Top Banner
Prof° Claudney S.dos Santos
28

Da formação de Portugal ao Brasil colonial

Dec 22, 2014

Download

Education

 
Welcome message from author
This document is posted to help you gain knowledge. Please leave a comment to let me know what you think about it! Share it to your friends and learn new things together.
Transcript
Page 1: Da formação de Portugal ao Brasil colonial

Prof° Claudney S.dos Santos

Page 2: Da formação de Portugal ao Brasil colonial

+ 3000 a.C.: Celtas e Iberos + 810 a.C.: Fenícios 246-146 a.C.: Cartagineses 146 a.C. – 409 d.C.:

Romanos 409 - 414: Vândalos e

Suevos 414 – 711: Visigodos 711 – 1139: Muçulmanos

GUERRA DE RECONQUISTA e FORMAÇÃO DE PORTUGAL

Expansão Islâmica (Invasão dos Mouros)

X Reinos Cristão-Bárbaros (Leão, Aragão, Navarra,

Castela)

Afonso VI: ajuda externa para expulsão

dos Muçulmanos Henrique e Raimundo de

Borgonha (franceses)

Henrique BorgonhaAfonso VI

Page 3: Da formação de Portugal ao Brasil colonial

Urraca + Raimundo Condado de Galiza (Norte do Rio Minho)

Teresa + Henrique Condado Portucalense (Sul do Rio Minho)

Morte de Afonso VI Urraca no trono de Leão e Galiza

Henrique havia falecido e filho de Teresa recusa-se a prestar vassalagem a Urraca

Afonso Henriques (filho de Teresa e Henrique) assume o Condado Portucalense e o separa de

Leão

Reino de Portugal (1139) e Dinastia de Borgonha com o nome de Afonso I

Afonso I

Page 4: Da formação de Portugal ao Brasil colonial
Page 5: Da formação de Portugal ao Brasil colonial
Page 6: Da formação de Portugal ao Brasil colonial
Page 7: Da formação de Portugal ao Brasil colonial

D. Afonso I: 1139-1185

D. Sancho I: 1185-1211

D. Afonso II: 1211-1223

D. Sancho II: 1223-1248

D. Afonso III: 1248-1279

D. Dinis: 1279-1325

D. Afonso IV: 1325-1357

D. Pedro I: 1357-1367

D. Fernando I: 1367-1383

Desde a independência, intensifica-se a Guerra da Reconquista e os constantes ataques aos mouros fazem do Rei um chefe militar

facilitando a concentração de poder, contrário a toda Europa onde reina a descentralização.

Page 8: Da formação de Portugal ao Brasil colonial

Formação do Estado Moderno Português

D Fernando I casado com D. Leonor Teles D. Beatriz (filha) casa-se com D. João I, Rei de Castela

Morte de D. Fernando I

D. Leonor + Fernandes Andeiros

de Castela (conde)

Beatriz e D. João I

Parte da Nobreza apóia união com Castela (Feudalismo)

Burguesia e Arraia-Miúda (camadas populares) e parte da Nobreza apóiam D. João, mestre de Avis (Irmão bastardo de D. Fernando I)

Assassinato do Conde de Andeiros (D. Leonor foge para Castela)

1385 – Batalha de Aljubarrota: Vitória de Portugal sobre Castela e início da Dinastia de Avis.

Morte do Conde Andeiro

D. João I

Page 9: Da formação de Portugal ao Brasil colonial

D. João I: 1385-1433

D. Duarte: 1433-1438

D. Afonso V: 1438-1481

D. João II: 1481-1495

D. Manuel: 1495-1521

D. João III: 1521-1557

D. Sebastião: 1557-1578

D. Henrique: 1578-1580

Com a Revolução de Avis, Portugal centraliza o poder e torna-se um Estado Moderno, com a nobreza submetendo-se ao Rei e este defendendo os interesses dos grupos mercantis.

O Rei alia-se a burguesia, gerando condições para a expansão do comércio, com as Grandes Navegações.

A Economia portuguesa supera as atividades agrícolas e concentra-se nas atividades comerciais e marítimas.

