JUNHO DE 2017 DEPEC – Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos CONSTRUÇÃO CIVIL O DEPEC – BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas por suas publicações e projeções. Todos os dados ou opiniões dos informativos aqui presentes são rigorosamente apurados e elaborados por profissionais plenamente qualificados, mas não devem ser tomados, em nenhuma hipótese, como base, balizamento, guia ou norma para qualquer documento, avaliações, julgamentos ou tomadas de decisões, sejam de natureza formal ou informal. Desse modo, ressaltamos que todas as consequências ou responsabilidades pelo uso de quaisquer dados ou análises desta publicação são assumidas exclusivamente pelo usuário, eximindo o BRADESCO de todas as ações decorrentes do uso deste material. Lembramos ainda que o acesso a essas informações implica a total aceitação deste termo de responsabilidade e uso.
98
Embed
DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos ... · informações implica a total aceitação deste termo de responsabilidade e uso. ... Comércio atacadista 3,9% Ensino
This document is posted to help you gain knowledge. Please leave a comment to let me know what you think about it! Share it to your friends and learn new things together.
Transcript
JUNHO DE 2017
DEPEC – Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos
CONSTRUÇÃO CIVIL
O DEPEC – BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas por suas publicações e projeções.
Todos os dados ou opiniões dos informativos aqui presentes são rigorosamente apurados e elaborados por profissionais plenamente qualificados, mas não devem ser
tomados, em nenhuma hipótese, como base, balizamento, guia ou norma para qualquer documento, avaliações, julgamentos ou tomadas de decisões, sejam de
natureza formal ou informal. Desse modo, ressaltamos que todas as consequências ou responsabilidades pelo uso de quaisquer dados ou análises desta publicação são
assumidas exclusivamente pelo usuário, eximindo o BRADESCO de todas as ações decorrentes do uso deste material. Lembramos ainda que o acesso a essas
informações implica a total aceitação deste termo de responsabilidade e uso.
PRODUTOS
DD
DD
3
CADEIA PRODUTIVA DO CONSTRUBUSINESS
CONSTRUÇÃO
CIVIL LEVE
OLIGOPOLIZADOS
Cimento
Pisos e Azulejos
Siderurgia
Vidros
Tintas e Vernizes
Tubos e Conexões
Bens de Capital
Louças Sanitárias CONCORRENCIAIS
Artefatos de Madeira e de
Cimento
Metalurgia
Material Elétrico
Fios e Cabos
Gesso
Areia SERVIÇOS
Terraplenagem
Solos
Engenharia e Arquitetura
Fundação
Importação de materiais de construção
Importação de materiais de construção
SETOR PRIVADO Serviços Privatizados (ferrovias,
rodovias, portos, energia,
telecomunicações)
Supermercados
Escolas
Estacionamentos
Galpões
Edificações
Hotéis
CONSTRUÇÃO CIVIL
PESADA SETOR PÚBLICO
Viadutos
Rodovias
Hospitais
Saneamento
SEGMENTAÇÃO GERAL DA CADEIA DE CONSTRUÇÃO CIVIL
Fonte: Deconcic/Fiesp, Bradesco
Infraestrutura urbana
Montagem industrial
Construção pesada
Lotes urbaniz
Manutenção e reforma
Construção autoagenda residencial
Construção imobiliária
Edificações
Construção por contrato
Co
mé
rcio
e
dis
trib
uiç
ã
o
Pro
jeto
s e
gere
nc.
Su
bem
pre
iteir
os
Se
tor
de m
ate
ria
is d
e c
on
str
uç
ão
Cli
en
tes c
om
pra
do
res e
usu
ári
os
Co
me
rcia
liz
ação
Op
era
çã
o e
ma
nu
ten
ção
Infraestrutura de transportes
Casos em que o cliente pode
assumir a etapa anterior.
fonte: IBGE – Paic, Bradesco
PRODUÇÃO CONSTRUÇÃO CIVIL (participação por segmento,2014)
Edificações
43%
Obras de infraestrutura
40%
Serviços
especializados
17%
COMPOSIÇÃO DA CONSTRUÇÃO CIVIL SEGUNDO VALOR DAS OBRAS
EMPREITEIRAS: trabalham por encomenda para uma empresa contratante. As obras na construção pesada (grande porte) são geralmente realizadas por empreiteiras.
Empresas de grande porte atuam em obras de hidrelétricas, rodovias, complexos hoteleiros (construção civil pesada);
Empresas de pequeno porte atuam em obras como condomínios, edifícios, casas e pequenos galpões comerciais e industriais (construção civil leve);
Podem executar toda a obra ou contratar uma terceira empresa para a realização de partes específicas da obra, como pavimentação, terraplenagem, preparação de solos, fundações, projetos de arquitetura e engenharia.
