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Curso Básico Industrial - Pré-Fabricação do Açúcar 1 Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos
Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos
Capacitação Técnica
Processo: Industrialização
Realização
Março / 2005
Unidade
TAPEJARA
Pré-Fabricação do Pré-Fabricação do AçúcarAçúcar
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Curso Básico Industrial - Pré-Fabricação do Açúcar 2 Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos
FábricaCurso BásicoTreinamento
Industrial
Pré-fabricação
Aquecedores
Sulfitação
Sulfitação, equipamentos
Dosagem
Balão de Flash
Decantação
Filtro rotativo
TRATAMENTO DO CALDO
Março / 2005
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Curso Básico Industrial - Pré-Fabricação do Açúcar 3 Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos
FábricaCurso BásicoTreinamento
Industrial
Tratamento do Caldo
Março / 2005
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Curso Básico Industrial - Pré-Fabricação do Açúcar 4 Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos
Caldo Clarificado Caldo Misto após o processo de clarificação.
Conceitos Básicos Caldo Misto
Caldo obtido no processo de extração das moendas e enviado para a fabricação.
Caldo Sulfitado Caldo que contém certa quantidade de anidrido sulfuroso (SO2) integrado ao caldo misto, após passagem pela coluna de sulfitação ou bicos misturadores.
Caldo Filtrado Caldo obtido nos filtros como resultado da filtração do lodo.
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Conteúdo de cristais % Massa Cozida A porcentagem em peso de açúcar cristalizada presente em uma massa cozida.
Lodo Fração mais densa obtida da decantação do lodo, constituída de material insolúvel sedimentado.
Massa Cozida Produto resultante da concentração do xarope ou do mel constituído de cristais de açúcar envoltos no mel-mãe.
Magma Mistura de cristais de açúcar proveniente da centrifugação da massa “B” com xarope, caldo clarificado, água, para ser usada como pé de cozimento.
Conceitos Básicos
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Mel Solução resultante da centrifugação da massa cozida
Mel Final ou Melaço Mel obtido da massa cozida final destinado à produção de álcool.
Semente para granagem Suspensão em álcool de partículas de açúcar moído, utilizada para a granagem.
Torta Resíduo obtido da filtração do lodo dos decantadores.
Conceitos Básicos
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Xarope Líquido resultante da evaporação parcial do caldo de cana clarificado de consistência aproximadamente de 65° Brix.
Açúcar Sólido cristalino, orgânico, constituído basicamente por cristais de sacarose envolvidos, ou não, por película de mel de alta ou baixa pureza.
Brix Porcentagem em massa de sólidos solúveis contidas em uma solução de sacarose quimicamente pura.
Pol Porcentagem de sacarose contida numa solução açucarada de peso normal.
Conceitos Básicos
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Pureza (%) = POL
x 100BRIX
Pureza É a relação entre POL e BRIX
Exemplo
x 100 POLBRIX
75,0
89,0x 100 = 84,26
Conceitos Básicos
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Caixa de Caldo Misto
Tem a função de
receber todo o caldo
da moagem, servindo
como um pulmão que
mantém constante a
vazão do caldo para
processos.
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Curso Básico Industrial - Pré-Fabricação do Açúcar 10 Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos
Funções
Trocadores Vertical tipo casco e tubos
Trocadores Regenerativos tipo tubulares
Aquecedores
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Curso Básico Industrial - Pré-Fabricação do Açúcar 11 Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos
AQUECEDORES
O aquecimento é feito em trocador de calor, do tipo casco e tubos,
do tipo vertical.
Tem como funções: Acelerar as reações químicas.
Facilitar as reações do caldo.
Promover a coagulação das proteínas.
Diminuir a densidade e viscosidade.
Provocar a floculação.
Elimina e impede o desenvolvimento de bactérias.
Aquecedores
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Curso Básico Industrial - Pré-Fabricação do Açúcar 12 Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos
Degasagem
2 vias
Entrada de água fria
Manômetro
Purgadores
Aquecedores
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Curso Básico Industrial - Pré-Fabricação do Açúcar 13 Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos
Tipos de aquecedores
Trocadores Verticais tipo
casco e tubos, que podem
ser utilizados tanto para o
1º, 2º e 3º aquecimento:
Vapor/caldo
Condensados/caldo
Aquecedores
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Curso Básico Industrial - Pré-Fabricação do Açúcar 14 Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos
Aquecedores Verticais Tipo Casco e Tubos
Equipamentos
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Curso Básico Industrial - Pré-Fabricação do Açúcar 15 Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos
É formado por um cilindro de
chapa em aço carbono que
forma a parte externa do
aquecedor.
CorpoAquecedores
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Curso Básico Industrial - Pré-Fabricação do Açúcar 16 Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos
É uma
circunferência de
chapa com furos
onde são fixados os
tubos de cobre.
EspelhoAquecedores
Tubos de cobre / inox
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Curso Básico Industrial - Pré-Fabricação do Açúcar 17 Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos
Podem ser de aço carbono, aço inox ou cobre.
.
TubosAs duas extremidades dos
tubos são fixadas através
de mandril nos espelhos.
O tubo de cobre possibilita
maior troca térmica que os
demais tubos.
O inox é mais resistente
com vida útil maior, porém
tem custo elevado.
Já o aço carbono tem
menor custo de instalação,
porém menor troca térmica
e menor resistência a
corrosão
Aquecedores
Tubos de aço carbono, cobre ou inox
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Curso Básico Industrial - Pré-Fabricação do Açúcar 18 Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos
Cada aquecedor possui duas tampas as quais possuem divisões que servem para distribuir o fluxo de caldo.
Tampas
Entre a tampa e o corpo existe uma borracha com a finalidade de
vedar o fluxo de caldo.
