Top Banner
146 Lhm ZANLf 1JNiL 9.11 Leituras Adicionais 912 Artefatos do PU Medela gem de Negócia eve Otos e dados oasos do .sdrrn do use textuad Piano do DessrnvoMmento do Software Vadaçdes do di.agrarn.as que iiustrarn Os eventos de F/S pare urn sisterna tratado too . unto c.aix.a-preta tern sido amplarnente usadas h decades; por exemplo ern c•ornun.i.cacts. corno diagrarnas de fluxo de charnadas. Popularizararn-se de f especial nos rnétod.os oriented os a objotos. por mob do seu uso no .rndto.do Ft Cobemrm—94/ o qual fürnecou urn exemplo detaihado do relacionarnerito o his to as operaqdes do sistema corn outros artefatos d anduise e projeto. N.e Figure 9.6, ado apresentadas amostras do rebacionarnentos ontre DSSs e o eia tots. Amostras de Artefatos do PU 10 Modoic. do Dorrdrfo Modelo de DomInio: Visualização dos Conceitos Estd tudo bern on prdtica, mao nuncafiuicionard on Leone. maxima gerencial anCnima refteado em ercao Pararnetros o d d ret rca podem s r laborados no Slossano Gossano S fH .__;tse diagramas de seqUdncia do d.stema opera cries do sicOema Contratos para as ooeracftes do sistem.a Requisitos .Prc4eto Gestão de Projf eta Teste .MO,de:iO ie P.cj.eto OBJETIVOS s Identificar classes conceituais relacionadas corn os requisitos da iteracdo corrente. a Crier urn modelo de dorninio inicial. Distinguir entre atrihutos corretos e incorretos. Acrescentar, quando apropriado, classes coriceituais de especificacao. Comparar e diferenciar as visöes conceituais e do irnplementacao. Iritrod ução Documento do Arquitetura Projetar otjetos de Software paratratar Os eventosdo .ssfema. Pasta do Desenvolvimeflta Ambiente Urn modelo do dornInio e amplarnento ut.ilizado corno fonte de inspiracao para pro jetar objetos do coftwan’ e serd urn dado do entrada requerido por vários artefatos subsoqfientos djscutidos neste livro. Portanto, C irnportante br este capItubo se o lel tor nao estiver farniliarizado corn o assunto do modelagern de dornInio. 0 modelo do dornInio ilustra as classes conceituais significativas (pare os modeladores) em urn dornInio de problema; é o artefato mais importante a sor criado durante a andlise orientada a objetos. t Este capItulo explore as habilidades introdutorias para a criaçdo do modelos do domInio. Os dois capItulos seguintos expandern as hahiiidades do modolagem do dorninio acrescentando atrihutos e associaçoes. taste de use sat. urn artefato importante da acCuse de requisites, porCm cOo são reatmente orientados a otfetos. uma visão de processo do dominic. Figura 9.6 Arnostra da inf;uCncia dos artefatos do PU.
24

de 912 9.11 146 - mba.eci.ufmg.brmba.eci.ufmg.br/downloads/EstagioDocenteStefane/LarmanUMLPadroes.pdf · modolo c\lhe urna 0-ta porcl 1 nbtrnc1o ig 0 iq c “-ni) dcladousj ‘-io

Jan 20, 2019

Download

Documents

buinhi
Welcome message from author
This document is posted to help you gain knowledge. Please leave a comment to let me know what you think about it! Share it to your friends and learn new things together.
Transcript
Page 1: de 912 9.11 146 - mba.eci.ufmg.brmba.eci.ufmg.br/downloads/EstagioDocenteStefane/LarmanUMLPadroes.pdf · modolo c\lhe urna 0-ta porcl 1 nbtrnc1o ig 0 iq c “-ni) dcladousj ‘-io

146

Lhm

ZA

NL

f1JN

iL

9.11L

eituras

Adicio

nais

912

Artefato

sdo

PU

Med

elagem

de

Neg

ócia

eve

Otos

ed

ado

soasos

do.s

drrn

douse

textu

ad

Pian

odo

Dessrn

voM

men

todo

Softw

are

Vad

açdes

dodi.agrarn.as

que

iiustrarn

Os

evento

sde

F/S

pare

urn

sisterna

tratadotoo

.unto

c.aix.a-p

retatern

sido

amplarn

ente

usa

dash

decad

es;por

exem

plo

ern

c•orn

un.i.cacts.

corn

odia

gra

rnas

de

fluxo

de

charn

adas.

Popularizararn

-sede

fesp

ecialnos

rnéto

d.o

sorie

nte

dos

aobjo

tos.

por

mob

do

seuuso

no

.rndto.doFt

Cobem

rm—

94/

oqual

fürn

ecou

urn

exem

plo

deta

ihado

do

relacionarn

eritoo

his

toas

operaqdes

do

sistema

corn

outro

sarte

fato

sd

anduisee

pro

jeto

.

N.e

Fig

ure

9.6,ado

apre

senta

das

am

ostra

sdo

rebacio

narn

ento

sontre

DS

Ss

eo

eia

tots.

Am

ostra

sde

Arte

fato

sdo

PU

10

Modoic.

doD

orrdrfo

Modelo

de

Dom

Inio

:V

isualização

dos

Conceito

s

Estd

tudo

bernon

prd

tica,m

aonuncafiu

icionard

onL

eone.

max

ima

geren

cialan

Cnim

areftead

oem

ercao

Pararnetros

od

dret

rcapodem

sr

laboradosno

Slo

ssano

Gossano

_______

S

fH

.__;ts

e

diag

ramas

deseqU

dnciado

d.s

tem

a

operacries

dosicO

ema

Contratos

paraas

ooeracftesdo

sistem.a

Requisito

s

.Prc4

eto

Gestã

ode

Projfe

ta

Teste

.MO

,de:iOie

P.cj.eto

OB

JET

IVO

Ss

Iden

tificarclasses

conceitu

aisrelacio

nad

ascorn

osreq

uisito

sda

iteracdo

corren

te.

aC

rierurn

modelo

de

dorn

inio

inicial.

•D

istinguir

entre

atrihuto

sco

rretos

ein

correto

s.•

Acrescen

tar,quan

do

apro

priad

o,

classesco

riceituais

de

especificacao.•

Com

parar

ediferen

ciaras

visö

esco

nceitu

aise

doirn

plem

entacao

.

Iritrodução

Docum

entodo

Arquitetura

Projetar

otjeto

sde

Softw

areparatratar

Os

even

tosd

o.ssfem

a.

Pasta

doD

esenvolvimeflta

Am

bie

nte

Urn

modelo

dodorn

Inio

eam

plarn

ento

ut.ilizadocorno

fonte

de

insp

iracaopara

pro

jetarobjetos

do

coftw

an’

eserd

urn

dad

odo

entrad

areq

uerid

opor

vário

sartefato

ssu

bso

qfien

tos

djscu

tidos

neste

livro.P

ortan

to,

Cirn

portan

tebr

estecapItubo

seo

lel

tor

nao

estiver

farniliarizad

ocorn

oassu

nto

dom

odelag

ernde

dorn

Inio

.0

modelo

do

dorn

Inio

ilustra

asclasses

conceitu

ais

signific

ativ

as

(pare

os

modelad

ores)

emurn

dorn

Inio

de

pro

ble

ma;

éo

arte

fato

mais

importa

nte

aso

rcriad

odura

nte

aan

dlise

orie

nta

da

aobje

tos.t

Este

capItu

loex

plo

reas

habilid

ades

intro

duto

rias

para

acriaçd

odo

modelo

sdo

dom

Inio

.O

sdois

capItu

los

seguin

tos

expan

dern

ashahiiid

ades

do

modolag

emdo

dorn

inio

—acre

scenta

ndo

atrih

uto

se

associaço

es.

tastede

usesat.

urn

artefatoim

portan

ted

aacC

use

de

requisites,

porCm

cOo

sãoreatm

ente

orien

tado

sa

otfetos.

C

um

av

isãode

pro

cessod

od

om

inic.

Fig

ura

9.6

Arn

ostra

dainf;uC

nciados

artefatosdo

PU

.

Page 2: de 912 9.11 146 - mba.eci.ufmg.brmba.eci.ufmg.br/downloads/EstagioDocenteStefane/LarmanUMLPadroes.pdf · modolo c\lhe urna 0-ta porcl 1 nbtrnc1o ig 0 iq c “-ni) dcladousj ‘-io

148

UJi

[,IZ

AN

DO

IJM

Le

PAD

1OEs

conC

eCtO

onob

jetO

----

‘c)

cia

dom

inic

)

10.1

Model

os

de

Dom

inlo

iden

tihca

rur

nco

nju

nto

rico

de

ibjc

tnon

de

cia—

.cCc

In.

citu

aC)—

C—

.iiL

,

Joa

niH

’t’i

ento

da

aobje

tos

curn

t’sf

orc

,oue

v.:

lta

‘‘en

aoclo

1cto

’no

u’-

tO’i

.’de

pru

jetc

i0

mple

rnenta

co.

.\id

enti

ficaao

LIC

La.

‘,es

tonceit

naj’

—U

/rt

tJe

niria

fl\etl

acao

cmJ,c

nici

do

pr

lblc

rna.

AL

\1I

oi,

tern

flo

UtO

eno

in

trio

d’

tii,

r,ln

ia5

doca.

e-.

ilii

stra

rir

ioci

olos

Icdc’n

nio

.

Ich

ill—

clid

I‘C

Urn

model

ode

dorn

Inio

eurn

are

prc

enta

cdo

JecL

’o-e

conce

itaa

.’do

nun

do

real

,não

de

corn

ponen

tes

de

ciI

’cir

Ftc

ncãi

urn

.onju

nto

Lie

JiacU

on0

2

que

des

crev

ecl

asse

sou

obje

todo

orta

00111

1C

iO1iO

bi

IL

I

0pas

som

ais

esse

nci

alm

erit

eori

enta

do

ao/i

.no

anohu

ou

na

in”etiac

dec

om

posi

çao

de

urn

dom

mni

ode

inte

ress

ecm

nio

se

conei,

uoi

robeto

sC

OC

.”-

duais

—os

quais

nos

inte

ress

arn.

Urn

model

ode

dom

inio

Cein

a1eprccL

taac

anal

de

clas

ses

conce

ituai

s,ou

obje

tos

do

rnundo

real

,em

urn

dom

inin

cit

proL

lLm

:1

[M095,

Fow

ler9

6].

Ele

ste

rnsi

do

cham

ados

modelo

sco

nce

ituai

s(c

itL

’rrn

cu.d

ma

pri

rneir

aediç

ao

dest

eli

vro

),m

odel

os

de

obje

tos

do

dom

Inio

em

odelo

sde

ob.

jeto

sda

análi

se.

20

PU

def

ine

urn

Model

ode

Dorn

inio

”co

nno

urn

dos

arte

fato

-.L

iuc

poden

cri

ados

na

dis

cip

lina

de

Modela

gem

de

Neg

oci

os.

Usa

ndo

anota

çao

UM

L,

urn

rnodelo

de

dom

inio

éil

ust

rado

corn

urn

coni

am”

de

dia

gra

mas

de

clas

ses,

nos

quai

snão

sedef

inem

oper

acoes

.E

lepode

motr

ar:

obje

tos

do

dom

inio

ou

clas

ses

conce

ituai

s;

asso

ciaç

Oes

entr

ecl

asse

sco

nce

ituai

s;

atri

huto

sde

clas

ses

conce

ituai

s.

Por

exem

plo

,a

Fig

ura

10.1

most

raurn

model

ode

dorn

inio

par

cial

.E

larn

orr

a.i

ni

I

clas

ses

conce

ituai

sP

agam

ento

eV

enda

são

signif

icat

is-a

snes

tedom

inin

qii

eL

Irn

men

toes

táre

lacio

nado

aum

aV

enda

de

man

eira

import

ante

eque

uma

Ci.

uIL

..

um

adat

ae

urn

ahora

de

oco

rrC

nci

a.N

este

rnorn

ento

,os

deta

lhes

do

noto

cilo

1110

’c)c

irnport

ante

s.

2E

keta

mbd

mes

t5o

rela

cio

nados

am

odclc

con

‘ed.I

,’i

c’n

oj,

0-

‘L,

1012,

.2‘i

c’.,..

,,

.,7L

”dc

‘1

vis

öes

pura

rnente

conce(t

uais

de

dom

inic

’’-

nla

I-c:

uc’

hn

I-Id

ii‘n

I.1

nhrc

UIc

II’I

I.c

1rn

‘d1c

c.

20

0pro

jeto

de

banco

de

dados.

Os

modehi

Joib

m-n

1’1)

‘-a,

m,l

oio

,cl

As

letr

as

mai

Osc

ula

sem

Modelo

de

Dom

inic

.‘-

ic’

.—.(

c.i

.0,

..1

.

no

PU

,em

oposi

çao

ancO

nce

cto

ger

albun’o

’-0C

ic)c

iIc

’ni

‘di

n.c:

(Do

,duc

::\s

c)o

zçJo

;.

C:c

a14

9

Lin

haD

e

LmY

e0d0

IR

egjra•-vende

4

c)u

antd

ade

1.*

Arm

-aznadc>

.ern

asso

cuca

OC

Coi

nCid

e-em

atri

bubo

s.

0da

ta.

endensp

o

L- P

ago-

porf

1..’

-

I ca

aoo

jR

tcqistro

Pag

arne

nCo

I

quan

ta

Fig

ura

101

Model

ode

dorn

inlo

parc

aI

—ur

ndic

:onãr

iovis

ual

.O

snüm

eros

nom

decada

inna

indi

carn

am

uti

pic

idad

edes

crta

en

urn

cap

tu0

aoia

nte

Idei’

ach

ave

model

ode

dorn

nio

—ur

ndci

onar

iovis

ual

de

abst

racö

es

Ref

lita

urn

inst

ante

sobre

aF

igura

101

Ela

vis

ual

iza

ere

laci

ona

alE

urn

aspal

ovra

son

clas

ses

concejt

uajs

no

dom

injo

Thm

hdnn

ilust

raunna

.c0sra,D

’do

oC

iaS

St

CO

flC

Ci

kni

vist

c)que

ha

muit

as

cois

asqut

st

dec

ttnrt

’-com

u001r

ohrc

rtjc

troe

cco

dns

etc

0m

odolo

c\l

he

urn

a0-

taporcl

1nbtr

nc1o

ig0

iqc(

)“-n

i)

dcla

dousj

‘-io

dt-

ilh’-

,sc

min

tero

sse

bfl

torm

nça

oquo

citl

ustr

usa

ndo

toh

no

\1L

poic

Ite

n

natm

sido

frnnsm

itid

apot

texto

empro

sopor

ccnte

nm

snoD

loss

nno

cmcm

urn

on

tro

lugm

qualq

uer

Fndeto

nto

caciI

conu

ind

eniL

0’-

(I)-

)-C

Cb001rn

cnto

snes

toli

ngulk

ern

0-u

al

urn

o\

c?

que

lim

oP

orc

ent-

.pcnn

cld

mfn

cii

ia

do

ccm

hro

port

icip

-.do

pro

ceso

mentc

i\

0-U

I —s-

.ec

urn

p0

ito

0C

0)

)-L

L

ssin

no

modelo

de

dom

injo

pode

car

consi

dora

do

urn

dicun

cu

oc

cidos

nb.,

troc

,ocs

do

voco

hulo

rio

do

dom

rnto

cdo

conk

udo

do

rn-.

rno

C’t

c)

Mod

e/os

de

dorn

into

nao

são

mode/

os

de

com

ponen

tes

de

soft

war

e

Lnn

modelo

de

dorn

inio

onoo

onit

trid

o2’F

ur

10

2C

2

no

mundo

real

do

dom

nbdo

pro

ble

ms,

cndo

d.c

corn

pone.

nte

sd.

cso

Vnc

Ve,

c-om

ourn

a

cias

seem

Java

ou

(ver

Fig

ura

10.3

.J-

ccrt

anto

,os

seL

u.)c

ntc’

sle

mento

adeq

ua.

dos

emurn

modelo

de

dom

i.nio

:

Page 3: de 912 9.11 146 - mba.eci.ufmg.brmba.eci.ufmg.br/downloads/EstagioDocenteStefane/LarmanUMLPadroes.pdf · modolo c\lhe urna 0-ta porcl 1 nbtrnc1o ig 0 iq c “-ni) dcladousj ‘-io

Ven

da

aIiite

ucao

—a

defin

icãode

urn

aclas.se

c.onceitu•ai.

MO

DE

LO

DC

DO

MD

cIO:

etSuA

uZA

çAo

inosC

oN

canos

151

P05

eern

plO

,consid

ere

aclasse

conceitu

al

para

oevento

de

um

atran

saçaode

corn

pra.P

ossoesco

iher

rtorn

eá-lacorn

osIm

bolo

Venda.

Ain

tençâo

de

um

aV

endapode

deterrniflarque

ela“rep

resenta

oev

ento

de

um

atran

saçaode

com

pra

etern

um

ada

taa

urn

ahora”.

Aexte

nsä

ode

Venda

sãoto

das

asocorré

ncia

sde

vendas;

emoutra

spala

vra

so

conju

nto

de

todas

asvendas.

simbolo

doconcetto

data

hora

doconcek

C>doconceito

Fig

ura

10.4U

ma

classeconceitualternurnsIrn

bolo

,urnaintencaoeurnaextensão.Q

uando

esta

mos

trabaih

ando

emurn

modelo

de

dom

Inio

,geralm

ente

osIm

bo

Joe

ain

tenção

do

urn

conceito

ternm

ajo

rin

tere

sseprático

.

Os

pro

blem

asde

software

podern

serco

mplex

os;

adeco

mposicao

—div

idir

para

con

quistar

—e

urn

aestrateg

iaco

mum

para

lidar

cornesta

com

ple

xid

ade,

pela

div

isão

do

espaço

do

pro

ble

ma

em

unid

ades

com

preen

sIveis.

Na

análise

estrutu

rada,

ocritério

usad

opara

adeco

mposicao

sãoos

pro

cessos

ou

asfunco

es.P

orém

,na

artáliseorie

ntad

aa

objeto

s,a

dirn

ensão

de

deco

mposicao

usad

ae

fundam

entairn

ente

realizada

por

meio

de

coisasou

entid

ades

nodorn

Inio

.

Um

adistin

çaocen

tralen

trea

andlise

orien

tada

aobjetos

ea

estrutu

rada:

adi

visCo

por

classesco

nceitu

ais(objetos),

emvez

da

div

isãopor

funço

es.

Portan

to,

um

atarefa

hásica

da

fasede

análise

eid

entificar

diferen

tesco

nceito

sno

do

misd

odo

pro

blem

ae

docum

enta

ros

resu

ltados

emurn

modelo

de

dom

inio

.

11L

I/t”.

tuU

Mc’’.si

sit

ai\

testr

d‘a

ftV

tC

OtO

un-a

pn&

aou

urn

oaoco

de

dttd

oc

am

enusqueo

estásen

d.o

modela

do

sejade

conceito

sd.c

software,

corn

ourn

fllOdej

inte

rfaces

grific

as

corn

ousu

drie

,

—R

eortsc

bi.i.id

ade

ou

tnétr:td

os.

4

cncettc

do.rnL

ra.

nodons

aae

tntereC

e

-.

Ianao

aam

arn

agem

deam

aa

dsofw

e

Fig

ura

0.

Urn

rrodejo

de

aorr

no

mo

raa

eco

nc

us

do

mundo

ral,

da

4-

ecftia

_________________

________________

45an

codeD

•adosD

eVen

das

artefatod

eso

ftware

:não

0fa

zparte

dom

ode!o

de

a.d

a.m

nio

“Urna

ven

da

represen

tao

even

tode

urnatran

saçaode

compra.

