOITa uma propaganda feita em

meu favor pelos «jrros de p6Vcho-kgla da campanha advena

Toda vez que me negam a obra.*» «jue a conhecem pr-ocuram re-conhecel-a. Não se destroe umaobra com injustiças.

Quando me insultara, esquecidos•oa li-w-c-ree espontâneos, moiviram que estão Insultando po*fcnta alheia. E eu perdôo essahostilidade que não tem ei*.a de**llo: é a mão Infeliz que se alu-W. como se \-trndcm outras par-l*a do corpo.

Se me calumniam. Jur4tflc*m o•logio próprio que è a justiça quem- faeo erp minha defesa. 1 *

verdade é como o sol que renascemaio bello dd nfegíume da noite»CONTRASTES E CONFRONTOS

Não fareis a propaganda do no-ine próprio, do personalismo po-litlco. Mas, eu vos. entrego o meunome, como bandeira que não seensangüentou na pratica da vlo-lencia, náo se sujou nos negóciosescusos, não mudou de: côr nasreviravoltas políticas. E' umabandeira oranoa de paz que querse embeber c impregnar em todasas águas e em todas as terras doBrasil, A propaganda dos con-trastes e confrontos é a maispalpitante. Mostrae que, numaquinzena de governo revoluciona-rio da Parahyba, eu reduzi meussubsídios,: concedi Isenção de im-postos em favor do pequeno com-mercio, das industriai- domesticase dos prédios de diminuto valor,habitados por seus proprietários-E na pasta da Vlação pude con-signar: "O dever mais instanteda revolução vlctoriosa é a poli-tica de proteeção aos interessescomm una. O povo. brasileiro ap-pellou para essa solução violentapara ae desafogar das suas aper-turas de vlda. Tenho procurado,a todo o custo, amenizar essa sl-tuação, tornando malB acceaslvclscertos serviços públicos".

Não fiz do fisco aocio do con tri-bulnte, sanguesuga do organismoeconômico, fome -canina que mor-re matando* afogada em letrasprotestadas, devorlsmo que roeos ossos da miséria-.

Não pratiquei a iniqüidade fia-cal!

Não concorri para que a águadas cidades de tanta abundânciapluvial custasse mais caro que aágua das' seccas.

Nâo renovei o lograr comm umdo "precioso liquido" que corre orisco de se beber em conta-got-tas, como remédio.. Quem' diminua o pão de cadadia e inventa aêdc dos manan-ciaca fica prahlbido de prometei-dias melhores.

Uni.-o.H pai-Rhybanos, fazendodos inimigos meus amigos. Dei oexemplo da Paraliyba phaànguen-tada que, depois de tantas con-vulcões, se transformou sob meusauspícios, no ambiente mal/,tranquillo do Brasil, em melo dosdesasocegos do norte durante operíodo trepidante consecutivo árevolução.

E elle desuniu seu grande Es-tado, rompendo a frente unlcaque lhe assegurara a ' ascensão,para andar, agora, acenando coma união cios brasileiros, com aunidade do Brasil, como prophe-ta que 3ó náo o é em sua terra.

Não dei tudo, em annos de cal-eulada conformação, ao governo daRepublcla, flelc servlçal, de olhosfechados ou, antes, com o olho namira, para rccusar-Uie tudo emseguida, quando o tiro falhou.Não! Eu sou diffcrente. Critiqueio governo cto ar. Getuiio Vargasda tribuna do Senado, oppuz-me aseus propósitos de cerceamento daprerogativa que tem o Tribunal deContas de organizar a sua.secre-tarla, desgostei-o, na entrevistaconcedida ao "O Globo" sobre -isuecessáo presidencial, em plenoperiodo presidencial, em pleno pe~rlodo das articulações, para, final-mente, não'lhe pedir coisa algumae fazer-lhe toda Justiça.

Sò a cohercncla é ainceru: todaa contradição é Indicio dc oppor-tunismo.

Não tive um mmistro de Esta-do que prendesse, para, depois, eumandar pedir apoio nas prisões;ao contrario, não prendi nem p:*o-meti nada àoa presos.

E — permiti-me o deuaggravoda campanha dlffamatoria —- nãome pnoto-rraptiarta. em minhacasa, com o homem que trazia uobolso o revolver tnda quenteeom que atirara, num Jornalistadentro de seu jornal, para, incoh-tinente, sati- em propaganda domeu nome, com a boca cheia depromessas de garantias Indlvl-duaes e de liberdade dc pensasamento.

Náo encheria cs ceos do Brasilde aviões pedlntes que aterrissa-vam nos palácios dos governe»,para, quanao se iiiallo-rraram ooappellos. dfcer que era outro ocandidato dos goveniadores. Pu-de. ao revés, agradecer aos pin-tl-dos que os apoiam, representadosria Convenção Nacional: Não bati ás vossas portas nem vlestcsaté mim. Encontramo-nos numaencruzilhada c seguimos Juntos ecamlnh'-. direito.

Não suggori a prorogação dot,mandatos, Inclusive do pres-deivte da Republica, para me gabar.ao cabo. de ter aberto as portasda succeKião. Desde a prlm-lraversão no Instante cm que o sr.Getuiio Vargas partia para aBahia, exprimi-lhe. de viva vós.sem que elle mo tivr-rse sondado,meu pensamento contrario a por.-sibilldade de sua permanência, pa-voneada por al-ruiv*. áulicos inadvertidos.

EU disse em Bello Horizonte*."Minas Irnmense e -poderosa, des-cobriu um homem perdido narombra. longe dar. ambições tu-multuarlas, da terra tão obscuraquanto elle, para faz^io seu. fn-zel-o do Brasil. fa-«-l-o maior qurtodo*»". Mas meu competidor nêoprecisa de nada para ajudal-o asubir. pura ale-nçar pcisíçiSck.Gritou, do alto de ecus calcanhares. que nio quer outro tamanhoestá contente com a sua alturaporque ò cargo não tem o rxxlcn-de en-rrandecor nln-ruem. .Uilgase acima do cargo que é a maisalta me-flBtratura do paiz. embo-ra suba e desça serras para artin-gU-o-

Meu matado rtsrv.nde pelo meupresent-». O passado «rue « <*ons-trde com alma nem o tempo ron-segue dest-nilr. qut a alma éeterna.

O FLANO NACIONALDesenvolvei, sobretudo, a pio-

pagando, da, democracia ameaçadapelos seus Inimigos e por seus

falsos amigos. Uns querendo des-trull-a, outros desmoralizal-a.

Desgraçadamente, por váriosmotivos, num paiz de quarentamilhões de habitantes, que nàoconta um por cento de commu-nlstas nem um por cento de tnto-.gralistas, num paü' que possuetodas as resistências do sentlmen-tó da pátria, da família, da reli-glão c da liberdade aos extrcmls-mos dlssolventes, a democraciacorre perigo. E tem que ser pro-gramma de uma causa, como. sonão fosse um programma do Bra-sll.

Sejamos sentinellas avançadascontra os golpes dc mào, porquea um povo desse temperamentoliberal póde-se tirar tudo, até odinheiro do bolso mas a llbcrda-dc, só se estiver dormindo. E,despertando, ou a reconquistaráou perecerá com tudo o que oBrasil tem de brasileiro.

Eu desejaria ver fundado nmpartido nacional que além dessepensamento político, vinculasse asbases de nossa organização. De-sejarla que o compromisso parti-darlo fosse lambem um compra-inlsso de salvação publica. Umpartido de todos os Estados, aci-ina de todo.'' os Estados, que íi-xasse os interesses geraes, acimados interesses regfonaes. mesmoquando as soluções econômicas,peculiares a determinadas zonas,assumisse um caracter nacional.

Falo cm soluções econômicas,falando em politica, porque é es3aa política que nos convém, comocondição dc todaa as outras, atédos problemas do espirito. Sc iiemsó do pão vive o homem rião pas-sa sem elle.

No Partido Prqercisista que cr-ganizei na Parahyba, om 1932,inscrevi o preceito das soluçõeseconômicas, sem nenhum sentidomaterialista, associado a artigode "fé.

Podemos abranger o conjunto,sem annullar as unidades, sem alouca illusão da totalidade eco-nomlca. enlaçando aa aspiraçõesfundam cn taes numa direcçáocommum. num funecionamentoharmônico que não sacrificara, oainteresses autônomos, nem a aeti-vldade nollcctiva do povo!

Carecemos desse equilíbrio quediscrimine c coordene, para haverunidade nacional que é o deno-mlnador commum de nossa gran-deza futura.

A federação exprimirá, além doalaços políticos, a comrnunhão doaproblemas essenclaes.

Essa solidariedade regulara umprçr-rreíjso maia concreto. Será a

estabilidade de uma civilização quetem vivido,' ia% cambalhotas ;;emrumos, acima c abaixo, exposta acrises que se dteencadelam, 1'órados cyclos dc *ua fatalidade hlsto-rica.

Eu pediria, pelo mono», que senão vingasse eSâá formação, uctentasse a. federação dos partldouestaduaes, com"..-esse tra^o com-mum da acção «onomica.

Minas Geraes -já, lançou os fun-damentos dessa¦'.estructtira com avisão moderna do seu gênio poli-tico.

Bem sei que «íssas arregimen-tações não se improvisam, parafins cleitoraes, .com simples ini-claes d(-atlha.das a interpretaçõesirônicas. Adverte um pcmsaclorpolítico:. "Não faremos sair do na-da, num instante; a, uni 'resto, porum esforço de-:vontade- Immedla-ta partidos quê, não existem. Nãoíwderlamos lmprori^r iirogram-

mas: é sempre uma tarefa mui-to facll.. Não!' lmpro\*lsai*ei"nosnem órgãos, nem sentimentos,nem homens".

A U. D. B,. quii." realizar eancmilagre num .campo de football.Vamos rcallsal-o, no caitu.-o daluta, com as Idéas que triumpha-rem.

E, se gorar essa tentativa, fareiquestão dc que cada um dos par-tidos que me apoiam incorporeaos seus estatutoa sjj linhas ge-raes do programma de acção queestou elaborando, para submettera um conselho .de representantesseus. Só assim o governo sc e**er-cera num plano nacional, sem an-tagonismos locaes, com s, respon-Eabilidade dessas forças de opi-nlão.

A democracia não ae resente daIncapacidade de -realizar que lheattribuem seus;-'delirantes detrato-res. Basta lnjectar-Uie um san-gue novo. ,Bas,ta-, como diria umInterprete da hòva vitalidade ame-ricana, "a formação da- quadrosgovernamentaés, de uma "elite"administrativa, .'de tuna boracra-cia competente, respeitada e des-interessada". Basta que ella serenove com critério;» raclonaes,para que cada período governa-mental nâo seja a obra de umhomem, mas o Ideal de um povo.

Fundemos a política constru-etora que eollabore nesaa trans-formação.

E não haverá mai; o falso pres- itigio que se alimenta do suborno,da permuta de favores peiisop^ü.A administração terá noa polití-cos, não eternos esmoleres, comoalguns que ainda esiatem, mascooperadores do uileretise pu-blicò.

A concessão iilegitima de umemprego conquista,-quando multo,um amigo; a: eu-lução de

"um pro-

blcma conquista classes, conquie- jta, muitas vezes, um povo.E' essa jxilltica Impiissda) que (

eu espero ver implantada no Bra- ;sll, dando-me forças para gover- jnar e recebendo, em compensaçãotudo o que uma administração jhonesta possa dar para prestigiar .os seus amigos.

OS PARTIDOS SOLIDÁRIOSDeclaro, desde já, que gover-

'narci com as correntes partida- \rias que estão a meu lado.

E' humano c é lógico. jEm São Paulo, governarei com'

o P. R. P.Combati-o. quando o» seus ;

pontos fracos eram vun signal dos \tempos, pelo mau funecionamento 'do regime representativo, com o ;azedume de (|uem sç achava en- !venenado por uma pregação fa- -ciosa.

Elle ganhou na adversidade a jtempera de sacrifício que é a me- Ilhor predliiposiiíâo pare o Ideal, jjá assignalado por uma notável |oura administrativa.

Se teve os vícios de seu tem- ;po, Já se rehabilitou, parque fcf. juma política actual com todos ca 'vícios do passado.

Nutrlu-sc da selva de novas gu-;raçõe3.

No Rio Grande do Sul, govet- '

narel com a frente única e a dls- !sidèucla libera! que sc blindam ,nos embateo temerários de um ;mais puro espirito publico.

E a mentalidade que nos guia- jrá não será minha nem dc par- \tida nenhum: será do Brasil -,novo que sairá desta campanlia,'de dentro e de fora dos quadros jpartidários.

Darei todo o concurso do gover-1no a essas correntes -solidaria», *até o limite da quebra da auto- jnomia dos Estacior» que para oa;braslloircs c. mais do que um pre- Icclto irrefragavel. um mundo riesensibilidade.

Nofi Ealados onde minha cau- ¦diciatura é íjecunciada por mais dc ¦¦uma agremiação pec-o todos oa ;dias a Deu/5 que as una, com o es- ;CAiecimento das divergências ac jcicientaria, para que possa eoiitsr |com o ambiente, propicio a. toria ]ásssistehcia utll. Mas. se. não fõr;attendlda essa Kuppllca, meu Go- |verno ciiarri contliçõca geraes de .garantia e justiça que amortece \rão seus choques.

GREGOS R TBÒrÀNÕSEu. Já disse que era, o mais le- |li*- doa candidatou. Tenho 3 meu j

lado governo.-j e opposições: o.-i elementos do noder constituído e o.

GAZETA ORIENTALA GRANDE EDIÇÃO DE SETEMBROSerá ne,m duvida * mali intwoütHnle publicado ate boje fel-Ia nR ImpreDí» Brasileira — eom uma relaçUo "omplela tln

lida do Libauo e da f-ji-laLma secyão especial será dc-tlna^la

Ameiica do Sul,* ilda collccllvn n/«

BRASIL URUGUAY ARGENTINA

LÍBANO- SYRIAAXTE8 — DtlL-VXTE — Diü-ÜlS DA ORA.NUK GIJKRKACOM CM PltUKOSO JIATKIUAC I*HOTOf;UAI'llICO IN€-

DITO B DE GRANDE INTlCRliSSl"flesci-ieni oí *^>pi,Co» para o «anuncio rjue será dlíiuudidjj em

n,na&i toda,.» us (Hdudfta do Brasil r. da Arsçntinii>til números (Sí»rào dlatrlbuidoti oo LÍBANO o SVIUA

Uoi.i mil nomoro« wurão dHtrlbaldoi ao- gmndés curaui-r-clauLUí-i, da AlUiKNTl.NA

.Vai sesfuinies cidades: Buçraos Aires — JEtogarío ¦—, C«>i-doí»;itSrtuta Pé — rucuirmn -- Sautiag»j dei BsterO — ,*«1U —

tj» nloja — San Joáu — .Jujuy — ,-iendoia —-- Uabiii Blauc-.-i?»lar dei Piai* — Neooebea — Entre Rios — h* Tlala,

onde o Commei-clo Sjdo - Úbánez domina por completo ©femereadiMv m» edi*;ao seio procedente»», (^Jh a dirçc&a d<> grande publir

cisU ROBERT Neglb bey

SB,

KOCTIT

«:o.«iiArKrtCL\JN'rK! Contrlbnind» com o seu aiinunoiodará ã nua terra natal o relevo <i«ie. ella meiree.

o sentimento que tran-Jorraa emcontciencla. Klcos e pobrcL" a n*queaa que não se enqueí-e da cari-dade a pobre/a que nao perdeu aesperança, todos os que tem fé.1".ranços e preto.;, porque eu naodistingo a cor da pelle.mas a daaalmas. Naeionãftj e estrangeire»,ixirque doa etítrangeiroa residentesno Brasil só exíg-ircl que, saibamtambem &er brasileiros.

B ha uma bolidarledad* inatofrãgü que nâo é eleitorado masé toda a srraça, toda a ternura,toda a aleg-ia da rainha campanhaidealista. São oí pequeninos, ascrianças daqui e dc fora. que meprocuram, me ouvem no r.-.dlo, memandam recados, me otferccemseuo retratos, me e-:crevem coitaserradas. Não me darão a \1ctor*ltvmas darão esse encanto da Inoccn-

l cia para que miníia victoria sejaI ainda inab pura.

Meus amigos tío Conselho Naeto-i nal dc Propaganda, fossa voz nãoi rerá uma voi", p-erdlda no deserto.| Todas as consciencií:) brasileiras| rec;olberão oa appellos que forrnu-| lardeü para a formação do **0",e;

no forte justo e einprehendedorelementos contrários que ajudam a j qUe 0 Braail está pedindo,constituir um íiotier maior. Ksiu- j Tendes de organizar a opiniãodantes e operai-los: a. Intclligencia ; geral, para que ella se re-íguartictio futuro que promette a renova- ! ^a technica de coníurão doa pes-cao e a energia do trabalho ouetambem quer renovar-se. Homense mulheres: a con-eienela qu*" a-tee

cadores de açuaa tut-cas.Pedi votos de consciência que

PELO RENASCIMENTOda Armada NacionalEm importante reunião, hontem,« Liga NâYal Brasileiratratou do arrendamento dos destroyers" americanosmmmÊDt-í^'}/^ ¦ ¦¦•'¦• '•<¦•¦¦¦¦¦¦ ¦¦¦¦•'¦¦'¦imnnm^tihàfiMmWámH¦'¦ '¦¦ :••¦'¦:/.-:$:•-'¦:¦•-.•¦•¦'•:,-:-:-.-^ .¦;•¦;¦:¦:¦:¦:¦:¦:¦::¦:•¦;¦¦:¦;¦,¦';¦:¦¦¦;¦¦-.-:-¦•-¦-¦••¦->¦¦¦--•¦-¦¦¦¦¦¦¦ »•-. ;¦ ¦¦¦'.'.-:¦<• t^ ,,- .¦ x •js6ssv-ii-jjr.\-,f^?y-l

S^k'- ^T W JhL íl^fll ¦ ""''^-:*M^™I K/tJ II '-smmmm\

M Mkr^^m^m'^ mtí-; áfe- *¦•''"¦ ^. -^B H M^^Wm¥mmmW-'' <'¦''¦'.' Bfe- jp>w«a .J^**^**| **y*j ^Rs? WU m^!^m mmm*. ¦** ^JÍHMPhI- ^m ^^- ÍP-^^:|«iM llk . «^^^'Í^P BI-^^^KÍ^h mU^J^>.'\"y<< :¦¦¦¦: y'''^J?'mm^m] mWZKF ¦

<m Uki?iãmmmmmmm\^ K^-^-VmiJ^I mm^mm*^^^^ ~^MI^^^^^UI^UHKI^^^K^^^tmm^^KÊ99f^^mmUmWUÊHfmlMÊ^my <.

OUm aspecto d» itnporlantr renniio henleiji rcalitada ru sede da Liga N»vul Brasijeira

arrendamento dos "des-troycrs" americanos ,io Bra-sll tem provocado vivoscainnicntarlos em no^x> paiz,

qu«?r nos circule» oíiiclaes, qu?r naimprsusa,, quer na opinião publica.

A Imprensa portenha, numa at-tltude pouco wiiu - -v i paxá com-nosco. chegou mesmo a levantar apremissa de uma corrida arma-inentlsta na America do Sul, na-turalmente escudada nus declara-ções do chanceller Suavedra La-ma. Positivamente, houve com-pleto dcsvli-tii-imento das uiten-ç«íes do Brasil por parte da opl-nlâo publica da Republica irmã.

O Braf.ll necessita de sc armar,visto como mio se justifica queuma nação dc projecção eximo alivsa. viva comrJctamen t ücs-provida de recursos para manterinviolável a sua integridade,

A ln*-ercncta da Republica Ar-gentina no caso do arrendamentodos "deotrojers". é evidentemente,um 3ttentado á coberanla brarilel-ra. quanto mais que. desde o lm-perlo até hoje, temos, sido o pa-drao do pacifismo *.ul-3merlcano.B' com Juita rarao que a nossaImprensa sc tem manifestado tâocalorosamente a favor da "nota"do preerno brasileiro sobre o pai-

UMA RBMAO Na LIGA NAVAJ,BRASILEIRA

A L158 Naval Brarileixa reuniu-se honttm, sob a presidência dosenador Paulo dc Moraes Barros.

A primeira questão localizadapelos membros da Liga foi a lo-cação dos navios de guerra aoBrusil.

A mesa que presidiu 05 traba-lhos da alludida reunião foi una-rume em apoiar a attitude doBrasil no caso dos "destroyers'.mnniiestando-se o conunanoajittPrederieo ViUar francamente ra-v ora vel a necessidade des*« ar-

I urgência uma campanha Lonax,em fa\-or do renascimento da ,u--mada Nacional.

Ao ser tratado o caso dos "des-troyers'' a m<!ssa. por un-inunidaderesolveu tel*-graphar ao president/>da RápUblica, ao ministro da Ma-rtnha « ao embaixador do Brasilem Washington pela altitude to-mada naquelle caso.

i nosv-a victoria será a victoria doi Brasil.

O AJ-PKLLO QUE N.^O FALTAriepito para não esquecermos a

| primeira i*e-*ra da propaganda, queI é repetir.

Yo*L»a pi-opaganda tem dc aer. rie prós e con trás: na defesa daí democracia: no combata ao com-i munlsmo e ao integralkmo .

Eu dou os nomes as colaaí.N3o digamos rm formula.'» vagas

j e dúbias, de quem ^1ve- entre a| erue e a caldetrtnha, òiígurando oj futuro, "extremt-njos", "direitas e! erouerdas" "r-igimer de autorida-

de"; digamos mesmo alto e bomsom, coinmurusmo e tnte-rraUsmo.

| que sâo os dois, papoea inteniscionac-6 disfarçados com barrete na-

j cionallsta e camisa de. casa.O brasileiro .*»o twhh a porta de-

| pois de roubado. BTa.«iieu-os. fe-chemoe as porta*, do Brasil que jãha. de parte s parte .-alteadirca deporta? s dentro!

A not-via clvlll-saçao chi-i. tg e»r»Ucm r>erlgo, de um lado e dc outro.ivlos que se confcvüaam inimigos d»Igreja r prlos que, na loucur» to- Italitarla acabarli>m sommBndo a '

i dignidade humana, no corpo e ns |1 alma.O Bracil ,ia começa a inouieta.r-

| se, Ku convoco to,-lo o povo brasl- 'i letro para a uniAo sagraria do na-j clonalismo de camka de seda euj sem camisa dcr> -leos e do* pobres ¦¦; no nacionalismo r;ue nasce e \ni

no Bra-Jl. Na.o do Rradll de umasí :j côr. de um Brasil todo \ormelno,j de ums trísle monotonia que con- :; trasta eom os seus mar&vilhciívof.I matizes naturaes. Ma< o TírasU jcrue ate na fiMrrtaçAo rthnlca, é i| branco, prelo e amarello. tio Bra- jI sil oue. no «eu caldfamento í*c 1! coloriu de um* bello» tio sua,

O paraíso das tres raças fra- \I temas náo pode «cr centra nenhu-. ma raça.i Apreallamo? r^r-t tooas as cama- jj da*, de alto a balio, para or, bra- \\ allfiros de tndaí» as condlt-dea e de !| todas as cores, para um Bras-i! uni- jdo como o- po-os consett-ntes qu* !

ee unem ta porUr. dt anareru* « jbr tra do í<h*-jroo.ca-i-teao nus 1 a>tl»is

Da csplanatíd 00 Castello. âan fpompas do centro urbano, da'paisagem de arraiiha-ctus avls- •tol os monr>6 cjirtoeas c" entoei 1sua cleçia.

E cobriram-me dc baldôes. Cha-maram-rne de campeão die ft. |

O que eu prometM aos pobresfoi, simplesmente, a promessa daConstituição: uma existência digna»

Tem eslstencla digna é ter onit»morar. E' ter com que nutrir-*se vestir-se, curar-se. E' poictInatxiür-se;

Ou attendemos a esse compro»rrü.%0 fundamentai ou a Odnsti-tuição sei-á lati-a morta. TS —

pcor — ou iv^tistaEcmoii cs&e pra»celto. fjoocorrendo o povo, salyan»do a raça ou além de terrnar-sea Comtltui'-ão letra morta, o pro-prio Brasil perecerá,

Campeão daa favelas! Ah, -sDeus me desse esse apostolado. seDeus me facilitasse essa missãodivina que é mais do que o po-der temporal, a bellcr.a morai daobra de caridade, eu náo seria ap*3-nas justo; seria santo,

Nunca mala me esquecerá ap*iaráf*ém mai^ emocional de ml»nha odissea no pandemônio docampo de Burit."* na seca de 3'J.

Havia 180 mil trabalhadores. 3,ppr falta de ferramentas fervilha-vam outros tantos QàgèOados nos.campos dc conccntraçSo. que .wno Ceara chegaram a abriger, nOmesmo dia 103 mil pessoas^

Eu eâvasiara os dc Palú X3anu se Ipu'. com um trabalho dc des-rnobiliaação mais penoso do que oda organização das obras publicas,distribuindo enxadas, sementes, to- -õob os TOtíOb or uma vida nova.

E no Burlty, entre Crato e Jo*.zelro ainda vegetavam 15 mil InȒeliKcs.

Tinham sido 80 mil.V, mal entrei, essa popidaçáo

promiscua, num nlvoroço dolqo-,rodeou-mc. comprimiu-me asph**»slou-me. chorando dc 8le-ri"ía cha-mando-nie de pae.

E' esse titulo dr pae ca po-brera que eu queria para a pes*tei-idede.

Coni-vento-nie porem, por en*quanto com o de campeão d,ufavelas, que é quasi a mesma coisa

Exercícios dc tiro peloforte fie Copacabana

O rzenerai Eurico Dutra ministroda Guerra vi»-'t-sra boje o Fortede Copacabana, às 10 horas damanhã,

Por cassa occaslão. terá S. Ex.o ensebo de assístiT á rcalljeaçio riosexercícios dc tiro so i-lvo moveir».-- go.-*-!"'. Fort".