Aquecedores
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Curso Básico Industrial - Pré-Fabricação do Açúcar 19 Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos
É a parte
compreendida entre os
dois espelhos.
É na calandra que o
vapor atuará para o
aquecimento do caldo.
CalandraAquecedores
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Curso Básico Industrial - Pré-Fabricação do Açúcar 20 Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos
Trocadores Regenerativos Tipo tubulares
Equipamentos – TROCADORES REGENERATIVOS TIPO TUBULARES
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Curso Básico Industrial - Pré-Fabricação do Açúcar 21 Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos
Aquecedores Tubulares
Seu funcionamento consiste na troca térmica de dois fluidos líquidos
um circulando por dentro e outro por fora do mesmo tubo.
Equipamentos – TROCADORES REGENERATIVOS TIPO TUBULARES
Objetivo
É reaproveitar a energia dos fluídos, economizando vapor.
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Curso Básico Industrial - Pré-Fabricação do Açúcar 22 Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos
Este tipo de trocador é utilizado para troca térmica entre caldo misto a ser sulfitado e água condensada. Desta forma é aproveitado a temperatura da água para aquecer o caldo misto, sem consumo de vapor. É para esse tipo de troca térmica que denominamos troca regenerativa.
Aquecedores TubularesEquipamentos – TROCADORES REGENERATIVOS TIPO TUBULARES
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Curso Básico Industrial - Pré-Fabricação do Açúcar 23 Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos
Aquecedores
Cuidados
Operacionais
Nunca introduzir vapor no aquecedor, sem antes se certificar que a saída de água condensada esteja em ordem, e que a válvula de gases incondensáveis, esteja um pouco aberta.
Nunca introduzir caldo no aquecedor, sem certificar-se que as tampas estão bem fechadas assim como as válvulas de liquidação.
Nunca abrir a água fria no aquecedor com vapor aberto.
Seguir orientação do esquema de trabalho e limpeza para não prejudicar o bom andamento do processo.
Antes de parar um aquecedor para limpeza não se esquecer de colocar outro em operação, caso tenha reserva.
Equipamentos – TROCADORES TIPO PLACA
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Curso Básico Industrial - Pré-Fabricação do Açúcar 24 Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos
Vapor
Pelo balanço térmico, é recomendado o uso de vapor
com baixa pressão para aquecimento do caldo, por este
motivo utiliza-se o vapor vegetal que é gerado nos pré-
evaporadores e também os vapores das caixas dos
evaporadores (V2, V3,...).
Equipamentos
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Curso Básico Industrial - Pré-Fabricação do Açúcar 25 Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos
Eles são gerados pela condensação dos vapores, esses devem ser
retirados continuamente a fim de garantir uma exposição plena e
superfície de aquecimento.
Sua remoção é feita através de purgadores, instalados
estrategicamente nas linhas para garantir a eficiência destes
equipamentos, os purgadores necessitam de uma rotina de
manutenção principalmente limpeza de filtros.
Também está sendo utilizado o sistema de purga automatizado que
dispensa o purgador.
CondensadosEquipamentos
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Curso Básico Industrial - Pré-Fabricação do Açúcar 26 Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos
Incrustações
São impurezas nas superfícies internas dos tubos, agem como
isolantes, dificultando a transferência de calor comprometendo
o desempenho dos equipamentos
Equipamentos
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Curso Básico Industrial - Pré-Fabricação do Açúcar 27 Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos
Incrustações Forma de limpeza
Limpeza Mecânica
Pode ser realizado com raspadores rotativos ou hidrojateamento.
Equipamentos
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Curso Básico Industrial - Pré-Fabricação do Açúcar 28 Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos
Teste em aquecedores casco e tubos
ISSO NÃO DEVE OCORRER
Através de analises laboratoriais, descobre-se quando há
vazamentos nos aquecedores.
Entende-se por vazamento
quando há presença de caldo
junto à água condensada.
Equipamentos
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Curso Básico Industrial - Pré-Fabricação do Açúcar 29 Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos
Teste em aquecedores casco e tubos
Isolar o aquecedor dos demais;
Encher a calandra com água fria;
Dar pressão de até 1 ½ vez a pressão de trabalho;
Localizar o vazamento, observando as extremidades dos tubos junto ao espelho superior e inferior.
Para efetuar o teste temos:
Equipamentos
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Curso Básico Industrial - Pré-Fabricação do Açúcar 30 Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos
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Curso Básico Industrial - Pré-Fabricação do Açúcar 31 Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos
Sulfitação Consiste em promover o contato do caldo com o gás sulforoso (SO2) para sua absorção, tem por finalidade a:
SULFITAÇÃO
Redução do pH Auxilia a precipitação e remoção de proteínas do caldo.
Diminuição da viscosidade do caldo Conseqüentemente do xarope, massas cozidas e méis.
Formação de complexos com açúcares redutores Impede a sua decomposição e controlando a formação de compostos coloridos em alcalinidade alta;
Preservação do caldo Contra alguns microorganismos;
Prevenção do amarelamento do açúcar (cristal Branco) Por algum tempo, durante o armazenamento.
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Curso Básico Industrial - Pré-Fabricação do Açúcar 32 Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos
Cuidados a serem observados no processo de sulfitação:
Manter a vazão/pressão constante do caldo a ser sulfitado.
Controlar a alimentação do enxofre.
Regular a entrada de ar após o forno.
Controlar a pressão necessária no ejetor.
Controlar a temperatura da água de resfriamento da câmara de gases.
SULFITAÇÃO
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Curso Básico Industrial - Pré-Fabricação do Açúcar 33 Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos
Registro pH do Caldo.
Faixa de Operação 3,8 a 4,2.
