Top Banner
u / // 1 .
31

dadun.unav.edudadun.unav.edu/bitstream/10171/29988/1/FA.137.689_12.pdf · podelenemchcgara'bater,'quele Adáotive’íle lugar para bater, logo averia ordem para entrar. Bemavcntpradohe

Nov 12, 2018

Download

Documents

TrầnNgọc
Welcome message from author
This document is posted to help you gain knowledge. Please leave a comment to let me know what you think about it! Share it to your friends and learn new things together.
Transcript
Page 1: dadun.unav.edudadun.unav.edu/bitstream/10171/29988/1/FA.137.689_12.pdf · podelenemchcgara'bater,'quele Adáotive’íle lugar para bater, logo averia ordem para entrar. Bemavcntpradohe

u /

/ /

1 .

Page 2: dadun.unav.edudadun.unav.edu/bitstream/10171/29988/1/FA.137.689_12.pdf · podelenemchcgara'bater,'quele Adáotive’íle lugar para bater, logo averia ordem para entrar. Bemavcntpradohe

r s

- i■X.

S '

.

• •

V

/■V, I

V -'k S

' C '

Page 3: dadun.unav.edudadun.unav.edu/bitstream/10171/29988/1/FA.137.689_12.pdf · podelenemchcgara'bater,'quele Adáotive’íle lugar para bater, logo averia ordem para entrar. Bemavcntpradohe

SER MAMD O

APOSTOLOD O O R I E N T E

s. F R A N C I S C O X A V I E R ,Q v e p r e g o v

NO C O L LE G IO DE S> A N T A M

O. P, M E S T R E H I E R O K T M O R I B E I R O daCompanhi^Je lesps.

n

E M C O I M E R A :^ Com toáas as licencas 7iece(farias.

'‘ v fflcinade l O S E P H F E R R E Y R A IropreíTor daVniverfidadc Annode M.DC.LXXXVI.

Page 4: dadun.unav.edudadun.unav.edu/bitstream/10171/29988/1/FA.137.689_12.pdf · podelenemchcgara'bater,'quele Adáotive’íle lugar para bater, logo averia ordem para entrar. Bemavcntpradohe

êv _i l w . O V -

O J O T g Q H i . .

• . n z i i k x c - : e i ) k

M-Í

m

o > i i ü i i ; . a O l ì ; » : ' : o i \ ; ’ i \ i l i n t ? . . ' V

,V* . ‘ Ç ^VΫ >V *'• *.

’• t .? / ' " - • r - • K t i * ; - : . -

' * ï

;. V •• *.i 'I 'i t '^ • - - -

:>. Hcl W I ' ■ ■) I . a

. - / . o i irtfT i n v X 2 - C . ’

' ,L JL j! ^hi.*s> »1 , u> -Jiiì* ' • ' ‘ ' ■

. - - ■ - ' " j

Page 5: dadun.unav.edudadun.unav.edu/bitstream/10171/29988/1/FA.137.689_12.pdf · podelenemchcgara'bater,'quele Adáotive’íle lugar para bater, logo averia ordem para entrar. Bemavcntpradohe

Et vos fimiles honmtlus exfeB^nîihusVçmnum do reveviatur ¿nvptij^ ut cum venerit ^ fu lja v trity cotjj'eßim aperiant et, L ù c. I2,

0 3 a p erfQ sd eh ú atrio eftrem ad aviJa:5« f/« w ¿i w^rt: d osfigores.çieh M iP tam cuftfiÎç ç x e t i^ ç : Et Ihq xî ^ardentes in WAnshns afiliçp;çrîi«àe t^Vfa.dilaWrda dperan.ça: E>;pe^attf¡k¥ÍDmimmft*uni: qijt,‘ íe po­día ícguir,Íenaod£Ítruidás re^aUdaàèSf?ii.yt>ÌJap<:iade hom em ,(ic3rçRi.|p îtççidèntes, ^^ ftipelhanças delle: Btv.(nfiniiltshm inihtti. Initnigps faô de noila vida*

b c m q u e im ig o s d a jilm aifllpere^asde pcnitència, ç.brjg^ÇQCns4e.pxc- pio, dilaçoens çm cl|>çranças: reduzidos Îpm'enie a eftà tçiriQlhança dc hom cns ordçna p 3enbç>r 90s fervos, qijç 9 elperçin aq toçpa’r das bo- àz^i^âdorevertatuY dnuftijs. E porque nao aoen tçai? F iq u e a repo­lla para o d ifcu rio .'E que eUejâo em atalaya; do modo* q u e o m e lm o leia ch e ta r, & bâter 0 Serihor, que acodir, & abrir 0 fervo. Vt cumve^ n e r itt^ puljaveriU çoiffefiirt gperiant ei. S im mas venhao diante criados* b a t ió q.efla he a.aiith9ridadç» & entre m u yto em hora lóm en te o S e­nhor, que efia hç a preçm ioeocia:nâp que qu er o Scnhor aflegurarle de todo o r ilc o ; elle qqer b âter, n â p lo fre que put rem bata; qu cm c h é g a a bâter à porta fica m u y porto de entrar: nao tem atrevim en to para vos b ateràp orca,q u en i,n àQ t€ in con fian çap araen trar. C o m o D e osd eli- bçrou náo torpar íí^brir d iaisas po;,tasdo P a ra yz o d a tçrra a A d am

• poslhe o A p )o da banda dc fçra» yíníe V(*radtfunj: para q u e A d á a nao p o d e le n e m c h c g a ra 'b a te r ,'q u e le A d á o tiv e ’íle lugar para bater, logo

averia ordem para entrar.B em avcn tp rad oh e aquclle ftr v o , continua o S e n h o r, que quando

*neyp^ bftçer à pprta,p^cháo em vigiaipara le rfe lix na m ilicia do nr.u- do^najoj' dijigeni-e vígi^', ^necfe^aíí.o tábem b oap elcja ; nao b aila ^^vertido.vigi'ar do m m p i ita ço rta valeroso p ck jar no cam po:para bé- *ve¿cura,d.o na m ilicjad e C h rífto b a fta diligente vigia: Beatutt^juemcum 'lenirti DoMinus^invenfrií v;^(U nuw i\Îç a »czac; pò» q o in im igo cà nûo P^îcja, com quem vig ia; Icm pic fu rta a v ifto ria ; nunca íahe a cam po a-

‘ ' A ít bcrto

Page 6: dadun.unav.edudadun.unav.edu/bitstream/10171/29988/1/FA.137.689_12.pdf · podelenemchcgara'bater,'quele Adáotive’íle lugar para bater, logo averia ordem para entrar. Bemavcntpradohe

4, SemâodoiApoflolobcr.E crqtiandoveyoaetpalharzizan ia, c ip cfo u que dorm iiîem as guar­ii.i?, 8c en câo fsz leu afl’alto: Diim autem dormirent homines, vem t inimicm, A o lc i vo, q u e o S e n h o ra c h a r .cm vig ia ,iarà len tar à m ela para i{.rvir:F«- ckt illosdtfcumbere^^ tranfìeni T e m o s logo as m aòs troca­das, o S c n h o rfc ito ítr v o , A/<«ij^r<a¿ií»oíeívofeitolenhou Facict iHoidif- cum hrti Níá->» q u e 'o S o n lio rlcrvm d o ,in d a n5o ficaíeíV o,6c o fervo Icn- d o ie rv id o ,in d tt-n à o fica icn h o ï:h e a re zâ o ,.p o fq u e n â o h c ícrvot o q u e ferve, fenâo o que d eve fetvir; nao he lenhor, (o que he fervido, ícnáo o q u c d e v e íe r fe rv id o ;o S e n h o rd e C )lm o d o lerv e , que náodevefcrvir». p o is n á o h e íe r v o jo íe r v o d e ta l m o d o h e le rv id o ,q u e nao d eve íer fervi­d o , p o is n á o h e lc n h o i.n á o fa z íe rv o a re rv id a o , fa z iervo a obrigaçâo d e lla :a n te sq u e in le rv e n á o d e v e n d o le rv ir ,p o rd o u s tifulos h elen h or; p o r dtreito, pois nao d eve tervirj por n ego ciaçao , pois cativa, & avafl'alla os ánim os, dos q ue terve, nao os devendo lervir.S ervirá o Scnhor de paí- iagem , Tranfumminifirabit* V iolencias nao podem íer perpetua'^ ouve violencias da parte dos fer vos em íed eixarem ferv ir, Facictyqntv dizer^

P ois nao potila aver perpetuidades da parce do Sc­nhor no lervir:Tr4«//f«t»>/w/?í'rf¿/f. S e n á o fo iq u e a h u m a m c r iofiniío^ eternidades de íervir, p arccerío m om entos de bcm fazer.

N .ío fiiZ o S e n h o r m e n ç â o d a q u a rta ,n e m d a p r im e ira r ig ij, l o d a le- gon d j , 6c ccrceira fa lh . Si m fecunda f t in tertia v ip h a venerit, beali funt ferviilli. C »moefte E v a n g d h o leja hum esem p lo de Pregüdores, náo adm ctr a")offlcin, n e m o sd a p rÍm c ira ,irto h e a m o çb s; nem osda quar- Ta v ig ia ,.ifto h e :u 'e lh o s :n e m a m o ç o s p f)rfa lta d e authoridade para re- prellcnJ'jr> rrcm a veihos por falta 3c efficada para p?ríuadir. S a o beni- avenruradoSí-Miu*) tó os que acha vig ian d o, quando em eíFelto v e m , mas o s q u j achirla vigiando, le vieíTe, a ín d a q u e n lo venha: Si'venerit, inveneritf beati funt. B o m Principe, & Senhor, que prem ia o lcrviço,n âo p o rq u c o v è » m a s fo -q u c o h a ! Q u e m q u erçràlerv ir lon ge dos olhosdo R e y , íe por ííío hade ncar lon ge d o co ra ç â o îS e ha de 1er m ci*ccim entoa ven tu ra de ^os v c ' ,6c nâo a dtligccia de obrar;a obra ha de mercccr,nào» a v iiïa do Principe-.

Sabei, conclue o^enhor* que le o Senhor da cafa ioipeitara a horada vinda do ladrâo, vigiaria. aliim vos, que náo iabels a h orad a m inha,vlgi'

- • . . . ' - - iq a ia b e js v ig ia i ,.Icn h or da cafa vigiarla, le a loubera. O ra e ftà b o a a proporçâo, 6c da a Iem clhança:iuô m uy difFerentesas o biigaçoens.dé qucm vigia cots<>Îcnhor, £ cd eq u em v ig laco q io ic rv o :co m o o tcn h o r dacafalatisfaz»*«'*

Page 7: dadun.unav.edudadun.unav.edu/bitstream/10171/29988/1/FA.137.689_12.pdf · podelenemchcgara'bater,'quele Adáotive’íle lugar para bater, logo averia ordem para entrar. Bemavcntpradohe

S. Francifco Xavier. yobrígagáo vigiando í6m cnte a hora, cm que lofpeíta o furto; Sifcin>,(jíta borafur veniieí x' í/«?re/; A fíim o lervo d e C h riU o (a tisfazá lu s, vigiando a lé a hora, q o n áo io lp tiia : 'vos efiotefaratiy ^uia^uahora ninfuta- tít,fiiiui bsmmií venut. N i-tcm que fe to tn f ara o Scnho» aqui ao ladráo, a ííim c o m o o p a y d e fa m ilia s ,d iz , v ig ía na vinda d oladráo , affim v o s o fazci na m inha vinda. ÍL q furrcs pódem fer es do lenhoi.<? Q u e coula po­de levar, q nao leja fuá? Q u e íuave coula he o fu f lo! P ois tè D éos levan­do o leu,buíca m odo para o levar por furto . V e m altan o itcjtcm an osd ef- cuidados; vem no tem po, q c u r já o os Jadroensjpois faz fu rto , náo a tte n ­tando a lub ílancia da coula>q leva, q he íua; mas advertindo ao m odo, & circunftancia?,em q a leva, q he proprio de ladroen s.H e a letra do E v a n - gelh o , & parece a le n a a vida do grande A p ofto lo do U j á o ,d o S r ld o O - riente, da luz, íe legunda, em nada m enor q a de T h o m e , (que preGdio as trevoaSjSc noitc da ge ntilidade, do m efite do m undo todo, do gigan te de Santidade, do m cchodo, 8c esem plar de varoens Apoftolitrés, é í Pi éga- dores E van gélicos,do mais proueitolo filhoda- lg ie ia C'at},oL( a,do em u ­lo ,& com petidor igual dos A p o flo lo j de ChriH üjdo m n yrrot rn m éto d c m inha fagrada R ch gJáo,do F ilh o P rim cg cn ito ,o u principal jic nicu g lo ­riólo Parriarcha S. Ignacio ,o B enifiveniui-adoS F ia n c ilc o X a x ie K mas porque náo p oíío legtiir ncm toda a leti a do E v a n g e lh o ,’n tm lodrj a vida, do Sanco, cm E v a n g elh o , q nos manda le ioccintos, heim r de refti ingir,, & lim icarasp al:)uras d o th c m a ,& aquella pai te (ía viciado San to, q u e n e llasco u b eriP t^ am osgra^ a. A V E M A J i l A . '

