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DE GOLPE REFORMAS

Apr 28, 2023

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Khang Minh
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Page 1: DE GOLPE REFORMAS

ja*JÍMU1Ki-;A PííiifTiii •.

«IIINIK IVüi fl ALVO E RETORNA PARA FICAR EN ORBITA DA TERRABidaultviaja hojeao Brasil

rlCBOA, 6 - (UPI - DIA-nin DO PARANA) - O ex-mP„,ei-i ¦"lnl!!lro írftn<:òsES Bldáuft porá

-fim a¦?„, viagens pola Europa e

nrilrá imianhá com destino' Brasil, segundo consta nes-

'Vontes' informodns anuncia-,„n, que o Inimigo do presi-Fonte francês Charles Dc Gnul.V.. partirá amimliü desta Ca„ilil num avião ria Paimlr donmsll rumo oo Rio do Janei-"

i," 15.00 GMT.' fòÍ concedido um «visto»

„„e o compromete n nãorealizar nenluunu atividadeintldeBaullístB enquanto viva„„ lliasil. Snbe-su que emsuas eni revistas eom o cmbal-riiclcir brasileiro cm Portugal,Francisco Negrfio tle Lima. BI-dmill aceitou essa condição.,

Porém, cm geral, enleula-seque projeta ir ao Brasil sòmente provisoriamente, parasc afastar da atenção públicacnquiuilo encontra outra na-cão da América Latina de on-de possa i-elniclnr sua campa-nha para derrubar De Gaulle.

Novo atoterroristano Canadá

MONTREAL. 6 — IUP1 —DIÁRIO DO PARANÁ) — Apolicia encontrou hoje umabomba confeccionada com 24cartuchos de dinamite, que foicolocada debaixo de uma tor-rc por onde passa uma rê-dc de comunicações de enier-gênçlâ da cidade e as quatroestações locais de televisão. Oartelatn foi desarmado.

Por uma informação confi-dencial fornecida à políciaanonimamente, soube-se que abomba estava de baixo datorre instalada encima doMount Royal, em cujos arre-dores está a cidade de Montrí-nl,

Às autoridades informaramqne estão verificando a pos-slbllldaãe rie que haja maisbombas colocadas na mesmazona.

Na torre, de (11 metros dealtura, estão instaladas as an-temes das redes de comuni-cações de radiotelefonia, domunicípio de Montreal, e daprovíncia de Quebec, do De-oartnmonto cie Bombeiros eoutros organismos oficiaisalém das pertencentes às es-tações aludidas.

Descontenteo PTB comMiguel Arraes

RIO. 6 (Meridional! — Abancada do P.T.B., está sen-do tomada dc um crescentedescontentamento em relaçãoao governador Miguel Arraes,acusado de abandonar o par-tido para apenas atender seuscompromissos ideológicos oupessoais. De fato, entre os au-xiliãrés pessoais imediatos dogovernador, figura apenas umpetebista — 0 secretário deSaúde — e mesmo assim porter relação cie amizade comArraes. Recentemente, a ban-cada do P.T.B.. de Peruam-buco na Câmara, esteve emcontato com o presidente Gou-lart, a quem levou suas.quei-xas.

Exame dapolíticada URSS

MOSCOU. 0 - (UPI - DIA-WO DO PARANA) — A poli-tica soviética, dentro e forado bloco comunista, será exa-minada em breve numa rou-bião do Comitê Central doPartido Comunista Soviético,secundo tnalcnrám hoje fon-tes bem informadas.

EjMa reunião" prevista pormuitos liá tempos, será rea-lizada ani es do final do pró-Jlmò mês. porém não há datafixa ainda.-- .

Sc-ciiindo cs(as jnfoi-mnrõcsticlediSnas. o comitê centralserj convocado nn-a discutir°s meios do tti«lhorã*5if ér<j-¦iiiçao 'ia Indústria dn URSS.1 orem riumd,330 tnombrós

do se reUnem osdn corno, aoportunidade geralmente é"Pfpvettãd-i nara di=c-iii- coninoi-ias fechadas grande varie-

¦ ap "° problemas internes eIni "•nacionais da atualidade.

1 SI 82«scwiJBr-a R-f 91115^ "li 1fiB|*-P

mell-ioi-

| ASSISTÊNCIA TÉCNICAda Própria fábricanesta cidade

"•"ti-o • for»da Qarantl»

RUA VISCONDE DENAcAR, 1.076PONE: 4.5912_\_

sc passou

MOSCOU, B (Por Henry Sin-RANA') _ A União Soviéticainformou hojo que seu artefatocspnclnl «Lunik IV-., errou o«Ivo da Lun o agora se dirigenovamente para umn órbita terrestro. ,

O dirotor dn estação de ras-trelo do Jodrell Bank. no Grã-Bretanha, sir Bcrnard Lovclldisse quo «sem dúvida» algofuncionou mnU, n-a prova, no-rim nao deu maiores dotnlhe*.A ngéncin Oficial «TASS^

informou, que o foguete de umntonelada e mela recolheu «considerávcl quantidade de mate-rial» qua será aproveitado emyoos

tripulados á Lua, poremlambem não deu maiores dela-lhes.CRUZOU PELA LUA

Acrescentou que o «LunikIV», «cruzou a superfície daLua», sem esclarecerpor trás dela.

O Instituto de ¦ InvestigaçõesEspaciais, de Bochum. nn Alemãnha Ocidental, que seguiu o desenrolar d? todo o võo do fo-gueto 'soviético, anunciou que«pode se supor quc o iLunikIV,> não completou s0us obje-tivos em todos os detalhes».

Desde o lançamento do arte-falo espacial soviético, a exporiência esteve cercada de mis-tério. Flzeram-se conicturas doque os russos tentariam fazercom que o foguete pousasse suavemenle na superfície da Lua,e que registraria tudo cm seusinstrumentos; estas versões nunca íoram confirmadas cm Mos-cou.

VOLTA A TERHASegundo o telegrama oficial

ria «TASS--. o Lunik IV.» passoua pouco mais de 8 mil quilômetros da Lua e que agora se diri.ee para uma órbita terrestre,onde permanecerá durante o restante do ano de 1963.

Diz também o anuncio soviético que a influência do Sol eda Lua eventualmente desalojarão o «Lunik IV- dessa órbitapara convertê-lo em satélite doSol.Durante sua órbita terrestre, o.artefato estará numa distânciamínima de 6:950 quilômetros éa uma distância máxima de 09mil quilômetros da Terra.

Trata-se do primeiro lança-mento à Lua realizado pelaUnião Soviética desde as trêsprovas que tiveram i lugar em1959. Uma delas destroçou-secontra a Lua. outra deu umavolta em redor da Lua e tomouas primeiras fotografias dispo-nívois do outro lado do satéli-to da Terra e a terceira passoua uma distância de uns 7 milquilômetros da Lua.

i .' ¦ — ji i ¦~"™-giwggi^-*«^f*^-Ma^MI*^*BBB-g*aEj*ffB^ii|j»iij..i.ii ¦¦ i_

* N.o 2.753 CURITIBA, DOMINGO, 7 DE ABRIL DE 1963 - ÓRGÃO DOS DIÁRIOS ASSOCIADOS -ANO IX, *

>\******x*3e*x3í*

EDIÇÃO |

DE HOJE |20 i

\ PAGINAS |

í CONTRA HS•¦'•v'»---- ¦ . . . .

muafjjfAf^.

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DE GOLPEREFORMAS

HIO. B (Meridional) — O general Osvino Ferreira Alves, co-mandante do Primeiro Exército, falando hoje durante homenagensao anivertário do Primeiro Batalhão, de Guardac, disse, a certotrecho do seu discurso, depois de enaltecar o trabalho democráticodo presidente Goulart: «A revolução eitá tendo meticulosamenteplanejada e desejada pelos que se opõem ao desenvolvimento emlermos brasileiros o à libertação dos que trabalham no campo».

Mundo cristão comemoraSe ma ií ã Sã ti t a: João XXIIIfará exortação à paz

Raul Ryffrevo] tadocom EvanÜro

•At

. CIDADE DO VATICANO, 6(Por Ray Moseley, da UPI —DIÁRIO DO PARANA') - OPapa João XXIII vai lazer napróxima semana uma exorta-' ção à paz na- terra èà-júanto omundo cristão comemora a morte do Senhor na Cruz.

Amanhã, domingo de Ramos,começam as solenidades religiosas da Semana Santa quc tèrÊuseu ponto máximo ha jubilosacomemoração • da L-flsmireiçãono próximo domingo, dio li,quando ,o Vaticano e as Ii*re'nsCatóliticas de todo o mundo iazem vibrar os sinos e muitos milhores de fiéis se concentraml.a Praça São Pedro para >ece-berem a benção Pontitína.

O Sumo Ponttifice éxperfiraquarta-feira uma enciclica intitulada <:Poz na Terras-, qje seespera, seja um dos pronunciamentos mais transcendentais do

. seu pontificado; seu assunto será repetido em sua mensagemanual de Páscoa que será rndio-difundida por todo o mundo nanoite de sábado, assim comrj emoutras prédicas que serão certasdurante a Semana Santa.

A observâncin da SemanaSanta será aberta pelo Papa para os católicos do mundo. ™mparecendo amanhã às oito emeia do mnnhã na Ba-ilica deSso Pp-Jfo "ara a benção dos^_rnmos de nalmn tí nlivíira aue,rei^ps^int''-** a entrada de Jesusem Jerusalém.

Depois, os ramos bentos se-rão distrr-"ido" "tr= card?nis.d:c-'iitnr:OS da õôíte pontifícia ea-rc^-rs rtri Vn1ic?io.

N-"S outras i praias de Roma edn todo. o mundo-também será0v,^H-^"'-1<n i ni"smo ritual, e osr5rnos "orão distribuído» entremiiUnss ri» devotos católicos

Ar^inh? à tarde o omn visita

r.-i a I<*reia d-^São Tnrcisio. r<e-in«r,fla com <*• raim* d» um dos

romeiro' mártires cristãos num

subúrbio' romano nno distnnto.d- V:n A"in- essa A *• ".'V",*-1 vl

«ift do pa"pa » bumlldes t»m-

ritos nnror."'ais na temporadada quaresma.

Ali também é no.-sivel queJoão XXIII fale sóbre a paz na

terra. . .

Milhares de turistas e perc-írinos vêm aíluindo a *°™

f'*"do há uma semana pnra assisti-

r&Wolfenldades da Semana

Bati c a .-.glomeração atingira

^máxima plenitude Imediata

mente antes do Domingo de Gio

o observatório metereológico pravê que . irá se temperando gra-dativomente durante a semana.

Segunda, terça e quarta-feirasnão haverá serviço especial nasigrejas, por serem dias reserva-dos à oração e meditação, masespera-se que o Pontífice assinesua nova enciclica tèrça-félra ea promulgue no dia seguinte.

Fontes do Vaticano dizem queesse documento é de grande amplitude c analizará as relaçõesentre as nações na era atômicao papel dos católicos nela e os

.pontos dc tensão da humanida-dc em todo o globo.

RIO, 6 (Meridional) —O sr. Raul Ryff, secreta-rio de imprensa do ,j*resi-dente João Goulart; estárevoltado com o «regimede ferro» imposto pelo sr.Evandro Lins, ao qual oprimeiro ficará subordina-do, vedando, assim, seucontato direto com o chefeda. Nação. Ryff, com a che-gada de Jango a Brasília,espera solucionar a contro-vérsio, e acusa EvandroLins de ingrato.

MAIS UM ANOLONDRES — Lady Clemenii-nc Churchill viu completar-semeis um ano de sua longa exis-tência de 78 anos. E ieVe seudia de glória, passando o ani-

.^«a-íijfia íio lado do marido, sir"Wi-titesn i a. sua linda, neta Ed-wihà Nixón.. Os Ires compare-coram a um almoço oferecidopelo casal Chrislopher Soances.A sra. Soames é filha do ca-

, sal. O velho estadista, como sevê, ainda aprecia os bons cha-

,— rutos... — (Folo UPI) — .

OS PRESENTESNos festejos comemorativos

ao aniversário do Primeiro Batálhão de Guardas, presenteolevaclo número do oficiais, cl-vis, dentre êle.s os generais Santa Rosa, Deodoro Keller eCunha Mello, o comandante doPrimeiro Exército, general Os-vino Ferreira Alves -fez impor-tante pronunciamento politico.

O' DISCURSOSua oração foi a seguinte:

(Aqui estamos para celebrarmais um aniversário -deste giorioso Batalhão de Guardas.Guardas, somos todos da pátriae de seu povo. Guardas atentose vigilantes,- somos todos nós,militares c civis, que no momento atual assistimos à confusão 'propositada gerada por alguns,e repelida por todos aquelesque vêem com grandes ec-peranças, o futuro do Brasil cons-truido pelos brasileiros c paiabrasileiros, e para os brasilei-ros. Saimos de dois pequenosepisódios sem ligarmos a êsseexpediente, que 6 um dos Instrumentos dos inimigos de nos.sa libertação econômica.

Pessoalmente somos alvos desna deformação internacional denossas idéias e de nossos pro-pósitos. Temos sido tão claros"é tão coereiftes que não nos- a-tingem as desfigurações exaustivãmente planejadas. Defende-trios o desenvolvimento de hfesso pais e desejamos ardentemente uma justiça social qúe; nostlê tranqüilidade e paz. Por Is--so, pedimos a Deus quo conceda aos nossos líderes a graçaque lhes pernoita ver cpie semmodificar essa velha.estruturaeconômico-administrativa, ja-

m:

Seriam adiadas eleiçõesna Argentina; Drásticasmedidas antiperonistas

nada fizeram-para apelar a íen-tença do juiz eleitoral LeOjioir.ilnsurrald, que decidiu há »-ari.-issemanas que o Partido de TiniãoPopular (peronista) poderia oar.tlcipnr nas eleições, porém, -inim-ciaram a expedição de vários dc-cretos para restringir de fmm"drástica as atividades p'oü-'C?*do peronismo.

Os decretos ainda não foratrpublicados, mas é de se preeum."que estabelecerão penas de V"'

i são para os que cantem hin"S oi--ronislas, usem distintivos do pa-tido c o nome de Peron e exio.imfotografia do próprio Peron c nesim esposa Eva Peron.

-. A tragédia da situação políticaargentina redunda da constantenegativa de um dos políticos IM'-dirigem os dois grupos em que »e

• dividiu a antiga União Cívica Ra-riical, para que estas voltem i seunir.-Trata-se de um partido ciuerepresentava o classe média o"-gentino; o atual grupo maior, aUnlâo Cívica Radical do 1'oro,pode ser considerada de te-ioên-

cia à direita do centro, enq.u-.moque a outra, A União Cívica 'Ijdica! Intransigente, h qual pertinre o ex-presidente Arturo FYondizi. poderia ser qualificada f!ccentro-esquerdista. Se se umssrinos dois grupos poderiam fàcil*ner ¦te contar com cinco milhões nevotos mim eleitorado de onze -."•-lhões. o que significa que oode-riam impor presidente, vicí-mesidente e a maioria dos gòwirriH. ¦dores provinciais e contar c*-r.uma,boa maioria nas duas'camaras do Congresso.

BUENOS AIRES, 6 - (Por-Wil-liam L. F Horsey, da UPI — D'APIO DO PARANA) — O cracãsspria rebelião que pretendeu inMi-tuir uma ditadura militar na ür-gentina tornará mais fácil a rea-lização de eleições para cjun opais possa voltar ao caminhoconstitucional, mas não sii;nir.cinecessariamente fjue as iil-v^õóssejam pfetüadas c^m 23 dc junnocomo tinha t-ido marcada.

Embora o público em geral te-. nha sc mostrado indiferente á lu-ta que durante qunlro dias mantiveram os diferentes setores dc"Forças Armados, não cabem ouvi-das de que as paixões- se intlamarom ao grau que poderia íoi-nar possivel o ' adiamento oas

' eleições.- Em resumidas contas, o ;|ise »rebelião tentava decidir era urnadefinição entre os que adv.-,gi7:>por uma ditadura militar que seteria dedicado no decorrer dospríjximoF anos a erradicar 'total-

mente os rastros do peronismo eo.s que se mostraram salisfcijyooni que o peronismo pãrticinttssenas elciçôe« sob certas1 condições

Tanto o Exército, como a FG-.-c.-iAérea, mie se mantiveram iea s-ao presidente José Maria "trO.o.

expediram decla'-.ições publicasem meio da refrega para escla-recer que nem um nem a òüfrfipermitiriam o regresso de .iupuDomingo Peron, que está -?m í.Ia-drid, ou o retorno do sua rnaipii-na monolítica c totalitária na i^oli-tica ou economia do pais.

As forças quc sairam veuo-r-ici-res conhecidas como cOs azuis^.

¦x^1yi^ijjr ¦. . . "¦¦- . >>i >>:y*{M.-^^B3HBp88BBB|jB.'---'----'--'--.'--jW .rr..** -^wçSfv^v :¦*: '.-..--.. . :7^QS^*WBtflW•*%,:¦'¦ %&¦.><".:.;¦-¦¦¦ ."-¦.:-;¦ tf.s.:.'. ?íj' . :

GLÓRIA PASSAGEIRACIDADE DA GUATEMALA — Como grande maioria dos gover-nantes da América espanhola, o ex-presidcnl» Ydigoras Fuentesteve glória passageira, como ptesidente da Guatemala. Fuentes évisio (acima) quando, com metralhadora no ombro, dirigia a luta«libertadora» contra revolucionários da Fõrçá Aérea, em novein-bro d? 1962. Na foto abaixo, vê-se o ex-presidente durante umaconferência presidencial centro-americana, ao lado do presidenteKennedy, em Costa Ri;o. poucos dias antes de ser deposto. MiguelYdigoras Fuentes foi iirado do podor, através de um golpe militar,sob acusação de que facilitava'o desenvolvimento do comunismonaquele país. O incrível aconteceu:. Horas depois de deixar o po-

. dor. o próprio Ydigoras pedia a Iodos os países com que a Guate- .mala mantém relações que reconheçam o novo governo. Sucessãode fatos, tipicos da América espanhola... (Folo UPI).

mais poderemos incorporar ànação os milhões de patríciosque de nós estão separados peIa miséria, pela doença, peloanalfabetismo.

Envelhecidos na carreira, dasarmai, sempre tivemos por normá auscultar as aspirações donossa gente c de nosso povo,tão bem sintetizados nas últi-mas mensagens do Chefe Su-premo das Forças Armadas elíder Inconteste das ' massas.Sentimo-nos, pois, â vontade para dizermos que, dentro desta,carreira dc renúncia c obediência que é a militar, jamais ti-vemos tanto orgulho em obedecer quanto nesta ocasião emque percebemos o pleno apoioe incentivo de S- Exa. o presi-,dente da República, defensordas reformas de base e dos ansejos dos trabalhadores.

Xunca, como na época em.que atravessamos, poderia S.Exa. contar com o mais amploe .irristrilo apoio da nacionali-d^de c das Forças Armadas, para conseguir os magnos obje-tivos de seu governo, sem permjtir a quebra da legalidade,ofensas às liberdades públicas,à democracia, às autoridades eaos . reais . interesses nacionais,E, fácil Insultar; é fácil difa-mar; ,ó fâoil- destruir; é fácil dl.zer que somos todos nós, inclusive o presidente da República.'" revolucionários^ ¦• '-

A verdade porém, ê que arevolução está sendo meticulo-sàmente planejBBa e desejadapelos que se opõem ao desen-volvimento em termos brasi- ,loiros e à libertação dos que.itrabalham no campo. A vei-r jdade é que a revolução está. Isendo semeada e adubada pelos ,que desejam a manutenção dosprivilégios e espalham a in- jtranqüilidade, Impedindo o go- ;.vérno de trabalhar. |

Basta examinar de onde pro- Icede o militar do Brasil, para iverificarmos que as rasernas [são quartel do povo. Mas não jnos : afastaremos dessa orien- jtação e desses ideais quo sem- '¦

pre encontramos em perfeita ]sintonia com o presidente João !Goulart. Nao seria agora, f-.ol-dados do Brasil, que ê^te velhochefe, já encanecido na lutacontra os fariseus, iria trair Iseus princípios e seu povo.r>

DEMOC1ÍACIA iE prossegue Osvino: «Não !

nos venham, os que sempn (foram inimigos das instituiçõesherdeiros profissionais, dizer

-que os defensores das refor-mas de base são extremistas.Cremos que as defendendo,prestigiamos a democracia e oCongresso, e sobretudo, zela-mos pela segurança nacional,A maneira mais fácil de de-fender a democracia, (¦ prati-cá-la, criando condições para•que se abram portas às modi-ficações exigidas pelo povo. E'impedir as injustiças, é esten-der as mãos aos deserdadospela sor-te. Nessa linha nacio-nalista cie inteiro respeito àsinstituições, é que nos manti-vemos nos últimos aconteci-mentos. Mercê de Deus, espe-ramos ter forças para defen-der o governo que, nesta opor-tunldade histórica, tem em seuleme um nacionalista pondera

, do mas firme em seus intuitos.de libertar economicamente e, socialmente o Brasil. K, nestemomento, dirigindo-me .-. tedos

.os brasileiros, proclamo bemalto e solenemente que majes-tade mais expressiva não po-derel desejar em minha missão

/Concl. na 4.a pig-. do ?,.o cad.)

Distúrbiosna GuianaBritânica

GEORGETOWN, Guiana flrltâ-nica, 0 — (UPI — DIÁRIO 'lt)PARANA) — Um morto e num-j-roseis feridos foi o resultado djf"saques ocorridos cm diversas pur-tes ao Gcorgetown na nòlte o*»sexta-feira o na'manhã de nojp1durante, as quais a policia ''liouvárias horas contra ae turn ir.

John Hydorkhan, ferido ./wum tiro durante os motins cia «rrta-felra morreu hoje num h.„tal.

Na noite da sexta-feira yia-nsaqueados 21 cstabclccimoni-iF ro-

, merciais c esta manhã três rnaúã-, dos municipais; o de Shabro.-K. ¦¦

Pcnltenyc c Bourda, porém a poli-cia restabeleceu a ordem.

Entre os numeroso» drlidos iresadmitiram eer culpados.

As desordens c saques começarram perto do edifício da Juniri <'oComércio do Arroz, onde centenasde empregados da mesma iiaci-ram o edifício por motivo de umasuposta despedida cm massa rc-sultante de medidas de reajunia-

. mento. O presidente da Junijdesmentiu que tenha havido taldespedida em massa.

Em vários locais foram atirada?bombas dc gás lacrimogêneo patadispensar as turbas rebeldes. Numchoque ocorreram vinte teridos.Outros comerciantes apressaram-se cm fechar a« cortinas m^táü-cas para proteger seus estaoclecl-mentos. A policia deteve nume:0-sos saqueadores; a situação foidominada horas mais tarde.

O primeiro ministro Jagan ro-mentou as ocorrências laraentan-do-se de qua o pais tenha volta loa colocar-a» icsfavoràvelmente noplano atu-t"l internacional, preci-tamente quando a situação já vol-tava a ser normal e a economiacomeçava a ser recuperada.

Preso oalmiranteJsaac Rojas

BUPJNOS AIRES, 6 (UPI —DIÁRIO DO PARANA') — A po-licia federal anunciou na noite dehoje que foi preso o almirante)Isaac Rojas, um dos chefes dafracassada rebelião da Marinha.

De acordo com o «Pacto de Paz»assinado ontem entre as forçasem confronto, os oficiais em ser-viço ativo e da reserva que hajamparticipado do levante, serão pro-cessados ante a justiça militar.

íPtomate.«•* gelo mais,IO pés,* 8 pés e 4 pes (iDesinna)

e 8,5 pés a queroseneAPRESFNTA A PROGRAMAÇÃO OÁ

MlTV! (_ PARANÁ1CANAL 6,

PARA HOJElõlilõm — Abertura" da Es-

taçãol.lhlSm — A Grande Jornada

(Reprise)15h4õm — Reportagem Espor-

tiva FlrestoneIThõõm — Ciiieminha Canal 618h2õm — Aventura Submarl-

na19h — Em Dia com o Es-

porteIHlüUm — Cineminha Canal 6l!)h.10m — j.r. e os CantoresSOhlõm— Dona Jandira21h — Cm Show no Par-

que21h30m — Tele-Seraana22h — Nossa Turma22h30m — Rota 66

PARA AMANHÃ17Jí30m — Abertura da Es-

tação17h33m — Cineminha Canal 817h45m — Tcvelàndla18h30m — O Disco o Você19h — Atualidades Espor-

tlvas LordlDhlOm — Cineminha Canal 6I8h25m — O Menino do Circo20h — Telenotlclas Trans-

parana20hl-5m — Cineminha Canal 620h25m — E* Proibido Sonhar211i — Telemanchetes M6-

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Page 2: DE GOLPE REFORMAS

PMMEtRO CADERNO -. PAGINA 2 * - DIÁRIO 00 PARANA - * Curitiba, Domingo, 7 de Abril ds 1,9^

EUA Executarão Plano com Amplos Recursos ParaConter Movimento C land estino Castro-ComunistaI NaÇãO Dorme em Paz Federação do Egito, Síria e

Iraque Engloba 40 Milhões deÁrabes: Negociações Continuam

A «cnslblllilndo política, quu 6 roconhecldnincnto uma dascaracfevistlcaH mais marcantes da huu personalidade, levou osr. .Inflo (imilart a comprccndcgr quo o seu silêncio prolongado,diante do problemas o questões quo estavam a exigir uma defini-(Sn clara do chefo da Nação, somente poderia agravar os de-bates o conferir foros de voracidade às ucusaçOes anteriores

-quanto u certos propósitos e tendências do governo federal.Felizmente, porém, o presidente da República, valendo .o

da oportunidade oferecida pela homenagem quu lho foi tributa-du cm Marllia, fer. o pronunciamento quu todos esperavam, deuii opinião pública paulista e nacional os esclarecimentos sôbreas razões do comportamento do Executivo, cm foco do certosfatos do natureza politica, como o congresso do golldnricdndu& siiviel l/jicào do Cuba.

O discurso do presidente Goulart «3 profundamente tran-qullizndor. Coloca por terra certos acusações que vinham sendo

. relteiradimicn*» formuladas ao governo e, com clareza, semsubterfúgios, define a posição democrática ds administração fe-dera], ao dizer que «nüo aceitamos o extremismo comunista, co-mo n&o aceitamos subordinação, parta de onde parti», o «ju-mnls permitirei que se Instale um regime comunista» no Bra-Ml.

Por certo, se tílo categórica manifestação houvesse sido fei-ta nlgum tempo atrás, ns apreensões que ultimamente surgi-ram no cenário político nacional, talvez, sequer ocorressem ounã<> teriam adquirido os dimensões e a repercussão que, forado dúvida, alcançaram. Principalmente em S. Paulo, cujas ntl-vldndes econômicas sfto naturalmente sensíveis a fatores de nn-tureza político, não se chegaria nem ao menos n sentir Inqule-tação. Aliás, bem Interpretando os reflexos que os ftcontocimun-tos políticos estavam provocando na vida econômica deste Es-tado 6 que o sr. Goulart escolheu uma cidade paulista para pro-nuneinr seu discurso tranquilizador u oferecer a segurança doque «nfto faltará a Sfto Paulo essa tranqüilidade quo mereço pa-rá o seu trabalho construtivo».

Sempre acreditamos nos pendores democráticos do presi-dente João Goulart e, precisamente cm sua defesa, em diversasoportunidades, reclamamos um pronunclamefnto sem evasivas eassentlmentos tácitos, quo viesse a desnnuvlar o ambiente cria-do por certos atos do seu governo e pela presença, na órbita fe-deral, de figuras vinculadas a princípios e ideologias Incompn-tirais com o regimo constitucional brasileiro. Acreditávamos sin-aeramente que u popularidade do presidento não diminuiria comdefinição políticas — como esta — claras; uo contrário,* sópoderia ser fortalecida, como se rcnnimou com as medidas cam-hi.-iis e financeiras; apenas aparentemente, untlpopulnres, ado-todas êste :mo dentro do esquema drfloeionárlo em curso. E é oquo está ocorrendo: a partir do anteontem, quando as estuçõesde rádio é os jornais transmitiram puni todo o pnls a fnla pre-sident-iiil n calma voltou it reinar em nosso meio; restabeleceu-so a ,-,,nfiança nos poderes constituídos, ligeiramente abaladosem seu prestigio pelas campanhas dirigidas contra o Loglslall-vo, primeiro, o o Executivo, depois.

De certa forma. *' dcsculpável a longa omissão do presiden-te da República. Absorvido pelos grandes problemas nacionais,qne exigem sua permanente atenção, o sr. Goulart permitiu quouma onda do criticas contra seu governo se avolumasse, atéchegar ao ponto crítico de dias otr&o e até ameaçando o êxi-to das negociações financeiras com os Estados Unidos. Mas, ago-ra, com seu pronunciamnnto categórico e definitivo, com sunpública profissão dn fé democrática, as dúvidas desvaneceram-

. se o a Nação recupera a certeza dn que, enquanto trabalha pe-' Ia grandeza brasileira, não existem forças extremistas solapan-do, nus esferas administrativas, o regime de liberdades indivi-duais, asseguradas nn Constituição. A Nação já pode dormir

, em paz. Continuaremos trabalhando, já com certeza de que opoder federal, vigilante, zela pela segurança das Instituições. E'dessa «üomricçno que u Noção precisava, pois o exemplo cubano,tão próximo no tempo.c nn espaço, está. servindo como udvertên-cia aos brasileiros, levando-os a uma ação efetiva no sentidoda preservação da democracia, e o silêncio governamental, dion-te de certos acontecimentos o denúncias, justificava plenamcn-to a desconfiança que perdurava até a oração -veemente dosr. Jofio Goulart. Desde í-ste Instante, aos que receavam a In-flltraçSo comunista no governo federal não fica outra atitudequo não a de solidarizar-se com o presidente -da República naluta que o sr. Goulart vai precisar travar om vista de sua cia-ra tomada de posição ideológica, ãs avessas ^c todo e qualquertotalitarismo.

CAIRO, fi (Por David Dugas,da UPI — DIÁRIO DO PARA-NA) — As delegações da Síriao do Iraque chegaram hoje aoCairo para acertar os detalhesda Federação de suas nações como Egito.

O presidente da RepúblicaArabe-Unida, Gamai Abdel Nas-ser, estará reunido em separadoem sua residência com os dele-gados sírios • do Iraque estanoite.

As conversações conjuntas dastrês nações que representam umacontecimento vital para o futu-ro do turbulento levante, come-çarão bem nas últimas horas dnnoite de hoje ou amanhã pelamanhã no Palácio da República,onde estão alojadas as duas de-legações.

O grupo sírio, de 17 membros,liderados pelo presidente doConselho Revolucionário Nacio-nal, e da qual também faz parteo primeiro-ministro, Salah Bi-tar, que chegou cm avião, nasprimeiros horas de hoje de Da-masco, onde demonstrações po-pulares provocaram a princípiosdesla semana umu reorganizaçãodo governo.

Poucas horas depois, chegou adelegação do Iraque, de 6 mem-bros, presidida pelo primeiro-ministro, Ahmed Hassan ElBakr.

As duas delegações foram re-cebidas pelo primeiro-ministroda RAU, Aly Sabry.

As dificuldades que ameaçamo governo sírio estendem de mo-mento uma sombra sôbre ns ne-

gociações. Na reorganização, oPartido Daathlstn do governo,que ndvogu peln unidade árnbe,porém, an anos recentes tevodivergências com Nasser, viu-seforçado n comparlir o poder comelementos alheios a êle.

O êxito das negociações cria-rin umn gigantesca federação decerca de 40 milhões de árabes,desde o extremo Nordeste daÁfrica até as fronteiras asiáticasda Turquia e do Irã.

Em troca, estarão hoje em reunião procurando acertar todo oconceito da unidade árabe.

Os governantes sírios disseramque, se chegasse a per constitui-da a Federação, deveriam tam-bém se juntar t, eia a Argélia eo Yemen.

Ydígoras FuentesAdiou Viagemaos E. Unidos

MANÁGUA, e — (UPI — DIA-RIO DO PARANA) — O ex-prosl-dente da Guatemala, Miguel .digoras Fuentes, declarou à UPI queadiou para sexta-feira próxima.12 dc abril, a viagem que preten-dia realizar hoje aos Estados Uni-dos, devido a que o espeiinllstaquo o operará na Clinica Mayoera Rochc6ter, Minnesota, ejiardesfrutando de férias atualmente.

Canadenses Elegerão AmanhãNovo Parlamento: E. UnidosConstituem Grande Problema

WASHINGTON, 0 (Por Arnnl-do Otero, da UPI - DIÁRIO DOPARANA) — Os Estudos Unidosestavam preparando-se hoje pa-ra lançar todo o peso de sua uu-toridnde na exccuçSo do um pia-no dirigido a pôr fim ao clan-destino movimento de agentescnstrlstas - comunistas proceden-tes de Cuba ou destinados àque-le pais.

Ao mesmo tempo, fizeram cau-sn comum com os cinco pnisescentro-americanos e o Panamá,quanto n solicitar As demais na-ções latino-americanas que to-mem medidas similares.

A Organização dos EstadosAmericanos (OEA), foi notifica-da aqui do acordo concertadocm Mnnagua esta semana duran-te uma reunião tendente a pôrfim á infiltração comunista orl-Binada em Cuba.

Os sele pabes participantesdessa reunião pediram à OEA«que aprove e faça todo o indis-pensável e dê o apoio necessá-rio», parn desbaratar os contra-bandos de armas, propaganda erecursos monetários que pode-riam ser usados para a subver-são.

Funcionários norte-americanosconvieram em interceptar qual-quer «.embarcação suspeita», quenavegue em águas territoriaisamericanas, no caso de que al-guma das repúblicas signatáriasdo acordo solicite tal ajuda.

A ação que faz porte das ro-comendaçôes formuladas pelopresidente Kennedy e pelos pre-sidentes das cinco repúblicascentro-americanas e Panamá du-rante a reunião celebrada emSão José, Costa Rica, no mêspassado.

Peritos em questões de segu-rança da OEA estão elaborandoindependentemente com o fim dedecidir os n,eios necessários pa-ra r- duzir as viagens de cente-nas de latino-ameriroanos que re-cebem adestramento em Cubacm guerra de guerrilhas, sabo-tagem e propaganda.

Numa das cinco resoluçõesaprovadas pelos ministros deJustiça e do Interior reunidos

As Pesquisas e os PlanejamentosOtávio Gouveia de Bulhões

RIO — Recusando a com-preender as enormes vantagensda descentralização os adeptosda planificação centralizada in-sistem em dizer que a descen-tralízação de Iniciativas leva aodesperdício de recursos, seja opais subdesenvolvido ou desen-volvido. No primeiro caso odesperdício conduz à inflação;no segundoo, à depressão.

Ocorre, porém que apesar daplanificação centralizada, ospaíses socialistas tem presen-ciado surtos inflacionarios. Aescassez de bens de consumo éfreqüente, provocando a fonnt.--ção do mercado negro, comoacontece em todos os lugares,ondo a Inflação em vez de serevitada ii reprimida por meiodo tabelamentos. Trata-se deuma desproporção entra a ren-da formada e a aplica-la.

Por essa ordem de considera-ções havemos de compreenderque a inflação será tanto maisfacilmente evitada quanto me-ihorse puder balançar a apli-cação da renda entre o cr-nsu-mo c os Investimentos, com-pensondo-se a renuncia daaquisição de bens e serviçOBcom a perspectiva de l.crattvi-dade das economias. S a lucra-tlvidnde — observe-se t,em —não se fixa no pagamento deelevadas juros ou dividendos. Avalorização do patrimônio co-mo reserva, é um incentivo degrande importância que acom-pwiha a mentalidade de um po-vo que se nchn em eondlçõer» deprogredir. Dai a possibilidadedos reinvestlmentos e lucros

de produtividade física e de-sencorajar os acréscimos de lu-eros originados da elevação depreços, de caráter especulativoou monopolistieo. O sistematributário deve prever isençõesque induzam à capitalização.Além disso são indispensaveioos favorecimentos e prêmios ásinovações técnicas, à eficiênciaadministrativa ao esforço dotrabalho, à melhoria da educa-ção o do ensino profissional nocampo e nas cidades. Por essaatuação Indireta, estaremos emcondições de remover as in-fluencias quo deturpam a for-mação dos preços e das taxasde lucro.

Com a segurança da exprc3-slvidade do mercado, seríl maisfácil a coordenação dos planosde produção e dc venda clabo-rados pelas empresas partícula-res e pelos serviços públicos. Ecomo as quantidades totaliza-das e os valores englobados seaproximam da realidade dnsfatos, há lugar para a formu-laçâo de projeções destinadasa estimar as possibilidades dedesajustamento entre os dl-ferentes componentes da pro-dução, entre a produçpo e oconsumo ou entre as exporta-ções e as inportaçCes. Serãoroteiros de perspectiva. Nao se-rão, como noa países que acre-ditam no planejamento central,um leito de Procusto, onde asdiferentes produções devem seresticadas ou comprimidas se-gundo os modelos previamentepreparados.

Se as projeções forem feltaa

MONTREAL, 6 (Por Bruce Ag-.new, da UPI — DIÁRIO DO PA-RANA') — A segunda campa-nha eleitoral canadense om me-apárdo "ira ano ficou praticamente concluída hoje, no mesmo am-.biente dt ataques • contra-ata-quês, com que a iniciaram os

Chefe RebeldeCondenado a 20Anos em Cuba

HAVANA, 6 — (UPI — DIAKIODO PARANA) — Um tribunal re-volucionário na província de LasVlllas, condenou a 20 anos de pri-são Rafael Munlz conhecido como «O Calvo», segundo informa-ções procedentes de Ciem Fue-gos.

Chegou a Lisboao AlmiranteDL Moutinho

LISBOA, 6 (UPI — DIÁRIODO PARANA') — Procedentedo Rio de Janeiro chegou ao ae-roporto de Lisboa o almiranteSylvlo Monteiro Moutinho, daArmada brasileira, que foi Bau-dado por muitos amigos entreos quais so encontrava o coro-nei Luiz Cunha, ministro doExército.

O almirante Moutinho qua atéhá pouco foi diretor do Arse-nal de Marinha do BrasU, vema Portugal colher elementos pa-ra um livro que vai escrever sô-bre as armadas de Portugal edo Brasil.

Não são, pois, os planejamen- # oom espirito universitário, me-tos rígidos que poderão ofere-cer condições plausíveis paraalcançarmos o balanceamentoentre investimentos e non__mo.Em muitas coletividades, o problema é mais de ambiente doquo de modelos de conduta. PorIsso mesmo, nessas coletlvida-des, o mercado de bensi e ser-viços e o mercado financeiro setornam . apreciáveis fontes deInformação o de orientação.Seus defeitos devem ser corri-gidos; suas deficiências suple-mentidas. Nunca, porém, deve-mos nos aventurar a despreza-los e pretender substitui los porplanejamentos.

Em proveito de um mercadomais expressivo, cumpre antesde tudo, manter rotativamenteestável o valor da moeda. Cum-pre-nos ainda, em favor da ex-pressividade do mercado ado-Ux um sistema tributário ca-

diante entendimento rias uni-versldadefs com as empresasparticulares e com os serviçospúblicos, tal como referi no prirnelro artigo desta série, pode-remos chegar a resultado? pro-

3 missores, porque estaremos£ diante de um planejamento es-I pontaneo, respeitadas a. extra-

ordinárias vantagens da des-centralização e da multlplicüa-

. do de iniciativas que é a gran-de alavanca do progresso.Em nosso pais, existe, bem >li

fundido o espirito empresarialo bem arraigado, se manifesta oanimo de progresso. Dificil-mente se encontra no Brasilem seu conjunto uma fase deestagnação, panorama bem di-ferente do de outros paísesdentre os quais podemos citara índia. Ai se tornou necessá-rio promover uma planificaçãototal para tirar o país do ma-rasmo econômico como se dizpaz de estimular o aumento ds

lucros originados do acréscimo ^ íflooa. d» 4.a pág. do 3.o ca4.)„

Nove CubanosAnticastristasPresos em Nassau

NASSAU, BAHMAS, 0 (UPI —DIÁRIO DO PARANA') — No-ve cubanos anti-castristas fo-ram detidos na Ilha Andras, tendo as, autoridades apreendido asarmas que portavam. \

O tenente-coronel John PineCoffin, pertencente aos servi-ços combinados de Nassau, via-jou num avião à ilha e desço-briu os cubanos. Coffin passoua noite no local e esta manhãchegaram efetivos da políciaque procederam á prisão.

Esta manhã também alguns ,homens conseguiram esnípar daIlha William, situada perto deAndras, e conseguiram desaparecer numa rápida embarcação amotor, porém estavam sendo perseguidos por efetivos da policiae da marinha.

.quatro partidos políticos nacio-

.nais e na qual os Estados Uni-dos figuram em lugar proemi-nente na lista de problemas.

Os canadenses votiu-So na se-gunda-feira próxima numa elel-ção em que se ventilam as acu-.sações do intervenção nos assun-tos canadenses tanto de funciona

.rios como de publicações dos Es-tados Unidos; a questão de se oCanadá deve ou não ser armadocom armas nucleareB fornecidaspelos X_stadoB UnldoH, o por últi-.mo, os ataques, pessoais que re-,clprocamente se dirigiram osdois principais rivais, o primeiro

.ministro John Dlefenuaker, chefe do Partido Conservador go-vernante o Lester B. Pearson, dlrigente do Partido Liberal daoposição.

Porém outros dois partidos par-,tlclpam na luta os quais certa-,mente conquistarão um númeroconsiderável de bancas no nó-vo parlamento, de modo que ca-,

.be prever qualquer aos cinco re-sultados seguintes:

Uma vitória absoluta paraDiefenbaker, com maioria na

.Câmara dos Comuns, (.duvido-so).

Uma vitória parcial para omesmo Dlefenbaker, com escas-sa maioria de bancas que o fa-ria dependei- do apoio tíe pelo me.nos um dos dois pequenos parti-dos para poder se manter no po-der. (Isto foi o que rcorreu na

.última eleição de 18 de junho de

.1902. E' possivel que sb repita ofato, apesar de que tal oventua-lidade não têm grandes possibl-lldades).

Uma vitória Importante pa-..ra Pearson, na qual os outrospartidos manteriam n balança dopoder. (A maioria dos observo-dores julga que será Isso o queocorrerá).

Uma vitória para o mesmoPearson, retornando ai«sim o Partido Liberal ao poder depois de

.seis anos de governo de Dlefen-balrer. (possível).

Uma situação na qual os llberais poderiam obter maioria po-rém não suficiente para ImpedirDlefenbaker de continuar à fren-te do governo mediante a ajud»de um ou de ambos partidos pe-. qr mos. Isto já ocorreu no Ca-

•nada em 1920, e apesar de que! o fato resultou caótico, na opl-

nlão de alguns observadores po-deria se repetir agora.

Ao ser dissolvido o Parlamentoem cinco de fevereiro passado,os conservadores tinham 113 ban'cas e os liberais 99. As restantes,até o numero de 265 que é o to-tal, estavam nas mãos doB pe-quenos partidos: o Novo De-mocrátlco (Socialista), e o Cré-dito Social (lreitlsta).

Os principais candidatos deram'termo k sua campanha ontem anoite r não haverá programas dotelevisão ospotaoulares de últi-mo momento, porque a iej 0proíbe, devendo cessar ostransmissões de programas depropaganda pelo rádio e televi-são 48 horas antes das eleições.O eleitorado fica assim-em liberdade de sentar-se o pensar tran-qullamentc sua decisão; e têmmulto para pensar, Entre outrasrolsas sobro o alto nivel de de-«emprego qua experimenta opais»

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ROMA, 6 (Por Ernest Saklcr,da UPI —. DIÁRIO DO PARA-NÁ) — O primeiro-ministro,Amintore Fanfani, expôs hojeaos italianos que ..não há alter-nativa democrática para a alian-ça de centro-esquerda entre ospartidos Democrala-Crlstão e So-cialista, acrescentando que seucolapso dividiria a Itália emduas.

Fanfani falou na cidade deLucea durante a viagem polittca que realiza pelo pais, rela-cionada com as eleições geraisde 28 de abril próximo.

Respondendo às acusações deelementos direitistas, de que suapolítica de reformas e planeja-mento estatal está servindo deajuda para os comunistas, Fan-fani disse que o certo é precisa-mente o contrário,

Se os partidos de coalisão abandonessem sua tentativa de supe-rar os grandes problemas sociaisda Itália, disse, tal fato, «que-braria a união que apoia a poli-tica de centro-esquerda, obriga-ria a alguns partidos a derivarpara um caminho que anulariaos primeiros resultados do es-forço realizado para ampliar ocampo democrático nessa dire-ção».

Com isso quis dizer o primei-ro-minlstro que o colapso da

cm Mnnagua so pede n todos osgovernos latino-americanos queacentuem sua vigilância sôbre asviagens n Cuba ou desde aqué*lo país por parto do seus cida-dãos,

Esta resolução vnl claramentedirigida ae México, que consti-tui uma das poucas saldas regu-lnrcs que ainda existem na Amé-rica Latina para tais viagens.

Funcionários norte-americanosdisseram repetidamente que «nãoBe permitirá quo Cuba se con-verta em b»se de oper.içôes ml-lllares ofensivos contra outrospaises do continente».

Porém, as resoluções de Mana-gua, destinam-se principalr. entea encarar os atos subversivo:não militares, apesar de que Ia-cluem drásticas medidas contra otráfico da armamentos.

Conferência deMinistros: ORIT

Enviará DelegaçãoMÉXICO, 6 (UPI — DIÁRIO

DO PARANA') — A Organiza-ção Regional Interamericana deTrabalhadores enviará uma dele-gação do dez lideres sindicais &Primeira Conferência Interame-rlcana de Ministros do Trabalhoque terá lugar cm Bogotá, Co-lombla, de B a 11 de maio pro-ximo, convocada pela Organiza-ção dos Estados Americanos(OEA).

Ao Informar Isso, o secretariogeral da ORIT, Arturo Jauregui,declarou que a agenda da confe-rênola têm os seguintes temas:1 — Migração Interna (rural, ur-bnna e Inter-rural). 2 — Forçade trabalho. 3 — Sistema dasalários mínimos. 4 — Relaçõesoperárlo-patronais. 5 — Partici-pação dos sindicatos no desenvolvimento nacional.

O Anti-ExércitoAssis Chateaubriand

CASA AMARELA (SSo Paulo) 5 de abril de 03 - o àrbitrTda irtodo P-U, em mais de um Initaito de decisão, tem ,t_^fórçu da torra.

_rnrcnhc_aUp a.mfios da tropa de Unha.Em 8?<Pdf-JÔ da revolução n8o foi solado pela «,.„»„,

doa í-Tlndos nue so levantaram contra o governo federal W9d S

A hora em"que a guarnição do Rio depôs Washington _ul. ¦

situação dos destacamentos que marchavam do Sul sobro Sio &*l0'

Nãodse"tonpünna''de munição para fazer a guerra além de U*SCmi"to9'ouvi

de um coronel, nosso ckrfe do Estado Maior d. «,coni necnto das tropas sublcvadas do Exército no Rio Gnmd*

Ao Exército e que coberiu o desfecho sumário do conflito.

Na guerra européia, a ditadura nuo queria combater o „»_.fascismo por preço algum.

A força de linha, dc novo, tomou o palavra, impelindo o „•.à beügcrunciá.

Fanfani: Itália Deve ManterAliança Cenlro-Esquerda ouo Colapso Será Inevitável

aliança de centro-esquerda ati-raria novamente os socialistasnos braços do comunismo doqual se afastaram lentamente como conseqüência das concessõesque lhes foram dadas por Fan-fani.

Tal derivação, segundo Fanfa-ni, teria por resultado a divisãoda Itália em dois blocos rivais:esquerdista e direitistas.

«Há boas razões para duvidarda existência de uma alternati-va democrática para a politicade centro-esquerda», afirmou oprimeiro-ministro.

A política do chefe de govêr-no provocou severas criticas dospartidos direitistas e dos círculosfinanceiros.

O diário «II Globo», porta-vozda Confederação das Indústrias,queixou-se hoje de que a plata-forma dos democratas-cristãos está concebida «em termos gerais»,sem que tenha feito nada parapôr fim às exigências dos sócia-listas a respeito de mais rígidoscontroles sóbre a economia.

«Nossos leitores sabem quenão há divergência entre as exi-gências dos comunistas e dos so-cialistas. Essa ó precisamente arazão pela qual esperamos, antesdo 28 de abril, uma politica cia-ra e analítica por parte do par-tido de maioria», declara o jor-nal.