Ela

ternurna

data

eurna

hora’.

cassede

software;

nftoa

fazpane

do

modelo

dedom

nio

Fig

ura

10.3

Urn

modeto

de

dominio

.nãom

ostra

artefatos

oucia

sses

de

softw

are.

Classes

conce/tu

als

IM

ode/osde

domInfo

edeco

mposiçao

rno

ni

iiura

Iaat.

at.

tui

nuvo

bId

joo

at

rn4

:so

iia

toa

-‘d

‘aun

ai

ourn

hjc

t.M

aisorm

al1en

tod

na

ada

tn

os

dto

t.i

JoJo,

isaua

i’d-

at

,.

t’IM

O°)°’]

(‘jaig

ua

lit4

iS

imbolo

—pai.av

rasou

in-o

pen

squa

repre

senta

rnun-a

ciasseco

nceitu

a.l.

Sxten

s0

ronJ

nd

a\

p1t.

u‘u

iso

cis’c

con

‘tii

apl

a.

Ca

‘s

nC

a‘S

C:d

,eeor

da’v

um

’sononte

dei

‘iS

or

tant

.-

Ita’

‘C

‘‘,

‘d

1d

om

ia

t.V

itom

do

ri

‘S

“C0

r1’

la.e

It.-

am

r:’toim

porta

ne

a—.

S.

au

‘it

,,

aC

‘at

iC

iatt

a,

ad

“.

a,

ta

n.

ponahiiid

0’iii

i&

ti

I,itt

t‘

Io

ni

1’u

I.

ir

s.

lbI

aP

.tt‘i

&‘I

it.I

j PRO

DEM

GE

EC

A

Page 4: de 912 9.11 146 - mba.eci.ufmg.brmba.eci.ufmg.br/downloads/EstagioDocenteStefane/LarmanUMLPadroes.pdf · modolo c\lhe urna 0-ta porcl 1 nbtrnc1o ig 0 iq c “-ni) dcladousj ‘-io

Loj

aR

egis

tro

Ven

da

Fig

ura

1O

5M

odel

oco

nce

ftual

par

cial

nod

om

inio

da

loja

10.2

ldenti

ficacao

de

Cla

sses

Co

nceit

uais

Noss

oo

bje

tiv

oe

cria

rurn

mo

del

od

edorn

inio

com

post

od

ecl

asse

sco

nce

itu

ais

iou.

ress

ante

so

usi

gnif

icat

ivas

rio

dom

Inio

de

inte

ress

e(v

endas

).N

esse

caso,

isso

slgn

ifj

caco

nce

ito-

tela

cio

nad

os

corn

oca

sod

euso

Pro

cess

aiV

enda

No

des

envolv

imen

toit

crat

ivo

seco

nst

rol

de

form

ain

crem

enta

lu

rnm

od

elo

de

dom

Inio

aolo

ngo

de

vár

ias

iter

açoes

na

fase

deel

abo

raçã

o.

Em

cada

urn

a,o

rnod

elo

de

do

min

ioes

táli

rnit

ado

aos

cenár

ios

pré

vio

se

aoce

nár

ioem

consi

der

açao

,ao

invé

s

de

urn

model

obi

gba

ng,

oqual

ten

taca

pta

rpre

mat

ura

rnen

teto

das

ascl

asse

sco

ncei

tuai

se

rela

cio

nam

ento

s.P

or

exem

plo

,es

sait

erac

ãoes

táli

rnit

ada

au

rnce

ndri

ode

Pro

cess

or

Ven

dasi

mpli

fica

do

que

cori

tem

pla

som

ente

opag

arnen

toco

rndi

nhei

ro;

port

anto

sera

cria

do

urn

model

opir

cotl

do

dorn

rnio

par

are

flet

irapin

as

isso

-e

nad

am

ais

Des

safo

rrn

a,a

tare

face

ntr

alé

iden

tifi

car

clas

ses

conce

ituai

sre

laci

onad

asco

rn

oce

nár

ioque

está

sen

do

pro

jeta

do

no

morn

ento

.

Ase

gu

ir,

pro

pom

os

urn

ad

iret

riz

dti

lp

ara

aid

enti

fica

çao

de

clas

ses

conc

eitu

als

Frn

eih

or

espec

ific

arem

exce

sso

urn

mo

dcl

od

cdorn

inco

corn

muit

us

clis

ses

conce

ituat

sde

gra

nula

ridad

efr

nado

que

sub

esp

ecif

ica

lo

Não

pen

seque

urn

rno

del

od

ed

orn

inio

serd

mei

hor

seti

ver

men

os

clas

ses

conc

el

tuai

s;a

ver

dad

ete

nd

ea

ser

exat

arn

ente

oopo

sto

.

Fco

mu

mdei

xar

pas

sar

clas

ses

conce

itual

sd

ura

nte

afa

sein

icia

ld

eid

enti

fice

çao

edcs

cobri

las

mat

sta

rde

dura

nte

aco

nsi

der

ação

de

atri

buto

sou

asso

cIaç

oe’

OU

ain

da,

dura

nte

afa

sede

pro

jeto

.Q

uan

do

enco

ntr

adas

,el

assã

om

corp

ora

das

aom

o

del

ode

dom

Inio

.N

ãoex

clu

au

rnco

nce

ito

sorn

ente

po

rque

osre

quis

itos

não

indic

amu

rna

nec

es

sid

ade

Obv

iade

lem

bra

rin

form

açoes

sobre

dc

(urn

crit

ério

com

um

,u

sad

on

am

ode

lag

ern

de

dad

os

par

ao

pro

jeto

de

ban

cos

de

dad

os

rela

cio

nai

s,m

asir

rele

van

tepa

n

am

odel

agem

conce

itual

)o

u,

ainda,

porq

ue

oco

nce

ito

näo

tern

atri

huto

s.

Epe

afe

itar

nen

tevah

do

ter

clas

ses

conce

ituar

ssc

mat

rib

uto

sou

que

tern

un

pa

pdp

ura

rnen

teco

rnp

ort

arn

enta

lno

dorn

irno

emv

ezd

eu

rnpap

eld

ern

foim

aclo

4,.

.tj

sar

urn

ali

sta

d.c

cate

gonia

sde

clas

ses

co.n

cei.t

ucs

2.Id

enti

fica

rsu

hst

anti

.vo

son

fras

esque

poss

ames

tar

no

lug

ard.

csu

.bst

anti

vo

s,

Qutr

até

cnic

aex

cele

nte

pam

am

odel

ager

nd

odorn

fnio

bo

uso

d epa

d.rö

es.

de

a.ná

iise

.,

cue

são

mod

elo

sde

do

rnin

iopar

ciai

scr

iacl

osor

es:

cci

ista

,j

no

rus

.

Lrn

oo

ros

boo

uss

rum

ali

sta

de

cate

gori

asde

cla

sses

conce

ituai

s

Com

ece

acr

iaçd

ode

urn

mo

del

odo

dcsm

injo

faze

nd

ou

rna

list

ad

ascl

asse

s.co

nce.

C

tuai

sca

nd

idat

asdo

i.ist

ade

cate

gori

asd.

ccl

asse

sco

nce

itu

ais.

AT

hbel

a10

.1co

ntd

m

mu

itas

cate

gori

as

com

uns

que

ger

alm

ente

val

ea

pen

aco

nsd

enar

.em

bora

não

sela

necessd

nio

seguir

algurn

ao

rder

nde

import

dnci

aes

pec

ific

a.C

)sex

empio

ssã

onir

aão’

dod

om

Ino

da

loja

edo

do

rnfn

iod

ere

serv

asde

pas

sagen

sae

re.a

s.

obje

tos

fisi

cos

outa

nu

vea

Regis

to4er

crnve

espec

ific

acoes

,pro

jete

sC

uoesc

nçao

Ce

co

sas

Esp

ecfi

cacoO

eP

roe.c

c,_

Dasc

çacD

onr

lug.

ares

Lci

a,A

erop

orto

tran

sacd

esV

endà

,P

agam

ent

Res

erss

linhas

de

ten

sde

transa

coes

LT

hhaD

tem

DeV

5nda

eap

Sis

des

ern

pen

had

os

pm

pess

oas

Cax

aP

iicn

r

contè

iner

escc

outr

asco

isas

Lca

Arv

m-r

cA

ero

-’ae

cois

asem

urn

contè

iner

item

Pass

aeO

o

outr

ossi

ster

nas

de

corn

puta

dor

ouS

iste

maA

uto

rEza

çao

DeP

agar

nen

toG

om

rét5

to

disp

ositi

vos

ei.e

trom

ecdn

icos

exie

rnos

contr

oie

ooT

rafe

goA

éreo

50

nOS

SO

SiS

tem

a

cass

esco

ncei

tuaa

de

subst

a”ti

vos

acs:

ratc

is°o

’’e

Acr

o3

rra

orga

niza

cOes

Dec

a-ta

me’

-toO

eVer

oas

Cre

oo.

even

tOs

Ver

rda,

Pag

amen

toR

eunuo

V&cr

Aci

dent

e..

Ate

mss

agem

pro

cess

os

(que

ger

aim

ente

não

são

Ven

dend

oUm

Pro

duto

repr

e.se

ntad

osco

rns

conce

itos,

ernb

.ora

p0

5m

mR

eser

van

doU

fliA

ssen

tose-b

)

reg

ras

ep

on

tica

s-

°r5caD

eR

es.

-moso

s.P

nia

CeC

s-o

ea-e

:-to

s

Cat

áiogos

Car

a/cq

oC

eP’c

oct

os.

Car

s.c

grO

ePe

rca

reg

istr

os

finan

ceir

os,

trac

athis

tas.

de

contr

atos,

Red

bo,

Did

rioD

eCai

xadeass

unoos

leg

ais

Con

traf

sDeE

i-np

neo,

,D

idri

oDeM

a.nu

teng

do

ervic

os

ein

stru

men

tos

finan

ceir

os

Lin

haD

eCrd

cito

.,A

ches

man

uai

s,d

ocu

rnen

tos.

arti

go

sh

eo

pD

ePet

ce,,ja

152

UT

suzA

Noo

UM

LE

PA

DR

OIt

S

Cla

sses

conce

itual

sno

dom

Inlo

ven

da

Estra.

55

par

aid

enti

fica

rcla

sses

conce

itual

s

Por

exer

nplo

,n

om

undo

real

do

dom

Ino

de

corn

pra

deit

ens

emu

rna

loja

,ex

iste

ma

\as

seph

esse

guin

tes.

são

ap

rese

nta

das

clua

std

cnic

os:

clas

ses

con

ceit

uai

sd

eL

a/a,

Reg

istr

oe

Ven

da.

Po.

rtan

to,

onoss

om

od

elo

de

rnost

rado

na

Fig

ura

105,

pode

incl

uir

um

aL

oja,

urn

Rcg

istr

oe

urn

aV

enda

.

Tab

ela

10.1

Lis

tah

eca

teg

ori

ashe

cias

ses

conc

.eit

uais

Cat

egori

ad

eC

lass

eC

once

dual

Ex

emp

los

Page 5: de 912 9.11 146 - mba.eci.ufmg.brmba.eci.ufmg.br/downloads/EstagioDocenteStefane/LarmanUMLPadroes.pdf · modolo c\lhe urna 0-ta porcl 1 nbtrnc1o ig 0 iq c “-ni) dcladousj ‘-io

154

Corn

oen

contrar

cla

sses

coriceitu

alspela

,den

t;ficacãode

substan

tivos

eftases

qoe

podem

estarno

lugar

de

urnsu

bstan

tivo

iou

tcn

Clud

por

ua

ssrn

phcid

idpio

potl

em

&hbottb

}e

aan

aisiin

gU

istic

.a:

iden

tificaros

substan

tivos

e.as

fra.sesque

podem

e.starno

lugar

de.

ubsdandvo,

nas

descriçö

estex

tuais

de

urn

dorn

inio

de

pro

blem

a.a

consid

erá.Iosc

0m

oc.an

did

atos

aci.a.sses

•conceitu

aisou

atrihuto

s.

Deve-ssto

marc

uid

adO

ao

ap1.icareste

mdto

do;

não

ép.os.sIvelum

map

earnen

-*•

tom

ec2nko

dosu

hsta

ntjv

os

para

classesconceitu

ais

eas

pala

vra

sem

uma

or

ntU

id

teodcm

accc

arn

hig

ua

\do

ohsa

nte

odito

anterio

rmen

te,trata-se

de

urn

aoutra

fonte

de

insp

iracão.

Os

c.so

sdo

uo

plo

nam

ente

dese

nvol

idos

fonocern

o\L

elentec

desc

nöes

iseru

musa

dIc

cecc

tipou

‘ni

Por\e

mp

onode

ssul

ocen

arloatu

alendo

envo.b

,imen

.tod..o

casodo

uso

Pro

cessor

Vdnda.

Cenärio

de

Sucesso

Prin

cip

al

(ou

Flu

xo

Básic

o):

10

Chen

techega

aoponto

dopagam

ento

do

PD

Vcorn

bans

ouserv

iços

pa

aad

10

.2.O

Caix

ain

daum

anO

Vavefld

a.

3.0

Caix

adada

cid

entificad

Or

do

item.

0S

o’-a

eqss

ea

lrnha

de

itemde

venda

eapre

ser

aorn

adesc

riçao

do

itenipre

ço

Co

mesm

oe

oto

talparcial

da

ven

da

0preq

aa

calculad

ose

gundo

urncc

Ijunto

dere

gas

dooreço

s.0

Caix

arep

etepasso

s3

e4

atequo

[ndiq

ue

tot

terrnin

ado

5.0

Sdte

rna

aore

senta

oto

taicorn

Os

imposto

scacuados.

60

Caix

eirnorm

sao

Csen

toa

total

eso

icita

opagam

ento

7.0

Clo

nic

pap

ae

oS

isterna

pro

cessa

apag

arnen

to.

5.0

Ssto

rna

rogstra

avenda

corn

pio

tada

eonvia

asin

forrn

açOes

de

ven

da

epaga

men

topa:ra

aS

isternas

exto

mo

do

Conta

bilid

ade

(para

cantab

flizaqão

ecom

issO

es

ede

Esto

que

para

atu

aliz

aro

esto

cuel.

9.0

Sistern

a.ap

resenta

arecib

o..

0.0

Olen

tesa

corna

ecib

oa

os

Dens

isetar

0caso

)

Exle

nsfie

S(o

uF

iuxos

AltornatiV

os):

7a.

Paqarn

entO

corn

din

heiro

:0

Oa:x

aog:ta

apuan

0a

do

din

heiro

forn

ecid

a.

2.0

Siste.rn.a

apre

senta

avalo

rdo

troco

aib

ora

agaveta

de

din

heiro

.3

0C

aoa

deo

os:ta

odn0oco

torn

ecida

een

troga

otro

capara

oC

iente.

4.

0S

.ist.ernaro

gistra

apag

arnonto

emdin

heiro

.

17rn

odoio

do

doin

rnio

dum

avis

uaiiz

agãc’

00

CO

flCO

ltOS

edo

vocabula

uto

do

donhi0

dito

os

denota

.O

nde

elosso

enco

ntrarn

?N

os

casos

de

uso

.A

ssim.

cbs

represefltO

urn

arica

ionic

aso

tex

plo

rad.a

pola

id.e.ntific.açãode

frasesnorn

inais

(substan

tivoS?

1u

ro

pIT

dourn

ub,ta

nti\

otdig

uns

d.o

ssessu

bsta

ntiv

os

sãocan

did

.atos

aclasses.

conceitu

als,outrO

5g

refe

nir

da-ccs

conec

:tuais

que

530

ignora

das

nessa

iteração(p

ot

exempl°

“Contab

ilidad

e”e

“corn

issöes”)

eain

da

outro

spodem

seratrib

uto

s.V

eja

aseçao

eo

capItu

loso

guin

teSso

bre

atrih

uto

spara

um

aorien

tacãosa

bre

com

odistin

guir

en

treos

dais.

Urn

ponto

fracodesta

ahord

agem

éa

irnpro

cisaoda

linguag

emnatu

ral;difo

ron

tessu

bstan

tivos

podem

repreS

entar

am

esma

classeco

nceitu

alou

atributo

,en

treou

trasam

hig

üid

adcs.

Apesar

disso

,cia

ére

corn

endada

emco

mbin

açaoco

rna

técnica

daL

istado

Categorias

doC

lassesC

onccituais.

Apartir

da

Lista

doC

ategoriasdo

Classes

Conceituais

eda

andlise

dofrases

norn

inais,

gera

nlo

sum

alista

de

candid

ato

sa

classesco

nceitu

aispara

odorn

Inio

.A

listaestd

restritaao

sreq

uisito

se

35

sirnplificaco

esque

estãosen

do

consid

era

dos

—o

cendrie

sinlp

lificado

doP

rocessorV

t’nda.

Registro

EspecificacdoD

u’ProdutoIteni

LinhaD

elternD

oV

ondo

Loja

Caixa

Catd1o,ioD

eProdu

los

Cliente

Geren

to

Não

oxistoalg

oquo

possa

serch

arnad

ode

lista“co

rreta”.E

laC

um

aco

lecaourn

tan-

toarh

itrdria

de

abstraco

ese

vocah

ulário

do

dorn

Inio

quo

osm

odelad

ores

consid

eramdig

na

donota.

Do

qualq

uer

form

a,seg

uin

do

asestrateg

iasdo

idontificaçao

acima,

us

tassrm

iares

sorão

pro

duzid

as

par

rnodolad

ores

difero

ntes.

Objeto

srelatório

—incluir

orecib

ono

modelo

?C

mrecih

oe

oreg

istrodo

urn

aven

da

eseu

pag

amen

to,

sendo

urn

aclasse

conceitu

alrelativ

arnen

tepro

em

mente

no

dorn

Inio

do

ven

das.

Assirn

,ole

dev

eriaso

rm

ostra

do

no

modobo?

Tornos

alguns

fatoro

sa

consid

erar:m

Urn

recibo

Co

relatCrio

de

urn

avonda.

Em

geral,

mostrar

urn

relatório

do

outra

info

rrnação

emurn

modolo

dodom

Inio

1130

CO

tilporq

uo

toda

asu

ain

form

açaoé

deriv

ada

dooutras

fonto

s;ole

duplica

ain

forrn

açaoque

pode

soren

contrad

aem

Quito

lugar.

Esta

eum

arazão

para

oxclu

i-lo.

zU

rnrecib

odesem

pen

ha

urn

pap

o]

especial

emto

rmos

das

rogras

de

neg

ocio

:go

ralmen

toelo

confere

odiro

itoao

porta

dor

do

rocib

odo

dovolv

or

os

itons

com

pra

dos

polo

mosm

o.

Esta

Cum

arazS

opara

mostrd

-lono

modelo

.U

rna

vex

quo

adovolu

çaodo

itens

nSo

estCso

ndo

consid

erada

neste

ciclodo

dese

rtvolv

imonto

,a

Rt’ctho

serdex

ciuld

o.

Duran

te0

ciclodo

doso

nvolv

imen

toquo

tratao

casedo

uso

Tratar

l)eooluçCes,

asu

ain

clusao

seriaju

stificávol.