Controle Operacional
SULFITAÇÃO
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Curso Básico Industrial - Pré-Fabricação do Açúcar 34 Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos
Obtenção do SO2 (sulfito)
Através da queima do Enxofre S + O2 SO2
Temperatura de Queima 400 – 500°C.
Resfriamento abaixo de 200°C minimiza a formação de SO3.
Para saber mais
A letra O significa oxigênio e o nº 2 quer dizer que esta molécula possui 2 moléculas de oxigênios.
SO2 } Sulfito
enxofre
SULFITAÇÃO
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Curso Básico Industrial - Pré-Fabricação do Açúcar 35 Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos
Corrosão das partes metálicas dos equipamentos Forma ácido Sulfúrico
Reage com a Cal aumentando o consumo Formando Sulfato de Cálcio que
causa incrustações nos evaporadores.
Aumento do consumo de Enxofre.
Aumento dos teores de sais Cinzas no açúcar.
Impactos da Formação de SO3 (sulfato)
SULFITAÇÃO
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Curso Básico Industrial - Pré-Fabricação do Açúcar 36 Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos
Fornos Rotativos
Câmara de Combustão
Camisa de Resfriamento
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Curso Básico Industrial - Pré-Fabricação do Açúcar 37 Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos
São utilizados para queima do enxofre, deve-se
manter a alimentação o mais continua o possível.
Fornos Rotativos
Câmara de Combustão
Completa a combustão do Enxofre
SULFITAÇÃO - EQUIPAMENTOS
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Curso Básico Industrial - Pré-Fabricação do Açúcar 38 Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos
Resfriamento do gás para temperatura abaixo de 200°C
Abaixo de 230°C para reduzir a formação de SO3
Acima de 120°C para evitar o empedramento.
Camisa de ResfriamentoSULFITAÇÃO - EQUIPAMENTOS
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Curso Básico Industrial - Pré-Fabricação do Açúcar 39 Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos
Processo mais simples e eficiente;
Necessitam de pressão e vazão constantes;
Menor custo de instalação;
Menor custo de manutenção;
Fácil automatização
Ejetores
SULFITAÇÃO - EQUIPAMENTOS
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Curso Básico Industrial - Pré-Fabricação do Açúcar 40 Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos
Produzir leite de Cal o mais uniforme possível.
Utilizar água limpa Água quente melhora a eficiência da queima.
Após a queima repouso de 4h00.
Recircular sempre para evitar sedimentação.
É necessário transformarmos a Cal virgem em Leite de Cal.
- Queima feita em piscinas Produz uma pasta com cerca de 15º Bé que
posteriormente será diluída para aproximadamente 6º Bé.
Preparo do Leite de Cal
Considerações Práticas
SULFITAÇÃO - EQUIPAMENTOS
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Curso Básico Industrial - Pré-Fabricação do Açúcar 41 Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos
PP22OO55 (ácido Fosfórico (ácido Fosfórico))
Polímeros
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Curso Básico Industrial - Pré-Fabricação do Açúcar 42 Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos
Neutralizar a acidez do caldo, corrigindo o pH até o valor desejado;
Reagir com acidez orgânicos presentes no caldo;
Precipitação dos colóides presentes no caldo;
Floculação e arraste de partículas em suspensão.
Leite de calTem como função:
DOSAGEM
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Curso Básico Industrial - Pré-Fabricação do Açúcar 43 Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos
Caldo mais Claro;
Alta taxa de sedimentação;
Lodo mais Concentrado;
Melhor Filtrabilidade do lodo;
Menor cor no açúcar;
Açúcar de melhor qualidade.
P2O5 (ácido Fosfórico)
VANTAGENSP205 (ácido fosfórico)
APLICAÇÃOP205 (ácido fosfórico)
Varia de acordo com a quantidade
de P205 presente no caldo.
Dosagem ideal normalmente entre
200 e 300 ppm.
Nunca superior a 600 ppm
Formação de flocos leves que
decantam lentamente, além de
causar incrustações.
DOSAGEM
Obs. A dosagem de ácido fosfórico é somente na fabricação de açúcar cristal branco.
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Curso Básico Industrial - Pré-Fabricação do Açúcar 44 Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos
São compostos de alto peso molecular, apresenta-
se como cadeias longas sendo que sua atividade
máxima coincide com a máxima linealirização das
cadeias, são empregados na decantação do caldo.
Definição
Polímeros
DOSAGEM
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Curso Básico Industrial - Pré-Fabricação do Açúcar 45 Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos
Promove a aglomeração dos flocos
O aumento da velocidade de sedimentação
A compactação e redução do volume do lodo
A diminuição da turbidez do caldo clarificado.
Menor perda de sacarose na torta.
Função
PolímerosDOSAGEM
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Curso Básico Industrial - Pré-Fabricação do Açúcar 46 Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos
Peso molecular Quanto maior PM maior será a velocidade de sedimentação.
DosagemGeralmente de 1 a 5 ppm em relação ao caldo a ser tratado.
Dosagens elevadasPodem levar a efeitos opostos, ao invés de ocorrer a aglomeração das partículas a repulsão estabilizando colóides e dificultado a floculação.
Característica – para seu bom desempenho
Pode-se utilizar água condensada com temperatura < 50°C, para evitar
rompimento da cadeia
DOSAGEM
Polímeros
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Curso Básico Industrial - Pré-Fabricação do Açúcar 47 Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos
A bomba dosadora deve ser do tipo mono, com velocidade variável.
As linhas de condução devem ser preferencialmente de PVC.
O ponto de aplicação não deve ser de local de muita turbulência.