GENEBRA, 6 (Por Gai-y Hampton, da UPT — DIÁRIO DO PA-RANA') — As delegações neu-trallstas da Conferência de 17Nações sôbre o desarmamento

.temem que as grandes potên-cias possam reiniciar suas pro-vas nucleares antes do ter tem-po de apresentar eua fórmulade conciliação na tentativa de.conseguir um tratado de preseri-ção dé provas .segundo se sou-be hoje aqui.Fontes da Conferência expres-

.saram a suspeita de que os Esta-dos Unidos e a União Soviéticatalvez estejam exercendo pressãosôbre os oito representantes neu-tralistas para que ati-azem a.apresentação de sua fórmula.Estas delegações, México, Bra-sil, Birmânia, Etióvoia, índia,

.Nigéria Suécia e a RepúblicaÁrabe Unida, completaram o projeto em 18 de março o enviaramcópias a seus respectivos 'govêr-

nos para aprovação antes de.apresentá-lo uma semana maistarde, segundo planejavam. Po-rém os informantes dizom queaté hoje somente, cinco governos

.deram sua aprovação, enquanto"que os feriados de Páscoa, de um

mês, começarão dentro de menosdo' uma semana.

Se até então não fôr apresen-tada a proposta, segundo os in-.forroantás, a União Soviética eos Estados Unldri3 poderiamsentir-se tentados a aproveitar a

.melhora do tempo do primaverapara reiniciar as provas. As

grandes potências abstiveram-se

disso desde princípios do ano,apesar de que a França efetuou,no Saara no mês passado, algu-mas provas.Dizem as mesmas fontes que,

além disso, a ação dos neutralis-.tas pode ficar abandonada, sefor adiada pelo plano midifleadódos Estados Unidos, cuja apre-sentação pretende-se jara pouco

.depois do serem rolniciadas as.sessões da conferência em setede maio.

Os observadores acreditam quaesta será a primeira ação impor-.tante que romperá o impasse da.gestão do tratado desde que oLeste e o Oeste so chocam naquestão da inspeção logo depois

.da abertura do período de ses-.soes de primavera em 12 de fé-vereiro.

A julgar dos observadores, po-rém, a iniciativa neutralista po-deria aliviar a situação se antesde então o ambiente político deMoscou e Washington íór favo-rável.Porém, as maiores potências es-

tão fazendo-se mutuamente re-crlmtnações de Intransigência noassunto de inspeções locais, únl-co obstáculo que resta para umtratado que proiba ao provas emtodos os meios. O Oeste quer umum mínimo de sete Inspeções e oLeste um máximo de três.Segundo os informantes, a fór-

mula de aoôrdo não trata de fl-'xar número de inspeções comosolução ideal, mas sim que reco-menda flexibilidade por ambasas partes.

O mesmo aconteceu no extermínio do Estado-Nôvo.

Coube oo general Dutra tomar, em nome da classe mad^dUD

A.dprimeira, obrigar o ditadura a convocar as eleições, q_6 ^n5°Aeségunda

consistiria em derrubá-la, porque se conjurara co*os comunistas para não dnr comício, à presidência.

A corporação de term conta com o reconhecimento total <j-opinião brasileira, cm face deste conceito: que a sua autoridade <valida para intervir naqueles instantes, cm que se põem em riu*interesses permanentes da Nação.

* mais do que evidente que o F.xérclto se acha, nesta hon,em xeque, com o seu brio cruelmente traumatizado

Contra o ascendente militar, que tem sido uma força de toa-tenção de interesses, paixões o nrremetidas da palsnnada em trep„ou cm conluios espúrios, organiza-se, nas barbas dos militares, um»frente pcleguista, destinada a enfrentá-lo.

Não se trata de uma conjuração, tramada de portas a dentro.NSo é uma campanha feita cm sigilo, pela captação da boa

vontade de conspiradores encopuçados.O movimento é às escancaras e manejando armas do governeO quo os pelcgos pretendem é anular a influência legitima d»

classes armadas dentro da sociedade brasileira.Para Isto, se acham unidos comunistas e nacional-comunistaiNão se atrevem a dizê-lo, mas a lâmina, que se propõem tem-

perar é um sistema sindical, senhor deste elemento, que é a greve.O* Exército, se pretender sobrestor os golpes soviéticos, que %

se acham em marcha, poderá ser paralisado em horas.Como?Pela decretação da greve geral.Assim é que teremos o Exército de um lado, e ot pelêffoí i

comunas, do outro.A frente única sindicalista, primordialmente, é contra a m.

Carlos Lacerda, a UDN, o sr. Adhemar de Barros.Mas o seu foco não se circunscreve e esta linha.O inimigo que cumpre exterminar é outro.O propósito inicia! do pcleguismo está em criar o anti-Exérei-

to, em eliminar a única força capaz de barrar o caminho do poder,qiie tão facilmente está conquistando.

Tal o desafio mais audacioso que anda por ai, com a intcnçiamanifesta de trocar a Constituição pelo sindicalismo, e a greve,pela disciplina militar.

Não poderá haver nada mais típico de uma sociedade em de-composição do que a série do greves, todo o dia, soltas pelo altocomando grevista.

O que elas têm cm vista é mostrar a pobreza das resistênciasda Nação, ante as surpresas do sindicalismo em ação.

Haverá experiência mais penosa de desmoralização da classemilitar do que o que o líder comuno-peleguista Arraes está prati-cando em Pernambuco?

Não existe mais antigovêrno do que o governo do sr. Arraes.As greves, que êle insufla ou dirige, só têm êste objetivo —

enfraquecer o poder militar no país, porque êste poder é o últimobaluarte a tomar, na campanha de cubanização nacional

Como escrevi aqui, há mais de dois anos, não vivemos dias depré-revolução, senão o mesmo ciclo subversivo, atingindo, a ousa-dia dos que o encabeçam, a elaboração dc um dispositivo, que ar.i-quilará o Exército, na hora tardia em que êle deliberar se mexer.

Neutralistas Temem que EUAe URSS Eslejam PreparandoNova Série de Provas: Pressão

Congresso Contra o CongressoTHEOPHILO DE ANDRADE

RIO — Nunca pôde ninguémimaginar que este Congressode Solidariedade, a Cuba have-ria de tra .siormar-r í em «me-ctingr» de agressão ao Congres-so Nacional. Proitido, ;ra boahora e dentro da lei, pelo go-vernador Carlos Lacerda, transfcrlu-so para o outro lado dabaia, onde vez por outra, vaiparar o lixo da Guanabara.Mas refluiu, com a maré, parauma reunião da UNE, essa or-ganizaçno estudantil, financia-da com dinheiro do orçamentoda República e explora/ia porcomunistas que vivem a cons-pirar contra a democracia bra-sileira. Lá estiveram tambémalguns deputadoi da Imprópria-mente chamada íFrcnte Ná-cionalista», que vomitaramameças contra o Parlamentode que fazem parte.

AH, foi por eles dito, comtodas as suadas, que a revoju-ção vermelha contra o regimeestá na rua, e que os tllas doCongresso estão contados. Ouele se demite, por merrlo e co-vardia ou será tomado de as-salto e dissolvido pela onda sindlcal dirigida pelo Comando da.Greve, que se transformou emórgão antecipado da bolclievi-zanto República Sindicalista.

Ao mesmo tempo em que csagentes de Moscou com as cos-tas protegidas por conhecidoselementos do governo federal,deblateravam contra os queneste pais, desejam democra-cia e liberdade, dava o sr. Afonso Almino os primeiro.! passospara elevar aquele Comandode Greve, hoje çhamndo Co-mando Geral dos Trabalhado-res, em Confederação Geral do

Trabalho, dentro da mais lldl-ma forma peronista, nâo lia-vendo, para tanto, .necessidadesequer de mudança das Iniciais.

Um deputado teve a franque-za de confessar que apenascom os seus discursos e os dosseus colegas de «Frente Na-cionalista», a maioria da rt-presentação eleita a 7 de outu-bro do ano passado, não aten-deria às suas ameaças, e qu«era mister saísse o povo à rtüpara pressionar sena-iores edeputados que, segundo flí,são uns medrosos, e votariamtodas as «reformas de bas»e mais alguma coisa, como vo-taram o adiantamento do p'«*bisclto.

Enquanto leso, outro deputa-do, muito conhecido pilo M°destempero e que foi, ali. et"1"sagrado como o leader que *•"tava a faltar à revolução, t<™feito comícios, nas clda-les-su-burbios de Brasília, cnnvocan-do os probres candangos pswameaçar os congressista! e»mmanifestações, ritos c pédr>"das. E como se tudo fnsse m<>vimentado por uma só maquinao general Nicolau Fico mandouretirar a força federal 1MfTrantia o Congresso, para d*xft-lo sujeito à pressão do po*vileu trazido para a pras* P*blica.

Estes hom«ais fazem, ee-rts-mente uma idéia errada d» flbra dos senadores e 'ieputa"raos qimis o povo brasileivo toafiou a' sua representação «cuidado de fazer as áuai ia-O Congresso antigo atrav^-sou, de fato, dias difíceis « •£freu pressões de toda a n*

(Concl. na 4.» pág. do 3.' í40-'

Org»o doa «Dlarloa Aitsdn.on.Diretor. ADHEHBAL G. STRESSERProprioawle da S. A. DIAíilO DO PARAHA

piretor PresidenteADHEBBAL G. STRESSEH

Diretor Gere"'*.-nHEREO MAIA TONIATT»

HedaçSo, Administração • OflnJcaai Rua Josá Lou***» "*Fone. 4.3811 (Híd. Internai

Telegramas:«Dlarparaná» (AdmlntoWH18'

«Motullno» (Redação)SUCURSAIS ,««_-siü íl Í***JT*' R **• Senador. 2 - _o a. f. «-WS3 • •».:„,

Porto Aíear., Rua vtgárlo Jo9é y^ m*-_ QaJerlJ| ^ »**»

Belo H«rf.« . ?_0 Bndar - Fonc>: 8057 • 4544.R*Sf"ff'; R.U" Goiás' «O - Fone: 2-0M4.---"-• ™*£ *» Independência, 12 _ Fone: TIM.Avenida W-3 - Se,-,. Qràflco _ j^,-. 344401ASsrvAT-T_>*i_i .,__»- .Brasília,

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:;to.ieü9iS&i..... £3M_CM_Mi.,

Page 3: DE GOLPE REFORMAS

Curitiba, Domingo, 7 de Abril de 1.963 - DIARIO DO PARANA -PTB Também fem Problemas naE com seu Representante mais

*

REPERCUSSÃO Toye ampla repercussão, em lo-

f0 feito pelo sr. Adolpho d, Ollveiri Prm.co^n '"^"'T' ° ÚÍ!,Km"

:°Casa a^ituaçüo aflitiva en, „,,% Sffi, "os^&£&£"&

Parana. Ao mesmo tempo, mereceu destaque . atuacáo o ,.,,,,! '

paranaense,.qtie.Insistiu „tt re.ormulaqao da f-oíltlen dè ovfirnovderal, rolaeloiinda com o.s produtores da vübl&céh eovo,no r°-

PLATAFORMA ° deputado ral .Mala Xoto

Iktalarm élàtonl para u^ni^Xdò"^^Z^T„ par.;,,,..-,...,,- tr.,.,all,b.(ll. (|1„. CÜIlsttffüI|1 JJ$^i&£ffifc-¦ Htnnçlp pollti» (hojo compreendendo cerca dè 450 mil vo s .'t„«la « MilfeHtfln c n oportunidade para ,.,,„,¦¦„ mHiiIfesIaÇ).nV '

NÃO VIERAM 2 ministro AUnino Afonso, do,,. ehel, da Casa Miilt^ que ^^^J^™"^ra PartHpai; dan solenidades de apresentação dos cam a r»

'riePTB a Câmara Municipal de Curitiba, não puderam «m,»™ odeputado fedoinl Uil.s,,,, chedid, que os representou, leu

"telegramadaquelas autoridades, que comunicaram ser Impossível a presençarir ambos, devido is .situação delicada do pais.

''

Encerra-ie • lemani politica «itadual••m acontecimento de maior Importância.Em ,«u decur.o, todavia, registraram-seslguns fatos quo. sem iorem sido «ensacio-nais, todavia interessaram pond.ràvclmen-te a opinião pública. Entre eles. o» já aquicomentados, du d.cisão da Juventude De-mocrata-Criutã, ora comandada nacional-monte pelo doputado José Richa,

Afora êsso fato principal, verilicaram-«c. todavia, outroí, durante a «emane, mi-recedores de ronistro e comentário. Assim,o PTB municipal completou, finalmonto aExecutiva dc sou Di-elório. elegendo para» 1." vice-presidência o coronel AlcidesAmaral Barcelos. O posto eslava yago. emvirtude dc haver a êle renunciado, maloloito dias atrás, o deputado Leon NavesBarcelos. A renúncia, ninguém o Ignora',foi motivada polo deicjór/o do combativoparlamentar petebitla, de não ler sido es-colhido para a presidência do diretório, áqual concorria juntamente com oi srs. Hu-bens de Melo Braga e Carlos Alberto Mô-ro. A convenção, na oportunidade, tomou,a titulo do apaiiguamonlo, meio à mineiraudenista, uma resolução totalmente inespe-rada, colocando na presidência o depuradofederal Wilson Chedid. Agora, ainda ie-guindo receitas formalistas da UDN — quetém, de fnlo, inegável prestígio om nossotrabalhismo estadual — resolveu o proble-ma criado com a renúncia, dando o lugarde 1.° vice a outro Barcelos.

FÓRUM POLÍTICO

DESEMBARGADOR —• - ° (.'«vermidor d., Estudo assinou,., . . „ ,, ontem, o decreto de ícncilo dnW. Alem, de Carvalho e Sou,,, para des.m.hargador do Tribun éJustiça, nn

yaSn aberta com » aposentadoria do >r. Lacerda PIIr, O ..»....• do s.. Alclno ...- Carvalho e Souza. ., s.lo ., inicio u,1061 vem oçupan(.<> as funções do procurador gi-rul ,|„ Kstnd.i ¦•,.,'

prSSi^^iil^a "'•¦ Trt"- IVAN LUZ QUER

Mns o PTB municimn também produ-ilu outro fslo regislrávih Escolheu enlrpsessenta • tantos pretrndpntcs, ok 26 can-didatos partidários oo próximo pleito par.i« vereança eurilibanü. entre eles todos osseus aluais edis. Confi_m OJ trabalhistasem grande ixiio olcitor.il. aumentando tias-tante sua ban:ada, de lormo a invalidar osplanos do i/luocionismo. de dar ao proteitoArzua cômoda maiori.i n„ Câmara Na ver-dade. o governador d, cid.ido esti preci-sando muito de maior ba«i> legislativa: Vêm-

se multiplicando suas derrotai entre os ve-roadoras. e. por veios, por goleada. Mas ipatenie a conyicção, »m fsp-.cial do PDC,de. ji no ano vindouro, garantir ao sr. Ar-ma uma sólida deles» para os projetos deinteresse ds Prefeitura, eom r necessáriacooperação da UDN e do PI..

Ainda o PTB. ou. melhor, um deputadopefcbtsl. que ora eslá sendo apontado atécomo antipetebists. forneceu nota registra-Tel e comentável no tranecorrer da sema-na. Trala.se do sr. Moacyr Silvestre, por si-nal o mais votado da leoenda para a As-sombléia, com cerca de 15 mil sufrágios, oque revela bem seu peso eleitoral dentrodo partido. O represenlanle dc GuarasfM-va contrariou frontalmtnte a posição par-

Bancada:Votada

lidaria no caso da votação de moção deaplauso ao governador Lacerda no caso doCongresso de Solidariedade ao governo epovo cubanos. Votou a favor da moção,que vinha sendo combatida pelo líder dabancada, sr. Leon Naves Barcelos, e váriosoutros companheiros seus. E, no dia seguin-te, sexta-feira, ainda sc dau ao luxo de«nunciar quo manterá atitude indapenden-t» no Legislativo, como uma espécie deadvertência aos seun colegas de represen-tação olicialmente integrados na linha deoposição (roalmivte muito cautelosa) aoatual governo. lealmente, há no PTB muitodesgosto pela atuação do deputado Silves-tre, inclusive no plano municipal gufra-puavano. onde decidiu apoiar um cândida-to integralista para a Prefeitura local, en-quanto que o diretório partidário se balepela eleição de candidato da legenda.

O falo demonstra que não r só a UDNque tsH às voltas com problemas internosem sua bancada, seja por inconformiimosideológicos, seja por mais rasteiros motivosde competição municipal. No que tange aodeputado Silvestre, parec». mesmo, que lu-do é conseqüência do fenômeno do vedelis-mo: O parlamentar se considera indispen-«ãvel ao partido, como grande proprietáriopessoal de largo fração dos votos obtidospela legenda no pleito de outubro, e. por-tanto, com direito a certos privilégios, par-ticularmente na região onde colheu a quasetotalidade de sua safra eleitoral.

PRIMEIRO CADERNO - PAGINA 3NOSSA OPINIÃO \

REALMENTE ESTADUALt.iJí"U»urou*

"*»¦-'•»•*•. o Banco do Estado >• excelentes novas 1»»-••laço., de su. filiar pont.gross.nse, ,m msi. uma expre.slr. demon.-I . !°.ij T\

n°"° •"¦b*'l«ln.M..o ollclal de crédito não só r.cup.roua totalidade de seu antigo prestigio, comprometido • abalado por pas-«ima, administrações, como. do lato. alcançou situação nunc, atingidaaeid. «u., criação. A recente reeLiçio de sua diretoria, fo., alias, aprêmio mais qu. merecido a equipe, capitaneada pelo presidente Má.ximo Kopp, r.spon.ável por essa rápida recuperação, pat.nt* ao. olho.ae todos os paranaense, que. há menos d. dot. anos. dela alada duvi-aav.m, em sua quase totalidade.M.s o Banco do Estado não s. está limitando a limplMmuii* «tos-bilisar s.u conceito, no Paraná . for. do Paraná, como estabelecimentobancário no qual se poda confiar d. olhos fechados. Fiel à sua missãoes.enei.lmente de fator d. progresso ostadual — pois foi .... a papelque sempre lhe foi destinado no p.nsam.nto d. uu. criadoras e d«quanto, aplaudiram outrora sua fundação -. «iou sua CTrl.ira P«-trimonial, formada para tratar do ..rvlço dc colonisação da. largasglebas por ele havidas, no Sudo.sto. cm operações que tanto comentárioe debate, motivaram à época, no governo anterior. O trabalho de _•-v.nlam.nlo rigoroso de tal, área. . de locali.ação dos posseiro, aliinstalado,, esta sendo feito em cooperação com o DGTC. Com Isso, oBanestado. no processo de liquidação dessas terras, através da colonl-"çao dos gleba», está resolvendo questões sociais cruciais para aquela«giao paranaense, com a objetiva assistência a pequenos agricultoreslocai,, ao, quais so abre a oportunidade da aquisição de pequenos lotosa preço, mais que _ce.siv.is. pois que quase Irrisórios. As inevitáveis

S?-;'" . "J"*." d" '""' TÍm "ndo "*,0,TW»« Polo Banco de forma«empre amigável, um quolquer necessidade de recurso a JusUça. tãoevidente . o propósito do Banco de dar destinação social a propriada-des qu. recebeu poi assim di.or compui.óriamenle. O trabalho dc eo-lon.saçao ja eslá em execução, em parto da gleba Munhoz da Rocha?."»

° V.T P0",UÁX340 ¦¦««»•¦'•». 1-932 dos quais; em pequeno, lol...

quatTo anos ÀaH 5/°"PÍ:05- " b,,X0 P"Ç° " P"a E~t. cmquatro ano^ A.nda dentro da me.ma gleba, está previ.t. a formaçãod cidade Munho, da Bocha, dentro do plano bancário d. loteamentod. checar.,. Dentro d. mai, algum tempo. ,„|. entregues ,os novo?propnel.no, - 177 po.seiro, _. 1.660 alqueires do, 2.«0 que eontó!lu.» a gleba n.° 3 da Colônia São Francisco, no município^e Toledooutra das propr..:d,de, havida, pelo Bane.iado. A, demais gleba, ..gu rao o mesmo destino, estando, no ínterim, em execução, custeada,

men.o e1c.°' «'«i.sç.o de..., !.„„,. como estrada.. ,.„,.!

_„ P"i? ex.P°»Jo «« verifica que também no setor ds Justiça .oeial matual direção do Banco do Eslado está cumprindo admirável l„rf,de forma a credenciá-lo. ante , opinião pública, como um3um.n,ound ,al d desenvolvimento do Paraná: Um banco roaTmenT.es!tadual, . serviço positivo do progresso de nossa terra.

REPUDIO---_rnl e estadual do 1

Diretório .Municipal do partidoibàno, eonttí.

feira. a\s moções (decom mais de tiinta assina-

o comportamento político dos doispor pronunciar-se na Câmara Ia-almento ¦ as cleclai-agões feilns

Os deputados Miguel Buffaia eMoacyr Silvestre, das banca.lnifederal é estadual do PTB, respectivamente, foram convidad^peb

fazerem suas défcsns; na nróxlninreunião daquele Diretório curitibano, contra as moções de reniTdmapresentadas pelo plenário, nn última sexta-feira Asautoria (io :n: Manuel Cláudio Pereira),luvas cada uma, dizem respeitodeputados: O sr. Miguel Buffayn

pelo

MAísS RAPIDEZNO CONGRESSO

dori, de rj.u- o governo brasileiroembaixador Lincoln Gor-

estava cheio rio comunistasm Moacyr Silvestre, poi- votar e possibilitaiMeia, a requerimento aplaudindo ot.-r proibido a realização detrabalhistas considera tam o governador da Guanabara rins seus maiores adversai ins políticos, de.sdeVargrtF .

fjuorum na Ass.governador Carlos Lacerda,

Congresso de Solidariedade a Cuba.

ffovêrno 'lolllll

Getúlio

INFLAÇÃOpalestra, nn próxima terça-feiraniereial do Paraná, sobrevlmeniismo o inflação».

VICE-LIDER

O sr. Artur .Santos, diretor geraldo Banco do Brasil, pronunciaraâ* :!(lh, na sede da Associação Cu-tema «Sulideseiívolvlmento, de,esenvoi-

Fònté trabalhista desmentiu, on-... tem, que o sr. Léo de Almeida Ne-'i. tn.sse interferido na eleição rio foronel Alcides Amaral Bai-ceios, para o cargo rie vice-presidente do Diretório Municipal doi i b. A mesma fonte adiantou que os rumores circulantes nos meio»políticos sao improcedentes, pois o sr. Lio rio Almeidase encontrava em Curitiba durante a realiza. daqtiela

Neves nemeleição.

3HAPA Os socialistas curitibaniis escolhe-, rnin, nn reunião do ontem, uma•¦omissão composta dos sr*. Ililto.i Diniz, Colbcrt Maltíeiros, Homeroaammann e Ronald Pereira, paia procederem a seleção de ean.ll-«atos que disputarão, pelo PSB, «s eleições à Oãmarii .Municipalno Curitiba. Os socialistas' deverilo coueorrer com chapa própria.

CONTATOSJeu parafrei;beii.

_ A fíin de se encontrar com mem-bros do PDC de São Paulo, vii-aquele Estado, ontem, o sr. Affonso Camargo Netto, se-'Tetario tio Interior e Justiça. O sr. Affonso Camargo Netto rece-nos últimos dias, várias manifestações de apoio pelo lancemento de sua candidatura a governador doVentudo Democrata Crista.

apoio pelEstado, feita pela Ju-

H^raf WbBB^Bi Wl jk^mt Bm

AGORA SIM ELA ÉWMãMàs"as tarefas domésticas tornaram-se facilimas com oAQUECEDOR JUNKERS, pois basta ligá-lo e... pronto!..."gua quente, instantaneamente, em- tôda a casa. E mais:,udo o feito com maior conforto, rapidez, segurança a•conomia.

¦^presentanles:

DISTRIBUIDORA WIB LTDA.Rwa Visconde de Guarapuava, n.o 2433

Fone: 4-0911

Com o objetivo de dir maiorrapidez à tramitação dé proces-sos legislativos, encontr,i-se emfase dc coleta de assinaturas;na Câmara Federal, uma pro-posição <lc autoria do deputa-cio Ivan Luz. no sentido dc mo-tllficar o Regimento Comumdo Congresso.

O sr. Tvan Luz afirma quesua proposição visn -jistilu-cionaliznr o Podei Legislativode maneira a habllitá-íi a rie-sobrlgaivse de sua taicfa le-gitslèranté. mais ce.erementesem prejuízo do respeito ã arquitetura ronstitiicionnl rio ie-glme e sem recurso a métodosque, dando velocidade maiorao processo legislativo, amea-çani. contudo, a boa feiturarias leis.»

Sua. proposição ã n--> lifica-ção rio Regimento Comnv nostermos seguintes:

Art. l o -- Redija-se assimo art. 2P-

Art. 2!)ai

¦

In ¦ .'.'..... .ci para elaliorarção do pi-oje-lo rie lei ou de cúdlgo, median-

te requerimento aprova-',-) peloPlenário e proposta rio uma Cãmara aceita pela outra. A pre-sente disposição não -.1 aplicaaos projetos rie lei sobre ma-teria constitucional, eleitoral,orçamentária o tributária.»

Art. 2.o — Reriij.-i-.i? assimo art. 35:

• Alt. 30--Parg. l.o — O projeto rie lei

elaborado pelas ConilssOes Mis-las previstas na 'eiva «ò> doart. 20, poderá ser lemetidoao Plenário rio Senado ou daCâmara, respeitada a cr.mpe-têncin constitucional para aIniciativa rias leis. :, requerl-mento rie. 110 minimo um dé-cimo rios membros rie uma rinsCâmaras, só até ,, momentorie sua aprovação definitiva:

Pare-. 2.0 — Qualquer Sena-dor ou Deputaria poderá ranen-riar o Projeto na Comis-áo. Du-rante a discussão podem usarda palavra qualquer rios seusmembros, o autor do proieto,Líder rie Partido 011 da BlocoParlamentar, durante vinte mi-nutos improrrogáveis Os de-mais Senadores e Deputadospoderão falar durante dez mi-nutos. resen-ado ao Relator odireito rie réplica que scvl exer-cido após haverem falido todosos que regimentKlménífl purie-rem fazê-lo;

Parg. H.o — Qualquer Sena-dor ou Deputado porieiá. pediruma. verificação de votação;

Pisvz. ..o — O projeto rie leielaborai!,, .ua forma dêsse ar-tigo será submetido 1 um sóturno de votarão gloo-i! peloPlenário de caria uma rias Cá-maras. vedaria a apresentaçãode emcwlis;

Parg. n.o — A Comissão reu-nir-se-á em local designado, on-rie se processará a discussãoe votação rio projeto dc lei.em causa, na forma estabele-chia neste Reglméiitt). D».-, reu-niôes será lavraria umi ata efeito o apanhamento lòqíiigrà-fico rios debates:

Parg. Ho — No recinto vi-zinho ao Plenário rio Senadoe ao ria Câmara serão afixa-dos A visos a sobre a hora olocal em que se reunirão taisComissões, com indicação tíamatéria ou proposições que porelas serão tratadas.» .

Alt. 3.o — Revogvim-ae a.sdisposição em contrário.

«2»* ^AGORA '."

Estamos <3m Ponta Grossa, não é de hoje?.;¦nu Prtncesu dos Campos ,Somos Trte da cidade e comela nos identificamos no mesmo"P

S TA A/l D V 'mpeto — Progresso, animados do mesmo

EMPRÉDIO NOVO!

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desejo de engrandecer o Paraná.

Sólido como a colina princesina, o nossoBanco, agora corn novas e modernas

instalações, está capacitadoa oferecer especial atendimento,

um melhor serviço, um maior conforto.

B/%ny.c:o 00 estadoOO PARAIUA* S.fik.

MATRIZ! CURITIBA- AGÊNCIAS EM: SÃO PAULO E 55 CIDADE1-- PARANAENSES

liiiiy

PARU INDUSTRIE E MECÂNICA

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Page 4: DE GOLPE REFORMAS

•PRIMEIRO CAOERNO - PAGINA 4 _ DIARIO pO PARANA -

Companhia Paranaense de Energia1! K1.ATOH10

/ .

Wtím^teXpOÉlçlO êàtâtuUtfi, subm.t.mo» i considere*

cio de Vossas Senhorias, cm resumo, 0 relatório sóbre fl mr.rc ia

tios negócios sociais da COPEL, no exercício de 1862, t os prln*Cipais fatos administrativos.

No sentido do dar cumprimento no Plano de Obrns do setoa qoenergia elétrica quo ee propôs a renliiaar o Governo do Estado do

Parnnfi. no exercício aqui relutado, esta Companhia leve conside-

ràvelmento aumentados as obrns programadas a curto prazo pa-ra. dor cumprimento àquele plano, n que acarretou grandes ntiu-

dades no aotor do consti uçõos.As tarefas normais da COPEL, vivamente empcnlmdii. cm ntln-

•rir auto-BUfloiônoia financeira, no que se refere à operação dc seus

serviços, multlpllcaram-ao em decorrência dos atividades desen-

volvidos para :i consecução das referidas obras. Tais atlvldndos

exigiram dn Compnnhla, esforço e investimento, a fim de poderdotar seu setor de ongcnhnrlr. duma estrutura o npnrelhnmonta.

^Naturalmente, o processo adotndo para alinhar os órgãos admi-

nisti-atlvos e técnicos da empresa, no sentido de ajustá-los ati*

tuação criada, teve que ser implantada em ritmo relativamente

lento, a fim dc possibilitei- a segurança necessária de Implantação

e evitar prejuízos que, obviamente, acarretaria o acelcramento tle

tal processo. , .,Assim, foram adotadas e implantadas medidas de controlea e

descentralização dos serviços da Companhia no exercício de 1BB-.

capacitando a COPEL a enfrentar, com mais eficiência, os proble-mas de operação. Neste sentido, foram criados três sistemas de

operação, a saber: Sistema Norte, Litoral e Sudoeste, dos quais,os dois primeiros já se encontram em funcionamento.

A reorganização administrativa da estrutura geral da empresaexigiu uma reformulação dos métodos de controle, pvinelpftlmen-te os referentes ao setor contábil, cujos resultados (oram competi-sadores.

A administração do material também foi sincronizada o aper-felçoada aos padrões adotados.

Quanto ia administração do pessoal, foi aparelhado o orgaocompetente pnra suprir as necessidades de pessoal, prlncipalmen-te com a adoção de processos modernos de seleção e aperfeiçoa-mento.

Os demais órgftos aiaxlllares foram, também, reapnrelhsclos numedida do possível, o que aumentou a eficiência dos serviços e

permitiu um melhor entrosamento no esquema administrativo ge-ral da Companhia. ,

As demonstrações financeiras retratam o que foi possível ren-lizar no setor administrativo quanto n contabilidade. Neste senti-do. cabe ressaltar que o resultado das operações no exercicio de1962. em comparação com o ocorrido nos exercícios passados, foi

mais razoável, tendo em vista diversos fatores influentes em 1062.motivados pela grande elevação dos custos dc operação, no referi-do exercício, em relação nos anos anteriores.

Por outro lado cabe observar que. cm contraposição, o preço daienergia distribuída manteve-se estável durante todo o ano. havendoapenas aumento de energia distribuída, que se elevou a cerca do47.000.000 kwh.

No que tange ao resultado das operações sociais, considerando osfatos já expostos, o mais. a ocorrência de ter sido estabelecida, pe-Ia primeira vez, Reserva para Depreciação, o qaie veio a onerar,sobremodo, tal resultado, foi o mesmo consideravelmente melhor

que o do exercicio anterior, levando-se em conta tanto a inflaçãocomo a estabilização do valor das tarifas. Deve-se tal fato a poli-

DA D 1 K K T O lt I A

bi-iii como h me-tica do contenção tio despesas posta fm.PV^'.Ihoi-.a dos nacU.dos.de m^M*$$$3ft obtenção de re*

su™B£ positivos no próximo exercício, no nlu üo cQnaegUlr

no menus, aiito-süflòlônoln operacional.¦•PitilinarncILo (io Investimento, foram pleiteadas

nSn..."'...ise,.lflnc„s com a,s neèess d«dcs dn «sa o

tiüe con. certeza. concorrerá pan» quo ai oporncfto se possa fa/.ei

de maneira a ter coberto O seu ciwtclo. ...15 obvló W •**••¦ H0 nodc obter 1'CSU|U<U>S <!''°»ulllk"

dores nn :tltm! fase (le expansão rie serviços ,.„„.,.,,,.,nienio rie mis serviços em mercados atualmente üe balxn ... pncltln*

Somente o n.ai.uliiree.inieiito desses me.vaiclos tjiifacrescimento dos serviços de energia elétrica

, i.i se cu^Uiir iiliuln riaobtidas tarifais

compensa*devido no desenvolvi-

rie rie consumo,resultará tio próprioo que permitirá, a longo termo,-.-a s operações financeiras.

Ihso decorre, principalmente, do estagio cmempresa, dfl orlaçUo duma estrutura, cmnulciiíipelos investimentos, mnis rio que pela exploraçfl

a oòniecuç&ó «te equilíbrio eni nos-

qlleidll

f*c encontra 1eminentementeniupllnçan des-

relatório, ns csior*s» estrutura,Nao poderíamos deixar ile ressaltai' nesteno sentido do demonstrar, nilo só m.

denials ò>'H'i'"s Inicies-

construídas norio Estudo roa ti-

ços que tem sido dlspondldosParaná, naus tanibeni e principalmentenados 110 problema, tudo aquilo que realiza a COI IM..

E é necessário que fique consignada a auspício».! comunlue-

cilo íla afirmação riu conceito da Companhia uns muis diferentes

.Vetas. Tomoii através dessas medldus, conseguido a participação;que muíto nos ausillu, dc entidades tais como n superintendência

do Plano de Valorização da Fronteira Sudoeste do Pais, que se

un non nossti acionistasAo bncerrar-sé o exorcloio 82, o plano de eletrirlcaçfto no setor

relativo á COPEL, nchava-iie em pleno desenvolvimento, cerca Ue

1 ouo um de linhas Ue transmissão onçon.lravam-so em construção,

a maior parte das quais dèstlnava-st -., atender mala de me a en-

tana de localidades Situados no Noite do Estado, no Litoral e Su-

doesté alcan rie outras linhas destinados ao atendimento de neces-

.-Idades regionais, como a linha Londrina - Alto Paraná, com 160

um do extensão.Grandes subestações distribuídas estao sendo

Norte", no tíehtro-Lesle c no Litoral. No .sudoesteza-se o Sistema interligado de usinais pioneiras, com centro em

Tato Branco, onde está em conclusão a primeira etapa de uma

Hidrelétrica desse tipo.No setor dc construção de Usinas deve-se assinalar n entrada

ean serviço da Usina Piloto do Rio Mouiiio e a retomada das obrasria Usina Mourão I, com S.500 kw de potéiacla. cuja. etapa final cie-verá estar concluiria rio ano próximo. Por outro lado. paia aton-der a expansão do mercado, foi idealizada a construção da Uslntado Salto Natal, também designada coaaio Mòürüò 11. com qua.se jdobro ria potência ile .Mourão I, cujo projeto se aicliai concliaiiio.

N"o Sul cio Estado, nas proximidades de União ria Vitória iielia-sc em construção a Usinai rie Salto Grande rio Iguaçu, com ctipaei-darie a instalar 14.000 kw. Foram, também, iniciados os trabalhosde construção ilaa Usiaan rie Capivaii Cachoeira, cujas obra., civisserão contratadas :io inicio do próximo exercício c -cujo setor deobras correspondentes â barragem e inicio do túnel, foram prin-cipiádãs realizárido-se em convênio com o Gov. Federal. Foi con-tratada, e já iniciaria n construção ria estrada rie acesso entreAntonina e a Usina, cujos trabalhos ja se acham em fase filial.

Xo atendimento do grave problema criado com a pei-sp.éctlv-nrie racionamento de energia elétrica em Curitiba face à ocorrén-

Elétrica «CORL»cia dc condições motéoroló-lcas adversas, foi contra tado o fome-cimento de equipamento diesel elítrlcii ile rmcrgéncia. destinado Jminorai' dificuldades de .suprimento nn próximo Inverno. Tnl usinoelevara estar onl regue no próximo mês tle abril.

Ainda no setor do usinas a COPEL dedicou grande tilcnçionos estudos paru lançamento tle novos obras, consideradas fUniln*mentais » elotrlfiénçfio rio Estado e que dcvorlU. ser iniciadas ombreve prazo, tais oprijb Chtipim II, na reglfto Sudoeste', Mourão IIo outras,

Nilo se despreocupou, também, esta Companhia, da obtençãoena mnis cinto prazo, rie mnlor suprimento energético. Assim f1que nléiii de ter sido restabelecido no oxorclclb rie Ifitll o cohvê-nlu firmado entre os Estados rio Paraná o S. Paulo, no exercício(•blatado a COPEL formalizou a sua participação nus Usluua Klí-trlctla* tio 1'iii'tiniipiiiieiiiii. tomando CrS 600.(100.(1(10,0(1 rio aumentorie Cnpllaal dai empresa paulista. Isto assegurara nu Paraná, ateai entrada em operação cia Usina de Clinviintes, quotas crescentesde onírgla qaie permitirão quase duplicar ai atual capaciriiirie deàiiprtmento.

Vários resultados já foram colhidos das medidas tomadas porestu empresa nu sentido da ínclonuliziiyiio rios seus serviços e narealização rio seu programa de construção. Assim é que tle Janei-ro de liam ¦! Uezenibru de 1902 u produção ria COPEL a disposi-çáo rio público elcvuu-.se, em mais dc 100',,, rio 2,7 milhões de Itwhparu circo de 9 milhões rica kwh mensais. O volume dc geração Dle-sol ml redttsldo consideravelmente e o número rie consumidoresatendidos cresceu de .12 mil pura 24 mil.

Ü3 resultados até agora obtidos podem realmente ser conside-rados siltlstatórlos, em que pese a situação em que foram encon-trados OS setores rie energia rio Estado. Somente a compreensão cioque realmente seja n grandiosidade e mais a complexidade dnAdministração rie uni empreendimento de energia elétrica Ua or-ileni rio que se propõe a realizar a COPEL, é que poilc evidenciaius grandes esforços até aqui desenvolvidos e o valor dos resulta-rios obtidos.

Tais esforços podem ser medidos pelu volume dc investimentosrealizados e a realizar, pela grandeza das obras em andamento epela premência rie tempo para essas realizações, em face de es-tarem ligadas profunda e intimamente no desenvolvimento «Man-mico do Paraná.*

Foi a compreensão, ria parte do Governo rio Estado, da pre-nicncia de ter esses problemas equacionados e resolvidos, e a prio-ridade que lhes foi atribuiria, pelo muito que tais soluções slgni-ficam paia o Paraná, que nos forneceram os meios paia o iniciodesta empreitada, e para condução no ponto em que ela se acha.E muito riinis será conseguido, pois ci-íse é o piopó.-ilu rie nossú.-acionistas que têm buscado sempre maior desenvolvimento de em-pt-êsa, certos rie que isso reflete diretamente na redençfto écórtô-mi ca do nosso Estado,

Curitiba, Janeiro rio 1963,

PEDKO V1KIATO 1'AlütiOT DP: SOUZAOia-etur Presidem o

GABRIEL NEIVÁ DK LIMADiretor Administrativo

HIRAM UOLIM LAMASDireto-

MILTON UE IlARl.ON \VlTHEnSDiretor

MAUKICIO SC1UI.M.VNDiretor Técnico

r

«BALANÇO GERAI ESI 31 QK DEZEMBRO DE 11)113»

A TIVO

IMOBILIZADOBens e Instalações em ServiçoBens e Instalações p/uso FuturoOutros Bens o Instalações Outras Propriedades

1.026.846.419,90U.927.310.00•lõ.Bãi0.6õ6,00

t>.216.423.r0

DISPONIBILIDADECaixa Bancos

REALIZÁVELCURTO PRAZO

CONTAS A RECEBERExearicios AnterioresExercício Corrente

CONSUMIDORES16.52f,.S62.'>040.36S. 900.50

Devedores Diverso- LONGO PRAZO

Depósitos Especiais ou CauçãoÁlmoxarifados Capital a Realizar — Ações Empréstimos Compulsórios e DolSenturesParticipações por Ações:USELPÀ UTELFA CELUSA CHEVI CODEPAR

PENDENTEDébitos em Suspenso

Pagamentos Antecipado/i Desp. rie Lev. c Iiivéát. PveliniOutros Débitos rm SuspèliSé

5,62Oá85J30733.12T.4S3.50

56.88*1.463,40

371.S52.S19.30

2.a29.373;3Ó1.0S1.222,2"2,501.1,17.720.175.40

lt.in4.(íõO.OP

í.ofls.eio.íoo.sn

740.74S.369.10

3P0.000.pnri.no23ta.soo.pon.on20.000.0PP.0P14:900,000.00in.ppp.ppp.nn

25S456.405i40101 .215.529,80110.391.699,40

SSi.7P0.P00.0O S.24S.S1Í653.;íO

Obras em Andamento . ..Canção rie Consumidores

470.068.60.4,10

7S6 016.2^2,3021.551.801,50

V A s s I \ (i

INEXIGÍVELCAPITAI,

Aro.-; Preferencial!* Ações Ordinários

Rcsei-vn p Depreciação das Instalações ...J

EXIGIVELCORTO 1'HAZO

Contas n Pa*ar • ¦ -Obrigações n Pngjir Oiüfos Créditos Correntes

LONGO 1'KAKODIVERSAS DIVIDAS A LONGO PRAZOOhriíyaçõps

PENDENTECréditos em Suspenso Auxílios p/Construções Depósitos dc (¦onsumidoi-eí

SUBTOTA1OpSIPENSAÇAO

Caução cto Diretoria Serviços Contrata.dos Responsabilidade c Importações Caução rie Obl as Conta-a to.- C Cauçfto jle Títulos Títulos Avali?.ni.Íos Rcspotisabilidarit: p/Aval Responsabilidade p Ordens rie CompraContratos Comodato Contratos cie Locn^ão 1 -rs^mbnvnro-. Aduaneiros Financiamento Contratados

. OSI. 000.000,00

.516.000;000,00 4.200.f,dP.000,00

59.960.413,90 1.259.9SO.413,Ü0

Ü5.34S.935,40r7.4P0 50Í.6P10.574.42i.70

1;4*4.525;780,50

135.714,90146,899.896,9022.6P2.9tl2.in

400.000,00692.406,069,40541.213.332,80

3.910.589,9042,600.000,00

246Í553.29Ó.Í0705.246.357,007-1R.P65.4PP.10

1.121.000.009.082.000006.675.6?n',70

338.624.266,40

:45S.P45.S42.20

16P.72S.3S3.nn

P.SS3 634.650.00

RESLLTADOLucros ó Perdas

SUBTOTAL COMPENSAÇÃO

Ações Cpaucionadfs ..........Contratos de Serviço Compromissos «le Compra c VennaiBanco rio Estado rio ParanilTítulos em Caução Avais de Títulos Títulos Avalizados p/Tevceii-os Ordens rie CoanoraConta-atos dn Comodato Contratos rie Locaçfto Garantia p/Dcscmbaraços Adaien^irosContratos cie FinnncisiViento

1.2T7,631.847,K!

.•¦'23.7U5.169,30

al 85>3 684.65.0.00 ,

as/A G/Cnuçao

400.000,OH692.406.069.405I1.213.:;32.S(I"..:'ll0.5?n.!)0

12.000.000,00• 2113 ."n:',.2!'0,iai705.210.357.007-)';.Q6S.489,Í0

íitai.oóõiOOaa.iiR2.non.op(j.875.629,70

3.3S.024.266.-10

TOTAL DO ATIVO

.". 3ÔÍ.50LPP4.ÍC

10.220.135.674.40 TOTAL IPO P,*,ÍSJVO

^Vt-,.-, ¦,,.,¦ ¦ ¦

. 10.220.185.674,40»!¦¦¦ W— ¦ - —¦'¦ ¦¦

Curitiba, Domingo- 7 de AbrH d« 1963

Faculdade de Filosofiada UP ê Modelo Para asSuas Congêneres do Pais

iniusofia.do tUiiK.aA Faculdade 'le

(pie lemos u bunracom o apoio .1" Rovérno oderal

colaboraiçno dia rei-lugar

rio

S.336.501 024,40

PEDRO VBRIATO PAUIGOT DE SOUZADiretor Presidente

ATTÍLIO ALICESuperintendente

CURITIBA. 31 DE DEZEMBftO DE 1!«5?,GABRIEL A. II. NE1VA DE LEMA IIIKAN ROLIM L.AMA8

Diretor Administrativo Diretor Técnico

Tica

MILTON PE BARROS WINTHEBSDirAtor

TAKAAIASA OOINODivisão dc ContadoiiaCont. CRC — Pr. — 3703

DEMONSTRATIVO DA CONTAD

Í BI T

SALDO ANTERIOR DESPESAS DE EXPLORAÇÃO

Administração Geral, Usinas. Ordenados, Conservação, Ma*nutenç&o, Despesas de Produçfto, Transmissão e Plstri-buição de Energia. Elétrica

QUOTA PARA DEPRECIAÇÃODepreciação dos Bens e Instalações em Serviço

DESPESAS ESTRANHAS A EXPLORAÇÃOJuros Despesas Bancárias. Comissões, etc

DIVERSOS ENCARGOS SrtBRE A RENDA LIQUIDAEncargos

SOMA DO DÉBITO

«lUcros r, IterDas--

260.4113.291.70

4J5.616.073.2P

5fa.060.413.90'3,161,268,70

6.797.749,70"46.028.797.20

EM 31 DE DEZEMBRO DE 1062

CBÜDITO ;-

REÕÈltA DE EXPLORAÇÃOaToa-n(;cini,-„ito ri» En»i'gln Elétrica 195.215.53S.S0Outras Receitas n.296,94S,<n

RECEITA ESTlíAXUA ,\ E\TLOi;.AÇAOReceita proVéniènte rie .Juros Bancdrios, r]e:*õontoR obtidos c

1-fciiperiiçõcs

LUCROSE PERDASEatcracios Anteriores 2Ô0 4ftô.?9l .70Este Exea-cifai., 262.3P1,87T,0P

SOMA DO CREDITO

206.512.4S7.30

16.721,J4l),60

522.795.169,30

746.028.797,20

PEDKO V. PA»IGOT DE SOUZA GABBH5I. A. H. JÍEIVA DE UMADiretor Presidente Diretor Administrativo

CURITIBA, 31 DE DEZEMBRO DE 1962HIRAN ROLEM LAMAS MILTON DE BARROS WIXTHERS

Diretor Tócnico DiretorATTÍLIO ALICESuperintendente

TAKAMASA OGINODivisSo de Contadoria

Tíc. Cont. CRC — Pr — 3703

Per-PARECER DO CONSELHO FISCAL

nu Membro* do CoitscUio Fisc»! da Companhia Paranaense d» Energia Elftrica — COFEL, abaixo nisr,lnados, teaido .«vamlns-Jo o Balanço Geral da Empresa c respectiva Conta dt* Lucro» e

?£ referente Z exerdcio encerrado cm 81 de detembro de 1062 bem como o Relatório da Diretoria e encontrando tA.)n ri documentação erri ofdem. «o de parecer que a* Demonstrações Elnnneei-

Mtl^^e^TZrovae&o da Assnmbléla Geral dos senliorea acionistas. Outrossim, os Membros do Con-cllio Fiscal eònsIgwSn nèM* i>*'*»r a «ia satisfação pelas medidas sanesdoras to-ras cirana» "" 'T J resultados estfto retratados nas Demonstrações Financeiras examinada»,madas pela Empresa, cujos resuui». CURITIBA,

11 DE MARÇO DE 1963. ^ J,IIEB.1LDO VIDAL COBBEIA ADEODATO ARNALDO VOLPI ALBERTO PINTO DE MIBANDA

^ÍHaWajBaTOT" mm wytATffir \im- *- ' • '* ' *^ *~7^

rir

oscunia

o óatroitatoria, nliuai-sodontre ns suais .-.intieiie.

pais. que »«" •'"' aiiimn.o pa"vitiu. de 70, na «a-aiui.. calorianartlculiiroa», disse ontem ""Dl* o iaa-.it. Homero Btitistu deBiu-i-òi, ai respeito dai aitlvidr,dos que uli estão sendo desenvolvidas u do programo do en

tiiemuinçâo rio jutalleu de pintada FncuiIndD quo transcorre es

to nno.Frisando que a Faculdade de

Filosofia dai Universidade dor.iinná, sltuando-sc no mesmonivel da de Porto Alega eReio Horizonte, representa mi)tivo de orgulho paru to.lus

paranaenses, pois revelapiospoiiilade excepcional no teri-eno universitário o um esplcaatildo espirito de organlscaçao...Dcvémo-lo não apenas á admi*nlstração da Faculdade (aia

qual destaco o CTA a par.dnCongregação); mas aos esfoi-

qos da reitoria, ao trabalhoconjugado do excelente o «elelocorpo docente o, sem dúvida «1

guina, nos recursos que o go-verno federal, notadamente noexercicio do presidente JoãoGoulart, tem destinado h Uni-versidade do Paraná e. conse-

quentémente ã Faculdade rieFilosofia-.

