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CUSTOS LOGÍSTICOS Profa. Dora Gayjutz Machado FAAP – 07/2013
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Custos Logísticos na Cadeia de Suprimentos - FAAP - jul/2013

Dec 18, 2014

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Page 1: Custos Logísticos na Cadeia de Suprimentos - FAAP - jul/2013

CUSTOS LOGÍSTICOS

Profa. Dora Gayjutz Machado FAAP – 07/2013

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Mini  Currículo    Profa  Dora  Machado  

Ø Especialista em Gestão de Negócios Internacionais pela FAAP e Comércio Exterior pela Aduaneiras. Graduada em Tradução Intérprete/Letras (alemão e português) pela Ibero Americana.

Ø Cursou dois anos de Teoria Organizacional com especialização em Coaching pelo Instituto Chiorlin.

Ø Certificada Master em Programação Neurolinguística pela Ápice

Ø Certificada em Coaching Sistêmico pela Sociedade Euro-Americana de Coaching

Ø Master Coach pela SEAC/ICI (International Coaching Institute)

Ø Consultora em Gestão de Pessoas, Logística e Lean Ø Coach Organizacional e Individual e Consultora de

Gestão Empresarial Ø Palestrante e professora universitária na FAAP e UNIP

em cursos de pós graduação e MBA em Supply Chain e Lean Manufaturing.

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Custos Logísticos (Não somente de Transporte)

Saiba o que são custos logísticos

E como calculá-los

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•  Custos fixos e variáveis

•  Análise de curva ABC x custos de estoque x custos da “não”qualidade

Objetivo de nosso encontro de hoje

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Custos Logísticos

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Cenário atual - resumo

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Custos logísticos na Indústria brasileira

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Custos logísticos na Indústria brasileira

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Custos logísticos na Indústria brasileira

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Custos logísticos na Indústria brasileira

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O Que são Custos logísticos?

“São todos os custos relacionados com a logística de uma empresa, entre os quais estão:

Armazém (warehouse)

Custos de existência (estoque) Custos de ruptura de estoque”

Custos de movimentação Custos da “não” qualidade

Fonte: Wikipedia (em vermelho: Dora Machado)

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O Que o mercado nos exige hoje e sua relação com custos:

A Cadeia de Suprimentos DEVE agregar valor Reduções de prazo cada vez mais agressivas

Entrega com hora determinada e prazos (OTIF) Mais ferramentas de TI para facilitar informação

(Sistemas ERP, EDI, web) Cada cliente tem necessidades diferentes

Manter a competitividade e sobrevivência com lucro no mercado

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Portanto:

Os desafios serão cada vez maiores

O desafio pela redução de custos na Cadeia de Suprimentos também será

O que você está fazendo para minimizar os custos de sua empresa?

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Supply Chain

Logística

Transportes

Em Resumo:

Resumindo

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Funções Geradoras de Custos

• Previsões • Preparação das ordens de compras • Entrega dos produtos acabados • Gestão dos estoques de produtos acabados • Estocagem no depósito de distribuição • Transporte da fábrica ao depósito • Acondicionamento e embalagem • Programa de fabricação • Estocagem na fábrica • Controle de MPs e componentes • Estocagem de MPs e componentes • Transporte de MPs e componentes • Gestão dos estoques de MPs e Componentes; • Compras

Fluxo de Materiais

Fluxo de Informações

Nosso papel na Cadeia Produtiva atual

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•  Compras: Negociação / Interpretação das potencialidades dos fornecedores e da integração com os processos da empresa

•  Programação: Adequação dos recursos materiais e de processos (máquinas e mão-de-obra)

•  Almoxarifado: Acuracidade dos estoques / visibilidade

•  Vendas: Interpretação das necessidades do cliente / “link” com capacidades da empresa / comunicação / buscar o “Fluxo Puxado”

Nosso papel na Cadeia Produtiva atual

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GASTOS

CUSTOS DESPESAS PERDAS

Transforma ativos (estoques, Imobilizado via depreciação, MO fabril, etc.)

