Top Banner

of 46

Welcome message from author
This document is posted to help you gain knowledge. Please leave a comment to let me know what you think about it! Share it to your friends and learn new things together.
Transcript
  • 5/21/2018 Curso4LVB

    1/46

    1A. TCNICA - 2002 - FORMAOTreinamento 2003

    IAW 4LVBSISTEMA DE INJEO

    EIGNIO ELETRNICA

    - 4 SV / 4LVB-

    DRIVE BY WIRE

    APLICAO: LINHA VOLKSWAGEM 1.0 L - 8 e 16V

    Treinamento 2003

  • 5/21/2018 Curso4LVB

    2/46

    2A. TCNICA - 2002 - FORMAOTreinamento 2003

    IAW 4LVB

    SISTEMA DE INJEO E IGNIO ELETRNICA4LV

    GENERALIDADES:

    O sistema MAGNETI MARELLI 4LV constitudo de um conjunto integrado de

    ignio digital com avano e distribuio esttica e injeo de combustvel

    seqencial mltiplo fasado.O sofisticado sistema de gerenciamento da central eletrnica reconhece eventuais

    erros dos componentes e substitui por valores de emergnc ia. O sistema dotado

    de uma funo autoadaptativa que compensa desvios referentes a:

    Envelhecimento do motor, variaes no processo produtivo e vcios de conduo.

    A diagnose do sistema realizada por um equipamento especifico para este fim

    que deve ser conectado ao conector OBD, para ter acesso s informaes da

    central de Injeo.

  • 5/21/2018 Curso4LVB

    3/46

    3A. TCNICA - 2002 - FORMAOTreinamento 2003

    IAW 4LVB

    PRINCIPIO DE FUNCIONAMENTO

    O sistema 4LV est em condies de dosar a mistura arcombustvel prxima arazo estequiomtrica, para regimes de funcionamento do motor, previamente

    determinados na calibrao do motor. Juntamente com o conversor catalticoinstalado na tubulao de escapamento, possibilita manter dentro dos limitesprevistos as emisses dos gases de combusto.

    A dosagem estequiomtrica obtida utilizando-se uma sonda lambda instaladana tubulao de escape. A central obtm informaes da quantidade de oxignionos gases de combusto, dosando a quantidade de combustvel injetado.O combustvel injetado diretamente no coletor de admisso prximo as vlvulasde admisso a uma presso constante de 3,0 Bar.O comando dos injetores do tipo seqencial fasado

  • 5/21/2018 Curso4LVB

    4/464A. TCNICA - 2002 - FORMAOTreinamento 2003

    IAW 4LVB

    O Tj. (tempo de injeo) obtido a partir de um mapa da central e varivel emfuno da rotao do motor, presso absoluta e temperatura do ar no coletor deadmisso ( sistema SPEED DENSITY). Os sensores presentes no sistemapossibilitam a correo da estratgia para todas as condies de funcionamentodo motor.O sistema de ignio do tipo descarga indutiva com controle de tempo deconduo comandado por um mdulo de potncia integrado a bobina. O avanoda ignio calculado a partir do regime do motor e da quantidade de ar aspirada.O controle da detonao executado pela central em funo de informaesenviadas pelo sensor de detonao instalado no bloco do motor, e executadaindividualmente.Funes adicionais de autodiagnose, recovery e code esto presentes no sistema.Para melhorar a dirigibilidade foi introduzido o sistema EGAS que associa umcorpo de borboleta comandado eletronicamente (DBW), a um refinado sistema desoftware para controlar a acelerao destinada ao motor .