INCORPORADORAS: são as proprietárias do empreendimento. Geralmente as obras na construção leve são realizadas pelas incorporadoras. Incorporadora/Construtora: empresa que executa a obra e é proprietária do empreendimento;
Incorporadora: dona do empreendimento, mas contrata uma consultoria de engenharia para realização do projeto, uma empreiteira para a execução da obra e uma imobiliária para venda das unidades.
AS EMPRESAS PODEM ATUAR EM UMA OBRA COMO EMPREITERA E EM OUTRA COMO INCORPORADORA;
AS EMPRESAS TAMBÉM PODEM ATUAR NA CONSTRUÇÃO CIVIL LEVE EM UMA OBRA E EM OUTRA NA CONSTRUÇÃO PESADA;
O QUE MAIS DIFERENCIA A ATUAÇÃO DE UMA EMPRESA É SUA CARTEIRA DE OBRAS;
A EMPRESA DE GRANDE PORTE GERALMENTE ATUA NA CONSTRUÇÃO CIVIL PESADA; ENQUANTO A EMPRESA DE PEQUENO PORTE ATUA NA CONSTRUÇÃO CIVIL LEVE.
Ano eleitoral: aumenta a procura por imóveis (ativo fixo) e há aquecimento no segmento de infra-estrutura;
O primeiro trimestre do ano é mais ameno em razão das chuvas, por isso historicamente 60% dos lançamentos de imóveis em São Paulo são realizados no 2º semestre do ano;
O período de férias (janeiro e julho) são os mais fracos para a venda de imóveis.
CUSTOS DE
PRODUÇÃO
A construtora é responsável pelo canteiro de obras e o transporte dos materiais de construção;
O setor é bastante intensivo em mão-de-obra, principalmente de mão-de-obra não qualificada. De acordo com o CUB do estado de São Paulo, a mão-de-obra participa com 52% dos custos da construção.
A área mais estratégica de uma construtora é a área de orçamento, que é fechada e restrita a poucas pessoas, pois é lá onde se desenvolve toda a estratégia dos contratos, sobretudo para vencer licitações. Nessa área são negociados os melhores preços e prazos com os fornecedores de materiais para construção, visando ter as condições mais favoráveis para oferecer ao cliente no fechamento do contrato. Se, durante a execução da obra, houver aumentos expressivos de preço de algum material, a construtora pode renegociar com a contratante o repasso ao valor do contrato.
Fonte: Sinduscon,Bradesco
(*) Inclui encargos sociais
CUB R$/m² Participação
Global 1099,57 100,0%
Mão-de-obra* 634,00 57,7%
Material 430,74 39,2%
Despesas administrativas 34,83 3,2%
CUSTO UNITÁRIO BÁSICO NO ESTADO DE SÃO PAULO (em R$/m², dados de dez/2013)
FORNECEDORES
OLIGOPOLIZADOS
Cimento
Pisos e Azulejos
Siderurgia
Vidros
Tintas e Vernizes
Tubos e Conexões
Bens de Capital
Louças Sanitárias
CONCORRENCIAIS
Artefatos de Madeira e de Cimento
Metalurgia
Material Elétrico
Fios e Cabos
Gesso
Areia
SERVIÇOS
Terraplenagem
Solos
Engenharia e Arquitetura
Fundação
REGIONALIZAÇÃO
A REGIÃO SUDESTE
RESPONDE POR 51%
DO PIB DA CONSTRUÇÃO
CIVIL E POR 49% DA MÃO-DE-OBRA
EMPREGADA NO SETOR.
Fonte: IBGE, Bradesco
PIB CONSTRUÇÃO CIVIL (participação por região, 2014 (*) )
SUDESTE51.0%
NORDESTE17.8%
SUL15.0%
CENTRO-OESTE9.7%
NORTE6.6%
PARTICIPAÇÃO DAS REGIÕES NO PIB DA CONSTRUÇÃO CIVIL
(*) últimos dados disponibilizados pela fonte
Fonte: RAIS – TEM, Bradesco
EMPREGADOS NA CONSTRUÇÃO CIVIL (participação por região, 2015)
Norte7%
Centro-Oeste7%
Sul16%
Nordeste20%
Sudeste50%
PARTICIPAÇÃO REGIONAL DOS EMPREGADOS NA CONSTRUÇÃO CIVIL - 2009
RANKING
Fonte: CBIC (Fonte original: Revista O Empreiteiro), Bradesco
46 Empa SA Serviços de Engenharia MG 317,900 16 84 5
47 Azevedo e Travassos SP 312,021 0 100 9
48 JC Gontijo DF 304,890 n/i n/i n/a
49 Construtora Passarelli SP 301,699 85 14 -1
50 CESBE PR 301,674 4 96 -9
(*) Distribuição percentual do faturamento. (1) Receita Equivalente. ( NI) Não informado.
