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CURSO DE FORMAÇÃO DE GUARDAS 2014

Jan 05, 2022

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CURSO DE FORMAÇÃO DE GUARDAS 2014

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INVESTIGAÇÃOCRIMINAL

Tempo Escolar – 50’

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Compreender a Entrevista e Interrogatório.

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OBJECTIVOS GERAIS

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Identificar os objectivos e funções da Entrevista/ Interrogatório;

Conceber a Entrevista / Interrogatório como umprocesso de interacção;

Identificar as formas correctas para gerircorrectamente a empatia;

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OBJECTIVOS ESPECÍFICOS

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Interpretar a linguagem verbal e não verbal;

Enunciar as qualidades do entrevistador;

Descrever a forma de preparar uma Entrevista/ Interrogatório;

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OBJECTIVOS ESPECÍFICOS

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Identificar as técnicas de motivação dointerlocutor;

Identificar e caracterizar os diferentesintervenientes no processo.

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OBJECTIVOS ESPECÍFICOS

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É uma técnica policial, cujo objectivo primordialreside na recolha de informação, de modo a darresposta às seis questões fundamentais dainvestigação criminal.

EntrevistaInterrogatório

Figuras Processuais:

Suspeito Testemunha

Arguido Queixoso / Lesado

Declarante

Entrevistador da GNR

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Esta técnica consiste em obter para o entrevistador ainformação que o entrevistado possui.

( - ) Informação ( + )Entrevistador da GNR Entrevistado

Informação

“A VIOLÊNCIA REVELA FALTA DE MÉTODO”

ARTº 126º CPP: MÉTODOS PROIBIDOS DE PROVA

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Linguagem verbal: aquilo que é dito.

Linguagem não verbal(gestual)

Transpiração abundante

Movimentos intensos, frequentes, crispados

Mãos e ou pés

Boca seca

NOTA: Estas reacções não são obrigatoriamente sinónimo de culpa.

FORMA COMO SE DIZ

O QUE SE DIZ

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A PROXÉMIA:

Refere-se à gestão do espaço vital do visado em função das suas características e dos objetivos que se pretendem alcançar.

A CINÉSICA:

Refere-se à expressão corporal que acompanha a comunicação oral.

A PARALINGUAGEM:

Diz respeito à matiz ou tom de voz adequados à situação e ao indivíduo.

LINGUAGEM VERBAL E NÃO VERBAL3 atitudes associadas

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As funções da Entrevista e Interrogatório resumem-seessencialmente às três seguintes:

Recolha de informação ( dar resposta às seis questões fundamentais);

Dar Informação;

Motivar o entrevistado ( recorrendo a técnicas de motivação).

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Da entrevista e interrogatório obtém-se a Prova Pessoalque:

Potencia a Prova Real;

Fornece indicações para a obtenção da Prova Real;

Auxilia a estabelecer a conexão dos elementos da Prova Real.

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EmissorIdeias,

sentimentos, opiniões, factos

MensagemIntencionada

Codificação Emissão

Canal de Transmissão

ReceptorRegisto

DescodificaçãoAnálise

InterpretaçãoMensagem

Percepcionada

Feedback

CONTROLO

TRANSMISSÃO

Interferência, distorção (ruídos). Sentido / circuito da comunicação. Comparação de mensagens. 13

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Existem duas técnicas fundamentais1. Metodologia da Entrevista/Interrogatório;

2. Gestão de Atitudes.

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Metodologia da Entrevista/Interrogatório

As metodologias a considerar são;

- Diretiva;

- Não Diretiva ou Aberta;

- Mista.

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Metodologia mais adequadaA sua escolha é da responsabilidade do Entrevistador, escolhendo este a que se mostre mais ajustada e oportuna.

Depende essencialmente de:- Personalidade do interlocutor;

- Tipo de crime a investigar;

- Capacidade e inteligência do entrevistado;

- Antecedentes criminais e policiais (primário/reincidente) do entrevistado.