V e ro S e n h o r o sP ré g a3o resfic íeu E van gelB o tan divinos, q ni*Í- Ies de hom ens fe náo vejáo mais q as mcihjn^’as; náo de te ras re­alidades, & fubflancia d ediv in os, h aod e m ofirar apparenc'ia?, Se

iem elhan gasd eh am n n os'em fim de ler divino,padecer hum am :Kfí/?wi- ieihominihus: H a o d e íer fin ccrosló para D e o t, h á o d e le r fingidos paraos homens? H á o de m ofirsr appai encías de lubrtancifi,qucn áotem < Scm e- Ihan^as de realidades, que náo ro fiu err? Ifío he am ar hipocrcfias: ifto h e m andar, que U jáohi; orrttasP H ip cciita h e ó q ícndo hOa coufa, fin ge,& d is fa ld a outr?: d lcs h a ó 'd e le r na verdade divínof* h a ó le d cm o ftra rn a apparenciu hum anos, háo logo de 1er, & rooftrarle hir-ccritaf? H a dous géneros dehip'^crtfia, & íÍngim ento,hum 'dos‘quey^ft6-í>ipo(ritasáDeo5,, outros dos q faó hipócritas aoshom cns.*oq tendo luHfl*{tficia,6f realidades de hum an o,finge aprarencias, 6c lem elhan gasde D m h o , he h ip ocritaa D e o s :o q te n d o lu b iÍa n c ia ,& re a lid £ d e s d e divini?', m oflrq appaicncias,. ^ lem clh an ^ as de hum ano,he h ip ccíitaa o sb o m en f: o q m o fir íi a D éos íübftanci:! d ciicm e iD , 6c engaña aos hom ens cv m k m éth an ^ as dé D t o?,.

A i

Q

Page 8: dadun.unav.edudadun.unav.edu/bitstream/10171/29988/1/FA.137.689_12.pdf · podelenemchcgara'bater,'quele Adáotive’íle lugar para bater, logo averia ordem para entrar. Bemavcntpradohe

he pçrnicipiaujÇHitç fin gido o q q e m o íh 't a D eos (ubftancîa de D eos, & iintolhaaoshom ciJsieiQ ^ lh^ iça»dehom etî)i heproveitQ lam ente fingi­do: eilas hipocrelía^ ^ma D ¿ o s , e(les fingi m entes acontelha, eftcs disfar­ces m anda:^0i^^ii«i

H e cp u fa g ra n d e , d eíéaiijí^ q 1erd o h o m em , cop lervar oparecerrhe m flrayilha,deílfuii.laaFüaJitiadií.dacpuh, peifirtir ^Icm elhança della. Chan^afcp:d'vin-? S .cr-ïtfle rftu fin g u lin p e n tço rn y ile r io d A p ç^ ^ î'/ ir^ um Ftdei aíTíui o proniiAviamos'naspalavra>»ii{ffav< is daçpl:igr.içàodo Sa/ìguede C h riilo ; de-ipodo que para reprctentai a rò,reptplentais o di* uinoSacramétOipincai;^ hùa cuftodia E u c h ir i ll ic a .E q iez.io h a , para qo divino Sacram em o mer^^ca a {Ìngulaiidade, a txceHeni^ja» ¿C antonon^a- fia d e m yileriodaFcV iV Iais nFpbre m yfte rio h eo d ^ lacào; mais di­g n o o d a Trind^dc; porq n4 E n eh ariitia , he o.corpi>-de cies (acram entaes, cora hua prefença accidentaria,êc d efin itiva, q mdivi- fiu elm en te o cóftitu e em lugar todo em toda hoftia,$ç todo em qualquer pai ce della,6c ñca aqueile corpo no andar de A njos, q a flim m eím olam preientesaolug^ r. A E n ca rn a çâ o h e h û a h u m .m id a d e unida fubíU nci- a lm e n te á P e flb a d o F i,lh o (^ D ç ç s , Se fica a q u d ie hom cm D éos, Sena

. o fíiem das tres Diseñas P cíÍÓ a3,íen io aífim m elm o D éos, com o ellas o la n i:o h o m e m per uniáo, as PeíToasper idencificaçao. donde re lu ltaa- q u ellarecip roca correlpondencia, a q u .lla am orofa co m m u n icaçâo de D e o s ,¿ c h om em , & D éos de D éos ñas propriedades do ham em : do ho- m em i^ ^spropciedadesdeD eos. O m yi^eriada Xr**^dad;:. m^is digno he; q u e co u la m aisdivina, q u eh ú aíu b ítan cia in d ilh n ó ta de tres Pefioas, i5c tres PeíToas di.íliná;as entre íi? Q a e e ö u fa mais loberana, que a meínaa pefloa fegu n d orezoen sin diftin ftasn arealidade íeco m m u n iq q e , & nao cpoam uniqueao.ucra peflbaí^ Q je coufa m aisluperior, q n á o leja m ayof dígnidade no P ay o íer i,mprodu£t«, & 1er de Qj nem menc^ excellenci* pp F ilh p ,& n o Spirito Santi) o ierena, p ro d u â p s ,& de ouC' era^o F ilh o do

. P a y ,o S p ir ito SanfbodoPrSiy.ôcFilho? V ea tag en sfa zem eftcs rayilçn - o sa o da E u ch artllia n m ob ^ çza, & c^ignid^e. C o m o logp íe cham a odi- v in o S acram ento fin gu íarm en te, 8çpor a^tonom aíia my.ftcrio daF é- Myßerium Ftdei$. P o iq em rez-ípde m y íle n o he o m aisexcellen ce my>' tçfio.. Ehearíczáio; ppiq e iit^ to d o s osm ais royííeriüs lo eíle le acha, P í9i¡asre?lidade5,& fubftsni3ía;cÍfhúacpuíai con ferve Iemeib:jn$as, » appùir$nc^s‘4e.ptìì^a;cí>a>iubftanc»^.8cr«M ades d e C h r iílp apparçn* cias,6 cte(n elh an ç4 sd çp àô; dettFUvàa;Ofei^(iapaô, cpntçrua p parecer ier deG hriiloÿpar-eçerde pa0 ;§? ho m yllçrio ,h e couta ígrande cPnleivar icn ie lh a o ças,^ app^^W jas^albeaîem realdades,, âc iubflanciaalhea«

P e d w w iÄ ft cp.tt¿¿n^^oiíí.i:o!S pij^ílerios.cíwaos o q náó vecQos,oC'ite

Page 9: dadun.unav.edudadun.unav.edu/bitstream/10171/29988/1/FA.137.689_12.pdf · podelenemchcgara'bater,'quele Adáotive’íle lugar para bater, logo averia ordem para entrar. Bemavcntpradohe

s. Franàfco Xavier. ‘ 7ile m yftef io erem os contra o q vem os;A vantejado ïnyÎlerioîAlU vem os o lh osp aô;& c re tn o sq n â o h e p a ô i oscfuvidosaopartir da Sagrada H oU tia ,o u v e m p a rtirp a ô ,& c re m o sq u e h c c o rp o :a o o lfa to c h e ira ofa©< £c ocmos q hc C brifto;ao g o fto iabc a pa6, & delengai\am olo, & crccftos he carne, o ta f to apalpa, & toca í>a ó , & perluadim olo, & erem os qüe he Üeos. V c m a 1er q n e fte m y ft^ io as realidades,verdade»& lubfíancia laó de húa cou ía , laó dc C h rifto : as lem elhanças, apparencias, & accid^ ntes Jáó de outra, ia ó d e p a ó ; n osou tro stn yfteriosn áo ha iem eihança q n â o leja daquellas realidades^ nao ha apparencias,q nao lejáo daquella verda- de, náo ha accidentes, q ue nao lejáo daquella lubftancia; nefte m yfterio fim: com rezáo le d iz o divino Sacram ento, em rezáo de m yfterio o m ais excellente m yfte íio , & por antonom afia o m yfterio da F e ; pois nclle le vence aquella d ifficuldade de confervar fem elhanças, a p p a re n cias^ ac­cidentes de húa coula em as realidades, verdade, óclubftan cia d eourra. Na lubftancia, verdade,& realidades de Chrifto,accidentcsiapparencm s» & fem elhanças de paó.

E porque nefte m yfterio efp ecialm fn te qiriz o Senhor q com lub ftan - c ia ,& realidades de hüa cou fa ,q n áo vem os,ficaíÍcm accidcnTes,& fem e­lhanças de outra,q tratamos? H e a rezáo ,p orq eftc Saoürr.éio ht d c tó - v c rçâ o , 6c para co n v erç5o:de conue!^áro,poís'nelle (e ccm iei te o pao cin C o r p o ,o v in h o c m Sâgticrpaiaeonvc'r'Çàni p o is n e lie te c o flv a tc o h o - m em em C h rifto ,& C h rifto n oh om em : Inniefrmitet^ & (piniU o: oqúe:' cóm unga,ficaafFc.¿tivaroem e co n v en id o cm C h iftó, ¿v C h n fto ncHc.. H eS a cram en io d eco n u erçâo;,p o isr» u v ed cle r h a n a s lefthdadé^’ cycro^oasferaelbïiTiçastbâ na vefdade,-rtui'yV) wa^-a'í'púMi>ms h á n a ftib ü ú t ia,íciüíro n©^ accidentes: pe íasfemrè^hftoças» ap;>a‘ em isSr & «c( id cn tes .n o s róuba os Icniidoí : p, b s T eah d ad es ,v éfd ad e^ tabftji'w .w n o s ie v á a ai m a T o m a D éos o Pi eg^ídof Evai*geH coíCom ornft > o m en to de conve.ïçào,. para Ihe có v e rte r <■» m ú d a to d c pois ha dc Ici hú nalubH »nciá#dutro nos; 3'ccidenresjhü na v c td ad e ,o w ro ñas apparenciíis;hii ñas rcalidades,ou tro '

!emeIhanças;Î5a dc fer n a lubftancia ,& verdade divino^ha de m o f tra r ^¿rdcn tes,& afpa^en íia !5 de h u m an o ; asrealidadcs h áo d e l t i® iem elhança.sha > dc ie rd e h o m e m ,7^jj(Çwî^j

Oisf*i:coij pont lia Im eíiteX aviet Santo a fubíVancia de d ivinoÉ om ac— Je Jiuinan ÿ ^ u n to u a sre a lîd a d csd e D e o s (fa llo ccm en ren di-

apparencius d- hom em r tinha X a v ie r realidades de d itin o s? SinJír *'í'^ftrao-oimpeno nos-'ma»es,que adoçov: teflcm un h ao o f c d e r lo b r c ' o sC e o ',-o n d c f5zp.irar o S b îip u fc lic a o o d rtr r îio ffobre ojn ftvn o,- dcís^ Poft(}U,& deíal^jou m u ytos dem oniós dé reu ycoí c o ifo 5 ,& aím asrcm q]cftaváo acaftellados'jjdçdaifto o m a n ^ k.br< » » 6 rte ,c lia B J tt« ^

Page 10: dadun.unav.edudadun.unav.edu/bitstream/10171/29988/1/FA.137.689_12.pdf · podelenemchcgara'bater,'quele Adáotive’íle lugar para bater, logo averia ordem para entrar. Bemavcntpradohe

Sfmaa do Ap&âoh. .u vida a . m anifcft.io a fcjencia do fu tu ro , que tantas vczes annanciou eu îlucceiiosd fib-itaU us, cm m udançasde M on atch ias, em m ortes de Principes, & (enhores: Ulo çra ter realidades de divino: mas com eltas re- siidades de d ivino, antolhou aos hom ens h ù is iem eihanças de humano: V etn olo jugador para inelhorar o rafui, & erem os q nüo he jugador: ve- m olo hofpede, p ^ n reduz-u- o torpe, & erem os q he abtim í ntc: vem olo fe iio reo ¿ o caftigo , pai i^m endar o culpado, 6c erem os he nnocente: vem olo criado de hü Jap¿ j,p u a e n tc a r naqueile R t ’v n o ,5< creinos,&: la- bem os, q he inj^enua: vem aio co .fau íb ', & apparato do N^iucio A pofto- licopara con verter a El-R e y Fran cilco, & cre m o s y h e h o in ild e : vem o- lo t ' ajando ao m odo de iodo >, & fallando as Ijngoas de todos os barbaros} conhcct m o s.& eremos,?} he Santo po lid o, & cortezáo. T a m b c m c m F ra n c ilc o c ie m o sc o n tra o q ve m o s,v em slem elhan ças, «3-: appaiencias de hum ano, erem os I calidades, & verdade de di vino crem as lubltancia de D éos, vem os accidencjs de hom em .