Dom Sebastião

Dom Dinis

Page 10: Da formação de Portugal ao Brasil colonial
Page 11: Da formação de Portugal ao Brasil colonial

As especiarias

As especiarias eram os produtos vindos do oriente principalmente da Índia, na maioria eram de origem vegetal, mas também podiam ser animal. O mais valioso ítem das especiarias era a pimenta pelo seu odor e sabor característico, muito utilizada para condimentar a carne salgada levada para o interior. As condições de armazenamento e conservação na época não preservavam por muito tempo os produtos e a pimenta era utilizada para disfarçar o gosto e o cheiro da carne apodrecida.

Page 12: Da formação de Portugal ao Brasil colonial

A Escola de SagresEm Portugal, desenvolveu-se um centro náutico que ficou conhecido como Escola de Sagres os investimentos neste centro do saber permitiram a descoberta de novas técnicas. Os resultados foram importantes e o primeiro barco capaz de enfrentar uma travessia oceânica a caravela, foi desenvolvido pelos portugueses.

Page 13: Da formação de Portugal ao Brasil colonial

A Escola de Sagres

As grandes navegações

Page 14: Da formação de Portugal ao Brasil colonial
Page 15: Da formação de Portugal ao Brasil colonial

A escola de Sagres permitiu a viagem de muitos navegadores:

Page 16: Da formação de Portugal ao Brasil colonial

Tratado de Tordesilhas

Page 17: Da formação de Portugal ao Brasil colonial
Page 18: Da formação de Portugal ao Brasil colonial

Período (1500-30) em que Portugal não se interessa pela efetiva colonização do Brasil em função deste não preencher os seus interesses mercantilistas (metais e comércio).

Page 19: Da formação de Portugal ao Brasil colonial

• O primeiro nome dado foi Pindorama, os indígenas que inventaram o nome e apenas eles o utilizavam.

• Na descoberta em 1500, os portugueses batizaram a nova terra de Ilha de Vera Cruz, se chamou Terra Nova em 1501; Terra dos Papagaios, em 1501; Terra de Vera Cruz, em 1503; Terra de Santa Cruz, em 1503; Terra Santa Cruz do Brasil, em 1505; Terra do Brasil, em 1505; e finalmente em 1526, devido ao pau-brasil, passou a se chamar Brasil.

Page 20: Da formação de Portugal ao Brasil colonial

Os portugueses não encontraram, no Brasil, sociedades organizadas com base na produção para mercados.

O Brasil não oferecia metais preciosos nem produtos para o comércio.

A crise demográfica portuguesa. Portugal estava concentrado em torno

do comércio Oriental

Page 21: Da formação de Portugal ao Brasil colonial

Durante esse período Portugal limitou-se a enviar para o Brasil expedições de reconhecimento e de defesa e iniciou a extração do pau-brasil.

Page 22: Da formação de Portugal ao Brasil colonial

• Gaspar de Lemos (1501).• Gonçalo Coelho (1503).

- Objetivos: fazer o reconhecimento geográfico e verificar as possibilidades de exploração econômica da nova terra descoberta.

Page 23: Da formação de Portugal ao Brasil colonial
Page 24: Da formação de Portugal ao Brasil colonial

Cristóvão Jacques (1516-1526).Objetivos: policiar o litoral e expulsar os

contrabandistas.

Page 25: Da formação de Portugal ao Brasil colonial

Primeira atividade econômica portuguesa no Brasil: exploração e comércio da madeira de tinturaria. Atividade extrativa, assistemática e predatória.

Nomes Populares Pau-Brasil, ibirapitanga, orabutã, brasileto, ibirapiranga, ibirapita, ibirapitã, muirapiranga, pau-rosado.

Page 26: Da formação de Portugal ao Brasil colonial

Estanco: monopólio régio exercício de uma atividade econômica, salvo o seu desempenho

pela Coroa ou a quem esta delegasse.

Page 27: Da formação de Portugal ao Brasil colonial

- Escambo: tipo de relação de trabalho onde há troca de serviço/mercadoria por outra mercadoria - o corte e o transporte da madeira eram feitos pelos indígenas, que, em troca, recebiam bugigangas.

MÃO-DE-OBRA ÍNDÍGENA

Page 28: Da formação de Portugal ao Brasil colonial

Primeira Feitoria no Brasil - Forte de São Mateus Cabo Frio (1506)

- Feitorias: eram os depósitos que armazenavam as toras de pau-brasil. - Não geraram povoamento, porém, a parte destes iniciou-se a penetração do território.