FIQUERICO

1 AMANHA"!

FEDERALunicp

ir*l "MBBriNG" TOPl LAR I„__ _ ; vellar, pei-saiido que eu me mo-Com o fito de mais incenUvar o ietUàVa com ^^ <.mnii mt Qa.pc.*-o brasileiro a cooperação obra j nm 0 MtlUo m>b comJricn€nte a8cia atfcfia tiacional. » Liga savai I soUdarieoade humana.Brasilclnv rt&olv-eu reailtar^um A ^p^^ QU. eu dw ^ ,rw> ..*¦ .*s <*<> misturar-m- com o po^o d-xpovo' I inorros, «eniu-lhe a alma, ouvti--1 Muílca. as | inc Qj c,^ apertar-lhe u máoi

rendamento e commentando a at-tiiudc argentina como um "vivo! corrente, 'Oh do Soldado",attentado á soberania do Brasil . i Instituto NacionalAcccmtuou aquelie oiíicial dc nosía 1 19.30 horas. receber-lhe os abraçosMarinha dc Guerra, o patriotismo Esse "mwtln-'. par» o qual fica j*^ 8nrr-ndcr o «eu caminhoc a elesancia da Imprensa brast- | lodo povo convidado, será df ^^ QUe no ^t^ cnrtxtxcs*,leira cf-rrando fileira ao lado do cunho e-lruajuer.t*- popular f en-; tod<fc ^ çarna^os da r»hrt-earoverno. n« defesa de ootaos pon-1 Ire outros «si "fPW-

^que w rto > rara qaf ^H continuaitoa de vista. 1 aebattdciiv ratara o problema do a «^j,- ess9. »)t\irax dw^d* .1Na reunião de hontem foi feita arrendimeDio dos "destroyers- pe- àtStftaT» «oStodl «tia proposta pelo «-ominandantc fr*-' los Estódoe Uiudos ao Brasil. t« Mt u» Sho^ííL ^derlex, VUlar para qup fosse en- ! Foi i-scolhWo O d» M do cor- j í^ , nt^STt?' rtSttdtt mUtreíue ao almirante Soura e SU- rmte n4o -or^í-ro "DU * Swid^KTní Í5^«f" Sva. afim de ser estudado, o pro- » Soldado", <*c«mo tambem por cora- 1^ X «vcolaT fo-S, -L

sramma da reor--an!ração de om-1 oWar a Li-ra Naval Brasileira, r»}'

200100

Nao R? pro*ure eruranar o po-1 pltante caso.vo **ue. ae nio tem outro dom '¦ MLitér se faz que de uma veiem mirrriorta «í«*mo advertência por todas £-Ubamos rarer *«-aler astío seu próprio destino. nowas deU«-^raç«?«v*s na 'S''^,*^

A conspiração dos or»í«*«ient-%3, -oberania nacional e do prer«5loé a tragédia de rniemcontra *1 w**mo.

volt* 1 que -«empre manMv***no->. sem la-1 de *!«1 mass i«r aldo díwlurtrado I J«av«i

ia Marinharrizou aquelie ofBclaJ a r*cec

jjdade preroenie de st? re-ws-anu-arn. nossa esquadra, d*- twma quemtdcssernoô em qualquer eventua-Idade contar com «r-rfcntos ded-fesa

Ficou reeolvirlo por unanlmiõs-de dos -«robro», pr*»emes dt U-*«

mílarre dalma popul*r, para «n--ranar • fomf, «»roo « mãe ninar*-i prunetro anno de estslencia

tmSStm r-aulo d* Moraea B^f. »"-g^ *? **«To ' da arma.ros. «-ue prr-*l(5»'i i mesa, senadoT j ^ssmmm^^am^^^ . ¦*¦*¦Pirts Rtb«*.ik>. al-ttlrarstf J«*e* Wa- ¦ Maria Pinto i*í«ünarl*»- Banhara-x\% T*erMo c-tj-w-nandar.t" Brar d* Silveira. Oc-metrl*» Xav*». JoVeílasco. cúmmapdant» Octacillo' mtftus d* Carvalho, T-aeo Galtri-» ICunha. capíUlo To****» Bri*ío.'e o -««850 eoJ«e-» 6* ttnr*+*ef -

cornosDOISPRÊMIOS(3RAN0ES

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Page 6: Descobertos os autores

F«g!ni • GAZETA DE NOTICIAS M-Í-3T

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Mensagemde Minas

apresentada á Assembléa LegislativaGeraes pelo Governador do Estado

( RESUMO )DIVULGAMOS,

a se-ulr, a pri-meira parte de um resumoda recente mensagem que ogovernador Benedicto Valia-

éare-i vem de dirigir â AssembléaLexislativa do Estado.

X-tibUcamos hoje, os principaesca-rftuloe relativos aos pioblemasec-anomicos e financeiros do «rou-de Estado, em prosegui-nento ¦»¦ umflano de admlnlstra*-ão estabele-•chio e rl-rorosarnente observado.

POLÍTICA ECONÔMICASegundo os dados da exporta-

ção, o anno econômico de 1936revelou firmeza em nossa produc-<ç6x>, na quasi totalidade das es-peclee de mercadorias. Esses da-«los estatísticos reorelam prosps-rldade geral; a pecuária floresce,sentio nesso rebanho bovino de 11milhões de cabeças; a exportaçãode gado vaceum e produetos derl-vados (leite, queijo, manteiga,couro, carnes), effcctua-se em. es-cala ascendente; os produetos dalavoura o algodão, a mamona, oarroz, o feijão, o milho e outros,oíferecem-se como base da eco-nc-nla particular; a exploraçãodos mineraes principalmente dosjnmeriOB, cuja exportação (ex-capto a do ouro) se encontravaem decadência, reanlma-ee e ten-de a oecupar logar de assignaladodestaque na producção do Esta-do.

A industria siderúrgica, comoevidencia a exportação do ferroem suas varias modalidades, flr-ma-se definitivamente. A indus-tria de tecidos mostra a sua pu-•jança, com uma exportação, emvolume e valor, de algarismos•ainda não attlngidos.

Outros produetos, como assucar.fumo c madeira, concorrem, iam-bem, de modo decisivo para a ri-«júeza publica.

Cumpre asslgnalar, todavia,c-ue os dados ofíiclaes nâo reve-Iam, em sua plenitude, a expor-

Arme

1933

1936

Esses dados confirmam nossaexposição a respeito da expansãoeconômica do Estado, ao mesmotempo que evidenciam o critérioda reducçâo dos Impostos de ex-portação.

Destacando-se do conjunto da•Kiportaçào a do café, verifica-se-jue já não representa mais a.principal forca econômica do Es-•íado, como succedla antigamente,quando chegou a con*esponder acerca de 00 "|° do valor global da«-•portação.

Com essa demonstração, ílcapatente o desenvolvimento danossa polycultura, que se vae ex-pandln-io animadoramente, comooe vé da relação dos principaesproduetos. segundo sua quantida-<Je o valor official, nos ires ulti-—os amicts.

No reino animal, reglstam-setethbèai auccessivaa vantagens,c ruyrlndo salibntãr a exportaçãoc- C-dO viiccuiii, que, cm 11130',a tii-giu numero üiipreâsiònan'**.

Outro aspecto ijue refiecte comBi.-gurariça o desenvolvimento eco-nomlco de nosco Estado, é o de¦s.-u movimento bancário, que, ten-do sido de 1.15t.476:000**OOO eml!i33. attlnglu cm 1936 a 1.863.311:0005000.

BANCO MINEIRO DAPRODUCÇÃO

Feito esse relato, tão synthetlcoquanto possível, da situação eeu-siomica torna-se opportuoò refe-Ttrmo-nos ao Banco Mineiro daProducção, dado o plano, de cn-cepclonal importância para a

tação real. A****irii se verificaquanto ao ouro, por exemplo,cuja salda clandestina do Estadoattinge a 1|2 da sua producção.O que acontece com esse metaloceorre com as pedras preciosas eoutros produetos. O valor total daexportação de diamantes nâo at-tinge mil contos; no entanto, ésabido que só o município deDiamantina prduz cerca de 10 milcontos dessas gernmas, artnualmeh-te. Nossa fronteira é extensa e,dado o volume desses produetos,torna-se dlfficilimo impedir o seucómmercio clandestino.

A firmeza da nossa producçãose deduz do exame da c^xportaçâo,pois esta representa justamente oexcedente do consumo interno.Attlnglmos, em 1930, a maior ex-portação verificada em Minas atéo presente, tendo sido os produ-ctos collocados facilmente nosmercados consumidores, com ex-cepção do café, que, apesar dasmedidas tomadas para seu equl-librlo estatístico, continua a naoencontrar consumo correspondenteá producção mundial.

Se a situação do café, por umlado, acarreta dlfficuldades paraa Fazenda do Estado e fere sen-slvehnente a economia de quan-toa têm seus capitães invertidosna lavoura cafeeira, por outro la-do encaminha as actlvidatles doamineiro" para outras producçõesque encontram collocação seguranos mercados de consumo. Aliás,os nossos dados estatísticos já re-velam — quando assigtialam oaugmento da producção de outrasmercadorias — que, embora man-tldn. mais ou menos a safra docafó, aquellas tiveram surto as-cendente, indlcc de transição paraa polycultura, mais conveniente âeconomia mineira.

Entrando no terreno dos alga»rismos. fiscalizaremos as quanil-dades exportadas, seu valor offí-ciai e sua Influencia na receitade Impostos. comparativamente,em 1933 c 1936.

Valor official Imposto

1.008.396:11ÕÇ920 34.543:4501600

1.079.607:730flõ8 26.520:169*$700

economia do Estado, em que oactual governo o colloca. O Ban-co Mineiro da Producção, emboranão seja departamento do Estado,pois foi organizado ssob forma desociedade anonyma, orienta-se nosentido das dlrectrjzes econômicastraçadas pelo governo, por ser oEstado detentor da quasl totalida-de de suas ac-ões.

Conquanto seja mixto o syete-ma de operações do Banco, atira-vês das carteiras agrícola e com-mcrcial, sua finalidade precipua éprestar auxilio á lavoura, pois ro-servou. para applkação em credi-to agrícola, 80 "l0 do capital, fl-cando os restantes 20 °j° destina-dos ás operações commerclaes. OBanco iniciou seus negócios em1934, facultando credito ao cafei-cultor mineiro para o custeio desua safra, a prazo longo e taxaimódicas:, mediante penhor, apenas,da própria safra. Renliza, assim,umu modalidade de operação quesempre foi a máxima ambição dolavrador. Além c1L*bo afim de me-lhor defender o productor. tem fi-nttnclado a producção deste, de-positada em armazéns, de formaa que sc pessa aguardar a entre-ga aos mercados nas épocas con-ven lemes.

Em empréstimos para custeioagricola do café, com garantia porcontrato de penhor de frutos pen-dentes, foram còt-^gnados os se-Kuintcs resultados, realmente ani-madores. em face. principalmente,da, modalidade da operação, aln-da y-ouco conhecida entre nós:

Anno

1934

1035

1036

Contratos Valor

124 D36:450$000

532 5.657:4OO.*,'CO0

013 8.643:020$000

A liquidar

Nth.l

10:3S9**000

8:775*000

03 negocias do Banco. que. em]1&34, eram de 10.600:2735000, su-;feiram! em 1935, a 23.161:806*5700, |e, em 1930. a 52.033:378*000. O!láanoo já tem em funçcionamcnto IS4 agencias e escrlptorios e estaampliando sua rede do correspon-dentes por tedo o Estado.

Os benefícios trazidos pelo liau-co Mineiro da Producção têm Si-cio tão consideráveis, — e com talcnthuslasmo tem os lavradores rc-tebldo a instàllação de novas•agencias e a nova forma de ope-rações quo instituiu e que assi-•g-nalam como verdadeiro precur*bot do credito agrícola no Brasil

- que meu governo resolveu for-necer-lhc oe recursos necessáriospara maior expansão de seus ne-gocios.

O capital do Banco é de 50 milcontos, estando lntegrallsada ape-nas metade. B' nosso pensamen-to pedir autorização a essa As-í.emolc-1 para a iivegralizaçáo im-medlata tíe todo o capital, entro»•jas-cio-se ao Banco Immovcls derjue necessita c outros valores re-se.-vados para esse fim, e retpon-sabi.üando--e o Estado peíoi oe-poeites que nclle torem feito.

Relrva tomar publico que acarteira de empréstimos sc encon-tra escoimada de quac-squer ne--ocios periclitante-, sendo todo oleu actho solido e pertet.amenterealizável O governo acompanlracom grande interesse as operaçõesio Banco, consignando, com pra-ter. a prudência, acerto e cautelale sua directoria

-SJ-ECDCAO OO PLANOECONÔMICO

O programma de acção prefixa-do k Secretaria da Agriculturalnousina. Cómmercio e Trac-alrot-em sendo cumprido methoc.ca-mente, sem indecisões nem lm-

previstos, cie sorte que todas asmedidas tomadas neste sector vaoproduzindo o effeito desejauo.Entre estas medidas podem serlembradas as que te destinam apropaganda de Jlinas e á forma-ção de um ambiente de oor.Uançana administração do ütado e emtuas iniciativas, como a Feira deAmostras, o serviço de vtaçào ae-rca, o de raüio-dífíusão e as ex»posições; c as que objectivam au-xillar. desenvolver e aperfeiçoar anossa orcxiucçào, como as campa-nha** de fomento c o casino afrri-cola.

B' do notável escriptor e soclo-logo francez, professor André Slc-gfricd, que ha pouco nos visitou,a seguinte apreciação sobre a Foi-ra Permanente de Amostras:"Estou admirado de encon-trar em Minas Gcrae* realiza-ção de tal vulto como a FeiraPermanente de Amostras. Esseserviço publico basta para provaro scn.30 administrativo e o espiri-to de organização de um governoVi em uma hora o que gastar:!alg-umas semanas de estudo paraconhecer, a economia deste Estac"o tem na Feira Pcvmaneme coAmostras uma photographia vi»va".

VIAÇAO AEBEA K l-ADIO-DIFFTSAO

Prcoccupou-se o -jorcrno com ainstituição e desenvolvimento davlação aérea e da radk)-dlffu-ãono Estado, procurando facilitar aintegração de todos os mineirosnum só pensamento de trabaüv*activo oeia nossa grandeza de do-minar o tempo e o esr-aco que nosseparam de* centros mal- cuitondo palz Irurulada em suas monta-nha-, apartada por mc***\*w* çeo--rraphicoü, dlspartlda em sonaê.-:*_;•.'••¦.. '.o-.-.-.- do mar, — in*nas pronuotJ n-^sres- serviços ira-

trunvontoa de progresso o unidade,capazes de lhe dar mais confortoe facilidade á vida, elevar-lhe onível de cultura e tomar mais co-nheclda a riqueza de seu solo e acapacidade de trabalho e esforçocivilizador de seu povo.

A iniciativa de realizar o pres-tigiar exposições de caracter eco-nonuco, tomou-a o governo emvirtude da capital importânciadesses certames, nem só por cria-rem ambiente de optlmtsmo e con-fiança na administração, comopelo estimulo dos prêmios nellesconcebidos.

Ob campos de coorjeração prova-ram ser o melhor melo de tncen-ttvar novas culturas e aperfeiçoaros mctaí-cioi uu producção a^nco-Ia. São uma experimentação rea-lizada nas próprias fazendas, cujosproprietários lhe podem acompa-nhar as mínimas particularidadesde exploração e, auferindo os lu-cros desta, comprovar o valor eco-nomlco da cultura ensaiada. Con-vém notar que os campos de coo-peraçao, onde o agricultor apren-de o manejo e verifica as vanta-gens das machinas agricolas, vaogeneralizando em Minas, para ou-trás lavouras, os processos meca-nlcos de trabalho.

Como complemento dos camposde cooperação ,que ensinam aosfazendeiros os processos de me-lhorar a producção em quantidadee qualidade, vae o Estado estabe-leoer om cada uma das regiõescaracteristlcas da produegão ml-neira uma fazenda especializada,que servirá de padrão e na qualos fazendeiros poderão aprender aorganização geral dos estabeleci-mentos ruraes e as vantagens üosystema das fazendas nuxtas parao aproveitamento integral dos dl-versos ramos de producção. Estasfazendas serão modelos, que osagricultores, atada que nao pos-sam Imitar exactamente, dadas ascondições presentes do nosso meioagrícola, terão sempre deante dosomos, quando quizere-m melhoraras suas propriedades e uperfelco-ar o seu trabalho. Serão criadasde accordo com as peculiaridadesagricolas e pastoris de cada zona.

Outra instituição que reputamosda maior importância, é a Pensãopara fazendeiros, junto ás fazen-das-modelo do Estado. Não bastapreparar tcchnicamente rapa;ies, aquem os agricultores possam con-fiar a direcçáo de suas fazendas.Dado o nosso ambiente agrícola,ainda impregnado de certa rotl-na, grande é a resistência que oespirito desconfiado dos homensdo campo offcrece á aceitaçãodesses technicos, cujo contratonão acham compensador. Mesmoquando esses technicos são filhosdos fazendelroe. ainda assim seregistam casos de resistência dospães á appllcação das modifica-ções necessárias, tatroduçidas peloafilhos no 8ystema de criação e la-voura. E' preciso demonstrar dl-rectamente ad fazendeiro as van-tageris dessas modlficaçôea. Ins-tallada a Pensão, serão convidadosfazendeiros das diversos zonaspara uma semana de estagio gra-ttilto na ii-azendn. afim cie obser-varem, "de vísu", os modernosnietliodos de exploração agrícolaScr-lhes-ão dadas as informaçõestcchnicaa que desejarem e faciil-Uida a freqüência ás escolas daFazenda. Os resultados dessaprovidencia nao se farão esperar;porque, se em regra os nossos la-vradores confiam pouco cm innc-vações, possuem sempre grandepoder de assimilação. Verificandopessoalmente os resultados da la-voura sclentlílcamente organizada,serão os prlnielros a aceitar asboas innovações da pratica meder-na, admltttr.do cm suas proprlc-dade." oe tochnicos. Accrescente-so a \*antag;em de ce reunirem osfazendeiros de vários pontos doEstados em convivência intima du-rante uma semana, para a trocade idéas e suggestõcs, e ter-se-âuma Impressão exacta do valordesía Iniciativa.

O ensino profissional agrícolaexerce profunda Influencia civilt-zadora. notadamente em palzeacomo o nosso, que vivem princl-palmente d» ap-ricultura. D' indts-pensarei íiroporcionar ás crianças

na zona do Oeste. Considerando aünportancla das industrias derl-vadas da agricultura na vida ecò-nomica do Estado, estão sendo íei-tas na Escola de Itajubá novas emodernas installaçóes, destinadasprincipalmente á fabricação deconservas alimentícias, — installa-ções que serão inauguradas nopróximo armo. Em Juiz de Fura,vae em andamento a Escola deLaticínios, que funcclonará noprédio anteriormente destinado apemtehciaria. Nesta capital, jun-to ao Matadouro Modelo, será lo-calizada a Escola de ProduetosDerivados da Carne- Também eIntento do governo, e já está emestudos, a creoçáo de escolas te-ehnicas relacionados com as in-dustrlas de maior expansão emnosso Estado, taes como a indus-tria do ferro, algodão e madeira.Nessas escolas-typo, industrializa-das, havírá cursos de technicos es-pecializados, chefes de fabricação eoperários de fabricas. A cilas po-derão os industriaes mineiros man-dar operàrlos-cheíes de serviço eOs technicos que o desejarem,para que aperfeiçoem seus conhe-clmentas.

O governo contará, por certo,com a collaboração dos indus-triarios no sentido de admittírem,nas suas fabricas e officinas,alumnos para cursos práticos.

Na Escola de Laticínios haveráum laboratório especializado emfermentos, que pcrmlttirâ forns-cer culturas puras e selecclona-das.

Desse modo, e dentro de umplano de objectivos perfeitamentedefinidos c orientados no sentidounico da grandeza do povo minei-ro, vão sendo realizadas todas aspromessas do meu governo nesteImportantíssimo departamento daeconomia do Estado .

ALGODÃOA campanha do algodão, de

iniciativa do aotual governo, con-tlnuou a ser desenvolvida com re-sul tados animadores. Para issomuito concorreu a corresponden-cia de esforços da parte dos agrl-cultores mineiros, que enthusiasti-carrtente se dedicaram a essa cul-tura, cujo valor econômico o~campos de cooperação demonstramcada dia.

No anno agrícola de 1935, to-ram installados e mantidos 120campos de cooperação e semi-coo-peraçao. Em 1936, mantiveram-se194 campos. Para o próximo annoagrícola, já r-^ebeu o governomais'de 600 pedidos de coopera»ção, devendo ser concedidos, den-tro das possibilidades orçamenta-rias, 240 campos, disseminados por114 municípios diversos. Foramdistribuídos, em 1936, 1.652.824 ki-los de sementes, devidamente ex-purgadas e analysadas. E para at-tender á crescente procura, maistres câmaras de expurgo se ins-Vlaram: uma em Viçosa, na Ks-cola Superior de Agricultura, paraservir á zona da Matta; outra emIt-jtibá, para a zona do Sul, e aterceira em Pará de Minas, paraa zona do Oeste. Já está estuda-da e resolvida a localização demais 4 câmaras, que completarãoo plano geral de expurgo e distrl-buição de sementes, organizadopara attender às exigências douma producção que esperamos at-tinja. dentro de duas safras, cemmilhões ds kilos de algodão cmpluma.

Em Pará de Minas está em pie-na actlvidade a usina regional debeneficlamento, primeira do Oca-te, que, ao passo que beneficia oprodueto daquella vasta zona, fa*clllta ao governo a selecção detementes para distribuição. Anne-xa & usina, será inaugurada aindaeste anno a usina de frabricaçãode óleo e torta, destinada a apro-voltar as sementes que nao seprestem ao plantio. Novos postosde classificação foram creados,dispondo o Estado, presentemente,dos de Montes Claros, Pirapora,Curvello. Pltangul; Varglnha, Gua-xupé e Uberlândia. A nossa pro-ducção de algodão em pluma, quofoi de 0.300.0ÜO kUos era 1934, su*

in-.-...-..-, iJ;u1/-..r.u..u: : <¦;nur,., biu a 15 mltaócs deküos em 1935e aos moços, de todas as condi-!

"*.* 21 .niJlhô*;j: «n *l»0. Na actualções soclaes. uma educação pro- I -'r'!r-' ' ¦¦'•••'<¦ «"» "••¦ ¦¦¦'-¦'" :fisslonal. E' ursente acabarmojcom a lllusão de que a-3 carrel-

do kilos.

raa liberacs deparam mnhi fácil-mente a inde-Mmdenela da vida. oaugmento das elassc-3 liixrraes tor-na a estas, dia a dia, mais as-p***n a existência e mais -ácasaasas probabliidades de independênciaeconômica, porque, devendo re-pousar no pro-rre-wo material nasociedade, ainda não tem e**e. ai-tre nós. desenvolvimento cnrrft.--pondente a esse augmento

Já está o meu governo exe-cutando a reforma geral do ensi-no profissional, que projectou, damaneira a ajustar esse ensino ftflnossas realidades e nào desamb!-entar o alumno das condições me-rologica.- em que postsriormentí

1OMEXTO DOFUMO

PrOtjegulu victoriosa a. campa-nha promovida em meu governoparu o iomento da producção aofumo.

O programms dessa campanhafoi incrementar a producção pcioestabelecimento de campos decoo;>eração eom os lavradores, aocquaes o Estado fornece asslsten-cia technica directa em todas asphases da cultura e preparo dofumo, dtstribue sementeá seieccio-nadas. gratuitamente. forneceadubos e insecticidos pelo custo,empresta machinas e instrumentosagricolas c, finalmente, adeanta omaterlel necessário á construcção

j terá que trabalhar. Com essa on-1 de e*s*ufa.s-Mccadoras. facultandoentação, c relativamente ao ensi-í no profissional de agricultura <•j veterinária, foram tomadas Variai*> providencias. A Escola de 'ViçosaI mantém a -ua justa reputação noj eivrino suj-ertir de agronomia. Es-. tá sendo conitrutda a Escola Su-I p-rior de Veterinária de Bello Ho-' ri**onte. que abrirá seu cutcod no: próximo anno. Sc necessária **"*

faz a formação de technicos e-pe-ciallzados. — apronomos e veteri-narlos —. ainda mais precisa *-*•torna a de -Mlnünlsti-adorcs de fa-zendas. Para esta formação, estíio governo construindo, na Fazen-da Modelo de Florestal, a sua pri-meira escola, com capacidade para300 alumnos No que concerne aoensino primário, além dos instltu-tos exts'e*ntes — reformados e am-pilado-- dentro do critério adopta-tío pela minha administração —irtidou»-»* & coristnicçâo de maisum crtíbeleetmento cm Fiorc-tsl,

ao cooperado a restituição dosadeantamentoü em quatro presta-ções annuacs.

Como medida de delega da pro-ducção o serviço recebe os fun-mos prcdurid05 por «*us coopera-dos. no armazém central de BelloHorizonte, compica o seu preparo,classifica e enfarda, funeclonandoainda como depositário e tóterme-diário na colio-ação do produeto,sem ônus para o productor

Um plano vasado em taes mol-des despertou, como era de espe-rar. desuxado interesse em todo oEstado No curto estnço de tem-po que medeia en're esti data ea de sua on-an'raeão. o Servleode Fomento do Fumo já lnstallouB7 camoos de cooperação. a «•*. *e-ml-cooperação e 3 cam-w ****«'rimentse*-. eonando 32 estufas cmfuncclona-necto. Para a saíra de1937-3. já $e acham ir-icrtptoi 40

novos pretendentes a campos decooperação. Na primeira safra.de1935-6 plantaramrse 1.854.000' pésde fumo, na presente, a plantaçãoattlnglu a 4.175.000 pés. A safrade 1935-6 não foi além de 20.000 Icilos, ao passo que a actualé estimada em 150.000.

a topographia, o clima e o solodas diversas regiões do Estadotêm sido cuidadosamente estuda-dos, para chegar-se a conclusõesseguras sobre os typos e varieda-des quo melhor se adaptem a ca-da qual. Cultivando fumos dásmelhores variedades Indicadas pa*ra cigarros e charutos, acabámosde conseguir resultados extraordl-narios, o que vem demonstrar aspossibilidades incalculáveis da cul-tura do fumo em nosso melo.

Em conseqüência do considera-vel augmento da producção, foramcreados e estão sendo installados6 núcleos . regionaes de fomento,em São João Evangelista, Ubá,Pouso Alegre, Carmo da Matta,Lavras e Santa Barbara.

MAMONAVae alcançando os alvos visados

a campanha que o meu governoorganizou para o desenvolvimentoe melhoria da producção desta eu-forbiacea. A Estação Experimen-tal, procurando determinar as va-riedades de melhor accllmação emaior rendimento em óleo, chegoua magnífico resultado com a va-riedade denominada "aná", queapresenta os seguintes requisitospara uma exploração econômica:47 0|° de óleo, boa producção eporte pequeno, o que facilita a co-lheita. Distribuiu o Serviço deFomento da Mamona 50.'665 kilosde sementes e promove o augmen-to e melhoria da producção, prin-clpalmente nos vafles do S. Fran-cisco e do Rio Doce. A nossa ex-portação de mamona, que foi de1.550.451 kilos, no valor de 930:270*000, em 1935, passou a serde 14.054.135 kilos, no valor de9.317:891$, em 1936.

Foi a Secretaria da Agriculturaprocurada, em dlaa do mez passa-do, pelos representantes da Com-panhla Mamona Brasileira S. A ,de capitães norte-americanos, que,animada com o surto da nossaproducção de mamona e conven-clda de suas grandes possibllidn-des. resolveu estarjelecer no Es-tado, immediatamente, dez arma-?ens de compras e inaugurar noS. Francisco, por conta própria,um serviço de rebocadores e cha-tas, destinado exclusivamente aotransporte da mamona.

TRIGOO Estado obteve do Governo

Federal a vinda a Minas do ce-lebre professor Glrolano Azai, ca-thedraileo de Ecologia Agrícola naUniversidade de Perugia, Itália,director do Serviço Nacional deMeteorologia Agricola de Roma epresidente do Centro Internacionalde Coordenação das Pesquisas deEcologia e üenetica do InstitutoInternacional de Agricultura doRoma, que se achava no Rio, aserviço da União.

Depois de percorrei' aetidamen-te as zonas de Montes Claros e dePatos, obtudundo os dados meteo-rologicos e procedendo á verifica-ção das qualidades de nossas ter-ras, apresentou ao meu governodetalhado relatório sobre as pos-sibilidades da cultura do trigo emMinas Geraes, encarada sob o tri-pllce ponto de vista: agrologico,climático e genérico.

Sob o ponto de vista do solo,sao suas as segulntea palavra--:"Nos terrenos de Patos, encon-tra-se uma mancha, com algunsmilhares rjo Kilometros quadradosde superfície, de terra "poenta",que, além de sua fertilidade, apro-senta qualidades physica;' veida-delramente notáveis.

A terra poenta possue grandepermeabilidade, contrabalançandoa eventual acção prejudicial daschuvas excessivas durante o nas-cimento e o perfllhamento — em-quanto, em épc-cos de secca, con-serva grão elevado de humlclade,que iJcrmitte a planta desenvol-ver-ee normalmente, apesar dafalta de chuvas".

Quanto a Montes Claros, achaque, sendo a situação mais favo-ravel no que diz respeito á huml-dade relativa, ó, entretanto, me-nos favorável o regime pluvlome-tricô. Sobre o solo ciesta região,declara serem suas condições me-diocremente favoráveis, pela ab-soluta dominação dos solos "tauà"rasos, cascalhentos e pouco resis-tentes á secca.

