http://dx.doi.org/10.35265/2236-6717-211-8764 FORTALEZA-CE. EDIÇÃO 211. V.9. ANO 2021. DEPRESSÃO E CAPACIDADE FUNCIONAL EM IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS [ver artigo online] Nandiara Figueiredo Araujo¹ RESUMO A população idosa vem crescendo consideravelmente nas últimas décadas com um aumento significativo das doenças psíquicas, dentre elas a depressão, considerada uma das maiores causas de declínio funcional e diminuição da qualidade de vida. O objetivo desta pesquisa foi feito para compreender a depressão no idoso institucionalizado e relacionar quais os níveis de depressão que interferem na sua capacidade funcional. A metodologia aplicada constitui-se de uma revisão integrativa baseada na produção científica, utilizados como critérios de inclusão, artigos selecionados nas bases de dados da Biblioteca virtual em saúde (BVS): LILACS, SciELO e MEDLINE, que foram publicados entre os anos de 2006 a 2016 e coletados no primeiro semestre de 2017, nos idiomas português e inglês. Espera-se que os resultados desta revisão contribuam para a reflexão sobre as necessidades de suporte psicológico aos idosos que vivem no âmbito institucional. Assim, é importante os profissionais de saúde entender acerca dos conhecimentos necessários sobre a sintomatologia da depressão para servir de subsídios na atuação do acolhimento humanizado e integral, com o direcionamento adequado para a prevenção desse transtorno mental e capacidade funcional no idoso. Palavras-chave: Depressão. Idoso Fragilizado. Saúde do idoso Institucionalizado. ¹ Enfermeira pela Faculdade Estácio de Sergipe, Aracaju, SE. Pós-graduada em Saúde Mental e Gerontologia pela Faculdade Dom Alberto, Santa Cruz, RS. E-mail: [email protected]
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FORTALEZA-CE. EDIÇÃO 211. V.9. ANO 2021.
DEPRESSÃO E CAPACIDADE FUNCIONAL
EM IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS [ver artigo online]
Nandiara Figueiredo Araujo¹
RESUMO
A população idosa vem crescendo consideravelmente nas últimas décadas com um aumento
significativo das doenças psíquicas, dentre elas a depressão, considerada uma das maiores causas de
declínio funcional e diminuição da qualidade de vida. O objetivo desta pesquisa foi feito para
compreender a depressão no idoso institucionalizado e relacionar quais os níveis de depressão que
interferem na sua capacidade funcional. A metodologia aplicada constitui-se de uma revisão integrativa
baseada na produção científica, utilizados como critérios de inclusão, artigos selecionados nas bases de
dados da Biblioteca virtual em saúde (BVS): LILACS, SciELO e MEDLINE, que foram publicados
entre os anos de 2006 a 2016 e coletados no primeiro semestre de 2017, nos idiomas português e inglês.
Espera-se que os resultados desta revisão contribuam para a reflexão sobre as necessidades de suporte
psicológico aos idosos que vivem no âmbito institucional. Assim, é importante os profissionais de saúde
entender acerca dos conhecimentos necessários sobre a sintomatologia da depressão para servir de
subsídios na atuação do acolhimento humanizado e integral, com o direcionamento adequado para a
prevenção desse transtorno mental e capacidade funcional no idoso.
Palavras-chave: Depressão. Idoso Fragilizado. Saúde do idoso Institucionalizado.
¹ Enfermeira pela Faculdade Estácio de Sergipe, Aracaju, SE. Pós-graduada em Saúde Mental e Gerontologia
pela Faculdade Dom Alberto, Santa Cruz, RS. E-mail: [email protected]
A depressão está cada vez mais presente na vida do idoso, comprometendo
sua rotina e alterando de forma significativa sua qualidade de vida. Essa doença
acomete grande parte das pessoas da terceira idade, principalmente as que vivem em
instituições asilares, longe de suas famílias e, por diversas vezes, isolados (DUARTE
et al., 2007).
Diferente da tristeza, a depressão é uma doença que modifica fisiologicamente
o indivíduo deprimido. Essa doença é caracteriza pelas diversas alteração
tanto física quanto psíquica que vão surgindo ao longo do tempo, podendo diferenciar
em relação a sinais e sintomas, gravidade, curso e prognóstico (VALCARENGHI et al.,
2011).