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Gestão de Atitudes:

A empatia é uma atitude relevante para o sucesso de uma entrevista.

Consiste em o entrevistador tentar penetrar o pensamento e ossentimentos do entrevistado, compreendendo-o, mas sem nuncase despersonalizar.

Esta atitude dá a perceção ao entrevistado de estar a ser compreendido e não julgado ou condenado, o que permite ganhar a confiança do emissor de modo a conseguir a informação pretendida.

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Gestos

Palavras

Atitudes

OpiniõesSentimentosInteressesMotivações

ENTREVISTADO

EmpatiaAnalisa

Interpreta

ENTREVISTADOR

INTERACÇÃO

Compreensão e avaliação

Percepção de ser compreendido

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Capacidade de escutar (diferente de ouvir);

Capacidade de observação (linguagem não verbal), saber interpretá-la;

Não julgar nem condenar o entrevistado;

Ser detentor de uma boa condição técnica:

Possuir uma boa formação ética e humana:

Ter um bom equilíbrio emocional:

Domínio do vocabulário e postura adequada a cada situação: 19

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Uso de expressões breves;

Procedimento do espelho ou do eco;

Reformulação;

Formulação de pedidos neutrais;

Formulação de pedidos particulares;

Repetição;

Silêncios.20

TÉCNICAS CLÁSSICAS – São usadas no quotidiano.

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Incompreensão voluntária;

Contra – Exemplos;

Recurso a fontes prestigiadas ou valorizadas pelo entrevistado.

TÉCNICAS PARTICULARES – usadas exclusivamente em E/I.

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SALA DE ENTREVISTA E/OU INTERROGATÓRIO:

Dimensões médias – nem pequena nem muito grande;

Paredes lisas, cor neutras, construção e chão regulares;

Janelas normais e sem grades. O entrevistado deve ser sentado de costas para a janela;

Sala privada e limpa;

Isolada e sem ruídos ou interferências exteriores;

Mobiliário necessário: Mesa, 2 cadeiras, computador. 22

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Conceção de uma sala com as características enunciadas no ponto anterior;

Conhecimento cabal do objeto da investigação;

Perfeito conhecimento do tipo de crime;

Conhecer lei penal que o enquadra;

Conhecimento rigoroso do estado actual da investigação;

Reunir todos os factos e elementos já recolhidos.24

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Sistematizar todos os dados relevantes, por exemplo, por ordem cronológica:

“Factos, horas, lugares, quem, o quê, porquê, quando,...”

Definir todos os elementos relevantes sobre o interrogado: Reler depoimentos, analisar mapas e croquis, rever relatórios, etc… Conformar uma estratégia considerando:

-Tipo de crime e sua gravidade, contexto e cenário do crime;-Perfil psicológico do interrogado;-Antecedentes policiais e criminais do interrogado;

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Tomar os cuidados necessários relativamente ao local:-Sempre que possível em instalações da GNR;-Em alternativa em local neutro (tribunal, junta de Freguesia); -Em último caso na viatura da GNR;-Nunca em local familiar ao entrevistado (ex.: sua casa).

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PREPARAÇÃO DA E/I+

EXPERIÊNCIA DO MILITAR+

TÉCNICA AJUSTADA

ÊXITO NA

RECOLHA DA

PROVA PESSOAL

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A NECESSIDADE DE INFORMAÇÃO É UMA PREOCUPAÇÃO PERMANENTE

ATITUDE SISTEMÁTICA DE PESQUISA

ENTREVISTADORObjectivos

Interesses e necessidades na informação.

ENTREVISTADOPosições

e Atitude.

RESPOSTASTRATAMENTO:

AVALIAÇÃOORDENAÇÃO

PESQUISA

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Isolar intervenientes:

Testemunhas;

Declarantes

Suspeitos;

Etc..

Evita-se a partilha de informação.

Previne-se a deturpação dos factos.

Impede-se a constituição de uma versão que englobe elementos e informações de outras versões.