Fonte: CBIC (Fonte original: Revista O Empreiteiro), Bradesco
IMPORTÂNCIA
ECONÔMICA
DO SETOR
TODOS OS SETORES DA
ECONOMIA SÃO LIGADOS À
CONSTRUÇÃO CIVIL:
INDÚSTRIAS
COMÉRCIO
SERVIÇOS
A CONSTRUÇÃO CIVIL REPRESENTOU 6,2% DO
PIB BRASILEIRO EM 2014.
SE INCLUIRMOS A PRODUÇÃO DE MATERIAL DE CONSTRUÇÃO, SETOR DENOMINADO CONSTRUBUSINESS, O
SETOR RESPONDE POR CERCA DE 11,3% DO PIB.
Fonte: IBGE, Bradesco
PIB BRASILEIRO (participação por atividade, 2013)
Administração, saúde e educação públicas
17.4%
Comércio12.8%
Indústria de Transformação
11.8%
Construção Civil5.9%
Agropecuária Total5.0%Transportes,
armazenagem e correio
4.5%
Extrativa Mineral2.0%
Produção e Distribuição de
Eletricidade, gás e água2.7%
Outros Serviços38.0%
Fonte: CBIC, Bradesco
CADEIA DA CONSTRUÇÃO CIVIL
Obras
Imobiliárias37%
Obras para
demais setores da economia
63%
Construção65.2%
Indústria de materiais
12.2%
Comércio de materiais
9.5%
Serviços4.8%
Máquinas e equipamentos
1.7%
Outros fornecedores
6.6%
DE ACORDO COM O MTE, O SETOR
EMPREGOU CERCA DE 7,3% DA
MÃO-DE-OBRA NO PAÍS EM 2012,
O QUE RESPONDEU POR MAIS
DE 2,8 MILHÕES DE
TRABALHADORES.
Fonte: RAIS, Bradesco
MÃO-DE-OBRA FORMAL (participação por atividade, 2012)
Comércio varejista19,6%
Adm de imóveis, valores mobiliários
13,1%
Serviços de alojamento10,2%
Construção civil7,3%
Transporte e comunicações
6,7%
Alimentos e bebidas4,9%
Serv Médicos, odont e veterinários
4,0%
Agropecuária3,9%
Comércio atacadista3,9%
Ensino3,6%
Têxtil e vestuário2,7%
Metalúrgica2,2%
Estoque de emprego em 2009
CONSUMIDORES
Até o início da década de 90, o principal cliente da construção civil era o setor público. Com as privatizações e concessões, o setor privado ganhou participação como demandante da construção;
As obras encomendadas/realizadas pelo setor público respondem por 44% da construção civil, enquanto o setor privado responde por 56% das obras.
OBRAS E/OU SERVIÇOS NA CONSTRUÇÃO (participação do setor público e privado em 2011)
Fonte: IBGE – PAIC, Bradesco
Tipos de Obras e/ou ServiçosSetor
Público
Setor
Privado
Incorporações e edificações 31,8% 68,2%
Edificações 31,9% 68,1%
Infraestrutura 63,2% 36,8%
Construção de rodovias, ferrovias e obras urbanas 78,4% 21,6%
Energia elétrica, telecomunicações, água e esgoto 51,6% 48,4%
Serviços especializados 22,8% 77,2%
Demolição e preparação de terreno 29,0% 71,0%
Obras de instalação 19,8% 80,2%
Obras de acabamento 21,1% 78,9%
Total 44,3% 55,7%
COMERCIAIS/INDUSTRI
AIS (PJ)
SFH
SFI
TAXAS DE MERCADO
FGTS
SBPE
TAXAS DE MERCADO
CRI
RESIDENCIAIS
(PF e PJ)
Elaboração: Bradesco
PRINCIPAIS FORMAS DE FINANCIAMENTO PARA CONSTRUÇÃO CIVIL
Criado em 1964 a fim de captar recursos para a área habitacional e financiar a construção e a compra de casa própria;
FGTS: operado pela CEF, é voltado para a população de baixa renda e possui juros menores;
SBPE (Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo): participam os bancos privados e públicos; o foco é a população de classe média e alta. Os bancos têm exigibilidade para aplicar 65% da poupança em financiamento para habitação. Desses, 80% vão para o SFH (imóveis até R$ 500 mil) e os 20% restantes podem ser usados com taxa livre (imóveis de alto padrão – acima de R$ 500 mil).