H e myÜeriOi he mai aviiha g tan d e, retende as realidades, 6c íubftan - cia de húa coula, cólervar as lem clhàças,ôcapparcncias d eou tra pela dif- ficu ldade,q era fim o íira ; tam bera pela utihdade, q em fi tem . R e lo lv e - o le R e b e ca furtar a bençâo de E la u oara lacob , lla a c era affeiçoado a E - íai i por mais velho; R e b e ca e ra perdida por lacob por mais m oyo: Q u e traças tom e R eb eca? Q u e ard ism ten teí Q u e artes uze; E laú (labem a h ifto r ia )e ra a lp e ro d e m a ó s ja p p iic a R b e c a ,& v e f tc á s m a o s de lacob húas pelles para im itar a aipereza das de E laú , & alíi ra o m anda pedir a b e n ç â o :I ia a c ,q era cegó , apalpou, 6c toraou as m a ó s d e lic o b ,& m d a ,q no m ais Ihe pareceo lacob : ^uidem ‘vox lacob efi fid manus manusjüt £ • /¿m; pelas m aós,Óc aipereza dellas o d eu por E ia ú ,& d eu lh ea bençào; S e v a y lacob em lu b fta n cia ,& realidades Jacot); rorq vay em a c o d e n rts ,& iêm eihan çaâE iaù? G o m o v a y p e ia b e n ç à o E la iin a s ap p aíen cias,& n a verdade lacobPPorq de outro raodo le náo podía leuar efta bençào:Se fo­ra E ía u , náo leuara a ben çào q lh a náo q u e ru D éos d ü : Se fora lacob , c o m o ja c o b ,n à o lc u a r a a b e n ç a o ,q lh a n à o q u e r ia o p a y d a i: ncm Déos c fta va co m E fa ù in e m o p a y e ila v a a ffe iç o a d o a in c o b . leva p o isab en - ç a o lac o b , n á o c o m o la c o b . m aslacQ b ,có m o E ia íi:la co b em lubítancia» & realidades la c o b ie m accidentes, & lem eihanças E la ú , leua a b en çâo por vontade d o pay,pcM* ordé-de Déos jD eo s a daua Si íu bftnncia de lacobj o p a y a lançava à sle m e lh a n çasd e E la ù .L fcQ ue bençoés náo rendcráo a táo diverlas gentes as lem elhâças de hu­m ano, q F ran ciíco jun tou as realidades de d ivino;m oftroule jugadür»p3- la m elhorar o ta fu l, m elhorouo: convidoule co m o holpede, para reduzir o corpe, reduzio:disfarÿouie reo para em eodar o culpado,emendouoifin*

giolc

Page 11: dadun.unav.edudadun.unav.edu/bitstream/10171/29988/1/FA.137.689_12.pdf · podelenemchcgara'bater,'quele Adáotive’íle lugar para bater, logo averia ordem para entrar. Bemavcntpradohe

S, Ffancifc$ Xavier. 9gíofc lervo do Iapáo,pera entrar n aqu cllc R e y n o ,cn tro u ; oftcnrou fa u fto ,& apparato de N u n cio A poftoU co,para co n vci ter a E lR e y F ran cifco ,con uer- cco: aiTe¿lou as tingoas de todos os barbaros,pat a lh es prégar,6c enfinar a F é ; prégoutcníinou em húa palaura:Foráo táo uteis eftes disfarces,táo proveito> tas eftas lemeiban^as; q atrahio,Sc con uerteo à F è C ath o lica m ayor num ero deh om en sem 10. a n n o s ,d o q co d o so sh ere gesh a 1644. perverteráo a íuas fcitas. S e a C o m p a n h ia d e lc s v n á o v ie r a ,n e m n a c e r a m a is q u e p a r a d a r efte Apoftolo ao m undo, efte Santo ao C eo ,tin h a latisfeito a todas lu a s o b rig a jo - ens,6c ie tinha igualado a todas aslagradas R elig io en s: fizeftes F ran ciíco Santo; q u e os fer vigos, q voflbs fiihos fa zé hoie à Igrcja ja n á o lejáo dividas, mas iup ererogajoen s: vos latisfizcftés, voflbs fiihos obrigao; porque v o s pa- gaftes, já agora a voííos fiihos le deve.

R ef)licaóm c,ao q u ed ifle : raelhor fora concordar lu d o , os accidentes com aiubftancia; asap paren ciascom averdadeyflsíem elh an ^ as com as realida­des: laó os varoens A p ofto licos na fubftancia, & realidades d ivinos, lejáo tá- bem nos accidentes,éc lem elhangas divinos:náo te rezáo;por^ pslos acciden­tes, Se íem elhan^as de hum anos, háo de tra ze ro sh o m e n s a fij ^ a le s e lb a n * $a he caufa de am or: pela lubftancia,£e realidades de d ivinos h áo de levar os hom ens a D éos. A te n ta já o , q o dem on io fe z a A d á o fo y : E ritu pcmt Dij: S e ­réis co m o D éos. Q u e téta^áo h e efta? N á o le pode apparecer o que fe tem ,Sc leco n h ece , q le te m : delejo he de coula aulen te, q u e fenáo logra. A ríáo era divino,8c conhecia,q o era,labia m u y b em ,q fora tirado pela I m ig é de D e o sj que tinha cxp reíía na alm a a im agem da divm dade: Creavit Deui bom m em ^ intaginemfuam. C o m o lo g o teca o diabo a A d á o com 1er d ivino.^ N otem ,náo o tencou com o ler,tétou o com o parecer.* N á o d ifle E fitis D«:Serci$ divinos:

Eritii[tcut O iu 1er eis c o m o di vinos:náo diz tereis as realidades,m as as le- ^elhan^as de d ivinos, Di/: era A d áo d ivin o , q u iz parecer D ivino» fo i tentajáo querer parecer, o que era: fo y peccado querer ter o parecer d o íer í*nha. Q u e re r ic r a feroelhan^a dai realídades,que poflu¡a,quero D é o s c r i-

para m eftre, & cab era do M un do, n áo avia de con cordar íe m e lh a n ^ c 6 realidades, eftas aviáo de íer de D é o s, aquellas de hom em .

^ q u a n d o h ü a d a s d iv in a s p e ílo a sa c o d io p o rA d á o ,m o ftro u o n eftap arie Eece Adam faBuse^(icutunusixm hís: ¡a A d áo e ltá íem clh an tc

* num de nos. N a o era lo g o a fcm elhanga de d ivin oi q cn iáo náo diíIera,F4-'vnusexnob'u: Senáo FaBut efificut mi: náo difíera efta fem elhantc

* hum de n o s diíTei a eftá lém elhátc a nos, q todas as pefioas igualm en te « od ivin as. E ra lo g o a ie m e lh a n ^ a d e h u m a n o j^ a ífim era íem e lh a n tca h0 a ^ P e flo a :p o Í5 d e lla s h ú a íó a v ia d e le rh o m e m :a íiÍn iq d ize re fta divina peí- ^ I ^ A d á o c ftá lc m e lh a n te a h u m d c n ó s jfo id íz e r . já A d á o ttm opar^cer

^Rttcllc Ier, que hura de nos h a íle t o m a r la tem aa ícm clhar^'a > jas rc '.'B

Page 12: dadun.unav.edudadun.unav.edu/bitstream/10171/29988/1/FA.137.689_12.pdf · podelenemchcgara'bater,'quele Adáotive’íle lugar para bater, logo averia ordem para entrar. Bemavcntpradohe

) o S e m h é í Ap^fiolo.d e s iq u c h u m d e n o s h a d e te r ,ja parece horoem , q u c h o m d e n o s h a d e íc t. P erdelc A d á o , porque a ffe fta lem cllian jas de D éos: E ritisficta í)y;reílitu el- Ic A d a o , quando tom a íem elhangas de homens: F aíim efi ficut vnut exMbi$ .

E fá o taesos prodigios» que fa z ú o Paulo« Se B arn abéiqu e aflentai ao con* fig o a q u elle sp o v o s,a q u em p r é g a v á o , e f t a finñíesfaüi hominibut Jefcenderunt a d noi. B a ixa iá o do C e o a nos huns D eoies íem elhanies a hom es: P a re cc ,q u e o s B á o e n g ra n d e ce iá o m u y to . O u v e rá o d e d iz e r: decerao a n o s buns hora ens teinelhantes a D eoles,& náo decei áo a nos h uns D eoles lem e- Ihantcs a hom cns. D ivioam encediíT eráO jqvieráo D eoíes'íeH ielhancesaho- meQS»& náo hom ens Icraelhantcs a D eoies. N á o c o n v e r ttm , náo^eípantao hom cn s fem clhátesa D e o les;e íp an tá o ,co n veitcm D eolcs íeroelhátes .a m ens. P ara converter a realidndc ha de íer de D eus, a lem clhanyaj h a d e fer d e h o m e m . C ativa hona D éos como h o « e m ;6c n á o h ü h o m e in c o m o D co s; h e d c pouca viilidade hum hornera adeoiadoihe de m uyca hura D éos hum a­nado:© varáo A p o fto lico náo ha dc lub ir, ha de decer: náo ha de lubir d c Im> m cm ,p era D e o s,d e hum ano p arad ivinoih ad c d c c trd e D e o s p a ra o h o m e m ; d e d ivin o para h u raana’Z>i/ tmUesfa£h hominihus defienderunt. D eceráoitcnd o as realidades de d ivino em. ¿ ha de tom ar a&leiBcihangas de hum ano para os cu tio s . tn criv e is fb iá o a sc o n v cr^ o e n sjq S . F ra n c* lco n o lco d iv in o , nopa^ recer bürjíanoafrcituou: F ran ciícod ecen do d e realidades de D é o s atem e- lh a n § a s d e to d o s o sh o m e n s,fe z q u e o sh o m e n s lu b iflc m as tem elhangasde D é o s das'realidades de h om en s: em disfarces de peccador ic z o peccador pc- n ite m e je m íem elhan ^ asdeiugadoi fc z o ju g a d o i ianto, em apparenciasde hoipede, fie conuidado fe z o hoípedc, & couuidado.abftinen!,e; d cceo Fran- ciíco á todos oshom ens» para fázer lubir todos os hom ens a Déos.

É d e la r m o d o h a o Prepíador R v a n g e lic o d e to m a r as lcm clh sn 9 a s d e to~ d o s ,q ,u c K a d e e x j:r im ii em íy a d c c a d a q u a l i t á o p£‘ ie ila m c n tc * to m o le lo a q u e lla a p re n d e flc : Sit^iies hoi7!m ihas,d\zhüA ^ oS^ OTnníbuSt ^ vt»eefropU rom nesdefitfinguiís, necpí)p.U9 fingHloidefit6mnikui\ N c m o c u id a d o dc t o d o s h a d e d im in u ir n o c u id a d o d c t_adahum i q u c iÜ o e ia fo u c a compi*^' hen ^ aorn om 'o cu id a d o d e cad a httcn h á d e d im in u ii ñu cu id a d o d e to d o v l^ ^ jf io h e in u y ta a r a iz á d e » n c m m u y tá am izade^ n em p o u ca com p rth en ^ a^ ' Offjnikuii ¿ f fingulu'. A to d o s, & a cad a h u m . Adue» te o S en h o r a leu s A p o ' to lo S , q u e la ó lu z d o M u n d o . rü iÉ jíij/ w x fflW í: T t m o s o s A p u ílo io s S o l ^ M u n d 0 | l\ jz d e tod o s: lo g o m ais a b a ix o Ihc ch a m a c¿n dta» q u e ic accnde^ rcip la n d e cc l^eque Oíccndut^iuiernanttó'pt^nunt eam fu h f t d ptercaindetahritnif'vt luceat om nihusi^ u im dom ojunt^ nái.agí ra c rá o S«'l d o M " át3,L u x M u T u ih f i í ja laó can d ea , q u e le a c e n d e e m c a ía ? Accendunt lu c e t^ f^utiuceatontvihitsyijuím4omo(fint} A fl im fE d im in u iiá o e fta s lu z c .^ q u L 'd c r ^

yos liberaes de S o l, vieráo a relplandores eka^ os de candea.^ A ffi m ro u efta lu z , q u e de S o l v c y o a cande3?L«af Mnndi L ucem aSur^ o m ingu'