IMPRESSÃOAlii-ou que trouxe de Brasi-

Hu. onde participou de slmposlo. a melhor impresiào do elevado conceito dc que é tida »Faculdade que dirige. «A pioveibial modéstia cios paiianaen5C;*: — djysi* qiicbní-.^P lá. foraom face ria evidenciai (las ron-lidados para que se possa pioclamar, sem restrições, c jaetemos realizado (le louvável r.de grandes conquistas no plnno universitário, E nisso. i-t>-pousai a melhor resposta a elemonto- que. tecem aportados noPamná. ílc-pcnnhccendo-lbe t-ssacrifícios e as tradicõe.. aedão a criticas, inflnmodos d.;pfts-cinii^mi) oriundo d<? int<»r3f-.«es inronffp-rRvois ;itrá* -lo .mon imolo .

Sôhré *i intc^r;u;fto Un P.dade ã lei «li- Diretrizesst>^ da lííl-ifMrfio. di^p*» que fo-i,-itn oiuvni.í.idu- noyoa tíUfnculos. criadas outras disciplinas,modificada sua .«eriação e aernnipopto f^u coi no flu*:ontvvKurtdiu num .*A o^ curso*) oe

""a í. ii IBa-

letras c nbrlti na poi ., .,ns dlpioiniitlOH rie Ml:hljji!ilã iiintiieuliia) ju |ui0 ,\a0Cnmlirldgo o Ntincv. Conoijjnjhorários a despeito di men,dlflòúldado pinai . iz." funciDnli!RIllBH puni I04.'l aluno, v, crt(departamentos,

PesquisasEsclarecou quo como diretor

tem Incenllvnclo os estudos soclolológlcos, pois o (curso d»Ciências soeniis dosportou ^r,-,*!de pioiaiitii <lo nlunus. iSni i*jnnião recente ücontu-ju ¦ P0Ulie-ane facultar nus aluno* (i6Fjfccurso, todos os nielna eHrs Umtrabalho ItiVensivi rir. po«qmJMsociais, através dc um ti*mário.-il.ualissimo, que não *o cltinao problema tias favelas, inauque objetiva o p.-ulilemu da d»linquència juvenil d rio., dí-iajmtnincntus Sociais de toda a etpecie, (Im prostituição, da erosão, do desemprego, t da uxp.inmo ideològies de riou.ilna -jni|.democrátiertr-, e do êxodo rur-?le outros. Entendo qüe n Farmdade deve coçltar de ivturlodos piobleinas veglonaias. aij^ponsnmonto domínnnte «lr> Bra-silia.

Conclumei aos alunos do curso de letras n um maior desenvolvimento dos estudos verna-culos. mostrando-lhes que a minulençHo da nacionnlidndp r jculto de nossas tradições nâopodem prescindir de mais sérh«» amplo conlitícim^nto do nosfoidioiriM '.

Disso que criou curso?! parti-culares de lingnas,. conicçsnrlona 2.0 quinzena dèstc mês, »preleeionar o Hebraico, Ru«=fo.Japonês e Polonês, a cargo! dojprofessores Paulo LcmansVai.Raissa Knvaleieski, um mestredn Universidade de Tóquio e Pe,Jo.ío Zelepny, respertivamemp.

DESPESAaSA propósito da poliíicn do

governo Joâo Goulart, disse qu«?tem adotado medidas dc ragoi*osa r-ompi e.síão de despejas e,nêsFe sentido, são as determi-nações do reitor Flávio Lacer-d.a. Ifso enti étanto não import-arm restrições profundas qur poswm prejudicar os trnbíilhos, pois creio tia dedicação o até $*•c\ ificio dos proíe-ssórear, pois al^uns sc propuseram a preieciohor cumulativamente e, sem aumento rie despesa, chia? ou trê»disciplinas correlatas. Outro*,prontifica ram-se a fazê-lo giaUiitamonte. mr^mo estr^nhoí aOqimrlro docente; .

Verba já a Disposiçãodas Faculdades ParaMatricular ExcedentesO professor Heli Menegale,

chefe de gabinete do ministro.da Educação, sr. Teotónio Mon-teiro de Barros, declarou, ontem,ti reportagem, que i verba de843 milhões do cruzeiros já c.st-Ak diHposição das faculdades devários Estado» pai-t o imediata*!abertui-a de vagas para cândida-tos tidos como excet^ntes, quoatingem um total de quase doismil «studantes de nível supe-rior.Disse o sr. Heli M';nrgale que

já foi cumprida a determinaçãodo ministro Teotónio Monteirode Barros para que sé comuni-cassem a todas a.s faculdadesque requei iram verta especialque a. matricula don excedentespoderia nei- feita imediatamente.Para •» Guanabara (oi destinadaverba de 1S8 mllbõea de cruzei-roaa para atender às aespeaas de1.113 excedentes de 10 faculda-dea.

aMEDXATOSegundo o sr. Heii Menegale.

tio lojo o ministro dn Educaçãodeterminou, êle c o prof. Durme-vai Trigueiro — diretor do Ensi-no Superior — enviaram os tele-

.gramam às faculdades comunicamdo a -concessão de verbas parao aumento de vagas uns faculda-des;

— lato faz parte do programado Ministério no senrido de darao país maior numça-o de técni-cos — a firmou o professor HeliMenegalo. revelando ,|Ue é estaa primeira ve/. que se destinaverba de tnl monta para o apro-veitamento de excedentes da»escolas superiores.Foram beneficiadas, entre ou-

trai, faculdades da Guanabara.Misas Gerais, Rio Grande doSul, Espirito Santo, Sâo Paulo e

Ceará. Muitas foram atenditlsscom os próprios recursos dasUniversidades locais.

PALIATIVOPor outro lado, disse o estudan

te Paulo César Brandão, previ-deaite da Faculdade de Engenla»ria da Guanabara, que a cessaitle verba não representa a solu*ção definitiva do problema do ensino superior, mas j-unde per-feitamente ais rcivindicajôesque eram feita*. A P-igenharisrecebeu -segundo c estudant'

verba destinada a caaa vaga uaFaculdade para mais de IDOalunos, ou sejam CrS 35 milhôçF.

Com Isto — disse Paulo Ce-sar Brandão — começamos 'cumprir o programa rie demoemtização das fficüldades. dentrodo planejamento feito pelo P {•'O.T.E.C (Programa rie ExpansãoTecnológica), cuja principal fi-nalidadc é modificar a asituaçjioatualmente existente, ouando tal•déficit» do dois mil técnicosanuais no Brasil.

Disse o estudante Paulo CésarBrandão que a verba é uan Vliativo para a situação até *S<>'ia existente, havendo r.ecessa-la-de de se fazer algo que garanta>o crescimento ininterrupto «»faculdades, permitindo a forma-ção do m.tioi- numero de técnicopossível. .

ESTA EEMAa^AOs cem alunos benc-ticlados -d

Engenharia começarão 3 sertrlculados ainda na pinxln1^ sarmana, segundo Paulo cesBrandão, acreditando este esi(lante que o mesmo ocorratAdas as demais faculdades, Pea verba de cada uma está dcP°'(j(J

qualquer dificuldade o seUprego.

NOSSO JARDIMJudô para ex-alunos. Todos os sábados

das 9 às 10 horas.Interessados poderão procurar o Prof*

Paulo na sede do Nosso Jardim.

As Classes Médica e FarmacêuticaLABORATÓRIO LEDERLE - CYANAAAID

QUÍMICA DO BRASIL S.A., têm a satisfaçãode comunicar a mudança da sua Filial destaCapital, da rua Lamenha Lins para a Avenida7 de Setembro n.o 3309, bem como ào seu

telefone. que passa a ser n.o 4-4974, onde

esperam continuarapreciada ordens.

merecendo suas <r°

Page 5: DE GOLPE REFORMAS

c„Ht!ba, Domingo, 7 d» ^|J»J^^_ »

|g D IA RI o"0O

~ P A R A N A % * *

Tverdade sôbrüT"PRIMEIRO CADERNO PAGINA - 3

autornúveisos preços 1

************************* *****************

UMA COMUNICAÇÃODA WÍLLYS-OVERLAND DO BRASIL

A RESPEITO DOS PREÇOS DOS VEÍCULOS E DA INFLAÇÃONo intuito de desfazer parte da confusão existente a pro-posito dos preços dos carros e de suas perspectivas para ofuturo, a Diretoria da Willys-Overland do Brasil S. A. —a maior indústria automobilística do Pais - dirige a se-guinte informação e definiçSo de diretrizes aos possuido-res atuais e futuros de seus produtos, aos seus acionistas,ao Governo e aos seus amigos em geral:

1. PREÇOS ATUAISEm apoio efetivo ao apôlo feito pelo Governo Federal, aWillys-Overland, acompanhando toda a indústria auto-mobilístiea, concordou em manter os atuais níveis depreços por um período de 90 dias, a contar do último au-mento, muito embora suas margens de lucro já estives-•em perigosamente baixas.O dano, a curto prazo, imposto a cerca de 50.000 acionistas,na realidade os verdadeiros proprietários da Willys, po-dera ser considerável. Contudo, a Diretoria aceitou o sa-orifício como investimento essencial, a longo prazo, parao bem-estar público.O gráfico abaixo, que representa os primeiros 8 meses aocorrente ano fiscal da Willys, mostra o destino dado aodinheiro proveniente da venda de seus carros:

.c) Renovar fábricas, máquinas e ferramentas à medidaque se desgastam e se tornam obsoletas. Uma ferramentaou máquina, que há cinco anos custava 1 milhão de cru-zeiros, custa hoje 20 milhões.d) Criar novos e produtivos empregos, Na Willys trabalhamhoje, diretamente, cerca de 11.000 pessoas e, indiretamente,através de seus fornecedores e concessionários, a Willyscriou um adicional de 90.000 empregos. Isto significaum total de mais de 100.000 novas oportunidades. E o queé muito importante: essas pessoas estão produtivamenteempregadas, construindo carros e "jeeps" com matéria-prima nacional — veículos de que o País tanto necessita.Em resumo, o principal objetivo da Willys-Overland 6continuar a atender às necessidades do País e de seu povo,dentro do sistema da livre iniciativa.

3. IMPOSTOS

jr «muras e ^Vy "¦ beneficio» y x_f TOàBALHISTAS _f \_

. / KtP-OMS «EMIS e \X SUPRIMENTO» \S MDU-VItlMf 1/- V «_« l

_TI_l___,0»S UA PRO_>__._-_ '— ' -_-__S_____Egg5jõijO»|

I \ iwi-osre» neaua. /\ \ ESrAOOilS E MUNICICUS /I \ nA% /

a Willys-Overland orgulha-se de estar contribuindo subs-tancialmente para a economia do País e para o combateà inflação, através do que ela paga em impostos que recaemsobre os seus produtos,.Talvez atgumas das pessoas que se queixam dos preçosdos carros desconheçam o fato de que o custo de um Aero-Willys, por exemplo, inclui os seguintes impostos diretospagos pela empresa:

Imposto de ConsumoImposto de Vendas e ConsignaçõesImposto de Indústrias e Profissõe?Total

20,0%4,8%0,4 %'

¦25,2%

d) assegurar a cada um dos seus 50.000 acionistas umajusta retribuição pelo investimento das suas economias naWillys-Overland;e) proporcionar â sua rede de concessionários um lucrorazoável sobre seu Investimento e instalações, necessáriaspara garantir serviço adequado aos seus clientes;f) garantir aos seus milhares de empregados salário Justoe permanente segurança para eles e suas famílias;g) continuar pagando suas substanciais contribuições aosgovernos Municipal, Estadual e Federal.Quando a Willys-Overland, obrigada pelas circunstâncias,anunciar um aumento de preços* todos podem ficar certosde que tal aumento foi cuidadosamente analisado e estádiretamente relacionado aos fatores acima mencionados.Foi pelo Governo anunciado que, dentro de seu programade combate à inflação, o aumento do custo de vida, nocorrente ano, 6erá limitado ao máximo de 25%. A Willys-Overland, dentro da sua política de preços e do espíritode cooperação que a anima, não excederá as porcentagensdecorrentes dos fatores inflacionários em seus custos.É possivel que, a exemplo do que se verificou no passado(vide gráficos), possa ela absorver parte dos aumentos doselementos que compõem os custos, graças ao continuo de-senvolvinjento de eua técnica industrial.

ÍNDICE DD CUSTO DE VIDA EM SÂO PAULO(em dezembro)

Um imposto adicional, de Vendas e Consignações, é pagopelo concessionário, quando o carro é vendido ao consumi-dor. Esse imposto varia entre 3,5% e 10,7%, dependendo doEstado. A Importância total desses impostos é considera-velmente maior do que o total da comissão dos concesslo-nários e o lucro da Willys-Overland reunidos. Em 1962,a Willys pagou Cr$ 9.568.000.000,00 em impostos, direta-mente aos governos Federal, Estadual e Municipal - oque representa quase 4 vezes o lucro da empresa, no mesmoperíodo. Esta quantia seria suficiente para asfaltar 760quilômetros de rodovias, ou para proporcionar habitaçãoa 5.980 famílias de trabalhadores, Foram Cr$9.568.000.000,00 que o Governo não precisou emitir.Obviamente, ai não estão incluídos os impostos pagos pe.osfornecedores de materiais e concessionários da Willys,que alcançaram, provavelmente, algumas vê^es aquelaimportância.

1957 1358 1959 1960 1961 1962 Ij_ 1

600 600

500 —^ 500

400 —-¦ —/—— 400

30o .S 300

200 ____ ^"^^ 200

100 ¦--"""'"^ 100

2. EFEITOS DA INFLAÇÃOA Willys acredita que a inflação, quo vem destruindo aeconomia do País, seja um mal que se torna ruinoso tantopara o consumidor, quanto para a indústria. Por isso, acha.que deve ser controlada e seu ritmo consideravelmente re-duzido, em prazo o mais curto possível. Se não se toma-rem medidas coerentes e coordenadas, as conseqüênciasserão desastrosas para todos. Tendo isso em vista, aWillys-Overland se incorpora Integralmente à corrente queapoia providencias bem orientadas.

No que se refere a um item importante da composição dospreços — custo das autopeças — 6 com satisfação que severifica estarem os fornecedores dispostos a prestar per-feita colaboração; o que não surpreende, levando emconta o tremendo esforço que fizeram para estabelecerem curto prazo um ramo industrial de alta técnica, con-tribuindo para o aumento da produção nacional e da re-celta da Governo.Infelizmente, os preços das peças-que representam apro-ximadamente metade do custo totai dos veículos .Willys- aumentaram durante o mês de março, como decorrên*cia das majorações verificadas anteriormente nas matérias-

primas e mão-de-obra.'Embora

a Willys-Overland tenha procurado controlar êsswaumentos, só os aceitando depois de cuidadosa análise de•uri Justificativa!, «les de fato Impuseram considerávelsobrecaroa na composição dos custos atuais de produção,tòSido impossível assegurar uma estabilização de preçosde venda, sem afetar a posição financeira da empresa.

Aoesar do crescimento dos Índices da sua produção é ape-

sar das medidas de economia gostas em prática, a Willys

não conseguiu neutralizar os efeitos da descontrolada es-

piral inflaoionária.,- _-._.iiAnria «spiis lucros são agora absolutamet^w

j fnTuficienffSaí'.'Sinalização do. seguintes objetl-

vos da empresa:«. Dói.*. * cerca de 60.000 acionistas - que são oü verda-

£íoafd^osTwi^Over|and -. dMdando. Justos pelos

riscos do capital Investido na empresa.

b) Desenvolver novo» e melhores produtos.

4. SALÁRIOSAlguns setores da opinião pública t6m criticado os altossalários pagos aos nossos trabalhadores, que foram atémesmo apontados como "uma classe privilegiada". Acre-ditamos que o único privilégio que eles têm é o de trabalharnuma Organização de Livre Iniciativa, onde sãò bem orien-tados e estimulados a um trabalho mais produtivo, con-quistando, em conseqüência, o direito a um salário maiscompensador. Graças a isso, esses brasileiros têm dado econtinuarão a dar uma enorme contribuição à economianacional. É natural que a cooperação desses homens sejaamparada com aumentos de salários proporcionais aócrescimento verificado no custo de vida, não sendo in-tençâo da Willys procurar manter os preços dos seus vei-culos, numa economia inflacionária, pagando aumentosde custos de produção com o sacrificio dos justos saláriosdo «sus trabalhadores.

DIRETRIZES DA WILLYS-OVERLAND

A Willys sente que as suas responsabilidades são várias.''Tem que atender aos interesses do Pais e dos seus clientes•— que ascendem a centenas de milhares e ela espera sejammuitos mais no futuro — dos seus quase 50.000 acionistase dos seus 11,000 funcionários.É ponto de honra para a Willys manter as diretrizes queharmonizem todos esses interesses, por mais difícil queisso possa ser. A orientação da Willys, no que se refere apreços, sempre foi, é e será produzir para os seus clientesos veículos da melhor qualidade possível, pelos menorespreços possíveis, permitindo-lhe, todavia:a) apoiar os esforços do Governo Federal no sentido d»controlar a inflação;b) executar um programa de pesquisa e desenvolvimento,com o objetivo de aprimorar continuamente os seus pro-dutos • o seu parque industrial;e) continuar a produzir cada um e todos os veículos desuas linhas, sem sacrificio dos padrões de qualidade;

C-M BABE NOS DADOS DC "CONJUNTURA ECONÔMICA"

ÍNDICE GERAL DE PREÇOS NO BRASIL(em dezembro)

1957 1958 1959 1960 1961 1962

1600 600

500 __ soo

400 .y/T 4oo

300 -—,*£!. 3oo

2oo ^*<, 200

100 --"g*"^ -«O

"""" CQM BASE NOS DAO08 OS -CONJUNTURA KX.I.ÔMIO»

tNDICE DE PREÇOS MÉDIOS DOS VEÍCULOS WILLYS{em dezembro)

1957 1958 1859 1960 1981 1982i ii nw» _¦¦¦¦¦ ¦. i ia i __i_____.il i ¦¦ maaamm ¦¦ n «-m ¦¦.¦..-i-i n ¦¦«>— _¦¦_¦...¦

600 —_¦__-_-_— 600500 5M

400 : 400

300 ~5_>300

200 -j-s^-fi 200

100 i ~" 100''¦ ' I ¦ '¦ ii' . .1.. i.__fwn_«fa—_u.ni liam

Wl LLYS-OVER LAN D;í^v#

Page 6: DE GOLPE REFORMAS

TÉCNICOS QUEREMDO SUL SEMENTESESPECIAIS: TRIGO

Pnrn adquirir somiintes dctrigo mãtrizcí, seguirão ha pró-

' jtima semana paia Porto Alegreos ongonhclroí agrônoariòs An-tônio Coiisentlno d Haroldo GalJi Caron, do Departamento deProdução VcRülnl. A viagem riostécnicos Clóoil deliberado em rouniáo realizaria entre elemento*do DPV., quando se dotcrmi-nou o plano ele nçfio para Umimediato plantio dí sementes

TEMPOTempo bom, com nevoeirospola manhã. Temperatura cs-t- vel. Ventos variáveis fracos.Visibilidade boa. Esta è a pre-visão do tempo, fornecida pe-lo S-.rviço do Meteorologia, vá-lida ató às 21 horas dc hejo.

dc trigo ccu-tiflcadas nas esta-çiãos experimentais, dentro doprograma de multiplicação doRemontei o que será realizadojuntamente com a Café Paraná.

ORIENTAÇÃOComo se «abe, a Secretaria

de Agricultura está intensificai!do seu trabalho de produçãode sementes de alto nível parauma posterior revondn aos agricultores, visando uma melhoriacm nossa proüuqíio.

O diretor do Departamentode Produção Vegetal esteve rocentomente visitando as 3 cst:i-çôes experimentais do Estadon o Parque Estadual de Vila Velha. que serão os locnis ondoserá feito o plantio, , dcU-rmi-nundci um imediato reaparellvi-mento de todas as instalaçõespara fazer frente à intensa campanha de multiplicação,

Exposição Agro

Pecuária Adiada

Para Fim do Ano

Foi transferida pnrn o fimdn ano n exposlçlo ngropecuá-ria que Unha ¦> dotal de sua instfilaçáo marcada parn ontemna cid-idc do Palmas. Não foipossível a efetivação da mostraapesar do empenho elo penar-tnmenlo de Produção Animalde Btaqèliiçfles de crasso e pro-feito daquele município. Foi dccididn om comum acordo, estasemana, o adiamento.

Entretanto, nc-in impossibllldnde rle realização de uma expo-

sição brevemente, em vista do

Inverno eiuo se aproxima — os

animais ficam com péssima apa

ronvia — aprovou-»© então a

transferencia da mostra para a

primavera.

BMBawBgB BB ¦"Trts'-í

MiwifíRiiaiiS •¦:»

Curitiba, Domingo, 7 de Abril do 1963

l

:m^7:mW m' '* Jxíurn presente dourado para VOCÊ.

|V H\ ..¦.,- ---:,, fi: -fi~, . «aj&i faI "x ¦ -¦¦-:"¦¦¦¦ <¦"¦¦ "¦ "¦¦' ¦'¦¦'¦¦¦'¦¦fi-fi ''itóiaiíM-fSçsi-sáife f ' .¦7 C- _„- ¦'—,_' ¦A^J^^a^^^'.

comemorando

perto de EBE-

&atSfoll&-'C/7'yy7^\<jz*rfi ' ¦Jr*^WAòai'jr '''-' ft^raaTlWHaiaWà&'^jMaaV '¦ -' '¦';-.i'lc? VV;" ;.» ¦ \\7-^'<>'^j

* 1 "VOLKSWAGEN — W63 — NOVO¦*! GELADEIRA "PRQSOOCIMO" —

linha feia — _J1 pà\M8 RÁDIOS TRANSISTOR "TELEUNIAO"

( prêmios inteiramente de graço e rf«-*s em bo roça dos)

em prêmios

y ...,, —7SoM*4o-dia-21-dc>-»AbriI

«toso, namocsi

mmm

TÉCNICOS EM DIREITO SOCIALEm solenidade realizada ontem às 17h, participamos da nova iur-ma do técnicos om Direito Social, do Curso dc Legislação Sindicalo do Trabalho no Paraná, receberam seus diplomas. O ministroJúlio Baraia, presidente do Tribunal Superior do Trabalho, foi opalrono e o professor João Régis Teixeira o paraninfo. A soleni-dade realiiou-so no salão nobre da Faculdade do Direito de Curi-liba. onde, às 20h. o ministro Júlio Barata encerrava o curso sobroDante Alighieri. O presidente do TST foi alvo de homenagens porparle dos alunos do curso o componentes da turma da qual foi

CRS 265 MILHÕESPARA ESTRADAS DOPARANÁ: LIBERADOS

Cerca de 263 milhões de cru-zeiros íoram liberados para oDepartamento de Estradas dcRodagem pelo Banco Nacionalde Desenvolvimento Econômicoe Departamento Nacional de Estradas de Rodagem, durante avisita empreendida pelo sr. SaulRaiz. diretor daquele órgão, ao

I Rio de Janeiro.Ontem, o diretor do DER in-

formou que «graças a colaboração do sr. Roberto Lassancc.conseguiu a liberação destasverbas, principalmente a doDNER, CrS 1G2 milhões. '

queé a maior registrada até o mn-mento para esto setor no Para-ná, para aplicação no mês. A verba do BNDE. CrS 100 milhões éproveniente de cotas do FuncioRodoviário Nacional, que esta-vam retidas.

VISITASJuntamente com o sr. Saul

Raiz. veio ao Paraná o sr TelmoFevnandes d? Aragão Porto diretor do Pavimentação doDNER, que. ontem, juntamentecom técnicos do DER. traçaramo programa de- visitas que faráo engenheiro Roberto Lassanccdirrtor rio DNER. a se realizarno próximo dia Hi.

Sobre a liberação da verbafeita pelo BNDE e pelo DNER

Baixa AnualmenteMovimento: Portode Paranaguá

Foi bnstnnte baixo o movimento de navios nos portos parana-enses em IIWl. apa»»1, do esl!'rrogulanuonto situado etn regi»-tro de tonÓÍOROlH, recebendo o

porto ele Porannguá naquela pe-riodo 11-13 embarcações, secundado por Foz dn Iguaçu — B37 9Antonina — 106 navios. Entre-tanto, no ílrasil grande nume-rti de portos ultrapassa este movlmonto, registrando naciuajoperíodo Santos o movimento d*¦1.043 navios. Recife — US7 Sulvador - 14S1. Vitória - 1027.Rio de- Janeiro — 39-10. São Sebastião (SP) — 1073. Porto Alegre — D05 • Rio Grande - IWinavios.

DIMIHUTDe acordo com dados do

Anuário Estatístico de W.!. distribuidn pelo Instituto Br.nl!--I-ro de Geografia o Estatística, onorto dp Paranaguá tem -limi-nuidn o seu movimento de- ini!)nara cá, enquanto que o d-- p07.elo Iguaçu alimenta. Assim, onrimeiro recebeu em l°ã9 —1010 navios, diminuindo WraH92 em 10(50. ficando F;v ''oIguaçu com 41,1 navios etn 1959e 540 em 19R0. Antohlnã tambeml.*m bailado o seu movim-ncn-robendo 2(12 navios em 19.19,242 em 10(10 o IRB em 1901.

ACP VAI SUGERIRENTRADA DE 10%PARA CREDIÁRIO

A Inflação é Um fenômenopMlcoIófilco. Isto ó o quo afir-nia o rotatório do grupo do trabalho ela Associação ÇomeMialdo Paraná, encarregado do formular plwiu do iliablpllmuiiento,1o vendas & crédito. O docu-monto acrescenta quo a -íum

fenômeno psicológico coe» ral-aes no comportamento eaono-mico, político o social da COM,Uvldade». Sugere no flnnl

quo sb eatabelosi» um mínimo

paia entradas.

O grupo de trabalho rucomendn que «.para o comércio crodiarista não ser aposentado co-mo fator inflaclonárlos é re-comcndiVvsl que us condiçõesdu vendas davam estar cm proporção ii durabilidade, do produto.

Esse. a-atatórío, aprovado antoontem pola ACP, será encaminhado íi SUMOC, como subsídiopara a regula mentação das vencias a pin/.o. S

VOLUME PEQUENOfi feita, tambjni, referência

ao fato de que as vendas aprestação representam, cm todoo pnis, cerca de Ü.5ÇÍ: do volu-mo total dn venda bruta cmlodo o território nacional, sen-

do pequeno o Impacto „poderiam causar. 'Ui

Quanto a, ostablií'ünçitoOOIlloproços, ó definida

dição para quo so p"o"„'''° '^n-

a c-Kplral lnflaclonáilr,,. Cont«cluiu quo. para manuten • c°11preços, também „ Bovè

»• «vo dar sua cooperação n- '*montando Impostos B n ""'vocando aumentos «111,,°!" ''ri>

PRAZOS E PAGAS»A comissão elaborou dl« '

tabelas oom 03 prazos rc "*tlávcils paru os diversos COn'f'1do comercio, ufotuaiido 'aub-dlvlsão do «prazos "•n"1mos*, «médios*, «gow ""^l-sasa> c «venda â vista» 7^''Bestáo do limita.- os pritto.*?*pagamento ó acompanhiieln ,outra, qual seja a exigi,,™. !'um mínimo nos pairandas Iniciais, orçado em ío^ínV-'Após fazer referencia ü . "pressão das despesas c ^

°J"'tenção dos ciédltoa, „

'mt>°n"

rial frisou que os fespon,í„ ,'pela SUMOC vem do anu" fquo a dlsclpllnação do còmírcído vendas a prestação sc,áseqüência da reforma bane-eí,?o quo significa previsão dc

'de demora, para efetivação.

ira tianlicj

à CAIXA ECONÔMICA FEDERAL DO PARANÁ FINANCIA O FUTUROLAR DOS QÜADRIGÊMEOS

afirmou o sr- Saul Raiz que cs-tas são irrisórias.

— A verdade — afirmou —é que somente em obras o DERcasta mensalmente 600 milhõescie cruzeiros, o que revei.i ui-co auxilio federal serve apenaspara atenuar as dificuldades fi-nanceiras existentes. Sõmêritè épossível a execução do P'anoRodoviário Estadual cem dota-ceies orçamentárias di Eiriailo eo auxilio -Ia CODEPAR. ey.tesomente em 1963. concederá aoDER. financramen';'t= no .r,on-tante tie 2.1 bilhõe.-, ,1c cruzeiros.

'N"i Petrobrás tivemos entanelementos com o •.- Manoel Dinto de Aguiar, dire-o: de produ<;ão e obtivemo? um aditamentoao convênio esisíert-1. nara quenté 'ins ds .iunh" próximo, r-e-iam ¦¦. incluídas a^ obras de ter-raplenagcm da estrada do xisto.Curj.íiba-São M-:.-.a, do Sul.

«Na embs xada americana eem contato com o encarregadode assuntos dc fihànctniftènloao governo amer'car.J no Bra-sh, tsiabeleco.as a? bas^j p.iraa elaboração dc estudos ei-onõ-micos da estrada do Sudoeste(Curitiba-U<i :i . dr. /It-arlã-Hirração), ihci'isl<:e projeto Je fi-nanciamento»

iEm caráter absolutamente excepcional* a Caío financiamento de CrS 1.500,000.00 (UM MILHAton Garrido Portela, pai dos quadrigõmeos parapilai. Considerando ser insuficiente o limite estasidente da Caixa Econômica Federal do Paraná,João Goulart. Presidente da República, pleiteandoda casa própria da notável família Portela.

Assim, a Caixa Econômica Federal do Paranárealizações, mormente no solor da habitação popuum problema de relevante importância.

Vemos na composição o sr. Milton Garrido PoLusioza de Oliveira, Presidente da Caixa Econôda casa própria. Estiveram presentes ao ato, oCaixa Econômica Federal do Paraná, DeputadoDouat Batista, Dr. David Olympio Carneiro, Ade

xa Econômica Federal do Paraná vom de concederO E QUINHENTOS MIL CRUZEIROS) ao sr. Mil-naenses, nascidos lêrça-feira última em nossa Ca-belecldo, o Dr. Antônio Lusioza de Oliveira, Pre-por sue iniciativa, já encaminhou ofício ao Dr,

a complementação do empréstimo para aquisição

que vem desenvolvendo intenso programa de'ar, mais uma Tez se faz presente, na solução de

riela, quando assinava, ao lado do Dr. Antôniomiea Federal do Paraná, a proposta para aquisiçãoDr, Antônio A. de Camargo e Gomes, Gerente daMfeitos Leão, Dr. Hilton de Magalhães, Dr. Odilonmar Hibert e Gastão Chuchowski.

Desta vez foi felizarda asra. Hidek-o Kubota, porta-dora do Carnet n.o 4.0407-S.B.

D. Hideko, reside à av.João Gualberto n.o 1.793em Curitiba, de profissãodoméstica, esposa do sr.Fumio-Kubota, comercian-te. São japoneses e estãomorando no Brasil há 29anos. Diz d. Hideko, que,quando soube ter sido con-templada com um prêmiode CrS 500.000,00, a princí-pio não quis acreditar, pois

ficou tão contente que nãosabia o que fazei-. Com oprêmio ganho na BIG CES-TA DE NATAL TITANUS,montou um salão de bele-za para as suas filhas quenão mais precisam ser em-pregadas. Afirmou d. Hide-ko, nunca ter pensado queera tão fácil ganhar naBIG CESTA TITANUS, emais fácil ainda receber oprêmio, aconselhando a to-dos que comprem suas Ces-tas, pois além de teiem umNatal Feliz, ainda ganhamprêmios de muito valor.

A BIG CESTA DE NA-TAL TITANUS, todos osmeses faz felizardos.

Em fevereiro foram maistrês: Hirishi Ogo, portadordo Carnet n.o 06908, queganhou uma Lambreta; sr.Euclides César, .portadordo Carnet n.o 06907, 'ga-nhou uma geladeira; sr:Fauzi S. Tanouri, Carnetn.o 06909, uma geladeira.Estes três contemplados,residem em Sertaneja, Nor-te do Paraná.

Na BIG CESTA DE NA-

FeiizeTAL TITANUS, é muitofácil ganhar.

Basta comprar sua BIGCESTA DE NATAL e sermais um felizardo TITÃ-NUS. Se v-ocê ainda não ad-quiriu sua Cesta, faça-oainda êste mês. O próximosorteio TITANUS, será dia24 deste mês. Os sorteiossão realizados pela LoteriaFederal, na última quarta-feira de cada mês.

Aguardem para a 2.aquinzena de abril o NOVOE SENSACIONAL LAN-

rdoÇAMENTO TITANUS, Desta feita, serão artigos fe-mininos. .

TITANUS, êste mês, le-vara a todos os rincõesbrasileiros, as últimas no-vidades da moda francesa.Lindíssimos cortes de amo-relas, seda pura, cristal eoutros tecidos da moda se-rão vendidos em suavesprestagões."

Cada corte será acompa-nhado de um belíssimo Fi-gurino Francês com os úl-timos modelos.

lisa: Cr$ 500 ¦Aguarde esse lancamen- te os melhores tecidos, a grandes prêmios num sor-

to què levará a cada clien- última moda francesa e teio facílimo.

wMm

I 'fififififififi7fi7fi'fi7 fi'i ' figí-m-fi fififififi fi fifiCC'"-:':'.'-- fi fiffifi' fiCfififiyfiCyfiyfi fi-":'': ¦ '.,'¦:: i

i>o flagrante, d. Hideko Kubota, assinando o recibo de quitação do prêmio, apa-recendo ainda seu esposo sr. Fumio Kubota, e o Representante Geral para o Fa- graná da Big Cesta de Natal Titanus, sr. Geroslau Mazepa.

*** w^-"i .hi recibo de ouitacão, d. Hideko Kubota, é cumprimentada pelo sr. Geroslau Mazepa, na presençaApós a assinatura cio íxuuu *~ Mitiko Kubota, e seu esposo.de sua filha srta. Helena 1). Hideko Kubota, assinando o recibo ala» «,,;*., a ar Geros'aUMazepa, Representante Geral

^0^^^^^^^ «££.

Page 7: DE GOLPE REFORMAS

Ar.hu,r Thomaz

fcrá Herma

ein Londrina

preço mínimo é£_ __^TIA pARA se

^mmm produzir maispoU °

v". sei_'*lu LcBlHlatlvn,du lltt .'(n.|Zn o Pod-f Executivo1"° "¦'

secretaria de Educação•«'uura úm crédito cspoclnl do. cu'.|, m||, destinado a ocorrerCr' ns com a erosão de umadc,p nu claude do Londrina,•""¦^Ôníena- m a Arthur Hugh

HocretArlo <lo Agricultura «produtor 6 fator primordial p„ra o êxito da política do tomento _, produSao». O secretáriofez, ontem, „m balanço do piano «Alimentos para o Brasil!. 0manifestou seu otimismo pclo_

Curitiba, Domingo, 7 de Abril de 1963

SEMANA SANTACOMEÇA HOJE COMFESTA DE RAMOS

. ..._.,. i» .'¦!f_ili_>__ fnln(_ ______ r>_._..i _ • ..A lfirejn cnlólica Inicia hoje.domingo dc Hunios celebração «a

. semana Santa. As solenidades que, Catedral Metropolitana toratio as seguintes:

Hoje — As 10b, benção pontifi-M] dos Ramos, seguida de pio-fissão o mlsãa solene; ãs 20h —Procissão dos I'assos, saindo aImagem do Senhor dos Passos, oaCatedral, c a imagem de No_i<aSenhora dns Dores, da Ifireia ucSão Vicente de Paula.

Amanhã c terça-feira — as201-, Via Sacra. Quarta-feira ¦-As 20h, Oficio de Trevas; Quinta-feira Santa —- As f)h, missa pon-tifiral para sagração dos santosjieos; às 18 horas — Missa aaCeia do Senhor e Lavapés. comtorminlião e procissão Eucaristi-ca; às 20h até às lõh de sexta •> ei-ra — Guarda de honra ao San-tíssimo Sacramento.

Scxla-feira Santa — As 9h, r.fi-cio das trevas; às 15h, ação Iitúr-gica da Paixão e Morto do Sc-rtior, com sermão, adoração aaCruz e comunhão; às 20h, priois-tão do Senhor Morto; das 1/h'Mn,até às 24h, guarda de honra noSenhor Morto.

Sábado — Às 22h, benção dolume, do círio pascal e da águabatismal, renovação das' prome.-sas do batismo; às 24h. missa deAleluia, com comunhão;

Domingo de Páscoa — Às6, 7, 8, 9 e lOh, missas, sendoa última Pontificai; benção

Pnpal e publicação das Indul-génclas; às 18h, missa veswer-tina. '

NO BOM JESUSNa Igreja do Bom Jesus, se-rão observadas as seguintes solenidades:Hoje, domingo — As 9h45m,

benção dos Ramos, seguida deprocissão, saindo cio ColégioSão José até ao Bom Jesus;

Amanhã, segunda e terça —As 19h30m, Via Sacra;

Quinta-feira — As 8h, Ofi.-iodas Trevas; às 16 h. missavespertina e comunhão dascrianças; „ 17hl5m, missavespertina e comunhão dos ca-sais; às 19h30m, missa da Ceiado Senhor, sermão do Manda-to e Lavapés, seguido de pro-císsâo de transladação do San-tlssimo e desnudação dos ai-tares; daa 21 às 24rt, adora-Ção do SaSntissimo;

Sexta-feira Santa — As 8h,oficio das trevas; às l.h, Ser-mão da Paixão e via Cacia;às 15h, ação litúrgica ria Pai-xão e Morte do Senhor, comu-nhão geral; às 19h30m, pro-cissão do Senhor Morto:

Sábado — As 7h30m. Oficiodaa Trevas; às 22h30m, bençãodo fogo, círio pascal, água ba-tlsmal e renovação das pro-messas do batismo; ás 24hmissa da Vigília Pascal;

Domingo de Páscoa — As10hl5m, Missa da Ressurrei-ção.

PARANÁ PRECISATER ESCRITÓRIOEM BRASÍLIA

— A criação de um escritórioparanaense em Brasília solucio-nará uma série de problemas,nâo só do governo estadual, co-mo de entidades particulares, co-mo a Associação Paranaense deReabilitação, que necessitam decontar com assistência para a li-beração das verbas a ela desti-nadas pelo Ministério da Fazen-da -- disse, ontem, o sr. JoãoBatista Focáccia, presidente daAPR. um rios que se vêm ba-lendo peia concretização dessaidéia,

O movimento, como se sabe,ío> iniciado pela bancada para-naense na Câmara Federal e. pos«mormente, recebeu o apoio den°nx_ como o do senador Adol-Pho de Oliveira Franco e o do£•

Oscar Schrajjpe Sobrinho,presidente da Associação Comer-Cial do Paraná.

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DIFICULDADESO sr. Batista Focáccia coriti-

nuou dizendo que a APR temencontrado dificuldades para re-cebér as verbas federais que lhesão consignadas. Quando conse-gue, esse recebimento se tornaaltamente dispendioso, pela faltaexatamente de uma representa-ção oficial do Paraná em Brasi-lia.

— Funcionando como canaliza-dor dos nossos problemas aosdeputados, como órgão de assis-tencia técnica e colaborando co-noseo, o escritório paranaense seconstituirá num organismo efi-ciente e objetivo — termina osr. Focáccia.

DE ACORDOTambém o sr. Daniel Borges

dos Reis, presidente do InstitutoParanaense de Cegos lamenta afalta de assistência em Brasíliae manifesta-se psla criação deuni escritório do Paraná na Ca-pitai Federal.

—• Conheço perfeitamente oproblema dessas verbas e achoque o governo, montando um es-critério do Paraná em Brasília,apenas poderá receber os elogiose aplausos de todos que estãoidentificados com a situação —diz êle, contiriuando:— Aliás, S.Paulo e Minas Gerais já pos-suem escritórios em Brasília,com ótimos resultados e o Para-ná só terá a ganhar seguindoseu exemplo.

VENDOFORD "FAIRLANE" 1956

ÓTIMO ESTADOKARMANN GHIA - DEZEMBRO 1962

3.000 KMVer e tratar: Fone 4-2764 eom o sr. Arno

«ua Agolostinho Leão Jr. n.° 108, esquina General Carneiro

resultado» alcançado, nte nco-ro.«Não obstantci a falta do rc

cursos federais - acrescentouo plano vem sendo executa

do com recurso., próprios do uovórno paranaense. O plano .Alimentos pura o Brasil» foi for-niulado para en.r.ntui- as ori-sus periódicas do oactuaoz dogônoros no pais. A distribuiçãode batata pnranuemio no nor-desto foz parta do esquema dogoverno do Estado.

COMO NASCEUTém-ao acentuado nos úl-

limos nnos — disse o sr. PauloPimentel — na crises periódicosde escassez de gêneros uliinenticios no país, com tendência aso agravar essa situação, princlpalmento nos grandes centros.Contando, porém, o Paranácom condições favoráveis de solo e clima para aumentar substanclulmcnto sua produção ugropecuária, pareceu-me oportunolançar os fundamentos do umprograma do fomento ã produção, racionallzando-a, com vis-tas a suprir o mercado nacionaldos gêneros alimentícios quelhe faltam, c alargar, Inclusive,as possibilidades de consumodesse mercado, pela oferta docolheitas ubundantes a preçosacessíveis ú população.

EM QUE CONSISTEEm linhas gerais, o plano'.Alimentos para o Brasllj. con

sisto num programa de distri-buição oportuna o racional desemente., e mudas da qualidadeao agricultor, corretivos c,fertilizantes, controle filo-sanl-tário, garantia du linhas decrédito, armazenamento, frlgo.rificação, transporte o escon-mento da produção, no que tocaao setor vegetal; distribuição,dc reprodutores .. selecionados,intensificação da inseminaçãoartificial, melhoria e formação,dc pastagem. Além, c claro, domedidas concretas para a ga-rantia de mercado e de uma po.litica de preços mínimos compensadores ao produtor.

BATATA TARA ONORDESTE

Falando sobre a ajuda federalo sr. Paulo Pimentel disse que«na emergência da última safracados tradicionais, a fim de fazer frente _ manobras especulade batatas e saturação dos mertivas de resultados danosos para a lavoura, o governo ferie-ral colocou à disposição do go-vêrno paranaense CrS 200 :nl-lhões, que foram conveniente-mente manipulados para sustentar a garantia de preço minimo compensador ao produtor.Esse objetivo foi plenamentealcançado, possibilitando a remossa de batata aos mercadosdo norte e nordeste do pais.Com o.s resultados satisfatórios dessa experiênica. doravante não mais se poderá falarem superprodução de batata,face à limitação dos mercadosconsumidores tradicionais. Hánovos mercados, no norte e nordeste do país, inteiramente porexplorar, com capacidade paraabsorver os «excedentes:».dc nossa produçãos.

GARANTIASA garantia de preços mi-

nimos ao produtor — afirmouo secretário de Agricultura —ó fator primordial ao êxito dapolítica de fomento ã produ-ção. A política de crédito cmvigor não é a ideal nem suficiente para atender às deman-das de expansão da agropecuária.Todavia, não há negar que esforços reais vêm sendo feitosno sentido dc aprimorá-la paramelhor corresponder ao.? recla-mos da produção. Em linhas gerais, serio, imperiosa a ampliação, em grando escala, do nossa capacidade de estocagem,com a construção de armazéns,silos e frigoríficos. paralela-mente ao reaparelhamento emelhoria dos meios de transporte entre os centros de produ-ção e consumo, a fim de perrr.itir ao governo maior êxito nasua política do garantia de preços mínimos ao produtor e regularidade de aba.toriir.entode gêneros às populaçõ_s.

Por outro lado, fator primor-dial ao desenvolvimento daagropecuária é o do créditofácil, a longo prazo e Juros baixos. à falta de cuja política específica e sistemática será di-ficil elevar os atuais índices deprodutividades.

Havendo crédito para a pro-dução — finalizou o sr. PauloPimentel — capacidade de irmazenamento e transporte emmaior e3cala, os pontos capitaispara o fomento de nossa economia agropecuária estarão aten-didos».

mOTOKOV_BSBRP-_E____!_-____r~'•-' / ->______ _______*YÍ_ • •-*_____Wv /Wv*isHH8-«^*ilw_l garanteríp1'I(nf^_^3MõP'*l_8---l A Q"-"'0'*"^___Í____íi_^i^l«____Í mGAWÍMffi-íl |V TCIIEC05--VÁQUIA

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, muir» ^*-r^_?-_______ \ TRATA-SE DOj MOOMMIlimUJHUL / -y

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Energia do Figueira w'1dlntrlbiildii cin Ponta Grossaainda esto mis. Os il-talheutécnicos pnra inicio das ope-inções estilo sendo miyprodotio n Prada Eletrlcldado ícon-ccsslonãrln) compromotfUi-BO aadaptar seu equipamento hl-draiillco pnra fornecimento deenergia em 00 ciclos.

O sr. Calo Sérgio Paes doBarroS, diretor da Fruda_ eo engenheiro Frcder-co Sio-gel, mantiveram entcndlmen-tos com o eng. Milton Carnel-ro diretor Industrial da UTBL-FA, para acertar a» modldns.

Falando A Imprensa, o tr.Culo Sérgio Paes do Bnrrosexplicou que o grande proble-mu para Inicio de íornuclmen-to era o de diferença do ciclosnn geração. A Prada gera odistribui energia cm ííO cicloso a termelétrica de Figueiraem 60. Para Interligar ambosos sistemas, é necessário adap-tação do equipamento hidraull-co Prada para 60 ciclos c alte-ração na maquinaria fabril. HAdois anos, a companhia iniciouum levantamento, terminadoagora o o sr. Caio de Barrosgarante que a adptaçã. pode-ra ser feita em algumas horas.

A usina do Sfto Jorge, daPrniln, também devera sofreradaptação.A medida ucra adotu-ln umnVOZ qne no periodo oxiMdnvn-

tnl. poder-, ocorrer in-.mip-Ws no fornecimento d. cm-r-gln da IITELFA. Ncs_ emer-gêncla, se ocorrer, enr.rnrri cmfuncionamento „ ,1(!Jna (i(, sft(jJorge, f ii n c 1 o n n n d o II cm60 ciclos.

O problema do.s 00 -:lc!(>a npe-nas atinge a maquinaria fa-brll o não os aparelhos ele-trodoméatlcos, luz etc...

O fornecimento de energiaser.i iniciado em meados destemés. A UTELFA entresrarã12,500 Kw A Prada, Segundoo diretor da Prada,' dã pedi-dos paru mais 4 mil Kw, masconsidera isso um exagero. Masa geração c pnra dcminda fu-tura. como aumento anual es-tá sendo registrado na base de10 a 12%.

Ainda não se sabe quantocustará a energia da UTELFADurante o período experimen-tal, será determinado o custode operação e efetuadas todasas regulagens no equipamentoda termelétrica.

PublicitáriosTêm Festa naQuinta-Feira

A Associação Pniiinaenae daPropaganda promovera quinta-felin a feita do confíutcrnlzoçiio

cIoh hcufi ntiHocladnR. O almoçoaerã ronllcadn na SocljdndopomPedro II, conatando de: 11 horas,aperltlvo publicitário; 12 horaü,

iilméço da propagand-i; 14 horux,exibição do fllmcn o _lld<_»;11li30m cm diante, campeonut-dc bocha, bollcho o iruque, comprêmios aos vencedores. O» pu-bllcltários estão ao InBcrovendocom o »r. Onmar Mcndci., pelotelefone 4.0305. Ah Inscrições permtinccerão aborta» atr'- tcrçafelru.

Publicado no D 0Enquadramentodos EsquecidosFoi publicado no Diário Oficia!,

edição ó_e anteontem, o decreton. 11.255 assinado pelo governa-nndor do Estado, dispondo sobrea inclusão naa classes c sério declasses, que especifica, dc sorvi-dores ainda não enquadrados, oexclusão de classes o sério doclRsses dou quo no enquadramento constem erroneamente.

CANGUÇU MOSTRA ANEY PLANOS PARAEXPLORAR O XISTOO _«. Hllnor Canguçu, aupe-

rlntcndent» da Indu .trlnllznçáodo Xisto, da Pctroorás, expôs,

.ontem, ao govcrnudoi Ney Bra-Rn, lodo» os plano» imnpaa, pro-Joton • gráfico») Já claboradoBpara a futura con.strui.-fto o mon-tagom dn primeira -nina prbtotl-po a »cr construída em São Mn-teu» do Sul. A Petrot.rá» proton-de explorar o xisto plrobetumi-

¦ noso na região, estimado emmal» dc 650 milhõc» de barris. AJazida pM.ii<!.. fornecer comburt-tlvcl durante 25 anos, levando-seem conta uma produção diáriadc 100 mil barris.

O eng. Hllnor Canguçu velo aCuritiba para pronunciar umaconferência «obre «Perspectiva»Técnicas o Econômicas da Industrlallzação do Xisto no Paraná»,n ontem ã tarde retornou ao Riode Janeiro.