“Esforço para gerar receitas”(despesas comerciais, administrativas, financeiras e de suporte em geral – MOI)

“Econômico” – “Paga-se sem ver”. Advindas de Ociosidade de MO, maquinário, Materiais vencidos etc.

Somatório

Conceito de Custos

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Impacto na Análise de custos Má qualidade da informação pode gerar impactos Analisar tópicos relevantes, separadamente. Ex.:

•  Distribuição de Clientes por faixa de rentabilidade

•  Distribuição de modais de frete e distâncias

•  Detalhamento dos custos das diversas áreas da Cadeia de Suprimentos (Armazém, Estoques,

Estoques intermediários – WIP, Ruptura de Estoques, Custos de Movimentação e da “Não”

qualidade

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Gerenciamento de Custos Logísticos Como definir e calcular

1. Identificar os processos-chave Criar os pontos de controle e KPIs

Criar ferramentas gerenciais para medir cada um Definir periodicidade da análises

E se será a curto, médio ou longo prazo

2. Todos envolvidos devem conhecer bem os processos a serem medidos e também as limitações e

pontos de atenção de cada um

3. Garantir que todos os envolvidos não percam o foco Definição de um Sponsor é aconselhável

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Gerenciamento de Custos Logísticos Como definir e calcular

4. Dentro dos processos chave, obrigatoriamente analisar os três principais macro processos:

1.  Suprimentos e Armazém (não focar em

fornecedores só mais baratos) è verificar lotes mínimos de compra possibilitando possíveis

descontos, política de estoques, menos índice de devolução do fornecedor, maior disponibilidade e

flexibilidade etc) 2.  Produção (simulação de políticas de Produção,

alocação correta de custos por produto, custear e medir produtividade por célula, produto, cliente e

fornecedor

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Gerenciamento de Custos Logísticos Como definir e calcular

3.  Distribuição (todas as atividades ligadas à saída da

linha de produção até a entrega do produto ao Cliente, rastreamento dos custos, utilização do FIFO, ter detalhados os custos por canais de

distribuição, por família de produto, por célula, por cliente etc) è todas os detalhes relevantes para minimizar falhas ou desvios de custos, inclusive

nível de serviço, se forem aplicadas multas por não cumprimento de metas

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Custos Fixos Diretos Gastos que transformam ativos e que podem ser apropriados diretamente ao produto ou serviço.

Custos Indiretos: Gastos que transformam ativos, ocorridos no ambiente fabril, mas que para serem incorporados aos produtos ou serviços utilizam critérios de rateio. Exemplo: Aluguel, energia elétrica para iluminação etc.

Custos Variáveis: Gastos que transformam ativos e que variam proporcionalmente aos volumes de produção.

Mensurável em $ (produção, WIP, tempo, MOD, software) – normalmente são custos variaveis.

Classificação de custos fixos e variáveis

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Diferença entre Custos e Despesas

Custo è todo gasto relativo a fábrica (D ou I): Matéria-prima (MP), mão-de-obra MO), gastos gerais de fabricação (GGF)

Custo Direto (D) e Indireto (I):

Direto è MP, MOD (funcionários de centros produtivos) Indireto è MOI (funcionários que prestam serviço para as células

produtivas), ex.: manutenção, ferramentaria, gerência, planejamento etc.

Despesaè todo gasto relativo a administração, ao comercial e financeiro

Fixos è o que não varia conforme o volume de produção (produção ou vendas)

Variáveis è o que varia conforme o volume de produção oscila (produção ou vendas)

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Conjugação dos custos totais com as receitas totais;

No ponto de Equilibrio não há lucro, nem prejuizo;

Até esse ponto, a empresa está tendo mais custo do que receitas. Acima, entra na faixa de lucro.

Pode ser definido tanto em unidades físicas como em valor monetário.

Ponto de equilíbrio

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Equação de Equilíbrio

Significa que a Receita Total é igual a soma do Custo Total e da Despesa Total.