SISTEMA FINANCEIRO HABITACIONAL
37
CADERNETA DE POUPANÇA
(participação do cumpulsório e de exigibilidade)
Fonte: BACEN, Bradesco
Area Economica\Crédito\dados - Crédito - rel cred PIB.xls Area Economica\Crédito\dados - Crédito - rel cred PIB.xls
0%
20%
40%
60%
80%
100%
Poupança
20%
10%
65%
Compulsórios e Exigibilidades: O que sobra para ser aplicado em crédito livre?Compulsórios
Exigibilidades (habitacional/rural BB)
Compulsórios adicionais (remunerados pela Selic)
Compulsórios
Criado em 1997 com o objetivo de estimular o crédito imobiliário e incentivar novos empreendimentos habitacionais através da participação do mercado;
CRI (Certificado de Recebíveis Imobiliários): título lastreado em créditos imobiliários, com promessa de pagamento em dinheiro. Esse tipo de financiamento segrega o risco do financiamento.
SISTEMA FINANCEIRO IMOBILIÁRIO
Déficit habitacional brasileiro soma 5,244 milhões
de domicílios.
Em termos relativos, o déficit atinge 8,53% dos
domicílios.
A região Sudeste é que possui a maior necessidade de moradias (2 milhões), seguida pela Nordeste (1,7 milhões).
DÉFICIT HABITACIONAL
Fonte: IPEA, Bradesco
DÉFICIT HABITACIONAL ABSOLUTO (nº de domicílios)
5.593.191
5.191.565
5.703.003
5.409.210
5.244.525
4.900.000
5.000.000
5.100.000
5.200.000
5.300.000
5.400.000
5.500.000
5.600.000
5.700.000
5.800.000
2007 2008 2009 2011 2012
Absoluto
DÉFICIT HABITACIONAL ABSOLUTO (nº de domicílios, 2007 – 2012)
DÉFICIT HABITACIONAL ABSOLUTO (nº de domicílios, dados de 2012)
10,00
9,00
9,72
8,80
8,53
7,50
8,00
8,50
9,00
9,50
10,00
10,50
2007 2008 2009 2011 2012
Relativo
Fonte: IPEA, Bradesco
DÉFICIT HABITACIONAL RELATIVO (% de domicílios)
DÉFICIT HABITACIONAL RELATIVO (% de domicílios, 2007- 2012)
14,38
13,58
8,82
10,00
8,43
7,07
11,67
10,38
8,70 8,53
7,44
5,60
-
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
Norte Nordeste Centro-Oeste Total Sudeste Sul
Déficit Habitacional - RELATIVO
2007
2012
Fonte: IPEA, Bradesco
4,8666,1
6,977,1
7,37,77,7
7,97,9
8,38,538,6
9,39,59,5
10,310,9
11,111,311,3
12,113,4
13,615,6
21,2
0 5 10 15 20 25
RSESSCPRRORJ
MGMSMTGOBASPPE
TotalAPCEPBALPISETOPARNRRACDF
AMMA
Déficit Habitacional - RELATIVO
Fonte: IPEA, Bradesco
DÉFICIT HABITACIONAL RELATIVO (% de domicílios, dados de 2012)
Por faixa de renda 2007 2008 2009 2011 2012
Sem declaração de renda 1,7 1,7 1,9 3 2,4
Até 3 salários-mínimos (SM) 70,7 70,2 71,2 73 73,6
Entre 3 e 5 SM 13,1 14 13,5 11,7 11,6
Entre 5 e 10 SM 10,4 10,3 9,6 9,1 9,4
Acima de 10 SM 4,1 3,9 3,8 3,2 2,9
Fonte: IPEA, Bradesco
COMPOSIÇÃO DO DÉFICIT HABITACIONAL (por faixa de renda, em %)
FATORES DE
RISCO
Setor dependente de financiamento de longo prazo e de política habitacional do governo;
Setor sensível a taxa de juros, renda e emprego;
Como o ciclo operacional é longo (principalmente para as obras na construção pesada), o que favorece o risco de descasamento entre o recebimento das receitas e o dispêndio com custos;
Em ano eleitoral há o risco de paralisação da obra pública devido a mudanças de governo.