PERSPECTIVAS

No número de fevereiro ultoimoa revista «Petrobrást. traz um

.artigo assinado pelo eng. HllnorCangucu, onde êle revela que

nvnllaçcs técnlco-cconcmlcai), baNcado» no» resultado» cbtldoa narotorta piloto da Tremembé (S.P.), demonstraram quo em umau»lna capaz de produzir dez milbarri» diários do óleo do xlnto, ocusto liquido do produção dê»-to sord Inferior ao do petróleoImportado, Além disso, a usinadnrla como subprodutos, cerca do750 barris diários do gás llquo-.feito a 150 toneladas diárias deenxofro do alta pureza.Informa ainda, no mesmo artl-

go, quo após estudos minuciosos,.técnicos especializados chega-ram a conclua-Lo do quo na ro-gião próxima a São Mateus doSul (Noroosto da cidade) esses

.requisito» sorão preenchidos, dalporque a alta administração daPetrobrás decidiu construir naregião citada uma u. Ina-protó-

-tipo. Ali serão colhidos ensino-mentos quo permitirão projetaraa usinas industriais que, lo-callzando-se desde o Sul do SãoPaulo até o pampa gaúcho, Irão,trannformar a faixa de formaçãoIrati cm verdadeira região deprodução do óleo do ir to.

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Page 8: DE GOLPE REFORMAS

SEGUNDO CADERNO - PAGINA 2 * - DIÁRIO DO PARANA $

DEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEM

DO ESTADO DO PARANÁ

AVISO N.o 19-63

Concorrência PúblicaO dirotor-qcrul do Departamento do Estradas do Rodagem

do Estado do Paraná, comunica aos interessados na Concorrên-cia Pública constante, do Edital n.s 12/63, reíeronto à construçãodo uma ponte cobro o Córrego do Nível na rodovia São Luiz doPurunâ-Pórto São José — BR-104 — quo no uso do suas atri-bulçoca, o tondo em vista os interesses do Departamento, za-solveu suspendor ate ulterlor doliboreçõo aquela conccrrência,iornundo asstm sem efeito o referido Edilal, bem como ot seusrespectivos Avisos sob o n.° 15/63.

Curitiba, 6 de abril do 1963(a) SAUL BAIZ

Eirctor-Gcri,! do DER/PR.

Departamento de FazendaPREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA

AVISO AOS MUNICIPESO Diretor do Departamento da Fazenda, da Prefeitura Muni-

ripai, comunica aos senhores Municipes que nâo vêm reecbanioregularmente os Avisos de Lançamento, por falia do declaraçãoou atualização de endereço residencial ou comercial que:

1.0) — 0 artigo 33, do Código Tributário, Lei n.o 1.321 dt7-12-59, estabelece: «O CONTRIBUINTE QUE NÃO INSCREVERO SEU ENDEREÇO NA REPARTIÇÃO COMPETENTE DEVEtUPROCURAR O AVISO DE LANÇAMENTO NO SERVIÇO DE EN-TREGÀ DE AVISOS DENTRO DO PRAZO ESTABELCIDO PARAO PAGAMENTO, CONFORME EDITAL QUE FOR PUBLICADONA IMPRENSA».

2.o) — Assim sendo os municipes que não vêm recebendo osAvisos dc Lançamento deverão efetuar a declaração de ender.;-ço conforme abaixo especificado:

2.1) — No caso dos Impostos e Taxas de Propriedades, na Di-Vilão do Cadastro de Propriedade, sita no 3.0 andar do Edifícioda Prefeitura Municipal, ou pelo telefone 4-5003, ao sr. GERMA-NO CARLOS AFONSO MULLER, Chefe d& Divisão.

2.2) — No caso do Imposto Sobre Atividades Econômicas, naDivisão de Fiscalização e Serviço de Comércio, sito à TravessaTobias de Macedo n.o 66, ou pelo telefone 4-4907, ao Sr. DAVIDMARTIN. Chefe da Divisão.

3.o) — Outrossim esclarecemos que c DO INTERESSE DOCONTRIBUINTE fazer lal declaração, sempre, que mudar de cn-delego, A FIM DE NAO TER DE PAGAR IMPOSTOS ACUMULA-DOS, OU EM DIVIDA ATIVA.

CIDADÃO CURITIBANO COOPERE PARA A GRANDEZA DAIUA CIDADE!

ia) ALINE COLAÇO DIAS

(a) ENG." JAYME DE CAMARGO SIMÕES

p. Diretor do Departamento da Fazenda

: ^^^mbbMS^MBMBKTGUARANIAÇU VAI MANDAR CLAIR

Esta jovem de 18 anos, bonita c simpática, que se chama CiairAlmeida, vai ropresontar o município dc Guaraniaçu no grandoConcurso de Miss Paraná 63. Tem cabelos c olhos castanho-escuros.1,65 do altura, 89 de busto, 90 de quadris, 56 de cintura e coxas,21 de tornozelo, Além disso, é claro, outros predicados que as feios— não Fcdem iraduiir... É foric concorrente. ——.

GUARANIAÇU TERÁCLAIR ALMEIDAPARA MISS PARANÁ

Prosdocimo Comemora noPróximo Sábado Jubileude Ouro: Iniciou em 913

A história das inscrições dascandidatas a Miss Paraná rte1963, pode ser contada assim: aprimeira foi Miss Guarapuava,srta. Tnnia Mara Franco deSouza; a segunda Miss Lapa.srta. Nancy Stocco; a terceiraMiss Rebouças, srta. LourdetcBonomini; a quarta Miss PIraido Sul, srta. Lisemary Ribei-ro; a quinta Miss União da Vi-tória. srta. Zuleika Sabóia; ua soxta Miss Guaraniaçu, srta.

¦¦,.:

Na rede de economia dos armazéns dc IRMÃ OS MALUCELLIVINAGRE SEM CASCO — de CrS 20,00 — Agora CrS 18,00PAPEL SANITÁRIO — de CrS 36.00 — Agora CrS 28,00MILHO — de 28,00 — Agora CrS 22.00BATATA ESPECIAL — de CrS 60.00 — Ago ra CrS 35.00VASSOURA 5 FIOS — de CrS 210.00 — Ago ra CrS 190.00GOIABADA MARI — de CrS 160,00 — Agora CrS 150,00FEIJÃO — de CrS 100.00 — Agora CrS 70.00GETÈ — de CrS 260,00 — Agora CrS 180,00 ' •INDIANA FANTASIA — de CrS ?.50,00 — Agora CrS 230,00INDIANA EXTRA — de CrS 200,00 — Agora CrS 180,00SARDINHA JANGADA — do CrS 90,00 — Agora CrS 73.00PESCADA — de CrS 120.00 — Agora CrS 90,00SARDELA — de CrS 450.00 — Agora CrS 300,00TAMBÉM GRANDE QUANTIDADE DE OVO S PARA A PÁSCOA OUE SE APROXIMA

Irmãos MalucelliMATRIZ — Avenida Silva Jardim, 979 — FONE 4-3364FILIAL 1 — Rua João Negrão, 522 — FONE 4-6922FILIAL 2 — Rua Marechal Floriano, 1456 — FONE 4-8762FILIAL 3 — Avenida República Argen tina. 4489 — FONE 4-1833

x..-^iisx^i^Tnnsnmnr-rrrmKr<aa^mnmv.\\n m*aií***xj±****m~e,*mxm*,~^~ sasmiur IERias M0M8EIICENTRO- Westphalen, esquina com André de Barros

RH AL PORTÃO: Av. Rep. Argentina, 3131 - Ao lado da Igreja-

SUPER MERCADOS:2.a-FEIRA — Dia 8 — Sardinha JANGADA ou ATLANTIC. Lato com 200gramas. Precinho Senff 69.50

3.n-FEIRA — DU 9 — Bacalhau NO-RUEGUÊS. Sem pele ou espinhasCaixa com lk. Precinho Senff 885,00

4.°-FEIRA — DIA 10 — Atum FIDAL-.GA. Lata com 200 gramas. PrecinhoSenfl 175.00

5.a-FEIRA — DIA 11 — Pescado, emmolho de tomate. Lata redonda; Pre-cinho Seníf 78,00DIA 12 -• 6.a-FEIRA SANTASÁBADO — Dia 13 — Vinho tintoQUINTA DO CARVALHO SLAV1E-RO. Garrafão com b litros. PrecinhoSení* 580.00

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Nesta semana de Páscoa atendemosaté às 20 horas nestes Postos de Ven-das: Supermercado Centro: Supsrmer-cado Filial Portão; Loja ds Brinque-.dos, Westphnlon esquina com André

de Barros

Clair Almeida... E aqui a gen-te pode fazer uma pausa parncontar quem é Clair, o quo faz,suas medidas, seus predicados,enfim, dizer, alguma coisa des3ocriatura bonita quo o municípiodo Guaraniaçu escolheu este anopara concorrer ao cetro e co-rôa de Miss Paraná. Bonita elaê, mals que as fotos mostram,pois o celulóide não pode cx-pressar a simpatia, a graça etodo o encanto do uma Miss empessoa. Porque Clair Almeidatem tudo isto. E te mais, se-gundo a opinião de seus con-terrãneos, que a conhecem deperto e melhor. Tem cabeloscastanho-escuros, c olhos damesma côr, muito vivos o bri-Ihantes, E tem medidas har-monlosas, que podem ser assimdescritas: 80 de busto, 90 dequadris, 56 de cintura, 56 decoxas, °.l de tornozelo, medidasdistribuídas dentro de 1.65 de aitura, 18 anos repletos de sonhose ideais, como o de ser MissParaná passou a ocupar umlugar de destaque nos últimosmeses. Sonho que não é difi-cil de ser realizado, diga-se du

passagem, porque Clair é, des-de já, uma das mais fortes con-correntes no grande certame debeleza que vai escolher umarepresentante do nosso Estadopara o Concurso (le Miss Bra-sil. Portanto nós a saudámoscom tòdRs as honras que devem(o merecem) ser dispensadasas lindas jovens brasileirasGuaraniaçu está de parabéns.E também Clair de Almeidn.que vai brilhar na passarelade Miss Paraná G3.

AHSS CURITIBA

Esta semana uma nova cnn-didata a Miss Curitiba deveráser inscrita por um dos no.í=o*clubes. Não vamos dizer qyal cmas será, certamente, do CircuClube Concórdia, ou do Coun-try Clube, ou da SoeiedndeThalia, ou do Clube Curiribano.que são as sociedades que participam oficialmente do Concursode Miss Paraná.

O Concurso de Miss Paraná-Miss Brasil é uma promoção'«associada» que tem o patroci-nio exclusivo de VULCAN Mo-terial Plástico e VULCAN Ar-tefatos de Borracha, símbolode beleza e qualidade, contandotambém com a colaboração doyartigos de beleza de ElizabethArdcn e dos famosos maios Ca-talina.

A 13 do Abril de 1913, o Br.JOÃO PROSDOCIMO, associadoao sr. WALDEMAR TOMASC^LK,adquire a oficina mecânica do sr.PEDRO LAFFITTE, localizada arua Barão do Cerro Azul, 35, quepassa a chamar-se CASA INDIAN.especializada cm consertos e re-parus era bicicletas. Mais tarde,também s-c dedica a vender bici-cleta«, armas de fogo e máquinasde costura, embora o ramo prin-cipal continuasse sendo a oficinamecânica.

Com a retirada do sócio WAL-DEMAR T0MASC7.EK, a oftinado sr. JOÃO PROSDOCIMO, grá-ças à persistência; vai evoluindo,trnnsformando-se em modesta nprogressista loja, que servia Curi-libn em suas necessidades, Im-portando praticamente, tudo oque oferecia ti venda.

Porém, sobreveio a Primeii.iGrande Guerra e as primeiras Si-ficuldades apareceram. Cjm afalta de mercadorias e restrijoesquase absolutas nas importações,a CASA INDIAN pràticamencc, -,emantinha COM O ALUGUEL dcbicicletas e os serviços da prime-ra oficina de galvanoplastia doSul do país.

Folhanclo-so o "Livro Diárioido sr- JOÃO PROSDOCIMO, relê-rente às vendas efetuadas io anode 1916, notamos preços hoje qua-se inacreditáveis. Senão, vejamos:naquela época uma espingarda r.edois canos era vendida a 13 milréis; uma pistola, a 26 mil ré»;uma máquina do costura — ma-nual, é ciaro — a 35 mil reis!

As vendas, durante o mês deDezembro tle 1916. atingirat.i acifra de 247S00O (duzentos e qua-renta e sete mll réis).

Em 1929 com o ingresso dns só-cios — seus filhos — PEDP.il eJOÃO ANTÔNIO PROSDOCIMO, aloja teve mais um Impulso emsua progressista existência, e, iápossuía uni capital de 30 contosde réis!

De lá para cá, sofreu diversasalterações de capital e razão íc-ciai, para dar lugar a PROSDO-CIMO S/A. de HOJE, com 'i-n ra-pitai de 450 milhões de cruzefos!

Seu desenvolvimento e proçres-so podem ser notados através cieinúmeros fatos que ilustram à suahistória:

Ainda em 1923, era inauguradaa filial de Joinville, uma pe-quena Iojinha, que hoje ocupa tunaárea de 2.00O metros quadrados,acompanhando o crescimenío odesenvolvimento da «Manche iteir»catarinense.

Logo mais, em 1934, a loja ceJOÃO PROSDOCIMO & FILHOSfoi transferida para. um prédiomaior, na Praça Tiradentes, apoucos metros de onde se oncira-tra hoje, o Edifício-sede-

Em 1935, era inaugurada a fi-

liai de Blumenau, também dedimensões modestas e que hoja éum dos pontos de visitação oagrande cidade do Estado «Barri-ga-Verde», com uma área '.otal de2.830 metros quadrados.

Logo após o término da Segun-da Guerra Mundial, em 1947 s 6dc Setembro, era entregue ao pt>-vo da Capital Paranaense .0 ma-jestoso Edifício «João Prosdocl-itio», sede da Organização, que,com suas 13 lojas oferece ao Cur!-tibano tôda a sorte de artigos des-de aparelhos elétricos, fogões,brinquedos, máquinas de costuraconfecções masculinas, femininase juvenis, equipamentos para cs-critérios, artigos para a lavouracaça, pesca e esporte, bicicletas,utilidades domésticas, plásticos,porcelanas, cristais brjoutsriãs,geladeiras, rádios, televisores rr-ó-vqis, pneu6 até aviões.

Em 1954 a 10 de mao a flores-cente cidade de Maringá, naregião que monopolizava as aten-ções de todo o Brasil pelo seu rá-pido crescimento e desenvolvi-mento, graças ao café, recebiatambém uma filial de PROSL/O-CIMO S/A., que procurava ns.itm.atender o Norle do Paraná, ofe-recendo-lhe o conforto das gran-des cidades.

Como Empresas independsmes,foram criadas e obedecem a Dl-reção dos mesmos homens que re-gem PROSDOCIMO S/A., a RP-FRIGERAÇAO PARANA S/A., fé-bricante das Geladeiras e Congc-ladores PROSDOCIMO, que aãoproduzidos atualmente, na pronor-ção de mil por mês; e, a mais no-va iniciativa Prosdocimo: tfID;10-LAN DO PARANA LTDA., pionei-ra no Estado na fabricação de lãdc vidro, utilizada como isolantetérmico.

Aliada ao progresso, dedicaçãoao cliente, preocupação em seraoreservir melhor, PROSDOCIMO S/A.nunca se descuidou da perfeitaAssistência Social a seus funcio-nários — hoje em número de ummilhar — e tornou possivel acriação da «Associação Prosdoci-mo», que, além de proporcionarentretenimento eadio a todos osauxiliares, colabora decisivamen-te, parn o bem-estar dos mesmos ede seus dependentes, concedendo-lhes completa assistência mé-ii :a sItliclui na 4a pág. o 2.0 cad.)

Cuririba, Domingo, 7 de Abril de 1963

T^mõrõ DE APOSENTADORIA E pensões

DOS INDUSTRIÁMOS

AVISOAcha-se aberta a seguinte concorrência:

N.o EPRI-2/63 — Relativa à execução

dc 1.200 metros de cerca de arame farpado e

de fornecimento e colocação de seis tabuletas de

1,00 x 0,60, na «Gleba Cajuru» situada na av.

Centenário, nesta cidade, conforme especifica-

ções e condições publicadas no Diário Oficial do'

Estado do Paraná n.o 27 de 01/04/63.

a.) Rubens de Mello Braga

DELEGADO

DECLARAÇÃO À PRAÇAGEMA S/A ENGENHARIA INDUSTRIA E COMSR.

CIO, firma estabelecida nesta Capital, nu Rua Marechal Fio-rimió Peixoto, 98 — 19.o andar-conj. 181, por seus procurado-rei abaixo assinados, declara, a bem da verdade que a du-plicata n.o 923/62, emitida por ETKRN1T DO BRASIL CI-MENTO AMIANTO S/A, Filial de Curitiba, contra MARIOBIANCH1NI, brasileiro, casado, comerciante, reoidente nes-ta Capital no valor de Cr$ 136.587,»u (CENTO E TRINTAE SEIS MIL, QUINHENTOS E SESSENTA E SETE CRU.ZEIROS E NOVENTA CENTAVOS), vencida em 22 de de-zembro do 1.962, refere-se à compra de material para cons-truçao de obra de propriedade do sacado, que está sendo exe.cutada pela CEMA S/A, na cidade do Joinville, Estado deSanta Catarina.

Declara mais, que assumiu inteira responsabilidade pelopagamento do referido titulo, de acordo com o combinadocom o sacado.

Declara que não cabo culpa ao Sacado, pelo fato de aqui-le titulo ter sido apontado para protesto por Edital do l.oCartório de Protestos de Títulos da Capital publicado no dia31 de março de 1903, no jornal «Diário do Paraná».

Declara que já foram tomadas as medidas que ae (a-ztam necessárias para suspender qualquer protesto.

Finalmente, para ressalva de crédito do sacado, decla-ra que deixou de cumprir a obrigação assumida, por um lap.so, explicável pelo íato de não estar o titulo em seu nom».

Curitiba, 3 de março de 1.963.Alucir MiquelotoCelso BaptistaDiretores

a.)a.)

(Firmas Reconhecidas).

GRUPOS GERADORESPARA TODOS OS FINS

fiv MISHMfi

Os grupos Dioscl GeradoresMWM* como motores da linhaKD 12 e RL 12, acoplados a go-radores do conhecidas marca?nacionais, caracterizam-se pelasua perfeita sincronização, gran-de estabilidade e alto rendimen-to.Estes grupos constituem a fonteideal de energia elétrica psra in-dústrias, estabelecimentos co-mereiais, edifício* em geral, bemcomo fazendas ou sítios, hospi-tais; a bordo de embarcações eem tôda parte aonde há necessi-

dade de energia elétrica.

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CO. MUELLER St CIA. LTDA.Rua BarBo do Cerro Azul, 180 — Telefone: 4-2655

Caixa Postal, 138 — CURITIBA

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^ofil^íSf

i ^«r : -

. JUBILEU DE OUROAs grandes insialaedes onde hoje io localiza Prosdocimo S.A. nSopassavam de sonhos do sr. João Prosdocimo quando, em 1913. ad-quiriu uma pequena oficina mecânien, localizada à rua Barão do

Cerro Azul 58. Prosdocimo comemorará Jubileu do Ouro no pró-1 ¦- —- —— •— — ximo sábado. —~ —— —~ "~"~ "~~~"

A CALVÍCIESER

EVITADAFAÇA-O

Enquanto é Tempo!

Yi~fi~fifi-<fififi í'%w ' *'iÊà

fi.-•iÃ.-fttKrtwS**;. '&& -.jjy \. \ fi fiy-fififi: - ,: - $^y:yyy£*xí:S%iyü '.'¦ fi,

A ealvicie nSo tem uma só causa, • sim várias.Quase tôdat, porém, podem ser eliminadas seforem combatidas a tempo a corretamente, Eisalguns dos sinais que marcam o caminho queconduzirá à ealvicie irrecuperável, se foremnegligenciados:

Se algum desses sintomas ocorre com V salvamétodos modernos de recuperação, exclusivos da famosa REINE COSMÉTICOS, paradas deficiências que levam k ealvicie irremediável

salvLarB°TrZmI™L,a "^ '?."? G?ATIS de "u ea"' «>u° "«««o provavelmente **??*.

exoomos" frlncemen^ SS, "2

t"* ^'''^ mod»'>«. cientifico., exclusivo, pa» o e.*»expomos francamente n verdade. Se nao houver solução, nós o diremosProcure-nosl Atendemos d. segunda a sexta- lei™, da, 8h ás MhlCm .. ao. «Abade, ia* * *

cocelra ou ardor no souro cabeludocaspaqueda dos cabelosrossecamento do couro cabeludo

oleosidado excessiva, .^seun cabelos enquanto ó iompo — P015 ,.\.

ibbIO*w

15h.Processo exclusivo com fórmula, científicas' de eficiência comprovada.

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EM CURITIBA: RUA DESEMBARCADO^ wls toSoPS - 40 mintNO RIO DE JANEIRO: RUA ffifoR DAN Ías™1^

CONJUNT0 « "

FÓRMULA TKrr*saT<"-«:.""' "" S/943 (EDIF. SANTOS VAR*-""FORMULA INGLESA JA CO NSAGRADA NO MUNDO INTEIRO

.w-

Page 9: DE GOLPE REFORMAS

Curitiba, Domingo, 7 de Abril de 1.963

T^^IIMâMI- o I A C I Ü D PARANA - *

Dois Acontecimentos "Top«tTrt Miinriâi .

MARCHA NUPC1AL:

Oi «ino» locaram lesllviiment. quinta-lelra. na IgreU deSani» Ter-iinha. assinalando a bênção malrimoniul d. U»aMari» o Heraldo, num do« aconltcimonlot do real destaquedo ano cm no««o mundo social, pelo número de convidodosdc nossa melhor .ociedade. Na residência dos pai, da noi„, caiol Ho Carias do Oliveira, aconteceu clcrtonte re-en-ção, estando presenle lambem o casal Honório Antônio Mar-quês. pais de Heraldo, residente na Guanabara

„ ,COQ» OA AIR FKÀNÇE:Sem dítvMn alRumu, o Còtiüctcl ofúrecldo pela Air iVanceulrovès do seu inspetor comerclnj, GÜbert GUlcâ Curlclnvno DKenlc gorai daquela empresa do navegação aérea uninosso Estado, loi dos mais movimentados do ano Persohalldnd.es renjmente -topo dé nossa agenda social com suapresença, prestifilnrnm a homenagem prestncla ao sr DvotoFoice do Macedo. H_ Chamou bastante a atenção. ., decòraçüo do buffet-»bem apropriada e qúc esteve a cargo de Paul., Míschiir_ o ponto original dp <eoq» foi o sorteio de ürlhdes dnAir Fraricé entre os convivas,_ A presença do •xilltii-os. Industriais personalidades doprojeção cin nossa sociedade, música executada om catadofabuloso por Fernando Moritutiar] e a• classe tíó anfitriãoGIlbMt Gilles Oci;tciny, e o que já citamos acima,

'fizeram

do icon» da Air France acontecimento marcante.

Pela Cidade...Pelo Vento &..Pelo Tempo...

-..¦••w.iiu iii'iii.,ui|_. Meu CvTierulnlU) anotou o comparecimento do casal JoséArianinr Procopiak: casal Afonso Mlcssa; casal Clarindo IV-goraru; sr. AInrico Vieira de Alphcar: casa] Edgard Vascoh-colos; casal Jityelinc *

her G outros mnis.Leite; srs. Renalo Mocelln, Guido Wi

Gente & NotíciasA data (lo amanhã é das mais expressivas para nosso mun-do social, de iieaocios e político, pois assinala o natallcio deuma dc suas figuras mnis expressivas, «r. Máximo .1. Kopppresirient-j tio Banco do Estado do Paraná.O sr. Máximo J. Kopp, que pelo papel destacado que exerci'na vida pública paranaense e, sobretudo, pela maneira comosoube sempre cativar todos os que dele se acercâiii seráobjeto de homenagens de nossa sociedade Homem preo-rapado n»m ps problemas quo dizem respeito ao desenvolcimento do Eslado, é também um dos beneméritos di" obrasfilantrópicas do ParanáA marcha nupcial tocará às 13h30m do dia 16 próximo neloreja dc Sanla Tereiinha. para Suelena Riba. e Luiz Rober-lo Rocha. Os convidados serão recepcionados no GrandeHotel Moderno.

Diário da "Jovem-Guarda"A joyem-BÚarda do Planalto tem encoi.t-o

marcado, terça-feira, ás 21 horas nos salões ÜoCountry Clube: «Jantar Dançante- (promovii'opele Grêmio FlarnlngoJ em homenagem aos par-liripantes tio Campeonato dc Oolf e Tênis aueserá realizado no -'mais- fechado . vp,„1H>io „ s„1-<Comelas eomandarõo a noitada. Show» .criCalouros do Ritmo».

» A bonita e elegante Ivete Zcllic Guarlnellopreparando-se para tomar rumo da orla, duran-te a Semana Santa. Guaratuba o adjacências- noprograma.

Hoje lem Venha-A-Vontade- na sede cam-

J O miuidi, político comnoticia mullo tin pauto: Via-(fem dò Kovein.-ulm- Ney liraga p«ra oh E.U.A.

0—0—0- l>t'spediiuIose de Curiti

ua, de regresso deflnllivo pnra Washington ondo residia,o casal John l\ Léo, diretordo UsIs em Curlllba.

o—O—oMovünmitadlssliiiu u cam

lio de*gòll du Countrj' Club.ontem. Todos os golflálus palanaciise.. preparam-se parao aguardado «CampeonatoAberto dc doll que ncoiite-cera no ciube durante a „e-mina santa: o oncermnientudo campeonato òm priiitn aconteci iá no próxliiiu tioniliígocuin elegante jantar daiiçan-,lo. fiij.-i principal atração íra o famoso «Case c Seu Conju.ilo>.

o—o—nO Clube Concórdia ujnvi

dando liara Sarau l)iinp»iitede Páscoa. Acontecerá na seIjundn-felra. dia 13. Formidaveis prêmios serão sorteados

0—O—0A agenda social do Pia-

nalto marcou dia 5, Sexta-fei-ia o enlverj du D. AvnnyFontana, esposa do industrialJoão Bettega Fontana. Cum-prlmentos circularam em altoestilo.

0—0—0Tomando rumo de sua

Fazenda rio norte du Estadoo casal Jayme Canet .Ir. Pas-saião lá Ioda a próxima sem»na.

n—o—nf-j-ieo Silva inaugurando

ontem na Biblioteca sua Fxposição de Pintura. Personalidades rio mundo artístico e so

I ciai disseram presente.

Jornal de Antônio MariaVOCÊ CONHECE "FEIJOADINHA?"

pestre. f: o ponto <le reunião dominical da io-vem-guarda de nossa sociedade.

Verinha França em grandes preparativos pa-ra o noiladü dè Raln das -Debutantes do Uras;!:i|uv acontecerá em maio no Rio de Janeiro, "ro-moção ilo colunista José Rodolfo Câmara. A »l'o-tronasse' da festa é a Primeira Dama do P-jisDona Maria Tereza Goulart.

Cumprimentos circulam hoje. decidlílamsiire.para Guido Ceícãttò Filho. O jovem ntitaJlct.ir.teé filho do casal Guido Ceccatto,

UM POR U1A<A esperança c o gênio tutelar da vido hu-

mana . (Balzac).

• — Leitor, você sabe o que seja uma«feijoadinhu» ? Se não sabe, aprenda alição,

Qual o grande defeito das feijoadaH?O peso. Um homem normal (ainda lia ho-mens normais) após comer uma feijoa-da, não será capaz de executar trabalhoaljíitm. Um simples gesto, como acari-ciar a cabeça d*i esposa ou socar um fi-lho, lho seria impossível.

Então, o quo lazer para tornai na fei-joadas mais leves? Muito simples. Em vez

de uma feijoada, faça uma «feijoadinlia».Uma feijoada, oom carne de 'porco,

emvez de carne s,";ca. Com asas e coxas degalinha, em vez de lingüiça. A teijoadi-nha em apreço deve ser acrescentada deum bom pedaço de abóbora. Dá um eôs-to...

• — MENU DO ASSINANTE.Almoço —. Feijoadinlia. Laraíijas. Sor-vete de abaerjei lfeito em casa).Jantar — Melão, com presunto.• RóaHi-beéf» frio. Turradas. Caquis.

EDITO Ri Aí,Og homens famosos andam o mundo iníoiro g collitm

os frulos tic sua noiori:dade. em Paris, em Londres. Mos-cou, Nova York . Ma*, é aqui, no Brasil, que lhes l.-n-, denconlecer alquni., coiaa de mais çtraro. O cano d» St^tanZweiq, por exemplo: foi em Pcirópoli*. quw marcou seu in-contrô com a morlo.

Agora, são os ..stronautas Parei Popovitch e Adrian M\-kolaieT, Olha. ts«ts homens íUersm muilas voltas, cm tornoda Terra. Sc náo eslamos sngaraces, d-rcsscle. Dirigtamuma c:.-.monave. que se percf.ria paíh sempre, no er.paco trlalhaaae u/n só dos seus controles.

Pois bem. em São Paulo. Popovitch e NykolaioT foramlom.tr um elevador o o elevador rlospencou.

Há dois comentários sôbre o aconkcimenio. Um. dc bomhumor:A segurança dos elevadores nacionais desafia os cos-monauías soviéticos.

Oulro, político;A queda do elevador foi sabotagem. F. sabotac^m maisuma ves. dos comunistas, para oue as susneilas recaíssemsobre Borcr (embora o falo irnha ocorrido em São Pmiio).

0 CORREIO JÁ CHEGOU

(Or omance dns

pequenos anuncia;u arcenèiro

Donn Laís pt-r-lciidn r:-fi rência n'> rlin .dr.-scobriu ludc. O inarldo,dez- anos dó casamento,cl.i a espiava peio buracofechadura.

Resolveu vlngar-sò. Nato seguinte. ti'.::indo foi par, nbanheiro. Icvóti umn Intownr. idc famoso poeta p coinpníitnrn \rnnldo ter. o dc snmiirc -.f.-nfioti -1 olho na fechadura, Ah.

po Ho.--I II'

r.oi-

p-jra t.,is

bator nu ports,is pés ò o -ab---

.'ibri-.i e. triaica

innra!-

MANOEL LOPES (OU'rtbpeito .

Gostaria dc h r alguma

Não. Manoel Lopes. O homem já morreu e foi dos melhoresironistrif do Rio, cm todos os (empo*. DcixouWe empolnar prlo iascinio da 'alta socicdade>, pela sua Bencrosidadc', pela boê-n*.-,. que fazia parto dc sua vida, como o> orados o as periw.Ma.- era um homem respeitável o uma memória mai« ainda. Vo-ré concordará comigo.

THAIS (Gil' -ciada. Qunndü pas

-f ümn cidade, como o senhor diz, desoili-o nas ruas, riuco coisa* liorrivei.» .

Tliais, toda mulher bonita, ao passar, ouve coisa? horriveii.A,- teias não ouvem nadai No dia em que você pastar c não ouvir«coisas horriveiS'. contemple-sp no espelho, assim que -•h"«-.rcm casa'. Sua beleza terá passado.

susto! Dou um "altoc tim grito de terror

Essa nâolK começou

nom as mãosf*a, A mulhfmente, perguntou:

Viu. papudo?Dai. passou h lição di

Uma mulher, depois de dr-7mos de casada, nío node ad-ntip quo fqu marido n rsproi'/.pelo buraco da I chadura...

Ia continuar. mas. Arnaldodc ioelhos. aos prantos, fez estalinda ronfisejio:

E' por<|\ie eu te amo. Laís.E te amo, ainda, como se vocênão fosse minha. Você não sabe. mas. eu durmo com umburaco de fechadura, no bolsodo pijama;-

-- Sim. um buraco d<> fecha-dura. no bolso do pijama. E. muitas vezes, durante a noite, euacordo o você está linda .dor-min do. Então, eu pogo o buracn(rncliii nn 4.n juitr. o 2.o end.i

SEGUMDO CADêRNO — PAGINA 3UM DIA DEPOIS DO OUTRO. . .

Guilherme FigueiredoAKIMOV, 0 REBELDE

AV- constelação dos diretores do teatro lovintícas, brilhamtm primeira grandeta os iibim» d« Um Xamtski, íinhen slmonov,(.. ror*«tr.tiof;oii r Ntkolai Akimov. üa primeiro, ,:onliccem-.e ntamgp» >iitr etareveu sóbre seu mr,*tre Stantslavski, a famwni-»iiior;iviii do Tchekoi nor Estados Unidos a convite do insti-,.im. /'ir /Idònnccil .SlittUfi ,,t l/ir- Th<mlre Arts idirinldn por Jnlin>l uhell, que noa ,n« to« há d,m anos), 01 eco» ,U sua pasmurmpvM Amirim e prin Europa. II segundo e. i, responsável por um|i'.(ivci«i escândalo contra o rettlismõ socialista: montou as "Tr..'jfiqucims Trngcdius- dc Puohkin ne mod., fotilaitteü», como sa'vvf.m Irv pe<iur.nm «Imllelst luniiulimi: cm Drnuco c iierjr.i u'.:<« lhe valeu tremendiis censurai dn eritla mvscnvílu e ipiüv.-im dc um iiúblwr desacostumado u íiií.-i nudiaias. U temem,1'rtRHo l.«„i,i. i/f, „. , Teatro liorki tle Leningrado e. a ¦¦;/v.?t.j'l"itr. (dr qU, Simonnp e '/Mualski

silo .umbèm direlnrij¦••Uu-nir a hmiru •'<• montar a mutila .A raposa e us iiias» oi, na v(,i n *cti tctitr,. i-j,|(/uíj,(oii o primeiro pruimn uo Fcstln il -.'«t/iu,r-( r llrnrna i. 11,57. ü «jiiorto. Xii.oiai Akimov, conhe-1 uoTf,tro de Comediu nr Lciilngruilr, rum oiircsenluvd uma lir*rãiuam.rnci d, ,()s Diplomata**', piv,i oíiccri de sátira à dtplot'-"o ocírtçri'íiI i;>or .»uoi/ v/.'c bastante fraca <• diria dc «elidi.•;»¦;ut nnbrinn lihllc, nr: Kàprui.

Lcin nporii, uo iillitiin .iiiini.ru dr «Tim.s», „ nome ile Àíc-nici<•-." o.s trebalaes' do redlisjnõ socinlhtn. II poeta EMur' — '•«o ,r.,i,7 Bíaflífo delis ju fi ligam rifada p<i,i er llca mm, .es.-,;r.íuiu. nu lado o liíiiwda, desde tiuuuilo rniiteçuti n declamar ietit!¦•!• nnii pnrn n multidão tytr rcrru permanentemente ,i\slú'nu .leH<,.,il:,,,-<lti em Af/iycuti. tiuUut «a» ;> <;»(¦ proiiiocci-atn „ i.i i;ne arte, ubal,nia ciijiis telim, segundo Krushchti; pareciam pixi.it.allejr mi rnlio tl>, .ivrro. Agor,,, u cit» uilrriu ,. curuüoi do Vc-i-v.oo 'í< rwituge, dr Leningrado', nu defender "r distorções urina-Iv.iiicos» e au elogiar ncssã arte flutuante c rriudoran. Cur'nn, <•o., i, íítiscn, nn, repositório de nins de mil mttts ü< ptuiu.-/, •

• .iiiltuni, ua»i do arlc medienu me ns Impressionistas — e,wc,v precisamente, afe «mu «cabem¦ de Ródlti. que lcin oor de--i.ijv a didu du morti do csruttnr, 11)17 — preo sitmente .i im •tvi que, oíí etii nàixu, nn Praça do Palácio (.r inverno, Ucntn cie-<''il,roii a rr.volüçõo qm Instituiria o realismo socialista. LeomdiVueheiifcb, o curador, emprehtou vf//„;„ ,j manifestação ibtirti-ciôiti&la, nn <2iií? foi censurado v»'la edição Icnlngrandeiíne do.".'.¦ardil.. Ao que o diretor de tciãrit Akimoo retrucou, ,1111:10.trinsti defesa dn direito dc ilimitada experiência roíii 11 u,r.,,..,.

Tudo isto c inais tini grau de tcwperatiirit no •degèto* bw.i-HtQÍitiiunOf cujo arauto, o veterano EhrciibUrg, teve de ver con-rj*>a% dc tiòvn qvndo lhe proibiram a continuação das «Áfemó-t.,b- no jornal *Nòvy Mir». Se, por um' lado, sè avunria a pvh*ir,uc-io tio romiinrt de Huris Ptistcrnãk na llussia, , se a revista ,->,-tf.uacioiwl *IÀtcraturá Soviético» apresenta um extenso vMviodu i,oe.i',a do autor ,-i/.«.so (o que não se /«.-.-/« desde a coudeniçuodo seu Prêmio Nobel), por outro lodo vê-se qua o «.degelo* nãodegelou tanto nssivi; mns ja degelou o bastante para que AkUniai saia em campo o defender uma Liberdade de cxfpfessão ne-iilíiuns ijur parecem sentir-se 'Cncabulados' nu falar Ce. Rcit'.--1110 Socialista'. A qui conduzirá estu bntttlha? Á rcoMIttoçno po>-turno de Pastemrtk — ou oo súbito murchar dos «cem flores dehl00't$c Tüngl

¦mM0®rJU/y

MAIS UM' LANÇAMENTO

êí* *^x\NO ANO DO SEU JUBILEUdflT ANO DO Kj^K JUBILEU JjF?ijl 1963 íjr

POllHCIICII COLIERCI-Ai UD».RUA AUGUSTO STELFELD, 6*6

SociaisFA7.BM ANOS HO.II-.Senhoras

Sônia Maria, espora do sr,Antônio Camargo-Ana Maria.,esposa do st*. Luiz Antônio Al-meida; lsabel( esposa do sr..Epcas Dirceu Moni-/. rte Aragão.Scnhorltas

Sônia do Rocio, lilba do casalAlberto Fontana; Mana do Ro-eio, filha do cas.il Leandro Cos-

.ta; Glaclr, filho do casal Euri-de? Canmrgo.Senhores

Gen. Nelson Rebelo dc Quei-1-oz, Manoel Ribís, GuilhermeKloss, Otto Kurt Stamcr, Wal-ter Silva, Renato Bittencourt.Alexandre Carlos de Assunção.Estanislau Antônio Bíeglnski,JovensAniversuriou ontem o jovem

Eron José Bittencourt de Deus,.filho do casal José d« CíUtroDeus, proprietário da Livraria .-.Papelaria I2ron. Pelo transem-so de tão festiva data foi o qni-versarianto muito cumprimenta-do.Meninas

Gloria do Ztocio, tilha do ca-sal Luiz Venancio; Maria dcRocio, filha do casal Nicolau.Serrato; Vera. filha do ca.sal.Lourival Sprea; Rosicler ulhado casal Wenceslau Noaaatceke:Neusa Maria, filha to casal Dui-vai Santos; Gloria Neusa. filhado casal Bernardo rielata.Ti-nnrveorreu ontem ;¦ data dc

l.o aniversário da menina Solan-t-o. filha do casal Suyi.nn-Leuter-.mar Kòvalezulk, residentes etnTiliilffi.Meninos

Sarjrlb Luiz. nlho .!o casal Alilas F.ncciopel: Haftniltcn. filhodo casal Hamilton Viana; IM-

j hens. filho do casal Aíemar Ma| noel Azevevlo; Ed-son filho do

j casal Leo Bui-trel; Aücvir. filho

! do casal Aluizlo Fòltpèto| NASCISrENTOS| Encontra-se ém festa o lar do.'

casal Lorena-Dioto Màrcpni Lucchesi. eotr. o naselmentr, dc 'in-.arobusto menina que recebeunome de Maria Lueln.São avôs maternos dn . natali-

ciante o casal pqlprpSrNèlson .Iosà Coire?.. o nvón pnrei.nos o eu-

sal Estepliania-Avelino Luccliesi.

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Atestando a preferência, que honrosamentenos é dada pelo público, fomos agraciados

com o belíssimo troféu de Maior RevendedorRegional "WALITA" de 1962.- PROSDOCIMO A 50 ANOS NA VANGUARDA»

SS ' •'"••¦-'J-.-'ô

MmMmyTnaça^ím'

.+/'.. c/ mò*"Ví cri 'o;

Page 10: DE GOLPE REFORMAS

SCGUNDO CADERNO PAGINA — 4

i

(IVSÜi!.,;, rt' ,

MÓVEIS CIMO S.A.Assembléia Geral Extraordinária

CONVOCAÇÃO'•an1 convidar,":, os Srs. Aclonlirtas de Móveis Cimo S-'.V.,r rcilDtrdu om Asscmhlílo Geral Extraordinária a sor -..fu-

no din .to tle ahrl) dc IBS8, na sede social, tt Avenida Silol.o (To, j; iS horas, para tratar dns scjmlnt«t« acauntn»:

.-uimoittn do capital sorlnl;~ Ileforma parcial do estatuto so.-lal:- liutt-es asíitolos de Interesse socUI.

(.iirltilvi. 3 dè abril dt WM.'si Jf.ARn.V ZIFPERER — Diretor Superintendente •=J|

I T A Ll.o Cartório do Protesto de Títulos da Capital

— Acham sa om mou Cartório, á Praça Tlrad«nlos, 236— 1 ' nn-Jur. sala 102. para s?rcm prolcstidos. ostilulos abaixa discriminados.

JOALHERIA XANXERB LT15A. — còmprádora. Duplicata dcl<.t,ira emitiria por F. liaitmgsrten, «lo valor dc CrS 23.520,00. van-cida a I6.7.1f6i, com parlo atljeclo «le juros moratórios. l\ir

f,-, ,,, de pagamento.MATEUS L'E LUCAS - emitente. Nota promissória emitida

h Ifcvor ric Allrlo FOntanilli, do valor dc CrS IU.000,00, vencida aIH, 11.1862. Por falta de pagamento,

WALDIR I3ECHER - emitente. Nota promissória emitida aCavoi do Banco Comercial do Parana S.A., do valor dc CrS .15(100,00, vencida u 13.3.1963. avalizada por üilneiro de ''ir\;.-lho- Por falta dã pagamento.

MARIA CRISTINA REDZIMSK1 — emitente. Nota promissor*t.-nitida a fa«o, do Oddonc Zaiiella, do valor dc Cri 1.2-10,00. .en-cida a 30.9.11)02. Por (alta do pagamento,

SALUSTIANO RAMOS DK ANDRADE KILIIf* — emltântc-Nota promissória emitida i, favor da (Promotor) Promotora Téc-nica de Vendas Lida. do valor dc CrS 5000,00, vencida a 20.3.1963,

Por falta de pagamento.ALCÍNO MANOEL CORDEIRO, CORTES — cinilciile — No'.j

Promissória emitida a lmor dc IJanco Comercio é Indústria doPalanA SA. do .aloi dc CrS 75000,00, vencida » iO.01.1993.Avalizada por Industrias Souza Lobo. Por lalta de pagamento.(Reproduzido po, ter saido mm incorreções no Diário do Para-ná de 5 do corrente'. •

— Por nflo ter sido posslvol encontrar oa referidosreapoiiMivcii» polo presente, os liilimn para fins dedireiln c, ao mesmo tempo, no caso de nâo -,cr

atendida esta ultimação, os notifico do rompo-tente protesto.

Curitiba. 5 de abril de 1903(a) WILSON' MARAVILHAS - Oficiai

As Pesquisas...(Concl. da 2." pa*. '•> !•¦ <*aJclara e expi ««"«mente uo pri-meiro Plano Qüinqüenal. Nos-síi altunciio * outra e, pwtantonutrns «levem ser as medida*adequadas ao nosso mulo.

O exemplo da extensa.', uni-veisltartii dc Silo Paulo t dignotio BOI' acalentado c se^.i'ilo F.'um trabalho de teoris»*»-,. dc

pesqulaas, que nos ccm.lu.; n te-sultados práticos dos mavi |)VO-ficnos. Com osso proçeiltmentqpoderemos precisar melhor osobstáculos que cmbaiiujam "ritmo ,1c nosso próprios.* i c. porisso mesmo nos será mais fa-cil encontrar os meios e o. i"-cursos para venee-los.

Osvino...(Concluafto da l.« pAíina)

no Primeiro Exército. «Io quedar cni-antlas ao pnv) paraquu éle se rctina em praça pú-bllca a fim de ilcsngi-nv»,- seupresidente e manifestai- sitasjustas aspirações. •

Apôs o discurso. O generalOsvino almoçou no Batalhão«Ie Guardas, em companhia dosoficiais presentes."Píeciso...

(Conclusão da 5.n pcis- do 2.o cad'ra o seu, bom caminho. Quantoao C3*i« d:, não parfÍpfpftÇ&Ó daSociedade Thalla ivis disputa.do catupccmito citadino, o novopresidente da F.T.M.P. afirmouqur vnl aguardar us acontoci-mentos para sr pronunciar,Finalizando. Lori Cheiro diss"

que na próxima quo lio-feira rea-llzará a primeira reunião da Di-retoria recém «Moita, a fim dononioát* uma comispílo dc estu-dos para a elaboração do HégU*lamento t! do Calendário parno corrente ano. além de dar posse aos novos diretores, consigoeleitos. No mais, afirmou que cs-pera contar com a colaboraçãode todos, para uma maior dlfu-sâo do t*nls de mc.i araucária-no.

- DIÁRIO DO PARANA - * Curitiba, Domingo, 7 do Abril do 1.963

Pagamentos ParaTesouro Geral doAntônio Elias Barbosa; Ágdpe

S. A. Engenharia Civil: Anntballiond Carneiro; Admlnlst. CentralElòtflcaa Quálrai Alberto MlnlsklLaranjeiras do Sul; Arlindo J-. Ua-to Mlnl-ki Laranjeira» do Sul;AlIOClacoÒ Rural «te Paraíso doNõrtoj Aniniilo Eduardo de lSil-Io; Associação «le Assistênciavarosoo Laranjeiras do Sul;Hispitalar Tumlioiira; Ângelo VoiParanaguá! Admlulstragío doPorto de Pãranagii&i Albina Pll-latti Clevclãiulin; Antônio Vaz da3llvã; Assot-laçiio Rural de Loba-to; Antônio Schwanscr; AimbraS. A.; Amantino Pires Alves;Achterman Paclòrník & C!a. BolsaBrasileira do Livro Editorial Ben-to Flòrcnclo de Barros Bocaiúva .do Suli Caixa de Seguro dc Vi-da du Eslado, Centro Estudantildo Colégio Estadual do Paraná;Congregação Mariana de N. S. doPerpetuo União da Vitória; Co-

pladorà Ozapelj Cooperativa Cen-trai dc Latlc. do Paraná: CasaAgro Pecuária Ponta Grossa; Co-mércio e Indústria Mázl; Dep. do«Correios c Telégrafos; DeollndãBorbert Esplres; D.A.E.E. Serviçode Luz e Forca Laranjeiras duSul; Empresa de Eletricidade A.Sclilemm União da Vitória; Edi-tora Correio do Paraná; Estevãodo Carmo Morretes; Empral Em-

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Barronco; Felix Boehono; Funda-çáo .Maria Auxiliadora Araruna;Ginásio 1.» Sallii Prulicisio Boi-tráu; GUorlno Antônio VnccarlToliiilo; (;«.'rmanii Burnttl Mario-

poliu Inocinoio Walilcl; Uoliod0s (iiiiniiii-flos Uibns; llotlwliiCaipor Heussori Hamilton Mm-quo» Xavier da Silva"; IrollnnSossoIh Mcira; lrmio» Camposllldiilito; Instltiito Químico Cam-

pinas; Vukinnba Uodu; HospitalNossa Senhora Mtluijrosa <1« An-liinio Olinto; Hospital Suo fran-cisco de Umnaroma; Indústria duMáquina S. A. Tuledo; YosliioSasano; Indústria Cazuca l.ltla.;Inst. du Prov. Assist. Sow. do Es-tâdo; Juaròz do Souza; .lornnl daManila; Joana da Costa SilvaPrestes; Jorge Raul Mlguol; .loséHorücs st Cia. José Affonso Alvesdu Camargo; José Manuel dosReis; João Nahorny Laranjeirasdo Sul; Josi Arachcskl Lapa;Juvenario Kiotermann Lapa; Jo-ronlmo Nauroski; Lux Jornal; LI-vraria Editora Koogau; LivrariaNorle do Paraná; Lcorldlo Cai-valho Jacarezlnho; Luz & Cin.Lula. ClèvoUndlá; Lor das Crian-ças de Uberaba: Leandro Stefa-no Tosin: Manoel Antônio Lou-reiro de Barros Fornnndcs; M„-tilde Nuss Kessner; MecânicaGaúcha Ltda.; Mercantil Curiti-bana; Masso Ohno Editora; Ma-ria Luiza Orcln de Almeida; Ni-colau Valenga Castro; OxigênioEdy; Orides Negrcllo; OrfanatoJoão de Paula Porto Amazonas:Or aniznoâo Stillnn (!^ "np. n-tações; O*"'01' Hauen & Cia.: Paulu Pacerilco Pira, do Sm; f.. imKuratcz; Paraná Pecas S. A. Pa-nalr do Brasil S. A.; PatronatoSanto Antônio dc S. José dos Pi-nhals; Rádio Cultura dc Ai-apon-a.as; Rodolfo Gtierke jaguarlaíva;Roque Ribas, Recicri e SantinGltcrnlerl; Rede Ferroviária Fe-deral; Rocha & Cia.; SociedadeJúlio Chevalier; Sociedade Re-creativa Tlroleza Leão Parana-guá; Sociedade Telefônica do Pa-raná; Sociedade São Vicente dePaulo Pirai do Sul: Servopa S.A.;Empresa Melhoramentos de Ma-tinhos: Sindicato do ComércioAtac. de Madeiras; SociedadeTécnica Paraná; S. A. Philips doBrasil; Sadia S. A. TransportesAéreos; Sindicato dos JornalistasProfissionais do Paraná; SarnaS. A.; S. A. Ind. Reunidas F.Matarazzo; Silvio A. Batista; Si-derurgica Guaira; Serviço de Luze Força de Paranaguá; T. Man-fron & Cia.; União Londrinentedc Estudantes Londrina; Teatiode Bolso; Viação Aérea São Pau-lo; Zartlo Comercial í: IndustrialCrevelãtidia,

Pequenos...(fnnelUKão da S.a prfs:. do 2.0 eail.)

de fechadura, como se fosse umlorgnon; e fico contemplando

você, até o dia clarear...Continuava ajoelhado. solu-

çando. Lais lhe passou as mãospelos cabelos. Expüco-j, que levara a fotografia ao banheiro,só para fazer ciúme. Estava fn-liz, mas d,amou um màrcérièi-ro, e mandou trocar todas asfechaduras da casa. Por umasbem modernas, que não tivessemburaco. A de bolso, a que Ar-naldo usava como lorgnon ¦,podia ficar. Era comovontp.