MO

DE

l.005

DO

MIN

IC):

VIsu

AL

IzAç:A

oD

os

Coric

mos

155

io3C

lassesC

onceitu

aisC

andid

ataspara

0D

om

Inlo

de

Ven

das

Page 6: de 912 9.11 146 - mba.eci.ufmg.brmba.eci.ufmg.br/downloads/EstagioDocenteStefane/LarmanUMLPadroes.pdf · modolo c\lhe urna 0-ta porcl 1 nbtrnc1o ig 0 iq c “-ni) dcladousj ‘-io

156

UII

Lrz

AN

OO

UM

LE

PAD

RO

ES

1O

4D

iret

rize

sp

ara

Model

agem

de

Do

mIn

io

Com

oco

rist

ruir

urn

model

ode

dom

Inlo

Sig

aes

tes

pas

sos

par

acr

iar

urn

mo

dcl

ode

do

rrn

nio

Lis

teas

clas

ses

conco

ituai

sca

ndid

atas

,u

san

do

aL

ista

de

Cat

egori

asd

Cla

sses

Co

nce

itu

ais

ea

iden

tifi

caçâ

od

esu

bst

anti

vo

sre

laci

onad

os

corn

osro

quis

itos

que

estã

ose

nd

oco

nsi

dora

dos.

Acr

osc

ente

asis

soci

açö

esneoss

mas

par

arc

gis

trar

os

rdcIo

nam

ento

s

par

aos

quai

sex

iste

anec

oss

idad

ode

pre

serv

aral

gu

rna

mer

nóri

a(d

iscu

tido

em

urn

cap

itu

losu

bse

qu

ente

).

Acr

osc

ente

osat

rib

uto

snec

oss

ário

sp

ara

com

ple

tar

osre

quis

itos

doin

for

maç

ao(d

iscu

tid

oem

ou

tro

capIt

ulo

mai

sad

iante

).

Urn

mét

od

oco

mp

lorn

enta

rd

til

éap

render

eco

pia

r“p

adro

os

de

an1is

e”,

disc

utid

al

emur

nca

pIt

ulo

ase

gu

ir.

So

bre

an

om

encl

atu

rae

am

od

elag

ern

de

cois

as:

oca

rtó

gra

fo

Aes

frat

égia

do

cart

óg

rafo

seap

lica

tan

toa

mapas

quan

toa

rnodel

os

de

dorn

lnio

,

Faz

erurn

rnodel

odo

dom

Inio

no

osp

Irit

oco

rnque

urn

cart

ogra

fofr

ahai

ha:

aU

sar

os

norn

esex

iste

nte

sno

terr

itori

o

aE

xcl

uir

cara

cter

isti

cas

irre

1e

ante

s

aN

Jão

incl

uir

cois

asquo

näo

estã

oId

.

Urn

model

ode

dom

lnio

éur

nti

po

dom

apa

de

con

ceit

os

ouco

isas

em

urn

dom

ide.

Est

ees

pfr

ito

enfa

tiza

opap

elan

alIt

ico

dourn

model

odo

dom

Inio

esu

gere

o

guin

te:

aO

sca

rtogra

fos

usan

-ios

no

mes

do

terr

itó

rio

—cb

sndo

mudam

os

no

rnes

dasc

1

dad

esem

urn

rnap

a.P

ara

urn

mo

del

odo

dom

inio

,is

soeq

uiv

ale

adiz

erus

ea

cahu

ldri

odo

do,n

ínio

quan

dono

mea

rcl

asse

sco

ncei

tuai

se

atri

buto

s.F

or

oxem

plo.

R

ost

iver

des

envolv

endo

urn

mo

do

lop

ara

um

ahib

liote

ca,

norn

oie

ocl

iento

cori

E

urn

Usu

ario

ou

Cli

ent

daB

thli

otec

a—

term

os

usa

do

spor

tuncl

onlr

ios

de

bli

oto

cas.

Ia

0ca

rtogra

foox

clui

cois

asdo

urn

rnapa

sond

ofo

rorn

con

sid

erad

asre

1evanto

5

raa

final

idad

ed

om

esrn

o;

por

exer

npbo

,a

topogra

fia

ou

asp

op

ula

cOo

snd

on

eCs

sita

mso

rm

ost

radas

.D

am

osr

na

forr

na,

urn

mo

del

ode

do

mIn

iopode

oxcl

uir

Cii

5

sos

con

ceit

uai

sno

dorn

inio

do

prob

born

anao

-per

tinen

tos

aos

req

uis

ito

s.P

O

exorn

plo

poder

nos

excl

usr

Can

eta

eC

esto

DeP

apus

do

noss

orn

odel

od

ed

on

un

(par

ao

con

jun

toco

rren

tede

requis

itos)

,u

rna

vez

que

cbs

não

dese

mpenham

ufl1

pap

eló

bvio

dig

no

don

ota

.

1. 2.D

oso

nhe-

os

omurn

mo

del

odo

dorn

inio

,

3. 4.

iVto

DE

Lor

Dooiv

io:

Vu

Dos

(uco

r.o

zo1.

57

Qca

rtO

gra

fonão

rn.o

stra

cois

asquo

ud

oes

tdo

14,

co.t

uoU

na

mo

nta

nh

aci

uondo

d\j

StO

.V

sn

icsr

na

term

s,o

med

elo

do

do

nn

nio

dever:

ae\c

lu;r

cois

’.n

uo

:,

ton

odom

inic

do

pro

bie

ma

cu

eos

tasend

co

nsu

ers

do

.

Urn

enga

noco

mur

nao

iden

tifi

car

c/a

sses

conce

/tuai

s

C)pr

.inc±

pOta

nsrn

.4

con.

heci

doco

ma

aes

tra

tégia

Uae

aV

.Vde

D.

[Coa

d9b]

.

Jcz

Lrc

‘odo

LO

DS

Our

nat

rhuto

qu

nac

cost

Lr

urn

Lan

Lor

isrs

vu

dar

ao

‘ju.

res

seon

garr

Oa

seg

uin

te:

Se

vocb

no

ponsa

rem

urn

scls

scenceit

us

com

aurn

nurn

or

a.-r

n:r

tono

mu

nd

ore

al.

antd

o\

pro

vav

ein

serr

toso

rau

rns

cass

ocanca:t

ua.

rrcj

’ui

-u

stri

hu

ta.

L___—

For

exem

plo

,is

/ad

ov

ese

ru

rna.

trih

uto

de

I/en

dson

urn

aci

asso

conc

ertu

,al

sep

arad

.a

eura

rero

De

No

mundo

real

,urn

alo

lanao

4co

nsi

der

ada

urn

nti

mer

oou

toxt

o—

ato

rmo

uç’e

ro

urn

senti

daae

boal,

urn

sorg

alu

zacao

eaii

ocr

udocups

esp

aco

Porr

srlt

a.

,:dot

a

er

urn

conceit

o.

C:o

mo

outr

oexem

plo

,consi

dere

ad

orn

i.n

iod

ore

serv

es

he

pass

agons

aéro

as,

LI/

stin

c:

dev

eria

.se

rurn

atr

ihu

todo

Vôo

ou

u,m

acl

ass-

cco

.nce

i.tu

alse

par

ada.

co-.

mo

Aer

opas

ta?

Nd

rnu

nd

ore

al,

urn

aero

port

odo

des

tino

nao

éco

nsi

d.o

rado

urn

nd

mer

oon

urn

tax-

to—

ole

4u

rns

cois

ado

gra

nd

ep

ort

equo

ocu

pa

espac

o.

Port

anto

,.A

ersa

art.

odo

ve.r

ia

ser

urn

conceit

o.

Em

caso

dodr

ivid

.a,

tom

e—a

urn

conc

oi..t

osa

par

ado

Os

atri

bu

tos

dover

nsc

m

muit

om

ar05

emurn

mod

do

dodom

inio

,

1O5

Co

mo

Res

olv

erC

lass

es

Conce

ituai

sS

emei

han

tes

Reg

istr

over

sus

TP

DV

IPD

V4

um

as:

i.gia

quo

sign -.

ific

ate

rmin

al

do

ponto

-dosv

o:n

das

.E

mj.

argdo

do

co

mp

u

tadore

s,un

-ite

rmin

al4

qu.a

iquor

dis

pos

tiv

ois

aon

D-i.

oufr

onto

i:ma,

dur

nss

tom

na

dest

:nc

ou...

?

Page 7: de 912 9.11 146 - mba.eci.ufmg.brmba.eci.ufmg.br/downloads/EstagioDocenteStefane/LarmanUMLPadroes.pdf · modolo c\lhe urna 0-ta porcl 1 nbtrnc1o ig 0 iq c “-ni) dcladousj ‘-io

MO

DE

IOD

ED

OM

INIO

:\7JsU

\uzA

cA

oxs

CO

NC

EDnE

159

Reqista

ou?

CD

rnO

urn

PCclitn

t,urn

PD

Aco

nectad

oem

rede

sernlie

,etc

Antig

arnen

teex

emplo

.A

inda

épossIv

elcriar

urn

modelo

de

dornmnio

nestes

dorn

Inio

s,

mais

issoD

t-

do

.m

nt

dt

ternun

de

ID

\as

]oja

mln

tI9lla

rnurn

-u

requer

urn

alto

gra

ude

ahstriç

iobern

com

ourn

ata

cta

mento

do

que

nos

aostu

rna

no

qu

ti

irnri

ytr9

da’

iann

isi

o’

pagirn

cnto

sP

octe

norm

ente

so

acroD

sa

consid

crarem

pio

jcto

sm

ais

habitu

ais

soutran

itum

da

com

aunto

ciIxa

ret,i’.,tridota

rnecrn

co

°tLiilrn

ente

Por

exem

plo

tem

os

aqul

alg

uns

cin

did

ato

sa

chsse

sconceitu

ais

iela

cio

nid

os

Ii)\

pciin

cic

ippeI

drq,

a(i

r1-

gura

10t’

corn

urn

disp

ostti

ode

chii

eirnen

toem

tele

corn

unic

açoes

Mensageni

Conc

iiiP

øi1

ni

iig

aa

tgo

gui

rir,isti

‘iicn0as

epi,a

rnento

sni

Ms

iSO

tirnhem

Cta

Dzalogo

Rota

Protocolo

rum

ttm

no1

de

?onto

de

oin

0is

Conftid

oa

tmo

ch

porcci

mais

abt no,

iun

iir’p

1im

ito

oisp

irmia

do

que

TP

Vcsirn

no

rnodeif

—di

dom

ino

asim

bolo

!sg

,i4ro

iei

eril

serusid

oem

luC

arde

TP

DV

Oio

7C

lassesC

onceitu

as

de

Esp

ecificaçaoou

de

Desc

ncao

disc

ussâ

oa

seguir

pode

aprin

cip

lopare

cer

rcla

cio

nada

corn

urn

pro

ble

ma

raro

\:tes

di.m

asn.a

aobsari

cco

ma

regra

pro

icagre

urn

modelo

de

dom

inio

altarnen

teesp

ecializado

Entretan

toa

necessid

ade

de

classesco

nceitu

aisde

especi

noit

ibsiutirn

intc

cmreto

on

erra

sirnm

aisou

men

os

util

curn

oferra

ficação(co

mo

serãodefm

idac)

eco

murn

emm

uito

srn

odeio

sde

dorninsoA

ssimcli

•.menta

de

cornunic

aci.

:14e

aqui

entah

zada.

——

——

——

jS

uponha

oseg

uin

teP

p’n

pi

n’--ifo

“I.

omtnio

cr1H

nno

errito

rioa

dessa

torn

aL

rno

instan

ciade

itemrep

resenta

urn

itemfisico

emum

aloja

com

otal

elapode

nnsin

nouti

sob

oponto

di

isti

di

frru

lirdad

ea

co”iu

mcacoo

Quondooc

atern

esrno

terurn

nurn

erode

serie1et

itcc

icr

lodelo

qua

repre

ente

mab

straçous

rndep

enden

tesdi

irnplernentaçaof

aU

rn[tern

ternurn

odescn

çaourn

preco

eurn

iterniD

que

nao

estãoreg

istrados

em0

0tn

Sc

itrin

itO

In1

1pode

sirco

nsid

erodo

pin

iepresen

tsrqualq

uer

outro

luar

toa

ciassecom

erc

iade

urn

localpara

registrar

ven

d.as

com

anin

aab

straçãode

várjo

tsdi

term

ina

com

ano

iD

\a

Todos

os

que

trabaih

arnna

lojaso

frernde

amnesia

it1U

aui

timau

rn

rite

sIt

toacceP

tIa

nestc

etu

do

tiecso

da

Cid

ax

ezque

urnitem

tisicoreal

ei

endid

oum

ain

stancia

de

coftaian

correcp

on

inm

ainurn

tmnta

aihitn

irimm

isT

itimv

tom

bem

cr11sid

eco

mpreen

ctici

pare

oso

derite

doItem

cex

ciuid

ado

rnundo

do

software

Iii

isdos

no

pro

nto

Corn

estaship

oteses

0que

icontece

no

seim

tecen

arso’

Existe

urn

afo

rtedem

anda

para

um

harn

hdrg

uer

veg

etariano

novo

ernuito

aprecio

do

—H

amburg

uerO

bjeto

Alola

ven

de

todo

oseu

estoque

desse

harn

burg

uer

Conm

aoss

aasc

iscoirn

phcando

quc

tod’s

isin

stancio

sItem

deH

am

hurie

rOh

1eto

sicex

cluid

asda

mern

onia

do

com

puta

dor

Agora

temos

aqut

ocern

edo

pro

ble

rna

soilg

uem

perg

unta

Quanto

custa

ni

osH

amhC

rguerO

hteto

?”.nin

guem

sahe

responder,

porq

ue

am

ernória

do

seupreco

estava

hgid

aas

instin

cia

sesto

cadas

asquars

forarn

sendo

exclu

idas

am

edid

aquc

Reotsiro

trimiendid

isote

quc

tedis

tiiessern

side

ien

did

asI

Obseri

etam

bcrn

quoo

modelo

corren

tecc

implern

entad

oem

ift

airco

nfer

me

descn

totern

dad

os

duplico

dos

Assim

ein

eficiente

emterm

oc

de

espaco

de

orR

egaliania

zenam

ento

,porq

ue

adesc

rição,

opreco

eo

iternlD

sãoduplicad

os

para

cada

ins-

*tan

ciide

itt1?

do

mesm

opro

duto

msu

mV

rmda

I—

—-

Anecessid

ade

de

cla

sses

conceitu

aisde

especificacao

ou

de

descricao

Fig

ura

106

TP

DuF

5egis

trOsa

cla

sses

co

nceit

oats

smm

ilare

s0

rohiem

apreced

ente

ilustra

inccessid

ide

dorim

conceito

de

objeto

sque

sãocc

pecificaco

eson

descriço

esde

outras

coisas.P

arareso

lver

opro

blem

ade

Item,

0que

0ne

5o,a

r1o

aum

oclasse

conceitu

-ilE

spcg

ficaçdoD

ePro

duto

(ouE

specJicaçaoL)elti

mLb

iiçmtoD

rProduto

etc

)que

armazen

einforrnaçO

esso

bre

itens

Urn

mE

speceficaçaofle10

6M

odelag

emdo

Mundo

IrrealP

iol

itt.nao

reprcsen

taurn

Itimm

ac

urn

adesc

ricao

de

mfo

rrnacoes

coh,eiten

sO

b:d

iuns

sistenmas

de

oitu

urc

sedastin

ama

darn

inio

sque

tOni

nmuito

pouca

analogiiserv

eque,

mesm

ese

todos

os

itens

regisfrad

os

no

estoque

forernven

did

os

esuas

ins-

ant

dim

inia

nmturm

isan

Umam_

moos

urn

501?iO

pin

telecom

unicaco

esnO

tancia

sde

Itemco

rresponden

tesem

softcare

fonemex

cluid

asa

Ecp

cethcacao

DcP

iodu

toain

da

penm

anecera

.O

sobjeto

sdc

desci

itOo

ou

especificacao

estãoto

rternen

terelacio

nad

os

corn

iso

0to

on-inO

&i-n

i-totip

tinnO

tin

ssos

no

iitim

re.,:ia

itmco

n-is

que

descrex

emF

ni

urnrn

odelo

de

dom

irno

eco

mum

afirmar

que

urn-iE

pa

lenro

ooq&

c:to

tos:

0nroado

go

terto

:co

rn

otc

inpts

cificaçaoDeX

Descreve

urnX

(ver

Fig

ura

10.7).

Page 8: de 912 9.11 146 - mba.eci.ufmg.brmba.eci.ufmg.br/downloads/EstagioDocenteStefane/LarmanUMLPadroes.pdf · modolo c\lhe urna 0-ta porcl 1 nbtrnc1o ig 0 iq c “-ni) dcladousj ‘-io

160

UT

ILIz

AN

e0U

ML

ePA

OR

OE

s

An

eces

sid

ade

de

clas

ses

conce

ituai

sd

ees

pec

ific

acão

ëco

mu

mn

os

do

rnin

ios

dev

das

epro

duto

s,b

ern

com

ono

dom

Inio

de

man

ufa

tura

,na

qu

alé

nec

essá

ria

Um

cric

aOde

urn

aco

isa

man

ufa

tura

da,

aqual

éd

isti

nta

da

cois

aem

si.0

tem

po

ec

çosã

outi

liza

dos

par

am

oti

var

ascl

asse

sco

nce

ituai

sd

ees

pec

ific

acão

porq

uem

uit

oco

muns;

este

nao

éurn

conce

ito

raro

de

model

agem

.

Item

Des

criç

aod

ese

rvic

os

Ob

serv

eque

oex

emplo

pre

cede.

nte

eso

bre

urn

serv

ice

iu.r

nvd

c•,),

emyea

bo

om

born

‘com

eu

rnH

imburg

ucr\

get

trno

A,s

dsc

riçO

doso

rto,

osou

pn

o”

do0%

I

ços,

ger

aim

ente

são

nec

essd

rias

,

Corno

outr

oox

emp

lo,

um.a

com

pan

hia

do

te]e

.fon

ia.

.miv

e.l

vend

.ep

aco

tes

com

o

“bro

nze

’,“o

uro

”,et

c.F

necess

dri

ote

ro

concede

dourn

ad

c.cr

icic

’d

op

aco

tour

nti

po

de

pia

no

dose

rviç

os

qu

edesc

reve

tari

fas

per

min

ute

,conte

bdo

do

in:o

rnet

sern

fir’,

etc.

),se

par

ado

do

conce

ito

dourn

pare

toefe

riv

arn

en

teven

did

oco

roo

pa

rote

Je

euro

ven

did

opara

Cra

igL

arm

an,

em

I”d

oja

nei

rodo

2002

.,a

USS

55p

erm

Oo

‘:.0

ne

part

arn

ento

de

Mar

ket

i.ng

nec

essi

tad.

efin

ire.

reg

istr

ares

tep.

iano

doso

rviç

o,

ou

Des

eriç

roD

ePa.

cote

De•

Ca,

nuIe

caço

es.A

4ove

s,a.

n.te

.sq

ue

a,lg

umse

ja,ven

did

o.

desc

rica

opr

eco

nüm

ero

desé

r)e

tem

lD

Pio

r

•1

vôoss

ã0

canceia

dos,.

Os

se.u

sco

rresp

oid

en

tos

oh

jeto

sdo

sotd

z.’a

reV

On

scO

rnC

xcO

ut

os

da

rnern

óri

ad

oco

rnp

uta

dc’r

.P

ort

ante

.ap

i0.

eac

-uo

nto

,to

do-

na-

oi’-

b’n

serã

oexciu

idos.

Soo

Oni

core

gis

tro

qu

om

ost

rapam

qnia

iao

roport

eur

nvb0

.,,..i

sy

i’.,

nas

inst

Sn

cias

doV

On

asquai

sre

pro

senta

mvoos

espec

ific

os

par

aur

.nn

dat

a

odora

espec

Ific

as.

nS

oex

isti

rOm

ats

ur.

reg

.ist

roso

bre

qu.a

isro

tas

•de

vdo

ali

nda

aére

ate

rn.