RT = (CUSTO + DESPESA) TOTAL

Ponto de equilíbrio

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Sistemas de Custeio Custeio por absorção

Custeio direto ou variável Custeio pleno ou integral

Custeio padrão Unidade de Esforço de Produção (UEP) Custeio baseado em Atividades - ABC

Fonte: http://tecnosulconsulting.com.br/wp-content/uploads/2 0 1 1 / 0 9 / U M - E S T U D O - S O B R E - A - U T I L I Z A%C3%83%C2%87%C3%83%C2%83O-DE-SISTEMAS-DE-CUSTEIO-EM-EMPRESAS-BRASILEIRAS.pdf

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•  Mais utilizado no Brasil

•  Exigido pela legislação fiscal às indústrias

•  Sistema implementado no inicio do século passado, quando os custos preponderavam sobre as despesas

•  Apura classicamente custos diretos e indiretos, sendo as despesas registradas na apuração de resultados, não sendo consideradas na apuração de gasto de um produto

•  Utiliza critérios de rateios para apuração dos custos indiretos

•  Não se preocupa muito em distiguir custos fixos de variáveis

Sistemas de Custeio – Custeio por Absorção

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Ø “Activity Based Costing” é uma abordagem que analisa o comportamento dos custos por atividade, estabelecendo relações entre atividades e o consumo de recursos, independente de fronteiras departamentais, permitindo a identificação dos fatores que levam a ou empresa a incorrer em custos em seus processos de pferta de produtos e serviços de atendimento a mercado e clientes

Ø Sistema mais moderno utilizado, desenvolvido na década de 60, e com início de utilização nos EUA e Europa nos anos 80 è mais moderno, voltado às necessidades gerenciais; Ø “A implementação é trabalhosa (mapeamento de atividades e levantamentos de dados) Ø O funcionamento é simples

Sistemas de Custeio – Custeio por Atividade è ABC

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Ø Como é voltado para as necessidades gerenciais, permite apresentar as seguintes vantagens:

•  Visão de processos e orientação para as atividades da empresa •  Alocação de custos indiretos mais criteriosa •  Controle e monitoramento voltado para atividades – gerenciamento

mais eficiente dos processos •  Flexibilidade para trabalhar com vários tipos de custos (dos

produtos, serviços, dos fornecedores, dos clientes etc) •  Facilita minimizar os custos da Cadeia de Suprimentos porque foca

o controle deles, em várias frentes

Sistemas de Custeio – Custeio por Atividade è ABC

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Análise por Atividade

Planejar compras Selecionar fornecedores

Processar pedidos

Receber material

Atividades

Suprimentos

Processo

Tarefas

•  Análise plano de produção

•  Análise histórico

•  Análise de mercado

•  Cadastrar Fornecedores

•  Cotar compras

•  Atualizar cadastro

•  Analisar fornecedores

•  Cadastrar Fornecedores

•  Cotar compras

•  Atualizar cadastro

•  Analisar fornecedores

• Acompanhar pedidos

•  Conferir NF Entrada

•  Quantidade x pedido

•  Controle de qualidade

•  Efetuar devolução

•  Tratar divergências

Sistemas de Custeio – Custeio por Atividade è ABC

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Atividades

Gastos Base

Financeira A B C D E F G H I J

Atividades 1 10% 40% 50% 35% 30% 40% 10%

Atividades 2 10% 25% 30% 30% 10%

atividades 3 35% 25% 50% 25% 25%

Atividades 4 50% 5% 25% 15% 10% 5% 50%

Atividades 5 15% 30% 75% 40% 15% 30%

Atividades 6 30% 25% 30% 25% 15% 30%

Total 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% $ 90.000

Custeio de Atividades

Sistemas de Custeio – Custeio por Atividade è ABC

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Sistemas de Custeio – Custeio por Atividade è ABC