Congresso...(ConcluoAn dn 'J.n l»lK. '!<> 1.Ò e*A)

rejia. Mas foi aquel? meninoCÒrtgroiflO que reciiMOu. «Icnuoda Htm suboranln un, «impOoll-ment» paia o vlce-preuldínt*«la República «íue. »" liojo ko-voinn os bra.silelros. deV9-o,prootiamentoi àquele CvngrM.r.so. K o que nl «<stá, foiriiuU', ilorepresentantes do n.u.uiin nl-vel, eleireii-se eni «Uns perigo-hoh, eiiipiiiilinndo n tAtiilJli»«lu democracia da lei <• dn CtnwtiiiilQiui. ffi não há dc • .ipituliirporque tem o culto ;ia 1'átnao da Republica. E' uni pudercleaaVmado. Mas o seu t vesti.v"'morni o a mis legalidade o ta-z.em bastante lorio PO.ra cn-trèníar cutu onda «lo Irsanlá.

A fortaleza de um i-mlmo es-tá na correlação do nmor *<>Estado que mostrem ',» hciihhomens, publico». Rómn roígrande porque os seus dlrlgen-tea instituíram o oitlto de Ro-ma, eomo uma dcldtutò. Peloamor cie Roma. !tbs(n«v:ani po-vos, religiões c civilizações. Kròrmaram o Império Honiaiio.quo foi uma dns grandei ct.nstruijSes «ia histeria universalE" verdntlo que, em «pooa» docorrupçílo e de domugogla, olistado enfraquece, e o-; :«llent-senas ou servidoi-cs de outrosEstados e cie outros i-uito* po-«lem minar as suas !>n=,es Eesses deputados da Imprópriamente chamada cFrerite Nacio-nalistn* estão a esqueôCr quesão membros «le tim dos Pode-ros dn República Brasileira.Quem os ouviu, na UNE, náde ter constatado {,ue sòmer-te falaram em favor .le Cubae contra os adversários daUnião Soviética. A maioria dosnossos congressistas, porém.lem o eult» do Brasil, a gran-de Pátria em que nnsceinni ea que foram chamado' n ser-vir. pelo voto do povo. 21 sa-botão, nessa hora aziago ter acorágôíTi do enfrentar a Lo-pião Estrangeira» doR que. aserviço do impeiialisn-.c sovlé-tico pretendem escravizav opovo brasileiro. Façam 03 con-Kressos que quiserem em Nl-teroi ou no Rio, contra r, Con-gresso Nacional qne 'âlv sabe-rá cumprir, impávido, o.' seusdeveres pnra com a Níiq3í> »Avotando áã leis que se enqua-drarem dentro da Constituição.

Prosdócimo..,(Conclusão dn !.n pâí. do t. cad Identái-ÍH. auxilio á natalidadeatividade? esportivas, exeiti «'.aidescontos em tõrla- as ,'om.ii.*srealizadas cm qualquer das lojiisPROSDÓCIMO presentes ..le .aimento e mantém a Colônia di ic-rins no Balnoârlo cie Guanlub,considerada unia das molho:-, s «mais modernas do Brasil.

Ao comemorar o seu CINQUIN-TEKÁRIO. PROSDÓCIMO S/k.não pára, estando om execução *

, ampliação dc- Depósitos, Lo.ia-,.Escritórios e Fábricas; a raciona-lização rada vez mais perfeita dostrabalhos; u sempre melhor atdii-'dimento

ao cliente, nesta evolu-ção que continua marcada pileProgresso, pela Honestidade, pa-la Dedicação, e. pelo trabájnn na-queles que se propuseram a con-tlliuar a obra encetada «m 1U13pelo saudoso sr. JOÃO PROSDO-CIMO.

'Atração de Hoje:GP «ManoelRibas»

I.l_.. ,t.s ^m

COMPROTERRENO na PRAIA

Matinhos, ou Caiobá, ou Cidade Balnçá-ria Caiobá, preferência próximo à praia. Ta-manho 700 a 900m2. Um ou dois lotes. Tra- '

tar pelo Fone: 4-2764 com o sr. Amo.

fAgradecimento e Missa de T.oDia

A familia de

ADELINA SILVA BLEGGIagradece as manifestações dc pesar recebidas por ocasião do stufalecimento e convida parentes a amigos para assistirem n mit.-ad6 7.0 dia que em sufrágio de sua alma manda celebrar tia Sdc abril (secunda-feira) às 8 horas na Igreja1 de Nossa Setltliv*. |de Guadalupe

Por main éste ato de fé cristã antecipadamente agradi-je. j

tMISSA DE l.o ANIVERSÁRIOTranscorrendo no dia 9 do corrente, terça-feira, o prime'ro

snlversário de falecimento de

FRANCISCO L. JOHNSCHERmus filhôe, genros, nora e netos convidam os parente? i amiíóspara as«i«tirem a Missa que em sua memória será rerada na l?re-

ja do Cristo Rei. ás otto horas daquele dia.Anteclpam-sc agradecimentos por mais éste alo dé <oiií|a-

riedade cristã.

MISSA DE 30.o DIANATAIR PEREIRA CASTELLÂNO

(Viuva de Dante Castellano)Fernando Castellano e sérihora, e Ronaldo Casiellario, io-W'-

riam parentes e amigos, para assistirem a Missa do l.o mès cMfalecimento dc sua inesquecível mãe, que se ccleV.ará rio dia aao corrente ãs 8,30 horas, na Igreja do Senhor Botri Jesus-

Por mais êste ato de fé cristã agradecem nntecipadsmínlí.

A CoiriUsfio do Corridas do

Jockcv Club do Paraná, Jo em

suu nova sede no Tarumã, olaborou um programa constituídodè nove pareôs n ser desdobro-do buie a partir di.s l.lhMm, noTai-iunn. A seguir, apresentamosalgumas eònsIdèraçiSeí cm tor-no da reunião de hoje.

l.o PAREÔNo páreo de abertura da reu

nião Dartiba, deverá dar um«galope» nos 1200. Depois deuni pequeno período de descanso, a pensionista de A. Bednnrc7,-ick retorna .cnuntilhadai pn-ra a viteiria. Em corrida nor-mal venderá caro o derrota. Le-va a nossa preferímciu pari, a

ponta. Montcjnde é o maior ri-vai de nossa proferida. Nnrvadepois de muito tempo retornaem ótima forma e permanececomo melhor unir do páreo.

2.0 PAREÔNurcc é umn das forças do

2,o confronto, a s0r disputadoem 1200 metros. Nabys. Fantomas e Autora, surgem comomaiores rivais da pupiln doStud Mon Caprice. Nabys vemde ótimo segundo na mesma turma «¦ desfruta de excelente con«lição flslcn. correndo «com juizoí. poderá ganhar.Fantomas é outro rival poderoso, reaparece bem e correndo o

que sabe. não haverá quem oimpeça de passar o espelho na

posição dc honra.

3.0 PAREÔNo 3.o cotejo, vamos .piar

Culto n- 3. O pilotado do Zaninbaixou de turma, desfruta deboas condições físicas. Enredoé o maior rival de nosso prefe-rido. Bacuri também tem con-diçcV,s dc derrotar os favoritos.

4.o PAREÔBig Man é a grande força da

4.a carreira. Fe/, um «içorrldao»em sua última apresentação,perdendo por pequena margempara Oásis. Desta feita. » tur-ma está mais favorável e rtj-.-esanhar com fai-ilidide. Suamaior diferença é SargentoVork. que na estréia decencio-nou completamente. Agora vol-ta mais aguerrido e t«n'ara sunprimeira vitória, porlo rival iste-Sargento • Orama estrci.-i muitofnlada e tf,n trabalhos pari, f,g-.irar.

5o PÁREONo q-.iinto cotejo, sairão à

raia sois animais, dentre osquais destac-i-S" como favorito,Hervão. Depois tl sou fácil triunfo na estreb. que agradou emcheio, volta eomo força feita.Campo Comprido é o melhor indicado para a dupla. Muito cui-dado eom essa tal de K?lingaque vai com apenas 48 quilos...

JÓQUEIS: mumonw.ia.» n-t\

de

1-53

MISSA DE Jfl.o DIAAcácia Pires de "Oliveira e fardílU, convidim s«u$ Ujiitty

par-" a Missa de 30." Dia, que mandam celebrar érh sufráfirt ,:¦>ii,eso,ueelv»l

JÚLIO CORREIA DE OLIVEIRAno prtixlmo dia 10 4«s 7,30 horas, na Igreja da Ordem.

Antedpadamíinté agradecem.jcac wna.

B-SS, «-37

¦•«

l-vj

6-50-"3i-iú

1-58-Si¦56

6.0 PAREÔNa'6a carreira, G. P. <Mnno<;l

Ribasi. a ser disputado no per-curso de 1.200 metros. Monte-suma é a candidata ao retrós-pecto. Vem de uma fócll vitó-ria no P. G. --Criadores- c podefacilmente repotir, pois désfn.1-ta sua melhor forma. A estrennte Quiaiá fitíurn como mmor rivai da punila do Haras S. .lon-quim. A defensora das cO'-r< doStud Mon Caprice Impressionouotimamente no.« máthip.i= dn 2.afeira, c é levada neios cátedra-ticos, como a -barbada ¦ dá reuniSo.

7.0 PAREÔTrân é • grande do sétimo

párao. O pupilo do Sind MonCaprice fei um ítrabaYliSó» "s-tR sevn^na «• ctlfinilmÀnta pardo-rá. Leva ainda o ót''mó agur.r-rimento de Guaraniere oararífercar a chrv*r> •*>¦ n n itlMí-rárdinhn -22> n5o é d-^s nlores...Z;,"fma e Batalha figuram aseguir.

S.o PAREÔA oitava carreira a ser di.ün-j-

tada em 1.000 metros P>-ínvn«Corrpsoondentes d" r. Eítadodo Par-'"á'- anresentá-sp umtanto difícil de nrcgnostlcav.Todos tim credenciais parn qa-nhar. Apresentam-se em Drimeiro plano: Pal-stino. Barribinelá.Asl«Vka. Ponpi.nr r Oásis. Tndifaremos Pllest-no n. 1 nara pon-ta d^ixantli Bufnbjníla ria tor-mação da dupla-

n.o í>AREOGuaramivim encerrará o pia-

rard ''o? "anliador«s n3 últtm-srsrreira. O nilotadó de AlçcuZaf-Mn, om seu i',ltimo compromisso foi prejudicado nor vârbs vezes. dista iVits. não h-iv.-ndn,'tr»r,r;lhe5 caniiarà ¦jt-mn "-J.-,.Vamos deixar BroWzeri^r1 na dnnls p o esti-?snte X«n-<em »amprovável surpresa da reuritSo.

ProgramaIH.» reuniíui. domingahrll do 1963,l.o Páreo — 1.2110 m.;trotBU.000 — 20.0110 — 12.000A- 13h20m — (T-7)1- l Daiuo-i — A Sinntn3—2 Montojàdo — j i_im, j-r3—3 Uuly Simplon ¦ Favelra ;.s,«1- -4 Naivu A. M. Fêrrelri ?.,«

,r, Negrinho — I. (5\b j.'..2.0 P*reo — 1.200 metros80.000.00 - iO.OOlI.lli _ ,-,„,,.A» I3h55m (T-8)1-1 Nurce K. Le ilener j.56. HImé - -J. C. Rk ha 7.512—2 Nabys - E. Ferrolra 4*73 -S trántomaa - Cavalhcir., %.*.¦1 Nardlnl L. I i.tuia ^.,-,74—5 Auto:-.i —J. Lobato

6 Fnlr Blnnde — \f, j03.0 Páreo — 1.300 metros80.000 — 20-000 — 12.000

8.000,00A» 14h30m (T-12)1 -1 Enródo — L. I. Limi

2 Manjxdo — t,. Niekel2-3 Cúta A. /".anjo

Aprendi! — «i. í". Silva3—5 Teleguiado — .1 t_,,mn

Blg VVlnncr - 1. Oya4—7 Bacuri - J. Vit-'..|0

8 Cadete — Ad, riollnnB Euxino - lj. lVrera.

4.0 Parao — 1.300 mttros90.00C — 22.500 — 13.5(10

U.lõO.IHIA» 15hOSm (T-3)1-1 Big Mun — t. Ova

Corruiia - J.-uohnto2—3 Lulo de Madrnl Lima

« Luna «'^ Madrid . Zpnir- , i;3 4 Orama — Ad. Bolino .V51

íí OUmi —CavaUioiic a$%i—tt Andrümaco tsa.mpato --00

Demanda Vltov no ., :,|Sai.tjsnto York silv^. 3.55

5.0 Páreo — 1.40U meiro»80.000 — 20-000 — 12000

fi.000,011A» 15h40m — KT-15)l-l Hervao - I. O.v^-

« Kc-line.a - O. Fatlata2 P. Dourado — 'I^n-rh-

2—3 C. Comprido •: 'iitilli« Da-k l n, Mr ter P.« Petcl.-co — J. C. 'tn, h

3- -í D. BoíSÇQ — 5'i.VisGian < olon í Lim;MóMjú • 01i\-, ua

4-7 Bealiii — Silva8 Alle,-.i A. '£,;, 1 in!! .rato V< aüor ".iekfl

B.o Pareô — 1.200 metros180-000 — 45.000 — 27.0J0As lBhlSm (Grande rjimlo«MANOEL RIBAS»)1-1 Mon tum lisa — Buent- ô %2-2 Máràbú — Vi'..:-;no 2-5S3—3 Pivot Lobato 4-554—4 Kaidafa • Menegolo -,-*?

5 Quiaiá, L»g MV.'«ír !•* 1*537.o Pareô — 1.300 molros80.000 — 20-000 — 12.000

8.000,00A» 16h50m — (T-16)Piêmlo «Imprensa do Interior»

1 —1 Zeugma — L. .1 Um i 1-3'2 Ca U'Oro — Lobaio S-SS

2—3 lran — E. Lo -\,»iifr t-"<i« Guaraniéi-e - ',;i>stllho •"¦''"

3-4 Glvenchy - Fereílra l--',-5 B. Blonda — Vnoiino« Procurador - JoHquim

¦1—« Estadista — Gfc". Sllv»Batalha — E. tcorrelra

S Montehagá — l'ercir,iS.o P«r»o — 1.000 metros100.000 — 25.000 — 15.000

7.500,00As 17h25m — (T-4)Pr. «I,o Anirorsfírl í d.i P

do lnte-!->P'1—1 Palestino — 2* nin IO'56

2 B;,rd'ial — A. rt^tln '-'^

7-51-'•li

56

10

U-519-ii

í II-SI

-ini i

l-ôl2—3 Bnmbii-iela SilvaCélere — G. Coelho

3-5 Objetivo — Ferreira« Monlclibva I ohato7 Oásis - L. .7. Lima

4—8 Popeltne - Ad. B' I no9 A;.to'.<n - J. Vito-ino

10 Tracote - Castilho8.0 Páreo — 1.4011 metros80.000 — 20-000 — 12000

l!.000,(l(lA» 18h — (T-171Pr. .-«Correspondent

tado do PaKv-líi.»1—1 Bronaondo — S-llltos

« Engala - ti, J Lima2-2 Gum-a — A. Zanin

3 Justus .T. Lobato3—t Fasto P| C^n'irg<>

Cot Him — FiMicIra4—6 Xon-itn — O. Uitista

Rui r-tlás - S«"I»ioOld Masíer - aibelí»

O presente programa é Pllbl1"'do a titulo informativo, prevai,condo para as apos-taí o ofici ¦

Não há descarga para apre--6.a carreira-

J. S9"¦>.(,.

1-50... 50

7-536-5.16-533-534.5»

(1Í70S comente ,n yy, io 196S IIuumio-i : de 'i^ri. v- * l

A Comissão de ^°''_^lil^i.=^gíí'

DIA íMISSA DE 30 oÜagoberto Pereira « família, Benjaniln Passos Pereira. Eloíh

Poieira Drieseen. erròso « filho», convidam seus parentes e an,gns para assistirero á Missa de 30." Dia de falecimento dcqtluridc pai

ARISTIDES DA SILVA PEREÍRAOue manda* rezar -m sufrágio de sua bondosa almn. no nl» dcabril próximo as 7.10 hora.» da manhã na Igreja do Coraçí»

Fdr rciáis éslü atr. de tô. cristã antecipam seus agradecim^^

JL

Agradecimento e Missa de 7.oA família da pr.,nteat)a e inesquecível

ROSA KLUPPEL SOFFIATTI . ^mJ0,;'^,d,°mrle,

con!,ter"»°8. agradece sensibilizada M »^$e,Mínlfí,lações de pesar ,om qile foi BOnforuda no dqlor°s° i #''" s« pelas palavra., d* conforto e amimide. como aindadt 'yr.PS.gens e flores fecsbldas , ,_,& '

B..:S» ««fl.*| «us parentes e amigos para •»'•'. a,*í

ras nn AHad\,1° dlí 8 d0 c0"^»i segunda-feira)

«

Po\? "

,M6r' d' Igreia d0 Senhor Bom Jesus._. Por este ato.de fé crtatfi, antecipa seus agradecMien^gg¦:,-

'¦'¦'%^y?.'-Y:^-':.;::í"<* ¦ " •: viíSr :

Page 11: DE GOLPE REFORMAS

[ ATILADO ,),.VID0 A ,.NCADERM

Cürl..b*. P°™"S°r 7 de Abril da 1963

Leocádio Treinou no CorintI- DIARIO DO PARANA - SEGUNDO CADERNO PAGINA - 5

5 sane

M Cartaz de Favorito olondrina Enfrenta Hoje aDesconhecida Gambaraence

O dianteiro Leocádio, do Opo-rarlo Ferroviário, do Ponta Gro»sa, que su encontra cm SfioPaulo, fazendo testes no Corln-tliians Paulista, deixou uma óti

ma impreisBo ao técnico < ar.-dirigente, nlvl-ncgroí, no emnioda ullimn sexto-íeirn. quandomarcou três tento, o colaboroucom outro, dois da equipo s-j-plante.

e Pode ser Contratado

W. cidade de Cambará,-mos na tarde de hoje,

figdo Campeonato Es-Jal do Futebol, oportu-Sade cm que estarão jo-lio aa equipes da Asso-¦icão Atlética Cambaraen-

j*. o Londrina, o primei-5 campeão no Norte Ve-l e o segundo detentorS. título do certame doVorte Novo. Será um bomLjo para o público da-

ia cidade, que aguardaj0 ansiedade a sua reali-00.LONDRINA FAVORITO

Embora a Cambaraensepreça como a grande des-ÍJnhecida do público daCapital, o certo é que olondrina é o favorito pa-s a partida desta tarde.jlesmo levando-se em con-sderação os diversos «han

IASQUETE

dicaps»_da equipe de Cam-bata, não se pode negar overdadeiro valor da atualequipe do Londrina. Por outro lado, a Cambaraense 6a ilustre desconhecida, po-denúo surpreender ao Lon-drina com uma equipe jo-vem e bem armada, aindamais, apoiada por sua imensa torcida, que por certonâo lhe negará apoio nes-ta hora decisiva para assuas cores.

TIME COMPLETOO Londrina não tem

qualquer dúvida para o co-tejo desta tarde. O técni-co Garro colocará em açãoa força máxima do plan-tel, devendo o «Caçula Gi-gantt*» formar com Zuza,Juvenal, Gabiroba e Leio,Perto e Roberto, Adamas-tor, Chinezinho, Paulo Vec-chio, Paulinho e Jairzinho.

CAMBARAENSETAMBÉM

Também a AssociaçãoAtlética Cambaraense nãotem problema algum paraa formação de sua esqua*dra. üs campeões do Nor-te Velho iniciarão a parti*da com Spergio, Carlito,Osvaldo e Alipio, Bane eOrlando, Gilberto, Roberti-nho, Zézito, Osvaldo e Bis-po.

JUIZ COM SORTEIOA Federação Paranaense

de Futebol indicou KalilKaram Filho, Edson Pinheiro Campos e José Ferreirados Santos, para participa-rem do sorteio, antes dopiviio, o qual apontaráquem será o juiz da par-tida desta tarde.

Lori Ribeiro ao DP

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KÍtS_$Í?P>>jÍ!_ WÈÊ^Í$!0$Sy''WmffmmiwaWsmm WÈP

VOLTAIU A TREINARLogo ap6« o ensaio de textu-

feira últlmu, os mentores corlntlilunos convidaram o jovemdianteiro opurarismo a voltar aotremo, que será oíctlvado _hipróxima quarta-feira. Caio ve-

nha o confirmar na atuação dosexta-feira, Leocádio poder»vir a «er contratudo pelo Co.rínthians. com o clube paulista,«mvlando um emissário paratratar o assunto diretamentecom o Operário.

SEM PRKÇOA diretoria do operário Fer-

roviário ainda nfio estipulou Opreço do passe do Lcocudio .Ksperars, primeiro, uma deflniçàodo clube paulista, para depois,entOo, tratar da questão.

LORI QUER TRABALHARO nô**o prctidanle da Federa-çio de Tênis de Meia do Pa-raná, Lori Ribeiro (foto), fa-lando ontem à reportagem doDP, disse que pretende reali*tar um bom trabalho à íretrteda entidade, mu necessita, pa-ra ianio, da colaboração de to-dos, principalmente dos clsbes

«lindos

prosdocio PROSDOCIMO S. A.Importação e Comércio

PROCURA:

ESCRITURARIA* (OS), maiores de 18 anos, com e sem prh-tica.BALCONISTA, femininos, com idade entre 18/23 anos,com ou sem prática, para vaga efetiva.CHOFER, com idade superior a 25 anos, com prática em

carros de passageiros e que, eventualmente,já tenha trabalhado a particulares.

m

OS CANDIDATOS DEVERÃO DIRIGIR-SE A SEC. DO PESSOAL_A PR. TIRADENTES, 290 — .." ANDAR.

iiaaos Unidos, Uruguai e]ôrio Rico os «Cabeças detoe» Para o Mundial

«Preciso da Colaboração dosClubes Para Elevar AindaMais o Nosso Tênis de Mesa»

| PAULO, 6 (De José Góes, es-para o DIARIO DO PA-

UíA') — Treze equipes con-mrara sua participação no

t Campeonato Mundial Mascuao de Basquete, a ser realizado

i Briisil, de 10 a 26 de maiolaimo. São os seguintes os

; inscritos: Estados Unidos,mis. Argentina, França, Ja-

io, Itália. Peru, Iugoslávia, Pori Rico. Rússia, México, UruguaiBrasil

QUEM COMANDAOi Estados Unidos Porto Ri-o e Uruguai figurarão como«taças do chaves», comandani o sorteio, enquanto a Iugos-wis. a Itália e a Rússia serão«•cabeças, ficando o Brasil co-

»tbyc», isto é, somente entra-i na fase final da disputa.

TRES CHAVESDe acordo com o Regulamento''certame, três chaves .serão or«fadas, cada uma com quatroClipes. Para finais serão cias-ficados os dois primeiros colo-' s de cada série eliminatória.*iels paises classificados dispu"»o com o Brasil a série final,f onde sara o campeão do eer-

SEDESWfitlb»,, Belo Horizonte e Nite*. «ao as três cidades, que se-•«o as séries eliminatórias.«Mundial Masculino. A dispu-'«« chaves preliminares es-f Prevista, de inleto, para osW.u. 12 eis. Aa4_l3_inal será•"UM no dia 16 de maio, com

CHEGAM JUNTOS

As representações da União So-vlctica, França e Iugoslávia ocu-parão o mesmo avião da Panair,que chegará no dia S de maio,às 7 horas da manhã, no Aero-porto do Galeão. Os italianos de-verão chegar no dia 6 de maio.todos os Joges senro efetivadosno Ginaslum do Marncanãzinho.

Novos dirigentes eslão coman-dando a Federação cie Tênis deMesa do Paraná. Eleitos em As-sembléia Geral Ordinária da en-tidade mater do mésatenismoaraucarlano, os noves mandata-rios estão imbuídos cie um gran-de espirito de trabalho, prome-tendo grandes realiza_òes parao tênis de mesa paranaense nocorrente ano.

LORI OPRESIDENTE

O dinâmico Lori Ribeiro, que

«ié-leá»o Público la

oa PaiaO público esportivo da Capi-

tal terá um domingo fulebolis-tico completamente diferente cionormal. O dia de hoje será to-talmente reservado aos juvenisque serão os responsáveis pelapartida de maior atração daqui.E 6 prélio não poderia ser me-lhor do que um Atlé-Tiba, mes-mo em se tratando de equipesjuvenis. O prélio será levado aefeito no Estádio Belfort Duartejogando na preliminar as re-prescntaçóes do Juventus e doFerroviário.

DETALHES

Jn raraCapital:

ns «Éíort»A rodada desta tarde, válida

pela «V Copa Tribuna», apre-senta os seguintes detalhes:

Local: Estádio Belfort Duarte.Preliminar: Juventus x Ferro

viário.Horário: 14hl5mJuiz: Lauro Araújo PimentelAuxiliares: Antonio Stopinski

e Benjamin ZahlorenziPrincipal: Coritiba x Atléti-

coHorário: 15h45mJuiz: Benjamin ZanlorenziAuxiliares: Lauro Araújo Pi-

montei e Antonio Stopinski

na gestão dc Haroldo Pachecoocupou a tesouraria, L o novopresidente da' Federação de Té-nis de Mesa do Paraná Na tar-de de ontem, êle eatave no DP,contando o que pretende reali-zar durante a temporada de ..1963, e dizendo de sua satisfaçãoem poder servir, em mais umaoportunidade, ao desporto ama-dor do Paraná.

QUER EQUIPEInicialmente, o novo presidente

da entidade mater do mesatenls-mo nraucariano disse que paraum trabalho de acordo e dentrodas tradições da F.T.M.P, ne-cessitará de uma boa equipe detrabalho, no sentido de que to-das as lacunas sejam preenchi-das e sem a sobrecarga de tare-fas para esso ou aquele diretor.Disse que tem muita vontade cque necessitará da ajuda de tode?para poder realizar um bom pro-grama de atividades.

COIABORAÇâO«Também os clubes filiados de-

vem compreender o nosso traba-lho continuou — Lori Ribeiro —procurando colaborar com a Fe-deração de Tênis de Mesa do Pa-raná para o seu maior engran-decimento». Disse que não podehaver separação em correntes,já que tudo isso prejudica, tãosomente ao nosso tênis de mesa.que começa a reencontrar ago-(Conclui na 4.a pág. do ?,.o cad.)

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TROFÉUS AOS CAMPEÕES

^•«Peões de todas as modalidades esportivas, du-^Ca a"° de 1962, do Sindicato dos Bancários do Es-htiv^raná, receberam (foto) os troféus comemo-

;cUVUa conquista. Foi uma festa do esporte, pio-ona<-.a pelos bancários, que souberam compresn-der a sua finalidade.

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Page 12: DE GOLPE REFORMAS

O operário parou para cônsul-tar ns horas: 10 da noite. O po-licial surgiu das trevas. «Tá pró-sov, disse. E íirrobntou-lhe rinsmãos o relógio do bolso, Umaviatura ria policia parou «u la-

rac* ^ <¦* ga ¦* J* o e foiMULT1LAI» DUVIDO A ENCADERNA

elo Agente dado, dn qual saltaram outros po-licini.-. A socos c empurrões, ooperai-lo foi metido dentro doveiculo c conduzido parn 11 De-legacia. O operário reagira, opor isso chegou a ser mordido

na face por um dos liras «hl-drófobos***, nfio contando os so-cos qu.- choviam sem punir, Ameia-noite, os policiais deíOlll-moram c soltaram o *-lndinu>,porque um repórter Inlcrvoin suiu

contudo lhegio.

duvolverc m o i*cl6-

O operário, na rciilldade, erninocente, mns. um lanto csquisl-to, do modo que - poiiclu logo

suspeitou. E o pior parn cio foireagir,

QUEM tO fnto ocorreu quarto feiin *,

noite, e o operário chu,nu si; lri-nou Dias Murzinu U7 unos, nu-

turnl de Curitiba, morador à ruaCarlos Cavalcanti, »7). Passeavanas iinvdiaçi-ies da SociedadeTliiilin, 'quando foi preso poragentes da Dolegaclll dc Furtosc Roubos, que suspeitaram de

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CONSTRUTOR: HUGO PERETTI & CIA. LTDA

ir imagi^^^^^*' -.' **%^lk

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' "í 8'* * í-flwi ^KSiCTffi^SSiWSS '" * ffi^saSiEflSSiBSaK^! WlgSímmaSlSsSSSn&m m$>ís2S> «tm-w»**^-liia I * il;^»^H^BMwll^iRmwr ¦ , tf. ' 'f-**^w ir ''.-fi .s^^^^ 'iiiWsaBSBa^.-Bwiwwiíi^M-K »-s*v«^—-^ u^ ,il|^«#; .*¦¦¦;"' *. v. ¦ . immi^l^^fmmMií-.. - r v - -x mmmWlémWmm *'«1»1

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SSo José ilo Hospital Nossa Se-,,„,„,, du Luz, ntbmot do a ua-Cimento, A mãe cie Irlnou, mesMatnni revelou uo repirt^rfluoseu ««lho i bom c nao faz mui

a hinslíóra». Sua doença (do n.i

tureza neurótica)quando éle servia

cr um dcrTaiiiw •>¦¦*«O primeiro tratamento durou

quase três anos, disse a«mas meu filho nno faz malninguém, nem rouba)..

Um repórter fotográfico

DP ertlrnrn nn T3I*Tlmcin-nnlte, qcosifio 0,

t|U'"<' k

pnliciiiia résò|vcram J>;.t|u-i nsnou. Se não tosse i, ,„." "r Ii*i.repórter, o rnpn7. cshàu11'' 'li

'¦vi.volmcntc nindn dr.li(|ntura sofrendo j*onin ^

" -"t* tu.Todavlr, o mIókío '.\Vh|,?r''l''!|s,

í- "..v!ti»ic,

orlsinou-sono 20 R. i..

ao sofrer um" derrame cerebral.

rio bolso, oblcto uc- „W6,

mao,

do

que. t-nnhara ;lo su£ "''m Küeom cs policlniii lrlpcl. ' ''couno repórter os

'.sinrl|s (i.n'').','*i»dns que llnhn nn rosln ,, n*

•¦rpróca-lil','"*) ^socos. was. disse, o q,|0

"Hiiilristece i a falta do ...Ü1"" *>

111 'X'!*>

no rcpórler os adns que llnhnoutras marenssocos. Mas.engio,

r&~.s*p^!*x:X;y:"rx.'-xiYyXxY. ¦¦ :>**? xY-r''x:í-y:-. '*-*j-,^_.

¦ :'rXXy 4^V .**'<• ^^ * '

RECEBEU DENTADASAo lado do sua mãe, Irineu Dias Marzanl indica ondo recebeuas dentadas que lhe aplicou um afronte da DFR, ao prendê-lo,como suspeito do furto. Irineu sofre de doença mental e, devi.do a suas atitudes esquisitas, os policiais suspeitaram que fõs-

se um ladrüo e o detiveram, usando de violência. —.

Deixaram com Terceirosos Rádios e Perderam:Acusados são Procurados

Tanto Petronília de Araújo(moradora à rua 15 de Novém-bro, no hotel Ritz) como ErvinMoroskowski (morador à aveni-da Marginal, 35, Estribo do Ahu)sairam perdendo por confiar aterceiros seus rádios. Registra-ram queixa, ontem, nu Delega-cia de Falsificações e Defraudâ-ções em Geral, a primeiraacusando um rapaz de nomeFrancisco (morador à avenidaRepública Argentina, perto daFábrica de Açúcar Ester) e o ou-tro acusando scu vizinho Antó-nio Adalberto Placedes.

COMO FOIPetronília disse que entregara

a Francisco, por demonstrar in-terêsse em adquiri-lo, um rádioportátil «Kimura», com duas fai-xas de ondas, no valor de CrS19 mil. Francisco, porém, desa-pareceu com o rádio. A mesmacoisa aconteceu com Ervin, queconfiara seu rádio «Monitor»,com duas faixas de ondas, no va-lor de Cr$ 15 mil, a AntônioAdalberto Placedes, seu vizinho.Èle mudou-se daquele endevêço,

levan4o o rádio, sem dar satis-facões, estando em lugar não sa-bido_

Ag'entes da DFDG íoram dei-tacados para proceder as neces*sárias diligências e localiza: oiacusados.

¦**>

AtropeladoPor CarroDesconhecido

Acyr Schultz, residente nobairro do Capão Raso, quandotransitava pela av. João Guai-berto, foi atropelado por oraautomóvel não identificado, ten*do recebido ferimentos. O «"**torista atropelador evadiu-se aolocal deixando de prestar so*corros à vítima que foi atenai*da por populares que a condita*ram ao PSM, onde foi medica-da. O l.o Distrito foi cientm-cado.

Guardas se Desentendem nPressão aos ColóquiosAmorosos [na rua] do Casa

O guarda-urbano n.° 6, na ma-drugada de ontem, teve um de-sentendimento com o guarda-ci-vil n.° 614, quando chamava aatenção de um casal que se por-tava de maneira inconveniente,num verdadeiro atentado ao pu-dor, em plena via púbUca, e to-dos foram à presença das auto-ridades de plantão na Central dePolicia, a fim de ser resolvido ofato.

Wilson Passos, sem profissãonem residência fixa, e a mulherAracy Braga, residente à ruaOlavo Bilac, s/n.», encontravam-se em colóquio amoroso defronte

, a residência do guarda-urbano eestava sendo espreitado peloI fuarda-civil. Na ocasião em queíoram. surpreendidos, o guarda-civil nao concordou com a ati-tude tomada pelo guarda-urbanoe defendeu-os não deixando queos mesmos fossem expulsos dolocal ondo se encontravam

I

FalecimentosFaleceu ontem, nesta Capital,o sr João Batista dos Santosfuncionário do DCT. O exUntôera casado com a sra. JandiraRamos dos Santos e deixa osfilhos: Lute Fernando, Yara~^AtlmaSt0r e Sa*-ah* 25sepultamento será realizado ho-

cântn , 'TSlÍn,do °'-"retro dotério d«VmbU'a Para ° Cen*---teno da Agua Verde.

Assim, nSo houve outra _»ção a não ser com o wmj*mento de uma viatura po»que conduziu os quatro

*?-**•

gens à Central de Policia. .

AU, «pesar das àtaWffifòguarda-urbano, o casai ^-pensado, tendo o fato sin jal>nicado ao 1.° Distrito r ^onde as partes deverão 0cer para melhores esclarei-tos

Tinturaria FoiFechada Pei»Dono do Prédio

Djalmo R°dr&9, 435j;(rua Emiliano -WS*» *proprietário da Wg» 4g7,tuada na praça Orf*^*presentoit queixai as de t*do plantão na CenW^l»;licia, alegando que p»ui0 onber, proprietário

do P 0»de funciona a lava»0c tg),el^pede de penetrar "O er mmento. chegando « c°

Iltra »;careado na port» cssRq«°_.Esclareceu ainda q p0r rtSo está sendo motiva jggamento 8e «IWWf\0^%.to foi notificado |

^ n,W ? .

na Delegacia dc>M e3c^pular para melhore»mentoa.

Page 13: DE GOLPE REFORMAS

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\

DIARIO DO PARANA e ROSY sugerem ::

fl SEMANA OA LEITORA6 de abril, segunda-feira

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Kfuito ótimol Pois se você conheço o Banco Agri- 9 tricottmdo mantas e chalés (quer colaborar.i„ Mercantil S.A. — um banco simpático, cuios .no nlfnos com um novcl° do 15?), mas aceitamtambém tóda e. qualquer contribuição que pos-su.servir para o conforto de seus velhinhos* pu-lovrs, casacos, meias, camisetas etc. Elas contamcom você, e eu prometi pedir a você.

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de abril, terça-feiraInaugurado sem alarde, no dia 5, o menor

restaurante de Curitiba espera sua visita e essavisita poderá ser nesse dia. «Zum-Zum.-., nomefamoso n» Rio e São Paulo como bar-bolte, aquiscrá restaurante, com cozinha internacional, pratos gostosos, sob a direção de seu proprietário,que já tevc um restaurante na França, mas 6brasileiríssimo. Almoço e jantar com música —bOa música —, a exigência de gravata e pale-tó, ambiente de freqüência selecionada, vá aoiZlum-Zumr e festeje com antecipação sua Pás-coa. O endereço? E' rua Duque de' Caxias, 355.

10 de abril, quarta-feiraVocê conhece o trabalho da Associação das

Senhoras de Caridade? Pois às quartas-feiras éque êle se evidencia mais do que nunca,, e vocêestá convidada a vê-lo, se quiser, e a participardele, se tiver um pouquinho de bôa vontade. Pela manhã, um café é servido aos velhinhos que

11 a 14 de abril, PáscoaPara uns, mais felizardos, praia, fazenda,Rio, Santos, São Pnulo, Foz do Iguaçu. Pura'outros, Curitiba, ainda que vivendo uns dias di-ferentes, pois nào haverá trabalho (repartiçõesnào funcionarão, bancos idem, e mesmo o comer-cio terá pelo menos n sexta-feira pnra descan-so), e há tanto o que aproveitai! Matinê paraquem trabalha à tarde e nunca vai, quer vernesta semana um filme e não teve companhia

para um cinema noturno; visitas atrasadas se-rão desentravadas; algumu costura sairá da foi-ga produtiva de algumas leitoras, arrumaçõesserão feitas, limpezas «federais^ sofrerão al-guns armários e gavetas; um pouco do lazernão é contra-indicados pois um bom livro, um rá-dio ligado, um sofá, é às vezes o sonho da fun-cionária ou da comerciaria, de todas aquelasque saem de casa todos os dias.

Bacalhau ou peixe na sexta-feira, Judas nosábado (talvez um baile de Aleluia, que tal?, emuito chocolate no domingo, «om as restriçõesque devem seh lembradas *vesar do «sabor dooutro mundo» pois, como é bom chocolate de Pás-coa! Sirn, que o Coelhinho seja pródigo, masque' sua saúde não sofra com suas oferendas.

Patinadores ePatins na Holanda

Por PIET BINSPatinação na Holanda... São

poucos os visitantes estrangeirosque já passaram por esta expe-riéncia no entanto percorrer empatins os canais gelados do ter-ritório holandês é uma das tormas nais agradáveis e ativasde recreação.,

São bem conhéóidos ob quã-dras antigos com cenas de pati-nação pintados por Avercamp,Beerstraten ou Aert van derNeer, cujos originais podem seradmirados no Rijksmuseum dfeAmsterdam ou na Mauritshuisde Haia.

A patinação é um esporte delonga tradição que, originária-mente, se praticava sôbre umacostela de vaca. Em 419, Hen-íist, filho do duque írísio Odolf,patinou sóbre o gelo perto dé,Stoneernge. A princesa Ronixa,encantada, exclamou: «Oh, dá-me«tas asas dos: deuses!» ':.*

No século 3ÍIV. a costela de«ca foi sendo substituída, pou-co a pouco, pelo patim de aço,que permitia que o patinadoralcançasse maior velocidade.' OZuiderzee (agora lago Ysselj ge'ado era a principal «pista dePatinação» popular. Em 1740 fi-cou de tal forma gelado queJ"! mil patinadores írisios o a-travessaram até chegar a An-Snuizen, a uma distância de 21•"'lhas. Em 1763 o burgomes-"e de Bolsmward, Pieter Kò-°Pan, realizou uma façanha mui}o maior. Para visitar o Rei Gui««me V. foi patinando-dc Bois-***a até Haia, dali retornandoLeeuwarden onde apesar de«u desejo de prosseguir até o

ponto de partida, renunciou aoresto da viagem, ante a insis-tência de seus amigos, conven-cidos de que uma viagem de 40horas sôbre patins era mais doque suficiente, Kpopman, n.*> entanto, escreveu seu nome no gélo com osjjatins; ps quais aindapodem 'ser vistos no MuseuFrisio de Leeuwarden,. junta-mente com várias gravuras equadros com cenas 'de patina-ção.

QUANDO A IDADE NAOREPRESENTA OBSTÁCULO

Os frísios são patinadores na-tos. Os camponeses não usamsapatos nem botas, colocando ospatins diretamente sôbre asmeias. Não é raro verem-se ho-mensde 70 anos ou mais prati-cando êste esporte. Logo que ogelo oferece suficientes resis-

; tência, os frísios apanham, seuspatins e se dirigem a Dokkum,onde há um abrigo. O primeiro achegar ao destino, de acordo

com uma antiquissima tradição,escreve seu noac em uma vigado abrigo com um pedaço decarvão. Para os frísios o aconte-cimento mais importante nestesetor, contudo, é o percurso dasonze cidades.

Em 1848, dois frísios, naturaisde Oldeboorn, percorreram, pe-la primeira vez, as onze cida-des da Frísia sôbre patins —uma distância de 125 milhas emum dia. Em 1862, um habitante

¦ do Haia seguiu- o exemplo¦--. da-queles dois e a corrida tornou-se cada vez mais popular. Em1890, Pin Muller cobriu esta dis

bolsas meryÚltimos modelos pelos menores .

preços da Praça.

Rua Monsenhor Celso, 120.(Quase Esq. Rua 15)

> CURITIBA

tânem em 12 horas e 55 minu-tos, e, entusiasmado, teve a ini-ciativa de organizar uma voltadas onze cidades para todos osaficionados do esporte, a qual serelizou pela primeira vez em1909, tendo tomado parte namesma 12 pessoas. Desde entãoeste número aumentou constan-temente, e a competição conta,atualmente, com cenenas de par

ticipantes de ambos os sexos, para não mencionar os milharesde pessoas que náo intervém nacompetição, mas que fazem opercurso com o único propósitode se divertir.

E' um espetáculo fantástico apartida íá multidão de patinadores às oito da manhã. Em Leeu-

warden, onde começa a viagemacendem-se fogueiras ao longodas margens do canal. Logo sob osinal e os patinadores saem emmeio a escuridão de uma manhãde inverno. Os competidores cobrem, atualmente, a distância de125 milhas em nào menos do quesete horas,' mas devem encontrar-se novamente em Leeuwar-

den até meia-noite no máximopara ter o direito de receber ocertificado que os qualifica, co-mo participantes bem sucedi-dos. Enquanto se realiza essavolta das onze cidades, no nor-te e a oeste da Holanda, há, também amplas oportunidades dese gozar de experiências me-nos fatigantes e pode-se com-provar que a patinação é umesporte para todos, jovens e ve-lhos.

O holandês aprende desde pe-quenino a arte de patinar e ca-da inverno, quando as condi-ções o permitem, se vêem em to-do o pais as graciosas figuraspatinando, sozinhas, aos pares,ou em longas filas umas atrásdas outras. Ao ter inicio o «pertodo gelado»," os escritórios, algu-mas vezes, dão aos seus funcio-r.ários uma folga de meio diae os alunos das. escolas tam-bém podem estar certos de quetarão .um feriado de meio diapois a patinação é um esplendi-do esporte que só se pode pra-ticar em muito poucas ocasiõessendo considerado na Holandacomo uma valiosa forma de re-creação.

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Nio esqutça de visitar a

"CHURRASCARIA CAVALO BRANCO"que comunica à s«a distinta freguesia, estar atendendo com, as

seguintes refeições:-. }.«?»>; F<rietinhos variados de lingüiça,D.AR.AMENTE: {g^iSS^fc • "'— f***

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tinhos e Filé... « /-.linhí. Recheada, Empadão de Cama-

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lar um melodrama inédito, oe-corrente da cinematografia atual-Milhões da Italianos, nn pon-in-bra das platéias, amaram e sofreiam, durante os últimos anu»,porque havia um cinema sem.««tar»», cheio de sedutora» rou-lheres anônimas. Isto jamais ha-via acontecido no tempo do ci-nema mudo, com Marlene DletrichGreta ' Garbo, Rita Hayworth enem mesmo eom Brlgltte Bar dot.Relataremos ¦ vida os esplendo

res e a decadência do cinema Italiano do «strip tenso».

Comecemos com «Europ* dinotter, filme dirigido por Aiassundro Blasetti, um tipo do revistacinematográfica com números dovariedade*) selecionados com bom

. gosto entre os mais divertidos,raros e audazes do mundo inter-nacional do «show». O filme, primeiro no estilo, no cinema Itáliano, alcançou enorme êxito gra-ças à sua tonalidade turUtica-.crótica-mundana. Em pououA ps-lavras, pagando-se de 1000 a 600liras por uma entrada de cine-ma em qualquer cidade da Ita-Ua, podia-se 'viajar* pelos locaisnoturnos mais conhecidos da Ku•¦opa e assistir aos números do«strip-tease»,. um tipo de espe-táculo que, na Itália, é limitado a

pnvllcglndos çndlnhetrudos. cm certos clubes noturnos c com o temor demoro presente dc que, num dado momen-to, ai autoridades possam inter-vir e censurar.«Com «Europa.dl notte» assis-

tiu-üo a um novo fenômeno. Asplatéias estavam cheias, fôusu ipssào matutina ou noturna, pravn-lecendo o público masculino ee sendo levado cm imaginaçãotambém casais, dc modo que. iio*Intervalos, podiam-ee notar nmcerto embaraço entre os eapoâosou noivos... O filme de Blaserti obteve um lucro de bilheteria do1200 milhões de liras, um recordeno mercado italiano E naturalmunte seguiu-se a este filme urr.asérie interminável de pelIcuia* fomelhantes.

Depois de sEuropa dl r.ottu»veio -rll mondo dl notte , «lo amolu ami-. de Blasetti c a seguir«11 mondo di notte n. 2», -.Ame-rica'di Notte» c «Trópico dl cot-te».

Chegados a esto ponto, faz-senecessário uma explicação, a cenMira italiana neste setor Ioi ntuito liberal, mas ataca sempre «osespetáculos que ofendam o sen-

tido comum da moral e pudor».Quer dizer que os «sírio leaso»mostrado*. r.*"c filmes cm quês-

tão, dencnvolvem-se do «egnintemodo: a especialista liberta-se roduloramento de certo número deroupas, que cm geral sâo multaspara que a espera resulte num exci tante, ficando com as mais ultimas. A seguir, entre efeitos doluzes e sombras, jogos de cámerae outros, tira as últimas pécus doiorma que o espectador ve o quecomumente lbe ' ó dado f dr-irurno verão, era qualquer praia onde ha moças cm biquíni. Masquando a apresentação é feita demaneira hábil, o efeito é garantido. Ou pelo menos garantido poralgum tempo.

Realmente, o público apaixonado por esta classe de filmes, mo»trou-se cansado,destas.cenas. Uurante dois ou três anos, tez tu-

oom»ease»

rismo popular deixando-se ílcrlr do caldo dl notto, «Mondo sexysentado em um ctnemu ae narrouos locais noturnos de Hamburgo,Paris, Las Vegas. Depois p«re:oque lhe veio a sensação de estar• uma mesa de «chemin de Fer»em Montccarlo quando, na realidade. jogava em uma «slot muchi*ne» do um bar de subúrbio. Julgou que lhe davam uma garrafade coca-cola, fazendo-lhe crerque era cocaína. E assim, Ce umlucro de bilheteria dc 1.200 ml-lhões de liras como *Kurnr>. dlnotte»', paesou-so a menos de 1.000milhões em «II mondo dl tante»t a SOO milhões com «Io amo tuami», para terminar cm 161 mi-lhões em «Trõplco di notte».

A série continuou com Sc.vv alneon», «La donna di notte», «Mon

dl notte», «La colei notte», «Uni-verso di notte».. A seguir frs-aodia o viu-se *II mondo sullo splogge», o finalmente recorreu-se aum popular ator cômico, e prouuzlii-so «Totó dl notto». Outro*quinze filmes deste gênen ac.-i-liam de sair e estão por aparecer.Mos oe lucros baixaram pira 40milhões dc liras no último doafilmes citados.