    PRINCIPIO DE FUNCIONAMENTO

  • 5/21/2018 Curso4LVB

    5/465A. TCNICA - 2002 - FORMAOTreinamento 2003

    IAW 4LVB

    CENTRAL DE CONTROLE MOTOR - 4LV

    A centralina eletrnica esta localizada ao lado do motor do limpador de parabrisa,

    prximo ao vo motor. Sua montagem realizada com tecnologia micro-hbrida e ligada ao chicote do veculo por 02 conectores:

    Lado veculo (B) : terminais 1 a 81 Lado motor (A) : terminais 82 a 121

    A tecnologia de circuito hbrido com que construda permite reduzir seu peso e asdimenses do circuito eltrico e ao mesmo tempo aumentar suas funes.Os componentes utilizados e a arquitetura da centralina so projetados para amelhor performance trmica e de resistncia a vibrao. Como caracterstica osoftware composto de uma srie de mdulos integrados :

    Mdulos de base -controla os sinais provenientes dos sensores, comanda osatuadores e gerencia as estratgias de diagnose. Mdulo aplicativo -realiza as estratgias de controle do motorA vantagem do sistema modular obter-se a mxima flexibilidade do emprego devrios controles sem prejudicar o funcionamento global do sistema.

  • 5/21/2018 Curso4LVB

    6/466A. TCNICA - 2002 - FORMAOTreinamento 2003

    IAW 4LVB

    CARACTERSTICAS DO SISTEMA MODULAR 4LV

    OBD Diagnose

    EGAS DBWTORQUESAFETY

    4LV / Estratgias do

    4SV veculo

    4 LV / 4SV

    OBD

  • 5/21/2018 Curso4LVB

    7/467A. TCNICA - 2002 - FORMAOTreinamento 2003

    IAW 4LVB

    12

    3

    45

    114

    11943 10524 113

    81 89

    62 97

    256

    63

    44

    98106

    82

    90

    CARACTERISTICAS DA ECU

    microprocessador principal:Motorola Altair a 32 bit

    segundo microprocessador HC05P18clock 25 MHz7,5 Kbytes de RAM1 Kbyte de EEPROM512 Kbytes de Flash EPROM

    CONECTOR DA ECU

    Conector ladoveculo

    pin 181

    Conector ladomotor

    pin 82121

    CENTRAL DE CONTROLE MOTOR - 4LV

  • 5/21/2018 Curso4LVB

    8/468A. TCNICA - 2002 - FORMAOTreinamento 2003

    IAW 4LVB

    ESTRATGIAS 4LV

    PARTIDA DO MOTOR:

    Durante a partida do motor a central comanda as primeiras injetadassimultaneamente em todos os cilindros (full-group) para reduzir o tempo departida. Aps a entrada do motor em funcionamento a central de posse dasinformaes do Sensor de Fase passa a comandar os injetores de formaseqencial fasada.

  • 5/21/2018 Curso4LVB

    9/469A. TCNICA - 2002 - FORMAOTreinamento 2003

    IAW 4LVB

    ESTRATGIAS 4LV

    ACELERAO:

    Na fase de acelerao, a central aumentar adequadamente a quantidade decombustvel requerida pelo motor, elaborando os sinais provenientes dosseguintes sensores: Rotao Posio de borboleta Pedal do acelerador Presso absolutaO tempo de injeo "base" multiplicado por um coeficiente em funo da

    temperatura de gua, da velocidade de abertura da borboleta de acelerao edo aumento da presso no coletor de admisso.Caso a variao brusca no tempo de injeo seja necessria quando o injetor

    j esteja fechado a central comanda a reabertura ( extra pulso ), para podercompensar o titulo da mistura com a maior rapidez.

  • 5/21/2018 Curso4LVB

    10/4610A. TCNICA - 2002 - FORMAOTreinamento 2003

    IAW 4LVB

    ESTRATGIAS 4LV

    CUT - OFF:

    A estratgia de cut-off ( corte de combustvel em desacelerao ) ser

    ativada sempre que a rotao do motor superar a quente 1500 rpm. Acentral desabilita a funo de cut-off quando a rotao do motor atingeaproximadamente 1400 rpm.Durante a estratgia de cut-off comum que a central tambm realize aestratgia de "dash pot", para reduzir a variao de torque imposta pelomotor ( menor freio motor).

    Na fase de aquecimento do motor a estratgia de cut -off habilitada emrotaes mais elevadas.

  • 5/21/2018 Curso4LVB

    11/4611A. TCNICA - 2002 - FORMAOTreinamento 2003

    IAW 4LVB

    ESTRATGIAS 4LV

    LIMITE DE ROTAO DO MOTOR:

    Sempre que a rotao do motor atingir 7200 rpm, habilitada umaestratgia de controle de rotao , onde a central atravs do sistema decorpo de borboleta motorizado impede que a rotao ultrapasse este valorde rotao. Em funo da variao de abertura da borboleta de aceleraoos tempos de injeo e o avano tambm so recalculados, mas no havercorte da funo.