Page 13: dadun.unav.edudadun.unav.edu/bitstream/10171/29988/1/FA.137.689_12.pdf · podelenemchcgara'bater,'quele Adáotive’íle lugar para bater, logo averia ordem para entrar. Bemavcntpradohe

s. Prandfv9 Xavier. t îfësn o lu tn in oîo , îiu efa lt^ u , ou arrcpcn dim cn toscm C hriilc-, t ju e ic d'^idil- ie? F orâo d cim ayos n-» luz, que com eçan d o coin b icrs de S o l, parou cru de- fe itosd c candca? O u <tirinaç(ienseTnO irift(% ,t^cac-?‘qi/c pn m eiro ciia- mou Sol no M unJ?‘, cham a at)rfqx)isca!4dcaciTîcate? N ern fo râo arrepen- d im en t0 s,& ietia tiiçoen i’.em C h T ift0 ,qtrett?n 5 '0 'p w ic4 cîdù rr, nem m in- g aam es,8 cd d m ayo s'n a lu z, q u e n â o d c sf^ îe ce ctM a îfo i h5 a ^ c la ra ç â o da nactueza, & propriedadesdos P règadorï;3Ë vàT )gtïkT ç,^ « r'âc tatrçodo <aô S o ï,q « e juntaTncnie1«ócandea, ’(aô Scfltio M^iTídotoári, Lrccmunâi: L i j î a cada quai: Accevdunt luctrnanr. N e m os rayas d eS o î abiorbcra os resplando­res de candca, nem os relplandorcs de c a n d ía le ennergonfráo em cotnpara- çüo dos rayos do Sol O c u id id o d e c a d a h iim n á o lh r iropede o de todos, T^em ocuidadotSctodosdim inue nod-^ cadahum , ;.ním a:tcndffm ao com ­m un), que núo faiiáo ao particular, aflim veítem 'a? icmelhaiTças de codos, q exp rim em cm fyadccad aqtjal:» S ‘í»íí/«^í»r«mfí>M»,ew»t/t«/, ^finguHst v tn e t fropter omnes défit (tnguhsinecpropterfin^iulosdejit onmihus. P aralan çar feiede» m o n io sfó -a d eh u a ca r« ,le fezF fa n cM co i> o (p e d c, Sccon uidado ne)la fetc dias: F ran citco 5an to ,ío i3 Sol do M im do, que parais ran toem húa cafa? O que d c ta l m odo he Soi d o M un do, q u e h e candea a cada cala,anda com o S ol para todos, para com o canden a cada qual. Luxrn'vndi íifcernsm accendttnt F ran cilco Snnto, a u e 'sd e to m a r asfrm clh an ^ *asd etodososh om cn scom o v o s detendea tanto em to m a ra de 1 iu m ? 0 que d e ía l m odo ha de tom ar a d e to d o s ,q u e h a d e e x p r im irc m ly a d e c a d a q u a l, co m o te ló a de cada qu ala* prendeflé: Omnibusyé^ nguCu.

Q a e m vifle a S . Francrico ñas icm elhanças d e lo d o s cndaria, q n c tin ha as realidades de ïodos*Qué o v ifle no jo g o , íofpeitaria, q era ju g ad o r co iD o o tol­dado co m p an h ciro n o m elm o it^ o -.q u em to m a aslcm elh a n ça s da co u la , ar- rilcado v a y a to m a f tarabem as realidades deila:fiicilm en ie le pègaô as reali- ÿ d e s ,a q u é le a p è g a à s le m e lh a n ç a s : O ra v e n c e le o r iic o c ó o r e m c d io ,^ o ^ n h o r aponta no Evangetha* Vos fimiles hominihui exjfeBantthus Dominu, H á o Jetom areftasiem elh an ças com anim o, fim , ficten çâo em C h rifto : S í7rtih$ ®ww»í¿«j expe0 antíh»s Dominum. A ten çâo no tom ar deftas fem elhanças aca- ‘ l a ao riioo de tom ar com ellas as realidades.o (oidado com q F ran cifcó juga* ^®>era iugador ñas lem elhanças,£c nas realidades: F ran cilco era jugador ñas

•*emclhanças,nâo o era ñas realidadesio fotdado era ju g ad o r ñas tem elhanças, P arqu eexteriorm ien teju gava:erao iam bera ñasicalidades, porque tin h a a

no lucro: F ran ciíco era jugador ñas lem elhanças, porq exteriortncn- ^ lugava: nao o era ñas realidades, porque tinha a ten çâo em C h rifto . D o n - « ^ o m d m o jo g o ,q u 6 tin h a le m e jh a n ça s, S crea lid ad esd evicio no toldado; ^**ínacm Francilcolólcm elhan cj'asde v ic io , m asrealidades de íantídade? o * ® ctiu o ¡c^ o crab o m ,& eiam a o i ra to em q u a n to a cçâ o d o ia fu lj b o m e m

B & <3 ^^

Page 14: dadun.unav.edudadun.unav.edu/bitstream/10171/29988/1/FA.137.689_12.pdf · podelenemchcgara'bater,'quele Adáotive’íle lugar para bater, logo averia ordem para entrar. Bemavcntpradohe

1} Sermaodouipoñokqu an to a c já o de F ranciíco: em F ran ciíco era ze lo , n o foldado era cobiga.'cm o foldado era am bi^áojcm F ran ciíco ch arid ade.O m eím o jo g o <anto? 0 meí- m o jo g o iniquo^ Sim . A s tenta joeiis o faziáo;hum tinha a tégáo no dinheiro: ou tro no Senhor: E:^eHantihus Dominum fuum. Para a en trega de C h r iílo có- co rrcráotresp cíT oas,iresoen tregaráoaosin im ¡gos* S c íó h u m fb i treydor; C o n co rre o a P efloa d o Padre. Proprio filio mnpeperát,fed f r» nohii omnibus t r ^ Mdit illum: d iz P a u lo aos R o m a n o s .O Padre o en trcgou por am or de nós:có- CQTfeoA^eSo^domctvao^ilhotTradiditíemetfpjumprome d iz o m e im o A - p oftolo aos C alatas: o Senhor íe en tregou por am or de m im : C o n c o ir e o lu - dASK ^ Iudast^uitradiJittam '.áizoK vingeiiíkíii C o m tu d o e íla m elm a ac- ^áo.Cc en trega fo y íantidade no P a y ,fo y lantidade no F ilh o ,fo y m aidade em ludas. C o m o aíEm? A m elm a a c já o fa n ta íA m elm a ac^áo in iqua?A m eím a en trega ju ila? A m elm a entrega injuftai? Sim . A s tengoens o fixeráo. o Padre en trega o F ilh o por charidade dos hom ens: Sic Deus dikxit mundttm: O F ü h o cncregaíe a íi por obediencia ao Padre. FaS^ut obedtem vf^ue ad mortem. ludas o entrega por c o b ija de dinheiro. ^ id v u í t i t mibt dare^é' ego tu vobif frodami 5. A goítinh o: §í¿4od Patera ér Filiusfecit in cbaritate\ hoc ludaifecit in roditvm* ludas cogitavapretittm, vendida Dominum~ Chr.$fius cogitavit frettum, ^uod ¿íí^f/;)«ní)5« : N e m o P a y fo y treydor ao F ilh o ; n e m o F tlh o fo y treydor ao P ay: Judas fo y treyd or ao P ay , 8c ao F ilho: Patert & FiUuífecit in charttate, ludas fecit inproditime. Q u a n d o ouveíi'e P ayt q en tregafle o Filho» ou F ilh o o P a y pela fe g u ra n ja de m u y tos, ncm a ac^ao fora tre i9 io , m as charidade» nem o tal P a y fora treydor ao F ilh o , ncm o F ilh o ao P a y ; m as hum i8c outro d efeijlor de íua p atria, 5c liberdade: as ten aces qalificáo as obras; joga F ra n - clfcq, jo g a o lo ld a d o ^ o m e lra o jo g o d a p a rie d o toldado he m ao, da p a rte de F ra r ic ifc o h e b ó íF ra n c iíc o jo g a p o rz c lo tO lo ld a d o por dm heiro: o lo ld a d o para ganhar com F ian cilco : F ran ciíco, p a ra o g a n b a r a elle. A te n 5 á o e m D é o s co h o n e íla v ae íla , 8c outras lemelhan^as de h o m em , q»e F ran ciíco to* m ava: ^ot ¡imües bominrbuj expeBantibus Dominumfuttm.

N á o fo y a m ayor cp u íaem F ran ciíco, que tom aíTcaslem clhangas d e io - ? io s :n ja y p r fo y ,q u e n e n h u m lh c to m a flc a ío a :F ra n c ilc o foy» §C vipeofc» m e Íh .ih te a to d o sin in g u e m n e m fo y , xKm v iu c o Icm clhantc a FrancilC<>: F ra n ciíc o tom ou as iem elhan jas de todos os hom ens n o fcr, q u e tinham de hum anos:nenhum d ellesto m ou a lem elhan^a de F ran ciíco no fer,que tin^* d ed iv in o . D o C e o d iz o S e n h o r ,q u e h e le m c lh a n c e ià a ih e io u fo cfcondido n e czm p ci Simile e^regnumC^teíOTumtbefiiuroabfcondtto^in agre: ìà a rede lan­zada no m^x'ylterum fim iU tfi (agenét m'tjfam m tfr«:íaográo de moílardarGr^' m finapfis. k p io íttm tn tA á oiF erm en to^ f}uodsb¡cmdit mulier: A|Vrrgcns» Decemf yirgtntbus: A tratante: Negotiatori: A lauradoi : Hominit ^ut/emtn*'^* icn u m ^ m en iA fcn h o id cca la :F < ír¿/< í« ^ w x ;A h o m cm R cy,’a b o m e m l o t t

Page 15: dadun.unav.edudadun.unav.edu/bitstream/10171/29988/1/FA.137.689_12.pdf · podelenemchcgara'bater,'quele Adáotive’íle lugar para bater, logo averia ordem para entrar. Bemavcntpradohe

S.Françflt9 X4vier. 13H om inh^uìvoluit rationemfonere’. M asn úodiP c» q u e 'c c u ía a l-

gû ad eftaserafem elh p n te a o C e o .Ë p o is o C e o h a d e ie r te tn c Ih a n te a thc- louro no cam po, à rede no m ar, à g râ o de m oilard a, à pao fer m entâdo,à vir«. gens, àn cg o cea d o r,à Ia u ra d o r, à le n h o rd a c a ia , àh u m cm R e y , à h om cm juiz? Ë n e m o h o m e m ju iz , n c m o h o m e m R ey« nem o fe n h o r d a cafa , nem 0 laurador, nem o negociador, nem as virgen s, nem o paô fe i m entado, n em o grâo de m oftarda, nem a rede n o m ar, n em o ih clou r0 no cam po íaó fem e- Ihátes ao C eo ? N á o : E fla he a excellencia do C e o , q u e elle (eja j-arecido, & /emelhante a tüd o, & nada parecido, nem Ifem elhante a elle; E fla he a gran ­deza de C e o , q ejle tom e as lem elhanças de todas as couias; & ncnhùa couisi torn ea lem elhança do C e o . Sem elhança de hûa parte, & náo da outra? S im . Q u e iiTo hc 1er C e o , 1er lem elhante a tud c,n ad a a elle. E ila he a escc ile n cia d e F ra n c ilc o ,q c lle to m c a fe m e lh a n ç a d e to d o s ,& n e n h u m Ih e to m e a iu a , q elle leja parecido a todos, nenhum a e lle .Q u e F ran citco to m e as lem elhan­ças de todos os hom ens no 1er, que tem de hum anos, ôc nenhum dos hom es to m ealem e lh an ça de F ran cifco no (er, que tem de d iu in o .Q o cm le Ihe afle- m elhou nos m ilagres, q fezj? Q u e m le Ihe igualou nos trabalhos, q padeeeô? Q u e le Ih eproporcionou nos poderes q te v e no C e o , no in fern o, na m orte , na vida, & nos m ates? Q u c m com p eiio com elle na con u erçâo da gentilida- dc? Q u c m le Ihc pareceo na g raça , na affabilidadc,na aceitaçao para com to^ dos? SÒ vos F ran ciíco San to podéis v iu er fem elh an tea todos, & nenhum % vos. D iz iá o m ullos e fte h o m e m he co m o nos: Sim : M a? vo s n ao lois co m o elle. N if lo eftà o í a S í o F í a n c i l c o X a v ie r , q F ran ciico feja co m o vo s, m as nenhum d e v o s feja com o F ran ciíco.