CENÁRIO ATUAL E
TENDÊNCIAS
Fonte: IBGE, Bradesco
PIB TRIMESTRAL DA CONSTRUÇÃO CIVIL (variação do trimestre em relação ao mesmo trimestre do ano anterior)
-0.8%
-12.3%
0.7%
13.2%
19.2%
10.0%
0.8%
-7.0%
0.5%1.6%
5.8%
12.2%
10.4%
5.0%
7.2%
3.5%
-0.6%
7.1%
19.6%
18.0%
7.4%
9.4%8.7%
2.9%
-0.1%
1.3%
8.0% 7.8%
-3.1%
-8.7%
-3.8%
-5.0%-4.9%
-7.5%
-15.0%
-10.0%
-5.0%
0.0%
5.0%
10.0%
15.0%
20.0%
25.0%
2003
- I
2003
- II
2003
- III
2003
- IV
2004
- I
2004
- II
2004
- III
2004
- IV
2005
- I
2005
- II
2005
- III
2005
- IV
2006
- I
2006
- II
2006
-III
2006
- IV
2007
- I
2007
- II
2007
- III
2007
- IV
2008
- I
2008
- II
2008
- III
2008
- IV
2009
- I
2009
- II
2009
- III
2009
- IV
2010
- I
2010
- II
2010
- III
2010
- IV
2011
- I
2011
- II
2011
- III
2011
- IV
2012
- I
2012
- II
2012
- III
2012
- IV
2013
- I
2013
- II
2013
- III
2013
- IV
2014
- I
2014
- II
2014
- III
2014
- IV
2015
- I
2015
- II
2015
- III
2015
- IV
2016
- I
2016
- II
2016
- III
2016
- IV
Fonte: IBGEPIB DA CONSTRUÇÃO CIVIL - TRI SOBRE TRI DO ANO ANTERIOR
EM %
Fonte: IBGE, Bradesco
PIB DA CONSTRUÇÃO CIVIL (variação anual)
10,7%
-2,1%
0,3%
9,2%
4,9%
7,0%
13,1%
8,2%
3,2%
4,5%
-2,1%
-6,5%-5,2%
1,0%
-10,0%
-8,0%
-6,0%
-4,0%
-2,0%
0,0%
2,0%
4,0%
6,0%
8,0%
10,0%
12,0%
14,0%
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016
2017
*
VARIAÇÃO ANUAL DO PIB DA CONSTRUÇÃO CIVIL
2043 - 2016 Fonte: IBGE Elaboração e Projeção: Bradesco
PRODUÇÃO E VENDA DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO (variação da média móvel de 12 meses)
Fonte: IBGE, Bradesco
10.0%
4.5%
11.3%
3.0%0.7%
0.7%-1.9%
-6.1%
-9.0%
12.5%
11.4%
12.1%
3.0%
0.3%
-7.6%
-1.4%
5.0%
12.5%
16.5%
14.6%
10.9%8.8%
8.0%
6.1%
6.8%
7.4%
-9.7%
-16.0%
-12.5%
-9.0%
-5.5%
-2.0%
1.5%
5.0%
8.5%
12.0%
15.5%
mar
/08
jun/
08
set/0
8
dez/
08
mar
/09
jun/
09
set/0
9
dez/
09
mar
/10
jun/
10
set/1
0
dez/
10
mar
/11
jun/
11
set/1
1
dez/
11
mar
/12
jun/
12
set/1
2
dez/
12
mar
/13
jun/
13
set/1
3
dez/
13
mar
/14
jun/
14
set/1
4
dez/
14
mar
/15
jun/
15
set/1
5
dez/
15
mar
/16
jun/
16
set/1
6
dez/
16
mar
/17
Indústria da construção
Varejo de materiais de construção
PRODUÇÃO INDUSTRIAL DE INSUMOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL E VOLUME DE VENDAS NO COMÉRCIO VAREJISTA DE MATERIAL DE
CONSTRUÇÃO - CRESCIMENTO ACUMULADO EM 12 MESES
Fonte: IBGE (PIM/PMC)Elaboração: Bradesco
Fonte: ABRAMAT, Bradesco
VENDAS DA INDÚSTRIA DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO (por segmento – média móvel 3 meses dessazonalizada)
Índice
185,25
173,65
191,57198,92
200,87
204,18
201,62204,59
207,01 209,89
214,0 210,1
146,17
176,35160,00