  • 5/21/2018 Curso4LVB

    12/4612A. TCNICA - 2002 - FORMAOTreinamento 2003

    IAW 4LVB

    COMANDO DA BOMBA DE COMBUSTVEL:

    Para que haja o acionamento da bomba de combustvel necessrio umatenso mnima de 10Ve uma rotao mnima do motor de 250 RPM.Aps 3 segundoscom chave na posio 'marcha", caso no haja sinal derotao a bomba ser desativada.

    ESTRATGIAS 4LV

  • 5/21/2018 Curso4LVB

    13/4613A. TCNICA - 2002 - FORMAOTreinamento 2003

    IAW 4LVB

    COMANDO CANISTER:

    A gesto da eletrovlvula do canister feita pela E.C.U. em funo da rotaodo motor, do sinal da sonda lambda e da carga do motor. A eletrovlvula emplena potncia permanece totalmente aberta e em desaceleraes totalmentefechada.

    ESTRATGIAS 4LV

  • 5/21/2018 Curso4LVB

    14/4614A. TCNICA - 2002 - FORMAOTreinamento 2003

    IAW 4LVB

    ESTRATGIAS 4LV

    ESTRATGIA DE SEGURANA:

    So as solues empregadas para que em caso de falha ou avaria de um oumais componentes do sistema (sistema D.B.W.), haja disponvel umaestratgia de emergncia que ser habilitada afim de manter uma condio

    segura de dirigibilidade.

    Principais aes de emergncia:

    Recovery do pedal do acelerador

    Recovery do mnimo forado Recovery da borboleta D.B.W. Recovery da presso do coletor Segurana de cut - off ( limita a rotao do motor a um valor

    prximo de 1500 rpm)

  • 5/21/2018 Curso4LVB

    15/4615A. TCNICA - 2002 - FORMAOTreinamento 2003

    IAW 4LVB

    CIRCUITO DE ALIMENTAO DE COMBUSTVEL

    O mdulo de combustvel montado "in tank" e consiste de:

    Bomba de combustvelSensor de nvel de combustvel

    A central eletrnica envia atravs do pino 65 do conector A ( LM) um negativopara comandar o rel da bomba que com a chave em MAR mantm a bombaenergizada por aproximadamente 03 segundos. Se aps este perodo a centralno reconhecer o sinal de rotao a bomba desenergizada.

  • 5/21/2018 Curso4LVB

    16/4616A. TCNICA - 2002 - FORMAOTreinamento 2003

    IAW 4LVB

    CIRCUITO DE ALIMENTAO DE COMBUSTVEL

    TUBO DE DISTRIBUIO DE COMBUSTVEL:

    O tubo de distribuio ( em plstico ) tem a funo de distribuir o combustvelpara os injetores A conexo do tubo de distribuio linha de combustvel

    feita por um sistema de engate rpido. Esto incorporados ao tubo dedistribuio os injetores de combustvel.

  • 5/21/2018 Curso4LVB

    17/4617A. TCNICA - 2002 - FORMAOTreinamento 2003

    IAW 4LVB

    INJETORES:

    So do tipo "Top-feed" com presso de 3,0 BarCaractersticas do injetor

    Alimentao 12 V Negativo ( Duty cycle ) comandado pela centralina atravs do conector A

    ( LM ) Resistncia eltrica: 13,8 a 17,0 a 20C

    CUIDADOS COM A MONTAGEM DOS INJETORES Utilizar Orings novos, Umidecer levemente os Orings com vaselina liquida,

    Encaixar os injetores nos alojamentos do tuba de distribuio, Colocar a trava de fixao.

    Ateno: Em caso de danos ao Oring durante a montagem, retira-lo esubstitu-lo por um novo.