E lp cro u F ran ciíco o Senhor: F ran ciíco em realidades d iv in o , ciperou ao Senhor em lem elhanças dc homano:/^<?í fm iU i bominihus txpeííanUhus Domi- numjnup!'. E elpcrou ao tornar das bodas: guando reuerta'iur à Tiuptjr A s don-. zcHas eípozas d o Senhor» efp e' áo por elle ao entrar as bodas: Intrauerunt cum

O s v a ro e n s A p o f to l ic o s e lp c íá o a o S e n h o ra o to ín a ' das bodas: ÎiÿOHtigTeMTtatiiriinuptiji. Q u c d iffe rc n ç a h e c fta ? A stlp o z a s hâo de elpe- »arpara en tra r ás bodas.? O s F reg ad o res E v an g élico s , o sv a io e n s A p ofto li- ^ o sh ao d e c tp c ra r , que le a c a b em as bodas? A sm u lh e re se n trá o ¿s fcftasPO s homens e lp c tá o .^ a c a b e m ? P a rece q u e le D éos p i^ p u z tra a g lo n a ás ®^ilhercs em lem elhança de fcftas, em rep rc len taçâo dc b o d as,náo p ro c u ra - 'iam e n tra r nella. P arece q as m u lh cfcs faó m ais d iligen tes, q o? h om ens cm bulcar a D éos; pois ellas vem a to m a r o Senhor ainda an tes de en ti a r ñas b o -

fie o sh o in e n s já m ais ta rd e , vcm to m aio ao vo lta r das bodas. A m en i í^ 'en io : A s v jrgcns e lpcráo ao S en h o r ao en tra r para as bodas; poi que m u ih fc *‘cs, com o fracas, n á o Í^ ? e m le rv ír , le n a o c o m o s o lh o sn o p ic m io : es varoes -^ p o fto lic o se lp c iá o o o iá a o to to a r d a sb o d a s ; po rque 08 h o m en s , co tn o g e -

B 5

Page 16: dadun.unav.edudadun.unav.edu/bitstream/10171/29988/1/FA.137.689_12.pdf · podelenemchcgara'bater,'quele Adáotive’íle lugar para bater, logo averia ordem para entrar. Bemavcntpradohe

1-f Sérmì.9 ¿o Ap floUncrofos fabem (em^r Coni os olhos no traballio.

D e lòdos OS Santos náo lei a lgu m defentcrcilacio* íenáo Ft ancifco, (6 elle ie ru io c o m o so lh o sp u i ám ente n otrab aih o, & totalm en te d ìv ertid o d o pre­m io; ao vo ltar, & la ir das bodas,* ^ a n d o xeuertatut dm pttjs. N á o íe iS a n to por grande que fo lle , nem no V c lh o , nem no N o v o T e fta m e n to ,q u e náo icrv iíT cm co m o so ih o sn o p rem io , A bfaham diziac §luid dahis DomineDeM mihiì Senhor, ()uc m e avcis de dar/ lacob d izia : St fuerit Drus é ’’ dede-rii mibipanemad 'vefemdum^ ^ vtfUmentmmuÀindHenÀum^^«. £r*r miki Domi- nusinDenr». S e D e o sco m nada u ìefa lcar,tc lo h ei por m cu D e o s ,6 c c M o y - ié id iz ia : Ofende tnihifaciem tuam: Senhor rcvcl;iim e vofl'a face, l i lo he dai* m e q io itfa sd e vufia g loria , q u cco n iìfte n a v iia ó d a fa c e . D il la S Pedro:|Í^¿<¿ ergoeritmbiiì Q L icn osten d eàap arelh ad oS cn h ot?S . Philippedjzia: OJlende uobis Patrem ,^Ju^citnobn, M an ife lb in o s a voflò Padre cclettiaJj & iflò nos b:ifta: E fle pouco. P au lo dizia; Reddei mihidaminmcofontmjtt^itia O Senhor n ie h a d c d a r h ù a r o r o a ,q u e m tìd e v c d c o b r ig a y io d e ju d ig a . O a m a d o d i- z.ia: Senhor deican co em h èad asm elh o rescad eiras de voiJbR e y n o . O P rccorior di7,ia: 7 u es ^ut Vcnturus eitM alium expeBantus: H e tem ­po de nos rcm irdes de húa d ilapidi eircran ga com vofla pre(en9a, 8c chegÀ- da. V e m corno ainda os m ayores Santos,os gigantes da Santidade lerviríio in- tercfleiíos? C o m os o]hos,£c anim o em o prem io? S o F ran cilco le rv io d e - lentereíTado, 6c com oso ih o s puram ente n otrab aih o , ao cornar das bodas, acab.idas as feftas: §l¡fando revertatur à nupttjs.

F e z o C e o húa repielenta^áoa F ia n c ilo )d e todosquancos trabalhosauia d e padecer na Pt cgacÁo do É vangelha* fe to u tr» a S. Pedí o , de quanros auia de paíTar na con u crcáo da gentilidade. N á o pondero as repoftas de hu m , 8c o u cto San to , que iaó m u y celebres, 6c a co n fro n ta9 áo aq u i m u y trafída: P e­dro dilfe: Abftt Domtne: N á o m ca ticu o S e n h o r acanto:Francifcore<pondeo: Í io n fa tefi Domine., non fa te ñ . Senhof a m ais m e atrc'uo eu. P on d eio lóm e­te os logeitos, em que fe fizeráo ertas reprelcntacoeñs: A P ed io vin h áo os tra b a lh o sem h u m iengo), ou morcalha: Velut linteum magnum’, A Francifcó íeIh erep rcíen iaráoem hum prato,q Ihe o ffereciah u m Se»afim :ostrab alh ol a l 'r a n c ilc o e m prato: os trabalhosa P ed ro em monalhai? Sim . V e ra em ico- c o l , S c m o rta lh a a P e d ro , porque para Pedro trabalhos erá o m o rte j mánda­m e D é o s trabalhos, que o m acem , Q oism an d alh eic^ om ortalh a, em q u ele in u olva: vem osirab.ilhos a Fran ciíco em prato; porque os trabalhos psi* F ra n cilco eráo vida, a len io; tráo o leu prato: Pedro leruia com os olhos no prem io, F fan ciíco ÍL rv 'iaco rao so lh o sn o trab alh o ; por ifio os trabalhosia® í F ran ciíco luftento, faó torm en to a Pedroja Pedro m orte, a F ran cilco vid*í por iflo brada Pedro: A b(it Domine: N á o m e aireuo a tamo.*(por lílb Fraocil- co reptíiidam eace brada: fat eBtfwn fat í i í . A mais ra e a tte u o e u .

Page 17: dadun.unav.edudadun.unav.edu/bitstream/10171/29988/1/FA.137.689_12.pdf · podelenemchcgara'bater,'quele Adáotive’íle lugar para bater, logo averia ordem para entrar. Bemavcntpradohe

S.Francife9 Xavier, t fF e z 0 C c o fe g u n d a rcpretenta^ào a F ran ciíco de prem ios,& eon fo laio és,

entra em penas, & affli^oens da a lm a ,& brada;5<»i e f Domine: Parai Senhor» que n áodeiejo prem ios, q u e náo quero confola5oeiìs:N a piinieira rcpreien- tá9áo venceo a P edro , na legunda paf eceoie a C h 'i f lo . A pparecco huro A n - jo con fortan do a C h r ifto no H o rto ; A ffu ru it auteiUi ángelus de Caio cofortam eum: O co n forto eráo m il reíoens de coníolfl^áo, co q o A n jo peí rendeo a li- uiar a m orte ao Senhor: A )unta im m ediatam enre o E vangeli(ta. K tfaBus judoreiustfíCHtguttte/anguinisdecurrentisinteTrém.Qüt JuoT\.sforáo e ftcs?Q u e cautas liveráoP D ize m , q n a ce iá o d a q u ella triftc7 a inrrtal» de Tj a c im a fa la o texto; Triffis e íí antma mea ad mortem: N á o n:>e pci^cce afil in : D ig o q náo luoü o Senhor íangue com o aflbm hram cro das tí ifteaas, m as có a repreien* tayáo d asco n lo la ^ ecn siE ile fu er náo fo i ccnlequenciaj da t iií le ia da m orte, fo ico n le q u e n c ia d o co n fo rto d o A n jo ’, pou] w oponro, q o E v a n g e liñ a diíTc Ihe aparecera o A n jo , & o q u iz coníoriíírij^ppartnt e* autctr} illi ^v^eius de ea- Sconfortane eum: n tR c m^fmo ajunca, EtfaSiui eff fudor f/íií?Conio (e d ifìèrao Senhor. A m im con fo rto s?A m in i cóloIa^vés?¡’ arapadecerj-ellnst] fl«»o?Eí- ta fo i a pena, e lla fo i a caula, eílas as foni es daqueilcJuo i delai'^ oe,¿C por if- fo o Senhor náo a ce ita o có fo rco d a j^pparuit confp>'taf}i,óh o t c s t o .N ú o d iz q o c o n fo ito u ,le n á o q appareceoconf^ rtandoo, ou qpareceo-q o co n for­tava: F o rá o apparencias, náo foráo realidades de confort o. D e m o­d o que en tra C h rifto em Uiorcs de langue com rcprcienr r.gof ns de conforto.* & F ran ciíco em triftezasde m orte com areprcIcm a^ áodeconlolD ^ oens; na p r im e ira já v e n c c ra a P e d ro ,n a fe g B n d a p a re te o lc a C h ifto.

A q u i levo o apparecer S. Kr«»ní'iicocm nofíos días c á n a te tn i cm h abito de peregrino, vena peregrin o do C c o , n á o tíím o u c á o c ia ic , d e la o ttio u x e : F ran ciíco vin e peregrino no C eo? ' ! ’< aj' de pe» e g ’ ;ni na G Íí'i ki? Sim . por hora núo he o C e o para F ran ciíco patfia;porq he iiigr>rde d e:csn § 0 , 8c í^ e m io ,a n d a n o C e o co m o cítranho.’dc láolhn par^ o m undo couo,com opa* Capatila; poi q he lugar d et-ab a lh o , & mct-ecimeriío^i :i andava e rm o n n ta- ^ai-Se D éos vo sd t-m h o ích ú a v iíia d a G io iia dojp;*!:'^;' rriunc^r.: ic v e s m ot-- *rara là leus cleolbidos; todos os vir c is,q traiaváo de B- n r i’ ».rurados: 6 ve- tieisa F ia iic iíco em hab ito de pcreg' ino; p j'iq cà tcm os oUios, ^ ocoí-a^áo; íom o efte n o íib m u n d o náo for lugar de m rrecim cnto.rnt^ío dc.xando o ha*W d e p e r e g r in o ,t r a ja r á F r a n c i íc o J e b c m a r c r io ) « d o . Se anmgu<^m v ir á *^e;hoj Q tta ie :p e r h o ra fe ira ta la c o m o ertia n h o . S . P a u lo pa^a c n c a r e c e í

^ a c y o e n s ü c tua v id a lanca, d ifle a ffim r jitrr.us in co>por« petfgriuMmHr à D iz,q h e p e re g rin o na tCTfu. T e r id ts Apf>íiolf; S an co , que v o s f a j

^'entajens. T e n d e s F ran ciíco peiegrÍDo no C e o ; vo s foJsptre^rJD-> í*rácifco h e peregrin o no C e o : íer p e te g r in o n a ie r r a h e u 'f o C e o pot parrig^Jbasiu ;itioso lh oS Q ü íitícai3So,h tíeriiiteT eli£ Íro : k r peiegiw*u no

b?

Page 18: dadun.unav.edudadun.unav.edu/bitstream/10171/29988/1/FA.137.689_12.pdf · podelenemchcgara'bater,'quele Adáotive’íle lugar para bater, logo averia ordem para entrar. Bemavcntpradohe

l i Sermao do n^poftohhe rèr a tcrn ]> or patria, hi: ter os oihos, & coraçûo no trabalho, he Ìcr deicn- tü fe ç id o . Paulo con fcrti le rperecrrino na terra, poisconfelTa te ro co ra ça m no prem io, ter os olhos no interefle: F n n c ifc o m oflra le peregrin o no G eo , pois confciìa ter o co ra çü ti no trabalho, ter olhos no m crecim cn to.S c Fran - c ilco tem alivio nos trab.ilh )s. £{ trabaiho nos alivios,com o fe acha cançado, & banhado em íuoi tó com húa repreicnîaçâo de rrabalho? Sonhava elle, ^ tra fíah u m írtdiu n s b n y o ; , 5c kiava. N o tem : A h ifto r ia d iz , q u e le a c h o u can çad o, 6c luad ; náo can ço u , nem lu o u , quando traíía o lea Indio, acor- d o u lu a d o , 6c cançado; p^rq le achava ja lem elle; náo foi o c a n ç a ç o d o In­d io , que trafía, m as do ludio» que Ihe fait ava.

E ftc s prim ores de F ia n c ilc o no lecvir fem intereiTeeftim ou C h rifto tan­to» que tom ou para (1 feus trabalhos; porque quando Francifco tinha algûa a fflicçà o , C h rifto a lentia com F n n c ilc o : A v ia hum G ru cifix o em calad os P a y s de Fran cifco , na quai appareciâo aquelles lu ores,q u elàn as Indias bro- tav âo n o corpo dc Franciíco. O divina, pois tûo dittante conelponden cia! E n tra v a F ran cifco em penas, entrava C h rifto em peñas: padecía F ra n ciíco torm en to s, ChrilCo psdecia torm entos; os íuores, que brotaváo là no corpo d e Fran cifco , áppar cciáo cà no corpo dc C h rifto :G ra n d e am or do lenhor pa­ra com o Icrvo!