1’co

1r

ctr

p’o

hie

nrn

rre

urn

‘7L

Io

at

quo

des

crev

aurn

tOo

esu

ero

ta.

mas

mo

uando

urn

dotc

rmnar

iav’a

C-

over

pro

gra

rnad

av

er

Fig

ura

IO.

oo

dat

a—

——

——

.-

——

-—

—P

Ic.r

nam

er

*

\or

Des

o-ç

doD

e,’t

cM

ehor

Des

crtc

-oo

r-

*

ho

.ra

0.—

*

Dea

ne

flgura

10.8

Esp

ecit

icaç

ttes

sob

reoutr

asco

isas

,

Mei

hor

IF

igu

ra10.7

Esp

ecif

icac

Oes

oud

escr

ico

esso

bre

ou

tras

cosa

s.0

“k”

sign

ific

aum

am

utb

icdad

ede

“mui

tos”

.E

lein

dic

aque

um

aE

spec

ific

acao

DeP

rod

ufo

po

de

des

crev

erm

utto

sIt

ens

Quan

do

as

cla

sses

conce

itual

sde

espec

ific

açao

são

necess

ari

as

9

Ase

guin

tedir

etri

zsu

ger

equan

do

uti

liza

res

peci

fica

cOes

:

&cr

esce

nte

um

aes

pec

itic

aco

oucl

isse

conce

itual

ded

escr

içn

o‘p

or

e\c

fasp

eczf

icac

aoD

ePro

duto

)qu’i

ndo

RH

ouver

nec

essi

dad

ed

eu

ma

dosc

rica

oso

bro

urn

item

ou

serv

ioin

depen

den

tem

ente

da

exis

tnci

ad

eil

gu

mex

emp

lar

dess

es

itens

ou

pro

du

tos

•A

excl

usã

ode

inst

ânci

asd

eco

isas

que

elas

des

crev

empor

exem

plo.

Item

)re

sult

arcm

um

aper

da

de

info

rrn

açao

que

pre

cise

ser

man

tid

a,do

vid

oa

asso

ciaç

ãoin

corr

eta

da

info

rrnaç

aoco

rna

cod

aex

ciuld

a.

Est

aes

peu

fica

cao

ou

clas

sere

duzi

rin

forr

nao

es

red

un

dan

tes

ou

du

pli

cad

as

Outr

oex

emp

lode

espec

ific

acao

Co

mo

ou

tro

exem

plo

,co

nsi

der

eum

ali

nha

aOrc

aquo

sofr

eu

rnac

iden

tt’

fat.’

n

dos

seus

aviö

es.

Suponha

que

tod

os

osO

osse

jem

can

eeu

eo

soo

rsei

.‘O

’n&

quan

tose

agu

arda

oté

rrnin

odo

urn

ai”

t0—

Og

iii

’.ri

’gIn

enbe’

ai.

-

Page 9: de 912 9.11 146 - mba.eci.ufmg.brmba.eci.ufmg.br/downloads/EstagioDocenteStefane/LarmanUMLPadroes.pdf · modolo c\lhe urna 0-ta porcl 1 nbtrnc1o ig 0 iq c “-ni) dcladousj ‘-io

Modelo

do

Dom

Irtodo

PU

Anotacao

purade

diagrarnado

classesJ

daU

ML

éusad

aem

urnm

odoloossen

nal

visuatizandoconceitos

dom

undoreal.

Modelo

de

Pro

jeto

do

PU

Anotaçao

purado

diagrarnado

classesda

UM

Le

usad

aem

urnm

odelodo

implo

rnontacaovisualizando

componontes

deso

ftware

.

Pagarnento

M0D

EL

Oor

DoittN

to:

VtsvA

LizA

çAo

Dos

Coacrrro

s163

quanhaP

aqs-por1

Venda

data

hors

Venda

data:D

atahoraD

olnicio:H

ora

10.8

Notacao

UM

L,

Modelo

se

Méto

dos:

Persp

ectiv

as

Multiplas

i-i

od

Dan

no

qii

iluado

conot

i-i---

o\k

de,o

de

orn

lruo

‘no

docum

enta

ão

on

it,.

tre

u’

.00

nn

oou

ode

ra

r.

,Con-T

od

agra

nas

ccod

u.a

pc

pct

ae

iia

1-.a

Urn

pro

ct.s

o(co

mo

oP1

I

‘-c

nt

xd

nid

od

indo

pr

rn-

Ia

a.1.

L21

0Ti

Icer

us.

do

pa

at.

Iaim

age

ni

.-I

du

ro

lde

].ii

io)Cl

es

de

softa’e,

tabs:1

LI

0(ii

IC

-‘

ion

10I

‘aita

-.o

do’

dagra

ma

oasic

od

LM

LL

owa

1:‘

rTi

ii

ri-

don-iadelo-.

detin

ido

pr

rrieto

do1ogita

‘va

T.

‘io

a.

iio

dg

rrìcd

ela

sesd

alj\4

Lci.

Lo

niT

dd

rn-

00

iiito

olo

gic

am

ente

aeu

o)

quI

o0

1L

r-..err

.iere

nte

cm

odelo

,te

moso

dia

gra

masd

e1

00

1r

uill

ad

aspar

dust

or

as

mci

sote

ns

entre

obo

ne

esa

eor

sno

mund

rcaI

‘t.

Can

1L

iI.

at.1

cie

t.c

objeto

i‘,n

ioi

[CD

Q4

r&-

I.,-r

1-ovier

It

[FS1LIC

T-.ja

,a

norn

anota

aod1agr

-

r‘.

re

.ipos

Icer

pe

t:a—

nio

delo

c.

1.P

ersp

ec

Iva

es

en

iaou

conie

ttual

odoig

ranao

antr

etado

t.om

oun

CT“.

‘11

In0

00

(iTd

marD

Ide

anore

50.

2.P

rsc

va

do

e,ecifi

aç0

01

nS

00

rnm

anot.

ao

u.d

.d

iiii

.de

ri..o

do

ibtra

cöo

d-.

-

‘a

c.-

‘—‘

cn

‘rc

ae

t.C

11pro

met

‘aIL

TV-J.

‘ciii

par

eom

plo

nio

esp

oC

aiC

.m

ente

urTi

Pt.cdiv

do

inp1

mont.

a‘

rca

anne

aa..nota

ç0

Iiad..

pI

-,i

it

-‘-

0(1

Ci

0an

ds.

al.

ode

‘mple

menta

a-

ITI.

Ifl

‘I(C

iTilO

1

eoogaL

rusm

etd

cL

.a’i

pF’

Qao

ch’i

ada

aF

1r

,‘

ild

ft.do

e

‘I

Pagam

onto

quantia:M

oeda1

Pa

a-or

terS

aldo

Moods

jobtorTotal

():

Moeda

Fgura

10.9A

notacao

UM

Lpura

éap

licada

emdiferen

tespersp

ectivas

em

odelo

sdefin

idos

por

urnpro

cesso

oum

étodo.

nos

—questo

es

fisicas,

questo

es

de

software,

evento

s,etC

.U

rnpro

cesso

,ou

méto

do,

superp

ord

term

inolo

gia

salte

rnativ

as

aU

ME

.F

or

exem

plo

,no

PU

,quando

asC

al

xas

da

UM

Lsã

odese

nhadas

no

Modolo

de

Dorn

inio

,e]a

spodern

ser

Cham

adas

de

conceito

sde

dom

Inio

ou

classesconceitu

ais;

oM

odelo

de

Dom

Inio

ofe

rece

um

apersp

eC’n

va

conC

eitu

al.

No

PU

,quando

são

dese

nhadas

Caix

asU

ML

no

Modelo

de

Pro

jeto,

ela

ssão

ofiC

ialmen

techam

adas

doclasses

de

pro

jeto

;o

Modelo

de

Pro

jeto

ofe

rece

um

apersp

ectiv

ade

esp

ecific

acao

ou

imple

rnenta

çao,

com

oo

modela

dor

dese

jar.In

dependente

mente

do

defirtiç

ao,

oasp

eC

toim

porta

nte

aobse

rvar

équo

édtil

faie

ra

distin

cao

ontre

aspersp

eC

tivas

do

urn

analista

de

dom

inio

,que

pro

cura

Clas—

SO

SC

onC

eltuais

do

mundo

real,

om

ourn

avenda

(um

apersp

ectiv

aconceitu

al),

edo

urn

pro

ietista

de

software,

ctueesp

eCifiC

aentid

ades

de

sof1ware,

com

ourn

acla

ssedo

sottware

1.n-tda(ui-i-ia

espeC

ifiCaçao

ou

persp

eC

tiva

de

impie

menta

cao).

Atv

lLpode

ser

usa

da

para

ilustra

ressa

spersp

ectiv

as

corn

nota

çao

ete

rmi

noio

gia

hasta

nte

sinaila

res,

de

maneira

quo

éim

porta

nte

ter

emm

onte

qual

apers

pectiv

aaque

estdsen

do

utiliz

ada

(um

avisa

ode

anailise,

de

pro

jeto

ou

do

irnple

naenta

çdo

\ll‘

01

15

11

lo\l

hI

0C

(as1

tIad

or

—ago

corn

cara

cte

ristic

as

estru

taira

isC

/luc

nip

orta

rnnto

.in

clu

uid

ocla

sses,

(tOre

s,in

telces

CC

OS

OS

dc

tOo.

Page 10: de 912 9.11 146 - mba.eci.ufmg.brmba.eci.ufmg.br/downloads/EstagioDocenteStefane/LarmanUMLPadroes.pdf · modolo c\lhe urna 0-ta porcl 1 nbtrnc1o ig 0 iq c “-ni) dcladousj ‘-io

164

U-n

uzA

ND

oU

M1.

C1D

RO

ES

Mo

Do

Ln

)ED

OM

fNIO

:V

rsU

AL

izA

cAo

no

sC

ososri

os

Par

aev

itar

con

fusã

o,

este

livro

usa

ráte

rmo

sre

laci

on

ado

sco

rncl

asse

sco

ma

segue,

urn

am

anei

raco

nsi

sten

teta

nto

corn

aU

vIL

quan

toco

rno

PU

:

•C

lass

eco

nce

itual

—u

rnco

nce

ito

ou

cois

ado

mundo

real

.U

rna

gti

va

conce

itual

ou

esse

nci

al.0

Model

od

eD

om

inio

do

PU

conté

rncbs

50

5co

nce

ituai

s,

•C

lass

ede

soft

war

e—

um

aci

asse

qu

ere

pre

sen

taurn

ap

ersp

ecti

va

dew

pec

ific

acao

ou

imp

lem

enta

cao

de

urn

com

po

nen

ted

eso

ftw

are,

ind

epen

dente

mente

de

pro

cess

oo

um

étodo.

•C

lass

ede

pro

jeto

—urn

mem

bro

do

rnodel

od

epro

jeto

do

i’lJ

.F

urn

sinó

nim

od

ecl

asse

de

soft

war

e,m

as,

por

aig

um

ara

zão,

dese

oen

fati

zarq

cia

eum

acl

asse

no

Model

od

eP

roje

to.0

PU

per

mit

eque

um

acia

sse

depro

jeto

tert

ha

pers

pectl

vl

de

espec

thca

cao

ou

do

imple

rnen

taca

oconfo

r

me

om

odela

dor

des

ejar

.

•C

lass

ede

imp

lem

enta

ção

—u

rna

clas

seim

ple

men

tad

aem

urn

ali

ng

ua-

gem

ori

enta

da

ao

bje

tos,

com

oJa

va.

aC

lass

e—

com

ona

UM

L,

0te

rmo

ger

alque

rep

rese

nta

ou

um

aco

isa

no

mu

nd

ore

al(u

rna

chss

eco

nce

itu

si)

ou

de

ott

war

e(u

nii

clas

sLdo

soft

,

war

e)

Ex

amin

ea

Fig

ura

10

.10

.P

or

que

os

livro

se

ed

ucad

ore

sque

dis

cute

rnurn

ori

enta

do

ao

bje

tos

corn

um

mo

stra

rnso

men

teo

uso

de

clas

se%

de

soft

war

ecu

josn

o

mes

refl

etem

voca

bula

rso

com

um

do

do

mrn

io2

Po

rquc

esco

lhei

urn

no

rne

docla

sse

de

soft

va’e

com

oV

o.nd

ac

oque

urn

a1/

coda

faz

2S

imple

smen

tees

coih

ern

om

esque

refl

itsm

ov

oca

bu

iari

odo

do

mm

io(V

end4

mei

ho

raa

com

pre

ensa

ord

pid

ae

forn

ece

um

ain

dic

acao

do

qu

oes

per

ardo

ped

aco

ds

cOdi

gona

clas

sede

soft

war

eV

enda

.T

emos

urn

mo

del

orn

enta

iou

urn

model

ode

dorn

Inio

emques

tão

(por

exem

plo

,urn

alo

jaq

ue

ven

de

cois

as).

No

mundo

real

,sa

be

mosq

ue

av

enda

tern

um

adat

a.C

on

seq

uen

tem

ente

,se

cria

rmos

urn

acl

asse

Java

isf

no

me

Ven

da,

eder

rnos

ael

aa

resp

onsa

bil

idad

ed

esa

ber

sobre

um

av

end

are

ale

sos

dat

a,en

tão

acl

asse

Jav

aV

enda

corr

esp

on

der

dao

noss

orn

od

elo

men

tal

ou

mo

del

sdf

do

mim

od

odo

mm

iore

alou

seja

cia

apel

ara

par

anoss

asin

tuiç

Oes

do

dom

iruo

oM

odel

ode

Dom

Inio

forn

ece

urn

dic

ionár

iovis

ual

do

voca

huiá

rio

do

do

mi

nio

eco

nce

itos

nos

quai

sobte

mos

insp

irac

aop

ara

dar

no

me

ace

rtas

cois

asno

pro

jeto

de

soft

war

e.

no

Mod&

od

e

dur

nco

nc.0

00,

rnaS

a

o-rn

efli

OM

od&

o/

qu

an

Sa

sta

urn

acassed

0/

fpya

0.C

o-s

nSo

são

am

esm

an

Sp

rnL

ia

sass

red

uz

on,

.ato

.E.de

repr

esef

ltac

50

__

__

__

__

ssa

Curn

sdas

gia

ndes

Wei

ss

.555

ecnolo

ge

Ce

ehje

to.5

.

ub

terS

ad

o(:

Moeda

Mo

del

od

eP

roje

todo

PU

Port

anto

,0

hia

tod

ere

pre

sen

tacao

en

tre

0rn

odo

co

rns

os

pro

ponente

.sa

inte

ress

ad

os

nop

roet

oco

nce

bem

odom

inic

aso

srs

pre

se.n

tacC

oem

soft

war

eW

ire

duzi

do,

Fig

ura

10.1

0N

opro

jeto

ep

rOg

ram

acC

oo

cern

ado

sa

soje

tos.

écom

um

on

ar

cia

sses

dosodow

ecc

jos

com

ese

info

rrn

acO

este

nham

Woo

nspi

rado

spe

:od

om

’oso

munds

‘ea..

Em

urn

extr

emo,p

od

erla

mo

sco

dif

icar

dir

etam

ente

aap

iica

ci.o

do

PD

VP

rox

Ger

em

cddig

obi.

nd

rio

pu

rep

ars

invo

.•ca

ro

con

.ju

nto

d.c

inru

.cD

esd

opro

cess

.ador.

Co

rn

pre

endem

os

qua

ohia

.to

do

rep

rese

nta

cCo

dvas

toe

quo,

po

rtan

to,

have

.rd.

.urn

cus.

to

real

—em

bers

dif

icil

de

quan

tifi

car

—em

urn

so.ft

mar

quo

spre

sen

tau

rnbra

tof/

ia

gra

nd

ed

ore

pre

senta

c5io

;d

dif

Icil

com

pre

endé-

loe

reb

acio

nd

-lo

corn

acl

orn

:n:o

ra

pro

ble

ma.

PrO

xir

nas

sooutr

oex

trem

ed

este

espec

tro

est

ieas

tecnoe:a

.Jo

ob

eto

quo

pm

turn

car

01

0L

0d

orn

uad

oti

po

de

agru

pa.

m.e

nto

quo

per

cebem

os

nom

undo

real

..N

om

und.o

real

,pe.

rceb

ernos

urn

s“p

arte

”(o

ucv

en.to

).ch

amad

aven

da;

assi

rn,

rio

m:u

.n.d

od

otao-,

tem

os

urn

a

clas

sech

amad

aV

Jrrd

a,E

.sse

reia

ci.o

narn

e:n.

tou.m

-par

a-u.m

,rn

ais

prO

xim

o.en

tre

avo-

cabu

id:r

iodo

dom

nIn.

ioe

ovoca

bul.

d,n

od

ofl

0550

sotr

aare

e’a”

ia.

o’r

np

arn

ento

red

uz

o

hiat

ad

rep

rese

ntv

io1

/ao

ap

ore

s“

funci

ona

da

maneir

aq

uo

espera

mos,

conhec

endo

odorn

iri:

rne

auge

rS-

madas

rais

”d

oes

tender

oco

dig

opar

aq

uo

tate

corr

esponds

dom

ans/

ira

sim

ilar

aad

am:n

ic’,

ou

apele

pars

no

ssas

intu

içO

es

do

dom

ino.

Dit

osi

mp

iesm

enfo

.a

muds/i

ad

o-n

o’:

ton,

osle

mbra

om

.od.o

ioco

n.ce

itua

.io

um

enta

l,.f

unci

on.a

,nd.

odo

,m

.a.n

.eir

apr

evss

ivs’

l.

Ex

iste

urn

avan

tager

n.

prd

tica

pars

osm

odei

os

de

soff

tv:re

e’quo

rect

uze

mo

trio-

to.

dore

pre

senta

cao.

Am

o-l

ena

do

sen

gen

hei

ros

de

soft

war

eso

-he

que

isso

ve.

rdad

e,em

-

Model

ode

Do

min

iod

oP

U

são

rica

nit

ereS

SaO

Os

00

5ccue:r

s

data

hors

10.9

Dim

inin

çao

do

Hia

tode

Rep

rese

nta

çao

1

data

:D

ata

_Esegtr2oL.uo-,

hora

Dei

nic

ic:

Hors

Isso

esta

rela

cio

nad

oco

rno

pro

ble

rna

do

hia

tod

ere

pre

senta

ção

ouhia

to‘e

man

tlCO

—o

hrs

toen

tre

noss

om

od

elo

men

tal

do

dom

irno

esu

are

pre

sent’

sco

emso

ftw

are

Page 11: de 912 9.11 146 - mba.eci.ufmg.brmba.eci.ufmg.br/downloads/EstagioDocenteStefane/LarmanUMLPadroes.pdf · modolo c\lhe urna 0-ta porcl 1 nbtrnc1o ig 0 iq c “-ni) dcladousj ‘-io

MoocL

oD

ED

OM

INIO

:V

isuau

zAçA

oD

Os

CoN

cano

s16

7

Oura

cia

do

diffcil

qu

antificaç1

o.