165,05164,86 164,54
165,11 166,00
168,8
163,3162,2
142,43
115,42
139,19
145,04
179,24
178,63183,93
188,25192,60
200,70
201,7
201,2
186,9
141,21
95
115
135
155
175
195
215
235
abr/
08
jul/0
8
out/
08
jan/
09
abr/
09
jul/0
9
out/
09
jan/
10
abr/
10
jul/1
0
out/
10
jan/
11
abr/
11
jul/1
1
out/
11
jan/
12
abr/
12
jul/1
2
out/
12
jan/
13
abr/
13
jul/1
3
out/
13
jan/
14
abr/
14
jul/1
4
out/
14
jan/
15
abr/
15
jul/1
5
out/
15
jan/
16
abr/
16
jul/1
6
out/
16
jan/
17
abr/
17
Índice Abramat - dados dessazonalizados - MM 3M - Fonte: Abramat
total
basico
acabamento
GERAÇÃO LÍQUIDA DE EMPREGO NA CONSTRUÇÃO CIVIL (emprego formal, em número de vagas - acumulado em 12 meses)
Fonte: CAGED, Bradesco
320,091
183,656
93,615
360,070
181,158
224,431142,813
18,109
-8,093
15,971
-57,123-148,482
-346,309
-600,000
-500,000
-400,000
-300,000
-200,000
-100,000
0
100,000
200,000
300,000
400,000
500,000
fev/
08ab
r/08
jun/
08ag
o/08
out/0
8de
z/08
fev/
09ab
r/09
jun/
09ag
o/09
out/0
9de
z/09
fev/
10ab
r/10
jun/
10ag
o/10
out/1
0de
z/10
fev/
11ab
r/11
jun/
11ag
o/11
out/1
1de
z/11
fev/
12ab
r/12
jun/
12ag
o/12
out/1
2de
z/12
fev/
13ab
r/13
jun/
13ag
o/13
out/1
3de
z/13
fev/
14ab
r/14
jun/
14ag
o/14
out/1
4de
z/14
fev/
15ab
r/15
jun/
15ag
o/15
out/1
5de
z/15
fev/
16ab
r/16
jun/
16ag
o/16
out/1
6de
z/16
fev/
17ab
r/17
CONSTRUÇÃO CIVIL CONSTRUÇÃO CIVIL
GERAÇÃO LÍQUIDA DE EMPREGO NA CONSTRUÇÃO CIVIL (por segmento – dessazonalizados, acumulado em 3 meses)
-11,256
-4,895 -4,156
37,179
23,792
-10,471
-42,142
-21,141
-50,000
-40,000
-30,000
-20,000
-10,000
-
10,000
20,000
30,000
40,000
50,000
abr/
08
jul/0
8
out/0
8
jan/
09
abr/
09
jul/0
9
out/0
9
jan/
10
abr/
10
jul/1
0
out/1
0
jan/
11
abr/
11
jul/1
1
out/1
1
jan/
12
abr/
12
jul/1
2
out/1
2
jan/
13
abr/
13
jul/1
3
out/1
3
jan/
14
abr/
14
jul/1
4
out/1
4
jan/
15
abr/
15
jul/1
5
out/1
5
jan/
16
abr/
16
jul/1
6
out/1
6
jan/
17
abr/
17
GERAÇÃO LÍQUIDA DE EMPREGO NA CONSTRUÇÃO CIVIL - DESSAZ MM 3M
Construção de Edifícios
Obras de Infraestrutura
Serviços Especializados para Construção
Total
Fonte: CAGED, Bradesco
ÍNDICE NACIONAL DE CUSTO DA CONSTRUÇÃO (INCC) (variação do acumulado em 12 meses)
Fonte: FGV, Bradesco
7.6%
7.0%
8.2%7.9% 7.2%
6.9% 6.8%
5.4%
9.9%
8.7%
11.2%
11.8%
10.1% 10.4%
8.9%
8.0%8.2% 8.4%
8.8%
8.3%
5.4%
5.4%
4.5%
4.9%5.6%
6.9%
5.3%6.0% 5.6%
4.6%
2.0%
0.0%
2.0%
4.0%
6.0%
8.0%
10.0%
12.0%
14.0%
de
z/1
0
fev
/11
ab
r/1
1
jun
/11
ag
o/1
1
ou
t/1
1
de
z/1
1
fev
/12
ab
r/1
2
jun
/12
ag
o/1
2
ou
t/1
2
de
z/1
2
fev
/13
ab
r/1
3
jun
/13
ag
o/1
3
ou
t/1
3
de
z/1
3
fev
/14
ab
r/1
4
jun
/14
ag
o/1
4
ou
t/1
4
de
z/1
4
fev
/15
ab