C h o ra v a h ú aliora a S . M agdalena L a z a r e m orto , irm aô, q u e m u ito a- m av a , víoa o Senhor chorar, & d iz o te v c o d e S . lo á o , que tam bem rom peo em lagrim as! V ejá o a deduçâo: vidaeamflorantenh íécrym»tmey?:Chorou» co m o a t í o chorar: com o vio lagrim as naquelles oihos, tam ou as, f ic paflouas para os (eus: O s circunftances ñ zeráo efta co n leq u en eia: Eccetjuomodoamabat «nm .O lhai quan to o am ava. B ra boa a confequcncia, le o fun dam en to della fo ra verdadeiro: E lles fundaraóle em que o Senhor ch orava a L azaro ,6 c en> tá o in feriáo bem : Ecct uomodo amabat eum. H a quanto o am ava! M as o Se- o h o r chorava, porque chorava M aria: Tr vidit e4mj>loranfem lacrymatusefiiA» v ía lo g o de 1er a conlequencia: Ecee ^uomodo arnsbat Mm:01ha¡,qu an to a ama« grA od eam or. E n tra M ariáí^m perturbaçoens da alm a, entra C h rifto cm perturbaçoens da alma; Turbavit fimetipfum: gem e,6c lulpira M aria; geme,SC iuip ira C h rifto : ìnfremuit/piritu: R o m p em os olhos de M aria' em lagrimas» ro m p e m o s olhos de C h rifto tam bem lagrim as: Vtvidittam phrantem \acry maini efi» Q u e (e as lagrim as dos o l l w de C h rifto forào as jmelmaS« que as dos olhos de M aria, que authorifadas fìcào! S e diverías, que corréípondidas! D iu in a pois pontual correfpondencia! Ecce quomodo amabat eam: H a quanto a am aua! N á o fo i o m ayor am or de C h rifto para com a M agd alen a o perdam» q u e Ihe deu: Remiftuntur tibipeccata tua: N á o fo i a m ay o ïfa ffe iç iô o vífitalla« 8c entrarlhe em cala; íntravit le/us in <fi*odamcaflellum:nio fo y a m ayo r coula rc íu íc ita rlh e o írm á o a ícu s rogos: Z .tfa iíír< vflw ^ (w ;N áofoy o m a y o r fauof

j acudif

Page 19: dadun.unav.edudadun.unav.edu/bitstream/10171/29988/1/FA.137.689_12.pdf · podelenemchcgara'bater,'quele Adáotive’íle lugar para bater, logo averia ordem para entrar. Bemavcntpradohe

s. Francifco Xavier, \jÎCudîf p or ella duas vç^es, hûa defendcndoa contra O 'Fariieu: hammu^

O u tra aosA potto los; ^ id m oleftieJitshM cm u lieH i^ w Soy o m ayo r m im oapparecerihe rciu(cttado pr^raeiro, q a ieus A poftoios; Appam tprim o M aria M tgàaUna O m^^yur am or^am ayor aârcijçâoja m ayor coufa,o m ayor favor»o m ayor m im o forâo cftas lagrim as reciprocas, e lla m te lliga ic ia de o - Ihos, eÎlaco rreip o n d tn ciad e penas; to m a rlh e C h ri^ o as lagrim asdaquelles C^hos para os <eiis,ou ccrreip on dcrlh ecom outras: Vt viditeam ^hratiíem, \la~ trjwatus efi. E fta f j i a prova do m ais force»ÔC vehem cnce am or: -Eicct ucmodo amalmt eam.

N â o fo y o m ayor am or de C h K fto para com F ran ciíco , as «ppariçoens q vifivelm ence Ihe fez: nâo io y a m ayor affciçûo os poderes, q Ihedeu para rc- luicicarm ortos: n â o fo y a m a y o rc o u fa o d o m in io j'^ lh e d e u ld b re o sd em o - 'n îo s r n io fo y o m a y o r îa v ir ,n e m o m a n d o , q lh e d e u n o C e o , n é o im p e rio ,'q Ihe deu iofore os m are^ n â o fo y o m ayo r m im o a in c o m p ç â o de feu corpo a c è o d ia d e h o je y q v a y e m n o ve n ta annos. O m ayo ra m o r^ a m a yo ra iF eiçâ tn a m ayor o m fa , o m ayor favor^ o m ayor m im o fo y eita corrcipondencia de Crabalhos,foy entrar C h rifto em penas,q u a n d o F ran cilco e n tra T a em penas, io m a r,íc ie m irc B ife u co rp o o s-< u o re s ,q F ra n c ilco íe n tia cm o le u . Q u e f e fo râo os m eim os, q authorifados! Se diverfos, q correlpondidos'î

O am or grande, que C h rifto ce v e a o s p o b rc s , eftà l?em en carecid o na- quellas pakvras de S. is/ÎÀ\hç\xs:Efuriuit(irdedtfiismibimanduoarcfiti'vitéf* de* ^jiiim thibAert.hofpierorthÔ'f^begifiism einuduSi^operm Jiiinfe: T i v e fo m e d eftelm e o paô: tiv e ièd e,dcftem ea agoa: eftive n o carcere,v ifita fte m cao d a- v a dcipido, deftefm e o veftido. E fta a fin eza ,o au g e, o lub id o d e fte a m o r d e C h rifto p a ra com o p o b re ,e m q C h rifto fin ta a pena; ^ o pobre le iïte . T c m . o pobre fo m e,te m C h rifto fo m e:E y« ri'i'i:T cm o p o b fe 1 e d e ,te m C h rifto Îe- de: 5ifix 'i:A ndadclp ido o p o b re,nâo tcm C h rifto veftido: N udui tra m i^ ^ ï o pobre preio, e ftà C h rifto n o carcere: In carcere tm fhi M u y bem o difle C h r y - ioÎQç^oiParvusfuiffetamor^aHperity^uodpattperemfujcefiffitinifii^'pafiioneifa«“ ferii [uffepijjtti F o i a fineza nâo tan to em Ihe dar lua glorÌ3,quaiTto cm Ihc to­m ar (ua pena: nuo em Ihe to m a r para fi a pefiba, m as c m Ihe tom ar para fî o trabalho porem , n otem , que aflim co m o o Senhor entra coœ o pobre c m parte de iu a pena, aiîim entra co m parte em ieu alivio:aflim co m o Ih e lie c ô - Panheiro n o trabalho, aflim Ihe he com panheiro n o g o ü o : **uduserarfitincarcereeram .Ki\oùiycom çAnhàToôopohiç no trabalho; e ilo ahy entra com o pobre em parte d elu as penas: Dedifiii mihmandueareydedifiit

biheret operuiftis mcy vtfitaBis me. E ilo a h y com panheiro do pobre n o ali­vio: vedelo ah y entra com o pobre em parte de feus goftos. A van tejad o fo y o amor de C h rifto para com F ran ciíco ao de C h rifto para com o pobre: fa f-

com panheiro a F ran cilco 1(5 no trabalho, nâo no alivio: en ttou com elleC CDÎ

Page 20: dadun.unav.edudadun.unav.edu/bitstream/10171/29988/1/FA.137.689_12.pdf · podelenemchcgara'bater,'quele Adáotive’íle lugar para bater, logo averia ordem para entrar. Bemavcntpradohe

ï8 Strmao do Apoflolocm parte de iuas penas, náo en tio u com parre em íuas glorias; quando F ra n - c ifc o e n tra v a e m p e n a s ,q u a n d o ro m p ia e m lu o re s , viraóte cffaspcnas, ÔC lucres no corpo de C h rifto , m as náo le v iáo em C h rifto as glorias, & alivios,q u an d o F ran cilco e m ra va em aliv io s,q u an d o en crrtva era glorias? Q u e heifto ? C o m o os outros Sancos,que íe repi eíentáo nos pobrcs,íe ihe faz com pa- lih ia nos trab alh os,tam b em Ih a faz nos alivios; feco m elles entra em par­te de Iuas p enas,tam bem en tra em parte de luasgIorias:R a Fran ciíco acorar panhatón ostrabalhos^ S o Ihe fa z com panhia ñas penas? Sim : Q u e f e u a - m or para co m o so u cro s Santos foi intereíleiro, para com F ran ciíco fo y deíentereffado: parte do am or de C h rifto para com os Sirntos parece deicn-tereílado, n o q u e c o m elles participa de penas; m a'sintercíieíro no que com elles participa de g loría : P orem todo o am or d e C h rifto pata com Fran cií­c o he deíentereflado; pois h zen d olh eco m p an h ia n o trab alh o, n am lh e faz n o a liv io :e n tra n d o c o m e lle e m p a rte d e lu a sp e n a s ín á o c n c ra co m e lle ena parte de fuas glorias. G en ero{o,8 cn obream or! C ^ e r q u e poíTua F ran cifco inteiraraente leus g ofto s. Se quer dim idiar, & participar com elle os torm en­tos, A ffim pagou C h rifto aquem dívertin do os peñíam cntos do premio# lerv ia pondo os olhos puram ente no trabalho:com outt os Santos íe Ihe par­ticipa as penas,tam bem com elles com m un ica nasgloiias; co m m u n icaco m F ra a c iíe o ñas penas,nao Ihe participadas glorias:os outros Santos íervem in- ie re ilè iro s ,to m â o o tra b a lh o c o m o s o lh o s n ap rem io , o lh ao ao trabalho ÊColham ao prem io; pois tam bem o Senhor osacom pan ha intérefíeiro no irab a Ih o ,S cn o p rem io ;fas lh eco m p a n b iaem p a rte d otrab alb o , com o so - Ihosem parte do prem io:FranciícoleruÍadeIenteteflado có os olhos no ira- b a lh o j& n á o n o p rem io ;p o isa co m p an h ao C h tifto ta m b em delcntcreílado co m os olhos no trabalho, d iueitido do prem io.

M as oucra rezáo deícubrio ainda nefta paite de raaís vehem ente am or: & h e q ue os trabalhos do§ outros Sanios le os lente D éos m u yt' ; E fu riv i^ fitiv i: F ic a o len iim ento nalm a,náo he tanto, q le ve}a n a ro fto :o íentim ento,^que toraou pelos trabalhos de Fran cifco , foy tanto, que íe Ihe via no ro llo , q Ihe brotaua no corpo; cntraualhe tanto denti o dalm a, que Ihe fahia fora face: em D éos os íentim entos dos trabalhos dos outros Santos parece q os náo len­te dos trabalhos d¿ F ran ciíco , tem o ientim ento, & os eíFeitos delles; os tra­balhos dos m ais Santos caularáo em C h rifto lóm en te Ientimentos dalm a, os d e F ran ciíco caularáo em C h rifto fcntim en to dalm a, & effcuos no carpo: o Ientim ento, q C h rifto tom ou pelos trabalhos dos outros Santos, náo brotou n o exterior, ncou efcondido no peito,o ientim ento por F ran ciíco náo coube n o peito; foi logo o peito de C h rifto m ayor que o ientim ento, q tom ou pelo* trabalhosdos outros Santos', pois o eícon d eo no peito; foi o lentim entópelos trabalhos de F ran ciíco m ayor que o peito, pois Ihe náo coube no peito.