O quadro depressivo provoca intensa reação na psique do indivíduo e
desenvolve um sentimento de tristeza profunda e crônica a ponto de gerar ideias de
frustração, amargura, desgosto, potencializado a idealizações suicidas. Quando a
depressão afeta o idoso frequentemente agregado ao declínio físico, gera risco de
queda, a movimentação fica mais lenta, afetando sua qualidade de vida, acometendo
a capacidade funcional e elevando o índice de mortalidade (VALCARENGHI et al.
2011; PERISSINOTTO et al., 2012).
A tendência a considerar os sintomas depressivos como processo natural do
envelhecimento, tantos os profissionais, quanto os familiares e o próprio idoso, faz
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com que o diagnóstico torne-se complexo, sendo pouco apurado, dificultando seu
tratamento (TESTON; CARREIRA; MARCON, 2014).
Diante disso, torna-se necessário que os profissionais de saúde tenham
qualificação adequada para a realização de diagnósticos corretos e possam promover
uma melhor assistência, pois o processo de envelhecimento assume características
peculiares em cada indivíduo e a idade por si só não é fator de risco para depressão
(VALCARENGHI et al., 2011).
Quando o idoso é diagnosticado com depressão o cuidado não se restringe
apenas aos cuidados mentais, mas também físicos. A equipe multiprofissional deve
atuar estabelecendo objetivos não apenas medicamentoso, mas também focado na
interação desses idosos na instituição, escuta qualificada, atividades que desperte o
interesse, e acolhimento tanto previne quanto auxiliam no controle dos níveis de
depressão (SILVA et al., 2012; WICHMANN et al., 2013).
É fundamental que se mantenha a qualidade de vida, a saúde mental e bem
estar, não só no tratamento, mas também no dia a dia dos idosos institucionalizados.
A assistência das famílias e as boas relações afetivas são bastante relevantes
no cuidado ao idoso com sintomas depressivos e exerce influência positiva na
qualidade de vida desses indivíduos. É de extrema importância a funcionalidade
familiar onde apresenta-se como um ambiente de conforto que inclui a escuta,
atenção, observação e até mesmo suporte econômico, que assegura o bem estar do
idoso (SOUZA et al., 2014).
Grupos de apoio aos idosos são de grande importância, pois nesses locais
possibilita que cada pessoa encontre seu estímulo para ter um convívio social, tendo
momentos de lazer, interagir com outras pessoas, desenvolver artes prazerosas, entre
outras. Diante dessas realizações ocorrem mudanças na sua aceitação social, na
autoestima, no comportamento e no psicológico (WICHMANN et al., 2013).
Existem outras medidas de prevenir a depressão tais como uso da atividade
física, que gera benefícios não somente na parte física evitando a perda funcional,
mas também no psicológico. A maioria deles são sedentários e não realizam
exercícios que podem melhorar sua qualidade de vida. Os benefícios são grandes,
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pois além de facilitar a interação social criando novos vínculos de amizade, auxilia na
sua independência funcional (JESTE et al., 2013; GONÇALVES et al., 2014).
2.3 Capacidade Funcional
A Capacidade funcional está diretamente associada aos indicadores de
qualidade de vida e a sua avaliação é essencial para a escolha do melhor tipo de
tratamento e monitorização do quadro clínico dos idosos (SANTOS; CUNHA, 2013).
Quando se avalia a funcionalidade da pessoa idosa, é necessário diferenciar
desempenho e capacidade funcional. A capacidade funcional pode ser caracterizada
como o desempenhar de determinadas atividades, e pode ser medido em duas áreas:
atividades básicas de vida diária (ABVD) que envolvem autocuidado na higiene,
alimentação, entre outras. E atividades instrumentais de vida diária (AIVD) que
indicam a autonomia dos idosos como cozinhar, tomar remédios, pagar contas e
realizar tarefas básicas do cotidiano (MARCIEL, 2010).
A primeira escala desenvolvida, e que até hoje mais citada e utilizada, é a
escala de Katz, planejada para medir a habilidade da pessoa em desemprenhar suas
atividades cotidianas de forma independente e assim determinar as necessidades
intervenções de reabilitação.
Posteriormente, Lawton propôs um outro instrumento para avaliar as
atividades instrumentais de vida diária (AIVD), considerada mais complexas e cuja
independência para desempenho está diretamente relacionada com a capacidade de
vida comunitária independente. A capacidade em realizá-las torna as pessoas idosas
mais autoconfiantes para a vida em comunidade (BARBOSA, 2013).