    CIRCUITO DE ALIMENTAO DE COMBUSTVEL

  • 5/21/2018 Curso4LVB

    18/4618A. TCNICA - 2002 - FORMAO

    Treinamento 2003

    IAW 4LVB

    CIRCUITO DE ALIMENTAO DE COMBUSTVEL

    REGULADOR DE PRESSO:

    Localizado no tanque de combustvel o regulador de presso serve para

    manter constante a diferena de presso entre a entrada e sada dos injetores,desta forma as oscilaes de presso no coletor de aspirao no influenciama quantidade de combustvel injetada, pois o valor de presso um valor fixono controlado pela E.C.U. mais fundamental para o clculo da quantidade decombustvel.

  • 5/21/2018 Curso4LVB

    19/4619A. TCNICA - 2002 - FORMAO

    Treinamento 2003

    IAW 4LVB

    CIRCUITO DE ALIMENTAO DE COMBUSTVEL

    ELETROVLVULA DO CANISTER:

    O sistema utilizado para ventilao do reservatrio de combustvel utilizado do tipo fechado, este sistema impede que vapor de combustvel formado sejajogado na atmosfera. O vapor enviado ao reservatrio canister onde

    armazenado.Com o motor desligado e a chave em STOP a eletrovlvula impede apassagem dos vapores de combustvel para o coletor de admisso.Durante a fase de partida a vlvula permanece fechada at que a temperaturada gua atinja cerca de 67Ce a temperatura do ar cerca de 20C, a partir

    desta condio a E.C.U envia a eletrovlvula um sinal de onda quadrada quemodula a sua abertura. Em condio de cut-off ou se a presso do coletor cairabaixo de um valor prefixado o trabalho da eletrovlvula inibido.Em condio de marcha-lenta ocorre purga de at 20%.

  • 5/21/2018 Curso4LVB

    20/4620A. TCNICA - 2002 - FORMAO

    Treinamento 2003

    IAW 4LVB

    CIRCUITO DE ALIMENTAO DE AR

    Fazem parte do circuito de alimentao de ar:

    Coletor de ar

    Corpo de borboleta

    Sensor de presso absoluta

  • 5/21/2018 Curso4LVB

    21/4621A. TCNICA - 2002 - FORMAO

    Treinamento 2003

    IAW 4LVB

    CIRCUITO DE ALIMENTAO DE COMBUSTVELCORPO DE BORBOLETA:(DRIVE BY WIRE)

    Tem a funo de dosar a quantidade de ar aspirada pelo motor atravs docomando do pedal do acelerador.O posicionamento da borboleta feito atravs de um motor eltrico desde amarcha lenta at a plena potncia. No caso de perda de alimentao do corpomotorizado a borboleta de acelerao assume uma posio de emergncia decerca de 18, atravs de um sistema mecnico acionado por molas.O motor eltrico a corrente contnua im permanente e alimentado pelaE.C.U. com uma tenso de 12V (tenso de bateria). O eixo do D.C. motor solidrio a um pinho dentado que engrena a uma dupla roda dentada loucaque cravada na parte fixa do corpo.

    Um setor dentado (meia lua) ligado ao eixo da borboleta, engrena na duplaroda dentada permitindo a abertura e fechamento da borboleta.O conjunto que transmite o movimento do atuador ao eixo da borboleta protegido por uma tampa metlica cravada. Uma mola de retorno permite ofechamento da borboleta quando o motor no alimentado.

  • 5/21/2018 Curso4LVB

    22/4622A. TCNICA - 2002 - FORMAO

    Treinamento 2003

    IAW 4LVB

    CORPO DE BORBOLETA:(DRIVE BY WIRE)

  • 5/21/2018 Curso4LVB

    23/4623A. TCNICA - 2002 - FORMAO

    Treinamento 2003

    IAW 4LVB

    CORPO DE BORBOLETA:(DRIVE BY WIRE)

    Este sistema garante as seguintes vantagens:

    Compensa os efeitos de envelhecimento e disperso do motor e restabeleceas melhores condies de funcionamento, Melhor eficcia para utilizao de sistemas de segurana por melhorar adistribuio de fora ao motor, Melhor dirigibilidade em condies de pequenas aberturas de borboleta

  • 5/21/2018 Curso4LVB

    24/46

    24A. TCNICA - 2002 - FORMAOTreinamento 2003

    IAW 4LVB

    CORPO DE BORBOLETA:(DRIVE BY WIRE)

    A posio da borboleta informada atravs de dois potencimetros integrados( quatro pistas serigrafadas em uma placa fixa ao corpo )e alimentados pela E.C.U. a 5V.