Então apareceu o filmo «Sexyal neon bis» cm que so ambientouo «strip teaie» a um coIciík.- in-terno'feminino, Mas pareço ivl-dente que os espectadores i.-.&ocansados deste gênero, farto-, dover filmes de «strip tease» sm quana realidade, as mulheres náo sedespem dc todo.

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Curitiba, Domingo, 7 de Abril de 1963""*"'"¦"¦ "** ¦ M» ¦¦ ¦ ¦¦I II II ..... . ^.. ..

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>Mi"CiTri PM MíTFRIi DP MOVEIS FAZEM DA NOVA LINHA MOVFIS CIMO MU Kj,n-rt. ^

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MOVEIS CIMO Mü qaafídadc

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Page 14: DE GOLPE REFORMAS

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TERCEIRO CADERNO PAGINA - 2 * - DIÁRIO DO 'PARANÁ - *

i Dívida da ilação a um Homeni queNão existe um momento se-

quer em todns tis horns do cilacm qualquor parta do mundonue umn neruimvo cujos moto-res portnn n iuslgnia «RR.» nfioest-SJii crurjindo os oéus u sub nusupersônica vülocidiido.

Nn verdade, multas ncroviusnue empregara aviões do fabri-cação britânica estipulam quemotores aeronáuticos apresen-

neles instalados. Tnl requisitose aplica tanto ns neronnvos ci-vis como as militares, E o íntoc anunciado nos viajantes co-mo uma segurai»,-!! de que a vln-gem a ser por ele feiia s/ira dalna c tranqüila:

O DESENHISTARENITENTE

O crédito pela iniciação des-ta excelencii. no transporte nc-reo deve-se . um homem quenao voou nunca o a cujo chediio está a fabricação «do me-lhor carro ein todo o rounde .

Prederick Henry Hoyce, o Jo-vem órfão que vendia jornais naidade do do/, anos paru ajudara manter sua mãe viúva, resls-tia à idéia de desenhar motoresaéreos. Seu associado no esta*

t:n•¦¦-. ¦•;¦¦.

OTHON IMIA(f • 1.(11.1Ml l*.-t.0l. ,

B-eüerv.is.no I?i<>pelos fonos

SM900 ti. 8541 SI.1810

belcclmento du lama quo cercoucarro «Holls Royce-, o >Ho-

nouriiblc C. S. Itolls encontrouem 11110 nioiU- trágica cm umacidente aéreo poucas semanasnpi.s eatubulocer o primeiro re-eordo da dupla travessia dnMancha entre a (.ni-nrclnnhu ea França,

Muito -nibura pcln primeiravoz, lio história da guerra n avia1-çào estivesse fadada a (lesem-penhiir um impoi-innu- papel,por vollii de 1UU a Inglaterraengatinhava ainda no .-ampo. OAlmirante tinha solicitado a Rol-Is-Hoyco l.ibi-ieni- certos moto-tea radiais o rotativos dc ori-«em estrangeiro, Hoyce criticoutal pretensão, pois ern evideii-te quo os alemães tinham jáuma superioridade Inicial devidooo desenvolvimento mais cedode melhores motores. Hoyce viurapidamente que, afora a pre-cisão mecãnie... automóveis cmotores aeronáuticos apresen-lavam diferentes problemas dos

quais a relação pêso-potcneia oearburnçfio nfio eram curta-mente ns menores.

Tendo sido como foi, impelidopara o novo campo, Royce dc-senyolveu o talento que era-lho peculiar — o de aperfeiçoar

. BlfiO que já funcionasse hem.\ Pouca, semanas antes do ini-

cio das hostilidades, em agostoI de 11)14, uma equipe da fabricaj alemã dé carros Mercedes tinha

ultrapassado á linha de chega-da em primeiro, segundo c ter-ceiro lugares, em um grande circulto perto de Liou e um doscarros vencedores fora enviadoa Londres para ficar exposto nossalões ria Mercedes,

Sabia-se que os motores cioseis cilindros no Mercedes eramadaptados dos állimos motores

aeronáuticos alemães. Royce cnviou entfio o Mercccdcs parn «fábrica dc molores para carrosda Ilolls-ltoyce, em l-crby, ou-dc Êle íol testado até nrrcbenlar. A seguir utilizando seu desenho como base, Itoyce mmll-ficou-o e melhorou-o. O resultado foi o motor : de 75 cavalosllawk instalado nos pequenosiiidroplniios ¦ usados parn íoeali-ziiçiio de submarino.-

(VENDE-SE UMA FÁBRICADE CERA PARA ASSOALHO)Vende-se uma fábrica de cera para assoalho contenda, la-

chos a vapor, caldeira, latas vazias (novas e usadas) duas marcasregstradae, incluindo máquina para fazer velas de Igreja. Póaatilmatéria prima, embalagem de papelão — Facilita-se o pagamen-to — Ver e tratar em Londrina — N« Edifício Centro Comercial— Loja n.o 1 (Velo? H.P.).

PRIMEIRO VOOTRANSATLÂNTICO

Não se eleve deduzir do pro-cedimento de Itoyce. que éle nfioera senão um mero coplador.um gênio criador, como .sabe-

mos todos inicia sua obr-.i doponto onde outros chegaram, tissim por diante. Seu próximo passo nos desenhos de Motoro* ae-ronáulicos foi o motor do 12 ei-Itiulros, conhecido com «Bugio-.Dbscnhado como uma unidadedo 2Ü0 hp, éle desenvolvia cmserviço _!25 hp o, dentro de doisanos, Hoyce, com seu Inigualávei talento ile . aperfeiçoar o

perfeito» tinha elevado sua força para 300 hp. O motor deu aospilotos britânicos uma inesllma-vei vantagem pois produzia tanlo ein atmosfera rarefclta comoa pouca aceleração no tnxiamcuto., n mesmo força de desenvol-vimento.

Durante muitos anos o -Ea-gle> íoi o primeiro modelo deaeronave e muitoo desenhos postel iores nelo vieram a se ba-soar. Foi èlo o primeiro motoraeronáutico n se aproximar dopeso 0,45 quili-gramos por ca-vnlo-vapor,

Náo seria demais acrescentaros motores Ilolls-Iloycc de

a Grã-Bretanha n supremacia aérea na 1 Guerra Mundial.Um ano após a assinatura dapaz, o primeiro Vickers-Cimyque íéz á primeira travessia doAtlântico sem paradas loi im-

púlsiònadõ por dois motores.Eágià» de 375 cavalos, dá/mesma forma que os motores do

primeiro vóo Grã-Bretnnha-Aus-trálíá dc Rooss e Keith Smith.em llllí). o O primeiro vôo Grã-Bretanha — Africa do Sul nomesmo ano, por Van Ryncveude Quinton-Brnnd.

Duranto a década iniciada cm19211, Roytie continuou suasincansáveis pesquisas e expe-riêneias. Iniciou a éle vitoriosa

mente com o carro -Phantom

I» sucessor do duranto mui.to tempo popular .StlverGlvost» e, ao mesmo tempo, cleumaior atenção ao desenvolvi-mento dos motores neronáutl-cos, especialmente no tipo _R»especial quu permitia ao htdro-avião Supormnrlno S.tl vencei- aCopa Scheider à umn velocidn-dã de 3211.117 quilômetros hora-rios-. Km-11)31, um SuoérmarlneS. (!B venceu o troféu Scniici-der com um motor .11. cujo po-der tluhn Royce elevado cm 21por cento, com um aumento nopesoto.

de somente (1,5 por cen-

MUITOS RECORDESMUNDIAIS

Por volt» de 1*311. os motoresRoyco linha dado a Grá-Bre-

tanhu os recordes de 572 qul-lòmetros sobre a lerra. 210 qul-lômotros na Apua e 055 quilo-

metros horários no ur. Sir Hoy-ce, todavia não viveu o suflcicnlc para ver os resultados de to-da uma vida dedicada no trli-balho. Faleceu no dia 22 dedbrlí, dc lll.in, á Idnde de 71 nnos

Ulu conludn, transmitira aos colegas com quem trnhalhnra In-llintimi.nto duratttu tantosanos as suas principais Idéias,Oi motores «Morlln» que de-rn nos Spilfires e llurrlcanos.anlngem decisiva na Bala-

lha da Grã-Bretanha, cm 1840,muito devem uo sistema do experlánclai ns pesquisas ineces-santos Iniciadas por Itoyce.

O moloi n jato Welland, aprovndo em teste» em 1*43, a quetornou o GloitOr Meteor o tini-co jnto nlinde a participar dccombates n» I (luerra. MundialIni conseqüência da incessante

busca da perfeição que os enge-nheiros da Rolls-Royeo herda-ram do ..Velho Henry..

Tudo que se seguiu até à presente data, trazendo orgulhosonome do Rolls-Itoycc — o «Phantom 111 > os Benlley (absorvidoem 11)31, o o .Sllver Wralt», nn .

estrada, os motores aéreos Der-went. rtene, o Avon. que possi-bilitou a um bombardeiro Con-berra fazer a primeira trnvcs-.sin a jnto através do Atlânticoseu reabastecimento e propul-sou os caças Hiinlcr e Swiít avelocidade de 1170 o 11116 quilo-metros, respectivamente c portim, o motor try-pass Conwpt-

são todos Irutos do gênio dcum homem que sempre qulz tornar o bom. melhor — o Royceda Rolls-Royce, nascido há cemanos,

Curitiba, DomíígS. 7 de Abril do 1963

Nunca VoouCombatentes PelaCausa de Cristo

O Bispo Luterano Hanns Lilje mantém boas rela/

ções em todo o mundo - Um orador emocionante

Rosinha, Minha CanoaÂngelo Antônio Dallegrave

que

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PEDRO ARMENDARIZ E DOLORES HART

V-inneJando escrever ;wia no-vela cuja ação trahscoreSM nossbrtOes oo rio Araguaiu, <i queo escritor José Mauro íí-) Vas-eoncelos empreendeu i viagempara o palco de seu anima, utim de descrevê-lo assim cut-Oé. e tivemos de sua pena, en.tão -Arara Vermelha»; quefoi multo bem recebido unia critica nacional. Mns, pkâàaiVòs devanos. eis que outro rjma.içunos escreve o mesmo autor,mas desta voz, de modo ortgi-nal, usando da mesmú téinuade Ernest Hemlngrway im -Ovelho o o mar:'.

José Mauro d* Vaseoneetrjtfaz uma canoa falar, dialogai-eom a principal personagem i.fim de contar o história ,.as arvores e dos gênios das flores-tas, dos pássaros e das matns,dos animais o dos cardumesdos peixes... Zé Oroeó compre-ende a natureza e n ententle...

Rosinha, minha canoa» naoé livro do fábulas, mus tim ro-manca onde os coisas falara eeontum histórias do nosso _._»-cloro como us lendas Je Uru-plnriga, e ns do velho jatobá,de Nininha, e de landi, que setransformaria na canoa' pur-ladora-

«Rosinha, minha canoa, con-ta a vida dc Zé Oroeo, o no-mem simples, que havendo -o-f rido um grando desgosto, anundona a cidade o se interna Di-i-a além. no Oeste, e vai resi-dir às margens do AraguaiaKncontra-Ko ele nesse fundãoda mata com um médico, miea serviço do Estado ml v°_i -laf.

para o exame sanitário da re-gião.

. Todos dizem que o 2é .Oroeófala com a sua canoa, t fIhquer ver, para crer. Homem deciência, rente da cidade. _Bo.pode compreender como latoaconteça, e Zé Oroeó é orna-do por louco, porque n canoaconversa com 61c e êsre coraa sua pequena embarcação.

Mas o melhor é veridiear.Faz amizade com o Zé e vaicom êle à. margem do canda.o-so rio... e ouve a canoa falar.

Será possivel?.. Não "starinêle, médico, também ficandodoido?...

Como se pode entender quouma coisa lnnnimada ;nic, eque u gento ouça aquilo -mediz-?... Teria, que averiguir.

Então perguntou:;— Ela (a cnnoa) antendo o

que os outros falam?Zé Orócó soltou um-i cisada

feliz.Compreende, sim.Como foi que você des-o-

brin que podia falar e anter.-'der as coisas?

Uma vez. doutor, eu esti-ve com umn dor muito grandede que não çosto muito de fa-lar. Aí me deram um livro deum santo para lêr. Eu. aiémde Deus não acreditava multoem reza e religião, mas a v'riado santo me foz muito bira;

<_}uo. santo era?- São Fransico de Assis. (1

senhor sabe alguma coisa dAi,-VPouca coisa. O qii" geral-

mente so comenta.E' uma pena, doutor. O .

santo ficou mfiii amigo nue rucostumava chamá-lo dentrodo coração, de Chico...*

E um dia, quando /A Orcó.estava pronto u -lescair»ga_ ope cotttra uma fila de tofníijfjí,uma voz o repreendeu: _t.J_'ci-xe em paz as formigmhhiií.elas são obras ^e Deus Elossofrem eomo nós, as àryorec*.

F, assim o homem bo;.1, Zé, Oroeó, começou a com/ieen-der a natureza...

Contudo o médico não ;e conformou com a história e • nl.en-deu que devia curar o coitadodo homem que entendia *n.arcom a canoa.

Em combinação com Madri-nhti Flor, levou Zó OrócO dévolta a, cidade o o trancafiounum manicômio, como louco.Hevolcíi-so, perde o ccntrflepratica violências, '-ecetie Lratamento do duchas, injeqõe?, che.quês o lições do quo .Uina ár-vorc c uniu árvore-... uM ficarbom do juízo.

Passam-se alguns anos. e umdia lembra-se o Zé de pedir proloção ao seu santo padroeiro.

— Chico, mo deix < Ciou*bom. Mc ajude, Eu não que: oser louco toda a vida.

Me dê um sinal, uma espèrrança,...-

lü, de repente um parlaipousara primeiro na janelinha.Depois, sem susto, voou "rn circulo por dentro da saleta. Esem medo nenhum pousou nocolchão de pulha, esfatrypado.junto de sua cabeça... Depoiscomo viera, suspendeu o vôo...pousou na janela, soltou umpio de alegria... í.umiu no res-to da luz...

AGÈHEM

Rua Voluntários da Pátria, 475,\s/5

Edifício ASA

... era o sinal (pio psfllía acChico de Asais».

O livro de José Mauro deVasconcelos nDo é pnra jov.uwmas paru adultos do erilóir.Ulz êle que Zé Oroeó vra umhomem bom. pois se eoinp.i le-cc do uma prostituta j_i_i per-de dinheiro, que fala com pú»-sarínhos, mns a certa .ílíiirn jáno hospício .apesar de sua bon-dade, »fan safadeza- .1 .im ,i'ienado... o sem caridade.

Deixa entrever no 'ivedo a-mores entro Madrinha-Klor i- omedico, o se o escritor, apro-veitandQ-se da cena em que amulhei veeoiihcce que o fl-dl-tor pertence a outra e uão aela. fizesse algumas considerações morais sobro o aduitéric,a novela ganhaiia. em muito,uão ^ó pelo seu estilo e propriedade no descrever. ;oir naturnlidade tôdas as situnçOss.

Contudo, não é por ií^o quese irá tirar o mérito no li7r0,que na literatura bra_-deira ésumamente original, o riiveitc,em nossos momentos dc jazer.Foi muito bem impresso pelaMelhoramentos e terá sucessosemelhante ao de Arara Vormolha»;

E' sem dúvida um .IçoVosoexemplo de como à imitaçãode Hemingway. se pod-., entrenós, escrever, também em be-Id romance, todo ternura, dequem sabe compreender as coisas e falar com elas.

Parabéns, José Mauro de Vas-eoncelos, e continue.

Quer préguo numa regluo pu-ramente protestante ou na dias-

porá, há sempre o certeza dc queas Igrejas e os auditórios estuocheios. «O Bispo Lilje ó o ho-mem de maior atualidade du Re-

pública Federal-, declarou re-cenlemenle um conhecido jor-nall.-ta-alemão. -.Sabe sempre onde haverá um incêndio. Querse truta do Sputnik ou do pengo atômico: Sabe integrar tudonM suas teses e isto de miuieiramie iodos compreendem o que tudos são empolgados», Outro Bran

de luteruno du nossa época oJllspo Dlbflllus, disse do seu-colega que ó Mm ..cristão CX-cepctònal ao qual foi dado fa-lar com línguas angélicas aos mlelcctuais e aos simples. Vê as

suas dificuldades, põem-nas anú e sabe mitigá-las:.. Um bispocatólico declarou: «Se tivessevivido há alguns séculos, quandoainda não havia cisão entre asIgrejas, teria sido queimado co-mo licrege ou venerado comorahto».

E' esto o prestigio do Bispoda Igreja Evangélica Luteranado Hanover e há muitos anosPresidente da Igreja LuteranaUnida da Alemanha. E' raro en-coritrar o bispo na sua casa emHanover. £' o grande mediadore viajante da sua igreja. Parti-cipa em quase todos os congres-sos luteranos realizados no mundo; interessa-se por todos os problemas eclesiásticos, pois na suaopinião só se pode exercer umaatividade profícua na Igreja es-tando bem informado de tudo.As numerosas viagens do Bis-po deram origem a uma auedo-

ta: Afirma-se que na sua parráqúia se incluiu a seguinte fruse na oração: Nosso Senhor, dátambém a tua benção e a tuaproteção ao nosso Bispo, poissó Tu sabes onde ele se encon-tra!»

No seu gabinete de trabalhoem Hanover, na CalenbergerStrasse, ve-se imediatamente quenão se está no escritório de ummagnata mas na sala dc traba-

lho de um aorvo de Deus a\lde Otto Dlbollus não há na n«ja Evangélicn da Alemanha a°nhum bispo que tepresepbj comtanta dignidade o «Alto DiBI,__túrio da Igreja». Lilje, que riu"no üm sem-número de cargos"atividades' o dignldudcs irradi-,1uma autoridade cujos efeitos

"d

so fazem sentir em toda a |pltja Luterana do Mundo, trans.parecendo até mesmo na |jn.j_ungcm de jovens sacerdotes,

Hanns Lilje fala com Elscniio.wcr, com Nehru, com o Impera-dor Hirolüto ou com a Iluinhada Inglaterra, conversa com in-

cllanos em Kerala, prega perante milhares do habitantes da &,na Soviética e por ocasião dainauguração dos Festivais dcEdlnburgo. Tem a faculdade dcgovernador, mas num espíritoliberal. A sua politicn de entendimento, u sua certeza de se fa-zer compreender exprime-se nai

seguintes palavras: < chegaremosa um entendimento se tivermosrealmente Cristo cm mental»

MusicoterapiaA idéia de adaptar a música

para curar doenças, 6 mui., an-tiga, já os primitivos feiticeiro,a usavam para acompanhar seusrituais do cura. ü« bárbaro, sonsdu maracás, tambores e millíacn-lares instrumentos dc sopra oramnecessários para que o .paciente-ficasse bom- Hoje indígenas .curandeiros não dispensam a música para suas «opcráçõoü» Matno começo deste século, um tn.

dico, Anthony Gordon afirmojsur a música um bom agente lerapèutieo, chegando mesmo acompor um formulário, im qutcatalogava os ritmos, os _.oii_, eas modulações segundo sua., pweibilidades de tura: Assim, o violino seria excelente para curathipocondria; a flauta para tuheiculose; o piano o tambor e i hitpa para os nervos, etc.

Terrazza iartinide S. PauSiS. PAULO — Kualizou-sa 3-a

feiro, dia 'J. de abril, a so_eriida-de de abertura da Torrazz.i Mar-tini dc São; Paulo, iniciativa queapresenta aspectos dc certa for-ma inéditos/objetivando notar acidade de um centro dc reuniõesvasado nos mesmos moldes de amblèntes eungôneros existentesem grandes metrópoles mundiais.

Promove o emprccndimíír.ío tiMartini í_ llpssi S.A., organizaçãoindustrial bastante conhecida nnpais, com seu parque mánufatii'-roiro sediado cm São Bernardodo Campo.

A Terrajza Martini acha-se imtalada no lli-o andar do Conjan-to Nacional, ã avenida Paulistaesquina Augusta, dispondo lc luxuosoF salões e todos os serviçosnecessários a recepções de altoníval

FINALIDADESObjetiva a Terrnzza Martirii a-

colher, condisnamente, personali-dades dc destaque no paífi, bemcomo prestigiar ucontecimeninsde repercussão na vida paulistanao nacional, sem fins lucrativos,através de homenagens e recep-ções cb-pecialmcnlo promovidas.

Dovcrá. ainda, incentivar atividades literárias, artísticas, cion-tlficas c aquelas relacionadiiscom os esportes — nufo-nobUK-mo, golfe, tênis, hipismo, esgrl-mo. atletismo, etc

A Terrazj-.a Marlini será tnm-bém, a sede em São Paulo di Martini Internacional Club, entidadeque dcsen.nlvfi atividades emvários paises do mundo, e cuiosmembros quando em visita nonosso país. ali encontrarão impecável hospitalidade-

ENTIDADES CONGÊNERES EMOUTROS PATSERO empreendimento da Martini

__ Rossi em' São Paulo é inspira-do em iniciativas idênticas leva-(Jas a efeito pola organi'acãoH.arfinl Internacional cm Milão,Paris, Bruxelas, Londres, Barco-lqna e Casablanca. Desde há muitns anos. as Terrazzas MartiniVêm prestando tradicionais bonsserviços a essas pomuntdad.!S,sem nenhum objetivo comercial.

Entre os eventos promovidos cas personalidades ultimamente rccopcionadas por essas Terrazzis,destacam-se:

Conferência das Sumidades.com a presença de S. Âiteza.. opríncipe a princeza de Liceu ealtas personalidades do mundocientifico, cultural e artisHce

Homenagem aos cineastas Sn-cha Gordini e Mareei Carain. pelaconquista do íQscar» atribuídoao filme «Orfett Negro>.

Lançamento do ohras do consa-

grado poeta Robert Froat » deAlberto Moravia, um dos maior*.Italianos coniemP<n-.ineos.

Entrega do nrem'" «Cittí di-Q-ppgna» po escritor Jean Paul

Sartre.Becepções: à equipe do Madu

rejf» Atlético Club, do Kio dcJaneiro; aos participantes da -Tn-

A A

ça Dnvis», do Concurso Hípi-JD Intcrnneionnl do Milão e ás dela-gações internacionais de iu?3by:bola ao cesto, handball e tênisde Mesa.

Oferta de troféus Martini aoscampeões: Stirling Moss, de au-tomobilismo; Sissikine, de flo;-e-te; Renato Longo e Riki van Lonyde ciclismo; sita. Tychwitch cPierre Travors, dc golfe: JackGuittet, de espada; Bill Steaa.barco a motor-

Recepções: a, Cucilda Beekwr eseu elenco; Companhia Teatralllenaud-Barrault; Troupe d-.Eduardo do Filippo; Ballet í.olilndPetit; Federico Fellini e interpretes de «La Dolco Vitla>.

Rèccpsõeü» diplomáticas, ,ntii\.les de modas, concursos de nele-za o entrevistas coletivas-

Entre as personalidades acolhidas pelas Terrazzns, registram-se: Joan Crawford, Vittono de S!ca. Cario Ponti, Sophia Larcn,Gina Lollobrigidii, Julictto Grecc,Jean Sablon, Renata Tebaldl. Du -ke Ellinglon, Nat King Cole, YvesMontand, Gianni Poggl, Gi-tl.ait,Simionato, Ludmilla Tcherina. OIga Tschechowa, Pierre Balmain eAndré Maurois.

O projoto e execução das' Ins-talações damnva entidade foramentregues ad arquiteto e deeora-do. Jorge Zalsztipii), autor de tiabalhos distlnguldos) em . nosiimelo, que realizou uma nosqulsn ¦nas Terrazzas Martini d"d outrospaíses para estabelecei; um àeno-minador comum das tendênciasestéticas dessas Terrazzas, ¦ -¦ •

O requinte o bom gosto encon-trado», presidiram a concepçãoda Terrazza paulista, inspirando-so o arquiteto Zalszupln naesVpinto que emana da arte auto-tone das Américas, através dacriação de elementos plásticos deexpressão continental-

Nos amplòY salões do Mo an-dar do Conjunto Nacional, queocupam área de cerca de 250ro2encontram-se superfícies revesti-das do jaearandá da Bahia, pisosde mármore Travertlno nacional-•.tapetados com peles de carnei-ro, cortinas de cânlmmu. Umadas paredes, com acabamento em-.Çs«o e elementos rústico* de Iacarandá da Bahia, simboliza o ambiento aeolhedor das antigas man.soes sennoriais- Em horinrnhcom o estilo do conjunto desta-cati_.se, ainda, par.des j d,*.

veis revestidos de camur^ ^fundo, o bar, com um^^legitima Inspiração Pr0,',,,_.com revestimentos dc .1

e couro napa. j ^tc0.Participou ativamente

-|lP.

rador Vitue do Hugo « d,que criou elementos Plarelevo no conjunto- ,,s

PRÓXIMAS ^0^O programa

Terrazza Marthn dc Saotrás i"1

prevê JÀ em abril, entro ou o|,eiativas,.uma recoPS^j,,^ Mrecida, em nome da

£ . AB,erií|retora dos IV Jogos ^y^s p»rnos; íi." Delegações doiticipantes do cortamc- ,uA

Estiveram PÍ^Sj cr» flra da Terrazza «f%de, »»«entrega simbólica ^m •

mÉm^^y$irifi'"

municipais, membro.Diplomático e Cons u-

como representant^ ^pK •

lndusfrinl, comerciai• ortiv»;financeiro, ^^^

Coi»-1'jlotm íiA.'solenidade

com a presença 1° „„ ..Rossi di Mõntolera, Pr lèfDacWorganização Mor"wn_ü_

Page 15: DE GOLPE REFORMAS

$0*7 Domingo, 7 do Àb"ril do" 1963 * mi o IA R !X> DO PARA NA" -

Criados Para o Campo, Serão TransportaTIRCFRO CADERNO PAGINA - 3

f ¦

Original modelo pnr*as jovenzinhas que

gostam do ar puro. As

cores preferidas, são

neste caso, o amarelo,

o beje e o cinza.

ROMA (ANSA) — Foram criado** para as joven»zinbàs que gostam dc passar aa ferias no campy. Sâodois conjuntos simpaticíssimos e cheios dc idéias deli-ciosas. Farão furor, temos certeza, não só no campocomo na praia...

Os modelos são do Krizia que deBta vez, pareceseriamente intencionada a caminhar «pari passu», comos costureiros mai» originais das boutiques italianas.

Estes calçõezinhos curtos para serem usados comcamisas, quase militares, ou com um bolero do tipo«saint-tropcz», mas muito fantasiado, nada tem de ex-cepcronal. Talvez seja êste o motivo porque são tão sim-páticos e tenham agradado tanto. È' mais um motivopara variar um pouco os modelos sofisticados, da novamoda de praia e campo.

Na maior parte dos casos, a nova boutique da Itá-, lia, propõe modelos refinados, para mulheres sutis,

são túnicas ou casacos que confeccionados em organ-zino ou em seda, com flores ou tintas pastéis, exigemcalções do gênero «Bermuda», para mulheres com qua-dris pouco pronunciados e pernas finas.

Estes dois modelos para as jovens, de Krizia, fo-iam feitos propositalmente para as mocinhas um pou-co cheias de corpo, com muita saúde esportivas, amai*-tes do ar puro e contrárias ao ar viciado dos loca.:;noturnos onde se dança e se bebe até alta madrugada.

Estes modelos espontâneos c fáceis, são cjr.iplementados poi- um barretinho, que combina 21*1 cô*- ctecido com os calções e blusas.

Uma idéia esta que não só terá sucesso entre asjovenzinhas, mas que será também muito apreciadopor todas as mulheres, de todas as idades que gostamda vida esportiva e desejam um período de férias, real-mente dedicado ao repouso.

As cores preferidas para estes conjuntos,'são asclaras: o beje. o amarelo e o-cinza, para o primeiro mo-delo: o -.pied-de-poules> branco e preto para o jegundp.

Como tecidos serão usados a gabardine e algodãopesado.

Gracioso conjunto pa-ra campo, em tecido

posado, "pied-de-pou-

le". Drêto e branco.

o as r raias üleeantes

O SolTamb

daém Bronzeia Pele

MontanhaN!5?!#!U ? « mgAM

8Bcí(fê 7'fllÍiliÍiBÍtafS»&^%i -*-*' j-SHJBbIH h_Ti*j*-^f * * *l______áÊ__mm\ \m\mmm\

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t«f*TA''!Slfi^«H '•''/•'/;-"','.'!'.*•••'•>'.'.'••'•'*'<'>'.'.' .'¦»/.'; •' ''.7 *r&H«lBi^H>

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Bi'. ú«v*. •. »J^1 ml? »??**! a >*4*4»£tT»-^-i»^- ?*•»*'* ¦*.?*•¦*¦»'-¦• -* ffifi¦gflfBMiSMft -F» *fíj\' ¦iJanflÉn

^yjJKffij,- *g*&«^*TLR4»i|Hgg»«JJ^H3 ^^E^ ffrfcJjfr^^Aj* 5íSícy*4*í^ 'J',k'^'•,', ¦? ¦? «F^ ^ yy!^ * cí *'^^v^J«lv^H«Ç>ff«i^^7Í^iÊf^^«^^»^59«BfiiS«i^[iiiiH¦'!¦'¦¦¦'"-¦¦*í-'.<**,,"'-'-'^T-s-í^'7'7.4v^^^'^^S^m^mjSHSs «Ftfííí*'*i» ¦TÍtífcíciÍJ' ^"T*^ ^E3 J'Í!Í«r,fT:T'*~^ i*i'^í^iil«i^^BB^^^':§2*^S^^Srli^*SBfliB»J

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'®- — ir lf '"¦-'¦•"¦» -¦• -T-r-T .• <¦<**» ¦ ->»*5jr

As férias na montanhasão benéficas às pessoaslatigadas por uma intensavida de trabalho na cidade.Paia repousar de um anooe atividade em ritmo ace-lèrado, nada melhor do que> montanha, pois o mar re-presente para a maioria"¦is pessoas mais .um esfôr-<:° que um repouso. As lonSas horas ao sol. a perma-nencia movimentada naa°ua, as remadas repre-«"tam uma agitação mui-^ grande para certos tem-Pefanientos que só na mon-tanha reencontram equili""o. saúde, beleza.

Só em um ponTO as &'as na montanha podem°ei' considerada. ;gx.ais a-.;JUe transe o r re mos iWm:. Aludimos ao bror..«mento; não pense como-Sas pessoas qüe não««buem ao sol da monWã aS mesmas. qualida¦ s dn sol da praia e por1 Se expõem aos seusfaiosaind c|Ue, na verdade, sãotossi

'.**; «ais ardentes è :i-",vos. Portanto, fabri-?lle 'entamente, p-;,i,con

Aplique generosa'nti Um °*eo ou <;rem-'•sola,,

que será cetiiaao

Pouco,"lente

>is do banho dè soTcomJ

Papel absorvente. .deve rn-a llão '5artiu e s *^

'aze-lo dentro de quini,,!1**» dias, cuide comI ass.duidade de püà pe^i-íicando-lhe um creme•a,beIla!S rico em'gordu-"üo tp

mais miti-idvo fsesi). X* Pele muito óleo-fácil l lhe tornará mais^ssn perar ao scu r'-

to muito forte da monta-nha.

SE VOCÍ'\ Ê MÀGBA

As férias na montanhasão em geral propícias àsmulheres magras que podem facilmente superaij-mentar-se a repousar osnervos, aqueles nervos queem muitos casos são a cau-sa de uma magreza obsti-nada. O ar fresco, semprerenovado, as iongas cami-nhadas, aumentam o apeli-te e é esta a ocasião de au-mentar o numero de reféi-ções integrando 'o regimenormal com unia cura deleite a ser bebido três vê-zes ao dia: um copo pelapianhâ, úm na hora da me-renda e um à noite, antesde. deitar-se. O leite quena cidade geralmente bebe-mos de má vontade, serániuito mais oem recebidona. montanha, como o s*%ráuma primeira >-eleição maisrica e nutritiva do que ocafé - com - leite habitual:manteiga, mel, geléia, umbom pedaço de queijo, constituirão uma primeira re-feição da qual a magrasentirá logo o1? benefícios.

Mas se é muito magranão deve cansar-se com ca-minhadas muito longas <?cansativas: interrompa-ascom longas paradas, rea:-mente repousar.te, à som-bra das árvores. Depois dóalmoço, faça uma prolon-gada sesta. da preferência

Se sabe jogar tênis, eisuma ocasião de perder ai-guns quilinhos praticandoesse esporte com assidui-dade. Aproveite para fa-zer um pouco-.de. eultui;rsfisica: forme um grupo cierapazes e moças e organi-ze diariamente uma sessãode ginástica ao ar livre,ao' som do infalível toca-discos. Fará com prazeraquela ginástica que consi-dera tediosa entre as qua-tro paredes do seu quarto.

A PELi;A vida ao ar livre sub

mete a pele a uma duraprova. Será fácil fazer aomesmo tempo. uma curoemagrecedora ou de aúmerto de pèsq e uma cura debeleza tendo como base elementos naturais. Se o diaao ar livre congestionouum p-oiicò o seu rosto, recorra à mascar:; de pspinos, de'uma simplicidadeelementar: depois' de terlavado o rosto com ágün

morna, aplique-lhe fatiazi-nhas de pepino mantendo-as no lugar como ama levemáscara de gaze na qua'terá feito uma abertura

. triangular à -altura do nariz (amarre-a atrás, isto éna parte posterior da cabeca). Uma hora depois,tire a máscara e terá umaagradável sensação de re-frigério, sua pele não estu •rá mais avermelhada e simrosada, e fresca.

VÍTIMASDA MONTANHA

Aludimos aos pés que, n*montanha, têm vida muiteincômoda. Se você préten-de caminhar muito e fazeilougos passeios, leve umpar de sapatos fortes, con-solas grossas, salto baixoe feitio cômodo. Mas pod.-acontecer que com esse:-sapatos um pouco pesado.'seus pés apresentem bó-lhas no calcanhar- Evite,então que a bolha se abraporque poderia forma.'uma verdadeira e dolorosa

ferida, nada rápida de ci-catrizar. Como as bolhassão cheias de soro, o prmeiro passo para a cura éesvaziá-la; isso se faz transpassando a bolha de lado.a lado com uma agulha es-terilizada a uma chama: Osoro/ sairá completamentequando você fizer uma cer-ta pressão sobre a bolha;esvaziada, cubra-a com umpouco de algodão e uma ti-rinha de esparadrapo ou,melhor ainda, uma tira iso--iante munida de desinfetante que se compra já prèpá-rada. Sa a bolha civer es-tourado e formado ama pe-quena ferida, desinfete-acom água boricada. aplicando um pouco de vaselinaboricada. Naturalmen t e .por dois ou três dias vocenão'deverá calçar or sap*--tos que foram a causa, dt)oequeno desastre. Para tornar mais robusta a epider-me dos pés, antes de par-tir para as férias, friceióne-os todos os dias comálcool canforado.

á^^í**-Tr*^,?*-*$.*^«^4*''..¦¦-.

1

iteau Pará Andar de Carro1

ao ar livrechilando.

lendo ou eo-

lllç foi Pele lisa e maciasempre um dos'

^'atrwos,

' %é$& canta1, um hin']ade e à vida sim™ e-iK vlcla Slnl

N Z aP vento, 'imS ,,„ m aSíua e sabão.?•* imã tÔdflR «"portam¦LSo^o^Vidà-ritimitiHém seres civilizados,% um Pouco sofistiflntlonariestarnos Portanto5'& P0-"tM*» a vi-SoS^fnos da agres-,01- do ar e do vem

SE \r(lCi:É GOBDA

Se o conselho para asmagras é uma cura de sunernutricão ede reoouso.às gordas aconselhamosuma cura baseada no movimento, 110 esporte; ha ali-mentacão nutritiva, mascomposta de alimentos quenão engordam. As caminhadns deverão representarverdadeiras maratb nas,mas feitas com satisfaçãoe sem protestos porque nacidade por uma ou outrarazão o fazem Dem pouco.

I\O.MA, (ANSA-) — I)i7ein os espertos -de tna-«Ia. como tisabillclritlç, que 6slè maritóáuzinhn ti»npjrCnciu muito elesjrnite. e uma peça mui.» íui|pari. ,'ir- mulheres jlo temp.i atual.K' uni manlenu estudado especialmente rrririandai de carro: d» falo, .é aberto nus costa-, btr-mi!ir,tío jsfini ser adetiriadrimente alargado paianâo íimassar-

Nr conjunlo norém. mais do que um maírteniiosnoi-te. pai-a um esporte como o do automóvellem e asjieeto de om Tmuteauzlnho el3t,riüie.Na parte da frente, e qunsé de linha rota,'*'ígeim.irienlc em ànfoia: li todo afontoado c tem -n.ineriiJIres quartos com costura normal. O diveri.Kloln.:lá nas costas: o limptilüdc ria parte da fr«me épresi na altura rios. imiDros por meio rie u-n, -c--ic rie presuiiiha. espontâneas que rioixa.-n cmbaixo aberto um piofinlrio corte pelo qial :: en-trevi o veslido-

EStõ manteau. ri.-írio o modelo no qual r»; coii-còhioo. pode servir para muitos usos. Pode v...|.vir Dora as horas rta tarde e para ns horas ria m:i-nhã. paro o esporte (automóvel, como dissjnnisre para os passeios mi cidade. Pode sera:om-patinado de acessórios requintados ou de nutro»muilo simples: pode ser usndo sobre um ciiniüri-•Inlic esportivo ou sobre um vestido est-unoadoelegante. Presta-se pnra muitas ocasiões, e paratoda.- será igualmente bem escolhido c bem adi.i-hbudo.

A idéia que teve nfsla estaçâd a costtn-ciro

Clenima Pallonl e na verdade uma idéia iri-jirnllanitém porque pouco usada. Com isso norí-mnâo queremos dizer que esta costureira; qu; emFlorença talvez seja considerada a melhor ie-nha sido a primeira a Imaginar algo que, do H-po .-le um manteau, fosse útil e bem eatudaàn para:ir lazer longos passeios de carro Não; nà-> lç>ia ürica. Mas as outras, tinham pensado mim Mau-teau para anof!r do automóvel, aberto nas íoáljsmnF.se tratava de uma peça exclusivamente es-porte. êste. an contrário, tem a dupln qualòàdó(le sei adequado a tõdi". as ocasiões e perfr/i: i-mentf estudado para ser também uma peçí riei—qulutada elegância.

aconselhamos esta peça indiscriminadin rn-te, - t«Mas vocês: ura híànteau que lhes será mui-to útii pnin fazer umu boa vista n para seiví-' ^>etambém guiando um automóvel poderoso, aeefei-tamente á vontade.

Eis um manteau, especialmente idealixado pnrapassear de automóvel Além de ser uma peça r.*-nnrte reune em si outras qualidades que a for-mam elegante e requintada. Na parte dns estas,o nanteau ê aberto <ic* maneira que pevMiM/íS*alargado para não amassar Na parte da fren,e rquase de linha reta, ligeiramente em íinfora e lemmangas três quartos. Nas costas, na altura dos fin-bros. a largura da frente é presa por meio de um.isorte de prcguinhns esponlãneas que deixair. embaixo aberlo um profunde corte, através do qualse ttntrcvc o vestido.

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Page 16: DE GOLPE REFORMAS

TERCEIRO CADERNO PAGINA - DIÁRIO DO PARANÁ - * Curitiba, Domingo, 7 d« < Abril <j9 1»6J'

.mas Idéias Gentis;'A Esposa Deve Sempre Dizer «Sim»?de uma CostureiraAm SC « [í í]

i'k, um mentoau especialmente UloalUndo pata paisear d* aulornéyfl. Além •!• »»T WW* ÍM* •*'portu, rouno em il outras qualidade» qu* » tornem «Uganta • r»qu(nt»t|», N» p»»U f)«» •••'••• *maptoau é aberto, de maneira que permite ter a largado pnr* náo «m»«n. Ne p»M* dl ''•"'• •quaie de linha rota, ligeiramente em *nIo« a tem mangas t»è« quarto». Nai P»»tBt, na »JIMHdai ombro», a largura da itento é prosa par maio do uma aérie de fiegylnha» etnwtènfM que dei»

xnm om baixo aberto um profundo corte, olravé» do qual l»^ entrevi * vaallilo.

Uma jòyém senhora nor-tinia, S. B., csi-revou-hos uniucarta muito sensata, quu rc-prodiiKlmoft integralmente:

«Sei que os homens, em jjp-râl, ostentam preferir as mu-lhéres pouco inteligented,mas estou convencida de qu<:

rido? TC se o faz é mesmo e?ito qua contribui para a faiicidade do casamento?»,

O UOMIMI GOSTA

,„,„„„ „,„„„„, „-» ,, «-^r-^.e»^!^*^

i A. flKwsWU H.;'^>í;-^&&^

___t'[ ¦'"** BB Bm^^M

¦'';;í^Wra»Mfc**'#l:i-> •*• ¦¦la$f?*HeeB

«Vida' lafiÍE3&§£g£fl BI

AíS^V*' í/pj^"-i*.W:í :¦;• . '.. ¦ f§Mvra^nQafi£^fl|B

. ¦¦1£^S?àTia'. .¦[• \'1"' 'J' '}. 7*8 ^SBSçSMpiagB^B

fmmwBSÊÊÈÊ > üf -'- !â8l* IItoPS

antes dò tudo à senlioru S.ISa QPflSiBo (111^ «os nfcn-ceii «li1trotar de um assunto que

se trata de uma pose e ritío embora delicado, (II* r«'S|wl-o que cies sentem realmente, to a uni problema d» eonvi

I)K -JlKCUTl.ll ternsHi», VflU«imw IV |M>I'RII»'Kespoiideuios u(rrutl«fi'ni<n tu da «enliuia N.H. Oi», llliiil

Idéias gcnlis dc Tiía Rossi, costureira romana, tornam graciosas as

suas coleções que são cheias de particulares quc dão aos seus tra-

jes uma graça excepcional.

ROMA (AKBA1 -rr Alfumiisidéias gentis embora inv&lvslsao público, tprnum gMoiosaa asnovas coleofles de modelos, apresentadas em Pireiue, por TitãRossi, uma casturetri» romanamuito apreciada e que tam também o predicado de ser bela;loura, olhos «touros e pele pôrrin leite

tíuiis uriuyòes são cheias r)eparticularidade-: que tieam inob-servadas nos rtüt^hes. nuandovistos no coiviunto. Isto é umpecado! A dCieuUInde maior dequem r.ssiale aos desfiles dn PaUcin Pitti. ó qup a pnss3i'nlafica distante das cadeiras o miepermite que se veja os data-lhes particulares dos modelos

Portanto os vestidos de TitãRossi. embora muito bons, nãoforam vistos bem. São trajes (iegraça excepcional que resultado jogo movei dos panos 16U01,tanto pos casacos como nos can-juntos de dia ou noite.

Além desses -.cpanosi. ipt*r»«rsantes. há ainda aquele trabalhodo tecido, entrelaçacto.

Uni dos particulares, sò vis-?os depois de um exame cuida-doso í o das costuras externas.que substituem »s pregas a«s«n

tadas e as «púnces*. Também psbntfies são quase sempre trans

parentes o que têpi a fovm-d desementes, sSo grapinsos e com-binam com os motl*los.

o casacão da foto. tem «pa-nos» independentes q'4e c»emperfeitamente aderentes um aomitrn e são tão bem calibra-dos que a cada movimento docqrpo la?em um ióso -«girando-

la. qu» deixa entrever o ve»-tido.

Titã Réssi estudou um parti-cular interessante qus se rela-ciona a uma combinae&a de le,ckio entre o forro deste casacão,em panos destacados e o teci-do do vestido que o acompanhaO efeito i i uma elegância sõ-brie/e simples.

. dOs tecidos usados são lã le-

víssima. linho, chantung, sídSestampada: as cores: sempre obranco e preto, o amarelo, o áfculverde e turquesa.

S A O COISASVIDA...

Aqui estão pequenos contratempos r/ue podemuos acontecer, em casa, na rua, em um círculo deamigos. E como nós «sairemos» deles? í,ein comatenção, responda com sinceridade — e v-ja se seusreflexos de suas qualidades de perfeita «hòstòssa es-tão 100%. Não é um teste e sim uma espécie de«exame de consciência».

g 1) E' umn hora iln 'luinmi•*. o vocô nunca viu umn feattt| tão sem graça. O pi "i* é quek esta sn pu.isii cm xn;> ciish.f Xo oUiar d(. dr.ls ou três con-í> vidatlos você atli\ii»lm qnc^ Ales sè pcri;uniani o\\í\v> seráí> o canilnJio para o ti'.iavto owcle\> estão guardados "s c-rt^aros o^ as bôlsas. E, se um «asul le--í> vantuj* adeus... pmIms irão'' embora.

QUE FARÁ VOC*.."j a) Você serve mais pebi-

da...J bl Você. que também tem

sono. propõe algum jogo de' salão. ..

c) Você esconde os cas.iccjJ e bôlsas e o jogo será pro^, curá-los...' 3) Todos seu» convidados

estão em expectaüyu: seu' convidado de honra, a riy-ão! l»ara. o eoquetol, .vr-i . Tô*' nia, Carrero '011 !Maui)e] l!:m; deira ou l)i Cavalcanti). O te-

laCone toca e você atende. ri>-', mando conhecimento que «eu,ennvldado-vedett' nâ'» iioiieravir por motivo de forca maior.

QUE I'AJ!A VOCE.'n) Você, jura qu^ nunca

mais dará recepçoe-r; paragento assim. .

b) Você diz a seus convi-dados quc foi ótimo o cònvi-dado não ter aparecido, poisela (ou êle) está com saram-po (ou cachuiíiba). .

e). Você propõe nólncar ofaltoso na berlindr. e come-çar a- '(tesoura-:...

3) Vocô faz compras uaocasião de Natal com seu fi-Iho de sete anos. lòm meiahora lia rua, Vocês encon-tram tres Papais Noel. Acrimina insiste numa evpli-encão.

QUE FAUi VüÇfiVr:) ÍDiz quo ie trau '1c so-

«•etários iío Papai Koíí c

que èle próprio só aparece nnnoite de 24 de dezembro.'

h) Diz que Papai rioei temo dom da ambigménde e passa a explicar o que i ambi-Kiiidiule. ..

c) Jura que nada viu ¦¦- oo-meça, a contar uma históriasobre Natal;. .

4) As férias terai iiíumui ivoe»*» se encontra eoiti Teiv-mi, sua limita ipieriila. ujueesteve viajando pel-i llabia,enquanto Você visif.i \\ui\ii:.Vooã lhe trouxe iiítii pti^whiilembrança do vinseei e elatarohêm não se esqueceu d-.V(Hàè. Febrilmente voe; abreseu presente e unm nllindelafoi siifieiente: voeõ mtaxn recebendo o mesma presente qiv*lhe dava.

QUE FAliA VOÒSÍa) Você diz: «E' ema íem-

brancinha cie viagem^ (seaiabri/' inteiramente sea embm-llio).. .¦

b) Vocô começa a rir e Hiz:rVocê tem muito b.i n £õs-to!»...

o) <-Isto mostra rj 10 somosmesmo amifras. até na escô-lha de presentes»...

5) Você tem unia re.epeanpara ir. K* tarde para piocn-rar mn rabeleireiro, entfio i*vsnlve lavar seus cabelos, en-nilá-bis e secar lio seu seca-dor de mão. Depois da opera-«.'fio quase completa, você vailigar o secador o vê que estáqueimado.

QUE PARA VOCE'/a) Coloca o aspirador de pó ¦

ao inverso e seca os casulos ..b) Se tem os cabelos lon- ¦

gos solta-os, faz uma fricção [com colônia o arruma numcoque...

c) Telefonaamiga e pedeprestado ,

à sua. mcih.iro secador em-

Entre uma bela «burritiha» ¦uma simpática criatura culta, dotada de um ponto-devista todo seu sobre os pro-blemas principais da vide.parece-me que t homem naodeveria ter dúvidas pa escolha. E em realidade ,ib oisas estão assim, so é veedn-de — como 6 verdade — qmo fato de ser inteligente nmica impediu a uma mulher es-posar-se. Peita esta constata-ção, poderíamos julgar resolvido o problema se o casonão fosse motivo de grand'3*?'equívocos'que na minha opi-nião influem profunclftJTJenleno suresso de muitos casn

ca«ais deveriam, lm<Min,tfi imurMa fnwindo.li,,,''1*'»monte deppie dn iiUtÜnfantii ilwratn. un no nnm JJgj»»freqüentar cursos de «oontii» do «flituro Wmo 1I0S|«,, ,Rt,rtcimento reoipiom», HessoHv tloa |H»lo homem „„„

"'Pfi.

, „.„,. ,„,„„,„ „ ,„.,,... mente, a idéia mio no» mjw mm «nn« no* ^IJJ»•«lido le i nn. eamutier muito, P»i«.»«^'"°9lue8"t #S<2g tal ^mwrtJBatando* marido*, ei.n te w^ a única eacn »jjrln (lenotflrlft om q„„m JJh

vencia de dois con.jt.Kes c tnVrl»mei»te a quwitfl »«- !••'• * a vida. Mas reconhecer w om prAtica umft a|m >suns reciproctis relneões. d(>riiv nrer, isto nfio W |«n««in exiatóncia do proDIum» J« fl 'n^U»^»» R portnuto Z.