r/1
5
jun
/15
ag
o/1
5
ou
t/1
5
de
z/1
5
fev
/16
ab
r/1
6
jun
/16
ag
o/1
6
ou
t/1
6
de
z/1
6
fev
/17
ab
r/1
7
INCC INCC Mão de obra INCC Materiais
CUSTO DA CONSTRUÇÃO NO ESTADO DE SÃO PAULO (base fev/07=100, padrão h8-2n)
122.9123.7 129.8 136.87
138.04147.44
159.02
169.66177.64
186.41
107.0
115.1
117.7
126.1 127.5136.8 137.5 148.36
149.63
163.91
181.96
209.06210.68
226.89
120.7
119.4121.0
122.9
124.20129.37
133.44
141.05
98.0
106.0
114.0
122.0
130.0
138.0
146.0
154.0
162.0
170.0
178.0
186.0
194.0
202.0
210.0
218.0
226.0
234.0
abr/
08
jul/0
8
out/0
8
jan/
09
abr/
09
jul/0
9
out/0
9
jan/
10
abr/
10
jul/1
0
out/1
0
jan/
11
abr/
11
jul/1
1
out/1
1
jan/
12
abr/
12
jul/1
2
out/1
2
jan/
13
abr/
13
jul/1
3
out/1
3
jan/
14
abr/
14
jul/1
4
out/1
4
jan/
15
abr/
15
jul/1
5
out/1
5
jan/
16
abr/
16
jul/1
6
out/1
6
jan/
17
abr/
17
Global
Mão-de-obra
Material
Fonte: FGV, Bradesco
ÍNDICE NACIONAL DE CUSTO DA CONSTRUÇÃO (INCC) (variação anual)
Fonte: FGV, Bradesco
9.4%
7.3%
2.7%
8.5%8.0%
9.0%
12.5%
14.8%
10.9%
6.8%
5.0%
6.0%
12.0%
3.2%
7.6% 7.6%7.2%
8.1%
6.7%7.2%
6.4%
3.7%
5.2%
0%
2%
4%
6%
8%
10%
12%
14%
16%19
96
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016
2017
*
2018
*
Título do Gráfico
MERCADO
RESIDENCIAL
Fonte: Secovi-SP,Bradesco
VENDAS DE IMÓVEIS NOVOS EM SÃO PAULO (em unidades – média em 3 meses dessazonalizados)
2,261
2,747
3,913
3,523
1,176
2,207
2,981
3,611
3,376
3,728
3,393
2,147
2,738
2,284
2,491
1,947
2,610
3,497
3,042
2,054
1,322
2,024
1,197
1,870
1,036
1,678
600
1,100
1,600
2,100
2,600
3,100
3,600
4,100
4,600
set/0
6no
v/06
jan/
07m
ar/0
7m
ai/0
7ju
l/07
set/0
7no
v/07
jan/
08m
ar/0
8m
ai/0
8ju
l/08
set/0
8no
v/08
jan/
09m
ar/0
9m
ai/0
9ju
l/09
set/0
9no
v/09
jan/
10m
ar/1
0m
ai/1
0ju
l/10
set/1
0no
v/10
jan/
11m
ar/1
1m
ai/1
1ju
l/11
set/1
1no
v/11
jan/
12m
ar/1
2m
ai/1
2ju
l/12
set/1
2no
v/12
jan/
13m
ar/1
3m
ai/1
3ju
l/13
set/1
3no
v/13
jan/
14m
ar/1
4m
ai/1
4ju
l/14
set/1
4no
v/14
jan/
15m
ar/1
5m
ai/1
5ju
l/15
set/1
5no
v/15
jan/
16m
ar/1
6m
ai/1
6ju
l/16
set/1
6no
v/16
jan/
17m
ar/1
7
VENDAS DE IMÓVEIS NOVOS NA CIDADE DE SÃO PAULO – DADOS DESSAZONALIZADOS – MM 3MVend as MM3M
LANÇAMENTOS DE IMÓVEIS EM SÃO PAULO (em unidades – média em 3 meses dessazonalizados)
1,678
2,160
3,224
4,208
3,294
3,912
1,453
2,237
1,895
2,865
3,477
2,420
4,140
2,902
3,393
2,569
3,405
2,000
2,357
3,080
2,725
2,110
2,590
3,265
1,968
2,595
1,109
1,712
1,116
1,901
900
1,400
1,900
2,400
2,900
3,400
3,900
4,400
jul/0
6se
t/06
nov/
06ja
n/07
mar
/07
mai
/07
jul/0
7se
t/07
nov/
07ja
n/08
mar
/08
mai
/08
jul/0
8se
t/08
nov/
08ja
n/09
mar
/09
mai
/09
jul/0
9se