Quanto ao aproveliamento dostypos caboclos, cultivados lia maisde um século em Minas Geraes,na região de Montes Claros, diz oprofessor:"Dellnela-se, assim, um proble-ma de genética, multo seduetor,isto ò, o cruzamento desses trigosque podemos chamar de "cabocios", de maneira a sommar as ca-racteristicas positivas de seus ge-notypos, augmentando o valor doscaracteres de qualidade e quantl-dade do produeto. sem diminuir arustlcidade já definitivamente fi-xac-.i pela selecção natural."Outras v-ixlcdade*-, de origemestrangeira, além de Fiorence, po-derão. de DÜtra parte, ser exper:-mentadas"Do toda maneira afíirmamosque a base mais solida para a ge-nífica do trigo no centro rio Bra-sil será representada pelas varie-rlt-des locaes. extremamente rusti-cas e que podem eer Bnrovettadastal e qual ou. ainda, melhoradasror rnizament*-* "***tr-. st m**-*-*.-ou com t-s-^-dades exo'lcas"*.

E assim e-.n«1'i-. o n-*r»*--i**n- Az-io «eu relatório: "No sen conranto as --*--ibllk5a-des. em relacSo ás cc-*.1i<*5es domelo physico. aprcser.tam-#e baü-tante favoráveis ao trigo**.

A iniciativa de meu eoverae.

determinando, em 1934, a installa-ção da Estação Experimental doPatos, e as experiências de geneti-ca que ali foram feitas, tiveram,assim, lias palavras do professorAzzi, plena confirmação de seuacerto.

Esclarecidas diversas condiçõeste-chiiica-s, exigidas por essa cul-tura, o verificadas, assim, por umaautoridade de alto valor, as gran-des possibilidades da mesma re-gião de Patos meu governo vaoincrementar, em Unhas amplas, acampanha do trigo.

A Companhia de Moinhos Mi-nas Geraes, a que o Estado con-cedeu favores, já recebeu as suashistallações e, até o próximo anno,deverá Iniciar a moagem desseprecioso cereal.

ESCOLA DK VIÇOSAContratando para dirigir a Es-

cola do Viçosa o iilus.re proie&sornorte-amerteano dr. Jotm B.Grifflng, especialista de renomeinternacional em genética de algo-dão, imprimiu o meu governo umaorientação mais eiíté-ente a essemodelar tastttuto de ensino supe-rtor ae agricultura, apparelhanuo-

de accordo com as novas attri-buiçoes que ihe incumbem, comointermediário da Se-ci-etaria daAgricultura na direcçáo do serviçocie fomento agrícola na zona oaMatta. Para nelle leccionarem,foram contratados novos tcchni-cos, resolvendo o governo mandaraos Estados Unidos, para sc es-rjeclalizarem, dois dos seus proles-sores, ampliaram-so os trabalhosda Escola com uma parte expon-mental de melhoramentos do ai-godão, directamente orientada peloprof. J. B. Grlfllng. Creou-seum.curso para a formação de te-chnicoa na cultura do algodoelro,já havendo concluído esse cursouma primeira turma de vinte teen-nlcos.

Cumpre assim o governo, cmrelação á Escola de Viçosa, o queprometteu na mensagem do annopassado, mantendo o renome doestabelecimento e asslgnalando-lhe novas e opportunas finalida-des, que lhe emprestam marcadaInfluencia na economia do Estadoe maior efficiencia pedagógica noensino superior de agronomia.

SERVIÇO DE PRODUCÇÃOANIMAL

Vultosa c du grande valor i; aproducção mineira neste ramo deactlvidade econômica. Bosta dizerque em 1936 a exportação dos pro-duetos de origem animal foi supe-rlor, em importância, á do cate,attlnglndo a 379.182:207*800, em-quanto a do café foi de2Ü2.233:211$740. A exportação debovinos' subiu á elevada cifra de598.017 cabeças, no valor de ....141.706:518*5000. A exportação deproduetos das industrias deriva-das (leite, manteiga, queljoü, etc),no valor de 110.953:394.?6ü0 cm1935, passou ao valor de 186.012:928$800 em 1936.

ENTREPOSTOS DELEITE

Para o íornectaiento de leite aBello Horizonte c melhoramentodo fornecimento ao mercado tíoRio de Janeiro, serão ins.alladosentrepostos de leite nesta e no-quella capital. Tendo sido organi-zada a Sociedade Mineira de La-cticinios, com sédc em Bello lio-rizonte, é pensamento do governoencarrcgal-a da exploração dos re-feridos entrepostos. A Sociedade,composta de criadores e lndustrl-aes de lacticlnios, terá todo o in-teresse no desenvolvimento dosmtrepostos, que trarão maior lu-era ace produutores, fornecendoao consumidor um produeto hygte-nlsado e barato.

Devido ao actual systema docómmercio de leite, os preços omnosso maior mercado consumidor,que é o Rio de Janeiro, não estãoem accordo com oç preços pagosaos nossos produetores.

Centralizando-se o cómmerciodirectamente na mão dos produ-ctores. estes poderão obter maiorlucro e maior venda com o bara-teamento desse produeto indlspen-savel á alimentação — cujo con-sumo, "per capita", no Rio. è in-ferlor ao de todas as grandes ca-pita et*.

FEIRA DE GADOSE' grande a procura de repro-

duetores de raça zebu' Vem cons-tantentente a Minas representan-tes de outros Estados, com a mis-são de se informarem da Secreta-ria da Agricultura sobre a acqui-slção desses produetores. Tendoisso em vista e procurando faci-lltar a venda e acquisição de ra-ças finas européas. vamos estabe*lecer, a partir do próximo anno eaproveitando as Installaçóes daExposição Nacional de Pecuária,que serão feitas em caracter ne»-manente. uma Feira Annual deGado, onde os criadores encontra-rão mercado para os seus orodtictos de qualidade c noderào ad-quirtr o- anlmaes de que necessi-tarem

FKRRO

E' injustificável a falta de uniuj solução para o problema tío apro-j veitamento do nosro minério de

ferro, ds accordo com as possibi-lidade* das nOci&as jazidas c ne-Mssidaoe- do pai?.. O Brasil pos-sua jazidas conhecidos e cubada-,com 13 milhões de toneladas deminério de 60 a 70 r<>. A Francarossue 9 mttttSes de 25 a 50 oaEmquanto a Franca explora 40milhõe- de toneladas de minériode f-T-t> anmialrmmte fabric- 16mtlh*-**-* de t-ir>»i-"1*i<! de orodu-c*o** •*y*TU*-*ritv*-* ¦ ainda pxno-ta3 T-*Mh«e* **.**r-i a 'nelot-írm » nAI!*-***inha O Brasil, no «-tanto.exr-*:ii?-.u o anno '-.-¦¦.••..-:.¦ ? 'tist•mlflean-ia de 85 mil toneladas deminério ? produziu &0.0GO ícmela-ci-i-. de produetos -idCTurjíior, -en-

do 60.000 toneladas de gusa -,30.000 toneladas de laminado.;

SIDERURGIANinguém põe hoje em duvida anecessidade inadiável de resolvei-

se üo paiz o problema da grandosiderurgia. Persistir em procrasti-nar essa solução o imitar em pro-ceder o avarento, qUC tranca a se-te chaves.sua fortuna, para vivei-curtindo précisões, da contemplo-ção egolsdca e absurda de umariqueza Inútil. Não raro, quanclué aberto o thesouro, tantos annosciosamente guardado, já os saiadepósitos nao tem valor, — saomoedas que saíram da circulaçãoAssim talvez nos aconteça com oferro, se o não procurarmos expio-rar em nossos dias, emquanto, sopor si, pôde promover a emanei»pação econômica do paiz,

Tem sido minuciosamente estu-dado pelas nossas sumidades te-clinicas «a matéria, o problema uasiderúrgica nacional. E parece queentre os maiores conhecedores cioassumpto não ha opinião divcr»gente quanto á melhor maneira, cieresolvet-o: a criação da grande si-derurgia, única capaz de concoi-rer com a estrangeira. Mas agrande siderurgia condlcionou-ssao problema do combustível me-tallurglco, que precisamos impor-tar. E para podermos importarcoke metallurgico, nas condiçõesactuaes do paiz, uma única solu-ção econômica se ofíerece: expor-•tannos, em troca, minério slüe-rurgico. Para este não nos faltammercados no exterior. O que nosfaltam são meios de transporteeconômico, das jazidas aos porto-de mar,

A questão da siderurgia em Ml»nas depende, inicialmente, de ven»cermos os quinhentos kilometrosque separam do mar as nossasjazidos, por um systema completode transporte, que assegure o ínaisbaixo frete possível ao minério;isto é, depende da construcção deuma via férrea technica e ecouu-mlcamente perfeita, ligando ao li*toral o antlplano mineiro, c aoapparelhainento efficiente das es-tradas de ferro que se possam In-coiporar a esse systema.

MANGANEZA moutllurgia do aço requer

grande quantidade de manganez.Nosso Estado possue em depósitosconhecidos cerca de 12.000.0úu ciatoneladas de minérios de alto teorem manganez, 40 a 53 °|°, e purifi-simos. Esta reserva, entretanto,não está em proporção com aainexgotavels jazidas de minério deferro do Estado. Apesar disso, te-mos favorecido por todos os meio^a exportação de minérios ricos ciomanganez e delia o paiz tem au-ferido grandes vantagens. Dtiran-to a guerra européa, a exportaçãode minério de manganez íoi ciocerca de 600.000 toneladas au-nuaes; em 1920 e 1927. sua expor-tação foi de 300.000 toneladas poranno. No primeiro semestre de1936, o Brasil exportou 50.743 io-nelada-, no valor de 5.000 contos.Presentemente a procura de mine-rios ricos tem augmentado consi-deravelmente; basta dizer que nusestatísticas estimativas das reser-vas norte-americanas deste mine-rio figuram minérios de teor infe-rlor a 8 *|c de manganez motai-lico.

OURO

A nossa producção annual ououro attinge cerca do 5.000 !;11oí.no valor de 90.000:000$000. Asminas de Morro Velho e da Pa«-sugem contribuem com a inaiorparto — cerca de 3.800 kilos — oo restante é contribuição de otirualuvlonar e de pequenas explora-ções de jazidas primarias. O ouroaluvlonar oceorre nos leitos cmargens dos rios c cm chapadas.

Quasi todas as jazidas foramcomeçadas a explorar nos tempc-Jcoloniaes e tiveram a sua expio-ração interrompida )>or «r-cumstancias diversas. O Serviçode Fomento da Producção Mineraldo Estado está estudando c de--obstruindo minas antigas em Cac-té, Santa Barbara c Orno Treto.

PRATANo local denominado Serra do

Cantlnho, dlstrlcto de São José doPatrocínio, município de Januarla.Antônio Moreira dos Anjos de--cobriu em fevereiro de 1036 umajazida de prata no calcáreo da rt-gião. Produziu essa jazida até no-vtmbro de 1936. 40 kilos de pratuDista 9 kilometros de São José cioPatrocínio e 36 kilometros de Ja-11 liaria

NICKEL

Augmentou notavelmente nestwúltimos mezes o interesse pe»**minérios de nlckcl, porém, comexcepção da de Livramento não wpassou ainda da phase de pesqfi-sa e prospeeçao dos jazidas.

Na jazida de Livramento, depropriedade da Companhia Me''c'do Brasil, está-se tentando a ele-ctro-metallurgia c os rc-mua-io-obtidos sáo bastante promisforra-A exportação tem sido peoucna «irregular ,. .

Estão em estudos duas jaiU-Mi situadas no município de -l*ne"! ma. em Santa Cruz c Santa ?'"•

r'a, sendo a primeira o depc.it.-de minério de nickel mais impor-tanle actualmente conhecido

"*'Estado.

DIAMANTE

A no,- :• producção rie dlams:'*tes em 1938 fcl estimada em «".*•"de 15 OflO:Of*ri**O0O e t>roven''*-edo- **<»« -Tar»*!--* dl.«*t**1e«*o< *'&',..,„..'„-- h-. «"«««ido O i-**!*-*'*'",:l«-» **"o*t-» d» Mlnn* «n*rl*l-**" "**^.^~«»,»•» 4* T'--nl,f.<•-.^'¦',,'9Rr.1 <*. n*-l--*anM-ia. ** •*-4*-*'cle-'-ero- fTUfl*! Irtflft f> Vel*" **rr**iT-t*-ehend---do o* ral*5- <H* r;c*Jeqaitinhonha c Ar-tss-tanr-

(CoBcIne xmanhS)

Page 7: Descobertos os autores

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24-8-37 SAZfcTA DE NOTICIAS Pagino f

MUNDANIDADESiy*»-V^-«-r-«(<-V>/V*«»-V 4

8INOCUX0Xaqitclla "tarde sem eco", tãocaracterística, em São Paulo, ospneus do carro deslizavam ba-lotos, indiffcrentes, atoa, pelasavenidas intermináveis, do ca-«as bem poetas na -taizagem semcoinmunicabilidade, dc jardinscheios dc flores, garridos e quic-(liihos como as meninas do Sion.

0 0 0

lira domingo. E a cidade parcelarcflcctlr comsigo mesma, con-centrada, de nervos estirados napenumbra, num hiato forçado cquasi afflietivo, de todo o seuorganismo creador.Parados, assim, por um dia, osbraços potenciacs dc sua maebi-narla, o espaço ficava varJo dcpensamento e de vida...

ooo

Que fazer, então?lVcriina — a russa que se cm-polgou por llollytvood, a pontodo trair o subjectivismo dc suaruça lembrou uma visita á "Es-cola de cães", onde ha matrl-citlado um •¦policial", afim deque aprenda ali aquillo que só ninslinclo deveria ensinar: a dc-fesa de sua linda dona...

ooo"¦'oinos. Em meio do caminho deSanto Amaro — que leva ate- aartificial e encantadora KivieraPaulista —o automóvel torceupara a esquerda c deu comnos-ro em frente a um "cbalet" co-berlo de hera c de folhajrciis.A' nossa aproximação, a maisespantosa cainçada ergueu-se nonr huinido c aquietado, quasilancinantemente.

ooo

Alleiidcu-nos a dona desse orl-«inal instituto—uma allemã altac secca, do cara ríspida, comuns olhos de "bull-dog", e aoque dizem, viuva de nm ames-liador de feras do Sarrazani.>'ão nos deixou vêr os canis,nem penetrar além do pequenojardim c de uma sala, inteira-jnente decorada com motivoscaninos, que escondia a um ean-Io, em um divan, soberbo galgode verdade, Mas Irouxe-nos o••policial" da minha amiga, paraurnas demonstrações da "apren-«llsagcm". E começou a dar or-

A NOVA ROYALPOPTATILk LUXO

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deus ao cachorro: "deita", "lc-vanta", "salta", cte. O animal,porém, intimidado com tantagento estranha nada fez, paradesespero da mestra, que nãoadiniUia o fracasso de sua thco-ria, em publico...E' que talvez cila não saiba que,nem sempre, a pedagogia acer-ta, mesmo com a Humanidade...

Z. A,

B ACOHO, sem duvida, foi umdos deuses mais felizes.Hoje ninguém se lembramais dt Júpiter, Aphrodi-

te, Ncptuno e barbudos semelhan-tes, excepto um ou outro poetaiVagua doce, á falta de melhoresthemiis. liaccho, entretanto, con-servou. não só um justíssimo rc-nome, como a verdadeira multi-dão dc admiradores, desde a "jcu-ne filie" que sorve lentamente oseu "Martini" ao velho aristocra-ta que, olhos fitos no passado, cx-gotta lentamente a sua taça deehampagne. Diz-se, mesmo, que scNoc deixasse o vinho de parte, asua famosa Arca teria tido umdestino melancólico.

Estas considerações vem a pro-posito da bcllissima exposição quea Casa Flora está fazendo, não sóde optimos enxertos de videirasseleecionadas, (entre outras Gol-deu Chuecn), mas, ainda, de en-xertos de varias outras arvoresfrutíferas, como segam pecegosargentinos, ameixas kclsey, kakikiombo, maçãs Gravenstéípér Ma.lapio c Keúicttc, marmcllos japo-nezes, cte.™

A par dessas maravilhas é no-tavel o senso artístico que presidea secção principal — a do iióres.Variadas corbeillcs, lindas e attra-licntes, prendem a attenção dequem passa, dcspertanido o desejode fazer um presente dc flores,

j que é, sem duvida, o mais fino quesc pode desejar. A Casa Flora dis-

! põe dos melhores artistas do Rioc dispõe, entre outras vantagens,do producção floral própria, o quelhe assegura as mais bellas varie-dades. Sua exposição está sendoo ponto dc suecesso da rua do Ou-vidor.

ÃNN fVE RSÃR fÕS^Festejou hontem, a sua data na-

tolicla a senhorita Maria Gracio-.«a cie Araújo Ribeiro, filha do dr.Rodrigo Theophilü Gomes Ribei-ro, do Juizo tle Menores c de d.Othilia Coelho de Amijo Ribeiro.

Fazem annos hoje:Senhoras:D. Albertina Hildebrando, es-

posa do sr, Paulo Hildebrancio;D, Thea Borges, esposa do sr.

major Miguel Coelho Borges;D. Maria da Conceição Fonte-

ptismal, receberá o nome de Hei-16 Nice.

O lar do casal RosalinaMathlas e Manoel Mathlas acha-se enriqtierldo com o nasclmen-to de uma Interessante meninaque recebeu o nome de Marly.CASAMENTOS.

Realizou-se o enlace matrimo-nal do aspirante Mario Lamartl-ne Lyra Santos, com a senhorl-ta Rulh Vieira Ferreira. O noivoé filho do fallecklo dr. Lamartl-ne do Carvalho Santos e de era.Maria José de Souza Brito, e anoiva é filha do coronel VieiraFerreira e da sra. d. AntomaVieira Ferreira. O acto foi reali-zado na residência dos pães cianoiva, a rua General Roca, 45, naTi jucá. Foram padrinhos do nol-vo o coronel Vieira Ferreira esenhora e da noiva a sra. d. LolaCumplido SanfAnna Moura, es-posa do general Alnierlco de Mou-ra e Plínio de Souza Britto. Osnoivos seguirão em breve para S.Paulo, cm virtude do aspirantepertencer ao 4o Esquadrão de Ca-vallarla.

—- Teve logar, sabbado, na 7aPretória Civel o enlace ínatrimo-nial da senhorita Léa de Maga-lhães Couto, filha do casal La-fayette Magalhães Couto com osr. Giovunni Hungria, funeciona-rio da Light and Power.

O acto religioso foi celebradoás 17 horas na igreja do DivinoSalvador, da Piedade.HOMENAGENS.

ço tein lutado para proporcionarao pobrp um pouco de felicidade.

Ninguém se pôde furtar a co-operar nessa obra benemérita; atodos compete auxllíal-n para quoella preencha as sua,*; nobres 11-nalldades.BAILES.

ELLAS ARTESEXPOSIÇÃO DE ESCULPIU-RAS DE ERNESTO DE FIO-

RI

Aclia.se aberta na "Nova Gale-ria de Arte" du rua Buenos Aires7g uma notável exposição» euio

©MODERNISMO!

I

SOCIEDADE JJKÍ.VERS1TAR1ADli INTERCÂMBIO CULTURALDO BRASIL — A Sociedade Uni-versitarta de intercâmbio Culm-ral do Brasil levará a ctíeito nopróximo sabbado dia 2'i do cor-rente nos salões do Centro Matto-grossensc mais um baile destaentidade universitária. Tocaraexcellente orchestra. Os convitespoderão ser procurados na sécfcjda S. U. I. O», á rua Carioca, 30,Io andar. Trajo de passeio, obaile que estender-sc-á alé ás 3da manhã promette ser uni sue-cesso.

A Sociedade Universitária Ce.Intercâmbio Cultural do Brasilavisa que terá mais uma reunião

Em 26 do corrente .será horne-nageado o prof. Eniel Sargent,no Automóvel Club do Brasil, comum almoço que lhe offerecem seujamigos c- dieipulos.

As listas estão: no "Brasil Me-dico". Casa Moreno, Hospital SãoHebastlão e 9a- Enf. da Santa Casa.CONFERÊNCIAS.

JOÃO CAETANO NA SERIEDOS NOSSOS GRANDES MOR-TOS —- Uma das maiores figurasdas artes brasileiras foi, sem du-vida, João Caetano, quo deu aotheatro nacional dias memoráveis,Afim dc reviver, mais ainda, afigura desse singular artista, o sr.Gustavo Capanema, ministro daEducação, convidou o escriptor ccritico thcatral sr. Larayette Sll-va, para, na serie de conferênciaspublicas sobre os "nossos grandesnicrtos, falar de João Caetano. Aconferência terá logar no Institu-to Nacional de Musica, ás 17 ho-ras de quarta-feira, 23 do cor-rente.

RINS, FÍGADO. BEXIGA, ÁCIDO UJUOO, RHEUSLVnSMOe DORES NAS COSTAS — Suo curados com

DRAGEAS-LISBOAO KEMEDIO ABENÇOADO — QUASI SO' DE VEGETAL —

PRODUZI EPFEIXO DENTRO DE TRINTA MINUTOS

nelle, esposa do engenheirogusto Faranhos Fontenelle;

D, Aleira de Mello Teixeira,esposa do nr, João dc Mello Tei-.xelra.

Senhores:Dr. Olympio Ribeiro;Dr. Luiz Veiga Carqueira

Fuentcs;D. João Braga, bispo de Curi-

tybajFrederico Ferreira Lima;Jorge Guerra, acadêmico dc me-

dieina.CARLOS TEIXEIRA — Trans-

correu hontem, o anniversario na-taliclo do professor Carlos Teixei-ra, chefe do gabinete do dr. Jor-gò Dodworth. Estimado por todosos funecionarios dn Prefeitura,pela sua intelligencia e capacida-de de trabalho, foi o Illustre annl-vcrsorlantc alvo de merecida ho-menagem, cm seu gabinete dotrabalho.NASCIMENTOS

Acha-se augmentado o lar dosr. Antônio Galhanonl c de suasenhora, d. Maria de Moraes Ga-Ihanonl, com o nascimento deuma menina que tomará o nomede Maria José.

—— O lar do sr. Heraclyto Fa-ria de Castro e tle dona HildaCarvalho de Castro, acha-se au-gmemado com o nascimento demais uma menina que, na pia ba-

»-u-,CHA'S.

CHA' Da PRIMAVERA — Rea-llzar-se-á nos primeiros dias deSetembro próximo vindouro umchá promovido pela "PequenaObra Nossa Senhora Auxiliadora".

Com certeza será esta mais umafesta que evidenciará a caridadedas distlnctas senhoras da nossasociedade.

A' semelhança dos anteriores, ochá da primavera terá o seu pro-dueto appllcado em melhoramen-tos daquella instituição. Destavez reverterá em beneficio doambulatório.

A pedido da presidente, scnlio-ra dr. Sebastião Moreira de Aze-vedo, fazemos um appello a todosos nossos leitores no sentido dequo contribuam o seu brilhantls-mo.

E' dc salientar-se que os adqul-rentes dc mesas receberão noaeto da festa uma bellisslma toa-lha de organdy, ricamente Dor-dada.

A Companhia Lyrlca prestará oseu concurso, o que patenteiadesde já o esplendor da rouniao.

Nâo ha talvez quem ignore autilidade o os benefícios que temiprcstado a "Pequena Obra NossaSenhora Auxiliadora". E' publi-co quo no sou seio estão reunidasas famílias mais seleetas da nos-sa capital que com grande esfor-

da dlrectorio. no próximo dia üt"ás 4 horas da tarde. Pede-se ocompareclmento de todos os clire-ctorctí, assumpto a tralur, elabo-ração do programnia de festas daS. U. I, C. para o mez tíe ee-tembro a ser coinmemorado em2 de setembro do corrente anno.

CLUB A. E. C. — Em contl-nuuçáo ao seu esplendido pro-gramma social, realizará o ClubA. E, C, a 23 do corrente, das22 ás 3 horas, mais um baile, qut;terá a animai-o afamada orches-tra. Traje completo,

OASA DE MINAS GERAES -Mais uma vez a Casa de MinasGeraes soube se Impor á admira-r-ão de seus associados o da so-ciedado carioca, qtis lhe prestl-giaram a vesperal dansante, rea-lizada domingo ultimo, nos salõesdo Ti jucá Tennis Club.

Servida por optiina jazz e ani-mada pelo que ha de melhor nasfamílias carioca e mineira, a festada Casa de Minas se revestiu domaior brilhantismo, assumindomesmo, pela selecção havida, umacontecimento de alta expressãosocial.

Como as duas antecedentes, afesta de domingo veiu provar avitalidade da Casa dc Minas ttoda a sua capacidade e e-ffectl-var o vasto programnia de suasactividades.FESTAS.

-

ELEGÂNCIA,CONFORTO EDURABILIDADE

aifríbutòscalcaòof

mmmm.,-.-.¦:

FLUMINENSE F. C. — Despe-dindo-se do inverno üedta anno, oFluminense F. Club, a exemplodo que fez em 1936, realizará nodia 20 do corrente, a "Festa daNeve", com um programma dcattraeções de extraordinário va-lor. Graças á gentileza da dire-cção do Casino da Urca, abrillian-larão a festa os artistas de reno-me mundial, quo compõem o souadmirável "Shovr", Inclusive aformidável orchestra do cinemaamericano "Malucos da Broa-d*vy".

Concorrerão ainda para a bolie-za do espectaculo os principaesinterpretes do ülm nacional"Samba da vila". Duas optlmasorchestras animarão as dansas,que serão iniciadas ás 22,30 horas,

Os cartões das mesas que estãosendo reservadas, dão direito aosorteio de valiosos brindes.

Grela Gurbo, urna das eseulpturaaexpostas pelo artista

valor incosntcstavel» justifica oselogios que tem merecido» o en-thusiasmo que tem despertado.

Efnesto de Fiorí é aianiado emtodas a Europa mas até afloradesconhecido entre nós. Entretan-tu uma visita a sua exos.ção csufficiente para despertar a maioradmiração! Artista sincero, pro-fundo conhecedor da alma huma-na. penetra-lhe os segredos e tra-duz em sua obra genial, traçosphysicos c pensamento... Os bus-tos esculpidos pelo eminente ar-cista sao exacta reproduçõesdo original» com uma technicamoderna de rara belleza-

Em S Paulo' e em nossa Cap!-tal» immortaiizou diversas pessoasda sociedade elefante e intellectua!estão estas obras expostas por ai-guns dias na Galeria dc Arte.quece acha aberta diariamente até ás18 hora?.

mÜ CLARK

FALLECIMENTOS.

EDUARDO BALDBSSARINI —Foi, hontem, sepultado no Cemíte-rio São Francisco Xavier o sr.Eduardo Baldessarinl, pae do nos-so prezado companheiro da "Ga-zeta Judiciaria", dr. Francisco dePaula Baldessarini, 2* adjunto depromotor publico, em exercício na1" Pretória Civel.

Era o extihcto pessoa de desta-que em nosso meio social, tendooecupodo cargos de relevo naPjr«*íeltürá dos quaes se afastouultimamente por motivo de san-de abalada.

Deixa viuva *» dois filhos; nnosso referido collega e o dr. VI-ctor Hugo Baldessarinl ex-dele--gado de policia cm Sáo Paulohoje advogado militante no Forodesta capital.

O seu enterra men to foi g-rande-mente concorrido, tendo compare-cido o presidente da «Drdení doeAdvogado.», tío Club dos Advo-gados,

A GAZETA DE NOTICIAS fez-se representar na cerimonia doenterramento.

jutre porte mais esbelto c gra-cioso com este lindo modelo ultra-modernode sttptáo Cl«rk, de falto chanfrado. Fi-nirj-jimc cfbídal. em preto, azul e marrou.

CASAS

SrRua Ouvidor, 105 e 107 — Av. Marechal Floriano(conto de Comerinoj — Ruo da Carioca, 38 —Passos, 29 e 31 — Av. Marechal. Rangel, 41NICTHEROY - R, Conceição, Aó — JUIZ DE FORA - R

94Av.