  • 5/21/2018 Curso4LVB

    25/46

    25A. TCNICA - 2002 - FORMAOTreinamento 2003

    IAW 4LVB

    CORPO DE BORBOLETA:(DRIVE BY WIRE)

    PIN-OUT DO D.B.W.:

    1. Sinal do potencimetro 1 ( pino 92 )2. Sinal do potencimetro 2 ( pino 84 )

    3. Alimentao dos potencimetros 5V(pino 83)4. Alimentao 12V DC motor (+)( pino 117 )5. Massa potencimetro ( pino 91 )6. Massa DC motor ( pino 118 )

  • 5/21/2018 Curso4LVB

    26/46

    26A. TCNICA - 2002 - FORMAOTreinamento 2003

    IAW 4LVB

    CORPO DE BORBOLETA:(DRIVE BY WIRE)

    Em caso de falha de um dos potencimetros a E.C.U. efetua o controle daposio de borboleta somente com um dos potencimetros e com a informao

    do sensor de presso no coletor de admisso. Caso haja uma falha nos dois

    potencimetros ou uma falha ou perda de alimentao no D.C. motor umsistema mecnico de mola fecha a borboleta de acelerao mantendo uma

    abertura fixa de cerca de 18 e mantm uma rotao considerada segura emtorno de 1500 rpm.

    ATENO:Em caso de defeito em qualquer componente do conjunto do corpo de

    borboleta motorizado (D.B.W.), deve-se proceder a troca do conjunto completo.No prevista nenhuma manuteno no conjunto de corpo, e o mesmo no

    deve ser aberto sob pena de perda de funcionalidade do conjunto

    Recovery

  • 5/21/2018 Curso4LVB

    27/46

    27A. TCNICA - 2002 - FORMAOTreinamento 2003

    IAW 4LVB

    CIRCUITO DE ALIMENTAO DE COMBUSTVELPEDAL DO ACELERADOR ELETRNICO:

    O pedal do acelerador dotado de dois potencimetros integrados em um

    sensor nico fixado ao suporte do pedal .A alavanca do pedal do acelerador cravada e atravs de uma srie de molas devidamente pr calibradas combatentes mecnicos, para garantir a posio de repouso do pedal e tambm aposio de acelerao total ( pedal ao fundo ).O eixo do sensor cravado ao eixo da alavanca do pedal de acelerao demodo que qualquer movimento desta seja sentido pelos cursores dospotencimetros.Este componente garante o sinal para o corpo de borboleta motorizado emfuno da posio do pedal.Por questo de segurana a soluo adotada de ter-se dois potencimetros,com dois sinais para a E.C.U. de controle de motor 4LVB de forma a garantir

    um sinal confivel e a coerncia entre a posio do pedal e o seu sinal eltrico.Caso a E.C.U. verifique a existncia de incoerncia entre os sinais ou a falta deum deles, passa a atuar em estratgia de "recovery do pedal de acelerao"usando somente um potencimetro, limitando e diminuindo as reaes detorque

  • 5/21/2018 Curso4LVB

    28/46

    28A. TCNICA - 2002 - FORMAOTreinamento 2003

    IAW 4LVB

    PEDAL DO ACELERADOR ELETRNICO:

    PIN - OUT DO CONECTOR DO PEDAL

    1. Alimentao potencimetro 1 (5V)2. Alimentao potencimetro 2 (5V)3. Massa potencimetro 14. Sinal potencimetro 15. Massa potencimetro 26. Sinal potencimetro 2

    CARACTERSTICAS: Resistncia P1 - ( pin 1 - 3 ) : 1200 +/- 400a 20 C Resistncia P2 - ( pin 2 - 5 ) : 1700 +/- 700a 20 C

    1

    3

    5

    2

    4

    6

  • 5/21/2018 Curso4LVB

    29/46

    29A. TCNICA - 2002 - FORMAOTreinamento 2003

    IAW 4LVB

    SENSOR DE PRESSO E TEMPERATURA DO AR:

    um sensor que faz duas medidas diretamente no coletor de admisso: Presso absoluta Temperatura do ar

    Estas informaes servem para a central calcular o tempo de injeo e oavano de ignio. O sensor integrado montado diretamente no coletor deadmisso, esta soluo permite eliminar o tubo de ligao garantindo uma

    resposta mais rpida frente a variao da vazo de ar no coletor.