Dosagem
DOSAGEM
Polímeros
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Curso Básico Industrial - Pré-Fabricação do Açúcar 48 Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos
Quantidade CORRETA de polímero
Polímero Sólidos em Suspensão Floculação
+
DOSAGEM
Polímeros
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Curso Básico Industrial - Pré-Fabricação do Açúcar 49 Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos
Quantidade em EXCESSO de polímero
Polímero
Sólidos em Suspensão
+
Excesso de polímero provoca o fenômeno da repulsão
DOSAGEM
Polímeros
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Curso Básico Industrial - Pré-Fabricação do Açúcar 50 Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos
Armazenamento
Devem ser guardados em lugar seco isento de
temperaturas elevadas, e as embalagens devem
ser mantidas fechadas para absorção de
umidade e conseqüentemente a formação de
“caroços”.
DOSAGEM
Polímeros
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Curso Básico Industrial - Pré-Fabricação do Açúcar 51 Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos
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Curso Básico Industrial - Pré-Fabricação do Açúcar 52 Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos
BALÃO DE FLASH
Eliminar bolhas de ar existentes no caldo e
diminuir a velocidade do fluxo de entrada de
caldo nos decantadores, fatores este que
prejudicam uma boa decantação.
Função
Equipamento
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Curso Básico Industrial - Pré-Fabricação do Açúcar 53 Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos
Equipamento
Consiste num cilindro vertical
construído em aço carbono
que deve oferecer superfícies
para completa liberação do
vapor de flash e dos gases de
chapa.
BALÃO DE FLASHEquipamento
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Curso Básico Industrial - Pré-Fabricação do Açúcar 54 Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos
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Curso Básico Industrial - Pré-Fabricação do Açúcar 55 Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos
Consiste na remoção de impurezas, das
quais deverão ser separadas do caldo pelo
processo de decantação.
DECANTAÇÃO
Função
DECANTAÇÃO
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Curso Básico Industrial - Pré-Fabricação do Açúcar 56 Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos
DECANTAÇÃODecantador Modelo S.R.I.
Origem Australiano
DECANTAÇÃO
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Curso Básico Industrial - Pré-Fabricação do Açúcar 57 Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos
Decantador
Modelo Convencional
DECANTAÇÃO
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Curso Básico Industrial - Pré-Fabricação do Açúcar 58 Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos
DECANTAÇÃO
Equipamento
Costado – é um cilindro em chapa de aço carbono que forma a parte externa do equipamento.
Fundo – trata-se de uma peça cônica construída em chapa de aço carbono, localizada na parte inferior do equipamento sobre a base metálica.
Teto – localiza-se na parte superior do equipamento, também construídas de chapa de aço carbono.
DECANTAÇÃO
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Curso Básico Industrial - Pré-Fabricação do Açúcar 59 Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos
DECANTAÇÃOBandeja
são cônicas em chapas de aço carbono fixadas no costado do decantador.
DECANTAÇÃO - Equipamento
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Curso Básico Industrial - Pré-Fabricação do Açúcar 60 Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos
Serpentina São tubulações existentes na parte superior de cada bandeja, exceto o compartimento superior.
DECANTAÇÃO - Equipamento
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Curso Básico Industrial - Pré-Fabricação do Açúcar 61 Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos
Floculador
É onde ocorre a floculação das impurezas do caldo,
ou seja, as impurezas se transformam em flocos
pesados e com maior facilidade para decantar.
DECANTAÇÃO - Equipamento
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Curso Básico Industrial - Pré-Fabricação do Açúcar 62 Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos
Tubulação de degasagem
É um sistema que permite a saída de gases de cada bandeja para atmosfera, tendo sua finalidade que forme bolsas de ar no interior do decantador podendo causar sérios danos ao equipamento.
DECANTAÇÃO - Equipamento
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Curso Básico Industrial - Pré-Fabricação do Açúcar 63 Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos
Acionamento
Tem por finalidade acionar mecanicamente o
eixo central e conseqüentemente o conjunto de
raspador de impurezas.
DECANTAÇÃO - Equipamento
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Curso Básico Industrial - Pré-Fabricação do Açúcar 64 Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos
Braço Onde são fixadas as raspas, tendo cada compartimento formado por dois ou quatro braços.
DECANTAÇÃO - Equipamento
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Curso Básico Industrial - Pré-Fabricação do Açúcar 65 Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos
Raspa
São chapas de aço carbono provido com
borracha em um dos lados formando um tipo de
rodo, tem por finalidade raspar as impurezas
depositadas no fundo de cada bandeja,
conduzindo para o tubo central e posteriormente
para o fundo do decantador.
DECANTAÇÃO - Equipamento
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Curso Básico Industrial - Pré-Fabricação do Açúcar 66 Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos
Raspa
DECANTAÇÃO - Equipamento
Vista Frontal da raspa dentro do decantador
Vista Lateral da raspa dentro do decantador
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Curso Básico Industrial - Pré-Fabricação do Açúcar 67 Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos
Tubo Central
Eixo central trata-se de um tubo de aço carbono, acoplado ao acionamento onde são fixados os braços.
Tem como função fluir as impurezas de cada bandeja para o fundo do decantador.
DECANTAÇÃO - Equipamento
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Curso Básico Industrial - Pré-Fabricação do Açúcar 68 Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos
Caixa de caldo
É a caixa que recebe o caldo limpo de cada
bandeja sendo interligada por tubulações e
serpentinas.
É provida de válvulas telescópicas (pescadores)
que determina o nível de retirada de caldo
desejado.
DECANTAÇÃO - Equipamento
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Curso Básico Industrial - Pré-Fabricação do Açúcar 69 Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos
Caixa de Lodo
É a caixa onde recebe o lodo proveniente de fundo do decantador, sendo interligada pelo tubo de saída de lodo do decantador, provida de válvulas telescópicas.
Também pode-se utilizar bombas helicoidais com inversor de freqüência para retirar o lodo e enviar diretamente para o misturador lodo / bagacilho.