Madureira i

wrtm tmum

Brilhante iniciativa da^senhora Besanzoni lage

FEDORA!Está constituído o elenco da

companhia lyrlca que a SociedadeAnonvma Theatro Brasileiro, se

I propoz organizar.Os ingentes csiorços e a perse-I verante vontade da distineta senho-I ra Bensanzonl Lage, vêm de sra

coroados de êxito.í A essa brilhante c emprehende-: dora artista, o povo brasileiro vae: dever a gratidão de ter um theatro-Jyrico brasileiro c lambem a pre-íços accesslveis, ás bolsas mais mo-I destas.

chando, com chave de ourti quandomorre a pobr Cho-so-san. por miaspróprias mSos, no terceiro e ultimoacto.

Quando o publico tiver a felici-dade de vel-a nesse paiiel, julgaráque está ouvindo uma anitta jáadaptada ao palco.

E' formidável surprehendenteMaria Nazareth, no papel de "Bvit-ierãy".

.Mina Cunha de Miranda, quepelos seus dotes de voz e de íiitelii-

encia, tem que ser uma grande ei-Difficil. bem dtííicll mesmo, i«.ffiMr^&ttfl!(stacsr riu romiunhl» nue nn »B_ OISa üa rfeiora e FClllia de Mi-'

tífect Cq0u^ad?Useulaeí^:

í «non",mentos, pois tão homogênea como j

"Ha varias formas de

suecessoO que

fêÂHPMfl.está obtendo no

CASINO COPACABANAé indiscriptivel

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j í»--«v;.'..í..-...... -.. ^yi^B*íitCV^.W . .tó^Étóri,ç **^ mM mFK*r ¦¦:s<."mm

è. todos os artista;» .se igualam.Entretanto, encetemos aqui um

trabalho de analyse de duas magni-ficas vozes que possue a companhialyrlca da S. A. Theatro Brasileiro.

Trata-so das senhoritas MariaNazareth Aurellno Leal e AlmaCunha dc Mtranda.

Alma Cunha de Miranda, voasprevile-riada de soprano ligeiro, já j

*"i0' .*"!bastante conlieclda. pois as ondassonoras de nossas estações de r<i-dio, tem levado as ondulações ma-

voz e a segurança dc sua arteMarta Nazaretli cantará ainda, «j

difficil papel de Zuzel, dn opera —"Amigo FritE"'.— ao qual dá íni-menso destaque, assegurado peloseu pendor e capacidade lntcllv-ctuaí.

Mais tarde filiaremos dos outrasartistas da Companhia Lyrlca, masjusto é resaltar que, todo es-* tia-balho, fo! de Gftbrlelle Beiisaiissoul

ai em primeiro lopar.

Dr» CARLOS SANZIO

SYNDICAL1ZAÇÃ0E OLASSISMO

caberá os louros que certamentecolherá a sua Companhia, quer n*

viosas dessa voz technlcanrrnte for- V^A^0 aikS outras capí-mada, a todos o*» lares.

Maria Nazareih Aurellno Leal.j uma artista de espirito que allla ameus dotes vocaes, rara Intellígen-; da que a toma grando capacidadei na Interpretação dos papeis lyricos.

Possuidora dc voz soprano IjTko,com agradável timbre formada naes"ola moderna, sabe seguramentetirar delia os efleltos opportun-js,com flexibilidade e critério.

Alma Cunha de Miranda, «nau-do veiu para e«ta Capital, já empor nós conhecida, através da Ra- {'dio Record uma das mal5 Impor-tantes Oroadcastlng paullstü e on-de actuou dirigindo, com art* e ele-gancla, uinu àc suas horas artisti-Ucas.

Pois a essa dUUneia aenhortta,foram confiados papeis dc granderesponsabilidade, na companhia it-rica. entre os quaes se destaca o d?Rosina, do "Barbeiro de Sevillia",em que Alma p«5e em cheque «w*ma\1i-«slssima voz em "una você p»<*o fa", dando expressão e senti-mento a es%j» formosa cavatlnaImpregnada de alegria e encanto.

! Maria Nazareth. com o colorido| expressão e roagniílco jogo de ?cç;na, cantará a "Mlml* da opera"Bohemla. enthuslasmando quem -.ouvir na can«*4o tío tftrreiro acto,quando «íanta su?. íiSelieldatíe aMarcello. "Mlml, Io sen".

Seu trabalho * um "cap lavoro*.Em modalidades suavbrJmas, com

C.VUO üi)>- KMWtÉGADOS DOCOMMF.ItCIO

A Junta Dtrcctora da Uníáo dosEmpregadoí do Commercio, emreunião effcctuada. hontem. a noi-te deliberou fixar o dia 30 do coi -rente para a realização <ie uma ai-iiembléa geial extraordinária de to-dos o* mx-íos do syndicato. em go-so dos seus direitos, destinada áleitura, dbcutviáo e votação dot» ba-lanço da Uiasourarla relativo* aos»neriodos admlntetratlvog pm»ldi»iospelo ar. Francisco CyrfUo da Síl-v-a. O» editacs da oonvocar-áo «e»ráo publicados opportunam«?nte duaccordo com os Bitatutoa do syn-dlcaio. Ao maamo tempo, a JuntaDirectora aollcitou-nos a jjubik**çáo «Jo seguinte:"A secretaria «Je»te y*.-rali(*ato«ata distribuindo ex«íJuílvam«ite

aís-jperior quaildatíe ce -trÜ«U. WStt* j x^i M-n-iom, «üsocadas ;,.. guia*»ra no jergo -«cnícó. êíia tíoralm- a i -*-u-a int<Tip«*ào na Carteira 'Predla!

ária da morte tíe Mun! m qua»*t*> no imtltuto dc* Comraereiaríos,GCÍO

Alma Cuniia tíe ,.-.! diariamente, dr** S í:i ia IS bonu.

Kstcve em •.isltA a noasa itab»cão a. *rrandp «cantora lynca Fedora Aleman, que veiu ha pouco daAmerica, de pcrcwiw rartas ei-dade*. sempre alcançando sueci**-aos e mais suceessos,

Fedora. crue è Vf-nerjelana*. fenão aUemá. como podem penar.»» ' baUooaestá entre nris ctmtraUda cxclu-i- ; Parabéns

'•oe. a

. »^^!;ií**^'Ju1»-* netxzitrío evidencia*S^-tTraL-- )u*3££2Z*t«m 1 «• »»«*.¦«» V&* ti«'-em «-r devi-rm, nm^T ÍW^tfLe- ^^^ r»-eencluda«. «ma pelo «n-t uma rso"& e K-.nuiisnte inte.- '»»-*¦.?«- „ „„,„ __»_ m-*jJTjk+ «^.

.rrtaçáo tíesaa novel artlste Ij-riea H* *ZT<£ã ^if J^

de Musetta- -*0 V^o«Ke»x> do rapartamento A*Ainda na magnifkv; obra muáâcai ••.™*t*0JIe' !«*-*»»«• Apsm-

;de VertÜ, Alma CunJia. encarna a teviorla e Peraâe» das Cwru»«-r«ei*-»u«»e» .«Ui a jvlia

sua bellesa. a svia e-raça «-afaslan-te praça própria das -mucha- j ffW.rUThKriiT"». ^v?^ * Af^rr* f*0&- !»ea*i««»áo no Mtmmi PsmU

a!*Í«--» *,mi ilml "fl «iehre « p.-«-cSoso rraçmfn- |«tel». m Bnlutte «Io Caitdl-,Artuar*io jímtamer-vte ç«n os | to musical * Caro non» *. -aetfíante recífo o^imÉ», mm •"M..UCOS da Broadi-ay . Fedora. j -«iria Naaretli. Iriternreta tais- 1«P»- o ^m-ent*- rüs po-ierapete seu* enrar.t* ******* e ar- ..bem a "Madame Butteríly* « * *t! wornpanli-ar o mraHwío rm^mM-

*o wí d<*-K*mb»r-iç*o de sua laiwteta. W A-*ms*. or» -orA» étm «ytaíl-vamenti.->eloCasijWdalTni:"ei--!*«:_ : ^ JfW,lw-»' «**» «P^T*- ««Mí», 1 ***¦ _ jnMom Ún. «-tetra fi«-

ee todaf m noites estaria os seia í áno¦ •/ ?51 -^«fn^^ores do Ca- ] a tp» da xatt col&rt&Q iodo «speciaí i MnttfMe *umk1mcNv potmêm m»

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Page 8: Descobertos os autores

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BIIIIIaBH^íliLnMM BhB101 WftiaetefflJuridicaBl(¦L^P Ad-fc mWáW JÊÊL

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COM 0 DEPARTAMENTO NACIONALDE INDUSTRIA E CÓMMERCIO

(Especialmente para. a GAZETA DE NOTICIA»,enviada do Japão pór Faustos)

O Departamento Nacional da Industria c Cómmercio, do Mi*nlsterio do Trabalho, que jà nos deu ha tempos uma collectan-aprimorosa e muitíssimo bem selccclonada do que temos de pro»fundamente tj pico em musica regional, em um álbum com ma*•rnificas lllastraçõcs de Monteiro Filho e Lavj, com explicaçõessobre as composições cm inglez, ft-ancez, Italiano e hespanhol,bem que poderia continuar trabalhando em prol da'divulgação dabôa musica brasileira,

«O álbum de cauções brasileiras que foi organizado pelo B.

N. I. C. do Ministério do Trabalho, tem poucas musicas —"Cantiga dos sertanejos cubanos", de Hekel Tavares; "Meuamor tão bom", Hekel Tavares; "Na minha terra tem" e "Casade caboclo", de Luís Peixoto e "Banzo", do Murillo Araújo eHekel Tavares — mas é uma obra prima de musicas bem esco-th Idas, como reirforialisrmc-s, como ultra regional,

«Talrej! fosse interessante o D.' N. 1. C, faaor um noro

"ml

bum, nào mais com musicas escriptas somente, mas com -rrava-çôes em disco, boas srravaçoes (bem orchestrada*, e bem -rrara-ds-j-) para que o estrangeiro possa admirar •*. nossa music-i, noseu sabor tropical.

Um samba tocado por um francea é como um samba tratui-lido para o francei. O rythmo é a personalidadc musical de cadaraça. O rythmo é a raça. Cada pOvò tem seu rythmo como eadaIndivíduo*- tem seu cstylo, sua maneira de escrever, corno cada lo-diriduo tem o seu talhe de letra.

Temos certexa que será magnífico um álbum de discos orar*.,rücado pelo D. N. 1. ü. a Julgar pelo que Já conhecemos e «ei-ma citamos,

*O povo Japoneí merece bem receber nâo um, mas, deténs-

d* álbuns de bôa musica brasileira.

Hoje em dia í» mualea e *» cinema são oa c*irtões»dfc*visit-. deum povo.

?"-il-ris nós ainda não temos para apresentar ao imwuío. Te-

mos musica. Por quo nâo aprescntal.a f*

Quem sabe ?!!!! Talvcs fosse bom o D. N. I. C. orgnni-arum álbum, mas álbum do discos brasileiros para fazer pr*-f*a-*an-da do nosso sentimento arllstico-muslcal, para ía**er -vToua.j-anda,do Brasil 1

SM*©©©!

r— 1»..e tra- nem <tc*4i|ue foi-e'ètr* na- -raisemblab**CBoUeau A-t* PocUc».*-

A festa de César Ladeira na PRA-9 —- Speaker spor-tivo __ A actlvidade de André Filho — O program-

ma. Case na PRA-9DIZ QUE DIZ: o que se passa

nos studios e fora delles. Coisasijoe afrradam a uns e desagradaraa outros. A gente diz, e logo veme desmentido solemnr. Vh qued!e, a verdade sem punhos íerenda e sem austeridade á, Con--p>lhelro Accaclo...

Mm^^Lêmmmmmm\m\m*!M\ L ÁmMMM\\\^a\ *"*^",.^B

^mI^ Xf&J/MM \Wmmm\ \. W^.JmMMMMÀ. I

\W I IVH HMH ^ü ^Ev Hi'»»*^Hà&-vl ^a»ü I^^^^^hb

HO J ERADIO TANSMISSQRA

BRASILEIRADas 20 ás 22 horas: — Program-

ma de studio, com:Joel e Gaúcho Castro Barbosa

— Orchestra sob a direcçáo de LuizAmericano — Sônia Barreto — ü-Iara Gomes Grosso — EugênioMartins —Pery Cunha — Diler-mando Reis — «ToSo Nogueira —João da Bahlana.

22 hs. — Hora Medica do Brasil(Organização Medica de RadioDiffusão e Intercâmbio Scienti-fico).RADIO SOCIEDADE MATREVK

VEIGA19,30 ás 23 horas: — Program-

ma de Studio, com:Sylvio Caldas — Rancl-inho e

Alvarenga — Many — AlbertlnhoFortuna — Muraro e sua Typlca,com Mamo de Oliveira — LuperesMiranda — Barbosa Júnior e Cor-delia Ferreira.

DEPARTAMENTO DE EDU-CAÇÃO

A's 17,15 horas: — Jornal dosProfessores: — Noticias — Com-mentarlos.

Literatura Estrangeira peto prof.Genollno Amado.

Supplemento Musical:Primeira parte:Delibes — Sylvia — Ballot.Segunda parte:

— Jouberb de Carvalho — F3-liclüade é... quasi nada.

II — Verglne — Vleni sul mar.III — Strauss — Rcaninlscen-

elas de Vienna.IV -•¦ Coupcmi — Le Carrlllon

de Cythere.— Osman Perez Freire —¦ Al-

M-Al — Canção criola.VI — Alberto Nepomuceno -?

Coraçáo indeciso.RADIO rORTO-ALEGRENSK

19,30 horas: —¦ Proí-TanT-na deStudio. com os artistas:

Cyrcinlxa Mllano — Piratiny eseu conjunto ¦— Heitor Barros —Erlka Schlmidt ¦— Valira Fontou-tu — Ayram Pacheco "y sus mu-diacho-'' — Orchestra de Salão -Conjunto Regional.

RADIO CRU55E1RO DO SUL20 horas: — Hora "H" da

PRD-2, com os segubites artistas:Ary Barroso — Edmundo Mala —Nalr Alves — Dilu' Mello — Ai*is-

;'M.nibiis - marchas, esta actual*mente no "Pro*-rariu-ia Lulr, Vas-sallo", onde tem colhido e-pres-slvos applauros.

D!e que dte1* **!>

No pro-tüii-» dia 5 de ?c'cmbro, ia PRA-9 commemora o 5o annl-fersa rio da gestão artística <Io tly-1namleo locutor César Ladeira.Haverá um programma especial em-foe tomarão part+: todos os ele-mentos da emissora de Ediriar Ma-ehado cora tnielo ás II horas.prolon**ín*lo-*,<-! at<* ás "X7, hora».

*

Nena Robledo, eleitiento do-> mala '1*ron-ls--tres na intírprclaçás de

DEPARTAMENTODE PROPAGANDA

E DIFFUSÂOCULTURAL

PROORAMMA DA 'HORADO BRASIL"

HOJE

Em onda medl-i e onda rurUde 31.08 freqüência 9.501 Wc

Pa rf-i falada:1) — O DU do Brasil21 — Actualldades.3) — Chronlca musical — Luli

Heitor.4) — Ministério da > iaçán.5) — Noticiário.

Parte musical — or-ranicadap^Io Departa-nentO de Pro-oaganda — I?<eeltal de eant«— Oljmpla Wanderley.

1) — DUlmo Adeus de Amor —da colecçáo de Modinha»Imperia.es de Mario deAndrade.

3) — Trova-, — de A. Nepomu-teno.

S* ._ Orphfl-lnh** - de BarrosoNetto.

41 — RedondUh-, ~- de VUIaI/>bo».

5) — 1-» Premier Baiscr — poe-ji-, r musica de •!. Ilibe-ré da Cunha (Iji audl-C«o).

Da» 19^0 ás 18.15 projrram-ma em Espera rito.

t) — Boletins Notirloíso*..2) — Cruz da minha Vida —

samba de B. Laeertla cDarcy Oliveira.

Si — Aurora Miranda — DiscoOdeon.

4*1 — E- Tarde — «Jimba de He-rirelto Martin» e D. Ob-Telra, ~- Aorora Min-nda— Disco Od«on.

•íí•;y *

O "spea-t-cr" Erik Ceu-iu-óra, m-rundo fomos informados, vae sero "spealter" sportivo da PRA-9.E Ary Bírroso? Ficará na PRD-2?

#

André Filho, o featejado compo-,<ltor da "Cidade Maravilhosa"tem estado multo activo no pre-paro de nova-, prodorçôes. Va-mos ter multa coisa, bonltui.

O ''ProgramnJa Caar" de domiu-po upre-entou um bello program-ma, eom sambas e. marcha* de car-navaes paiiíiadoí", onde JaTme Brlt-kt> manlcve sua c»ptima fôrma.Também ouvimos novamente a fe-lir. dissecarão musical do "Cari-nlioso*-' de PWnsulnha. Só lamen-lanjo*-' a rclacção de certos amiun-elos, Indlfrna do veterano "Pro-¦framma Case".

# •»

A PIÍll-6 de. B-U-f llerii-nit-. nãoqulí deferir, ao que parece, a"chronlca-requerimento'' de Ahi-ro Za-itr... C'ontinu'a ma.«t--n-Io otitulo "Theatro Tmma*ri->*»rio". oque «áo m-rrrr applausos-

Alrarcitça ? Itanchinho **r--;i-ram em disco Odeon o samba-cíterrlé dr PeterpiMl, "La "****-* "*Gabriela".

#*

¦»

Nrira Oomcj foi disneníadada Cruzeiro do Sul, ficando comoexclusiva do Radio Club do Bra-sil.

¦'#

Jatme Voirrler. -onltnua ean-tar«-1o ei-» "Hot-i« Luso-no-iurue-ra*" de rinln Filho

O proir-ainm-, "Oe Graça ParaTodos", t-ro eoino contra-reera. oromn-tent- rlen--n'o PedHíthÒTei-ci-lra.

«*

3. B de Carvalho era vou omdlsro Vl-tor. o sa-nba de Peter-n»** InlHolado "Náo *<"-i se r.hr>-reU" ' '#'

# :¦ *

O rantor José Athnr. nrlusivodo 'T-o-*ramma iPreoPno". e otiese *rem r^-rel-*nilo tamhetn ootlmocom*K-«iH<r-. fer h. arianta-án Aúfox "Btm noite, mi-a amor" deGordon » Rc-rel. Mrtdi domine*»no **C*«*é". 5onla Rarrelo MoaevrBoeno Rocha e B-ob La-rr apresen-laram, » Ires tote» a mamifle»ad-*-*?--*-» -!» Jo»é Arthur.

WALKYRIA SANTOSNA PRE-3

^H Bv^viv::-"'.''»^H ^^-'- '¦'¦'¦ <4>&mMm\

WfÊmmk ÁW

\Valkyrln Sa«to>

A lestejadu artista WalkynaSt-ntoi; que lnte*rra os "easts*" de"Samba e outras coisas" e "La-mounter", acaba de ingressar noprogramma "De grava para todos",qur é Irradiado aor. domlnsos. de.13 ás 14.30 na raia de PRE-3 Ra-dio Transmir-cora Brar-ileira. Aacquisição de \Valkyrta, foi dasmelhore-, que a estação do merca-do velho podia fazer.

teu , Seesa ~ Ângelo Preita* —Anjos do Inferno e Rudy.

21,30 - Rede Verde AmarellaSão Paulo que fala.

, 22,00 — Hora certa pelo carri-llião dò mosteiro de São Bento econtinuação da Rede Verde Ama-rellá —¦; RIO que fala •-- pro-rram-ma: a cargo dè Dilu* Mello e Or-chestra de Salão.

RADIO EDUCADORA DOBRASIL

21 ás 23 horas: — Programma"Italo-Brasilelro", organlzaçto dePellclo-Mastrangelo, com as ulti-imas novtdadeg Italianas.

RÁDIO NACIONALStudio com:Oduvaldo Coiszi — Amalia Diaz

Mesqultinha — Joaquim Pimen-^tei — Nuno Roland — Vero. -Conjunto Regional e Orchestra.,

"A FESTA DA YDJA"Ao mkarophoiie de PRH-8, Radio

Ipanema,, das:4,15 as 5,15 da tar-de "A Festa da Vida", sob a di-

m%W<

::-:v:-:;y:::x.: +¦,.¦..¦:¦:¦: :::¦:¦:.:.:':.:¦>:¦.¦: ¦:¦:•¦,::¦: :-.:?::y.:W; ••:¥::•::. í:¥:S'::

álims:;:;^:;:;:::;:::::::;;..;:^;>::::::-::x.i:::x:.y::::xí:;í:^:;

OIe**a**êo Marianno

rooçao de Àlarico Cintra e AlalroZarur, vae apresentar hoje aos

radio-ouvintes , algumas paginasdos nossos melhores homens deletras, poetas e prosadores consa-grados pelo próprio valor. OlegarioMariarmo. Humberto de Campos,Olavo IBlac, etc. são. alguns dosnomes que abrilhantarão "A Fes-ta de Vida" de hoje.

HORA MEDICA DOBRASIL

A "Or-janização Medica de Ra-dio-Diffi-são e Intercâmbio Scienti-tico", fará irradiar hoje, dia 24 docorrente, terça-feira, ás 22 horae,através a Estação Radiotrans-nis-sora Brasileira (PRB-3), mais umprogramma da "Hora Medica doBrasil". Occuparão o mlcrophonc:

Prof. Rocha Vaz — Catliedratieode Clinica Medica da PWsuldadede Medicina, dá Universidade doBrasil — Membro da Academia Na-cional de Medicina — que farámais uma conferência da serie"Constituição Individual".

Prof. Clementino Fraga — Ca-tbed.ratlco de Clinica Medica daFaculdade de Medicina da Uriiver-sidade do Brasil •— Sewe*tario deAssistência e Saúde do DlstrictoFederal que fará a apresentaçãodo prof. Emlle Sorgent, illustre Ti--"¦lolo-jo, om em visita ao noesopaiz.

Prof. Kmtle Sergent — Cathe-dratlco da Faculdade de Medicinade Paris — oue fará uma confe-rencia sobre "Tislolo-fia".

Dr. Osv.aJdo Aráiijo — LivreDocente da Unlvereidadc do. Brasilque fará a r-gunda conferênciado "Curso dr- Medicina de Urgcn-cia." sobre "Traumatismo do era-neo — ferida-s do couro cabelludofractura.-; sub-cutaneas e expõe-tas do cranco c suas complicaçâetIminediatais.

Serão Utio;, auida resumo*; de re-vl-tàs medica.*; — noticiário e cor-respondencia.-.

Radio Club do Brasil(PRA-3)

Hora da boa musica - 21 horasTerça feira, dia 24 de agosto:IRRADIAÇÃO DA OPERA "ANDRÉACHENIER", QUE SERÁ' CANTADA

NO THEATRO MUNICIPALOuarta-feira, 25 de agosto:

"OUVINDO OS GRANDESPIANISTAS"

PRE'GOESContinuam a ser estudados e dis

cutldoe, no Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil, oProjecto 206, que créa a Caixa deAposentadoria e Pensões dos Ad»vogados Solicitado»*» e Funeciona*rie* da Justiça de todo o pai*, e osubstitutivo da Commlssáo do mes-mo Conselho, nomeada cm sua re*união de ha dois mezes.

O ideal seria que o mesmo Con-selho houvease recebido suggestóesdas secçõe-s estáduaes, dos institutos e outras associações de classe,espalhados de norte a sul, para melhor decidir. :

Infelizmente, uns por descaso, ou,tros allegando falta do tempo suf¦ficlente para qualquer exame, comosuecedeu com a Conselho do RioGrande do Sul, não fizeram chegará. esta capital os elementos recla-mados.

A mi vontade é flagrante. Mas...que fazer?

A indifferença pelas, cousas sc-rias é,mal quasi Incurável do povobrasileiro.

** *No meio de ambiente tâo desola*

dor, surgem, entretanto, alguns quesentem pela collcctivldade.

Entre estes,, convém destacar opunhado de abnegados qne formamo Syndicato Brasileiro de Advoga-dos.

Quando se falou no etnprehcndi-mento, trouxeram solícitos a suacontribuição que o substitutivo aco-lheu em alguns pontos.

Agora, em sua ultima reunião, ooperoso grêmio tomou conheclmcm-tô do parecer do sr. Rego Lins emque o illustre advogado fez detidaexame do Projecto e do Substitu-tiro.

Fel-o com o sereno propósito deconstruir, feriado vários pontos quelhe pareceram dignos de reforma»

- -Discordou, por exemplo, da pro-posta do Substitutivo a respeito danomeação, pelo governo, dos dire-ctorrn da.Caixa.

Alem de onerosa, retira a novainstituição do controle da Ordem,quando a esta é que deve compe-tir a orientação e eleição dos mem-bro» do sua directoria.

A proposta esclarece que 03 di*rigentes convém sejam tres advo-gados, om sollcitador e dois time-clonarlos da Justiça.

Estamos de accordo. isso mesmoji disse o sr. Ar-* Coelho Barbosa,em artigos qne poblicamos,

O Parecer Rego Lins passa emrevista ontros pontos.

Que o examine o Conselho Federal, o mesmo fazendo com oselementos que lhe estão chegando,

,. . *'¦*

*

A cada um doa membros do ditoConselho deixamos aqui,, em nomedos i*tter--ssa*lo3, o nosso pedidopara que envidem o melhor do seuesforço em prol desse Inadiável be-neficlo dos qne vivem a vida álea-torla da advocacia.

Todos se unem pata enfrentaros dias amargos.

A classe dos advogados já vaeser talvez a ultima, a cuidar doamparo dos -«tis componentes edas famOias destes.

E' preciso, pois, que esse ampa*ra não fique para as kalendas gre--ras...

CORTE SUPREMAOrdem do. dia para a set-sio de

quarta-feira. 25 de Agosto de 19S7.HABEAS-CORPUS E MANDA-

DOS DE SEGURANÇATodas as causas constantes da

presente ordem do dia. foram adia-das da sessão de quarta-feira, 18:

AGGRAVOS DE PETIÇÃON. 6.648 — D. Federal. — Em-

bargoc — Relator, o sr. ministroLaudo de Camargo; euibargante,Manoel Moraes; embargado, o De-partamento Nacional do Trabalho.' N. 6.705 — C. Paulo — Embar-gos — Relator, o sr. ministro CurihaMello; embargante, Pedro CorrêaNetto; embargada, a Fazenda Na-cional.

N. 6-1% - S. Paulo - Rela-tor, o sr. ministro Plínio Casado;recorrente, ex-offlcio, o Juiz fede-ral; aggravante, a Fazenda Na-cional-: aggravados, Adib Cury &Irmão.

N.' 6.73V -- S. Paulo — Rela-tor, o sr. ministro Carvalho Mou-rão; aggravante. Raymundo Nap-pi; aggravada, a Fazenda Nado-nal.

N. 6.755 — Rio de Janeiro. —Relator, o sr. ministro EduardoEspmola; recorrente, ex-oíflclo, oJuiz Federal; aggravante, a Cia.Fabrica de Tecidos S. Pedro deAlcântara e a Fazenda Nacional;ag-rravados, 00 mesmos.

N. 6.797 — S. Paulo. — Reb-tor, o sr. ministro Coata Manso;aggravante, Arthur Palmerlo; ag-gravada, a Fazenda Nacional.

N- **" W? — Pernambuco — Re-lator, o sr. ministro Costa Manso;recorrente, ex-officio, o Juiz fede-ral; aggravante, a Fazenda Nacio-nal: aggravada, a Standard OilCompany of Brasil.

N. 7.062 — D. Federal — He-lator, o sr. nimistro Ataulpho úíPaiva: aggravantes. os tnarechao3Josí- Caetano de Faria e Felicía-no Mendes ¦ de Moraes e outros;aggravados. o Juizo da 3.« VaraFederal e a União Federal.