  • 5/21/2018 Curso4LVB

    30/46

    30A. TCNICA - 2002 - FORMAOTreinamento 2003

    IAW 4LVB

    SENSOR DE PRESSO:

    O sensor de presso constitudo de uma ponte de "Wheatstone" serigrafadaem uma membrana de material cermico. Uma face desta membrana exposta a uma cmara com vcuo e a outra exposta a presso do coletor, adiferena entre as presses gera uma variao de resistncia que informadaa central. O sensor alimentado com uma tenso constante de 5V.

    Em caso de avaria do sensor de presso a central assume um valor em funo

    da posio de borboleta e da rotao do motor. Se o sensor de posio deborboleta tambm falhar a central assume um valor de cerca de 600mBaredependendo da rotao 1024mBar

    Recovery

  • 5/21/2018 Curso4LVB

    31/46

    31A. TCNICA - 2002 - FORMAOTreinamento 2003

    IAW 4LVB

    SENSOR DE TEMPERATURA DO AR:

    um termistor do tipo NTC (coeficiente de temperatura negativo). Aalimentao do sensor varia em funo da resistncia do termistor. O valor dereferncia de alimentao de 5V.

    Em caso de avaria do sensor de temperatura a central assume um valor fixocorrespondente a 45C.

    CARACTERSTICAS DO SENSOR DE TEMPERATURA DO AR:

    TEMPERATURA (C) RESISTNCIA ( ) ENTRE 1 e 220 2300 - 2600

    60 500 - 600PIN - OUT DO CONECTOR DO SENSOR INTEGRADO

    1. Massa2. Sinal de temperatura do ar3. Alimentao 5V4. Sinal de presso

    Recovery

  • 5/21/2018 Curso4LVB

    32/46

    32A. TCNICA - 2002 - FORMAOTreinamento 2003

    IAW 4LVB

    CIRCUITO ELTRICOSENSOR DE ROTAO:

    O sensor de rotao do tipo de efeito Hall e utilizado pela central pararealizar o clculo da rotao o reconhecimento do PMS e o calculo do avanode ignio.Esta fixado na base do motor ( parte posterior do volante ) exposto a rodafnica de 60 - 2 dentes.

    A E.C.U. faz o reconhecimento dos dois dentes faltantes e inicia a contagemde 14 dentespara o PMS do 1 e 4 cil. e de 44 dentes para o PMS do 2 e 3 cil.

  • 5/21/2018 Curso4LVB

    33/46

    33A. TCNICA - 2002 - FORMAOTreinamento 2003

    IAW 4LVB

    Na ausncia do sinal do sensor de rotao ( sincronismo ) a E.C.U. habilita umaestratgia de emergncia e usa como referencia o sinal do sensor de fase.O motor funciona de forma irregular com limite de rotao, desta forma possvel a

    partida do motor porm com menos potncia.

    VERIFICAO DE FUNCIONAMENTO DO SENSOR:

    Com a chave de ignio na posio "MAR" verificar que a tenso entre os pinos 1 e 3do sensor seja no mnimo de 4,5V.

    Com um osciloscpio verificar se o sinal entre os pinos 2 e 3 seja uma onda quadradade 0 a 5V

    Recovery

    SENSOR DE ROTAO:

  • 5/21/2018 Curso4LVB

    34/46

    34A. TCNICA - 2002 - FORMAOTreinamento 2003

    IAW 4LVBSENSOR DE FASE DE EFEITO HALL:

    Para um sistema seqencial fasado necessrio que a E.C.U. reconhea a exataposio do eixo comando de vlvulas para poder realizar a injeo de combustvel no

    cilindro que esta na fase de aspirao.O sensor esta fixado sobre o eixo comando de aspirao. formado por uma parte fixa e uma parte mvel (3 dentes no eixo comando) que fazemo sensor gerar uma onda quadrada. A E.C.U. alimenta o sensor pelo pino 98 (5V) e 108( massa ), quando o dente passa a frente o sensor fornece a central ( pino 86) um sinalde 5V.