DECANTAÇÃO - Equipamento
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Curso Básico Industrial - Pré-Fabricação do Açúcar 70 Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos
Caixa de Liquidação
Utiliza-se quando desejamos esvaziar o
decantador através de manobras com válvulas,
fazemos que o caldo limpo, ao invés de subir para
a caixa de caldo, desça para a caixa de
liquidação.
DECANTAÇÃO - Equipamento
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Curso Básico Industrial - Pré-Fabricação do Açúcar 71 Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos
Bomba de liquidação
Cada decantador
possui uma bomba
de liquidação para
os fluxos de caldo
ou de lodo.
DECANTAÇÃO - Equipamento
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Curso Básico Industrial - Pré-Fabricação do Açúcar 72 Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos
Balão de flash individual
Cada equipamento possui
um, que tem por finalidade
semelhante ao balão de
flash central, servindo
como balão auxiliar.
DECANTAÇÃO - Equipamento
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Curso Básico Industrial - Pré-Fabricação do Açúcar 73 Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos
CUIDADO
Deve-se acompanhar atentamente todos os decantadores, afim de
que não apresentem bandeja com caldo sujo.
Monitorar a concentração do lodo.
O acionamento das canecas não deve ser de forma brusca, pois
isso compromete todo o equilíbrio do decantador.
DECANTAÇÃO - Equipamento
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Curso Básico Industrial - Pré-Fabricação do Açúcar 74 Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos
Função
Garantir a remoção da maior parte dos insolúveis presentes no caldo.
Peneira do Caldo
DECANTAÇÃO - Equipamento
Cuidados
É necessário que se faça limpeza com água ou rodo adequado.
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Curso Básico Industrial - Pré-Fabricação do Açúcar 75 Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos
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Curso Básico Industrial - Pré-Fabricação do Açúcar 76 Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos
FILTRO ROTATIVO
Defini-se
filtração como a
separação de
sólidos
suspensos em
um líquido pela
passagem
através de um
meio permeável
(meio de
filtragem).
Função
FILTRO ROTATIVO
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Curso Básico Industrial - Pré-Fabricação do Açúcar 77 Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos
É um cilindro construído em aço carbono ou inox, onde é fixado na parte externa o meio filtrante e, na interna a tubulação de sucção.
Tambor rotativo
FILTRO ROTATIVO - COMPONENTES
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Curso Básico Industrial - Pré-Fabricação do Açúcar 78 Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos
Tem por finalidade a
circulação do fluxo de caldo
filtrado pela superfície
externa do tambor
Contra Tela Tela
Finalidade, é permitir a passagem do fluxo de filtrado retendo sobre a mesma uma camada denominada torta.
FILTRO ROTATIVO - COMPONENTES
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Curso Básico Industrial - Pré-Fabricação do Açúcar 79 Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos
Canaletas de fixação
Tem em formato de “u” soldado á parte
externa do tambor rotativo
onde são encaixadas as
laterais da tela e com pressão dos
fixadores.
FILTRO ROTATIVO - COMPONENTES
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Curso Básico Industrial - Pré-Fabricação do Açúcar 80 Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos
Tubulação de sucção
Tem por conduzir o fluxo de caldo filtrado até o cabeçote, posteriormente ao separador de arraste e caixa de caldo filtrado.
FILTRO ROTATIVO - COMPONENTES
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Curso Básico Industrial - Pré-Fabricação do Açúcar 81 Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos
Cabeçote
É proporcionar ao
equipamento duas ou
três seções de vácuo
na superfície filtrante,
ou seja, baixo vácuo
e alto vácuo.
FILTRO ROTATIVO - COMPONENTES
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Curso Básico Industrial - Pré-Fabricação do Açúcar 82 Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos
Coxo
Sua finalidade é de armazenar
de forma continua o lodo
a ser processado pelo
filtro rotativo.
FILTRO ROTATIVO - COMPONENTES
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Curso Básico Industrial - Pré-Fabricação do Açúcar 83 Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos
Agitador de Lodo
Agitar o lodo dentro do cocho para que não haja decantação de sólidos (bagacilho, areia etc...).
FILTRO ROTATIVO - COMPONENTES
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Curso Básico Industrial - Pré-Fabricação do Açúcar 84 Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos
Mangote
Sua função
a fazer a
correção
entre o
cabeçote e
a tubulação
de caldo.
FILTRO ROTATIVO - COMPONENTES
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Curso Básico Industrial - Pré-Fabricação do Açúcar 85 Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos
Raspa
É retirar a camada de torta do filtro,
permitindo o trabalho continuo.
FILTRO ROTATIVO - COMPONENTES
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Curso Básico Industrial - Pré-Fabricação do Açúcar 86 Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos
Sistema de Lavagem da TortaSão tubulações de água quente
instaladas sobre o tambor do filtro
providas de furos, ou bicos que tem como
objetivo efetuar lavagem
uniforme sobre toda a camada
de torta do meio filtrante.
FILTRO ROTATIVO - COMPONENTES
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Curso Básico Industrial - Pré-Fabricação do Açúcar 87 Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos
Bomba de vácuo
Como o trabalho dos filtros é possível através de pressão negativa é necessário que cada equipamento tenha sua própria bomba vácuo
.
FILTRO ROTATIVO - COMPONENTES
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Curso Básico Industrial - Pré-Fabricação do Açúcar 88 Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos
Sistema de vácuo
Trata-se de um condensador barométrico,
provido em seu interior de um espelho perfurado
na parte superior do condensador, temos uma
entrada de água fornecida pela torre de
resfriamento de água.
FILTRO ROTATIVO - COMPONENTES
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Curso Básico Industrial - Pré-Fabricação do Açúcar 89 Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos
Sistema de vácuoFILTRO ROTATIVO - COMPONENTES
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Curso Básico Industrial - Pré-Fabricação do Açúcar 90 Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos
Balões de Caldo
Cada equipamento possui dois
balões construídos em chapas de
aço carbono revestidos com chapa
de inox com objetivo de receber o
caldo filtrado extraído do baixo e
alto vácuo.