N 7.074 — D. Federal - Re*lator. o sr ministro Hermenegildí»de Barros; aggravante. a Cia. Edi-

OPTIMO LOCUTORRuy de Moura Lacerda, Epeaker

da PRA-3 tem vencido, -rraças aotimbre de voz agradável com so-briedade na pronuncia E' um dosmais novos locutores tendo ape-nas tres mezes de microphone. Asua actuação na Radio Club doBrasil é das 10 ás 13 e das 16 4s13 hora£ diariamente, sendo queaos doniln**os. faz o imporia ut?pr->*-ramma tíe dança*, com umadura**5ç» de duas horas.

íicádorá; aggravadà, a FazendaNacional.

N. 7.280 — Rio de. Janeiro —Relator, .0 sr. ministro: Costa Man»so; recorrente, ex-offlclo, o JuizFederal;' aggravante, -a FazendaN(M*lon*U;'ággróvaad- o BahTO-íHy-pothecarlo.' e, Agíicolà do Estadodè Mirias Geraes.

N. 7-339 — D. Federal ;— Re-iator, d sr. 'ministro Laudo de Ca-margo; aggravante, a,União Fede-ral; ággravados,' Zoroastro Pires, èou tos.

SENTENÇAS EXTRAN-GEIRAS

N. 909 — Portugal —- Relator,o .ar. ministro Eduardo Espüíoiá;revlsores, os srs. ministros PlinioCasado e Carvallio Mourão; reque-rente, D. Antomo "Vieira GomesNeves. :.."";,

N. 947 — Itália --/Relator,.o' sr,ministro Plínio Casado; revlsores,os srs. mtolstros Carvalho Mourãoe Laudo de Camargo; requerente,Toninl Dolores.

N. 955 — Portugal—- Relator, oor. ministro Bento de Faria* t&visores, os' srs; ministros EduardoEspinola e Plínio Casado; reque-rente; Violeta Gomes, Ferreira daCosta. . '

N. 957 — Portugal — Relatorjo ar. ministro Carvalho Mourão;revisosres, os srs. .mniistros Lau-do deCámágo e Costa Manso;' re-querente, Antônio Teixeira.

N. 958 — Portugal — Relator, osr. ministro Laudo de Camargo;revlsores, os srs. ministros CostaManso e Octavio Kelly; requercn-te, Elvira Fernandes Braga.

As causas constantes.da presen-te ordem do dia quefhão foremJulgadas, voltarão a fazer parte daordem do dia da próxima sessãode quarta-feira.

APPELLA0OES CRIMINAESN. 1-371 — S. Paulo — (Em-

bargos) •— Relator o exmo. sr. mi-nistro Bento de Faria. Revlsoresos exmos. srs. ministros EduardoEspinola e Plínio Casado. Embar-gante: Antônio Teixeira Mendes.Embargada: a Justiça Federal.Rejeitada á preliminar de nulll-dade arguida, unanimemente. Re-ceberam os embargos para. JulgarImprocedente a aceusação e ab-solver o embargante, contra o vc-to do exmo. sr. ministro PlínioCasado que os rejeitava.

N. 1.322 — Rio Grande do Sul— (Embargos).— Relator o exmo.sr. ministro Costa Manso. Reviso-res os exmos. srs. ministros Octa-vio Kelly e Ataulpho. de Paiva.Embargante: Anacleto Firpo. Em-bargada, a Justiça Publica. Rejél-taram os embargos, contra o votodo esmo. srs. ministro OctaviúKelly, que os recebia para abaol-ver. Impedido, o exmo. srs. mi-n te tro Plinio Casado.

Encerrou-se a sessão as 15 ho-ras.

75.* SESSÃO, EM 33 OE.AGOSTO DE 1937

Presidência do exmo. ar. íninla-tro Edmundo Lins. ~ ProcuradorGeral da Republica, o exmo. srs.dr. Gabriel tíe Retaende Passos. —Sub-secretarlo, o sr. dr. TheophlloGonçalves Pereira.

A's treze horas abriu-se a aos-são, achando-se presentes os exuis.srs. ministros Hermenegildo deBarros, Bento de Faria, EduardoEspinola, Plínio Casado, CarvalhoMourão, Lauro de Camargo. Cos-ta Manso, Octavio Kcl]y, Ataul-pho de Paiva e o exmo. ars. Juizfederal, dr. Cunlia Mello.

Deixou de comparecer por seachar em goso de licefiça o exmo.sr. ministro Carlos Maximiliano.

Foi ltda c approvada a acta dasessão anterior e despachado todoo expediente sobre a Mesa,

RECTIFICAÇAONa appellação eivei n. 6.001, de

São Paulo, em que é relator oexmo, sr. ministro Eduardo Espl-nola, juizes da turma oe exmos.srs. ministros Plinio Casado, Car-valho Mourão, Laudo de Camargoe Costa Manso. Appellante FordMotor Company. Appellada: a,Fazenda Nacional; julgada na ses-são do dia 20 do corrente, foi pro-ferido o seguinte julgamento e nãocomo sahiu publicado:: — Nega-ram provimento a appellação, mia-nunemente.

HABEAS-CORPUSN. 26.535 — S. Paulo — Rela-

tor o exmo. sr. ministro Co6taManso. Impetrante: dr. Constan-tino Rodrigues. Recorrente: Egy-dio Telles Rodrigues. Recorrida:a Corte de Appellação. Negaramprorimento ao recurso, unanime-mente.

RECURSOS CRIMINAESN- 957 — S. Paulo - Relator

o exmo. sr. juiz federal dr. CunhaMello. Juizes da turma os exmos.srs. ministros Hermenegildo deBarroc, Bento de Faria. EduardoEspinola c Pitado Ca-ado. Rccor-rente; o Procurador da Hepubllca.Recorridos: Renato Pbnazonl eTrancL-co Prudencio do Nasctrnen-to. Deram provimento em parte,para restabelecer a pronuncia de-eretada, quanto á Renato Pimazo-nl. e negaram-lhe provimento emrelação a Francisco prudencio doNascimento, confirmando a suaimoronuncla unanimemente.

N. 961 — Rio de Janeiro —Relator o esmo. sr ministro Pli-nio Casado — Juizes da turma, osexmos. -rs. ministros CarvalhoMourão. Laudo de Camargo. Cos-ta Manso e Octavio Kelly — Tle-corrente: o Procurador da Repu-blica. Recorrido: Slzenando Car-reira da Silva e outros. Deramprovimento ao recurso, para refor-mar o despacho de Impronunci»c pronunciar o.** recorrido;, unanl-mem ente.

FALÚÍNCTAS E COIS-CORDATAS

SEGUNDA VARAFali Alherto José Lima A Cia.

Neíte juizo a firma supra estaiwlecida nesta praça, confessou asua m-oiveneta. requerendo a de-cretação da fallencla.

TERCEIRA VARAFau. Renato Lj-ra & Cia.

Attendendo ao requerlmenta deTijolos Qulntatva Ltda.. credoresda quantia de 4:480$000. duplicatas. o iuiz desta vara decretou afallencla de Renato Lyra & Cia.,estabelecidos à rua da Quitanda59. O termo legal i-etroagiu a 3 deJunho ultimo: marcado o praio dí^20 dias cara as habilitaçcs d* cr?-dlt<-s: designado o dia 3 ur No-vemhro p. f pera *» a^-embica drcredores

F-OI. Victor Musafir.Ao dr. Cmador o pedido da r-habilitação do fallido.

FalL. Comp. Adminislrativ» »Constructora "Rosário"

Prorogàda a-liquldação por mais6 mezes. • Autorizado Cpagameiituao syndico,,Fali. Herbert ViUela & cia.

; Ao dr. Curador das Maísa.-iFalL João A> Fernandes; Antôniodo Rego Magalhães; Rodrigiici

de Araújo & Cia.'; L. Santia., go * Cia. e M. A. Nunes.Aos drs. Curadores das Mnssa»Fallidas os exames de livroc.

QUINTA VARAFali. R. César.

Nòmèádo syndico, em substituição,\o dr, Sylvio S. de Sá,FalL. Amanda Agncs Busch Vnncli

(Recreio dos.Bandeirante-)Autorizado o llquidatario n assignar as.ciscripturas de venda do-,terrerios, a Corynta Loúr.ada Wcr.neck, Branca Lobo de Ahneklf- «Helena.Aímelda de Souza.

SEXTA VARAFalL Lopes & Cosia

Manoel' Pores Villa, dlzendo-c-credor de Lopes & Costa, estabe^lecldo nesta praça, requereu nestejuizo a decretação da fallencladestes negociantes.Fali. C. Cruz & Cia. Uda. (Dia.rio • Portugue-f.)

Negado segúlmento ao aggravodo despacho que ordene-i 3

"venda dos bens da massa.Fali. Bento José da Silva.

Autorizada a entrega dos ben,--vendidos em leilão.ASSEMBLE'AS DE CREDOrtES

. Estão marcadas para hoje, *s 1;;horas, as seguintes:

4.» VARA CÍVELMendes Leal & Cia.

5.» VARA OIVELPinheiro & Niebelock.

6.*- VARA CÍVELLojas Vieira Nunes Ltda,

Eduardo '-BaldessariniSEU FALLKCIMENTO. HON-

TEM, PELA MANHAO nosso companheiro Francisco

do Paula Baldessarini acaba rirperder o seu progenitor. sr. Eduardo Baldessarini.

A "GAZETA JURÍDICA", auene ir* representar no entmaroéi*.to, apresenta ao desolado amigo -á sua excellcntL-islma família c-mais sentidos pêsames.

EDITAES

Juizo de Direito daSegunda Vara de

Orphãos e AusentesDe segunda praça, com o pnuo de

vmte dias e abatimento ri-10 °|°, para venda e arremata-ção dos terrenos abaixo trans-crlptos, pertencentes a inter-

dlctâ Maria ítala de Paula -Silva, na fôrma abaixo,

O doutor Edmundo de OliveiraFigueiredo, juiz de direito da Se-gunda Vara de Orphâos e Ausen-tes do Districto Federal, Capitaida Republica dos Estados Unido:-do Brasil, etc:¦•'az saber, a quem üiteresòarpossa, que no dia 24 de agosto pro-xlmo, ás 13 horas, o porteiro de»-te Juizo, que funeciona no quintoandar desto edifício do Palácio daJustiça, a rua Dom Manuel n. 29,trará a publico pregão de venda earremataçao, a quem maior oltcr-ta fizer acima das respectiviü'avaliações, Já leitos ob abatlmen-tos de 10 °|°, o terreno a rua JonoPinheiro sem numero, jimto e 311-tes do n. 42, medindo 62.00 delargura na frente por 26.20 do fo-do que confronta com terrenos desprédios ns. 362 e 364 e um torre-110 da rua Goya**, pertencente áinterdicta, 21.00 mais ou meno3pelo lado que confronta cem oprédio n. 42, pertencente à [gre-ja Evangélica da, Piedade, con»frontando nos fundos com *|ti*mde direito, pelo preço de 27:0005000e outro terreno sem numero, árua Goyaz, entre os numero-, 3-r*6e 362, medindo ]0,00 de largurapor 30,00 de comprimento, sujeitoa um recuo de 2,90, murado na,frente do lado esquerdo e fundo-,e em aberto do lado direito, con-frontando dos lados com ot; pre-dios ns. 356 e 362 e íundo:; comterrenos da rua João Pinheiro,todo-, pertencentes A üiteróicta,pelo preço de 9:000$000. Esses lm-moveis pertencem á Interdtn "•Maria ítala de Paula e Silva Indoã praça a requerimento de seu pa*e curador Mario de Patiló c Silva econcordância da Curadoria dr Or-phàos sendo que o preço comp*-tente será depositado na Cai-;1Econômica, cm nome da tntcnlicta. para posterior applicaçse.Para constar, mandou pa--ar opresente e inaLs tres de igual teorque serão publicada*; e affixado*na forma da lei- Dado e pasnadonesta cidade do Rio de Janeiroaoc 30 de julho de 19''7. Eu, Cm-lherme de Sousa Barbosa c*cn-vão, subscrevo. — Edmundo deOliveira Figueiredo. (Estava sei-lado na forma da lei). — Confr-re. O escrivão, Guilherme Barl-c-a-

Confiança PredialS. A., em liquidação

forçadaDISTRIBUIÇÃO DE RATTJO

4.» VARA CÍVELOb sj-ndicos — llquldant-a avl*

sam aos Pris. mutuários, que 1escriptorio do Dr. Tude de Llrr.aRocha á rua 1." de Mar-;o n.»2* andar, eeiao pagando dar jas 18 horai-. o l* rateio da "2.õ i9(vinte e dois- e melo por cento),mediante recibo em duplicata. ?*-gundo a formula que fornecer-e trazendo a 1." via a firma re*conhecida como verdadeira **<*•*tabelllão.

Rio. 19 de agosto d» 1?5.Raol Machado Blttcm-onrtAlfredo Carneiro CobraiTude Xelva de Uma Rocha

Livraria Francisco Alva'.•-«•-am nosso a-talOEo S1*""

RCA DO OUVIDOR, t**RIO DE JANEIRO

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mt ÜMíé.

Page 9: Descobertos os autores

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3.ç....j.7

J4-Ô-37 GAZETA DE NOTICIAS

Filais 'MOBILIZEM TODOS OS CHINEZES... Dl

SUL DA CALIFÓRNIA!

? ^m\ III *-ll%>il l-l

HMfcJ Iftl Li li*.

Duli'lha e Odilon á porta do "Glob o Thcatre", de. Nova york, recebeu;rias miins do gerente os "tickets" para o espectaculo clnematogrraFhi-co de maior sensação do momento — "Horizonte Perdido" (Lost Homon) da Columbia, que ali esteve em cartaz 17 semanas seguida*»,

com um êxito jamais egualado

Tudo quanto se prevlra, ha va-rios armas, com respeito ao avan-ço da cinematographia, por maisaudacioso que tivesse sido, nadarepresenta deante da realidadeassombrosa que alcançou a 7* ar-te, feita, hoje, base de uma mil-nidade de industrias annexas,insuspeitadás ainda mesma paraos mais atrevidos prophetas dopassado,

Nem os mais estranhos scena-rios, nem os mais exóticos am-bientes, são impossíveis dentrodos recursos infinitos da tela. To-das as gammas da côr e do somestão ao seu alcance. Todas asclasses soclaes lhe rendem nome-na-*em - e até as mais altas au-tdridade" de todas as nações coi-locam ao seu serviço as corpora-çõ?.- de Estado e as instituiçõespublicas.

Para a rodagem de' algumasíenas dp "Horizonte perdido'"(Lojt Horizon) — a soberba, alnvradvizlvel, a maravilhosa pein-cuia nue a Columbin estreara n«próxima 2«-feira no Plaza. e quetem como oro^asnni.stns Ronalr)Coitnan, Jane Wyntt. Mari-n.John Howard, Isabel -Jowcll, etc.— o grande dirretor Frank Ca-pra mobilizou todos os recursos

da Mecca do Cinema, num arrojoesplendido de utilidade para osmais variados elementos humanose artísticos. Basta dizer que. ape-nas para uma seqüência dessasuper-producçâo, foi Insuficientetoda a população do Bairro Chi-nez de Los Angeles, afim de com-pletar o numero de extras dessanacionalidade, necessários á intei-r» verdade do conjunto, Então.Capra deu a seguin.e ordem:

— Mobilizem todos os chinezesde todas as cidades do sul da Ca-lifornia !

Assim tambem foi feito paratudo mais que se relaciona com"Horizonte perdido". "Mobiliza-ção" era n palavra de ordem cor-rente nos sttidios. Uma compa-nhla Inteira de aeroplanos ficouá disposição do fllm, no t-randeaeroporto de r.os Angeles. O De-parlamento de Incêndios daquellarpcião forneceu 6 apparelhos dsemersrenein. para outra scena. Umcorpo espr.-cin! de médicos e enter-melras *la Cru? Vermelha tambemfoi cedido, afim dr amparar qual-quer eventualidade de perigo nucampo da filmagem cie uma re-volução oHlne-a; que apparcce. em"Hori-.onte perdido".

%***»*»«-^>-*v--^*n»-v,v^v**'

Dr. Costa MoreiraCIRU R G I A 0

CUBA CtRORUjCA DAS I. I.CliUASDO ESTÔMAGO E DUODEN'0

94, RUA i DE SETEMBRO. 94S' andar — Tel. 22-6981

P.csidcncia: Rua Pereira da Silva, 21 — Tel. 35-0006

ORTSA Portugueza con-corclou com a Pacifi

caçãoFOI RESOLVIDO PELA SUA

ASSEMBLE'A GERALS, PAULO 23 (A. N.) — Ter-

minou na madrugada de hontem"• annmic ada Assembléa neral uaPortugueza fje -áporis. Depois nelongos debates foi approvada "ví-guinte proposta:

Io) _ Considerando que a ie-"•Idade da A-sociaçúo PortuKueía>ports a Associação Paulista de

""ts Athlctlcos jamais deixou ouser Irrcstrlcttt é ínconteste; 2giconsiderando que todos os com-promlssos assumidos pelo pactoo*, iteplnnada com clubs do Rin ede s Paulo foram p^la Associa-çao Portu-meza mantidos intefrai-mente: 3») _ Considerando qu;*movimento que sc oper»n 110 RioPro-uRifieaçQo nos libertou a«*n-ftt^.-.menta desse pacto: *ui

liierando que os ontcndtmeiv1* realizados em S, Paulo p«u-pftcifteaçio p Ia rápido? que foramfeitos, presentem-se de faltas quePfwm ser modificadas: 5«>i -co!isirjprant)o que o movimenwP-o-raciflcaçâo deve merecer o*P0o de todo o sportlatas dtgnu""se nome: 6» — Considerandolu* assim reflet-tlndo deu o pre«•«ente da Dirr-ctoria sr Josí Co¦"•"ora dos Santos Jr. a sua as-'•«matura ao contrato entre club*'*' — Considerando que o pre*tiPo oue Rosa <-, nosso club é devso a união com que temos *.ab d-!ri,er as no-*-a.- d»liberac«V-- Con-íderando que o movi-mento que «r» opera em S Pb«iI'.•'¦'a normaM-ar n ««'titacSo SoOrva cwíartd-i dessa form-t a l'it-1*** «antn temno no* <w>r*amu- 9"*~ <"om«!derv»-r*n finalmente ou-r*1". -^mrmmlrarÃo offlctil dn V-í» rte FoeU-aH Paulista a A<=o-to-»», põrt„r,e^ de Sr»rts iá '«ort-rferada çl„b fundadnr *hr^ma com todos os direitos* -rentes.

*- - Que a Assembléa approwt* í»en'2? *-'"!-aT-»*le oelo oresiden-.f >"a Directorla com os chih- dn~.% F ' cujo acordo fo' assistido;:,<

-*w»res carioca» Pedro N*o-_** * Pedro M-*r-a!rií*<-*. Correm —¦^ J(«venai Alves, Eiysio Fer-•-ra e Joaquim Monteiro.

O "gavião'* CharlesBoyer.

Já na próxima scyunda-feira oCinema Hex nos vae mostrar Cliar-les Boyer, mas um Charles Boycrrtal qual elle é, realmente, dcmrude uni ambiente todo seu, podendodar viusão ao seu pensamento por-que elle se exprime em sua línguanatal e, mais ainda, um Charle"Boyer dirigido tor uma das sumi-dades do "écran" francez — o fa-moso director Mareei L'Herbier.

Charles Boyer, que nós teremossegunda-feira no Rex, é o heroe daadaptação chiematoçraphica daconhecida peça de François deCroisset "O Gavião" <L'E'pervier)e ahi o seu temperamento todo seexpande, pois que tem momentospara tudo nessa expansão de seugênio, iá quandv. o vemos eleganteno rythmo frio da vida de um gen-tlcman, já quando o temos ardente, ciumento e apaixonado, vlbran-do por causa de umi mulher porquem se tornava criminoso e que oabaiitlimnva!

Natalle Paley e a heroina desteromance. Uma criatura linda, queao mesmo tempo nos di.", ser nrttsta do mérito — e com os dois te-remos esse outro galã que ja nostem aaradado cm tantos outr...sfilsiis. Pierrc Riehard Wilhn. Umtrio perfeito 110 filíh q*ue a Inter-nacional Filma nos vae dar.

C O IYI P K AL1VROS

\ Lhi-niia t,»iiiiit-Miin t-ompni.nii.| --. <iiin«uliln<t< Mihre o

l'.i-,-i-ll UlrellO, l.lierniurn em«•crnl. livro» ncariemli-oc, etc.

etc.:t _ sAo ,!<>SF/ — 73

rclephnnc. 22-«916

'íing Crosby numa novacomedia romântica

"Amor Hawaiano", o esplendidosuper-film da Paramount que oOaeon annuncia paia a semanapróxima e uma deliciosa comedia-romântica desenrolada no ambientepoético de riawal. a sua bem eui-dada montagem, a sua optima dis-trlbuiçáo, o seu dialogo gozaclissi-mo representam decerto a resolu-çao tomada pela Marca das EslrelIas, de fazer de "Amor Hawaiano''o maior suecesso da presente esta-ção oiueniatograplüca.

O entrecho gira em torno de uma ljoven que venceu um concurso de !belleza e teve coniu premio tres '¦.mezes de estadia em Hawai, eom Ia condição de descrever as sua:, iImpressões sobre a vida naquelle :recanto encantador. Náo eneou- :tranao a Joven nada que lhe (.t-reça romântico, resolve voltar pa- [ra a sua terra natal, o que caus.1 jverdadeiro pamuo entre os promo- :tores do concurso, que vem nestt igestu uma publicidade contraria jaos interesses da firma. Como ul-timo recurso para evitar que a mo-ça mantenha a sua resolução, oautor da idea do concurso resolve"fabricar" romance, sensação, aven-turas e até um idyliio amurosuparte esta que fica ao seu cargo..

Depois de uma série de iuipre- :vistos, ella satisía-i aa aspiraçoec :do seu temperamento romântico, u |que leva o fllm a um desenlace qur Itanto tem de original como lógico. |O "cast'" de -Amor Hawaiano" é 1constituído por Bing Crosby. Shirley Ross, Martha Raye, Bob Buns. IGeorge Barbier, etc."Asas sobre Honolulu"

O ruido constante dos aviões :navaes, o encantador romance do> itrópicos, um vivaz c aclivy tbcnw \— estes sãc os elementos que a ¦Nova Universal combinou pura la- 1sser "Azas Soore lionolulu" tinviexuelleuLe divosão, e o qual estréa :110 Alhambra, após "Lucrecla Bor-gia".

O film [oi extraído da novplln jdo Milarcd Cram, do mesmo nome.

Wcndy BaiTle interpreta nestefilm o papel de uma linda jovende Virgínia que se casa com tun oi-üuíal üa marinha interpretado porRay Milland. A espora não temconliev*ímctito.s das eoiiveuçòcs, cos- ;tumes c "tabuos"* do serviço naval,Ella se envolve numa situação qu^quase arruma a curcira de seu ma- \rido. Milland 6 lembrado como iseu eüplendidü desempenho de ga- !lã em "3 Pequenas do Barulho", jPara que o lllm tivesse absoluta \auLenticidadc, a Nova Universal ;filmou. ""Azas Sobre Honolulu" sob Ja Miperüitendência rigorosa dos'oi- jtici&es da maiinha americana. As !sòenais dc exteriores foram feitas \nas bases navaes americanas do -Pacifico;

Além de Wcndy Barrie e Ray jMilland, o elenco deste fllm da !N'ova Universal inclue favoritos da ítela como Kent Taylor. William ^Gargan, Pclly Rowles. Samuel :Mineis, Mary Phillips, .Margarct ;MoWade, Joyçrj Compton, Clara 'Blandick e Louise Beavers. O filmfoi dirigido por H, C. Potter sob !a producção de E. M. Asher.

CARTAZ 1)0 DIAPLAÜA — "O diabo à solta", da !

Columbia, com Dolores dei Rio, Ri- jchard UL\ e Cheater Morris, 1, 2,50, '4,-10, 6,30, 3,20 e 10,10.

METRO — "A ultimo conquis- ¦ta", da Metro, com Joan Crawford.Robert Montgomerv e W. Powcll. ,12. 2, 4, ti, a c 10 horas.

PALÁCIO THEATRO "O íamor nasceu do odlo", da United, :com Marlene Dictrleh e Robert '¦Donat, 2, 4, 6, 8 e 10 horas.

ALHAMBRA - "merecia Boigia", do Programma Serrador. com iGabriel Gabrio e Edwge Feuillere. ;2, 4, 6, 8. e 10 horas.

ODEON - "A Terra cm Ctiam-mas", da Ufa, com Briggite Hor-ney, Gustav Froellch e F Kempers, 2, 4, 6, 8 e 10 horas,

IMPÉRIO — "Vamos darisar",com Fred Astalre e Ginger Rogers2, 4, 6, 8 e 10 horas.

GLORIA - -Vencida u ,-alum-nia", da Paramount. com WarrenWilliam e Karen Morlev 2, 3,40.3.20, 7, 8,40 e 10.20.

PATHE" PALACE - "A viagemdo b.vnilho". da Metro, com Ed.Loue e Elisa Landi, 2, 4. 6, 8 e10 horas.

BROADWAY - -Os barqueiroedo Volsa". com Pierre Blancher eVera Korcne. 2. 3.40. 5.20, 7.00. 8,40e 10.20.

REX - "Uma noite co Danúbio"da Alliança. com t^o SlczaU e IdaWust. 2. 3.40. 5.20 7 00, 8 40 e 10.20

THEATRO

CARLOS GOMESGrande Companhia Italiana de

OperctasÍTALO BERTINI -

FRANCA BONI"Soubrcttc" - ALBA REGINAHOJE — ks 20,3|4 — HOJK

a i>edldo, a opereta"SCUGNIZZA"eom A LBA REGINA e AL-

FREDO ORSINI nos prota-gonlstas,

Amanhã — cm 8* recita ac-(.um.ulutlva — "PRI\( EZA

DO CIRCO"Quiilta-felrn — a pediii». —

"SONHO DE AMOR DE1,1 SZT"

com ITAI.O BERTINI — nopapel de "Franz Lis/.t" e

FRANCA BONI na "Carla"POLTRONA — 8*SOoo

Ml

Pagin« f

<;:ix<*l:i | liPiilr.ilDepois de "Arre Burro!"

teremufi nu Republica aespectacular revista "Es.l**c!las de fortugaí"

ilAZETA ESCOTEIRACONSELHO METROPOLITANODE ESCOTEIROS CATHOLICOS

Por ordem do sr. Presidente ede accordo com as resoluções todasda ultima reunido, tenho a honrade convocar as tropas escotairascathollcas, afim de assistirem re-solenldades para a posse Ia novadirectorla do 2o Centro rtcsrlona)ria federação Carioca dr Ksiotíl-ros. conforme convite feito x ei-trConselho, observando-se ,-igor'>sa-mente ¦= seguintes tastrucçftíi:

A's 14 horas - Concentraç&.'v.Rua Sldonlo Paes, esquina d.-i Ave-nida Suburbana — Estação deCascadura.

A's 14 1!2 horas Partido pa-ra o acampamento do 2o CentroRegional da Federação Carioca d?-^roteiros, a Avenida Suburbana.no terreno ao lado da Igreja NS. do Amparo, obdecendo os sc-KuintCs itens:

a) Banda marcial; b; bandei-ra nacional e de tropas: c) -om-mando geral (chefe metropolitanoe respectivos ajudantes): dl ai-catía de lobinhos: sob a direcçãode um akelá; e) grupos escotei-ros e pioneiros, sob a direcção dossen*; respectivas chefes, cbllocidispor ordem de chegada c forma-dai a quatro;

OBSERVAÇÕES: li, Antes dnpartida do ponto dc concentraçãoo Revmo. Assistente ICeclesiasticoe o cr. Presidente pasmarão revistaás tropas. — 2o — As tropas, co-mo é sabido. devem-*»c apresentardevidamente uniformizadas de ae-bordo com o regulamento techni-co em vigor. — 3" —. Os chefe.-,conservar-se-hao, sempre, ao lrdorie síias tropas. — 4» — Fl' di.spen-savel nesta formatura o bastão, -fi" - Klnda a visita as tropas, c»b-dreendo a mesma ordem de oheci-da, retlrar-se-hSo. desfilando atíri EstaeSn rlc Cascadura onde *e-r;V> alli dispersadas.