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O Entrevistado deve ser ouvido em lugar que não lhe seja familiar:

-Evita que o militar perca o estatuto profissional de que está investido;

-Não há perda de autoridade;

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Efectuar E/I em sala própria no Posto;

Usar e dispor de sala exclusiva para esse fim;

Não interpor “barricadas” entre ambas as partes.

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O posicionamento do mobiliário depende da posição em que sepretende colocar cada um dos intervenientes.

ENTREVISTADOENTREVISTADOR

No interrogatório a indivíduos violentos ou perigosos usar maisde um militar por forma a garantir a segurança dos intervenientes.

JAN

ELA

SECRETÁRIA

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Preparar o interrogatório nas suas variáveisintrínsecas e extrínsecas;

Conciliar, se possível, no tempo e no lugar:

- As recomendações técnicas - O momento psicológico ideal do militar

Preparação face a uma suspeita de álibi.

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INTERLOCUTORES(CARACTERIZAÇÃO)

1.º Vítimas

2.º Testemunhas

3.º Declarantes/informantes

4.º Suspeito

5.º Arguido

Os Sujeitos processuais

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INTERLOCUTORES(CARACTERIZAÇÃO)

Vítima•Alvo de uma atuação de natureza criminal, será a pessoa melhor informada acerca do sucedido, salvo se tiver ficado incapacitada.•Sempre que possível entrevistá-la em primeiro lugar e questioná-la de imediato quanto:

Identidade do autor (recorrer à sua descrição segundo as regras da sinalética, se não houver outro processo de identificação);

Motivo da agressão (móbil do crime).

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INTERLOCUTORES(CARACTERIZAÇÃO)

Vítima• Poderá não querer prestar colaboração em virtude das

seguintes razões: Desejo de efectuar justiça por suas mãos; Ter relação afectiva ou familiar com agressor, não querendo

expor o agressor nem agudizar a própria relação; Medo do agressor por este a ter ameaçado; Evitar publicitar aspectos da sua vida íntima e marcantes do

ponto de vista social, nomeadamente, sendo vítima de abuso sexual ou de situação análoga.

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INTERLOCUTORES(CARACTERIZAÇÃO)

Testemunhas• As oculares devem ser ouvidas o mais rápido possível: Têm os factos bem presentes Impede-se o contacto entre elas Evitam-se influências e coacções sobre elas Não reflectem sobre o caso São mais colaborantes

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INTERLOCUTORES(CARACTERIZAÇÃO)

Testemunhas

Classificaçãodas

Testemunhas

Cooperantes

Faladoras

Imaginativas

Que nada sabem

De álibi

Demasiado cooperantes

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INTERLOCUTORES(CARACTERIZAÇÃO)

Declarantes/Informantes

• No local do crime é muitas vezes necessário recolher declarações de pessoas que se consideram importantes para o esclarecimento dos factos

• Devem ser tomadas as precauções necessárias inerentes ao local e ao momento

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INTERLOCUTORES(CARACTERIZAÇÃO)

Suspeitos•Se possível e oportuno tem vantagens que seja ouvido em último lugar, após se recolher a informação das restantes figuras•Nessa altura o investigador tem a capacidade e o conhecimento que lhe permite rebater os argumentos do suspeito•Certas situações determinarão que seja o primeiro a ser ouvido, como por exemplo, em flagrante delito•Não significa que não seja novamente ouvido, quando o investigador considerar oportuno e conveniente

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INTERLOCUTORES(CARACTERIZAÇÃO)

Arguido

• É uma figura processual que no âmbito do CPP, tem posição perfeitamente definida;

• Deve pois o investigador efectuar a recolha da prova pessoal aplicando as técnicas já abordadas sem prejuízo dos preceitos legais estabelecidos, nomeadamente no que respeita aos artigos 58.º, 59.º, 60.º, 61.º, 62.º, 141.º e 142.º do CPP.