De

fato

,urn

apro

va

disc

que

os

dese

nvolv

e.:w

a.q

uo

qu

eie

md.ific

uita

ra

.engerth

aria

reversa

do

cO

dig

o-fo

nte

.a

partir

do

bnu

dam

usnom

esdas

.cla.ssese

do

sm

étod

os

Javade

forrn.aquo

fiqu

emin

inteli

assm

,p

am

nuso

$as

no

ssas

inm

içOes

do

do

mfn

io,

emb

ora

ase

j.ras

doo

cotro

lee

dodad

os

perm

ane.cam

inalterad

as.N

atura.lm

e.nte,

atecn

oio

gia

do

objeto

stam

bérn

ternva.ior

po

rqu

epode

cLp

orte

aopro

eto

do

sistemas

elega.ntes,fracarn

ente

acopiad

os,

fdceis

deesr

1-ten

der,

orn

oser

exp

lorad

ono

restante

do

iivro

.U

rnhiato

de

repre

serita

çao

mas

mq

uestio

nav

elmen

te.secu

nd

áriod

iante

da

van

tagern

da

tecno

log

iade

odo

da.rsu

p.o

rtea

.faciIidadedo

rnu

dan

çase

exten

söes

edo

sup

orte

que

ciaofered

Ia.rastrO

r0

ocu

ltara

com

plex

idad

e.

1010

Exem

plo

:o

Modelo

de

Dom

inlo

para

oP

DV

Pro

xG

er.A

hata

de

cUsses

conceitu

aisg

erada

para

odorn

inio

do

J’DV

Pro

xG

erpode

se:p

ro.sen

tada.

i.rafic

am

en

te(ve.r

Fig

ura

h).1

1)

para.

mostra

ra

gdnese

do

Mo

de

Do

n.n

co

.

Fig

ura

10.11M

oaec

de

aom

:n:o

nc:a:,

ida

atrib

uto

s•o

asasso

ciaçOes

pa.ra

orn

od.eio

co

nceitu

al

serã

oco

nsid

erado

sD

oscapi

suente

s.

1011

Modelo

sde

Dom

inlo

no

Pu..

do

dom

into

ni.oo

nco

ntra

.mu,rna

Urte

.moti

.açãocm

cOncep

çao.

urnaV

qu

o.

finai.idad.edesta

née

éurn

a.in

vostU

açéo

sdria

,m

ac

decid

irse

opro

.toca

use

doeia

ora

cão

.

Tab

ela1

0.2

Am

ostra

de

artefatos

do

PU

esu

ase

qüência

tempo

ral—

niciar;

r—

refinar

t.scipIinefat

Co

ncep

caoE

laboracao

Constru

caoT

ransicao

.C

lE

1..E

nC

tt..Ctn

T1.T

2

Modelagem

deM

odela

de

NeadC

iOD

om

inlo

Req

uS

itos

Modelo

de

Caso

sd

eU

so(D

SS

s)i

rV

isaor

Especificacoes

Suplem

entares

ir

Giossário

et’

Modelo

deP

rojetoI

rD

ocumento

deA

rquntetu

rad

esoftw

areM

odelo

de

Dad

os

Ir

lmplernefltaçãO

Modelo

de

Implem

entacao

rG

estã

ode

Pro

jetoP

Iano

de

Dese

nvol

vim

ento

de

software

rr

r‘‘

Modelo

de

Tests

rA

mbien

teP

astade

ID

esenv

olv

imen

tor

oM

od

elod

eD

orn

Inio

écriad

oprin

cip

alm

ente

du

rante

asiteraçO

esd

aela

bora

cäo,

qu

and

oe

mabr

anecessid

ade

de

com

preen

der

os

con

ceitos

dig

nos

de

nota

em

apear

alguns

para

classesde

softw

aredura

nte

otrab

atho

de

pro

jeto.

Em

bo

ra,iro

nicam

ente,

urn

ndm

ero

significativ

od

epagin

as

sejaded

icado

aox

plicar

am

od

elagem

de

objeto

sd

odom

inio

,em

mäo

sex

perien

tes,o

dese

nvo

lvim

en

tod

eurn

mod

elod

odom

Inio

(parcial,

eque

cresced

em

od

oin

cremen

tal)em

cada

iteraçäodev

eriato

mar

po

ucas

horas.

Essas

sãoain

da

mais

abrev

iadas

pelo

uso

do

pad

roes

de

andlise

pred

efinid

os.

OM

od

elo

de

Do

mIn

iod

oP

Ue

urn

avarian

teoficial

do

Modelo

de

Ob

jetos

de

Neg

&cio

do

PU

(MO

N)

men

os

com

urn

.0

MO

Ndo

PU

—não

co

nfu

nd

irco

rno

qu

oou

tras

pesso

asc

méto

dos

po

dern

defin

irco

rno

MO

N.

oq

ual

éu

rnterm

oam

plarn

ente

em

preg

ado

corndiferen

tessig

nificad

os

—e

urn

tipo

de

modelo

da

empresa

usad

op

arad

escrever

todo

on

egó

cio.

Pie

pod

eser

usad

oq

uand

ofazem

os

engerth

ariad

ep

roces

sosd

en

egd

cioou

reengen

haria,

independente

mente

doq

uaiq

uer

aplicacao

doso

ftw

are(co

rno

éo

PD

VP

i-oxGer).

Reg

isOc

Itemo;a

Ven

da

Unha..D

Ntem

IC

aixad

rNen

da

j

_______

Lnt_JGeeNe

P•a•g

amen

to..

speceic

acao

L___

iLoaum

nsfeP

roduto

Elaboração

dem

ougerid

en

oeern

plo

da

Thheia

id,2

.urn

Mo

delo

do

Dom

inio

geralm

enteéid

lot

ornnIti

ion

cli

Or

caO

0m

odelode

objeto

sde

neg

ócio

do

PU

versu

so

modelo

de

dom

Inlo

Page 12: de 912 9.11 146 - mba.eci.ufmg.brmba.eci.ufmg.br/downloads/EstagioDocenteStefane/LarmanUMLPadroes.pdf · modolo c\lhe urna 0-ta porcl 1 nbtrnc1o ig 0 iq c “-ni) dcladousj ‘-io

Ges

tão

deP

roje

to

Papo

Sc

Dese

nv

ov

ren

toS

cS

ott

wae

168

IJO

LIZ

AN

DO

UM

Ls

I’A

DR

OE

S16

9

13A

rtef

atO

sdoP

U.1,f

Iub

ncia

dos

art

efa

tos,

en

fati

za.n

d.o

0:M

od

elO

de

Do

rnin

io,

6..r

n.os

trad

.an

aF

igura

iO:.1

2.

Mod

eIa9

eI7l

deN

egod

Io

UlS

ItO

S

[0M

ON

do

PU

]se

rve

corn

ourn

aah

stra

çao

do

modo

com

oO

sfu

nci

onar

ios

do

neg

oci

oe

asen

tidad

esd

eneg

oci

op

reci

sm

ser

rela

cio

nad

os

eco

lab

ora

rpar

ato

car

oneg

óci

o[R

UP

].

OM

ON

erep

rese

nta

do

corn

div

erso

sdia

gra

mas

(cla

sse,

ativ

idad

ee

seque

que

ilust

rarn

corn

oa

emp

resa

fun

cio

na

(ou

dev

eria

funci

onar

).E

lese

rám

aisj

esti

ver

mos

exec

uta

ndo

urn

aen

gen

har

iad

epro

cess

os

que

abra

nja

toda

am

ase

urn

aat

ivid

ade

men

os

com

urn

do

qu

ecr

iar

urn

asi

mple

sap

tica

çao

dea

iso

lad

a. Conse

ente

men

te,

oP

Udef

ine

oM

od

elo

deD

orn

Inio

corn

oo

arte

fato

desu

b.co

nju

rito

mai

sfr

equ

ente

rnen

tecr

iado

ou

corn

ou

rna

espec

iali

zaca

odo

vIO

\.

Voc

êpode

opta

rpor

des

envolv

eru

rnm

odel

od

eobje

tos

de

rleg

óci

o“i

nco

mp

leto

”,fo

can

do

aex

pli

caca

od

as“c

ois

as”

epro

duto

sim

por

tante

spar

aurn

do

rnIn

io.

..Is

sog

eral

men

teb

char

nad

od

em

odel

ode

dom

mni

o[R

UP

].

10.1

2L

eit

ura

sA

dic

ionais

0li

vro

de

Odel

l,O

bjec

t-O

rien

ted

Met

hods

:A

Fou

ndat

ion,

forn

ece

urn

ain

trod

uçao

iili

da

am

od

elag

emco

nce

itu

ald

odom

Inio

.0

liv

rod

eC

ook

eD

anie

l,D

esig

ning

O6US

yste

ms.

tam

bér

ned

til.

Oli

vro

de

Fow

ler,

Ana

lysi

sP

atte

rns,

ofe

rece

pad

roes

que

val

ea

pen

aus

are

model

os

de

do

rnIn

ioe,

def

init

ivar

nen

te,

ere

com

end

ado

.U

rno

utr

obo

rnli

vro

que

dcs

crev

epad

rOes

emrn

od

elo

sde

do

mrn

ioe

od

eH

ayD

ata

Mod

elP

atte

rns

Con

ati

ons

ofT

houg

ht0

con

selh

oe

ao

rien

tacb

od

ees

pec

iali

stas

ern

rnodel

ager

nde

didos

qu

eco

mp

reen

dem

adis

tmc’

ioen

tre

model

os

conce

ituir

spuro

se

mo

delo

sdi

esq

uem

asd

eb

anco

sde

dad

os

poder

nse

rm

uit

ou

teis

par

aa

rnodel

ager

nd

eob

jeto

sd

odom

Inio

.Jo

inM

odel

ing

inC

olor

wit

hU

ML

[CD

L99

]te

rnrn

ais

con

selh

os

eo

rien

taçã

ori

le

van

tes

par

aa

model

agem

de

dom

Inio

do

que

oti

tulo

suger

e.O

sau

tore

sid

entif

ican

pad

röes

com

uns

emti

po

sre

laci

on

ado

se

suas

asso

ciaç

oes

;o

pap

eldo

uso

doco

nre

alm

ente

um

av

isu

aliz

açao

de

cate

go

rias

corn

un

sdes

tes

tipos,

corn

ode

scnç

io(a

zul)

,pa

pFis

(arn

arel

o)

ein

terv

alos

dete

mpo

(ros

a).

Aco

re

usa

da

corn

oau

xIli

ono

v:su

aliz

ação

dos

pad

roes

.D

esde

otr

abai

ho

ori

gin

ald

eA

bbott

,a

anál

ise

linguis

tica

tern

adquir

ido

técr

&ca

sm

ais

sofi

stic

adas

par

aa

anhli

seori

enta

da

aobje

tos,

ger

alm

ente

char

nad

ade

me

del

ager

nde

hnguag

ern

nat

ura

lou

urn

avar

laçã

oV

er[M

oren

o97]

corn

oex

ern

plo

Am

ost

ras

de

Art

efa

tos

do

PU

a,-

:e--

—cs

.ca”ctA

s-

—-

air/

bOos

..ass

oc/a

çS

es

Pro

jeto

;_

.i’

x:as

.s

.,“

.0

‘C

oe’c

—A

A

ala

,

111

roon

of’

L,A

hodcnd

deT

est

e

Tes

te=

j

Fig

ura

10

,12

Am

otr

nU

rimt

doPU

Page 13: de 912 9.11 146 - mba.eci.ufmg.brmba.eci.ufmg.br/downloads/EstagioDocenteStefane/LarmanUMLPadroes.pdf · modolo c\lhe urna 0-ta porcl 1 nbtrnc1o ig 0 iq c “-ni) dcladousj ‘-io

III

11M

odelo

de

Dom

Inio

:In

clu

são

de

Asso

cia

çöes

OB

JE

TIV

OS

Sid

entificar

associaço

espara

urn

modelo

de

dom

Inio

.s

Distin

guir

entre

asasso

ciacöes

“que

dev

emser

conhecid

as”daque

lasso

men

tecap

azesde

auxiliar

na

com

preen

sao.

Intro

dução

Eim

portan

tedistin

guir

asassociaçO

esde

classesco

nceitu

aisnecessáriasa

satisfaçãodos

requisito

sde

info

rmacao

dos

cenário

sem

desen

volv

imen

todaq

uelas

que

auxi

lianina

corn

preen

saodo

modelo

de

dom

Inio

.E

stecap

Itulo

explo

raa

iden

tificaçäode

associaçöesad

equad

ase

acrescenta

associaçOes

aom

odelo

de

dom

Inio

para

oestu

do

de

casoP

roxGer.

Um

aasso

ciaçaoé

urn

relacionam

ento

entre

tipos

(ou,m

ais

especificam

ente,

entre

instân

ciasdesses

tipos)

quein

dica

um

aco

nex

äocorn

significad

oe

interesse

(rer

Fi

gura

11.1).

III11.1

Asso

cia

çöes

Page 14: de 912 9.11 146 - mba.eci.ufmg.brmba.eci.ufmg.br/downloads/EstagioDocenteStefane/LarmanUMLPadroes.pdf · modolo c\lhe urna 0-ta porcl 1 nbtrnc1o ig 0 iq c “-ni) dcladousj ‘-io

172

UuJ

IzA

xDo

UM

LF.

PA

DR

OE

Sfr:c’T

s\-

.i3

Cri

téri

osp

ara

asso

ciaç

öes

ütei

s

——

-—--

z-—

—-—

..-—

-“fe

cha

cie

dire

cao

deie

iura

-ea

nao

te’

sgfc

aoo.

ana

csa

rca’

aO

’eca

D05

etu

a00

ct;

205

eerU

m-

Ven

da

Na

UM

L,

as

asse

ciaç

oes

são

des

crit

asco

me

urn

rela

cion

arne

nto

sem

anti

c0

tre

deja

oum

ais

cla

ssif

icadore

sque

en

vo

lve

conexão

entr

esu

asin

stâ

ncia

s”.

assocac

Estrj

Fig

ura

11.1

Ass

od

aco

es.

As

ass

ocia

çO

es

dig

nas

de

nota

exig

ern

oconhecim

ento

de

urn

rela

cio

narn

ente

ue

cess

ita

ser

pre

serv

ado

por

alg

um

tem

po

—que

pode

ser

de

mil

isse

gu

nd

os

ou

de

anoS

,

dependendo

do

conte

xto

.E

mo

utr

as

pala

vra

s,entr

equais

obje

tos

necess

itarn

os

ter.

urn

am

em

ori

ade

urn

rela

cio

nam

en

te2

For

exem

plo

pre

cis

am

es

lem

bra

rq

uals

inst

an

enìs

de

Lin

haD

Elt

emD

eVen

dasã

ois

socin

das

aum

arn

stancia

do

Ven

da

2Sm

sca

seco

p

trd

rio

nao

seri

aposs

Ivel

reconst

ruir

av

eri

da,

impri

rnir

urn

recih

oou

calc

ula

rurn

tota

l

de

vendas.

Censi

dero

arn

clu

são

do

sse

gu

inte

sass

ecio

çö

es

em

urn

medele

dEdem

irne

•A

sso

cia

çoes

para

asquais

ecort

hecim

en

todo

rela

cie

nam

ente

pre

cis

ase

r

pre

serv

ado

per

alg

um

tem

po

(ass

ocia

co

es

que

pre

cis

am

ser

cenhecid

as.

•A

ssocia

çöes

dern

ad

os

da

Lis

tsd

eA

ssecio

çoes

Cem

uns

For

eu

tre

lade,

pre

cis

arn

os

ter

am

em

Ori

ade

urn

rela

cie

nam

en

teentr

eum

aV

end

orr

en

tee

urn

Geri

nie

2N

ao

es

requis

ites

nie

sui,

ere

rnque

tal

roli

uenam

ente

isa

nocess

arc

oN

oe

ern

corr

eto

mestr

ar

urn

rela

cie

nam

ente

entr

eu

rns

I/iad

ae

urn

Goe

s

tep

ore

mnae

ein

tere

ssan

ten

ern

uta

lno

conte

xto

des

nosses

req

uis

ites

Est

urn

ponto

imp

ort

an

te.

Em

urn

med

elo

de

dom

inic

corn

acla

sses

coned

tuais

dif

ere

nte

s,pode

haver

n(n

—1)

ass

ocia

çO

es

entr

ecla

sses

cenceit

uais

—urn

nil-

mere

po

ten

Lnlm

ente

gra

nde

0ex

cess

ode

lin

has

no

dio

gro

mi

pro

seca

pel

uic

iosi

sual

ed

ific

ult

ia

co

mp

reen

sao

do

mo

delo

Port

ante

seja

ecen

em

ice

ae

ocre

scenta

rii

nh

as

de

ass

ocia

çö

es.

Use

es

cri

téri

os

sug

eri

dos

nest

ecap

Itu

le.

Vm

sass

ocia

çio

ere

pre

senta

da

com

eu

ma

lrnha

ontr

ecen

ceit

os

cern

urn

nam

eA

as

socia

çao

ein

ere

nte

mente

bid

irecio

nal,

oque

signif

ica

que

épess

ivel

ep

erc

urs

olO

gI

codos

ob

jeto

sde

urn

dos

tip

es

para

odo

outr

eti

po

,e

vic

e-v

ers

a.

Est

eperc

urs

oe p

ura

mente

abst

rato

;dc

não

éu

rns

afi

rmaçae

sobre

cene

xOes

emti

een

tid

ad

es

de

soft

war

e

no

daas

soti

acao

h.

Fig

ura

11.2

Ano

taçã

oU

ML

pars

associa

pdes

Os

extr

emes

de

u.m

aas

.sec

.iaç

aopod.e

mco

nd

or

urn

aoxpro

ssdo

do

.mult

iph

cld

ad

e.

In

dic

ande

ere

lacie

nam

ento

nucrd

rico

entr

eas

inst

ância

sdos

ccsn

cojt

o:s

.

Urn

ase

taopci

enai

de

“dir

eçae

do

iei.

tura

”i.

ndic

aa

dir

eçdo

de

leit

ura

do

norn

e

da

ass

ecia

ção;

cia

näe

ind

ies

adir

eçae

dov

sh

ilid

ad

ondo

nav

eoei

l,’.

Na

au

sén

cia

de

urn

sse

ts.

conven

cionou-s

eci

uca

asso

ciac

2o

des

oso

r

quer

da

par

sa

di.r

dita

ou

do

ci.m

apars

han

co,

e.rn

bora

a1

JML

coo

ftiç

ad

isso

urn

ano

gra

(ver

Fig

ura

11.2

).

112

AN

ota

çao

par

aA

ssocia

ção

emU

ML

Afl

ech

ade

dir

ecão

do

leit

ura

näo

tern

sin

idcado

emnorm

odo

modl

ace

Lsarix

ioie

itordo

dia

gra

ms.

11.3

Co

mo

Encontr

ar

Ass

ocacoes

—L

ista

de

Ass

ocia

ço

es

Com

uns

Co

rnece

aad

içae

de

asse

ciaç

.Oes

u.s

ando

ahst

a.ci

a‘T

hbel

.a11

.1.

lila

contd

rn

cate

goria

sco

mu

ns

que

devem

ser

co

nsi

dera

das

Os

ese

mp

ios

ado

tira

des

do

dom

injo

sde

lola

edo

rose

rva

doca

ssa

pen

sacro

ss.

Tab

ela

111

Lis

tade

Ass

oci

acO

esC

orn

un

s.

Cat

ego

ria

Ex

emp

los

As

urna

par

tsfm

cade

B.

Gav

eta—

Reg

st.-

njo

u.‘n

saeS

Decd

iCa’n

e.

Ass

—A

eronave

urns

part

sId

gica

deB.

Lft

rhaD

eite

niD

eOen

daV

dnda

Per

n.aO

eVO

—R

oaL

.SsV

do

AcO

dfi

sica

rner

te000500cc

B.

Aeg

istm

—L

ma

tte.