Certo de que, as modela res Iro-pas nno deucarfto de comparecer,dada a importância das íolemnida-des a serem realizadas, nn próximodomingo dia 20. desde já, em no-me da Directorla do Consc-ho Me-tropolitano de Escoteiro Cailipllcõaiit-rçipò os meur agradecimentos.

Semnre Alertas!Enedbio Rainoi da Siha

Chefe Metropolitano

VilSPIRllALASYLO JOÃO EVANGELISTAReall~:a-se, hoje ás 20 e meie

horas, na sede desta rasa dc Ca-rtdade, á rua Visconde Silva 91.sob a direcção da incansável e de-nodado Hcrario cia .seara rie Je-sus, Adelaide Câmara, mais umasessão de estudos dn grande dou-trina espirita.

AMPARO THEREZA CHRIS-TINA

Sob a direcção da trabalhadoradn grande obra rie Assistência aVelhice, Saturnina de Carvalho,realiza-se hoje, fts 20 horas, arua Magalhães Castro 201, umasessão dc riestribulçfto do pão es-plritual.SOCIEDADE ESPIRITA SERVOS

DE JESUSRealiza, no dia 26, ás 20 e mela

horas, uma palestra Evangélicanesta sociedade espirita o illustrecausídico dr, José Porto.

/o.

vmstdMmmms^wwsMmiiimje.

Beatriz Costa num momento de"»\rrc, Burro!''

Fasetoadora dc multidões, Bea-I triü Cesta lao pequanina assim: que a gente custa a crer, faz do seu¦ pbyaloo um dos motivos decisivos' do seu trlunipho. Realmente, a

; "mascotte de Lisboa", ídolo do Rio,: nas seus papeis deliciosos e vibrani tes na revista "Arre, Burro!", vi-( ctorldsamente no cartaz do Th ca-

tro Republica, ai.*esenta-sc semprecm papeis que só mesmo a sua vi-! vacidade e a intensa vibração dos

! seus nervos podem viver, No "O! 17". por exemplo, ella é notável,commandarido uma turma de -po-

, llclaa" pegueninos tambem e can-tando e bailando com a sua graça

; uiconlundivcl, E, assim, na "Sa-S loia do Burro", no "discípulo sa-1 bichão", no numero do "football"i no "Anjinho", cm "Mocldadc Por-

tügucza-1 momento cm que In;*, vi-; brar a alma da platéa e no "Ponv, bo Correio'1-, a gargalhada mais rui-

dosa que ella arranca da platéa. EI sem duvida, a maior aiaista por-: tügueza, no gênero, já o accentüa-i ram os nossos mais abalísados cri-; ticos. Beatriz Costa sabe tirar par-• tido des mais insignificantes deta-| lhes de qualquer papel entregue dj espantosa vivacidade dc sua Intel;! ambas as sessões, o popular thea-; ligencia. As multidões que enchemI Utteralmcnte, todas as noites em; tro da Avenida Gomes Freire en-i thusiasma-se c vibram quando ella•; entra em scena, para viver os seus

números dc sensação, aplaudindo-a¦calorosamente, E ella é, certaiheri-| te, um dos mais tones sustenta-

etilos desse êxito ruidoso."Arre, Burro!" está nas suas ul-Umas representações: a seguir te-remos o siiper-espectaculo "Estrcl-

\ Ias de Portugal".¦¦ As cummemüraçõcs do "Dia

dos Artistas"A Ciua dos Artistas festejando

hoje a passagem de seu 19" ahni-versario, com memorará com omaior brilhantismo o "Dia dos Ar-tistas". com um programma de so-lemnidades que promettc alcançar

maLs complclu exlto, dada a sualrreprej-cnalvel org-anizaçáo. Alemü£w tradíclonaés cerimonias' civí-cas que em combinação cwa oCentro Caraica será realizada jun*to á estatua ue João Caetaiiu ehu:-»to de LeujXildo Froes, resi.ecti-vãmente patrono e fundador da-quelia benemérita mstituiçao, serárealizada as 21 horas», no TheatroJoão Caetano o grandiaso especta-tulo do "Dia do Artista", que vemdespertaiid»» u maior interesse po»pane do nosso publico, que ia sehabituaram a comparecer ao uies-mo, pela exceilencia de seu;, pro-grauimas, sempre cai-lnhosamente

I flabòrados. Eu.ç espectaculo, cons-tara da encenação de "Ueus lhe

I pigue , a vicwriosa cuuiedia de\ Joracy Cantaigo, tendo como anec-I pretej, deslaeadOí, elementos do| nosso tiieatro, á frente Teixeira¦ Pinto, no papel tíe Mendigo, que

constituo uma de suas soberbasj creacões. A segunda parte será o

Acto Lyrico, espeedaimeote orga-nlzado pela eniiiit-nte cantora sra.Gabricla Bensanzoni La^e, com oconcurso dos melhores elemento:-da Companhia Lyrica S. A, Thca-tro Brasileiro, finalizando o espe-ctaotüo com a "Hora de Confratcr-luaçâo Artística", em que toma-rào parte todos os elementos dedestaque, das Companhias portu-gueza de Revista, Lyrlca Italiana.Jayme Costa. Luiz lglezias-FreireJúnior e muito- outros artistas quese encontram nesta capital."Seugnizza" hoje, novameii.

te, no cartaz Amanhã."Princeza do Circo" —Quinta - fcini, a pedido,".Sunho de Amur, deLiszt"

A Companhia Italiana de Ope-rotas, dará hoje em "reprise" noCarlos Gomes, a opereta "Sougníz-

| za" com a graciosa --soubrette A>-! ba Ftcgtna e o applaudido actor co-; mico Alfredo Orsini nos principaes! papeis. Amanhã, subirá á scena! ali, em 8:' recita acc-umuiativa, aj lindíssima opereta "Princeza oo

Clrcõ", üãia das grandes: novidá-j des do rei-eitorio da Companhia,| Quinta-feira, para attender a in-1 sisterites solicitações, de senhorasI e senhoritás cariocas, admiradora^I das obras maravilhosas de Liszt.i voltará ao cariatz a sentimental| opereta "Sonho de Amor", de Liszt,l com o querido actor Itaio Berün.

no papei de "Eranz Liszt" e a sympathica "vedette'" Franca Boni um"Carla", personagem que no 2* actocanta "Rêve d'Amour". Aindanesse neto, o publico assistirá uminteressante- "bailei" com musicade Llsrt, dansadò pelo corpo de bai-

j larinos da Companhia,

j Só amanhã tornaremos a verChang

Tendo a Empresa cedido par*1hoje o Theatro João Caetano paraum beneficio ria Casa dos Artistas,os espectaculo*. Chang ficam sus-

19,45 e 22 hora*», o -Homem demo-nio" realizará os espcctaculos comseu encantador corpo dc girls e suagrande e rquútóima rniaoenaçfio,

Dulcina c Odilon continuamem francos preparativos

Dcf-mdem dc muitos rcquisitiOie bastantes ex-ígcnelüs sceii.cflí '¦>papeis que Lulenia e Odilon vã«.«encarnar em "Tovartch", a peçacom a qual os veremos depois ü*longa ausência e de i:ua viagem ;»America do Norte.

Para se avaliar dos ün!*osiçõ&íde -rubrica" dos proLayoniitas des-sa comedia, é bastante dizer qu*seus ínterpi-etes, neste momento.enc«nlraro-se preoscupados não t,órx>m o estudo dos "papeis" ma*,tambem, com. uma série rt<? aulaíem cursos rápidos e especiailfisl-rao.s.

Assim, Dulcina toma um cursocie "balalalka' e aptjrfcli.-oa.se nocanto das ma-*» typfc-áí nfeltKllásda-.velha Rússia, emquanto Odilon,por «ua vez. Inscreve-se num cursodt esgrima,

Teremos, t/.ortanto, com a voltados queridos comediantes no RivalTheatro. dia 3 de «setembro, pda primetra vez, uma Dulcina cantandomelodias slava* e um Odüon habfte dcsenvoUo no manejo do fiorète!

O suecesso da CompanhiaJararaca, no Oly-mplà

Continua em scena no Theatro| Olympia, çoiistitüindo um dos gran-I des suecessos da temporada Jara-i ràca, a victóríosa íjei.vi "'Coeurum-I badas", com Jararaca, Apollo Cor-[ réa,' A-jgtivi-i'.,. Calheiros Zé da, Bambo. Wána Calazan" comp pnn-| cipae-ã elementos.

Sexta-feira próxima, * Compa-! nhia dará peça nova.

Acção Catholica Mas-culina

| ÇURSo- PARA ESTAGIÁRIOSTerminando a serie úe. lições «o-

j bre pratica oa Acçao Catboisca pa-j ra o Cv-r=o cc estagiários, Monse-;' nhor Leongilóo Franca ialar;» Ho-| je. às 1" e ",0 nora.-., n«a sede d*'

Colligaçâo Catholica i.u-asüeira a.j Praça 15 de Novembro '.(•! sobrado.j -iobre o segn nte fheçrja. —• -Umaj visão do cohjnncto: — Leitura do^

Estatutos da. A. C. B, e d«3s."Prlri-ciplos c Disposições gerae»; da A,C, da Archidiocese do Rio de Ja-neiro".

Vac ca.sar-.se oEgypto

CAIRO, 23 UrgeP ) - Oi \espertuio;-nuncan-, que 0 re*. r'arlou casamento com a ssde deresseig annos. (Ui-cf Zulfikar Bey.

A proguv.tora da node Honor da rainha

rei do

nt« -O r h Ooukl <na. ria d.»

ontariVo

U.ih*.ra-naíi-

Iva e dama

Seguiu para Recife o mi-nistro Odüon Hiaun

A borde do "Arlami" "-eguiuante-hontem para Ueclfr» o «r.Odilon Bi-aga ministro da Agricul-tura.

Pretende a. cx. visitar aí plan-taçvN-s de tomates cm Pesqueirabem como e-tudar todos os assUm-pto* referentes A sua pa.-*a, de-cerrio em -rputrin vlMtar eom ra-M fim. 05 demais Kstadcs do Nor-te

O mintetro Odilon Bra-ja. q«ievaia em companhia de sua faml-lia. teve nm embarque b*.*tr«'"iecxmcorrldo.

Estomago-Vías BiliarcsSystema NervosoTratamento do hocio

PROFES-SOR ALFREDO MONTEIROmCBNÍCA OFKRATORIA DA PAiTl.PADE I»E MKDIC1NA

DO RIO

BDimtl» RF.X — !«• ANDAR - PHOXrs Íít*l3« e IJ-40JO

TKRÇAS, Qll.NTAS E SABBA*H>S — «1 A*t «

Agraciado o ministro doExterior pelo governo do

EquadorEsteve hontem, no Palácio Ita-

maraty, o ar. Kranclsco Guarde-ras Knviado Kxirawritnarlo c mi-nistro plenlpüteiiciarlo do Equador,acompanhado do tlr. ucnjamln Pe-raltn Paea, primeiro secretario daLegaçâo do Equador, afim de en-tregar aos srs. dr. Mario de Pi-mentel Brandão, ministro interinodaa Relações ESjcteiiotea e .ir Hil-dobrando Accloly, .secretario geialdo ministério das Uclaçrieí, Ext-jriores; respectivamente as iiKKmiHt-da Grft-«Cru?, e do Grande offk*iji-lato da Urdem AL Mérito, doEquador .-om que foram condecoradas pelo governí desse paiz.O ministro Guarde as aceentuouo prazer que lhe causava o lactode saudar - dupla etcellcncla do.*-agraciados » excellencia do postoe da« flgura\ a que o govenv» doEquador arabava dr render ne.v-cida homenagem. A clrcunsian-iadc tazer ellc a entrega, contirmí 1o mlnl**tro Guarderas «-onatltuiauma horna excepcional, que tini -.«na mala alta conta, a

Agradecendo em >eu nome p 110do ministro Hildebrando Accíoho ministro Mario de PlmenielBrandáo disse que recebia multoemocionado a.iuellas dernoanra-c,òe* do «{ovenio do Equador peloalto intermédio do ministro Guar-deras, que »em «entío um coilabc-rador sntclliirenir activo e sinceroda» obras df »ppr«-xtr,taçao entreoa dois paires imi-fos.

As«iaítnim a «lemnldade rhtfr^de .««m«-o o metnbrc» Oo Babtnr-te do m«ntur<, df Estado o Intro-iuctor diplomauco e vario* fun--clonaric* do Ministério das Rf!*»-eftes F*xterlorfí

Club dos Telegraphisla-*do Brasil

Pede-ne* s directorla d*-**» as-soclaçio d<* funecionarios do IV-p-,rt-.mento 4o* Corretos - Tele-frraphetí. torrar publico que mudo-,a sua sede para * rua "«-tíilt-cSUva n* 2. 1* andar.

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começando no dia 31 de agosto de 1937. Inscripção para <-curso completo: 20$QOÓ.

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¦'.'"«ggiif-ai

_^______^__s

Page 10: Descobertos os autores

Pagina 10? -5A2ETA DE NOTICIAS 24*8-37s p o R - T - S ?I

I

Quati nâo encontrou difficuldade em vencerÍBAZETA ciííêico Grande Prêmio "Districto Federal"

Nos prêmios "Xavier" e "Queixume" empataram Triste Vida e Merobí; Micuim com Claxon

CAMBIO

A dlst-uta do "G. P. Districto TFederal" attraiu ao HippodromoBrasileiro publico numeroso, E'que os turfmen gostam de ver cor-rer bons parelheiros e assim, mes-mo sabendo o domínio absoluto queQuati exercia sobre os seus tresadversárias, foram ao prado paraassistir a uma victoria de um dosseus "cracks"

predilectos.O movimento geral das apostas

attingiu a somma vultosa de 45i3:6b'0$0OO, vendendo os concursos64:9905.000.

As carreiras foram disputadascom empenho e lisura, tendo lia-vido alguns firíáès emocionantescomo foram os do prcmio -Xavier",que terminou empatado entre Tris-te Vida e Merobi, e o do prcmio'IQueixúmé" no qual Claxon divl-diu a victoria com Micuim,

Conforme se esperava Quati ne-nhuma difficuldade teve em derro-tar Papary, Jockey Club c "vlan-duca, no "G. P. Districto Federal",galopando os 3.0UO metros da tiro-va sempre muito contido pelo seujockey Andrés MOlina. O optimofilho de Taciturno e Quatiám.deixou que Jockey Club corresse nafrente durante cerca de 2.200 me-tros, assumindo a vanguarda quan-cio bem quiz o seu piloto, para at-tingir o vencedor, soffreado, comum corpo de vantagem sobre Pa-pary. que na recta, correu bastante,sob a enérgica acção do chicote deTimóteo Batista. Manduca soffreusério contratempo, na altura dos2.400 metros, não tendo terminadoo percurso.

Grato, um bem lançado filho deThermogene em Grassopet, depropriedade do sr. Álvaro MartinsFilho, trlumphoü em bom estylo naprova eliminatória para os nacio-nães de 3 annos, bem conduzidopor Plavlo Mendes, derrotando Dol-füss por um corpo. Em terceiro,a tres corpos, Mignon.

Os "ináes das prêmios "Xavier"

e Queixuine", fizeram vibrar deenthiisiasino, a assistência.

No primeiro Triste Vida, mon-tado por .1. Mesquita e Merobipor A. Molina, attingiram juntoso poste de chegada, seguidos demuito perto por Sanguénol; na 7"carreira, Micuim (S. Batista) di-vidiu com Claxon (J. Canales) osloums cio trlumpho, depois de umacarreira muito movimentada.

fRgwtl»*.**-*^^ """¦-- <•• ; ;

Í.

|||*•

Em cima: a victoria de Grato no p remio "Xuri" — rm baixo: Quati t riumpha ã vontade sobre Papary,rio "G. P. Districto Federal"

Onico, que na pista da Gávea scdá ás mil maravilhas, ganhou mui-to á vontade o prêmio "Sargento",deixando a vários corpos Yeoman,que por sua vez dominou longe Xo-dosirttío.

O neto de The Tetrarch, foi pi-lotado por Timóteo Batista..

Damos a seguir o resultado te-

7°—México, I. de Souza. 55 ks.!-»_Ih! TalTanl, S. Batista, 55 ks.9"—Grey Girl, P. Gusso, 53 ks,10o—Miscéllanea, A. Silva, 53 ks.Ho—Littoral, j. Santos, 55 ks.-•*<>_Tio San, G. Costa, 55 ks.

Bateio-. 276S600.Duplo: 265500.Placés: 235100, i 25-100 e 155400.

A competição evelis-tica do S. €. Brasil

TRIUMPHOU O VASCO DA GA-MA NA TURMA FORTE COM OCONSAGRADO CAMPEÃO JÜA-

QUIM PEIXOTOO HELLENICO E O S. C. BRA-SIL GANHARAM NAS 2a E õ"TURMAS COM ANTÔNIO SAL-

GADO E JOAQUIM DOSSANTOS

o valoroso e tradicional club dnPraia Vermelha, o S. C. Bra-sllrealizou, ante-hòntem, uma inte-ressante competição de cycltsmo-.ob os auspícios da Federação Me-tropolitana de Cycllsmo á qual cfiliado e com o concurso dos clubsda mesma Federação.

A competição consistiu numaprova de Ipanema a CamplnhoIda o volte, numa extensão totalde 70 kilometros.

Concorreram a essa prova osclubs Vasco da Onnin Botnfo'-t>,Hellenico, Carioca. Olaria S.Christovão o o promotor.

A prova foi collectiva para As1», 2a, e 3* categorias com clfta-Btfieaçao final d'stlricta uma daoutra.

A competição alcançou brlilirin-te êxito e o resultado gcrnl foi oseguinte:

1» CATEGORIA1" logar - Joaquim Peixoto, do

C. R. Vasco da Gnma.2" logar ¦- Theodoro da Graça

do Velo Sportlvo Hellenico3" logar — Iluy F. Flnto do Ve-

Io Sport'vo Hellenico.2o CATEGORIA

1- l,,gar - Antônio Moreira Sal-pado do Velo Spórtívo Hèllonico.

2" logar Arnaldo Estreite, doS. C Brasil.

3o logar — Joaquim Pinto deCarvalho do C, R. Vasco daGama.

3- CATEGORIAt° logar - Joaquim dos San-

tos do"s. C. r.rnstl.2" lognr Carlos Gome- Ri-

beiro do S. C. Brasil.3- logar — Carlos Cardoso, do

C. R. Vasco da Gama.A competição dn club da traci'-

clonnl faixa rubra teve n abri-lhantal-a. a estréa do eonragra-locampeão Joaquim Peixoto nas fl-Vira- do glorioso Club de Rega-tas Vasco da Gama e a estréa deS. Christovão nas lides do cy-clismo earioen.

Notas do Club ÁECO*^ PRÓXIMOS TORNEIOS iN-TERNAS DE PING-PONG DA-

MAS E SNOOKER NO CLUBPlng-Pong — Vem despertando

lnten-o enthuslasmo no club A.A E. Departamento Social dnAssociação do. Empregados noCómmercio o próximo tommo in-terno de Ping-Ponir. com valia*-o=

prêmios aos dois primeiro.- collo-es-dos em cada turma — Eorte e

SNOOKER — Acham-se ainda

Ibéria*- Ba 'meripeõe-. intelram-n-**-

f-rnti- para o próximo tomemfc-erno de Sr-rmker. que será dt--

pntsdo -rm tres turmas com valio-

¦p- nr-mlos aos vencedores.DAMAS - Intcí«r-M*-ã dentr-i

de T-o-icos dias. o tornei-i¦jntenK*de di-mas d« club A E C tam--»em com prêmios aos que se co.-

locarem em pr-me'ros lugares nas-hraí turmas -n-putanUrs.

' Y:::-;<*?|^Pvv ¦'. * jefflF*—' ¦" " "- ií«S "''

,-.-.,•.¦*-*."• -,*.'•.¦••¦. •wRSííí'^».*'¦*•-..'-a .-;* '.•' . ¦"-:cBwW.'*'v -. .--.-.-;¦; •'.-.. .-.¦'.

Grato, depois da sua victoria na prova eliminatória para potrosnacionaes, montado por Flavio Mendes

chnico geral da.s carreira;Ia carreira — Prêmio "Xuri" —

1.500 metros — 10:000 — Vencedor:GRATO, 3 annos. São Paulo, Ther-

mogene em Grassppopet, do sr.Álvaro Martins Filho. 55 kilos.Flavio Mendes.

2"—Dolfuss, A. Molina, 55 ks.3"—Mignon, J, Canales, 53 ks.'«-—Esterlina, W. Andrade, 53 ks.5"—Colorado, A. Brito, 55 ks.6o—Cadete, J. D. Molina, 55 ks.

Tempo: 93 215.Apostas: 111:7405000.Differenças: um corpo e um

corpo.Tratador: Adolpho Cardoso.2a carreira — Prcmio " Assis Bra-

sil" — 1.400 metros — 4:000; 8005e 4005000.RESOLUTO, masculino, castanho,

4 annos. São Paulo, por Me-hemet Ali em Bonillotc, do sr.Paulo Rosa, 56 kilos, ArmandoRosa.

A HluiÉaç». iie Versalhes, ha 97 annosNo diu 13 do novembro do 1810, pela primeira ve-, lllu-

minou-se Versalhes a •raz, coisa quo provocou sensação nai'|iont, <¦ com razão. Noticiava o "Journal ih-s, Debata" do diaseguinte, quo não so podia calcular quanto era magnífica ecrflclcntc, a todos os respeitos, a nova llIuiiiiuaçAo. "Espa-(liava unia clininma branca, Jorrando das lanternas uma clari-ilndo tal, quo a ilIunilnni;ão a azeite do tão triste, como (lis*--um os|>oi-ia<loi-, ató purecla a luz da lua comparada á do sol".A arcnldu de salnt-Cloml, desde n praça do Armas até a ruada 1'aiHK-iiln, fora lllumlnada a gaz, parecendo no*, curiosos,que nCHSo noite enchiam as rua» de Versalhes tão clara comoem piem. dia.

Qíic não illria o observador desse mesmo Jornal, sc apre-classe, bojo. uma rua das grande capitães modernas, profusa-incuto llltimlnada por melo de lâmpadas perfeitas, como aslampndns Edison Mnzdn, da General -Electric.

O Palestra impoz-seao Juventus por 2x1

S. PAULO. 23 (A. B.) — Ocampo da rua Javry foi theatro.hontem de uma interessante par-tida tendo sido adversários csouadros do Palestra Itália leaderdo campeonato da Liga. e o Ju-ventus.

O quadro juventino jogou commulto enthusia-ímo não conse-**iiindo. porem, seus componenteslevarem vantagem sobre o arcodefendido por Jurandyr.

Os palostrinos souberam me-lbor, aproveitar a opportunidade

O Santos derrotou oHespanha por 3x0S. PAULO. 23 (A. 13.1 - Teve-

proseguimento hontem. á IIa ro-dada da I. P. S sendo levada aeffeito em Santos uma intere-s-an-te partida entre o Santos F. C. eo Hespenha.

o Santos que vem oecupando cqj.arto logar na tabeliã, jogandomelhor conseguiu vencer seu ad-versario. assi-rnalando o placard oscore de tres oontos a zero.

vencendo o Juventus por doispontos a um.

Associação dos Constructores Civis ,!o Rio de Janeiro( S Y N DI C A LIZ A D A )

A Directoria deste Sindicato .Ir claa-e contida os «rus associa-dos a rcnnfrt.nl-*-!- na Sede Social, á ma do .Senado n.'> 213. hojodia 2' do coi-Tonle, á* 20 horas, afim de om ASSKMTH.iEW GERAI*,tratar dr um as-üimpto dr Brando Inlcrrsv» para a clas**c constra-ctora.

onOEM BO 1>IA:I»IS(*t*S.SAO SUISlíi: A PAI/TA DK COtEXTO W PltAÇA EAPPROY.UAO PAS Mi;i>ll)\S A TOMAR.A Directoria agradrer n roinp*ii~f»-lnirn(o dr iodos os eonsoeio*,

SANTOS FILHO, I.* Sc«*e*ario

2"—Perigosa, I. Souza, 51 ks."J"—Jardim, P. Gusso F", 52 ks.4"—-Parodia, fí. I'rciüt.s, 54 ks.5"—Urca, W. Andrade, 54 ks.(in—Decidido, ,1. Mesquita, 56 ks.7°—Uracó, A. Silva, 52 ks.8o—Raymunda. II. Soares, 50 ks.!)"—Verônica, O- Serra, 54 ks.

10"—Kong, H. Herrcra, 52 ks.11"—Cobre, .1. Canales, 52 ks.12"—Regia, P. Vaz. 50 ks.13°—Roslnario. .1. Santos, 56 ks.

Tempo: 87 3b.Rateios:Vencedor, 107S00Ü.Dupla (24), 111*5*700.Placés: 5 — -105500; 11 — 71Ç0O0

e 2 — 42$500.Dil-íerença: um corr.o e meia ca-

beca;Movimento do parco: 30:l5O$OOO.Tratador: Paulo Rosa.3U carreha — Prêmio "Mossoró"

1.400 metros — 4:000, 800$ o400S000.MACUCO, masculino, castanho. 5

annos, São Paulo, por Gallo-per Klug e Malaga,, do sr.Paschoal Avino, 56 kilos,Humberto Ilerrera.

2o_01tibó, A. Molina, 57 ks.;i"—Oitava, O. Serra, 50 ks.4U—Franceza, J. Canales, 5.'' ks.5"—Irapuasinho, A. Slva, 49 ks.6"—Caracapu', J. Mesquita., 53 ks.7°—-Mineral, F. Mendes, 48 ks.8"—Nliò Zuza, P, Gusso Fò.. 50

kilos.!)—Papae Noel, A. Bosa, 52 ks.

10o—Invejoso, W. Andrade, 53 ks.Tempo: 87 2|5.Rateio-,:Vencedor, 365000.Dupla (23), 58500.Placés: 4 — 205500; 5 — 26S100 e

9 — 245200.niílerenças: melo corpo e íoci-

nho.Movimento do pareô: 40:0105000.Tratador; Adolpho Cardoso.4- carreira — "Grande Prêmio

Districto Federal" — 3.000 metros30:000?, 6:0005 e 1:5005000.

QUATI, masculino, alazão, 4 an-nos, Sáo Paulo, por Tacturnóeim Quatiara, do sr. Linneude Paula Machado, 56 kilos,Andres Molina.

2°—Papary, T. Batista, 56 ks.3o—Jockey Club, A. Silva, ô6 ks.4"—-Manduca, J. Mesquita, 56 ki-

los, («irou.Tempo; lí)2.

Rateios;Vcnce<loi'.. 105800.Dupla (13), 14S600.Diüercncas: um corpo e vários

corpos.Movimento do pareô: 33:8205000.¦Tratador;

Ernani Freitas.5» carreira — Prêmio "Xaxicr"

1.600 metros — 4:0005, 8005 C4005000.'1'RISTI'.' VIDA, masculino, oasla-

nho, 8 annos, Pernambuco,por Anyquim em Caracapuse-ma, do sr. Frederico Lürid-gren, ji klos, Justlnlano Me.->-quita, empatado com

MERuBI, lemnlno, alazão, 4 annos.São i\\ulo, por Taciturno emMargencé, ao sr. Linneu dePaula Machado, 58 kilos, Andrés Mollnas.

3"—Sanguénol, G. Casta, 54 ks.4o—Sabre, P. Gusso F0., 54 ks.5o—-Uraquitan, S. Bezerra, 56 ks.6"—Miss Bà, J. Canales, 50 ks.7o—Miroró, I. Souza, 55 ks.8"—Ugerc, S. Batista, 52 ks.9"—Caciula, P. Vaz, 56 ks.