FILTRO ROTATIVO - COMPONENTES
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Curso Básico Industrial - Pré-Fabricação do Açúcar 91 Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos
Caixa de Caldo Filtrado
Observação todas as tubulações de
caldo afogado, não permitindo assim a entrada de ar, que
prejudicaria o vácuo dos filtros.
Tem como finalidade receber todo caldo filtrado processado pelos
filtros rotativos.
FILTRO ROTATIVO - COMPONENTES
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Curso Básico Industrial - Pré-Fabricação do Açúcar 92 Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos
Misturador de Lodo
Nada mais é do que um tanque onde tem entradas de lodo e bagacilho, providas de agitador, sua finalidade principal é fazer a mistura destes dois produtos.
FILTRO ROTATIVO - COMPONENTES
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Curso Básico Industrial - Pré-Fabricação do Açúcar 93 Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos
Moega de Torta
Trata-se de uma caixa
cônica construídas de
chapas de aço carbono
que recebe a torta a ser
produzida pelo filtro.
FILTRO ROTATIVO - COMPONENTES
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Curso Básico Industrial - Pré-Fabricação do Açúcar 94 Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos
Objetivo do filtro rotativo
É processar todo o lodo, obtendo uma torta com pol menor que 1% sendo esse parâmetro para avaliação do desempenho da extração de filtração.
FILTRO ROTATIVO - COMPONENTES
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Curso Básico Industrial - Pré-Fabricação do Açúcar 95 Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos
Para se atingir este objetivo são necessários
1) A temperatura do lodo não menor que 80°C, que diminui a viscosidade e impede a solidificação de gomas e ceras.
2) O pH devera ser corrigido para valores entre 7,5 e 8,5, para facilitar a manutenção dos flocos e melhorar a filtrabilidade.
3) A água para lavagem da torta; deve ser filtrada, para evitar o entupimento dos bicos, e quente, com temperatura superior a 80°C, efetuar periodicamente inspeção e limpeza / substituição de bicos entupidos.
FILTRO ROTATIVO - COMPONENTES
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Curso Básico Industrial - Pré-Fabricação do Açúcar 96 Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos
Para se atingir este objetivo são necessários
4) Acompanhamento das pressões de operação
Baixo vácuo 7 a 10 pol/Hg
Alto vácuo 20 a 22 pol/Hg
5) Os vacuômetros instalados nos filtros devem realmente funcionar, sendo calibrados e aferidos, permitindo a verificação das pressões aplicadas.
6) Rotação do tambor de 10 a 15 rph, velocidade mais baixas melhoram a eficiência de redução de Pol da torta.
FILTRO ROTATIVO - COMPONENTES
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Curso Básico Industrial - Pré-Fabricação do Açúcar 97 Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos
Para se atingir este objetivo são necessários
7) Espessura da torta; de 7 a 10 mm permitem resultados favoráveis. Esta relacionada à velocidade de rotação do filtro.
8) Quantidade de bagacilho adicionada 2,5 a 3,0% de bagacilho seco em relação ao lodo de alimentação, ou 3,0 a 5,0 Kg por tonelada de cana moída.
Obs. O bagacilho utilizado nos filtros é coletado através de peneiras instaladas na esteira de bagaço que alimenta as caldeiras.
FILTRO ROTATIVO - COMPONENTES
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Curso Básico Industrial - Pré-Fabricação do Açúcar 98 Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos
Para se atingir este objetivo são necessários
09) Minimizar o retorno de lodo das bacias dos filtros para evitar recirculação.
10) Efetuar raspagem das telas dos filtros nas áreas “obstruídas” por ceras.
11) Transborda da caixa de lodo para canaleta causa perda de açúcar e diminuir a eficiência industrial.
FILTRO ROTATIVO - COMPONENTES
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Curso Básico Industrial - Pré-Fabricação do Açúcar 99 Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos
Bagacilho Em excesso eleva demais a espessura da torta, aumentando a pol da torta.
A falta de bagacilho reduz a filtrabilidade, permite obstrução de telas e entupimento de tubulações devidas a maior quantidade de sólidos do lodo passando com caldo.
É interessante se avaliar periodicamente a retenção dos filtros, que deve se manter acima de 85%. Se a retenção
se situar numa faixa muito baixa certamente sobrecarregara a decantação.
FILTRO ROTATIVO - COMPONENTES
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Curso Básico Industrial - Pré-Fabricação do Açúcar 100 Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos
Fatores que afetam a retenção
Concentração do lodo
Qualidade e quantidade do bagacilho adicionado
Faixa de vácuo durante a pega
Tempo de formação da torta
FILTRO ROTATIVO - COMPONENTES
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Curso Básico Industrial - Pré-Fabricação do Açúcar 103 Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos
Auxiliar na evaporação da água contida
no caldo e gerar maior quantidade possível de vapor
vegetal, resultando um caldo clarificado na primeira
caixa de evaporação mais concentrado.
Pré-evaporadores
Objetivos
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Curso Básico Industrial - Pré-Fabricação do Açúcar 104 Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos
Temperatura do caldo clarificado
A temperatura do caldo clarificado tem uma relação direta com a superfície necessária neste primeiro efeito.
Normalmente a temperatura do caldo clarificado que entra no pré é de aproximadamente de 115°C (após pré-aquecimento) que entrará em ebulição dentro do corpo. Se a temperatura de alimentação for inferior a 115ºC parte da superfície disponível no pré-evaporador será destinada, exclusivamente a aquecer o caldo até 115°C e posteriormente evaporar.