t/09
nov/
09ja
n/10
mar
/10
mai
/10
jul/1
0se
t/10
nov/
10ja
n/11
mar
/11
mai
/11
jul/1
1se
t/11
nov/
11ja
n/12
mar
/12
mai
/12
jul/1
2se
t/12
nov/
12ja
n/13
mar
/13
mai
/13
jul/1
3se
t/13
nov/
13ja
n/14
mar
/14
mai
/14
jul/1
4se
t/14
nov/
14ja
n/15
mar
/15
mai
/15
jul/1
5se
t/15
nov/
15ja
n/16
mar
/16
mai
/16
jul/1
6se
t/16
nov/
16ja
n/17
mar
/17
LANÇAMENTO DE IMÓVEIS MM3MLançamento MM3M
Fonte: Secovi-SP, Bradesco
VENDAS E LANÇAMENTOS DE IMÓVEIS NOVOS EM SÃO PAULO (em unidades – média em 3 meses dessazonalizados)
1,678
2,160
3,224
2,493
4,208
3,912
1,895
4,140
2,882
3,405
3,301
2,725 2,874
2,062
3,265
2,595
1,901
2,5132,747
1,176
3,611 3,485
2,514
2,062
2,474
1,947
3,324
1,322
1,870
1,230
1,678
500
1,000
1,500
2,000
2,500
3,000
3,500
4,000
4,500
jul/0
6se
t/06
nov/
06ja
n/07
mar
/07
mai
/07
jul/0
7se
t/07
nov/
07ja
n/08
mar
/08
mai
/08
jul/0
8se
t/08
nov/
08ja
n/09
mar
/09
mai
/09
jul/0
9se
t/09
nov/
09ja
n/10
mar
/10
mai
/10
jul/1
0se
t/10
nov/
10ja
n/11
mar
/11
mai
/11
jul/1
1se
t/11
nov/
11ja
n/12
mar
/12
mai
/12
jul/1
2se
t/12
nov/
12ja
n/13
mar
/13
mai
/13
jul/1
3se
t/13
nov/
13ja
n/14
mar
/14
mai
/14
jul/1
4se
t/14
nov/
14ja
n/15
mar
/15
mai
/15
jul/1
5se
t/15
nov/
15ja
n/16
mar
/16
mai
/16
jul/1
6se
t/16
nov/
16ja
n/17
mar
/17
VENDAS E LANÇAMENTOS DE IMÓVEIS NOVOS NA CIDADE DE SÃO PAULO – DADOS DESSAZONALIZADOS – MM 3M –2004 - 2012
Lançamento MM3M
Vendas MM3M
FONTE: SECOVI
Fonte: Secovi-SP, Bradesco
ESTOQUE DE IMÓVEIS NOVOS EM SÃO PAULO (em unidades)
15,226
17,189
13,540
18,246
15,943
19,685
12,744
9,751
7,660
12,011
12,149
16,511
19,731
16,749
20,488
15,960
19,692
18,619
23,652
28,021
24,961
23,142
7,000
12,000
17,000
22,000
27,000
32,000
mar
/06
set/0
6
mar
/07
set/0
7
mar
/08
set/0
8
mar
/09
set/0
9
mar
/10
set/1
0
mar
/11
set/1
1
mar
/12
set/1
2
mar
/13
set/1
3
mar
/14
set/1
4
mar
/15
set/1
5
mar
/16
set/1
6
mar
/17
Fonte: Secovi-SP, Bradesco
ESTOQUE DE IMÓVEIS NOVOS EM SÃO PAULO (em meses de vendas – média em 3 meses dessazonalizados)
4
9
6
14
17
14
17
14
0.0
2.0
4.0
6.0
8.0
10.0
12.0
14.0
16.0
18.0
20.0
22.0
24.0
26.0
mar
/06
jun/
06
set/0
6
dez/
06
mar
/07
jun/
07
set/0
7
dez/
07
mar
/08
jun/
08
set/0
8
dez/
08
mar
/09
jun/
09
set/0
9
dez/
09
mar
/10
jun/
10
set/1
0
dez/
10
mar
/11
jun/
11
set/1
1
dez/
11
mar
/12
jun/
12
set/1
2
dez/
12
mar
/13
jun/
13
set/1
3
dez/
13
mar
/14
jun/
14
set/1
4
dez/
14
mar
/15
jun/
15
set/1
5
dez/
15
mar
/16
jun/
16
set/1
6
dez/
16
mar
/17
ESTOQUE EM MESES DE VENDAS MM3M
Fonte: Secovi-SP, Bradesco
Fonte: Secovi-SP, Bradesco
VENDAS E LANÇAMENTOS DE IMÓVEIS NOVOS EM SÃO PAULO (em mil unidades)