Atividade Total Total do consumo

acumulado da atividade % sobre valor total

acumulado(%) Classificação ordenada(5) 5 840,00 840,00 45,06 1 3 323,96 1.163,96 62,44 2 2 178,50 1.342,46 72,02 3 1 148,83 1.491,29 80,00 4 9 97,28 1.588,57 85,22 5 6 71,88 1.660,45 89,07 6 4 71,76 1.732,21 92,92 7

10 64,80 1.797,01 96,40 8 7 35,20 1.832,21 98,29 9 8 31,92 1.864,13 100,00 10

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Sistemas de Custeio – Custeio por Atividade è ABC

ITENS A ITENS B ITENS CQTDE ITENS 20% 30% 50% 100%VALOR ($) 65% 25% 10% 100%

Lembrando o bom e velho pareto:

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Diferenciais do ABC: Ø  Identifica as reais fontes geradoras de custos; Ø  Permite maior visibilidade e comparabilidade de custo das atividades Ø  Identifica os custos por linha de produtos Ø  Identifica processos fundamentais para a empresa e o volume de recursos consumidos; Ø  Identifica e classifica as atividades que agregam e que não agregam valor; Ø  Atua como instrumento de integração das áreas; Ø  Cria possibilidade de gestão de custos na fonte; Ø  Atua como base para Benchmarking / Kaizen; Ø  Base para decisões de terceirização; Ø  Dissemina cultura voltada para um novo processo de gestão e visualização dos custos.

Competividade

Sistemas de Custeio – Custeio por Atividade è ABC

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a cadeia de suprimentos não é tão simples como parece…

Conclusão da Sessão Anterior:

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ü Gestão dos fornecedores externos – pesquisa de fornecedores potenciais e estabelecimento do “Protocolo Logístico” ü Processo de compras e contratações – negociação e processos administrativos de aquisição ü Operação de Armazém – recebimento, estocagem, processos de “picking” e embalagem ü Gestão dos inventários – conciliações e análises de comportamento (“Pareto ou ABC”)

Outros custos logísticos

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ü Abastecimento das linhas de produção – gestão dos estoques nas áreas produtivas tanto de materiais produtivos como auxiliares de produção ü Engenharia – gestão do número de “SKUs” (“storage keeping units”), definição dos tempos de processo, definição dos tempos e recursos de “set up”, definição dos meios e processos adequados de movimentação, armazém, estoques e embalagem ü Produção / operação: gestão das movimentações internas durante o processo produtivo

Outros custos logísticos

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ü Manutenção – gestão dos ítens de reposição de partes e peças de dos equipamentos produtivos e auxiliares de produção

ü Pós-venda e assistência técnica - gestão dos ítens de partes e peças para instalação e/ou reposição dos produtos vendidos

ü Gestão dos clientes externos – identificação das particularidades logísticas dos clientes e necessidade de recursos para adequação, com definição do “Protocolo Logístico”

Outros custos logísticos

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Atividades Ø Emitir pedido de venda Ø Processamento de devoluções Ø Mudança de projeto Ø Aplicação de códigos Ø Programação Ø Análise de qualidade Ø Executar testes

Gerador de Custos Ø Número de pedidos Ø Número de devoluções Ø Número de mudança do projeto Ø Número de horas de codificação Ø Número de ordens/projetados Ø Número de análises Ø Número de testes.

Exemplos de como medí-los

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Para o cálculo do Custo da Cadeia Logística:

ü Analise a descrição das atividades desenvolvidas em cada centro de custo para cada um dos produtos que demandem atividades diferenciadas; ü Determine o “direcionador” de custo em cada atividade; ü Calcule o custo de cada atividade; ü Calcule o custo do processo.

Exemplos de como medí-los

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Custos de Estoques: Compreende o total dos custos que compõem o conjunto de atividades

necessárias ao planejamento, aquisição,

manutenção, operações de manuseio, gestão e “não qualidade” dos estoques.