10o—Thcrmoxal. A. Silva, 56 ks.Tempo: 98 IJ5.Tempo: 09 1|5.Vencedores: 3 — 353600 e 9 —

38$900.Dupla (21), 945400.Placés: :: — 275100; 0 — 245000 e- 435200.

Diiíereuças: empate e meio corpoMovimento do pareô: 64:0205000.Tratadores: de Triste Vida. Eu-

logio Morgado; de Merobi, EmaniFreitas.

6a carreira — Prcmio "Jaquitibá"—" 1.800 metros — 5:000$, 1:000$ c500SQ00:UBAJARA. masculino, zatno, 4 an-

nos, Sáo Paulo, r.or Thcrmogenc cm Ursula, do sr. NelsonSeabra, 58 kilos, Júlio Canales.

2-—Oyapock. 1. Souza, 54 ks.3*-— **há.

G. Costa, 52 ks.4*—Muricv. H. Herrera, 52 ks.-j*—Tapirapc. J. Mesquita, 54 ks.

—Evercst, A. Molina. 55 ks." — Paisagem. H. Soares, 50 ks.Não correu Finls DrenoTempo: 112 lf5.Rateios:Vencedor: 47$800.Dupla (14). 104$200.Placés: 1 — 29$400 e 7 - 45$900Differença-.: tres cjuartos de cor-

I» e um corpo.

Movimento do parco; 69:690$000.Tratador: Cláudio Rosa.7a carreira — Prêmio "Queixu-

me" — 1.600 metros — 4:0005000,8005000 e 40OÇ0OO.MICUIM, masculino, zaino, 7 an-

nos, Rio Grande do Sul, purBrazal em Serpentina, do sr.E. F. de Barros, 51 kilos, Sa-lustiano Batista, empatado com

CLAXON,- masculino, alazão, 7 an-nos, Uruguay, por Sans Tachecm Buena Luz, do sr. Edgar-do A. Soares, 56 kilos, JúlioCanales.

3o—Tia Kirig, A. Silva, 53 ks.4"—Miss Praia, A. Brito, 43 ks.

5"—Tarjador, I. Souza, 58 ks.6"—Cow Boy, G. Costa, 51 ks.7-—Rüsh, F. Mendes, 51 ks.

Não correu Maronsito.Tempo: 98 2|5,Rateios:Vencedores: 1 — 14Ç100 c 5 —

14S200.Dupla (13), 335200.Placés: 1 — 185500 e 5 — 205100.Differenças: empate e tres cor-

pos.Movimento cio pared: 82:2705000.Tratadores: cie Micuim, Gabriel

Reis; de Claxon, Hamon Rojas.8" carreira — Premo "Sargento"

— 1.800 metros — 4:0005, 8005 e4005000:ONICO, masculino, castanho, 5 an-

nos, São Paulo, por Rreciioüscm Kcnia, do sr. Sylvio Penla-do, 58 kilos, Timotheo Batista.

2o—Yeoman, A. Silva, 53 ks.3"—Xodoslnho, J. Mesquita, 53 ks.4°~Stefan, R. Freitas, 56 ks.5"—Moron, P. Gus,so F"., 54 ks.6"—Lumlne, G. Costa, 54 ks.

Tempo: 112Ratei as:Vencedor. 14$800Dupla, (12), 73S100Placê-s: 1. — 115100; c 2 — 205000.Differenças: vários corpos c tres

corpos.Movimento do parco: 107:960?.Tratador: Luiz Consii.Movimento total de apostas: —

153:660500.Concursos: 64:995$000.Pista do grama secca.

O Banco'.'do Brasil comprou ourocm barra amoedadp, a lõ*f21ii.

Á libra foi cotaria a ÕG-CIO e odollar a 115350.

CAMBIO OFFICIALLibra ,. .. 5 G?G30L-oilar--, Il?.'i;i0Bélgica .. I.*pi0

J4251510

3J420

Fraiico .. ... Escudo .. .h Pésatã .. .-• .. ... ..Argentina

CAMBIO MVKli-Colni.-õc»

t-ibi-a ¦" 7BÇ77G;Dollar.. .. .. 16J246Ualla - ÍS11ItORpanlia ..-,.. m ., —Paris , .. .. *'ãS2Buenos Aires — ~ -. .. 4*061Allemanha .. .- -. ... „ ;i *" .1 o oPortugal • » -. -. ?70r,Japão _ _. ... „ 4(557

CAFÉ'o disponívelhontem anl

- tol coladc

O mercado acima nCuncclouou no dia demado

O typo básico — 7p 1SJS0O por 10 kilos.

Cotai-** ei-Typo 1! lOÍ-OOTypo I _ „ .. 38?700Typo 5 ... „ ... 18*200Typo 6 .. .. .- 17*700Typo 17f*200Typo S .. • ..-.' 16*700*l O **' IM E "ÍTO I1ST A TI STI CO

Saccas:Stock om 10 .. .... .. «00.303

Sahidas:Pela Leopoldina, . 2.193Pola Central . . . 2.744Reg. Flum. Klo. . 1.070Reg. Esp. Santo . 801Regs. •Mineiros . . 40S 306

Total ,. ,., „ .. 697.600Subidas:

Europa 1.I6SRio da Prata. . . 200Cabotagem . . 120 1.4S8

.. .. 696.121SOO12 512

TotalConsumo localCafé doado .

Stock cm 20 608,809Idem, anno Plissado.. .. «37.020Entradas geraes em 20 111.317De 1.0 de Julho 211.895Idem, anno passado .. .. 261.445Sahidas geraes em 20 82.S25Do 1.* de Julho 181.750

S55E-35»

Instituto de Aposentadoria ePnnsões dos Commercíanos

Carteira PredialDepartamento da 8" Eegião

EDITALINSORIPÇÕES

O Director Regional communica aosinteressados que, a partir de amanhã,dia 25 de agosto corrente, até o dia 25de setembro próximo vindouro, serãorecebidos os requerimentos para inseri-pção na Carteira Predial, dos associadosquites que desejem obter empréstimocom o fim exclusivo de comprar ouconstruir casa para sua moradia, recons.truir prédio de sua propriedadfi e resi-dencia ou resgatar hypotheca existentesobre o mesn.o.

Os requerimentos, serão feitos emformulário próprio, fornecido por esteDepartamento.

O Instituto esclarece que a ordemda entrada dos requerimentos não deter-minará desde logo a sua precedência,uma vez que, de inicio, essa ordem deprecedência será estabelecida mediantesorteio, de accordo com as instrucções es-peciaes do Exmo. Sr. Ministra do Tra-balho, Industria e Cómmercio.

Só será inscripto o associado quite,de menos de 60 annos de idade e em gozode saúde, sujeitando-se os candidatos atodas as exigências constantes das ins-trucções officiaes. de conformidade comas quaes o valor do empréstimo variaráem relação ao ordenado e não noderá ex-reder de oitenta contos de réis. de modoa pennitrtir uma amortização não superior a 45% do salário de inscrincão doassociado, incluindo os iuros, impostosseguros e demais desnesas.

Nn sede dest.p Departamento, á ruaT-*edro 7>ssa i^riifir-io "^"--iriencia --

3" andar, diariamente, das 11.30 ás 15 ho*ras, serão presta*.'-- esclarecimentos f;distribuídos formulários

"Rio de Janeiro, 24 de agosto de 1937.NELSON LUSTOSA CABRAL

Director-Regional

Idem; anno passado .Revertido ao stock desde-1." do julho

MBttCADÒ A Ti:ilM(i

45.703

31

lUi.i-eiAgosto ..SetembroOutubro ..NovembroDezembroJaneiro ..

Venil.IOÍSõO16"G«0

16*40016?250

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16*200Assucar

O disponível assucarr'.-,, „'neceu ainda hontem. em Sestável, na0 so roglstanSo' f*Isso qualquer modlftcacãopreços correntes.

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Naclouai . . 2$t>uo j}SiDPatos o mantas 2$400 -JíOOIdem. Idem. Sul -$400 -$»»'

Movimento maritimoVAl-OHKS BSPBBADOS

Ua Uuropa pura o lllo do Pr"l"Nova Vorlv c escs, "iStiUllie

Cross" 17Ua liuruiui imrii o lllo «In 1'rii1"

[lavre u escs., --Llparí"Hamburgo o escs., "Genon

San Marfa" • •- •tílockliolmo e escs., "UruKUiObondou o escs., "U, Patriuf •

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,0Gênova e esi-n„ -Coiue urnnd.

Ue i-liIlulUKl-ii.ticiiiiu u escs., "Affouiao Ponn'' •)Recite c escs., "Cliuy lorto Alegre e escs., "P- «*Moraes" •

Porto Alegre o escs,, "UutláLaguna o escs., --Anna' ..Manáos e escs., "Santarém* •Porto Alegre e escs., -Uni'

VAt-OlllÜB • BÁIIIIMro un li»lndo» Unido» do l«'*>

da PrataNova VorK c eseii.. -We-lernWorld-

Nova urlcans c oscí., "Barba-cena-

Pura a l»urt>|in do lllo «l» Vr"'".Londres v esca., "H. prlnces» -"Hamburgo e escs., -Oener» -Artigas" *

A-nsterda.ni o escs., «SallandStockhoimo e escs., -Nordstjtr

man • • ".- .uthampton e escs.. **A*""*

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Porto Alegre e escs., -Bury" ;(Uiguna c escs., «C. Hoepecl-<Sâo Francisco e escs.. "Venus-Porto Alegre c escs.. "c,,,'Jy;Porto Alcgr» e -sc* ,Paulo" **

l*..r|.. Alegre e e*K-*-. "Af»n«*> Jg

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Antonina e esce., -VespírRecife e Mea. "Butla" -• •• **Be1*m e *sct., Trudente <*-

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Page 11: Descobertos os autores

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24-8-37 GAZETA DE NOIICIAS rVjin* ti

Botafogo x Flamengo é oannuncia como desempateBangüê America empataramJ x 3 A CONTAGEM FINAL - A HEACCÃO AMERICANA NOS MINU-

TOS FINAES DA PELEJA

1* acionai q

. -M^yãÊÊÊWyWMy Zw . Jl-t'..'Z'*¦••¦ 1-ZfW-IÊÈUyWÊMÈM- ::¦ ¦::íx':- -í:í/ SÍÍ>:Í:::S:::'::::-v::í:í-';

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BB ^Py.^B^W t5!^U ^Eàí»M K.i&iiii-j |j|L^^M |Í*!

O arquei™ do Bangu' em apuros, quando assediado pelo ataque rubroXa tarde de domingo, realizou'

sb no grammado ria rua Ferrei* apartida amistosa entre as equipes[irdflsslòhaea do Ban-ru' e do Ame-ii?a.

Uma assistência regular presen-ciou o jogo, que íoi bastante mo-vimentado. 0,s banguenses apre-.•vpntaram-se em bfta forma, c eommulto enthusia.sino. da "diabos*rubros" actuaram bem, principal-mente nos 2o minutos iinnc:-..quando reaclonaram bem c couse-guiram i:.-iialar à contagem nue Uicera desfavorável,

O emnate foi perfeitamente jiis-to, em virtude da acçào dc àhlbosos cohtetjdores,

AS EQUIl-KSAo chamado do arbitro, sr. Ro-

berto Porto, que teve uma boa ar-bltragom, as equipes ullnharam-fpcom a seguinte organização:

BANGU' — Oliveira '"filtro) —Mario e Salgueiro — Paiva — Ho-d.-igo íArchlmcdes) e Leitão •--1,'Ua — Ladl-lftu — Kuclydcs —Braga (Campos) e Dininho.

AMERICA — Thaddru — Vitale Badu' — Britto (Pellozarl) —-M tinta ojí?(-(Ssatõ — Waldyr — Os-car — Plácido lOgi — .Nelson cArilndo.

OS TENTOSoliveira ao defender uni shoolrie Nelson, que ("obrava unia fal-ta, solta ri pelota e Munt rápido.

encaixa, obtendo o primeiro tento«io Aiiieri"n. os bangucn.-es vuobo ataque e Lula atira alto sobre uBOal, I arüslau entra e com pode-roso shoot empata a partida.O tram Inicial findou eom acontagem dc 1 x 1,

Ao Inicio da phase final Ladls-lau controla bem e «erve a Lula,*|U9 obteve o segundo ponto dos lo-cães, Pouco depois, Lula cru-.tipara a extrema e Dininho i|w,vrlóz encapada, asaignala com cal-eulado "tiro" o terceiro goal doBangu',

¦Váo esmoreceram os "rubros",

que aasodlam o redüctb de Euro.que substituiu Oliveira.

Nelson rlesféi-e violento shoot,que alcança as redes bangueii-es.Era o segundo tento dos vlaitan-te.-i.

Animados o.<- do America rmbella combinação vao a área acl-versaria, og, eatencle bom passe aNelson, 'que conquista o tento doempate.

Pouco depois ouve- se o apito

do chrònómetrista, dando por íin-da a partida.

O.S MELHOR KSNa. equipe do Bangu", sobresat-

ram-ee Mario c Salgueiro, que for-niaràirí uma berreira fta avançadasdos vlfltantas.

Ladlslau, leilão, Eúcíydes cDininho; os demais regulares.

No Ametir-i - Vital, Munt.Britto e Nelson os melhores.

Na preliminar as amadores doBangu' venceram o Japoemn por6 x 2.

0 S. CHRISTOVÂO NOVAMENTEABATIDO NO PERU'

3 x 2 o score Os brasileiros dominaram durante— muito tempo

AEEQUIPA, 33 (U.P.1 — Apre-sentando-se para o jogo hontemrealizado nesta cidade entre o clubArroba e o .São Christovâo P. C,as duas equipes formaram emcampo assim constituídas."

PERUANOS: - Soto Mayor,AIcocpi-, Munox,. Cano, Bedoya,Salinas, Delgado, Nelra, Romeiro,Olazabal. Bernal;

BRASILEIRO*": - Waltcr, Per-tiaiulez, Oswaldo, Plcabea, Dodó,Affonslnho. Roberto, QuintanllhaNelson Nçna c Carreiro.

Os "pla.vcrs" do club carioca,que chegaram por trem especial .lcPuno, Gusso e Mollendo, causaramuma enorme e desusada afflucn-cia de espectadores no campo cmque se realizou o "match'' inter-nacional de hontem.

Sete minutos Hpós o inicio dojogo, Nena soffre um aeeidente er*. substituído por Hugo, o qual aosquinze minutos da peleja marca oprimeiro "goal'' em favor de seuscompatriotas; arrematando umpasse de Dodo. O.s brasileiros con-tiiiuam ria offenslva, realizando um

0 VENOAVAL llfEUO TERMINODA RECATA DA F. A. R. J.

Serão realizados domingo próximo os parcos fal- tontes

jogo activo e mesmo violento, em-quanto os peruanos reagem aospoucos ate que nos últimos mi-mitos do primeiro tempo lã estãodominando,

Aos quarenta minutos, o peruanoDelgado abre o "score" nacional,desferindo um tiro certeiro ao re-ceber a pelota cie um "corner".Assim, o primeiro tempo terminapela, contagem de um a um.Iniciado o segundo tempo, Nelramarca o segundo "goal" e Bernalo terceiro dos peruanos, respectiva»mente aos quatro e aos trinta cIres minutos, Finalmente, o bra-sileiro Hugo laz o segundo goalterminando a peleja pelo "score"dc tres a dois em tavor dos lo-cães.

o publico admirou grandementeo domínio mantido pelos vlsltan-tes sobre a sola, munifestando-scao mesmo tempo enthusliisinailocom o desempenho dos peruano,-,que fizeram um jogo limpo e dtpasses curtos, sem que sc tenha ve-rlfieado nenhum Incidente cluran-te, antes ou depois do niatcli.Entre os brasileiros, salientou-se,além cie Hugo. o jogador DocIO.

10$

A Federação Aquática do Riode Janeiro, marcou para domingoultimo a regata sob o patrocíniodo São Christovâo.

A dlfliculduclc do transporte das'mbarcações d0 Caju' e de SantaLuzia, motivaram o atraio dc umahora, ao Inicio da regata.Em meio do ccrtunie, lorte ven-¦nal desabou -obre a cidade, e''•mediu a realização dos últimos

jsarcos. Em conseqüência do fOf*vento, vários barcot- foram iuu-tilizado . e por pouco, nâo teveconseqüências funestas, pois vario-¦nnadorr-s, »«) depois de urgentes"'forçai foram salvos das onda--ucapcllada*f,Ficou assentado» a realização«Io, parcos faltantcs, domingo proMino cm Botafogo.Doa sete pareôs disnutadoi lo-

ram observados, os seguintes resul-tados:

1" parco — Out-rigecrs a '¦ compatrão, de seniors — U "Zaire".'•o Vasco — Amam M. Cunha.Patrão e ArMo Pinho e ArmandoCarvalho. r*:viadore*: 2* "Marci-«o", do Vasco. Nao foi tomadotempo.

-" pareô — Honra - Pedro Ma-Ç;ilhftes Corrêa — mai- Single•*-cull trincado dr novíssimo** —;*

"Ruth Ferreira", do Sâo Chrls-»ov*o ~- Remador. B. Escobar: 2*>'Cortíc/T. rio Guanabara e 3* "Bi-fuá", fo Guanabara. Tempo: ...•W 1,5

3" parco — Gigs a 4 novtoMmos j¦* 1* "Gago Coutinho". do Vasco*- Patrão. Amaro Miranda Cunha ;• remadores: A. Peroetuo. A No-?;ieira Nicoláo Ferreira Lobo 6Mi-noel jr ji ouaresma: *plMa-ígioir. do San Christovâo c!" 11 de Outubro", tío Plra;juí. iTempo: 413.4» parco — Doubte-sklí! de se-'

ou mais dlarlunifliua po-dorflo ganliar em sua pro-

prla oa-sa, (luando decllcarom suastiuiu*? vugua a original, artlatlea »rendora industria "M. A. N. i, a.''Para intürmayfiea, eacrover t»"M. A. N. I. a.", is. du Paiaelo,5ti — sala 141 — Kio vJo JaneiroUouebero um. folheto **rail3 ü.\-lilleatlvo. üe Ueeejai- aiiiostui dctiabulhg a e.vecutar, baeta rMine1-ler R«, afuuu. mc-fnío em íuilosUo currelu. u c.mlh catc-iiãq e vu-rtudu aurtiiut-iiiu de Cttlcunmnld»,Industrlues e artísticas». Catalogo*grátis,

Os Vampiros do Zi-ribidi commemora-

ram o seu 1 anni-versario

nlors — t<> "Sott-o .Maior", do \'as-co — Remadores: Adatnor PinhoGonçalves e Antônio Htlva Leite;2" "Junina", do Natação, Tempos:8*17 c S'54 316.

õ" pareô — Yoles a I de prlci-plantes — 1" "13 de Dezembro-',do Natação - Patnlo. Gonçalo Al-incida: remadorc-*: Paulo Mendes,•losé F. V, Carrcro, Ilson Almeidae Antônio M. C. Lazera: 2' "Bo-•afogo", do C» R. Lage, n 3" "Al-cyon". do Va».co. Tempo: i 16 ei'23 3 5.

6- parco — Out-riggers a 2 deJUriora — l» "Fellppe de Oliveira".rio Guanabara. Patrão. Joào M. A '"'•"•'villvos:* Puquetá, a tuoLeal c remadores: José Bettonl c uccantadii -Pcrotu ua Guanuüaru"Vicente Ramlos Lima; 2« "Zaire", VIVCU momentos de intensa aledo Vasco e 34 ••Henrioue Novaes". "í1"18. "" turdc <Je domingo ulUnwdo Plraqué. Nào foi tomado tem- ruegiao dos Vampiros do Zlribtdipo. cummemoiava o seu 3t55u d'a dc

7* parco ~ Yoles a 2 de novis- sistencla. Reuniram os Vampiroísimos — 1* "Ciumento" do Pira- un l°Sar «prauvel, reprcsemaiuciquê. Patrão. David Pinheiro e re- j t-a .'''prei^a, c \-arlos convidadosmadorc*,: Salvador Alves e Fran- A's 13 horas os rapaze* ma"tcisco da 8ilva; it "Nautüu»". do ; "Bleirrcs"', da "ilha do* amoivs'Natação e 3* -Judex", do Nata- j ofícicccram unia optinia íeioaciaçio. Tempos: 4"48" 3 5 e 4'50 "3 5. co.., todos os a-potrechos e lm-~* gredlentes Ao "apito • do com-'mandani- (oram Iniciada»» as tf»»

, tivídades. Fizeram-se ouvir va-! rios oradores, que repasíarara naI jornadas, brilhante* dos Vamp rc.

Ap«5s o agape, dcu-.-e inicio a

Na Liga Carioca deBasketbali

XIX CAMPliONATu OFFICIALDA CIDADE DO RIO DE

.JANEIROPARTE. FINAL

A tabeliã dos jogos do returnoda Parle Final da XIX Catppeò-uatò ufílcial da Cidade do Kio deJaneiro, de accordo com o Sor-tolo procedido em 13 dc o unho p.: núo, é a seguinte;

RETURNuAfiOSTo 31 — Flumineiuie *-'•

C. x Boqueirão do Passeio Gra-jahu' T. C, x Riachueio T c

'

SETEMBRO -~ :i ¦¦ Flamengok Tljuca O. R, Botafogo x VillaIsabel F. O,

SETEMBRO 10 Grajahu' T.C. x Guanabara K. c. Flumi-nense F, C. x R. cio Flamengo

SETEMBRO M -- Riachuelo TC x c. R, Botafogo Villa Isa-bel F. C, x Tljuca T, C

SETEMBRO 17 - .-. R. i,-ja.mengo x Boqueirão do Passeio C.R. Botafogo x Guanabara F. C.

SETEMBRO 21 — Villa IsabelF, C. x Fluminense F. c. Ti-jiíca T. C, x Riachuelo T, C

SETEMBRO 24 -- C, R, Bú-tafogo x Grajahu' T. C, VillaIsabel F. C, x Boqueirão do Pas-seio.

SETEMBRO 28 - Tljuca T. C.x Guanabara F. C. Riachuelo T,C. x Fluminense F. c.

OUTUBRO^ ~- Villa Isabel p.C, x C, R. Flamengo Tljuca T.C. x orujahu' T. C

OUTUBRO — 5 Riachuelo T, ]C, s Boqueirão do Passeio Gua-nabara. F. C. x Fluminense F, U.

OUTUBRO 3 - Tljuca T. O.x '.", R. Botafogo c. R, Flamengo* Riachuelo T, C.

outubro 12 Fluminense r.C, x Grajahu' T. C. Guanabaral", C. x Boqueirão do Passeio.

OUTUBRO 13 - Riachuelo T.C, x Villa Isabel F. C. CR. Bo-lafogo .x Fluminense F. C,

OUTUBRO — 19 Guanabara r,C x C, R. Flamengo Boqueirãodc Passeio x Grajahu' T, C.

OUTUBRO 22 — Fluminense VC. x Tljuca T. C Guanabara vC. x Villa Isabel F. C.

OUTUBRO 26 Boqueirãodo Passeio x C, R, Botafogo 'irn.-Jahu' T, C. x C. R Flamengo.

OUTUBRO 2D Guanabara, f.C. x Riachuelo rl . C. BoqueirãoTljuca T. O"..

RETURNONOVEMBRO 5 _ Grajahu' T

C. x Villa Isabel F. C, C. R.Flamengo x C, R. Botafogo.^OTA; — Os jogos terão uilciu,

Os preliminares ás 20.30 horas, *o." da Parte Final as 21,3o lioraa;

Como preliminares dos jogosdesta tabeliã jogarão o» teams -lo(II Campeonato Offlrai da 2* Dl-visão da Cidade do Rio de Janeiro,Grupo "A".

Os jogos qu>- deixarem de screalizarem devido ao mau temposerão transferidos para o dia im-mediato,

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Bomsuccesso tombou antea offensiva do Madureir c

4 x 2 O SCORE FINAL — OS QUADROS¦¦.'¦'¦

-¦'¦?¦ ,-.'!^^v^y^- yz yyy. ^/..y^yyy.yyyy.

¦'¦' :*:-'-: ' fjfáí'!?- ,^*xm±.

Os quadros do ".tadiirrira r. America cm companhia dr vários direclorc-i por oceasião «Ja trcwa d? flor'-»

No "grouud" da rua DomingosLopes, diminuta assistência presen-ciou o embate Madureira r Bom-suecesso.

O primeiro tempo, foi pouco mo-vimentado, cabendo aos leopoldi-nenses, a supremacia rios-ataques.

No segundo tempo, os locaes.exhlblram melhor technica r mais

movimentação, que resultou na victoria das suas core,-.,

A ARBITRAGEM

ção agradou plenamente.OS QUADROS

laoituacs, os

Pri n rsi a íís aH III flnifllr.kU U L i\111 n

quadros alinharam-se com s cõns-lltuiçio seguinte:

MADUREIRA: - Pintado, No-rival e Cachimbo - (TnlcaJ —

Louis Cordovil, foi o arbitro orlnr-o - Paulista e Alcides -sereno c enérgico, e a sua marca- | Adylson - Almir -¦ iBaleiro* —

Bahia - Julínho e Dcntinho.BOMSUCCSSO: Lauro

Ignacio e Pompeu Camisa.SLamasi - Hermes - Paranhos— Gradim - Nunes e Ociir,

os ooausCinco minutos a|JO& o micío do

jogo, Paranhos atira alto r Gra-dlm de cabeça, conquistu o pri-ttieiro soai da tarde.

De?, minutos aixis o festo dosleopoldlncnscs. Balda escapa e ali- *ra forte, empatando a partida.

4 ». « * ii < Com o empate de um goal para/ X J O SCOre tl/ial —• O enfhllSiasmo Superou mui- esem bando termina o primeiro/<7,S Vt~es a llllumu j $Q t«et*undo o Madureira onraisi*

..,,.,. I za setruidas incursões, a meta doho campo du Estacai? Pedro Er- . da de tempo marca o segundo goâl ; Bomsuccesso. Baleiro, após Urrar-n.esto, o Olaria e Andarahy, fi- do Andarahy. se <je rjois adversários, passa ASão decorridos mais alguns mi- Dcntinho. que obtém com tiro cn-nutos e Bahiano. que vem actuan- j vlezado, o sepundo goal dos lo-do com grande destaque conse- j cães.gue marcar o quarto e ultkmo goal. 1 Novamente Dentinho, Investe eCom a contagem favorável ao < cobre com a ,-etota o guardiãoOlaria terminou a partidb. ' leopoldlnetise, aasignalando o ter-Actuou como juiz sr. Manoei . celro goal do Madureira,Costa, a sua actuação agradou. O Bomsuccesso reage, c Para-Os teams dleputantes estavam nlics, consegue o segundo goai aosassim constituídos: | vleitantc*.

Encas t M- Quando taltava meio minuto pa-

chnlcn c muito enthusiasmO Olaria, confirmou a sua ui-

Uma actuaçSo frente ao Bomsuc-cesso, abatendo o Andarahy porum "score" bastante significativo,

A assistência que ali affluiu. queem geral eram os associado;, dosdois clubs deram muito realce aomatch -entliusíasmando muito oadisputam es.

O Olaria jogou bastante, tíomi- j cldes; Nono. Del Popolo «depois | ra tenniitar a partida, Bania con-liando por vezes seus adversário».Ao Andarahy, faltou a chance, jsendo perdido no segundo tempo :

um penaity.No primeiro tempo o score ter- i

minou com 1x0. favorável ao Ola- iria. O ponto foi marcado por Ve- :lho.

Ao segundo, o Andarahy entrou jbastante animado e com vontade ;de reagir. Minutos após a saida, jIsmael Igualou a contagem, parominutos após Ary desempatar omatch.

Os alvi-verdes reagem para ae-s- |fazer a differença, mas a defesa jdo Olaria permanece attenta e n-age á altura.