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Exame detalhado dos factos fazendo perguntas;

Obtenção de resposta para as 6 questões da IC;

Evitar perguntas sugestivas;

Conhecer os factos e levar o interrogado a admiti-lo;

Perguntar por assuntos com formalismo, orientação e de modo detalhado. 41

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Proxémia;

Gestão do tempo – será o tempo necessário;

Utilização da metodologia adequada;

Uso das técnicas de motivação;

Fazer uso das qualidades do entrevistador;42

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Analisar interpretar a linguagem verbal e não verbal;

Gestão adequada da informação;

Utilização correcta da empatia.

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PROCEDIMENTO SISTEMÁTICOENTREVISTA E INTERROGATÓRIO

1.º Apresentação/Interpelação(factos imputados aos arguidos)

2.º Relatos preliminares

3.º Desenvolvimento

4.º Conclusão

5.º Redução a escrito

6.º Valoração

ProcedimentoSistemático

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PROCEDIMENTO SISTEMÁTICOENTREVISTA E INTERROGATÓRIO

• Amena, confiante, rápida, criando clima de confiança e abertura;

• Enunciar tema e objectivos (algumas pessoas apresentam-se no Posto desconhecendo o motivo da convocação).

APRESENTAÇÃO/INTERPELAÇÃO

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PROCEDIMENTO SISTEMÁTICOENTREVISTA E INTERROGATÓRIO

• Deixar o entrevistado relatar os factos por suas palavras

• Não tomar notas na fase inicial, constitui factor de inibição

• Não fazer comentários

• Não fazer perguntas específicas

• Corrigir desvios com perguntas genéricas

RELATOS PRELIMINARES

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PROCEDIMENTO SISTEMÁTICOENTREVISTA E INTERROGATÓRIO

• Confirmar relato, fazer perguntas, tomar notas• Formular perguntas simples, claras, não condicionantes• Ser paciente é fundamental• Evitar considerações falsas• Ajudar entrevistado a recordar factos• Nas descrições proceder de forma sistemática• Contradições e erros não significam necessariamente mentira.

DESENVOLVIMENTO

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PROCEDIMENTO SISTEMÁTICOENTREVISTA E INTERROGATÓRIO

• Controlo mental do conteúdo através das seis perguntas – chave da Investigação Criminal

• Cabalmente esclarecidas estas questões são sinal de que a entrevista foi profícua

• Subsistindo dúvidas ou falta de informação relativamente a alguma questão, é necessário insistir, quer com o interrogado presente quer na execução de outras diligências

CONCLUSÃO

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PROCEDIMENTO SISTEMÁTICOENTREVISTA E INTERROGATÓRIO

• Tão rápida quanto possível

• Dar o texto a ler ao entrevistado para depois assinar

• Corrigir texto sempre que o entrevistado deseje (mesmo que pelo entrevistador seja considerado aspecto irrelevante)

REDUÇÃO A ESCRITO

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PROCEDIMENTO SISTEMÁTICOENTREVISTA E INTERROGATÓRIO

• Grau de franqueza• Grau de liberdade e verdade – condicionamentos• Grau de esforço e vontade – desejo de colaboração• Grau de retenção de informação:Saberá mais e não quis colaborar?Porquê?

VALORAÇÃO

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Identificar os objectivos e funções da Entrevista / Interrogatório;

Conceder a Entrevista / Interrogatório como um processo de interacção;

Identificar as formas correctas para gerir correctamente a empatia;

Interpretar a linguagem verbal e não verbal;

Enunciar as qualidades do entrevistador;

Descrever a forma de preparar uma Entrevista / Interrogatório;

Identificar as técnicas de motivação do interlocutor;

Identificar e caracterizar os diferentes intervenientes no processo.

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1. Quais são os métodos que conhece para a realização da E/I?R: Método directivo, não directivo e misto2. Defina Proxémia?R: Gestão do espaço vital do visado3. Qual a função entrevista e Interrogatório?R: Recolha de informação; Dar Informação; Motivar o

entrevistado.4. Indique as fases do Procedimento Sistemático da E/I?R: Apresentação/Interpretação, relatos preliminares,

desenvolvimento, conclusão, redução a escrito e valoração.54

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