Custos de estoque / Armazém

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Custos de estoque / Armazém Maioria são fixos e indiretos: Aluguel, MOD, depreciação de equipamentos e instalações Mais difíceis de alocar e gerenciar Muitos são propocionais à capacidade instalada: •  Espaço físico, equipamentos de manutenção, pessoal e

tecnologia •  Existem, independentemente do uso

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Custos de armazém: Associados à armazém físico, incluindo a necessidade de condições especiais como climeização e iluminação, bem como as decorrentes de todas as operações necessárias à manipulação dos estoques.

Custos de ineficiência da produção: Decorrentes de “falha da percepção” sobre a eficácia da produção em função de elevados níveis dos estoques.

Custos de estoque / Armazém

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Custos de obsolescência: São os custos decorrentes da perda de validade de um produto ou da alteração de suas características, podendo interferir nas características do produto final.

Custos de estoque / Armazém

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Política de estoque Extremamente importante definir a política internamente Imprescindível definir metas e variáveis para: -  Itens A, B e C -  Itens descontinuidades -  Itens “slow mover) -  Itens obsoletos

Detalhes: [email protected]

Custos de estoque / Armazém

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Custos da ruptura de estoque: São os custos incorridos resultantes da falha de fornecimento ou gestão, acarretando:

•  Necessidade de “compras urgentes” •  Custos extra de fretes •  Potencial de falha no atendimento ao cliente •  “Sobre custos” de produção etc.

Custos de estoque / Armazé

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1 - Buscar identificar junto ao fornecedor operações às quais ele tenha maiores facilidades e que impactem positivamente na logística interna.

Ø Operações específicas Ø “Garantias” que reduzam atividades de inspeção dos produtos (Qualidade Assegurada)

2 – O nível de serviço denota confiabilidade que permita a redução dos níveis de estoques, resultando:

Ø Cumprimento de quantidades pedidas Ø Prazos aderentes Ø Condições de entrega e qualidade Ø Identificação correta do material

Custos de estoque / Armazém/ Ruptura de abastecimento

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Custos da “não” qualidade Retrabalho por problema interno ou externo (produção ou fornecedor) Multa por atraso em entrega (OTIF) Bloqueio pela Qualidade e ruptura no estoque Qualquer outro retrabalho: refazer embalagem, recontar, reabastecer, reembarcar etc).

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Custos da “não” qualidade Também fazem parte os retrabalhos com: •  Hora / homem / máquina parados •  Matéria-prima •  Mão de obra •  Custos administrativos •  Custos do produto

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Clientes

Planejamento Integrado

Relações/Alianças com Parceiros

Administração dos Resultados

Fluxo de Gerenciamento

Planejamento Distribuição Transporte Ponto de Venda

Fluxo de materiais

Sinalização/Percepção da Demanda

Fornecedores Fábricas

Relação do nível de serviços X Custos

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Indicadores Chave de Desempenho ou “KPIs” – “Key Performance

Indicators” são índices estabelecidos e calculados para gerenciamento de

atividades, devendo ser sempre comparado com históricos e/ou metas

estabelecidas.

“As medidas definem o comportamento”! Indicadores equivocados induzem a comportamentos que interferem no lucro!

Indicadores de Desempenho

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O Custo Logístico é o maior componente do custo total de uma empresa A contabilidade normalmentenão calcula o custo da cadeia logística Cada empresa deve analisar as suas atividades logísticas para determinar as contas que são significativas em sua estrutura Atenção prioritária com eles !

Conclusões

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Bibliografia: •  Administração da Produção / Nigel Slack , Edição Compacta, 1a. Edição - São Paulo, Ed. Atlas, 1999; • Gestão de Custos Logísticos / Ana Cristina de Faria, Maria de Fátima Gameiro da Costa – São Paulo, Ed. Atlas, 2005;

• ABC: Custeio Baseado em Atividades / Masayuki Nakagawa, 2a. Edição – São Paulo, Ed. Atlas, 2001

• E sites mencionados nos slides

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Contatos e dúvidas

Emails: [email protected] [email protected]

Sites e Blogs: Ø www.supplyconsultoria.com.br Ø www.doramachadologistics.blogspot.com Ø www.doramachado.blogspot.com Ø www.lifelearning.com.br

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