—P

rarn

drnr

sP

assa

ge.r

ev4e

’a’r

ae

Asa

raos

carn

e-re

cont

cio

cmso

c-c

Bes

o’ça

oDeo

cm—

Os:

aV

to-P

rogr

arna

çaoD

aVO

c

urns

deac

ricd

ode

B.D

escr

igdo

Deh

ern—

lter

n

jD

escn

ipdo

DeV

Bo—

VA

o

Page 15: de 912 9.11 146 - mba.eci.ufmg.brmba.eci.ufmg.br/downloads/EstagioDocenteStefane/LarmanUMLPadroes.pdf · modolo c\lhe urna 0-ta porcl 1 nbtrnc1o ig 0 iq c “-ni) dcladousj ‘-io

Mooti

0D

LD

OM

IMO

l\CL

US

AO

Db

Assx

içoE

s175

Papéis

Cada

extrern

ode

um

aassociaçãO

éch

amad

ode

pap

el.O

spap

éispodem

ter:nofl

aexpresS

Bo

de

multip

licidad

e

•nav

egab

ilidad

e

Arn

ultip

licidad

exarn

inad

aa

seguir,

eas

duas

outras

caracteristicassão

discu

tidas

emcapItU

lOs

poste

riOre

s

Am

ultip

licidad

edefin

equan

taSin

stâncias

de

urn

aclasse

Apodem

estarasso

ciadas

aum

ainstB

nciade

um

aciasse

B,

emurn

mom

ento

qualq

uer

(ver

Fig

ura

11.3).

jast0ca*m

00..•

aP

ej

Fig

ura

11.3

MutipH

cidadeem

urnaasso

cacãO

Por

exem

plo

,um

adnica

instân

ciade

urn

aL

ojapode

serasso

ciada

a“m

uitas”

(zeroou

ma

is,in

dicad

opelo

*)in

stãncias

de

item

.

Alg

uns

exem

plo

sde

expressö

esde

rnultip

licidad

esão

mostrad

os

na

Fig

ura

11.4.

*zero

oum

ais;“m

uitos(as)”

Turn

oum

ais

Turn

a4O

5T

exatamente

5

3.5,8

Texatarnente

3.5

ou8

Fig

ura

11.4

Valo

resde

multip

licidad

e

C)valo

rda

multip

licidad

ein

form

aquan

tasin

stãncias

de

urn

tipo

podern

serasso

cia

das

corretarn

ente

ain

stâncias

do

outro

tipo,em

urn

determ

inad

om

om

ento

(nãoco

n-

174

Lhuu’ax

oa

UM

LF

Gateg

oria

Exem

plo

sa.s

aD

IIa

a‘ço

Detian

uren

çao—

au

,.a

•:A.

urro

suhurid

ade

oro

anzacona

de

B,

Ausa

uuaererrrd

aB.

Aseccm

unA

acorrB

,

sOt

reaoonsd

oa

urn

sra

rsaçta

B.

Ad

suds

reasIIadcsre0

tado/

Vdnda—

Reqstro

cap;ad

cpro

B.

Aeserva—

Man.IfestoD

eVO

oA

dur•

mern

sode,

•C

aj’xaL

ca

P.!otc’-.-LT

hhaAdrea

Departarnento—

Lcia

Manutençsãc—

LinhaA

éreaC

thxa-R

egiso

oR

;roc—A

eronauecue’-re—

caxaA

gen

teDeR

eservas—

Passag

eiroC

tente—P

aaamerito

Passagefrc—

BiT

heteP

agamen.ta—

Venda

Peas

rva_

Can

ceiamen

roL

d’haD&

temD

eVenda—

L.inhaD

eitemD

eP

andaC.Sacs—

Cm

ade1E

Aep

ossu

.Oto

porB

,.

Rsgm

strc=L

uuA

viãc—L

ThhaA

èrea:A

turn

eu€ntore•O

cAnado

cornB.

Venda—

Cfiente.

Venda—

Loja,

Pardda—V

do

/tipIlc

idade

urn

atran

ssctoreA

cdmnada

CV

’urna

roars

trarm

sacto

B..4

taA

acene

aB

Asso

ciaçöes

de

altaprio

r/dad

eC

sg

sc

t“

s.c

..

s..s

I.c‘s

rde

ute

cm

urn

mo

um.

T,I

0

11.4

Diretrizes

para

Asso

cia

çaes

aC

once.n

tre-senba

associacO

escu

ioco

nhecirn

ento

do

relacio.n

arnen

tod.e

vssec

pro

sorv

ado

per

aigurn

tempo

(associaçOes

que

devern

secconhe

cid

as’).

•,554j5

importa

nto

identific

ar

scu:c

aiL

uais

doque

associaçOes

:.•

()excesso

do

asso

cia

sPes

tende

ato

rnar

om

odelo

de

dom

inio

confu

so,

em

yea

do

esclarecê-!oA

sua

descoherta

pode

exig

irm

uito

tem

po,

corn

be

SetiC

s0S

apenas

marp

inais

..E

v:te

mostra

rasso

cia

coes

redundarite

sou

deriv

tveis.

Page 16: de 912 9.11 146 - mba.eci.ufmg.brmba.eci.ufmg.br/downloads/EstagioDocenteStefane/LarmanUMLPadroes.pdf · modolo c\lhe urna 0-ta porcl 1 nbtrnc1o ig 0 iq c “-ni) dcladousj ‘-io

—j

Item

\‘oc

êd

eve

consi

cter

ar0

sauif

ltc:

176

UII

LIZ

AN

DO

UM

LF

Pac

tO

LS

fundir

corn

asin

stân

cias

asso

ciad

asao

longo

do

tem

po

corn

outr

asin

stS

nci

as)

5.

exem

plo

,d

po

ssiv

elque

urn

carr

ousa

do

seja

indm

eras

vez

esco

mer

cial

izad

opo

rlo.

jas

de

carr

os

usa

dos

aolo

ngo

do

tem

po.

Mas

,em

urn

cert

om

orn

ento

,o

carr

cadc

spor

som

ente

rnre

ven

ded

or.

0ca

rro

nS

oe

Est

ocad

o-po

rm

uit

os

reven

ded

ore

si,

quel

em

om

ento

Da

mes

ma

form

aem

pai

ses

corn

lets

monogam

icas

um

aP

Css

oap

0

de

esta

rC

asad

aco

rnso

men

teo

mo

utr

apes

soa

emu

rndet

erm

twsd

om

om

erit

oa1n

qu

e,ao

longo

do

tem

po,

cia

poss

ate

res

tad

oca

sad

aco

rnm

uit

asp

esso

as.

0val

or

da

mult

ipli

cidad

edepende

do

noss

oin

tere

sse

corn

orn

odei

adore

se.

sen

vo

ived

ore

sde

soft

war

e,vis

toque

dc

info

rma

um

are

stri

çSo

do

dom

inic

quo

soc

(ou

po

der

iase

r)re

flet

ida

no

soft

war

e(v

erF

igura

11.5

).

Loj

a1

Est

oca

ou0.

.1

0

pIicidad

edeveriaser”1”ou”0..1”?.

Are

spost

adep

ende

donoss

oin

tere

sse

edo

uso

que

fare

mo

sdo

mod

elo.

Nor

mal

men

te,

am

ultip

licid

a3e

info

rma

uma

rest

rica

odo

dom

inic

qu

ada

vese

rco

nsi

der

ada

par

ave

rifi

caça

opa

loso

ftw

are

sees

se

rela

cio

nam

ento

foi

impl

emen

tado

are

tlet

ido

nos

obje

tos

deso

ftw

are

ouem

umba

nco

deda

dos.

Po

exam

plo

umd

eter

min

ado

item

po

de

esta

res

gota

do

outa

rsi

dod

esca

rtad

oa

por

550

nao

exis

tirm

aa

esto

que

naIo

ja.

Sob

asse

pont

ode

vist

a,“0

.1fa

zse

ntid

oIo

gico

,m

as,,.

Dav

arno

sno

sp

reo

cup

arco

mes

sepo

nto

devi

sta?

Se

esse

raIa

cion

amen

toto

sse

impl

erne

ntad

occ

soft

war

e,pr

ovav

elm

ente

des

ejar

iam

os

asse

gura

rqu

eur

nain

stãn

cia

deIt

emno

soft

war

eas

tiv

esse

sem

pre

rala

cio

nad

aco

rn1

inst

ãnci

aes

pec

ific

ade

Loj

a;ca

soco

ntrá

rio,

teri

amo

sur

ner

roou

dad

os

corr

ompi

dos.

Ess

am

odel

opa

rcia

lde

dom

inic

não

repre

senta

obje

tos

daso

ftw

are,

mas

asm

ulti

plic

idad

esra

gist

rarn

rest

rico

escu

iova

lor

prat

ico

no

rmal

men

tees

tare

laci

onad

oco

rnnoss

oin

tere

sse

emco

nst

rue

soft

war

eou

ban

cos

dedad

os

(qua

refl

eter

nnoss

odo

min

icdo

rnun

dore

al)

corn

veri

fica

cfta

sde

vali

dada

.S

obes

se

pont

ode

vist

a,o

valo

rdes

ejad

op

od

asa

r“1

Enco

ntr

aré

muit

om

ais

imp

ort

ante

dc

ue

anco

urr

arso

ciaç

oes

.A

mai

or

par

ted.

ote

mp

ogas

toci

acr

iaça

.od

om

odel

od.

cdo

min

i..o

deS

ver

iase

ede

dica

dii

iden

tifi

caça

od

eco

nce

ito

s,nA

od.

cas

soci

aqO

es.

11.7

Co

mo

Dar

Nom

esa

Ass

oci

açôes

TN

orn

eie

urn

aa.

sso

ciaç

aoco

inbas

eno

forr

na,

toN

omeD

oTip

o-F

rase

Com

Ver

bo

No

mef

loii

po,

ccq

ua)

afr

ase

corn

ov

exh

ocr

ianin

ase

dn

cia

legIv

ele

corn

sig

nif

icad

ono

con

tex

tod

om

odel

o,

Fig

ura

11.5

Am

ult

ipli

cid

ade

dependa

do

con

texto

.

Rum

bau

gh

[Rurn

bau

gh9lj

ddurn

ou

tro

exem

plo

de

Pes

soa

eE

mpr

esa

cia

asso

ciaç

ão

‘Tra

balh

a-pa

ra.

Indic

arSe

urn

ain

stS

nci

ade

Pes

soa

trah

aih

apar

aum

aou

mai

sin

stIn

cias

de

Ern

pres

ad

ep

en

de

do

conte

xto

do

model

o;

aR

ecei

taF

eder

ales

tdin

tere

ssad

a

emrn

t.iito

s;urn

sin

dic

ato

,pro

vav

elm

ente

,em

sorn

ente

urn.

Aes

coih

adep

ende.

no

prd

tica

,de

par

aq

uem

esta

rnos

const

ruin

do

oso

ftw

are

eta

mbér

nd

asm

ult

ipli

cidad

es

que

são

vál

idas

emurn

aim

ple

rnen

taça

o.

11.6

0Q

uan

toas

Ass

ocia

ço

es

Dev

emS

erD

etai

had

as?

As

asso

ciaç

öes

são

import

ante

s,pore

rnum

aar

mad

ilha

com

urn

na

cria

çSo

de

mod

e

los

conce

ituai

sep

erd

er

mu

ito

tem

po

tenta

ndo

des

cobri

-las

.

N.

deT

.O

urex

ernp

to,

urns

mu

ltip

lici

dad

ede

valo

r1

sign

ific

aqu

eurn

sin

stS

ncia

enS

asso

ciad

a,cm

urn

clsd

o05

1a0

te, s

orne

nte

sum

sin

sti

ncts

deo

utr

acl

asse

conc

eitu

al.

Nat

ura

lmen

te,

solo

ngo

davi

dada

inst

Srt

cta.

eLi

;cU

era

soci

ada

am

uit

aso

utr

as,

porO

mso

men

tea

urn

sdo

cad

svez.

Qs

com

esd

asas

soci

aco

esdev

emco

mec

arco

rnurn

a1e

:ra

mar

usc

uic

,u

rno

cc

um.a

.ass

oci

acS

ore

pre

senta

urn

clas

si,f

lcad

or

de

i.iga

çoes

.en

tre

inst

dn

cias

.[l

ois

foi-

ma

tos

com

uns

eig

ual

men

tele

gai

spar

curn

aas

soci

açd

oco

mpost

asã

o;

a.P

aga—

por

a.P

gncp

,

Na

Fig

ure

11.6

,a

d.ir

eçdo

no

rcir

aim

ente

pre

ssu

pcr

sta.

(Ard

iUit)

pa.r

ai

ra

carr

ieci

aam

a

asso

ciaç

aoé

da

esquer

da

par

aa

dir

eita

on

d.c

cii .

nap

arc

bai

xo.

Ess

an

ãoii

um

ade

tecT

m.i

raçã

od

aU

ML

,.m

asam

aco

nv

ençd

ore

.iat

ivam

ente

com

u.m

..

Loj.a C

onté

rn

Cap

Li

.P

apa-

pci

Linc

TaA

cres Em

pre

ga Daw

gnao

a-par

a.,.

‘A

c.u

c-p

a’a

Pss

soa

‘mc

Super

vis

iona

Fig

ura

11.6

Nam

esd

cass

ocac.o

es.

BB

LO

TE

CA

!

Page 17: de 912 9.11 146 - mba.eci.ufmg.brmba.eci.ufmg.br/downloads/EstagioDocenteStefane/LarmanUMLPadroes.pdf · modolo c\lhe urna 0-ta porcl 1 nbtrnc1o ig 0 iq c “-ni) dcladousj ‘-io

178

Lrru

zAN

Do

UM

LE

PAD

RC

Es

Mo

DE

!oD

ED

OM

NIO

:IN

CL

US

AO

DE

Asso

cIAçd

Es

179

118

Asso

cia

coes

MU

ltiplas

entre

Dois

Tip

os

Do

istip

es

pdem

term

iMtip

ias

associaço

esen

tresi,

oq

ue

nao

éraro

,N

ãoha

epio

dP

sono

no

ssoestu

do

do

casoP

DV

,m

as

ha

urn

exem

plo

no

dornmnio

da

rca.

ocas.•o

dus

rela

cio

nam

ento

sentre

urn

Vôo

(ou

,rn

ais

precisarn

.ente,

rma

P1

oce

urn

ror

on

er

Hcna

ii7

casci

oos

oan

do

pna

Lo-m

ndoae

rela

cio

nam

ento

sdife

rente

s,q

uo

devem

ser

mostra

dos

separad

arnen

te.

Voa-para

1

Voa..cje

Flg

ura

11,7A

ssc.ciaçOes

maftip

as,

119

Asso

cia

çães

eIm

plem

eritaçãoD

uran

toa

.fased

ea

odelag

emd

od•om

mnio,

urn.aa

sociaçãc

uJoé

urn

aa.firm

açaos•

brofiu

xos

dodad

os,

variáv

eisdo

instan

ciao

uco

nex

öes

de

ob

jetos

emurn

asoIuçio

c’urn

auirrn

rç-iodi

qucurn

rdIclo

nam

ento

tornsig

nificad

oem

urnsen

tOo

pui

arnin

toco

nceit

id—

no

mundo

realE

mterm

os

pra

tcos

muito

sd

essesrela

cion

arnen

tos

serãonorrn

aimen

teim

piern

entad

os

emso

ftware

com

ocam

inhos

danaop

‘uc

ia.

‘ton

\Iodelo

dP

ro

1eio

quan

tono

Modelo

de

Dadcs(

.massu

apresen

çaem

.unia

visão

conceitu

al(o

uessen

cial)de

urn

modelo

d•ed

orn

in1

obo

oxigosu

ctrn

plo

rnenta

5\n

cn’ir

urn

rnoaelo

di.d

on

mio

podt.m

od.rim

rsocia

çoe-

que

nao

saoe

ceuris

duran

ti.a

imple

rntn

tiiao

Dc

mesm

ato

rma

podem

odesco

brir

assonacoos

quo

dovern

serrn

niern

entad

as.m

aspassa

rarn

desp

ercehid

asdura

nte

am

odeSIL

ao

do

rnrio

\esi.

or

iiodilo

di

donu

no

no

ne

se

aija

li/ado

pam

,.eul&tir

tssa

sde’c

ohorti’,

Sugesido

Os

modJo

pro

ioc

doins

etig

açao

com

ou

rnm

odelo

de

dorn

inio

devernser

atualizad

os

corn

novas

percep

coes

edesco

hertas

feitasdura

nte

otrab

aiho

do

iipkm

cnta

cIcom

i.per

cxcrn

plo

no

sasso

c1Ic

oe’

\ão

epreo

c_rn

crn

iso

mcno

quoftit

irarnontoex

istallim

uso

prafico

par

om

od

e10.

Sofor

urn

artofato

terntu

ra.rio,

usad

oap.enas

para

forn

eceririsp

ir.acaopa

dura

ip-i

po’-teio

ri.

ue

nbcern

uado

Jet

1m

sin

iric

atis

am

ais

tar

opair

quo

uuahz

sio

’L

site

pro

duzir

ou

Itualizar

docu

rnen

taçaoo

um

od

&los.,

aiiien

oc

qu

ooxista

u.rnaju

stificativa

concreta

para

seuuso

futu

ro.

IaNad

ant

dic

utiro

mos

torn

asi.e

implo

rnen

tarlsso

cia

oes

cmum

alingulgem

do

pro

grarn

.aco

orie

nta

da

aobjeto

s(a

mais

corn

urn

busar

urn

atrib

uto

que

apontaparc

urn

ain

stbncia

da

classeasso

ciadai,

mas,

por

enquanto

,dev

emos

imagin&

ial,oT

r’uxprtsso

i.spci

rni.n

tou

on

i.oitu

a]sm

eco

rno

arnrn

açoes

sob

reu

ma

soluçaoOe

mit,

ddid

os

ou

d‘or

cci

Com

aso

mp

reposte

r9r

consid

eracoes

de

pro

jetoO

SP

orn

di.’in

form

ag’ics

ir’d

ecisbes

ostra

rhas

as

nossas

“investig

açbes

de

andlise”,

aum

ontan

do

aso

pco

esd

op

rojeto

mais

tarde..

oA

ssOC

iacoes

do

Mod&

ode

Dom

Inio

do

PD

VP

roxG

erpodern

Os,

agora,

acrescentar

associaco

esao

nosso

mod

elod

edo

rnin

iodo

sisterna

PDV

.D

evern

os

acresceritaras

associaçO

escu

jos

requisito

s(p

or

exem

plo

,caso

sd

euso)

sug

erernou

imp

licarna

necessid

ade

de

serernlem

brad

as,ou

que

sãosugerid

as

pelanossa

percep

cbo

do

do

min

icd

opro

blern

a.A

oatacar

urn

novo

pro

blem

a,as

Ca

tego

riasco

mu

ns

de

associaçO

esapre

senta

das

ante

riorm

ente

dev

emser

revistas

eco

nsid

eradas,

po

issão

associaçO

esrelev

antes

que,

norm

airnen

te,precisarn

setre

gis

tradas.

ReiaC

i3flat0

Ss

que

riãopodem

ser

esquecid

os

na

Lola

gs

associaçb

esa

seguir

justificam

-sep

elou

sod

op

rincIp

io:

“dev

eser

conh

ecida”.

Ba

seiarn-se

nos

casos

de

uso

emco

nsid

eraçãono

mo

men

to.

Para

tom

arco

nhecirn

ento

da

venda

atual,

go

rarurn

total,

irnp

rimir

urn

recibo

.P

arasab

erse

avenda

foi

pag

a,relacio

riara

qu

antia

forn

ecida

corn

oto

talda

ven

da

eim

prim

iru

rnrecib

o.