Agora, a nossa opinião: A »ni mu) tlpll)(Ímonte bl'(Wl|»l' "esposa uno só tem o dlroltti ro, ou espenlalnientc (Ias r <•

ponto devemos» diir-lhc ru/-«•».a teiMlênciu gorilt fln» l'"*!'"'sas 6 i»de ahdleiir í» própri»persmmlse iih

de contradizer o marido quando não está de ncôrdo oomêle mas tem o preciso devode exprimir elarnmente n sii.iopinião se a considera bemFundada. Km outros termosa aquiescência da espôsnnunca deve cheirar an ponlnde sacrificar a persnnnlidnihpor um mal entendido «en«odc «solidariedade» eom o bo-

glôes onde os maridos sâodewpótieoH.

DIFICULDAJ:^DE CARATKr.

Uma estatística nos inf.irma que nos Estados UnldWdezenove maridvis em vinteapós cinco unos de casanumto, nào eslão em grau de dofiiiir exalamonte o earálutda esposa e 11 sua posição nn»'problemas fundamentam ds

alguma coisaMIAS IIIPOT

Voltemos no» contraste»

mem que o seu marido. ~Mas par» que não haja ris- vidaT^o^^^iuVacônt^ceíst

co de perigosos equívocos, deivemos as coisas bem claras

mentos. De fato inúmeras Quando se afirma que o ho-mulheres estãV) convencida*: me,0 »Sq gosta de ter umade que os homens descon esposa inteligente diz-se a.<-fiam da inteligência famiiu *!"}> l)or ',n>a legítima contic-na e por isso recorrem a tr qilêncla, desconfia da mulherdos os argumentos de qof qn« «abe ou demonstra salvisão capazes para dissimuloi """" ''" " "'" *'" """ '"'"as suas virtudpg, como dizerintelectuais. Q primeiro rg&uitado desta atitpde o temos nsexcessiva aceitação qup tpntas esposas fa^em dos Doutosde-yista, do marido mesnvquando estão em digpussã'problemas sobre os quais n?n eompreensiva e discreta, q-ieé necessário ter as mesma *opiniões.

mais do que êle, E' que Pienão deseja dividir a sua vl(l*icom um jujji que está sempr'*a sua frente, a pesar todo»os seus atos e todas as sup?pplayrjts, pronto sempre a »pIhê-lo em falta, Quer ter nseu lado umn enmpnnhcira

«Agindo em W modo asmulheres estão convencidiitde agradar os respectivo:,conso"tes enquanto na mirihnopinião trazem mais mal *lcoue bem. Os senhores m,vidos de fato, habituam-se ¦>tér sempre razão e nortenti

qniniòes à salutar avaliacâ"da cr'tica, Isto àp "êzes, n •de induzi-los a eniniter erirntambír,"> sarrnve** do« ouais ¦!(••pois sofrem as eonp.enilênc'«iç. Fi entro mie rtiepo as c.cpô--ps? Serão tão-ob-etivás arponto rie reconhece'* oue aentria é tôçla e só de'pR' Oo'ehegarSn i\ conòliisãó de on>?Se «aliciem» os tivep^e posloem guarda contra os nerisro-aos quais se expwibam ta'>-vez, quem sabe, teviani podid*-< remediar em tempo?

..Não pretendo resolver tv™problema que p =em dúvirjsmuito ávduo, Limito-me a fazer ner.cnintaR. D'ga-me: cnrifriio necéss/irlo oue a esposa diga sempre sim ao ma-

embora se'a mais InteJigentie mnis f.dta, não faeji e.sspsípialidades pesarem no balanco comum, Mas daí a t'a/"fdôic ipn ]>equpno ditador intolerante a diferenen e pro.funda. Por sua própria nafi'-reza. o homem ama as dK-cussõasi os contrastes, ;>té asbrigas; E uma esposa que lheoferece estes «prazeres» nãolioile r->r':inii>nfn disfí^grádarlhe, taiitó mais ope ô'-> ooa-esempre èstn firmc;i'«"i*f pau-vencido -' - iç.onçéiçiili* tíotti&-íacom os sf;js irrefuíáveis ar-giímeritos.

O problema, portanto, nãnconsiste no dilema: se é preei^o ou não contrariar o ma-rido, mas na medida afie «pre-iso meter nn ta«if'"*' i.

cão de tal nontraste. l«<õpon!,.. obviamente una coisaé declarar-sc de parecer con-trário e outra é obstinar-seria defesa de um • ponto-de-vista que não é compartilha-do. Infelizmente ns mulheresdificilmente sabem conter-si-Em geral elas são, ou deme-siadamente snhmte^ns ou agressivas demais. E errnm

¦MirimNão podemos chamar

dé crianças todas vocês:as jovenzinlias de 11 e 12anos já estão qqftse en-trando para nossa colunade Menina-Môça... mas,é tão bom prolongar afase da infância. Vocês,os jovens brotinhos nãofiqarão zangadas de se-rem incluídas nesta eolu-na?

$er como mamãe, ves-,tir igual à mamãe e an-dar do jeitinho de pia-mãe é sonho de toda me-nininha. O penteado demamãe é o mais bonitodo mundo e quanto aosperfumes, então nem sefala!

Para começar a fioarigualzinha a esta figuracharmosa, que é mamãe,é preciso obedecer a cértas regras... vamos co-mecar com a higiene pes-soai.

Você sabe, minha que-rida amiguinha, que épreciso andar sempre lim"a, arrumada e cheirosa.Um banho diário, pelomenos, é obrigatório. Vo-cè sabe tomar banho di-ròitinho? Escolha um horário bom para seu ba-nho: depois de chegar docolégio.

Uma boa ducha mornaeom um sabonete bemperfumado. Uma escovade cabo longo e fibra decrina (você pode ésco-lher uma com cabo côr-de-rosa igual á sua sabo-neteira). Para ficar bemlimpinha molhe todo ocorpo e depois ensaboe,passando a escova comforça nas costas. Para ospés, use pedra-poraes, epara as pernas e braçosuma bucha. Esta buchapo.de, ser decorada comuma íasenàmhAetsn bola»

Én'io\

\ Il

côr-de-rosa... Egfrcgu;bem os joelh-os e tévroi-né lavando com vontadeo pescoço e as orelhas.Para as orelhas nossa, re-comehdação especial: la-var bem mesmo e usardepois um daqueles cot-o-netes dentro do .uvido.Assim que terminar en-xugue muito bem comuma toalha felpuda (nãosò esqueça de enxugar osdedos dos pés) e use com.Vontade sua água de co-lônla por todo o corpo.Sé você não tem água decolônia peca à mamãeque lhe comnre. Uma la-vanda é o melhor cheiropara um brotinho. Nadade usar oj? perfumes demamãe: eles são can» e

muito sofisticados paragentinha miúda.

O sorriso é tão impor-tante numa criança queVictor Hugo (você sabequem é, não?) escreveuuma poesia sobre êle. Te-nha, pois, um sorriso bo-nitò, e para isto é precisoescovar os dentes três vêzes ao dia. De manhã, lo.go depois do café da ma-nhã. à tarde, depoiá doalmoço e à noite, depoisdb jantar. Você sabe es-covár seus dentes? Useuma escova tipo médio(nem dura e nem mole) eescove de cima para bai-xo: ou seja da gc^rivapara fora. Depois cie bemescovados, enxagüe eombastante água.

Os psicólogos amerUíinitsão de opinião que o fenònu'no se deve atribuir em tu iaparto ao fato que as espôsui».renunciando por principio uit-cutir oom os maridos, deixuniestes na ignorânein nuê>i*Hdas suns eletivas eapacid*;-des intelectuais,

Uma prova destas afirmativas se tem coiiBKlerndo ofato 'que om doze esposas pM.lo menos uma uonHegúfl definir perfeitamente o maridoEm outras palavras, os m«-ridos se expõem mais e por-tanto oferecem maiores ocapiões de ser julgados ou .; vcpifidrádos dentro de rlet *iminados esquemas

Continuando m» sium ciin-

ria fazendo justiça , ', '*•

WBNH mo, í*1!»»Ante» de nonolulr nil0

Alguiun» leitoras poderiam mos illaor ainda nlm mr ,objetar que não apresonU- sa sobre o assunto njnum os perigos nos quais os* verdade quu os hqh)»ne „

*tnriam ex(iostns multo» ospo do so cosam, o htm i»''sas se seguissem no pá il« l«" ter sompro aos péH ,mJ

"trn. os nossos conselhos. Poj» orava submissa « a0 mlTbem, liassaremos a aprosonrá' tompo, um espelha no f, ,Io, Os casos são doisj possam admlrar-se P „'''

1) O marido se deixa con near-se, Os homens rJ«.vencer pelos argumentos dn olam ao estado de 8ou')"'esposa e acolhe o seu ponto pura ter sobretudo nnm cnde-vista. 8e assim se vnrlflca punheira que os ajude, n>,,pnroce-iios bnstante duro conforto o na qúnl pnLMque a boa harmonia conjugai em qualquer caso apoiar7não pode sofrer eom Isso, Ao nejft na boa oo na má hori"'contrario! O homem deve cmr Ora, uma mulher nnP n/"v|r consigo mesmo que esflOí possui opiniões própria» (fnsou uma mulher perfeita o não se manifesta, o <l"e pià.será grato de lhe icr evitado finamente ó o mesmo) .„,tua passo em falso, - apoio pofle oferecer ao m,ri.

2) O marido não ?e persua dn? Ilvldcntemente nenbumde com as razões da eapúsa Tí então.e persisto na sua opinião. leitora amiga, ncrerlft^Também aqui nio 'emos por. nosi se quer bem ao ami nu.que os dois deveriam amargo* rido não tenha aipim tem,,,rar-se reciprocamente, Afipnl' de eontrasíá-lo, de Wu^,de contas, par» chegar a pontrastar efiefc«mentc com a e*pftsa o homem fera sido oon&ptransido a esclarecer e aprefundar an máximo o seu ponfo-dc-vista, com uma jnegá.vel vitoria final.

não. Tnlvcj no principio J\freaja, mas depois Um MMgrato porque voce não n iímxou só, V. se êle teimar mdecidir de sua oaheça, nao-wdesgojste; o seu dever voei ocumpriu,

5Sír*<t>$*è S>lyt»l lp*tí-t-pi.: í>**4>*pS>4>***>*>»?«>'»¦<?.»>'«>*>*>**¦ ^^i^t+.^AeMi^^Mr^**^*»'?^^"***»»»^

0 fíREDO dos ASTROSiâmana Asfrológica de 8 a 14 de abril de 1963,

e.-.ejuconmq \%\ d tU?em)3ro h ÍO de]«nctvcj

PCSoLBiLtpAliKS:,/^— S«_u número dü .suiteszi"d o 9, Cor iuvorávol, azul-man nho, Divi ne-íi.sio quinta-teitn.

i.U TK-iBALlIO: —Tuilia niui.a tiilina ê sx-ja ponderada em squ trabalho. Se iaialisar bomil MÍtuução, uncontrará w solução para iodos osIJiublJmas.- St* tiver iniciado algum projeto nô-vo continue sem deixai*.s,.* desanimar, pois ludocorrerá bem.

NO AMOR: — Não se entregue ao atitòr lá-cilmSnte, .seja qual for a forma em quo apare.-ia.

KiVl CASA: — Seja mais gentil com seus la-.niii.yrts, é. procure dominar sou temperamen-to, que lhe ponerá causar muito daiio.

AQUÁRIO: — (21 de janeiro a 20 de fevereiro)POSSIBILIDADES: — O vermelho será sua

cor paia esta semana. Dia nefasto terça-feira.Número de sorte, 3.

NO 'iii.ABALHO: — Esta semana será fe-lia pura voce. Favorece a realização 'cie

seu so-nllo mais secreto e 6 propicia à mudança quetransformará sua vida.

NO AMOR: — Todas as emoções da semanaprometem ser vivas e profundas.

EM CASA: — Freqüente reuniões confc.én.'cias testas e bailes, sempre que se lhe ofere-cer oportunidade. Seja amável e atenciosa, queconquistará muiias amizades úteis.

PEIXES: — (21 de fevereiro a 20 de março)POSSIBILIDADES: — Tenha muito cuidado

com o domingo, seu dia nefasto. Número de sor-te, 12. Cor favorável, verde-garrafa.

NO TRABALHO: — Aproveite as oportunida.des que surgirem em seu trabalho, para me-lhorar sua posição.

NO AMOR: — Esta semana se apresenta mui-to ooa pára o amor.

EM CASA: — Controle suas finanças. Nãogaste exageradamente poderá liear em apuros.

ARIES: — (21 de março a 20 de abril)POSSIBILIDADES: 7 Jogue no número 7,

Sua eór favorável será o lilás. Dia nefasto, sex-ta.feira. f

NO TRABALHO: — Em breve haverá umamodificação na sua situação enconòmiea mui-to vantajosa para você. Fique firme e mostre.que tem compreensão, mas que sabe, ao mesmotempo, defender seus interesses.

NO AMOR: —O amor — e isso nfio é novi-dade — pode dar alegrias e sofrimentos. Pro-cure controlar seu sentimentalismo excessivo, enão. terá muita decepção nesse terrreno.

EM CASA: — A semana será ótima para re-solver seus problemas de origem domestica. Se-rá qein .smv.ilda, se agir eom inteligência.

l'Or;.SI{MUUAUt3: -r '(."aniia 0»uU)a com osi—.o. ü rciliá-p-jü.tíü será sua côr parn 'itasemáüà.. Número Uc sorte, a.

. NO TRABALHO: -- ira pròiiuzir o aiá.ximo em seú trabalho. iJoiidü^uira uni aumen-to cie salário, s:o|i(jÍte-o.

NO AMOR: — Não deijie que pessoa;, nàomuito amigas tome conhecimento de suas com-plicações sentimentais. Do contrário -imiti) te.rá que se aborrecer.

EM CASA: — Descanse e não aceile comitêspara diversões, que só trarão aborrecimento! tiadiga. Mantenha sua independência eom ele-gáncia.

LEÃO: — (21 de julho a 20 de agoito)POSSIBILIDADES: — Dê preferência s c6r

grená. Dia nefasto, quinta-feira. Número desorte, 5.

NO TRABALHO: — A semana parece favo-rável a trabalhos de pesquisa, o outras ativida.des calmas. Liquide sua correspondência atra?**-da, poderá ter surpresas muito agradáveis

NO AMOR: — Dè mais atenção a pessoa ama-da. Não deixe que mexericos alheios venhamprejudicá-los durante a semana.

EM CASA: — Os aborrecimentos quc pensater, são de origem orgânica. Dê mais atençãoà saúde, procure um médico. Estará indispostadurante a semana.

VIRGEM: — (21 de agosto a 20 de setembro)POSSIBILIDADES: — Seu número dc sorte

será o 1. Alaranjado será sua côr favorável.Dia neíasto, terça-feira.

NO TRABALHO: — O melhor que tem a "•zer em seu trabalho, é seguir a rotin.i.

NO AMOR: — Tudo corre em um rhar «rosas. Seja atenciosa e não dê valor a minúcias-O importante é que você seja amada e correi-

pondido. Cisto pode ter plena curta*».EM CASA: — Arrume suas coisas deixando

tudo em um respectivo lugar. Além dc serde utilidade prática, ajuda-la-á a recompor asidéias e adquirir a calma de que precisa.

LIBRA: — (íl de aeJembro a 20 de oulubrolPOSSIBILIDADES: O domingo será

dia nefasto. Côr favorável, lilás. Númerosorte, 1. •

NO TRABALHO: 7 Tenha muita Pr^ên„em seu trabalho poderá cometer um erro de gvós conseqüências. Tenha o máximo de ati-Ção.

NO AMOR: — Neda de sentimonialismos.Seja realista e «pcàre sua situação commeza e, quando chegar á uma conclusão,olhe para trás. Melhor um espinho arranc1Ue um câncer pelo resto da vida. .,t

EM CASA: — Encontrará grandes sátistaie alegrias no seio da família.

TOURO: — (21 d.POSSIBILIDADES:

favorável. Número dquarta-feira

NO TRABALHO: - Não desanime seagora, não tiver realizado, em sua vidamais deseja. Agindo com vontadeela poderá conseguir o que deseja

NO AMOR: —«Você anda um tanto conluiacom seus problemas sentimentais. Procure nfioagir precipitadamente, poderá estar enganada arespeito da pessoa amada.EM CASA: - Procure f,zor „m orçamento osegui-lo. de nutra orma. sua situação econõmi-ca nun^n poderá me *

abril a 20 dí março)— O branco será sua cor! sorte, 2. Dia nefasto.

atén que

inteligên.

ESCORPIÃO: 20 d«

pérflüos.rir. Evite os gastos su.

C3EME0S: - (21 ds meio , 20 de junho)POSSIBILIDADES: - Seu'núm^c d LieZdO_^Prefira

a côr violeta. Dla nefasto

NO TRABALHO: - Nfio faça nada precipitadnmente As d,cisòes na sua profiísSoP de-enser muito bem pensada, , calculadas, ton ando em consideração, especinlmentpatuais as condições

NO AMOR: _ Não conte muito eom a nesson amada durante está Semana W

m^ ?HASA: ¦ ," SC™na muit0 adequada na-

no cheia de ale?*--- --..-- ?.ssa'a "1™ «ma-

ttxfci

e resolverdoméstica. Passará

CÂNCER: _ (21 de junho 20 d* lulhol#8&%$Bl'$£(&áK&e>&;

(21 da outubronovembro) . sU»POSSIBILIDADES: — O vermelho *».

côr .favorável. Dia nefasto, sexta-feira- fnro de sorte, 25. ser

NO TRABALHO: — A sua ascensão de jrlenta e constante. Não se perturbe so Con.nlguns aborrecimentos em stii traballi".tinue sem desânimo e tudo correrá bt,"v onia

^fO AMOR: _ Procure estar em I';*" 8,f.com a pessoa amada. Poderá ter a™11«rias e passeará bastante. : ^cs-EM CASA: — Não se feche demais em »

^.ma. Seus familiares são cômpt-echílvei» |5('ns vozes podem ajudar mais do ouePoderão ajudá-la em seus problcmns-

SAGITÁRIO! — (21 de Novembro a

Déiembro) ,.„, ira'POSSIBILIDADES: — O número 13 ' „,

ra .muita sorte, principalmente .*i-qsoc'vcirié.alíace. Din nefasto quartà-fe'™*. cori.

NO TRABALHO: — Procure estar c0f.•ato com seus chefes de trabalho, P°° '

rost°seguir uma melhoria de salário, omais elevado «•ooP1'*'

NO AJIOR:': - Não confie muito no - fcrj'o, durante esto seman.», do contra. ^decepções sentimentais. Espere um P° „, pr»

EM CASA: - Dè bastante aten<*« "^ mfblemas domésticos. Esta semana l"e .ujj detô fáoil resólví-los. Contará corri » •Parentes.

aj^áènifã' ¦tiWamiriirúKi tTjè1 'it

t ft ^aafr^ailélrftCfíit^frqMEry-^'

Page 17: DE GOLPE REFORMAS

*curi.iba- Dpmlngo- 7 de Abril do 19Ò3

Conselhos as Donas de Casa «Novatas»VOCO Ó Casada lln. nnitnna ma««> „ „„.. •»/...j..i.. _i ._¦... _ ..,„„.¦

_ DIABIO ,DO PARANA - TERCEIRO CADERNO PAGINA - 5

X' 1% í|r£*>-T;*¦:¦ -?>a ¦>. '-"'j * ¦ .'.*;*

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IPiPllilP? * vr

4 gemas1 côc-o ralado1 lata de leite condensado1 colher (sopa) de manteiga

Os ingredientes sao mlatlt-rados. Deixa-so descansar amassa durante 1/2 hora. De-pois. é assada em banho-maritt.dentro de forminhas untadascom manteiga.

Há uma outra maneira depreparar os quindins, tão fácilcomo a primeira. Estes são, dílato, mais finos e deliciosos.

QUINDINS ESPECIAIS230 g de água500 g de açúcar comum

A panela é levada no fo-go até a calda e n s r o s s a,formando holhas desde o tundoda panela. Com a colher, de pau,vetiia-se um pouco da calda, de

modo que esta caia lentamentetal qual um fio perfeito (fi?.n-o 1). Ou então, verifica-se aíoimação dó fio da calda entrees dedos polegar e indicador(fig. n.o 2).

Uma vez alcançado o pontode íio, retira-se a panela do fo-Eo para serem agregados uniacolher (sopa) do manteiga, ,impires de coco e outro de queijoParmezão, ambos ralados (fis'¦•o 3). Misturados ligciramen-te os. ingredientes, deixa-se e?-fria*.

Sãò batidas, separadamente¦'¦as claras nm ponto de neve'.U1'°- E.stas veeebem, em segm-1 'lo'* gomai*, de unia em uniu.Aa claras o gem*.*, depois rie

"Idas, s?.o passadas em p*-n^lras comuns sobro s mas.-ia já(*-*,s*'--*a ('ip. n.o 4).tsta mistura deve repousa*, l"'1'*' ho:'a, antes dc ser em-''''fjaüa.

As foíTiiinhás são preparadas«untadas cr:ri naniel^n, polvi-;a.dns com aVuiHir o an-unu--

:¦**< dentro Ua uma a-isúilcli-a,- 'i-itenha lio-iia iirfchdò.a. massa do quindim deve ~ -r

colhi ¦ Cül" afilio ll° üró*trn i (:i9P9-) B cnlnoaqa den-

Férti ío-'r*'inbr'' U-ts. n:o 5.1,

j. • íapefisniraõ eiíi hanho-maru>.

ituto™0 que!'te •-•''¦"•anto 40 nu-

., P3 'doei:

Sld- 'ario:.: iinoM podem, ser co»--Eeri. — rrçHtoa quando apre-- A,m a superfície iilournd-v.tem „ ,los «om o dedo, -stiv-1,1 endurecidos; os qiiais sao""'nados depois -'o frios.

ser.fon

E' Pf'NAMB?*XAOA()'oA-1'i'cc"mpn'!!l'!° "ni tabulei-oCo-naat°;áde Panel eoloc*-'" -or '<¦

¦aM 'cie

'^faora' ,canto, a., '-vrir*'-'o. -Cm um Jo*

'"¦'radas arrematada* etcbala ria mesma <-ôrbranca

;«?s, flxa-n-«-ao1"0'," l-Flnel do-iradd em po-"rreirnmente inclinada,\J' n-o

mont;os,

seda nas efires verde",azul o branco, todos

1-ja "'*'* 6)- Dentro desta ban-''""inli Í1*F'<; "- bandeira, comDel d^s

embrulhado*; em ps

5S»-'"o hr.„l0íidcis rol*n papel celof.i-la'<co. ,ue, s5Qei''la «to tabuleiro dn bn-&**Um 'listribuiclos os quindins:<l-*sôv os pm forminhas ver-U;0s l,a Margaridas douradas

ato-ar-u 'ita- em cetim verde e

V-H- !° arrematara a bandeja.

\

*oco o casada há poucos mesea o seumu-rldo lliu fcj* presente dc um fdrno agw; vocô q«ls fuicoHho uma surprcMi0 preparou um frango aüsado que foi umdesastre. No entanto você colocou o fran-go bem limpo e temperado na assadeiru,pos esta no forno c acendeu o gúsj umpouco depois (cerca do mela hora) vqiiôo regou com um copo de vinho brancoe deixou que ele cozinhasse por mais umahora. O frango nSo ficou corado, comuma. orostazinha dourada, mns pareciafervido e não tinha sabor. Kntüo você nefez esta pergunta: O que estava errado?

Todo o seu sistema estó orrailo. Porque n&o 16 atentamente as receitas? Mes-mo os menores e pequenos detalhes s"ioimportantes na coiinha e um prar*» pre-parado desprezando um detalhe, ipie pa-rece insignificante, mudaresultado fina).

totalmente o

Esteja bem ntenlu: ponha o tussudouo forno já ben* quenteI a carne (qual-quer que seja) por efeito do calor for-nin ua superfície uma crosta/iniia que impede nos sucos de sair.

Nunca derrame todo de uma voz ó vi-nho (ou leite), sôbre u earue, mus mo*lhe a pouco por vez virando-a dc vezem quando. .Sn desejar assar um frap,»go (para um frango novo será noBOft»sárlo céreti de unia, hora) ponha-e noforno não muito tempo antes, masfiiea dd modo a Urúrlo do forno u ser-vi-lo Imediatamente. O frango que ojàpo-ra multo, antes de ser servido, perde osabor. K deve ser prcpttratlo i< vejupera--do pela manhã; isto lhe traz duas vanta»gens: o franco fica mais saboroso e r-ioserá necessário depois perder muito tem-po para assá-lo.

NOSSO M. NOSSA /IMfiot QereniCQ

«lis Preciosas» na CozinhaHaveria estudos curioso» a se-rcin citris sobro o \-ocabuláno

seinlcomerclal que introdu* po-•avraa nas nossas expressões hu.bltuals, sem que snibnnio* exu-tnmontp donde provem, pala-vra* estas que muitas veies dc-siiparecem como surgiráihi vi.

RECEITASDIVERSAS

FHIXAOA COM HIKS1 rim — 6 ovoa — S colher-s

de óleo — 50 j-ranias de mantei-ga — i colheres Je vinagre.

Depois de bem limpo o rim,cprte-o fino e levo a dourar nu-,ma panela em óleo. Junte sal,pimenta o deixe cozinhar em fo-go forte, poucos minutos naraevitar que endureça, Depois retl-re para um prato. Na meama panela junte alguma* colheres devinagro, deixando evaporar an-teu de juntar um pouco da água.Deixa ferver um pouco para quefique denso. Depois retire a pa-nela do fogo e junte novamenteos pedaços de rina. Cubra a pa-nela e mantenha-a em lugarquente. Faça com os ovos bati-dos uma fritada larga e quandoestiver pronta, estenda-a sobrerins. Vire tudo sobre um prato.Dobre ao melo e alrva bemquente.

1'UBK' DE BERmOBIaASDescasque as berlngelas e eo-

zinhe em água fervendo cpm sal.Quando estiverem cozidas,, oque levará um quarto de hora,coe-as. Passé-as na peneira eleve ao fogo juntamente cum amanteiga mexendo sempre «téobter uma pasta dura. Se esti-ver muito liquida condimentecom uma colher de parmezão

ralado.

BOMBOM OB

AMENDOIM.1/S quilo de amendoim torra-

do e passado na maquina — iscolher»» de açúcar — 51 paus oechocolate e meio copo de leite,Moa o chocolate e o amendoimIjCve ao fogo at* se desprenderdo fundo da panela. 'Enrole osbombons e passe por glace deuma xícara de açúcar, 1 pau dechocolate e água para ficargrosso.

PASTEIS DE FORNO6 xícaras de farinha de trigo

X colher rasa de açúcar — 1colher (sopa) de gordura -^ 1colher (sopa) de a«elte —r 2 ta-bletes de fermento fleischmann

sal a, vontade.

Dissolva o fermento em águae sal e amasse-se com o* de-mais Ingredientes, eatica'ndo-*ecom o rolo e faz-se os paxtelzi-

nfíós, recheando-se com palmitoo camarão.

OVOS PRÍNCIPE DEGALE*

Cortâm-se fatias dé píesun-to e deitam-se na fiigideira conigordura quente, deitandQ-se Ç-sovos em cima do presunto. Fasi-se à parte um melho de toma-tes com uma colher de farinha,de rosca e 1 colher tle queijoralado. Leva-se ao forno.

mundooozinh(i

Creme de Cenouras,com Camarão

WMm

vernm, «enfio a espaço dc um»niniiliã, pelo menos du uma moda. Classifico — sem dúvida porIgnorância grassa — entre essasmaneiras de falara o subhtantlvoelomento.' adjetivo rfunclonal;.Um -elemento-, se não me en

sano, é alguma coisa rie some-llianto ao quo oulrora, chamnmosingenuamente de armário. Poisá preciso acrescentar que um'-(emento* <• ordinariamente um-elemento de arrumação-. Querme parecer que os verdadeiroselementos.-. os que merecem ló-¦ricamente esse nome. ção os quepodem ser justapostos com prnteleiras. ou gavetas, do - tiposarmário de vestidos ou '.cô.midn : com efeito, são então os-elemento*» de um futuro mo-vel que so construirá pouco apouco segundo as necessidadese as possibilidades, e que servi-rá de armário de roupa, biblio-teca. secretaria pu discoteca.Porém, o esnobismo jipoderou.te dessa palavra, torpada aindarpais bonita porquanto envolveu-se a um pouco de mistério quan-tn ao seu destino ulterior. n eisque vejo qualificnt de selemen-to para vassouras;, um armárioembutido alto o estreito, rie madoira branca, do tipo c'áíi'co. eque. visivelmente não estavadestinado a nenhuma associa.!cão ou aclomerneão. Passemosadianto, observando apenas cora

um sorriso, aue se <As Precio-sas> e as -Mulheres sábias - ti-vessem vivido no nosso tempo,

elas teriam, sem dúvida algu-ma, se inclinado para casa. co.mo o fizeram nn época de Mo-Iiére. para o grego e a astro-nomia. e Martine e o pequenolacaio teriam sido repreendidosseveramente ppr terem apelida-do de (armário» tal, ou tal «ele.mento», próprio ou não a como-didade da conversação...

Além disso, há atualmente pe-cas, objetos, ditos ^funcionais:*.Confesso qu- não consigo com-preender o que isto quer dizerexatamente. A cadeira em que

tütuii sentada, ao escrever esleartigo que é uma cadtira doquatro p'ern»3 com cssoplo <Umadeira empalluiria serio ou não«funcional»? Gostaria cjo "ubt-r.Pelo menos *.nvce cumprir per.feitnmento a sua miaíâo, que édo permitir t.ue me íonte nelacomodamente, Mas será que tãopouca co'sa o fará -'uncionar?Quanto :'i minha cozinha, c-stouquase cc-ta de que olo não é-funcionnl-,, tinia vez que entreaa suas paredes grossas (acho.me no campo) há upi sostosoragout- fenvndn numa pane-

Ia ordinária, sòbri- um foaão ccnrvno, e qu:- outras onnelonnsestão dí.-ocnriuradas, oor gran.des pregop. nas paredes. Todosestes objetos desempenham seuspapéis, porém, nqo rfuncional-m^nte recaio eu.

Essas considerações, todas concernentes à filologia caseira, levam á conclusão de que um dostraços essenciais da cozinhafuncional e, se não me engano

quo todos os obletoa osti-lámescondido.-., rnc!a'isu""dos dentro

d»',.. .-clemc-ilJS) b.mi entendi-dq. Ora, acabo do snbcr que ampis mod "Tra e-pluçãò da quêstão, o máls rc nia. lo-íressn doaperfeiçoem .-nl í crcnüfico a louea !)i*bre sir"*'-- -,„• -i tornemVisiVcl, B StâSpr ..urf CCrtOS l/tCU.silios nua pnr.ri s. Igualzinho co-mo nntiaam"n'e.

Vcrlflcò-ti*,;?; rerlmcnte, quese unjn "Rr'u!ia pequena depti.n-.da tnmbóm n servir de salade Jantar tem vantag?m em *elibertar ao mánimo dos utensi-lio.3, quo seriam fechados omarmários embutidos, uma cozi-nha grande contendo uma certaquantidade de apetrechos c utilizada só para seu uso próprio

requereria uma empregada ar.quivlstfj, ou polo menos um fi-

'.hário. para quo se pudesse Sa-ber rÓDÍdamcntc, em qualquermomento, cm qual celemeto dearrumação» se encontra a xlca»ra azul ou o prato para salada.

Com a Carne do CozidoQUANPO «obrar carne do -cozido», apfpvetls-a Mtpá-raado õsle pjatca ao qual 'oi dado o nora» d» «Cam» Camu-

fiada».INGREDIENTES: H quilo d. carne cozida cortada em f«tias regularei — 30 gramas de manteiga — Í0 gramas de fsrl.nha de lrigo —4 copos do caldo ds cozido — 1 cepo de vinho

branco saco — 1S0 grama» de parmesão ralado — f-rlnha d*rosca.Dereta a manteiga, junie-ihe a farinha c varegando ludo

com o caudo do cozido e o vinho, derramados aos poucos: rimexendo • fazendo cozinhar esta espécie de bechamel. porli ou IS minutos (não deve licar depio). Tempote copi tal, pi-!>)•"!» e um* P«»*id? de noz'moscada. Tome um pirox de r.».pacidade suficiente e, no fundo, forme uma camada com mi-lade do molho: polrilhe com a metade do queijo ralado e dú-ponha ^-"O B «V9Ü9 a* fatias de carne.' c-a-bra com p re»to domilho e do queijo, pplvilhe com farinha do rosca e coloqueaqui e ali pedacinhos de manteiga. Leve ao forno queiifa po»IS ou 20 m(BU|os e sítt» no próprio pralo em que foi prepa-rado. *

SALADAS

INGREDIENTES

4 cenouras grandes — 4 batatas inglô-sas grandes — 2 ovos — 1 colher de fa-rinha de trigo — 1 colher de manteiga(bem cheia) — 1 copo de leite — Salsapicada — Sal — pimenta.

Depois de cozidas as cenouras e as ba-tatas em água e sal, esmague-as no es-premedor e junte-lhes os ovos, a farinha,a manteiga, o leite, a salsa picada e sale pimenta a gosto. Misture tudo rnuitobem e leve ao forno numa fôrma sem ocentro (para poder depois encher com ocamarão), untada com manteiga e pol-vilhada com farinha. Quando o cremeestiver corado, e despegando da fôrma,

retire do forno e encha a parte vazia .iocentro com o seguinte recheio:

RECHEIO:250 g de camarão — 1 cebola — 1 to-

mate — 1 colherinha de massa de to-mate — Sal — pimenta do reino e daterra. 112 chícara de azeite.

Limpe bem os camarões, aferventeose depois refogue-os no azeite, com a ceboia finamente picada e o tomate pelado epicado, a massa de tomate, sal e pimentaa vontade. Quando estiver fritando jun-te-lhe uni pouquinho dágua e deixe o ca-marão no fogo até que esteja bem cozi-do e sem caldo. Enfeite o prato com ai-guns camarões inteiros, passados emazeite quente.

Experimente pôr em Prática Estes ConselhosUm dos mais sário* picblc-

n as atuais que tanto áfílçemas donas de casa. é * da-' em-pregadas domésticas.

.Enquanto a dona df cjusadcejr. que a enipr i^aria l.c-nha pelo serviço é "Mia*! eot-cas do lár, o mcr.vj catinnoo a dedicação que tíító =e ei;-tivesse em sua pió;.r.a cara.a empregada, qiu a-> conaldj-

rá <:íipom:s de [>a.-;í=it;!;i :¦> ntrsefia-as ondo traf)'ftlhã', nâo seinterea-sa por uni [ir '(juínão é u «eu., pelo

't>-:i'lço deuma cítstt -que nio i sim. Ení-, m.iior parte das v^cis, de-pois de ema atrito -.'0>ii n cpa-trotòí, ela quo sento miais di)ouo nunca a sua co'í.JieâT deiiiféHdrldft-lé não. enivvit.ia si-nao a prÃjirJà

*-tur-Ui. c pró-pr'.a (têaóhèstídãdé wirn d.ifcn-der-se.

E acaim continua a luti .mt-dã o inttm*. entre r*tiv:a eéiliI'1-éeaclÃ, réatíltànté de ume*tado de latente Inlmi*ad* re-clproca.

Eis atínis+ias rètrrtus (juc po--dé.ii evitar, í*sç* _eó*i*UnteS¦fttrllófi. E como õ BpfVi éicrini-

pio vem 'io cima. ela.*! ,« dei-tlmim às donas dé «««*.¦

_ D6 ordens seny*'is e ló-

gleas, sem so contradizer.

X Nj„ eleve, o tom, da voz

quando fizer observa-;.«¦-'.Nfto mnritenha lonitas pa-

lestrâa com a empregada.

evite *>

Dü ú empregaclsária comodidade e ...ido matitor n hl^idue, ctídecentemente v entida, sevitar o úi. :<ian/6lo * odem. Uma¦ conaira ou uirii.ra-deli-a em chinelos, 'mi-- cozi-

. nhclrn, (Io aventai bum, ¦-¦ nmespetáculo que ilepôes e conlraas próprias pessoasservem.

Nunca so áprea"*.vesticla, nunca, se d*

POres..TllCãandar

(¦ a|ll( I-

C1.1.--HI--

-juoin

m nlver

cm desordem; quem í deslci-xado na intimidade perde <¦prestigio e a força cie fazerobservaçOcs.

Não faça pbservaeôc" auma c:rpregada em presençade estranhos, nem lhe dé oi-dens por intermédio de outraoriipregáda ou de uma criançB;

Não faie & emor-a-gv'.úquando ela está ser".nin amesa. para que ela não sí ayiieoom o direito de falar; cli an:-

nas as instruções necj-isui ra.-.Não se deixe ver d?*-v:i-

pada, irritada; é muito fácilfazer o confronto

Não permita, que a em-pregada se intrometa nas ps-lestras, nos problemas iníi.rósda íamílie, mas dê-rhe umapequena participájiVii '¦'"¦- ale-gria.s e nas dores do lar. E.sobretudo démóristr-*-Íhe umacerta afeição, se que" rjaic c-h,se afeigoe a você.

Cenver;

mas— Diri.in-se.possível imlícuir-se no íerylnó

(dar a empregada o sonío da

résoonsat-lHdade é M™»1*'*rendimento do serviço í con-

corrTpara que ela o íaca Com

^^lio^eosliasdede,-ea7so devem ser «UtièMcMo*

e cumpridos. .yy

fARINHA DE THIGO

50 gramas — 6 colhsres das d* sop-a; 30 gramas 7 colheres cias do sopa; 75<jritmas — 3 colhe-

res das da sopa; 100 .iramos — lí colhares das dc:iàpa; 115 gramas — 14 coüirr.s des d-j sopa; 125gramas — lõ çolheròs Ars do áójlrâ;. 33U gramas —18 colheres das de sopa; 175 gramas — 21 colhe-res das de sopa; 230 gramas — 30 colheres das desopa.

1 xícara — 120 gramas ou 15 colheres (sopa)

AÇÚCAR

40 gramas — 4 colher** dat do sopa; 50 gramo*5 colheres das de sopa; 70 gramas — 7 colheresda» de sopa; 75 grama* — 7V2 :olhorr:s da» dosopa; 100 gramas — 10 colheros das de *opã; 115gramas — lli/i coIh»*cs das do sopc; 125 gramas— 12V-2 colheres da» di soca; "50

gfames — 25 coIhore» dai do «opa: 1 xi:ara . 150 grama» ou 15 cofriereu (sopa). (

MAIZENA

20 gramas — 2Vé colheres dns de sopa; 50 gra-mas — S colheres dos de sopa.

COCO RALADO

SO gramas — 3 colhere* da» dc sopa? 125 gramai,.";..,¦-¦,,'>-?-;.'-.'•" :/-A<- í-K-iK-t^vX'**^;¦>-.>; ÍH\*>írav".' * .*rt'-.i -"

121/- colhores daslhercs da sopa.

de sopa: 300 gramas — 00 eo

NOZES MOIDAS-5 gramai — 4 colherei dr* dn sopa; 50 gra-

mas — 8 colheres das de sopa; 100 granir.* — 16colheres das de sopa; 300 gramas — 48 colheresdns de sopa.

PASSAS

25 grama» — IV2 colheres das de sopa; 50 gramas — 3 colhores das de sopa,

MANTEIGA40 gramas — 2 colheres das dc sopa; 50 gra-

mas — 2l-i colheres das dc sopa; 60 gram*s —3 colheres das de sopa; 70 gramas — 3',i colheresdas de sopa: 75 gramas — 4 colheres dns de so-pa; IÍ5 gramas — 6 colheres das de sopa; 125 gramas — 8V4 colheres das de sopa; 150 gramas —7Vi colheres das de sopa; 200 gramas — 10 co-lheres das de sopa; 250 gramas — 12Vz colheresdas rie sopa.

AMÊNDOAS MOIDAS70 gramas — 10 colheres da» d» »ops: 125 gra

mas — 19 colheres des de «opa; 200 gramas — 28colheres das de sopa,

AGÜA70 gramas — 4 colheres das de sopa; 1 xícara

— 250 gramas ou 15 colhores (sopa).ARROZ100 gramas — 6 colheros das de sopa.

SALADA DE COUVE-FLOR1 couve-flor grande — 200 g. de frios

picadinhos — 2 ovos cozidos — molhovinagrete — Salsa picada.

Cozinhe a couve-flor em água e sal,ssm dexar que amoleça demais. Misture

molho vinagrete, a salsa e os frios pi-cados. Corte a couve-flor em buquês, tempere-a com o molho e os frios, arrumè-anuma travessa e enfeite-a com os ovoscozidos. Sendo uma salada que leva frios,não deve ser servida no jantar.

SALADA A ITALIANAchicória crespa — 1 funcho — 2 to-

mates — molho vinagrete — salsa pica-dinha — 3 filés de anchovas.

Lave a chicória e corte-a fininha. Cor-te o funcho bem fininho e pique os to-mates em quadradinhos, depois d.e tirar-lhes as sementes. Misture ao molho, a salsa e os filés de anchovas amassados comum garfo. Tempere a salada com o mô-lho e mexa bem para fique tudo bemmisturado.

CHUCHUS RECHEADOS3 chuchus — 3 ovos cozidos — 6 sar-

dinhas de lata — alface — molho vina-gre — fatias de tomate.

Descasque os chuchus, parta-os pelomeio ao comprido e tire-lhes as sêmen-tes. Cozinhe-os em água e sal. Forre umatravessa com folhas de alface e sôbreelas disponha os seis meios chuchus cozidos. Pique os ovos e junte as sardinhas,amassando tudo ligeiramente. Mistureum pouco de molho e encha as cavidadesdos chuchus eom êsse recheio. Despejeo. molho restante por cima e enfeite oschuchus com fatias de tomates. Sirvabem frio. Da mesma maneira, podem serpreparadas abobrinhas pequenas.

ESPUMA DE PRESUNTO250 g de presunto cozido — 1 xícara.

. fdas de chá) de molho branco espesso —200 g de creme de leite fresco — 40 g d«*manteiga — 1 colherada de passas pe-quenas sem sementes — ovos cozidos —

tomates — alface — azeitonas pretas —.sal.Moa o presunto e amasse-o bem coro amanteiga e o molho branco, até obteruma massa bem lisa. Junte então o creme•de leite e as passas e misture bem, ba-tendo um pouco até a mistura ficar en-corpada. Prove o sal. Despeje numa bo-nita fôrma untada com um pouquinhode óleo. Deixe durante três horas no re-frigerador. Depois desenforme com cui-dado sôbre uma travessa. Arrume aoredor uma coroa de alface picadinha eornamente com rodelas de tomates, deovos cozidos e as azeitonas.

SALADA RUSSA2 batatas cozidas — 1 grande maçã

descascada — 1 aipo cozido — 2 cenou-ras cozidas, 1|2 lata de ervilhas, 5 ali-ches, 50 g de assado de~ vitela, 2 pimen-toes vermelhos sem o miolo, metade» deuma beterraba raspada, azeite, vinagre,pimenta-do-Reino, pitada de açúcar echeiro verde. Misture todos esses ingre-dientes para obter uma salada bem temperada. Pode-se acrescentar, ainda, querendo-se, algumas cebolinhas. Distribuía ea-sa mistura em metades de laranjas (an-tes tire o interior delas) e decore o pratocom creme de leite batido, não açucara-do, e azeitonas pretas. Sirva as metadesde laranjas recheadas, sôbre rodelas deabacaxi e pão preto.

SALADA DE ABACAXI1 xícara de caldo de abacaxi — 2 co-

lheres de sopa de farinha —1|2 xícara demanteiga — 1J8 de xícara de -tçúcàr— 1 ovo — 2 colheres de sopa de caldode limãp — 4 fatias finas de abacaxi —2 laranjas — 1|4 de xícaras de nozes —meia xícara de cerejas — 2 xícaras decreme batido.Faça uma pasta com a farinha e o caldode abacaxi. Junte manteiga e açúcar. Cozinhe isto em banho-maria por dez minu-tos, mexendo sempre. Deixe esfriar,juüte oe outros ingredientes e coloque nageladeira.

Page 18: DE GOLPE REFORMAS

TERCEIRO CADERNO PAGINA - 6

BolsasParaWeek-end

* ¦-•¦*,;:D I A *ih--^^PtfikR AM^A :^ Curitiba, Domingo, 7 do M»rn de 1953

p * t-

jp*fe| .**• -^^b^. ./ I A

* S^- r^^iW^ - .... .A^AfrS&p^Aár^s>P V ^y^^yí^S^ifS^ »/ Ygr

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****><ii;;'.i.rt*->

E" rordide <pie u bolsai diminuíram b-il-nto *m t»ma-nho. Mus par» ai comprai e para o -.wsek-end", •• mcolaa *»o indicada-: práticas, bonita-, com, lugar para tôdai »c*u«l-s coi-linhas indi-p-n-ivei- que «é.nó- *nt9nd»moi. Mai para uroabolsa ter' sucesso é necaisárlo qne tenha cliise e a*ja «dite-rente-, com cunho pessoal. Sugsrimw- trèi bólia» pira Tocé:tira-colo bran:». Ti-dò-ida, com »lça de t-cldo eláitleo *m blcu-blanorouge; sacola grande de couro cor de choooUte amargo,com f-rragem italiana, gênero colheirá de c-chorrot bôl-a ama-rolinha, com formato r-.iangular, com feoho parecido com in-cora estilisada.

Desse Jeito Você Acaba sem Amigas!Você é ma ri ir, pessimista e in feii**, tudo por sua

própria culpa. Sabe por que? Tor pensar muito em vo-cê mesma, exclusivamente rm você.

Se suas amigas perguntam — «como vai?» — vocêfaz um ar de vítima ç diz: «vou vivendo».

Deixe de lado êsse ár de vítima e responda com

naturalidade e alegria: «vou muito bem, e você?Se você se queixa de tudo e de todos, cpie bobinha

tem sido. Ignora que.cada.uma-de nós tem seus problemas, uns maiores outros menores. Para as pessoasque agem como você, amiguinha. vem fazendo disto ui**ótimo remédio: esqueça de si mesma e dedique-se umpouco aos outros. . .

r*. lM«ipif^yri^'r**~rrT'*i'iir*^T^">.'^?£'-'i'j-

^j^ I m\mm\\\\\\H\mm$

T—- ~ " ¦¦fppTpf Pf>-í « M_, fbr, ' I

l.SAFk-r.NHc'. «• V ? P -*'

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CasaquinhoItiATERlA*'' * novelos oe ia roso dc

número 3.

Sapatinho Para S l *

:J5 gramas — agulhai

CASAQUINHO

Começa-se pelas costas montando 72 pontos. Fnzi-.u-se 14carreiras de ponto sanfona tx 1 tricô, 1 meia) c 11 centímetrosdo seguinto ponto:

l.a CARREIRA Direto: x 2 tricô, 2 nieins, x 2 tricô.

2-a CARREIRA — Avesso: x 2 meias. 2 tricô, x 2 meias.

3-a CARREIRA — Direito: x,2--meias. 2 tricô, x 2 meias.

4.a CARREIRA — Avesso: Íí 2 tricô, 2 meias x 2 tricô.Repctc-so a receita.

Depois montam-.se 32 pontos de cada lado. para a.s man-

gas e fazem-se S centímetros, arrematam-se 24 pontos no cen-tro. ficando 56 pontos dc cada lado. Tiabalharn-se com uma

parte de 56 pontos, ficando outra à. espera e sem interrupção..

Para o decote, em todas as carreiras'direito, faz-se 1 tacada,deixando 3.' pontos de borda ate. se completarem mais « centi-metros Arrematam-se 32 pontos, continuando com o.s pontos res-tantes até 9 centímetros, depois fazem-se 2 pontos juntos ' «a-

çadn e 3 pontos dc borda õ vezes nas carreiras direito. Fazem

se 14 carreiras dc ponto de sanfona e arremátnm-se os contos.

A outra parte de 56 pontos faz-se do mesmo modo. -

Nas mangas levantam-se 46. pontos paro. os «ninhos fazem-

se 2 cordões de tricô depois 1 carreira de x 2 pontps mulos.

1 laçada x, 2 cordões <!c tricô e errem*?";ACABAMENTO: Rara amarrar a fita,

•-SP -èfHXazcnvse

linhas, e na parte dc dentro eouxa-se um botão e unia casa.

SAPATTNHOS

Montam-se 50 pontos e tece-se o pé em ponto de cordõesdc tricô, assim:

l.a CARREIRA: 2 tricô, 1 laçada. 20 tricô, 1 laçada, 2 tri-cò, 1 laçada, 2 tricô, 1 laçada, 2 tricô, 1 laçada, 20 tricô, 1 laça-da, 2 tricô.