Page 21: dadun.unav.edudadun.unav.edu/bitstream/10171/29988/1/FA.137.689_12.pdf · podelenemchcgara'bater,'quele Adáotive’íle lugar para bater, logo averia ordem para entrar. Bemavcntpradohe

s. Frana/co Xavier.Suou C h rifto no H a rto pelos tfabalh osd osoucros Ssn tos, iü ou n a C r a z

pdos uabalhos de Franciíco; os trabalhos dos ontros Santos forao a C h n ilo afflicçoens do H orto: ifto he triftezas de m orte, gottas de lan gu e, prizocns: ifto padeceo no H o rto ; os trabalhos de F ran cifco fo ià o a C h n ilo afflicçoens d e C r u z ;iito h e fJ ,c r a u o s ,lü n ç a d a ,m o rte ,iilo p a d c c e o na C iu z , O s tra - b a lh o sd e sn u tro ,S a n to sch cgarâo a C h rifto v iu o ; C h rifto v iu o os iente: o stra b a lh o s d e F ra n o ic o c fîe g a n io a C fa rifto m o rio : até C h rifto m o n o os le n te ;C h riito m orto náo fentio feus torm entos, n aofen tio a h n ç a d a , que ]h e d e râ o ,p o r iftb d iz p E v a n g e h fta , q u e lh ea b rirâo , & n à o fcr irâ o o p e jto : Latutejm aperuit. F o y porta, que le abrio ao amor« & náo terida, que fe del­le ao (enti mento; de m odo q C h rifto m orto náo fentio leus torm entos; m as C h r ifto m o ito le n tio o s to rm e n to s d e F fa n c ik :o .m o íto iua o o m o stra b a - Ibos de Franciíco; he C h n fto m orto para luas penas, náo -he C h rifto m orco p a ra a sp e n a sd e F » an circo :h a C h riílo m o rto p a ra lcu s torm entos; nam ha C h r ifto m o 'to p a ra o s to rm e n to s d e F fa n c ilc o . A q u e lle íu o rd o H o rto pe­los trabalhos dos outros Santos, fo y t áo copioio, que regou a terra: Sicutgut^ t a fanguinñ decMrrentii in Nrram. O s Iuores por F ran ciíco náo foráo tao copi- d o s , que rcgaflem a terra; b ro ta rá o n o corpo de C h rifto , nelle ficaráo; ve n - ceráo os fuores pelos trabalhos dos cu tros Santos na abundancia: ven ceram os iuores por F ran ciíco na eftin)açào;porque opeiE o,queoa brota Icntido,c l­ic affeiçoado, antes que auarento, os recolhe: allí o peito,que icntido os bro­ta,fe liberal,delafciçoado os í arga à terra: Deciirrentis in terramiOs fuorcs pe­lo s outros Santos brotáo no corpo, recebeos a terra: os lucres p orF ran ciico o corpo OS brota, o co rpo os recolhe. O s trabalhos dos outros Santos prim eiro fo rào cm C h rifto , depois nos Santos. Suou ¡à no H o rto pelos trabalhos,fâ ao diante auiáo de padecer OS íeus Santos; prim eiro foráo os trabalhos em F rá - ciíco,dcpois le viáo em C h rifto : tom ou em ly os trabalhos dos Sátos*antes d c ierem dos Santoa. tom ou os trabalhos, que aviáo de 1er dos Santos:tom ou os trabalhos de F ran ciíco , depois que toráo de F ran ciíco , osirab alh os, q u e c - ráod e F ran ciíco, felos C h rifto leus, depois q ue F/uncilco os fe z fcus.

N á o (ó pagou o Senhor ao anim o deíentereíTado d e F ran ciíco co m Ihe tom ar leus trabalhos com a refpondencia nos trabalbos, mas tam bem c o m

‘ncorrupçao do corpo : a incorrupçSo do corpo de S. F ran cilco|n áo h e fó p regio da pureza, & v irg in d ad e, que íem pre g u a rd o u ? mas h e tc íle - Jjun ho de in tcirefa , c o m q u c íe r v io : F ran cifco incorrupto na m orte , h e F ra n ciicü inteiro, 5c incoerupto na vida: he F ran ciíco delentereílado na v i­da; porque fo y dclénreíeflftdo^ eftà hoje incorrupto; C h am a hum m oder- í'o a G lo j la dos Santos peu a de D é o s «os Santos: Proponitur, diz, ju^ú gioriat ^•*»fi<^uadamcorrupteía'. O q u e o ffe re c e is a o ju iz , para que v o s faça ju fti-

h e p e ita ; p o rq u e ie m iiîo tc m o b r ig a ç â o d e v o la fa z c i; L c g o a G lo r ia ,C 2 que

Page 22: dadun.unav.edudadun.unav.edu/bitstream/10171/29988/1/FA.137.689_12.pdf · podelenemchcgara'bater,'quele Adáotive’íle lugar para bater, logo averia ordem para entrar. Bemavcntpradohe

70 SemaoâoKApoflohq u cD e o sp ro p o em ao sh o m en st p a ra q u & a fîtv â o » he peita: porque icrab ilîo tem o b rig a çà o d e o Îè rv ir :.co rru p ça o » 6cpeira h e o m e lm o ; peitatr 8c co rro m p er,p citad o ^ & co rru p to n âo h eco u ra d iv erfa r D o n d e le lc g u e , qu*r o m eim o he hum S an to pcitado» q u e c ^ ru p to : ëc ie he o m efm o peita» q u e ' c o r tu p ^ o , 0 m elm o lerà ¡nteire2a»quc in co rriip çâo , ie he o roefm o p eitar,^ corrom per; o m eim o fera n io poder peitar» q u e náo poder corrom p erj lenáo* h e couia d iverta peitadojfic corrupto;.náo h a ^ eler coufa diverta» náo pèita^ dò»6c incorruptot.C om F ran ciíco náo pòde enrrar a peiia da G iuria,pois rrao' p ò d e e n tra rco rru p çà o ;n a o fo iS an to p eitad o , 'p o isp o c liro h e S a n to incor»^ ru p to ; porque inteiro, Se delencereilado na vida; por iil'o inteiro». & incorru­p to na morte» o corp o incorrupto na m orte he p re g io daquelle anim o dclen» tsre à a d o n a v id a ..

N e tte anim o deicnterciradoelperou F ran ciíco ao Senhor,para que quan^ d o Ihe bateiTe àporta» abriiìe logo: Vi cum’vmeritté^pu^a'veriftconj'efiium <tft—

i li N á o fora m eìh o rcip erarao Senhor c ó as porta» patentes» paraque- n á o fize ííe nem e fîa b ce v e dem ora,, q u c ie g a ila e m b a te r , & abrir a p o rta? ’ M a y o r c o r i elìa era, ao que pareee, q ue avia da porte d o tervojm ayor eftim a- çà o ,q u eiefa iîad a .p eiro ad aS cn h o r:.co m .cu d o mais q uer ier eiperado^comi portas fechadas por am or d óaou tros; que co m poftas a b erta l por am or de* Içan cesqucÊ ciperaraoen trar^ aG han do portas fechadas, do que e fla n d o ji. ¿bertas, tem er os riíbosde outrera entrar: eípere a M a g e íh d c , íe g u r e le o a - m or. V e y o húa hora.odivino E fp o io viíícar íua Eipoia^Óc com o ella.tarda(<^ íe e m Ihe abrir asportas»bateo £ípofo,6c á\t\ Aperimihijoror mea Sponfaytjaun e*pMtmtumphnumefiroref^cmcifmkmeigvtt$sttc^um. E c o m o cham a Ir— máa^6c querida Elpoia»' a que vagatola Ihe fa z í o f er o s rigor es,& inclem en-* cia5d a n o i£ e á íu a p o rta ? N a d a \ 'a y a o d )v in o ,6ccc le(lia l b ip o lo na tardánw. ç a d e lh e a b f ir elle».coro ta n to q u e aja feguran ça co m ponas fechadas de náo- ab rir a outrerai S of'ed etenças^ n egligen cias, deiabrim cnios,. eipera«ças». & <ofrerà.pefejas, com tan co q u cn am ieroad eicon fran ç4s,' co m fa n to , q o fr o n a m atorm en tem io ip e itas: iec lla tem ftch ad afrasp on às por am or d os o»lír0s-».le v e m a b rif íó a o E íp o ío , que Ihe bate a part^y he IVmáa, he qu en - d^Eipoh:SororTfMa/poafa* A n tcscrim es contra aau ih o rid ad e ' dúEípofó»¡. q u e agg rav es contra a fidclidade dà E lpoia: antes culpas co in ra o relpeito». q u e a c in tfs c o n tra o a m o r. S e a E ip o za iiv c fÍe d e antes a porta aberta, er» r iíco d é d a re n rra d a aou rrtm » . íeatíofaa fechada^,* e ia r ilc o de n io d a r lo ­g o entrada ao Eípoío^pois a n tfs ïw rta fcch ad aao Eípol<^que entrada a b c r-t*a o u crem :: an tcserp ere .o E ]p oío ,q u elead ¡an te , q u e m o n a m h t. P u d e - fO Îecu id ariq u efo ra iito ru ilic id a d ed ^ E ip o la cà .n a terra» icn áo viraWîos». ^ e f c guardava o m e lm o e ílilo naquella G o^ te,ondé ie tr-iia tod aa policia;. B o C « o d i^ ;u m b e m J io e ip e ta iá O tC o m p o iU & fechadas: ^ t f o í t f portât-

P rin -

Page 23: dadun.unav.edudadun.unav.edu/bitstream/10171/29988/1/FA.137.689_12.pdf · podelenemchcgara'bater,'quele Adáotive’íle lugar para bater, logo averia ordem para entrar. Bemavcntpradohe

s.F fândfco Xavier. TrineipttvefiraSi^t^-inimbitReMglmaxèihii m oradores d o C co» q u e tftà às poi US vo flo R e y : du as vezeÿbacerâo da p a rte de í 6 w , A t t 9Bite-portasi D u s svczes p crgum arâo da parte de dentro: if/« R i * G m c m a id ila -çocns, o lhem os ex am csrou v cd ilaçoen s para Îeguraiiças;; curer exam csp a-

ca eau telas.C o m tu d o e u ja d u v id o y fe o S en h o r bateo às portas d e F ra n c ifco : parece«

me» que nâo pedio licen ça ao b âter re la confiança, que tinha para entrar;on- de he grande o a m o fi& fa m ilìa r id a a e .c m ra fe cm bâter: D iz S â o lo a o ,q u e o Sen h or entrou aos D iÎcip ulos a portas fechadas: Stetit januii claufis: nâo ae- c ia ro u a c ircu n ila n cia d e portas fechadas, para n>oftrartanio o m cdo dos A -poftolosj q u e le fech avao; nem tan to para fignificar o dote da Îutilcza d o S e- n h o i relufcitado, q u e e n tra u a içm abrir portas^ quanto para infinuar a con­fian ça, q u e o Senhor tinha co m os D ifcipulos^que Ihcs entrava cm cala, ieni Ihes b a te rà ^ y ^ tlm n iscla u fis. A crecen tó , retratandotne cm pai te» do q u e te n h o d ito tq u e o nâo b a tc ro Senhor às portas de Franciíco^ nâo fo y tanto confiança da parte d o Senhor nas pontualidadcs da parte Franciico:: elperou îra n c iÎc o a o S e n h o rfe m p re c o m as p oïtasdeleacoiaçaH i,^ & aim a abcitas;' a ffim :overeÎsÎcm p E ecom asm aos nop eiro , com oab rin d o,- & ra igan d o o coraçâo; m pftrouié confiado^ ara corrcipondcntci náo achou F ran cilco boa corrcipondencia eiperar ao Senhor com as portas ftchadas,- quaiido elle nog elperaconiaspoitftsaberras.* A flim ficarao a s d e iu a c a ia , depois q u e a cIU Íübio,com oteílem anhaE fteváo:í^ í/«oO /íií(í^ íTíí?J A q u c m n â o ie a b rira o o sG eos: m asrcu elarao le ,6 cm an ifeftaraô ie lh e, co m o efta vâ o : Vidto\Calos a p e r t a ' . fic a rá o a s d a p e flo a ,d é p e is q u c a la n ç a lh e a b tio húa [o r ta n o peito, lab em osq u e nunca m ais fe fech o u : Sim . M a s c o m r d clob td ece t r a n * ciíco a hum preceito, q u e o Senhor pocm de os elper arem com |>ort as icch a - úzsii^ tcam venerit,¿*fulfi'veriti confefiimapenunt a i hh\ nao h ach an d ad e con tra obedierrcia:.nâo ha afie â ro a m o ro fo cc m anim o HcU-bedicntc: n â o pôdèam ar,.quem nâo labe obedecer; N á o dciobedi ceo F iiin cilco; m asm - te rp reto u o p rece ito j entendco Francilco q u e a relf eu e d d ie c d îa v a o f im db preceito: a iïim q u e ceflava n elle o p rcce to: leys, Sc \ recc Îtos et il aô, cei^ ftindoo firn déliés* O Senhor d izia ,F ran ciico m anda, que o ci}C fem co ia P<)nasfech ad asp e ìo p c^ igo d ccn trar o u tfc m ;c m F ra n tîk o b â o h a e lle ril-« o ,cm m in h aa lm a-n ách ad ccn tra ro u tT em :h e id ce r¡e ra lo c o m a sPortas de m inhaalm arSccoraçào abcrtas;foy confiado, efpor>^cm cj para fer m elhor a conefp on d encia, fo y m ayor a confiança. A via riN ^ n a E fp o la d e e tp e r a r ccm p o rta s abcrta*^; ba:e as portas da E if oia: A^eri ^ihi foror m e a S fm fa : A v h ï i k o n o C c x ) d e t\[-C‘ âremfccbadasj bate as portas do C e o : trmctpas 'oep a i. ^ c ^ l í ^* * ^ o ,& r c r ie o ha cm F ran ciíco d c o a g u T ijd a rc c m ts perlas p rien ic ir Ha

C i

Page 24: dadun.unav.edudadun.unav.edu/bitstream/10171/29988/1/FA.137.689_12.pdf · podelenemchcgara'bater,'quele Adáotive’íle lugar para bater, logo averia ordem para entrar. Bemavcntpradohe

2 1 S erm â â do ^ A p o H o lom ¿dos na Eípoía^ la m cdos na cala do Senh or, fech aóic ^ portas* nenhum in sd o e n tra n a a lm a , (Se coraçâo de F ran ciíco , a b 'e tn ie alli as portas de ’ ar c tn par. O u v e ie F ran ciíco , corno hum cap itáogen eroío , 6c intrepido, queconi as porcasda fortaleza ab ertaseltàd cip rezan d o o in im igo.