Perco

rreremo

sa

listade

categorias

de

associacfies,

corn

base

no

stip

os

pre

via

rnente

iden

tificado

s,co

nsid

erando

os

requ

isitos

do

casod

eusc

corren

te:

Aestd

fisicam

en

teco

ntid

oen

’i/sobre

B.

Registro—

Loja

Item—

Lola

Aesiá

log

icam

en

teco

ntid

oem

B.E

specificacaoDeP

roduto—C

atalogoDeP

rodutoC

atdlogoDeP

roduto—L

ojaA

êurns

descricaode

B.E

specificacaoDoP

roduto—ltem

At

urnslinha

do

itemdo

urn

atra

nsa

çao

tinhaDeltem

DeV

enda—V

ondaou

relatdrioB

.

Ad

!reaistrado/rejatado/(com

plotadas)V

ondas—L

ojafp

ado

porB

(corrente)Venda—

Registro

ie2biodeB

__

Caixa—

Loja

Adurn

asu

bunid

ade

org

anizacio

nal

doB

.nao

aplicdvol

Ausa

ougerencia

B.C

aixa—R

egistroG

erente—R

egistroG

erente—C

aixa,m

aspro

vav

elmen

tenão

aplicdvol.

Aseco

mu

nica

corn

B.

Clienfe—

Caixa

AeStá

reiacionadoa

uma

transacaoB.

Cfiente—

Pagarnento

I.C

aixa—P

agamento

jAd

urnatra

nsa

çao

rela

cio

nada

corn

urn

aP

agamenfo—

Venda

.DU

trafra

rtsacao

B.

ge

ad

iacen

tea

B.

LinhaD

eltemD

eVenda—

LinhaD

eltemD

eVenda

Coo

Aercp000

Reg

istroapta

Venda

l’enaa

Pac,’a—por

Pag

ainen

to

CatbiogoD

eProdutos

Registra

EspecificacaoD

eProduto

AplicacãO

dalista

de

categorias

de

associaçO

es

Para

recupera

rurn

aE

specficaçaoDeP

rodutodep

ois

de

forn

ecido

urn

iterniD

.

categona

Ae

urnaparte

fisicade

B

Am

ap

rtogica

doB.

IS

istema

Registro—

GavetaooC

aixa

LinhaD

eltemD

eV

enda—V

enda

(f99su

ido

porB.

Registro—

Loja

Page 18: de 912 9.11 146 - mba.eci.ufmg.brmba.eci.ufmg.br/downloads/EstagioDocenteStefane/LarmanUMLPadroes.pdf · modolo c\lhe urna 0-ta porcl 1 nbtrnc1o ig 0 iq c “-ni) dcladousj ‘-io

1111

Model

ode

Dom

Inio

para

oP

DV

Pro

xG

er

oco

nju

nto

de

asso

ciaç

oes

most

rado

no

mo

del

odo

dom

Inio

daF

igu

ra11

.8fo

jd

:.

ado

de

man

eira

mec

aruca

da

hst

ad

eca

tego

rias

deas

soci

aço

ec\o

enta

rito

eac

ose

lháv

elfa

zer

um

ad

iscr

imin

açao

entr

eas

asso

ciaç

Oes

incl

uId

asno

noss

om

od

el0

ded

orn

inio

.Já

qu

ees

sad

urn

afe

rrar

nen

tade

corn

un

icac

ao,

näo

éh

orn

sobr

ecar

rega

r,m

odel

ode

dorn

Inio

corn

asso

ciaç

oes

que

nao

são

abso

luta

rnen

tenec

essá

rias

cue

não

auxil

iam

an

oss

aco

rnpre

ensã

o.

0ex

cess

od

eas

soci

açö

espouco

co

nv

incee

pro

voca

urn

ob

scu

reci

men

to,

emv

ezde

urn

esci

arec

irnen

to.

tLj;

L,v

:’:I

\,Z

,:*A

j:t

181

Com

.osu

ger

ido

p..r

evia

.moo

to,

reco

rnen

da.r

n-so

Os

seguin

tes

crit

dnio

sp

ars

mos

trar

assO

Cia

cOeS

*E

n.fo

qu.e

asas

soci

acO

espa

.ra

asqu

.ais

occ

..nh•

eci.m

.en.

..to

do

rd.ia

cion

a..m

o.ro

tonec

essi

tase

rp.

res•

erva

dopo

t.u

rnco

rt:o

tem

po

(.as

ssei

aço.

e.s

“qu

odo

ver

n5c

rco

.ni.

ecid

as”)

.

•E

vite

mo

stra

ras

soci

.acP

es.r

odundan

tos

ou

d•er

ivdv

eis

Ass

ocia

caG

Reg

lcfr

c4t

:vad

Ger

erte

0o

rand

rad

dr

cd

Ot’

a’‘e

me

at-

nda

,rc,

aoa-

om

C’e

rre

0e-’

jso

na

a’m

.a-‘

e’-o

.c.

.cc

-cc

sire

-c’

sm

eS

-,e

-

—E

ctc’

cada

rnO

sea

.,t

-aa’c

3ao

S

ccc

ccc

ms-

sc’

sea

Dee

-aG

er--

r--D

eVa

Re

sta-

’.e--

o--

”-a

-0‘--‘

dom

ante

rio

Note

que

ap

oss

ihil

idad

ed

eju

stif

icar

urn

aas

soci

açd

oc.

om0

arg

um

on

to“q

u.o

dove

ser

conhec

ido”

dep

ende

do.s

requis

itos;

obvi

a.m

ente

,.urn

srn

uda:

nça

nost

esco

•m.o

exig

irque

olD

do

urn.

caix

aap

aro

çaem

urn

reci

ho

—ai

.tera

anec

oss

idad

e.do

iem

bra.

rur

nre

laci

on

amen

to,

Cor

nb

ase

us

andi

i.se

ante

rio

r,a

oxc:

Iusa

.oass

asso

ciac

Ocs

emq

ues

tao

cad

ss.

er

just

ific

ávo

i.

Ass

ocia

çoes

“cju

ep

reci

sam

ser

conhec

/das

”v

ersu

sas

soci

açö

espa

raco

mpre

ensã

o”

Ou

soest

rito

do

cri

tdri

o“q

ue-d

ev

e-s

er-

co

nh

e.c

ido

”para

rnan

tor

ass

ocia

çdos

‘asm

o

delo

ger

ará

u.m

‘rn

.odei

od

oin

.forr

nação”

.rnin

.irn

od

oquo

é.n

eco

ssd

,rio

pa

ra.r

no

deis

odo

.mIn

iod.

op

rob

lem

s—

nat

ura

l.m

on

tere

stri

topolo

sre

quis

itos

con.

si•d

erad

os.

En

tsre

tanto

,es

taah

ord

ager

n.

po

de

cria

rur

nm

odolo

qu

on

do

con

du

za

urn

ent.

endim

ori

to

com

plo

todo

do

rnin

io.

Aki

n,do

sor

urn

rnod

.oio

doin

fdrm

açao

do

qu

oso

dove

,sa

ber

sob

reco

isas

.o

mo

del

od

odo

mIn

ic>

éurn

s.fd

rram

en

tad

oco

rnu

nic

ação

cia

qual

ost

am

os

tonta

ndo

corn

pre

en

der

eco

rnu

nic

arco

nco

itos

imuort

anto

sa

sous

roia

cio

nam

eneaa.

Nba

oss

ep

en

n

dListi

e\L

lulr

iun

s1

oe

0‘

55

CC

S

18

0U

nL

IzA

ND

OU

ML

EP

AD

RO

ES

om

od

elo

de

do

mIn

iod

aF

iira

11.8

mo

stra

urn

conju

nto

de

clas

ses

conceth

ajs

e,

soci

acoes

que

são

candid

atas

an

oss

aap

lica

cao

PD

V.

As

asso

ciaç

oes

fora

m‘f

lit’

rnen

teder

ivad

asd

ali

sta

de

cate

gori

asd

eas

soci

açoes

can

did

atas

.

Pre

serv

arso

men

teas

ass

ocia

coes

“que

dev

emse

rco

nh

ecid

as”?

Corn

bas

en

ete

conso

iho.

nem

rods

ssacis

cdo

mss

:rad

ccens’

rncep:’

C

deco

ase

gu

into

:

Ven

da/n

0iad

a-po

rC

aixa

Rag

/edo

(Jda

dO-p

orC

a//s

e

Osc

uss

ão

Os

>equ

/s/io

snã

o/n

d/ca

rnne

cias

/dad

ede

set

corr

hec/

dooc

dere

g/st

rar

oca

ixa.

stoa

t,A

/tm

d/sc

o,ta

mtr

tnr

Sde

rivd

ve/

ccea

t/va

rpr

esen

.tea

asso

c/pa

doR

ep/s

So

U/s

ad/s

-par

Ca/

xe,

Fig

ura

11.8

Urn

model

op

arci

atd

edom

inio

.

Page 19: de 912 9.11 146 - mba.eci.ufmg.brmba.eci.ufmg.br/downloads/EstagioDocenteStefane/LarmanUMLPadroes.pdf · modolo c\lhe urna 0-ta porcl 1 nbtrnc1o ig 0 iq c “-ni) dcladousj ‘-io

182U

uuzAN

Do

UM

.Lr

P\oR

Ors

Critd

rlodev

e-ser-conhecid

opode

criarurn

rnodeio

quo

:näoati.ng.e

urn

de

seu

—ciuricar

ddia

so

reacionarn

enro

s-chav

e.P

or

exern

plo

.na

apU

caco

PD

V:

embora

usa

nde

ocritério

‘deve-se

rco

do”.

taive.znão

sej.anecessário

registrar

Vcoda

1r.zica.daporC

liente;a

sua

inex

urn

aspecto

importan

tepare

aco

mpreen

sãodo

dom

inic

—a

de

que

urnci

zeraven

das.

Em

termos

de

associacOes.,

urn

horn

modelo

daq

ueie

consfru

Ido

emaig

uto

stuado

entre

urnm

odelo

rnirn

rno,

lustificad

oso

rnerite

polo

critério“d

eve-s

nhecid

o”,

eu

rnrn

ocielo

ciueilu

strato

dos

os

relacioriarn

ento

sco

nceb

iveis.

Q,i

tdr.iohásico

pare

julg

aro

seuvalo

r?E

ledev

esatisfazer

ato

dos

es

requisito

dev

e-Fer-co

nhecid

o.

aldrnde

com

unicar

claramen

teos

conceito

sessen

ciaisP

tesno

Porn

nio

do

pro

hiern

a.

Enfa

ti.eas

associaçd

esdev

e-ser-conhecid

o”,

mas

acrescente,

confo

rmes

oso

oU

raasso

ciacaesdestin

adas

som

ente

aen

riquecer

aco

rn.p

reensão

criticdo

d.on.tn

1o.

12M

odelo

de

Dom

inio

:In

clu

são

de

Atrib

uto

s

Urn

errosu

ficientern

ente

sofisticadoé

ind

isting

ufoe!

deurna

caracterIstica.

Rich

Kulazviec

OB

JET

VO

S•

Iden

tificaratrib

uto

sem

urn

modelo

de

dom

Inio

.

SD

isti.nguir

entre

atributo

sco

rretos

ein

correto

s.

IntroducaoF

00ccsrio

iden

tificaros

atrihuto

sdas

classesco

nceitu

aisnecessd

riaspara

satisfa

hra’

renuiito

Join

form

açãodos

cenário

sem

deseriv

olv

imen

to,

Este

capitu

loex

pcra

identiiic

acu

de

atributo

sadequados

eacrescen

taatrib

uto

sao

modelo

de

do

min

icd

oestu

oc

docaso

Pro

xG

er.

12.1A

tributo

s:n

arih

uto

du

rnvalo

rde

dados

lógico

de

urn

objeto

.

Inciu

ao

sseg

uin

tesatrib

uto

sem

urn

modelo

de

dom

Inio

:aq

ueles

para

Os

osreq

uisito

s(p

or

exem

plo

,caso

sd

euso

)su

gerem

ou

implicarn

aneces

adade

de

mem

orizar

info

rmaçh

es.

Page 20: de 912 9.11 146 - mba.eci.ufmg.brmba.eci.ufmg.br/downloads/EstagioDocenteStefane/LarmanUMLPadroes.pdf · modolo c\lhe urna 0-ta porcl 1 nbtrnc1o ig 0 iq c “-ni) dcladousj ‘-io

184

Unu

zAN

Do

UM

Lr

PA

nR

OS

S

Por

exem

plo

,urn

reci

bo

de

vendas

(que

conté

mas

info

rmaç

öes

de

ven

das

)no

nm

ente

incl

ui

urn

ad

ata

eurn

ah

ora

,e

ager

ênci

aquer

saber

asdat

ase

os

horá

rios

ven

das

por

vár

ias

razO

es.

Conse

quen

tem

ente

,a

clas

seco

nce

itu

alV

enda

nec

essj

(5

atri

hu

toda

tae

urn

atr

ibuto

hord

rio.

12

.2N

ota

çao

UM

Lp

ara

Atr

ibuto

sO

sat

rib

uto

ssã

om

ost

rados

no

segundo

com

par

tirn

ento

da

caix

aque

conté

ma

cise

conce

itual

(ver

Fig

ura

12.1

).C

orn

oal

tern

ativ

a,p

od

e-se

most

rar

ose

uti

po.

Venda

data

horã

rioD

eln

icio

Ho

ra

Fig

ura

12.1

Cla

sses

eat

ributo

s.

atri

buto

s

12.3

Tip

os

Vál

idos

de

Atr

ibuto

sA

lgurn

asco

isas

nao

dev

emse

rre

pre

senta

das

corn

oat

rib

uto

s,m

asco

rno

asso

ciac

5E

sta

seca

oex

plo

raat

ributo

svdii

dos.

Man

ten

ha

os

atri

bu

tos

sim

ple

s

Arn

aiori

ado

sti

po

ssi

rnple

sde

atr

ihuto

São

OS

tipos

de

dad

os

pri

rnit

ivos,

com

ani

lm

eros.

0ti

po

de

urn

atr

ibuto

não

dev

ese

ru

rnco

nce

ito

com

ple

xo

do

dom

inio

,co

rnurn

aV

enda

ou

/Ier

oport

o.

Por

exem

plo

,o

atr

ibu

tore

gis

troC

orr

entc

nocl

asse

Cam

,ca

Fig

ura

12.2

indes

ejav

elporq

ue

ose

uti

po

signif

ica

urn

Reg

istr

o,que

não

éur

nnp

o

sim

ple

sde

atri

buto

(co

mo

N1

nie

roou

Cad

eia)

.A

man

eira

mai

svan

tajo

sad

edi

zer

cue

urn

Cai

rou

saurn

Reg

istr

corn

urn

aas

soci

acao

,ndo

corn

urn

atri

huto

.

De

pre

feré

nci

a,em

urn

mo

del

ode

do

rn±

nio

,o

sat

rib

uto

sdev

emse

rat

ributo

s

sim

ple

sou

tipos

de

dad

os.

Entr

eO

sti

pos

muit

oco

mu

ns

de

dad

os,

tern

os:

Boo

iean

o,D

ata,

\’ii

mcr

o.

Str

ui

(Cnd

cia)

,1-

bra.

Ou

tro

sti

pos

com

uns

inclu

ern

:E

nder

eço,

Cor

,F

igura

sG

eom

étri

cas

(l’o

nto,

Re

tãngulo

),N

ilni

ero

deT

hief

one,

Nzi

rner

oda

Seg

uri

dad

eS

ocia

l(p

arex

ampi

o.in

scr!

çdo

noIN

SS

),C

odig

oU

niv

ersa

lde

Pro

du

to(C

UP

),S

KU

.Z

IPon

Cli

P,

tipo

sem

rner

ados

.

Cai

x..a

n.or

ne[a

dour

nat

ribu

to

reg

istr

oco

rren

te°

Met

hor

norn

e

Fig

ura

‘12.

2R

eiac

ione

corn

asso

ciac

oes

,ad

oco

rnat

rbuto

s.

Pie

rT

Voo

-uoredo

.1

corn

olex

oce

stin

o01

Mei

hor

1oc

_j_

__

__

dd

P,ã

O—

j—A

con.

Fig

ura

12.3

c:aç

des

.E

vite

rep

rese

nta

rco

nce

:tos

com

pie

xo

sdo

corn

no

corn

oa:

’d,o

os:

se

asec

Repetm

do

urn

exem

plo

ante

rior,

urn

aconfu

sdo

com

um

aoci

eaa

urn

co

mp

iex

odo

dorn

Inio

com

eu

rnat

rd’u

to.

Par

ail

ust

rar,

chse

rye’

cpeurn

.opert

ed

ed

est

ine

no

é,no

reali

dad

e,

urn

acadeia

ale

cara

ctu

re,-

:SI

C0

aIo

crrc,’

ocu

pa

mu

ito

squih

irnetr

os

quadra

dos

ale

esp

aco

.P

ort

anto

,‘c

alco

aes

tcr

raic

cie

nad

oco

rnA

emun

”to

corn

urn

aass

ocia

cãe,

rise

corn

urn

atr

bu

to.

com

ern

,’ntr

cdo

noF

iura

12.3

.

Rei

acm

ne

clas

ses

conce

i0315

corn

urn

ao

sso

ciac

da’

,ri

de’

corn

urn

otr

idu

to.

Ape

rspe

ctiv

aco

nce

itual

ver

sus

ade

imp

lem

enta

cáo:

oque

diz

erso

bre

OS

atri

buto

sno

cod/g

o?

Are

stri

çdo

para

qu

eo

satr

ihuto

sno

modele

ale

do

min

icse

am

sorn

ente

tip

os

ala

do

dos

sim

pie

s.nP

osi

gii

..fi

caque

atri

hu

tos

emC—

—o

nJa

va

CU

mcr

?.ié

ers,

inst

an.c

cfi.

’.d

Vdev

arn

5cr

som

ente

de

ti.p

osd

ed

ad

os

sim

ple

so

upri

mit

ives

..O

mod.e

loC

ed

o:r

nin

lofo

ca:i

iza

af.i

rmaç

oes

conceit

uais

pu.r

asso

lace

urn

dem

inio

Ce

prob

lem

a.,.

nab

sobre

com

per

ten

tes

de

soft

cvar

e..M

ais

tard

e,

dura

nte

otr

abaih

ode

pro

late

eim

ple

rnen

taça

o,

sore

.dem

onst

rad.o

que

asas

soci

açd

esen

.tre

obje

tos

exp

ress

a.s

rio

model

ode

do

min

icse

rC•o

muit

as.o

oze

sim

pie

rnen

tadas

corn

.oatr

ihu

tos

quo

re.f

eren

ciam

outr

os

Cb

jeto

scom

ple

xes

do

sofi

wa.

re,

Entr

eta

nto

,es

taé

apen

asum

ad

en

tre

vdri

asso

lu.ç

Oes

Ce

pro

jeto

sposs

fvei

spam

imple

mer

.tar

u.m

aas

soci

açC

oe,

assi

rn,

es.s

ade

ci.s

dod.

eve

sec

adia

da

dura

nte

am

ode

lag

ern

do

do

mfn

io.

Pior

Page 21: de 912 9.11 146 - mba.eci.ufmg.brmba.eci.ufmg.br/downloads/EstagioDocenteStefane/LarmanUMLPadroes.pdf · modolo c\lhe urna 0-ta porcl 1 nbtrnc1o ig 0 iq c “-ni) dcladousj ‘-io

1861rL

uA

Nno

UM

L.E

TA

DR

OE

S

Tip

os

de

dados

F)em

aneira

era

],os

atrihu

tos

dev

ernser

tipo

sd

ed

ad

os

(datati12es).