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Curso Básico Industrial - Pré-Fabricação do Açúcar 105 Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos
Tipos de Pré-evaporadores
Caixa de Evaporação (modelo Convencional),
Vapor de Escape
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Curso Básico Industrial - Pré-Fabricação do Açúcar 106 Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos
Retirar água presente no caldo para promover a concentração do mesmo e possibilitar o processo de formação do cristal aproveitando os vapores gerados.
Concentra-se o caldo inicialmente a 15º Brix até 70º Brix e obtém-se um produto chamado xarope.
Evaporação
Objetivos
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Curso Básico Industrial - Pré-Fabricação do Açúcar 107 Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos
A formação de incrustações nos evaporadores, aquelas pertinentes à parte interna dos tubos, se deve, principalmente a uma crescente redução de água no caldo em concentração, redução esta que permite aos não-açúcares atingirem, com mais intensidade, nos últimos vasos, a condição de supersaturação e precipitarem. Entretanto não só o efeito da concentração, mas também o da temperatura pode provocar precipitações de alguns sais.
Fatores que influenciam na eficiência dos pré e evaporadores
Incrustações
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Curso Básico Industrial - Pré-Fabricação do Açúcar 108 Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos
Concorrem para a formação de maior ou menor quantidade de incrustações nos evaporadores, que varia de região para região.
Fatores a serem observados
Fatores que influenciam na eficiência dos pré e evaporadores
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Curso Básico Industrial - Pré-Fabricação do Açúcar 109 Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos
E depende das seguintes condições:
a) Composição do caldo:
Fatores a serem observados
Variedade de cana;
Tipo der solo cultivado;
Sistema de colheita de cana;
Estado de limpeza da cana;
Sistema de lavagem de cana ;
Grau de extração pela moenda, etc.
Fatores que influenciam na eficiência dos pré e evaporadores
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Curso Básico Industrial - Pré-Fabricação do Açúcar 110 Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos
Fatores a serem observados
b) Peneiragem do caldo;c) Qualidade da cal, do enxofre e dos aditivos da clarificação;d) Processos de clarificação;e) Nível de caldo nas calandras dos evaporadores;f) Velocidade de circulação de caldo nos diversos vasos;
Fatores que influenciam na eficiência dos pré e evaporadores
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Curso Básico Industrial - Pré-Fabricação do Açúcar 111 Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos
Fatores a serem observados
g) Condição de vácuo nos evaporadores;h) Sistema operacional e qualidade de mão-de-obra utilizada na evaporação;i) Pressão e temperatura do vapor de alimentação.
Fatores que influenciam na eficiência dos pré e evaporadores
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Curso Básico Industrial - Pré-Fabricação do Açúcar 112 Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos
O que pode acelerar a incrustação
Oscilação na vazão do caldo;
Descontrole da correção do pH na dosagem.
Fatores que influenciam na eficiência dos pré e evaporadores
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Curso Básico Industrial - Pré-Fabricação do Açúcar 113 Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos
Incrustação quanto à operação
A presença de uma maior formação de incrustação em determinadas regiões da calandra, é um dos sintomas característicos de má circulação do caldo.
É muito importante que o nível do caldo seja mantido em aproximadamente um terço da altura dos tubos, para proporcionar uma boa circulação do caldo.Com relação à limpeza, deve-se registrar que se a tubulação de uma evaporação não estiver bem limpa mais rapidamente a incrustação se formara;Já se estiver bem limpa, com a superfície dos tubos lisa, mais dificilmente ocorrerão depósitos de sujeira.
Fatores que influenciam na eficiência dos pré e evaporadores
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Curso Básico Industrial - Pré-Fabricação do Açúcar 114 Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos
Métodos de limpeza
Limpeza mecânica; efetuada com
rasquete ou roseta rotativo;
Limpeza com jato de água sob alta
pressão;
Fatores que influenciam na eficiência dos pré e evaporadores
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Curso Básico Industrial - Pré-Fabricação do Açúcar 115 Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos
Nível do caldo Em todos os corpos deve-se manter aproximadamente 1/3 da altura dos tubos, tendo como objetivo reduzir o efeito da pressão hidrostática no ponto de ebulição do caldo, aumentando assim a circulação do caldo e conseqüentemente obter uma máxima taxa de evaporação.
Fatores que influenciam na eficiência dos pré e evaporadores
Monitoramento
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Curso Básico Industrial - Pré-Fabricação do Açúcar 116 Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos
Nível do caldo
Os tubos ficam submersos e a evaporação é prejudicada. Proporciona maior arraste e perda de açúcar, e contaminação do condensado para as caldeiras.
Se o nível for
O caldo tende a ferver e não consegue chegar à parte superior dos tubos, concentrando.
Muito baixo
Demasiadamente alto
Fatores que influenciam na eficiência dos pré e evaporadores
Monitoramento
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Curso Básico Industrial - Pré-Fabricação do Açúcar 117 Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos
Recomendações Instalar medidor de nível em todas as caixas de evaporação. O coletor de caldo situado no interior do tubo central deve ser posicionado a 1/3 da altura dos tubos. Um outro meio prático é observar através das lunetas, de tal forma o caldo se mantenha jorrando dos tubos sobre toda a superfície do espelho, molhando-o sem submergi-lo. Sistema de retirada de condensado com sifão ou sistema automático.
Fatores que influenciam na eficiência dos pré e evaporadores
Monitoramento
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Curso Básico Industrial - Pré-Fabricação do Açúcar 118 Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos
Fatores que influenciam na eficiência dos pré e evaporadores
Retirada de gases incondensáveisMonitoramento
Em qualquer equipamento que se utiliza vapor como fonte de calor, após a sua condensação é necessária uma continua retirada de incondensáveis, pois ocupam espaço e impedem a entrada de vapor naquela região, reduzindo significativamente o processo de transferência de calor.