A g o n dtgo Senhor, que da v'oHa parte o u v e húa corrctpondenqa, fc boa, fx rn c fc a d a jc o m tudo c o n tr in a ,ò c pcnoi’a a o d e le jo d c F ian ciico ;e lle acer­vos lu portas íem pre aberta», vos a fechar Ihe outra? D sd a ro m e: H ia F fà - (JÍÍCO ja depois de ter todas as pox tas do íapuo a C h rifto abenas, hia para en­trar pelas da C h in a , c is q u e o Senhor o n áo d eixa cn trarj fcchalhe ellas p o r- • tas, mas abrelhe as do C eo: D uas caulas de cruel m orte para F i ancifco, |por- tas da C h in a íechadas, porcas do C e o abet tas: Sua vida era Icrvir’coin olhos no crabalhojfcchalhc as porcas da C h in a ao trabalho:Eis húa caula dc m orte. Su a vid a era 1er vir com os olhos fórn do prem io; abiem lhe as portas do C e o ao prem io: E is o utracau fa da m o n e: duas caulas o m atáo: duas m oi t.:s o ie- váo: crabalho que Ihe cirio; prem io, que Ihe propoem aos olhos: com duas portas Ihe dam no rod o; com huns, que Ihe fech am , & tam bem c o d í outras, q u e Iheabreni: duas portas o matam : duas portas o poem as portas da m orte: húas que Ihc abrcm , outras que Ihe fecham . húas que Ihe abrem no C e o ,ou­tras que Ihe fecháo na terra: húas,que Ihe abretn no C e o ao defcanço,outras, q u e Ihe techam na terra ao crabalho.

S u b io M o y lé sa o m o m e N e b o p o rm a n d a d o d o S e n h o r param orrer: Af> eenik in m ontem i& m m xr. dalli Ihe dà vifta, & m oftras da terra; Ofiendit ei om- mm terram. A jiin ta o texto* MoituufejueeíÍ ibi Moyfés: Q u e alU logo m or' eo M oylés: náo quer dizer lóm en te, que m orreo alli naquelle m onte; mas g u 'í m orreo alh naquelias villas. M oLltáihe a. t€rí2.0ffeaJtteiom nem terram: 6C lo g o aquellas v illas da terra o matar áo: m oílras, ¿c villas da cerra macaráo a M o y lés: m orre M o y lés com v iíla s d a te ira ;m o rre F ra n c iic o c o m v illa s d o C e o : elpira M oylés, porque Ihe ma'ndam ainda por os olhos na cerra: desfale- c e F ra n c ifc o ,p o rq u e ja lh e m a n d .ím p ó ro s o lh o s n o C eo: M oylés qu eriaja C e o : F ran ciíco queria ainda terra; M oylé.squeria ja C e o para delcançar: F ran cifco quería inda rerra p^ra cóuertei : M oylés tralía os olhos |no prem io: F ra n cilco íe ru ia co m o so lh o sn o tra b a lh o ; Santosgrandes m atam a sv ifta i d o C e o , com o leio, que E fte v á o vio os C eo s abertos: yideo Caíosapertos: L o ­g o leio, q acabou: H ac Mcevh obdirmivit in Domino: V illa s , & m oílras do C e o igu alm en te m atam a grandes Santos,igualm ente m atam a peccadpres gran­des: aos peccadores, porque Ihe ellorvaro na terra leus god os: .aos Santos, porque Ihe atalham na terra a leus trabalhos: a quem tras os olhos no mere* çer, com o F ran ciíco, hc m orte conuidarem rto para delcançar.

D e íá o o s in im 'g o s a o S e n h o rg ra n d e p rv fla p a ra m o fre r; a efle fim náoo u v e torm en to, que dentro de hum dia náo executaílcm : náo o u v c cruelda«

• dc,

Page 25: dadun.unav.edudadun.unav.edu/bitstream/10171/29988/1/FA.137.689_12.pdf · podelenemchcgara'bater,'quele Adáotive’íle lugar para bater, logo averia ordem para entrar. Bemavcntpradohe

s. Francifco Xavterl 33desque n a o tntcutaÎTcmy a c è o p o r n a C iu z : mas in d aâfliin nSoinorreoSe*^ nhor. £ isq u e o sin io iig o sc a n ç a d o sd f(itte in d c o atorinentar: o llia 0 Se« nhor, & v è os in im igosja quietos» v c q ue la Ihe faltam to rtn e rtrs ; cntâo eaba, en ta o eip ira ;VtdenSi^Hiaomniaconfumatafunt^ dixit: CcfJjun.matumejii Acabar áo os tormencos» acabou C h rifto ;n áo acabarâo es lorm en io s,p oiq ue tcabou C h rifto : acabou C h rifto , porque acîibarâo os tr rnaentos: nüo fa lto u 0 Scnh or aos torm entos, os torm entos faltai âo ao Senhor; com o Ihe faltaráo penas à alm a, logo Ihe faltaráo alentos à vida. Videns, <¡uxa cmnia coTifummatá jfuntt lo g o diíTef cofíjftmmatftm efi: náo ha torm en to s,'pois e ílá acabado* E lle m orre com forças grandes, pois no ponto em que elpira, dá fortes, 6c va lea-tes brados: Clamans'vocem a^a emijit [Piripum: M or re com todos os lentidos: o de ver: Videns, ^uia omniacon[u7fintatafunt: o de ou vir, ouvin d o, & diííirindo ao L ad ram : o do g o fto , tom ando o îç\>CutkgufiaJSctymluit h ih tr t^ aííím do# tóaís. M o rre com inteireza d c fo rças,m orre com efperteza de Ientidos;m or- re e m íu a s forças» m o rreem leus lentidos. L n g o n á o m o r r e por fo iç a de torm entos, raas m o n e por taita d elles.N áo acaba F ran ciíco, porque acabcm os trabalhos; acaba F ran ciíco , porque íe Ihe acabam osir«baihos; náo falrou F ran ciíco aos trabalhos; faharáo os trabalhos a F ran ciíco ’ D u as cau las, Sc nobres tirulos íaó os de iuíi m orte: portas no C e o abertas a prem ie: |poi tas r a terra fechadas ao trabalho. O s m eim osdous titules, que F ran ciíco lem , te- ue C h rifto de lúa m orte: hûa falta de toi m entos da parte dos hom ení -yidens ^uiajam om niaconjitm m ata(unî:hm Æ ^tnc\^àth\iQ rz^ daparte d o T a y : DeusDeusmeus^vt^mddereliejuifiime. D e p o is q o E ie r n o P a d e com tantos p ro d ig io s,q u a n to síeo b ra ráo na C r u z , a íiííftioao F ilh o , cntáo le queixa o St'Cíhov.Dereli^uiftime. E tern o Padre-defem paraÜcím e tfta v id a : aquella aífifíencia do P ad re fo y deíem paroú C h rifto : dous d tk m p a ic s m aiaráo a

C h rifto , falta de torm en tosda parte dos hcm en s, aíTiftencia dc favores da parte d o Padre. D o u sd eícm p aro sm atsm a F ta n e ilc o , portas de tra­

balhos na térra, m oftras de p¡ em io no C e o : p e t a s fet hadss ao ■ m erecim ento na térra: portas abf tas ao deicar.ço na

G lo ria . Ad^uam zosperducat Dommm O m ni',poí€üs. A m tn.

F I N I S .

Page 26: dadun.unav.edudadun.unav.edu/bitstream/10171/29988/1/FA.137.689_12.pdf · podelenemchcgara'bater,'quele Adáotive’íle lugar para bater, logo averia ordem para entrar. Bemavcntpradohe

- W . ; ‘ , . ■■ ’ •''ft - -I- { , ,j, ■ I i.. : ■•• • ' • . . -I

i'.i > .V . . i rfi't.u ' .■■•V» ' ' • ; j • ■ 7

'/•j1 1.1 : K Í.' 5 i ' '■•v. _ i , 1

¡ l* ,c ¿.i■ Í ' ■ * ' ( te i ■(,' .f ,o 5r c ■_ ; Í !i t I :■ .Í! : . -<..'4

:'K.¡ •'

I - " ! ' ;■ . -n --v. -I ■; Hp/; b •'

' ■- ■' :■ ■ . if ': - v .5;¡r -i•fc [. a ci. 1* ■;: Ö ■ b » .’1 di :>:vbnf'l! , ; Cú ,'i H

J>‘> j ? O . . ; J *ft- ; ... , . ‘ -’ i ‘ f.OO j ''c*i- >(•■■ o • ' / *> ' ■ /j

. Ui :>\j* 3obv:>:>--q (Eàiv -.f) iio7ofn f> r, ô/iom, . .:.'â i: .b ■ I l i . ’"! ^Oì^jì *ìU -b 0 » r í -*¿' i h & i o i ' i ' L '. i l l . '.‘i i “ •;»!:< i

o ‘ :r riT5 f î f i ' î ccí^ í: . ij; t ■ i-’.r:?- ' ,t f i r - 't - í i p ii! m; ,-<r‘*ífíC':2 fn ?■'M ■ •» ».

10^ ß 51 í6‘ '¿'í^c ';ö i ■ i'% :•. . U

ol>,. :iii> cfl'iç f'f (fi tZciof) ah'jv/Kj oi'D or - 'üí . -í s u ')! ob v/'r:*'! "íñ :oiT:f.p cliq v’hiifi?*! •:: •. ïv

'.au ['! '•-•!>•, :ò / c w j ' ' «'i; ' v - í ■'•,£G/ I j x A : „

í> :i 'fl 'j lo 'i O 'C ‘M »J t " s i 'I - jh j m i*.-;!-., .--.it

-r.)!'iibc ?!;.'q 3u:cl fj ¡,1 C;A¿)'jfS, Cd,?abuìti7 ,?f;bi5Ít>'iXj ' t iîia,-îr»q ,.-:7citiO i,b o-*,od!'d o’M í’j - ^.cnoiov ob i.-b'i'ig VR-n.T -'• -Ti'i 2. '' í,i :.b -EJíy-ïOs jI "íiüm-:''!; (ri;0 ' ’Ocbi'.Ji (V»<¡£n of> >'i£.i’ífiíi íDnfl' ofb nci.i ío! ••< Lobnii ~o\ ■)) j'ip fifífii tioa Èri ,ti jlt;o - ' '.líf- .'■ 'JÓc-'-i /br.b

'.h j : A o'^p ?si;ff *n ín i'O y ' >■ f'i ’ > 'i ^

r n ‘ ^í^ ''>ft'ir.’ " ' ^ Z'v^f^ í</^?V'C1.■ jjÓ V J o íífR ñ fjn a í * éoiii-gir*':; J l^ o u

.U I T A M Ü ^ a c V A J ■

Page 27: dadun.unav.edudadun.unav.edu/bitstream/10171/29988/1/FA.137.689_12.pdf · podelenemchcgara'bater,'quele Adáotive’íle lugar para bater, logo averia ordem para entrar. Bemavcntpradohe

-

♦■»î

' t

'■ . i^ , .

VV '»V'U-'.

"V,». ••V, ■

I-

r

Page 28: dadun.unav.edudadun.unav.edu/bitstream/10171/29988/1/FA.137.689_12.pdf · podelenemchcgara'bater,'quele Adáotive’íle lugar para bater, logo averia ordem para entrar. Bemavcntpradohe

• '• •■ ■« - •

■ •

lÂÇî

•>!» .

' ■■■ ■ -.J

* omiE'

Page 29: dadun.unav.edudadun.unav.edu/bitstream/10171/29988/1/FA.137.689_12.pdf · podelenemchcgara'bater,'quele Adáotive’íle lugar para bater, logo averia ordem para entrar. Bemavcntpradohe
Page 30: dadun.unav.edudadun.unav.edu/bitstream/10171/29988/1/FA.137.689_12.pdf · podelenemchcgara'bater,'quele Adáotive’íle lugar para bater, logo averia ordem para entrar. Bemavcntpradohe

•sr>r2air ” í ‘-s

' -o*. . i- ;fr»>i..}7firS v'... ’.- i.mK'Iwv.'*'

Page 31: dadun.unav.edudadun.unav.edu/bitstream/10171/29988/1/FA.137.689_12.pdf · podelenemchcgara'bater,'quele Adáotive’íle lugar para bater, logo averia ordem para entrar. Bemavcntpradohe

»S;

k

f\

4

Í é

t m

r\