Estee

uj

mo

da

LM

Lquo

siific

aurn

conju

nto

de

valo

respara

05

qu

aisum

aidentjdade

n5o

fazsen

eido

no

con

texto

don

osso

modelo

ou

sisterna

[RjB

99]P

orex

emn

orm

monte

não

fazsen

tido

dis

tinu

iro

ntre:

p

•.In

stcecia.ssepa.rad.a:s

d.oz.

ccc

sIn

.stãncias

separa

das

do

Sti

gato

”.

—.

hrstâ.:n

cassspa•.ad

asd

eN

.thneroDeT

elefiinequ•e

contd

rn0

rnesrn•ond,m

ero

a.In

st.iincias

separad

.a.sde

Endereço

que

contém

•om

esmo

•e..dereço.

Ao

•gra

nio

idzsen

tido

distin

gu

ir(p

elaid

entid

ade)

entre

du

as

instân

ciassep

tdo

nin

aP

es.oacu

jos

.no

mes

sãoam

bo

s“Jill

Sm

ith”,

porq

ue

asd:uas

instân

cjasp

represen

tarin

div

idu

os

•dife.rentesco

rno

mesm

onom

e.F

mto

rrno

sd

osofteva

cc,ex

istempoucas

situaçO

esem

que

algu

émc

-

‘o

i—o

de

mem

ori

ct

in

sni

de\

tinr

oD

Tt

Li1

som

ente

sãorelev

antes

asco

rnparaco

eshasead

asem

valo

res.P

or

OU

trolado

or

pira

ro

enn

et.co

-G

em

ernona

de

inta

ncia

sG

e0e

oi

edistin

gjai

a:nda

quo

des

tenhan

-ios

mesm

os

valo

resde

atribu

to,

po

rqu

ea

sua

identid

ade.

éim

po

rtante.

ã-

toao

snpo

cit

dic

iop

rrn

ino’-

(num

eroh

)sao

tipo

,de

cm

asnone

todos

Os

tipo

sd

edad

os

sãoprirn

itivos.

Por

exem

plo

,eoL

eEfan

eF

urn

duo

d.cdad•o

não

-prirn

itivo.

Os

tipo

sd

ed..ados

pore

ssão

tambF

rnco

nhecid

os

corn

oo

bje

tos

valo

r.A

rroçFo

do

tios

de

•dadosp

od

eser

sutiL

Co

mo

regra,

man

ten

ha

.0teste

dpos

d.catrih

uto

“.simpies”.:

façadde

•urnatrib

uto

sedc

puder

servisto

com

om

indu

rnicing,

urn

iaoiean,urn

adata

ou

u.rnahora

(eassirn

por

diarite);

caso

contrF

rio;

pr.esen

te-oco

mo

urn

adass.e

conceitua..isepara..d.a.

huecaso

Fe

dtiv

id.a,

•defi.naaig

oo

rno

mo

ocia.sse

conceitu.aisep

.arada

eid

eco•m

ou.m

atrau

to.

Ao

aplicar

essasd

iretrizesao

satrib

uto

sd

om

odelo

do

do

mln

iodo

PD

V,ch

egarn

os

aseg

uin

tean

álise:

•0

iden

tificador

de

itemé

um

aab

straçãode

vd

rios

esqu

emas

de

cod

ificaçao,in

cluin

do

CU

P-A

,C

UP

-Fe

afa

miia

de

esquem

asN

AE

.E

ssesesq

uem

asde

codifi

caçãotern

suhp

arte

sque

iden

tificam0

fabrican

te,o

pro

duto

,o

pals

(no

casodo

NA

B)

edIg

itos

de

contro

lep

arav

alidação

.P

ortan

to,

do

ve

hav

eru

rna

cla

ssesão—

prim

itiva

ItemID

,po

rque

ciasatisfaz

am

uitas

das

diretrizes

dad

as,

•O

satrib

uto

spreço

equa

rubd

ev

em

serdas

classesnao

-prirn

itivas

Quantidade

euD

inheiro,porq

ue

são

quantid

ades

em

um

aunid

ade

monetá

ria.

•0

atribu

toerudercço

dev

esec

um

acla

ssenao-p

rimitiv

aE

ndereçop

orq

ue

ternseço

essep

aradas.

As

classesIterniD

,E

ndvreçoe

Quantidade

sãotip

os

de

dad

os

(urn

aid

entid

ade

tinica

ruaotern

sign

ilicado),

mas

elasdev

ernser

consid

eradas

corn

oclasses

separa

das

por

causa

dosu

asqu

alidad

es.

AcL

ose

Iten!IDd

eve

serrn

ostrad

aco

mo

um

aclasse

conceitu

alsep

arada

emurn

mo

Febd

edom

inio

?Isso

depende

do

que

vocCqu

eren

fatizarno

diag

rama.

Urn

avez

quo

It:’uu;IDF

urn

tipv

doF

ade(a

iden

tidad

eth

iicadas

instE

ncias

não

éim

po

rtante>

,ole

pode

serm

ostrad

on

asecão

atribu

tos

da

caixa

de

outra

classeco

nceitu

al(v

erF

igura

12.4).M

asd

cnão

Fum

aclasse

prim

itiva,

corn

seus

pró

prio

satrib

uto

se

suas

prO

prias

associaçO

es;p

ortan

to,

tambérn

po

de

serin

teressante

mo

strá-loco

mo

urn

acla

sso

conceitu

alna

sua

pró

pria

caixa.

Não

he

urn

aresp

osta

correta,

depende

de

corn

ocr

modelo

de

dom

inio

eu

sado

com

oum

aferram

enta

de

com

unicacão

ed

oim

portân

cUe

do

sign

ificado

do

con

ceitono

dom

lnio

.

Mcin

sroDR

DO

MIN

IO:

INC

LDSA

OD

RA

misu-ros

187

•E

xistirern

operacO

esque

geralm

ente

sãoasso

ciadas

corndc,

com

oan

Cli

sesin

tCtica

on

valid

ação.

onO

mero

de

segurid

ade

social

•E

letiv

ero

utro

satrib

uto

s.

aurn

preco

pro

rnocio

nal

po

de

teru

ma

data

de

inlcio

(de

entrad

aem

vig

or)

eu

ma

de

fm•

Ele

for

um

aquantid

ade

corn

um

aun

idad

e.

oa

qu

antia

pag

atern

urn

aunid

ade

mo

netF

ria

•ID

efo

ru

rna

ahstraçao

de

urn

ou

mais

tipos

corn

algum

asdestas

qu

alid

a

oid

entificad

or

de

itemno

do

.rnln

iode

ven

das

eum

agenera

lize

caode

tipos,

com

oC

ódig

oU

niv

ersald

eP

rodu

to(C

UP

)o

uN

dm

erodo

Artig

oE

uro

peu

(NA

E)

des.

12

.4C

lasse

sdeT

ipos

de

Dad

os

Não

-Prim

itivos

Ceipv

oe

urn

ateibuto

podo

secoxpresso

corn

ourn

aclasso

nao-p

rirnitiv

aem

um

ma

Fo

Ft-

Fr’n

einro

.F

or

exem

plo

,n

os:sto

ma

PD

Vex

isteurn

iden

tificado

role

item.E

Fgeraim

onte

e-istoap

enas

com

ourn

nfim•ero..

AA

jrndove

secrep

resentad

oconic

10:

hpa

nao

jarcc

too

Apliq

ut

‘43

rctr/

Rep

resente

oq

uo

inicia.irn

ento

puder

sec•c•onsiderado

urn

tipo

de

dad

os

pci- .4m

itivo

(com

aurn

ncãrneroou

string)co

mo

urn

tipo

não

-prim

itiv•o

Se:

IDe

for

corn

pasta

de

seçFes

sep

ara

cas.

an

cirnerc

de

telefone,

nam

ede

pes

sea

Onde

ilustrar

as

cla

sses

de

tipos

de

dados?

e‘u

(c.lkG

IBW

UO

TECA

Page 22: de 912 9.11 146 - mba.eci.ufmg.brmba.eci.ufmg.br/downloads/EstagioDocenteStefane/LarmanUMLPadroes.pdf · modolo c\lhe urna 0-ta porcl 1 nbtrnc1o ig 0 iq c “-ni) dcladousj ‘-io

Fig

ura

11

4S

ea

cla

sse

atri

bu

tofo

rur

nti

pod

edad

os,

po

der

áse

rrn

ost

rada

na

caix

ac

atri

bu

tos.

Urn

mod

elo

de

do

mIn

ioé

urn

afe

rram

enta

de

com

un

icaç

ão;

aoes

coih

eroqw

most

rar

dev

e-se

ter

isso

emm

ente

,

12.5

nfi

Itra

ção

de

Pro

jeto

:N

enhum

Atr

ibu

toco

mo

Ch

ave

Est

rangei

raO

sat

ributo

sn

ãodev

ern

ser

usa

dos

par

are

laci

onar

clas

ses

conce

ituai

sno

moo

do

rnIn

io.

Avio

laça

om

ais

com

um

des

sepri

ncI

pio

éac

resc

enta

ru

rnti

po

deatr

ich

ave

estr

angei

ra,

oque

no

rrn

alrn

ente

éfe

ito

no

sp

roje

tos

de

ban

cos

de

dado

sci

on

ais

par

aas

soci

ardois

tip

os.

Por

exer

nplo

,n

aF

igu

ra12

.5,

oatr

ibu

tonu

mer

algi

stro

Cor

rent

eno

tipo

Cai

xae

indes

ejáv

el,

vis

toque

sua

final

idad

rela

cion

arxa

aurn

obje

toR

egis

tro.

Am

eih

or

rnan

eira

de

diz

erque

urn

Cai

xausa

urn

Reg

rpor

um

aas

soci

açao

,n

ãoco

rnu

rnat

ributo

chav

ees

tran

gei

ra.

Ler

nbre

-se:

rela

cion

pos

corn

urn

aas

soci

açao

,não

corn

urn

atri

buto

.E

xist

ern

muit

asm

anei

ras

de

rela

cionar

obje

tos-

asch

aves

estr

angei

ras

são

u,n

asum

a—

ever

ernos

rnai

sad

iante

corn

oir

npie

rnen

tar

are

laça

oat

ech

egar

afas

epro

jeto

,de

man

eira

aev

itar

ain

filt

raçã

ode

pro

jeto

.

jC

aixa

urn

atri

buto

“sir

nple

s”,

poré

m-

usad

oco

rno

urna

chav

ees

tran

norn

eo

geir

apa

rare

laci

onar

corn

urn

nu

mer

oD

oR

egis

tro

Co

rren

teou

tro

obje

to

1U

saR

egis

tro

12.6

Mo

del

arA

trib

uto

sde

Quan

tidad

ese

Un

idad

esM

uit

asquan

tidad

esn

um

éric

asnS

odev

ern

ser

repre

senta

das

corn

on

drn

ero

ssi

-°F

Pen

seem

pre

coou

vel

oci

dad

e.E

ssas

são

qu

artt

idad

esas

soci

adas

corn

un

idad

ese

rair

nen

ted

nec

essá

rio

conhec

eras

unid

ades

para

que

esta

sp

oss

arn

ser

conV

ertu

More

soO

sD

oest

ojo:

.1NC

L;u.

sAo

Os. k

om

j-io

s18

9

)so

ftu.

sure

PD

VP

roxG

erdes

ti.n

a-se

aorn

erca

.d.o

inte

nsa

cionai

.e

do

ve

ac.e

ita..r

pre

ços

emdiv

ersa

srn

oed

as.

Na

rnai

ori

a.dos

ca.s

os,

a.so

iuça

rep

rese

nta

rçu

onhdrP

ec:

.oin

oD

ma

clas

seco

nce

ituai

d..i

stin

ta,

corn

u..m

aU

nida

da.

asso

ciad

.a[F

owie

rgd]

:.s

qu

anti

did

tssã

oco

nsi

der

adas

tipos

do

dad

os

(rid

enti

dodo

un

usa

nao

eum

otr

snte

)c

actt

t101

!est

flfl

gir

ma

ilus

trrO

UO

Sse

çoo

utn

bu

tos

thcesa

dd

asse

Isor

Fut,u

ui

12.6

).Iä

m.b

dm6

corn

...u

nrn

ostr

a.r

espe

ciai

izag

Oes

do

Qua

ntid

ade,

.ii

4ada

:0

urn

t’]

1)O

d.c

quan

tid

ade

cuja

sun

ida.

cies

são

ru..o

eda.

s,Pe

soé

urn

squ.a

nti

d.a

de

corr

.iunid

a.,d

esco

m,o

quil

osou

ibra

s.

Atr

ibuto

spa

ra.a

Model

od

oD

omm

nlo

do

PD

Pro

xG

erO

sat

rih

uto

ses

coih

idos

refl

eter

..us

requis

itos

par

aes

.tait

eraç

do

—es

.ce

ná..r

ios

de.

Pro’

-.ce

ssar

drn

da

des

tait

eraç

ão.

q000

tm•---P

ans

d.e

term

inar

soh

.ou

ve

u.m

pag

arne:

n.t

osa

ufl.c

ien.

t.eo

par

aca

lcula

ro.

troco

,u

rns

qua.

nti.

a(t

a.m

hdn.

.co

.nhe

.cid

a.co

—.r

ro“q

pa,.n

tia..

forn

ecid

a”)

dev

ese

rca

pta

da.

desc

riça

o—

Pan

srn

ostr

.a:r

ades

criç

a.o

emu

rns

ted

ou

e.m

urn

reci

bo,

Id—

.P

ars

pro

cura

run

..aP

ecQ

Nça

oDss

Prod

uto,

d.s

do

urn.

. jte

.rnJ

.D,

6n

eces

sári

ore

iaci

..on.

á-ia

aurn

hi,

preç

o—

Par

aca

icu.i

aro

tota

ld

ove

nda.

.e

rnost

ra.r

0pre

cod.

a.Ii

nha

do

item

,

data

,ho

trio

—U

rnre

cibo

.6

urn

reia

tdri

oeu

.rup.a

pei

do

un

soye

us

da,

Lie

no

rmai

men

tern

.cst

rr.

ada

..ta

eo

ho

rd.r

iodo

ve:,n

d..s

.qu

anti

dade

—P

ars

regis

tru.r

aquan

.ti.

d.s

de

e.nt

rs.d

.a,

qo.s

.nd.

oex

isti

rm

ats

de

urn.

item

em. u

rns

lirt

hade

i.ter

n.d

ov.

enda

(poo

rex

ern.p

io,

0100

0pac

ots

sde

tofu

),

188

Uri

uzA

00

0U

ML

sP

AD

RO

E5

OK

11

___F

Efld

Esp

ecif

icac

ao

OK

DeP

rodu

to

Lid:

Loj

a

pam

mO

sam

ut.C

udad

e

tart

s:N

tm

e,,J

—a

----

——

5

Zm

EJ

*

psga

rnen

toE

qu

.ttd

ad

essS

ov

aio

s.

ntQ

uan

Me

0ho

:‘P

ag

arn

en

to1.

.Q

uan

tid

ade

e5pec

tali

zad.a

:

Mac

doo-

—”.

‘cu

jam

Oods

Sm

onet

Srt

a.

Por

Fig

ura

116

Mod

eiag

ern

de

qu

anti

dad

e.s.

Mei

hor

Cai

xa

norn

e

Fig

ura

11

5N

ãouse

atri

buto

sco

mo

chaves

estr

angei

ras.

nürn

ero

Esp

ecif

icaq

aoD

ePr

ado.

.t’o

Page 23: de 912 9.11 146 - mba.eci.ufmg.brmba.eci.ufmg.br/downloads/EstagioDocenteStefane/LarmanUMLPadroes.pdf · modolo c\lhe urna 0-ta porcl 1 nbtrnc1o ig 0 iq c “-ni) dcladousj ‘-io

Conclu

saOd

oM

odelo

de

Dom

Inio

Co

mb

iflad

0as

classesco

nceitu

ais,as

associaço

ese

os

atrib

uto

sdesco

berto

sem

vestig

acãoprev

ia,tem

os

om

odelo

ilustra

do

na

Fig

ura

12.9.F

oicriad

ourn

modelo

de

dom

Inio

relativam

ente

dtii

para

od

om

inio

da

ap

lica

cãO

l’DN

ãoex

isteurn

iinico

modelo

correto

:to

do

so

sm

od

elos

so

apro

xirn

acoes

dodom

iniO

que

estarno

ste

nta

ndo

com

preen

der.

Urn

born

mo

delo

de

dom

Inio

capta

asah

stracöes

essenciais

eas

info

rrnaço

esnecessárias

para

com

pre

ender

od

on

,inio

no

contex

tod

os

requ

isitos

emvig

or,

auxilian

do

aspesso

asn

aco

mpreen

saod

odom

i—

seus

conceito

s,term

inolo

gia

erelacio

nam

ento

s.

190

L;::g

;-co:

tJs1L

Req

stm

ItemL

oja—

—j••j

n•nderec

Pag

amen

to—H

q..uanLa

M.oeda

Oex

a

Catálogo

[_de

Pn

du

tos

Mo

new

DE

Do

utv

io:

INcrn

sAo

DE

Am

ieuans

19

1

descricão

Tex

torneçc

Macdc

a.

temtD

I

Fig

ura

12.7

Uoaeo

cc

com

ma

qu

em

ostraatr;D

utos,

128

Mu

ltaplicad

ade

de

Lin

haD

eltemD

eVen

da

emR

elaçaoa

ItemF

ii

\.ei

um

rup

en

iaa

per

exem

plo

seaspauo

euntra

ro

eu:ILI

sou

ma

vexe.

então

.entra

rurn

aquantid

ade

(per

exemplo,

Co

neau

en

tem

en

te.

L:L

’J:’oD

NL

:da

ind

ivid

ual

poderá

estarassociada

con

um

ats

ama

instL

ncia

ceurer

ltem.

\u

an

tuad

oen

ta‘d

ap.

lo-)x

ap

oo

tcr

rugotrad

aco

me

urnatrabuto

daLi

ohaD

thm

Dt

Lnth

(hg

ur

a12

S)F

ntre

tan

toa

qu

antid

ide

po

de

seecalcu

lida

apar

hr

do

aalo

rtu

aI

da

rnulu

phcad

ade

do

eia

uonam

ento

de

maneira

quepossa

serc

aracierizad

aco

me

urn

atrih

uto

deriv

ad

ourn

atrib

uto

qu

epode

serderiv

ado

deoohtrac

mi

1-ao

uao

Na

h\IL

,u

rnatrih

uto

deriv

ade

ein

dic

ado

corn

urn

simbolo

mad

ei

rnrn

Jcad

ahnaa

Ce

cernreq

traurn

terna,’

vendorep

arado

——

—exem

ploI

paco

tedeJ

——

---------

4----u

:-ra

--

cernC

dam

adejte

rnaoae

eastra:

urnam

ado

‘esr’aa,’

eerm

a5paaote

sdeto

fu.

I....’.-J

—-

—-—

——

-—

rriut0

00€

oaC

o-tr

moo

Fig

ura

12.9

Urn

rnodeloparcia

dodorninio.

Fig

ure

12..fiR

egistro

da

quan

tidad

ede

den

svendido.s

emurn

aun-ha

dctern,

Page 24: de 912 9.11 146 - mba.eci.ufmg.brmba.eci.ufmg.br/downloads/EstagioDocenteStefane/LarmanUMLPadroes.pdf · modolo c\lhe urna 0-ta porcl 1 nbtrnc1o ig 0 iq c “-ni) dcladousj ‘-io