2.a. 4.a. 6,a e S.a CARREIRAS: Tôdas em tricô.S.a CARREIRA: 3 tricô, 1 laçada, 20 tricô, 1 laçada. 3 tri-

cô. I laçada. 4 tricô. 1 laçada, 3 tricô, 1 laçada, 20 tricô, 1 la-cada, 3 tricô.

S.a CARREIRA: 4 tricô, 1 laçada, 20 tricô. 1 laçada, 4 tri-cô.-l laçada. 6 tricô, 1 laçada, 4 tricô, 1. laçada, 20 tricô, 1 la-cada, 1 tricô.

T.a CARREIRA: 5 tricô, 1 laçada, 20 tricô, 1 laçada, 5 tricô,1 laçada. 8 tricô, 1 laçada, 5 tricô, 1 laçada; ,20 tricô, 1 laçada,5 tricô. ¦ - '

Fazem-se 8 cordões de tricô, depois irabalha-se somente-com12 pontos do centro, nogando-se 2 pontos juntos n6 fim da car-reira. tendo-se o cuidado de conservar os 12 pontos, iicando 46P01lt03. .'...'' .

Fazem-se 4 • carreiras da ponto sanfona, o passa fita, 4carreiras de ponto sanfona e 5 centímetros do mesmo ponto docasaquinho. .-,'.' . V -•' ¦¦_ .

' . ¦

ACABAMENTO: Cosem-se os snpatlnhos e faxem-se hi^iii-nlios em crochí na'pernlnlia, - -¦- .

DADIFICULDADE

EM SER

ESPIRITUOSAAcho imiitu dificil ser úriia

mulher vqrdadoirahiento es.piritubsa, Nalin-almente lanvtíém eu não poupo esforçospara conseguir sò-lo, pois umamulher esplritüosá é s.mprebem rcc?bitln cit» qualouermeio. Mas como c dificil!

Quando mo encontra comminhas antigas ou páréntas«UR5Q pó ye fala-dc cnípregà-das. fie reccitn? de doces oudc salgados, ou do pratos gos-tosòs italianos, "ranceses oualemães. As vezes o toma•ihr-ns»' uma modlsta niúiloboa, ou os seus preços fnbu-Ioíos Os maridos prosoHtss então dizem: Ku rmnnrin fnmuma comorn l-*rata ii''!-b-innuni 'íerói. minha muJber setjabi entre as* amidos rio cõn_trârio. de haver naco mil r>niilnhêntos cruzeiros pnín foi.t:n r'^ um «<»stiflò — f.?ln dndejnssa oomo se ho-iv^siíefeito um grande neíócio.

Mas i\ òootttwiidade naraser interessante diante dos ouIros raras vezes aparece. Umavez quis palest^^r sobre li-Sèraturn num chn de senho-ras. >fão --ci como. ma? fi"-pnente p^.avawps falando danriricesa ^Tirs"»*»*!!.«- do «s"-r" oue ela e P<-t-r T. ainda

T.m sociedade. ?liesuei aconclusão de que somente ossenhores de idade são ouvidosoutindo falam dos intiEos rom--os. ri'» Crecia i» das esc->vaç5cs nas pirâmides egipeinse ainda, assim se souberemtuntar umi opípiãd nroiirla*

se ê '

èsnóbisipt*»': Pnrtanioeste asc,in+o iá sain d"1 ro^i-tac?-o. SerÍT^-o p,d'nir«i nn,,amulher osiirituosa "ue . dn-rante ~um 'nntar. con&egueconversar tá" bfm "uc os outros de inveia perdem a fo.me. E^sas mulheres sabemfaz""" de cda fras" um pro:verbio. T.v. infelizmente,auandó o meu interlocutordiz que estamos nasfándo ooruma o" d a •He ^rín ov> «'ej-rjdo sudoeste que teremos•uns dias muito bons pela frente. SÓ ?ím íTsnonder nue ifbs*ikvla on" ti^-ess^mo*: nnsdias de sol. Nada pnis de es-pirituoso.

As vezes rarissimas. tam.bém a mim se apresenta umaoportunMade de ser esoiri-tuosa. Mas não sei aprovei-tá-la.

QuarKlo alguém cnm cara<*o hitelectual me olha e per.gunta:

«Que livro você está lendo?.— Coth certeza as pessoas geralmente se ocupam comuma obra de arte, com umbest-seller ou uma obra lite-rária dte valor, recentementeeditada. A uma oergunta as-sim direta, lembro.me pri-meiramente dos inúmeros«X.9» e «Meia-Noite> que es-tão sob a mesinha de cabe.ceira. Mas fico com vergonha de.dizer que estou lendoaquilo. Se eu fosse mais inteligente teria na ponta dalíngua úns nomes de livrospoderosos, e esnetaculares deafanados autores conhecidos.

Aproveitando a ooortunidadeeu então responderia logo:-c-Kstou lendo Proust, do qualnno posso separar-me — ou;de momento leio "Deuses, tumuloc etc».;Oli. o livro sobreo oual todo mundo fala: A«Biblia tinha razão\ de Kel-ler, K' absolutamente neces-sário tima mulher espirituo.sa ter sernore à flor dos lá-bios uns títulos d" ilyros no-vos «- rlfn.tns nuto^es im^n»*-tantos Kti só os reeordna nando ,-ou comprar livros.na li\Taria.

O único meio fácil oue en.contrei para ser "sreritiio-n,e onde nunca. mn faltam arpii-mên^os,' nem tepi'S«j é ao fn-lar dos ontros. V^tn s^nnr-?nos é i*o=sível f-1-- ró o hsmuoi<! seri-a necepçário sermosmídto. filósofos t nSoer.-niiTicnte bondosos •>, fe)l».es'. T' muito mais fáe!l fniar m-1 Hos^'tros ""'" f"1-"- bem, torna,nos espirituosas!

:Em todo co so níío noupo es. fnreos para tornar-me esói-rltuosa. Mas num nl\-el su.perior Nos livros as mul.hèr„, e«o5rituosas Rcrnlmeiitèp-ío rio°s e vivem num amy,:»r]te rie luxo. <>nr-e art.ist--spois sabe-s" nu" é imnos-i-vei -viver afastada -'o mundoe ter ^snirito. a -? rnuiher^fl in_teíectuais : tnmbém nunca

são pobres, geralmente, ane-nas Sofreram Híttm golperilde *o destino.

Para mim. aue sou umapessoa espiritualmente inde-nendente. é indifere->t<> o nueos outros di^am ou falem demim. Anesar distr- Tostariade "saber oue às nvnlns cos-tas as Tjessoas fo'p«?cm bemde mim. oue m" "h*massemboa, culta, inteligente cesolrituosa. Kncher-me-ta dcorgulho. Você não?

Camnho de Servir

Modelo conf«3cciona<lo inteiramente emVime. De linhas graciosas, é um móvelmuito prático. Os dois tampos são r|0Fórmica.

Neste modelo predominam as linhasretas. Os seus dois tampos revestidos doFórmica podem servir como duas hande-

Dc linhas originais, com a bandeja sn-

perior de Fórmica, modelo prático e el<>

gante.

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PPpYvPIPp^PppPyjYYjYjY-„.,,*,.,*,*.t*m.,^-.-íi-i-ri-++i*-rA''r'f-Íic,

Um modelo original, constituído de ma-deira e palhinha. As quatro colunas sãotorneadas. As três prateleiras bem espa-cosas comportam grande número cie ob-ietos.Como

NeStè carrinho a, armação é de metaleromado e os dois tampos são dc vidro.Este modelo é multo prático por ser lo-talmente dobrável, ocupando assim pou-co espaço.Ajudar a Criança

a Vencer ò MedoQual a mãe que no vigia atentamente

as refeições, o sono, a vivacidade do seufilhinho, preocupando-se se êle está umpouco pálido, se não tem vontade de brin-car, ou está nervoso, ou se cansa fácil-mente?

E não apenas surja um pouco de febreou os sinais de um ignorado mal-estarse acentuam eis a chamada do médicoe a espera ansiosa do diagnóstico, e aescrupulosa aplicação dos'cuidados e re-médios receitados.

Tudo isto é bom, pois ajuda a asse-gürar a vida e a futura saúde da crian-ça.

Mas a quem pedir conselho a mãe paratratar e reprimir os medos que inevità-velmente surgem depois do período decuriosidade e de exploração, medos aosquais á criança está sujeita? Isto acon-tece nos primeiros anos de vida de qua-se tôdas as crianças; sem uma razãoplausível, de um momento para o outroelas possam a ter medo de tudo; umcão, a água, um barulho muito forte, oescuro.

E' muito importante que as criançasnã-o se tornem medrosas; devemos fazero possível para despertar nelas o sensoda coragem, mas um erro fundamentalé forçá-las a fazer uma determinada coi-sa. Quanto menos se procurar vencer osseus medos, mais rapidamente passará• êsse período.

E' preciso não esquecer que as crian-ças são muito sensíveis ao nervosismodos pais. Quanto mais estes forem cal-mos, severos, sem naturalmente é^aw,-rar. quanto mais procurarem eliminaros seus medos, mais a criança aprende-ra a enfrentar as suas primeiras bata-lhas consigo mesma.' Hà. crianças que tem um acentuado es-pinto de contradição e opõem uma posi-tiva recusa a qualquer coisa que se lhesdiga para'fazer; outras fazem caprichospor qualquer çoisinha que não seia do '^j^3rado._A_ob_Stin^cão^ uma certa

má tendência devem ser combatidas «corrigidas desde, o inicio. Também nes-te caso será necessário com doçura mascom firmeza, guiá-las nas boas regrassociais e higiênicas.

A mãe que mais do que qualquer ou*tra pessoa, está neste período ao Wj>do seu filhinho, deve compreender taisnormas, e pô-las em prática com ordeme perseverança,'sem porém excessivopedantismo para não, obter resultadodiametralmente" opostos aos que quenconseguir. ,

A criança é como uma flor de estuta.é necessário portanto dar-lhe o justo c •

. lor do dever e do afeto para que seJguma criança normal e feliz. E a mque nã-o conhece limites à sua ternuinstintivamente sabe o caminho que ^ve tomar para que seu filhinho sejamanhã um verdadeiro homem. s

A título de esclarecimento, citaremestes dois exemplos: fe PP.

Silvinha era -uma criança PerImente segura de si mesma e do seu t^queno mundo. Mas há algum tempo ^do mudou; ela se tornou medrosa ^esconde para fazer aquilo que 3ulgí\,eI1.uma coisa proibida. Sua mãe, surp

, dendo-a um dia com a caneta na ^deixou-se dominar pela raiva pcviolentas palmadas. Silvinha na0 lan-preehde, porém nela se deu uma i» ^ça imprevista: o castigo foi severmais.' Para devolver-lhe a confiança i (dida, a mãe deverá -dar-lhe um lJ ^uma folha de papel a finv de que e'

^tome intimidade com os objetos°* lema' „ilvinb»

Os cães causam medo a nossa o ^Será bom não deixar a menina * j^.cães desconhecidos e de tamanho o {yde: a coisa melhor será dar-lhelhote com o qual ela se acostumai r gco a pouco, e em breve entre b»o ^o seu cãozinho se estabelecera uma^de amizade c os dois serão arm»

; ?.eü§£áveÍ3, - -- PPgáe?Í

jo-

Page 19: DE GOLPE REFORMAS

Curitiba, Domingo, 7 de Abril de 1963

/

- DIÁRIO DO PARANA -

MANCIIAL

,:-"' ... •'¦'

Anotações Sobre a Cultura da Batatinha em 1962£na. Am*, fi. m.j: i_ *• ,~ . .. ."•*...«..:_ ....

SEGUNDO CADERNO PAGINA• *>',\

.„io D. Pedro dc Valvidla, cm qtinlaiier e«io«s„ ¦Eng. Agr, G. Medjna da S.A. - (Especial para o "Diário do Paraná")

o qualidade dos produtos comidostonSa7àB Sàr!íla*fa, Ca-rttâldo/émVtU^tubérculor SuaLo0?!^ mu n.0*sl"v<;,"'?»-o o estejam Tu-d«:"' Sento pai? An.llno, ot- da em dias curtos ZiDP,tn' S!CI,do ho-c "** atual era atômica,"¦|il0, á sim majestade El Rei de liiz, coiiHeculmlo .?,-„. , rr!* ÜOm cuJn,> óüplóafiéí nrbvocam vio<Nt,anhn, lá pelos ano» do máximo sòinont" „,„..!.,."?,'.'..A' lc"-oa «iMlOOámòfttO* de ar e ardí -'•' * ..ir. ,-.iiiiniiii':i:i i(i-llii'

.11 11 101", -"' indleon"8 Araucanos".atavam com batatas."!

, ,, nativa quo iam cof Ann das cblihas nos )íIlCOo „,„t ,,niii:i. IniAOT

quese ali-

batatas de uni»tolher nasvales cor

nial podia imaginar qu»"! , momento estava dando no

irl a pronictedora noticia dn'"'" 0|,pria dè uma .ns maiores<,e*f:a aiimenticloa para iui popu-

ÍJçôcs do mundo.

140 V,e asseveramos pode sei..talado nas estatísticas ofi-

i, .«ndo se verifica também comcom .e.Kjieltociai.- -

L-.-tivamcntc,íillw. ao trigo, a cevnda

-ereais considerados

ii i.

aoco-de

in».

JS,8trio

centeio, ce--:0< maiores fornecedores

Simentoa humanos, dc que aLinha concorre no tota. aüimcn-.,d0 mundial com um 28,8%, aIvtla com 10,5',;-. o milho com'

;, o trigo com ÍS.B"*,, o eu-com 7,7% e u cevada curo

..penai 6,S',é>. Deixamos proposita-Vale de mencionar o arroz, r13l0r produtor de alimento i.a\íia. por estarmos referindo-iios«ícluslvamente à parte ocidental0 planeta.

Considerando a Importância an-teriormente assinalada e a apa-rente facilidade de cultura destaplanta, nada mais fácil seria pa-fa o.» povos desnutridos que plan-ur batatinhas para obter o sua-tinto desejado, se não acontees-„. que esta cultura é uma d*i«mais ciiigente.s em técnica e emcondições amlent.nis com resnei.I„ a solo e principalmente a cil-tua, O agricultor que insista «miplantar batatinhas «m a orienf a(Ao cientifica necessária estaráfatalmente condenado ao fracas-EO,

A batatinha é uma das planta»mais ligadas às condições meteu.rolóçicnf., na zona onde se In*pretenda cultivar, as quais, obn-çatòrinniente, deverão ser as mau-convenientes às suas exigéncl.ifculturais se se deseja obter d«icuma produção compensaclora.

Sabe-se, por exemplo, que a bn-latinha. cresce aparentemente ben.

da «an flpoca ,,„ „,,,, (,om ](J«is de sol Nesse foto-poriodo u no Iniciara a formação de «fo.¦orn.onas, ás quais, excitando-,,brigan,-na a passar dn f„Ce ve-geutlva para ft reprodutiva, ,e-iiomeno que .se marüfeBta com :,floração ... „ emissão do ramossubterrâneos, portadores de tu-bôrculos em formação, Vemim,-nos estes sempre èlmuitftneos «indicadores da produção, ráiíAcpela qiKjfl no Chile, pnii- de -ri-gem disse vegetal, os agrien-ores exclamam alvlssartarámônteao ver aparecer as primeiras fl..res no batatal: flores nu cal*,.-ça, batatas no pé,-, indicando juicomeçou a produção tão espera-dn.

Os acidentes climáticos, poi outra parte, são também, A» vézpsos piores Inimigos desta cultuei.Entre ílcs enumeramos os pi-p,clpais: '

l.o — Embora a batatinha w-Ia uma planta resistente e sC-c*a falta dc chuvas no momen! o cri-tico híbrido, que «egundo o pro-fessor G. Azzl esta compreen-l.-do entre a emissão dos caules sub-terrftneos e a flornção das plan-tas, compromete a produção .1»tubérculos;

2.o) — O calor excessivo ; naterra, castigada poj* estiagens im-pede o crescimento «los batatl-nhas que. devido a isto, perdemo valor comercial;

3.o) — As geadas extemporfe-neas ou tardias que castigam avegetação diminuindo à, produçãodo tubérculos;

4.0) —- O pior de todos os ini-migos climáticos da batatinha, achuva de pedras, à qual devido afragilidade das folhas da plantaé sempre fatal para a cultura.

Este último acidente, emboracom dificuldade, pode ser tan-bém controlado bombardeando a-inuvens nimbos, escura;» e amet.-çadoras, como o fazem ae há lon-go tempo na França, nas zonacviticolas, com poderosos rojões,ou com foguetes lelegmados, co-

ispectlviporsodoras o preclpltadoraa dnchuva antes da congeluçã/j.

Poi* esta causa os dados me-toorológlco», são da máxima m«-portância, orientadora para osplantadores, motivo pelo qual nãopodemos deixar d» felicltar-n -sao saber da lutonsào dá nossaSecretaria tendo «mi nojeto aciiuçfui do Departamento dt Me-teorologla. Repartição que virápreencher a lacuna, que ne favasentir nos serviços cgi-oolas :ioEstado,

A cultura da batatinha uo Pj-rum! cm 1902 foi sem duvida, amelhor sucedida nestes últln»•"anos, tanto pela técnica com quea praticaram como pela ajudaoficial concedida nos avradórcsfixando o preço Je producSo ccomprando parte -In olhciia -j.it*a fornecer alimentos ao Vorde»-te brasileiro. Ao realizer a plan-Uçáo foram escolhidas sementesdas variedades mab -idequaüar-a cada zona do Estado, negunrtn ocritério dos técnicos ii Estacl"jExperimental de Florestai, -via-saltando previamente lesultadoi-obtidos nas 54 variedades de b>,-tatlnha mantidas em permanenteobservação nesse estabelecimento.

Além disto, os tratamentos pro.flláticos de deslnfecção das se-mentes, das plantas e do solo ea adubação farta empregada, contribulram para culminar com és--se sucesso tão animador c lÀóincentlvador para os futuros pia.,tadores.

A produção total do Estado noano agrícola que passou foi de1.956.000 sacas de batatinha, s«?-gundo os dados recebidos peloServiço de Estatística do Depar-tamento de Produção Vegetal daSecretaria da Agricultura, i*quais distribuídos por zonas co'-responderam a Contenda 2õ<*!,.Quitandinha. Campo do tenente eP.io Negro SCÍ, Irati, Teixeira Ciares, Imbituva e Rebouças com35%. Castro com 15%. Palmeiracom 5% e finalmente a zona No.--te à qual corresponderam ''5% dototal colhido.

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PARANAagrícola u

Arno V o i g t

Associação dos Engs. Agr.s. InformaiJcvendo realizar-se ^nt:*c 30 de

Junho a 0 do Julho do -orrotiteano. o III Congresso Brasileiro deAgronomia, na Unl.vrsiilado Ru-ral do Brasil - quilômetro 47estrada Rlo-Sào '"aulo - res il-

.vuti.os, para conhecimento uo prezado colega, anexar i esta •> temi,rio e o programa eladorado pelirespectiva Comissão Organizai,*-ra.

*' Aguardamos sua .,.,(,.-., coia-boração no sentido de fi«s liüVialaté o dia 30 de aorii p. litidourotrabalhos rcferenf.is as suas atividaUcs relaciona;!as au tcmárítconfltanttí do progr&ms cnoxo.

«:As teses, trabalho f. comu.iicações poderão ser ipr-sei,ladaspor qualquer membro do Congies-

so; deverão ser üleoltós e versai«obro os assuntostema riu.

- As t-n.-io.*- trab.iihoa c* ftoniti*nicnçOes, deverão ser enviadas cntrén vias, a Comu^ão UrgáfllÁi-dora Central, dirotaiiicolé ou alta-ves das Comissões f rg.,nlzado. i>«.Estaduais alé o «ila 3t dc maiodo 1963, atondendu às ^eg'ilme.-exlgénciii.s:

ai -• ser InipiL.i.-.a, ti.imrognifada ou datilografada em es'.a-ço duplo;

b) — ter ¦', i"!iuí"*_ finais emforma sintética; ' ' .

ci — ter um re.-.iii-.o;' ' '*

dl — ter inuicavõti* nlbl.ogiá-fica,!. ,'

REFIjORESTAMENTO

As variedades mais produtivasforam as Delta A., Patrones, Blnt-Je, Konsuragis, Êlda e Capela.

As melhores colheitas em quan-tidade e qualidade, couberam semdúvida a Castro, Araucária e aContenda.

Os tratamentos protilátlcos ecurativos como já dissemos foramrigorosamente observados segui*.-do informação dos plantadoresespecialmente dos ligados à C.i-opercotla. Em Castro poi* exera-pio coerentes com a quantidadeo emprego dos adubos chegou à

cifra de 10 a 12 toneladas por ai-quelre de 24.400 m2, assim tajr-bém acontecendo em Araucáriaonde com uma adubacáo oeme.-lliante colheram r.7 saces para 1semente plunfaUa."

Nas acliibàções prevaleceramos melhores adubos atualme.ii.eno mercado, como ..«.jam o Saiitredo Chile, os Superfosfatos; os Fosfatos de Olinda, ns Encenas deThòmàs, a Farinha de Ossos, osResíduos de Matadouro, a To.*ude Mamona e o Clòrureto de po-tássio.

tsDetenPara a. criação de gifjo va-

cum c da maior Importânciapoder possuir, dentro do maiscurto espaço de tompo possi-vel, todos o.s dados do vilui j^enetico dos touros. A dificuiaa-de que consiste nisso é quefomente depois da idade de ti a" anos se pode obter uma o,.l-nlào geral acerca da:

a. — produção hereditária.' cb. — aparência exterior he-

redltária do touro concérnen-te.

Tentou-se encurtar este pe-,riodo de 6 a 7 anos d~ viinnsmaneiras. Podo fazer-so isuopor:

1. — uma averiguação daprodução das filhas da primei-fa geração nos primeiros 100w "00 dias;

-• - uma completa análiseto tabelas de leite.

Na Frisia prefere-se a ir-á-"se das tabelas complyías «Japrodução de leite e por fiso cofeça-se a calcular a prnc.u..;*io"edia das filhas, logo q.ie es-,an disponíveis as «j m.oletrstabela? Ue leite de 16 filhas. SI"lulíáneamentíi rcalizH-Rs u-iia'"mpurnção com i mãe e os reTOtadpa destes cálculos -âo puMeados cada ano no ih-riio .'iaji---ioc-in,:ão do Registro Ofensa-'°?ko do Gado Bovino Misio.Estes cálculos de orbduçftri"«redltária são faltos em to-°0' os touros' exístentéií, cl .sWW« pelo menos lõ liüiiis , usw"n uma tubeia üómriieCti Je

inações do Valor Geeético deSINDICATO DOS CRIADORES DE BOVINOS DA FRISIA DEERSUM - FRIESLAND - HOLLAND

Touros

LEmbora temia dccrésrVo >

ISfto S*&»«i;eU,'.» ni sa«.*i¦ "«O, devido As Intensas f*hu-JL*

"nõhehtes cáõri-tífós níj

''"¦ ela continua sind-. .n° ;'" pa's' -t-*WW*v?i.f*4^1* :e">ü ""

!m!" í, tardo: Èstaa doen-Nio ,.' " "H" 'o nftlHe ...;io.jllh„,rani'n**... Eicro.-e«»«,Vn!« "*r" " As-Maiii' . '""triln Rnrão doí SlIbítSrl 1"1VCl0P" ' fClati°'< nar». Ai1 """¦• n resons-'

II ^ São, í-nKa Pn''aU n o 7fefeí* do nin

ÚB MerlU ~ Esr

produção de leite. Esterf cálcu-los, que serão executados pe-lo Registro Genealógifo Frtsiosegundo os dados obtidos repetem-se anualmente até «e ob-ter uma opinião razoável daprodução hereditária. Informa-mo-lhes ainda, que nos cálculossfto Incluídas todas as tabelasnormais da produção d« leitecom uma; duração de 2fi0 ate360 dias.

Damos a seguir o exemplodc um cálculo.

Um exame completo dt djs-c.endentes abrange tanto o estudo da:

a. — produção hered'tá«la,como o da

b. — aparência exterior hereditaria.

Sendo ambos favoráveis c e-xame podo ter como '.'es.iifadoa concessão do predica. 1) P-elerente n, è num resultado rK.nordinário favorável à concessãodo titulo Preferente A.

curso da verlflcaçà'. c-;npleta ida descendência é n se-gillrité: cada ano o.s criadorestêm a qcaaião '.!<- insoréyar ortouros para concorrei* .-« ê.'fe.cxáme, sendo também do ladodo Registro Gene.ilóçíc.o ur:sio(P.R.S.l. põdcm ser indica .ostouros. >7o escritório do i*es*lstro GenoaliSíflcq Frisio >«ié Güdo vacum dr. Frisinl é;

n. — feito o enleulo .*> pro-dueâo hove.lit-íria seglín^a osistema mencionado;

b, -- a áparflncia e*itârlot beredltária "Orrt controlnd". noríiiii^. comis-ião. .•sneclHimcrl.eiiul:-.j-,li> r-^.n Rqgisiro Gutienló-gleo Frlsío (F.R.S.)!

p. — em cniaboraçá-j «'.m*. óSívvIço de SrnVIe *oslí'a * 'jaJn

bovino Frisio. »èí4 IciXi u-n*nv—iguaçiio com nsn-*ito aosdefeitos hereditários.

A Comissão da allnei B écomposta de -i pefsoas. íi-iiiJ-i:

1 lirii membro «Ia Md-iDlreMva dò R^Ti-tro G^nca'ó-

gico Frlslo (F.R.S.); ¦

2. - - um Consultor cío íSovèrno7seiv-lo êste um peri'.o nacrinção de gado a Serviço qogoverno holandê.1;

3. — 2 criadores, indicadospelo Registro Gonealóglco Fi*'sio (F.R.S.).

Por esta Comissão serão examinados, quando possível nasÍHzendas, todos os animais dís-cendentes, c- nados no exa-me com as . - dos meamos.De acôrdo cor., o resultado se-rã feito um relatório pela Co-missão e, segundo este e o daprodução hereditária imencionada na alínea :i.). será

resolvida a concessão on naodo titulo Preferente. A verifica-ção, mencionada na aiiuaa c.. .deve demonstrar que o tóuroicujos descendentes foram exa-minados não gerou exemplarescom defeitos hereditários em rclação aos órgãos genitais.

Uma prova de que ísta irorificação completa acerca dos descendentes é bastante r,èna. = ofato de que, em geral, náo hámais que üm touro, ou quan-do muito, dois touros, aos quais

Numero das Idade* ke- ile c™,ii,tabelas ,f»f ^",ÚU la ^^^ Dia? Kg leite

lüctéis com " . Umta> Pt"' diaa idadede 2 anos: ,.„

... loí> 324 11.55. ., 4U 2* 3741 í.24

d° J 8npS: *í, , 199 321 14.38313 3.1 4609 4 ;}¦>d° ^ "" 218 4 Mo '

-*1 '3-2'' 15*88. 218 4.1 .-,130 4 ao""" a"°S:

,.l 246 r,22 is.67loo 5. ... 61)12 4.20do 6 anos emaÍ*VC"mS

,,, -, 226 320 .16.59Z13 i.l .".309 4 25Comparação das mães -«• (ilhas na idade correspondente:

lãctafdas '^ *, '— Por-»aFnhtti, 2<® 2. 3869 a s>5 1--.7 324 *i 4»S-ftes 200 2.1 3560 4 13 147 Po ií'l4«*2»« ' »¦ 3*1 4Õ5.1 ¦ , st ,,; l?i li íí**." •'! *''•! «SS 4 ia im 3'1 14' 1filhas 138 i.J B078 4 -v K2 '.J "'""âes 138 kl r,0?,7 4 Ml 2lá 338 4^12«tfiçs 95 Si -864 i,-,» lü lu 708Filhaa - 130 6.10 .1387 i;v6 gdg m-i lég*Mães 130 6.10 5491 4 20 231 319 17]21

se dá o predicado I"reterei!t»—por seu; díScehHcnte».

_SLXOPSE DA PKOIJl ÇAO IIKKEDITAItIA DO TOV1UJ AS--V.V.S AOEMA, if. 30.587 l*.R,.N.DATA DO PTASCIMEJVTO: 15DE FEVEREIRO DE 11,14.

Para o matadouro um 22' dr.agosto de 1958, Criador. A.NtVassenaar,"Jelsum.-iíK)f)iifltVi-rio: S.,1. Slkma & Zn. r L I.Dijkstra Dzn., Dronrijp.

Cifras media." da or.idújiadas filhas registradas ao Re-jistro Genealógico:

Cálculo feito cm 8 de junho de 1959,O Secretário do Registro «enealó gico Frisio (F.R.S.) — J.SI. DlJlssCra,

mo-V^-JS d. kÉÉÂ incomPl0,as d* ni-T-s *J" 2 anos de idade: O. - Para o cálculo dos algaris-mos médios da produção iisou-se exclusivo mo,.;;c as tn belas completas sobre um periodo relaH.o 4produção de leite dc 260-dOO dias, caso não tenha havido aborto.

PINHOA produção de, pinho seíri-

do, no primeiro semestr*' dor.110 passado, foi de *J.i)Sl„ji3metros cúbicos, no ' Paraná.Santa Catarina e Rio ufand?do Sul.

Vida Melhor Para Donasde Casa no Meio Rural

O reflorestamento r«jpréa«m-ta urn dos problemas sjmais eeconômicos dos mais tmccrtantes para o Brasil. -V devas-tação inclemente que •<« tézdas matas, desde o Ámuzor.isao Rio Grande do Sul .102 im-põe a necessidade de recompurparte da devastação feita, pataamenizar os desertos 'pi*? fonn,criados.

SemclHante destrtiiçái nào sóacabqu com a madeira paratodos os fins, como prejudicouo clima do país. Sujeitoíi-nosàs secas periódicas, acabou commuitos cursos dágua taèllltqua caminhada dos furacões quetem varrido vários juntos dacosta; determinou as perturbações de toda ordem que se t*mverificado. Temos exemplo disso com o que se passa nestacidade; além da destruiç<vo desmatas nos morros e nas plaulcies. fizeram as empresas imo-biliárias, o desmonte dos mer-ros, por toda parte, concorrer.-do para os terríveis furacõesque têm assolado a cidate só-prando à velocidade de centoe muitos quilômetros horanes.levando construções e fazendo

; -vititiraí''-tuiiJ ifcsavraffientts? tj»ii...' so deramu*- ,'t ¦'

pEm. conseqüência de tudo Is-to, a éil^Vra de ordem no Bra-sil, deVeíâ. ser reíTore-tar, jámulto e por tftdavarte Cndeexistem hojo os desertos, -iriginados das devastações das ma-tas, ó preciso fazer nascer asnovas grandes florestas, de madelras dc valor econômico.

E' predlso ainda coisidei-iique, se se fala em reflorestarnão quer dizer, que se deveraplantar apenas o eucalipto. Aocontrário, cm cada lugar levese procurar conhecer ds essén-¦cias florestais da região. ,*e ob-ter ou^ formar mudíASj dessas es.sênclõs..para' ctim; elurt..«ífetisin*'plantadas an novas maii».

Os serviços técnicos do Ml-nlstério de Agricultur-i. dece-rão por toda parto, formar vi-vclros de essências *lores*ats.A falta de matas em todos csEstados do Brasil, vai se tor-nando calamidade pública. Estive em muitos lugares, ondeera dificil obter madeira paramolrões de cerca e para cabode ferramentas de camoo. As-sim, é um imperativo da épocaem que vivemos, reflor^tsr osterrenos desnudos e onde sefaçam derrtbadas de matas quesejam necessárias para tlnsfiteis; e então no mesmo ugarda mata derrlbada, -levém-seplantar para cada árvore cor-tndn. 2 a 3 mudas de outras essêiiclss. o da mesma espécie daquela que "oi cortada.

Em todos os paises civilizados, da Europa como da Atuí-rScftj cortam-se matas p*.ra ex-ploração da madeira para di.versos fins; mas, no lugar daimatas dorribadas plantun-seoutras matas.

Devemos considera-- que,plantar florestas, é negócio tão

•lucrativo, comi plantai o cate.

eiro, a laranjeira ou o aoac&telro. Se a inata leva ilium tempo para hc form&rí tmquciitucrescem a« èaafihcida flarestvs.elas se valoflzom o mélhJf oin-ria. valorizar.V'ns terras .ind" teacham.

Cumpre igualmente - •.-ui-nU-j'.outro sistema dc fornv.ii a-s.iiiii?tas. Não convém pIaaiar.-1'nWC;ladamente no terreno, o cúüa-•lípto, acáaBiá neírra. o .inhi-I-ro 011 Otiíilqupr outra e*»síri»áaflorestal. Basta observar a na-tureza e ver o que st; pí-ósanas mntns naturais, 'j/iüe emcada lu^ar há várias fessênciasvivendo em comum. Nesta li-ção maravilhosa, o houu-m de-verá encontrar o ensinamentoimportante, de que, ass.m setorna necessário, para aue sedê o equilíbrio biológico nãosó na disputa, dos elementosmiriçraia necessários á ilimentação das án*orcs. como parnevitar, o ataque das domças epragas, que também ss mani-festam nas grandes árvores.Preconizamos a formação dos

'..bosques mistos^, através dosquais realizará o homem, o e-quilibrio biológico a que mereferi. E para plantá-los deve-

--mio. gf}r. íorjnadas. em viveitos,mudas â£f?essêncSaa.florestalsdo valor econômico.'! dominan-tes na região a ser refloresta-da.

Essa é b. filtlma palavia natécnica de plantar florestas.Em cuja campanha se deve-râo empenhar os lartlcilares,os poderes públicos federais. -estaduais e municipais, atravésde seus órgãos técnicos. Jêi-rn- Ise as m3.os os homens dc boa 1vontade, para livrar 1 Brasil, jda praga dos desertos, que a |ignorância e a ganância de ou \tros homens criou.

— As teses, trabalhos * comu»•on.Tnntes ile nlcaç«*.ça que. forenl presentaiia<fora do'prazo estabelecido, só p./-derão scf• aceitas ,jor decisão damaioria dós membros cn "tspec-tiva Comis.são Especlalucada.

Os rufcunics da.- te-»e.s, trabs*lhos o coiiuinicações .p.rão mi-meogi-afados e_ distribuídos a to-dos os membros da Comissão Es-pcclallzádá coiTejjpond-.nte, des-de que tenham sido apresentanoidentro do pi azo estabelecido.

As teses, trabalijos r- 'omuni-rações técnicas o científicas, nãoserão objeto de aprovação ou re-jeição por_ parte das Comissõesespecializadas a.sr quuis re ineti-birão de recorareniiar pu.nâo a soapublicação .nos- Anais, ;jendo emvista su;. 01,11 apresentação e mi-portAhcJta para a agronomia.

Ás moções só poderão «es obje-to '.dc apreciação .0 forem rcK-clpnadas com os assuntos do 'fe-márlo e se estiverem justiScad-se assinadas por mais de « z mem-bros efetivos do Congresso;..

Prezado colega: ilaso haja in-, terésse de sua participarão r.êsfpconclave, adiantamos jue ae tor-na necessário o preenchimento rtrformulário próprio e o pagamen-to dn «taxa do-fnscriçàc^, no va-

,1-ir'de Cr$ 1.500.00 (htun mü ridujnhentos cruiciros.u-'

Outrossim, informamos ttmbórrque será fornecida hospedagemna Universidade Rural do Br-isilaos membros que a wiicitarem r odocumento de inscrição — Aídespesas de alimentação e traos-porte correrão por conta dos con-gressistns. Levamos ao conheci-mento do prezado colega, que es-ti sendo objeto de estudo, a rxwsihilidade de conseguirmos trans-porte gratuitamente aqueles queso inscreverem & paru-,nação aoconclave em apreço.

Melhores esclarecimentos serãoprestados pelos diretores destaAssociação, ou na sede da enti-dade: — Edifício í.VIarechal D*o-doro> — Caixa Postal — 1.205 —Rua Marechal Deodoro, xo ,5*)3,onde já se encontram as fichasde inscrição para os colegas tata-ressados.

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A participação fla família rural torna-se gradativaraente maisefetiva no processo de Planejamento dos trabalhos da ACARPA.A extcnsüo rural vem procurando na medida de suas possibill-dades e da elevação do nível de compreensão dos agricultores odonna-de-casa criar um ambiento melhor para a vida rural.Nisto flagrante, a economista doméstica Inés Martins está pro-movendo um curso Intensivo a ontras agentes de extensão só-bre corte e costura dc camisa, de homem, que por sua *ez, trans-mitirSo depois ia donás-de-ca* a arte de fa»cr roupa* bi homem

em casa..

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Boa Presidente Carlos Cavalcanti n.» 623 — Sede PrõprU» Caixa Postal 2.200 — CURITIBA

Chatnamos a atenção doa snrs. Criadores que esta Associação atenda n»T.expediente das 8,00 a. 11.30 e das 13,30 às 18 horas, diàriamenfe. ofere-condo assistência ?•lerinaria permanente e gratuita dentro daquele horário,assim como mantém, no local, posto de vacinação ànti-rábica e ambulatório.Temos esloque permanente de todos produtos veterinários, sais e complet»lentos minerais para toda espécie de animais, vacinas, máquinas, inselici-das e fungicidas. Esla Associação é a única que promove, com exdusivU4adc. BEGISTBO GENEALÓGICO OFICIAL das raças Holandc-a e Caracó,

âcaí-ro do Estado,

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Page 20: DE GOLPE REFORMAS

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Curitiba, Domingo, 7 de Abril de 1963

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Entrega de

Almoço Para

20.000 PessoasUm gigantesco serviço do en-

tresM de almoço foi lnlei..»o nncidade de Moebaslll, no norte deTóquio, por umn cooperativa, formada por 700 empresários ria ei-dude e das suns vizinhanças, nfim do fornecer almoço*, prin-eipnlmenle aos 20.(K)0 tr^hithnibres dns lojas e fábilcas 4a comunidade.

O dssejum e > jnntar Iam-bérri i-ão fornecidos aos *ral\i-lhadores de horário noturno. A?três refeições, contendo um lio-tal de 2.500 calorias, podem seradquiridas nn cooperativa ao preço do apenas 120 yens (.12 c#n-tavos americanos) diários.

A cozinha ê Instalada em umedifício de concreto, de rtols pnvirrientos, sendo altamente amomatizada, desde os descascado!e?de legumes até os caldeirôís dearroz, desde as instrurrlentos cortantes nlé as batedeira». Hlgie-ne absoluta é mantida pelos anepermanecem na cozinha, os quais]usam máscaras de gaze e traba-lliani sob luzes cstorellznnte*.

A cooperativa planeja tambémfornecer auxilio aos cidadãos co-mo por exemplo, obter ernpi-c-Mpara as viúvas que recebem so-corro da municipalidade. Essasmulheres trabalham na eorinhada cooper.itiva e brevemente se-rão alojadas em novo e bem mobiliado prédio.

Os projetos desta cooperativalocal estão atraindo fortementea atenção do povo dc outns cidades sendo considerados serviçospráticos c bem planejados embeneficio das classes obreiras.

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Çurfl TfnOSUME; num instante. Ato estará barbeado - e Bém barbeado - ¦ pronlo paraO dia da trabalho. PHIUSHAVE ê o barbeador alélrico niais famoso em lodo o mundo,Usado com salisfaçao por todos os homens modernos. Para o PHiushave náo há(barbas difíceis: unes as-vantagens dos melhores sistemas de barbear, à insuperável eexclusive. AÇAo ROTATIVA. Torna o barbear diário uma opí-raçâo i^n-pda, rápjda eggradável. PHIUSHAVE pode jer utilizado quer na voltagem de no, quer na de 220.

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é que a Morte os Separetexto de ROSY

Marido o nmllicr vivem Junto». Assim <letcrnllna o ÜOUIROCivil DniHllelro — artigo 281, quu dite serem dovereH de miiIionoh «¦oiiJiiRes. entro niilrns, «vida, cm comum, nn ilomlefllo rim-JiikiiI». o Hrtlgò 388'; JH, niiiln vemoH qu» inlio uo mai-ldo, eo-mo cliefe (Ia sociedade oánjügulj o illrelln de flxiu- <. iilidur »diinilclllK <1n fitmiltii. i; o Dooreto-I.el n.u .1.2011, de 11)11. tnill-hOut colrthnrn piirn chIii iiniili) dn i-uniiI, Jã que seu nrtl«s< '11 dl*que a mulher do funcionário publico, que t-.inihéin si-Jii finirl"-niirln. siundo o nutrido nipndmín nnrvlr, liidependentémenti" -le hu,-llclliiçlln, em nutra loeulldntlo, uoril nl iiiiruveltmlii em soivlyii

Marido e innllier vivem juntos, o iiosmii ConNtKlllQau illí (m-tlBii 1(18), qne u lamllla <• constituída pulo rinnimciitn tiú vin-ruiu Indissolúvel.

Maiiiio c mulhtir \1vem Juntos, portaiiln, ulé qu<- » niorlr oh

separo; » menos que umn nnulnçílo ou lim desquUo „ntf ,,sTmiiçuo definitiva o luc.voravel. C'M

B . «,, peiisanU» l»-i». quuilto temjw do nuas vida» n.nr|domuller vivem roalmento Junto»? V comum í.e Nllir „e a»(

1945. Futilidade de Medicinada uník^.jiuade do ParunA. Ca-sarum-se uuis amnos que vinhamnamorando durante o cúrsu:Fani Frischinmm e Oscar Aistn-«art. Ela fotmau-su naquelemesmo nno, e ele em iBio'. Mas.desdu u casamento, tendo jú e.<-tildado juntta, passaram u. tra-balhar junt t, montando um la-borutório de análises clínicos,que mantêm até hoje.

Oscar Alsengart é professor naFaculdade de Medicina, e sua

Pouca gente em Curitiba cò-iiliec-iia o ratai Paulo Aíinn.<nMléàaâ-Nlcete Xavier Mieiso,Mas, quem não conheço PauloGoulart- e Nicete Bruno, artis-tus dos mais apreciados do te-atro brasileiro, ngòi-a mprwidono Paraná (recado de Paulo s.estamos adorando Curitiba!»), csendo figuras das móis aprecia-dos de nossa televisão'.'

Fni no Teatro tle Alumínioem Sáo Paulo, em 1'ius de 1951),que aconteceu o acontecimento

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Sr. c Sra. Oscar Aiscngartesposa trabalha também, uoHospital de Clinicas — mãe detrês filhos, dona de casa, com-panheira de seu marido, ela en- "\contra tempo para tudo, o querepresenta muito, para quemtem tantas atividades, algumasdelas fora do lar, —, mas, assimmesmo, ficam separados quandomuito, apenas umas quatro ho-ras por dia.

Enfermos queDevem MorrerA falta de medicamentos na zona Soviética de

AlemanhaAté asosto de 1961, com a construção da muralha cm Be.-iim

e o conseauenfe total isolamento da Zona Soviética do resto oomunao- livre, era possível remediar muitos males. Os médicos dtZona Soviética, podiam, procurar aas farmácias de Berlim Oei-denta! os medicamentos de que necessitavam.

As organizáfões caritativas da República Federal e de BerlimOcidental, ajudavam sempre que podiam. Uma nnica organi«a(,ãocaritati\a dc B«rii_ ocidental gastou de 1 de janeiro a 17 de 04:li"-bro de 1961, B77.6S3 marcos em medicamentos para os tnfermos daZona Saviética. Desde 17 de outubro de 1961. porém, isto torn.ni-.si?'impossível.

DECRETOS SUICIDAS

O Ministério da Saúde Zonal publicou dois decretos que impns«ibilítam o envio de remédios da República Federal. No dia 13 dede oiítubrc de 1961 foi promulgado um decreto proibindo aos me-

i dicos prescrever medicamentos que não existem nas farmácias daZona Soviética. Uns dias mais tarde, precisamente 17 de outubrode 1961, o Ministério de comércio exterior em Berlim Oriental,proibiu a importação dc medlcamonlos de todos os tipos, c istopoucos dias depois das autoridades zonais terem declarado auehavia escassez de remédios. Isto significa unia insólita coação porparte dos dirigentes da Zona. Nenhum país pertencente ao I'a.-:tode y&rgAvia promulgou ató agora decretos deste gênero.

Depois do dia 13 :ie agóito anunciou-se oficialmente que a in-dústria farmacêutica soviética-zonal estava em condiçõee de pro-duzir per si mesma 96 por cento dos medicamentos necessário? e.que a pretendida escassez nâo era mais que uma calúnia dos po-litlcos da República Federal Alemã e de Berlim ocidental para se-bab.ai os (progressos da assistência médica socialista da RDA».

Situação trágica

Todavia estas tentativas de camuflagem não podem elinvnar asituação verdadeira da Zona neste campo. Muitos enfermos escre-vem a se;is amigos e uarsntès na República Federal relatando quan-to soliem por faltarem os medicamentos necessários para o trata-mente de enfermidade- crônicas, como, a asma, a epilepsia, rèãiria-tisrno crônico, dolència-i determinadas pela idade o algumas enter-midades da pele e dos olhos.

Mão sô para os enfermos, mas também para seus familiares 53para os módicos que os assistem é triste saber que há medlcamen-tos qué 'podem aliviar os sofrimentos do paciente, que não ibâtàn-te, não podem ser obtidos na Zona, nem mandar trazé-los. P0ui.-sedizer o mesmo com respeito aos instrumentos médicos e eom osaparelhos de Maios X. tim exemplo característico é o da «La Cha-rlté», clinica que tem de velar por sua fama mundial, consumiu,em 1331, cerca de 800 ampolas de endoxan para o tratamento detumores- No juizo dos médicos, esta quantidade já fora insuficienteentretanto, rm 1962, «Li Charité», teve de- contentar-ee com aoeiiàs200 umpMas. Ademais é exercido um controle rigoroso sôbre osmédicos oara que náo prescrevam além do estritamente nee-.ssá-rio ao tratar-se de preparados especiais de importação.

Apesar de tudo isco, os dirigentes ria Zona Soviética paiicc-mpouco importar-se com a escassez do medicamentos, porque elaafeta «somente!- pessoas que não niais participam do procesón oeprodução- Esta é uma questão que não tem nada a ver com o hu-manitarisroo.

•¦Mir-lfr

—-JiciB salr.de ca»».-d™ rtii-Knr - mi nllo - para almoçar

correndo, s„lr lm( £

;-, vollnr a to (sendo «me alsun» ja p.-rri.-n,m í,si„ bo™».1Il(I.„ooHt,m„.....1. K quantas sao ..K,n.,ll.ereS qiIU ,

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tíÜlmlliimi, íieniul-' "•>"«" '¦*' ç«B«.idq« filhos, do mordo? Sbaltiuco geral, voremoa quo marido o mullior, em mP|„ -"»

vlvoni I"---- mnis do que UimW 10 lu>ri.H por dia, n n,„, \^"„,.„!•, a,.. uns 8 mios vividos juntos muna vida cm cbmubjdn «'erra dn -JO anos. "

'l>io v|.Kein»

Mns, n«-«o Intuito aqui (¦ niostrar nlgiinH casais q„„vem jiiiito, u^ siilo. do tllrollo. o com 6les prestamos homònagetodos us qw çoafllim. em que apenas a morto os separe.

te, pelos funcionários -„de Santo Antônio», contt|bg

o Elizabeth, '.toje rom dois anos,

v NlCOle oíastouse an doce cs-

pera —. agora nos ensaios o

prorjr;imr.s no canal Bjpara que, em 1048,casassem.

os doU

H^^llfaiii1. ''L.-.'i""-'-i-iflRSKç-'".-: .-.-sí-CTWtflrísWmít-.-' . '.-',". ~:otfmaa^mmtr\vm4/^mam^m\%\^ISmlBBBBÊÍ

Nicete Bruno e Paulo Goulart

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dos dois. Tinham os mesmosproblemas, as mesmas ambiçõeso mesmo talento, o mesmo tra-balho e o mesmo horário de en-sáios e apresentações; daí parao casamento — em 26 de fere-reiro de 1954 — foi um paio.E continuam juntos — as inter-rupções havidas sucederamquando a cegonha trouxe Bár-bara Janette, há 6 anos e meio.

Dia 17 de abril, no TeatroGuaira, Paulo Goulart estaráem cena, com «Um elefante noCaos». Nicete estará na platéia,aplaudindo seu marido, comotodos nós faremos.

Voltando da Europa, ao finalda guerra, em 1945 sr. Beneditode Oliveira Mello, funcionárioda matriz de «A Equitativas, noRio de Janeiro, ali conheceu suacolega de trabalho, Denise Fon-seca.

O contado diário no que é cha-mado, carinhosa e familiarmen-

Há seis anos em Curitiba, ondetem seu legitimo lugar dentroda sociedade, pais de um. garotãoque é aluno do Colégio Militare o casal é membro integranteda Associação dos Pais de Alu-nos daquele estabelecimento, eestá tão empenhado como os de-mais na sua manutenção em Cu-ritiba, o sr. e a sra. Beneditode Oliveira Mello, continuamsaindo juntos de casa. cerca dcmeio-dia, e passam juntos ashoras de expediente, sondo éleGerente da companhia, e suaesposa, além de sua assessora,Chefe do Setor Pessoal.

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