Atividades Básicas de Vida Diária (ABVDs) – que envolvem as relacionadas ao
autocuidado como alimentar -se, banhar-se, vestir-se, arrumar-se, mobilizar-se,
manter controle sobre suas eliminações;
Atividades Instrumentais de Vida Diária (AIVDs) – que indicam a capacidade
do indivíduo de levar uma vida independente dentro da comunidade onde vive e inclui
a capacidade para preparar refeições, realizar compras, utilizar transporte, cuidar da
casa, utilizar telefone, administrar as próprias finanças, tomar seus medicamentos.
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Conforme caderno de atenção básica (2006), envelhecimento e saúde da
pessoa idosa, a atenção à saúde por meio da avaliação da capacidade funcional tem
demonstrado ser mais significativa nas intervenções terapêuticas do que apenas a
presença ou ausência de doenças. O processo incapacitante corresponde à evolução
de uma condição crônica que envolve fatores de riscos, dentre as consequências do
processo incapacitante, destaca-se a hospitalização e a institucionalização. Três
conceitos apresentam-se interligados e interdependentes: são eles autonomia,
independência e dependência.
Autonomia – se expressa na liberdade para agir e tomar decisões;
Independência – significa ser capaz de realizar as atividades sem ajuda de
outra pessoa;
Dependência – significa não ser capaz de realizar as atividades cotidianas sem
ajuda de outra pessoa.
Muitas idosos ainda tem sua autonomia, apesar de ser dependentes de
capacidade física para executar uma determinada ação. Ainda conforme a caderneta
de Envelhecimento e saúde da pessoa idosa, a avaliação funcional determinará,
necessariamente, o grau de dependência da pessoa idosa e os tipos de cuidados que
será necessário, além de como e por quem os mesmos poderão ser mais
apropriadamente realizados.
Quanto mais suporte o idoso recebe para manter sua independência,
individualidade, capacidade física e cognitiva mais fortalece sua autonomia lhe
proporcionando atividades que traga prazer, que afeta positivamente para aceitar
tratamentos e possibilitar uma vida mais longínqua (LOURENÇO et al., 2012).
Avaliação funcional pode ser caracterizada como um modo sistemático e
objetivo, fácil aplicação, podendo apresentar os níveis nos quais uma pessoa é capaz
de realizar conforme determinadas funções básicas do cotidiano, utilizando das mais
variadas formas. É um parâmetro que, associado a outros indicadores de saúde, pode
ser utilizado para apontar a eficácia e a eficiência das intervenções, proporcionando
melhor assistência de forma individual, fornecendo subsídios a toda equipe
multiprofissional (DUARTE et al., 2007).
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A avaliação da capacidade funcional permite atender as demandas específicas
do indivíduo, direcionando a assistência de forma mais especifico de cada um,
identificando riscos e prevenindo prejuízos na qualidade de vida do indivíduo. Apesar
de fácil manejo, esse instrumento requer um olhar interdisciplinar e exige do
profissional treinamento específico para o uso das ferramentas e interpretação dos
dados e poder correlacionar aos fatores de riscos como quadros depressivos e assim
poder traçar um plano de cuidados mais eficiente.
A maior longevidade do ser humano só faz sentido se corresponder a uma boa
qualidade de vida, autonomia para tomar suas próprias decisões, domínio do bem
estar físico, como também pelo estado psicológico, nível de independência, relações
sociais e interações com meio ambiente (LOBO; SANTOS; GOMES, 2014).
Dessa forma, esses instrumentos auxiliam nas melhores intervenções e
manejo dos cuidadores referentes aos idosos que vivem nessas instituições.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
O artigo tem como objetivo entender do que se trata a depressão e
correlacionar os níveis de declínio de capacidade funcional em idosos que vivem em
instituições de longa permanência. Conceitos de depressão e capacidade funcional
que reforça e esclarece a importância de um diagnóstico precoce para melhores
intervenções em trabalho multidisciplinar. Ao analisar os resultados da pesquisa,
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constata-se um aumento significativo nos índices de depressão em idosos
institucionalizados, o que contribui a um estado crônico, declínio funcional e aumento
da morbimortalidade. Faz-se essencial ampliar e aprofundar pesquisas que englobem
o idoso em condição de institucionalização, principalmente em relação à depressão.
O estudo também mostrou a importância dos profissionais de saúde acerca dos
conhecimentos necessários sobre a sintomatologia da depressão, muitas vezes
confundido com sintomas da senescência, devido avançar da idade, toda essa
percepção vem servindo de subsídios na atuação no acolhimento humanizado e
integral, com o direcionamento adequado para a prevenção desse transtorno mental
e capacidade funcional.
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