Blluca) e Zarcy; Ary, Velho, Ba- -signa o quarto bob! do Madureira.luano, Ncftor e Motta ; Logo a seguir o íuíí encerra oANDARAHY; - Baucho Ca?u- jogo.me Pittn; Ttde, Clodoaldo ç Pm- . Na pnlimliiar o Light Trafegotado: Carlos. Astor. Blbi; (depois j íoi vencido pelos amadorr? do Ma-Ismael», Bianco c Arubiniía. í dureira por 4x3.

OS SPORTS ENTREAS ESCOLAS

VOLV.^^Al'L N0 '-•VMNASro taUvBS eilieientemenir. afim fieHEBREU- BRASILEIRO entrar em cotejou lnter-escolaresroí -Nunm entraria feli-/ Mn.t,, ,-„„ ! F'0i i,nJe*1??!?,ienl'. ,,,1-8'1EU!Lgci0 ° eom « maiores probabilidades po»-..,,,,;; iIÍJ^ ,íl!,.', .11, _ ?! I ,c-*ln.,'° (ie 3'0l!9-bftll do pymna- sivris de victoria.

Os tremor, serão rr-aliades tresver.es por semana.INSTn-UTC- HABEllO

segue o trreeiro ponto para o s*-« Uio Hebreu-Brosilciro. estando Uo-bando, ü Andarahy nao desairl- to o Departamento Feminino cpmoma e volta ao ataque o Bianco re- o Masculino, empenhado em orcacebendo optimo centro e sem per-

¦ -"¦*¦¦ —*"*" ¦ i" *-—¦ ' ' ' ' mmm " ¦ !¦ in in ¦¦«¦¦i i

- t Ml!i iirtoM «mi* -

ATTENÇÃOMt>. « .\l'IT.M.lí»TA8

\ «•ll(le-^c a piiciiu- dc um uo\oijimi <|c ai|iic.-c(lor luira fojfii-rolro a carvíin ou «ic tratullmiO |m«lc »t*r uilalitiidii mi l'o|-ã('«I«* tra/.; tratar á rua lli-rn.-ini;li, 3,1 Ijiseiilio «lc |><-iitrii. fimilo* (Id liii-pii.-il eom S. João

-1 PRIMEIRA RODADA 00 CAM-PEONATO SUBURBANO

Domingo foi iniciado o Compr-o- j quadres sccmicianos, venceu ainnato Suburbano, sob os auspícios ¦ da o Abollçio por 2 x 1HIVER K DEL OAtmUO

Apesar dr dominado, mas bafenu

Nfto poderam ser reallaados os'jogos entre as quadros do Modes- :to Adclla, Argentino, e Magno,Kis os resultados titã, partidas ,*disputadas:

MACHH5,VZI.\K i AUOUÇAO iOs quadros na Avenida Suburba* 1

na. mats cohcao *¦ períeitamente '

nl:ar as suas esquadras rcprraen-CJcmtlnuam animados os treinos

I do Departamento Feminino do lm*i Ututo Rabello. ia estando em prin-! cipio, organizado'- os teams rrpre-; sentatlvofi femetiuios daquelle ín*-í tltuto jjan» os próximo» Jogos in-: ter-escolares.

COLLEGIO í-SYLVIO LEITKi Bita mmSo nrgmnttado no Coi»i >gio Cylvio Leite, um mtere-aan-S te torneio interno de basltetnail: com premio* ao*, vencedore*, e»-tnndo o próximo certame etithu-í -Ksmado baetanie oe teu* alurnin».

«or**. O Rlver venceu j NATAÇÃO NO CURSO MATra-1^"quadro, sec^tUrtc» venceu CiLi^i^fer^.^»0^^n»i f-.««(»ii„ .«.. i „ j y1»*" -i'*.1}0!;- formar uttja cqui-

¦V*fl

m

o Del .Castillo, |»r 1 t 0.CB.VTBAL B OPPOSICAo

Oa "rubros"' tocaram multo

pe de natação, para intervir etn; competlçíie* liiler-rscoiarcs ta ha-

11 venrlo neste sentido, varioa itnten-|0 bem mereceram"»" victoria que' souberam approvriur melhor w i S^T?-? cM* iTKfn rí*ve»do oc en-

opportunidade* ít*108 iniciarem-se breremente.o seu adversário, por Sal, Nos

Enxertos dcLaranja Pèra

Veudemoa etuerto* do tj po•*e>»|vf<rta^âo": culti.r. crpccl.»l.!e IVutlcuIlura r...-- - ¦ ;.-.. I.ld(P«»dro Campellol — Damosfolhítcs "Como Formar ümBem Laranja!" - R, d» Qul-Unda. 1*3. •«!«• lfS - Telt-Pbont U-',:M — Cais» Pct-tal ITM — Rio ¦:- Janeiro.

1 p.iri»-, insisical.

| Coinpostc«>es lindas, foram en-I toadas pelos Vampiros que mui-I to deliciaram os preteiitee.

Finaluando cntoaniir, a marchada -V"**toriâB e seu «amba prtMi-,lecto: -nom-i parte no Zlríbidi*

Deíxamoa, com saudade* o solardos Vampiros, ao cair da non* *ainda no* ou\iam«». as nllima'rta-nanelra- do «miba "bonitfP** í*H»™í«í *»*tÇ| \t%. ***v£-- *"„»

Qualquer pessoa<iue, dcpoiii de nvullo* cuidado» jrim a «un rnude. nfto tenha «son* t¦«e-nii.lo melhoras eallefaclorias i.tevp pedir (.-irinilt-imertie uin .!«»¦ \triiripUco. tíjü» de ter ««irstriic:-' |«¦•plrltun! e ser ;.-.j..;,,., ;, r.htesí- jdo anílm. r» beneficio Ue*-*j-»»!o tÇr ipreeiro mandar o nome, i.iade Ii>rofli*:u?. rc«t.l(>ncia c um envc- ¦loimp «ubscrlpiailo e eellarlo para 'ie,«pr.«i-j — Cartas a <-ji!xs r.-iíí*- -iv?!i» — Uit> tk Jap»ír<».

Espirita videntetJâ-w "H-nraniillçt». B*ivtar **<-*-

»«««>. rerident-ts. id.¦»,*<-, peofisíà aCal\* f^gtal n. J.Oft, Rf^ 5 >;

^ae*»ina«i H«t» co*-tnrH jC"un>raw-«ff n-üéMas*- á« c«t- \tura. :*!¦¦*<.-<. mala», terraten* >•'¦»(-»(«, «rtlsa* wju*%»« uitaíis* •*«»lo «*-a* repretvüte v*htt WMP*» 1»* btin- «haimade* p*\& Uttpixf*-'ti-, it-tãii i roa dc J-uack» 1

A Festa da Novo nn l ° Omwã «rxnibm boa tocimica i^J1'1^ wo ok janeirovaie como altasU- tSTKSiW?- *V5Sí3 x 1 lavoravel ac ^ Zü lla-itiílfí f*5» «••"¦ Janeiro.

j mas foram }»uco felíiMe nos arre- jMtiminen.se h ClubConsi tulrà um» nota cie prrtrtíe i«iles*a e dteUnCíé© a gmtitíisa "Festa da Neve" que o Fium

iicitóc Football Club, a cjstmpio dqs.-c itx em

Zomi^ fl* * * * i¦,g^,,^,í, «(«tevwdo por esta occtóào^fiam

Kob Mffundí» quadro», venceram j vasioe jofats auiMtOM», eopi tt-amaainda c* "rubroí' por 2 x 1. j or-rr»ruxrtíl«. im i>or». O reíerWoampo obede*» a- uorsna^ re-j-ula*

íl

r. 1938 r» aluara no pro- i C p D fn: fr.oirnrn ',nrn-»«s i***» <*»><« RJÕrtxímo sabbado, 28 do corrent* coi« 1 °- * * lx' ' "fe"»" _—

um projíranwnn de »ttra<*c&es **' ' SM fll 011 f 1-extraorduwrio valer. Por rípe'-isif vpelo Corinthians nomo de Basketball

S TAÜLO 33 fA B > -. mm\prottgíimwttut te c*wnpe<Jnató pau-1Itóta dr Foot5»alI defrontara -r -. •

da t?re» abrilhantarão a ítfUt éu]ttjcoíot Oi aits-tas úr rspo-tte,tmin.ilia 1 d< v-niif-co elenct» ;:*wl'isl«; a tt>rmida*-ci orehe-'tra d -enema ar.- ¦-. ., «alaçoa d*1 ]Broad» .<y

Cmir.lv.;;;,.- ,.,»¦.•iAÍto da r*tá*pana -nserpreíf •.:, am* ¦

'.¦¦Á.y.yt, .a '."..;* DaBâ <-ptt*BM l<laíss*s, I¦ " - ¦ - . - a* 2Z m aora* |

»-.- -¦ ;-:- •'.» «*.'i-k jwrtdo rertj-~».;-sí--WítMe ún ní.y: :• bnn 1 1i ríj-e*.

derrotado departamento Auto-

da F. Ms D,'«"M-tr-rn 94 larmai ds Cortoun**»

t- 3 P. R, O campear* do cem*.».ito te^vVfuia sohrercjjaf 5*11 sivTrsarvo, pela ais* conta**e-a -t*-"• wntí» a doi».

l"we preí a. Cisw-jaatít* xç mprt--en.at** oomo o «ai-, itucrniant-'ás r-ídada n*e ^¦rtmvaumiiâ a aa-pectatlv* peií r« r*re*3-*íitiBli» ic-' atr-u-u !•*<<tptmtímt fjxs». b«s actuacs--.

C"*«vSELH0 T)l RgPRESiir-IA!<Tiai - l« .;;oMVOCâÍ*fe

A ü rvcteriM do üep*tftat»*!t»w'A.Jtortwrno ée 8a*k*"U«!l 4a W,Sf. 0. I«fva ao aS-ftbWmimtirj fiv«Cinto: Botafogo T. C Cart»e*i %.C C. H. íe»mhw CMa.rii A Om$ Ctu-lai-vio A C. e C R Vmm-4% CJaíBa %%* bmjft. %tst<cm>ieip\ a»il hora» itaver» nm-ASto ét C»*«.f«3h« fk íit*ivf-»*#-staiit««i..

Ontem ú& Dto.•* — S«ftefáft 49 Camp«(-7-3*íA#".-":.? — laMrttica Gata*

Page 12: Descobertos os autores

Terça-feiraDia 24,

deAgostode 1937

GAZETA DE NOTICIASANNO 64 RIO DE JANEIRO Numero 200 I

Direcçáode

WladimirBernardes

Flamengo naoO Stadium das Laranjeiras não

estava literalmente cheio, masapresentava-se com uma assisten-cia bem numerosa, haja vista arenda que produziu, A assistênciaque enchia em grande parte as de-pendências tricolores era das maisenthusiastas que temos assistido,que durante o desenrolar de todomatch se mostrou interessada pelapugna que ali se realizava.

Desde os primeiros minutos dejogo, tanto o Vasco como o Fia-mengo se mostraram dispostos adar tudo pela victoria para seusbandos.

E, a medida que o match se iadesenrolando, mais enthusiasmo seapoderava dos jogadores, e comisso, a luta se tornava com um ca.-racter de maior sensacionalismo.

Durante todo o jogo, momentoshouve em que o enthusiasmo su-perou a technica, esta parte nãoíoi das melhores que temos assls-tido mas em compensação, houvemomentos em que se presenciaramlances de grande tenção. Porexemplo, podemos citai', o penaltybatido por Leonidas e magistral-mente defendido por Joel, de ma-neira surprehendentc.

E" apenas de lamentar a atuiu,de de Zarzur, nâo acatando as or-dens do juiz, obrigando a expul-•sal-o de campo.

O placard de 3x2, que se veri-ficou no finalizar do tempo re.gulamentar, foi uma optlma recom-pensa para os vascalnos, que fo-ram incansáveis durante o decorrerde toda a peleja.

Esta victoria, era o melhor pre-mio que os jogadores podiam dar aseus clubs como, presente de an-Diversa rio.

O Vasco, podemos dizer, entre,tento, que venceu apenas por umaquestão de chance.

O Flamengo, que Lambem actuouistmi um brilhantismo bastante in-vulgar, teve a victoria' cm suasmãos, quando teve dois penalty:-*,mas que seus jogadores não os sou-beiram aproveitar, para transfor-mar o placarei favorável para seubando.

Mas com tudo isso, devemos re-' conhecer, que o club de Zarzur foiporYmulto tempo senhor absolutodo gramado.

Mas com todo o domínio vasca!.no, o Flamengo não deixou de sersério adversário a todo momento.

Ia0 score foi 3x2 - Zarzur expulso do gramado - Joel a maior figura em campo

IIII Vasco

W^fF ^f^myT 3Mm\mW ^^m^$ÊÈ!gÊÊm\ WWK- fffj^^^k^^^^^^^^^^^^^^^^MMm\M^^m\mmm^^-^^^^^^^^^^^^^Ê ^^^^^^^^^^^^

Uma phase niovimcntadissima do sensacional prello Flamengo x Vasco,

ÀOTÜÁOAO DOS JOGADORES

dispuianao a pelota, emquanto Feitiço c Poroto esperam o lance

Entre todos pa cracks que desii-lamm no gramado neste cotejosensacional, è digno de destaque,a performance notável de Joel.

O joven arqueiro, desde as pri-meiros minutos de jogo, foz assom-

brasas e electrizantes defesas.Para completar esta sensacional,acluacão de Joel, defendeu dolB pc-naltys, um batido por Leonidas,tendo este jogador empresado todoseu malabarismo costumeiro, mascom tudo isso, Joel alcança o cou_

ro na canto esquerdo, com a pontados dedos, O segundo batido porCosso, jqgjidor cujos tiros são te-midos por todos os arqueiros, co-brou a segunda falta, da mesmanatureza. Cosso shootou e Joel de-fende com o pé, dando margem r

que o mesmo jogador arremate efaz com que Joel execute maisuma brilhante defesa, que deu mo-tivo a vibrante berraria, em ac.clamação ao novo guardião.

Em seguida, destlnguiram-se noquadro vascaino, Itália, Feitiço, Os-

carino, Raul, Poroto; nos rubros-negros, appareceram com grandedestaque as figuras de Valdo, Leo-nidas, Engel, Otto, Barbosa c Cal.deira.

Arcadio Lopes, que substituiuMédio, sem prejuízo para o seu

club, o mesmo aconteceu com Vai 'lido, substituindo Sá. emfim, am.bos agradaram.

O JUIZSanchez Diaz, foi um grande-'

juiz, mais uma vez detrfonstrou asua competência para apitar jogasde grande importância.

O juiz reprimiu eficazmente ojogo violento, que por vezes foiposto em pratica, por ambos oscontendores.

1.° GOLAL,Numa das numerosas investidas

vascainas, Rafa desarma Engel oenvia para Mamede, que mandapara Luna. O extrema cruzmalti-no envia a Raul, este desvia paraLindo, que na corrida conseguevasar o arco de Yustrich, com. univiolento tiro.

COSSO EMPATAE' dada a saida do goal marcado

pelo Vasco e de um arremate desaida de Poroto, mas este foi emfalso. Cosso aproveita sem demo.,ra c de maneira desconcertantemarcando o 1." goal do Flamengo,

FEITIÇO DESEMPATAO Vasco avança, e Raul, ao ar->

rematar um passe de Mamede, re-cebe violento calço de Marln. E'marcado penalty por Feitiço, quetransforma em segundo goal parao Vasco.

FEITIÇO TRANSFORMA OPLACARD EM 3x1

O Flamengo anima mas haumja escapada do Vasco, nessa altu-ra Raul e Orlando entram, sendochargeados por Marin e Otto.

O juiz marca o foul próximo á.grande área. Feitiço cobra, a faliucom violência, elevando o scoicpana 3x1.COSSO MARCA NOVAMENTE

São passados poucos minutos doultimo feito de Feitiço, quando*surge perigosa avançada do Fia»-mengo, são trocadas varias cabeça.,das na porta do goal, até que Cos-so, se apodera do couro e enviaao fundo das redes.

OS QUADROSSob as ordens do juiz alinharam

no gramado os quadros com a as»guinte constituição:

VASCO -— Joel; Poroto e Duar-te; Rapha, Zjarzur e Calocero; Lin-do, Mamede, Raul, Feitiço e Luna,

FLAMENGO — Yustrich; Car.,los Alves c Barbosa; Caldeira, Of-to e Médio; Valido, Leonidas, Cos»so, Engel e Jarbas.

REVOLTA A BORDORAÇADO

Prisões e fuzilamentos a bordo

•JIK1

LONDRES, '13 - - (A. B.) -Como é notório » cruzador sovie-tico "Alanit ". representou a X. JiS. S. na grande revista navalreulií-aila na balda ile t^ptthéaddilrnté tia Tostas da Ooroaçtto dorei George VI-

Hoje, .o .vespertino "EveninfiNews" publica em primeira pa-jvina telégrammas procedentes doniga, segundo Os quaes por ocea-

•sliio do regresso daquclle couraça-<Io 8 sua base militar, teriam -cverificado a bordo uma serio drjcvBvps Incidente-, em L-om-crjuon-«las dos qUacs oito marinheirasíoiMm f oivl,í mi.irlü:? â morte efuzilados, considerados cabeças deum eornplot trotskista. A policia

O interventor visitou aEscola Wencesláo Bello* O Interventor Federal aprove!»tou a manhã de domln-t-o para,visitar a Escola de Horticultura"tVenceslau Bello e o Horto Fru-ticola da Penha,

O dr. Henrique Dodsworth.acompanhado do dr. Mozart Lagoíoi recebido pelos srs. Arthur Tor-res Filho Presidente da SociedadeNacional

"de Agricultura e Arruda

remara Secretario dessa Sociedadec Director da Escola.

O Interventor Federal visitou a jüéde e percorreu as dependênciasdo Horto dá Penha, ficando muitobem impressionado pela sua ef-ficiente organização pedagógica,assim como pelos notáveis resul-tados obtidos pelo sr. AdrianoDantas, Administrador nos camposde experimentação.

Finalmente o sr. Interventor l*c-ricral compareceu ã fc-itn annualda Corporação dos TrabalhadoresCathollcos de Villa Isabel ondefoi recebdo pelo sr. MichelettoPresldcnt-* dessa Agremiação, ten-do .-Ido saudado pelo MonsenhorMagalhães. Vigário da Candeláriaç pelo sr. Henrique Lima em no-me dos trabalhadores.

A uTd. B. está registadaEm ¦enfio de hontem do Trlb**-

nal Superior de Justiça Eleitora!íoi registada a União Democrati-ra Brasileira, de accordo com ovoto do relator desembargador CM-lares Moreira como partido pohtl*co permanente, e bem assim o seu.t-andldato a presidência da R**rm-

Clca sr. Armando de Sanes Oh-

ira.Resolveu ainda o Tribunal, ao

fctcrmlnar aquelle registo, excluirIo resisto a Alliança Social doRio Grande do Norte e a UniãoDemocrática do Rio Grande doSu! até que «ejam devidamente re-fUiartTadas de accordo com a leieleitoral vtgcate a* suas respeotl-Tas. ¦sit-aç»"*-.

secreta política G. P. U. teria le.vado a effeitu a bordo do mesmonavio varias dezenas de prisões.Todos os officiaes, inclusive ocommandante foram chamados aordem e publicamente censura-dos por lerem concedido licençasespeciaca aos marinheiros sovie-ticos durante a estadia daquellaunidade, de guerra nas agitas tei'-rltorlães britütinicas.

O programma navalglez para 1938

DESPEZAS AVÁL-ÀDAS EMÍULHOES DF, lilDRÁS

LONDRES, 23 (A. B.) — O pro-f-ramma naval da Inglaterra paruJ93S, segundo aniumcla, o "Peo-plc", ihçlue quatro novos couraça.-dos, 7 cruzadores, 6 submarinos)IS destroyers. Alem disso, serítoniigmehtados de '.'OO os aviões exis-lente.!-.

Logo que as eneommcndas se-jam feitas, o total de navios emconstrucção será: 9 couraçados, 5porta-aviões. 27 cruzadores, 58destroyers. li submarinos, 20 tor-pedeiros, dos quaes in dn grandevelocidade e 12 canhoneiras.

A despesa total com a execuçãodesse programma ' calculada cmcerca rie 200 milhões de libras.

in- ,7o Centenário de BerlimBERLIM, 23 (A. B.i — Para ce-

lebrar o 1" centenário da funda-Cão de Berlim. organizou-se umgrande cortejo que percorreu -asprincipaes ruas e terminou emLustgarten, que 6 uma gra ml cpraça em frente ao antigo Pala-cio Imperial. onde commumcritcse realizam meetlngs.

Do cortejo participavam 10.000membros das organizae.õos locaesnaelonal-soelallstas, alem de dele.gações da Áustria, da AllemanhaSurieta - de EgerlanÉl, todos cn-vergando as suas roupas próprias

As chuvas torrenciaes que, caht-ram nílo cinpíinaram e brilho dascommcmoniçõcH, permanecendo asruas cheias do pessoas, que kô semiraram depois do eortejo pas-sar.

A tres metros de profun-d idade íoi encontrada

uma obra primaBRESCJA, 23 (United Press) -r-

Os trabalhadores de estrada des.cobriram bojo. á profundidade dotres metros uni bellisslmo frescodividido em tres secções e repre-sentando a cruclflcação com no-laveis reproducções de santos, en-ire os quaes São Bartholomcu. OsPeritos e marte acreditam que ofresco data do anno 1.200 capreciaram suas cores extraOrdi.nariainenlo brilhantes.

O Departamento do Bailas Ar-tos da íosífio da Lombardla in-VOstlgu cuidadosamente as origensda valiosa obra de arte.

Despedaçado mais umavião commercial

Entre os destroços do "Santa Helena", os cadáverescarbonizados dos tripulantes

BUENOS AIRES. 23 Urgente —(U. P.) — A "Panagra" acaba

de informar á "United Press" quedesde duas horas da tarde não re-cebou mais noticias sobro o avião"Santa Helena", da carreira re-guiar do serviço' aéreo.

O "Santa Helena-' c um tri-motor typo "Douglas". Irradiouos últimos signaes pouco depois de

I

Acíiva-se a campanhaEmbarcou para a Bahia o sr.

presidencialJosé Américo

','-jy™S-?*3^Ejx-*j\JsB8Bk«5& KrSflt-jMmWW aSw^^Vyií^ . Mpjtt^pBKy.v.v.*"' ^vLp-SjR*' •¦'•¦''-^•^•ffiBfiBf t ^^»: oíW I^^B ^^^r^^l ^^^.ni ^1 l^k^^l ^^Vv^^l ^^¦IVjí'*'* *^H HH J^^l^

^^^^mmWtim^m) Broi»i->:1' *^Mi S&i*£s!sí*8 BÍh^^m**-»^^- ** '4' vi> ^m1^! '$ I^k-1^1 ^E^>*-j^l ^B^l

mmWÊmffmWíiM -Àf'MmmA- À ' *'*%*lm. MM m-%.^" ****'** 9' ¦¦***»*> S

«olí aspecto- rio -mbarq tic, do sr. José Am-rico, para a i'. • bi. A' esquerda, k. cxa. já no dec k do transatlântico: á dirt-ita. momentos antes do embarqur,certa do de an*i**n-> p correlislonarios F° Ilt-CÕÉ

Se-ruiu dmmii--o pira Bahia abordo do paquete "Arlanza", o mi-nistro José Américo de Almeida,candidato á presidência da Repu-blica. no próximo pleito de ja-netro.

A estação do Tourin-; Club ficourepleta de amigos. -4mí*ador**-s ecorreligionaríct-. políticos do illustreviajante, «miando-se, entre esta.muitos derrjtados g -ervador***!

A Concentração Política dos Ma-I rltimos c Portuários prestou signifi-í cativa homenagem ao dr. Joeé! Ameirco, rebocando-o á entrada, doj Pavilhão do Cáes do Porto, levan-ido-o até bordo, e*itr*e palmas e ac-cla-naçõ-SK.

Duas bandas do Corpo de Bom-í beiro e da Polida Municipal, to-icaram marchas c dobrados. Ao'che-jür a bordo o mintsro íoi rece-

bldo pela Commissão Executiva depropaganda, tendo á frente odeputado Baptista Luzardo.

Em bella oração, o sr. ManoelTiburclo da Silva, ->*-*»ilderrte daCongregação Política dos Maritl-mo.- e Portuários, traduziu os votos

; de boa viagem e de successo dese-' jado pelos sc-us correligionários cj amigos.1 Falou em «e-ruid» o a*. Wolí M-

canor Barreto c por ultimo o dr.José America, que agradeceu emseu nome e pelo Brasil aquellas ma-nifestações de apreço e solidarie-dade.

Estiveram presentes ao embar-que, alem das pessoas já referida*os ministros Gustavo Capanema

\ Macedo Soares, o Interventor deDlstricto Federal, representado peloseu Assistente Militar, o governa-dor do Espirito Santo, capitão

Plunaro Blcy c representantes deautoridades federaes e estáduaes.

E ás 14 horas, o "Arlanza" dei-xou o nosso porto.

O candidato da maioria, tomaráparte ern diversos comícios e con-ferencias na capital bahlana. assimcomo excursionará pelo interiordaquclle Estado, devendo ir tam-bem á cidade de Ilhéos. de onde.depol-, voltará ã nossa capital, via-jando por avião.

ter levantado vôo cm Mendozacom destino a Cordoba.

Dessa hora em deante Ignora»*,?completamertte o seu paradeiro

A "Panagra" informou aindaque o referido apparelho maoconduzia passageiros. A tripulaçãoera composta dos seguintes mens-bros:

Piloto: — Pursely;Sub-Piloto — Di Cesare;Acro-moço — Thomaz,Logo que se começou a recelsi'

pela sorte do "Santa Helena", par"tlu immediatamente um trl-motník procura do mesmo.

Ess c avião até ao cair da noit«não encontrou vestígios do app»"relho que está desapparecido.

As pesquisas foram abandonadaspor hoje, devendo ser reiniciadasamanhã logo que clareie o dia.AS PRIMEIRAS INFORMAÇÕES

DO DESASTREBUENOS AIRES. 23 — Urgentf-

— (U. P.) —- O vespertino -No*tíclas Graphicos" publica uma in-

I formação vinda de San Luís. sc»! Kimdo a qual, pessoas residentesI na região de Nogoli, teriam ouvi-I do esta tarde, o ruído de um motor

de avião que apparentementc esta-va falhando ao qual se teria «*-guldo um forte estrondo.

Suppoem os informantes que *

; trate do avião "Santa Hclemi" quedesappareceu entre Mendoza e Cor*doba, desde ás 14 horas de hoje.UM MONTÃO DE DESTROÇOS

E TRES HOMENS CARBO-NIZADOS

SAN LUÍS 23 — Urgente•U. p.) — 'Acabam de ser en-contrados os destroços do avia"Santa Helena" e os cadavcre-carbonlzadios dos seus tres tn-•mlantes. „n

O avião sinistrado caiu a 9i¦tllometras desta localidade as ui-Mmas horas da tarde, acredita"*do-se que immed'atamnete apea sua queda se tenha verificadoa explosão do tanque de gazou-na. e seguida de Incêndio.

Lançado ao mar o "LU-torio

GÊNOVA. 23 (United Press) —•O novo couraçado Italiano "LU"rio", de 35.000 tonelada», foi IM»-çado ao mar ás 10.00 horas ***manhã de hoje, nos estaleiros aSestrl Pon«-nt-. ,#

A operação de lançamento **>*"flcou»se normalmente e foi assls*tida pelo Rei Victor Manuel,membros do gabinete • por li-n1multidão de SOO.000 pessoas qu»

j prorompen cn» enfhusla-lte*»* me.

j elatnaçCf.» quando « pr*-*1 So ví deroso couraçado tocou as a-^**-

O Cardeal Mlnorettl. arcebi-r-*é» Qenova bemeu a bellonave.

mmM)iL. ¦

^m^usÊi—