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Curso Básico Industrial - Pré-Fabricação do Açúcar 119 Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos
Fatores que influenciam na eficiência dos pré e evaporadores
Origem da formação dos gasesMonitoramento
Ar trazido pelo vapor de escape geralmente pouco.
Gases dissolvidos no caldo, liberados pela ebulição nos vapores vegetais.
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Curso Básico Industrial - Pré-Fabricação do Açúcar 120 Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos
Fatores que influenciam na eficiência dos pré e evaporadores
Concentração dos gasesMonitoramento
A quantidade desses gases é muito mais freqüente em corpos aquecidos com vapor vegetal e principalmente nos corpos sob vácuo.
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Curso Básico Industrial - Pré-Fabricação do Açúcar 121 Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos
Extração do xarope
A operação de um múltiplo efeito deve ser contínua,
desde a alimentação do caldo clarificado, passagem
entre as caixas até a retirada do xarope, vazão de
vapor, retirada de condensados e incondensados, até
a vazão de água do sistema de vácuo.
A retirada é efetuada no último corpo de evaporação,
por sifão, e direcionado para os tanques.
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Curso Básico Industrial - Pré-Fabricação do Açúcar 122 Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos
Extração do xarope
Alguns cuidados quanto à extração;
Brix acima de 72%, pode iniciar o processo de cristalização;
Brix baixo, aumenta o consumo de vapor e tempo de cozimento;
Deve-se checar a bomba regularmente para evitar vazamento de xarope, evitando perdas, pois o produto está concentrado.
Manter o vácuo da última caixa acima de 24 pol/Hg, pois influência diretamente na evaporação.
CUIDADOS
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Curso Básico Industrial - Pré-Fabricação do Açúcar 123 Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos
Fatores que influenciam na eficiência dos pré e evaporadores
Efeito dos gases
Se estes gases não forem retirados continuamente eles irão se acumular e num caso extremo, tomam toda calandra interrompendo rapidamente a evaporação.
Além de problemas relacionados com a diminuição da transferência de calor, normalmente estes são os principais causadores de corrosão.
Monitoramento
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Curso Básico Industrial - Pré-Fabricação do Açúcar 124 Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos
Fatores que influenciam na eficiência dos pré e evaporadores
Extração dos gasesMonitoramento
É efetuada por diferença de pressão.
Nos corpos sob vácuo, aos tubos vindos da calandra se unem em um coletor. Normalmente irá condensar no último efeito.
A regulagem da retirada desses gases podem ser feita por válvulas ou placas de orifício dimensionadas.
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Curso Básico Industrial - Pré-Fabricação do Açúcar 125 Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos
Fatores que influenciam na eficiência dos pré e evaporadores
Extração dos gasesMonitoramento
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Curso Básico Industrial - Pré-Fabricação do Açúcar 126 Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos
Equipamentos Auxiliares
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Curso Básico Industrial - Pré-Fabricação do Açúcar 127 Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos
Durante a evaporação, a ebulição lança ao ambiente-vapor do corpo finas gotículas de caldo.
Estas gotículas, na forma de bolhas, são muito leve e a corrente de vapor as leva facilmente para a calandra do corpo seguinte, ou em direção ao condensador barométrico.
Quanto maior for o vácuo maior é a incidência de arraste (perdas de açúcar) e, portanto, são mais críticos no último corpo.
Objetivo
Separador de arraste
Eliminar arraste de caldo nas caixas de evaporação e cozimento
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Curso Básico Industrial - Pré-Fabricação do Açúcar 128 Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos
CUIDADOS
Evitar trabalhar com o múltiplo efeito além de sua capacidade normal.
Evitar trabalhar com nível muito alto e com grandes variações.
Evitar paradas freqüentes.
Procurar trabalhar com a evaporação o mais uniforme possível evitando assim variações bruscas.
Separador de arraste
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Curso Básico Industrial - Pré-Fabricação do Açúcar 129 Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos
Principais Problemas Gerados
Contaminação da água do circuito da fábrica gerando excesso de espuma e crescimento de algas;
Contaminação de condensados para as caldeiras;
Perdas de açúcar com redução da eficiência industrial.
Separador de arraste
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Curso Básico Industrial - Pré-Fabricação do Açúcar 130 Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos
Isolamento
A evaporação é a etapa principal, no aspecto térmico da
fábrica, quando se trata do consumo de energia em
processo, perdas de calor por radiação, quando os
evaporadores não estão propriamente isolados, podem
chegar a 5 – 10%, além do desconforto operacional.
Evaporador
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Curso Básico Industrial - Pré-Fabricação do Açúcar 131 Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos
Transformações físico-químico no caldo durante a evaporaçãoTransformações físico-químico no caldo durante a evaporação
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Curso Básico Industrial - Pré-Fabricação do Açúcar 132 Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos
Formação de cor
É maior no primeiro corpo onde a temperatura é mais alta.
É também causada por deficiente circulação do caldo na calandra e altos tempos de retenção.
Quando o vácuo é baixo, a temperatura de sistema sofre uma elevação, aumentando a formação de cor.
Transformações físico-químico no caldo durante a evaporação
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Curso Básico Industrial - Pré-Fabricação do Açúcar 133 Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos
Diminuição de pH
Durante a evaporação é comum um decréscimo no
pH de valores próximos a 0,3
Este decréscimo é proporcional ao tempo de
retenção na evaporação
Transformações físico-químico no caldo durante a evaporação
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Curso Básico Industrial - Pré-Fabricação do Açúcar 134 Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos
Pureza do Xarope
Ocorre um pequeno aumento devido à mudança na rotação especifica dos componentes não-açúcares.
Quando há uma queda nesta pureza, é uma indicação de inversão de sacarose, causando perdas indesejáveis.
Transformações físico-químico no caldo durante a evaporação