    Em caso de falha do sensor de fase a central continua a realizar a injeo decombustvel no modo seqencial fasado, porm com uma menor preciso.

    242499066665V

    0

    360

    Recovery

  • 5/21/2018 Curso4LVB

    35/46

    35A. TCNICA - 2002 - FORMAOTreinamento 2003

    IAW 4LVB

    SENSOR DE TEMPERATURA DE GUA

    um sensor do tipo NTC. A central utiliza esta informao para correo dotempo de injeo e do avano de ignio. Este sensor tambm responsvelpela informao ao painel de instrumentos e comando do eletroventilador

    1. Sinal positivo para E.C.U.2. Painel de instrumentos3. Massa4. Painel de instrumentos

  • 5/21/2018 Curso4LVB

    36/46

    36A. TCNICA - 2002 - FORMAOTreinamento 2003

    IAW 4LVB

    SENSOR DE TEMPERATURA DE GUACaractersticas do sensor

    Temperatura (C) Resistncia (1 e 3)0 5000 6500

    10 3500 450020 2500 300040 1000 150060 500 70090 200 300100 150 200

    Em caso de avaria a central inibe a autoadaptatividade e impe o valor detemperatura da ltima leitura vlida que vai sendo incrementada at 80C.Comanda de modo permanente as duas velocidades do eletroventilador.Desligando - se o sensor com o motor em marcha lenta no h indicao de

    avaria, mais ativada uma funo que incrementa o tempo de injeo em 12%permitindo o controle das emisses. Em caso de avaria do sensor a borboletano sa da posio de mnimo no momento do reconhecimento do erro, maisna partida seguinte. Para as demais partidas a E.C.U. utiliza a informao dosensor de temperatura do ar.

    Recovery

  • 5/21/2018 Curso4LVB

    37/46

    37A. TCNICA - 2002 - FORMAOTreinamento 2003

    IAW 4LVB

    SENSOR DE OXIGNIO ( SONDA LAMBDA ):

    O sensor utilizado uma sonda de zircnio do tipo finger com 04 fios e resistncia deaquecimento

    TERMINAIS DO CONECTOR:1. Sinal da sonda2. Negativo ( Ref.. Sinal )3. Negativo para resistncia de aquecimento4. Positivo 12V do Heater ( aquecedor ) proveniente do rel principal

    RESISTNCIA ELTRICA: 4,6

  • 5/21/2018 Curso4LVB

    38/46

    38A. TCNICA - 2002 - FORMAOTreinamento 2003

    IAW 4LVB

    SENSOR DE VELOCIDADE DO VECULO:

    O sensor transmite a E.C.U. informaes relativas a velocidade do veculo, 06 impulsos

    por metro percorrido. A central. utiliza esta informao para melhorar a gesto docontrole de marcha lenta, cut - off e controle de torque de acelerao.O sensor de velocidade do tipo Hall e montado no cmbio, e a aquisio do sinal feito entre 0 e 8000 rpm e a informao para a central varia de um limite baixo menorque 1V e um limite alto maior que 3V.O sinal pode ser verificado com um osciloscpio entre o pino 54 da E.C.U. e um massa

    constante.

    CARACTERSTICAS DO SENSOR:Alimentao: 12VFreqncia varivelDuty cycle: 50%

  • 5/21/2018 Curso4LVB

    39/46

    39A. TCNICA - 2002 - FORMAOTreinamento 2003

    IAW 4LVB

    CIRCUITO DE IGNIO

    Bobina com mdulo de potncia

    Circuito primrio

    No possvel realizar nenhum controle

    enquanto estiver ligado ao mdulo de

    potncia.

    Circuito secundrio

    Entre as sadas A.T. cil. 1 e 4 e cil. 2-3 a

    cerca de 20 C deve-se ler umaresistncia de 4 6 k

    Bobina a circuito magntico fechado

  • 5/21/2018 Curso4LVB

    40/46

    40A. TCNICA - 2002 - FORMAOTreinamento 2003

    IAW 4LVB

    Sensor de detonao

    O torque de aperto de20 Nme de fundamentalimportncia que este valorseja respeitado.

    Recovery

    CIRCUITO DE IGNIO

    Em caso de avaria do sensor, a central de controle motor atua com um mapade reduo do avano de ignio( cerca de 10 15) para proteo domotor e enriquece a mistura em torno de 3%. No caso de falta dereconhecimento da fase do motor, o sistema adota o mesmo avano para oscilindros 1-4 e 3-2 e disabilita a atualizao do mapa autoadaptativo..

  • 5/21/2018 Curso4LVB

    41/46

    41A. TCNICA - 2002 - FORMAOTreinamento 2003

    IAW 4LVB

    GESTO DO AR CONDICIONADO:

    A gesto do sistema de ar condicionado elaborado pela E.C.U., que apsreceber a informao de acionamento do ar condicionado do interruptor do

    painel, efetua uma correo no avano de ignio e na rotao do motor.Em funo do sinal de presso o sistema faz a gesto do corpo motorizadoafim de evitar a oscilao da rotao de marcha lenta.Conforme a solicitao do sensor de presso e do sensor de posio do pedala E.C.U. desativa o condicionador por alguns segundos para facilitar a

    acelerao rpida do veculo. A gesto do eletroventilador tambm comandada pela E.C.U. .

  • 5/21/2018 Curso4LVB

    42/46

    42A. TCNICA - 2002 - FORMAOTreinamento 2003

    IAW 4LVB

    SISTEMA IMOBILIZADOR

    O sistema 4LV utiliza o sistema anti partida a chave eletrnica denominadoimobilizador a transponder.

    Imobilizador a transponder um dispositivo eletrnico que atravs de umprograma especifico impede a utilizao no autorizada do veculo.

    Uma particularidade deste sistema que no preciso nenhum trabalhoespecifico para a ativao ou desativao do sistema de imobilizao do veculo,para isto basta colocar se a chave de ignio na posio off para ativao ena posio on para desativao.Atravs de um cdigo especifico enviado da chave para a central do imobilizadore desta para a central de comando do sistema de controle motor a partida domotor autorizada. Caso o cdigo enviado no seja o correto a partida do motor

    inibida.

    IAW 4LVB

  • 5/21/2018 Curso4LVB

    43/46

    43A. TCNICA - 2002 - FORMAOTreinamento 2003

    IAW 4LVB

    SISTEMA IMOBILIZADOR

    O sistema de imobilizador a transponder constitudo de:

    Central do imobilizador especifica;Antena;Chave codificada ( transponder )

    IAW 4LVB

  • 5/21/2018 Curso4LVB

    44/46

    44A. TCNICA - 2002 - FORMAOTreinamento 2003

    IAW 4LVB

    SISTEMA IMOBILIZADOR

    4LV

    Connettorediagnosi

    Para efetuar a diagnose do sistema anti furto utilizada uma linha detransmisso (linha K) ligada ao instrumento de diagnose.

    Ateno:Todos as centrais 4LV possuem imobilizador, no sendo possvelativar o motor com uma central no codificada ou eliminar o imobilizador.

    IAW 4LVB

  • 5/21/2018 Curso4LVB

    45/46

    45A. TCNICA - 2002 - FORMAOTreinamento 2003

    IAW 4LVB

    AUTODIAGNOSE:

    O sistema dotado de 01 lmpada de avaria para o sistemaD.B.W. A luz de anomalia encontra-se no quadro de instrumentos.

    Eletronic Power ControlA luz permanecer acesa quando:

    A chave de ignio colocada em marcha. Permanece

    acesa 04 seg. realizando o check do sistema; detectado um erro pela central eletrnica sistemaD.B.W.;

    EPC

    IAW 4LVB

  • 5/21/2018 Curso4LVB

    46/46

    IAW 4LVB

    DIAGNOSE: